atps direito empresarial e tributário

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Página | 1 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP ADMINISTRAÇÃO DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO Professor EAD: Prof. Me. Luiz Manoel Palmeira Professor Tutor: Paulo Araujo Carlos Henrique da Cunha Vieira RA 6393221759 Daniel Henrique Monteiro de Oliveira RA 6789363904 Sidney Freire de Almeida RA 6921443376

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P g i n a| 1UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPADMINISTRAODIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTRIO

Professor EAD: Prof. Me. Luiz Manoel PalmeiraProfessor Tutor: Paulo AraujoCarlos Henrique da Cunha Vieira RA !"!##$%&"Daniel Henrique Monteiro de 'li(eiraRA %)"!!"*+,idne- .reire de AlmeidaRA "#$++!!%Polo Pindamonhangaa!"#$$#%!$"Carlos Henrique da CunhaRua: /osque de Prin0esa1 $)+ 2 Pindamonhan3a4a 5 ,6o Paulo 5 ,P.P g i n a| 2Daniel Henrique Monteiro de 'li(eiraA(. Armantina Ra4elo 7al(6o1 #$" 2 Roseira 5 ,6o Paulo2,P. ,idne- .reire de AlmeidaRua: /enedito Costa de 'li(eira1 "&! 5 7uaratin3uet8 5 ,6o Paulo2,P Di&'i(o Em)&'*a&ial ' T&i+(,&io S+ma&io9ntrodu:6o............................................................................................................................+Direito Comer0ial.................................................................................................................&Trabalho para avaliao daDisciplina de DireitoEmpresarial e Tributrio, daFaculdade Anhanguera doCurso de Administrao,orientadopeloProfessor ui!"anuel Palmeira#P g i n a| 3Direito Em;resarial..............................................................................................................&Em;resa e sua E(olu:6o......................................................................................................&Em;res8rio...........................................................................................................................Em;resa Reno4re;ios..................................................................................$$Teoria 7eral dos T>tulos de Cr?dito e Prin0>;ios Cam4i8rios...........................................$#Con0eito de T>tulos de 0r?dito 0onforme o no(o C=di3o /rasileiro.................................$#Con0eito do Prin0i;io da Cartularidade.............................................................................$!Con0eito do Prin0i;io da Literalidade...............................................................................$!Con0eito do Prin0i;io da autonomia e a4stra:6o...............................................................$!Relat=rio Par0ial.................................................................................................................$+Le3isla:6o Tri4ut8ria e .is0al............................................................................................$+' @o(o Direito Em;resarial........................................................................................$&Con0lus6o da Equi;e.................................................................................................