ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES E COMERCIANTES DE SEMENTES E MUDAS DO RS

Assembléia Geral Extraordinária (AGE)

Assembléia Geral Ordinária (AGO)

EXERCÍCIO 2012Passo Fundo, 5 de dezembro de 2011

Proposta de alteração estatutária da APASSUL:

Artigo 17º - A APASSUL será administrada por um Conselho de Administração, composto por representantes dos associados, em número de vinte e sete (27), sendo dezoito (18) membros titulares e nove (9) membros suplentes, eleitos em Assembléia Geral especialmente convocada para esse fim. O artigo 17º passará a viger sob a seguinte redação:Artigo 17º - A APASSUL será administrada por um Conselho de Administração, composto por representantes dos associados, em número de 30 (trinta), sendo 21 (vinte e um) membros titulares e 9 (nove) membros suplentes, eleitos em Assembléia Geral, especialmente convocada para esse fim.

1. PLANO DE TRABALHO - EXERCÍCIO 2012O Plano de Trabalho para 2012 é apresentado em forma de projetos

tendo como base as diretrizes expostas a seguir.

1.1. PLANO TRIENAL DE TRABALHO 2012/2014Neste contexto, ficam estabelecidas as seguintes diretrizes estratégicas:

Diretriz 1. Desenvolver atividades visando incrementar a comercialização especialmente de sementes certificadas, mas, também, de sementes das categorias S1 e S2, das principais espécies de interesse econômico para o Estado;

Diretriz 2. Articular ações a fim de expandir o quadro social com a adesão de produtores e comerciantes de sementes e mudas através da indicação de associados da região onde os mesmos atuam;

Diretriz 3. Propiciar auditorias internas de qualidade objetivando verificar a adequação dos processos administrativos e técnicos (escrituração, UBS e lavouras) referentes à legislação aplicável, adotados pelo produtor e responsável técnico e, se for o caso, sugerir alterações e correções, com custos a serem estabelecidos pelo Conselho de Administração;

Diretriz 4. Participar de reuniões da ABRASEM e de seus comitês, de câmaras setoriais em nível estadual e federal, da CSM/RS e de suas subcomissões e de outras que requeiram a representação dos produtores e comerciantes de sementes e de mudas, objetivando fortalecer o sistema;

Diretriz 5. Desenvolver um sistema de gestão em sementes no Rio Grande do Sul em parceria com o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP), que contemple a qualidade da semente – superior aos padrões estabelecidos - e, se possível, a denominação de origem (produzida no RS ou em determinada região, dependendo da cultura); os produtores que aderirem ao projeto deverão adequar os processos administrativos, de gestão e tecnológicos, conforme parâmetros nele estabelecidos.

Diretriz 6. Constituir comissões específicas para tratar de assuntos do interesse dos associados; serão formadas por integrantes e não integrantes do Conselho de Administração e visam descentralizar as atividades e dar suporte político e técnico à Diretoria e ao Conselho de Administração. As comissões terão um coordenador e um secretário. Inicialmente, dentro desta linha de atuação estão sendo propostas a criação das seguintes:

- Cooperativas: visando maior participação e integração;

- Arroz;- Trigo; - Soja e - Forrageiras.

1.2. CENÁRIOS 1.2.1. Outras ações a serem desenvolvidas em 2012

A participação da diretoria, conselheiros e associados será indispensável para que possamos atingir as metas colimadas há algum tempo, como: alterações no atual Decreto que regulamenta a Lei de Sementes, alterações na Lei de Proteção de Cultivares, que os obtentores só autorizem campos de produtores de sementes pertencentes ao sistema ABRASEM. Promover a articulação, com o apoio de instituições correlatas e com os obtentores, objetivando a permanência na atividade do maior número possível de associados, discutindo, também, forma de pagamento e valores dos royalties.

Parcerias com instituições privadas e públicas, empresas de biotecnologia e obtentores serão construídas visando o desenvolvimento do mercado para sementes certificadas e o aperfeiçoamento dos processos de produção.

Selecionar e posteriormente contratar empresa capaz de efetivar pesquisas de mercado para sementes (interno e externo) em parceria com a entidade ou com grupos de associados, se for o caso.

Desenvolver plataformas para a elaboração de custos de produção, para as principais culturas de interesse, por parte dos associados.

