atividade de interpretação língua portuguesa quinto ano

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  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    O Sapo

    Era uma vez um lindo prncipe por quem todas as moas se apaixonavam. Por eletambm se apaixonou a bruxa horrenda que o pediu em casamento. O prncipe nemligou e a bruxa ficou muito brava. Se no vai casar comigo no vai se casar com

    ningum mais! Olhou fundo nos olhos dele e disse: Voc vai virar um sapo! Ao ouviresta palavra o prncipe sentiu estremeo. Teve medo. Acreditou. E ele virou aquiloque a palavra feitio tinha dito. Sapo. Virou um sapo.

    ALVES, Rubem. A Alegria de Ensinar. Ars Potica, 1994.

    1- No trecho O prncipe NEM LIGOU e a bruxa ficou muito brava, a expressodestacada significa que

    (A) no deu ateno ao pedido de casamento.(B) no entendeu o pedido de casamento.

    (C) no respondeu bruxa.(D) no acreditou na bruxa.

    MORADA DO INVENTOR

    A professora pedia e a gente levava, achando loucura ou monte de lixo:latas vazias debebidas, caixas de fsforo,pedaos de papel de embrulho, fitas,brinquedos quebrados, xcarassem asa,recortes e bichos, pessoas, luas e estrelas,revistas e jornais lidos, retalhos detecido,rendas, linhas, penas de aves, cascas de ovo, pedaos de madeira, de ferro ou deplstico.Um dia, a professora deu a partida, e transformamos, colamos e colorimos.

    E surgiram bonecos (...),bichos (..) e coisas malucas (...)E a escola virou morada do inventor.

    Elias Jos. Nova Escola, junho 2000, n. 133.

    2- No trecho Um dia, a professoradeu a partida, e transformamos, colamos e colorimos., aexpresso em destaque significa( A ) quebrou um objeto( B ) ligou o carro( C ) iniciou a atividade.

    ( D ) saiu do local.

    O Feitio do sapo

    Todo lugar sempre tem um doido. Piririca da Serra tem Zio. Ele um sujeito cheio de ideias,fica horas falando e anda pra cima e pra baixo, numa bicicleta pra l de doida, que s faltavoar. O povo da cidade conta mais de mil casos de Zio, e acha que tudo acontece, coitado,por causa da sua sincera mania de fazer boas aes. Outro dia, Zio estava passando em frente casa de Carmela, quando a ouviu cantar uma bela e triste cano. Zio parou epensou: que pena, uma moa to bonita, de voz to doce, ficar assim triste e sem apetite detanto esperar um prncipe encantado. Isto no era justo. Achou que poderia ajudar Carmela a

    realizar seu sonho e tinha certeza de que justamente ele era a pessoa certa para isso. Zio seps a imaginar como iria achar um prncipe para Carmela. Pensou muito para encontrar uma

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    soluo e finalmente teve uma grande ideia de jerico: foi at a beira do rio, pegou um sapoverde e colocou-o numa caixa bem na porta da casa dela.

    FURNARI, Eva. O feitio do sapo. So Paulo: Editora tica, 2006, p. 4 e 5.Fragmento.

    3 - Colocar um sapo na porta da casa de Carmela foi uma ideia de jerico, porque essa ideia

    ( A ) secreta( B ) absurda( C ) perigosa( D ) maldosa

    Talita

    Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que

    rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era VGordona, o armrio era o Doutor Mrio. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era TiaSinhazinha, a lavadora era Prima Dora, e assim por diante.Os pais de Talita achavam graa e topavam a brincadeira. Ento, podiam-se ouvir conversastipo como esta:Filhinha, quer trazer o jornal que est em cima da Tia Sinhazinha! pra j, papai. Espere sentado na V Gordona, que eu vou num p e volto noutro.Ou ento:Que amolao, Prima Dora est entupida, no lava nada! Precisa chamar o mecnico.Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mrio, n mame?E todos riam.

    BELINKY, Tatiana. A operao do Tio nofre: uma histria policial. So Paulo: tica, 1985.

    4- A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra que ela :

    (A) curiosa.(B) exagerada.(C) estudiosa.(D) criativa.

    O Galo e a Pedra Preciosa

    Esopo

    Um Galo, que procurava no terreiro, alimento para ele e suas galinhas, acaba por encontraruma pedra preciosa de grande beleza e valor. Mas, depois de observ-la por um instante,comenta desolado:Se ao invs de mim, teu dono tivesse te encontrado, ele decerto no iria se conter diante detamanha alegria, e quase certo que iria te colocar em lugar digno de adorao. No entanto,eu te achei e de nada me serves. Antes disso, preferia ter encontrado um simples gro demilho, a que todas as joias do Mundo!

    Moral da Histria:

    A necessidade de cada um o que determina o real valor das coisas.www.sitededicas.com.br

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    5- O tema desse texto

    ( A ) o encontro do galo com a pedra.( B ) a relao entre valor e necessidade

    ( C ) a beleza e o valor da pedra preciosa( D ) o alimento preferido de galos e galinhas

    Animais tm sentimentos?

    Experincias e observaes feitas por especialistas mostram que possvel que bichos sintam alegria, tristeza, raiva ou cime, como ns. Eles no falam, masparecem demonstrar sentimentos em certas aes. H casos de elefantes que emitem sonsdiante de ossos de parentes mortos, como se estivessem se lamentando, e de bfalos quedeslizam no gelo, aparentemente s por diverso. Os ces, que convivem de perto com oshumanos, conseguem expressar muitas emoes, como medo e alegria.

    CRISTIANINI, Maria Carolina. Recreio. So Paulo: Abril, ano 9, n. 464, jan. 2009.(P050336A9_SUP)

    6 - Qual o tema desse texto?( A ) Os sons dos elefantes( B ) As brincadeiras dos bfalos.( C ) A convivncia entre ces e homens( D ) O sentimento dos animais

    PRINCESA NENFAR ELFO-ELFA

    Nasceu j bem plida, de olhos claros e cabelos loiros, quase brancos. Foi se tornandoinvisvel j na infncia e viveu o resto da vida num castelo mal-assombrado, com fantasmasamigos da famlia. Dizem que muito bonita, mas bem difcil de se saber se verdade.

    SOUZA, Flvio de. Prncipes e princesas, sapos e lagartos. Histriasmodernas de tempos antigos. Editora FTD, p. 16. Fragmento.

    7-A opinio das pessoas sobre a princesa de que ela

    A) muito bonita.

    B) plida, de olhos claros.C) tem cabelos quase brancos.D) vive num castelo.

    CURIOSIDADES PELO MUNDO

    Sabia que no Egito uma tremenda falta de educao mostrar a sola dos ps, enquantoque encher uma xcara de ch at transbordar um gesto superelegante. J na ustria baterem uma mesa com os punhos fechados, significa boa sorte (com certeza a mesa no tevesorte). No Japo, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho querdizer namorada. Ah! Essa superimportante, para o caso de voc algum dia ir para Bulgria.

    que l, ao contrrio daqui, balanar a cabea para os lados significa Sim, e balanar paracima e para baixo significa No. Bom, para terminar, se algum dia voc estiver na Itlia, saiba

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    que levar uma garrafa de vinho em um jantar que voc foi convidado um grande insulto. Eesperar todos se sentarem mesa para comear a comer uma falta de considerao com oalimento. Com essas dicas, aposto que se algum dia voc viajar para alguns desses pasesno ir pagar tanto mico, se bem que uma delcia pagar micos em viagens para depois contarpara os amigos, e fazer a viagem valer a pena.

    NEVES, Ana Paula. Disponvel em:

    8- A frase que expressa uma opinio :

    A) J na ustria bater em uma mesa com os punhos fechados significa boa sorte....B) ...esperar todos se sentarem mesa para comear a comer falta de considerao com o

    alimento..C) ...se bem que uma delcia pagar micos em viagens para depois contar para os amigos,.... D) No Japo, levantar o polegar quer dizer namorado, e levantar o dedo mindinho quer dizer

    namorada..

    Um Remdio Chamado Carinho

    Voc sabia que a desnutrio, s vezes, no causada apenas pela m alimentao? Falta decarinho tambm pode dificultar o desenvolvimento de uma criana.Hoje, 1% a 5% das crianas brasileiras sofrem de desnutrio.Para tentar amenizar o problema, um hospital de So Paulo, o Prola Byington, est ensinandoas mes de crianas com desnutrio a cantar para seus filhos e at brincar de roda. Otratamento est dando certo, ou seja, algumas doses extras de carinho no fazem mal aningum.Um remdio chamado carinho. Z, Coral Ed. n. 30, 1999

    9- Esse texto foi escrito para

    ( A ) homenagear os pais de crianas desnutridas.( B ) ensinar brincadeiras para pessoas com desnutrio.( C ) criticar o carinho exagerado entre pais e filhos.( D ) informar sobre a importncia do carinho.

    O piolho viajante

    Eu nasci l para a sia. Nasci fora de tempo. Minha me esteve em perigo de vida,mas, mesmo assim, nasci, ainda que piolho, bastante grande e largo, tanto que muitas

    vezes me confundiam com um percevejo. Sa todo minha me, principalmente nosolhos. A minha cor cinzento-escura.A primeira cabea onde pus o p e o dente foi a de um teimoso, mas um homem bom,ele tinha a maior vaidade em dizer que tinha piolhos.Passados dias, o teimoso decidiu tentar criar cabelo, para isso untava a cabea combanha. No que deu certo o remdio? Porm originou a desgraa de eu ter depassar a outra cabea.Acontece que o teimoso vivia com uma teimosa e foi na cabea dela que eu fui parar.A mulher, porm, resolveu que precisava ir ao cabeleireiro. Quando acordei me vipreso no pente e me pus na cabea do amigo cabeleireiro. Tambm no passei malna cabea do amigo cabeleireiro. A cabea parecia uma moita. Era

    verdadeiramente um mato bravo, cheio de muita bicharia. Aos domingos, ele saa paradanar. Estando numa contradana, esbarrou com uma senhora e deram to grande

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    cabeada que ca para a cabea da Dama. Eu fiz minhas tentativas de saltar ao cho,para voltar antiga cabea, mascomo estava tudo em desordem, receei ser pisado e fui parar na cabea da nova senhora (...).