$Considera:Aes .inais.........................................................................................................$)Referen0ias.................................................................................................................$"In(&od+-.o'DireitoEm;resarial eTri4ut8riotem;or o4jeti(oa;r8ti0a;rofissional deati(idade e0onBmi0a esta4ele0ida ;ara a ;rodu:6o ou a mo(imenta:6o de 4ens e ser(i:os.P g i n a| 4Porestaraz6o1 re0e4eim;ortCn0iao0on0eitojur>di0odeem;resauma(ezqueesta;rati0a ir8 desenhar toda a a;li0a:6o dos ;re0eitos relati(os ao assunto. A;esar de ;ossuir;re0eitosdedireito ;u4li0o1o direito em;resarial trata2sedeum se3mentoda 8readedireito ;ri(ado.'s ;rin0>;ios 48si0os do direito ;u4li0o ;ro0uram a ;reeminDn0ia do interesse;u4li0o na ;rati0a da ati(idade e0onBmi0a1 assim sendo1 os ;re0eitos e as leis 0onstituemdesi3ualdades nas rela:Aes jur>di0as1 ;ara que ointeresse 3eral ;redomine so4re o;ri(ado. E8os;rin0>;iosdodireito;ri(ados6oosdaautonomiadaam4i:6oeodai3ualdade 0om a ;u4li0a:6o de C=di3o Ci(il de #**#1 foi im;lantado no ordenamentojur>di0o4rasileirooDireitoEm;resarial re(o3andooDireitoComer0ial1 aoladoda;rimeira ;arte do C=di3o Comer0ial. Este era ajustado ;ela teoria das a:Aes de 0omer0io1;endendo da des0ri:6o le3al dos mesmos ;ara de0idir quais ati(idades eram tuteladas.Por sua (ez1 o Direito Em;resarial esta 4aseado na teoria da ati(idade da em;resa1 sendoesta a ati(idade e0onomi0amente 0onstitu>da 0om a finalidade de o4ter lu0ro.Di&'i(o /om'&0ialFum0onjuntodenormas jur>di0as1 0ostumes eusosquere3ulao0omer0io1quanto G or3aniza:6o e ao eHer0>0io. Portanto1 esse 0onjunto de normas 0omer0iais re3eP g i n a| 5aso;era:Aes0omer0iaisI dis0i;linamosdireitoeo4ri3a:Aesdaem;resa.A ,oro4redi0as1 0onstituindo umasu4di(is6o do 0hamado Direito Pri(ado. Essa di(is6o ir8 0uidar da ati(idade em;resariale deseu eHe0utante1o em;res8rio1esta4ele0endo um0or;ode normas dis0i;linadorasim;ortantes na 0ondu:6o harmBni0a da ati(idade 0om os interesses do 0oleti(o.Em)&'*a ' *+a E1ol+-.oA em;resa ;ara 0onse3uir so4re(i(er e ne0essitam de al3umas 0ara0ter>sti0as amais ;ara 3arantir a 0om;etiti(idade no mer0ado1 umdos mais im;ortantes ? aatualiza:6o do modelo de 3est6o do ne3=0io 0om 0erteza um fator ;redominante ;ara aso4re(i(Dn0ia.Aem;resa e seus tri;ulantes: 's ;ro;riet8rios1 .un0ion8rios1 .orne0edores1Par0eiros. ,e as ;essoas 0itadas a0ima ;ermane0erem ;aradas quanto ao desen(ol(imentode ;rojetos ;ara ele(ar a mar0a da em;resa1 0om 0erteza G em;resa 0orre um serio ris0ode ser esma3ada ;elo mer0ado1 que ;or sua (ez est8 0ada dia mais 0om;etiti(o1 se umaem;resa fi0a esta0ionada ;or muito tem;o 0orre o ris0o tam4?m de al3uma outra em;resaofere0er al3o melhor ;ara seus 0lientes e ent6o 0orre um s?rio ri0o de falir.Mas 0omo e(itar que isto o0orraK F f80il ino(a:6o sem;re1 este (em sendo umfortealiadonasem;resasque0olo0aramesta;ala(ra0omosinBnimode0on(i(Dn0iadi8ria ;ara seus 0ola4oradores. A e(olu:6o da em;resa de;ende do esfor:o 0ontinuo de todos1 mas ;rin0i;almenteda (ontade de n6ofi0ar ;arado1 ;ro0urandono(os 0aminhos deo;ortunidade1 