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ATPS: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS ATIVIDADE EM GRUPO – PARTICIPANTES: HAYDEE SANTOS LEONE RA 238146 ANGÉLICA ROMÃO DE SOUZA RA 216179 MARIA NOREIDE FELIX VIEIRA FILHA RA: 230134

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ATPS: ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADASNOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS

ATIVIDADE EM GRUPO – PARTICIPANTES:HAYDEE SANTOS LEONE RA 238146ANGÉLICA ROMÃO DE SOUZA RA 216179MARIA NOREIDE FELIX VIEIRA FILHA RA: 230134

PÓLO - MACAÉ2013

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HAYDEE SANTOS LEONE RA 238146ANGÉLICA ROMÃO DE SOUZA RA 216179MARIA NOREIDE FELIX VIEIRA FILHA RA: 230134

Atividades Práticas Supervisionadas sobre Noções de Atividades Atuariais do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera – Pólo - Macaé, como requisito parcial para a obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis.

Professor:

Aprovado em : ____/____/_______ Nota: _______________________

_______________________________ Prof.

MACAÉ

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2013

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ..............................................................................................................5

Etapa 1

1. Seguros ...............................................................................................................6

1.1 Surgimento do seguro no Brasil.............................................................................6

1.2 Elementos essenciais do seguro ...........................................................................7

1.2.1 Segurador .......................................................................................................... 7

1.2.2 Segurado..............................................................................................................7

1.2.3 Prêmio.................................................................................................................8

1.2.4 Risco....................................................................................................................8

1.2.5 Apólice.................................................................................................................8

1.2.6 Indenização..........................................................................................................8

1.3 Objetivos de fazer um seguro ..............................................................................8

Etapa 2

2. Cosseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude .......................................................10

2.1 Quadro explicativo das operações do seguro.........................................................10

Etapa 3

3. Previdência Privada ..............................................................................................11

3.1 Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) Gerador de Benefício Livre (PGBL)............ 11

3.2 Diferença entre VGBL e PGBL ...............................................................................12

4. Conclusão .............................................................................................................13

5. Bibliografia ...........................................................................................................13

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho objetiva estudar o contrato de seguro - espécie de contrato

em que o segurador se obriga a garantir, contra riscos não determinados, um interesse

do segurado, referente a uma pessoa ou coisa, através do pagamento de um prêmio em

caso de sinistro. No primeiro bloco abordaremos a origem do seguro no Brasil, bem

como os elementos que são imprescindíveis para sua operacionalização e também as

razões que nos leva a contratar um seguro.

Em seguida apresentamos no segundo bloco as operações necessárias ao

suporte para a operacionalização do mesmo e que visam auxiliar pulverizando e

dividindo os riscos e responsabilidades assumidos e de maneira que operam.

Na terceira parte do trabalho discutiremos sobre previdência privada e suas

divisões, explicando as suas especificações e principais diferenças.

O desenvolvimento do texto foi elaborado baseando-se em pesquisas

bibliográficas e o seu conteúdo atende aos principais tópicos estudados no decorrer dos

encontros presenciais e tele aulas da referida disciplina.

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ETAPA 1

Surgimento do Seguro no Brasil

O seguro surgiu no Brasil em 1808, com a abertura dos portos por D.João VI, e

o início da navegação intensiva com todos os países.

A primeira empresa de seguro no Brasil, a Companhia de Seguros Boa-Fé,

nasceu na Bahia, centro da navegação marítima da época.

Até 1822, ano da Independência só se desenvolveu aqui o seguro marítimo.

Menos de trinta anos depois foi promulgado o Código Comercial, que regulamentou as

operações de seguro marítimo, proibindo o seguro sobre a vida de pessoas livres. Com o

progresso decorrente, fundaram-se novas empresas, que então passaram a se dedicar a

outros ramos de seguro, como o de incêndio e o de mortalidade de escravos, seguro de

destaque da época, dada a importância da mão-de-obra negra para a atividade

econômica.

Em 1855, foi fundada a Companhia de Seguros Tranqüilidade no Rio de

Janeiro, a primeira a comercializar no Brasil seguro de vida.

Poucos anos depois, estabeleceram-se no Brasil diversas empresas estrangeiras,

que trouxeram para o país a sua experiência específica.

Com a Proclamação da República, a atividade seguradora, em todas as suas

modalidades foi regulamentada. Promulgado em 1916, o Código Civil regulou, como

fizera o Código Comercial em relação aos seguros marítimos, todos os demais seguros

inclusive o de vida.

