atualizaÇÃo nº 57 (junho/julho/agosto de...

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ATUALIZAÇÃO Nº 57 (Junho/Julho/Agosto de 2011) jun-jul-ago-11 Atualização nº 57 1 Prezado Assinante, 1. Estamos atualizando o Manual Prático do ICMS, em decorrência da edição: a) do Decreto nº 45.623, de 20/06/2011 (MG de 21) - altera o RICMS; b) do Decreto nº 45.630, de 07/07/2011 (MG de 08) - altera o RICMS; c) do Decreto nº 45.631, de 07/07/2011 (MG de 08) - altera o RICMS; d) do Decreto nº 45.632, de 07/07/2011 (MG de 08) - altera o RICMS; e) do Decreto nº 45.656, de 25/07/2011 (MG de 26) - altera o RICMS; f) do Decreto nº 45.667, de 02/08/2011 (MG de 03) - altera o RICMS; g) do Decreto nº 45.672, de 03/08/2011 (MG de 04) - altera o RICMS; h) do Decreto nº 45.687, de 11/08/2011 (MG de 12) - altera o RPTA; i) do Decreto nº 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12) - altera o RICMS; j) do Decreto nº 45.705, de 25/08/2011 (MG de 26) - altera o RICMS; k) do Decreto nº 45.706, de 26/08/2011 (MG de 27) - altera o RICMS. 2. Com estas alterações, seu Manual Prático do ICMS está atualizado até o dia 31 de agosto de 2011 3. Nas folhas alteradas, o sombreado indica o texto que foi alterado. 4. Para maior segurança, siga os passos abaixo: a) confira todas as folhas da atualização, de acordo com o quadro abaixo; b) a numeração corresponde à página da frente (anverso); c) os números dentro de uma só moldura indicam que as folhas estão em seqüência; d) o número sombreado (40.1) indica o acréscimo de uma folha nova; e) o número cancelado (13 ) indica que a folha foi eliminada; f) atualize um título de cada vez; g) guarde esta folha de instruções até receber a próxima Atualização. FOLHAS ALTERADAS Qtd. Folha de Instruções 1 1 Disposições Gerais III - 9 - 91 3 Anexo I - Das Isenções 30.9 - 36.11 2 Anexo II – Do Diferimento 6.5 1 Anexo IV – Da Redução da Base de Cálculo 37 1 Anexo V – Dos Documentos e Livros Fiscais III - 105 (retirar as folhas 167 a 14 5 ) 2 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF 7 - 9 - 11 - 13 4 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS I - 17 - 19 - 21 4 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação III - V - 89 - 106.13 - 147 - 149 6 Anexo XII - Das Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido 13 - 19 2 Anexo XV – Da Substituição Tributária III - 5 - 7 - 17 - 19 - 21 - 25 - 40.1 - 47 - 49 - 51 52.5 - 52.7 - 53 - 55 - 57 - 59 - 61 - 63 - 65 - 67 - 69 - 71 - 73 - 75 - 76.1 - 76.3 - 76.5 28

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ATUALIZAÇÃO Nº 57 (Junho/Julho/Agosto de 2011)

jun-jul-ago-11 Atualização nº 57 1

Prezado Assinante,

1. Estamos atualizando o Manual Prático do ICMS, em decorrência da edição:

a) do Decreto nº 45.623, de 20/06/2011 (MG de 21) - altera o RICMS; b) do Decreto nº 45.630, de 07/07/2011 (MG de 08) - altera o RICMS; c) do Decreto nº 45.631, de 07/07/2011 (MG de 08) - altera o RICMS; d) do Decreto nº 45.632, de 07/07/2011 (MG de 08) - altera o RICMS; e) do Decreto nº 45.656, de 25/07/2011 (MG de 26) - altera o RICMS; f) do Decreto nº 45.667, de 02/08/2011 (MG de 03) - altera o RICMS; g) do Decreto nº 45.672, de 03/08/2011 (MG de 04) - altera o RICMS; h) do Decreto nº 45.687, de 11/08/2011 (MG de 12) - altera o RPTA; i) do Decreto nº 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12) - altera o RICMS; j) do Decreto nº 45.705, de 25/08/2011 (MG de 26) - altera o RICMS; k) do Decreto nº 45.706, de 26/08/2011 (MG de 27) - altera o RICMS.

2. Com estas alterações, seu Manual Prático do ICMS está atualizado até o dia

31 de agosto de 2011

3. Nas folhas alteradas, o sombreado indica o texto que foi alterado.

4. Para maior segurança, siga os passos abaixo: a) confira todas as folhas da atualização, de acordo com o quadro abaixo; b) a numeração corresponde à página da frente (anverso); c) os números dentro de uma só moldura indicam que as folhas estão em seqüência; d) o número sombreado (40.1) indica o acréscimo de uma folha nova; e) o número cancelado (13) indica que a folha foi eliminada; f) atualize um título de cada vez; g) guarde esta folha de instruções até receber a próxima Atualização.

FOLHAS ALTERADAS Qtd.Folha de Instruções 1 1 Disposições Gerais III - 9 - 91 3 Anexo I - Das Isenções 30.9 - 36.11 2 Anexo II – Do Diferimento 6.5 1 Anexo IV – Da Redução da Base de Cálculo 37 1 Anexo V – Dos Documentos e Livros Fiscais III - 105 (retirar as folhas 167 a 145 ) 2 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF 7 - 9 - 11 - 13 4 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS I - 17 - 19 - 21 4

Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação III - V - 89 - 106.13 - 147 - 149 6

Anexo XII - Das Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido 13 - 19 2

Anexo XV – Da Substituição Tributária III - 5 - 7 - 17 - 19 - 21 - 25 - 40.1 - 47 - 49 - 51 52.5 - 52.7 - 53 - 55 - 57 - 59 - 61 - 63 - 65 -

67 - 69 - 71 - 73 - 75 - 76.1 - 76.3 - 76.5 28

2 Atualização nº 57

Lei nº 6.763/75 (substituir a folha 1 e retirar as folhas I - IV e 3 a 75) 1

RPTA – Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos

5 - 21 - 27 3

Legislação Complementar I - 35 - 37 (retirar as folhas 39 a 58) 3 Total de folhas da atualização, incluindo esta: 61

SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO CLIENTE

Objetivando melhor atendê-los, informamos que as sugestões, os elogios, as reclamações e as solicitações de procedimentos deverão ser formalizadas e encaminhadas por e-mail ao Serviço de Atendimento ao Cliente- SAC ([email protected] ). Lembramos que as consultas tributárias elaboradas pelos nossos assinantes devem ser formuladas diretamente no sítio www.lexlegis.com.br.

Atenciosamente, Agda Pinheiro - Gerente Administrativo

LEGISLAÇÃO COMPLEMENTAR

DECRETO Nº 45.623, DE 20 DE JUNHO DE 2011

(...)

Art. 2º - A vedação de que trata o inciso V do art. 35 do Anexo VIII do RICMS não se aplica aos

créditos acumulados recebidos em transferência até o dia anterior ao de publicação deste Decreto.

Parágrafo único - Considera-se recebido o crédito acumulado com o despacho autorizativo da autoridade fiscal no corpo da Nota Fiscal relativa à transferência, ou no respectivo DANFE.

(...)

Disposições Gerais

jul-11 Disposições Gerais III

TÍTULO IX DA FISCALIZAÇÃO, DO CONTROLE E DA

APREENSÃO DE MERCADORIAS E DOCUMENTOS

Capítulo I Da Fiscalização ......................................................................... 188 a 196 73 Capítulo II Do Regime Especial de Controle e Fiscalização ................. 197 a 200 76 Capítulo III Da Apreensão de Mercadorias, Bens e Documentos ......... 201 a 208 78

TÍTULO X DAS PENALIDADES ........................................................ 209 a 221 79

TÍTULO XI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ......................................... 222 a 225 89

IV Disposições Gerais

Disposições Gerais

ago-11 Disposições Gerais 9

a.4 - armas e munições; a.5 - fogos de artifício; a.6 - embarcações de esporte e recreação, inclusive seus motores, ainda que objeto de operações distintas; a.7 - perfumes, cosméticos e produtos de toucador, classificados nas posições 3303, 3304, 3305 e 3307

da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH - com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), exceto água-de-colônia (3303.00.20), creme e espuma para barbear (3307.10.00) e desodorante corporal e antiperspirante (3307.20);

a.8 - (Revogado) a.9 - artefatos de joalheira ou ourivesaria das posições 7113 a 7116 da NBM/SH (com o sistema de

classificação adotado até 31 de dezembro de 1996), importados de países não-membros do GATT; a.10 - combustíveis para aviação; a.11 - solvente, exceto o destinado à industrialização nos termos do § 21; b - 12 % (doze por cento), na prestação de serviço de transporte aéreo e nas operações com as seguintes

mercadorias: b.1 - arroz, feijão, fubá de milho, farinha de milho, farinha de mandioca, leite in natura, aves, peixes,

gado bovino, bufalino, suíno, caprino e ovino e produtos comestíveis resultantes de seu abate, em estado natural, resfriados ou congelados, quando de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV;

b.2 - carne bovina, bufalina, suína, caprina e ovina, salgada ou seca, de produção nacional, observado o disposto no item 19 da Parte 1 do Anexo IV;

b.3 - máquinas, aparelhos e equipamentos industriais e máquinas, equipamentos e ferramentas agrícolas, relacionados nas Partes 1 e 2 do Anexo XII;

b.4 - veículos automotores relacionados no item 12 da Parte 2 do Anexo XV; b.5) tratores rodoviários para semi-reboques, classificados no código 8701.20.00, com exceção do caminhão-

trator especial para transporte de minérios ou pedras; veículos classificados no código 8702.10.00; caminhões para transporte de mercadorias, com motor de pistão, de ignição por compressão, classificados na subposição 8704.2; caminhões para transporte de mercadorias, com motor de pistão, de ignição por centelha, classificados na subposição 8704.3; outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, com motor de pistão, de ignição por centelha, com capacidade superior a 5 toneladas, classificados na subposição 8704.32; chassis com motor para ônibus e micro-ônibus, classificados no código 8706.00.10; e chassis com motor para caminhões, classificados no código 8706.00.90.

b.6 - produtos da indústria de informática e automação relacionados na Parte 3 do Anexo XII; b.7) móveis classificados na posição 9403 da NBM/SH, assentos classificados nas subposições 9401.30,

9401.40, 9401.50, 9401.61, 9401.69, 9401.71, 9401.79, 9401.80 e 9401.90 da NBM/SH e colchões, estofados, espumas e mercadorias correlatas classificadas nas subposições 3909.50.29, 3921.13, 9404.21.00, 9404.29.00 e 9404.90.00, da NBM/SH, promovidas por estabelecimento industrial;

b.8 - medicamento genérico, assim definido pela Lei Federal n° 6.360, de 23 de setembro de 1976, relacionado em resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);

b.9 - fios e fibras, quando destinados a estabelecimento industrial para a fabricação de tecidos e vestuário; b.10 - tecidos e subprodutos da tecelagem, nas operações realizadas entre estabelecimentos de contribuintes

inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; b.11 - (Revogado) b.12 - ferros, aços e materiais de construção relacionados na Parte 6 do Anexo XII, em operações

promovidas por estabelecimento industrial; b.13 - óleo diesel; b.14 - energia elétrica destinada a produtor rural e utilizada na atividade de irrigação no período diurno,

nos termos definidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL); b.15 - (Revogado); b.16) absorvente higiênico feminino, papel higiênico folha simples, creme dental e escova dental, exceto

elétrica, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011; b.17) água sanitária, sabão em barra de até 500g (quinhentos gramas), desinfetante e álcool gel, até 31 de

dezembro de 2011; b.18) caderno escolar tipo brochura, lápis escolar, borracha escolar, régua escolar, lápis de cor, giz e

apontador para lápis escolar, exceto elétrico, a bateria, a pilha ou similar, até 31 de dezembro de 2011;

10 Disposições Gerais

b.19) uniforme escolar ou uniforme profissional, assim entendidos as peças de vestuário que contenham externamente a identificação da respectiva instituição de ensino ou empresa, até 31 de dezembro de 2011;

b.20) papel cortado tipos A4, ofício I e II e carta, até 31 de dezembro de 2011; b.21) porta de aglomerado ou medium density fiberboard - MDF - com até 70 cm (setenta centímetros) de

largura, ripas e caibros, até 31 de dezembro de 2011; b.22) laje pré-fabricada, telhas metálicas, forma-lajes metálicas, pontes metálicas, elementos de pontes

metálicas, pórticos metálicos e torres de transmissão metálicas, até 31 de dezembro de 2011; b.23) elevadores, até 31 de dezembro de 2011; b.24) vasos sanitários e pias, inclusive bacia convencional, bacia com caixa de descarga acoplada, sanitário,

caixa para acoplar, lavatório, coluna, lavatório e sua respectiva coluna, cuba, inclusive a de sobrepor, até 31 de dezembro de 2011;

b.25) couro e pele, até 31 de dezembro de 2010; b.26) frutas frescas não alcançadas pela isenção do ICMS, até 31 de dezembro de 2010; b.27) fios têxteis, linhas para costurar e subprodutos da fiação, nas operações destinadas a contribuinte

inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e promovidas até 31 de dezembro de 2011; b.28) mercadorias adquiridas em operações promovidas por estabelecimento que opere no âmbito do

comércio eletrônico ou do telemarketing, signatário de protocolo firmado com o Estado, observado o disposto no art. 66, § 9º, deste Regulamento, até 31 de dezembro de 2011;

b.29) produtos semimanufaturados de ferro ou aços não ligados, de seção transversal retangular, classificados na posição 7207.12.00 da NBM (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), até 31 de dezembro de 2011;

b.30 - embalagens destinadas a estabelecimento de contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS, inclusive saco plástico para acondicionamento de lixo, promovidas por estabelecimento industrial ou por cooperativa de produtores rurais com destino ao produtor rural;

b.31 - transformadores de dielétrico líquido, classificados na subposição 8504.2 da NBM/SH, promovidas pelo estabelecimento fabricante;

b.32 - eletrodutos e seus acessórios, de plástico, ferro ou aço, classificados nas posições 3917e 7307 e subposições, 7306.30.00, 7306.90.10, 7306.90.90 da NBM/SH;

b.33 - conversores estáticos classificados na subposição 8504.40 da NBM/SH; b.34 - aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuito

elétrico, classificados nas posições 8535 e 8536 da NBM/SH, exceto a subposição 8536.70.00; b.35 - quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos

relacionados na subalínea "b.34", classificados na posição 8537 da NBM/SH; b.36 - partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos relacionados nas

subalíneas "b.34" e "b.35", classificados na posição 8538 da NBM/SH; b.37 - fios, cabos e outros condutores, para uso elétrico, mesmo com peça de conexão, de cobre ou

alumínio, classificados na subposição 7413.00.00 e nas posições, 7605, 7614 e 8544 da NBM/SH, exceto a subposição 8544.70;

b.38 - recuperador de calor para chuveiros, classificado na subposição 8419.50.21 da NBM/SH; b.39 - lâmpadas classificadas na subposição 8539.22.00 da NBM/SH; b.40 - canetas, cartuchos de tinta para impressora, cartuchos de toner para impressora, fitas para impressora,

bobinas de papel de largura não superior a oito centímetros, disquetes e outras mídias para gravação; b.41 - telhas de até cinco milímetros de espessura, de fibrocimento, classificadas na posição 6811 da NBM/SH; b.42 - ladrilhos e placas de cerâmica para pavimentação ou revestimento, classificados nas posições 6907 e

6908 da NBM/SH; b.43 - válvulas de descarga sanitária com dois botões, classificadas na subposição 8481.80.1 da NBM/SH; b.44 - vidros planos, ainda que beneficiados, temperados ou laminados, classificados nas posições 7003,

7005 e 7007 da NBM/SH; b.45 - bebidas fermentadas alcoólicas classificadas na subposição 2206.00.90 da NBM/SH; b.46 - tubos de aço classificados nas posições 7304, 7305 e 7306 da NBM/SH, destinado a irrigação rural ou

a empresa de construção civil, promovidas por estabelecimento industrial;

Disposições Gerais

jul-11 Disposições Gerais 91

XVI - microempresa ou empresa de pequeno porte é o empresário ou a sociedade simples ou empresária inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS e regularmente enquadrados no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar Federal nº 123, de 14 de dezembro de 2006;

XVII - distribuidor hospitalar é o estabelecimento atacadista, independentemente do ramo de atividade, cujas operações de vendas destinadas a hospitais, clínicas, laboratórios ou a órgãos da Administração Pública representem, no mínimo, 80% (oitenta por cento) da sua receita operacional anual, observado o seguinte:

a) para o enquadramento na categoria de distribuidor hospitalar, o contribuinte protocolizará requerimento na Administração Fazendária a que o estabelecimento estiver circunscrito, acompanhado de demonstrativo da receita operacional deste nos doze meses anteriores ao requerimento;

b) nas hipóteses de estabelecimento em início de atividade e de estabelecimento que passar a promover operações destinadas a hospitais, clínicas, laboratórios ou a órgãos da Administração Pública, o percentual de que trata este inciso será demonstrado pelo contribuinte relativamente aos quatro trimestres subsequentes ao enquadramento, até o dia 15 do mês seguinte ao trimestre;

c) será desenquadrado da categoria de distribuidor hospitalar o estabelecimento que encerrar suas atividades ou apresentar no exercício anterior percentual inferior ao estabelecido neste inciso ou, nas hipóteses da alínea "b", não alcançar o percentual em dois trimestres, consecutivos ou não;

d) o contribuinte que deixar de cumprir suas obrigações tributárias poderá ter seu estabelecimento desenquadrado da categoria de distribuidor hospitalar;

e) o contribuinte enquadrado na categoria de distribuidor hospitalar deverá protocolizar até o dia 20 de janeiro de cada ano, na Administração Fazendária a que o estabelecimento estiver circunscrito, demonstrativo da receita operacional do exercício anterior;

f) o enquadramento e o desenquadramento na categoria de distribuidor hospitalar serão feitos por meio de portaria da Superintendência de Tributação, após comunicação da Delegacia Fiscal informando a situação de enquadramento ou desenquadramento;

g) não poderão enquadrar-se na categoria de distribuidor hospitalar o estabelecimento de microempresa ou empresa de pequeno porte.

A alínea “g” entrará em vigor a partir de 01/01/2012 (Dec. 45.608/2011). § 1º - São irrelevantes para caracterizar a operação como industrialização: I - o processo utilizado para a obtenção do produto; II - a localização e as condições das instalações ou dos equipamentos empregados. § 2º - (Revogado) § 3º Considera-se industrial fabricante aquele que realiza, em seu próprio estabelecimento, as operações

referidas nas alíneas "a" e "c" do inciso II do caput deste artigo. § 4º - Para efeito de recolhimento do imposto e cumprimento de obrigações acessórias, a microempresa e a

empresa de pequeno porte observarão as disposições contidas na Lei Complementar Federal nº 123, de 2006, e neste Regulamento, além dos atos expedidos pelo Comitê Gestor de Tributação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (CGSN) e pela Secretaria de Estado de Fazenda.

Art. 223 - A Secretaria de Estado da Fazenda fica autorizada a disciplinar qualquer matéria de que trata o presente Regulamento e providenciará para que sejam adotadas as medidas necessárias à proteção da economia do Estado, quando outra unidade da Federação conceder benefício fiscal não previsto em lei complementar ou em convênio celebrado nos termos da legislação específica.

§ 1º - As medidas necessárias à proteção da economia do Estado a que se refere o caput deste artigo poderão ser tomadas após comprovação, por parte do contribuinte ou de entidade de classe representativa de segmento econômico, dos prejuízos à competitividade de empresas mineiras.

§ 2º - A Secretaria de Estado de Fazenda enviará à Assembléia Legislativa, para ratificação, expediente com exposição de motivos da adoção de medida que incida sobre setor econômico nos termos do caput deste artigo.

§ 3º - A forma, o prazo e as condições para implementação da medida para contribuinte do setor sobre o qual ela incida serão definidos em regime especial concedido pelo Diretor da Superintendência de Tributação, podendo a data da concessão retroagir à da situação que lhe tiver dado causa.

92 Disposições Gerais

§ 4º - Decorrido o prazo de noventa dias contado do recebimento do expediente de que trata o § 2º, sem a ratificação legislativa, a medida adotada permanecerá em vigor até que a Assembléia Legislativa se manifeste.

§ 5º - A medida adotada perderá sua eficácia: I - quando cessada a situação de fato ou de direito que lhe tenha dado causa; II - com sua rejeição pela Assembléia Legislativa, hipótese em que não poderá ser adotada nova medida,

ainda que permaneça a situação que a tenha motivado; III - por sua cassação mediante ato da Secretaria de Estado de Fazenda, quando se mostrar prejudicial aos

interesses da Fazenda Pública. § 6º - A Secretaria de Estado de Fazenda enviará trimestralmente à Assembléia Legislativa a relação das

medidas adotadas na forma deste artigo e dos contribuintes sobre os quais elas incidiram.

Art. 224 - O imposto recolhido pelo estabelecimento industrial, a título de substituição tributária, não poderá ser computado para fins de concessão ou cálculo de benefício fiscal ou financeiro-fiscal que tiverem por base o recolhimento do imposto.

Art. 225 - Para acesso ao Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (SIARE), relativamente ao contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS e enquadrado no regime de recolhimento Débito e Crédito, o responsável pela inscrição ou o contabilista deverá possuir certificado digital padrão Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), tipo A3, emitido por autoridade certificadora.

O art. 225 entrará em vigor a partir de 01/09/2011 (Dec. 45.632/2011).

ANEXO I - Das Isenções

ago-11 Anexo I - Das Isenções 30.9

182.2 Para fruição da isenção, o contribuinte deverá: a) emitir, diariamente, documento fiscal para documentar o recebimento de pneus usados, quando o remetente não for contribuinte obrigado à emissão de documento fiscal, consignando no campo "Informações Complementares" a seguinte expressão: "Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais - Convênio ICMS 33/10."; b) emitir documento fiscal para documentar a saída dos produtos coletados, consignando no campo "Informações Complementares" a seguinte expressão: "Produtos usados isentos do ICMS nos termos do Convênio ICMS 33/10". Indeterminada

183 Entrada decorrente de importação do exterior, ou saída, em operação interna e interestadual, de fosfato de oseltamivir, classificado no código 3003.90.79 ou 3004.90.69 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997), vinculadas ao Programa Farmácia Popular do Brasil - Aqui Tem Farmácia Popular e destinadas ao tratamento dos portadores da Gripe A (H1N1).

31/12/2012

183.1 A isenção somente se aplica: a) à operação que esteja contemplada com isenção ou tributada à alíquota zero do Imposto de Importação (II) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); b) se a parcela relativa à receita bruta decorrente das operações previstas neste item estiver desonerada das contribuições do PIS/PASEP e COFINS.

183.2 Fica dispensado o estorno do crédito nas saídas das mercadorias beneficiadas com a isenção prevista neste item.

184 Saída, em operação interna e interestadual, a título de doação, bem como a prestação de serviço de transporte a ela relacionado, de mercadoria destinada aos Estados de Alagoas e Pernambuco para prestação de socorro, atendimento e distribuição às vítimas das calamidades climáticas ocorridas naqueles Estados.

31/12/2012

184.1 Fica dispensado o estorno do crédito na saída de mercadoria e na prestação de serviço de transporte beneficiadas com a isenção prevista neste item.

185 Saída de locomotiva com potência superior a 3.000 (três) mil HP, classificada no código 8602.10.00 da NBM/SH, produzida no Estado e destinada à prestação de serviço de transporte ferroviário de cargas.

31/07/2012

186 Saída, em operação interna, de gêneros alimentícios para alimentação escolar promovida por agricultor familiar e empreendedor familiar rural ou de suas organizações, diretamente à Secretaria Estadual e Municipal de Ensino ou às escolas de educação básica pertencentes às suas respectivas redes de ensino, decorrente do Programa de Aquisição de Alimentos - Atendimento da Alimentação Escolar, instituído pela Lei Federal nº 10.696, de 2 de julho de 2003, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), nos termos da Lei Federal nº 11.947, de 16/06/2009.

Indeterminada

186.1 A aplicação da isenção fica condicionada a que:a) o agricultor familiar e empreendedor familiar rural ou suas organizações sejam detentores de Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF); b) as saídas não ultrapassem o limite de R$ 9.000,00 (nove mil reais) a cada ano civil, por agricultor ou empreendedor.

186.2 A isenção prevista neste item alcança as aquisições efetuadas pelas Unidades Gestoras - Caixa Escolar.

187 Saída, em operação interna, de lâmpada fluorescente compacta de 23 (vinte e três) Watts, NBM/SH 8539.31.00, em operações de doação promovida pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) para consumidores de unidades residenciais de baixa renda.

31/12/2012

187.1 A isenção prevista neste item aplica-se às operações de doação que totalizem até 250.000 (duzentos e cinquenta mil) lâmpadas.

187.2 Fica autorizada a emissão de nota fiscal global, por município de localização das unidades consumidoras, devendo dela constar: a) como destinatário, a própria CEMIG, com endereço da unidade que promoverá a distribuição das lâmpadas; b) no campo “Informações Complementares”, a expressão: “Emissão autorizada conforme subitem 187.2 da Parte 1 do Anexo I do RICMS”.

187.3 Fica dispensado o estorno do crédito na saída da mercadoria beneficiada com a isenção prevista neste item.

188 Saída, em operação interna, de sanduíche Big Mac, promovida por estabelecimento da rede McDonald`s participante do evento anual “McDia Feliz”, realizado em um dia do mês de agosto de cada ano.

31/12/2012

188.1 A isenção prevista neste item fica condicionada:a) à doação do total da receita líquida auferida com a venda do sanduiche na datado evento, após dedução de outros tributos, a entidade de assistência social, sem fins lucrativos, situada neste Estado; b) à comprovação, pelo contribuinte, à Secretaria de Estado de Fazenda da doação.

188.2 Resolução da Secretaria de Estado de Fazenda indicará as entidades de assistência social destinatárias das doações e a forma em que estas ocorrerão.

30.10 Anexo I - Das Isenções

PARTE 2

Artigos e Aparelhos Ortopédicos e para Fraturas

(a que se refere o item 30 da parte 1 deste Anexo) Item DESCRIÇÃO/MERCADORIA Código

NBM/SH*1 Barra de apoio para portador de deficiência física. 7615.20.002 Cadeira de rodas ou outros veículos para pessoa portadora de deficiência física que importe

em invalidez, mesmo com motor ou outro mecanismo de propulsão:

2.1 sem mecanismo de propulsão; 8713.10.002.2 outros. 8713.90.003 Partes e acessórios destinados exclusivamente à aplicação em cadeiras de rodas ou em outros

veículos para pessoa portadora de deficiência física que importe em invalidez. 8714.20.00

4 Próteses articulares e outros aparelhos de ortopedia ou para fraturas: 4.1 próteses articulares:

4.1.1 femurais; 9021.31.104.1.2 mioelétricas; 9021.31.204.1.3 outras; 9021.31.904.2 outros:

4.2.1 artigos e aparelhos ortopédicos; 9021.10.104.2.2 artigos e aparelhos para fraturas; 9021.10.204.3 partes e acessórios:

4.3.1 de artigos e aparelhos de ortopedia, articulados; 9021.10.914.3.2 outros. 9021.10.99

5 Partes de próteses modulares que substituem membros superiores ou inferiores. 9021.39.916 Outras partes e acessórios; 9021.39.997 Aparelhos para facilitar a audição dos surdos, exceto as partes e acessórios. 9021.40.008 Partes e acessórios de aparelhos para facilitar a audição dos surdos. 9021.90.929 (Revogado) 10 (Revogado) 11 (Revogado) 12 (Revogado) * Com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997.

PARTE 3

Equipamentos e Acessórios de Uso Médico (a que se refere o item 31 da Parte 1 deste Anexo)

Item Descrição/Mercadoria Código NBM/SH*

1 Aparelhos de eletrodiagnóstico (incluídos os aparelhos de exploração funcional e os de verificação de parâmetros fisiológicos)

1.1 Eletrocardiógrafos 9018.1100001.2 Eletroencefalógrafos 9018.1901001.3 Outros 9018.1999002 Aparelhos de raios ultravioleta ou infravermelhos 9018.2000003 Outros aparelhos de ortopedia ou para fraturas 9021.1900004 Outros artigos e aparelhos de prótese, exceto os produtos classificados no códigos

9021.30.91 e 9021.30.99 (NBM/SH com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997)

9021.301100 9021.300200

5 Tomógrafo computadorizado 9022.1104016 Aparelhos de raio X, móveis, não compreendidos nas subposições anteriores 9022.110501

9022.1105997 Aparelho de radiocobalto (bomba de cobalto) 9022.2101008 Aparelho de crioterapia 9022.2102009 Aparelho de gamaterapia 9022.21030010 Outros 9022.219900

ANEXO I - Das Isenções

jul-11 Anexo I - Das Isenções 36.11

52.5 Pós e escamas, de estanho. 8007.00.2053 OUTROS METAIS COMUNS; CERAMAIS (CERMETS); OBRAS DESSAS MATéRIAS 53.1 Tungstênio (volfrâmio), incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.0153.2 Molibdênio, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.0253.3 Tântalo, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.0353.4 Magnésio, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.0453.5 Mates de cobalto e outros produtos intermediários da metalurgia do cobalto; cobalto, incluídos

os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.05

53.6 Bismuto, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 8106.0053.7 Cádmio, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.0753.8 Titânio, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.0853.9 Zircônio, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.0953.10 Antimônio, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.1053.11 Manganês, incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 8111.0053.12 Berílio, cromo, germânio, vanádio, gálio, háfnio (céltio), índio, nióbio (colômbio), rênio e tálio,

incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 81.12

53.13 Ceramais (cermets), incluídos os desperdícios e resíduos, excluídas suas obras. 8113.00

36.12 Anexo I - Das Isenções

PARTE 8

Medicamentos (Nomes Químicos)

(a que se refere o item 87 da Parte 1 deste Anexo)

Item Descrição/Mercadoria Item Descrição/Mercadoria 1 Aetinomicina 31 Fotemustina2 Amifostina 32 Gencitabina3 Aminoglutetimida 33 Hidroxiuréia4 Anastrozol 34 Hycamtin5 Azatioprina 35 Ifosfamida6 Bicalutamida 36 Irinotecan7 Bussulfano 37 L-asparaginase8 Carboplatina 38 Lomustine9 Carmustina 39 Mercaptopurina10 Ciclofosfamida 40 Mesna11 Cisplatinum 41 Metotrexate12 Citarabina 42 Mitomicina13 Clodronato dissódico 43 Mitotano14 Clorambucil 44 Mitoxantrona15 Cloridrato de clormetina 45 Oxaloplatina16 Cloridrato de daunorubicina 46 Paclitaxel17 Cloridrato de doxorubicina 47 Pamidronato dissódico 18 Cloridrato de granisetrona 48 Sulfato de bleomicina 19 Cloridrato de idarubicina 49 Teniposídeo20 Cloridrato de ondansetrona 50 Tioguanina21 Dacarbazina 51 Vimblastina22 Dietilestilbestrol 52 Vincristina23 Docetaxel 53 Vinorelbina24 Epirubicina 54 Bevacizumabe25 Etoposido 55 Capecitabina26 Fareston 57 Temozolamida27 Filgrastina 58 Tosilato de Sorafenibe 28 Fluorouracil 59 Tratuzumabe29 Folinato de Cálcio 30 Fosfato de Etoposídeo

ANEXO II - Do Diferimento

jul-11 Anexo II - Do Diferimento 6.5

70 Saída de papel testliner, classificado na subposição 4805.2 da NBM/SH, ou de papel e cartão ondulados, mesmo perfurados, classificados na subposição 4808.10.00 da NBM/SH, promovida pelo estabelecimento industrial fabricante com destino à indústria que os utiliza como matéria-prima para fabricação de embalagem.

71 Saída de bagaço de cana-de-açúcar para estabelecimento gerador de energia elétrica para utilização na geração desta.

72 Saída promovida por estabelecimento industrial classificado em atividade pertencente aos Grupos 241 (Produção de ferro-gusa e de ferroligas) e 242 (Siderurgia) da CNAE, das seguintes mercadorias com destino à industrialização: a) desperdícios e resíduos de ferro fundido classificados na subposição 7204.10.00 da NBM/SH; b) outros desperdícios e resíduos de ligas de aços classificados na subposição 7204.29.00 da NBM/SH; c) desperdícios e resíduos de ferrossilício classificados na subposição 7204.49.00 da NBM/SH.

72.1 O diferimento alcança também a saída da mercadoria recebida nos termos deste item, submetida a processo de beneficiamento e destinada a industrialização.

73 Saída de biodiesel B100 nas operações abaixo indicadas: a) operação interna e interestadual destinada a distribuidor de combustíveis; b) (revogado)

73.1 O diferimento previsto neste item não alcança as operações de remessa e de retorno de armazenamento do produto.

73.2 Encerra-se o diferimento de que trata este item no momento em que o estabelecimento destinatário promover a saída de óleo diesel resultante da mistura com o biodiesel B100.

73.3 O imposto diferido será pago englobadamente com o imposto retido por substituição tributária, observado o disposto no Anexo XV.

73.4 O diferimento previsto na alínea "a" deste item não alcança o serviço de transporte relacionado à operação interestadual.

73.5 Nas hipóteses de perecimento, deterioração, inutilização, extravio, furto, roubo ou perda, por qualquer motivo, da mesma mercadoria ou de outra dela resultante, o distribuidor de combustíveis efetuará o recolhimento do imposto diferido para a unidade da Federação de localização do contribuinte que promoveu a remessa do produto com o diferimento do ICMS.

74 Saída de resíduos, desperdícios, bagaços (tortas), borras e outras matérias vegetais, sólidos ou não, secos ou úmidos, inclusive, apresentados na forma de pellets, briquetes, feixes ou outras formas de prensagem, obtidos no decurso de tratamento de produtos vegetais, com destino a estabelecimento industrial, para serem utilizados como insumo energético.

75 Na saída de partes, peças e componentes aeronáuticos para estoque próprio em poder de terceiros, observado o disposto no art. 476 da Parte 1 do Anexo IX.

76 Saída de insumos destinados ao cultivo ou colheita de cana-de-açúcar promovida pelo estabelecimento fabricante de açúcar ou álcool optante pelo crédito presumido a que se refere o art. 75, XXXII, do RICMS, com destino a produtor rural com quem o fabricante mantenha contrato de fornecimento.

77 Operações realizadas entre estabelecimentos industriais optantes pelo crédito presumido a que se refere o art. 75, XXXII, do RICMS, inclusive transferência entre estabelecimentos pertencentes à mesma pessoa jurídica, com as seguintes mercadorias: a) cana-de-açúcar; b) álcool e açúcar; c) energia elétrica produzida a partir do bagaço da cana-de-açúcar; d) muda de cana-de-açúcar; e) água tratada; e f) demais subprodutos decorrentes do processamento da cana-de-açúcar para produção de álcool ou açúcar ou geração de energia elétrica.

78 Saídas promovidas pelo estabelecimento industrial optante pelo crédito presumido previsto no art. 75, XXXII, do RICMS, com destino a estabelecimento de cooperativa cuja finalidade única seja a comercialização da mercadoria produzida pelo estabelecimento remetente, de: a) álcool e açúcar; b) energia elétrica produzida a partir do bagaço da cana-de-açúcar;

6.6 Anexo II - Do Diferimento

c) muda de cana-de-açúcar; d) água tratada; e e) demais subprodutos decorrentes do processamento da cana-de-açúcar para produção de álcool ou açúcar ou geração de energia elétrica, tais como: bagaço in natura, bagaço hidrolizado, levedura de cana-de-açúcar, óleo fúsel, torta de filtro, mel e melaço.

78.1 O diferimento previsto neste item será autorizado, mediante a concessão de regime especial, pelo diretor da Superintendência de Tributação (SUTRI).

79 Saída de café em grão, realizada até 31 de maio de 2011, com destino à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), observado o disposto nos arts. 90-J a 90-M da Parte 1 do Anexo IX.

80 Saída de café em grão do estoque mantido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento promovida pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (FUNCAFÉ), realizada até 30 de junho de 2012, com destino à Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB).

80.1 O diferimento de que trata este item aplica-se também nas transferências da mercadoria entre estabelecimentos da CONAB, observado o prazo estabelecido no subitem 80.2.

80.2 O diferimento de que trata este item encerra-se, além das hipóteses previstas no art. 12 deste Regulamento, no dia seguinte ao prazo de setecentos e vinte dias, contado da primeira entrada da mercadoria em estabelecimento da CONAB.

81 Saída de pó de aciaria elétrica, classificado na subposição 2619.00.00 da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH), promovida por indústria siderúrgica com destino a estabelecimento industrial.

82 Saída de óleo de soja realizada pelo estabelecimento esmagador de soja com destino ao estabelecimento industrial fabricante de biodiesel.

82.1 O diferimento de que trata este item será de 61,11% (sessenta e um inteiros e onze centésimos por cento) do valor do imposto devido na operação.

PARTE 2

Produtos Naturais Destinados a Industrialização

(a que se refere o item 6 da Parte 1 deste Anexo)

Item Descrição/Mercadoria1 Abóbora, abobrinha, acelga, agrião, aipim, aipo, alcachofra, alecrim, alface, alfavaca, alfazema,

almeirão, aneto, anis, araruta, arruda, aspargo e azedim 1 Batata, batata-doce, berinjela, bertalha, beterraba, brócolis, broto de bambu, broto de feijão, broto

de samambaia e demais brotos de vegetais usados na alimentação humana 3 Cacateira, cambuquira, camomila, cará, cardo, catalonha, cebola, cebolinha, cenoura, chicória,

chuchu, coentro, cogumelo, inclusive desidratado, cominho, couve e couve-flor 4 Endívia, erva-cidreira, erva-doce, erva-de-santa-maria, ervilha, escarola, espinafre, funcho, gengibre,

gobo, hortelã, inhame, jiló e losna 5 Macaxeira, mandioca, manjericão, manjerona, maxixe, milho-verde, moranga, mostarda, nabiça,

nabo, palmito, pepino, pimenta e pimentão 6 Quiabo, rabanete, raiz-forte, repolho, repolho-chinês, rúcula, ruibarbo, salsa, salsão, segurelha,

taioba, tampala, tomate, tomilho e vagem 7 Demais folhas usadas na alimentação humana 8 Ovo, exceto o fértil 9 Flores 10 Fruta fresca 11 Algarobo, coco de babaçu, coco-indaiá, coco-macaúba, colza, fruta-de-pinhão-manso, fruta de

rasteiro, jojoba, mamona, semente de girassol e pequi 12 (Revogado) 13 (Revogado) 14 (Revogado) 15 (Revogado)

ANEXO IV - Da Redução da Base de Cálculo

ago-11 Anexo IV - Da Redução da Base de Cálculo 37

PARTE 6

Produtos Alimentícios

(a que se refere o item 19 da Parte 1 deste Anexo)

Item Descrição/Mercadoria1 Arroz 2 Feijão 3 (Revogado) 4 Farinha de milho 5 Fubá de milho6 Produtos comestíveis resultantes do abate de gado bovino ou suíno, em estado natural, resfriados ou

congelados 7 Carne bovina ou suína, salgada ou seca8 Aves de corte destinadas ao abate ou a consumidor final9 Gado bovino, bufalino, caprino, ovino ou suíno, destinados ao abate ou a consumidor final 10 Leite pasteurizado tipo “A” 11 Leite pasteurizado tipo “B” 12 Leite pasteurizado tipo “C” 13 Leite UHT (UAT) 14 Farinha de trigo 15 Mistura pré-preparada de farinha de trigo classificada no código 1901.20.00 da NBM/SH (com o sistema de

classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997)16 Café torrado em grão 17 Café torrado moído 18 Óleo de soja 19 Óleo de milho20 Óleo de amendoim 21 Óleo de arroz22 Óleo de girassol 23 Óleo de algodão 24 Rapadura 25 Manteiga 26 Sal 27 Açúcar 28 Pão, assim considerado o alimento feito à base de farinha de trigo, água, fermento e sal ou açúcar29 Queijo tipo Minas 30 Queijo tipo mussarela 31 Queijo tipo parmesão 32 Queijo tipo prato 33 Queijo tipo provolone 34 Queijo tipo ricota 35 Pão de queijo36 Macarrão, talharim e espaguete, não cozidos, não recheados e não preparados de outro modo, que constituam

massa alimentar seca, classificados na posição 1902.1 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado a partir de 1º de janeiro de 1997)

37 Fécula de mandioca 38 Alho, em estado natural 39 Lingüiça 40 Mortadela 41 Salsicha, exceto em lata 42 Derivados de leite relacionados no Capítulo 4 da NBM/SH (com o sistema de classificação adotado até 31 de

dezembro de 1996), produzidos no Estado43 Produtos da indústria frigorífica, derivados de carne, relacionados nos Capítulos 2 e 16 da NBM/SH (com o

sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996)44 Ovo industrializado

38 Anexo IV - Da Redução da Base de Cálculo

45 Mel 46 Própolis 47 Geléia real 48 Chá mate 49 Leite de soja 50 Sardinha em lata 51 Biscoito de maisena 52 Biscoito de polvilho 53 Biscoito tipo água e sal 54 Outros biscoitos não recheados 55 Iogurte 56 Queijo petit suisse 57 Bebida láctea, assim entendido o produto lácteo resultante da mistura de leite e soro de leite, adicionado ou não

de produtos ou substâncias alimentícias, gordura vegetal, leite fermentado, fermento lácteo ou de outros produtos lácteos, devendo, ao final, a base láctea total representar pelo menos 51% (cinqüenta e um por cento) do total de ingredientes do produto.

