atps_administração_da_produção_e_operações (1).doc

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    Universidade Anhanguera - Uniderp

    ADMINISTRAOATPS Administrao da Produo e Operaes

    Professora EAD:

    Setem!ro " #$%&Po'o: So (os) dos *ampos"SP

    Aluno

    Michele Galatti RA

    3328541926

    Aluno

    Jean Carlos de Paula RA

    3306511223

    Alun

    o

    Tamires Vieira da sila RA

    391953248!

    Aluno

    Marcelo de "i#ueira Torres RA

    5312956901

    Aluno

    $ilson %o&erto "im'o Junior RA

    232!430156

    Aluno

    RA

    Aluno

    RA

    Aluno

    RA

    Michele Galatti %( 3328541926

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    ATIVIDADES PRTICAS SUPERVISIONADAS (ATPS)

    Adminisra!"# da Pr#du!"# e Opera!$es

    PO%O S&O 'OS DOS CAPOS * SP

    INTRODUO

    Como a eolu)'o dos ne*+cios e o aumento da concorr,ncia- #ue em o&ri*ando or*ani.a)/es a se

    reocuarem cada e. mais com a rodu)'o de seus rodutos e seri)os- *erando uma constante &usca

    na melhoria da #ualidade Com isso mostra e a. #ue a imortncia da #ualidade sea cada e. mais

    tra&alhada no m&ito dos cursos uniersitrios- das or*ani.a)'o e tam&m disoni&ili.ada em rios

    meios literrios ( imortncia da #ualidade ode ser tra&alhada de muitas ormas- isso deender do

    o&etio estrat*ico de cada or*ani.a)'o ( #ualidade ode ser alicada- em todos os setores ou

    deartamento da or*ani.a)'o- na &usca de um rocesso de melhoria

    ETAPA 2 OBJETIVO

    ( (dministra)'o da Produ)'o ou (dministra)'o de oera)/es a un)'o administratia resonsel elo

    estudo e elo desenolimento de tcnicas de *est'o da rodu)'o de &ens e seri)os "e*undo "lac7

    1996- 34 a rodu)'o a un)'o central das or*ani.a)/es #ue a#uela #ue ai se incum&ir de

    alcan)ar o o&etio rincial da emresa- ou sea- sua ra.'o de e:istir

    ( un)'o rodu)'o se reocua rincialmente com os se*uintes assuntos;

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    > tra&alho oi reali.ado &aseado em um conunto de reer,ncias &i&lio*ricas- em aulas ministradas

    nas discilinas cursadas na *rade da (dministra)'o de

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    Valores; Ha&ricar rodutos de alta ualidade aos nossos Clientes- tendo o comromisso de e:celente

    atendimento e rodutos- assim roorcionando a satisa)'o aos nossos clientes e semre a&ricar e

    oerecer rodutos #ue atendam as e:i*,ncias do mercado

    Contato; (rtur Dima Marioto Biretor de @e*+cios

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    .2 P'$()#*$# "$ "$%!n"!#

    "e*undo Notler 1991- a demanda de um roduto Oo olume total #ue seria comrado or um *ruodeinido de consumidores em uma rea *eo*rica deinida- em um er=odo de temo deinido- em umam&iente de mercado deinido e mediante um ro*rama deinido de mar7etin* Preis'o de demanda uma estimatia do #ue ode ser a demanda utura so&re certas condi)/es conecturais M>>@ etal-1998

    ?m sistema de reis'o de demanda ossui cinco etaas oeracionais M?%BACN Q G%G>HH- 1993R$%AGSTR D($%DD>P- 1996R ND(""%@G- 2001;

    1I Beini)'o do ro&lema a ser resolido- ou sea- #ual a ariel a ser reistaR

    2I >&ten)'o do adr'o de demanda hist+rico de demanda e dados conte:tuaisR

    3I s adr/es de demanda s'o resultados da aria)'o da demanda com o temo- ou sea- do crescimentoou decl=nio de ta:as de demanda- sa.onalidades e lutua)/es *erais causadas or diersos atoresL(DD>?- 2001 S dois tios de adr/es de demanda- os adr/es de demanda re*ular e de demandairre*ular >s adr/es de demanda re*ular odem ser decomostos em cinco comonentes M

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    (s tcnicas #uantitatias s'o classiicadas em; modelos de sries temorais e modelos causais

