atps - noções de atividades atuariais-formatada
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ATPS - Atuariais.TRANSCRIPT
FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE
Ciências Contábeis
Noções de Atividades Atuariais
TUTOR PRESENCIAL DINORAH CALADO SILVA LIMA
TUTOR A DISTÂNCIA GISELE BAFUME QUIERELLI
PROFESSOR A DISTÂNCIA LUIZ MANUEL PALMEIRA
GIRLEY RODRIGUES DA SILVA RA 4300067645
MADALENA DE F. MAGNO LEÃO RA 1299533086
WANDER LUCIO DE PAULA RA 4336826395
VILMA DOS SANTOS GONÇALVES ABREU RA 3815668622
BELO HORIZONTE - MG
MAIO DE 2015
SUMÁRIO
1 - INTRODUÇÃO...................................................................................................................1
2 - ORIGEM E DEFINIÇÃO DE SEGUROS NO BRASIL E NO MUNDO......................2
2.1 - Um breve histórico do seguro..........................................................................................2
2.2 - Como surgiu o seguro no Brasil?....................................................................................3
2.3 - Quais os elementos e definição de seguros?....................................................................3
2.4 - Qual o Objetivo de se fazer um seguro?.........................................................................4
3 - CONCEITOS E FINALIDADES: COSSEGURO, RESSEGURO, RETROCESSSÃO
E FRAUDE................................................................................................................................5
4 - RESENHA............................................................................................................................6
4.1 - Aspectos qualitativos dos planos de previdência...........................................................6
5 - CONCLUSÃO......................................................................................................................8
6 – REFERÊNCIAS..................................................................................................................9
1 - INTRODUÇÃO.
As ciências atuariais são caraterizadas por uma área multidisciplinar do conhecimento,
empregando as análises de riscos em expectativas financeiras e econômicas, principalmente a
respeito dos seguros e pensões. É fundamental importância o seu estudo, pois abrange várias
disciplinas como economia, administração, contabilidade, matemática, finanças e estatística.
O Objetivo é apresentação dos principais aspectos sobre o seguro e seus produtos
derivados, assim será adotada uma metodologia de pesquisa qualitativa com embasamento
teórico para o entendimento e compreensão dos fundamentos da atividade atuarial.
A importância é a sua capacidade de geração de valor e recursos econômicos,
conforme a Confederação Nacional das Seguradoras, a contribuição do mercado de seguro
para a economia nacional vai girar por volta de 12% do produto interno bruto-ainda neste ano
de 2015- isso demonstra o interesse do brasileiro pelos produtos gerados nesse mercado.
A justificativa é a aquisição de habilidades e competências da área atuarial com
entendimento das noções iniciais, a origem, técnicas, aplicações da área atuarial e formação
do contador.
A estrutura sobre o assunto foi assim estabelecida: no capitulo 1, trataremos da origem
do seguro, com a apresentação de um breve histórico e questionamentos pertinentes, no
capitulo 2, apresentaremos sobre os processos das seguradoras com as operações de
cosseguro, resseguro e retrocessão, no capitulo 3, trataremos sobre a previdência e suas
particularidades.
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2 - ORIGEM E DEFINIÇÃO DE SEGUROS NO BRASIL E NO MUNDO.
2.1 - Um breve histórico do seguro.
Desde o aparecimento do ser humano na pré-história, o homem procurou se proteger
dos riscos e eventuais danos a sua pessoa e aos seus objetos. As características de vida
naquele tempo - o nomadismo - acarretava em riscos constantes contra animais, pragas e a
própria natureza. Segundo SOUZA (2007) nessa época os seres se agrupavam para conseguir
melhores condições de sobrevivência e divisão das tarefas, dando origem ao mutualismo- que
poderia ser definido como a formação de um grupo de pessoas com interesses em comum
constituindo uma reserva econômica para dividir o risco de um acontecimento não previsto,
esse sendo a base para a composição dos seguros nos dias atuais.
Avançando na História, na Idade Antiga, as civilizações Fenícia, Hebraica, Grega e
Romana adotava o mutualismo de forma mais bem elaborada nas navegações, pecuária,
assistência médica e auxilio funeral.
Entretanto na Idade Média, com a prática do mutualismo proibida pela Igreja, no
contexto da expansão marítima e das grandes navegações surge a sociedade dos banqueiros
com o objetivo de proteger as embarcações aos enormes riscos das viagens. Essas sociedades
deram origem as primeiras seguradoras do mundo, aparecendo o primeiro contrato de seguro
com a figura da apólice na Itália no século XIV.
Nesse período, devido a legislação aplicável, o seguro era considerado como um jogo,
sendo uma pratica ilegal naquela época, em detrimento ao crescimento da importância do
seguro para a economia e o comercio de especiarias.
