aula 10 eq 2015 01 fameg

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Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp. 1 UNIASSELVI FAMEG ENGENHARIA DA QUALIDADE - EPR 1.6 e 1.7 By Kroton UNIASSELVI FAMEG Prof. Claudio Bernardi Stringari Guaramirim, 19 de Maio de 2015. ENGENHARIA DA QUALIDADE Módulo 3 - Gestão da Qualidade e Modelos de Excelência

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Prof. Claudio Bernardi Stringari

Guaramirim, 19 de Maio de 2015.

ENGENHARIA DA QUALIDADE

Módulo 3 - Gestão da Qualidade e Modelos de

Excelência

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By Kroton Calendário Proposto – 1º Semestre 2015

Datas Importantes:

* 28/04/2015 – Avaliação Oficial 1 - 10 PTS

* 30/06/2015 – Avaliação Oficial 2 – 10 PTS

* 08/07/2015 – Avaliação 2º Chamada - 10

PTS

* 14/07/2015 – Exame Final– 10 PTS

* A ser definido pela Uniasselvi/Kroton-

Avaliação Estudo Dirigido – E.D.

MÊSSEMA

NADATA CALENDÁRIO

Carga horária

MARÇO

1 03/03/2015-Início da matéria – Aula 01 3

2 10/03/2015 -Aula 02 33 17/03/2015-Aula 03 34 24/03/2015-Aula 04 35 31/03/2015-Aula 05 3

ABRIL

6 07/04/2015-Aula 06 37 14/04/2015-Aula 07 3

8 21/04/2015-Feriado de Tiradentes 3

9 28/04/2015-Aula 09 - 1ª Avaliação 3

MAIO

10 05/05/2015-Aula 10 311 12/05/2015-Aula 11 312 19/05/2015-Aula 12 3

13 26/05/2015-Aula 13 3

JUNHO

14 02/06/2015-Aula 14 3

15 09/06/2015-Aula 15 3

16 16/06/2015-Aula 16 3

17 23/06/2015-Aula 17 318 30/06/2015-Aula 18 – 2ª Avaliação 3

JULHO19 08/07/2015-2ª Chamada 3

20 14/07/2015-Exame Final 3- - -Boas Férias !!!!!!!! -

TOTAL 60 Horas

CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.

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TRABALHO ESTRUTURADO

Pesquisar na internet sobre a quantidade de certificados da norma ISO 9001

emitidos no Brasil e no mundo.

Montar um gráfico de barras mostrando a evolução das certificações no Brasil

e no mundo, ano a ano (1994 a 2014).

• Trabalho estruturado: apresentação – 10 min, 2 Alunos.

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Guaramirim, 28 de Maio de 2014.

ENGENHARIA DA QUALIDADE

Sistemas Certificáveis de Gestão

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Definição de Sistema

SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3

“Um conjunto de elementos

dinamicamente relacionados

entre si, formando uma

atividade atingir seus objetivos,

operando sobre entradas

(dados, energia ou matérias) e

fornecendo saídas

(informação, energia ou

matéria) processadas.”

Fonte: Chiavenatto (2000)

“Conjunto de elementos inter-

relacionados e interativos”

Fonte: NBR ISO 9000 (2000)

Conjunto de elementos com

uma finalidade comum, que se

relacionam entre si, formando

um todo dinâmico.”

Fonte: FPNQ (2005)

Entradas Saídas

Informações

Energia

Matéria

Informações

Energia

Matéria

Fonte: Chiavenato (2000)

EXEMPLO DE SISTEMA

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Sistema AbertoA ORGANIZAÇÃO E SEU MEIO AMBIENTE

Características principais:

• Interação; Sistemas dentro de sistemas, capacidade de crescimento,

homeostase (estado firma), conflito com o ambiente (entropia),

fronteiras, realimentação do ambiente e adaptabilidade.

Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)

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Sistemas Certificáveis

• Sistema de Gestão:

• da Qualidade (1987 – 1994 – 2000 – 2008 – 2015*);

• Ambiental (1996 – 2004);

• de Responsabilidade Social (1997-2001).

• de Segurança e Saúde Ocupacional (1999);

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Sistema de Gestão da Qualidade

SISTEMA baseado na última versão da norma ISO 9001.

É o meio pelo qual uma organização dirige e controla as atividades donegócios associadas com a qualidade.

COMENTÁRIOS:

• Limitado às atividades que afetam a qualidade do produto.

• Representa uma forma estruturada de executar as atividades daorganização.

• É aplicável a qualquer tipo de organização;

• Baseado nos oito princípios da qualidade (Foco no cliente, liderança,envolvimento das pessoas, abordagem de processos, abordagemsistêmica para gestão, melhoria contínua, abordagem factual paratomada de decisões, benefícios mútuos nas relações com fornecedores).

• Configura um sistema administrativo de garantia da qualidade baseadono modelo de abordagem de processos.

