aula 05 sgq iso 9001:2015 – seções 6 e 7
TRANSCRIPT
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
UNIASSELVI – FAMEG
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 06 de Setembro de 2016.
Sistema de Gestão da Qualidade
Módulo 02 – Sistema de Gestão da Qualidade de
uma Organização
https://image-store.slidesharecdn.com/4b787c73-3b67-
4b82-994e-aa82e4d2bd9b-large.jpeg
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
Calendário Proposto – 2º Semestre 2016
Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter Seg Ter
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
09/08 16/08 17/08 23/08 30/08
06/09 13/09 20/09 27/09
04/10 11/10 18/10 25/10
01/11 08/11 15/11 22/11 29/11
06/12
INFORMAÇÕES
IMPORTANTES
NOTA 1° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 40% DA
NOTA TOTAL;
NOTA 2° BIMESTRE:
• CORRESPONDE A 60% DA
NOTA TOTAL;
FORMAÇÃO DA NOTA
BIMESTRAL:
• 0,4 X (OFn*0,7 + PARn*0,3)
FORMAÇÃO DA NOTA FINAL:
0,4XBIMESTRAL 1 +
0,6XBIMESTRAL 2
13/12
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
Sistema de Gestão de Qualidade
Unidades de Ensino
1. Introdução à Gestão da Qualidade ok
2.Sistema de Gestão da Qualidade de uma Organização ok
3.Componentes, funções e propriedades dos sistemas da
qualidade ok
4.Requisitos da ISO 9001:2015
5.Elementos do sistema e processos de certificação;
6.Qualidade e o Lean Manufacturing
Baseado em material do Prof. Leandro Azanha
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6 Planejamento
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
Modelo de Processos da ISO 9001:2015
Suporte e
Operação
(7, 8)
Avaliação
de
Desempe
nho (9)
Liderança
(5)
Planejam
ento (6)
Melhoria
(10)
Planejar Fazer
VerificarAgir
Sistema de Gestão da Qualidade (4)
Organização
e Seu
Contexto (4)
Requisitos
do Cliente
(4)
Necessidades
e expectativas
das partes
interessadas
relevantes
Satisfação dos
Clientes
Resultados
do SGQ
Produtos e
Serviços
Nota: números entre parênteses referem-se às clausulas da NBR ISO 9001:2015.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades
6.1.1 Ao planejar o sistema de gestão da qualidade, a organização deve
considerar as questões referidas em 4.1 e os requisitos referidos em 4.2, e
determinar os riscos e oportunidades que precisam ser abordados para:
a) assegurar que o sistema de gestão da qualidade possa alcançar seus
resultados pretendidos;
b) aumentar efeitos desejáveis;
c) prever, ou reduzir, efeitos indesejáveis;
d) alcançar melhoria.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades
A organização deve planejar ações para abordar esses riscos e
oportunidades, tais como integrar e implementar as ações nos processos do
seu sistema de gestão da qualidade e avaliar a eficácia dessas ações.
Ações tomadas para abordar riscos e oportunidades devem ser apropriadas
ao impacto potencial sobre a conformidade de produtos e serviços.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – 6.1.2 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.4 Mentalidade de Risco
• O conceito de mentalidade de risco tem estado implícito nas edições anteriores da
ISO 9001, por exemplo, por meio de requisitos para planejamento, análise crítica e
melhoria.
• A Norma especifica requisitos para a organização entender seu contexto (ver 4.1) e
determinar riscos como uma base para o planejamento (ver 6.1).
• Isto representa a aplicação da mentalidade de risco ao planejamento e implementação
dos processos do sistema de gestão da qualidade (ver 4.4) e auxiliará na
determinação da extensão de informação documentada.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.4 Mentalidade de Risco
• Um dos propósitos-chave de um sistema de gestão da qualidade é atuar como uma
ferramenta preventiva.
• Consequentemente, a ISO 9001 não tem uma seção ou subseção separada sobre ação
preventiva, a exemplo do que ocorria em versões anteriores.
• O conceito de ação preventiva é expresso por meio do uso de mentalidade de risco na
formulação de requisitos de sistema de gestão da qualidade.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.4 Mentalidade de Risco
• A mentalidade de risco aplicada à ISO 9001:2015 possibilitou alguma redução em
requisitos prescritivos e sua substituição por requisitos baseados em desempenho.
• Há maior flexibilidade do que na ABNT NBR ISO 9001:2008 em relação aos
requisitos para processos, informação documentada e responsabilidades
organizacionais.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.4 Mentalidade de Risco
• Apesar de 6.1 especificar que a organização deve planejar ações para abordar riscos,
não há requisito para métodos formais para gestão de riscos ou um processo de
gestão de risco documentado.