58 Leite fermentado. 59 Água mineral ou água potável ou natural, engarrafada em embalagem com volume de 20 litros. 60 Produtos comestíveis resultantes do abate de aves, exceto os relacionados no item 62 desta Parte, de peixes ou

de gado bufalino, caprino ou ovino, em estado natural, resfriados ou congelados61 Carne bufalina, caprina ou ovina, salgada ou seca62 Produtos comestíveis resultantes do abate de galos e galinhas, inclusive frangos, perus e peruas, em estado

natural, resfriados ou congelados

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao item 62 pelo art. 2º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

PARTE 7

Veículos e Chassis

(a que se refere o item 37 da Parte 1 deste Anexo)

Item Descrição/Mercadoria Código NBM/SH*

01 Veículos automóveis para transporte de 10 pessoas ou mais, incluindo o motorista, exceto os veículos classificados nos códigos 8702.10.00 e 8702.90.90 constantes dos itens 09 e 10 da Parte 8 deste Anexo

8702

02 Automóveis de passageiros e outros veículos automóveis principalmente concebidos para transporte de pessoas (exceto os da posição 8702), incluídos os veículos de uso misto (station wagons) e os automóveis de corrida

8703

ANEXO V - Dos Documentos e Livros Fiscais

ago-11 Anexo V - Dos Documentos e Livros Fiscais III

TÍTULO VI DOS LIVROS FISCAIS Capítulo I Do Registro de Entradas ..................................................... 166 a 171 52 Capítulo II Do Registro de Saídas .......................................................... 172 a 175 54 Capítulo III Do Registro de Controle da Produção e do Estoque ..... 176 a 188 55 Capítulo IV Do Registro de Impressão de Documentos Fiscais ........ 189 a 192 57 Capítulo V Do Registro de Utilização de Documentos Fiscais e

Termos de Ocorrências ....................................................... 193 a 196 58 Capítulo VI Do Registro de Inventário ................................................... 197 a 201 59 Capítulo VII Do Registro de Apuração do ICMS ................................... 202 e 203 60 Capítulo VIII Do Controle de Crédito de ICMS do Ativo

Permanente ............................................................................ 204 a 206 61 TÍTULO VII DOS SISTEMAS DE CONTROLE DE

MERCADORIAS EM TRÂNSITO Capítulo I Das Disposições Preliminares .............................................. 207 64.1 Capítulo II Do Sistema de Controle Interestadual de Mercadorias

em Trânsito (SCIMT) e do Passe Fiscal Interestadual (PFI)

Seção I Da emissão do Passe Fiscal Interestadual .......................... 208 a 211 64.1 Seção II Da baixa do Passe Fiscal Interestadual ............................... 212 64.1 Capítulo III Do Sistema Integrado de Exportação e do Registro de

Trânsito Estadual (RITE) Seção I Do Registro de Início de Trânsito Estadual ...................... 213 e 214 64.2 Seção II Do Registro da Nota Fiscal e da emissão do Registro

de Início de Trânsito Estadual ............................................. 215 e 216 64.2 Seção III Da conclusão do Trânsito Rodoviário Estadual ............... 217 a 219 64.3 Seção IV Do Registro de Passagem do Trânsito Estadual pela

via ferroviária .......................................................................... 220 64.3 Capítulo IV Das Disposições Comuns ..................................................... 221 a 223 64.3 PARTE 2 CÓDIGO FISCAL DE OPERAÇÕES E

PRESTAÇÕES E CÓDIGOS DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA ................................................................................ 65

PARTE 3 DO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA ....... 105 Vide RICMS eletrônico

www.lexlegis.com.br PARTE 4 MODELOS DE DOCUMENTOS FISCAIS ............ Vide RICMS eletrônico

www.lexlegis.com.br PARTE 5 MODELOS DE LIVROS FISCAIS ..............................

IV Anexo V - Dos Documentos e Livros Fiscais

ANEXO V - Dos Documentos e Livros Fiscais

ago-11 Anexo V - Dos Documentos e Livros Fiscais 105

PARTE 3

DO CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

(a que se refere o artigo 187 deste Regulamento)

O Código de Situação Tributária será composto de três dígitos na forma ABB, onde o primeiro dígito indicará a origem da mercadoria ou serviço, com base na Tabela A, e os dígitos subseqüentes a tributação pelo ICMS, com base na Tabela B. TABELA A - Origem da Mercadoria ou Serviço: 0 - Nacional; 1 - Estrangeira - Importação direta; 2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno. TABELA B - Tributação pelo ICMS: 00 - Tributada integralmente; 10 - Tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária; 20 - Com redução de base de cálculo; 30 - Isenta ou não tributada e com cobrança do ICMS por substituição tributária; 40 - Isenta; 41 - Não tributada; 50 - Suspensão; 51 - Diferimento; 60 - ICMS cobrado anteriormente por substituição tributária; 70 - Com redução de base de cálculo e cobrança do ICMS por substituição tributária; 90 - Outras.

106 Anexo V - Dos Documentos e Livros Fiscais

PARTE 4

MODELOS DE DOCUMENTOS FISCAIS

(de que tratam os artigos 130 e 131 deste Regulamento e a Parte 1 deste Anexo)

N.R.: Os modelos de documentos fiscais estão disponíveis no RICMS eletrônico no site www.lexlegis.com.br.

PARTE 5

MODELOS DE LIVROS FISCAIS

(de que tratam o artigo 160 deste Regulamento e o Título VI da Parte 1 deste Anexo)

N.R.: Os modelos de documentos fiscais estão disponíveis no RICMS eletrônico no site www.lexlegis.com.br.

ANEXO VI - Do Cupom Fiscal - ECF

jul-11 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF 7

a) conter, no campo informações complementares, o número, a série e a data de emissão do bilhete de passagem a que se referir;

b) ser anexado à via destinada ao Fisco do bilhete de passagem a que se referir; IV - se emitido pelo ECF um Cupom Fiscal englobando mais de um bilhete de passagem emitidos

manualmente, o mesmo deverá: a) conter, no campo informações complementares, os números, a série e a data dos bilhetes de passagem a

que se refere, podendo esta informação ser indicada por faixa; b) ser anexado ao conjunto das vias destinadas ao Fisco dos bilhetes de passagem a que se referir. § 3º - Para fins de escrituração dos documentos previstos nos incisos I e III do caput deste artigo e no

parágrafo anterior, será observado o disposto em portaria da Subsecretaria da Receita Estadual. Art. 17 - Por ocasião da emissão do Cupom Fiscal poderá ser emitida Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A a ele

correspondente, quando o consumidor assim o exigir, hipótese em que será observado o seguinte: I - na nota fiscal emitida deverá ser indicado o Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5929; II - no campo "Informações Complementares" da nota fiscal deverão constar o número do Contador de

Ordem de Operação (COO) relativo ao Cupom Fiscal emitido e a identificação da marca, modelo e número de fabricação do ECF que o emitiu.

Parágrafo único - Caso o campo "Informações Complementares" não seja suficiente para conter as indicações exigidas neste artigo, poderá ser utilizado, excepcionalmente, o quadro "Dados do Produto", desde que não prejudique a sua clareza.

CAPÍTULO IV Das Disposições Gerais de Uso de ECF

Art. 18 - O controle de utilização de ECF será feito por meio de: I - formulários estabelecidos em portaria da Subsecretaria da Receita Estadual conforme modelos

disponíveis no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda na internet (www.fazenda.mg.gov.br); II - os seguintes formulários emitidos eletronicamente, exclusivamente por empresa interventora

credenciada utilizando Sistema Emissor disponibilizado pela Secretaria de Estado de fazenda, observado o disposto em portaria da Subsecretaria da Receita Estadual:

a) Atestado de Intervenção Técnica Eletrônico, modelo 06.07.57, constante da Parte 2 deste Anexo; b) Autorização Eletrônica para Uso de Equipamento ECf, modelo 06.07.131, constante da Parte 2 deste

Anexo; III - formulário Mapa Resumo ECF, modelo 06.07.59 constante da Parte 2 deste Anexo, de impressão e

emissão pelo estabelecimento usuário de ECF, para fins de escrituração fiscal, podendo ser impresso e emitido simultaneamente por meio de processamento eletrônico de dados.

Parágrafo único - os documentos a que se refere o inciso II do caput são documentos de existência apenas digital, emitidos e armazenados eletronicamente, e representados pelos respectivos formulários, quando impresso com os dados armazenados eletronicamente.

Art. 19 - O equipamento ECF ou UAP fica sujeito à inspeção e à verificação pelo Fisco das condições de fabricação de acordo com o disposto na legislação e em seu Ato de Registro, a qualquer momento, independentemente de sua posse, finalidade e destinação, inclusive quando fabricado em outra unidade da Federação.

Parágrafo único - O fabricante ou o importador deverão dar ciência do disposto neste artigo ao adquirente do equipamento, no momento de sua comercialização.

Art. 20 - A Secretaria de Estado de Fazenda poderá impor restrições ou impedir a utilização de ECF, de UAP ou de PAF-ECF, sempre que for verificada, tanto quanto à programação (software) como quanto à construção do equipamento (hardware), a possibilidade de prejuízo aos controles fiscais.

Art. 21 - O ECF, para ser utilizado, deverá ser lacrado por empresa interventora credenciada nos termos do art. 22 desta Parte, com lacre fabricado por empresa habilitada pela Secretaria de Estado de Fazenda.

Parágrafo único - A Subsecretaria da Receita Estadual, mediante portaria, estabelecerá: I - as características mínimas do lacre; II - os procedimentos relativos à fabricação, obtenção, utilização e controle do lacre, inclusive sobre a

habilitação do estabelecimento fabricante.

8 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF

Art. 22 - Para a instalação do lacre a que se refere o artigo anterior, bem como para o rompimento do lacre instalado no ECF para fins de intervenção técnica, a Secretaria de Estado de Fazenda, mediante requerimento, credenciará o estabelecimento fabricante ou de assistência técnica, desde que haja interesse da Secretaria de Estado de Fazenda no credenciamento e o interessado:

I - seja estabelecido neste Estado há, no mínimo, 2 (dois) anos, observado o disposto nos §§ 1º e 2º deste artigo;

II - esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado; III - esteja em situação regular junto aos Fiscos federal, estadual e municipal; IV - disponha de mecanismos que lhe possibilitem acesso à internet; V - atenda às demais exigências estabelecidas em portaria da Subsecretaria da Receita Estadual. § 1º - A restrição prevista no inciso I do caput deste artigo não se aplica ao fabricante e ao importador

relativamente ao credenciamento para intervenção em equipamento de sua produção ou importação. § 2º - Poderá ser concedido credenciamento à empresa estabelecida neste Estado há menos de 2 (dois) anos,

quando o sócio majoritário ou o titular de empresa individual comprovar ter tido participação societária em outra empresa que atende aos requisitos previstos neste artigo e o período entre a constituição da nova empresa e o seu desligamento da sociedade anterior seja inferior a 6 (seis) meses.

§ 3º - A Subsecretaria da Receita Estadual, mediante portaria, estabelecerá: I - os procedimentos relativos ao credenciamento; II - as hipóteses e situações em que o credenciamento será suspenso ou cancelado; III - as atribuições, responsabilidades e procedimentos que devem ser observados pelas empresas

credenciadas na realização de intervenções técnicas; IV - as obrigações acessórias a que se sujeita a empresa credenciada.

Art. 23 - O ECF somente poderá ser utilizado após autorização expedida pela Administração Fazendária a que estiver circunscrito o contribuinte interessado.

Parágrafo único - A Subsecretaria da Receita Estadual, mediante portaria, estabelecerá os procedimentos relativos:

I - à autorização de uso e de cessação de uso de ECF; II - à alteração nas condições de uso de ECF autorizadas; III - ao cancelamento da autorização de uso de ECF; IV - à utilização de ECF.

Art. 24 - O contribuinte usuário de ECF que também emitir documento fiscal por PED, na forma prevista no Anexo VII, deverá utilizar sistema que integre ambas as funções.

Art. 25 - Na hipótese do § 7º do art. 97 deste Regulamento: I - é vedada a utilização de um mesmo ECF para registro das operações relativas a combustíveis e

lubrificantes e das operações decorrentes das demais atividades econômicas do contribuinte; II - poderá ser autorizada a instalação do ECF destinado ao registro das operações relativas a combustíveis e

lubrificantes no recinto utilizado para a realização das demais operações do contribuinte.

Art. 26 - O contribuinte que não emitir o documento fiscal para cada operação ou prestação que realizar ficará sujeito a regime especial de controle e fiscalização, nos termos do art. 197 deste Regulamento, sem prejuízo da suspensão ou do cancelamento da autorização para utilização do ECF e da apreensão do mesmo, se for o caso.

ANEXO VI - Do Cupom Fiscal - ECF

jul-11 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF 9

Parágrafo único - Quando detectada irregularidade praticada com dolo, fraude ou simulação, o contribuinte ficará também sujeito às medidas previstas no caput deste artigo.

Art. 27 - O titular da Delegacia Fiscal a que estiver circunscrito o estabelecimento usuário de ECF poderá determinar, a qualquer tempo, vistoria no ECF, antes ou após a autorização de uso, no PAF-ECF, na UAP, bem como nos demais equipamentos e sistemas utilizados, hipótese em que o estabelecimento deverá observar o disposto nos incisos I ou II do caput do art. 16 desta Parte, conforme o caso.

Parágrafo único - Sem prejuízo do disposto no artigo anterior, será cancelada a autorização de uso de ECF, quando for constatada a utilização de mecanismo de fraude eletrônica no hardware ou no software básico do ECF, hipótese em que o estabelecimento usuário deverá providenciar o pedido de autorização de uso de outro modelo de ECF no prazo de 15 (quinze) dias, contado da data do cancelamento.

Art. 28 - O uso de ECF, inclusive de seus periféricos, em desacordo com as disposições deste Anexo e de portaria da Superintendência da Receita Estadual importará a sua apreensão pelo Fisco, sendo consideradas tributadas todas as operações e prestações até então realizadas e registradas pelo equipamento, observado o seguinte:

I - o contribuinte usuário infrator ficará sujeito à aplicação de regime especial de controle e fiscalização previsto nos arts. 197 a 200 deste Regulamento e à suspensão ou ao cancelamento da autorização de uso do equipamento;

II - a empresa interventora e a empresa desenvolvedora do PAF-ECF ficarão sujeitas às sanções administrativas previstas em portaria da Subsecretaria da Receita Estadual, se for o caso;

III - a base de cálculo do imposto poderá ser fixada de acordo com o disposto nos arts. 53 e 54 deste Regulamento;

IV - serão considerados tributados, conforme o caso, pela maior alíquota prevista para as operações ou prestações internas promovidas pelo estabelecimento, os valores gravados na Memória Fiscal a título de venda bruta diária, quando, cumulativamente:

a) o equipamento não possuir recursos de armazenamento, na Memória Fiscal, dos valores acumulados por situação tributária;

b) o contribuinte não dispuser das Fitas-Detalhes e Reduções Z emitidas no ECF; c) o Fisco não puder conhecer e verificar as operações ou as prestações registradas no ECF, inclusive para o

equipamento utilizado em Modo de Treinamento. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se a quaisquer dos seguintes equipamentos mantidos pelo

contribuinte em seu estabelecimento, no recinto de atendimento ao público: I - outro equipamento emissor de cupom ou com possibilidade de emiti-lo, não autorizado, inclusive os seus

periféricos; II - os equipamentos previstos nas alíneas "a" e "b"do inciso I do caput do art. 12 desta Parte; III - equipamento com recurso que possibilite a emissão de comprovante de pagamento efetuado com

cartão de crédito ou de débito desvinculado do documento fiscal emitido por ECF.

Art. 29 - O fabricante ou o importador de ECF ou de UAP, a empresa interventora credenciada, a empresa desenvolvedora ou o fornecedor de PAF-ECF, são solidariamente responsáveis pela obrigação tributária, sempre que contribuírem para o uso indevido de ECF, nos termos dos incisos XIII e XIV do caput do art. 21 da Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975.

10 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF

PARTE 2

MODELOS DE DOCUMENTOS

(a que se refere o inciso I do caput do artigo 3º da Parte 1 deste Anexo)

1 - Atestado de Intervenção Técnica Eletrônico, modelo 06.07.57;

2 - Mapa Resumo ECF, modelo 06.07.59.

3 - Autorização Eletrônica para Uso de Equipamento ECF, modelo 06.07.131

ANEXO VI - Do Cupom Fiscal - ECF

jul-11 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF 11

1 - Atestado de Intervenção Técnica Eletrônico, modelo 06.07.57;

12 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF

2 - Mapa Resumo ECF, modelo 06.07.59.

ANEXO VI - Do Cupom Fiscal - ECF

jul-11 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF 13

3 - Autorização Eletrônica para Uso de Equipamento ECF, modelo 06.07.131

14 Anexo VI - Do Cupom Fiscal - ECF

ANEXO VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

jul-11 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS I

Índice Analítico

Assuntos Artigos Página

Capítulo I Do Crédito Acumulado em Razão de Exportação, Diferimento ou Redução de Base de Cálculo .....................

Seção I Do crédito acumulado em razão de exportação .................. 1º a 3º 1 Seção II Do crédito acumulado em razão de diferimento ou de

redução de base de cálculo .................................................... 4º a 6º 2 Seção III Das condições para a transferência ou a utilização de

crédito acumulado de ICMS em razão de exportação, diferimento ou redução de base de cálculo .......................... 7º e 8º-B 4

Seção IV Dos procedimentos relativos à transferência e à utilização de crédito acumulado de ICMS em razão de exportação, diferimento ou redução de base de cálculo ......................... 9º a 13 5

Capítulo II Das Transferências Especiais de Crédito Acumulado Seção I Da transferência de crédito acumulado para contribuinte

em fase de instalação ou expansão no Estado .................... 14 e 14-A 9 Seção II Da transferência de crédito acumulado por estabelecimento

gerador de energia elétrica ou produtor de petróleo ou gás natural ........................................................................................ 15 11

Seção III Da transferência de crédito acumulado relativo às operações com equipamentos e componentes para aproveitamento de energia solar e eólica ............................. 16 12

Seção IV Do crédito acumulado por produtor rural em razão de diferimento .............................................................................. 17 12

Seção V Da transferência de crédito relativo ao estoque de mercadorias .............................................................................. 18 13

Seção VI Da transferência de crédito acumulado em razão de isenção nas operações com ração para uso na avicultura realizada pelo fabricante ......................................................................... 19 13

Seção VII Da transferência de crédito acumulado em razão de operação intermediária isenta ou não tributada ................. 20 13

Seção VIII Da transferência de crédito de que trata o Protocolo ICM 12/84 ............................................................................... 21 a 26 14

Seção IX Da transferência de crédito acumulado para estabelecimento industrial situado neste Estado, a título de pagamento pela aquisição de caminhão, trator, máquina ou equipamento ..... 27 16

II Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

Seção X Da transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída de mercadoria sujeita à substituição tributária ................................................................................... 27-A e 27-B 17

Seção XI Da transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída de mercadoria destinada à pavimentação de vias com isenção do imposto ........................................... 27-C 18

Capítulo III Das Disposições Comuns ..................................................... 28 a 31 19 Capítulo IV Das Vedações .......................................................................... 32 a 38 20 Capítulo V Do Montante Global Máximo Mensal de Crédito

Acumulado a ser Transferido ou Utilizado ......................... 39 21

ANEXO VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

jul-11 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS 17

§ 11 - Para os efeitos deste artigo, aplica-se, no que couber, o disposto no caput e nos §§ 1º e 5º do art. 7º deste Anexo.

§ 12 - O produtor rural que possuir crédito acumulado em mais de um estabelecimento poderá transferir o referido crédito para outro estabelecimento de mesma titularidade, com a finalidade de aquisição de bem do ativo permanente na forma prevista no caput, observado, no que couber, o disposto nos parágrafos anteriores.

§ 13 - (Revogado) § 14 - O disposto neste artigo aplica-se, também, ao estabelecimento prestador de serviço de transporte

ferroviário detentor de crédito acumulado na data da opção pelo crédito presumido previsto no inciso XVII do art. 75 do RICMS, que poderá transferi-lo para estabelecimento situado neste Estado, a título de pagamento pela aquisição de locomotivas e vagões.

§ 15 - Na hipótese do inciso II do caput, será observado o seguinte: I - o montante de crédito a ser transferido será obtido com a aplicação da fórmula “CT = CI / ΣC x SC”,

onde: a) CT é o valor total do crédito passível de transferência; b) CI é o valor total dos créditos vinculados às aquisições diretas do estabelecimento produtor ou fabricante

da mercadoria, ou de centro de distribuição de mesma titularidade deste, situados neste Estado, nos doze períodos de apuração anteriores ao pedido do regime especial;

c) ΣC é o valor do somatório total dos créditos por aquisições nos doze períodos de apuração anteriores ao pedido do regime especial;

d) SC é o valor do saldo credor existente na conta corrente fiscal no período de apuração anterior ao pedido do regime especial; e

II - caso o contribuinte efetue novo pedido de regime especial e a ele já tenha sido autorizada transferência para os mesmos fins:

a) relativamente aos valores de que tratam as alíneas “b” e “c” do inciso I deste parágrafo, se o novo pedido for efetuado antes de decorridos doze períodos de apuração, contados do último período considerado no cálculo constante do regime anterior, serão considerados somente os créditos apropriados a partir do período de apuração em que ocorreu o último pedido de regime especial concedido;

b) relativamente ao valor de que trata a alínea “d” do inciso I deste parágrafo, serão considerados somente os créditos apropriados a partir do período de apuração em que ocorreu o ultimo pedido de regime especial concedido.

§ 16 - O estabelecimento atacadista manterá planilha eletrônica para apresentação ao Fisco, quando exigido, em que demonstre as aquisições de estabelecimento de produtor rural ou de fabricante da mercadoria, ou de centro de distribuição de mesma titularidade deste, situados neste Estado, indicando:

I - a espécie, a data e o número do documento fiscal relativo à aquisição; II - o nome e os números de inscrições estadual e no CNPJ ou CPF do estabelecimento emitente, bem

como a identificação deste como produtor rural, fabricante ou centro de distribuição; III - o CFOP; e IV - o valor contábil, a base de cálculo e o ICMS creditado. § 17 - O crédito acumulado de que trata o § 14 poderá ser acrescido pelo crédito decorrente da entrada de

bens pertencentes ao ativo permanente adquiridos anteriormente à primeira opção pelo crédito presumido, relativamente às parcelas do quadriênio posteriores à opção, na medida em que os períodos mensais forem transcorrendo, observado o disposto no § 7º do art. 70 deste Regulamento.

Seção X Da transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída

de mercadoria sujeita à substituição tributária

Art. 27-A - O contribuinte que possuir crédito acumulado do ICMS em razão da operação de que trata o item 136 da Parte 1 do Anexo I e cujas operações estejam sujeitas à substituição tributária, poderá transferi-lo, na proporção das operações isentas que realizar, para fornecedor de mercadoria do mesmo gênero, inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado.

§ 1º - A transferência de crédito acumulado de que trata o caput deste artigo aplica-se, inclusive, ao imposto que tenha sido retido ou recolhido por substituição tributária.

§ 2º - O contribuinte que receber em transferência crédito acumulado nos termos deste artigo poderá utilizá-lo: I - em se tratando de contribuinte situado neste Estado: a) para abatimento, em conjunto com os demais créditos, de débito do ICMS apurado na sua escrita fiscal,

transportando o eventual saldo credor para abatimento no saldo devedor dos períodos subseqüentes;

18 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

b) para abatimento de débito do ICMS retido por substituição tributária; c) para transferir a fornecedor de mercadoria do mesmo gênero, inscrito no Cadastro de Contribuintes do

ICMS deste Estado, que poderá utilizá-lo para os fins de que tratam as alíneas anteriores; II - em se tratando de contribuinte situado em outro Estado, para abatimento de débito do ICMS retido por

substituição tributária. § 3º - Para as transferências de crédito acumulado na forma prevista neste artigo, o contribuinte detentor do

crédito deverá: I - emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou NF-e e apresentá-la, ou o respectivo DANFE, ao titular da

Delegacia Fiscal a que estiver circunscrito, para aposição do visto. II - registrar a nota fiscal de que trata a alínea anterior no livro Registro de Saídas, nas colunas "Documento

Fiscal" e "Observações", lançando nesta o valor da nota fiscal, informando tratar-se de crédito acumulado transferido e o dispositivo legal que ampara a transferência.

§ 4º - O contribuinte indicado como destinatário da nota fiscal a que se refere o parágrafo anterior deverá: I - nas hipóteses do § 2º, I, "a", deste artigo, após o visto da Delegacia Fiscal a que o mesmo estiver

circunscrito: a) escriturá-la na forma prevista nos incisos I e II do caput do art. 11 deste Anexo; e b) informar no campo 66 do quadro "Outros Créditos/Débitos" da DAPI modelo 1 o valor recebido em

transferência; II - na hipótese do § 2º, I, "b", deste artigo, após o visto da Delegacia Fiscal a que o mesmo estiver

circunscrito: a) escriturá-la na forma prevista no inciso I do caput do art. 11 deste Anexo; e b) lançar o valor recebido em transferência no livro Registro Apuração do ICMS (RAICMS), no campo

Crédito do Imposto da folha destinada à apuração do ICMS devido por substituição tributária; III - na hipótese do § 2º, I, "c", deste artigo, escriturá-la na forma prevista no inciso I do caput do art. 11

deste Anexo; IV - na hipótese do § 2º, II, deste artigo, escriturá-la no livro Registro de Apuração do ICMS (RAICMS), em

folha destinada à apuração do imposto devido por substituição tributária devido a este Estado, no quadro Outros Créditos ou Imposto Creditado, lançando no campo "Observações" a expressão "Crédito de ICMS recebido em transferência no valor de R$ (indicação do valor)".

Art. 27-B - O contribuinte que possuir crédito acumulado do ICMS em razão de apropriação extemporânea de créditos relativos à entrada de mercadoria que passou a estar alcançada pelo regime de substituição tributária poderá, mediante regime especial concedido pelo diretor da Superintendência de Tributação, transferi-lo para fornecedor de mercadoria do mesmo gênero, inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado.

Parágrafo único - À transferência de crédito de que trata o caput deste artigo aplica-se o disposto nos §§ 2º a 4º do artigo anterior.

Seção XI Da transferência de crédito acumulado em razão de operação de saída

de mercadoria destinada à pavimentação de vias com isenção do imposto

Art. 27-C - O estabelecimento industrial que possuir crédito acumulado do ICMS em razão de operação de saída ao abrigo da isenção prevista no item 136 da Parte 1 do Anexo I com mercadoria classificada nas subposições 2713.20.00 ou 2715.00.00 da NBM/SH, destinada à pavimentação asfáltica de vias, poderá transferi-lo, na proporção das operações isentas que realizar, para outro contribuinte situado neste Estado para pagamento de saldo devedor de ICMS apurado na escrita fiscal.

§ 1º - Para os fins da transferência de que trata o caput, além do disposto no § 4º deste artigo, o contribuinte detentor original do crédito deverá:

I - emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, ou NF-e, fazendo constar: a) o nome, o endereço e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica

(CNPJ) do contribuinte destinatário da transferência; b) no quadro "Dados Adicionais", no campo "Informações Complementares": 1. a observação: "Transferência de crédito acumulado de ICMS, nos termos do (indicar o dispositivo que

ampara a transferência) do Anexo VIII do RICMS"; 2. o valor, por extenso, do crédito acumulado transferido para o destinatário; c) no local destinado ao valor da operação do quadro "Cálculo do Imposto", o valor do crédito acumulado

transferido para o destinatário; d) como natureza da operação: Transferência de Crédito Acumulado de ICMS;

ANEXO VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

jul-11 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS 19

II - registrar a nota fiscal emitida na forma do inciso I no livro Registro de Saídas, nas colunas "Documento Fiscal" e "Observações", lançando nesta o valor da nota fiscal, informando tratar-se de crédito acumulado transferido e o dispositivo legal que ampara a transferência;

III - registrar no livro RAICMS: a) na coluna "Outros Débitos", o valor registrado na forma prevista no inciso II; b) na coluna "Observações", o número, a série, a data e o valor da nota fiscal utilizada para transferência e a

seguinte informação: "Transferência de crédito acumulado de ICMS nos termos do art.27-C do Anexo VIII do RICMS";

IV - informar no campo 73 do quadro "Outros Créditos/Débitos" da DAPI modelo 1 o valor da transferência.

§ 2º - O crédito somente poderá ser transferido após despacho autorizativo, exarado pelo titular da Delegacia Fiscal a que o contribuinte estiver circunscrito, no corpo da nota fiscal a que se refere o inciso I do § 1º, ou do respectivo DANFE.

§ 3º - A 4ª (quarta) via da nota fiscal de transferência de crédito ou cópia do respectivo DANFE será retida e arquivada pela Delegacia Fiscal a que o contribuinte estiver circunscrito, que remeterá cópia reprográfica para a Delegacia Fiscal de destino, quando for o caso.

§ 4º - O contribuinte detentor original do crédito deverá apresentar a nota fiscal a que se refere o inciso I do § 1º, ou o respectivo DANFE, até o dia 25 (vinte e cinco) do mês de emissão do referido documento, para obtenção do despacho autorizativo de que trata o § 2º, que será exarado observando-se o seguinte:

I - o despacho autorizativo será exarado até o penúltimo dia útil anterior ao do encerramento do período de apuração do imposto, salvo se houver vedação à transferência do crédito, situação dependente de diligência ou se o montante global máximo de que trata o art. 39 deste Anexo for atingido;

II - o titular da Delegacia Fiscal a que estiver circunscrito o contribuinte detentor original do crédito dará ciência, por correio eletrônico, ao titular da Delegacia Fiscal a que o contribuinte destinatário do crédito estiver circunscrito, quanto à aposição do despacho autorizativo, informando o número, a série, a data, o valor e os nomes do emitente e do destinatário da nota fiscal.

§ 5º - O contribuinte que receber, em transferência, crédito acumulado deverá utilizá-lo para pagamento de até 30% (trinta por cento) do saldo devedor do ICMS apurado no período em que ocorrer o recebimento, ou nos períodos de apuração subseqüentes, se houver valor remanescente, observado o disposto no parágrafo único do art. 8º e no art. 10-A deste Anexo.

CAPÍTULO III Das Disposições Comuns

Art. 28 - O despacho autorizativo da autoridade fazendária, na transferência ou na utilização de crédito na forma deste Anexo, não implica reconhecimento da legitimidade do crédito nem homologação do lançamento efetuado pelo contribuinte.

Art. 29 - A autoridade fazendária que apuser o visto em documento fiscal de transferência de crédito entre estabelecimentos mineiros deverá, no mesmo dia, comunicar o fato, por correio eletrônico (e-mail), à Delegacia Fiscal a que estiver circunscrito o estabelecimento destinatário, informando:

I - o número e a data da nota fiscal de transferência; II - a razão social e os números de inscrição estadual e no CNPJ do emitente da nota fiscal e do destinatário

do crédito; III - o valor do crédito transferido; e IV - o dispositivo legal que ampara a transferência. Art. 29-A - Na hipótese de crédito acumulado de ICMS verificado pelo fisco, o respectivo montante poderá

ser oferecido como garantia de parcelamento ou como garantia da execução, observada a legislação de regência. Art. 30 - A inobservância das disposições deste Anexo enseja o estorno do crédito incorretamente utilizado,

ficando o transmitente e, se for o caso, o destinatário sujeitos ao recolhimento do imposto, penalidades e acréscimos cabíveis, bem como à exclusão ou à restrição no uso destas disposições, a critério da Superintendência de Fiscalização, sem prejuízo de outras penalidades previstas em lei.

Art. 31 - Nas hipóteses de pagamento parcial de crédito tributário, inclusive quando se tratar de ICMS devido pela entrada de mercadoria importada do exterior ou pela entrada de bem oriundo de outro estado destinado ao ativo permanente, o valor remanescente deverá ser pago em documento de arrecadação distinto.

20 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

CAPÍTULO IV Das Vedações

Art. 32 - Sem prejuízo das demais vedações previstas neste Anexo, fica vedada a utilização ou a transferência de crédito acumulado na forma deste Anexo quando, isolada ou cumulativamente, não estiverem em dia com suas obrigações tributárias e fiscais todos os estabelecimentos do detentor original ou do transmitente ou destinatário.

§ 1º - Para os efeitos do caput e observado o disposto no § 2º, considera-se: I - em dia com suas obrigações tributárias o contribuinte que não estiver em atraso com o recolhimento de

tributos de competência do Estado ou de acréscimos legais; II - em dia com suas obrigações fiscais o contribuinte que não estiver em atraso com as obrigações

acessórias para as quais a legislação tributária estabeleça prazo para seu cumprimento. § 2º - A vedação de que trata o caput não se aplica quando a transferência ou a utilização do crédito tiver por

finalidade exclusiva o pagamento de crédito tributário, ressalvada a hipótese em que o contribuinte esteja omisso quanto à entrega da DAPI.

§ 3º - Para os efeitos do disposto no caput não será considerada a obrigação: I - objeto de discussão, administrativa ou judicial, ainda pendente de decisão definitiva; II - inscrita em dívida ativa e ajuizada a sua cobrança com as garantias legais; III - objeto de parcelamento em curso.

Art. 33 - A utilização ou a transferência de crédito acumulado a que se refere este Anexo somente poderão ser efetuadas se o crédito do imposto estiver regularmente escriturado pelo detentor original na forma prevista neste Regulamento.

Art. 34 - Para deferimento da utilização ou da transferência de crédito de que trata este Anexo, o Fisco poderá requisitar documentos e informações complementares para verificação da regularidade dos valores lançados.

Art. 35 - Fica vedada a utilização do crédito acumulado de ICMS de que trata este Anexo para: I - transferência a título de pagamento pela aquisição de combustíveis, derivados ou não de petróleo, e de

energia elétrica ou pela utilização de serviço de telecomunicação; II - pagamento do ICMS incidente nas operações com combustíveis, derivados ou não de petróleo, com

energia elétrica ou na prestação de serviço de telecomunicação; III - quitação de débito oriundo de substituição tributária própria ou de terceiro; e IV - pagamento de ICMS devido por operações ou prestações próprias cujo recolhimento do imposto se

faça em separado, sem prejuízo das hipóteses previstas neste Anexo; V - pagamento do ICMS incidente nas operações realizadas por estabelecimento classificado nos códigos

1113-5/02, 1122-4/01, 1210-7/00, 1220-4/01, 1220-4/02, 1220-4/03, 1220-4/99 ou 4635-4/02 da CNAE. § 1º - O Secretário de Estado de Fazenda poderá, mediante despacho, autorizar o pagamento de ICMS

incidente nas operações com combustíveis, derivados ou não de petróleo, com energia elétrica ou na prestação de serviço de telecomunicação com o crédito recebido em transferência de empresa coligada ou controlada, direta ou indiretamente, pelo mesmo grupo econômico, devendo os contribuintes remetentes e destinatários observarem, respectivamente, o disposto nos arts. 10 e 11 deste Anexo.

§ 2º - A vedação de que trata o caput deste artigo aplica-se também às transferências ou utilizações previstas no inciso II do caput do art. 2º, no inciso I do caput do art. 3º, nas alíneas "b" dos incisos I e V do caput do art. 5º e no inciso I do caput do art. 6º, quando o crédito tributário se referir a quaisquer das hipóteses previstas nos incisos do caput deste artigo.

Art. 36 - Não poderá ser objeto de transferência ou utilização o crédito de imposto estornado mediante autuação fiscal, ainda que a matéria esteja em discussão, administrativa ou judicial.

Art. 37 - São vedadas a devolução para a origem e a retransferência do crédito para terceiro ou para outro estabelecimento do mesmo titular, ressalvadas as hipóteses previstas no § 1º do art. 5º, nos incisos I e IV do § 1º e no § 2º do art. 14, no inciso II do § 3º do art. 27, no § 2º, I, "c", do art. 27-A e no art. 27-B, todos deste Anexo.

§ - 1º A vedação de que trata o caput não se aplica na devolução para a origem de crédito acumulado recebido em transferência nos casos em que a utilização do referido crédito for inviabilizada por alteração na tributação das operações ou prestações do destinatário, observado o seguinte:

I - será demonstrado à Delegacia Fiscal o valor do crédito acumulado recebido em transferência e não utilizado, bem como o fato inviabilizador da utilização;

ANEXO VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

jul-11 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS 21

II - autorizada a devolução do crédito, o contribuinte deverá: a) emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, e apresentá-la ao titular da Delegacia Fiscal a que estiver

circunscrito, para aposição do visto; b) registrar a nota fiscal de que trata a alínea anterior no livro Registro de Saídas, nas colunas "Documento

Fiscal" e "Observações", lançando nesta o valor da nota fiscal, informando tratar-se de crédito acumulado transferido e o dispositivo legal que ampara a transferência.

§ - 2º O contribuinte indicado como destinatário do crédito a que se refere o parágrafo anterior, após visto da Delegacia Fiscal a que o mesmo estiver circunscrito, para efeitos de escrituração, observará o disposto no art. 11, I a III, deste Anexo.