0omqualidade e ;rin0i;almente 0om a (ontade de so4re(i(er di3namente no mer0ado1 ou seja10om lu0ro e fluHo de 0aiHa 0om o saldo ;ositi(o.P g i n a| 6Em)&'*,&ioConsidera2se em;res8rio quemeHer0e ;rofissionalmente ati(idade e0onBmi0aor3anizada ;ara a ;rodu:6o ou a 0ir0ula:6o de 4ens e ser(i:os. Todo em;res8rio ? o umem;reendedor1 mas nem todo em;reendedor ? um em;res8rio. Te0ni0amente a eH;ress6oem;resaria n6o a4ran3e o s=0io de uma em;resa1 esse se denomina s=0io de em;resa denaturezaem;resariaas em;resas ous6odenaturezaem;resariaous6odenaturezasim;les.Como ;odemos (erifi0ar no 0on0eito trazido ;elo no(o C=di3o Ci(il1 em;res8rion6o ? aquele que somente ;roduz ou 0ir0ula mer0adorias1 mas tam4?m aquele que ;roduzou 0ir0ula ser(i:os. Em)&'*a R'no&'2Hi*(3&i0o4A RE@'/RELtra4alha0omasmelhoresmar0asdomer0ado1 MA/C'5VAR7A5 /E@D9N 2 TRM5 O. 5 DH/1 em equi;amentos 0omo (8l(ulas10om;ressores1 hidro (80uo1 ser(o freio e dire:6o hidr8uli0a.Estamos no mer0ado desde $")"1 3arantindo a satisfa:6o dos 0lientes 0om;rodutos dos mais ele(ados n>(eis de qualidade1 estando a;to a fazer o seu ser(i:o 0omra;idez e efi0iDn0ia atra(?s de toda eH;eriDn0ia adquirida.Tra4alhamos eH0lusi(amente0omfreios re0ondi0ionados emanufaturados1 d8assistDn0ia t?0ni0a emdire:6o hidr8uli0a e ser(o em4rea3em0omm6o de o4raes;e0ializada e altamente treinada 0om as ultimas te0nolo3ias e ferramentas a;ro;riadas.9n0lusi(e 0om forne0imento de ;e:as.A)&'*'n(a-.o da Em)&'*aRa5.o So0ial: Reno4re< .reios Ltda. Me.Nom' 6an(a*ia4 Reno4reda &+!m.N8m'&o d' 9+n0ion,&io*4 Atualmente a em;resa 0onta 0om " 0ola4oradores.P&od+(o*4A or3aniza:6o tra4alha 0om as melhores mar0as do mer0ado1 0omo Ma40o1/os0h1 /endiH nos equi;amentos 0omo (8l(ulas1 hidro (80uo1 0om;ressores1 ser(o freioe dire:6o hidr8uli0a.Lo0alidad'4 A(.9;iran3a1 &"& Eardim Es;eran:a1 CEP: $!&""2*** 5 Reden:6o da ,erra 5,P.P g i n a| 7P&in0i)ai* E:'0+(i1o*4 /runo ,ouza Camar3o1 Ana ,il(ia .erreira.B&'1' Hi*(3&i0o da Em)&'*a4 Para o desen(ol(imento da ati(idade e0onBmi0a de formaor3anizada1 oem;res8rio/runo,ouzaCamar3o1 uniuosquatrofatoresde;rodu:6o:Ca;ital1 m6odeo4ra1 mat?ria2;rimaete0nolo3ia. Dea0ordo0omoC=di3oCi(il1 asem;resas ;odem se or3anizar de 0in0o formas distintas: ,o0iedade ;or nome 0oleti(o1,o0iedade anBnima1 ,o0iedade 0omandita ;or a:6o1 so0iedade 0omandita sim;les eso0iedade limitada que 0orres;onde a Reno4re(el de nossos 0lientes. E todas asnossas ati(idades s6o (oltadas ;ara esse o4jeti(o.Valo&'*4 Humildade1 ?ti0a1 0om;romisso1 dedi0a:6o1 em;reendedorismo1 renta4ilidade etrans;arDn0ia.Ozosn6oa;enasaosin(estidores1mas1 tam4?m a toda so0iedade que era assistida ;ela ati(idade em;resarial. De(emser 0onsideradotam4?mo;rin0i;ioda fun:6oso0ial que 3arante aem;resa n6o se utilizar8 de ;rati0as a4usi(as que 0ausem ;reju>zos quem quer que seja10ontudo n6o h8 neste ;rin0i;io qualquer ofensa ou interferDn0ia a li4erdade na0ontrata:6oou3erDn0iadasem;resas1 este;rin0i;ioa;enas3arantequeasem;resasdesen(ol(a suas ati(idade li0itante1 sem afastar o o4jeti(o lu0ro ou o 0unho e0onBmi0o.A em;resa 0om sua oferta de ;rodu:6o e ;resta:6o de 4ens e ser(i:os ou ;elaoferta de