• Desta forma, as organizações podem decidir desenvolver ou não uma metodologia de
gestão de risco mais extensiva que o requerido pela ISO, por exemplo, através da
aplicação de outras diretrizes ou normas.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.4 Mentalidade de Risco
• Nem todos os processos de um sistema de gestão da qualidade representam o mesmo
nível de risco em termos da capacidade da organização atingir seus objetivos e os
efeitos da incerteza não são os mesmos para todas organizações.
• Sob os requisitos de 6.1, a organização é responsável pela sua aplicação de
mentalidade de risco e pelas ações que ela toma para abordar riscos, incluindo reter
ou não informação documentada como evidência de sua determinação de riscos.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades
Opções para abordar riscos podem incluir evitar o risco, assumir o risco
para perseguir uma oportunidade, eliminar a fonte de risco, mudar a
probabilidade ou as consequências, compartilhar o risco ou decidir, com
base em informação, reter o risco.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 6.1.2, Nota 1 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6.1 Ações para abordar riscos e oportunidades
Oportunidades podem levar à adoção de novas práticas, lançamento de
novos produtos, abertura de novos mercados, abordagem de novos
clientes, construção de parcerias, uso de novas tecnologias e outras
possibilidades desejáveis e viáveis para abordar as necessidades da
organização ou de seus clientes.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 6.1.2, Nota 2 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6.2 Objetivos da qualidade e planejamento para alcançá-los
6.2.1 A organização deve estabelecer objetivos da qualidade nas funções, níveise processos pertinentes necessários para o sistema do gestão da qualidade.
Os objetivos da qualidade devem:
a) ser coerentes com e política da qualidade;
b) ser mensuráveis;
c) levar em conta requisitos aplicáveis;
d) ser pertinentes para a conformidade de produtos e serviços e para aumentar asatisfação do cliente;
e) ser monitorados;
f) ser comunicados;
g) ser atualizados como apropriado.
A organização deve manter informação documentada sobre os objetivos daqualidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6.2 Objetivos da qualidade e planejamento para alcançá-los
6.2.2 Ao planejar como alcançar seus objetivos da qualidade, a organização deve
determinar:
a) o que será feito:
b) quais recursos serão requeridos;
c) quem será responsável;
d) quando isso será concluído;
e) como os resultados serão avaliados.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
6.3 Planejamento de mudanças
Quando a organização determina a necessidade de mudanças no sistema de gestão
da qualidade, as mudanças devem ser realizadas de uma maneira planejada e
sistemática (ver 4.4).
A organização deve considerar:
a) o propósito das mudanças e suas potenciais consequências;
b) a integridade do sistema de gestão da qualidade;
c) a disponibilidade de recursos;
d) a alocação ou realocação de responsabilidades e autoridades.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7 Apoio
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1 Recursos - 7.1.1 Generalidades
A organização deve determinar e prover os recursos necessários para o
estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua do
sistema de gestão da qualidade.
A organização deve considerar:
a) as capacidades e restrições de recursos internos existentes;
b) o que precisa ser obtido dos provedores externos.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.2 Pessoas
A organização deve determinar e prover as pessoas necessárias para a
implementação eficaz do seu sistema de gestão da qualidade e para a operação e
controle de seus processos.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.3 Infraestrutura
A organização deve determinar, prover e manter a infraestrutura necessária
para a operação dos seus processos e para alcançar a conformidade de
produtos e serviços.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.3 Infraestrutura
Infraestrutura pode incluir:
a) Edifícios e utilidades associadas;
b) Equipamento, incluindo materiais, máquinas, ferramentas, etc. e
software.
c) recursos para transporte;
d) tecnologia da informação e de comunicação.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.4 Ambiente para a operação dos processos
A organização deve determinar, prover e manter um ambiente necessário para a
operação de seus processos e para alcançar a conformidade de produtos e serviços.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.4 Ambiente para a operação dos processos
Um ambiente adequado pode ser a combinação de fatores humanos e físicos, como:
a) Social (por exemplo, não discriminatório, calmo. não confrontante);
b) psicológico (por exemplo, redutor de estresse, preventivo quanto à exaustão,
emocionalmente protetor)
c) físico (por exemplo, temperatura, calor, umidade, luz, fluxo de ar, higiene. ruído).
Esses fatores podem distorcer substancialmente, dependendo dos produtos e
serviços providos.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.5 Recursos de monitoramento e medição
7.1.5.1 Generalidades A organização deve determinar e prover os recursos necessários para assegurar
resultados válidos e confiáveis quando monitoramento ou medição for usado para
verificar a conformidade de produtos e serviços com requisitos.
A organização deve assegurar que os recursos providos:
a) sejam adequados para o tipo especifico de atividades de monitoramento e medição
assumidas;
b) sejam mantidos para assegurar que estejam continuamente apropriados aos seus
propósitos.