Art. 38 - O emitente da nota fiscal de transferência de crédito efetuará o estorno de débito sempre que a autoridade fazendária não autorizar a transferência ou a utilização de crédito acumulado em decorrência do disposto no art. 32 deste Anexo, em relação ao destinatário.

CAPÍTULO V Do Montante Global Máximo Mensal de Crédito Acumulado

a ser Transferido ou Utilizado

Art. 39 - A Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais (SEF/MG) definirá o montante global máximo de crédito acumulado de ICMS que poderá ser mensalmente transferido ou utilizado na forma dos seguintes dispositivos deste Anexo:

I - incisos I e III do caput do art. 2º; II - inciso II do art. 3º; III - incisos I, "a", II, III, IV e V, "a" do caput do art. 5º; IV - inciso II do art. 6º. § 1º - O montante global máximo de que trata o caput deste artigo será divulgado até o dia 5 (cinco) de cada

mês por Resolução do Secretário de Estado de Fazenda. § 2º - As autorizações para transferência ou utilização de crédito acumulado na forma dos dispositivos

indicados nos incisos do caput deste artigo serão concedidas até o limite do montante global máximo, obedecida a ordem de solicitação dos interessados.

§ 3º - No momento da apresentação da nota fiscal de que tratam o inciso I do caput do art. 10 e o inciso I do § 1º do art. 27-C, ambos deste Anexo, para aposição do despacho autorizativo de que tratam os §§ 1º e 2º, respectivamente, dos referidos artigos, a Delegacia Fiscal aporá, no corpo do documento, a data e a hora do seu recebimento.

§ 4º - Para os fins do disposto no § 2º, o titular da Delegacia Fiscal a que o contribuinte detentor do crédito estiver circunscrito consultará a Superintendência de Fiscalização (SUFIS) da SEF/MG sobre a possibilidade de autorizar a transferência ou a utilização do crédito, em face do montante global máximo de que trata o caput deste artigo.

§ 5º - A consulta a que se refere o parágrafo anterior será feita imediatamente após o recebimento da nota fiscal ou do respectivo DANFE, para aposição do despacho autorizativo, mediante mensagem encaminhada por correio eletrônico para o endereço "[email protected]", na qual a Delegacia Fiscal indicará:

I - a razão social e os números de inscrição estadual e no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) do contribuinte;

II - número e data da nota fiscal; III - valor do crédito acumulado que o contribuinte pretende transferir ou utilizar; IV - data e hora do recebimento da nota fiscal ou do respectivo DANFE para aposição do despacho

autorizativo, prevalecendo esta informação para os fins de determinação da ordem de solicitação de que trata o § 2º deste artigo.

§ 6º - Cabe à SUFIS: I - encaminhar mensagem, por correio eletrônico, ao titular da Delegacia Fiscal informando sobre a

possibilidade ou não de autorizar a transferência ou a utilização do crédito, em face do montante global máximo de que trata o caput deste artigo, atribuindo a cada contribuinte e vinculada à nota fiscal de transferência uma senha;

II - manter conta-corrente do montante global máximo atualizado a cada mensagem enviada nos termos do inciso anterior, indicando a possibilidade de autorizar a transferência ou a utilização do crédito;

22 Anexo VIII - Da Transferência de Crédito de ICMS

III - encaminhar, diariamente, às Delegacias Fiscais e à Subsecretaria da Receita Estadual o conta-corrente atualizado do montante global máximo.

§ 7º - Após a manifestação da SUFIS quanto à possibilidade de autorização da transferência ou da utilização do crédito acumulado, na hipótese de não-aposição do despacho autorizativo de que tratam o § 1º do art. 10 e o § 2º do art. 27-C, ambos deste Anexo, em razão de vedação à transferência ou a utilização do crédito ou em razão de situação dependente de diligência que impeça a aposição do despacho no mesmo período em que foi emitida a mensagem a que se refere o inciso I do § 6º deste artigo, a Delegacia Fiscal informará o ocorrido à SUFIS, para recomposição do montante global máximo.

§ 8º - A Subsecretaria da Receita Estadual publicará, até o dia 5 (cinco) de cada mês, comunicado no Diário Oficial do Estado informando:

I - o montante global máximo fixado para o período de referência; II - o valor consolidado dos créditos cuja transferência ou utilização foram autorizadas; III - o valor residual do montante global máximo, se for o caso; IV - os números das senhas cuja solicitação foi atendida e a data e a hora da solicitação a elas vinculadas. § 9º - As solicitações não atendidas permanecem válidas para o mês seguinte, observada a ordem do pedido

original, desde que o contribuinte não manifeste a desistência do pedido e não sejam alterados os seus termos iniciais. § 10 - Para os fins da manifestação a que se refere o parágrafo anterior, o contribuinte solicitará ao titular da

Delegacia Fiscal a que estiver circunscrito o encaminhamento de mensagem, por correio eletrônico, indicando a desistência do pedido.

§ 11 - Não serão consideradas para quaisquer efeitos as solicitações feitas diretamente pelo contribuinte à SUFIS. § 12 - Eventual resíduo do montante global máximo não será transportado para o mês subseqüente.

ANEXO IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

jul-11 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação III

Seção V Das operações com filmes fotográficos e cinematográficos e slides .. 260 71Seção VI Das disposições comuns .................................................................. 261 a 263 71Capítulo XXIX Das Operações Relativas às Saídas de Mercadorias Realizadas

por Seguradora .................................................................................. 264 a 267 71Capítulo XXX Das Operações Relativas à Saída de Produtos Industrializados

com Destino às Áreas de Livre Comércio e à Zona Franca de Manaus .......................................................................................... 268 a 281 71

Capítulo XXXI Das Operações Relativas a Sorvete ................................................ 282 a 284 75Capítulo XXXII Das Operações Relativas a Tintas, Vernizes e Outras

Mercadorias da Indústria Química ................................................. 285 a 286 76Capítulo XXXIII Das Operações Relativas a Veículos Automotores ..................... 287 a 296 76Capítulo XXXIV Das Prestações de Serviços e das Operações de Circulação de

Mercadorias Promovidas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos ........................................................................................ 297 a 299 76

Capítulo XXXV Da Remessa para Industrialização quando a Mercadoria não Deva Transitar Pelo Estabelecimento do Encomendante .............. 300 a 303 83

Capítulo XXXVI Da Venda à Ordem .......................................................................... 304 84Capítulo XXXVI-A Das Operações com Entrega da Mercadoria em Local

Diverso do Endereço do Destinatário ........................................... 304-A a 304-C 85Capítulo XXXVII Da Venda para Entrega Futura ...................................................... 305 a 307 86Capítulo XXXVIII Das Operações Relativas a Vendas por Sistema de Marketing

Porta a Porta a Consumidor Final ................................................. 308 86Capítulo XXXIX Das Operações Relacionadas com a Destroca de Botijões

Vazios (Vasilhames), Destinados ao Acondicionamento de GLP, Realizadas com os Centros de Destroca ............................ 309 a 319 86

Capítulo XL Das Operações Relativas a Vendas de Mercadoria por Meio de Máquina Automática Diretamente a Consumidor Final ................. 320 a 325 89

Capítulo XLI Dos Procedimentos Relativos à Restituição de ICMS Retido por Substituição Tributária .............................................................. 326 a 334 90

Capítulo XLII Das Disposições Relativas à Importação de Mercadorias .......... 335 a 339 91Capítulo XLIII Das Operações Promovidas por Empresas de Arrendamento

Mercantil Leasing ............................................................................... 340 a 344 93Capítulo XLIV Das Operações Com Telhas, Cumeeiras e Caixas D’água de

Cimento, Amianto e Fibrocimento ................................................ 345 a 348 95Capítulo XLV Dos Procedimentos Relacionados com as Remessas de

Mercadorias Remetidas em Consignação Industrial para Estabelecimentos Industriais .......................................................... 349 a 358 96

Capítulo XLVI Das Obrigações Acessórias Relativas à Coleta, Armazenagem e Remessa de Pilhas e Baterias Usadas ........................................... 359 97

Capítulo XLVII Das Operações Relativas a Combustíveis, Lubrificantes e Outros Produtos

Seção I Da responsabilidade ......................................................................... 360 a 362 98Seção II Da base de cálculo ............................................................................ 363 98Seção III Do pagamento ................................................................................... 364 98Seção IV Das operações interestaduais com combustíveis derivados de

petróleo em que o imposto tenha sido retido anteriormente Subseção I Das disposições comuns .................................................................. 365 98Subseção II Das operações realizadas por contribuinte que tiver recebido o

combustível diretamente do substituto tributário...........................

366 99Subseção III Das operações realizadas por contribuinte que tiver recebido

o combustível de outro contribuinte subsituído .......................... 367 99Subseção IV Das operações realizadas pelo importador ................................... 368 99Subseção V Dos procedimentos da refinaria de petróleo ou de suas bases .. 369 a 370-A 99Subseção VI Das demais disposições ................................................................... 371 a 378 99Seção V Das operações com álcool combustível ........................................ 379 a 383 99Seção VI Das informações relativas às operações interestaduais com

combustíveis

IV Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

Subseção I Do programa ..................................................................................... 384 99Subseção II Do cálculo do valor do repasse ...................................................... 385 e 386 100Subseção III Das demais disposições ................................................................... 387 a 389 100Seção VII Do controle das operações relativas à revenda ou consumo

de combustíveis Subseção I Do sistema de segurança das bombas medidoras e dos

equipamentos para distribuição de combustíveis líquidos ......... 390 e 391 100Subseção II Das informações relativas à revenda ou consumo de

combustíveis ..................................................................................... 392 101Capítulo XLVIII Dos Procedimentos Relativos a Óleo Lubrificante Usado ou

Contaminado .................................................................................... 393 e 394 101Capítulo XLIX Das Operações com Veículos Automotores Novos

Realizadas por Meio de Faturamento Direto ao Consumidor.... 395 a 401 101Capítulo L Das Operações com Peças, Componentes e Acessórios de

Produtos Autopropulsados e Outros Afins ............................. 402 a 406-A 103Capítulo LI Das Operações Relativas a Medicamentos e Outros Produtos

Farmacêuticos ................................................................................ 407 a 411 103Capítulo LII Das Operações Relativas a Ração Tipo Pet para Animais

Domésticos..................................................................................... 412 a 415 103Capítulo LIII Das Operações com Bebidas Alcoólicas ................................... 416 a 421 104Capítulo LIV Das Operações Relativas a Farinha de Trigo e a Mistura Pré-

preparada de Farinha de Trigo .................................................... 422 e 423 104Capítulo LV Das Operações com Materiais de Construção, Acabamento,

Bricolagem ou Adorno ................................................................ 424 a 429 104Capítulo LVI Das Operações de Venda de Veículo Autopropulsado

Realizadas por Pessoa Jurídica que Exerça a Atividade de Locação de Veículos ..................................................................... 430 a 434 104

Capítulo LVII Das Operações com Partes e Peças Substituídas em Virtude de Garantia Concedida por Fabricante de Veículo Autopropulsado ............................................................................. 436 a 440 105

Capítulo LVIII Das Cooperativas e Associações com Inscrição Coletiva....... 441 e 442 106Capítulo LVIII Das Cooperativas e Associações com Inscrição Coletiva....... 441 e 442 106Capítulo LIX Do Empreendedor Individual Seção I Das disposições preliminares ..................................................... 443 106.1Seção II Do pagamento do imposto.......................................................... 444 e 445 106.1Seção III Das obrigações acessórias ........................................................... 446 e 447 106.1Capítulo LX Das Operações com Cana-de-Açúcar ....................................... 448 a 451-A 106.2Capítulo LXI Das Operações com Mercadorias Destinadas a

Demonstração e Mostruário........................................................ 452 a 457 106.3Capítulo LXII Das Operações Promovidas pelo Produtor Inscrito no

Cadastro de Produtor Rural Pessoa Física ................................ 458 a 463 106.4Capítulo LXIII Das Disposições Específicas aos Prestadores de Serviços

Gráficos ......................................................................................... 464 a 472 106.5Capítulo LXIV Das Operações com Partes, Peças e Componentes de Uso

Aeronáutico Seção I Das remessas de partes, peças e componentes para assistência

técnica, manutenção ou reparo de aeronaves ........................... 473 a 476 106.6Seção II Das operações com partes e peças substituídas em virtude de

garantia concedida por fabricante............................................... 477 a 482 106.8Capítulo LXV Das Operações Relativas a Leite e Creme de Leite Seção I Do tratamento tributário 483 a 489 106.8Seção II Do acobertamento das operações 490 a 495 106.11Capítulo LXVI Da Apropriação de Crédito de ICMS na Cessão em

Comodato por Fabricante de Veículos Automotores ............ 496 e 497 106.12Capítulo LXVII Da Apropriação de Crédito do Ativo Imobilizado por

Indústria .......................................................................................... 498 a 500 106.13

ANEXO IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

jul-11 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação V

PARTE 2 DOS MODELOS DE DOCUMENTOS FISCAIS

DISCIPLINADOS PELO ANEXO IX .............................. 107

PARTE 3 PEÇAS, COMPONENTES E ACESSÓRIOS DOS PRODUTOS AUTOPROPULSADOS E OUTROS AFINS (Revogado) ............................................................ 146

PARTE 4 MEDICAMENTOS E OUTROS PRODUTOS FARMACÊUTICOS (Revogado) ................................ 146

PARTE 5 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, ACABAMENTO, BRICOLAGEM OU ADORNO (Revogado)............... 146

PARTE 6 ATIVIDADES INDUSTRIAIS ......................................... 147

VI Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

ANEXO IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

ago-11 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação 89

Art. 317 - Ao final de cada mês, a distribuidora emitirá, em relação a cada Centro de Destroca, nota fiscal englobando todos os botijões vazios por ela, ou por seu revendedor credenciado, remetido ao Centro de Destroca durante o mês, com indicação dos números das correspondentes Autorizações de Movimentação de Vasilhames (AMV).

Parágrafo único - As notas fiscais emitidas na forma do caput deste artigo serão enviadas, até o dia 10 (dez) do mês subseqüente às operações, aos respectivos Centros de Destroca.

Art. 318 - Mediante emissão de nota fiscal, a fim de garantir a operação com o Centro de Destroca, a distribuidora deverá abastecê-lo, a título de comodato, com botijões de sua marca.

Art. 319 - Fica vedada a operação de compra e venda de botijões pelo Centro de Destroca.

CAPÍTULO XL Das Operações Relativas a Vendas de Mercadoria por Meio de Máquina

Automática Diretamente a Consumidor Final

Art. 320 - Fica autorizado ao estabelecimento contribuinte, localizado neste Estado, que efetue vendas de mercadoria por meio de máquina automática, acionada mediante ficha, cartão magnético ou moeda corrente nacional, diretamente a consumidor final, a manter inscrição única para os efeitos de escrituração e pagamento do imposto.

Art. 321 - A instalação de máquina em local determinado pelo interessado depende de aprovação da Chefia da Administração Fazendária (AF) a que o estabelecimento centralizador estiver circunscrito, em requerimento do contribuinte, contendo:

I - identificação do estabelecimento centralizador; II - identificação do local de instalação da máquina; III - identificação da máquina por modelo, marca, número de fabricação e o meio utilizado para ser

acionada (ficha, cartão ou moeda corrente nacional); IV - número, série e data da nota fiscal de aquisição da máquina; V - numeração seqüencial, a contar de 001, atribuída à máquina pelo estabelecimento usuário. § 1º - No local aprovado para a instalação, deverá ser: I - mantida uma via da autorização para funcionamento da máquina, para exibição ao Fisco; II - afixada tabela de preços de venda da mercadoria a consumidor final. § 2º - A mudança de endereço, a suspensão temporária ou a desativação da atividade da máquina

deverão ser previamente comunicadas à AF que autorizou o funcionamento.

Art. 322 - Na saída de mercadoria para abastecimento de máquinas de que trata este Capítulo, será emitida nota fiscal em nome do remetente, acrescido da expressão “Máquinas Automáticas”, para acobertar a mercadoria no seu transporte.

§ 1º - A nota fiscal conterá, além dos demais requisitos: I - os números das notas fiscais a serem emitidas por ocasião do abastecimento de cada uma das

máquinas; II - como natureza da operação: "5.949 - Remessa de Mercadoria para Abastecimento de Máquina

Automática"; III - os números das máquinas a serem abastecidas e seus respectivos locais de instalação. § 2º - A nota fiscal de que trata o caput deste artigo será o documento hábil para a escrituração no

livro Registro de Saídas, com o respectivo débito do imposto, observado o disposto no art. 37 da Parte 1 do Anexo XV.

Art. 323 - A base de cálculo para fins de pagamento do imposto é o preço de venda da mercadoria a consumidor final.

90 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

Art. 324 - No ato do abastecimento da máquina, será emitida nota fiscal de série distinta daquela utilizada para acobertar o trânsito da mercadoria, que, além dos demais requisitos, deverá conter as seguintes indicações:

I - identificação do local de instalação da máquina; II - número da máquina automática; III - natureza da operação; IV - data do abastecimento; V - número da nota fiscal de que trata o artigo 322 desta Parte. Art. 325 - Na hipótese de retorno de mercadoria, será emitida nota fiscal relativamente à entrada,

para fins de estoque e, se for o caso, recuperação do imposto. Parágrafo único - Na nota fiscal serão indicados o número do documento emitido por ocasião da

saída da mercadoria do estabelecimento e a natureza da operação: "1.949 - Retorno de Mercadoria para Abastecimento de Máquina Automática".

CAPÍTULO XLI Dos Procedimentos Relativos à Restituição de ICMS Retido

por Substituição Tributária

Arts. 326 a 334 - (Revogados)

ANEXO IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

jul-11 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação 106.13

CAPÍTULO LXVII DA APROPRIAÇÃO DE CRÉDITO DO ATIVO IMOBILIZADO POR INDÚSTRIA

Art. 498 - Na operação com bem produzido no Estado adquirido diretamente do estabelecimento fabricante ou de centro de distribuição, localizados no Estado, destinado à integração ao ativo imobilizado do estabelecimento industrial adquirente com atividade relacionada na Parte 6 deste Anexo, o crédito do imposto destacado no documento fiscal poderá ser apropriado integralmente e de uma só vez, observado o disposto neste Capítulo e em resolução da Secretaria de Estado de fazenda e da Advocacia Geral do Estado.

§ 1º - O disposto no caput fica condicionado a que: I - o adquirente esteja em situação regular perante o fisco; II - o adquirente não possua, por qualquer de seus estabelecimentos: a) débitos fiscais inscritos na dívida ativa; b) débitos do imposto declarados e não pagos no prazo de até 30 (trinta) dias contados da data de seu

vencimento; c) débito do imposto decorrente de autuação em relação a qual não caiba mais defesa ou recurso na esfera

administrativa e não pago no prazo fixado para o seu recolhimento; d) débito do qual decorra impugnação ainda não julgada definitivamente na esfera administrativa, relativos a

crédito indevido do imposto proveniente de operações ou prestações amparadas por benefícios fiscais concedidos em desacordo com o disposto no art. 155, § 2º, XII, “g”, da Constituição federal.

§ 2º - Na hipótese de o contribuinte não atender ao disposto no inciso II, será assegurado o benefício, desde que os débitos:

I - estejam garantidos por depósito, judicial ou administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, conforme parecer aprovado pelo Advogado-Geral do Estado, se inscritos na dívida ativa, ou pelo Secretário de Estado de fazenda, caso ainda pendentes de inscrição na dívida ativa;

II - sejam objeto de pedido de parcelamento regularmente cumprido, quando declarados ou apurados pelo fisco;

III - sejam garantidos por depósito administrativo, fiança bancária, seguro de obrigações contratuais ou outro tipo de garantia, conforme parecer aprovado pelo Secretário de Estado de fazenda, quando objeto de impugnação ainda não julgada definitivamente na esfera administrativa.

§ 3º - No caso de o estabelecimento adquirente do bem estiver em fase pré-operacional ou quando não tiver débitos do imposto em valor suficiente para absorver o crédito integral e imediato a que se refere o caput, poderá ser concedido regime especial autorizando que o imposto incidente na saída do bem do estabelecimento do fabricante seja diferido para o momento em que ocorrer a saída do produto resultante da industrialização.

§ 4º - Na hipótese de o bem não permanecer ao ativo imobilizado do estabelecimento adquirente pelo prazo de quarenta e oito meses, deverá ser recolhida integralmente as parcelas restantes correspondentes ao período que faltar para completá-lo, relativamente ao imposto que tenha sido:

I - creditado integralmente, nos termos do caput deste artigo; II - diferido, nos termos do § 3º deste artigo, se for o caso.

Art. 499 - O disposto neste Capítulo aplica-se também às operações que tenham como destinatário: I - contribuinte classificado no código 2751-1/00 da CNAE, que seja fabricante dos seguintes produtos de

uso doméstico: congeladores (freezers), combinações de refrigeradores e congeladores (freezers) ou máquinas de lavar louça, classificados nos códigos 8418.10.00, 8418.30.00, 8418.40.00 ou 8422.11.00 da NBM/SH;

II - contribuinte classificado no código 2740-6/01 da CNAE, que seja fabricante de lâmpadas LED, classificadas no código 8543.70.99 da NBM/SH;

III - contribuinte classificado no código 1621-8/00 da CNAE, que seja fabricante de: a) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos 4410.11.10 a 4410.11.90 da NBM/SH; b) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos 4411.12 a 4411.14 da

NBM/SH; c) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos 4411.92 a 4411.94 da NBM/SH; IV - contribuinte classificado nos códigos 0210-1/01 (cultivo de eucalipto) ou 0210-1/03 (cultivo de pinus)

da CNAE, que tenha a sua produção destinada a fabricantes de: a) painéis de partículas de madeira (MDP) classificados nos códigos 4410.11.10 a 4410.11.90 da NBM/SH;

106.14 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

b) painéis de fibras de madeira de média densidade (MDF) classificados nos códigos 4411.12 a 4411.14 da NBM/SH;

c) chapas de fibras de madeira classificadas nos códigos 4411.92 a 4411.94 da NBM/SH; V - contribuinte que seja fabricante de células fotovoltaicas em módulos ou painéis, classificadas nos

códigos 8541.40.31 ou 8541.40.32 da NBM/SH.

Art. 500 - O disposto neste Capítulo aplica-se somente às aquisições de bens do ativo imobilizado ocorridas no período de 1º de agosto de 2011 a 31 de dezembro de 2012.”

ANEXO IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

jul-11 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação 147

PARTE 6

ATIVIDADES INDUSTRIAIS

(a que se refere o art. 498 da Parte 1 deste Anexo)

ITEM ATIVIDADE CNAE1 fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 1111-9/012 fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 1111-9/023 fabricação de vinho 1112-7/004 fabricação de malte, inclusive malte uísque 1113 -5/015 fabricação de cervejas e chopes 1113-5/026 fabricação de águas envasadas 1121-6/007 fabricação de refrigerantes 1122-4/018 fabricação de chá mate e outros chás prontos para consumo 1122-4/029 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 1122-4/0310 Fabricação de outras bebidas não-alcoólicas não especificadas anteriormente 1122-4/9911 Preparação e fiação de fibras de algodão 1311-1/0012 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 1312-0/0013 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 1313-8/0014 fabricação de linhas para costurar e bordar 1314-6/0015 Tecelagem de fios de algodão 1321-9/0016 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 1322-7/0017 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 1323-5/0018 fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 1351-1/0019 fabricação de artefatos de tapeçaria 1352-9/0020 fabricação de artefatos de cordoaria 1353-7/0021 fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 1354-5/0022 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente 1359-6/0023 Confecção de roupas íntimas 1411-8/0124 facção de roupas íntimas 1411-8/0225 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 1412-6/0126 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 1412-6/0227 facção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 1412-6/0328 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 1413-4/0129 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 1413-4/0230 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 1414-2/0031 fabricação de meias 1421-5/0032 fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias, 1422-3/0033 fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 1521-1/0034 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 1529-7/0035 fabricação de calçados de couro 1531-9/0136 Acabamento de calçados de couro sob contrato 1531-9/0237 fabricação de tênis de qualquer material 1532-7/0038 fabricação de calçados de material sintético 1533-5/0039 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 1539-4/0040 fabricação de papel 1721-4/0041 fabricação de cartolina e papel-cartão 1722-2/0042 fabricação de embalagens de papel 1731-1/0043 fabricação de embalagens de cartolina e papel-cartão 1732-0/0044 fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 1733-8/0045 fabricação de formulários contínuos 1741-9/0146 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado para uso

comercial e de escritório 1741-9/02

47 fabricação de fraldas descartáveis 1742-7/0148 fabricação de absorventes higiênicos 1742-7/0249 Fabricação de produtos de papel para uso doméstico e higiênico-sanitário não especificados

anteriormente 1742-7/99

50 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não especificados anteriormente

1749-4/00

51 fabricação de produtos petroquímicos básicos 2021-5/0052 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 2022-3/00

148 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

53 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 2029-1/0054 fabricação de sabões e detergentes sintéticos 2061-4/0055 fabricação de produtos de limpeza e polimento 2062-2/0056 fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 2063-1/0057 fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 2071-1/0058 fabricação de tintas de impressão 2072-0/0059 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 2073-8/0060 fabricação de adesivos e selantes 2091-6/0061 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 2092-4/0162 fabricação de artigos pirotécnicos 2092-4/0263 Fabricação de fósforos de segurança 2092-4/0364 fabricação de aditivos de uso industrial 2093-2/0065 fabricação de catalisadores 2094-1/0066 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia 2099-1/0167 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente 2099-1/9968 fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 2121-1/0169 fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 2121-1/0270 Fabricação de medicamentos fitoterápicos para uso humano 2121-1/0371 fabricação de medicamentos para uso veterinário 2122-0/0072 fabricação de preparações farmacêuticas 2123-8/0073 fabricação de pneumáticos e de câmaras de ar 2211-1/0074 Reforma de pneumáticos usados 2212-9/0075 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 2219-6/0076 fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 2221-8/0077 fabricação de embalagens de material plástico 2222-6/0078 Fabricação de tubos e acessórios de material plástico para uso na construção 2223-4/0079 fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 2229-3/0180 fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 2229-3/0281 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios 2229-3/0382 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 2229-3/9983 fabricação de vidro plano e de segurança 2311-7/0084 fabricação de embalagens de vidro 2312-5/0085 fabricação de artigos de vidro 2319-2/0086 fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 2330-3/0187 fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 2330-3/0288 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 2330-3/0389 fabricação de casas pré-moldadas de concreto 2330-3/0490 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 2330-3/0591 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e

materiais semelhantes 2330-3/99

92 fabricação de produtos cerâmicos refratários 2341-9/0093 fabricação de azulejos e pisos 2342-7/0194 fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e

pisos 2342-7/02

95 fabricação de material sanitário de cerâmica 2349-4/0196 Fabricação de produtos cerâmicos não refratários não especificados anteriormente 2349-4/9997 Britamento de pedras, exceto associado à extração 2391-5/0198 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 2391-5/0299 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras

pedras 2391-5/03

100 fabricação de cal e gesso 2392-3/00101 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e

cristal 2399-1/01

102 Fabricação de outros produtos de minerais não metálicos não especificados anteriormente 2399-1/99103 Produção de semi-acabados de aço 2421-1/00104 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 2422-9/01105 Produção de laminados planos de aços especiais 2422-9/02106 Produção de tubos de aço sem costura 2423-7/01107 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 2423-7/02108 Produção de arames de aço 2424-5/01109 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 2424-5/02110 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 2441-5/01

ANEXO IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

jul-11 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação 149

111 Produção de laminados de alumínio 2441-5/02112 Metalurgia dos metais preciosos 2442-3/00113 Metalurgia do cobre 2443-1/00114 Produção de zinco em formas primárias 2449-1/01115 Produção de laminados de zinco 2449-1/02116 Produção de soldas e anodos para galvanoplastia 2449-1/03117 Metalurgia de outros metais não ferrosos e suas ligas não especificados anteriormente 2449-1/99118 fundição de ferro e aço 2451-2/00119 fundição de metais não-ferrosos e suas ligas 2452-1/00120 fabricação de estruturas metálicas 2511-0/00121 fabricação de esquadrias de metal 2512-8/00122 fabricação de obras de caldeiraria pesada 2513-6/00123 Produção de forjados de aço 2531-4/01124 Produção de forjados de metais não ferrosos e suas ligas 2531-4/02125 Produção de artefatos estampados de metal 2532-2/01126 Fabricação de Produtos da metalurgia do pó 2532-2/02127 Serviços de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais 2539-0/01

2539-0/02128 fabricação de artigos de cutelaria 2541-1/00129 fabricação de artigos de serralheria, exceto esquadrias 2542-0/00130 fabricação de ferramentas 2543-8/00131 fabricação de embalagens metálicas 2591-8/00132 Fabricação de produtos de trefilados de metal padronizados 2592-6/01133 Fabricação de produtos de trefilados de metal, exceto padronizados 2592-6/02134 fabricação de artigos de metal para uso doméstico e pessoal 2593-4/00135 Serviços de confecção de armações metálicas para a construção 2599-3/01136 Fabricação de outros produtos de metal não especificados anteriormente 2599-3/99137 fabricação de aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle 2651-5/00138 Fabricação de cronômetros e relógios 2652-3/00139 Fabricação de geradores de corrente continua e alternada, peças e acessórios 2710-4/01140 Fabricação de transformadores, indutores, conversores, sincronizadores e semelhantes, peças

e acessórios 2710-4/02

141 Fabricação de motores elétricos, peças e acessórios 2710-4/03142 fabricação de aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 2731-7/00143 fabricação de material elétrico para instalações em circuito de consumo 2732-5/00144 Fabricação de fios, cabos e condutores elétricos isolados 2733-3/00145 Fabricação de fogões, refrigeradores e máquinas de lavar e secar para uso doméstico, peças e

acessórios 2751-1/00

146 Fabricação de aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios 2759-7/01147 Fabricação de outros aparelhos eletrodomésticos não especificados anteriormente, peças e

acessórios 2759-7/99

148 Fabricação de eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita para uso elétrico, eletroímãs e isoladores

2790-2/01

149 fabricação de equipamentos para sinalização e alarme 2790-2/02150 Fabricação de outros equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 2790-2/99151 Fabricação de motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para aviões e veículos

rodoviários 2811-9/00

152 Fabricação de equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e acessórios, exceto válvulas 2812-7/00153 Fabricação de válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e acessórios 2813-5/00154 Fabricação de compressores para uso industrial, peças e acessórios 2814-3/01155 Fabricação de compressores para uso não industrial, peças e acessórios 2814-3/02156 Fabricação de rolamentos para fins industriais 2815-1/01157 Fabricação de equipamentos de transmissão para fins industriais exceto rolamentos 2815-1/02158 fabricação de fornos industriais, aparelhos e equipamentos não elétricos para instalações

térmicas, peças e acessórios 2821-6/01

159 Fabricação de estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e acessórios 2821-6/02160 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de pessoas,

peças e acessórios 2822-4/01

161 Fabricação de máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e elevação de cargas, peças e acessórios

2822-4/02

162 fabricação de máquinas e aparelhos de refrigeração e ventilação para uso industrial e comercial, peças e acessórios

2823-2/00

163 fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso industrial 2824-1/01

150 Anexo IX - Dos Regimes Especiais de Tributação

164 fabricação de aparelhos e equipamentos de ar condicionado para uso não industrial 2824-1/02165 Fabricação de máquinas e equipamentos para saneamento básico e ambiental, peças e

acessórios 2825-9/00

166 Fabricação de máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos não eletrônicos para escritório, peças e acessórios

2829-1/01

167 Fabricação de outras máquinas e equipamentos de uso geral não especificados anteriormente, peças e acessórios

2829-1/99

168 Fabricação de máquinas e equipamentos para a prospecção e extração de petróleo, peças e acessórios

2851-8/00

169 Fabricação de outras máquinas e equipamentos para uso na extração mineral, peças e acessórios, exceto na extração de petróleo

2852-6/00

170 Fabricação de tratores, peças e acessórios, exceto agrícolas 2853-4/00171 Fabricação de máquinas e equipamentos para terraplenagem, pavimentação e construção,

peças e acessórios, exceto tratores 2854-2/00

172 fabricação de cabines, carrocerias e reboques para caminhões 2930-1/01173 fabricação de carrocerias para ônibus 2930-1/02174 fabricação de cabines, carrocerias e reboques para outros veículos automotores, exceto

caminhões e ônibus 2930-1/03

175 Fabricação de peças e acessórios para o sistema motor de veículos automotores 2941-7/00176 Fabricação de peças e acessórios para os sistemas de marcha e transmissão de veículos

automotores 2942-5/00

177 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de freios de veículos automotores 2943-3/00178 Fabricação de peças e acessórios para o sistema de direção e suspensão de veículos

automotores 2944-1/00

179 fabricação de material elétrico e eletrônico para veículos automotores, exceto baterias 2945-0/00180 fabricação de bancos e estofados para veículos automotores 2949-2/01181 Fabricação de outras peças e acessórios para veículos automotores não especificadas

anteriormente 2949-2/99

182 Fabricação de móveis com predominância de madeira 3101-2/00183 Fabricação de móveis com predominância de metal 3102-1/00184 Fabricação de móveis de outros materiais, exceto madeira e metal 3103-9/00185 fabricação de colchões 3104-7/00186 Fabricação de instrumentos não eletrônicos e utensílios para uso médico, cirúrgico,

odontológico e de laboratório 3250-7/01

187 Fabricação de mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório 3250-7/02188 fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos

em geral sob encomenda3250-7/03

189 fabricação de aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e aparelhos ortopédicos em geral, exceto sob encomenda

3250-7/04

190 fabricação de materiais para medicina e odontologia 3250-7/05191 Serviços de prótese dentária 3250-7/06192 Fabricação de artigos ópticos 3250-7/07193 fabricação de artefatos de tecido não tecido para uso odonto-médico-hospitalar 3250-7/08194 fabricação de escovas, pincéis e vassouras 3291-4/00195 fabricação de roupas de proteção e segurança e resistentes a fogo 3292-2/01196 Fabricação de equipamentos e acessórios para segurança pessoal e profissional 3292-2/02197 Fabricação de canetas, lápis e outros artigos para escritório 3299-0/02198 fabricação de letras, letreiros e placas de qualquer material, exceto luminosos 3299-0/03199 fabricação de painéis e letreiros luminosos 3299-0/04200 fabricação de aviamentos para costura 3299-0/05201 Fabricação de produtos diversos não especificados anteriormente 3299-0/99

ANEXO XII - Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido

jul-11 Anexo XII - Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido 13

24.9 Partes de transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos (retificadores, por exemplo), bobinas de reatância e de auto-indução 8504.90

24.10 Transformadores a seco de potência superior a 3 kVA e inferior a 16 kVA 8504.32.224.11 Transformadores a seco de potência superior a 16 kVA e não superior a 500 kVA 8504.33.0024.12 Transformadores a seco de potência superior a 500 kVA 8504.34.00

25 Ímãs permanentes e artefatos destinados a tornarem-se ímãs permanentes após magnetização de metal. 8505.11.00

26 PILHAS E BATERIAS DE PILHAS, ELÉTRICAS.26.1 Pilhas alcalinas de bióxido de manganês 8506.10.1026.2 Pilhas e bateria de pilhas, com volume exterior não superior a 300cm3. 8506.50.1026.3 Outras pilhas e baterias de pilhas com volume exterior não superior a 300cm3. 8506.80.90

27 Acumuladores elétricos próprios para máquinas e equipamentos portáteis das posições 84.71, 85.17 e das subposições 8525.50 e 8525.60, desde que tais máquinas e equipamentos estejam relacionados nesta parte.

8.507

28 Ignição eletrônica digital 8511.80.30

29 Partes de máquinas e aparelhos para soldar (mesmo de corte), elétricos (incluídos os de gás aquecidos eletricamente), a laser ou outros feixes de luz ou fótons, a ultra-som, a feixes de elétrons, a impulsos magnéticos ou a jato de plasma; máquinas e aparelhos elétricos para projeção a quente de metais ou ceramais (cermets).

8515.90.00

30 APARELHOS TELEFÔNICOS; OUTROS APARELHOS PARA TRANSMISSÃO OU RECEPÇÃO DE VOZ, IMAGENS E OUTROS DADOS.

30.1

Aparelhos telefônicos, incluídos os telefones para redes celulares e para outras redes sem fio; outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagens ou outros dados, incluídos os aparelhos para comunicação em redes por fio ou redes sem fio (tal como um rede local (lan) ou uma rede de área estendida (wan)), exceto os aparelhos das posições 84.43, 85.25, 85.27 ou 85.28.

85.17

30.2 Receptores pessoais de radiomensagens (pager) 8517.62.9230.3 Outros receptores pessoais de radiomensagens 8517.62.93

31 MICROFONES E SEUS SUPORTES, ALTO-FALANTES, FONES DE OUVIDO, AMPLIFICADORES ELÉTRICOS

31.1 Outros microfones e seus suportes 8518.10.9031.2 Alto-falantes múltiplos montados no mesmo receptáculo 8518.22.0031.3 Caixa de som para microcomputador 8518.29.9031.4 Kit viva voz para celular 8518.30.0031.5 Fone de ouvido com microfone para celular 8518.30.0031.6 Amplificadores elétricos de audiofreqüência 8518.40.0031.7 Aparelhos elétricos de amplificação de som 8518.50.0031.8 Alto-falante único montado no seu receptáculo 8518.21.00

32 APARELHOS DE GRAVAÇÃO DE SOM; APARELHOS DE REPRODUÇÃO DE SOM

32.1 Secretárias eletrônicas 8519.50.00

32.2 Outros aparelhos, que utilizem um suporte magnético, óptico ou de semicondutor, com sistema de leitura óptica por laser (leitores de discos compactos). 8519.81.10

32.3 Outros toca-discos, eletrofones, toca-fitas (leitores de cassetes) e outros aparelhos de reprodução de som, sem dispositivo de gravação de som com sistema de leitura óptica por laser (leitores de discos compactos)

8519.81.10

32.4 Toca-fitas (leitores de cassetes) de bolso e outros leitores de cassete 8519.81.9032.5 Outros aparelhos de gravação e de reprodução de som, de fitas magnéticas 8519.81.9032.6 Outros toca-fitas (leitores de cassetes) 8519.81.90

32.7 Toca-discos, eletrofones, toca-fitas (leitores de cassetes) e outros aparelhos de reprodução de som, sem dispositivo de gravação de som com outros sistemas de leitura óptica por laser (leitores de discos compactos)

8519.89.00

14 Anexo XII - Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido

33 Aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos. 85.21

34 Outras partes e acessórios reconhecíveis como sendo exclusiva ou principalmente destinados aos aparelhos das posições 85.19 a 85.21. 8522.90.90

35 Outros suportes preparados para gravação de som ou para gravações semelhantes, mesmo gravados, exceto os produtos do capítulo 37 da nbm/sh 8523.80.00

36 APARELHOS TRANSMISSORES (EMISSORES) PARA RADIODIFUSÃO OU TELEVISÃO; CÂMERAS DE TELEVISÃO, CÂMERAS FOTOGRÁFICAS DIGITAIS E CÂMERAS DE VÍDEO

36.1 Aparelhos transmissores (emissores) de radiodifusão e de televisão, sem aparelho receptor incorporado. 8525.50

36.2 Aparelhos transmissores (emissores) incorporando um aparelho receptor. 8525.60

36.3 Câmeras de vídeo de imagens fixas e outras câmeras de vídeo; câmeras fotográficas digitais. 8525.80.2

36.4 Aparelhos baseados em técnicas digitais (aparelhos de radiodetecção e de radiossondagem (radar), aparelhos de radionavegação e aparelhos de radiotelecomando)

85.26

36.5 Câmeras de televisão com sensor de imagem a semicondutor tipo CCD, de mais de 490 x 580 elementos de imagem (“pixels“) ativos, sensíveis a intensidades de iluminação inferiores a 0,20lux

8525.80.12

36.6 outras câmeras de televisão 8525.80.1937 APARELHOS RECEPTORES PARA RADIODIFUSÃO

37.1 Outros aparelhos receptores para radiodifusão, suscetíveis de funcionarem sem fonte externa de energia, combinados com toca-fitas 8527.13.10

37.2 Outros aparelhos receptores para radiodifusão suscetíveis de funcionarem sem fonte externa de energia, combinados com toca-fitas e gravador 8527.13.20

37.3 Outros aparelhos receptores para radiodifusão combinados com toca-fitas, gravador e toca-discos 8527.13.30

37.4 Outros aparelhos receptores de radiodifusão suscetíveis de funcionarem sem fonte externa de energia, combinados com outros aparelhos de gravação ou de reprodução de som

8527.13.90

37.5 Aparelhos receptores para radiodifusão, suscetíveis de funcionarem sem fonte externa de energia, mesmo combinados, num mesmo gabinete ou invólucro, com relógio.