No século XVII, na Inglaterra, no início da Revolução Industrial, constitui os
primeiros seguros de vida e incêndio, aparecendo as grandes seguradoras do mundo.
Mais adiante, no século XVIII, surge o primeiro código uniforme de seguros,
propagando a universalização do modelo para todas as regiões daquela época.
No contexto da plena Revolução Industrial, como assevera AZEVEDO (2008), “ O
seguro só se estabeleceu nas bases em que é conhecido atualmente na Inglaterra, durante a
Revolução Industrial [...]” (AZEVEDO, 2008, pg 91). O desenvolvimento da matemática e da
estatística, fornecendo informações, estabelece os fundamentos e critérios dos seguros que são
utilizados pelas seguradoras nos dias de hoje.2
2.2 - Como surgiu o seguro no Brasil?
Por causa do nosso processo de colonização, não havia industrialização nesse período
todos os produtos viam da colônia – Portugal. Na Europa, por causa das guerras napoleônicas,
a família real portuguesa se instala no Brasil, abrindo os portos e a comércio com outros
países.
As primeiras legislações sobre o seguro no Brasil surgem em 1665, porem a primeira
seguradora surge em 1808, companhia de seguros Boa Fé, na Bahia, centro de navegação
marítima, com a chegada da corte de Portugal. Dois anos depois no Rio de janeiro surge outra
companhia de seguros, entretanto é bom destacar que todas as seguradoras que foram
surgindo até a independência eram subordinadas a Casa de seguros de Lisboa em Portugal.
Em 1850, com o surgimento código comercial essa legislação disciplina as práticas do
seguro, entretanto de forma intrínseca aos seguros marítimos, sendo que outros tipos de
seguros praticamente não existiam, na área dos seguros terrestres atuava somente uma
seguradora: A Argos Fluminense. A regulamentação para os seguros terrestres é disciplinada
somente com o Código Civil no século XX.
A expansão do seguro vem somente em meados do século XX com o processo de
industrialização e urbanização das cidades, pela economia baseada na exportação do café,
incentivando o mercado nacional e com a chegada de várias seguradoras de outros países.
2.3 - Quais os elementos e definição de seguros?
De acordo com a Fenaseg, o seguro pode ser definido como uma operação que toma
forma jurídica de um contrato, em que uma das partes (segurador) se obriga com a outra parte
(segurado), mediante o recebimento de uma importância estipulada (prêmio), a compensá-la
(indenização) por um prejuízo (sinistro), resultante de um evento futuro, possível e incerto
(risco) indicado no contrato.
Segundo SOUZA (2007), os elementos que constituem os seguros são:
Segurador: É a entidade jurídica legalmente constituída para assumir e gerir os riscos
especificados no contrato de seguro. É ele quem emite a apólice e, no caso da ocorrência de
sinistro e de posse do pagamento do prêmio, seráO o responsável por indenizar o segurado ou
seus beneficiários de acordo com as coberturas contidas na apólice. A finalidade específica do
seguro é restabelecer o equilíbrio econômico perturbado.
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Segurado: É a pessoa física ou jurídica, em nome de quem se faz o seguro. Ele
transfere para a seguradora, mediante pagamento do prêmio, o risco de um evento aleatório
atingir o bem de seu interesse. Caso o segurado não pague o prêmio pré- visto, ele perde os
direitos a indenização prevista no contrato. A pessoa que contrata o seguro com a seguradora
é também conhecida como estipulante.
Indenização: corresponde ao que a seguradora paga ao segurado pelos prejuízos
decorrentes de um sinistro. A indenização nunca é superior a importância segurada.
Prêmio: É o preço ou custo do seguro especificado no contrato, ou seja, a soma em
dinheiro paga pelo segurado para que a seguradora assuma a responsabilidade por um
determinado risco. Seu valor depende do prazo do seguro, importância segurada e exposição
ao risco, além das despesas administrativas e de produção (como comissão e agenciamento),
impostos e remuneração do capital dos acionistas.
Franquia: É o limite de participação do segurado nos prejuízos resultantes de cada
sinistro. Quanto maior a franquia, menor o prêmio. O segurado tem que arcar com seu valor
cada vez que o sinistro ocorrer, ela acaba evitando que o seguro seja acionado em casos mais
simples, cujos valores são inferiores ou semelhantes a franquia.
Sinistro: É a realização do risco previsto no contrato de seguro resultando em perdas
para o segurado ou seus beneficiários. É o total quando causa a destruição ou o
desaparecimento por completo do objeto segurado e parcial quando atinge somente uma parte
do objeto segurado.