A organização deve reter informação documentada apropriada como evidência de que
os recursos de monitoramento e medição sejam apropriados para os seus propósitos.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.5 Recursos de monitoramento e medição
7.1.5.2 Rastreabilidade de medição Quando a rastreabilidade de medição for um requisito, ou for considerada pelaorganização uma parte essencial da provisão de confiança na validade deresultados de medição, os equipamentos de medição devem ser:
a) verificados ou calibrados, ou ambos, a intervalos especificados, ou antes douso, contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionaisou nacionais; quando tais padrões não existirem, a base usada para calibração ouverificação deve ser retida como informação documentada;
b) identificados para determinar sua situação;
c) salvaguardados contra ajustes, danos ou deterioração que invalidariam asituação de calibração e resultados de medições subsequentes.
A organização deve determinar se a validade de resultados de medição anterioresfoi adversamente afetada quando o equipamento de medição for constatadoinapropriado para seu propósito pretendido, e deve tomar ação apropriada, comonecessário.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
27
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.5 Recursos de monitoramento e medição
7.1.5.2 Rastreabilidade de medição
A organização deve determinar se a validade de resultados de medição anteriores foi
adversamente afetada quando o equipamento de medição for constatado
inapropriado para seu propósito pretendido, e deve tomar ação apropriada, como
necessário.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
28
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.6 Conhecimento organizacional
Conhecimento organizacional é conhecimento especifico para a organização; ele é
obtido por experiência.
Ele é informação que é usada e compartilhada para alcançar os objetivos da
organização.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 NOTA 1: – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
29
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.6 Conhecimento organizacional
Conhecimento organizacional pode ser baseado em:
a) fontes internas (por exemplo, propriedade intelectual; conhecimento obtido de
experiência; lições aprendidas de falhas e de projetos bem-sucedidos; captura e
compartilhamento de conhecimento e experiência não documentados; os resultados
de melhorias em processos, produtos e serviços);
b) Fontes externas (por exemplo, normas, academia, conferências; compilação de
conhecimento de clientes ou provedores externos).
Fonte NBR ISO 9001: 2015 NOTA 2: – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
30
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.6 Conhecimento organizacional
A organização deve determinar o conhecimento necessário para a operação de seus
processos e para alcançar a conformidade de produtos e serviços.
Esse conhecimento deve ser mantido e estar disponível na extensão necessária.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
31
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.1.6 Conhecimento organizacional
Ao abordar necessidades e tendências de mudanças, a organização deve considerar
seu conhecimento no momento e determinar como adquirir ou acessar qualquer
conhecimento adicional necessário e atualizações requeridas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
32
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.7 Conhecimento Organizacional
Em relação ao conhecimento organizacional, a ISO 9001 aborda a necessidade de determinar e gerenciar
o conhecimento mantido pela organização, para assegurar que ela possa alcançar conformidade de
produtos e serviços.
Requisitos relativos a conhecimento organizacional foram introduzidos com o propósito de:
a) salvaguardar a organização de perdas de conhecimento, por exemplo,
— por meio de rotatividade de pessoas;
— falha em capturar e compartilhar informação;
b) encorajar a organização a adquirir conhecimento, por exemplo,
— aprendendo com a experiência;
— mentoreamento;
— comparando-se com referenciais.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
33
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.2 Competência
A organização deve:
a) determinar a competência necessária de pessoa(s) que realize(m) trabalho sob o
seu controle que afete o desempenho e a eficácia do sistema de gestão da qualidade;
b) assegurar que essas pessoas sejam competentes, com base em educação,
treinamento ou experiência apropriados;
c) onde aplicável, tomar ações para adquirir a competência necessária e avaliar a
eficácia das ações tomadas;
d) reter informação documentada, apropriada como evidência da competência.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
34
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.2 Competência
• Ações aplicáveis podem incluir, por exemplo, a provisão de treinamento. o
mentoreamento ou a mudança de atribuições de pessoas empregadas no
momento; ou empregar ou contratar pessoas competentes.