    Antnio Manuel Policarpo da Silva

    Revista CHC das crianas, Ano 2, p.12, mai. 2008. Adaptado. (P050139A9_SUP)

    10- O narrador desse texto

    ( A ) uma criana.( B ) uma me( C ) um piolho( D ) um percevejo

    O rato do mato e o rato da cidade

    Um ratinho da cidade foi uma vez convidado para ir casa de um rato do campo.Vendo que seu companheiro vivia pobremente de razes eervas,o rato da cidade convidou-o air morar com ele:

    Tenho muita pena da pobreza em que voc vive disse.Venha morar comigo na cidade e voc ver como l a vida mais fcil.L se foram os dois para a cidade, onde se acomodaram numa casa rica e bonita.Foram logo despensa e estavam muito bem, se empanturrando de comidas fartas e

    gostosas, quando entrou uma pessoa com dois gatos, que pareceram enormes ao ratinho docampo.

    Os dois ratos correram espavoridos para se esconder.Eu vou para o meu campo disse o rato do campo quando o perigo passou.

    Prefiro minhas razes e ervas na calma, s suas comidas gostosas com todo essesusto.

    Mais vale magro no mato que gordo na boca do gato.

    Alfabetizao: livro do aluno 2 ed. rev. e atual. / Ana Rosa Abreu... [et al.]Braslia: FUNDESCOLA/SEF-MEC, 2001. 4v. : p. 60 v. 3

    11 - O problema do rato do mato terminou quando ele

    (A) descobriu a despensa da casa.(B) se empanturrou de comida.

    (C) se escondeu dos ratos.(D) decidiu voltar para o mato.

    1880Fundao do corpo de bombeiros de So Paulo

    Antigamente, quando tinha um incndio, mulheres, homens e crianas faziam uma fila dolugar que estava pegando fogo at o poo mais prximo e passavam baldes de mo em moat a gua chegar s chamas. Mas as cidades foram crescendo, os prdios ficaram mais altose foi preciso achar um outro jeito de acabar com o fogo. Ento, pessoas passaram a sertreinadas para apagar incndios e socorrer as vtimas. Eram os primeiros bombeiros. Hoje emdia, os bombeiros fazem at mais do que isso. Eles realizam salvamentos, prestam socorro em

    casos de afogamento, ajudam quando h inundaes, desabamentos, catstrofes ecalamidades pblicas.

    http://navegarproinfo.blogspot.com.br/2012/11/d7-identificar-o-conflito-gerador-do.htmlhttp://navegarproinfo.blogspot.com.br/2012/11/d7-identificar-o-conflito-gerador-do.htmlhttp://navegarproinfo.blogspot.com.br/2012/11/d7-identificar-o-conflito-gerador-do.htmlhttp://navegarproinfo.blogspot.com.br/2012/11/d7-identificar-o-conflito-gerador-do.html
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    Muitos acham que eles so verdadeiros heris.

    Disponvel em:http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoriaAcesso em: 20 mar. 2010. Fragmento.

    12- De acordo com esse texto, os primeiros bombeiros surgiram porqueA) as pessoas faziam fila para pegar gua no poo mais prximo.B) as pessoas precisavam de treinamento para apagar o fogo.C) os bombeiros faziam mais do que apagar incndios.D) os bombeiros eram considerados verdadeiros heris.

    1) Leia o texto abaixo e responda s questes seguintes.

    Quem tem medo de aranha?A maior parte das pessoas tem pavor de aranhas.

    Mas no uma aranha magrinha.Em geral ,s temos medo daquelas aranhas enormes e bem peludas.Sorte das pequenas e azar nosso. Muito usadas nos filmes de terror ,as aranhas peludas ,como a caranguejeira , e o escorpio ganharam fama de maus.Poissaiba que as aranhas mais venenosas e cuja picada pode trazer problemas para voc so as pequenas. E o escorpio , ao contrriodo que se divulga , s ataca quando machucado__ um piso ,por exemplo.A caranguejeira no possui um veneno potente ,

    capaz de fazer mal ao ser humano. O escorpiopossui veneno mais txico que o da aranha.Sua picada causa muita dor e inchao.O soro contra a picada do escorpio o antiescorpinico ou antiaracndeo.

    Revista ZCaranguejeira um tipo de :a)( ) escorpiob)( ) caranguejoc)( ) aranhad)( ) soroLeia:O escorpio possui veneno mais txico que o da aranha.Sua picada causa muita dor e inchao. A palavra sua refere-se:a)( ) ao escorpiob)( ) ao venenoc)( ) aranhad)( ) ao txicoO objetivo do texto informar sobre:

    http://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoriahttp://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoriahttp://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoriahttp://www.meninomaluquinho.com.br/PaginaHistoria
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    a)( ) como cuidar de aranhas e escorpies.b)( ) o veneno das aranhas e dos escorpies.c)( ) os animais utilizados em filmes de terror.d)( ) como vivem as aranhas e os escorpies.2)Leia o texto abaixo e responda s questes seguintes.

    DE PECINHA EM PECINHAPara criar mosaicos os artistas costumam fazer um desenho em p

    apel.Depois ,passam a figura para a superfcie onde vo colar as pecinhas que definiro o trabalho.Elas podem ser grudadas com cola , cimento ,gesso ou outro material qualquer.

    Para conseguir essas peas , elesvo cortando vidro ou cermica com ferramentas apropriadas ,

    que lembram um alicate. possvel usar pedacinhos quadrados ,retangulares , triangulares e at redondos , dependendo do efeitoque o artista quer dar ao seu trabalho.

    Revista RecreioO ttulo do texto pode ser:a)( ) Como criar mosaicosb)( ) A vida dos artistas.c)( ) Ferramentas importantes.d)( ) Desenhos em papel.Este texto serve para:a)( ) contar como a vida dos artistas.b)( ) ensinar a recortar tirinhas de papel.c)( ) explicar como de constri um mosaico.d)( ) mostrar como trabalha um bom pintor.Leia a frase:Elas podem ser grudadas com cola , cimento ,gesso ou outro material qualquer. Nesta frase , a palavra elasse refere s:a)( ) pecinhasb)( ) artistas

    c)( ) ferramentasd)( ) pinturas3)Leia o texto e responda s questes.. No solte pipas em dias de chuva ou quando h relmpagos..No solte pipas perto de fios telefnicos ou eltricos ou de antenas. Procure lugares abertos como praas , parques , campos de futeboletc..Se a pipa enroscar nos fios , no tente tir-la.

    Sempre melhor perder a pipa do que a vida..No use linha metlica , como fio de cobre de bobinas.

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    .Use luvas para no queimar as mos na linha.

    .Olhe bem onde pisa , especialmente para trs.

    .Cuidado com ruas e lugares movimentados.

    .Ateno com motos e bicicletas: a linha pode ser perigosa para elas.

    .No use linha cortante(cerol). faclimo cortar

    as pessoas com elas, e inclusive voc mesmo.. No empine pipas sobre lajes e telhados ,pois uma queda poder ser fatal.Qual o melhor ttulo para o texto que voc leu? a)( ) Dicas de segurana para empinar pipas.b)( ) Como usar o vento para empinar pipas.c)( ) Roupas e equipamentos para soltar pipas.d)( ) O que voc deve usar para empinar pipas.Luvas devem ser usadas para:a)( ) enroscar as linhas metlicasb)( ) proteger as mos de queimadurasc)( ) segurar os fios telefnicos e eltricosd)( ) desenroscar a pipa dos fios eltricosA linha pode ser perigosa para motos e bicicletas porque:a)( ) as crianas so muito distradas.b)( ) os motoqueiros dirigem sem ateno.c)( ) pode causar algum acidente grave.d)( ) pode ficar molhada com a chuva.O texto que voc leu serve para:a)( ) contar uma histriab)( ) vender brinquedosc)( ) divertir as pessoasd)( ) orientar as pessoas4)Leia o texto abaixo:

    PORQUE O GALO CANTA AO AMANHECER?

    O galo um verdadeiro despertador. Ao nascer do dia ,ele canta bem alto para avisar ao galinheiro que continua vivo e no

    comando. O cocoric tem a funo de assustar qualquer desafiante. o jeito que ele encontrou para controlar seu territrio. Geralmente,o galinheiro tem um nico galo ,pois s um sobreviveria disputa pela liderana.

    Marcelo Duarte

    De acordo com o texto , o galo canta ao amanhecer:a)( ) para acordar quem no tem despertador.b)( ) porque s h um galo em cada galinheiroc)( ) para manter seu poder no galinheirod)( ) porque precisa avisar que o dia nasceu.

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    O Docinho da Formiga

    Num dia muito lindo, de sol e cu azul o formigueiro todo trabalhava

    avidamente, pois logo chegariam o inverno e tempos difceis. A mame formiga trabalhava e

    cuidava tambm de suas formiguinhas, tinha muitas delas, mas uma era muito danadinha.

    Sempre se metia em encrenca e confuso, pois se afastava do formigueiro, de tanto que

    gostava de tudo saber.

    Todos sabemos que muito bom saber das coisas, mas quando somos

    pequenos devemos sempre ouvir os mais velhos, principalmente a mame, o papai, a vov e o

    vov.

    - Por que?

    - Ora, eles sabem das coisas! J aprenderam antes e naturalmente vo

    passar para os menores.

    - Bem, voltando formiguinha Bibica, era assim seu nome,gostava muito

    de mexer em tudo e, s vezes, tentava carregar folhas bem maiores que ela, e conseguia,

    porque a formiga tem muita fora.

    At ai a mame dela no se preocupava,mas sim com o que ela comia.

    Sempre estava dizendo para Bibica comer menos acar. Era demais como gostava de

    docinhos, coisas doces como dizia.

    Uma tarde viu no cho umas bolinhas, comeu uma e gostou muito. Eram

    docinhos e foi comendo, comendo, comendo... De repente no viu mais nada, s ouvia suamame chamando muito longe... Ficou assim por muito tempo. Quando finalmente conseguiu

    acordar j havia passado um dia inteiro.

    - Bibica, disse a mame, que te sirva de lio formiguinha danada! Nem

    tudo que docinho se pode comer! Voc precisa aprender a ver e saber o que pe na boca,

    formiguinha danada.No sabe o trabalho que deu, pois comeu remdio de humano. Sempre

    que for comer alguma coisa precisa saber o que . s vezes os humanos jogam remdio para

    ns comermos e a o fim! Aprenda Bibica, s coma aqui no formigueiro que a sua casa.