8527.19.10

37.6 Outros aparelhos receptores de radiodifusão suscetíveis de funcionarem sem fonte externa de energia, mesmo combinados, num mesmo gabinete ou invólucro, com outros aparelhos.

8527.19.90

37.7 Aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionem com fonte externa de energia, dos tipos utilizados nos veículos automóveis, combinados com toca-fitas 8527.21.10

37.8 Aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionem com fonte externa de energia, dos tipos utilizados nos veículos automóveis, combinados com outros aparelhos.

8527.21.90

37.9 Outros aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionem com fonte externa de energia, dos tipos utilizados nos veículos automóveis. 8527.29.00

37.10 Outros aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionem com fonte externa de energia, dos tipos utilizados nos veículos automóveis, combinados com toca-fitas e gravador.

8527.91.10

37.11 Outros aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionem com fonte externa de energia, dos tipos utilizados nos veículos automóveis, combinados com toca-fitas, gravador e toca-discos.

8527.91.20

ANEXO XII - Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido

jul-11 Anexo XII - Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido 19

82.31 Eletroneuromiógrafos/potenciais evocados digitais 9018.19.8082.32 Polígrafos digitais 9018.19.8082.33 Polissonógrafos digitais 9018.19.8082.34 Monitor de eeg 9018.19.8083.35 Holter cerebral 9018.19.8082.36 Estimuladores de respostas para diagnósticos 9018.19.8082.37 Sensores 9018.19.8082.38 Eletrodos 9018.19.8082.39 Placas de amplificadores de sinais biológicos 9018.19.8082.40 Placas conversoras analógico/digitais para sinais biológicos 9018.19.8082.41 Adaptador para leitura de oxímetro 9018.19.8082.42 Módulo isolador para equipamentos de eletrofisiologia 9018.19.8082.43 Fontes com especificação médica para sistemas de eletrofisiologia 9018.19.8082.44 Partes de aparelhos de eletro diagnóstico 9018.19.9082.45 Outros instrumentos e aparelhos para oftalmologia 9018.5082.46 Outros instrumentos e aparelhos para uso médico 9018.9082.47 Aparelhos de litotripsia por ondas de choque 9018.90.3182.48 Monitor ambulatorial de pressão arterial 9018.90.9282.49 Desfibrilador automático 9018.90.9682.50 Desfibrilador automático/manual 9018.90.9982.51 Aparelhos e sistemas de anestesia 9018.90.99

83 APARELHOS DE TERAPIA RESPIRATÓRIA, DIGITAIS83.1 Aparelhos respiratórios digitais de reanimação 9019.20.3083.2 Partes e acessórios do equipamento "servo 300/900" 9019.20.90

84 APARELHOS DE RAIO X E APARELHOS QUE UTILIZEM RADIAÇÕES ALFA, BETA OU GAMA, DIGITAIS

84.1 Aparelhos de raios x, fixos 9022.184.2 Aparelhos de tomografia computadorizada 9022.12.0084.3 Mamógrafos 9022.14.1184.4 Hemodinâmica 9022.14.1284.5 Sistema completo para angiografia 9022.14.1284.6 Aparelhos de raios x, móveis 9022.14.1984.7 Arco cirúrgico 9022.14.1984.8 Outros aparelhos que utilizem radiações alfa, beta ou gama, para usos médicos. 9022.21.9084.9 Tubos de raios x 9022.30.0084.10 Geradores de tensão para raios x 9022.90.1184.11 Aparelhos de raios x para inspeção volumétrica 9022.90.1984.12 Mesa telecomandada 9022.90.8084.13 Mesas de comando incorporadas para raios x 9022.90.8084.14 Telas de visualização para raios x (radioscopia) 9022.90.8084.15 Outras mesas incorporadas para raios x 9022.90.8084.16 Poltronas e suportes semelhantes para exame ou tratamento por raios x 9022.90.8084.17 Partes e acessórios de aparelhos de raios x 9022.90.90

20 Anexo XII - Mercadorias Sujeitas ao Crédito Presumido

85 Mesas de operação 9402.90.1086 Aparelhos de iluminação para cirurgias 9405.10.1087 RESISTÊNCIAS DE AQUECIMENTO

87.1 Resistências elétricas flexíveis e tubulares para ser aplicadas em equipamentos e refrigeração

8516.80.90

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária III

Assunto Página Artigo

PARTE 2 DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, DAS MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME E DAS MARGENS DE VALOR AGREGADO

Item 1 Cerveja, Chope e Refrigerante ......................................................... 40.1 47 Item 2 Cigarro e Outros Derivados do Fumo .......................................... 41 48 e 49 Item 3 Cimento .............................................................................................. 41 50 Item 4 Pneumáticos, Cãmaras-de-Ar e Protetores de Borracha ............ 41 51 Item 5 Lâmpadas Elétricas e Eletrônicas .................................................. 42 Item 6 Discos e Fitas .................................................................................... 42 Item 7 Lâminas, Aparelhos de Barbear e Isqueiros ................................. 43 Item 8 Pilhas e Baterias ................................................................................ 43 Item 9 Filmes Fotográficos e Cinematográficos e Slides ......................... 43 Item 10 Sorvete ................................................................................................ 43 52 Item 11 Tintas, Vernizes e Outras Mercadorias da Indústria Química .. 44 53 Item 12 Veículos Automotores ..................................................................... 45 54 e 55 Item 13 Telhas, Cumeeiras e Caixas D’água de Cimento, Amianto e

Fibrocimento (Revogado) ............................................................. 47 Item 14 Peças, Componentes e Acessórios de Produtos Autopropulsados

.............................................................................................................. 47 56 a 58 Item 15 Medicamentos e Outros Produtos Farmacêuticos ...................... 52 59 e 60 Item 16 Ração Tipo Pet para Animais Domésticos .................................... 52 Item 17 Vermutes, Outros Vinhos de Uvas Frescas Aromatizadas e

Bebidas Quentes ............................................................................... 52.1 Item 18 Materiais de Construção, Acabamento, Bricolagem ou

Adorno ............................................................................................... 52.1 Item 19 Papelaria ............................................................................................. 52.7 Item 20 Produtos Ópticos ............................................................................. 53 Item 21 Colchoaria .......................................................................................... 53 Item 22 Ferramentas ....................................................................................... 54 Item 23 Material de Limpeza Doméstica ..................................................... 55 Item 24 Cosméticos, Perfumaria, Artigos de Higiene Pessoal e de

Toucador ............................................................................................ 57 Item 25 Produtos Eletrônicos ....................................................................... 59 Item 26 Produtos Utilizados em Aparelhos, Equipamentos, Máquinas,

Motores e Veículos e Aguarrás ....................................................... 60 Item 27 Combustíveis ..................................................................................... 60 Item 28 Óleos e Azeites (Revogado) .......................................................... 60 Item 29 Produtos Eletrônicos, Eletroeletrônicos e Eletrodomésticos .... 61 Item 30 Artefatos de Uso Doméstico .......................................................... 64 Item 31 Bicicletas ............................................................................................. 65 Item 32 Brinquedos ......................................................................................... 66 Item 33 Leites Fermentados, Leites em Pó, Bebidas e Sobremesas

Lácteas, Flans, Iogurtes, Achocolatados, Chocolates, Pipocas para Microondas (Revogado) ....................................................... 66

IV Anexo XV - Da Substituição Tributária

Item 34 Balas, Chicletes, Gomas de Mascar, Pirulitos, Gelatinas e Pós para Sobremesas, Fósforos, Adoçantes (Revogado) ................. 66

Item 35 Chás, Barras de Cereais, Cereais, Suplementos Alimentares, Ketchup, Condimentos, Conservas, Enlatados, Maioneses, Molhos, Mostardas, Temperos, Sucos Prontos e Concentrados, Refrescos em Pó (Revogado) ........................................................ 66

Item 36 Canudos Descartáveis, Copos e Talheres Descartáveis, Filtros Descartáveis de Café e Fósforo ...................................................... 66

Item 37 Vinagres (Revogado) ...................................................................... 66 Item 38 Pomadas, Cremes para Calçados e Preparações para dar Brilho

(Revogado) ...................................................................................... 67 Item 39 Instrumentos Musicais .................................................................... 67 Item 40 Outras Bebidas (Revogado) ........................................................... 67 Item 41 Água Mineral ou Potável Envasada .............................................. 67 Item 42 Vinhos, Sidras e Outras Bebidas Fermentadas ........................... 68 Item 43 Produtos Alimentícios ..................................................................... 68 Item 44 Material Elétrico ............................................................................... 75 Item 45 Máquinas e Aparelhos Mecânicos, Elétricos, Eletromecânicos e

Automáticos ..................................................................................... 76.1 Item 46 Máquinas e Ferramentas ................................................................. 76.3 Item 47 Sabões e Detergentes ..................................................................... 76.3 Item 48 Esponjas, Palhas de Aço ou Ferro, Agentes Orgânicos e

Preparações para Limpeza ............................................................... 76.3 Item 49 Artigos para Bebê ............................................................................. 76.4 Item 50 Artigos Esportivos ........................................................................... 76.4 Item 51 Artigos de Vestuário ........................................................................ 76.5

Nota

Complementar MVA Ajustada - Regras de Aplicação para os Contribuintes Mineiros nas Aquisições Interestaduais 77

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 5

Art. 17 - A responsabilidade prevista nesta Subseção não se aplica às operações relativas a: I - (revogado) II - vendas por sistema de marketing porta-a-porta a consumidor final, disciplinadas no Capítulo XII do

Título II desta Parte; III - energia elétrica, disciplinadas no Capítulo XIII do Título II desta Parte; IV - combustíveis, derivados ou não de petróleo, disciplinadas no Capítulo XIV do Título II desta Parte.

Subseção II Das hipóteses de inaplicabilidade da substituição tributária

Art. 18 - A substituição tributária de que trata esta Seção não se aplica: I - às operações, inclusive de importação e de aquisição em licitação promovida pelo poder público, que

destinem mercadorias a estabelecimento industrial fabricante da mesma mercadoria, assim entendida a classificada no mesmo subitem da Parte 2 deste Anexo, hipótese em que a retenção do imposto devido por substituição tributária será realizada no momento da saída da mercadoria;

II - às operações promovidas por estabelecimento industrial em retorno ao estabelecimento encomendante da industrialização, hipótese em que a este é atribuída a responsabilidade pelo recolhimento do imposto a título de substituição tributária;

III - às transferências promovidas entre estabelecimentos do industrial fabricante, exceto quando destinadas a estabelecimento varejista, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a outro contribuinte;

IV - às operações que destinem mercadorias a estabelecimento industrial para emprego em processo de industrialização como matéria-prima, produto intermediário ou material de embalagem;

V - às operações que destinem mercadorias relacionadas nos itens 18, 19, 20 a 24, 29 a 32, 39 e 43 a 48 a contribuinte detentor de regime especial de tributação de atribuição de responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto devido por substituição tributária, concedido pelo Diretor da Superintendência de Tributação.

§ 1º - Para os efeitos do disposto no inciso III do caput deste artigo, em se tratando de transferência para estabelecimento distribuidor, atacadista, depósito ou centro de distribuição, estes deverão operar exclusivamente com produtos fabricados por estabelecimento industrial de mesma titularidade.

§ 2º - Na hipótese do inciso IV do caput deste artigo: I - não se considera industrialização a modificação efetuada na mercadoria pelo estabelecimento comercial

para atender à necessidade específica do consumidor final; II - se a mercadoria não for empregada no processo de industrialização, caberá ao industrial que a recebeu a

responsabilidade pela retenção do imposto devido a título de substituição tributária, no momento da saída da mercadoria.

§ 3º - Na hipótese do inciso II do caput deste artigo, em se tratando de encomendante estabelecimento não-industrial, a apuração do imposto a título de substituição tributária será efetuada no momento da entrada da mercadoria no estabelecimento encomendante.

§ 4º - Nas hipóteses do caput, o sujeito passivo indicará no campo “Informações Complementares” da nota fiscal que acobertar a operação o dispositivo em que se fundamenta a inaplicabilidade da substituição tributária.

Subseção III Do cálculo do imposto

Art. 19 - A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária é: I - em relação às operações subseqüentes: a) tratando-se de mercadoria cujo preço final a consumidor, único ou máximo, seja fixado por órgão público

competente, o preço estabelecido; b) tratando-se de mercadoria que não tenha seu preço fixado por órgão público competente, observada a ordem: 1 - o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) divulgado em portaria da Superintendência de

Tributação; 2 - o preço final a consumidor sugerido ou divulgado pelo industrial, pelo importador ou por entidade

representativa dos respectivos segmentos econômicos aprovado em portaria da Superintendência de Tributação; ou

6 Anexo XV - Da Substituição Tributária

3 - o preço praticado pelo remetente acrescido dos valores correspondentes a descontos concedidos, inclusive o incondicional, frete, seguro, impostos, contribuições, royalties relativos a franquia e de outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, ainda que por terceiros, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria na Parte 2 deste Anexo e observado o disposto nos §§ 5º a 8º deste artigo;

II - na entrada, em operação interestadual, de mercadorias destinadas a uso, consumo ou ativo permanente do adquirente, a mesma estabelecida para a operação praticada pelo remetente.

§ 1º - Na hipótese do item 2 da alínea "b" do inciso I do caput deste artigo, o valor do frete deverá ser somado ao respectivo preço quando não incluído no mesmo.

§ 2º - Na hipótese do item 3 da alínea "b" do inciso I do caput deste artigo: I - em se tratando de operação interestadual entre estabelecimentos do mesmo titular, em substituição ao

preço praticado pelo remetente na operação, será adotado o preço médio praticado pelo remente nas operações com terceiros nos 3 (três) meses anteriores àquele em que ocorrer a transferência e, na falta deste preço, o preço corrente da mercadoria na praça do responsável;

II - em se tratando de operação de importação em que o imposto, a título de substituição tributária, seja apurado no momento do desembaraço aduaneiro ou da entrega da mercadoria quando esta ocorrer antes do desembaraço, o percentual de margem de valor agregado (MVA) será aplicado sobre o valor da base de cálculo do ICMS na importação.

III - não sendo possível incluir o valor do frete, seguro ou outro encargo na composição da base de cálculo, o estabelecimento destinatário recolherá a parcela do imposto a eles correspondente, aplicando a alíquota interna prevista para a mercadoria sobre o valor do frete, seguro ou outro encargo, acrescido do percentual de margem de valor agregado estabelecido para a respectiva mercadoria.

§ 3º - O preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) e o percentual de margem de valor agregado (MVA) serão fixados com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por dados fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados.

§ 4º - O levantamento previsto no parágrafo anterior será promovido pela Secretaria de Estado de Fazenda ou, a seu critério, por entidade de classe representativa do setor, observando-se o seguinte:

I - para se obter o preço médio ponderado a consumidor final (PMPF): a) a identificação da mercadoria, inclusive suas características particulares, tais como: tipo, espécie e unidade

de medida; b) o preço de venda à vista da mercadoria no varejo, incluído o frete, seguro e demais despesas cobradas do

adquirente; c) os preços de promoção, bem como aqueles submetidos a qualquer tipo de comercialização privilegiada

não serão considerados; d) outros elementos que poderão ser necessários em face da peculiaridade do produto; II - para se obter o percentual de margem de valor agregado (MVA), além do disposto nas alíneas do inciso

anterior: a) o preço de venda à vista da mercadoria no estabelecimento industrial, importador ou atacadista, incluído o

Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o frete, o seguro e as demais despesas cobradas do destinatário, excluído o valor do ICMS relativo à substituição tributária;

b) sempre que possível, será considerado o preço da mercadoria cuja venda no varejo tenha ocorrido em período inferior a 30 (trinta) dias após a sua saída do estabelecimento industrial, importador ou atacadista;

§ 5º - Nas operações interestaduais com as mercadorias relacionadas nos itens 5 a 8, 11, 14, 15, 18 a 24, 29 a 32, 36, 39, 41 e 43 a 51 da Parte 2 deste Anexo, quando o coeficiente a que se refere o inciso IV deste parágrafo for maior que o coeficiente correspondente à alíquota interestadual, para efeitos de apuração da base de cálculo com utilização de margem de valor agregado (MVA), esta será ajustada à alíquota interestadual aplicável, observada a fórmula "MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ inter)/(1 - ALQ intra) ] -1} x 100", onde:

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao § 5º pelo art. 2º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12). I - MVA ajustada é o percentual, com duas casas decimais, correspondente à margem de valor agregado a

ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à substituição tributária na operação interestadual; II - MVA-ST original é o coeficiente, com quatro casas decimais, correspondente à margem de valor

agregado prevista na Parte 2 deste Anexo; III - ALQ inter é o coeficiente correspondente à alíquota interestadual aplicável à operação; e

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 7

IV - ALQ intra é o coeficiente correspondente à alíquota estabelecida para a operação própria de contribuinte industrial substituto com a mercadoria em operação interna.

§ 6º - O disposto no § 5º não se aplica à operação que tenha como remetente microempresa ou empresa de pequeno porte

§ 7º - Nas operações internas com mercadorias relacionadas na Parte 2 deste Anexo, caso a alíquota efetiva da operação própria do contribuinte seja reduzida em virtude de regime especial de caráter individual, para efeitos de apuração da base de cálculo com utilização de margem de valor agregado (MVA), esta será ajustada à alíquota geral, observada a fórmula "MVA ajustada = {[(1+ MVA-ST original) x (1 - ALQ indiv) / (1 - ALQ geral)] -1}x 100", onde:

I - MVA ajustada é o percentual, com duas casas decimais, correspondente à margem de valor agregado a ser utilizada para apuração da base de cálculo relativa à substituição tributária;

II - MVA-ST original é o coeficiente, com quatro casas decimais, correspondente à margem de valor agregado prevista na Parte 2 deste Anexo;

III - ALQ indiv é o coeficiente correspondente à alíquota efetiva aplicável à operação; IV - ALQ geral é o coeficiente correspondente à alíquota estabelecida para a operação própria de

contribuinte industrial substituto com a mercadoria em operação interna. § 8º - Para efeitos do disposto do § 7º deste artigo, considera-se alíquota efetiva o resultado da equação

"ICMS destacado / base de cálculo original (sem redução) x 100". § 9º - Na hipótese do § 3º do art. 18, a base de cálculo é o custo da mercadoria, assim considerados todos os

valores incorridos, tais como os relativos à industrialização, aquisição de matéria-prima, embalagem, frete, seguro e tributos, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria na Parte 2 deste Anexo e observado o disposto nos §§ 5º a 8º deste artigo.

§ 10 - O ajuste de margem de valor agregado (MVA) na operação interestadual, a que se refere o § 5º, aplica-se, inclusive, quando houver previsão de ajuste da MVA para contribuinte substituto situado neste Estado em operação interna com a mercadoria.

Art. 20 - O imposto a recolher a título de substituição tributária será: I - em relação às operações subseqüentes, o valor da diferença entre o imposto calculado mediante aplicação

da alíquota estabelecida para as operações internas sobre a base de cálculo definida para a substituição e o devido pela operação própria do contribuinte remetente;

II - na entrada, em operação interestadual, de mercadorias destinadas a uso, consumo ou ativo permanente do adquirente, o valor calculado mediante aplicação do percentual relativo à diferença entre a alíquota interna e a interestadual sobre a respectiva base de cálculo.

§ 1º - Para efeito do disposto neste artigo, na hipótese em que o remetente for microempresa ou empresa de pequeno porte, deverá ser deduzido, a título de ICMS da operação própria, o resultado da aplicação da alíquota interna ou interestadual sobre o valor da respectiva operação.

§ 2º - É vedada a compensação de débito relativo a substituição tributária com qualquer crédito do imposto decorrente de entrada de mercadoria ou de utilização de serviço.

Art. 21 - Ressalvada a situação em que o fato gerador presumido não se realizar, o imposto corretamente recolhido por substituição tributária é definitivo, não ficando, qualquer que seja o valor das saídas das mercadorias:

I - o contribuinte ou o responsável sujeito ao recolhimento da diferença do tributo; II - o Estado sujeito à restituição de qualquer valor, ainda que sob a forma de aproveitamento de crédito

para compensação com débito por saída de outra mercadoria.

Subseção IV Da restituição do ICMS retido por substituição tributária

Art. 22 - Para a restituição do valor do imposto pago a título de substituição tributária correspondente a fato gerador presumido que não se realizou, o contribuinte observará o disposto neste Capítulo.

Art. 23 - O estabelecimento que receber mercadoria sujeita a substituição tributária poderá ser restituído do valor do imposto pago, quando com a mercadoria ocorrer:

I - saída para estabelecimento de contribuinte situado em outra unidade da Federação; II - saída amparada por isenção ou não-incidência;

8 Anexo XV - Da Substituição Tributária

III - perecimento, furto, roubo ou qualquer outro tipo de perda. § 1º - O valor a ser restituído corresponderá: I - ao valor do imposto retido, no caso em que o contribuinte tenha adquirido a mercadoria diretamente

daquele que efetuou a retenção; II - ao valor do imposto recolhido, no caso em que o contribuinte tenha apurado o imposto devido a título

de substituição tributária por ocasião da entrada da mercadoria em território mineiro ou no estabelecimento; III - ao valor corretamente informado na nota fiscal a título de reembolso, no caso em que o contribuinte

tenha adquirido a mercadoria de contribuinte substituído ou de contribuinte que tenha apurado o imposto devido a título de substituição tributária por ocasião da entrada da mercadoria em território mineiro ou no estabelecimento.

§ 2º - Não sendo possível estabelecer correspondência entre a mercadoria que motivou restituição e seu respectivo recebimento, a restituição será efetuada com base no valor do imposto retido, recolhido ou informado, conforme o caso, correspondente às últimas entradas anteriores ao ato ou fato que lhe deu causa.

§ 3º - Na hipótese de saída da mercadoria para estabelecimento de contribuinte situado em outra unidade da Federação, o Fisco poderá exigir do remetente a comprovação da efetiva entrada da mercadoria no estabelecimento destinatário.

§ 4º - Nas hipóteses de redução de base de cálculo ou de redução de alíquota, após a retenção ou pagamento do imposto devido a título de substituição tributária, o valor do imposto recolhido a maior será restituído ao contribuinte, relativamente às mercadorias em estoque no dia anterior à vigência da redução da base de cálculo ou da nova alíquota.

§ 5º - Na hipótese de perecimento, furto, roubo ou qualquer outro tipo de perda, o contribuinte deverá comprovar o fato.

Art. 24 - O valor do imposto poderá ser restituído mediante: I - ressarcimento junto a sujeito passivo por substituição inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS

deste Estado; II - abatimento de imposto devido pelo próprio contribuinte a título de substituição tributária; III - creditamento na escrita fiscal do contribuinte. § 1º - Na hipótese do inciso I do caput deste artigo, em se tratando de combustível derivado de petróleo, o

ressarcimento será efetivado junto ao fornecedor da mercadoria. § 2º - O disposto no inciso II do caput deste artigo não se aplica nas hipóteses em que o imposto deva ser

recolhido até o momento da entrada da mercadoria no Estado. § 3º - O contribuinte que adquirir mercadoria relacionada no item 43 da Parte 2 deste Anexo de contribuinte

substituído ou de contribuinte que tenha apurado o imposto devido a título de substituição tributária por ocasião da entrada da mercadoria em território mineiro ou no estabelecimento e destiná-la a órgão da Administração Pública Estadual Direta, suas fundações e autarquias, com a isenção prevista no item 136 da Parte 1 do Anexo I, poderá adotar modalidade de restituição estabelecida em resolução do Secretário de Estado de Fazenda, alternativamente ao procedimento disposto nesta subseção.

Art. 25 - Para os efeitos de restituição, o contribuinte entregará arquivo eletrônico contendo os registros "10", "11", "88STES", "88STITNF" e "90", observado o disposto na Parte 2 do Anexo VII.

Art. 26 - Em substituição à obrigação de que trata o artigo anterior, a critério do titular da Delegacia Fiscal, o contribuinte apresentará demonstrativo contendo as seguintes informações relativas à mercadoria cujo fato gerador presumido não se realizou:

I - discriminação; II - número e data de emissão da nota fiscal de recebimento; III - razão social e números de inscrição estadual e no CNPJ do fornecedor; IV - quantidade da mercadoria constante da nota fiscal de recebimento; V - valor unitário e valor total do ICMS relativo à operação própria do remetente; VI - valor unitário e valor total do ICMS retido ou apurado a título de substituição tributária e valor unitário

informado a título de reembolso; VII - nas hipóteses dos incisos I e II do caput do art. 23 desta Parte: a) número e data da nota fiscal que acobertou a operação de saída; b) razão social e números de inscrição estadual e no CNPJ do destinatário, se for o caso; c) unidade da Federação destinatária; d) quantidade; e) valor do ICMS retido para a unidade da Federação de destino, se for o caso; VIII - motivo do pedido de restituição.

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 17

I - de inclusão de mercadoria no regime de substituição tributária; II - de aumento de carga tributária decorrente de majoração de alíquota ou de diminuição da redução de

base de cálculo estabelecida para a operação com a mercadoria, ocorridos após a retenção ou apuração do imposto devido a título de substituição tributária.

§ 8º - Na hipótese do inciso IX do caput deste artigo, em se tratando de sujeito passivo por substituição produtor rural, o ICMS relativo à prestação de serviço de transporte poderá ser recolhido até a data estabelecida para o recolhimento do ICMS relativo à respectiva operação com a mercadoria, desde que autorizado em regime especial concedido pelo titular da Delegacia Fiscal a que estiver circunscrito o estabelecimento produtor.

§ 9º - O recolhimento do imposto devido nas operações promovidas pelos responsáveis classificados nas CNAEs 1011-2/01, 1012-1/01, 1012-1/02, 1012-1/03, 1013-9/01, 1052-0/00, 1121-6/00, 2110-6/00, 2121-1/01, 2121-1/03, 2123-8/00, 3104-7/00, 4631-1/00, 4634-6/01 e 4634-6/02, a título de substituição tributária, relativamente às saídas ocorridas até 31 de dezembro de 2011, será efetuado até o último dia do segundo mês subsequente ao da saída da mercadoria.

I - (revogado) II - (revogado) III - (revogado) IV - (revogado).

TÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES ESPECÍFICAS AOS REGIMES

DE SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

CAPÍTULO I Das Operações com Cerveja, Chope e Refrigerante

Art. 47 - A substituição tributária relativa às operações subseqüentes com as mercadorias de que trata o item 1 da Parte 2 deste Anexo não se aplica nas operações entre estabelecimentos de empresas interdependentes, exceto varejistas, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destino a outro contribuinte.

Art. 47-A - Na hipótese de operação interestadual com mercadoria de que trata o item 1 da Parte 2 deste Anexo em que o valor da operação própria praticado pelo remetente seja superior a 80% (oitenta por cento) do preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) estabelecido para a mercadoria, o imposto devido a título de substituição tributária será calculado utilizando-se da base de cálculo estabelecida no art. 19, I, “b”, 3, desta Parte.

§ 1º - Mediante regime especial concedido pelo Superintendente de Tributação, o sujeito passivo poderá adotar o PMPF em todas as operações com as mercadorias de que trata o item 1 da Parte 2 deste Anexo ocorridas no período de apuração do imposto, quando, consideradas as operações de vendas no estabelecimento ocorridas até o décimo terceiro período anterior ao período da operação, excluídas as operações do período imediatamente anterior, o somatório dos valores das operações próprias for igual ou inferior a 80% (oitenta por cento) do somatório das bases de cálculo do imposto devido a título de substituição tributária, calculadas com base no PMPF.

§ 2º - Até a decisão do pedido de regime especial a que se refere o § 1º, o diretor da Diretoria de Gestão de Projetos da Superintendência de Fiscalização poderá autorizar que o sujeito passivo calcule o imposto devido a título de substituição tributária na forma do referido parágrafo.

Art. 47-B - Na hipótese de operação interna com mercadoria de que trata o item 1 da Parte 2 deste Anexo em que o valor da operação própria praticado pelo remetente seja superior a 86% (oitenta e seis por cento) do preço médio ponderado a consumidor final (PMPF) estabelecido para a mercadoria, o imposto devido por substituição tributária será calculado utilizando-se da base de cálculo estabelecida no art. 19, I, “b”, 3, desta Parte.

§ 1º - Para a apuração do imposto devido a título de substituição tributária nas operações com as mercadorias de que trata o item 1 da Parte 2 deste Anexo, o sujeito passivo poderá optar pelo seguinte tratamento relativamente à base de cálculo:

18 Anexo XV - Da Substituição Tributária

I - utilizar o PMPF em todas as operações com as mercadorias de que trata o item 1 da Parte 2 deste Anexo ocorridas no período de apuração do imposto, quando, consideradas as operações de vendas no estabelecimento ocorridas até o décimo terceiro período anterior ao período da operação, excluídas as operações do período imediatamente anterior, o somatório dos valores das operações próprias for igual ou inferior a 86% (oitenta e seis por cento) do somatório das bases de cálculo do imposto devido a título de substituição tributária, calculadas com base no PMPF;

II – aplicação do disposto no caput no período de apuração quando o percentual a que se refere o inciso anterior for superior a 86%(oitenta e seis por cento).

§ 2º - Na hipótese no § 1º, será observado o seguinte: I – o sujeito passivo efetuará a opção mediante termo lavrado no livro Registro de Utilização de

Documentos Fiscais e Termo de Ocorrências (RUDFTO) e comunicação ao Fisco, protocolizada na Administração Fazendária a que estiver circunscrito o estabelecimento;

II - a opção produzirá efeitos a partir do período de apuração subsequente à protocolização da comunicação ao Fisco;

III - o sujeito passivo entregará ao Fisco demonstrativo trimestral, em meio eletrônico, contendo a memória de cálculo dos percentuais de cada período de apuração a que se refere o parágrafo primeiro, mediante protocolo na Administração Fazendária a que estiver circunscrito o estabelecimento, até o dia:

a) 20 de abril, relativamente aos períodos de apuração de janeiro, fevereiro e março do mesmo exercício; b) 20 de julho, relativamente aos períodos de apuração de abril, maio e junho do mesmo exercício; c) 20 de outubro, relativamente aos períodos de apuração de julho, agosto e setembro do mesmo exercício; d) 20 de janeiro, relativamente aos períodos de outubro, novembro e dezembro do exercício anterior; IV – na hipótese de não entrega do demonstrativo até a data estabelecida no inciso III deste parágrafo,

aplicar-se-á o disposto no caput a partir do período de apuração subsequente e, se verificada a reincidência no mesmo exercício financeiro, a opção será automaticamente cancelada, a partir do primeiro dia do período subsequente;

V - deverá constar no campo Informações Complementares da nota fiscal de saída, o número e data do protocolo da comunicação de opção e a informação de que o ICMS devido por substituição tributária foi apurado nos termos do inciso I ou II do § 1º deste artigo;

VI - no caso de desistência da opção prevista no § 1º: a) o sujeito passivo observará os mesmos procedimentos estabelecidos no inciso I deste parágrafo; b) o ato produzirá efeitos a partir do período de apuração subsequente à protocolização da comunicação ao

Fisco; c) o sujeito passivo não poderá efetuar nova opção nos 12 (doze) períodos de apuração subsequentes; VII - em se tratando de estabelecimento em início de atividade, nos dois primeiros períodos de apuração, o

imposto devido a título de substituição tributária será apurado utilizando o PMPF.

CAPÍTULO II Das Operações Relativas a Cigarros e Outros Derivados do Fumo

Art. 48 - Para os efeitos de cálculo do imposto devido a título de substituição tributária nas operações subseqüentes com as mercadorias de que trata o item 2 da Parte 2 deste Anexo, o preço sugerido pelo fabricante não está sujeito à aprovação em portaria da Superintendência de Tributação.

Art. 49 - Na saída das mercadorias de que trata o item 2 da Parte 2 deste Anexo, em operação interna, quando se tratar de venda fora do estabelecimento por meio de veículo, as notas fiscais modelos 1 ou 1A emitidas por ocasião da venda e entrega da mercadoria poderão ser extraídas em 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação:

I - 1ª via - será entregue ao destinatário; II - 2ª via - fixa.

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 19

CAPÍTULO VIII Das Operações com Peças, Componentes e Acessórios para

Produtos Autopropulsados e Outros Fins

Art. 56 - A substituição tributária nas operações com as mercadorias de que trata o item 14 da Parte 2 deste Anexo aplica-se também:

I - às partes, aos componentes e acessórios, usados, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto, a título de substituição tributária, é atribuída ao estabelecimento comercializador da mercadoria;

II - às partes, aos componentes e acessórios, inclusive usados, destinados à aplicação na renovação, no recondicionamento ou beneficiamento de peças, componentes, acessórios e demais produtos listados no item 14 da Parte 2 deste Anexo.

Art. 57 - O estabelecimento fabricante de veículos automotores, nas saídas das mercadorias de que trata o item 14 da Parte 2 deste Anexo, amparadas por contrato de fidelidade de compra de que trata o art. 8º da Lei federal nº 6.729, de 28 de novembro de 1979, adotará como base de cálculo do imposto devido a título de substituição tributária o preço por ele praticado, nele incluídos os valores do IPI, do frete até o estabelecimento adquirente e das demais despesas cobradas ou debitadas ao destinatário, ainda que por terceiros, adicionado do produto resultante da aplicação sobre o referido preço do percentual de margem de valor agregado (MVA) de:

I - 26,50% (vinte e seis inteiros e cinqüenta centésimos por cento), em se tratando de operação interna; II - 35,80% (trinta e cinco inteiros e oitenta centésimos por cento), em se tratando de operação

interestadual. § 1º - O disposto no caput deste artigo aplica-se também: I - ao estabelecimento fabricante de máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, cuja distribuição seja

efetuada de forma exclusiva, mediante contrato de fidelidade; II - a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento

fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição. § 2º - Para os efeitos deste artigo o sujeito passivo por substituição deverá manter à disposição do Fisco o

contrato de fidelidade e a convenção da marca.

Art. 58 - Relativamente às mercadorias não relacionadas no item 14 da Parte 2 deste Anexo, ao industrial fabricante ou ao importador de veículos automotores poderá ser atribuída a responsabilidade, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e recolhimento do imposto devido pelo concessionário integrante da rede de distribuição da marca, nas saídas subseqüentes ou na entrada da mercadoria com destino à integração ao ativo permanente ou a consumo.

§ 1º - A responsabilidade prevista no caput deste artigo poderá ser atribuída a outros estabelecimentos designados nas convenções da marca celebradas entre o estabelecimento fabricante de veículos automotores e os estabelecimentos concessionários integrantes da rede de distribuição.

§ 2º - Para os efeitos deste artigo: I - a responsabilidade: a) será atribuída mediante regime especial requerido pelo industrial fabricante ou pelo importador de

veículos, ou pelo estabelecimento designado nas convenções da marca, ao diretor da Superintendência de Tributação;

b) somente se aplica após adesão ao regime especial pelo concessionário integrante da rede de distribuição da marca, hipótese em que ficará obrigado às disposições do regime;

II - a substituição tributária aplicar-se-á a todas as mercadorias que o industrial fabricante ou o importador de veículos, ou o estabelecimento designado nas convenções da marca, remeter para o concessionário integrante da rede de distribuição;

III - caso receba mercadorias de terceiros sem a retenção do imposto, o concessionário integrante da rede de distribuição da marca fica responsável pela apuração do imposto devido a este Estado, a título de substituição tributária, no momento da entrada da mercadoria em seu estabelecimento;

IV - para apuração do imposto devido nas operações subseqüentes, a base de cálculo será: a - a estabelecida no caput do art. 57 desta Parte, na hipótese da alínea "a" do inciso I deste parágrafo; b - a estabelecida no art. 19, I, "b", item 2 ou 3, desta Parte, na hipótese do inciso III deste parágrafo;

20 Anexo XV - Da Substituição Tributária

V - o concessionário integrante da rede de distribuição da marca fica responsável pela apuração e recolhimento da parcela do imposto devida a este Estado nas operações com mercadorias constantes do estoque na data da adesão a que se refere a alínea "b" do inciso I deste parágrafo.

§ 3º Para a adesão ao regime especial de que trata a alínea "b" do inciso I do § 2º não se exigirá que o concessionário esteja em situação que permita a emissão de Certidão de Débitos Tributários negativa.

Art. 58-A - Relativamente às mercadorias relacionadas no item 14 da Parte 2 deste Anexo: I - em se tratando de sujeito passivo por substituição localizado em outra unidade da Federação, a

substituição tributária aplica-se somente às de uso especificamente automotivo, assim compreendidas as que, em qualquer etapa do ciclo econômico, sejam adquiridas ou revendidas por estabelecimento industrial ou comercial de veículos automotores terrestres, bem como de máquinas e equipamentos agrícolas ou rodoviários, ou de suas peças, partes, componentes e acessórios;

II - aplica-se a substituição tributária de âmbito interno, quando não destinadas especificamente ao uso automotivo:

a) nas saídas internas promovidas pelo sujeito passivo por substituição, nos termos do art. 12 desta Parte; b) no recebimento em operação interestadual, hipótese em que o destinatário observará o disposto no art.

14 desta Parte, facultado ao remetente assumir a responsabilidade nos termos do § 2º do art. 2º desta Parte. Parágrafo único - O disposto no inciso II do caput aplica-se somente quando a mercadoria não se encontrar

relacionada em outro item da Parte 2 deste Anexo.

CAPÍTULO IX Das Operações com Medicamentos e Outros Produtos Farmacêuticos

Art. 59 - Relativamente às mercadorias de que trata o item 15 da Parte 2 deste Anexo, a base de cálculo do imposto devido a título de substituição tributária é:

I - nas operações promovidas pelo fabricante, inclusive quando a responsabilidade couber ao adquirente, a prevista no art. 19, I, "b", 3, desta Parte;

II - nas operações promovidas por contribuinte não fabricante: a) o preço máximo de venda a consumidor divulgado por entidade representativa do segmento econômico

para a mercadoria, ressalvadas as hipóteses previstas na alínea "b"; b) a prevista no art. 19, I, "b", 3, desta Parte: 1. quando promovida por industrial detentor do registro da mercadoria junto ao órgão público regulador de que

trata o art. 12 da Lei Federal nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, desde que a mercadoria tenha sido recebida de estabelecimento situado em unidade da Federação signatária do Protocolo para aplicação da substituição tributária;

2. quando promovida por importador situado em unidade da Federação signatária do Protocolo para aplicação da substituição tributária e detentor do registro da mercadoria junto ao órgão público regulador de que trata o art. 12 da Lei Federal nº 6.360, de 1976;

3. quando a mercadoria não tiver seu preço máximo de venda a consumidor divulgado por entidade representativa do segmento econômico.