    >s modelos de sries temorais s'o &aseados e:clusiamente no adr'o de comortamento da sriehist+rica de dados ( modela*em #uantitatia de sries hist+ricas ode ser reali.ada elos modelos deLo:IJen7ins- de "uai.a)'o s modelos causais t,m or inalidade descreer a demanda como un)'o de arieis indeendentes >smodelos de %e*ress'o "imles e %e*ress'o Mltila s'o os modelo causais mais conhecidos M>%s mtodos #uantitatios de reis'o *eralmente assumem #ue as causas #ue caracteri.aram ademanda continuar'o resentes no uturo M>% D?C%>

    @os alos determinados or esse deartamento- coner*em todos os esor)os de uma unidade industrial-or essa ra.'o- esses alos deem ser ereitamente delineados- ro*ramados e controlados- eitandodeserd=cios de m'o de o&ra e materiais- como tam&m- a m utili.a)'o das instala)/es

    Be tudo isso- odeIse concluir #ue necessrio roer essa rea de todas as suas necessidades- tantotcnicas como materiais caacitandoIa a desemenhar sua miss'o a contento

    > PCP- entretanto- na maioria das indstrias &rasileiras- n'o rece&e o tratamento de #ue merecedor-sendo rele*ado as osi)/es ineriores hierar#uicamente- como um setor #ual#uer- desenolendo o seutra&alho- na maioria dos casos- inc+*nito e a&andonado- #uando o correto seria estar nielando com osdemais setores de desta#ue

    Muitas e.es- isso acontece or cula do r+rio deartamento- or comodismo ou or desconhecimentoda sua imortncia natural no conte:to *eral

    G$#+,o "$ $#+o-u$

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    uando h aria&ilidade da demanda os temos entre edidos s'o dierentes ara cada ciclo decoloca)'o de edido uanto maior a demanda- menor ser o interalo entre as coloca)/es de edidoB(VA" et al- 2001

    > "istema de %eis'o Peri+dica monitora o n=el de esto#ue eriodicamente ao ins de continuamente eum edido colocado semre ao inal de cada reis'o > tamanho do lote- - #ue elea o n=el deesto#ue ao esto#ue alo T- ode ariar de um edido ara o outro- mas o temo entre edidos- P- i:oN%(J%

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    *randes anta*ens dos =ndices tornar mais claras as comara)/es da rodutiidade ao lon*o do temo a +rmula #ue reresenta uma am=lia de rela)/es entre a rodu)'o e os insumos M>% outro ator o *erenciamento

    dos custos e oera)/es dos insumos- odem ser controlados ela emresa (s emresas t,m soridomuito com a ress'o do mercado no sentido de &ai:arem os re)os de endas- os custos dos insumos eoutros atores- tem leado as emresas a uma erdadeira *uerra ara melhorar sua rodutiidade

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    ProdutoFseri)os; o resultado dos sistemas rodutios- odendo ser um &em manuaturado- umseri)o ou uma inorma)'o

    Ansumos; a denomina)'o mais usual- ara reresentar todos os recursos usados na rodu)'oM(%TA@"R D(?G

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    ETAPA 0 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUO

    0.1 R$#u%o #o'$ !# !+)()"!"$# "o &l!n$!%$n+o $ on+'ol$ "! P'o"u4,o 5PCP6

    ( administra)'o de rodu)'o trata de ro&lemas reais da maneira elas #uais as or*ani.a)/es rodu.em&ens e seri)os

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    de rodutos- o PMP eseciica itens inais #ue a.em arte dessas am=lias Com &ase no esta&elecimentodo PMP- o sistema rodutio assa a assumir comromissos de a&rica)'o e monta*ens dos &ens eseri)os (o e:ecutar o lano mestre da rodu)'o e *erar um PMP inicial- o PCP dee analisIlo #uanto Esnecessidades de recursos rodutios #uanto a inalidade de identiicar oss=eis *ar*alos #ue ossaminia&ili.ar esse lano #uando de sua e:ecu)'o a curto ra.o

    Pl!n$!%$n+o "! &'o"u4,o

    Com &ase no PMP e nos re*istros de controle de esto#ues- O a Pro*rama)'o da rodu)'o esta&elece acurto ra.o #uando e #uanto comrar- a&ricar ou montar de cada item necessrio E comosi)'o dosrodutos inaisT?LA@>-2000"'o dimensionadas e emitidas >rdens de Comras ara os itenscomrados- >rdens de a&rica)'o ara os itens a&ricados internamente- e >rdens de monta*em ara assu&monta*ens intermedirias e monta*em inal dos rodutos deinidos no PMP rimeiro asso na a)'o do acomanhamento e controle da rodu)'o a coleta e o re*istro dos dadosso&re o emre*o de m#uinas- homens e materiais- as inorma)/es deem estar dison=eis t'o lo*o oro*rama de rodu)'o sea li&erado- acelerando a identiica)'o de desios entre o ro*ramado e oe:ecutado- contudo muita aten)'o dee ser dada as #uest/es li*adas a inte*ridade dos dados e realnecessidade de se coletar tal inorma)'o