• Empregar ou contratar, do termo em inglês hiring ou contracting, significa a
contratação temporária ou por tempo indeterminado de pessoal próprio ou de
terceiros.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
35
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.3 Conscientização
A organização deve assegurar que pessoas que realizam trabalho sob o
controle da organização estejam conscientes:
a) da política da qualidade;
b) dos objetivos da qualidade pertinentes;
c) da sua contribuição para a eficácia do sistema de gestão da qualidade,
incluindo os benefícios de desempenho melhorado;
d) das implicações de não estar conforme com os requisitos do sistema
de gestão da qualidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
36
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.4 Comunicação
A organização deve determinar as comunicações internas e externas
pertinentes para o sistema de gestão da qualidade, incluindo:
a) sobre o que comunicar;
b) quando comunicar;
c) com quem se comunicar;
d) como comunicar;
e) quem comunica.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
37
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.5 Informação documentada
7.5.1 Generalidades
O sistema de gestão da qualidade da organização deve incluir:
a) Informação documentada requerida por esta Norma;
b) Informação documentada determinada pela organização como sendo
necessária para a eficácia do sistema de gestão da qualidade.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
38
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.5 Informação documentada
7.5.1 Generalidades A extensão da informação documentada para um sistema de gestão da
qualidade pode diferir de uma organização para outra, devido:
— ao porte da organização e seu tipo de atividades, processos, produtos e
serviços;
— à complexidade de processos e suas interações;
— à competência de pessoas.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
39
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.5.2 Criando e atualizando
Ao criar e atualizar informação documentada, a organização deve assegurar
apropriados(as):
a) identificação e descrição (por exemplo, um título, data, autor ou número de
referência);
b) formato (por exemplo, linguagem, versão do software, gráficos) e meio (por
exemplo, papel, eletrônico);
c) análise critica e aprovação quanto à adequação e suficiência.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
40
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.5.3 Controle de informação documentada
7.5.3.1 A informação documentada requerida pelo sistema de gestão da
qualidade e por esta Norma deve ser controlada para assegurar que:
a) ela esteja disponível e adequada para uso, onde e quando ela for
necessária;
b) ela esteja protegida suficientemente (por exemplo, contra perda de
confidencialidade, uso impróprio ou perda de integridade).
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
41
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.5.3 Controle de informação documentada
7.5.3.2 Para o controle de Informação documentada, a organização deve abordar as
seguintes atividades como aplicável:
a) distribuição, acesso, recuperação e uso;
b) armazenamento e preservação, incluindo preservação de legibilidade;
c) controle de alterações (por exemplo, controle de versão);
d) retenção e disposição.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
7.5.3 Controle de informação documentada
A Informação documentada de origem externa determinada pela organização como
necessária para o planejamento e operação do sistema de gestão da qualidade deve
ser identificada, como apropriado, e controlada.
Informação documentada retida como evidência de conformidade deve ser protegida
contra alterações não intencionais.
NOTA: Acesso pode implicar uma decisão para somente ver a informação
documentada quanto a permissão e autoridade para ver e alterar a informação
documentada.
Fonte NBR ISO 9001: 2015 – Uso para Treinamento
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
43
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.6 Informação documentada • Como parte do alinhamento com outras normas de sistema de gestão, uma seção comum
sobre “informação documentada” foi adotada sem alteração ou acréscimo significativo(ver 7.5). Onde apropriado, o texto em outros lugares nesta Norma foi alinhado com seusrequisitos. Consequentemente, “informação documentada" é usada para todos requisitosde documento.
• Onde a ABNT NBR ISO 9001:2008 usou terminologia específica como “documento” ou"procedimentos documentados”, "manual da qualidade” ou “plano da qualidade”, estaedição desta Norma define requisitos para “manter informação documentada”.
• Onde a ABNT NBR ISO 9001:2008 usou o termo “registros” para denotar documentosnecessários para prover evidência de conformidade com requisitos, isso agora é expressocomo um requisito para "reter informação documentada”. A organização é responsávelpor determinar qual informação documentada precisa ser retida, o período de tempo peloqual ela deve ser retida e o meio a ser usado para sua retenção.
• Um requisito para “manter” informação documentada não exclui a possibilidade de que aorganização possa também precisar “reter” essa mesma informação documentada paraum propósito particular, por exemplo, reter versões anteriores dela
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
44
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.6 Informação documentada
• Como parte do alinhamento com outras normas de sistema de gestão,
uma seção comum sobre “informação documentada” foi adotada sem
alteração ou acréscimo significativo.
• Onde apropriado, o texto em outros lugares da Norma foi alinhado
com seus requisitos, assim onde o termo “informação documentada"
for usada está um dos requisitos de documento da nova versão.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
45
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.6 Informação documentada
• Onde a ABNT NBR ISO 9001:2008 usou o termo “registros” para denotar
documentos necessários para prover evidência de conformidade com requisitos,
isso agora é expresso como um requisito para "reter informação documentada”.
• A organização é responsável por determinar qual informação documentada
precisa ser retida, o período de tempo pelo qual ela deve ser retida e o meio a ser
usado para sua retenção.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
46
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
A.6 Informação documentada
• Um requisito para “manter” informação documentada não exclui a possibilidade
de que a organização possa também precisar “reter” essa mesma informação
documentada para um propósito particular, por exemplo, reter versões anteriores
dela
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
47
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
Até a próxima aula!Prof. Claudio Bernardi Stringari
http://processoenxuto.blogspot.com.br/
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
48
UNIASSELVI – FAMEGS
iste
ma d
e G
estã
o d
a Q
ualid
ad
e -
EP
R 1
.7 e
1.8
Referências
• ABNT, NBR ISO 9000:2015;
• ABNT, NBR ISO 9001:2015;