    Ouvindo a histria toda, Luisa arregalou os olhos e disse:

    - Mame eu s vou comer aqui em casa e nunca vou querer o docinho da

    formiga.

    - Isso mesmo filhinha, tambm para comer tem que se aprender.

    Agora vamos descansar um pouquinho, e no pensar no docinho da

    formiga.

    Com histrias simples se pode evitar muitos acidentes!

    Marlene B. Cerviglieri

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/04/o-docinho-da-formiga.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/04/o-docinho-da-formiga.html
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    Quem veio primeiro: o sorvete ou a geladeira?

    Voc sabia que o sorvete foi inventado muito antes dageladeira e do freezer?Isso mesmo! Embora a origem dessa delcia refrescante tenhase perdido no tempo, provvel que o sorvete tenha surgidona China h cerca de 3.000 anos. No incio, ele era maisparecido com a atual raspadinha, no levava leite e geralmenteera feito com neve, suco de frutas e mel.

    Apesar de estar cercada de lendas e muitascontrovrsias, sabe-se que a histria do sorvete tem uma forteligao com a evoluo das tcnicas de refrigerao. Em 1100a.C., os chineses j sabiam como conservar o gelo formadonaturalmente no inverno para us-lo durante o vero. Afinal,ningum ia querer ficar tomando sorvete num frio de lascar,no mesmo?

    At a criao do refrigerador mecnico, no final do sculoXIX, um cozinheiro, para servir sorvetes ou outras sobremesase bebidas geladinhas em dias de calor, dependia desuprimentos naturais de gelo, retirados de lagos e rios duranteo inverno ou do alto das montanhas.Para que fosse conservado, esse gelo era armazenado emdepsitos subterrneos revestidos com materiais isolantes,

    como madeira, e coberto com serragem. Desde que houvesseum sistema adequado para o escoamento da gua, o gelopodia ser guardado dessa forma por meses ou at anos.

    A Escolinha do Mar

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/04/quem-veio-primeiro-o-sorvete-ou.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/escolinha-do-mar.htmlhttp://leituragastronomica.files.wordpress.com/2009/12/sorvete2.jpghttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/escolinha-do-mar.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/04/quem-veio-primeiro-o-sorvete-ou.html
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    A escola de dona Ostra fica l no fundo do mar.Nesta escola, as aulas so muito diferentes.

    O Dr. Camaro, por exemplo, d aulas aos peixinhos menores:- Um peixe inteligente presta ateno quilo que come. No come

    minhoca com anzol dentro. Nunca!

    O peixe eltrico ensina a fazer foguetes:- Quando nosso foguete ficar pronto, vamos terra.Os homens no vo a Lua?

    E o maestro Villa-Peixes ensina aos alunos lindas canes:Como pode o peixe vivoViver fora d gua fria...

    Os alunos desta escola no so apenas peixes.H, por exemplo, Estela, a pequena estrela-do-mar, to graciosa, que

    a primeira aluna da aula de bal.H Lulita, a pequena lula, que a primeira em caligrafia porque j tem,

    dentro dela, pena e tinta.

    E h o siri-patola, que s sabe andar de lado e por isso nuncaacompanha a aula de ginstica.

    Mas nem todos os alunos so bem-comportados.Quando o Dr. Camaro se distrai, escrevendo na concha, Peixoto, o

    peixinho vermelho, solta bolhas to engraadas que os outros riem, riem.O Dr. Camaro se queixa:

    - Estes meninos esto ficando muito marotos, fazem estripulias nasminhas barbas!

    No fim do ano, Dona Ostra, que uma professora muito moderna, levaseus alunos para uma excurso pelo fundo do mar.

    Naquele ano, os preparativos para a excurso foram animadssimos.Vocs sabem, o melhor da festa esperar por ela.

    Um grande nibus foi contratado para levar os alunos e professores.nibus martimo, claro, puxado por cavalos-marinhos.

    No dia da partida, todas as mames foram despedir-se dos filhinhos etodas faziam muitas recomendaes:

    - Veja l, hein? No v chegar beira do ar, e cuidado com as gaivotas!- Meu filho, no chegue perto do peixe-eltrico quando ele estiver

    ligado. muito perigoso!- Adeus, adeus, boa viagem, aproveitem bem!

    E eles aproveitaram mesmo.

    Que beleza o fundo do mar!E como aprenderam!- Veja, dona Ostra, que peixo to grande, dando de mamar ao

    peixinho!- Aquilo no peixe, no, uma baleia. As baleias so de outra famlia.

    Por isso do de mamar aos filhotes.E aprenderam muitas outras coisas. Viram os peixes-voadores, que

    davam grandes mergulhos no ar; viram os golfinhos, que so parentes dasbaleias, inteligentssimos.

    E os tubares, muito emproados, que andam sempre com seusajudantes, os peixes-pilotos.

    O mais emproados de todos o Baro Tubaro. Mora num grandecastelo de madreprola, com seu filho, o Tubaronete.

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    Naquela noite, acamparam perto do castelo do Baro.

    Todos ajudaram a armar o acampamento e, quando tudo ficou pronto,juntaram-se e comearam a cantar;

    Roda, roda, roda,

    p, p, p.Caranguejo s peixeNa enchente da mar...

    Ouvindo aquela cantoria, o Tubaronete veio espiar o que havia.Ele eraum peixe muito mal-educado, no ia escola, nem nada, era um verdadeiroplay-peixe.

    Comeou a caoar de todos, a imitar o jeito de cada um, que umacoisa muito feia.

    Dona Ostra ficou aborrecida.- Olhe aqui, menino, se voc quiser, pode ficar, mas tem que se

    comportar direitinho, como os outros.

    Tubaronete era mesmo muito mal-educado.Avanou para dona Ostra, vermelhinho de raiva:

    - Eu no preciso de vocs, seus peixes de gua doce, seus peixes delata!

    E arrancou a prola de dona Ostra e fugiu, espirrando gua para todosos lados.

    Dona Ostra se ps a chorar:- Ai, minha prola! Como que vou passar sem ela? J estava to

    acostumada...- Ah, dona Ostra, no se aflija, no - disse Peixoto, que, apesar de

    pequenininho, era muito valente.- Eu vou j ao castelo buscar a prola. Se ele no devolver, falo com o

    pai dele!Dona Ostra empalideceu:

    - Ai, no vai no! Eu tenho tanto medo de tubaro, ainda mais detubaro baro.

    - Eu vou, sim. Se a gente ficar de braos cruzados, sua prola no voltanunca mais.

    Chegando ao palcio do Baro, Peixoto bateu as barbatanas com todaa fora:PLAC, PLAC, PLAC!

    Veio atender ao porto uma senhora enguia, de uniforme preto e

    touquinha branca na cabea.- Boa noite, dona Cobra, diga ao Tubaronete que aqui est o Peixoto,que quer falar com ele sem demora disse o peixinho.

    - Cobra, no! Dobre a lngua, ouviu? Meus patres no tm tempo aperder com senhores Peixotos...

    E foi entrando, sem querer escutar o que Peixoto estava dizendo. MasPeixoto no desanimou.

    Rodeou a casa at que encontrou uma janela meio aberta e foientrando, mesmo sem convite.

    L estavam o Baro e o Tubaronete jantando.Peixoto, com o corao batendo muito, adiantou-se:

    - Desculpe, seu Baro, eu ir entrando assim, mas tenho umas contas aajustar aqui com o seu filho. Cad a prola de dona Ostra? Devolva j, j!

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    Tubaronete at engasgou de susto:- Eu ia devolver, eu ia, sim! Tome a prola, eu estava brincando...

    O Baro Tubaro levantou-se, furioso:- De que que vocs esto falando? Pelo que vejo, o senhor meu filho

    j aprontou mais uma das suas! a vergonha da famlia Tubaro! Vou-lhe

    aplicar um castigo tremendo!Peixoto ficou com pena de Tubaronete:- Olhe, seu Baro, eu acho que o Tubaronete assim, por que ele no

    sabe nada. Por que que ele no vai escola como os outros peixes?O Baro no disse nada, mas, no ano seguinte, Tubaronete foi o

    primeiro aluno que se matriculou na escola de dona Ostra.Faz muito tempo que essa histria se passou.

    Tubaronete j no mais aquele peixe sem educao que era naqueletempo. Ele, agora, aluno de dona Ostra, dos mais aplicados. ele quemapaga a concha para os professores, e agora o melhor amigo do Peixoto.

    Os dois combinaram que, quando se formarem, vo ser scios.

    Vo fundar uma grande agncia de turismo, para fazerem sempreoutras viagens pelo fundo do mar.

    Ruth Rocha

    Por que as zebras tm listras?H muito tempo, no havia zebras, mas havia muitos burros.Os burros trabalhavam pesado todos os dias.No tinham tempo para brincar e nem para descansar, carregavam fardos pesados o

    dia inteiro e os levavam por longas distncias, percebendo que nunca ningum agradecia otrabalho que realizavam.

    Ento, os burros foram ver um velho sbio e contaram o seu problema.O velho sbio pensou, pensou...Estava de acordo com os burros, eles trabalhavam muito duro, ento o sbio quis

    ajud-los.De repente o velho sbio disse:Tenho uma ideia:Qual a ideia?perguntaram os burros.Vou pint-los!disse-lhes o velho sbioeu os pintarei e ningum saber que so

    burros...

    O velho sbio foi buscar as tintas e regressou em poucos minutos com duas latas, umacheia de tinta branca e a outra com tinta preta.O velho comeou a pint-los. Primeiro os pintou com tinta branca e depois desenhou as

    listras pretas sobre a tinta branca.Quando terminou, os burros no se pareciam mais com o que eram.J no se parecem com burros, ento vou cham-los de zebras.As zebras foram tranquilas pastar em um campo. Ningum as atrapalhou e no

    precisaram trabalhar, ao invs disso se deitaram na grama e adormeceram.Passado pouco tempo, outros burros viram as zebras e lhes perguntaram de onde elas

    eram. As zebras contaram ento o segredo e todos os burros correram a ver o velho sbio.Faa-nos zebras tambm, por favor...pediram ao sbio.