• A versão 1994 foi a base para a criação das normas de ISO 14001,OHSAS 18001 e SA 8000.

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ISO 9001: Modelo de Abordagem de Processos

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AMBIENTAL:

• Sistema baseado na última versão da norma ISO 14001: É omeio pelo qual uma organização dirige e controla os aspectosambientais associados com os produtos e processos do negócio .

RESPONSABILIDADE SOCIAL:

• Sistema baseado na última versão do documento OHSAS18001 (ISO 45001): É o meio pelo qual uma organização dirige econtrola os passivos trabalhistas associados com os produtos eprocessos do negócio.

Sistemas Certificáveis de Gestão

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Da Qualidade Total para a Excelência

Sistemas Certificáveis de Gestão

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A Padronização

• O surgimento do modelo ISO 9001 é decorrente da

necessidade de uso de um tipo especial de

documentos, os normativos;

• Norma é um documento estabelecido por consenso

e aprovado por um organismo reconhecido.

• É regida por regras, diretrizes ou características

para atividades ou seus resultados.

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Pontos Fracos do Sistema de Gestão

da Qualidade ISO 9001

• A aplicação da norma ISO nem sempre resulta em melhoria da

qualidade

• Pode resultar num sistema de padrões tendenciosos, padrões

não incluídos no modelo podem ficar de fora;

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Desvantagens para as

empresas• Não há desvantagens, porém existem

cuidados a serem tomados:

– Escolher uma empresa certificadora com

nível adequado à organização, haverá o risco

de ter uma auditoria formal que não agregará

valor;

– Fazer uma estimativa de custos adequada

para a obtenção e manutenção da

certificação;

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A ISO, a Qualidade Total e o que que eu

Faço com Tudo Isso?

Ação Corretiva e as Ferramentas

da Qualidade

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Ferramentas da Qualidade• As Sete Ferramentas da

Qualidade:

• Estratificação

• Folha de Verificação

• Gráfico de Pareto

• Diagrama de Causa e Efeito

• Diagrama de Correlação

• (Dispersão)

• Histograma

• Gráfico Seqüencial

As Outras Ferramentas:

• Diagrama de Afinidade

• Diagrama de Árvore

• Diagrama de Relações

• Análise de campo de forças

• Diagrama SIPOC

• Plano de Ação 5W2H

• Metodologia de Priorização (G.U.T.)

• Capabilidade de processos de produção

• Cartas de Controle

• Cinco porquês

Programa de Melhoria Contínua

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Quando confrontado com estas

ferramentas, como você se sente?ASSIM?

OU ASSIM?

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Como agir então?

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Organizando a aplicação!

Utilizando Métodos!

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Porque usar um método?

• A aplicação de ferramentas isoladas é insuficiente;

• A integração entre métodos e ferramentas conduz a ganhos maiores que os da aplicação individual de ferramentas.

• Para entender melhor a sinergia entre método e meios, é necessário definir método e ferramenta para o gerenciamento da qualidade.

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Método VS Ferramentas

DEFINIÇÃO DE MÉTODO:

• sequencia lógica empregada para se

atingir o objetivo desejado.

DEFINIÇÃO DE FERRAMENTA:

• recurso empregado no método.

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Outras diferenças

• O que resolve problemas em processos e

produtos?

• A compreensão do método aliado ao uso correto das ferramentas é o que ajuda na solução dos problemas.

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Método Básico para a Qualidade

• PDCA

– Criado pelo estatístico Walter A. Shewhart em

1924;

– O PDCA surgiu da necessidade de resolver

os problemas indicados nas cartas de

controle criadas naquele ano (por ele

mesmo).

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Método PDCA– É um dos elementos mais difundidos da gestão da

qualidade,

– Executa nas organizações uma transformação

direcionada à melhoria contínua e ao controle da

qualidade total.

– Como um método de melhoria contínua, não esgota

sua aplicação com uma única aplicação

– Ajuda a implementar uma cultura de melhoria que

permeia todos os processos da empresa.

– Tem por base um ciclo representado por quatro

quadrantes (Planejamento – Plan, Realização – Do,

Verificação – C, Action – A)

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Ciclo PDCA

Planejar:-Determinar

objetivos e metas

-Determinar os

métodos para

alcançar os

objetivos

Fazer-Executar o

trabalho

-Engajar-se em

educação e

treinamento

Verificar-Averiguar os

efeitos e a

execução

ação-Agir

apropriadamente

Adaptado de CAMPOS: 1994

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O PDCA e o Masp– O Masp é uma adaptação do ciclo PDCA feita

pelo Prof. Vicente Falconi Campos no início

da década de 90, após as missões de

intercambio gerencial ao Japão.

– O Masp apresenta em seu nome a palavra

Metodologia, dada a importância do método

para a solução dos problemas.

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O PDCA e o Masp– Para o Masp, um problema é:

O RESULTADO

INDESEJÁVEL DE

UM TRABALHO

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O PDCA e o Masp

– O Masp representa a “QC Story” proposta por Hitoshi KUME em 1993, como “um procedimento para a solução de problemas.