1.4 OBSERVAÇÕES

1.4.1 Encaminhamos à MONSANTO do BRASIL LTDA. - em 10/11/2010 -cópia do projeto que visa o incremento da utilização de sementes, agora com a denominação Semente: Semeie esta Idéia - Soja, onde estamos solicitando nova participação financeira para o seu desenvolvimento, e

1.4.2 Projeto: Semente: Semeie esta Idéia - Arroz. Encaminhamos novamente à BASF através do Dr. Aírton Leites, referido projeto, bem como, se for o caso, buscaremos parcerias com outras instituições.

1.3. PROJETOS

1.3.1. Defesa, representação da classe, desenvolvimento do quadro social e fortalecimento da entidade.Objetivos:

1.3.2. Promoção e valorização da semente certificada, S1 e S2, visando incrementar a comercialização das principais espécies de interesse econômico para o Estado.Objetivos:

1.3.3. Participação na ABRASEM e em seus Comitês, em Câmaras Setoriais, na CSM/RS e em outras instituições públicas e privadas visando o aperfeiçoamento do agronegócio de sementes e mudas.

1.3.4. Comunicação e marketing.

1.3.5. Administração e prestação de serviços.

1.3.6. Políticas específicas para sementes e mudas e combate à pirataria.

1.3.7. Mercado para sementes.

1.5. CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL PARA 2012 (aumento de 10% nos valores fixos)

A - Associados ( com campos homologados )

•Fixo: R$ 2.520,00 para R$ 2.772,00.•Variável (por hectare para campos homologados, em reais-R$-por grupo de culturas )( sem alterações)

Grupos de culturas R$/ha1 arroz, milho, fumo e olerícolas 4,002 Soja, trigo, triticale, aveia branca,

cevada, canola, centeio, feijão 1,60

3 Forrageiras e demais culturas 1,30

1

2

3

B - Associados (sem campos homologados, comerciantes de sementes e de mudas, produtores de mudas, e empresas ligadas ao setor):

• de R$ 2.520,00, para R$ 2.772,00 e de R$ 16.000,00 para R$ 17.600,00

C - Obtentores e empresas de agroquímicos• de R$ 4.000,00 até R$ 17.600,00

D - OBSERVAÇÕESFica estabelecido que:

• Anuidade máxima passará de: R$ 16.000,00, para R$ 17.600,00• Anuidade mínima passará de: R$ 3.200,00 (sócio com campo

homologado), para R$ 3.520,00

Desconto: desconto da anuidade para pagamento à vista (em 31/01/2012): 8% ao ano. Será, também, o valor a ser acrescido nos pagamentos de anuidades ou mensalidades em atraso.

1.5 RECEITAS A SEREM OBTIDAS EM 2012

RECEITAS PREVISÃO 2012

A) Total de associados em dezembro (2011) 116

B) Sócios honorários em dezembro (2011) 04

C) Total de associados com anuidades em atraso em dezembro (2011) 10

D) Valor e Origem Das Receitas

01. Anuidades R$ 679.888,00

02. Recuperação de anuidades do exercício anterior (2011) R$ 20.933,00

03. Taxas de admissão e novas anuidades R$ 32.720,00

04. Convênios -

05. Aluguéis R$ 54.000,00

06. Rendas diversas R$ 8.000,00

07. Sobra exercício anterior (estimativa) R$ 80.000,00

Total R$ 875.541,00

1.6. ORÇAMENTO DE DESPESAS

GRUPOS Valores (R$)

1. Materiais R$ 19.800,00

2. Utilidades R$ 62.000,00

3. Movimentação R$ 55.000,00

4. Assessorias / Administração R$ 210.000,00

5. Pessoal R$ 255.000,00

6. Serviços de Terceiros R$ 25.000,00

7. Despesas Diversas R$ 35.000,00

8. Investimentos R$ 30.000,00

9. Campanha publicitária R$ 40.000,00

10. ABRASEM R$ 75.000,00

SUB-TOTAL R$ 806.800,00

11. Reserva Técnica R$ 23.741,00

12. Desconto Pontualidade Anuidades R$ 45.000,00

TOTAL R$ 875.541,00

OBSERVAÇÕES:

•MATERIAIS: de expediente, de informática e outros.

•UTILIDADES: energia elétrica, água, internet, revistas, jornais.

•MOVIMENTAÇÃO: passagens, estadias, combustíveis, lubrificantes e outros.