    E assim o velho pintou mais e mais burros, quanto mais os pintava, mais burrosapareciam.

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/por-que-as-zebras-tem-listras.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/por-que-as-zebras-tem-listras.html
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    Ele no conseguia trabalhar mais depressa, e pronto, os burros comearam a ficarimpacientes, pisoteavam o cho com fora, davam coices e a baguna se formou de talmaneira que derrubaram as latas de tinta.

    Acabou-se a pintura!Os burros pintados correram a se juntar com as zebras e os outros burros impacientes,

    tiveram que voltar ao antigo trabalho.Esta a razo porque burros e zebras habitam a Terra.No entanto, esta tambm a razo de saber por que a pacincia importante.

    Conto de Uganda recontado por Ned Jansen

    Mudanas no galinheiro mudam as coisas por inteiro.O Sol estava resfriado e tinha tomado uma aspirina. Mesmo assim, o nariz continuava

    a pingar, muito roxo-rosado, que a cor do nariz do Sol, quando ele est resfriado.Como o Sol estava muito chateado, sentindo calafrios, que so uns arrepios que

    sacodem a gente quando a febre alta, pegou no telefone e telefonou para a Lua.A Lua ouviu o telefone tocar, mas, como estava ocupada, chamou o Drago, que o

    cachorrinho dela.O Drago atendeu assim:- Al! Casa de dona Lua Nova!O Sol, muito rouco, disse que precisava falar com ela, mas o Drago respondeu que a

    dona Lua Nova estava ocupada e no podia atender.

    O Sol ficou danado da vida, teve mais vinte e oito arrepios, sua febre aumentou atmilhes de graus e gritou, quase sem voz:

    - Anda logo, dona Lua Nova tem quem me atender!!!O Drago largou o telefone enganchado no dedo de um astronauta que ia passando e

    foi chamar dona Lua Nova.Ele, o Drago, era um tipo acostumado a obedecer a qualquer pessoa que falasse

    mais alto, muito nervoso, cuspindo um fogo bem fraquinho pelo nariz, tal como dizem que osdrages fazem. Era s dizer qualquer coisa, ele fazia, sem perguntar.

    Como o Drago tinha ouvido dizer que drago soltava foguinho pelo nariz, ele tambmsoltava, bem devagarzinho...

    No que gostasse, achava at que no era muito agradvel soltar fogo e puxarfumaa pro pulmo, mas fazia.

    Dona Lua Nova foi atender, furiosa:

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/mudancas-no-galinheiro-mudam-as-coisas.htmlhttp://www.cim.mcgill.ca/~shape/projects/streamlines/zebra.jpghttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/mudancas-no-galinheiro-mudam-as-coisas.html
  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    -Al!!!- Quem fala?- dona Lua Nova, seu Sol idiota! Manda chamar e depois fica perguntando

    quem ?- que estou rouco e no escuto direito! - respondeu o Sol. Dona Lua ficou ainda mais

    furiosa com a resposta e falou:- Diga logo qual a pressa do assunto, estou ocupada!- Fazendo o qu? - perguntou o Sol.- Lendo o jornal no banheiro e fazendo o que no da sua conta!- que eu estou com gripe, muito doente, estou com febre, muito alta, tomei aspirina e

    no adiantou. Deitei, me cobri, no adiantou. Ento estou avisando que hoje no vou podertrabalhar, talvez a senhora possa dar um jeito.

    - Quer dizer que hoje no vai ter dia?- ! - espirrou o Sol. - Atchim!- Quer dizer que o pessoal da Terra vai ter duas noites seguidas, sem um dia no meio?- Atchim! - respondeu o Sol.

    O espirro foi to forte, que desligou o telefone.Dona Lua Nova ficou nervosssima. [...]- Jeremias!Esqueci de dizer que o Drago se chamava Severino, mas a Lua, s de implicncia,

    mudou o nome dele.O Drago nem reclamou, porque aceitava as coisas com muita mansido.- Senhora? - respondeu Severino, que era drago e atendia pelo nome de Jeremias.- Apronta meu caf, vou ter que sair novamente. O Sol est gripado, no pode trabalhar

    hoje. [...]O Drago trouxe po, manteiga, gelia de jabuticaba, ovos estrelados e leite. A Lua

    comeu tudo e virou Lua Cheia, toda redonda. [...]

    Quando a Lua Cheia apareceu novamente no cu, de dia, foi um espanto!O galo ia cantar, olhou pra cima, no viu o Sol e ficou de boca aberta, sem entender

    onde o dia tinha ido parar.Como no havia Sol, o galo ficou chateadssimo e comeou a implicar com a galinha:- O galinheiro est uma desordem, voc pssima dona-de-casa, no cuida direito dos

    pintinhos, etc, etc, etc e tal.A galinha reparou que o Sol no estava no cu e que a Lua tinha voltado.Como o Sol patro do galo e galo tem mania de mandar em galinha, a galinha

    pensou, pensou, pensou e concluiu:- Se o galo no pode cantar porque o Sol sumiu do cu, porque o galo no manda

    coisa alguma, porque, se mandasse, cantava. O galo implica comigo porque sou fraca, fraca.

    Sou fraca, mas se eu resolver mudar, eu mudo!A galinha subiu no poleiro, tomou coragem e falou:- Se a casa est em desordem, a culpa minha, mas tambm do galo. Afinal, a casa

    nossa. Ele que ajude... e se os pintinhos esto malcuidados porque meu marido s fazcantar de galo, esquece de conversar com os filhos, esquece de ser amigo da gente.

    A, ela ficou to nervosa, to nervosa, que abriu a bocae cantou:

    - Cocoric!Quando a galinha cantou, o Drago descobriu que tinha chegado a hora dos fracos...Pegou um pra-quedas e desceu l de cima, gritando:- Meu nome no Jeremias, meu nome Severino!

    A, a Lua pensou:

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    - Se o Sol est doente, por que ser que eu tenho que trabalhar, sem receber umpagamento extra?

    A Lua foi pedir trezentos e cinqenta e oito reais pro Sol, como pagamento por trabalharfora do horrio.

    O Sol, quando ouviu falar em pagamento, ficou logo bom. Mais um dia de gripe seria

    muito caro.O Drago comeou a exigir respeito e voltou a ser chamado pelo nome verdadeiro:

    Severino.Deixou tambm de fazer o que no gostava, passando a no soltar mais fogo

    pelo nariz.Agora, o mais importante mesmo foi que a galinha aprendeu a cantar.Afinal... as mudanas no galinheiro,

    mudaram as coisas por inteiro!Sylvia Orthof. Retirado de: Contos de estimao. Rio de Janeiro: Objetiva, 20

    O Pequeno Heri da Holanda

    A Holanda um pas cuja maior parte do territrio fica abaixo do nvel do mar. Aspessoas construram enormes muralhas chamadas diques para impedir o Mar do Norte deinvadir a terra, inundando-a completamente, a partir de ento, desde muitos sculos o povo seesfora para manter as muralhas resistentes, a fim de que o pas continue seco e emsegurana.

    At as crianas pequenas sabem que os diques precisam ser vigiados constantementee que um buraco do tamanho de um dedo pode ser algo extremamente perigoso.

    H muitos anos, vivia na Holanda um menino chamado Peter. Seu pai era uma daspessoas responsveis pelas comportas dos diques. Sua funo era abri-las e fech-las paraque os navios pudessem sair dos canais em direo ao mar aberto.

    Numa tarde do incio do outono, quando Peter tinha oito anos, a me o chamouenquanto brincava: - Venha c, Peter. V levar esses bolinhos do outro lado do dique para oseu amigo cego. Se voc andar ligeiro e no parar para brincar, vai chegar em casa antes deescurecer.

    O menino gostou da tarefa e partiu feliz da vida. Ficou um bom tempo com o pobrecego, contando-lhe sobre o passeio da vinda e o sol e as flores e os navios l do mar.

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/o-pequeno-heroi-da-holanda.htmlhttp://4.bp.blogspot.com/_ExYUm9A66rw/SdunXieI_4I/AAAAAAAADG0/erINBFc_rIs/s400/Galinha.gifhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/o-pequeno-heroi-da-holanda.html
  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    De repente, lembrou-se da me dizendo para voltar antes de escurecer, despediu-sedo amigo e tomou o rumo de casa.

    Quando passava pelo canal, percebeu como as chuvas tinham feito subir o nvel dagua e que elas estavam batendo forte contra o dique, e pensou nos diques da casa do pai:

    Que bom que eles so to fortes! Se quebrassem, o que seria de ns? Esses

    campos lindos ficariam inundados! Meu pai sempre diz as guas esto "zangadas". Pareceque ele acha que elas esto zangadas por ficarem presas tanto tempo.

    O menino parava a toda hora para pegar umas florzinhas azuis que cresciam beira docaminho, ou para escutar o barulhinho dos coelhos andando pela relva. Mas, com maiorfrequncia, sorria ao pensar no pobre cego que to poucos prazeres tinha e tanto apreciavasuas visitas.

    De repente, percebeu que o sol estava se pondo e escurecia rpido: Minha me vai ficar preocupada pensou ele j correndo para chegar logo em

    casa.Nesse exato momento, ouviu um barulho. Parecia gua respingando! O menino parou

    e foi procurar de onde vinha. Encontrou um buraquinho no dique por onde estava correndo um

    fio de gua. Qualquer criana na Holanda morre de medo s de pensar num vazamento dosdiques. Peter compreendeu o perigo imediatamente, se a gua passasse por um buracoqualquer, de pequeno ele logo se tornaria grande e todo o pas seria inundado.

    O menino prontamente percebeu o que deveria fazer. Jogou fora as flores, desceu aencosta lateral do dique e enfiou o dedo no furo.

    A gua parou de vazar! E Peter ficou pensando com seus botes: Ah! As guas zangadas vo ficar presas. Posso cont-las com meu dedo. A

    Holanda no vai ser inundada enquanto eu estiver aqui.Correu tudo bem no incio, mas logo escureceu e esfriou. O menino comeou a gritar

    bem alto: Socorro! Algum venha at aqui! Mas ningum ouviu; ningum veio ajudar.