Em 1935, foi fundada aquela que viria a ser a maior companhia seguradora da

América Latina, a Atlântica Companhia Nacional de Seguros, hoje Bradesco Seguros.

Em 1939, foi criado o Instituto de Resseguro do Brasil (IRB), com a atribuição

de exercer o monopólio do resseguro no país. Já em 1966, com a edição do Decreto lei

nº 73, é instituído o Sistema Nacional de Seguros Privados com a criação da

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Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), órgão oficial fiscalizador das

operações de seguro.

Elementos essenciais do Seguro e suas definições

O conjunto de elementos essenciais e distintivos de qualquer contrato de

seguro, ou seja, além do segurado e segurador, temos o risco (objeto do seguro e objeto

segurado), o prêmio e a Indenização.

Segurador - instituição que tem o objetivo de indenizar prejuízos involuntários

verificados no patrimônio de outrem, ou eventos aleatórios que não trazem

necessariamente prejuízos, mediante recebimento de prêmios. No Brasil as

seguradoras são organizadas sob a forma de sociedades anônimas, sempre por

ações nominativas, não estando sujeitas a falência nem podendo impetrar

concordata, embora possam ser liquidadas, voluntaria ou compulsoriamente . As

cooperativas também podem atuar, como se seguradoras fossem, mas

unicamente com seguros agrícolas e de saúde.

Segurado - Pessoa física ou jurídica que, tendo interesse segurável, contrata o

seguro, em seu benefício pessoal ou de terceiros. Hamilcar Santos preferiu

defini-lo como "A pessoa em relação à qual o segurador assume a

responsabilidade de determinados riscos." Embora esta segunda definição não

trate diretamente da contratação, acaba por remeter a ela. Em ambos os casos o

relacionamento com a contratação está de acordo com as disposições do Código

Civil Brasileiro. Em muitos países, contudo, o enfoque é diferente. O norte-

americano Lewis E. Davids, em seu Dictionary of Insurance, define o segurado

(insured ou assured) como "A pessoa ou empresa protegida pela cobertura de

uma apólice de seguro, para os casos de perdas materiais ou eventos

relacionados com a vida". O mesmo autor define, também, o contratante ou

detentor da apólice (policyholder) como "A pessoa ou a firma em cujo nome

uma apólice de seguro é emitida. Sinônimo de segurado. "Trata-se, sem dúvida,

de matéria controversa mas, mesmo no Brasil, não se pode apriorioristicamente

considerar como equivocada a conceituação de segurado para a pessoa, física ou

jurídica, que desfrute da cobertura proporcionada por uma apólice de seguro, na

qualidade de objeto do seguro e não de beneficiário, ainda que não sendo o

contratante de tal proteção. É o caso, por exemplo, do seguro Vida em Grupo, no

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qual o proponente e contratante do seguro, sempre pessoa jurídica, recebe a

denominação de estipulante e não é segurável por esta cobertura, enquanto os

segurados são efetivamente os componentes do grupo segurado que, muitas

vezes são incluídos na apólice automaticamente, no caso de seguros

integralmente custados pelo estipulante. Pode ser mencionada ainda a cobertura

de responsabilidade Civil Principal Cruzada, onde existe a figura do Segurado

Principal (contratante e segurado) e dos co-segurados (seus empreiteiros,

subempreiteiros, etc.) que estão cobertos pela apólice, mas não participaram da

sua contratação. E, finalmente, pode ser citado o caso dos seguros pessoais

inominados, que estendem sua proteção a usuários de serviços, bem como a

cobertura territorialmente ampla proporcionada pelo seguro DPVAT.

Prêmio - Importância paga pelo segurado, ou estipulante, à seguradora, em troca

da transferência do risco a que ele está exposto. Em princípio, o prêmio resulta

na aplicação de uma percentagem (taxa) à importância segurada. O prêmio deve

corresponder ao preço do risco transferido à seguradora.

Risco - Evento incerto ou de data incerta que independe da vontade das partes

contratantes e contra o qual é feito o seguro. O risco é a expectativa de sinistro.

Sem risco não pode haver contrato de seguro. É comum a palavra ser usada,

também, para significar a coisa ou pessoa sujeita ao risco.

Apólice - Instrumento do contrato de seguro pelo qual o segurado repassa à

seguradora a responsabilidade sobre os riscos, estabelecidos na mesma, que

possam advir. A apólice contém as cláusulas e condições gerais, especiais e

particulares dos contratos e as coberturas especiais e anexos.

