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UNIFESP campus Diadema Operações Unitárias I Eng. Química Integral, 1º sem/2015 Aula 7: Filtração Prof. Dr. Igor Tadeu Lazzarotto Bresolin

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Aula filtração

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  • UNIFESP campus Diadema Operaes Unitrias I

    Eng. Qumica Integral, 1 sem/2015

    Aula 7: Filtrao

    Prof. Dr. Igor Tadeu Lazzarotto Bresolin

  • Seminrios

    7 Grupos:

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    Temas:

    1. Flotao (Gomide v. 3 II) 2. Separadores magnticos e eletrostticos

    (Gomide v. 3 II) 3. Precipitao eletrosttica (Gomide v. 3 V) 4. Tubulaes e acessrios (McCabe 8)

    5. Vlvulas (McCabe 8)

    6. Ventiladores e sopradores (McCabe 8)

    7. Compressores (McCabe 8)

    Data: 25/05/15

    20 minutos de apresentao + 5 minutos de perguntas

    Apresentao ser na ordem dos temas

    Os temas sero sorteados.

    Slides sero colocados no Moodle contedo cai na P2.

  • Grupos

    84.517 BIANCA APARECIDA DE FREITAS SANTOS

    84.532 CLAUDIA MEIHUA IE

    84.568 JAQUELINE HIROMI MORIMOTO

    84.654 REBECA NAOMI YAGI

    84.668 THALITA SILVA LARANJEIRA

    68.360 ALESSANDRA MOECKEL

    78.628 ANA CAROLINA FERRAZ FERRARINI

    78.569 JHESSICA CAROLINE MENDES CARDOSO DAVY

    79.039 LUMA BEATRIZ PAULINELI NAVAS

    78.581 MAYARA SOARES ASTINI

    78.224 ESTELA BOARO HERBST

    70.102 JESSICA CRISTINA FUJITA

    61.497 PAULO HENRIQUE COELHO DA COSTA

    84.656 RENAN FRANCATO BERTOLUCCI

    10

    11

    9

    78.978 BRUNA OLIVEIRA AGOSTINHO

    78.223 CAROLINE KAORI SHIMIZU

    78.314 ESTELA DE PAULA GOMES DA SILVA

    78.991 HELOISA GOMES DE SYLOS

    79.037 LAURA TIMOTEO

    78.987 LETICIA AYUMI TAGAWA WADA

    84.549 HAIESSA PINHEIRO MARTINS

    84.524 JACQUELINE AKIE MIYAI

    84.588 LARISSA OLIVEIRA DA SILVA

    70.382 LUDMILA SANTOS DA SILVA

    70.106 THUANNI CIAPPINA PEREIRA

    87.526 ANGELO CESAR SOUZA ABREU

    87.524 HENRIQUE REPECKA DE ARAUJO

    84.576 JOSE ARMANDO BERTOLINI NETO

    84.582 JULIA YUMI INOMATA

    84.630 LUISA STORELLI DOS REIS

    84.640 NATALIA TOME DOMINGOS

    84.504 ANA CAROLINA MORENO PASSARO

    84.579 JULIA BIANCHINI COLONTONIO

    84.585 KAREN MIDORI ONO

    84.661 TAINA MAIA MOZETIC

    84.672 THASSIA GASPAR JORGE

    7

    5

    6

    8

  • Analogias cotidianas da filtrao

  • Suspenso

    Filtrado

    Meio filtrante poroso

    Filtrao sem formao de torta: Deep bed filtration

    As partculas slidas da suspenso so

    obstrudas ou mesmo so aderidas ao recheio da

    coluna, de forma que essencialmente s o lquido

    (filtrado) saia na parte baixa da coluna.

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  • Suspenso

    Filtrado

    h

    Torta Filtrante Filtro

    Filtrao com Formao de Torta: Cake Filtration

    As partculas do slido ficam retidas na superfcie

    filtrante, de modo que essencialmente s o lquido

    (filtrado) chegue ao fundo da coluna.

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  • Conforme o andamento do processo, existe um acmulo de massa de

    slidos acima da superfcie filtrante formando uma subcamada a torta. A torta cresce com o passar do tempo e auxilia durante boa parte deste

    tempo a prpria eficincia da filtrao na medida em que torna-se um

    novo meio filtrante, uma espcie de manta porosa filtrante.

    Suspenso

    Filtrado

    h

    Torta Filtrante Filtro

    Filtrao com Formao de Torta: Cake Filtration

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  • Filtrao

    Separao de slidos suspensos em fluidos atravs do

    uso de um meio poroso que retm partculas slidas e

    permite a passagem do fluido.