III - (Revogado); IV - (Revogado); § 1º - (Revogado). § 2º - (Revogado). § 3º - (Revogado). § 4º - Para os efeitos de cálculo do imposto devido a título de substituição tributária, o preço máximo de

venda a consumidor divulgado por entidade representativa do segmento econômico não está sujeito à aprovação em portaria da Superintendência de Tributação.

§ 5º - Nas hipóteses do inciso I e da alínea “b” do inciso II do caput, os valores dos descontos incondicionais concedidos não serão considerados para a apuração da base de cálculo do imposto devido a título de substituição tributária.

Art. 59-A - A substituição tributária não se aplica à operação que destinar a distribuidor hospitalar mercadoria de que trata o item 15 da Parte 2 deste Anexo.

Art. 59-B - O distribuidor hospitalar situado neste Estado é responsável, na condição de sujeito passivo por substituição, pela retenção e recolhimento do ICMS devido nas operações subseqüentes com as mercadorias de que trata o item 15 da Parte 2 deste Anexo.

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 21

Art. 59-C - Nas operações interestaduais com as mercadorias relacionadas no item 15 da Parte 2 deste Anexo, a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto devido por substituição tributária fica atribuída:

I - ao industrial fabricante, remetente da mercadoria, estabelecido no Estado de São Paulo; II - (revogado) III - ao adquirente mineiro, nos termos do art. 14 desta Parte, nas demais hipóteses.

Art. 59-D - Para os efeitos do disposto nos arts. 59 e 59-C desta Parte, equipara-se ao industrial fabricante o centro de distribuição de mesma titularidade, desde que:

I - opere exclusivamente com os produtos recebidos em transferência do estabelecimento industrial; II - esteja situado neste Estado ou em Estado signatário de protocolo para aplicação da substituição

tributária nas operações com mercadorias relacionadas no item 15 da Parte 2 deste Anexo, hipótese em que fica atribuída ao centro de distribuição a responsabilidade prevista no art. 12 desta Parte.

Art. 59-E - A substituição tributária não se aplica às operações promovidas por estabelecimento industrial com as mercadorias relacionadas no item 15 da Parte 2 deste Anexo com destino a centro de distribuição detentor de regime especial atribuindo-lhe a responsabilidade pela retenção e recolhimento do ICMS devido por substituição tributária pelas saídas que promover, desde que o remetente e o destinatário se enquadrem como empresas interdependentes nos termos do inciso IX do art. 222 deste Regulamento.

Art. 60 - (Revogado)

CAPÍTULO IX-A Das Operações com Produtos Eletrônicos

Art. 60-A - A substituição tributária com a mercadoria de que trata o subitem 25.1 da Parte 2 deste Anexo aplica-se, também, à mercadoria usada, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento do imposto, a título de substituição tributária, é atribuída ao estabelecimento comercializador.

CAPÍTULO X Das Operações com Produtos Utilizados em Aparelhos, Equipamentos,

Máquinas, Motores e Veículos e com Aguarrás

Art. 61 - A substituição tributária, relativamente às mercadorias relacionadas no item 26 da Parte 2 deste Anexo, aplica-se, também, nas operações que destinarem aditivos a distribuidor para adição em combustível.

Art. 62 - Na operação interestadual com lubrificante derivado de petróleo, o valor do imposto a ser recolhido a este Estado, a título de substituição tributária, é o resultante da aplicação da alíquota estabelecida para as operações internas sobre a base de cálculo definida para a substituição tributária.

CAPÍTULO XI Das Operações com Produtos Comestíveis

Resultantes do Abate de Gado

Art. 63 - (Revogado) § 1º - (Revogado) § 2º - (Revogado) § 3º - (Revogado)

Art. 63-A - (Revogado)

22 Anexo XV - Da Substituição Tributária

CAPÍTULO XII Das Operações Relativas a Vendas por Sistema de Marketing

Porta-a-Porta a Consumidor Final

Art. 64 - O estabelecimento que utilizar o sistema de marketing direto para comercialização de seus produtos é responsável pela retenção e pelo recolhimento do imposto devido nas saídas subseqüentes realizadas por:

I - contribuinte inscrito e situado neste Estado que distribua a mercadoria a revendedores não-inscritos neste Estado, para venda porta-a-porta a consumidor final;

II - revendedor não-inscrito neste Estado que efetua venda porta-a-porta a consumidor final; III - revendedor que efetua venda em banca de jornal ou de revista.

Art. 65 - A base de cálculo do imposto relativo às operações com mercadorias destinadas a venda porta-a-porta ou em banca de jornal será o preço de venda a consumidor final constante de catálogo ou lista de preço emitido pelo remetente, acrescido do valor do frete, quando não incluído no preço da mercadoria.

§ 1º - Em substituição à base de cálculo prevista no caput deste artigo, por opção do sujeito passivo por substituição, poderá ser adotado como base de cálculo o preço por ele praticado acrescido dos valores correspondentes a frete, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante:

I - do percentual de margem de valor agregado (MVA) estabelecido para a mercadoria na Parte 2 deste Anexo; e

II - relativamente às mercadorias não relacionadas na Parte 2 deste Anexo, dos seguintes percentuais de margem de valor agregado (MVA):

a) 30% (trinta por cento), quando se tratar de bebidas lácteas classificadas nas posições 0401, 0402, 0403 e 0404 da NBM/SH;

b) 32% (trinta e dois por cento), quando se tratar de artigos de plástico e embalagens, classificados nas posições 3922, 3923, 3924 e 3926 da NBM/SH;

c) 42% (quarenta e dois por cento), quando se tratar de produtos alimentícios concentrados e proteínas e substâncias protéicas texturizadas, exceto os produtos classificados na posição 2936 da NBM/SH;

d) 50% (cinqüenta por cento), quando se tratar de: 1. artefatos de joalheria e de ourivesaria, classificados nas posições 7113, 7114, 7115 e 7116 da NBM/SH; 2. produtos de limpeza classificados nas posições 3401 e 3402 da NBM/SH; 3. fitas audiovisuais, ainda que acompanhadas de livros e revistas, classificadas na posição 8524.5 da

NBM/SH; 4. artigos do vestuário classificados nas posições 6107, 6108, 6109, 6112, 6115, 6207, 6208, 6211 e 6212 da

NBM/SH; 5. derivados de provitaminas e de vitaminas classificados na posição 2936 da NBM/SH; e) 30% (trinta por cento), quando se tratar de produtos não relacionados nas alíneas anteriores. § 2º - A opção de que trata o § 1º será formalizada mediante comunicação prévia à Administração fazendária

a que o contribuinte estiver circunscrito ou à diretoria de Gestão de Projetos da Superintendência de fiscalização, se estabelecido em outra unidade da federação.

§ 3º - Em se tratando de sujeito passivo por substituição signatário de protocolo firmado com o Estado, relativamente às mercadorias destinadas à venda porta-a-porta, as margens de valor agregado (MVAs) a que se referem os incisos I e II do § 1º deste artigo poderão ser reduzidas até o percentual de 20% (vinte por cento), mediante regime especial concedido pela Superintendência de Tributação, no qual serão definidas as condições para a sua utilização.

§ 4º Na hipótese do caput deste artigo, o responsável deverá manter arquivados os catálogos ou as listas de preços pelo prazo de 5 (cinco) anos, observado o disposto no art. 96, § 1º, deste Regulamento.

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 25

Seção II Da base de cálculo

Art. 76 - A base de cálculo do imposto para fins de substituição tributária em relação às operações subseqüentes é:

I - nas operações com gasolina automotiva, óleo diesel, querosene de aviação e gás liquefeito de petróleo, o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, ainda que o transporte seja executado pelo próprio adquirente, seguro, tributos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) obtido pela fórmula estabelecida no § 1º deste artigo;

II - nas operações com gasolina automotiva, óleo diesel, querosene de aviação e gás liquefeito de petróleo, na hipótese de importação, o montante formado pelo valor da mercadoria constante do documento de importação, que não poderá ser inferior ao valor que serviu de base de cálculo para o Imposto de Importação, acrescido dos valores correspondentes a frete, ainda que o transporte seja executado pelo próprio adquirente, seguro, tributos, inclusive ICMS devido pela importação, encargos devidos pelo importador e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) obtido pela fórmula estabelecida no § 1º deste artigo;

III - nas operações com álcool etílico hidratado combustível, o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, ainda que o transporte seja executado pelo próprio adquirente, seguro, tributos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) obtido pela fórmula estabelecida no § 2º deste artigo;

IV - o preço praticado pelo remetente, acrescido dos valores correspondentes a frete, ainda que o transporte seja executado pelo próprio adquirente, seguro, tributos e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante dos seguintes percentuais de margem de valor agregado (MVA):

a) quando se tratar de óleo combustível: 1. em operação interna, 29,01% (vinte e nove inteiros e um centésimo por cento); 2. em operação interestadual, 57,33% (cinquenta e sete inteiros e trinta e três centésimos por cento); b) quando se tratar de gás natural veicular (GNV), em operação interna, 53% (cinquenta e três por cento); c) quando se tratar dos demais combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo não especificados nos

incisos anteriores e nas alíneas "a" e "b" deste inciso: 1. nas operações internas, 30% (trinta por cento); 2. nas operações interestaduais, 58,54% (cinqüenta e oito inteiros e cinqüenta e quatro centésimos por

cento), exceto quando se tratar de gasolina de aviação, cujo percentual é de 73,33% (setenta e três inteiros e trinta e três centésimos por cento);

d) em relação aos demais produtos não referidos nos incisos anteriores e nas alíneas "a" a "c" deste inciso, 30% (trinta por cento);

V - na hipótese de importação dos produtos a que se refere o inciso anterior, o montante formado pelo valor da mercadoria constante do documento de importação, que não poderá ser inferior ao valor que serviu de base de cálculo para o Imposto de Importação, acrescido dos valores correspondentes a frete, ainda que o transporte seja executado pelo próprio adquirente, seguro, tributos, inclusive ICMS devido pela importação, encargos devidos pelo importador e outros encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, adicionado da parcela resultante da aplicação sobre o referido montante do percentual de margem de valor agregado (MVA) previsto no referido inciso para o produto;

VI - nas operações com biodiesel B100, o mesmo valor estabelecido para a operação com óleo diesel, aplicando-se a redução de base de cálculo de que trata o item 48 da Parte 1 do Anexo IV.

§ 1º - A margem de valor agregado a que se referem os incisos I e II do caput deste artigo será obtida mediante a aplicação da seguinte fórmula, a cada operação: MVA = {[PMPF x (1 - ALIQ)] / [(VFI + FSE) x (1 - IM))] - 1} x 100, onde:

I - MVA é a margem de valor agregado, expressa em percentual;

26 Anexo XV - Da Substituição Tributária

II - PMPF é o preço médio ponderado a consumidor final do combustível considerado, com ICMS incluso, praticado no Estado, expresso em moeda corrente nacional e apurado nos termos da cláusula quarta, exceto seu inciso III, do Convênio ICMS 70/97, de 25 de julho de 1997, que será divulgado por ato da Comissão Técnica Permanente do ICMS (COTEPE/ICMS), publicado no Diário Oficial da União;

III - ALIQ é a alíquota do ICMS aplicável à operação praticada pelo produtor nacional de combustíveis ou importador, salvo na hipótese de operação interestadual, em que assumirá o valor zero;

IV - VFI é o valor da aquisição pelo importador ou o valor da operação praticada pelo produtor nacional de combustíveis ou importador, sem ICMS, expresso em moeda corrente nacional;

V - FSE é o valor constituído pela soma do frete sem ICMS, seguro, tributos, exceto o ICMS relativo à operação própria, e demais encargos transferíveis ou cobrados do destinatário, expresso em moeda corrente nacional;

VI - IM é o índice de mistura do álcool etílico anidro combustível na gasolina C, ou do biodiesel B100 na mistura com o óleo diesel, devendo ser utilizado o valor zero quando se tratar de outros combustíveis.

§ 2º - A margem de valor agregado a que se refere o inciso III do caput deste artigo será obtida mediante a aplicação da seguinte fórmula, a cada operação: MVA = [PMPF x (1 - ALIQ) / (VFI + FSE) - 1] x 100, onde:

I - MVA é a margem de valor agregado, expressa em percentual; II - PMPF é o preço médio ponderado a consumidor final do álcool etílico hidratado combustível, com

ICMS incluso, praticado no Estado, expresso em moeda corrente nacional e apurado nos termos da cláusula quarta, exceto seu inciso III, do Convênio ICMS 70/97, de 25 de julho de 1997, que será divulgado por ato da COTEPE/ICMS, publicado no Diário Oficial da União;

III - ALIQ é a alíquota do ICMS aplicável à operação praticada pela distribuidora de combustíveis; IV - VFI é o valor da operação praticada pela distribuidora de combustíveis, sem ICMS, expresso em moeda

corrente nacional; V - FSE é o valor constituído pela soma do frete sem ICMS, seguro e demais encargos transferíveis ou

cobrados do destinatário, expresso em moeda corrente nacional. § 3º - Na impossibilidade, por qualquer motivo, da aplicação dos percentuais obtidos pelas fórmulas

previstas nos §§1º e 2º deste artigo, serão utilizados os seguintes percentuais de margem de valor agregado: I - quando se tratar de gasolina automotiva: a) na operação realizada pelo produtor nacional de combustíveis, 67,81% (sessenta e sete inteiros e oitenta e

um centésimos por cento), em operação interna, e 123,74% (cento e vinte e três inteiros e setenta e quatro centésimos por cento), em operação interestadual;

b) na operação realizada pelo importador, 67,81% (sessenta e sete inteiros e oitenta e um centésimos por cento), em operação interna, e 123,74% (cento e vinte e três inteiros e setenta e quatro centésimos por cento), em operação interestadual;

II - quando se tratar de óleo diesel: a) na operação realizada pelo produtor nacional de combustíveis, 26,18% (vinte e seis inteiros e dezoito

centésimos por cento), em operação interna, e 43,38% (quarenta e três inteiros e trinta e oito centésimos por cento), em operação interestadual;

b) na operação realizada pelo importador, 26,18% (vinte e seis inteiros e dezoito centésimos por cento), em operação interna, e 43,38% (quarenta e três inteiros e trinta e oito centésimos por cento), em operação interestadual;

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 40.1

PARTE 2

DO ÂMBITO DE APLICAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA, DAS MERCADORIAS SUJEITAS AO REGIME E DAS

MARGENS DE VALOR AGREGADO

1. CERVEJA, CHOPE E REFRIGERANTE

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina*, São Paulo, Sergipe e Tocantins (Protocolo ICMS 11/91) * exceto nas operações com água mineral e potável

Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

Indústria Atacadista / Distribuidor

1.1 22.01 a 22.03 Refrigerante em garrafa com capacidade igual ou superior a 600 ml

140 40

1.2 (Revogado) 1.3 22.02 Refrigerante pré-mix ou post-mix, em embalagem

plástica com capacidade de até 500 ml 140 100

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 1.3 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

1.4 22.01 a 22.03 Chope 140 115 1.5 (Revogado) 1.6 (Revogado) 1.7 (Revogado) 1.8 22.01 a 22.03 Cerveja 140 70 1.9 Demais casos 140 70 1.10 2106.90.10 Xarope ou extrato concentrado, destinados ao

preparo de refrigerante pré-mix ou post-mix 140 70

1.11 2106.90 2202.90 Bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) e energéticas 140 70

40.2 Anexo XV - Da Substituição Tributária

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 47

12.17 8704.21.90 Outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não superior a 5 ton., com motor diesel ou semidiesel. Exceções: carro-forte para transporte de valores e caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton.

30

12.18 8704.31.10 Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não superior a 5 ton., com motor a explosão, chassi e cabina. Exceção: caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton.

30

12.19 8704.31.20 Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não superior a 5 ton., com motor explosão e caixa basculante. Exceção: caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton.

30

12.20 8704.31.30 Veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não superior a 5 ton., frigoríficos ou isotérmicos com motor explosão. Exceção: caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton

30

12.21 8704.31.90 Outros veículos automóveis para transporte de mercadorias, de peso em carga máxima não superior a 5 ton., com motor explosão. Exceções: carro-forte para transporte de valores e caminhão de peso em carga máxima superior a 3,9 ton.

30

12.22 87.11 Motocicletas (incluídos os ciclomotores) e outros ciclos equipados com motor auxiliar, mesmo com carro lateral; carros laterais

34

13. TELHAS, CUMEEIRAS E CAIXAS D'ÁGUA DE CIMENTO, AMIANTO E FIBROCIMENTO

(Revogado)

14. PEÇAS, COMPONENTES E ACESSÓRIOS DE PRODUTOS AUTOPROPULSADOS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno e nas seguintes unidades da Federação: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, distrito federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo (Protocolo ICMS nº 41/2008).

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

Subitem Código NBM/SH Descrição MVA (%)

14.1 3815.12.10 3815.12.90

Catalisadores em colméia cerâmica ou metálica para conversão catalítica de gases de escape de veículos.

40

14.2 39.17 Tubos e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos.

40

14.3 3918.10.00 Protetores de caçamba. 4014.4 3923.30.00 Reservatórios de óleo. 4014.5 3926.30.00 Frisos, decalques, molduras e acabamentos. 4014.6 4010.3

5910.00.00 Correias de transmissão de borracha vulcanizada, de matérias têxteis, mesmo impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico, ou estratificadas com plástico ou reforçadas com metal ou com outras matérias.

40

14.7 4016.93.00 4823.90.9

Juntas, gaxetas e outros elementos com função semelhante de vedação, exceto as mercadorias previstas no subitem 18.1.18

40

14.8 4016.10.10 Partes de veículos automóveis, tratores e máquinas autopropulsadas. 4014.9 4016.99.90

5705.00.00 Tapetes e revestimentos, mesmo confeccionados. 40

48 Anexo XV - Da Substituição Tributária

14.10 5903.90.00 Tecidos impregnados, revestidos, recobertos ou estratificados, com plástico.

40

14.11 5909.00.00 Mangueiras e tubos semelhantes, de matérias têxteis, mesmo com reforço ou acessórios de outras matérias.

40

14.12 6306.1 Encerados e toldos. 4014.13 6506.10.00 Capacetes e artefatos de uso semelhante, de proteção, para uso em

motocicletas, inclusive ciclomotores. 40

14.14 68.13 Guarnições de fricção (por exemplo, placas, rolos, tiras, segmentos, discos, anéis, pastilhas), não montadas, para freios, embreagens ou qualquer outro mecanismo de fricção, à base de amianto, de outras substâncias minerais ou de celulose, mesmo combinadas com têxteis ou outras matérias.

40

14.15 7007.11.00 7007.21.00

Vidros de dimensões e formatos que permitam aplicação automotiva. 40

14.16 7009.10.00 Espelhos retrovisores. 4014.17 7014.00.00 Lentes de faróis, lanternas e outros utensílios. 4014.18 7311.00.00 Cilindro de aço para gás natural veicular (GNV). 4014.19 73.20 Molas e folhas de molas, de ferro ou aço. 4014.20 73.25 Obras moldadas, de ferro fundido, ferro ou aço, exceto 7325.91.00. 4014.21 7806.00 Peso de chumbo para balanceamento de roda. 4014.22 8007.00.90 Peso para balanceamento de roda e outros utensílios de estanho. 4014.23 8301.20.00

8301.60.00 Fechaduras e partes de fechaduras. 40

14.24 8301.70.00 Chaves apresentadas isoladamente 4014.25 8302.10.00

8302.30.00 Dobradiças, guarnições, ferragens e artigos semelhantes de metais comuns.

40

14.26 8310.00 Triângulo de segurança. 4014.27 8407.3 Motores de pistão alternativo dos tipos utilizados para propulsão de

veículos do Capítulo 87 da NBM/SH. 40

14.28 8408.20 Motores dos tipos utilizados para propulsão de veículos automotores. 4014.29 8409.9 Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos

motores das posições 84.07 ou 84.08 da NBM/SH. 40

14.30 8412.2 Cilindros hidráulicos 40

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 14.30 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

14.31 8413.30 Bombas para combustíveis, lubrificantes ou líquidos de arrefecimento, próprias para motores de ignição por centelha ou por compressão.

40

14.32 8414.10.00 Bombas de vácuo. 4014.33 8414.80.1

8414.80.2 Compressores e turbocompressores de ar. 40

14.34 8413.91.90 8414.90.10 8414.90.3 8414.90.39

Partes das bombas, compressores e turbocompressores dos subitens 14.31, 14.32 e 14.33.

40

14.35 8415.20 Máquinas e aparelhos de ar condicionado. 4014.36 8421.23.00 Aparelhos para filtrar óleos minerais nos motores de ignição por

centelha ou por compressão. 40

14.37 8421.29.90 Filtros a vácuo 40

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 49

14.38 8421.9 Partes dos aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases. 4014.39 8424.10.00 Extintores, mesmo carregados. 4014.40 8421.31.00 Filtros de entrada de ar para motores de ignição por centelha ou por

compressão. 40

14.41 8421.39.20 Depuradores por conversão catalítica de gases de escape. 4014.42 8425.42.00 Macacos. 4014.43 8431.1010 Partes para macacos do subitem 14.42. 4014.44 8431.49.2

8433.90.90 Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas às máquinas agrícolas ou rodoviárias.

40

14.45 8481.10.00 Válvulas redutoras de pressão. 4014.46 8481.20 Válvulas para transmissão óleo-hidráulicas ou pneumáticas. 40

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 14.46 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

14.47 8481.80.92 Válvulas solenóides. 4014.48 84.82 Rolamentos. 4014.49 84.83 Árvores de transmissão (incluídas as árvores de cames e virabrequins) e

manivelas; mancais e "bronzes"; engrenagens e rodas de fricção; eixos de esferas ou de roletes; redutores, multiplicadores, caixas de transmissão e variadores de velocidade, incluídos os conversores de torque; volantes e polias, incluídas as polias para cadernais; embreagens e dispositivos de acoplamento, incluídas as juntas de articulação.

40

14.50 84.84 Juntas metaloplásticas; jogos ou sortidos de juntas de composições diferentes, apresentados em bolsas, envelopes ou embalagens semelhantes; juntas de vedação mecânicas (selos mecânicos).

40

14.51 8505.20 Acoplamentos, embreagens, variadores de velocidade e freios, eletromagnéticos.

40

14.52 8507.10.00 Acumuladores elétricos de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão.

40

14.53 85.11 Aparelhos e dispositivos elétricos de ignição ou de arranque para motores de ignição por centelha ou por compressão (por exemplo, magnetos, dínamos-magnetos, bobinas de ignição, velas de ignição ou de aquecimento, motores de arranque); geradores (dínamos e alternadores, por exemplo) e conjuntores/disjuntores utilizados com estes motores.

40

14.54 8512.20 8512.40

8512.90.00

Aparelhos elétricos de iluminação ou de sinalização (exceto os da posição 85.39 da NBM/SH), limpadores de pára-brisas, degeladores e desembaçadores (desembaciadores) elétricos.

40

14.55 8517.12.13 Telefones móveis. 4014.56 85.18 Alto-falantes, amplificadores elétricos de audiofreqüência e partes. 4014.57 8519.81.90 Aparelhos de reprodução de som. 4014.58 8525.50.1

8525.60.10 Aparelhos transmissores (emissores) de radiotelefonia ou radiotelegrafia (rádio receptor/transmissor).

40

14.59 8527.2 Aparelhos receptores de radiodifusão que só funcionam com fonte externa de energia.

40

14.60 8529.10.90 Antenas. 4014.61 8534.00.00 Circuitos impressos. 4014.62 8535.30

8536.50Interruptores, seccionadores e comutadores. 40

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 14.62 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

50 Anexo XV - Da Substituição Tributária

14.63 8536.10.00 Fusíveis e corta-circuitos de fusíveis. 4014.64 8536.20.00 Disjuntores. 4014.65 8536.4 Relés. 4014.66 85.38 Partes reconhecíveis como exclusivas ou principalmente destinadas aos

aparelhos dos subitens 14.62, 14.63, 14.64 e 14.65. 40

14.67 8536.50.90 Interruptores, seccionadores e comutadores. 4014.68 8539.10 Faróis e projetores, em unidades seladas. 4014.69 8539.2 Lâmpadas e tubos de incandescência, exceto de raios ultravioletas ou

infravermelhos. 40

14.70 8544.20.00 Cabos coaxiais e outros condutores elétricos coaxiais. 4014.71 8544.30.00 Jogos de fios para velas de ignição e outros jogos de fios. 4014.72 87.07 Carroçarias para os veículos automóveis das posições 87.01 a 87.05 da

NBM/SH, incluídas as cabinas. 40

14.73 87.08 Partes e acessórios dos veículos automóveis das posições 87.01 a 87.05 da NBM/SH.

40

14.74 8714.1 Partes e acessórios de motocicletas (incluídos os ciclomotores). 4014.75 8716.90.90 Engates para reboques e semi-reboques. 4014.76 9026.10 Medidores de nível; Medidores de vazão 4014.77 9026.20 Aparelhos para medida ou controle da pressão 40

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 14.76 e 14.77 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

14.78 90.29 Contadores, indicadores de velocidade e tacômetros, suas partes e acessórios.

40

14.79 9030.33.21 Amperímetros 4014.80 9031.80.40 Aparelhos digitais, de uso em veículos automóveis, para medida e

indicação de múltiplas grandezas tais como: velocidade média, consumos instantâneo e médio e autonomia (computador de bordo).

40

14.81 9032.89.2 Controladores eletrônicos. 4014.82 9104.00.00 Relógios para painéis de instrumentos e relógios semelhantes. 4014.83 9401.20.00

9401.90.90 Assentos e partes de assentos. 40

14.84 9613.80.00 Acendedores. 4014.85 40.09 Tubos de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo providos de

seus acessórios. 40

14.86 4504.90.00 6812.99.10

Juntas de vedação de cortiça natural e de amianto. 40

14.87 4823.40.00 Papel-diagrama para tacógrafo, em disco. 4014.88 3919.10.00

3919.90.00 8708.29.99

Fitas, tiras, adesivos, autocolantes, de plástico, refletores, mesmo em rolos; placas metálicas com película de plástico refletora, próprias para colocação em carrocerias, parachoques veículos de carga, motocicletas e ciclomotores, capacetes, bonés de agentes de trânsito e de condutores de veículos, atuando como dispositivos refletivos de segurança rodoviários.

40

14.89 8412.31.10 Cilindros pneumáticos. 4014.90 8413.19.00

8413.50.90 8413.81.00

Bomba elétrica de lavador de parabrisa. 40

14.91 8413.60.19 8413.70.10

Bomba de assistência de direção hidráulica. 40

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 51

14.92 8414.59.10 8414.59.90

Motoventiladores. 40

14.93 8421.39.90 Filtros de pólen do ar-condicionado. 4014.94 8501.10.19 Máquina de vidro elétrico de porta. 4014.95 8501.31.10 Motor de limpador de parabrisa. 4014.96 8504.50.00 Bobinas de reatância e de auto-indução. 4014.97 8507.20

8507.30Baterias de chumbo e de níquel-cádmio. 40

14.98 8512.30.00 Aparelhos de sinalização acústica (buzina). 4014.99 9032.89.8 Instrumentos para regulação de grandezas não elétricas. 40

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 14.99 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

14.100 9027.10.00 Analisadores de gases ou de fumaça (sonda lambda) 40

14.101 4008.11.00 Perfilados de borracha vulcanizada não endurecida 4014.102 4911.10.10 Catálogos contendo informações relativas a veículos 4014.103 5601.22.19 Artefatos de pasta de fibra 4014.104 5703.20.00 Tapetes de náilon; carpetes de náilon 4014.105 5703.30.00 Tapetes de outras matérias têxteis sintéticas 4014.106 5911.90.00 Forração interior capacete 4014.107 6903.90.99 Outros para-brisas 4014.108 7007.29.00 Moldura com espelho 4014.109 7314.50.00 Corrente de transmissão 4014.110 7315.11.00 Corrente transmissão 4014.111 8418.99.00 Condensador tubular metálico 4014.112 8419.50 Trocadores de calor 4014.113 8424.90.90 Partes de aparelhos mecânicos de pulverizar ou dispersar 4014.114 8425.49.10 Macacos hidráulicos para veículos 4014.115 8431.41.00 Caçambas, pás, ganchos e tenazes para máquinas rodoviárias 4014.116 8501.61.00 Geradores de corrente alternada de potência não superior a 75 kVA 4014.117 8531.10.90 Aparelhos elétricos para alarme de uso automotivo 4014.118 9014.10.00 Bússolas 4014.119 9025.19.90 Indicadores de temperatura 4014.120 9025.90.10 Partes de indicadores de temperatura 4014.121 9026.90 Partes de aparelhos de medida ou controle 4014.122 9032.10.10 Termostatos 4014.123 9032.10.90 Instrumentos e aparelhos para regulação 4014.124 9032.20.00 Pressostatos 40

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 14.101 a 14.124 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

52 Anexo XV - Da Substituição Tributária

15. MEDICAMENTOS E OUTROS PRODUTOS FARMACÊUTICOS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: São Paulo e Distrito Federal (Protocolo ICMS nº 37/2009). Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

Subitem Código

NBM/SH Descrição

* MVA (%)

Lista Negativa

Lista Positiva

Lista Neutra

15.1 30.03 30.04

Medicamentos, exceto para uso veterinário 33 38,24 41,38

15.2 29.36 Provitaminas e vitaminas - - 41,3815.3 30.02 Anti-soro, outras frações do sangue, produtos

imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológica; vacinas para medicina humana; outros, exceto para medicina veterinária

33 38,24 41,38

15.4 3006.60.00 Preparações químicas contraceptivas à base de hormônios, de outros produtos da posição 29.37 ou de espermicidas

33 38,24 41,38

15.5 9018.31 Seringas, mesmo com agulhas 41,38 15.6 9018.32.1 Agulhas para seringas 41,38 15.7 3006.90

9018.90.99 Contraceptivos (dispositivos intra-uterinos - DIU)

41,38

15.8 4015.11.00 4015.19.00

Luvas cirúrgicas e luvas de procedimento 41,38

15.9 30.05 Pastas (ouates), gazes, ataduras e artigos análogos (por exemplo, pensos, esparadrapos, sinapismos), impregnados ou recobertos de substâncias farmacêuticas ou acondicionados para venda a retalho para usos medicinais, cirúrgicos ou dentários

33,00 38,24 41,38

* Vide art. 59 da Parte 1 deste Anexo.

16. RAÇÃO TIPO PET PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande de Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins (Protocolo ICMS 26/04) Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)

16.1 2309 Ração tipo pet Operações internas:

46 Operações

interestaduais: 56,68

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 52.5

18.2. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

18.2.1 (Revogado) 18.2.2 39.18 Revestimentos de paredes ou de tetos, de plásticos 3818.2.3 3921.90 Folhas de laminado plásticas em chapa 4218.2.4 39.25 Persianas de material plástico 7518.2.5 39.25 Sancas, molduras, apliques e rosetas de poliestireno e poliuretano 7518.2.6 3925.90.00 Outros artefatos para apetrechamento de construções, de plástico,

exceto as mercadorias constantes dos subitens 18.1.11, 18.2.4 e 18.2.5 35

18.2.7 4005.91 Fitas isolantes autofusão e demais fitas elétricas isolantes 3518.2.8 (Revogado) 18.2.9 (Revogado) 18.2.10 44.10

44.12 4418.7

4418.90.00

Pisos ou painéis laminados com base de fibras ou de partículas de madeira; pisos ou painéis de madeira compensada (contraplacada), madeira folheada ou de madeiras estratificadas semelhantes

33,84

18.2.11 44.10 Painéis de partículas e painéis semelhantes (por exemplo, painéis denominados oriented strand board e painéis denominados waferboard), de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos, exceto os relacionados no subitem 18.1.21

38

18.2.12 44.11 Painéis de fibras de madeira ou de outras matérias lenhosas, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos, chapa de fibra dura, MDF (Médium Density Fiberboard) e aglomerados

34,61

18.2.13 44.18 44.21

Persianas de madeiras 75

18.2.14 4420.90.00 Assentos de madeira para vasos sanitários 3518.2.15 68.10

7019.90 Telhas, cumeeiras e caixas d’água de cimento ou fibra de vidro 39

18.2.16 69.02 Placas (lajes), ladrilhos e peças cerâmicas semelhantes, para construção, que não sejam de farinhas siliciosas fósseis nem de terras siliciosas semelhantes

35

18.2.17 69.07 Cubos, pastilhas e artigos semelhantes, para mosaicos, não vidrados nem esmaltados, de cerâmica, mesmo com suporte

39

18.2.18 69.08 Cubos, pastilhas e artigos semelhantes, para mosaicos, vidrados ou esmaltados, de cerâmica, mesmo com suporte

39

18.2.19 7229.90.00 Fios, varetas, tubos, chapas, eletrodos e artefatos semelhantes, de metais comuns ou de carbonetos metálicos, revestidos exterior ou interiormente de decapantes ou de fundentes, para soldagem (soldadura) ou depósito de metal ou de carbonetos metálicos; fios e varetas de pós de metais comuns aglomerados, para metalização por projeção

37,32

18.2.20 7303.00.00 73.04 73.05 73.06

Tubos e perfis ocos, de ferro fundido, ferro ou aço, exceto os tubos e perfis das subposições 7304.1; 7304.22.00; 7304.23; 7305.1; 7305.20.00; 7306.1; 7306.2

35

18.2.21 73.26 Caixas diversas (correio, entrada de água, de energia ou instalação) de ferro ou aço

35

18.2.22 74.11 Tubos de cobre e suas ligas, exceto os relacionados no subitem 18.1.68

35

18.2.23 74.18 Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, de cobre

44

18.2.24 76.08 Tubos de alumínio 3518.2.25 8302.20.00 Rodízios com armação, de metais comuns 35

52.6 Anexo XV - Da Substituição Tributária

18.2.26 8302.60.00 Fechos automáticos de metais comuns, para portas 3518.2.27 9603.40 Escovas e pincéis, para pintar, caiar, envernizar ou semelhantes;

bonecas e rolos, para pintar50,90

18.2.28 7907.00.90 Cadeados, fechaduras e ferrolhos (de chave, de segredo ou elétricos), incluídas as suas partes; fechos e armações com fecho, com fechadura; chaves para estes artigos, puxadores, dobradiças, todos predominantemente de zinco

41

18.2.29 3924.90.00 73.23

3926.90.90

Artefatos de uso doméstico, tais como lixeiras, baldes, bacias, cinzeiros, regadores, etc.

52

18.2.30 3925.90.00 7020.00.90

Piscinas de fibra de vidro 50

18.2.31 3926.90 7326.90 76.16

Escadas 35,20

18.2.32 57.02 Tapetes e outros revestimentos para pavimentos (pisos), de matérias têxteis, tecidos, não tufados nem flocados, mesmo confeccionados

49

18.2.33 7006.00.00 Vidro das posições 70.03, 70.04 OU 70.05, recurvado, biselado, gravado, brocado, esmaltado ou trabalhado de outro modo, mas não emoldurado nem associado a outras matérias

39

18.2.34 7308.90.90 Telhas Metálicas 3918.2.35 7607.20 Manta de subcobertura com suporte 34

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 18.2.28 a 18.2.35 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

18.3. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Distrito Federal (Protocolo ICMS nº 17/2011) Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

18.3.1 39.16 Revestimentos de PVC e outros plásticos; forro, sancas e afins de PVC

44

18.3.2 39.17 Tubos, e seus acessórios (por exemplo, juntas, cotovelos, flanges, uniões), de plásticos

33

18.3.3 39.18 Revestimento de pavimento de PVC e outros plásticos 3818.3.4 39.22 Banheiras, pias, lavatórios e bidês 4118.3.5 69.10 Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês,

sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de cerâmica

40

18.3.6 72.13 7214.20.00 7308.90.10

Vergalhões 33

18.3.7 7214.20.00 7308.90.10

Barras próprias para construções, exceto os vergalhões 40

18.3.8 7217.10.90 73.12 Fios de ferro ou aço não ligados, não revestidos, mesmo polidos, cordas, cabos, tranças (entrançados), lingas e artefatos semelhantes, de ferro ou aço, não isolados para usos elétricos

42

18.3.9 7217.20.90 Outros fios de ferro ou aço, não ligados, galvanizados 4018.3.10 73.07 Acessórios para tubos (inclusive uniões, cotovelos, luvas ou

mangas), de ferro fundido, ferro ou aço 33

18.3.11 7308.40.00 7308.90

Material para andaimes, para armações (cofragens) e para escoramentos, (inclusive armações prontas, para estruturas de concreto armado ou argamassa armada), eletrocalhas e perfilados de ferro fundido, ferro ou aço, próprios para construção

39

18.3.12 73.10 Caixas diversas (tais como caixa de correio, de entrada de água, de energia, de instalação) de ferro fundido, ferro ou aço

59

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 52.7

18.3.13 7313.00.00 Arame farpado, de ferro ou aço, arames ou tiras, retorcidos, mesmo farpados, de ferro ou aço, dos tipos utilizados em cercas

42

18.3.14 73.14 Telas metálicas, grades e redes, de fios de ferro ou aço 3318.3.15 7315.11.00 Correntes de rolos, de ferro fundido, ferro ou aço 69,4318.3.16 7315.12.90 Outras correntes de elos articulados, de ferro fundido, ferro ou

aço 69,43

18.3.17 7315.82.00 Correntes de elos soldados, de ferro fundido, ferro ou aço 4218.3.18 7317.00 Tachas, pregos, percevejos, escápulas, grampos ondulados ou

biselados e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço, mesmo com a cabeça de outra matéria, exceto cobre

41

18.3.19 73.18 Parafusos, pinos ou pernos, roscados, porcas, tira-fundos, ganchos roscados, rebites, chavetas, cavilhas, contrapinos, arruelas (incluídas as de pressão) e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço

46

18.3.20 73.23 Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes para limpeza, polimento e usos semelhantes, de ferro ou aço, exceto de aço inoxidável e os do subitem 48.2

69,43

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescido o item 18.3 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

19. PAPELARIA

19.1. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Bahia (Protocolo ICMS 28/10), Rio de Janeiro (Protocolo ICMS 199/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 199/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 199/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 40/09).