    Foi fazendo cada vez mais frio; o brao comeou a doer e a ficar dormente. Ele tornoua gritar:

    Ser que ningum vai vir aqui? Me! Me!Mas ela j tinha procurado pelo menino muitas vezes desde que o sol se fora, olhando

    pelo caminho do dique at onde a vista alcanava, e decidiu voltar para casa e fechar a porta,achando que ele havia decidido passar a noite com o amigo cego, e estava disposta a ralharcom ele no dia seguinte de manh por ter ficado fora de casa sem sua permisso.

    Peter tentou assobiar, mas os dentes batiam de frio. Pensou no irmo e na irm,aconchegados no calor de suas camas, e no pai e na me queridos.

    No posso deix-los afogar. Preciso ficar aqui at que algum venha, mesmo quepasse a noite inteira.

    A lua e as estrelas brilhavam, iluminando o menino recostado numa pedra junto aodique. A cabea pendeu para o lado, os olhos fecharam, mas Peter no adormeceu, pois atoda hora esfregava a mo que estava detendo o mar zangado.

    De alguma forma, eu vou agentar! pensava ele. E passou a noite inteira ali,contendo as guas com seu dedinho.

    De manh, bem cedinho, um homem a caminho do trabalho achou ter ouvido umgemido enquanto passava por cima do dique. Inclinou-se na borda e encontrou o meninoagarrado parede da muralha.

    O que aconteceu? Voc est machucado? Estou contendo a gua do mar! gritou Peter. Mande vir socorro logo! O alerta foi dado imediatamente. Chegaram vrias pessoas com ps, e logo o furo

    estava consertado.

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    Peter foi levado para casa, ao encontro dos pais, e rapidamente todos ficaram sabendoque ele lhes havia salvo as vidas naquela noite e at hoje, ningum se esquece do corajosoPequeno Heri da Holanda.

    A HISTRIA DO Z ALEGRIA

    Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados.Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros ces com o

    pouco que sobrava das refeies. Todos que viviam ali trabalhavam na roa do Sr. Joo, donode muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando pouco.Um dia chegou ali um jovem agricultor em busca de trabalho. Foi admitidoe recebeu, como todos uma velha casa para morar enquanto trabalhasse ali.

    Vendo a casa suja e abandonada, o jovem resolveu dar-lhe vida nova.Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores

    alegres e brilhantes, alm de plantar flores no jardim e nos vasos.A casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a ateno de todos quepor ali passavam.

    Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Z Alegria.Os outros trabalhadores perguntavam:

    Como voc consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro queganhamos?

    O jovem olhou para os amigos e disse: Bem, este trabalho hoje tudo que eu tenho. Ao invs de blasfemar e reclamar,

    prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condies. No justoagora reclamar. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer.

    Os outros, que acreditavam ser vtimas das circunstncias, abandonados pelo destino,o olhavam admirados e comentavam entre si:

    Como ele pode pensar assim?".O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a ateno do fazendeiro, que

    passou a observ-lo distncia.Um dia o Sr. Joo pensou: Algum que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidar com o mesmo

    capricho da minha fazenda. Ele o nico aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso dealgum que me ajude na administrao da fazenda.

    Num final de tarde, foi at a casa do rapaz e, aps tomar um caf fresquinho, ofereceuao jovem o cargo de administrador da fazenda.

    O rapaz aceitou prontamente.Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar: O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras no?A resposta do jovem veio logo: Em minhas andanas, meus amigos, eu aprendi muito e o principal que no somos

    vtimas do destino. Existe em ns a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que noscerca. E isso depende da vontade de cada um de ns.

    Autor desconhecido

    FADA QUE TINHA IDIASClara Luz era uma fada, de seus dez anos de idade, mais ou menos, que

    morava l no cu, com a senhora fada sua me. Viveriam muito bem se no fosseuma coisa:

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/historia-do-ze-alegria.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/fada-que-tinha-ideias.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/fada-que-tinha-ideias.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2010/12/historia-do-ze-alegria.html
  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    Clara luz no queria aprender a fazer mgicas pelo livro das fadas.

    Clara Luz queria inventar as suas prprias mgicas.

    Mas minha filha, todas as fadas sempre aprenderam por esse livro dizia aFada Me. Por que s voc no quer aprender?

    No preguia, no, mame. que no gosto de mundo parado.

    Mundo parado?

    que quando algum inventa alguma coisa o mundo anda. Quando ninguminventa nada, o mundo fica parado. Nunca reparou?

    No...

    Pois repare s.

    A Fada Mo ia cuidar do servio, muito preocupada. Ela morria de medo do diaem que a Rainha das Fadas descobrisse que Clara Luz nunca sara da Lio Um doLivro.

    A rainha era uma velha fada muito rabugenta. Felizmente vivia num palcio dooutro lado do cu. Clara Luz e sua me moravam numa rua toda feita de estrelas,chamada Via Lctea. A casinha delas era de prata e tinha um jardim todo de floresprateadas.

    Minha filha faa uma forcinha, passe ao menos para a Lio Dois! pedia aFada Me, aflita.

    No vale a pena, mame. A Lio Um to enjoada, que a dois tem que serduas vezes pior...

    Mas enjoada por que se ensina a fabricar tapete mgico...

    J pensou que maravilha saber fazer um tapete mgico?

    No acho no. Tudo quanto fada s pensa em tapete mgico. Ningum temuma idia nova!

    Clara Luz estava sempre fazendo experincias com sua varinha mgica. J demanh cedo, reparava no bule de prata, olhava para ele e tinha uma idia:

    Tem bico. D um bom passarinho.

    E transformava o bule em passarinho, mas, o passarinho saa com trs asas,duas novas e a do bule que tinha sobrado.

    A Fada Me entrava na sala e levava um susto danado

    Que bicho esquisito esse?

    o bule, mame, que eu transformei em passarinho.

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    Clara Luz! E agora? Onde vou coar o p da meia noite para fazer o nossocaf? E que idia essa de fazer passarinhocom trs asas? Ao menos ponha s duasasas nele!

    Mas mame, ele gosta de ter trs asas!

    O passarinho furioso entrava na conversa:

    No gosto no senhora! Faa o favor de me consertar j!

    Clara Luz no acertava e quem acabava consertando era a Fada Me e opassarinho agradecia muito:

    Se no fosse a senhora eu no sei como seria! Essa sua filha muitointrometida. E saa pela janela resmungando ainda.

    Veja s inventar que eu gosto de ter trs asas!

    Mas essas eram as idias menores de Clara Luz. Havia outras bem maiores.

    A maior amiga de Clara Luz era Vermelhinha, uma estrela cadente e por sercadente Vermelhinha podia ir onde queria no cu. Ela e Clara Luz corriam sem pararbrincando de esconder atrs das nuvens.

    Minha filha, porque voc no arranja uma amiga mais calma, heim? perguntava a Fada Me, s vezes muito tonta com as travessuras de Clara Luz eVermelhinha.

    Mas perguntava por perguntar, pois gostava muito de vermelhinha. Tanto que,no aniversrio da estrela resolveu dar uma festa.

    Vermelhinha ia fazer nove milhes de anos, o que para uma estrela bempouco.

    Clara Luz, que adorava festas, estava felicssima, ajudando a me muitodireitinho que justamente na vspera da festa teve que sair para desencantar umaprincesa.

    No faz mal disse a Fada Me Est tudo quase pronto. Voc pode irfazendo a massa dos bolinhos de luz, enquanto eu vou ver a tal princesa. Acho que jsabe faze-los sozinha.

    Sei fazer muito bem.

    timo! Amanh cedo fao o bolo de aniversrio. s o que est faltando.

    E a Fada Me abrindo suas asas cor de prata saiu voando pela janela, entoClara Luz correu para a cozinha e abriu o livro de receitas na pgina dos bolinhos:

    Bolinhos de Luz250 g de raio de sol

    250 g de raios de luar

    1 c de ch de fermento de relmpago

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    Maneira de fazer:

    Mistura-se bem os raios de sol e de luar, at sarem fascas.

    Junta-se ento o fermento de relmpago.

    Que fcil! pensou Clara Luz. No sei como certas pessoas podem achar difcil

    fazer bolo!

    E foi tirando os raios de sol e de luar dos potes onde estavam guardados, nasprateleiras. Despejou tudo num tacho e mexeu, como a receita mandava. A cozinhainteira comeou a brilhar, faiscar e fazer barulho.

    Quando chegou a hora do fermento, Clara Luz teve uma idia:

    Fermento que faz o bolo crescer. Se em vez de uma colher de ch, eupuser um relmpago inteiro, vai sair um bolo enorme. Mame amanh nem vaiprecisar fazer o bolo das velas.

    claro que no havia relmpago inteiro em casa. Clara Luz no se atrapalhou:

    O jeito eu ir para a janela e pescar o primeiro que passar.

    Mas no foi fcil. Nenhum relmpago concordava em entrar no bolo:

    Eu no, ora essa! Tenho mais o que fazer!

    Afinal passou uma famlia inteira de relmpagos: pai, me e cinco filhos.Ningum deu confiana Clara Luz mas, o menor de todos, um relampagozinho muitoesperto ia no fim da fila.

    Pssiu! chamou Clara Luz. Voc quer entrar no meu bolo?

    Eu no, que no sou bobo. Pensa que quero ser comido em festa deaniversrio?

    Clara Luz pensou um pouco:

    Voc entra e depois sai. s para fazer o bolo crescer.

    O relampagozinho comeou a gostar da idia:

    Puxa! Deve ser divertido mesmo...

    E a a confuso ficou do tamanho certo!

    Fernanda Lopes de Almeida

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    Amor antigo

    Ali,noescuro,porcimadomuro,noaltodatorre,

    moravaaprincesa

    datranadeprata,

    dafacedalua.Ali,nocanteiro.moravaaroseira,darosaprimeira

    doscontosemflor.Chegandodelonge,deoutroreinado,

    ummoomontado,noseualazo.

    Subiupelatrana,beijouaprincesa...Nocuumaestrela

    viroucorao!ORTHOF,Sylvia.

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2014/03/amor-antigo.htmlhttp://www.livrariascuritiba.com.br/Imagens/Livros/Normal/LV227106_N.jpghttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2014/03/amor-antigo.html
  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    1.Quantoaognero,otextoacimaclassificadocomo(A)contodefadas.(B)poema.(C)pardia.(D)parlenda.