Risco: representa a possibilidade de um evento inesperado ocorrer, gerando prejuízo
ou necessidade econômica ou danos materiais e pessoais. Esse evento incerto, de data incerta,
independe da vontade do segurado ou segurador. Assim, o risco deve ser: incerto, aleatório,
possível, real, licito e fortuita.
Apólice: É o instrumento do contrato de seguro pelo qual o segurado repassa a
seguradora a responsabilidade sobre os riscos, estabelecidos na própria apólice, que possam
advir.
2.4 - Qual o Objetivo de se fazer um seguro?
O seguro tem como objetivo protegê-lo do impacto financeiro que um determinado
evento no futuro certo, ou não, pode lhe causar, ou seja, o seguro tem como principal objetivo
a manutenção do patrimônio das pessoas.
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Assim, o principal objetivo está descrito na apólice que é o pagamento de indenização
ao segurado, por danos, perdas e prejuízos que possa acontecer em consequência direta da
realização dos riscos previamente calculados e cobertos no contrato.
3 - CONCEITOS E FINALIDADES: COSSEGURO, RESSEGURO, RETROCESSSÃO
E FRAUDE.
De acordo com a Lei Complementar nº 126 de 2007:
Cosseguro: é uma operação de seguro em que 2 (duas) ou mais sociedades
seguradoras, com anuência do segurado, distribuem entre si, percentualmente, os riscos de
determinada apólice, sem solidariedade entre elas
Resseguro: operação de transferência de riscos de um cedente para um ressegurado.
Retrocessão: operação de transferência de riscos de resseguro de resseguradores para
resseguradores ou de resseguradores para sociedades seguradoras locais.
A finalidade dessas operações é a proteção patrimonial da seguradora, aumento da
captação no mercado, pulverização dos riscos e otimização dos resultados operacionais.
QUADRO COPARATIVOCOMPONENTES FINALIDADES
CosseguroOperação que consiste na repartição de um mesmo risco, de um mesmo segurado, entre duas ou mais seguradoras, que respondem, isoladamente, perante o segurado, pela parcela de responsabilidade que assumiram.
ResseguroTipo de pulverização do risco em que o segurador transfere a uma ressegurada parte do risco assumido, sendo, em resumo, um seguro do seguro.
RetrocessãoOperação feita pelo ressegurado e que consiste na cessão de parte das responsabilidades por ele aceitas a outro, ou outros ressegura dores, sendo, em resumo, o resseguro do ressegurado.
FraudeÉ o ato praticado com intenção de lesar terceiros. É violar obrigação ou frustrar dispositivos de lei, usando procedimentos aparentemente lícitos. É prejudicar, enganar, burlar, sonegar.
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4 - RESENHA.
4.1 - Aspectos qualitativos dos planos de previdência.
O que é Plano de Previdência e a diferenciação dos dois Planos de Previdência
Privada.
A previdência é um meio de acumulação de recursos tendo em vista a
complementação da aposentadoria básica da Previdência Social. Tem o objetivo primordial de
controlar riscos, protegendo o trabalhador, seus dependentes e beneficiários em caso de
doença, aposentadoria, desemprego e demais situações.
A previdência privada é um regime de caráter voluntário, organizado de forma
autônoma em relação ao regime geral de previdência social. A diferenciação entre benefícios
previdenciários e assistenciais se dá pelo fato de que os previdenciários destinam-se a
pagamentos dos segurados e seus dependentes quando da perda da capacidade laboral do
trabalhador, havendo a compulsoriedade da contribuição, ao passo que os benefícios
assistenciais são desvinculados de qualquer tipo de contribuição, sendo destinados a atender
indivíduos carentes.
A previdência privada, ela acrescenta rendimento a sua aposentadoria, por meio de um
sistema composto por empresas privadas que oferecem planos semelhantes ao que o
contribuinte já tem.
Basta que você contribua por um determinado período, acumulando recursos para sua
aposentadoria. Assim é a previdência privada. Sua vantagem básica é proporcionar rendas
vitalícias, temporárias ou, de acordo com o regulamento do plano contratado, dentre outras
modalidades.
Quanto mais cedo você começar a contribuir, menor será o valor da contribuição e maiores
serão seus benefícios.
O PGBL significa Plano Gerador de Benefício Livre e VGBL quer dizer Vida
Geradora de Benefício Livre. São planos previdenciários que permitem que você
acumule recursos por um prazo contratado. Durante esse período, o dinheiro
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depositado vai sendo investido e rentabilizado pela seguradora escolhida.
Tanto no PGBL como no VGBL, o contratante passa por duas fases: o período
de investimento e o período de benefício. O primeiro normalmente ocorre quando
estamos trabalhando e/ou gerando renda. Esta é a fase de formação de patrimônio. Já o
período de benefício começa a partir da idade que você escolhe para começar a
desfrutar do dinheiro acumulado durante anos de trabalho. A maneira de recebimento
dos recursos é pessoa quem escolhe. É possível resgatar o patrimônio acumulado e/ou
contratar um tipo de benefício (renda) para passar a receber, mensalmente, da empresa
seguradora.