    Tendo os dados oortunos em m'os- o PCP ode- ent'o- comarIlos com o ro*rama de rodu)'oemitido- &uscando identiicar oss=eis desios #ue demandem a)/es corretias

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    ETAPA ; PLANEJAMENTO DOS MATERIAIS

    ;.1 Pl!n$!%$n+o "! P'o"u4,oeracionalFGer,ncia de >era)/es como o ro&lema de dimensionamento delotes Be articular imortncia- os sistemas M%P Material %e#uirements Plannin* em&utem umcomle:o ro&lema de dimensionamento de lotes

    BeseaIse lanear a rodu)'o de rios itens ao lon*o de um hori.onte de laneamento de mdio ra.os custos enolidos na rodu)'o de um lote de um item em um er=odo s'o; custo i:ode rodu)'o indeendente do tamanho de um lote- custo ariel de rodu)'o #ue roorcional aotamanho do lote e custo de esto#ue > ro&lema em sua orma *eral ode ser enunciado como;determine um lano de rodu)'o de custo m=nimo ara cada item ao lon*o do hori.onte #ue atenda ademanda sem atrasos e reseite as restri)/es de recursos limitados

    Pro&lemas desta classe s'o muito comle:os e- em *eral- ormulados como ro&lemas de ro*rama)'o

    inteiraImista- enolendo arieis &inrias #ue reresentam a rodu)'o ou n'o de cada item- em cadaer=odo (&ordaremos tr,s ro&lemas desta classe- caracteri.ados elos se*uintes am&ientes derodu)'o > rimeiro am&iente chamado de mltilos est*ios ou multiest*ios- onde um item inaltem #ue ser rodu.ido a artir da rodu)'o ou comra de rios itens comonentes- #ue s'o rodu.idosem centros de tra&alho com caacidade limitada > rimeiro ro&lema es#uisado constitui a ta&ela doroeto > se*undo ro&lema- com&ina o ro&lema de dimensionamento de lotes com o ro&lema decorte de esto#ue > se*undo am&iente consiste de um conunto de m#uinas aralelas e itens inais #ueodem ser rodu.idos em #ual#uer m#uina

    (s demandas de rodutos em sistemas de manuatura s'o conertidas em tareas o&s #ue s'o lotes deitens #ue deem ser rocessados no ch'o de &rica or uma ou mais m#uinas > ro&lema dero*rama)'o da rodu)'o a#ui considerado consiste em alocar m#uinas a tareas ao lon*o do temo demodo a otimi.ar al*um critrio (&ordaremos ro&lemas de ro*rama)'o da rodu)'o em dois tios

    distintos de sistemas de manuatura- a sa&er; uma m#uina e em m#uinas aralelas

    Pro&lemas com uma m#uina s'o muito estudados or duas ra./es; a m#uina ode ser *ar*alo e aresolu)'o de um ro&lema de mltilas m#uinas muitas e.es enole a resolu)'o se#uencial dero&lemas de uma m#uina Be uma maneira *eral ser'o considerados critrios enolendo as datas deentre*a das tareas- isto - o instante em #ue elas deem ser comletadas BeeIse ressaltar #ue osro&lemas de ro*rama)'o da rodu)'o s'o de nature.a com&inat+ria e considerados como uma dasclasses de ro&lemas mais comle:as em otimi.a)'o com&inat+ria Beido a essa comle:idade e Enature.a da raide. com #ue as decis/es deem ser tomadas no ch'o de &rica- os mtodos e:atos deotimi.a)'o s'o reteridos em aor dos mtodos heur=sticos

    ;.2 P'o"u+o# &!'! o &'o$##o &'o"u+)(o

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    ;.3 Pl!n$!%$n+o $#+'!+78)o "! P'o"u4,o

    ( rodu)'o dee aoiar a estrat*ia desenolendo o&etios e ol=ticas aroriadas aos recursos #ueadministra- dee a.er a Oestrat*ia acontecer transormando as decis/es estrat*icas em realidadeoeracional- ornecendo meios ara a o&ten)'o de anta*ens cometitias > imortante dolaneamento estrat*ico da rodu)'o e da ela&ora)'o de um lano de rodu)'o ara o lon*o ra.oreside no ato de isuali.armos o uturo e reararmos a emresa ara o mesmo Como un)'o de lon*ora.o introdu.ido o conceito de laneamento estrat*ico da rodu)'o- onde s'o hierar#ui.adas as

    estrat*ias cororatia- cometitia e de rodu)'o- *erando lanos de rodu)'o de lon*o ra.o- onte deartida ara as demais a)/es do PCP

    M)##,o Co'&o'!+)(!