em;re3os e renda1 0ontri4uemin0ontesta(elmente ;ara que os 0idad6osrealizam suas melhores eH;e0tati(as de (ida.no entanto a miss6o de uma em;resa alem de;ro;i0iar o 0res0imento dos s=0ios e da so0iedade atra(?s da 3era:6o de renda1 0ria:6o deno(os ;ostos de tra4alho e distri4ui:6o de 4ens tem 0omo fun:6o a o4ten:6o de lu0ro quede(e ser al0an:ado 0omo 0onsequDn0ia1 0onsiderando que o ;rin0i;io da fun:6o so0ialde(e ser demonstrada ;ela satisfa:6o da 0oleti(idade 0om a ;ossi4ilidade de (ida di3naaos em;re3ados1 0ir0ula:6o de riqueza e res;eito ao meio2am4iente isso 3erare0onhe0imento da so0iedade em rela:6o a em;resa o que ;or sua (ez a0arreta em maiorlu0ro ;ara a em;resa1 assim sendo ela realiza sua fun:6o so0ial.9dentifi0ar a fun:6o so0ial da em;resa no ;rimeiro momento ;are0e tarefa dif>0il1noentantoessaidentifi0a:6o;odeser feitadeformasim;les edireta1 ;aratanto?ne0ess8rioo4ser(ar seaem;resaatin3iusuas metas1 seus o4jeti(os1 e;romo(euamanuten:6o ou aumento da riqueza sem tenha ha(ido ;reju>zo ;ara ela ;r=;ria ao ;araP g i n a| 9outros1 n6o se ;ode 0onsiderar que a em;resa 0um;riu sua fun:6o 0aso ela tenha 3erado;reju>zo a ter0eiros ou a ela ;r=;ria.A so0iedade se desen(ol(e 0om o fortale0imento da sua e0onomia1 e a em;resa ? a;rin0i;al res;ons8(el ;or este fortale0imento1 tendo em (ista que se realiza a ;rodu:6o ea 0ir0ula:6o de riquezas e 4ens1 eHer0endo 0laramente sua fun:6o so0ial1 entretanto eladeiHade0um;rirseu;a;elquandooenrique0imento?limitadoa;ou0osen6o3era4enef>0ios a so0iedade.A*)'0(o* L'gai* da Em)&'*aa= Sual a le3isla:6o es;e0ifi0a da em;resa1 em rela:6o ao seu ti;o de ne3o0ioKDiantedale3isla:6oes;e0ifi0a1 aem;resa;assouasero4ri3adaa;ro0eder80oleta de =leos1 ;astilhas e 0aiHa de dire:6o1 e esto;as 0om res>duos1 0om o intuitodedarumadestina:6oam4iental adequadaaesses;rodutos.Assim1 ;eranteale3isla:6o atual1 ao Reno4ra< 0omer0ializam os res>duos1 ;astilhas de ferio e 0aiHade dire:6o ;ara as em;resas que fazem a re0i0la3em.4T 's Ur36os de 0lasseKA em;resa est8 in0lusa na 0lasse de 0om?r0io de auto;e:as.0T 's im;ostos e tri4utos da em;resa e seus ;er0entuaisKC'.9@, VContri4ui:6o ;ara finan0iamento da ,e3uridade ,o0ialT 5 in0ide so4re ofaturamento mensal da em;resa. ,ua al>quota ? de W ;ara as em;resas tri4utadas0om 4ase no lu0ro ;resumidoI al>quota de "W ;ara aquelas tri4utadas 0om 4ase nolu0ro realI e de &W ;ara as institui:Aes finan0eiras assemelhadas.C,LL VContri4ui:6o so4re o Lu0ro LiquidoT 5 ;ara as ;essoas jur>di0as o;tantes;elo lu0ro ;resumido1 a 4ase de 0al0ulo 0orres;onder8 a $#W ou !#W da re0eita4ruta da (enda de 4ens e ser(i:os. Para as ;essoas jur>di0as o;tantes ;elo lu0roreal e o lu0ro 0ont84il1 a al>quota ? de "W.9RPE V9m;osto de Renda Pessoa Eur>di0aT 5 in0ide so4re ;ro(entos de qualquernatureza. Pode ter 0omo 4ase de 0al0ulo o lu0ro real1 no qual a 4ase de 0al0ulo ? olu0ro 0ont84il ou o lu0ro ;resumido. ' 9RPE tem a 4ase de 0al0ulo 0orres;ondentea um ;er0entual a;li08(el so4re a re0eita 4ruta.9P9 V9m;osto so4re Produtos 9ndustrializadosT 5 in0ide so4re a sa>da de ;rodutosde fa4ri0a:6o ;r=;ria ;elo esta4ele0imento ;rodutor1 im;ortador ou equi;arado