    2.Quemescreveuessetexto?3.QuecontodefadasrecontadonotextoAmorantigo?(A)Abelaadormecida.(B)Abelaeafera.(C)

    Rapunzel.

    (D)CachinhosDourados.4.Retire,dotexto,doistrechosqueconfirmamasuaopoderespostana3questo.5.Escrevaessetextoempregandodois pontosetravesso.Noesqueadospargrafos.AcobrinhachegaemcasaeperguntaparaopaiPapai,verdadequesomosvenenosas?No,minhafilha!Masporqueperguntou?Eacobrinhaqueacabeidemorderalngua!7.Escrevafrasesusandoa)PORQUb)PORQU

    Elefantinho colorido

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2014/03/elefantinho-brincadeira-comeca-com.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2014/03/elefantinho-brincadeira-comeca-com.html
  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    Abrincadeiracomeacomaescolhadeumldere,paraquetodostenhamamesmachance,oidealfazerumsorteioentreosparticipantes.Pronto?Oldergrita:Elefantinhocolorido!,eosdemaisrespondem:Dequecor?.

    Olderpensaemumacoregrita,porexemplo,Azul! eascrianascorremparatocaremalgodacorazul.Mas,logodepoisdedaraordem,older

    correparatentaralcanarumparticipanteantesqueeletoquenacorescolhi-da.

    Aquelequeforcapturadosaidabrincadeira.Ganhaoltimoaserpego.

    1.Paraqueserveessetexto?

    2.Quantoaotipo,otextopodeserclassificadocomo(A)argumentativo. (B)narrativo. (C)descritivo. (D)procedimental.

    3.Segundootexto,olderdabrincadeira

    (A)eliminaoparticipanteaotoc-lo.

    (B)reiniciaabrincadeiraquandotodosparticipantestocam corindicada.

    (C)fazosorteioparaescolherosparticipantes.

    (D)obedeceaordemdadacomoosdemaisparticipantes.

    4.Deacordocomotexto,onmerodeparticipantes

    (A)vaiaumentandonodecorrerdabrincadeira.

    (B)semantmomesmodoincioaofinaldabrincadeira.

    (C)temquesersorteadonoinciodabrincadeira.

    (D)vaidiminuindonodecorrerdabrincadeira.

    5.Notextolido,asaspasindicam

    (A)oqueaspessoaspensam.

    (B)asregrasdabrincadeira.

    (C)ascoresqueaspessoasescolhem.

    (D)oqueaspessoasdizem.

    6.CompleteaspalavrasusandoGE,GUE,GIouGUI.

    CE_______IRA GEN_______VA CARAN_______JO

    ASTROLO_______A _______BI MIRA_______M

    _______RRA _______STO _______SSO

    PAISA_______M ORI_______M SE_______NTE

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    7.Ditado

    8- Pontueotexto,corretamente,usandotravessoedoispontos.

    Depois,reescreva-oempregandoospargrafos. ( caderno)

    Elestavaomeninosegurandoorabodogatoeogatofazendoamaioralgazarra.Chegasua meedizParedepuxarorabodessegato,menino!Ele,semsealterar,respondeEunotpuxando,me,stsegurando.Quemtpuxandoele...

    9- Por que foi colocado o sinal de reticencias (...) no final do texto?

    O Quintal da Bicharada

    Era uma vez uma casa. A casa tinha um quintal. O quintal tinha um chiqueiro. chiqueiro

    tinha trs porquinhos. Os porquinhos eram irmos. O mais velho se chamava Sabugo e erapreto. O do meio se chamava Salsicha e era ruivo. E o mais moo se chamava Linguicinha e

    era malhado.

    O quintal era muito pobre. Tinha um cachorro magro, um galo gordo, uma galinha

    arrepiada e um burro orelhudo.

    O cachorro vivia triste porque no encontrava nenhum gato para brigar com ele. Agalinha andava muito contente porque era magra e a cozinheira no se lembrava de lev-lapara a panela. O galo era um sujeito vaidoso, cantava como um tenor e sabia sempre as horasdireitinho isto s porque tinha engolido um relgio despertador. O burro pensava que era

    muito importante: contava histria para os outros bichos, assim como eu estou contando agorapara vocs.

    rico Verssimo

    INTERPRETAO DO TEXTO

    a) Como se chamava os trs irmos?

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2012/04/o-quintal-da-bicharada.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2012/04/o-quintal-da-bicharada.html
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    b) Destaque os adjetivos dos porquinhos

    O mais velho era: ________________

    O do meio era: ___________________

    O mais moo era: _________________

    Como era o quintal?

    c) Marque verdadeiro (V) ou falso (F):

    ( ) O cachorro vivia triste porque no tinha nenhum gato para brincar.

    ( ) A galinha andava contente porque sempre ia passear na cozinha.

    ( ) E o mais velho se chamava Linguicinha e era malhado.

    ( ) E o mais velho se chamava Linguicinha e era malhado.

    ( ) O quintal era muito rico.Tinha um cachorro, um galo magro, uma galinha preta.

    ( ) O galo era vaidoso cantava como um tenor.

    e)Descubra no texto:

    O titulo do texto:_____________________________________

    O autor:______________________________________________

    Numero de pargrafos:_________________________________

    Tipo de texto________________________________________

    1) H no texto frase negativa:

    (A) No segundo pargrafo.

    (B) No primeiro pargrafo.

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    (C) No ltimo pargrafo.

    2) Retire do texto trs palavras:

    a- Disslabas______________________________________

    b- Trisslabas______________________________________

    c- Polisslabas___________________________________

    d- Monosslabas______________________________________

    3)

    Transforme uma frase do texto:a) Frase interrogativa_______________

    b) Frase interrogativa__________________

    4) Retire do texto 3 palavras que seja ditongo_________________

    5) Complete o texto a seguir com substantivos prprios, de modo que a histria faa sentido:

    _____________ um menino muito criativo. Ele e seu amigo ___________ adoraminventar mil histrias e sempre criam super-heris interessantes, como o _______________ ouo _________________.

    Eles gostaram tanto de criar o _________________, que at decidiram comear aescrever um livro sobre as aventuras dele. Por enquanto, deram ao livro o nome de____________________________.

    Como acharam que o ___________________ ficava muito sozinho nas histrias,

    inventaram um cachorro companheiro para ele e lhe deram o nome de ___________________.

    Os dois amigos j chegaram at a levar algumas aventuras para a _________________,escola em que estudam. A professora _____________ gostou tanto, que sugeriu a publicaode uma das aventuras no ____________________, que o jornal da escola.

    O sucesso foi tanto, que eles agora levam todos os meses uma aventura para serpublicada. Quem sabe um dia eles se tornam famosos com seu personagem favorito, o

    ___________________...

    6) Cada substantivo prprio que voc usou na histria se refere a um comum. Anote na tabela osubstantivo comum e o prprio que voc relacionou a ele:

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    Substantivo Comum Substantivo PrpriomeninoAmigo

    7) Leia as palavras e coloque-as em ordem alfabtica:

    BRASILEIRO - URUGUAIO AUSTRALIANO - NORUEGUS - DINAMARQUS -

    HNGARO - NEOZELANDS - MOLDAVO - NEPALS - PALESTINO -

    1-______________________________

    2-______________________________

    3-______________________________

    4-_______________________________

    5-_______________________________

    6-_______________________________

    7-_______________________________

    8-_______________________________

    9-_______________________________

    10-______________________________

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    Escreva um texto descrevendo algo que voc mais gosta, podeser o seu desenho predileto, o lugar que voc gosta de passear, obrinquedo ou brincadeira predileta...

    Amigos inseparveis

    Todos os anos, no Vero, costumava aparecer gente de fora para passar as frias napraia. Montavam-se barracas, as crianas brincavam na areia e muita gente tomava banho.

    Um dia, estava o Manuel a construir um castelo e eu a cavar um buraco, quandoouvimos uma voz de menina:

    Que lindo co!

    Ajoelhou-se a fazer-me festas no plo e perguntou:

    Como se chama o co?

    Fasca.respondeu o Manuel.

    Que nome engraado!exclamou ela.

    Realmente, nessa altura, o meu nome ainda soava bem, porque eu era novo e forte ecorria ligeirinho.

    Chamo-me Lusa.disse a menina.

    Parecia estar encantada comigo. Afagava-me o plo, encostava a cabea minha e

    metia-me pedaos de bolo na boca. Foi a primeira vez que provei bolo e confesso que o acheilogo uma maravilha. O que me entristecia era que a Lusa no desse um bocadinho ao Manuel.Eu bem lhe queria fazer ver isso. Mas ela no percebia os meus modos e sinais. Andei voltado Manuel a ladrar e a ladrar! Ele compreendeu logo o que eu queria dizer, por isso acalmou-me:

    Deixa pra l, Fasca...

    Ilse Rosa (adapt.)

    INTERPRETAO DO TEXTO

    1. Quais so as personagens deste texto?____________________________________

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2012/04/amigos-inseparaveis.htmlhttp://2.bp.blogspot.com/-RFmUsGe_QOE/TpYNsdZDtnI/AAAAAAAABLQ/5oQIFQBRLEc/s1600/cachorro.jpghttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2012/04/amigos-inseparaveis.html
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    2. Quem o narrador desta histria?_____________________________________________

    3. Todos os anos, no Vero, costumava aparecer gente de fora... Qual o motivo que atraa as

    pessoas de fora?

    4. Como se chama a personagem que fez festas ao Fasca?

    _____________________________

    5. Qual o produto alimentar que o Fasca provou pela primeira

    vez?__________________________

    6. O que entristecia o

    Fasca?_________________________________________________________

    7. Deixa l, Fasca...

    Quem pronunciou esta frase?________________________________________

    O que queria dizer essa personagem com a frase?__________________________

    8. O que sentia a Lusa pelo Fasca?________________________________________

    9. Enumera, de 1 a 6, pela ordem do texto, as frases que se seguem:

    ( ) Deixa pra l, Fasca...( ) Que nome engraado!

    ( ) Chamo-me Lusa.

    ( ) Parecia estar encantada comigo.

    ( ) Como se chama o co?

    ( ) Que lindo co!