Subitem Código NBM/SH Descrição (atual) MVA(%)19.1.1 3213.10.00 Tinta guache 3419.1.2 3703.10.10

3703.10.29 3703.20.00 3703.90.10 3704.00.00

4802.20

Papel fotográfico, exceto: (i) os papéis fotográficos emulsionados com haleto de prata tipo brilhante, matte ou lustre, em rolo e, com largura igual ou superior a 102 mm e comprimento igual ou inferior a 350 m, (ii) os papéis fotográficos emulsionados com haleto de prata tipo brilhante ou fosco, em folha e com largura igual ou superior a 152 mm e comprimento igual ou inferior a 307 mm, (iii) papel de qualidade fotográfica com tecnologia “Thermo-autoChrome”, que submetido a um processo de aquecimento seja capaz de formar imagens por reação química e combinação das camadas cyan, magenta e amarela

57

19.1.3 3824.90.29 Corretivo 5619.1.4 4016.92.00 Borracha de apagar, inclusive caneta borracha e lápis borracha 6319.1.5 4202.1

4202.9Maletas e pastas para documentos e de estudante, e artefatos semelhantes

43

19.1.6 4421.90.003926.90.90

Prancheta 57

19.1.7 5509.53.005202.99.00

Barbante de algodão e de fibra sintética combinada com algodão 57

19.1.8 8214.10.00 Apontador de lápis 5419.1.9 9017.20.00 Instrumento de desenho, de traçado ou de cálculo 5719.1.10 9603.30.00 Pincéis de escrever e desenhar 7519.1.11 96.08 Canetas-tinteiro e outras canetas, estiletes para duplicadores, canetas

porta-penas, porta-lápis e artigos semelhantes, suas partes (incluídas as tampas e prendedores)

57

19.1.12 9608.10.00 Canetas esferográficas 4919.1.13 9608.20.00 Canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras pontas

porosas 65

19.1.14 9608.40.00 Lapiseiras 5019.1.15 96.09 Lápis, minas, pastéis, carvões, gizes para escrever ou desenhar e gizes

de alfaiate57

52.8 Anexo XV - Da Substituição Tributária

19.1.16 3407.00.10 Massas ou pastas para modelar, próprias para recreação de crianças 5719.1.17 3916.20.00 Espiral - perfil para encadernação, de plástico e outros materiais das

posições 39.01 a 39.1457

19.1.18 3920.20.19 Papel celofane 5719.1.19 3926.10.00 Artigos de escritório e artigos escolares de plástico e outros materiais

das posições 39.01 a 39.14, exceto estojo57

19.1.20 4802.54.9 Papel seda 5719.1.21 4421.90.00 Quadro branco, verde e cortiça 5719.1.22 4802.20.90

4811.90.90 Bobina para fax 49

19.1.23 4802.54.99 4802.57.99 4816.20.00

Bobina para máquina de calcular ou PDV 68

19.1.24 4802.56.9 4802.57.9 4802.58.9

Cartolina escolar e papel cartão, brancos e coloridos; recados auto adesivos (LP note); papéis de presente, todos cortados em tamanho prontos para uso escolar e doméstico

57

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Redação dada ao subitem 19.1.24 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

19.1.25 4806.20.00 Papel impermeável 5719.1.26 4808.10.00 Papel crepon 5719.1.27 4810.13.90 Papel almaço 5719.1.28 4810.22.90 Papel fantasia 6919.1.29 48.09

48.16 Papel-carbono, papel autocopiativo (exceto os vendidos em rolos de diâmetro igual ou maior do que 60 cm e os vendidos em folhas de formato igual ou maior do que 60 cm de altura e igual ou maior que 90 cm de largura) e outros papéis para cópia ou duplicação (incluídos os papéis para estênceis ou para chapas ofsete), estênceis completos e chapas ofsete, de papel, em folhas, mesmo acondicionados em caixas

57

19.1.30 4816.90.10 Papel hectográfico 5719.1.31 48.17 Envelopes, aerogramas, bilhetes-postais não ilustrados e cartões para

correspondência, de papel ou cartão, caixas, sacos e semelhantes, de papel ou cartão, contendo um sortido de artigos para correspondência

52

19.1.32 48.20 Livros de registro e de contabilidade, blocos de notas, de encomendas, de recibos, de apontamentos, de papel para cartas, agendas e artigos semelhantes, cadernos, pastas para documentos, classificadores, capas para encadernação (de folhas soltas ou outras), capas de processos e outros artigos escolares, de escritório ou de papelaria, incluídos os formulários em blocos tipo “manifold”, mesmo com folhas intercaladas de papel-carbono, de papel ou cartão, álbuns para amostras ou para coleções e capas para livros, de papel ou cartão

65

19.1.33 4909.00.00 Cartões postais impressos ou ilustrados, cartões impressos com votos ou mensagens pessoais, mesmo ilustrados, com ou sem envelopes, guarnições ou aplicações (conhecidos como cartões de expressão social - de época / sentimento)

82

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 53

19.1.34 5210.59.90 Papel camurça 5719.1.35 7607.11.90 Papel laminado e papel espelho 5719.1.36 9603.90.00 Apagador para quadro 5719.1.37 9610.00.00 Lousas e quadros para escrever ou desenhar, mesmo emoldurados 5719.1.38 4802.56 Papel cortado “cut size” (tipo A3, A4, ofício I e II, carta e outros) 2519.1.39 3926.10.00

4420.90.00 4202.3

Estojo escolar; estojo para objetos de escrita 43

19.1.40 8304.00.00 Porta-canetas 5719.1.41 3506.10.90

3506.91.90Cola escolar branca ou colorida, em bastão ou líquida 71

19.2. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código NBM/SH Descrição (atual) MVA(%)

19.2.1 3506.10 3506.91

Colas e outros adesivos preparados, exceto as relacionadas no subitem 19.1.41

71

19.2.2 4016.99.90 Elásticos de borracha 39

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Redação dada ao subitem 19.2.2 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

19.2.3 8305.90.00 Clipes 5719.2.4 9010.60.00 Telas (écrans) para projeção 5719.2.5 4421.90.00 Quadro de giz, quadro de avisos e similares, inclusive os magnéticos 5719.2.6 8214.10.00 Lâminas de apontadores, raspadeiras e abre cartas 57

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescidos os itens 19.2.3 a 19.2.6 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

20. PRODUTOS ÓPTICOS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno Subitem Código NBM/SH Descrição (atual) MVA(%)

20.1 90.03 Armações para óculos e artigos semelhantes e suas partes 11020.2 9004.10.00 Óculos de sol 12020.3 9004.90.10 Óculos para correção 12020.4 7015.10 Vidros para lentes corretivas 11020.5 9001.40.00 Lentes de vidro para óculos 10020.6 9001.50.00 Lentes de outras matérias, para óculos 10020.7 9001.30.00 Lentes de contato 54

21. COLCHOARIA

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Bahia (Protocolo ICMS 190/09), Mato Grosso (Protocolo ICMS 190/09), Mato Grosso do Sul (Protocolo ICMS 190/09), Paraná (Protocolo ICMS 190/09), Rio de Janeiro (Protocolo ICMS 190/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 190/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 190/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 30/09). Subitem Código NBM/SH Descrição (atual) MVA(%)

21.1 9404.10.00 Suportes elásticos para cama 143,0621.2 9404.2 Colchões, inclusive Box 76,8721.3 9404.90.00 Travesseiros e pillow 83,54

54 Anexo XV - Da Substituição Tributária

22. FERRAMENTAS

22.1 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Rio de Janeiro (Protocolo ICMS 193/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 193/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 193/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 27/09).

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

22.1.1 4016.99.90 Ferramentas de borracha vulcanizada não endurecida 3922.1.2 4417.00.10

4417.00.90 Ferramentas, armações e cabos de ferramentas, de madeira 39

22.1.3 68.04 Mós e artefatos semelhantes, sem armação, para moer, desfibrar, triturar, amolar, polir, retificar ou cortar; pedras para amolar ou para polir, manualmente, e suas partes, de pedras naturais, de abrasivos naturais ou artificiais aglomerados ou de cerâmica, mesmo com partes de outras matérias

38

22.1.4 82.01 Pás, alviões, picaretas, enxadas, sachos, forcados e forquilhas, ancinhos e raspadeiras; machados, podões e ferramentas semelhantes com gume; tesouras de podar de todos os tipos; foices e foicinhas, facas para feno ou para palha, tesouras para sebes, cunhas e outras ferramentas manuais para agricultura, horticultura ou silvicultura

38

22.1.5 82.02 Serras manuais; folhas de serras de todos os tipos (incluídas as fresas-serras e as folhas não dentadas para serrar)

33

22.1.6 82.03 Limas, grosas, alicates (mesmo cortantes), tenazes, pinças, cisalhas para metais, corta-tubos, corta-pinos, saca-bocados e ferramentas semelhantes, manuais (exceto pinças para sobrancelhas – NCM 8203.20.90)

33

22.1.7 82.04 Chaves de porcas, manuais (incluídas as chaves dinamométricas); chaves de caixa intercambiáveis, mesmo com cabos

37

22.1.8 82.05 Ferramentas manuais (incluídos os diamantes de vidraceiro) não especificadas nem compreendidas em outras posições, lamparinas ou lâmpadas de soldar (maçaricos) e semelhantes; tornos de apertar, sargentos e semelhantes, exceto os acessórios ou partes de máquinas-ferramentas; bigornas; forjas-portáteis; mós com armação, manuais ou de pedal

42

22.1.9 8206.00.00 Ferramentas de pelo menos duas das posições 82.02 a 82.05, acondicionadas em sortidos para venda a retalho

41

22.1.10 82.07 Ferramentas intercambiáveis para ferramentas manuais, mesmo mecânicas, ou para máquinas-ferramentas (por exemplo: de embutir, estampar, puncionar, roscar, furar, mandrilar, brochar, fresar, tornear, aparafusar), incluídas as fieiras de estiragem ou de extrusão, para metais, e as ferramentas de perfuração ou de sondagem, exceto forma ou gabarito de produtos em epoxy

39

22.1.11 82.08 Facas e lâminas cortantes, para máquinas ou para aparelhos mecânicos

44

22.1.12 8209.00 Plaquetas, varetas, pontas e objetos semelhantes para ferramentas, não montados, de ceramais ("cermets")

44

22.1.13 82.11 Facas (exceto as da posição 82.08) de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de lâmina móvel, e suas lâminas, exceto as de uso doméstico

37

22.1.14 82.13 Tesouras e suas lâminas 4822.1.15 90.15 Instrumentos e aparelhos de geodésia, topografia, agrimensura,

nivelamento, fotogrametria, hidrografia, oceanografia, hidrologia, meteorologia ou de geofísica, exceto bússolas; telêmetros

39

22.1.16 9017.30 9017.80

9017.90.90

Metros, micrômetros, paquímetros, calibres e semelhantes; partes e acessórios

43

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 55

22.1.17 9025.11.90 9025.90.90

Termômetros, exceto os clínicos, suas partes e acessórios 39

22.1.18 9025.19 9025.90.90

Pirômetros, suas partes e acessórios 39

22.1.19 a 22.1.29

(Revogado)

22.1.30 a 22.1.34

(Revogado)

22.1.35 a 22.1.39

(Revogado)

22.1.40 (Revogado)

22.2 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

22.2.1 8413.60.90 Bombas volumétricas rotativas 3722.2.2 8413.70.90 Bombas centrífugas 3722.2.3 9026.10.29 Instrumento e aparelho para medida e controle de nível 40

22.2.4 a 22.2.15

(Revogado)

22.2.16 (Revogado)

23. MATERIAL DE LIMPEZA DOMÉSTICA

23.1 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Bahia (Protocolo ICMS 27/10), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 197/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 197/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 33/09).

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

23.1.1 2828.90.11 2828.90.19 3206.41.00 3402.20.00 3808.94.19

Água sanitária, branqueador ou alvejante 70

23.1.2 3307.41.00 3307.49.00 3307.90.00 3808.94.19

Odorizantes / desodorizantes de ambiente e superfície 56

23.1.3 3405.10.00 Pomadas, cremes e preparações semelhantes, para calçados ou para couros.

62

23.1.4 3405.40.00 Pastas, pós, saponéceos e outras preparações para arear 5723.1.5 3505.10.00

3506.91.20 3905.12.00

Facilitadores e goma para passar roupa 71

23.1.6 3808.50.10 3808.91

3808.92.1 3808.99

Inseticidas, rodenticidas, fungicidas, raticidas, repelentes e outros produtos semelhantes, apresentados em formas ou embalagens exclusivamente para uso domissanitário direto

28

23.1.7 3808.94 Desinfetantes apresentados em quaisquer formas ou embalagens 4223.1.8 3809.91.90 Amaciante/Suavizante 2723.1.9 3924.10.00

3924.90.00 6805.30.10 6805.30.90

Esponjas para limpeza 59

56 Anexo XV - Da Substituição Tributária

23.1.10 2207.10.00 2207.20.10

Álcool etílico para limpeza 31

23.1.11 2710.11.90 Óleo para conservação e limpeza de móveis e outros artigos de madeira

49

23.1.12 2828.10.00 2933.69.11 2933.69.19

3808.94

Cloro estabilizado, ácido tricoloro, isocianúrico, todos na forma líquida, em pó, granulado, em pastilhas ou em tabletes, e demais desinfetantes para uso em piscinas; flutuador 3x1

46

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 23.1.12 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

23.1.13 2803.00.90 Carbonato de sódio 99% 5323.1.14 2806.10.20

2806.20.00 Cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico), ácido clorossufúlrico, em solução aquosa

49

23.1.15 28.15 Limpador abrasivo e/ou soda cáustica em forma ou embalagem para uso direto

61

23.1.16 2827.20.90 Desumidificador de ambiente 4023.1.17 2827.32.00

2827.49.21 2833.22.00

2924.1

Floculantes clarificantes, decantadores à base de cloretos, oxicloretos, hidrocloretos; sulfatos de alumínio e outros sais de alumínio; todos na forma líquida, granulada, em pó, pastilhas, tabletes, todos utilizados em piscinas

55

23.1.18 2832.20.00 2901.10.00

Tira-manchas e produtos para pré-lavagem de roupas 52

23.1.19 2836.20.10 2836.30.00 2836.50.00

Barrilha carbonatos de sódio, carbonato de cálcio, hidrogeno carbonato de sódio ou bicarbonato de sódio, todos utilizados em piscinas

53

23.1.20 2902.90.20 Naftalina 2823.1.21 2917.11.10 Antiferrugem 5523.1.22 2923.90.90 Clarificante 5523.1.23 2931.00.39 Controlador de metais 4123.1.24 2933.69.19 Flutuador 4x1 4623.1.25 3402.90.39 Limpa-bordas 5123.1.26 34.03 Preparações lubrificantes e preparações dos tipos utilizados para

lubrificar e amaciar matérias têxteis, para untar couros, peleteria e outras matérias

49

23.1.27 38.02 Neutralizador/eliminador de odor 5823.1.28 2815.30.00

2842.10.90 2922.13

2923.90.90 3808.92 3808.93 3808.94 3808.99

Algicidas, removedores de gorduras e oleosidade, à base de sais, peróxido-sulfato de sódio ou potássio, todos utilizados em piscinas

60

23.1.29 3822.00.90 Kit teste pH/cloro, fita-teste 5123.1.30 3824.90.49 Produtos para limpeza pesada 4923.1.31 2806.10.20

2807.00.10 2809.20.1 3824.90.79

Redutor de pH: produtos em solução aquosa ou não, de ácidos clorídricos, sulfúrico fosfórico, e outros redutores de pH da subposição 3824.90.79, todos utilizados em piscinas

28

23.1.32 3923.2 Sacos de lixo de conteúdo igual ou inferior a 100 litros 4923.1.33 6307.10.00 Rodilhas, esfregões, panos de prato ou de cozinha, flanelas e

artefatos de limpeza semelhantes53

23.1.34 8424.89 8516.79.90

Aparelhos mecânicos ou elétricos odorizantes, desinfetantes e afins

49

23.1.35 9603.90.00 Outras vassouras, rodos, cabos, esfregões e espanadores 6423.1.36 9603.10.00 Vassouras e escovas, constituídas por pequenos ramos ou outras

matérias vegetais reunidas em feixes, com ou sem cabo71

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 57

23.2 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

23.2.1 3401.19.00 Sabões, produtos e preparações orgânicos tensoativos, em pães; Papel, pastas (ouates), feltros e falsos tecidos, impregnados, revestidos ou recobertos de sabão ou de detergentes, exceto os lenços umedecidos relacionados no subitem 24.1.31

40,88

23.2.2 4015.19.00 Luvas de borracha ou latex forradas para limpeza 40,8823.2.3 2828.90.11 Acidulante 40,8823.2.4 2815.1 Hidróxido de sódio (soda cáustica), exceto em embalagem igual ou

superior a 5 litros ou a 5 quilogramas e os produtos relacionados no subitem 23.1.15

48,32

23.2.5 2806.10 2806.20

Cloreto de hidrogênio (ácido clorídrico), ácido clorossufúlrico, exceto da subposição 23.1.14

49

23.2.6 3926.90.90 4017.00.00 7326.90.90 7616.99.00 9601.90.00

Cabos de vassouras, rodos e similares 49,28

23.2.7 38.02 Neutralizador/eliminador de impureza ou neutralizador/ eliminador de odor e impureza

58

23.2.8 38.08 Repelentes, excluídas as mercadorias listadas no subitem 23.1.6 28

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 23.2.7 e 23.2.8 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

24. COSMÉTICOS, PERFUMARIA, ARTIGOS DE HIGIENE PESSOAL E DE TOUCADOR

24.1 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno e nas seguintes unidades da Federação: Paraná (Protocolo ICMS 191/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 191/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 191/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 36/09).

Subitem Código NBM/SH

Descrição *MVA(%)

24.1.1 1211.90.90 Henna em pó em envelope de até 50g 5124.1.2 2712.10.00 Vaselina 5124.1.3 2814.20.00 Amoníaco em solução aquosa (amônia) 5124.1.4 2847.00.00 Peróxido de hidrogênio (água oxigenada - frasco de até 100 ml) 5124.1.5 2914.11.00 Acetona (frasco em até 30 ml) 5124.1.6 3006.70.00 Lubrificação íntima 5124.1.7 33.01 Óleos essenciais (frasco de até 10 ml) 5124.1.8 3303.00.10 Perfumes (extratos) 5124.1.9 3303.00.20 Águas-de-colônia 7424.1.10 3304.10.00 Produtos de Maquilagem para os Lábios 5124.1.11 3304.20.10 Sombra, delineador, lápis para sobrancelhas e rímel 5124.1.12 3304.20.90 Outros produtos de maquilagem para os olhos 5124.1.13 3304.30.00 Preparações para manicuros e pedicuros 6424.1.14 3304.91.00 Pós, incluídos os compactos, para maquilagem 5124.1.15 3304.99.10 Cremes de beleza, cremes nutritivos e loções tônicas 7024.1.16 3304.99.90 Outros produtos de beleza ou de maquilagem preparados e

preparações para conservação ou cuidados da pele28

24.1.17 3305.10.00 Xampus para o cabelo 3124.1.18 3305.20.00 Preparações para ondulação ou alisamento, permanentes, dos

cabelos51

24.1.19 3305.30.00 Laquês para o cabelo 5124.1.20 3305.90.00 Outras preparações capilares 4024.1.21 3305.90.00 Tintura para o cabelo 35

58 Anexo XV - Da Substituição Tributária

24.1.22 3306.10.00 Dentifrícios 3224.1.23 3306.20.00 Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fios e fitas

dentais) 91

24.1.24 3306.90.00 Outras preparações para higiene bucal ou dentária 4424.1.25 3307.10.00 Preparações para barbear (antes, durante ou após) 7624.1.26 3307.20.10 Desodorantes corporais e antiperspirantes, líquidos 4724.1.27 3307.20.90 Outros desodorantes corporais e antiperspirantes 4724.1.28 3307.30.00 Sais perfumados e outras preparações para banhos 5124.1.29 3307.90.00 Outros produtos de perfumaria ou de toucador preparados 5124.1.30 3401.11.90 Sabões de toucador em barras, pedaços ou figuras moldados 2024.1.31 3401.19.00 Outros sabões, produtos e preparações, em barras, pedaços ou

figuras moldados, inclusive lenços umedecidos51

24.1.32 3401.20.10 Sabões de toucador sob outras formas 5124.1.33 3401.30.00 Produtos e preparações orgânicos tensoativos para lavagem da

pele, na forma de líquido ou de creme, acondicionados para venda a retalho, mesmo contendo sabão

42

24.1.34 4014.90.10 Bolsa para gelo ou para água quente 5124.1.35 4014.90.90 Chupetas e bicos para mamadeiras 5124.1.36 4202.1 Malas e maletas de toucador 5124.1.37 4818.10.00 Papel higiênico - folha simples 4524.1.38 4818.10.00 Papel higiênico - folha dupla 4424.1.39 4818.20.00 Lenços (incluídos os de maquilagem) e toalhas de mão 7924.1.40 4818.20.00 Papel toalha de uso institucional do tipo comercializado em rolos

acima de 100 me do tipo comercializado em folhas intercaladas 49

24.1.41 4818.30.00 Toalhas e guardanapos de mesa 5624.1.42 4818.40.10 Fraldas 3224.1.43 4818.40.20 Tampões higiênicos 5624.1.44 4818.40.90 Absorventes higiênicos externos 6224.1.45 5601.10.00 Absorventes e tampões higiênicos e fraldas de fibras têxteis 5624.1.46 5601.21.90 Hastes flexíveis (uso não medicinal) 5124.1.47 5603.92.90 Sutiã descartável, assemelhados e papel para depilação 5124.1.48 8203.20.90 Pinças para sobrancelhas 5124.1.49 8214.10.00 Espátulas (artigos de cutelaria) 5124.1.50 8214.20.00 Utensílios e sortidos de utensílios de manicuros ou de pedicuros

(incluídas as limas para unhas)51

24.1.51 9025.11.10 9025.19.90

Termômetros, inclusive o digital 51

24.1.52 9603.2 Escovas e pincéis de barba, escovas para cabelos, para cílios ou para unhas e outras escovas de toucador de pessoas, incluídas as que sejam partes de aparelhos, exceto escovas de dentes

51

24.1.53 9603.21.00 Escovasde dentes, incluídas as escovas para dentaduras 6224.1.54 9603.30.00 Pincéis para aplicação de produtos cosméticos 5124.1.55 9605.00.00 Sortidos de viagem, para toucador de pessoas para costura ou para

limpeza de calçado ou de roupas51

24.1.56 96.15 Pentes, travessas para cabelo e artigos semelhantes; grampos (alfinetes) para cabelo; pinças (pinceguiches), onduladores, bobes (rolos) e artefatos semelhantes para penteados, e suas partes, exceto os da posição 85.16 e suas partes

51

24.1.57 9616.20.00 Borlas ou esponjas para pós ou para aplicação de outros cosméticos ou de produtos de toucador

51

24.1.58 3924.90.00 4014.90.90

Mamadeiras 51

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 59

24.2 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição *MVA(%)

24.2.1 1211.90.90 Henna, exceto a relacionada no subitem 24.1.1 5124.2.2 2847.00.00 Peróxido de hidrogênio (água oxigenada), mesmo solidificado com

uréia, exceto o relacionado no subitem 24.1.451

24.2.3 2914.11.00 Acetona em frasco superior a 30 ml 5124.2.4 33.01 Óleos essenciais (desterpenados ou não), incluídos os chamados

“concretos” ou “absolutos”, exceto os de frasco em até 10 ml relacionados no subitem 24.1.7; resinóides; oleorresinas de extração; soluções concentradas de óleos essenciais em gorduras, em óleos fixos, em ceras ou em matérias análogas, obtidas por tratamento de flores através de substâncias gordas ou por maceração; subprodutos terpênicos residuais da desterpenação dos óleos essenciais; águas destiladas aromáticas e soluções aquosas de óleos essenciais

51

24.2.5 3401.11.10 Sabões medicinais 34,8724.2.6 3404.90.29

3307.90.00 Depilatórios, inclusive ceras 34,87

24.2.7 33.06 Pós e cremes para facilitar a aderência de dentaduras 34,8724.2.8 3005.90.19

5201.00 5601.21.90

Algodão em embalagem de até 500 g 42,26

24.2.9 2501.00.90 3307.90.00

Soluções para lentes de contato ou para olhos artificiais; solução fisiológica, exceto para uso parenteral

43,70

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 24.2.9 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

24.2.10 40.14 3924.90.00 3926.90.40

7013.4

Artigos de higiene ou de farmácia, de borracha vulcanizada não endurecida, mesmo com partes de borracha endurecida exceto dos subitens 24.1.34, 24.1.35 e 24.1.58; chupeta de silicone e bico de mamadeira de silicone; mamadeira de vidro

51

24.2.11 3926.20.00 Luvas de plástico 41,3824.2.12 5601.21.10 Algodão hidrófilo 42,26

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 24.2.11 e 24.2.12 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

* Vide art. 114 da Parte 1 deste Anexo.

25. PRODUTOS DE TELEFONIA MÓVEL

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal (Convênio ICMS 135/06)Subitem Código NBM/SH Descrição (atual) MVA(%)

25.1 8517.12.31 Telefones celulares

13 25.2 8517.12.13 Terminais móveis de telefonia celular para veículos automóveis 25.3 8517.12.19 Outros aparelhos transmissores, com aparelho receptor incorporado,

de telefonia celular25.4 8523.52.00 Cartões inteligentes (Smart Cards e SimCard)

60 Anexo XV - Da Substituição Tributária

26. PRODUTOS UTILIZADOS EM APARELHOS, EQUIPAMENTOS, MÁQUINAS, MOTORES E VEÍCULOS E AGUARRÁS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno e nas seguintes unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins (Convênio ICMS 110/07) Subitem Descrição MVA(%)

26.1 Aditivos 3026.2 Anticorrosivos 3026.3 Desengraxantes 3026.4 Fluido 3026.5 Graxas 3026.6 Óleos de têmpera 3026.7 Óleos protetivos 3026.8 Óleos para transformadores 3026.9 Óleos lubrificantes 3026.10 Mercadorias relacionadas nos itens 26.1 a 26.9 derivados de petróleo Na operação

interna: 30

Na operação interestadual:

58,5426.11 Aguarrás mineral 30

27. COMBUSTÍVEIS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins (Convênio ICMS 110/07)

Subitem Descrição MVA(%)27.1 Gasolina automotiva

Vide Capítulo XIV do Título II

da Parte 1

27.2 Óleo diesel 27.3 Querosene de aviação27.4 Gás liquefeito de petróleo 27.5 Álcool etílico hidratado combustível 27.6 Álcool etílico anidro combustível 27.7 Óleo combustível 27.8 Gasolina de aviação 27.9 Gás natural veicular 27.10 Querosene iluminante27.11 Outros combustíveis

28. ÓLEOS E AZEITES

(Revogado)

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 61

29. PRODUTOS ELETRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS

29.1 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Paraná (Protocolo ICMS 192/09), Rio de Janeiro (Protocolo ICMS 192/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 192/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 192/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 31/09).

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

29.1.1 7321.11.00 321.81.00 7321.90.00

Fogões de cozinha de uso doméstico e suas partes 38,98

29.1.2 8418.10.00 Combinações de refrigeradores e congeladores ("freezers"), munidos de portas exteriores separadas

37,54

29.1.3 8418.21.00 Refrigeradores do tipo doméstico, de compressão 34,4929.1.4 8418.29.00 Outros refrigeradores do tipo doméstico 48,4529.1.5 8418.30.00 Congeladores ("freezers") horizontais tipo arca, de capacidade não

superior a 800 l41,51

29.1.6 8418.40.00 Congeladores ("freezers") verticais tipo armário, de capacidade não superior a 900 l

40,84

29.1.7 8418.50.10 8418.50.90

Outros congeladores ("freezers") 37,22

29.1.8 8418.69.31 Bebedouros refrigerados para água 28,1129.1.9 8418.69.9 Mini adega e similares 25,9129.1.10 8418.69.99 Máquinas para produção de gelo 50,5429.1.11 8418.99.00 Partes dos refrigeradores, congeladores e mini adegas, descritos

nos subitens 29.1.2 a 29.1.7 e 29.1.1040,84

29.1.12 8421.12 Secadoras de roupa de uso doméstico 27,5929.1.13 8421.19.90 Outras secadoras de roupas e centrífugas para uso doméstico 37,2229.1.14 8421.9 Partes das secadoras de roupas e centrífugas de uso doméstico e

dos aparelhos para filtrar ou depurar água, descritos nas subposições 8421.12, 8421.19.90 e 8418.69.31 da NBM/SH

27,85

29.1.15 8422.11.00 8422.90.10

Máquinas de lavar louça do tipo doméstico e suas partes 41,96

29.1.16 8443.31 Máquinas que executem pelo menos duas das seguintes funções: impressão, cópia ou transmissão de telecópia (fax), capazes de ser conectadas a uma máquina automática para processamento de dados ou a uma rede

26,19

29.1.17 8443.32 Outras impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si, capazes de ser conectados a uma máquina automática para processamento de dados ou a uma rede

34,82

29.1.18 8443.99 Outras máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição 84.42 da NBM/SH; e de outras impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si, suas partes e acessórios

32,34

29.1.19 8450.11 Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, de capacidade não superior a 10 kg, em peso de roupa seca, inteiramente automáticas

31,06

29.1.20 8450.12 Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, com secador centrífugo incorporado

38,58

29.1.21 8450.19 Outras máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico

31,28

29.1.22 8450.20 Máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico, de capacidade superior a 10 kg, em peso de roupa seca

31,70

29.1.23 8450.90 Partes de máquinas de lavar roupa, mesmo com dispositivos de secagem, de uso doméstico

31,49

62 Anexo XV - Da Substituição Tributária

29.1.24 8451.21.00 Máquinas de secar de uso doméstico de capacidade não superior a 10kg, em peso de roupa seca

32,01

29.1.25 8451.29.90 Outras máquinas de secar de uso doméstico 48,0729.1.26 8451.90 Partes de máquinas de secar de uso doméstico 40,0429.1.27 8452.10.00 Máquinas de costura de uso doméstico 44,0829.1.28 8471.30 Máquinas automáticas para processamento de dados, portáteis, de

peso não superior a 10kg, contendo pelo menos uma unidade central de processamento, um teclado e uma tela

24,43

29.1.29 8471.4 Outras máquinas automáticas para processamento de dados 38,7329.1.30 8471.50.10 Unidades de processamento, de pequena capacidade, exceto as das

subposições 8471.41 ou 8471.49.00 da NBM/SH, podendo conter, no mesmo corpo, um ou dois dos seguintes tipos de unidades: unidade de memória, unidade de entrada e unidade de saída; baseadas em microprocessadores, com capacidade de instalação, dentro do mesmo gabinete, de unidades de memória da subposição 8471.70, podendo conter múltiplos conectores de expansão ("slots"), e valor FOB inferior ou igual a US$ 12.500,00, por unidade

22,03

29.1.31 8471.60.5 Unidades de entrada, exceto as das subposições 8471.60.54 da NBM/SH

49,61

29.1.32 8471.60.90 Outras unidades de entrada ou de saída, podendo conter, no mesmo corpo, unidades de memória

37,22

29.1.33 8471.70 Unidades de memória 34,4529.1.34 8471.90 Outras máquinas automáticas para processamento de dados e suas

unidades; leitores magnéticos ou ópticos, máquinas para registrar dados em suporte sob forma codificada, e máquinas para processamento desses dados, não especificadas nem compreendidas em outras posições.

27,12

29.1.35 8473.30 Partes e acessórios das máquinas da posição 84.71 da NBM/SH 32,3929.1.36 8504.3 Outros transformadores, exceto os produtos classificados nas

subposições 8504.33.00 e 8504.34.00 da NBM/SH42,49

29.1.37 8504.40.10 Carregadores de acumuladores 58,4629.1.38 8504.40.40 Equipamentos de alimentação ininterrupta de energia (UPS ou "no

break") 36,26

29.1.39 85.08 Aspiradores 34,1329.1.40 85.09 Aparelhos eletromecânicos de motor elétrico incorporado, de uso

doméstico e suas partes41,66

29.1.41 8509.80.10 Enceradeiras 43,8129.1.42 8516.10.00 Chaleiras elétricas 48,4029.1.43 8516.40.00 Ferros elétricos de passar 42,9729.1.44 8516.50.00 Fornos de microondas 30,7829.1.45 8516.60.00 Outros fornos; fogareiros (incluídas as chapas de cocção), grelhas

e assadeiras 33,60

29.1.46 8516.71.00 Outros aparelhos eletrotérmicos para uso doméstico – cafeteiras 41,9229.1.47 8516.72.00 Outros aparelhos eletrotérmicos para uso doméstico –torradeiras 30,0129.1.48 8516.79 Outros aparelhos eletrotérmicos de uso doméstico 37,8729.1.49 8516.90.00 Partes das chaleiras, ferros, fornos e outros aparelhos

eletrotérmicos descritos nos subitens 29.1.42 a 29.1.4837,87

29.1.50 8517.11 Aparelhos telefônicos por fio com unidade auscultador-microfone sem fio

38,55

29.1.51 8517.12 Telefones para redes sem fio, exceto celulares e os de uso automotivo

21,54

29.1.52 8517.18.9 Outros aparelhos telefônicos 40,5329.1.53 8517.62.5 Aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagem ou

outros dados em rede com fio, exceto os das subposições 8517.62.51, 8517.62.52 e 8517.62.53 da NBM/SH

37,22

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 63

29.1.54 85.18 Microfones e seus suportes; alto-falantes, mesmo montados nos seus receptáculos, fones de ouvido (auscultadores), mesmo combinados com microfone e conjuntos ou sortidos constituídos por um microfone e um ou mais alto-falantes, amplificadores elétricos de audiofreqüência, aparelhos elétricos de amplificação de som; suas partes e acessórios. Exceto os de uso automotivo

41,69

29.1.55 85.19 85.22

Aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som; partes e acessórios. Exceto os de uso automotivo

41,69

29.1.56 8519.81.90 Outros aparelhos de gravação de som; aparelhos de reprodução de som; aparelhos de gravação e de reprodução de som; partes e acessórios. Exceto os de uso automotivo

27,52

29.1.57 8521.90.90 Outros aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos

23,97

29.1.58 8523.51.10 Cartões de memória ("memory cards") 49,6829.1.59 8525.80.29 Câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo e suas partes 40,2629.1.60 85.27 Aparelhos receptores para radiodifusão, mesmo combinados num

mesmo invólucro, com um aparelho de gravação ou de reprodução de som, ou com um relógio, exceto os classificados na subposição 8527.2 de uso automotivo

37,22

29.1.61 8528.51.20 Outros monitores dos tipos utilizados exclusiva ou principalmente com uma máquina automática para processamento de dados da posição 84.71 da NBM/SH, policromáticos

37,60

29.1.62 8528.49.29 8528.59.20 8528.61.00 8528.69.00

Monitores e projetores que não incorporem aparelhos receptores de televisão

37,22

29.1.63 8528.7 Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou reprodução de som ou de imagens - televisores de CRT (tubo de raios catódicos)

42

29.1.64 8528.7 Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou reprodução de som ou de imagens - televisores de Plasma

29,06

29.1.65 8528.7 Outros aparelhos receptores de televisão não dotados de monitores ou display de vídeo

34,22

29.1.66 9006.10.00 Câmeras fotográficas dos tipos utilizadas para preparação de clichês ou cilindros de impressão

37,22

29.1.67 9006.40.00 Câmeras fotográficas para filmes de revelação e copiagem instantâneas

37,22

29.1.68 9018.90.50 Aparelhos de diatermia 37,2229.1.69 9019.10.00 Aparelhos de massagem 37,2229.1.70 9032.89.11 Reguladores de voltagem eletrônicos 36,8929.1.71 9504.10 Jogos de vídeo dos tipos utilizáveis com receptor de televisão 29,6729.1.72 8517.62.1 Multiplexadores e concentradores 3729.1.73 8517.62.22 Centrais automáticas privadas, de capacidade inferior ou igual a 25

ramais37

29.1.74 8517.62.39 Outros aparelhos para comutação 3729.1.75 8517.62.4 Roteadores digitais, em redes com ou sem fio 3729.1.76 8517.62.62 Aparelhos emissores com receptor incorporado de sistema

troncalizado (“trunking”), de tecnologia celular37

29.1.77 8517.62.9 Outros aparelhos de recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens ou outros dados, incluindo os aparelhos de comutação e roteamento

37

29.1.78 8517.70.21 Antenas próprias para telefones celulares portáteis, exceto as telescópicas

37

64 Anexo XV - Da Substituição Tributária

29.2 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA (%)

29.2.1 85.21 Aparelhos videofônicos de gravação ou de reprodução, mesmo incorporando um receptor de sinais videofônicos, exceto os relacionados no subitem 29.1.57

35,71

29.2.2 8525.80 Câmeras de televisão, câmeras fotográficas digitais e câmeras de vídeo, exceto as relacionadas no subitem 29.1.59

40,26

29.2.3 8528.7 Aparelhos receptores de televisão, mesmo que incorporem um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou reprodução de som ou de imagens - televisores de LCD

22

29.2.4 8529.90.12 Circuitos impressos com componentes elétricos ou eletrônicos, montados

27

29.2.5 (Revogado) 29.2.6 8443.1 Máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e

outros elementos de impressão da posição 84.42 da NBM/SH, exceto os constantes do subitem 45.16

32,34

29.2.7 8443.3 Outras impressoras, máquinas copiadoras e telecopiadores (fax), mesmo combinados entre si, exceto as constantes dos subitens 29.1.16 e 29.1.17

32,34

29.2.8 85.42 Circuitos integrados eletrônicos 22,0329.2.9 9019.20.20 Nebulizadores e inaladores de uso doméstico 42,12

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 29.2.8 e 29.2.9 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

30. ARTEFATOS DE USO DOMÉSTICO

30.1 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 189/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 189/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 34/09).

Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)30.1.1 3924.10.00 Serviços de mesa e outros utensílios de mesa ou de cozinha, de

plástico, inclusive os descartáveis38

30.1.2 4419.00.00 Artefatos de madeira para mesa ou cozinha 6330.1.3 4823.20.9 Filtros descartáveis para coar café ou chá 6330.1.4 4823.6 Bandejas, travessas, pratos, xícaras ou chávenas, taças, copos e

artigos semelhantes, descartáveis, de papel ou cartão63

30.1.5 6911.10.10 Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de louça – estojos 4830.1.6 6911.10.90 Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de louça – avulsos 5030.1.7 6911.10

6912.00.00 Artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de porcelana e de cerâmica

50

30.1.8 6912.00.00 Velas para filtros 10330.1.9 70.13 Objetos de vidro para serviço de mesa ou de cozinha 5430.1.10 7013.37.00 Outros copos, exceto de vitrocerâmica 5530.1.11 7013.42.90 Objetos para serviço de mesa (exceto copos) ou de cozinha,

exceto de vitrocerâmica53

30.1.12 7323.93.00 Artefatos de uso doméstico, e suas partes, de ferro fundido, ferro ou aço; esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes para limpeza, polimento ou usos semelhantes, de aço inoxidável

70

30.1.13 7323.9 7418.19.00 7615.19.00

Artigos para serviço de mesa ou de cozinha e suas partes, de ferro fundido, ferro, aço, cobre e alumínio

64

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 65

30.1.14 7615.19.00 Artefatos de uso doméstico, e suas partes, de alumínio; esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, polimento ou usos semelhantes, de alumínio

58

30.1.15 7615.19.00 Panelas, inclusive de pressão, frigideiras, caçarolas e assadeiras 5830.1.16 82.11 Facas de lâmina cortante ou serrilhada, incluídas as podadeiras de

lâmina móvel, e suas lâminas, de uso doméstico73

30.1.17 8211.91.00 Facas de mesa de lâmina fixa 7130.1.18 8211.92.10 Facas de lâmina cortante ou serrilhada, para cozinha ou açougue 7430.1.19 82.15 Colheres, garfos, conchas, escumadeiras, pás para tortas, facas

especiais para peixe ou manteiga, pinças para açúcar e artefatos semelhantes

69

30.1.20 9617.00 Garrafas térmicas e outros recipientes isotérmicos montados, com isolamento produzido pelo vácuo, e suas partes (exceto ampolas de vidro)

70

30.2 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)

30.2.1 7615.11.00 Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, polimento ou usos semelhantes, de alumínio

58

30.2.2 3923.10.90 3923.30.00 3923.90.00 7615.19.00 7323.93.00

Recipientes isotérmicos sem isolamento produzido pelo vácuo, bemcomo suas partes (garrafas, garrafões com ou sem torneira, cantis, caixas)

70

30.2.3 3406.00.00 Velas, excluídas as artesanais 81

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 30.2.3 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

30.2.4 3924.90.00 4421.90.00

Pregadores de roupa 81

30.2.5 4421.90.00 Palitos de madeira 8130.2.6 8210.00.90 Chopeira de uso doméstico 7030.2.7 8210.00.90 Fatiador de alimentos 74

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescidos os itens 30.2.4 a 30.2.7 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

31. BICICLETAS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Bahia (Protocolo ICMS 25/10), Rio de Janeiro (Protocolo ICMS 203/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 203/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 203/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 29/09).

Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)31.1 8712.00 Bicicletas e outros ciclos (incluídos os triciclos) sem motor 4731.2 4011.50.00 Pneus novos de borracha dos tipos utilizados em bicicletas 64,6731.3 4013.20.00 Câmaras de ar de borracha novas dos tipos utilizados em bicicletas 64,67

31.4 8512.10.00 Aparelhos de iluminação ou de sinalização visual dos tipos utilizadosem bicicletas 64,67

31.5 8714.9 Partes e acessórios das bicicletas 64,67

66 Anexo XV - Da Substituição Tributária

32. BRINQUEDOS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Bahia (Protocolo ICMS 29/10), Rio de Janeiro (Protocolo ICMS 204/09), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 204/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 204/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 35/09).

Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)32.1 9503.00 Triciclos, patinetes, carros de pedais e outros brinquedos

semelhantes de rodas, carrinhos para bonecos, bonecos, outros brinquedos, modelos reduzidos e modelos semelhantes para divertimento, mesmo animados, e quebra-cabeças (“puzzles”) de qualquer tipo.

57

33. LEITES FERMENTADOS, LEITES EM PÓ, BEBIDAS E SOBREMESAS LÁCTEAS, FLANS, IOGURTES, ACHOCOLATADOS, CHOCOLATES, PIPOCAS PARA MICROONDAS

(Revogado)

34. BALAS, CHICLETES, GOMAS DE MASCAR, PIRULITOS, GELATINAS E PÓS PARA SOBREMESAS, FÓSFOROS, ADOÇANTES

(Revogado)

35. CHÁS, BARRAS DE CEREAIS, CEREAIS, SUPLEMENTOS ALIMENTARES, KETCHUP, CONDIMENTOS, CONSERVAS, ENLATADOS, MAIONESES, MOLHOS, MOSTARDAS,

TEMPEROS, SUCOS PRONTOS E CONCENTRADOS, REFRESCOS EM PÓ

(Revogado)

36. CANUDOS DESCARTÁVEIS, COPOS E TALHERES DESCARTÁVEIS, FILTROS DESCARTÁVEIS DE CAFÉ E FÓSFORO

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno

Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)36.1 3917.22.00 Canudos descartáveis para sorver líquidos 7236.2 (Revogado) 36.3 (Revogado) 36.4 3605.00.00 Fósforos, exceto os artigos de pirotecnia da posição 36.04 54

37. VINAGRES

(Revogado)

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 67

38. POMADAS, CREMES PARA CALÇADOS E PREPARAÇÕES PARA DAR BRILHO

(Revogado)

39. INSTRUMENTOS MUSICAIS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno e nas seguintes unidades da Federação: Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 194/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 194/09) e São Paulo(Protocolo ICMS 38/09).

Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)39.1 92.01 Pianos, mesmo automáticos; cravos e outros instrumentos de

cordas, com teclado25,73

39.2 92.02 Outros instrumentos musicais de cordas (por exemplo: guitarras (violões), violinos, harpas)

35,10

39.3 92.05 Outros instrumentos musicais de sopro (por exemplo: clarinetes, trompetes, gaitas de foles)

43,88

39.4 9206.00.00 Instrumentos musicais de percussão (por exemplo: tambores, caixas, xilofones, pratos, castanholas, maracás)

32,47

39.5 92.07 Instrumentos musicais cujo som é produzido ou deva ser amplificado por meios elétricos (por exemplo: órgãos, guitarras, acordeões)

36,52

39.6 92.09 Partes (mecanismos de caixas de música, por exemplo) e acessórios (por exemplo, cartões, discos e rolos para instrumentos mecânicos) de instrumentos musicais; metrônomos e diapasões de todos os tipos.

35,39

40. OUTRAS BEBIDAS

(Revogado)

41. ÁGUA MINERAL OU POTÁVEL ENVASADA

Âmbito de Aplicação da Substituição TributáriaInterno

Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA (%)

41.1 22.01 22.02

Água mineral, inclusive a gasosa ou aromatizada, e água potável ou natural, em embalagem com volume de até 200,99 ml

406,85

41.2 22.01 22.02

Água mineral, inclusive a gasosa ou aromatizada, e água potável ou natural, em embalagem com volume de 201,00 a 400,99 ml.

369,90

41.3 22.01 22.02

Água mineral, inclusive a gasosa ou aromatizada, e água potável ou natural, em embalagem com volume de 401,00 a 999,99 ml.

443,87

41.4 22.01 22.02

Água mineral, inclusive a gasosa ou aromatizada, e água potável ou natural, em embalagem com volume de 1.000,00 a 4.000,99 ml.

381,86

41.5 22.01 22.02

Água mineral, inclusive a gasosa ou aromatizada, e água potável ou natural, em embalagem com volume de 4.001,00 a 9.999,99 ml.

259,66

41.6 22.01 22.02

Água mineral, inclusive a gasosa ou aromatizada, e água potável ou natural, em embalagem com volume igual ou superior a 10.000,00 ml.

872,13

68 Anexo XV - Da Substituição Tributária

42. VINHOS, SIDRAS E OUTRAS BEBIDAS FERMENTADAS

Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Alagoas, Amapá, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e Tocantins (Protocolo ICMS 13/06)

Subitem Código NBM/SH Descrição MVA(%)42.1 22.04 Vinhos Na operação

interna: 29,04 Na operação interestadual:

51,40

42.2 2206.00.10 2206.00.90

Sidras e outras bebidas fermentadas

43. PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

43.1 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 188/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 188/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 28/09).

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

43.1.1 1704.90.10 Chocolate branco, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

32

43.1.2 1806.31.10 1806.31.20

Chocolates contendo cacau, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

32

43.1.3 1806.32.10 1806.32.20

Chocolate em barras, tabletes ou blocos ou no estado líquido, em pasta, em pó, grânulos ou formas semelhantes, em recipientes ou embalagens imediatas de conteúdo igual ou inferior a 2 kg

32

43.1.4 1806.90.00 Chocolates e outras preparações alimentícias contendo cacau, em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 1 kg, excluídos os achocolatados em pó

25

43.1.5 1806.90.00 Achocolatados em pó, em embalagens de conteúdo igual ou inferior a 1 kg

25

43.1.6 1806.90.00 Caixas de bombons contendo cacau, em embalagens de conteúdo entre 400g a 1 kg

21

43.1.7 1704.90.20 1704.90.90

Bombons, inclusive à base de chocolate branco, caramelos, confeitos, pastilhas e outros produtos de confeitaria, sem cacau

51

43.1.8 1704.10.00 2106.90.50

Gomas de mascar com ou sem açúcar 54

43.1.9 1806.90.00 Bombons, balas, caramelos, confeitos, pastilhas e outros produtos de confeitaria, contendo cacau

32

43.1.10 2106.90.60 2106.90.90

Balas, caramelos, confeitos, pastilhas e produtos semelhantes sem açúcar

51

43.1.11 2101.20 2202.90.00

Bebidas prontas à base de mate ou chá 45

43.1.12 2106.90.10 1701.91.00

Preparações em pó ou sob a forma de cristais para a elaboração de bebidas, inclusive pó para isotônicos e refresco

48

43.1.13 2202.10.00 Refrescos e outras bebidas não alcoólicas, exceto os refrigerantes e as demais bebidas classificadas nas posições 22.01 a 22.03

34

43.1.14 2202.90.00 Bebidas prontas à base de café 3443.1.15 20.09 Sucos de frutas (suco pronto para consumo; suco líquido,

concentrado ou não; suco em pó ou sob a forma de cristais; suco reconstituído; mistura de sucos e suco de coco, inclusive leite de coco)

34

43.1.16 2009.80.00 Água de coco 3443.1.17 2202.90.00 Néctares de frutas e outras bebidas não alcoólicas prontas para

beber 34

43.1.18 2202.90.00 Bebidas prontas à base de soja, leite ou cacau 2543.1.19 2202.10.00 Refrescos e outras bebidas prontas para beber à base de chá e

mate 45

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 69

43.1.20 0402.1 0402.2 0402.9

Leite em pó, blocos ou grânulos, exceto creme de leite 14

43.1.21 1702.90.00 Preparações em pó para elaboração de bebidas instantâneas, em embalagens de conteúdo inferior a 1 kg

34

43.1.22 1901.10.20 Farinha láctea 2743.1.23 1901.10.10 Leite modificado para alimentação de lactentes 3943.1.24 1901.10.90

1901.10.30 Preparações para alimentação infantil à base de farinhas, grumos, sêmolas ou amidos e outros

35

43.1.25 04.02 04.01

Creme de leite, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 22

43.1.26 04.02 Leite condensado, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 2043.1.27 04.03 Iogurte e leite fermentado, em recipiente de conteúdo inferior ou

igual a 2 litros22

43.1.28 04.04 04.06

Requeijão e similares, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

33

43.1.29 04.05 Manteiga, em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 1 kg 3443.1.30 15.16

15.17 Margarina e creme vegetal, em recipiente de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

26

43.1.31 1904.10.00 1904.90.00

Produtos à base de cereais, obtidos por expansão ou torrefação 34

43.1.32 1905.90.90 Salgadinhos diversos 4743.1.33 2005.20.00

2005.9 Batata frita, inhame e mandioca fritos 29

43.1.34 2008.1 Amendoim e castanhas tipo aperitivo, em embalagem de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

47

43.1.35 2103.20.10 Catchup em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas ou em embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas, independente do peso total

54

43.1.36 2103.90.21 2103.90.91

Condimentos e temperos compostos, incluindo molho de pimenta e outros molhos, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

56

43.1.37 2103.10.10 Molhos de soja preparados em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas ou em embalagens contendo envelopes individualizados (saches) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas, independente do peso total

46

43.1.38 2103.30.10 Farinha de mostarda em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

34

43.1.39 2103.30.21 Mostarda preparada em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas ou em embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas, independente do peso total

56

43.1.40 2103.90.11 Maionese em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 650 gramas ou em embalagens contendo envelopes individualizados (sachês) de conteúdo igual ou inferior a 10 gramas, independente do peso total

28

43.1.41 20.02 Tomates preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

39

43.1.42 2103.20.10 Molhos de tomate em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

50

43.1.43 2209.00.00 Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 litro

44

43.1.44 1904.20.00 1904.90.00

Barra de cereais 54

43.1.45 1806.90.00 1806.31.20 1806.32.20

Barra de cereais contendo cacau 54

70 Anexo XV - Da Substituição Tributária

43.1.46 2106.10.00 2106.90.30 2106.90.90

Complementos alimentares compreendendo, entre outros, shakes para ganho ou perda de peso, barras e pós de proteínas, tabletes ou barras de fibras vegetais, suplementos alimentares de vitaminas e minerais em geral, ômega 3 e demais suplementos similares, ainda que em cápsulas

37

43.1.47 19.02 Massas alimentícias, mesmo cozidas ou recheadas (de carne ou de outras substâncias) ou preparadas de outro modo, tais como espaguete, macarrão, aletria, lasanha, nhoque, ravioli e canelone; cuscuz, mesmo preparado

27

43.1.48 1905.10.00 Pão denominado knackebrot 2443.1.49 1905.20 Bolo de forma, pães industrializados, inclusive de especiarias 2443.1.50 1905.31.00 Biscoitos e bolachas, exceto aqueles dos tipos “maisena” e “maria”

sem recheio e/ou cobertura, independente de sua denominação comercial

31

43.1.51 1905.32.00 “Waffles” e “wafers” – sem cobertura 4243.1.52 1905.32.00 “Waffles” e “wafers” – com cobertura 2843.1.53 1905.40.00 Torradas, pão torrado e produtos semelhantes torrados 2443.1.54 1905.90.10 Outros pães de forma 2443.1.55 1905.90.20 Outras bolachas, exceto casquinhas para sorvete e as bolachas ou

biscoitos dos tipos “cream cracker” e “água e sal” sem recheio e/ou cobertura, independente de sua denominação comercial.

24

43.1.56 1905.90.90 Outros pães e bolos industrializados e produtos de panificação não especificados anteriormente, exceto casquinhas para sorvete

24

43.1.57 1507.90.11 Óleo de soja refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

17

43.1.58 15.08 Óleo de amendoim refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

34

43.1.59 15.09 Azeites de oliva, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

28

43.1.60 1510.00.00 Outros óleos e respectivas frações, obtidos exclusivamente a partir de azeitonas, mesmo refinados, mas não quimicamente modificados, e misturas desses óleos ou frações com óleos ou frações da posição 15.09, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

46

43.1.61 1512.19.11 1512.29.10

Óleo de girassol ou de algodão refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

27

43.1.62 1514.1 Óleo de canola, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

29

43.1.63 1515.19.00 Óleo de linhaça refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

34

43.1.64 1515.29.10 Óleo de milho refinado, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

27

43.1.65 1512.29.90 1515.90.22

Outros óleos refinados, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

34

43.1.66 1517.90.10 Misturas de óleos refinados, para consumo humano, em recipientes com capacidade inferior ou igual a 5 litros

39

43.1.67 1601.00.00 Enchidos (embutidos) e produtos semelhantes, de carne, miudezas ou sangue

28

43.1.68 16.02 Outras preparações e conservas de carne, miudezas ou de sangue 3743.1.69 16.04 Preparações e conservas de peixes; caviar e seus sucedâneos

preparados a partir de ovas de peixe37

43.1.70 16.05 Crustáceos, moluscos e outros invertebrados aquáticos, preparados ou em conservas

34

43.1.71 07.10 Produtos hortícolas, cozidos em água ou vapor, congelados, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

34

43.1.72 08.11 Frutas, não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas, mesmo adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

34

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 71

43.1.73 20.01 Produtos hortícolas, frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparados ou conservados em vinagre ou em ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

51

43.1.74 20.03 Cogumelos e trufas, preparados ou conservados, exceto em vinagre ou ácido acético, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

34

43.1.75 20.04 Outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, congelados, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

34

43.1.76 20.05 Outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, não congelados, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, excluídos batata, inhame e mandioca fritos

44

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 43.1.75 e 43.1.76 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.1.77 2006.00.00 Produtos hortícolas, frutas, cascas de frutas e outras partes de plantas, conservados com açúcar (passados por calda, glaceados ou cristalizados), em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

34

43.1.78 20.07 Doces, geléias, “marmelades”, purês e pastas de frutas, obtidos por cozimento, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

53

43.1.79 20.08 Frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparadas ou conservadas de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes ou de álcool, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg, excluídos os amendoins e castanhas tipo aperitivo, da subposição 2008.1

34

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 43.1.79 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.1.80 2104.20.00 Preparações alimentícias compostas homogeneizadas (alimento infantil em conserva salgado ou doce)

34

43.1.81 2104.10.11 Preparações para caldos em embalagens igual ou inferior a 1kg 4843.1.82 2104.10.11 Preparações para sopas em embalagens igual ou inferior a 1kg 4743.1.83 2104.10.2 Caldos e sopas preparados 3443.1.84 09.02 Chá, mesmo aromatizado 3743.1.85 0903.00 Mate 5743.1.86 2008.19.00 Milho para pipoca (microondas) 3743.1.87 2101.1 Extratos, essências e concentrados de café e preparações à base

destes extratos, essências ou concentrados ou à base de café, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas

44

43.1.88 2101.20 Extratos, essências e concentrados de chá ou de mate e preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de chá ou de mate, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas, exceto as bebidas prontas à base de mate ou chá

49

43.1.89 2106.90.2 Pós, inclusive com adição de açúcar ou outro edulcorante, para a fabricação de pudins, cremes, sorvetes, flans, gelatinas ou preparações similares, de conteúdo inferior ou igual a 500 gramas

38

43.1.90 2924.29.91 2925.11.00 2929.90.11 2905.43.00 2905.44.00 2940.00.93 1702.19.00 1702.30.19 2106.90.30 3824.90.89

Edulcorantes em geral (aspartame, sacarina e seus sais, acido ciclamico de sódio e seus sais, manitol, d-glucitol, sorbitol, polialcool, maltitol)

34

72 Anexo XV - Da Substituição Tributária

43.2 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

43.2.1 15.09 1510.00.00

Azeite de oliva e outros óleos obtidos exclusivamente a partir de azeitonas em recipiente com capacidade superior a 5 litros

28

43.2.2 0401.10 0401.20 0401.30

Leite pasteurizado tipo “A”, “B” ou “C” ou leite UHT (UAT) 15

43.2.3 0406.10.10 Queijo mussarela 2543.2.4 0406.10.90 Queijo minas frescal 39,9743.2.5 0406.10.90 Queijo ricota 39,9743.2.6 0406.10.90 Queijo petit suisse 25,6043.2.7 0406.90.10 Queijo parmesão 39,9743.2.8 0406.90.20 Queijo prato 33,2743.2.9 0406.10.90

0406.20.00 0406.30.00 0406.40.00

0406.90

Queijos, exceto os dos subitens 43.2.3 a 43.2.8 47

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 43.2.9 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.2.10 04.01 04.02

Creme de leite em embalagem superior a 1 kg 22

43.2.11 04.02 04.03

1901.90.90

Leite concentrado ou adicionado de açúcar ou de outros edulcorantes, exceto leites relacionados nos subitens 43.1.20 e 43.1.26; Leitelho, leite e creme de leite coalhados, iogurte, quefir e outros leites e cremes de leite fermentados ou acidificados, mesmo concentrados ou adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes, ou aromatizados ou adicionados de frutas ou de cacau, exceto os relacionados subitem 43.1.27; misturas lácteas similares às mercadorias das posições NBM/SH 04.02 e 04.03

22

43.2.12 04.04 Soro de leite, mesmo concentrado ou adicionado de açúcar ou de outros edulcorantes; produtos constituídos por componentes naturais de leite, mesmo adicionados de açúcar ou de outros edulcorantes, exceto os relacionados no subitem 43.1.28

33

43.2.13 1704.90.10 18.06

Chocolate e outras preparações alimentícias contendo cacau; chocolate branco, exceto os relacionados nos subitens 43.1.1 a 43.1.6 e 43.1.45

32

43.2.14 1704.90.20 1704.90.90

Dropes, pirulitos e afins 51

43.2.15 2106.90.2 Pós, inclusive com adição de açúcar ou outro edulcorante, para a fabricação de pudins, cremes, sorvetes, flans, gelatinas ou preparações similares, de conteúdo superior a 500 g.

38

43.2.16 2106.90.90 Adoçantes 3443.2.17 2101.20 Extratos, essências e concentrados de chá ou de mate e

preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de chá ou de mate, em embalagens de conteúdo superior a 500g

49

43.2.18 1904.20.00 Preparações alimentícias obtidas a partir de flocos de cereais não torrados ou de misturas de flocos de cereais não torrados com flocos de cereais torrados ou expandidos, exceto as relacionadas no subitem 43.1.44

54

43.2.19 20.02 Tomates preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, em embalagens de conteúdo superior a 1 kg

39

43.2.20 20.03 Cogumelos e trufas, preparados ou conservados, exceto em vinagre ou ácido acético, em embalagens de conteúdo superior a 1 kg

34

43.2.21 20.04 Outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em vinagre ou em ácido acético, congelados, em embalagens de conteúdo superior a 1 kg

34

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 73

43.2.22 20.05 Outros produtos hortícolas preparados ou conservados, exceto em

vinagre ou em ácido acético, não congelados, excluídos os produtos relacionados nos subitens 43.1.33 e 43.1.76

44

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 43.2.21 e 43.2.22 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.2.23 20.07 Doces, geléias, “marmelades”, purês e pastas de frutas, obtidos por cozimento, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo superior a 1 kg

53

43.2.24 2103.10.10 Molhos de soja preparados em embalagens imediatas de conteúdo superior a 650 g ou em embalagens contendo envelopes individualizados (saches) de conteúdo superior a 10 g, independente do peso total

46

43.2.25 2103.20.10 Catchup em embalagens imediatas de conteúdo superior a 650 g ou em embalagens contendo envelopes individualizados (saches) de conteúdo superior a 10 g, independente do peso total

54

43.2.26 2103.30.21 Mostarda preparada em embalagens imediatas de conteúdo superior a 650 g ou em embalagens contendo envelopes individualizados (saches) de conteúdo superior a 10 g, independente do peso total

56

43.2.27 2103.90.11 Maionese em embalagens imediatas de conteúdo superior a 650 g ou em embalagens contendo envelopes individualizados (saches) de conteúdo superior a 10 g, independente do peso total

28

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 43.2.24 a 43.2.27 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.2.28 20.01 Produtos hortícolas, frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparados ou conservados em vinagre ou em ácido acético em embalagens de conteúdo superior a 1 kg

51

43.2.29 20.06 Produtos hortícolas, frutas, cascas de frutas e outras partes de plantas, conservados com açúcar (passados por calda, glaceados ou cristalizados), em embalagens de conteúdo superior a 1 kg

34

43.2.30 20.08 Frutas e outras partes comestíveis de plantas, preparadas ou conservadas de outro modo, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes ou de álcool, em embalagens de conteúdo superior a 1 kg, excluídos os amendoins e castanhas tipo aperitivo, da posição 2008.1

34

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 43.2.30 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.2.31 20.09 Sucos de produtos hortícolas e mostos de uvas, não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes, exceto os relacionados nos subitens 43.1.15 e 43.1.16

34

43.2.32 2209.00.00 Vinagres e seus sucedâneos obtidos a partir do ácido acético, para usos alimentares em embalagens imediatas superiores a 1 litro

44

43.2.33 2106.90.10 Preparações dos tipos utilizados para elaboração de bebidas, exceto em pó

48

43.2.34 1702.90.00 Compostos em pó constituídos de açúcar de cana, de beterraba ou de outros açúcares, adicionados ou não de aromatizantes ou corantes, em embalagem igual ou superior a 1 kg

34

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 43.2.34 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.2.35 1901.90.20 Doce de Leite; doce de leite contendo outros doces à base de frutas ou cacau; inclusive doce de leite dietético

43

43.2.36 (Revogado) 43.2.37 1104.19.00

1104.29.00 Flocos de cereais, em embalagens de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

49,87

43.2.38 11.02 Farinha de aveia; farinha de milho; farinha de cevada 49,8743.2.39 1905.31.00 Biscoitos e bolachas dos tipos “maisena” e “maria” sem recheio

e/ou cobertura, independente de sua denominação comercial. 31

74 Anexo XV - Da Substituição Tributária

43.2.40 1905.90.20 Biscoitos e bolachas dos tipos “cream cracker” e “água e sal” sem recheio e/ou cobertura, independente de sua denominação comercial.

24

43.2.41 09.04 0905.00.00

09.06 0907.00.00

09.08 09.09 09.10

Especiarias, em embalagens imediatas de conteúdo inferior ou igual a 1 kg

56

43.2.42 02.01 02.02

Carnes de animais da espécie bovina ou bufalina, frescas, refrigeradas ou congeladas

15

43.2.43 02.03 Carnes de animais da espécie suína, frescas, refrigeradas ou congeladas

15

43.2.44 02.06 Miudezas comestíveis de animais das espécies bovina ou suína, frescas, refrigeradas ou congeladas

15

43.2.45 0209.00.11 0209.00.21

Toucinho sem partes magras, gorduras de porco, não fundidas nem de outro modo extraídas, frescos, refrigerados, congelados

15

43.2.46 0209.00.19 0209.00.29

Toucinho sem partes magras, gorduras de porco, não fundidas nem de outro modo extraídas, salgados ou em salmoura, secos ou defumados

15

43.2.47 0210.1 0210.20.00 0210.99.00

Carnes e miudezas, comestíveis, salgadas ou em salmoura, secas ou defumadas; farinhas e pós, comestíveis, de carne bovina ou suína ou de suas miudezas

15

43.2.48 0504.00.11 0504.00.13

Tripas, bexigas e estômagos, de animais da espécie bovina ou suína, inteiros ou em pedaços, frescos, refrigerados, congelados, salgados ou em salmoura, secos ou defumados (fumados)

15

43.2.49 0207.1 0207.2

Produtos comestíveis resultantes do abate de galos e galinhas, inclusive frangos, perus e peruas, em estado natural, resfriados ou congelados

15

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 43.2.49 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

43.2.50 04.05 Manteiga em embalagem de conteúdo superior a 1 kg 3443.2.51 07.10 Produtos hortícolas, cozidos em água ou vapor, congelados, em

embalagens de conteúdo superior a 1 kg 34

43.2.52 08.11 Frutas, não cozidas ou cozidas em água ou vapor, congeladas, mesmo adicionadas de açúcar ou de outros edulcorantes, em embalagens de conteúdo superior a 1 kg

34

43.2.53 15.16 15.17 Margarina e creme vegetal, em recipiente de conteúdo superior a 1 kg

26

43.2.54 1507.90.19 Óleo de soja refinado, em recipientes com capacidade superior a 5 litros

17

43.2.55 2008.1 Amendoim e castanhas tipo aperitivo, em embalagem de conteúdo superior a 1 kg

47

43.2.56 2103.20.90 Molho de tomate em embalagens imediatas de conteúdo superior a 1 kg

50

43.2.57 2103.90.29 2103.90.99

Condimentos e temperos compostos, incluindo molho de pimenta e outros molhos, em embalagens imediatas de conteúdo superior a 1 kg

56

43.2.58 2104.10.19 Preparações para caldos em embalagens superiores a 1kg 4843.2.59 2104.10.19 Preparações para sopas em embalagens superiores a 1kg 4743.2.60 08.01 08.02 Castanha do Pará, castanha de cajú, amêndoas, avelãs, nozes,

castanhas, pistáceos, nozes de macadâmia, coco ralado 47

43.2.61 0708.10.00 Ervilha 4343.2.62 0708.90.00 Lentilha 4343.2.63 0708.90.00 Grão-de-bico 4343.2.64 1005.90.90 Milho para pipoca 4343.2.65 1103.13.00 Canjiquinha 4343.2.66 1104.23.00 Canjica de milho 4343.2.67 1108.12.00 Amido de Milho 4343.2.68 1108.13.00 Fécula de batata 4343.2.69 1108.14.00 Fécula de mandioca 4343.2.70 1901.90.10 Extrato de Malte 25

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 75

43.2.71 1901.90.90 Preparações alimentícias a base de farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féculas ou extrato de malte ou doces a base de farinhas, grumos, sêmolas, amidos, féculas ou extrato de malte

51

43.2.72 2501.00.11 Sal grosso, sal grosso moído, ambos para consumo humano 4343.2.73 2501.00.20 Sal de mesa, incluído o sal líquido de mesa 4343.2.74 1901.20.00

1901.90 Mistura em pó, em embalagem até 5 kg, para o preparo de bolo, doces e salgados

43

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitens 43.2.50 a 43.2.74 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

44. MATERIAL ELÉTRICO

44.1 - Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e nas seguintes unidades da Federação: Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 198/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 198/09) e São Paulo (Protocolo ICMS 39/09).

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

44.1.1 8413.70.10 Eletrobombas submersíveis 3144.1.2 85.04 Transformadores, conversores, retificadores, bobinas de reatância

e de auto indução, exceto os transformadores de potência superior a 16 KVA, classificados nas subposições 8504.33.00 e 8504.34.00, os da subposição 8504.3, os reatores para lâmpadas elétricas de descarga classificados na subposição 8504.10.00, os carregadores de acumuladores NCM 8504.40.10, os equipamentos de alimentação ininterrupta de energia (UPS ou “no break”), subposição 8504.40.40 eos produtos de uso automotivo

48

44.1.3 85.13 Lanternas elétricas portáteis destinadas a funcionar por meio de sua própria fonte de energia (por exemplo: de pilhas, de acumuladores, de magnetos). Exceto os aparelhos de iluminação utilizados em ciclos e automóveis

39

44.1.4 85.16 Aquecedores elétricos de água, incluídos os de imersão, chuveiros ou duchas elétricos, torneiras elétricas, resistências de aquecimento, inclusive as de duchas e chuveiros elétricos e suas partes, exceto outros fornos, fogareiros (incluídas as chapas de cocção), grelhas e assadeiras, 8516.60.00

37

44.1.5 85.17 Aparelhos elétricos para telefonia; outros aparelhos para transmissão ou recepção de voz, imagens ou outros dados, incluídos os aparelhos para comunicação em redes por fio ou redes sem fio (tal como um rede local (LAN) ou uma rede de área estendida (WAN)), incluídas suas partes, exceto os de uso automotivo e os das subposições 8517.62.51, 8517.62.52, 8527.62.53

37

44.1.6 85.17 Interfones, seus acessórios, tomadas e plugues 3644.1.7 8517.18.99 Outros aparelhos telefônicos e videofones, exceto telefone celular 3844.1.8 85.29 Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos

aparelhos das posições 85.25 a 85.28. Exceto as de uso automotivo 39

44.1.9 8529.10.11 Antenas com refletor parabólico, exceto para telefone celular e para uso automotivo

38

44.1.10 8529.10.19 Outras antenas, exceto para telefonescelulares e para uso automotivo 4644.1.11 85.31 Aparelhos elétricos de sinalização acústica ou visual (por exemplo:

campainhas, sirenes, quadros indicadores, aparelhos de alarme para proteção contra roubo ou incêndio). Exceto os de uso automotivo

33

44.1.12 8531.10 Aparelhos elétricos de alarme, para proteção contra roubo ou incêndio e aparelhos semelhantes, exceto para uso automotivo

40

44.1.13 8531.80.00 Outros aparelhos de sinalização acústica ou visual. Exceto os de uso automotivo

34

44.1.14 85.33 Resistências elétricas (incluídos os reostatos e os potenciômetros), exceto de aquecimento

39

44.1.15 8534.00.00 Circuitos impressos, exceto os de uso automotivo

39

76 Anexo XV - Da Substituição Tributária

44.1.16 85.35 Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuitos elétricos (por exemplo: interruptores, comutadores, corta-circuitos, para-raios, limitadores de tensão, eliminadores de onda, tomadas de corrente e outros conectores, caixas de junção), para tensão superior a 1.000V. Exceto os de uso automotivo

42

44.1.17 85.36 Aparelhos para interrupção, seccionamento, proteção, derivação, ligação ou conexão de circuitos elétricos (por exemplo: interruptores, comutadores, relés, corta-circuitos, eliminadores de onda, plugues e tomadas de corrente, suportes para lâmpadas e outros conectores, caixas de junção), para uma tensão não superior a 1.000V; conectores para fibras ópticas, feixes ou cabos de fibras ópticas. Exceto os de usoautomotivo e os relacionados no subitem 5.4

38

44.1.18 85.37 Quadros, painéis, consoles, cabinas, armários e outros suportes com dois ou mais aparelhos das posições 85.35 ou 85.36, para comando elétrico ou distribuição de energia elétrica, incluídos os que incorporem instrumentos ou aparelhos do Capítulo 90 da NBM/SH, bem como os aparelhos de comando numérico

29

44.1.19 85.38 Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas aos aparelhos das posições 85.35, 85.36 e 85.37

41

44.1.20 8541.40.11 8541.40.21 8541.40.22

Diodos emissores de luz (LED), exceto diodos “laser” 30

44.1.21 8543.70.92 Eletrificadores de cercas 3844.1.22 7413.00.00 Cabos, tranças e semelhantes, de cobre, não isolados para usos

elétricos. Exceto para uso automotivo39

44.1.23 85.44 7413.00.00

76.05 76.14

Fios, cabos (incluídos os cabos coaxiais) e outros condutores, isolados ou não, para usos elétricos (incluídos os de cobre ou alumínio, envernizados ou oxidados anodicamente), mesmo com peças de conexão; fios e cabos telefônicos e para transmissão de dados; cabos de fibras ópticas, constituídos de fibras embainhadas individualmente, mesmo com condutores elétricos ou munidos de peças de conexão; cordas, cabos, tranças e semelhantes, de alumínio, não isolados para uso elétricos. Exceto para uso automotivo

36

44.1.24 8544.49.00 Fios e cabos elétricos, para tensão não superior a 1000V. Exceto para uso automotivo

36

44.1.25 85.46 Isoladores de qualquer matéria, para usos elétricos 4644.1.26 85.47 Peças isolantes inteiramente de matérias isolantes, ou com simples

peças metálicas de montagem (suportes roscados, por exemplo) incorporadas na massa, para máquinas, aparelhos e instalações elétricas; tubos isoladores e suas peças de ligação, de metais comuns, isolados interiormente

38

44.1.27 90.32 9033.00.00

Instrumentos e aparelhos para regulação ou controle, automáticos, suas partes e acessórios – exceto os reguladores de voltagem eletrônicos classificados na posição 9032.89.11 e os controladores eletrônicos da posição 9032.89.2

38

44.1.28 9030.3 Aparelhos e instrumentos para medida ou controle da tensão, intensidade, resistência ou da potência, sem dispositivo registrador. Exceto os de uso automotivo

33

44.1.29 9030.89 Analisadores lógicos de circuitos digitais, de espectro de frequência, frequencímetros, fasímetros, e outros instrumentos e aparelhos de controle de grandezas elétricas e detecção

31

44.1.30 9107.00 Interruptores horários e outros aparelhos que permitam acionar um mecanismo em tempo determinado, munidos de maquinismo de aparelhos de relojoaria ou de motor síncrono

37

44.1.31 94.05 Aparelhos de iluminação (incluídos os projetores) e suas partes, não especificados nem compreendidos em outras posições; anúncios, cartazes ou tabuletas e placas indicadoras luminosos, e artigos semelhantes, contendo uma fonte luminosa fixa permanente, e suas partes não especificadas nem compreendidas em outras posições

39

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 76.1

44.1.32 9405.10 9405.9

Lustres e outros aparelhos elétricos de iluminação, próprios para serem suspensos ou fixados no teto ou na parede, exceto os dos tipos utilizados na iluminação pública, e suas partes

35

44.1.33 9405.20.00 9405.9

Abajures de cabeceira, de escritório e lampadários de interior, elétricos, e suas partes

39

44.1.34 9405.40 9405.9

Outros aparelhos elétricos de iluminação e suas partes 32

44.2. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

44.2.1 8532.10.00 8532.2

Condensadores elétricos fixos 35

44.2.2 74.08 Fios de cobre 3644.2.3 (Revogado) 44.2.4 (Revogado)

44.3. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Distrito Federal (Protocolo ICMS nº 18/2011)Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

44.3.1 7413.00.00 Cabos, tranças e semelhantes, de cobre, não isolados para usos elétricos. Exceto para uso automotivo

39

44.3.2 85.44 7413.00.00

76.05 76.14

Fios, cabos (incluídos os cabos coaxiais) e outros condutores, isolados ou não, para usos elétricos (incluídos os de cobre ou alumínio, envernizados ou oxidados anodicamente), mesmo com peças de conexão; fios e cabos telefônicos e para trans-missão de dados; cabos de fibras ópticas, constituídos de fibras embainhadas individualmente, mesmo com condutores elétricos ou munidos de peças de conexão; cordas, cabos, tranças e semelhantes, de alumínio, não isolados para uso elétricos. Exceto para uso automotivo

36

44.3.3 8544.49.00 Fios e cabos elétricos, para tensão não superior a 1000V. Exceto para uso automotivo

36

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescido o item 44.3 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

45. MÁQUINAS E APARELHOS MECÂNICOS, ELÉTRICOS, ELETROMECÂNICOS E AUTOMÁTICOS

45.1. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno e nas seguintes unidades da Federação: Rio de Janeiro (Protocolo ICMS nº 195/2009), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS nº 179/2009), Santa Catarina (Protocolo ICMS nº 195/2009) e São Paulo (Protocolo ICMS nº 159/2009).