aindustrial. A al>quota (aria de a0ordo 0om o ;roduto industrializado.9@,,V9nstituto@a0ional de ,e3ularidade ,o0ialT 5in0ide so4re a folha de;a3amento. A al>quota da em;resa fi0a entre #*W ou $&W.P g i n a| 10P9, VPro3rama de 9nte3ra:6o ,o0ialT 5 in0ide so4re o faturamento mensal.Al>quotas de *1&W ;ara as em;resas tri4utadas 0om 4ase no lu0ro ;resumido ede $1&W ;ara as em;resas tri4utadas 0om 4ase no lu0ro real.9CM,V9m;ostoso4reCir0ula:6odeMer0adorias e,er(i:osT 5in0ideso4reo;era:Aes relati(as G 0ir0ula:6o de mer0adoria e dos ser(i:os de trans;orteintermuni0i;al1 interestadual e de tele0omuni0a:Aes. A al>quota 3eral ? de $)W.dT ,e h8 al3uma 0onsidera:6o ?ti0a ;ara a 0omer0ializa:6o dos ;rodutosRser(i:osKA le3isla:6o es;e0ifi0a mostra detalhe so4re a ?ti0a 0omer0ializa:6o1 0omo ;oreHem;lo1 a tro0a de ;astilha de freio1 quando o 0onsumidor final tro0a a ;astilhade freio1 a mesma entre3a a usada 0omo 4ase de tro0a.eT Restri:Aes ;ara 0omuni0a:6oK@enhuma. Em nossa em;resa n6o h8 qualquer restri:6o em rela:6o G0omuni0a:6o. Temos uma4oaestrutura1 os ;rofissionais s6omuito4ons eainte3ra:6o entre os de;artamentos ? 4em a4erta1 e estamos 0onse3uindo 0ada (ezmais utilizar a 0omuni0a:6o em 4enefi0io dos nossos em;reendimentos.fT C=di3o de Defesa do ConsumidorKA Reno4re< ;ro0ura atender todas as normas de ;adr6o de qualidade1 ;ro0urandoatender a satisfa:6o de nossos 0lientes. Suanto ao atendimento e ser(i:os;restados1 e(itamos que o 0onsumidor seja ;rejudi0ado1 e zelamos ;elo nome daem;resa a0ima de tudo. ,endo assim a em;resa esta ;ronta a atender o =r36o dedefesado0onsumidoreressar0i qualquerdanomaterialao0onsumidorquesesentir lesionado. R'la(3&io Pa&0ialA fun:6oso0ial daem;resareJne(erdadeiros;rin0>;ios?ti0osins;iradosemdireitos no4res 0omo melhorias no am4iente de tra4alho1 a4erto as no(as ideias1 dandoo;ortunidade ao fun0ion8rio de eH;or sua ideia e ser (alorizado ;or isso em 3anho de;remio ou (alor referente.Em;resa ?ti0a ? aquela que ofere0e um am4iente moralmente 3ratifi0ante ;ara osseus em;re3ados1 na qual estes tenham ;razer de 0on(i(er1 e que ;ossam desen(ol(er assuas ;oten0ialidades1 as suas (irtudes e os seus 0onhe0imentos. A Reno4re< (isa tam4?mque os fun0ion8rios tra4alhem em 3ru;o1 0ada um desen(ol(endo seu tra4alho1 mas no0aso de uma ne0essidade ;oder8 auHiliar em outras tarefas. A Reno4re< tra4alha de forma(oltada tam4?m;ara o 4emestar do fun0ion8rio1 (isando um=timo am4iente1desen(ol(endo muita 0omuni0a:6o1 ;ara que 0om isso tenha o 0res0imento e satisfa:6oP g i n a| 11do fun0ion8rio. 's diri3entes em;resariais sem;re ti(eram a 0on0e;:6o de que elas foram0onstitu>das ;ara 3erar lu0ros. Entendia2se1 ;or 0onse3uinte1 que a 3era:6o de em;re3os eore0olhimentodetri4utos1 de0orrentesdesuaati(idademer0antil1 0onstitu>amseemdi(idendos sufi0ientes ;ara si1 ;erante a 0omunidade na qual ela esta(a inserida. De modoqueaReno4retulo1 sem a sua a;resenta:6o ;elo 0redor.'desen(ol(imentodainform8ti0ano0am;odado0umenta:6odeo4ri3a:Aes0omer0iais1 0om a 0ria:6o de t>tulos d 0r?dito n6o20artularizados ? outro im;ortante fatoque tem interferido 0om a atualidade deste ;rin0i;io.T'o&ia