•ASSESSORIAS/ADMINISTRAÇÃO: contábil, jurídica, informática, agronômica, de imprensa e assessoria administrativa (relação com Bancos, cobranças e pagamentos).

•PESSOAL: salários, encargos, remuneração estagiários.

•SERVIÇOS DE TERCEIROS: comissões cobranças, conservação de bens móveis e imóveis e outros.

•DESPESAS DIVERSAS: participação eventos, NET, monitoramento eletrônico imóvel, seguros, custas judiciais e bancárias, auditoria externa.

•INVESTIMENTOS: melhorias no setor de informática.

•CAMPANHA PUBLICITÁRIA: vídeos, materiais impressos como folhetos, folder e cartazes. Publicidade e propaganda.

•ANUIDADE: para ABRASEM.

Estatísticas de Semente

Graças a uma cooperação mútua que resultou em um termo de cooperação técnica entre MAPA/SEFIA-RS, CSM e APASSUL as estatísticas referentes a semente em nosso estado são tabuladas.

Com esta base de dados, seguem gráficos de taxa de uso e comercialização de sementes e representatividade da APASSUL dentro do RS das principais culturas do nosso estado.

Figura 1. Comercialização em toneladas (t) e taxa de uso em porcentagem(%) de sementes de soja no Rio Grande do Sul no decorrer de várias safras.

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40.000

60.000

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Taxa d

e U

so (

%)

Com

erc

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)

Safras

Comercialização

Taxa de Uso

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.Nota: O calculo da taxa de uso de sementes foi feito considerando: safras 1997/98 e 1998/99 utilização de 70 kg de semente por hectare; safras 1999/00 a 2001/02 utilização de 65 kg de semente por hectare; safras 2002/03 a 2004/05 utilização de 60 kg de semente por hectare; safras 2005/06 a 2007/08 utilização de 55 kg de semente por hectare; safras 2008/09 a 2010/11 utilização de 50 kg de semente por hectare. Os dados em tom de verde mais escuro referente às safras 2004/05, 20 e 2010/11 são estimativas da APASSUL.

Figura 2. Comercialização em toneladas (t) e taxa de uso em porcentagem(%) de sementes de arroz no Rio Grande do Sul no decorrer de várias safras.

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.Nota: O calculo da taxa de uso de sementes foi feito considerando: safras 2000/01 utilização de 180 kg de semente por hectare sedo esta reduzida em dez (10) quilogramas a cada ano até 100 kg de semente por hectare na safra 2008/2009, a partir daí manteve utilização de 100 kg por hectare. Os dados em tom de verde mais escuro referente às safras 2004/05, 2005/06, 2010/11 são estimativas da APASSUL.

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3031 31

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Taxa d

e U

so (

%)

Com

erc

ialização (t

)

Safras

Comercialização

Taxa de Uso

Figura 3. Comercialização em toneladas (t) e taxa de uso em porcentagem(%) de sementes de trigo no Rio Grande do Sul no decorrer de várias safras.

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.Nota: O calculo da taxa de uso de sementes foi feito considerando: safras 2000 à 2003 utilização de 140 kg de semente por hectare; safras 2004 à 2007 utilização de 130 kg de semente por hectare ; safras 2008 à 2010 utilização de 125 kg de semente por hectare. Os dados em tom de verde mais escuro referente às safras 2004, 2005 e 2010 são estimativas da APASSUL.

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80.000

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100.000

Taxa d

e U

so (

%)

Com

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ialização (t

)

Safras

Comercialização

Taxa de Uso

Figura 4. Comercialização em toneladas (t) e taxa de uso em porcentagem(%) de sementes de aveia branca no Rio Grande do Sul no decorrer de várias safras.

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.Nota:O calculo da taxa de uso de sementes foi feito considerando utilização de 125 kg de semente por hectare. Os dados em tom de verde mais escuro referente à safra 2010 são estimativas da APASSUL.

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Taxa d

e U

so (

%)

Com

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ialização (t

)

Safras

Comercialização

Taxa de Uso

Figura 5. Comercialização em toneladas (t) de sementes de aveia preta no Rio Grande do Sul no decorrer de várias safras.

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.Nota: Os dados em tom de verde mais escuro referente à safra 2010 são estimativas da APASSUL.