Indenização - Contraprestação do segurador ao segurado que, com a efetivação

do risco (ocorrência de evento previsto no contrato), venha a sofrer prejuízos de

natureza econômica, fazendo jus à indenização pactuada.

Objetivo de se fazer um Seguro

O seguro tem como objetivo protegê-lo do impacto financeiro que um

determinado evento futuro certo, ou não, pode lhe causar. A este evento futuro, que

pode prejudicar a sua ituação financeira e para o qual você contrata seguro para se

proteger, damos o nome de risco.

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Os riscos que os seguros podem cobrir são os mais variados e incluem desde o

roubo do seu carro, incêndio na sua residência, uma operação de emergência ou

simplesmente de falecer e deixar sua família desamparada. Ao fazer um seguro, você

garante que terá direito ao recebimento de uma determinada quantia, também conhecida

como indenização ou cobertura, caso um destes eventos venha a acontecer. Exatamente

por isso, pode-se afirmar que o seguro ajuda no seu planejamento financeiro. Afinal, ao

invés de ser surpreendido com uma despesa extraordinária (com carro, casa ou saúde),

você se planeja para ele, contribuindo todos os meses para uma apólice de seguro. Por

possuírem vários clientes que compram produtos diferentes, as seguradoras conseguem,

desta forma, diversificar e reduzir o risco de que estes eventos aleatórios venham a

acontecer, fazendo uma estimativa do risco.

Reduzir não significa eliminar, portanto, parte do dinheiro que você paga para

a seguradora é colocado em uma reserva técnica, cujos recursos são aplicados no

mercado financeiro. Ao aplicar os recursos desta reserva, a seguradora consegue não só

cobrir seus custos operacionais, como também cobrir as indenizações, quando e se

necessário, de modo que quanto maior o risco de que o evento do qual você quer se

proteger, maior será a contribuição à reserva técnica. Este risco é calculado por

profissionais especializados chamados atuários.

Matemáticos especializados na análise de riscos aleatórios, os atuários

conseguem, com base em estatísticas históricas, determinar o risco do motorista X que

dirige o carro Y sofrer um acidente que resulte na perda total. É com base nesta análise

que é estimada a parcela do valor que você paga que será destinada à reserva técnica. Os

seguros podem ser agrupados em três classes distintas: os que cobrem risco de que algo

aconteça com uma pessoa (seguro de vida ou de saúde), com um bem (de automóvel ou

residência), ou com terceiros (seguro de responsabilidade civil, DPVAT).

O primeiro passo a ser tomado é identificar o risco que você quer cobrir; feito

isto, você precisa determinar que tipo de cobertura e garantia quer receber. Com base

nestes parâmetros, a seguradora estabelece a compensação econômica do segurado, isto

é, a indenização que irá receber. Os termos de relacionamento entre o segurado e a

seguradora devem ser definidos no contrato. É nele que ficará estabelecido, por

exemplo, o valor do prêmio que você terá que pagar, assim como a cobertura a que terá

direito, e valor da indenização.

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ETAPA 2

Cosseguro, Resseguro, Retrocessão e Fraude

Algumas operações são necessárias para que as seguradoras operem pulverizando o

risco por elas assumido, incluindo a fraude que é uma característica nefasta no seguro. No

quadro abaixo explicaremos algumas delas:

Cosseguro

Operação que consiste na repartição de um

mesmo risco, de um mesmo segurado,

entre duas ou mais seguradoras, podendo

ser emitidas tantas apólices quantas forem

as seguradoras ou uma única apólice, por

uma das seguradoras, que seria a

Seguradora Líder. A responsabilidade é

proporcional ao prêmio.

Resseguro

Operação em que o segurador cede a outro

segurador uma parte da responsabilidade e

do prêmio recebido, com o intuito de

diminuir sua responsabilidade na aceitação

de um risco considerado excessivo ou

perigoso. No Brasil só pode ser feito com

o IRB-Re.

Retrocessão

Operação feita pelo ressegurador onde

cede parte das responsabilidades que ele

aceita, a outros resseguradores ou

seguradoras, ou seja, é a pulverização do

risco proveniente de uma resseguradora. É

o resseguro de um resseguro e no Brasil as

retrocessionárias são obrigatoriamente do

IRB-Re.