G'&al do* T>(+lo* d' /&?di(o ' P&in0>)io* /ami,&io*' t>tulo de 0r?dito se distin3ue dos demais do0umentos re;resentati(os de direitose o4ri3a:Aes em trDs as;e0tos:P g i n a| 12Em;rimeirolu3ar1 ele se refere uni0amente as rela:Aes 0redit>0ias. @6osedo0umenta num t>tulo de 0r?dito nenhuma outra o4ri3a:6o1 de dar1 fazer ou n6o fazer.A;enas o 0r?dito titularizado ;or um ou mais sujeitos1 ;erante outro ou outros1 0onsta deum instrumento 0am4ial.A se3unda diferen:a entreo t>tulode0r?dito e muitos dos demaisdo0umentosre;resentati(os de o4ri3a:6o est8 li3ada G fa0ilidade na 0o4ran:a do 0r?dito em ju>zo. Ele? definido ;ela lei ;ro0essual 0omo t>tulo eHe0uti(o eHtrajudi0ial1 ;ossui eHe0uti(idade1ou seja1 d8 ao 0redor o direito de ;romo(er a eHe0u:6o judi0ial do seu direito. Em ter0eiro lu3ar1 o t>tulo de 0r?dito ostenta o atri4uto da ne3o0ia4ilidade1 ou seja1est8sujeitoa0ertadis0i;linajur>di0a1 quetornamaisf80il a0ir0ula:6odo0r?dito1 ane3o0ia:6o do direito nela men0ionado./on0'i(o d' (>(+lo* d' 0&'di(o 0on9o&m' o no1o /3digo /i1il B&a*il'i&oT>tulos de0r?ditos s6oos famosos 0heques1 notas ;romiss=rias1 Testamentos1Du;li0atas Mer0antil1 entreoutras. Pa;?is queindi0amumao4ri3atoriedadedeuma;essoa ;ara 0om a outra1 o titilo de 0redito ;ermite que a ;arte que tem al3o a re0e4er deoutra ;essoa ;ossa 0ontestar le3almente o de4ito1 0omo ;or eHem;lo1 se (o0D tem umanota ;romiss=ria que al3u?m te ;a3ou1 essa nota ;romiss=ria te d8 direito de 0o4rar o(alor emissor do 0heque. Tais s6o es0ritas de trDs formas: Ao ;ortador1 que n6o a;resentao nome da ;essoa 4enefi0iada1 quem esti(er 0om os ;a;?is nas m6os1 ser8 o 4enefi0i8rio.@ominati(os1 estes sim a;resentam o nome da ;essoa 4enefi0iada. E a ordem1 que s6oemitidos em fa(or de ;essoa determinada1 transferindo2se ;elo endosso./on0'i(o do )&in0i)io da 0a&(+la&idad'A 0artularidade ? a 0ara0ter>sti0a do titulo que tem ;or 4ase sua eHistDn0ia f>si0aou equi(alente1 ou seja1 o titulo tem que eHistir na sua essDn0ia 0omo elemento efeti(o ere;resentati(o do 0r?dito. Assim1 um t>tulo de 0r?dito eHisti enquanto eHistir a sua 08rtula1ou seja1 enquanto eHistir o ;r=;rio titulo im;resso1 n6o sendo admitida in0lusi(e 0=;ia;ara efeitos de eHe0u:6o de di(ida. Da> de0orre o aHioma jur>di0o de que Yo que n6o estano titulo n6o est8 no mundoZ.EH0e:Aes: Lei das Du;li0atas e a e(olu:6o da inform8ti0a 0om a 0ria:6o de t>tulos de0reditos n6o20artularizados.P g i n a| 13A ;ossi4ilidade da eHe0u:6o do titulo de;ende da a;resenta:6o do do0umento1 omesmo ? 0hamado de 08rtula1 somente quem ti(er ;osse do do0umento ;oder8 realizar osaque do mesmo1 ao qual denominamos titulo de 0r?dito.Prin0i;io da Cartularidade ? a 3arantia que o sujeito que ;ostula a satisfa:6o dodireito ? mesmo o seu titular1 sendo1 desse modo1 o ;ostulado que e(ita o enrique0imentoinde(ido de quem tenha sido 0redor de um titulo de 0r?dito ou ne3=0io 0om ter0eiros.Cartularidade ? a 3arantia de que o sujeito que ;ostula a satisfa:6o do direito ? mesmo oseu titular. /on0'i(o do P&in0i)io da Li('&alidad'A Literalidade ;elo que entendemos ? al3o eH;resso literalmente no ;a;el1 tudo oqueesti(eres0ritoser8;a3oouinter;retado1 