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

45.1.1 8414.5 Ventiladores 35,9945.1.2 8414.60.00 Coifas com dimensão horizontal máxima não superior a 120cm 49,7445.1.3 8414.90.20 Partes de ventiladores ou coifas aspirantes 35,9945.1.4 8415.10 8415.8

8415.90.00 Máquinas e aparelhos de ar-condicionado contendo um ventilador motorizado e dispositivos próprios para modificar a temperatura e a umidade, incluídos as máquinas e os aparelhos em que a umidade não seja regulável separadamente, e suas partes e peças

39,90

45.1.5 8415.10.11 Aparelhos de ar-condicionado tipo Split System (elementos separados) com unidade externa e interna

48,01

45.1.6 8415.10.19 Aparelhos de ar-condicionado com capacidade inferior ou igual a 30.000 frigorias/hora

39,90

45.1.7 8415.10.90 Aparelhos de ar-condicionado com capacidade acima de 30.000 frigorias/hora

38,58

76.2 Anexo XV - Da Substituição Tributária

45.1.8 8421.21.00 Aparelhos para filtrar ou depurar água - Purificadores de água 34,1945.1.9 8421.29.90 Aparelhos para filtrar ou depurar água - Depuradores de água

elétricos 47,21

45.1.10 8421.21.00 Aparelhos para filtrar ou depurar água - Filtros de barro 56,8945.1.11 8421.39.30 Concentradores de oxigênio por depuração do ar, com capacidade

de saída inferior ou igual a 6 litros por minuto 42,12

45.1.12 8423.10.00 Balanças para pessoas, incluídas as balanças para bebês; balanças de uso doméstico

51,84

45.1.13 8424.20.00 Pistolas aerográficas e aparelhos semelhantes 79,7645.1.14 8424.30.10

8424.30.90 8424.90.90

Máquinas e aparelhos de jato de água e vapor e aparelhos de jato semelhantes e suas partes

42,12

45.1.15 8424.30.90 Lavadora de alta pressão 46,4545.1.16 8443.12.00 Máquinas e aparelhos de impressão, por ofsete, dos tipos

utilizados em escritórios, alimentados por folhas de formato não superior a 22cm x 36cm, quando não dobradas

42,12

45.1.17 84.67 ferramentas pneumáticas, hidráulicas ou com motor (elétrico ou não elétrico) incorporado, de uso manual

42,12

45.1.18 8467.21.00 Furadeiras elétricas 41,2645.1.19 8468.10.00

8468.90.10 Maçaricos de uso manual e suas partes 42,12

45.1.20 8468.20.00 8468.90.90

Máquinas e aparelhos a gás e suas partes 42,12

45.1.21 8214.90 85.10 Aparelhos ou máquinas de barbear, máquinas de cortar o cabelo ou de tosquiar e aparelhos de depilar, de motor elétrico incorporado, e suas partes

42,12

45.1.22 8515.1 Máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca 42,1245.1.23 8515.2 Máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência 42,1245.1.24 8516.2 Aparelhos elétricos para aquecimento de ambientes 31,6045.1.25 8516.31.00 Secadores de cabelo 44,4545.1.26 8516.32.00 Outros aparelhos para arranjos do cabelo 44,4545.1.27 84.25 Talhas, cadernais e moitões 3745.1.28 8415.90 Partes de máquinas e aparelhos para soldadura forte ou fraca da

posição 8515.1, e de máquinas e aparelhos para soldar metais por resistência da posição 8515.2 - Exceto dos produtos destinados à construção civil

39,14

Efeitos a partir de 01/10/2011 - Redação dada ao subitem 45.1 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

45.2. Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária Interno

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

45.2.1 8210.00 Aparelhos mecânicos de acionamento manual, pesando até 10 kg, utilizados para preparar, acondicionar ou servir alimentos ou bebidas

38,00

45.2.2 8415.90.00 8418.69.40

Condensador ou evaporador, ambos para aparelhos de ar-condicionado tipo Split System

48,01

45.2.3 8479.60.00 Climatizadores e/ou Umidificadores 39,945.2.4 8526.91.00 Aparelhos receptores GPS (Global Positioning System - Sistema

de Posicionamento Global) 53,47

45.2.5 8507.10 Acumuladores elétricos e seus separadores, de chumbo, do tipo utilizado para o arranque dos motores de pistão

40

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescido o item 45.2 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 76.3

46. MÁQUINAS E FERRAMENTAS Âmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno e no Estado do Rio de Janeiro (Protocolo ICMS 158/09). Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

46.1 84.05 Geradores de gás de ar (gás pobre) ou de gás de água, com ou sem depuradores; geradores de acetileno e geradores semelhantes de gás, operados a água, com ou sem depuradores

37

46.2 8413.20.00 Bombas manuais para líquidos, exceto das subposições 8413.11 e 8413.19

37

46.3 8413.50.90 Bombas volumétricas alternativas 3746.4 8425.49 Macacos 3746.5 8515.39.00 Máquinas e aparelhos para soldar metais por arco ou jato de

plasma, excluídas asautomáticas classificadas na subposição 8515.31

37

46.6 9024.10.20 Máquinas e aparelhos para ensaios de dureza 3746.7 9028.10

9028.90.90 Contadores de gases, suas partes e acessórios 37

46.8 9028.20 9028.90.90

Contadores de líquidos, suas partes e acessórios 37

46.9 90.29 Outros contadores (por exemplo: contadores de voltas, contadores de produção, totalizadores de caminho percorrido, podômetros, excluídos os taxímetros); indicadores de velocidade e tacômetros, exceto os das posições 90.14 ou 90.15; estroboscópios; inclusive suas partes e acessórios

37

46.10 90.31 Instrumentos, aparelhos e máquinas de medida ou controle, não especificados nem compreendidos em outras posições do capítulo 90 da NBM/SH; projetores de perfis; suas partes e acessórios; exceto os aparelhos digitais de uso automotivo da subposição 9031.80.40, os aparelhos computadorizados para análise de têxteis da subposição 9031.80.50 e as células de carga da subposição 9031.80.60

37

46.11 8424.81 Aparelhos mecânicos para agricultura ou horticultura 3746.12 (Revogado)

47. SABÕES E DETERGENTES

Âmbito de Aplicação da Substituição TributáriaInterno e nas seguintes Unidades da Federação: Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 177/09), Santa Catarina (Protocolo ICMS 197/09)

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

47.1 3401.20.90 3402.20.00

Sabões ou detergentes em pó, flocos, palhetas, grânulos ou outras formas semelhantes

40,88

47.2 3402.20.00 Detergentes líquidos 40,88

48. ESPONJAS, PALHAS DE AÇO OU FERRO, AGENTES ORGÂNICOS E PREPARAÇÕES PARA LIMPEZA

Âmbito de Aplicação da Substituição TributáriaInterno e nas seguintes Unidades da Federação: Bahia (Protocolo ICMS 27/10), Rio Grande do Sul (Protocolo ICMS 177/09) e Santa Catarina (Protocolo ICMS 197/09)

Subitem Código NBM/SH

Descrição MVA(%)

48.1 3402 Agentes orgânicos de superfície (exceto sabões), preparações tensoativas, preparações para lavagem (incluídas as preparações auxiliares para lavagem) e preparações para limpeza (inclusive multiuso e limpadores), mesmo contendo sabão, exceto os produtos relacionados nos subitens 23.1.25 e 47.2

40,88

48.2 7323.10.00 Esponjas e palhas de lã de aço ou ferro.para limpeza doméstica 35

76.4 Anexo XV - Da Substituição Tributária

49. ARTIGOS PARA BEBÊÂmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

49.1 8715.00.00 Carrinhos e veículos semelhantes para transporte de bebês ou crianças, e suas partes

61,8

49.2 9401.80.00 9401.71.00 9401.90.90

Cadeiras, assentos e similares para transporte e/ou alimentação de crianças; dispositivos para retenção de crianças; bebê conforto;e partes

61,8

49.3 7326.90.90 Suporte para banheiras. 61,849.4 9403.20.00 Berço desmontável; Cercado para crianças 61,849.5 8302.49.00 Artefato próprio para unir dois carrinhos de bebê 61,849.6 9403.70.00 Mesa Plástica para uso de crianças 61,849.7 9503.00.10 Andador 61,849.8 3922.90.00 Assento para banheira infantil 61,8

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescido o item 49 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

50. ARTIGOS ESPORTIVOSÂmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

50.1 3926.90.40 Protetores de Nariz/Protetor auricular para natação 79,8950.2 3926.90.90

9506.99.00 Acessórios para prática de tênis: overgrip, antivibrador, cushion grip

79,89

50.3 4202.12 4202.19.00 4202.2

4202.9

Bolsas e sacos para artigos esportivos, tais como sacos de golfe, sacos de ginástica, sacos para raquetes de tênis, sacos para a pesca

79,89

50.4 5607.90.90 4206.00.00

Cordas para Raquetes de tênis 79,89

50.5 6216.00.00 Munhequeiras 79,8950.6 6505.90.00 Toucas para Natação 79,8950.7 9004.90.90 Óculos para Natação 79,8950.8 9018.90.99 Monitores Cardíacos para prática de esportes 79,8950.9 9506.99.00 Skates 79,8950.10 9506.2 Esquis aquáticos, pranchas de surfe, pranchas a vela e outros

equipamentos para a prática de esportes aquáticos 79,89

50.11 9506.3 Tacos e outros equipamentos para golfe 79,8950.12 9506.40.00 Artigos e equipamentos para tênis de mesa 79,8950.13 9506.5 Raquetes de tênis, de badminton e raquetes semelhantes, mesmo

não encordoadas 79,89

50.14 9506.6 Bolas, exceto de golfe ou de tênis de mesa 79,8950.15 9506.70.00 Patins de rodas, incluídos os fixados em calçados 79,8950.16 9506.9 Peteca 79,8950.17 9506.9 Saco de pancada 79,8950.18 3921.19.00

9404.90.00 9506.9 Tatame 79,89

50.19 9506.91.00 Anilhas, Pesos e Halteres 79,8950.20 9506.91.00 Aparelhos Abdominais 79,8950.21 9506.91.00 Bicicletas Ergométricas 79,8950.22 9506.91.00 Camas Elásticas e Trampolins 79,8950.23 9506.91.00 Aparelhos Elípticos / Transports 79,89

50.24 9506.91.00 Estações de Ginástica 79,8950.25 9506.91.00 Esteiras Ergométricas 79,89

ANEXO XV - Da Substituição Tributária

ago-11 Anexo XV - Da Substituição Tributária 76.5

50.26 9506.91.00 Plataformas Vibratórias 79,8950.27 9506.91.00 Simuladores de Caminhada 79,89

50.28 9506.91.00 Barras para ginástica 79,8950.29 9506.91.00

9506.99.00 Artigos e equipamentos para cultura física, ginástica ou atletismo, exceto os relacionados nos subitens 50.19 a 50.28

79,89

50.30 9507.10.00 Varas (canas) de pesca 79,8950.31 9507.20.00 Anzóis, mesmo montados em sedelas (terminais) para a pesca 79,8950.32 9507.30.00 Molinetes e carretilhas de pesca 79,8950.33 9507.90.00 Conjuntos compostos por vara e molinete ou carretilha de pesca,

com ou sem linha, anzol ou isca artificial 79,89

50.34 9507.90.00 Afiadores de Anzóis para pesca 79,8950.35 9507.90.00 Suportes de vara para pesca 79,8950.36 9507.90.00 Iscas Artificiais e chamarizes 79,8950.37 9507.90.00 Linhas para Pesca 79,8950.38 9507.90.00 Tubos para transporte de Varas 79,8950.39 9507.90.00 Outros artigos para pesca à linha, não relacionados nos subitens

50.33 a 50.38 79,89

50.40 3926.20.00 4203.21.00 6116.10.00 6116.93.00 6216.00.00 9506.19.00 9506.99.00

Luvas, joelheiras, cotoveleiras, caneleiras, tornozeleiras e afins, para práticas de esportes

79,89

50.41 6211.3 6211.4 Kimonos 79,89

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescido o item 50 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

51. ARTIGOS DE VESTUÁRIOÂmbito de Aplicação da Substituição Tributária

Interno Subitem Código

NBM/SH Descrição MVA(%)

51.1 6115.10 Meias-calças, meias até o joelho e meias acima do joelho, de compressão degres-siva (por exemplo, meias para varizes)

68,22

51.2 6115.2 Outras meias-calças 68,2251.3 6115.30 Outras meias até o joelho e meias acima do joelho, de uso

feminino, de título inferior a 67 decitex por fio simples 68,22

Efeitos a partir de 01/10/2011 – Acrescido o item 51 pelo art. 4º do Dec. 45.688, de 11/08/2011 (MG de 12).

76.6 Anexo XV - Da Substituição Tributária

Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975

ago-11 Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975 1

Lei 6.763, de 26 de dezembro de 1975

Consolida a legislação tributária do Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

(MG de 30/12/75)

N.R.: A Lei nº 6.763/75 está disponível na íntegra no seguinte endereço: www.lexlegis.com.br (Legislação Tributária Estadual).

2 Lei nº 6.763, de 26 de dezembro de 1975

Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos (RPTA)

ago-11 RPTA 5

Art. 35 - Deferido o pedido de restituição, esta se efetivará: I - sob a forma de dedução de valores devidos pelo sujeito passivo à Fazenda Pública Estadual; II - sob a forma de aproveitamento de crédito, no caso de contribuinte do ICMS que apresente

saldo devedor do imposto regularmente; III - em moeda corrente, nos demais casos. Parágrafo único - Na hipótese do inciso I do caput: I - não serão deduzidos créditos tributários com exigibilidade suspensa; II - a dedução será realizada de ofício pela autoridade competente, restituindo-se eventual saldo nas

formas estabelecidas nos incisos II e III do caput. Art. 36 - Do indeferimento de pedido de restituição de indébito tributário cabe impugnação ao

Conselho de Contribuintes.

CAPÍTULO IV Do Processo de Consulta

Art. 37 - O sujeito passivo ou a entidade representativa de classe de contribuintes poderá formular consulta escrita à Superintendência de Tributação sobre aplicação de legislação tributária, em relação a fato de seu interesse, que será completa e exatamente descrito na petição.

Parágrafo único - O sujeito passivo informará na petição sobre as obrigações acessórias relacionadas ao fato, se este já ocorreu, e se algum de seus estabelecimentos encontra-se sob ação fiscal em relação ao objeto da consulta.

Art. 38 - A solução à consulta será dada no prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento do PTA na Superintendência de Tributação.

§ 1º - Tratando-se de matéria complexa, o prazo referido no caput poderá ser prorrogado por uma vez e por até igual período, a critério do diretor da Superintendência.

§ 2º - O prazo previsto no caput interrompe-se a partir da data em que for determinada qualquer diligência, reiniciando-se a partir do novo recebimento do PTA na Superintendência.

Art. 39 - A consulta será protocolizada na Administração Fazendária a que estiver circunscrito o interessado acompanhada de cópia do comprovante de recolhimento da taxa de expediente devida, sem a qual a tramitação do processo não terá curso.

Art. 40 - O PTA relativo à consulta será instruído com manifestação fiscal.

Art. 41 - Nenhuma ação fiscal será promovida, em relação à espécie consultada, contra sujeito passivo, no período entre a protocolização do requerimento de consulta e a ciência da resposta, desde que:

I - a protocolização da petição tenha ocorrido até o vencimento da obrigação a que se refira; e II - a taxa de expediente respectiva tenha sido devidamente recolhida.

Art. 42 - O tributo devido conforme resposta dada à consulta será pago sem imposição de penalidade desde que:

I - seja efetuado o recolhimento dentro do prazo de 15 (quinze) dias contados da data em que o consulente tiver ciência da resposta; e

II - a protocolização da petição de consulta tenha ocorrido até o vencimento da obrigação a que se refira.

Art. 43 - O disposto nos arts. 41 e 42 não se aplica à consulta:

6 RPTA

I - que seja meramente protelatória, assim entendida a que versar sobre disposição claramente expressa na legislação tributária ou sobre questão de direito já resolvida por decisão administrativa ou judicial relativamente ao consulente;

II - que não descrever exata e completamente o fato que lhe deu origem; III - que deixe de observar qualquer exigência formal e não seja suprida no prazo estabelecido pela

autoridade fazendária; IV - após o início de ação fiscal relacionada com o seu objeto; V - que versar sobre argüição de inconstitucionalidade ou sobre negativa de aplicação de lei,

decreto ou ato normativo. Parágrafo único - Nas hipóteses do caput, a consulta será declarada inepta e determinado o

arquivamento do processo: I - pelo titutar da Delegacia Fiscal da circunscrição do interessado nos casos dos incisos II a IV; II - pelo diretor da Superintendência de Tributação nos casos dos incisos I e V e, supletivamente,

nos casos do incisos II a IV.

Art. 44 - Da resposta dada à consulta pela Superintendência de Tributação cabe recurso, com efeito suspensivo, ao Secretário de Estado de Fazenda, no prazo de 15 (quinze) dias contados da data em que o consulente tiver ciência da resposta.

§ 1º - O recurso será protocolizado na Administração Fazendária a que estiver circunscrito o recorrente.

§ 2º - No prazo de 20 (vinte) dias, o diretor da Superintendência de Tributação: I - se entender que assiste razão ao recorrente, reformulará a resposta; II - entendendo que a resposta deva ser mantida, emitirá parecer sobre o mérito da questão e

encaminhará o processo ao Secretário de Estado de Fazenda, para decisão.

Art. 45 - A observância pelo consulente da resposta dada à consulta, enquanto prevalecer o entendimento nela consubstanciado, exime-o de qualquer penalidade e o exonera do pagamento do tributo considerado não devido no período.

Parágrafo único - A reforma de orientação adotada em solução de consulta prevalecerá em relação ao consulente após cientificado da nova orientação.

Art. 46 - (Revogado)

Art. 47 - A resposta à consulta fica revogada com a superveniência de norma de legislação tributária naquilo que esta com aquela conflitar, independentemente de comunicação ao consulente.

Art. 48 - Qualquer informação ou esclarecimento sobre dispositivos da legislação tributária que não se revista das características e dos requisitos próprios da consulta será prestado verbalmente ao interessado pela Administração Fazendária a que estiver circunscrito.

CAPÍTULO V Dos Regimes Especiais

Art. 49 - Os regimes especiais de tributação e os que versem sobre emissão, escrituração e dispensa de documentos fiscais, de caráter individual, dependem de requerimento do interessado.

Art. 50 - O regime especial será concedido:

Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos (RPTA)

ago-11 RPTA 21

III - será realizado por servidor fiscal, após a impugnação.

Art. 127 - Para os efeitos do arrolamento administrativo, patrimônio conhecido será: I - relativamente à pessoa jurídica, a totalidade de bens e direitos constantes de seu ativo

permanente, conforme balanço patrimonial mais recente ou aqueles constantes da última declaração relativa ao Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza apresentada à Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda;

II - tratando-se de pessoa física, inclusive o empresário, a totalidade de bens e direitos constantes da última declaração relativa ao Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza apresentada à Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, ressalvada a meação relativamente aos bens e direitos comuns do casal.

Parágrafo único - Para os efeitos do arrolamento, bem como do cálculo do percentual a que se refere o caput do artigo anterior, identificados indícios de sonegação de informações no balanço patrimonial ou na declaração apresentada à Secretaria da Receita Federal, serão verificadas outras fontes disponíveis, tais como certidões de registro de imóveis, certificados de registro de veículos, aeronaves, embarcações e de propriedade industrial.

Art. 128 - O arrolamento administrativo será precedido de intimação ao sujeito passivo para que, no prazo de 10 (dez) dias, se o desejar, substitua o arrolamento pelas garantias previstas no art. 9º, I a IV, da Lei Federal nº 6.830, de 1980, ou pelo parcelamento do crédito tributário, observado o seguinte:

I - a substituição por depósito em dinheiro será feita na forma de depósito administrativo; II - na substituição por parcelamento, será exigida garantia sob a forma de hipoteca ou fiança

bancária. Parágrafo único – (Revogado)

Art. 129 - O sujeito passivo será intimado do arrolamento, mediante a entrega pelo Fisco de cópia do respectivo termo.

§ 1º - O interessado poderá interpor recurso dirigido ao Superintendente Regional da Fazenda a que estiver circunscrito no prazo de 5 (cinco) dias.

§ 2º - O Superintendente Regional da Fazenda decidirá sobre o recurso no prazo de 5 (cinco) dias e comunicará ao recorrente o teor da decisão.

Art. 130 - O Fisco solicitará a averbação ou registro do arrolamento administrativo, conforme a natureza do bem:

I - no registro imobiliário competente; II - no órgão de trânsito estadual; III - na Capitania dos Portos; IV - na Agência Nacional de Aviação Civil; V - na pessoa jurídica emissora das ações; VI - na Bolsa de Valores, Bolsa de Mercadoria, Bolsa de Mercadorias e Futuros, ou Entidade de

Liquidação e Custódia ou assemelhadas; VII - na Junta Comercial; VIII - no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas; IX - no Cartório de Títulos e Documentos; ou X - na entidade de Registros Especiais. § 1º - Os responsáveis pela administração dos órgãos relacionados neste artigo comunicarão à

repartição fazendária de seu município a alienação, oneração ou transferência, a qualquer título, dos bens e direitos arrolados, registrados ou averbados.

§ 2º - Ficam isentos do pagamento de custas ou emolumentos os serviços de averbação e registro de que trata este artigo.

22 RPTA

Art. 131 - O sujeito passivo, a partir da intimação do arrolamento administrativo, comunicará à repartição fazendária de seu domicílio tributário a transferência, alienação ou oneração dos bens ou direitos arrolados, no prazo de 3 (três) dias contados do ato ou do negócio jurídico.

Art. 132 - Na hipótese de a repartição fazendária tomar conhecimento de alienação, oneração ou transferência, a qualquer título, dos bens e direitos arrolados, inclusive no caso do artigo anterior, deverá o fato ser comunicado à Advocacia-Geral do Estado, para que, se for o caso, seja impetrada medida judicial de proteção do crédito tributário ou medida cautelar fiscal de que trata a Lei Federal nº 8.397, de 6 de janeiro de 1992.

Art. 133 - Em caso de extinção, nulidade, improcedência ou retificação de lançamento do crédito tributário, que importe diminuição do montante exigido, passando o seu valor a ser igual ou inferior a 100.000 (cem mil) UFEMGs, o Fisco comunicará o fato ao cartório ou ao órgão de registro e controle em que o termo de arrolamento tenha sido registrado ou averbado, para que sejam invalidados seus efeitos.

Parágrafo único - A comunicação de que trata este artigo será efetivada no prazo de 8 (oito) dias contados:

I - da decisão irrecorrível no processo administrativo, quando se tratar de ato praticado no âmbito do Conselho de Contribuintes do Estado de Minas Gerais, pela Superintendência de Fiscalização;

II - da extinção de crédito tributário inscrito em dívida ativa, inclusive em razão de prescrição, ou da efetivação de garantia nos termos da Lei Federal nº 6.830, de 1980, pela Advocacia-Geral do Estado.

III - da decisão administrativa não enquadrada nos incisos anteriores, pelo chefe da repartição em que for praticado o ato.

Art. 134 - O arrolamento administrativo será documentado em termo próprio, denominado Termo de Arrolamento Administrativo de Bens e Direitos, conforme modelo instituído nos termos do artigo seguinte.

Art. 135 - A Secretaria de Estado de Fazenda e a Advocacia-Geral do Estado, conjunta ou isoladamente, no âmbito de suas competências, por meio de resolução, estabelecerão procedimentos complementares às disposições deste Capítulo.

Seção VI Da instrução processual

Subseção I Das provas

Art. 136 - Quando nos autos estiver comprovado procedimento do contribuinte que induza à conclusão de que houve saída de mercadoria ou prestação de serviço desacobertada de documento fiscal, e o contrário não resultar do conjunto das provas, será essa irregularidade considerada como provada.

Art. 137 - Em se tratando de prova documental com elevado número de documentos, o Fisco poderá fazer a prova mediante:

I - amostragem, observado o seguinte: a) a amostra deverá ser significativa em relação ao universo; b) os documentos, inclusive arquivos eletrônicos, e outras provas não juntados integralmente serão

mantidos na repartição fazendária pelo prazo prescricional; II - anexação de arquivos eletrônicos com certificado de integridade das informações.

Regulamento do Processo e dos Procedimentos Tributários Administrativos (RPTA)

ago-11 RPTA 27

§ 3º - O acórdão será, até 48 (quarenta e oito) horas após a sua assinatura, encaminhado ao órgão oficial do Estado para publicação.

Seção IX Do recurso de revisão

Art. 163 - Das decisões da Câmara de Julgamento cabe Recurso de Revisão para a Câmara Especial, no prazo de 10 (dez) dias contados da intimação do acórdão, mediante publicação da decisão no órgão oficial, nas seguintes hipóteses:

I - quando a decisão da Câmara de Julgamento resultar de voto de qualidade proferido pelo seu Presidente;

II - no caso de PTA submetido ao rito ordinário, quando a decisão recorrida seja divergente, quanto à aplicação da legislação tributária, de outra proferida por câmara do Conselho de Contribuintes.

§ 1º - Não ensejará recurso de revisão: I - a decisão tomada pelo voto de qualidade, relativa à: a) questão preliminar, exceto a referente à desconsideração do ato ou negócio jurídico ou a que

resulte em declaração de nulidade do lançamento; b) concessão de dedução de parcela do crédito tributário escriturada ou paga após a ação fiscal; II - a decisão relativa ao cancelamento ou redução de multa isolada, pelo órgão julgador, conforme

estabelecido em lei. § 2º - Em se tratando de decisão da Câmara de Julgamento que resultar de voto de qualidade do

Presidente desfavorável à Fazenda Pública Estadual, o Recurso de Revisão será interposto de ofício pela própria Câmara de Julgamento, mediante declaração na decisão.

§ 3º - O disposto no parágrafo anterior não prejudicará a interposição de Recurso de Revisão pela Fazenda Pública Estadual.

§ 4º - O Recurso de Revisão interposto pela Fazenda Pública Estadual, se admitido, prejudicará o Recurso interposto de ofício pela Câmara de Julgamento.

§ 5º - Havendo pelo menos uma matéria decidida pelo voto de qualidade, excetuadas as mencionadas no § 1º, o recurso de revisão poderá versar sobre as matérias não decididas com o referido quorum.

§ 6º - A intimação da Fazenda Pública Estadual será feita pessoalmente mediante remessa do PTA à Advocacia-Geral do Estado, observado o transcurso do prazo de que trata o caput deste artigo, se a decisão for desfavorável ao impugnante.

Art. 164 - O Presidente do Conselho de Contribuintes negará seguimento ao Recurso de Revisão interposto indevidamente:

I - com base nos pressupostos de cabimento relativos ao quorum de decisão ou ao rito de tramitação do PTA;

II - fundamentado nas vedações de que trata o § 1º do artigo anterior. Parágrafo único - O disposto no caput aplica-se também no caso de protocolização de petição de

recurso sem a juntada ou comprovação, no prazo estabelecido, do pagamento integral da taxa de expediente devida, independentemente de comunicação ao sujeito passivo.

Art. 165 - Relativamente ao Recurso de Revisão interposto com fundamento no art. 163, II, será observado o seguinte:

I - a petição indicará de forma precisa a decisão divergente, cujo acórdão tenha sido publicado no máximo há 5 (cinco) anos da data da publicação da decisão recorrida, sob pena de ser declarado deserto;

II - não será conhecido se versar, exclusivamente, sobre: a) questão iterativamente decidida ou sumulada pelo Conselho de Contribuintes ou solucionada em

decorrência de ato normativo;

28 RPTA

b) incompetência do órgão julgador para conhecimento da pretensão; c) decisão tomada com fundamento no art. 112 do CTN; III - manifestar-se-á em relação ao recurso servidor diverso daquele que já se tenha manifestado na

fase de impugnação.

Art. 166 - O relator do Recurso de Revisão será de representação diversa daquela do relator do acórdão recorrido.

Art. 167 - O recurso será apresentado em petição escrita dirigida à Câmara Especial, com os fundamentos de cabimento e as razões de mérito, e entregue no Conselho de Contribuintes.

§ 1º - O sujeito passivo poderá remeter o recurso ao Conselho de Contribuintes por via postal com Aviso de Recebimento, hipótese em que a data da postagem será considerada como a de protocolização.

§ 2º - Na hipótese de protocolização do recurso desacompanhado do comprovante de recolhimento integral da taxa de expediente devida, o recorrente deverá, no prazo de 5 (cinco) dias contados da data do protocolo, comprovar o recolhimento respectivo, ou fazê-lo com os acréscimos legais.

§ 3º - O disposto no parágrafo anterior aplica-se também quando o recorrente encaminhar o recurso por via postal sem o documento comprobatório do recolhimento da taxa.

§ 4º - No caso de irregularidade de representação, o sujeito passivo será intimado a sanar o vício, no prazo de 5 (cinco) dias contados do recebimento da intimação, sob pena de ser considerado desistente do recurso.

§ 5º - Recorrendo a Fazenda Pública Estadual de decisão da Câmara de Julgamento, o recorrido poderá apresentar contra-razões no prazo de 10 (dez) dias contados da intimação do recurso interposto.

Art. 168 - O Recurso de Revisão admitido devolve à Câmara Especial o conhecimento da matéria nele versada.

Parágrafo único - O recurso interposto com fundamento no art. 163, § 2º, devolverá à Câmara Especial o conhecimento de toda a matéria cuja decisão tenha sido contrária à Fazenda Pública Estadual, inclusive aquela não decidida pelo voto de qualidade.

Art. 169 - O julgamento do recurso obedecerá, no que for aplicável, ao disposto na Seção anterior.

Art. 170 - São irrecorríveis, na esfera administrativa: I - a decisão de Câmara de Julgamento: a) sobre incidente processual; b) reclamação; c) questões de saneamento não contidas na reclamação; d) pedido de produção de prova; c) cancelamento ou redução de multa isolada conforme estabelecido em lei; II - a declaração de deserção do Recurso de Revisão; III - a negativa de seguimento do Presidente do Conselho de Contribuintes; IV - a decisão proferida pela Câmara Especial.

Seção X Da representação fiscal para fins penais

Art. 171 - A representação fiscal para fins penais relativa aos crimes contra a ordem tributária definidos nos arts. 1º. e 2º. da Lei Federal nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, será encaminhada ao Ministério Público para o procedimento criminal cabível, após proferida decisão final na esfera administrativa sobre a exigência fiscal do crédito tributário correspondente.

Legislação Complementar

ago-11 Legislação Complementar I

N.R.: As remissões (artigos alterados e revogados com a indicação da vigência) encontram-se disponíveis na Internet.

Índice Analítico

Assuntos Ato Página

Taxas de Expediente - SEF MG .......................................... - - - 1 Inscrição de Show Room ......................................................... Instrução Normativa

DLT/SRE nº 02/98 3

Conceito de Bens ou Serviços Alheios à Atividade do Estabelecimento ........................................................................

Instrução Normativa DLT/SRE nº 01/98 4

Erro na Emissão de Nota Fiscal - Forma de Correção ....... Instrução Normativa DLT/SRE nº 03/92 6

Conceito de Produto Intermediário ....................................... Instrução Normativa DLT/SRE nº 01/86 7

Manual para Impressão e Cancelamento de Documentos Fiscais ..........................................................................................

Instrução Normativa DIEF/SRE nº 001/97 09

Instruções de Preenchimento das DAPI ............................... Instrução Normativa SRE nº 001/03 10

Apuração do Crédito Acumulado Passível de Transferência Resolução nº 3.535/04 11 Normas e Disposições sobre o VAF ...................................... Resolução nº 3.618/05 22.3 Mercadorias que podem Circular sem Documento Fiscal .. Resolução nº 3.111/00 22.3 Normas para Solicitação do Parcelamento dos Tributos Estaduais .................................................................................. Resolução nº 4.069/09 23 Recolhimento do ICMS em Atraso ..................................... Resolução nº 2.880/97 31 Instruções de Preenchimento da DAMEF ............................ Portaria SRE

nº 090/2011 33 Manual de Orientação para Utilização do Programa GAM-57 ..................................................................................... Portaria nº 3.489/02 34 Normas para Utilização do ECF ......................................... Portaria nº 068/08 34 Tabelas de Preços para Base de Cálculo - Cerveja e Chope; Refrigerantes e Bebidas Hidroeletrolíticas (Isotônicas); Água Mineral ou Potável; Cimento e Farinha de Trigo

Vide Legislação Complementar

www.lexlegis.com.br 35 Atos Relativos ao Cadastro de Contribuintes do ICMS Integrado ao Cadastro Sincronizado Nacional ..................... Portaria SRE nº 055/08 36

II Legislação Complementar

Legislação Complementar

ago-11 Legislação Complementar 35

Tabela de Valores para Apuração de ICMS

Cerveja e Chope

PORTARIA SUTRI Nº 103, DE 29 DE JULHO DE 2011

Divulga os preços médios ponderados a consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com cerveja e chope no período de 1º de agosto de 2011 a 31 de dezembro de 2011.

N.R.: Esta Portaria está disponível na íntegra no seguinte endereço: www.lexlegis.com.br (Legislação Tributária Estadual).

Refrigerantes e Bebidas Hidroeletrolíticas (Isotônicas)

PORTARIA SUTRI Nº 104, DE 29 DE JULHO DE 2011

(Alterada pela Portaria Sutri nº 105, de 04/08/2011 - MG de 05)

Divulga os preços médios ponderados a consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com refrigerantes e bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) ou energética no período de 1º de agosto de 2011 a 31 de dezembro de 2011.

N.R.: Esta Portaria está disponível na íntegra no seguinte endereço: www.lexlegis.com.br (Legislação Tributária Estadual).

Água Mineral ou Potável

PORTARIA SUTRI Nº 102, DE 29 DE JULHO DE 2011

Divulga os preços médios ponderados a consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com água mineral ou potável, no período de 1º de agosto de 2011 a 31 de dezembro de 2011.

N.R.: Esta Portaria está disponível na íntegra no seguinte endereço: www.lexlegis.com.br (Legislação Tributária Estadual).

Cimento

PORTARIA SUTRI Nº 94, DE 2 DE JUNHO DE 2011

Divulga os preços médios ponderados a consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com cimento.

N.R.: Esta Portaria está disponível na íntegra no seguinte endereço: www.lexlegis.com.br (Legislação Tributária Estadual).

Farinha de Trigo

PORTARIA SUTRI Nº 47, DE 27 DE AGOSTO DE 2009

Fixa valores para a apuração do ICMS devido na entrada de farinha de trigo ou mistura pré-preparada de farinha de trigo no estabelecimento de contribuinte.

N.R.: Esta Portaria está disponível na íntegra no seguinte endereço: www.lexlegis.com.br (Legislação Tributária Estadual).

36 Legislação Complementar

PORTARIA SRE Nº 055, DE 23 DE JUNHO DE 2008

Dispõe sobre os atos relativos ao Cadastro de Contribuintes do ICMS integrado ao Cadastro Sincronizado Nacional.

O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso da atribuição prevista nos arts. 99, 109, 109-A, 111 e no art. 40 da Parte 1 do Anexo XV, do RICMS, com a redação dada pelo Decreto nº 44.834, de 13 de junho de 2008, e considerando que a Secretaria de Estado de Fazenda integra, como órgão convenente, o Projeto Cadastro Sincronizado Nacional,

RESOLVE:

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Esta Portaria dispõe sobre os atos relativos ao Cadastro de Contribuintes do ICMS integrado ao Cadastro Sincronizado Nacional.

CAPÍTULO II DOS ATOS CADASTRAIS

Art. 2º - Constituem atos cadastrais a serem praticados perante a Secretaria de Estado de Fazenda: I - a inscrição; II - a alteração de dados cadastrais; III - a baixa de inscrição; IV - a reativação de inscrição; V - a paralisação temporária de atividades; VI - o reinício de atividades interrompidas temporariamente; VII - o término de escrituração; VIII - a habilitação de contabilista ou de empresa contábil; IX - a alteração de endereço de contabilista ou de empresa contábil. § 1º - Os atos cadastrais a que se referem os incisos I a VI do caput serão efetuados por meio do Cadastro

Sincronizado Nacional, versão web, disponível no endereço eletrônico da Secretaria da Receita Federal do Brasil, www.receita.fazenda.gov.br.

§ 2º - Os atos cadastrais a que se referem os incisos VII a IX do caput serão efetuados por meio do Sistema Integrado de Administração da Receita Estadual (SIARE), disponível no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda, www.fazenda.mg.gov.br.

§ 3º - A situação do pedido relativa aos atos cadastrais previstos no caput deste artigo poderá ser consultada pelo contribuinte no:

I - Cadastro Sincronizado Nacional, relativamente aos incisos I a VI, inclusive o deferimento da Secretaria de Estado de Fazenda de Minas Gerais e demais órgãos convenentes;

II - SIARE, relativamente aos incisos VII a IX.

CAPÍTULO III DA INSCRIÇÃO ESTADUAL

Art. 3º - Após o deferimento previsto no SS 3º do artigo anterior, o contribuinte sujeito ao registro público de empresas mercantis entregará os documentos relativos ao ato cadastral na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais (JUCEMG), inclusive, se for o caso, o comprovante de recolhimento da taxa de expediente de que trata os subitens 2.7 e 2.10 da Tabela A anexa à Lei nº 6.763/75.

Art. 4º - Na hipótese de contribuinte sujeito ao registro público em cartório de registro civil, os documentos relativos ao ato cadastral serão entregues na Administração Fazendária da circunscrição do estabelecimento, inclusive:

I - a cópia reprográfica do documento constitutivo da pessoa jurídica devidamente registrado; e

Legislação Complementar

ago-11 Legislação Complementar 37

II - o comprovante de recolhimento da taxa de expediente de que trata os subitens 2.7 e 2.10 da Tabela A anexa à Lei nº 6.763/75, se for o caso.

Art. 5º - O sujeito passivo por substituição tributária domiciliado em outra unidade da Federação deverá utilizar o Cadastro Sincronizado Nacional para a prática dos atos cadastrais a ele atinentes, observados os procedimentos descritos nos arts. 40 a 44 da Parte 1 do Anexo XV do RICMS.

CAPÍTULO IV DO ACESSO AO SIARE E DA COMPROVAÇÃO DE INSCRIÇÃO ESTADUAL

Art. 6º - Após a concessão da inscrição estadual, a pessoa física responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) deverá comparecer à Administração Fazendária e assinar termo de responsabilidade na condição de responsável máster e obter a senha de acesso ao SIARE, apresentando os seguintes documentos:

I - documento de identidade e CPF; II - cópia de procuração e da identidade e CPF do procurador, se for o caso; III - cópia do protocolo do pedido disponibilizado pelo SIARE. Parágrafo único - A alteração da senha do responsável máster será solicitada por meio do SIARE e a

reinicialização de senha revogada será solicitada na Administração Fazendária ou, por telefone da Central de Atendimento, disponibilizado no endereço eletrônico da Secretaria de Estado de Fazenda.

Art. 7º - O "Comprovante de Inscrição Estadual" no Cadastro de Contribuintes do ICMS será emitido por meio do SIARE e conterá as seguintes informações:

I - número da inscrição estadual e do CNPJ; II - nome empresarial, e nome de fantasia se houver; III - atividade econômica principal, natureza jurídica, regime de recolhimento e categoria do

estabelecimento; IV - data da inscrição estadual, situação cadastral e data da situação cadastral; V - endereço do estabelecimento; VI - data e hora de emissão do comprovante; VII - outras informações de interesse de órgãos e entidades convenentes.

CAPÍTULO V DOS DADOS CADASTRAIS E SUA ALTERAÇÃO

Art. 8º - O pedido de alteração de dados cadastrais deverá ser feito no prazo de 5 (cinco) dias contados da ocorrência do evento.

§ 1º - A alteração dos dados cadastrais relativos à liquidação judicial ou extrajudicial, à decretação ou à reabilitação da falência e ao início ou ao encerramento de intervenção deverá ser efetuada pelo representante legal da empresa.

§ 2º - A data do evento referente à cisão parcial será a da sua deliberação pelos sócios. Art. 9º - A alteração de dados cadastrais poderá ser feita de ofício pela Secretaria de Estado de Fazenda com

base em documentos comprobatórios ou em informação de órgãos convenentes do Cadastro Sincronizado Nacional, independentemente de formalidade no respectivo órgão de registro.

Parágrafo único - No caso de alteração cadastral informada pelo contribuinte aos demais órgãos convenentes do Cadastro Sincronizado Nacional e não informada à Secretaria de Estado de Fazenda, o contribuinte poderá requerer a alteração na Administração Fazendária, apresentando os documentos necessários e o ato de registro no órgão competente, se for o caso.

Art. 10 - São dados cadastrais de informação exclusiva para o estabelecimento matriz: I - nome empresarial, natureza jurídica, porte da empresa; II - informações relativas ao Quadro de Sócios e Administradores (QSA); III - liquidação judicial e extrajudicial; IV - incorporação, fusão, cisão total e parcial; V - decretação e reabilitação de falência; VI - inscrição de filiais;

38 Legislação Complementar

VII - opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional) feita por Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006;

VIII - responsável máster no SIARE.

CAPÍTULO VI DA BAIXA DA INSCRIÇÃO E DA REATIVAÇÃO

Art. 11 - O pedido de baixa da inscrição estadual de estabelecimento matriz ou filial ocorrerá nas seguintes hipóteses:

I - encerramento de atividades; II - encerramento da liquidação judicial ou extrajudicial, ou conclusão do processo de falência; III - incorporação, fusão ou cisão total; IV - a alteração de endereço para outra unidade da Federação. Art. 12 - A inscrição estadual poderá ser reativada quando estiver na situação cadastral suspensa ou cancelada,

desde que: I - o CNPJ esteja na situação cadastral "ativa"; II - o registro no órgão competente esteja em situação "válida"; III - atendidas as regras do Capítulo II do Título V do RICMS.

CAPÍTULO VII DA HABILITAÇÃO DO CONTABILISTA

Art. 13 - A habilitação do contabilista por meio do SIARE é condição obrigatória para que o mesmo possa ser registrado como responsável pela escrituração fiscal do contribuinte.

§ 1º - Para a habilitação a que se refere o caput, o registro do contabilista no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) deverá estar em situação cadastral regular.

§ 2º - Para obtenção, alteraçao ou reinicialização da senha de acesso ao SIARE, o contabilista deverá proceder conforme o disposto no art. 6º.

Art. 14 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Subsecretaria da Receita Estadual, em Belo Horizonte, aos 23 de junho de 2008; 220º da Inconfidência

Mineira e 187º da Independência do Brasil. Pedro Meneguetti

Subsecretário da Receita Estadual

(MG de 24/06/08)