0

5.000

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15.000

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25.000

30.000C

om

erc

ialização (t

)

Safras

Figura 6. Comercialização em toneladas (t) de sementes de azevém no Rio Grande do Sul no decorrer de várias safras.

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.Nota: Os dados em tom de verde mais escuro referente à safra 2010 são estimativas da APASSUL.

0

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om

erc

ialização (t

)

Safras

Figura 7. Representatividade dos Associados da APASSUL nas principais espécies tendo como base a área inscrita de sementes.

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.

Espécie Total Área inscrita Área inscrita Associado Representatividade em %Trigo 83.972,21 51.759,54 61,63Aveia Preta 48.561,85 25.803,40 53,13Azevem 23.099,53 11.349,00 49,13Aveia Branca 7.537,89 5.360,39 71,11Cevada 5.063,60 950,60 18,77Nabo Forrageiro 1.458,80 1.100,00 75,40Ervilhaca 1.155,00 782,00 67,70Centeio 619,00 419,00 67,68Triticale 273,00 201,00 73,62Trevo Vermelho 122,50 12,50 10,20Fumo 105,28 36,28 34,46Trevo Branco 62,50 12,50 20,00Canola 30,00 30,00 100,00Cebola 25,20 18,70 74,20Todas as espécies 172.086,36 97.834,91 57,85

Safra 2010/2010

Figura 8. Representatividade da APASSUL nas principais espécies da safra 2010/2011.

Fonte: MAPA/SEFIA-RS; Conab; APASSUL.

Espécie Total Área inscrit Área inscrita Associado Representatividade em %Soja 116.635,28 81.554,57 69,92Arroz 16.531,58 6.956,84 42,08Milho 4.112,28 1.959,68 47,65Feijão 1.296,50 1.082,70 83,50Capim Sudão 537,60 337,00 62,68Ervilha 3,00 0,00 0,00Todas as espécies 139.116,24 91.890,79 66,05

Total Geral 311.202,60 189.725,70 60,97

Safra 2010/2011

Figura 9. Tabela de custo de produção de semente de soja em reais por saco de semente de 40kg.

¹ Taxas: O registro no MAPA é de 2,00 reais por hectare; A anuidade da APASSUL tem um valor fixo de 2.520,00 reais e um variável de 1,60 reais por hectare aprovado (calcular participação por cultura por ano).

² Certificação: No caso das categorias certificadas o valor é de 3,00 reais por hectare inscrito e 6,00 reais por tonelada aprovada.

Nota: Em caso de exportação de sementes para outros estados é cobrado ICMS variando de acordo com a região (região sul o valor é de 4,8%). Pela tecnologia Roundup Ready® é pago 14,00 reais por hectare inscrito, porém, em contrapartida, o multiplicador recebe 10% dos valores recebidos a titulo re Royalties.

Figura 10. Tabela de custo de produção de semente de trigo em reais por saco de semente de 40kg.

¹ Taxas: O registro no MAPA é de 2,00 reais por hectare; A anuidade da APASSUL tem um valor fixo de 2.520,00 reais e um variável de 1,60 reais por hectare aprovado (calcular participação por cultura por ano).

² Certificação: No caso das categorias certificadas o valor é de 3,00 reais por hectare inscrito e 6,00 reais por tonelada aprovada.

Nota: Em caso de exportação de sementes para outros estados é cobrado ICMS variando de acordo com a região (região sul o valor é de 4,8%).

Descrição Valor em R$Participação

em %Custos adicionais de lavoura ou bonificação ao cooperante 2,25 6,68Recebimento e beneficiamento 0,05 0,15

Energia elétrica 0,51 1,51

Análises e controle de qualidade 0,20 0,59Royalties ao obtentor 6,00 17,81

Armazenagem, manutenção e depreciação 1,38 4,10Taxas (registros MAPA; APASSUL; outros encargos) ¹ 0,09 0,27

Responsável técnico 0,30 0,89Corpo técnico (administração; vendas; etc) 1,37 4,07

Marketing (dia de campo; folder; etc) 0,10 0,30Sacaria 0,80 2,38

Etiqueta da sacaria 0,06 0,18Certificação (se for o caso) ² 0,29 0,86

Expurgo 0,05 0,15

Sobra de sementes (considerando 10% de sobras) 1,57 4,66Custo total de produção de semente de trigo 15,02 44,60

Matéria prima (trigo industria preço mínimo) 18,66 55,40Custo total por saco 33,68 100,00