    10. Complete as frases com o plural das palavras entre parnteses:

    Marcelo atendia os _______________________. ( fregus)

    Os _________________________ so ferozes. (leo)

    A msica foi cantada pelos___________________________. (cantor)

    11. Reescreva as frases, usando os substantivos destacados no grau diminutivo:

    a) Mrcia mora em uma cidade do Brasil.

    ________________________________

    b) Andr viu o leo no zoolgico.

    ______________________________________

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    c) Marta tem dois irmos e um amigo.

    _____________________________________

    Lel fixa o prefixo

    O MEU NOME LEOCDIO, MAS TODO MUNDO ME CHAMA DE LEL. S QUE EUQUERO MUDAR MEU APELIDO PARA BIL.

    QUE QUANDO EU ERA PEQUENO, QUE FOI NO ANO PASSADO, PERGUNTEIPARA O MEU TIO TORERO POR QUE EU TINHA QUE TER AULA DE PORTUGUS SE EU

    J FALAVA PORTUGUS.

    ELE DISSE QUE EU TINHA QUE APRENDER PORTUGUS BEM DIREITO PARAESCREVER QUE NEM ELE. MAS A EU FALEI QUE J ESCREVIA BEM DIREITO, TANTOQUE DE VEZ EM QUANDO EU FAZIA UNS TEXTOS PARA O JORNAL DELE, E QUE EU

    AT RECEBIA MAIS COMENTRIOS NO MEU BLOG QUE ELE NO DELE.

    ENTO O MEU TIO, DEPOIS DE ENGASGAR COM O BOLO DE CHOCOLATE QUEELE ESTAVA COMENDO, PENSOU UM POUCO E DISSE QUE EU TINHA QUE APRENDERPORTUGUS MELHOR DO QUE EU J SABIA PORQUE QUEM ESCREVE BEM TEMNAMORADA BONITA.

    A EU PENSEI E VI QUE ERA VERDADE, PORQUE OS AMIGOS DO MEU TIOTORERO, O TIO VERSSIMO, O TIO ZUENIR E TIO BONASSI SO CASADOS COM UMAS

    BONITONAS. POR CAUSA DISSO, EU DECIDI CAPRICHAR NAS AULAS DE PORTUGUS.

    A MINHA PROFESSORA DE PORTUGUS SE CHAMA DONA MARIA ROSAESTEVAM FRANGETTO. ELA TAMBM BEM BONITONA E DEVE TER UNS SESSENTAANOS. NA SEMANA PASSADA, A DONA MARIA ROSA FALOU DE UMA COISA QUE SE

    CHAMA PREFIXO.

    O PREFIXO UM NEGCIO QUE VEM NA FRENTE DA PALAVRA E QUER DIZERALGUMA COISA. A DONA MARIA ROSA ESCREVEUA PALAVRA PREFIXO NA LOUSA, A

    SEPAROU O PRDO FIXO E DISSE:

    - POR EXEMPLO, PESSOAL, O PR DE PREFIXOQUER DIZER O QU?

    NINGUM FALOU NADA, A ELA MESMA RESPONDEU:

    - QUER DIZER ANTES DE, ENTENDERAM? COMO EM PREVISO, PR-HISTRIAE PREFCIO. ENTENDERAM AGORA?

    TODO MUNDO CONTINUOU CALADO. ELA PERCEBEU QUE A GENTE NO TINHAENTENDIDO NADA E TENTOU DE NOVO:

    - VOU DAR OUTRO EXEMPLO: A GENTE TEM PREFIXO ANTI, QUE QUER DIZERCONTRA, COMO EM ANTICRISTO, ANTIBITICO E ANTITRMICO. ENTENDERAM?

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2012/04/lele-fixa-o-prefixo.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2012/04/lele-fixa-o-prefixo.html
  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    A GENTE CONTINUOU CALADO. NEM O AURELIUS, QUE O MAIOR CDF DACLASSE, FALOU ALGUMA COISA. ENTO A DONA MARIA ROSA EXPLICOU DE NOVO:

    - OLHA, TEM TAMBM O PREFIXO A, QUE QUER DIZER NO E SEM. POREXEMPLO, ANALFABETO QUEM NO CONHECE O ALFABETO; ARRITMIA O QUE

    NO TEM RITMO; ANORMAL UMA COISA QUE NO NORMAL; ACFALO SEMCABEA E ANNIMO SEM NOME.

    A O BABO, QUE TEM ESSE APELIDO PORQUE UM DIA DORMIU NA CLASSE EBABOU, PERGUNTOU:

    - ENTO L EM ALAGOAS NO TEM LAGOA?

    O BABO MEIO BURRO, MAS DESSA VEZ ELE FEZ UMA PERGUNTA MUITO BOA,

    PORQUE A DONA MARIA ROSA TEVE QUE RESPIRAR FUNDO ANTES DE RESPONDER.

    - NO, BABO, QUER DIZER, LUIZINHO, NEM SEMPRE O A UM PREFIXO DE

    NEGAO. S VEZES ELA FAZ PARTE DA PALAVRA, COMO EM ABACAXI E ABACATE.- AH, BOM... DISSE O ARLINDO. EU J ESTAVA PENSANDO QUE MEU NOME

    QUERIA DIZER NO-LINDO.

    E A, COMO O ARLINDO BEM FEIO MESMO, TODO MUNDO CAIU NAGARGALHADA, MENOS ELE.

    DEPOIS QUE A GENTE PAROU DE RIR, A DONA MARIA ROSA FALOU DE OUTROPREFIXO, O BI, QUE QUERIA DIZER DOIS. E DEU UNS EXEMPLOS: BICAMPEO QUEM FOI CAMPEO DUAS VEZES; BIATLO AQUELA COMPETIO QUE TEM DUASPROVAS DIFERENTES; BPEDE QUEM TEM DOIS PS; BICOLOR O QUE TEM DUAS

    CORES; BIMESTRAL O QUE ACONTECE DE DOIS EM DOIS MESES E A BICICLETA TEMESSE NOME PORQUE TEM DUAS RODAS.

    A GENTE COMEOU A ENTENDER O TAL DO PREFIXO. E ENTO A DONA MARIAROSA DISSE QUE TEM OUTROS PREFIXOS QUE SIGNIFICAM NMEROS, QUE NEMTRI, QUE QUER DIZER TRS; TETRA, QUE QUER DIZER QUATRO; PENTA, QUEQUER DIZER CINCO; E HEXA, QUE QUER DIZER SEIS E UMA COISA QUE O

    BRASIL NO NO FUTEBOL PORQUE A SELEO JOGOU O MAIOR RUIM NA COPA.

    A TODO MUNDO ENTENDEU AQUELA COISA DE PREFIXO E A GENTE COMEOUA FALAR.

    A BIBI PERGUNTOU O QUE QUERIA DIZER O APELIDO DELA. ERA DOIS E DOISOU ERA QUATRO?

    O ZEPA, QUE SE CHAMA Z PAULO E O MAIOR GORDO FALOU QUE NO QUERMAIS BIFE, BISTECA E BISCOITO. AGORA ELE QUER TRIFE, TETRASTECA E

    PENTACOITO, QUE DEVEM SER BEM GRANDES.

    CHAMARAM A TEREZA DE BISBILHOTEIRA, MAS ELA FALOU QUE ERA S UMPOUQUINHO, UMA BILHOTEIRA.

    EU DISSE QUE IA MUDAR MEU NOME PARA BILE, QUE DUAS VEZES L, O QUE

    D LEL.

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    O GABRIEL, QUE EST SEMPRE OLHANDO AS MENINAS, FALOU QUE IA DAR UMBIBEIJO NA BIBI E FEZ UM BEICINHO, MAS ELA RESPONDEU QUE ELE ERA

    BINSUPORTVEL E BOTOU UM LPIS NO BEICINHO DELE.

    E O AURELIUS, QUE O MAIOR CDF, DISSE QUE ELE ERA BINTELIGENTE, MAS A

    DONA MARIA ROSA FALOU QUE AQUELA PALAVRA NO EXISTIA E ENTO TODA ACLASSE COMEOU A GRITAR BIBURRO! BIBURRO! E FICOU A MAIOR BIBAGUNA. SQUEM FICOU QUIETA FOI A DONA MARIA ROSA. ELA SENTOU NA CADEIRA DELA, DEU

    UM SUSPIRO E DISSE BAIXINHO:

    - ESSA TURMA AINDA VAI ME DEIXAR BIBIRUTA...

    (FONTE: TORERO, JOS ROBERTO. AS PRIMEIRAS HISTRIAS DE LEL. SO

    PAULO, PANDA BOOKS, 2007.)

    1- POR QUE LEL ACHAVA QUE NO PRECISAVA TER AULAS DE PORTUGUS?

    2. QUE ARGUMENTOS O TIO DE LEL USOU PARA CONVENC-LO A ESTUDARPORTUGUS?

    3. ASSINALE SOMENTE AS AFIRMATIVAS VERDADEIRAS SOBRE A PROFESSORA DELEL:

    A) NO DESISTIA DE EXPLICAR A MATRIA QUANDO SEUS ALUNOS TINHAM DVIDAS.

    B) ELA ERA BEM NOVINHA.

    C) ERA SUPERBRAVA E TODOS TINHAM MEDO DELA.

    D) NO ERA MUITO BONITA, MAS LEL GOSTAVA DELA ASSIM MESMO.

    4. QUE SINAL DEIXAVA CLARO PARA A PROFESSORA QUE A TURMA AINDA NO TINHA

    ENTENDIDO NADA?

    A) AS CRIANAS NO PARAVAM DE CONVERSAR E ESTAVAM MUITO AGITADAS.

    B) APENAS O MELHOR ALUNO DA SALA FAZIA COMENTRIOS CORRETOS SOBRE AMATRIA.

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    C) ALGUNS ALUNOS ESTAVAM AT DORMINDO.

    D) TODOS FICAVAM CALADOS E NO RESPONDIAM AS SUAS PERGUNTAS.

    5. LEIA E RESPONDA:

    A O BABO, QUE TEM ESSE APELIDO PORQUE UM DIA DORMIU NA CLASSE EBABOU, PERGUNTOU:

    - ENTO L EM ALAGOAS NO TEM LAGOA?

    A) COMO LEL CHEGOU A CONCLUSO QUE DAQUELA VEZ O BABO TINHA FEITOUMA PERGUNTA INTELIGENTE?