– Solucionar um problema significa melhorar o resultado deficiente para um nível razoável.

– As causas do problema são investigadas sob o ponto de vista dos fatos, e a relação de causa e efeito é analisada com detalhe.

– Decisões sem fundamento, baseadas em imaginação ou cogitações teóricas, devem ser evitadas;

– Para evitar-se a repetição dos fatores causais (causas dos problemas), são planejadas e implantadas contramedidas para o problema.

– Este procedimento é uma espécie de estória ou enredo das atividades do controle da qualidade e, por causa disso, chamam-no de QC Story”.

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O PDCA e o Masp– O ciclo PDCA é utilizado no Masp para direcionar as ações a

serem realizadas, as quais são desdobradas em uma sequencia

de oito fases:

Método de análise e solução de problemas

P

1 Identificação do problema

2 Observação

3 Análise para descobrir causas

4 Plano de ação

D 5 Ação para eliminar as causas

6 Verificação da eficácia da ação

C ? Bloqueio foi efetivo?

A7 Padronização

8 Conclusão

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Melhoria da Qualidade

Segundo a ISO 9001:2008

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Não conformidade

Não atendimento de um requisito especificado.

PRODUTOS

SISTEMA DA QUALIDADE

Assegurar que o produto não conforme com os requisitos

especificados tenha prevenida sua utilização ou instalação não

intencional

Auditorias internas da qualidade: verificar se as atividades da

qualidade e respectivos resultados estão em conformidade

com as disposições planejadas

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Controle de Produto Não ConformeDocumentação

Avaliação

Segregação

(quando praticável)

Notificação às

funções envolvidasDisposição

Identificação

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DisposiçãoAÇÃO IMPLEMENTADA NA ENTIDADE NÃO CONFORME, DE

MODO A RESOLVER A NÃO CONFORMIDADE

A ação pode tomar forma, dentre outras de:

Correção - Reparo, retrabalho ou ajuste

Reclassificação

Concessão

Sucateamento

Modificação de um documento

Ou ainda:

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Disposição

O foco é no produto não

conforme.

O que fazer para resolver a situação

atual ?

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Ação Corretiva

Ação implementada para eliminar as causas de uma

não conformidade, de um defeito ou de outra situação

indesejável existente, a fim de prevenir sua repetição.

Evitar que a não conformidade volte a ocorrer em

situações futuras.

Envolve investigação da causa das não conformidades

relacionadas ao produto, processo e sistema da

qualidade, e registro dos resultados da investigação.

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Ação Corretiva

AÇÃO CORRETIVA

Nos próximos churrascos

o churrasqueiro se dedica

apenas a sua tarefa,e

coloca quantidade menor

de carvão no fogo

CAUSA

Ausência de

controle/

monitoramento

Fogo muito forte

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O foco é na causa do problema, ações para evitar

sua repetição.

O que fazer para evitar que volte a ocorrer no futuro ?

Ausência de

controle/

monitoramento

Fogo muito forte

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Disposição

AJUSTES no processo são considerados disposição,

pois constituem-se em uma ação momentânea,

referente ao lote em fabricação

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Disposição e Ação CorretivaResumindo:

Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para

resolver a situação atual em andamento (corrigir produtos ou

ação de contenção no sistema)

Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto

Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro

(não existe ação corretiva no produto).

Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou

situação específica, a ação corretiva é permanente e deve

estar incorporada no sistema

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Disposição

AJUSTES no processo são considerados disposição,

pois constituem-se em uma ação momentânea,

referente ao lote em fabricação.

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Disposição e Ação CorretivaResumindo:

Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a

situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no

sistema)

Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto

Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não

existe ação corretiva no produto).

Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação

específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no

sistema

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ATÉ A PRÓXIMA SEMANA...

Guaramirim, 19/05/2014

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Referências Bibliográficas

• ABNT NBR 5425:1985 - Guia para inspeção por amostragem no controle e certificação de qualidade. Rio de Janeiro, ABNT: 1985

• CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas; são Paulo, Atlas, 2010

• DEVELIN, Nick, GP: Gerenciamento de Processos. São Paulo: IMAM, 1995

• KOTLER, Philip, Administração de Marketing: a edição do novo milênio; São Paulo: Prentice Hall, 2000

• O’HANLON, Tim, Auditoria da qualidade com base na ISO 9001:2000conformidade agregando valor, são Paulo : Saraiva, 2006

• PAGLIUSO, Antônio Tadeu. Benchmarking: relatório do comitê temático; Rio de Janeiro: Qualitymark Editora 2005’’

• PETROBRÁS, O ABC da Inspeção de Fabricação, 1996;

• ZANELLA, Luiz Carlos, Programa da Qualidade Total para empresas de pequeno e médio porte: roteiro prático de implantação. Curitiba: 2009