umeHem;lodeliteralidade?oqueseen0ontra es0rito em letra de m6o no do0umento eH;ressa literalmente o que tem que ser;a3o1 quando uma ;essoa (ai sa0ar um 0heque1 ;orem o mesmo en0ontra2se ile3>(el onJmero a ser sa0ado o fun0ion8rio de um 4an0o ira fazer a leitura e ;a3ar o que esti(eres0rito./on0'i(o do P&in0>)io da a+(onomia ' a*(&a-.oConsidera2se o Prin0i;io da autonomia a ?;o0a mais im;ortante do direito0am4ial1 o4ri3a que o t>tulo de 0r?dito 0onfi3ure do0umento 0onstituti(o de direito no(o1autBnomo1 ori3in8rio e 0om;letamente des(in0ulado da rela:6o que o ori3inou. Ent6o asrela:Aes o4ri3a0ionais que est6o des0ritas no titulo de 0redito est6o fora das o4ri3a:Aesqueori3inalmenteori3inaramotitulode0redito. Ent6o1 0asoal3um(>0ionarela:6ojur>di0aqueori3inouotitulode0r?dito1 este(i0ion6oiraatin3i2lo. 'titulotemumdireito ;r=;rio1 que n6o ;ode ser limitado ou destru>do ;or rela:Aes anteriores.EHistem dois su4;rin0i;ios do direito 0am4i8rio que sur3em diretamente do ini0iodaautonomia: 'su4;rin0i;iodaa4stra:6oeosu4;rin0i;iodaino;ono4ilidadedaseH0e:Aes ;essoais ao ter0eiro de 4oa2f?.A a4stra:6o si3nifi0a que1 quando o t>tulo ? 0olo0ado em 0ir0ula:6o1 desli3a2se omesmo da rela:6o onde lhe deu ori3em. 9m;ortante ;er0e4er que a a4stra:6o do t>tulo sematerializa 0om a sua 0ir0ula:6o1 enquanto (erifi0a2se no momento da ;osse1 ;ara que se;ossam diferen0iar os dois institutos. A a4stra:6o1 que de0orre do ;rin0i;io da autonomia1desa;are0e 0om a ;res0ri:6o do titulo. Dize2se que a ;res0ri:6o do t>tulo faz 0om que omesmo ;er0a a sua eHe0uti(idade e a sua 0am4iaridade.P g i n a| 14R'la(3&io Pa&0ialPara que umt>tulode 0r?ditoeHer:a oque nele en0ontra2sere;resentado?indis;ens8(el queal3u?mestejade;ossodomesmo. Assim1 mesmoidentifi0andoa0redoradefaton6o;oder8eHer0eroseudireitode4enefi0i8rio0om;reendendodos4enef>0ios do re3ime jur>di0o20am4ial se a ;essoa n6o esti(er de ;osse do do0umento1uma (ez que1 a 0artularidade ? a 3arantia de que o sujeito que ;ostula a satisfa:6o dodireito ? mesmo o seu titular.L'gi*la-.o T&i+(,&ia ' 6i*0alP&in0>)io da 0a)a0idad' /on(&i+(i1aPa+(a ao l'gi*lado& o+ 9on(' d' di&'i(o 9+ndam'n(al do 0on(&i+in('Suestion8rio: ,rs./runo1 Ana ,il(ia ;ro;riet8rios da Em;resa Reno4re(el de ser tri4utada1 assim a 0a;a0idade 0ontri4uti(a seria um requisito ;araa tri4uta:6o. E8 o sentido su4jeti(o1 ou relati(o1 dis;Ae qual ;ar0ela desta riqueza ;oder8ser tri4utada em fa0e das 0ondi:Aes indi(iduais1 fun0ionando 0omo medida ;ara 3rada:6oe limita:6o dos tri4utos.En(&'1i*(a 0om o g'*(o& da 'm)&'*aA 0ar3a tri4utaria 0res0eu muito nos Jltimos anos1 a tri4uta:6o ? alta 0om;arandoaos ;a>ses desen(ol(idos1 qualquer mo(imenta:6o dentro da em;resa 3era tri4utos1ele(ando o ;re:o do ;roduto e difi0ultando a 0omer0ializa:6o1 ;orque infelizmente aindaeHistem em;resas que 0onse3uem dri4lar as fis0aliza:Aes e sone3ar im;ostos1des(alorizandonossos;rodutos. Por eHem;lo: Realizamos nossas(endas1 adquirindo;rodutos de nossos forne0edores1 ;astilhas de freio1 =leo1 (8l(ula e ser(i:os de dire:6ohidr8uli0a1 a tri4uta:6o ;ara fins de 9CM, destas mer0adorias 3ira em torno de $#W1 quein0ide so4re a (enda do ;roduto1 a em;resa tem des;esas 0omer0iais e administrati(as no;er0entual de $*W e &W res;e0ti(amente1totalizando $&W so4re o (alor da (enda do;roduto.' faturamento anual m?dio da em;resa ? de RQ $.