    ( miss'o cororatia a &ase de uma emresa- a ra.'o de sua e:ist,ncia Ha.em arte dessa #uest'o edeini)'o clara de #ual seu ne*+cio atual e #ual deer ser no uturo- &em como a ilosoia *erencial daemresa ara administrIlo ?ma e. deinida a miss'o da emresa- os *erentes oder'o riori.ar suasa)/es e criar um adr'o de decis/es ara todos os n=eis hierr#uicos dentro da emresa

    ( miss'o cororatia raramente nasce com a emresa- ela dee ser amadurecida com o crescimento daor*ani.a)'o e desenolida ela alta administra)'o da emresa %eresenta os interesses dos diersos&licos #ue com/em o ne*+cio- como acionistas- uncionrios- clientes- ornecedores etc Bee serentendida or todos- insirar e desaiar a or*ani.a)'o ara atin*iIla (lm disso- dee ter alcance social

    E#+'!+78)! Co'&o'!+)(!

    ( estrat*ia cororatia deine as reas de ne*+cio em #ue a emresa deer atuar- e como ele deerad#uirir e riori.ar os recursos cororatios ara atender s reiindica)/es de cada unidade de ne*+ciosBessa orma- a estrat*ia cororatia #ue a. com #ue os diersos ne*+cios da emresa #ue tenhamum sentido comum- e o&tenham resultados sueriores E mera soma dos resultados indiiduais

    "e*undo Porter 1986- a estrat*ia cororatia est associada as #uest/es da diersiica)'o dosne*+cios ( medida #ue as emresas diersiicam seus ne*+cios- odem su*erir custos #ue restrinamessas e:ans/es ( estrat*ia cororatia deer eseciicar em #ue condi)/es a diersiica)'o dene*+cio contri&uir ara o crescimento sustentel de toda a corora)'o

    E#+'!+78)! Co%&$+)+)(!

    (s estrat*ias de ne*+cio s'o or*ani.a)/es semiIautnomas dentro de uma corora)'o #ue atuam emdeterminada rea de ne*+cio Beendendo da estrutura cororatia- as unidades de ne*+cio odem seruma diis'o do *ruo- uma emresa em articular- uma unidade a&ril- ou mais recentemente- dentro da

    idia de rodu)'o ocali.ada- uma mini&rica dentro da &rica

    ( estrat*ia cometitia- ou estrat*ia da unidade de ne*+cios ro/em a &ase na #ual os dierentesne*+cios da emresa ir'o cometir no mercado- suas metas de desemenho- e as estrat*ias #ue ser'oormuladas ara as rias reas uncionais do ne*+cio- ara suortar a cometi)'o e &uscar tais metasPodeIse di.er #ue uma estrat*ia cometitia- em dado instante- a escolha de determinada osi)'ocometitia

    ( escolha de determinada estrat*ica cometitia deine a aloca)'o de recursos e as ha&ilidadesor*ani.acionais necessrias ara a rodu)'o dos &ens eFou seri)os oerecidos ao mercado Bessa orma-determina *ama de custos rodutios *era um conunto de &ene=cios &ens eFou seri)os ara osclientes ( o)'o custoF&ene=cio tomada ela emresa ir cometir com as demais o)/es dosconcorrentes no mercado

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    >s clientes- or sua e.- ao erce&erem as anta*ens e desanta*ens de cada oerta- deinir'o a mar*emde lucro aceitel e o olume de endas ara atender a suas necessidades (ssim- a melhor rela)'o entrea mar*em de lucro e olume endido deinir a escolha de determinada estrat*ia cometitia

    C')+7')o# $#+'!+78)o# "! &'o"u4,o

    > o&etio da estrat*ia de rodu)'o ornecer E emresa um conunto de caracter=sticas rodutias #uedeem suorte E o&ten)'o de anta*ens cometitias a lon*o ra.o > onto de artida ara isto consisteem esta&elecer #uais critrios- ou armetros- de desemenho s'o releantes ara a emresa e #uerioridades relatias deem ser dadas a ele CAPACIDADE DE PRODUO? ORGANI@AO DE INORMAES E TOMADA DEDECISES