    Condies.

    1. Porosidade do meio maior que o tamanho das partculas a serem filtradas.

    2. Formao na maioria dos casos prticos da indstria de uma torta filtrante.

    Algumas questes:

    - S liquido filtrado o produto de interesse?

    - Quanto desse mesmo lquido fica retido junto ao slido

    e ao meio filtrante?

    - A vazo de lquido filtrado constante?

    - Qual a fora motriz, ou quais so elas?

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  • Variveis Importantes que implicam na velocidade de filtrao:

    - Do fluido: = (T);

    - Do slido: concentrao, tipo da torta;

    - Do filtro: rea, P, meio filtrante.

    - Escoamento Laminar: Os canais da torta so de pequeno

    dimetro.

    Fora Propulsora: diferena de presso (P)

    Resistncia possui 2 parcelas:

    - Resistncia da torta: Varia com o tempo porque a espessura

    aumenta.

    - Resistncia do resto do sistema (meio filtrante e canais do filtro):

    (filtro bem projetado: resistncia dos canais ser desprezvel) =

    Resistncia do meio filtrante.

    aresistnci

    propulsoraforaVelocidade

    Teoria da Filtrao

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  • Tipos de Torta:

    - Slidos cristalinos: Tortas abertas que facilitam o escoamento.

    - Precipitados gelatinosos: Tortas pouco permeveis.

    O tipo da torta depende da natureza do slido, da granulometria,

    da forma das partculas e do grau de heterogeneidade do slido.

    Tortas Deformveis ou Compressveis: resistncia especfica

    aumenta com a presso de trabalho

    Tortas Indeformveis ou Incompressveis: resistncia

    especfica independe da presso de trabalho

    Filtrao pode ser: Presso constante ou Velocidade

    (vazo) constante

    Por outro lado, as duas resistncias dependem da viscosidade do

    filtrado. Ento:

    RRP

    Velocidade

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  • Equacionamento

    (na lousa)

  • Exemplo: Lista 3 (exerccio 1)

    Em alguns ensaios de filtrao realizados

    em laboratrio presso constante de

    338,1 kN/m2 com uma suspenso aquosa

    a 25 C, foram obtidos os resultados

    abaixo. A rea do filtro 440 cm2, C = 235

    g de Slido/L de Filtrado e a 25oC.

    Calcular e Rm.

    t (s) V (L)

    5,0 0,5

    11,5 1,0

    19,8 1,5

    30,1 2,0

    56,8 3,0

    91,2 4,0

    133,0 5,0

    156,0 5,5

    182,5 6,0

  • y = 3,76E+06x + 7757R = 0,9995

    0

    5000

    10000

    15000

    20000

    25000

    30000

    35000

    0 0,001 0,002 0,003 0,004 0,005 0,006 0,007

    t/V

    (s/

    m3 )

    V (m3)

  • Filtrao simples

  • Filtrao de laboratrio

  • Filtrao simples: diferena de presso usada para forar o

    lquido a passar pelo filtro e pela torta acumulada;

    Filtrao centrfuga: fora centrfuga utilizada em vez de

    uma diferena de presso.

    Funcionamento dos filtros:

    Batelada: torta retirada depois de cada corrida Contnua: torta retirada continuamente.

    Filtrao industrial

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  • Finalidade do Servio:

    Tipo de suspenso a manusear

    Volume a ser produzido

    Condies do processo

    Exigncias de desempenho

    Materiais aceitveis para a construo do filtro

    Equipamento:

    Tipo do ciclo (em batelada / contnuo)

    Fora motriz

    Taxa de produo das maiores e das menores unidades

    Possibilidade de lavagem da torta

    Materiais de construo

    Custos

    Seleo de equipamento para filtrao

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  • Vantagens

    - Torta com baixa umidade.

    - Permite recirculao do filtrado e pr-cobertura.

    - Filtrado com alto grau de claridade.

    - Utilizvel com gs (exceto Filtro-prensa)

    - Revestimento com camisa de vapor (exceto Filtro-prensa):

    importante para salmouras saturadas.

    - Vrios materiais de construo

    - Possibilidade de grande nvel de automatizao

    -Desvantagens

    - Lavagem do pano difcil e, se os slidos so pegajosos, uma

    pr-cobertura (acrscimo de etapa)

    - Operador quase no pode ver a torta se formando: impossvel

    inspecionar em operao.

    - Difcil limpeza interna: problema nas aplicaes envolvendo

    alimentos.