&**1*** onde a al>quota ? dea;roHimadamente$#W. Diantedessesdados1 ;ossamosanalisar asdemonstra:AesdeP g i n a| 150ustosea;ura:Aesdo;re:oda(endado;rodutoe0om;reenderoim;a0toda0ar3atri4utaria no /rasil se faz um 0om;arati(o de a;ura:6o dos 0ustos1 ;re:o de (enda nostrDs re3imes tri4ut8rios mais usados atualmente1lu0ro real1lu0ro;resumidoe sim;lesna0ional. Lem4rando que isso ? s= um eHem;lo e os dados foram 0olo0ados ;ara melhorentendimentoZ.Ono1o Di&'i(o Em)&'*a&ial 0om@n9a*' na 9+n-.o *o0ial ' na 0a)a0idad'0on(&i+(i1a ? 0o'&'n(' ' ad'A+ado B a(+alidad'@a 0onstitui:6o 4rasileira1 o le3islador nos a;resenta de forma eH;li0ita 0omo ser8a;urada a ;ossi4ilidade do 0idad6o1 ou seja1 0omo que ser8 determinado se este ter8 oun6o 0a;a0idade ;ara su;ortar o seu quinh6o na di(is6o dos tri4utos.' teHto 0onstitu0ional nos a;resenta que os tri4utos ser6o 3raduados se3undo a0a;a0idadee0onBmi0ado0ontri4uinte1 estandoaquieH;li0itoo0hamado;rin0i;ioda0a;a0idade 0ontri4uti(a.Atualmente o ;rin0i;io da 0a;a0idade 0ontri4uti(a esta eH;ressa na 0ontri4ui:6ofederal o qual determina que sem;re que ;oss>(el os im;ostos tenham 0ar8ter ;essoal eser6o 3raduados se3undo m8 0a;a0idade e0onBmi0a do 0ontri4uinte. A;esar de 0onstar aeH;ress6o Y0a;a0idade e0onBmi0aZ1 est8 se referindo a 0a;a0idade 0ontri4uti(a.A 0onstitui:6o 4rasileira ? 0lassifi0ada 0omo uma 0onstitui:6o r>3ida1 ou seja1 asnormas 0onstitu0ionais le3itimam toda ordem jur>di0a1 0om isso qualquer norma somenteser8(alidaseres;eitar os mandamentos 0onstitu0ionais1 ?elaalei fundamental doestado.@o ;reCm4ulo da 0onstitui:6o 4rasileira temos os (alores su;remos da;reser(a:6o dos direitos so0iais e indi(iduais1 da li4erdade e da se3uran:a1 do 4em estardo desen(ol(imento1 da i3ualdade e da justi:a1 esta4ele0endo assim1 os direitosfundamentais1 direitos estes dos quais s6o definidos os ;rin0>;ios estruturantes1 tanto nos;rin0>;ios formais quanto nos materiais.Em raz6o de o /rasil ser um estado de direito1 a ;reo0u;a:6o n6o ? a;enas a n6ointer(en:6oestatal1 mas simal0an:ar umaso0iedadeli(re1 justaesolidaria. Enesta4us0a1 a 0onstitui:6o re3ula minu0iosamente a mat?ria finan0eira1 ;ois a;resenta a0ria:6odosistematri4ut8riona0ional1 quedeterminaoslimitesao;oderdetri4utar1a;resenta os ;rin0>;ios 48si0os finan0eiros1 eHe0uta a ;artilha dos tri4utos e dasarre0ada:Aes e ainda dis0i;lina a fis0aliza:6o e eHe0u:6o do or:amento ;u4li0o.P g i n a| 16A 0a;a0idade 0ontri4uti(a 0orres;onde a 0rit?rio de 0on0retiza:6o do ;rin0i;io dai3ualdade1 n6o;ossuindofun:6odeorienta:6oda3radua:6odoBnustri4ut8rio1 masindi0a qual 0rit?rio ;ara a;li0a:6o do ;rin0i;io da isonomia tri4ut8ria as im;ostos.';rin0i;ioda0ontri4uti(are;resentaae(olu:6odo;rin0i;iodai3ualdadee3eneralidadeques6omais3en?ri0os. A 0a;a0idade0ontri4uti(a;ermite(erifi0arseaim;osi:6o tri4utaria sofrida ;elo 0ontri4uinte ? le3itima1 mais de(era este ;ossuirdis;oni4ilidade ;ara tal fato.Aem;resa Reno4re