    >.1 G$#+,o "$ o&$'!4*$# $% #$'()4o#

    Gerir eica.mente oera)/es numa emresa industrial ou numa emresa de seri)os re#uer

    comet,ncias na conce)'o e constru)'o de sistemas inte*rados de essoas- materiais- inorma)'o-e#uiamentos e ener*ia

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    conse*uir cumrir as datas #ue oram rometidas Para tal- ara alm de inorma)'o realista na &ase dedados e de sotYare aroriado- necessrio identiicar todas as restri)/es #ue se nos colocam riosam&ientes oss=eis de rodu)'o- comreender o seu comortamento muitas e.es aleat+rio e contarcom os seus eeitos no rocesso de laneamento e controle

    (s tcnicas de laneamento eolu=ram muito e dierenciaramIse tam&m consoante os dierentesam&ientes de rodu)'o; reetitia cont=nua rocess- reetitia discreta loYIsho- reetitia or lotes&atch- intermitente mltila o&Isho e intermitente unitria roect > rimeiro asso ara conse*uir

    um &om n=el de reisi&ilidade come)a ois elo dom=nio destas tcnicas- as #uais s'o hoe suortadasor sotYare Be salientar #ue al*umas destas tcnicas s'o e:tens=eis a muitos am&ientes de seri)os-como- or e:emlo- esta&elecimentos de sade e administra)'o &lica

    (s minhas comet,ncias nesta rea ermitemIme;

    [ >r*ani.ar a rodu)'o de orma a resonder raidamente a altera)/es necessrias dolaneamentoR

    [

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    Como um lano de rodu)'o rearado\

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    A+)()"!"$ 1< D$+$'%)n!4,o "o# '$-u)#)+o#

    ( rimeira atiidade no laneamento da rodu)'o determinar os re#uisitos ara o hori.onte dolaneamento ( reis'o de demanda e:erce um ael imortante na condu)'o dessas tr,s tareasDo*o- os *erentes recisam estar cientes dos diersos atores #ue odem aetar a e:atid'o da reis'o dedemandas e endas

    ( atiidade 1 enole a condu)'o das se*uintes tareas;

    ATIVIDADE 1

    Tareas Bescri)'o

    1

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    uais s'o as inorma)/es necessrias ara o rocesso de laneamento de rodu)'o\

    Para #ue o rocesso de laneamento a*re*ado ossa ser reali.ado- al*umas inorma)/es deem estardison=eis E e#uie de laneamento da rodu)'o

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    Bisensar tra&alhadores conorme a demanda diminui Custos de a*amento de desli*amento deuncionrio e aumento de custos com se*uroIdesemre*o ( emresa dee ter inestimento de caitalade#uado em e#uiamentos ara o ico da or)a de tra&alho

    E#+'!+78)! 9 P'o"u4,o "$ n($l

    Mtodos esec=icos Custos >&sera)/es

    Produ.ir anteciadamente e estocar at #ue o roduto sea necessrio Custos de manuten)'o de esto#ue>era)/es de seri)os n'o odem manter esto#ue de seri)os

    >erta de entre*a do roduto ou seri)o em data osterior- #uando houer caacidade dison=el >atraso no rece&imento de receita- no m=nimoR ode a.er com #ue a emresa erca clientes

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    Pl!n$!%$n+o "! &'o"u4,o

    Considera)'o Presente\ >&sera)/es se houer

    "im I @'o

    [ > laneamento e o controle da rodu)'o rearam um crono*rama mestre de rodu)'o com todas asatri&ui)/es e aloca)'o de horas da rodu)'o\

    [ >s crono*ramas de rodu)'o ermitem um laneamento ade#uado de comras e n=eis de esto#ue\

    [ snmeros dessas ordens arecem si*niicatios\

    Con+'ol$ "! &'o"u4,o

    Considera)'o Presente\ >&sera)/es se houer

    "im I @'o

    [ > status de #ual#uer ordem ou tra&alho em andamento ode ser rontamente determinado\

    [ >s n=eis de rodu)'o reais aresentam um desio si*niicatio em comara)'o com os crono*ramaslaneados\

    [ (s e:edi)/es reais de ordens #uase semre ocorrem de acordo com o crono*rama\

    [ %e*istros e relat+rios de controle de rodu)'o essenciais s'o conserados a im de co&rir car*as derodu)'o atuais e uturas\

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    F REERNCIAS BIBLIOGR=ICAS

    (M(T> @- J et alManuatura de classe mundial "'o Paulo; (tlas- 2001

    htt;FFYYYmanutencaoesurimentoscom&r

    L(Tr*ani.a)'o e Do*=stica