  • Vantagens

    - Operao contnua ( exceo do filtro de Nutsche)

    - Recuperao ou remoo dos contaminantes solveis do bolo pela

    lavagem em contracorrente (especialmente nos filtros de correia

    horizontal, de bandeja inclinada e de mesa)

    - Filtrados relativamente limpos

    - Permite polir solues (em um filtro de pr-revestimento)

    - Acesso conveniente ao bolo para atividades do operador ou

    retirada de amostragem

    - Controle fcil de parmetros operacionais tais como relaes da

    espessura ou da lavagem do bolo

    - Grande variedade de materiais de construo

    Desvantagens

    - Umidade residual mais elevada na torta

    - Construo de difcil vedao para permitir presena de gases

    - Difcil de limpar (principalmente no grau necessrio para aplicaes

    com produtos alimentcios)

    - Consumo elevado de potncia pela bomba de vcuo

  • Filtrao rpida

    Filtrao mdia

    Filtrao lenta Diluda Muito diluda

    Caractersticas da suspenso

    Velocidade de formao da torta in/s in/min 0,05 0,25 in/min

    < 0,05 in/min

    No h torta

    Concentrao de slidos > 20% 10 20%

    1 10% < 5% < 0,1%

    Velocidade de sedimentao Muito rpido

    Rpido Lento Lento

    Fluxo no ensaio de folha, lb/h.ft2 > 500 50 500 5 50 < 5

    Fluxo de filtrado, gal/min.ft2 > 5 0,2 5 0,01 0,02 0,01 2 0,01 2

    Filtros:

    Filtros contnuos a vcuo

    de tambor com vrios compartimentos

    de tambor com um s compartimento

    Dorrco

    de alimentao pelo topo

    de mesa horizontal

    de bandeja inclinvel

    de correia, horizontal

    a disco

    com pr-revestimento

    De folha, a vcuo, descontnuo

    Vertical descontnuo

    Filtros de presso descontnuos

    de placa e quadro

    de folha vertical

    tubular

    de placa horizontal

    de cartucho

    Filtros de presso contnuos

    de tambor

    filtro Fest

    com pr-revestimento

  • Lavagem % de slidos na alimentao

    0 25 50 75 100 0 1 5 10 20 +

    Filtros a vcuo

    Contnuos, de tambor:

    Descarga a faca

    Descarga a fio

    Descarga a rolo

    Descarga a correia

    Alimentao pelo topo

    De um compartimento

    Contnuo horizontal

    De mesa

    De bandeja inclinvel

    De correia

    Contnuo a disco

    Contnuo com pr-capa

    De folha, descontnuo

    Filtros de presso

    Descontnuo (placa e quadro)

    Descontnuo (folha vertical)

    Descontnuo tubular

    De aresta

    Cartucho

    Contnuo de tambor

    Filtro Fest

    Contnuo com pr-capa

    Capacidade de lavagem e teor de slidos na alimentao(Perry & Chilton, 5a edio, 19-80).

  • Filtros de leito fixo: tipo mais simples.

    Clarificao de gua: quantidades pequenas de slidos e grandes

    volumes de lquido.

    Camada de fundo: cascalho grosso em uma placa perfurada.

    Acima do cascalho: areia fina que atua como filtro.

    Equipamentos utilizados em filtrao

  • Tratamento convencional de guas de abastecimento

    Manancial Coagulao Floculao Sedimentao

    Filtrao Desinfeco Fluoretao Correo de pH

    gua Final

    Polmero Agente oxidante

    Alcalinizante

  • Sistema de filtrao !!!

    SISTEMA DE FILTRAO

    SABESP - ETA RIO GRANDE

  • Filtro Prensa FILTROS DE PRESSO

  • Vantagens:

    - Construo simples, robusta e econmica;

    - Grande rea filtrante por rea de implantao;

    - Flexibilidade (pode ou o no elementos para variar a

    capacidade);

    - No tem partes mveis;

    - Trabalha com altas presses;

    - Manuteno simples: apenas substituio peridica das lonas.

    Desvantagens:

    - Operao intermitente;

    - Alto custo de mo-de-obra;

    - Lavagem da torta imperfeita e demorada. Meio Filtrante:

    - Telas metlicas: ao-carbono, inox, nquel;

    - Tecidos (+ comuns): algodo, papel, l, l de vidro;

    - Membranas

    Tortas:

    - Compressvel;

    - Incompressvel;

    - Auxiliar de filtrao: terra de diatomceas.

  • Filtro de folhas

    Cada folha: armao de metal oca coberta por um filtro de tecido. Elas so

    suspensas em um tanque fechado;

    Alimentao introduzida no tanque e passa pelo tecido, a torta se deposita no

    exterior da folha;

    Filtrado flui para dentro da armao oca. O lquido de lavagem segue o mesmo

    caminho que a alimentao;

    A torta retirada por uma abertura do casco.