É importante lembrar que tanto o período de investimento quanto o período de
benefício não precisam ser contratados com a mesma seguradora. Desta forma, uma
vez encerrado o período de investimento, o participante fica livre para contratar uma
renda na instituição que escolher.
Ambos têm características semelhantes: periodicamente, é preciso aplicar uma determinada
quantia de dinheiro, que irá para um fundo – chamado de Fundo de Investimento em Cotas de
Fundos de Investimento Especialmente Constituídos -, de onde sairão os rendimentos. Os valores
de aporte variam. No caso de contribuição mensal, é possível pagar a partir de R$ 50 e no de
contribuição única, R$ 1.000, por exemplo. Em nenhum dos dois planos há garantia fixa de
rentabilidade.
As diferenças entre os planos.
A principal distinção entre o PGBL e o VGBL é o tratamento tributário. O PGBL é
indicado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda, porque permite deduzir
da base de cálculo do IR até 12% da renda bruta anual. O desconto não é feito diretamente
sobre o imposto devido, mas sobre a base de cálculo, ou seja, sobre o total dos rendimentos
tributáveis do ano, até o limite máximo de 12% desse valor. Quando você for resgatar os
recursos acumulados ou receber o benefício do PGBL, haverá cobrança do Imposto de Renda
sobre o valor total (contribuições mais rendimentos) recebido. Já o VGBL, durante a fase de
acumulação, não permite descontar o valor investido na declaração do Imposto de Renda. Em
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compensação, na hora de você receber os recursos acumulados, o Imposto de Renda incidirá
exclusivamente sobre os rendimentos. Ou seja, o valor acumulado não é taxado pelo Imposto
de Renda. O VGBL é indicado para quem faz a declaração do Imposto de Renda pelo modelo
simplificado, porque só permite o desconto padrão da Receita Federal.
Para quem faz declaração simplicada ou não é tributado na fonte, como autônomos, o
VGBL é ideal. Ele é indicado também para quem deseja diversificar seus investimentos ou
para quem deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta em previdência. Isto porque, em um
VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de capital.
5 - CONCLUSÃO.
O presente documento apresentou as principais noções das atividades atuariais, destacando a
origem dos seguros no Brasil e no Mundo, suas principais operações entre seguradoras, seus
produtos e os conceitos básicos aplicados na área atuarial.
No primeiro momento relatamos sobre a história dos seguros e os questionamentos
pertinentes, diagnosticando os elementos dos seguros e sua finalidade de proteção patrimonial
e pessoal.
Em seguida, no segundo plano foram apresentadas informações, conceitos e finalidades das
operações de cosseguro, resseguro, retrocessão e o problema que atinge esse mercado a
respeito das fraudes.
No último tratamento, foram relatadas as definições dos planos de previdência aberta e
fechada e a diferenciação entre os planos de previdência aberta oferecidos pelos bancos e
seguradoras.
Por causa da multidisciplinaridade da ciência atuarial, solicitamos novas pesquisas com
enfoques mais exploratórios e quantitativos, pois a abordagem qualitativa e teórica é limitada
a respeito das análises e aplicações avançadas da área de seguros.
Portanto, conseguimos atingir o objetivo que a apresentação dos principais pontos sobre
seguros e produtos da atividade atuarial com a compreensão dos aspectos mais importantes
para formação pessoal e profissional Contador.
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6 – REFERÊNCIAS.
AZEVEDO, Gustavo Henrique W. Seguros, Matemática Atuarial e Financeira. Editora
Saraiva, 2008.
Filho. And Antônio Cordeiro. Cálculo Atuarial Aplicado: Teoria e Aplicações - Exercícios
Resolvidos e Propostos, 2ª edição. Atlas, 2014. VitalBook file.
SOUZA. And Siney de. Seguros: Contabilidade, Atuária e Auditoria - 2ª Edição. Saraiva,
2007. VitalBook file.
http://www.susep.gov.br/menu/a-susep/historia-do-seguro acesso em 18/05/15.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp126.htm acesso em 19/05/2015
http://www.cnseg.org.br/cnseg/mercado/acesso em 20/05/2015.
http://www.webartigos.com/artigos/instituto-brasileiro-de-atuaria-o-iba-e-a-evolucao-da-
atuaria-no-brasil/119779/#ixzz3YuhNk7m9
http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=382; acessado em 01/05/2015.
http://www.bradescoprevidencia.com.br/PF/Planos-Previdencia; acessado em 05/05/2015.
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