Em fraude há as contumazes e as

oportunistas. Contumazes fazem seguro

com a intenção de fraudar (quadrilheiros) e

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Fraude de forma premeditada. Os oportunistas,

amadores, praticam fraudes pelo momento

de oportunidade, sem premeditarem. Em

ambos os casos a prática é criminosa.

ETAPA 3

Plano de Previdência Privada

Previdência privada, também chamada de Previdência complementar, é uma

forma de seguro contratado para garantir uma renda ao comprador ou seu beneficiário.

O valor do prêmio é aplicado pela entidade gestora, que, com base em cálculos

atuariais, determina o valor do benefício. No Brasil pode ser do tipo aberta ou fechada.

Resumindo, pode-se dizer que é um sistema que acumula recursos que garantem uma

renda mensal no futuro, especialmente no período em que se deseja parar de trabalhar.

Num primeiro momento, era vista como uma forma de poupança extra, além da

previdência oficial, mas como o benefício do governo tende a ficar cada vez menor,

muitos adquirem um plano como forma de garantir uma renda razoável ao fim de sua

carreira profissional. No Brasil, há dois tipos de previdência; a aberta que pode ser

contratada por qualquer pessoa, e a fechada, destinada a grupos como funcionários de

uma empresa.

Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e Plano Gerador de Benefício Livre

(PGBL)

Vida Gerador de Benefício Livre VGBL e PGBL Plano Gerador de Benefício

Livre, ambos são planos previdenciários que permitem um acumulo de recursos por um

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prazo contratado. Durante esse período, o dinheiro depositado vai sendo investido e

rentabilizado pela seguradora escolhida.

Tanto no PGBL como no VGBL, o contratante passa por duas fases: o período

de investimento e o período de benefício. O primeiro normalmente ocorre quando

estamos trabalhando e/ou gerando renda. Esta é a fase de formação de patrimônio. Já o

período de benefício começa a partir da idade que acontece a escolha para começar a

desfrutar do dinheiro acumulado durante anos de trabalho. A maneira de recebimento

dos recursos é você quem escolhe. É possível resgatar o patrimônio acumulado e/ou

contratar um tipo de benefício (renda) para passar a receber, mensalmente, da empresa

seguradora. É importante lembrar que tanto o período de investimento quanto o período

de benefício não precisam ser contratados com a mesma seguradora. Desta forma, uma

vez encerrado o período de investimento, o participante fica livre para contratar uma

renda na instituição que escolher.

Diferença entre VGBL e PGBL

A principal distinção entre eles está na tributação. No PGBL, pode-se deduzir o

valor das contribuições da sua base de cálculo do Imposto de Renda, com limite de 12%

da sua renda bruta anual. Assim, poderá reduzir o valor do imposto a pagar ou aumentar

a restituição de IR. Vamos supor que um contribuinte tenha um rendimento bruto anual

de R$ 100 mil. Com o PGBL, ele poderá declarar ao Leão R$ 88 mil. O IR sobre os R$

12 mil restantes, aplicados em PGBL, só será pago no resgate desse dinheiro. Mas

atenção: esse benefício fiscal só é vantajoso para aqueles que fazem a declaração do

Imposto de Renda pelo formulário completo e são tributados na fonte.

Para quem faz declaração simplificada, ou não é tributado na fonte, como

autônomos, o VGBL é ideal. Ele é indicado também para quem deseja diversificar seus

investimentos ou para quem deseja aplicar mais de 12% de sua renda bruta em

previdência. Isto porque, em um VGBL, a tributação acontece apenas sobre o ganho de

capital.

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Conclusão:

Após o estudo realizado do tema contrato de seguro, foi possível observar a sua

indiscutível contribuição e necessidade para a contabilidade e para a sociedade

contemporânea, visto o seu teor ser de relevância em todos os segmentos, reforçando a

necessidade da utilização desta espécie de contrato. Conhecemos e compreendemos

cada uma das principais operações que auxiliam o contrato, bem como a importância de

se prevenir contra as fraudes que podem provocar prejuízos as seguradoras. Finalizando

aprendemos sobre a previdência privada e suas modalidades, destacando suas

diferenças.

Bibliografia:

AZEVEDO, G. H. Seguros, matemática atuarial e financeira: uma abordagem introdutória.

SãoPauloSaraiva,2008.

http://www.domini-seguros.com.br/glossario_e.htm

http://www.netcorseguros.com.br/dicionarioE.html

http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=265

http://invertia.terra.com.br/previdencia/interna/0,,OI195631-EI1806,00.html