    Grandes volumes de lquido e para ter uma lavagem eficiente;

  • Filtro de tambor a vcuo rotativo contnuo

  • Filtro de Discos

  • Filtro de Nutsche

    Verso industrial do Funil de Bchner

  • Exemplo 2:

    O mesmo produto do exemplo 1 est

    sendo filtrado em um filtro de prensa de

    placa com 20 placas de 0,873 m2 de rea

    cada uma. A filtrao ocorrer presso

    constante. Assumindo as mesmas

    caractersticas da torta do exemplo

    anterior, calcule o tempo para recolher

    3,37 m3 de filtrado.

    = 2,09 1010 m/kg

    Rm = 1,15 1011 m-1

    t (s) V (L)

    5,0 0,5

    11,5 1,0

    19,8 1,5

    30,1 2,0

    56,8 3,0

    91,2 4,0

    133,0 5,0

    156,0 5,5

    182,5 6,0

  • Filtrao de gases

    Mtodo mais seguro mtodo de controle de emisso de

    poluentes.

    Filtro de Mangas:

    Separador de "altssima eficincia de coleta"

    Tecidos especiais como meio filtrante

    Altas cargas de materiais particulados

    Processos: cimento, gesso, cermica, borracha, qumica,

    petroqumica, siderrgica, automobilstica, cal, minerao,

    amianto, alumnio, ferro, coque, silicatos, amidos, carvo,

    anilinas, fibras de gros etc.

  • Princpio de funcionamento:

    Passagem do ar+partculas atravs dessas mangas.

    Partculas retidas na superfcie das mangas e nos poros dos

    fibras, formando uma torta que atua tambm como meio

    filtrante.

    Remoo peridica desta torta.

    Operao contnua e limpeza automtica das mangas.

    Carga at 2.300 g/m e T at 260C.

    Mangas: feltros de polister, acrlico, polipropileno, etc,

    agulhados ou chamuscados, com tratamento especiais, tais

    como teflon ou silicone.

  • PRINCIPAIS VANTAGENS

    -Altssima eficincia de coleta para partculas muito finas, menor

    que 1 m

    - Coleta material a seco e em forma reutilizvel em recipientes

    facilmente intercambiveis ou ainda sistemas de transporte

    pneumtico;

    - Perda de carga e custo operacional so moderados

    - Recomendados para todas as faixas de vazo

    -Pode ser fornecido com sistema de limpeza 100% automtico

    tipo "jato pulsante" ou "Fluxo Reverso;

    - o equipamento de Controle de poluio do ar mais utilizado

    no mundo.

  • PRINCIPAIS DESVANTAGENS

    -Custo de manuteno geralmente elevado (substituio

    peridica das mangas: desgaste e colmatao)

    -Exige controle de temperatura

    -Exige material filtrantes ou controles especiais nos casos de

    possibilidades de condensao de umidade na superfcie

    filtrante

    -Exige um espao mdio ou considervel para a sua instalao

  • O meio para filtrao industrial deve:

    Retirar o slido a ser filtrado da alimentao e gerar um filtrado claro;

    Permitir que a torta retida no filtro seja removida de forma fcil e limpa;

    Forte o suficiente para no rasgar e quimicamente resistente s solues usadas;

    Poros no devem ser obstrudos para que a taxa da filtrao no fique muito lenta.

    Meios de filtrao

    Meios de Filtrao e Auxiliares de Filtrao

  • Auxiliares de Filtrao

    1. Como pr-cobertura antes da filtrao:

    Prevenir entupimento com os slidos gelatinosos e tambm obter um

    filtrado mais claro;

    2. Acrescentados alimentao antes da filtrao:

    Aumenta a porosidade da torta e reduzindo a resistncia da torta durante a

    filtrao;

    3. Em um filtro rotativo, o auxiliar de filtrao pode ser aplicado como

    uma pr-cobertura:

    Posteriormente, as fatias finas desta camada so raspadas junto com a

    torta.

  • Materiais mais usados para formar a pr-

    cobertura:

    Terra diatomcea (ou Diatomita) - rocha sedimentar, rica em

    slica, carapaas de diatomceas (algas microscpicas

    unicelulares de tamanho que varia entre 5 e 400 m).

    Perlita: triturado vtreo de rocha termoexpandida de origem

    vulcnica.

    Celulose - agregado de fibras leves e cinzas como meio.

    Embora chamados "auxiliares de filtrao", eles no ajudam a

    filtrao, mas servem como um meio filtrante, em analogia ao

    pano filtrante num filtro de tambor convencional.