    B) DESTA VEZ, BABO ESTAVA PRESTANDO ATENO NA AULA? EXPLIQUE.

    6. MARQUE AS ALTERNATIVAS VERDADEIRAS SOBRE A TURMA DE LEL:

    A) OS ALUNOS SEMPRE RESPEITAVAM UNS AOS OUTROS.

    B) TODOS OS ALUNOS ESTAVAM DESINTERESSADOS EM RELAO AO QUE DONAMARIA ROSA EXPLICAVA.

    C) A TURMA ENTENDEU O QUE ERA PREFIXO.

    D) A TURMA FAZIA PERGUNTAS O TEMPO TODO.

    7. PRODUO DE TEXTO

    DURANTE UMA AULA DE PORTUGUS, A TURMA DE LEL FICOU EMPOLGADA E SEDIVERTIU COM UMA MATRIA NOVA. ESCREVA SOBRE UMA AULA QUE VOC NOESQUECEU. NO SE ESQUEA DE DIZER: QUANDO A AULA ACONTECEU, QUAL ERA OASSUNTO, QUEM ERAM AS PESSOAS ENVOLVIDAS, O QUE ACONTECEU... CONTE DEFORMA QUE O SEU LEITOR POSSA SE SENTIR COMO SE ESTIVESSE ASSISTINDOESSA AULA JUNTO COM VOC.

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    A ROUPA NOVA DO REI

    Umbandido,se fazendo passar por umalfaiatedeterras distantes, diz a

    um determinadoreique poderia fazer uma roupa muito bonita e cara, mas que apenas as

    pessoas mais inteligentes e astutas poderiam v-la. O rei, muito vaidoso, gostou da proposta e

    pediu ao bandido que fizesse uma roupa dessas para ele.

    O bandido recebeu vriosbascheios de riquezas, rolos de linha deouro,sedae outros

    materiais raros e exticos, exigidos por ele para a confeco das roupas. Ele guardou todos os

    tesouros e ficou em seu tear, fingindo tecer fios invisveis, que todas as pessoas alegavam ver,

    para no parecerem estpidas.

    At que um dia, o rei se cansou de esperar, e ele e seusministrosquiseram ver o progresso do

    suposto "alfaiate". Quando o falsotecelomostrou a mesa de trabalho vazia, o rei

    exclamou: "Que lindas vestes! Voc fez um trabalho magnfico!", embora no visse nada alm

    de uma simples mesa, pois dizer que nada via seria admitir na frente de seussditosque no

    tinha a capacidade necessria para ser rei. Os nobres ao redor soltaram falsos suspiros de

    admirao pelo trabalho do bandido, nenhum deles querendo que achassem que era

    incompetente ou incapaz. O bandido garantiu que as roupas logo estariam completas, e o rei

    resolveu marcar uma grande parada na cidade para que ele exibisse as vestes especiais. A

    nica pessoa a desmascarar a farsa foi uma criana O grito absorvido por todos. O

    Imperador se encolhe, suspeitando a afirmao verdadeira, mas se mantm-se

    orgulhosamente e continua a procisso.

    INTERPRETANDO O TEXTO

    ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:QUEM SE FEZ PASSAR POR UM ALFAIATE?( ) OS MINISTROS( ) OS SDITOS( ) O BANDIDO

    QUEM PODIA VER A ROUPA DO REI?( ) PESSOAS INTELIGENTES E ASTUTAS( ) PESSOAS ALEGRES E ASTUTAS( ) PESSOAS FELIZES E INTELIGENTES

    QUEM DESCOBRIU A FARSA?( ) A MENINA( ) O MENINO( ) A CRIANA

    COMPLETE AS PALAVRAS COM (S) OU (SS).

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/06/roupa-nova-do-rei.htmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bandidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bandidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bandidohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alfaiatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alfaiatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alfaiatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%BAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%BAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%BAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sedahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sedahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sedahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ministrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ministrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ministrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Japim-soldadohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Japim-soldadohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Japim-soldadohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vassalagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vassalagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vassalagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Vassalagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Japim-soldadohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ministrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sedahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ourohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ba%C3%BAhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alfaiatehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bandidohttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/06/roupa-nova-do-rei.html
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    A) DISCUR_____O G) A ___ALTANTEB)A____ADO H) A ___ALTOC) CON___ULTRIO I) CONDEN__ARD) PER___ISTENTE J ) A___INARE) INTEN__O K) RECUR___OF) CONDEN__A L) CON___ISTNCIA

    LEIA A FBULA O LEO E O RATINHO E COMPLETE AS LACUNAS

    COM AS PALAVRAS INDICADAS.O LEO E O RATINHO

    UM LEO, CANSADO DE TANTO CAAR, DORMIA ESPICHADO DEBAIXODA SOMBRA DE UMA RVORE. VIERAM UNS RATINHOS PASSEAR EMCIMA DELE E ELE__________ (ACORDAR).TODOS CONSEGUIRAM FUGIR, MENOS UM, QUE O LEO__________(PRENDER) DEBAIXO DA PATA. TANTO O RATINHO____________ (PEDIR)

    E __________ (IMPLORAR) QUE O LEO ____________ (DESISTIR) DEESMAG-LO E _____________ (DEIXAR) QUE FOSSE EMBORA.ALGUM TEMPO DEPOIS O LEO___________ (FICAR) PRESO NA REDEDE UNS CAADORES. NO CONSEGUINDO SE SOLTAR, FAZIA AFLORESTA INTEIRA TREMER COM SEUS URROS DERAIVA. NISSO__________________ (APARECER) O RATINHO, E COMSEUS DENTES AFIADOS ______________ (ROER) AS CORDAS E OSOLTOU.

    MORAL: UMA BOA AO GANHA OUTRA.

    1. COMPLETE CORRETAMENTE AS FRASES COM OS SINAISDE PONTUAO:

    a. Mame, a que horas voc volta do mercado ___b. Viva __ Ganhei uma bola nova.c. Eu gosto de comer banana __ morango __ abacaxi e uva.d. ___V agora tomar seu banho, disse a mame.e. Na minha festa vai ter bolo __ salgadinho ___ doces ___vai ser divertido.

    2. REESCREVA E UTILIZE CORRETAMENTE AS LETRAS MAISCULAS EMINSCULAS.

    a. Nestas Frias viajei para cascavel.

    b. O pneu do Carro do vizinho furou e ele o levou na Borracharia.

    c. o caderno de matemtica da joana est sempre em ordem.

    Meu amigo Anchieta

    http://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/06/meu-amigo-anchieta.htmlhttp://profhelena4e5ano.blogspot.com.br/2011/06/meu-amigo-anchieta.html
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    Fiquei muito admirado quando um desconhecido falou minha lngua.

    __ Como teu nome?perguntou ele.

    __ Tibicuera.

    Comeou, ento, para mim uma nova vida. O homem desconhecido era o padrejesuta Jos de Anchieta. Tinha vindo ao Brasil com o segundo governador geral, Duarte daCosta. Estvamos em 1554, na aldeia de Piratininga.

    Morava Anchieta com outros padres numa pobre casinha de barro e paus, coberta depalha. Era ali que os jesutas recebiam os ndios e procuravam ensinar-lhes coisas teis ebelas. Essa casa tinha uma nica sala, duns quatorze passos de comprimento por dez delargura. Servia ao mesmo tempo de escola, enfermaria, dormitrio, cozinha, despensa erefeitrio. Chegavam at ela ndios de todas as tribos. Entravam desconfiados, ariscos,olhando para os lados. Anchieta recebia-os como um pai. E falava-lhe em Deus.No Deus nico, que fez o mundo e que o governa.

    Se aparecia algum ndio doente, ele lhe dava remdio e conforto. Se surgiam entreos selvagens, brigas, questes, disputas, Anchieta resolvia tudo como o melhor e mais justodos juzes.

    rico Verssimo, As aventuras de Tib icuera, Editora Globo

    1- Responda s perguntas com ateno:

    a) Para quem comeou uma vida nova?

    b) Quem era o homem desconhecido?

    c) Com quem veio ao Brasil?

    d) Como morava Anchieta e com quem?

    e) Quem os jesutas recebiam e o que procuravam lhes ensinar?

    f) De que servia a sala onde moravam Anchieta e os outros padres?

    g) Como os ndios chegavam?

  • 7/22/2019 atividade de interpretao lngua portuguesa quinto ano

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    h) Como Anchieta os recebia e de que lhes falava?

    i) Que acontecia aos ndios doentes?

    j) Como Anchieta resolvia as brigas e questes entre os selvagens?

    2- Retire do texto trs:

    Substantivos proprios:___________________________________

    Substantivos comuns: _______________________________

    Monosslabas: _________________________________________Disslabas: ___________________________________________

    Trisslabas: _________________________________________

    Polisslabas: ________________________________________

    Oxtona: ___________________________________________

    Paroxtona: ________________________________________

    Ditongos: _______________________________________

    Hiatos: __________________________________________

    Dgrafos: __________________________________

    Encontro consonantal: ________________________

    3- Escreva as palavras do grupo em ordem alfabtica:

    a- ninho, camelo, razo, ltimo, amor, sol, queijo, flauta, ensino, hoje, vago, livro, dourar, jabuti:__________________________________________

    b- ajuda, abrao, aumento, arco, gua, cido, aerbica, alto, avio, americano, arvore, atleta,azedo:

    ______________________________

    c- camelo, cauda, cabelo, capa, carne, cavalo, co, caixa, coco, coelho, coalhada:

    _______________________________

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    4- Escreva os substantivos abaixo no quadro correspondente:

    AtlnticoMarianaParaguaiRoraimabermudaDiamantinaguaUranoabelhaNilo espada rua chuva vero bola globo Belm Maraj pessoa Pedro

    Bahia Carlossapatoamor

    Substantivos comuns_________________________

    _________________________________________________________

    ________________________

    Substantivos prprios____________________________________________________________________________

    ____________________________

    5- Identifique as palavras abaixo numerando-as:1- transportar 2- monstro 3- constituir 4- instrumento 5- transparente 6- inscrever

    ( ) monstruoso ( )constituio ( )transporte ( )transparecer ( )transparncia

    ( )instrumental ( )inscrio ( )constituinte ( ) monstruosidade

    6- Ditado: