as políticas públicas de emprego no brasil

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MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO As Políticas Públicas As Políticas Públicas de Emprego no Brasil de Emprego no Brasil

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As Políticas Públicas de Emprego no Brasil. Evolução das Políticas Públicas de Emprego. 1930. 1932. 1912. 1918. 1923. Constituição da Confederação Brasileira do Trabalho. Criação do Departamento Nacional do Trabalho. Conselho Nacional do Trabalho. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

As Políticas Públicas de As Políticas Públicas de Emprego no BrasilEmprego no Brasil

Page 2: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Evolução das Políticas Públicas de EmpregoEvolução das Políticas Públicas de Emprego1930

Criação do Ministério do

Trabalho, Indústria e Comércio

(Decreto nº. 19.433)

1932

Criação da CTPS

(Decreto nº. 21.175)

19121912

Constituição da

Confederação Brasileira do

Trabalho

Constituição da

Confederação Brasileira do

Trabalho

19181918 19231923

Criação do Departamento

Nacional do Trabalho

Criação do Departamento

Nacional do Trabalho

Conselho Nacional

do Trabalho

Conselho Nacional

do Trabalho

Dec. 19.482 - Instituiu regramento de 2/3 de brasileiro natos para os empregados em empresas que contratassem com o governo

Dec. 19.482 - Instituiu regramento de 2/3 de brasileiro natos para os empregados em empresas que contratassem com o governo

Page 3: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

SDPrimeira

previsão na Constituição

1946

SENAISENAC

Década de 40

CLT

(Decreto-Lei nº. 5.452)

1943

1º de maio – Salário mínimo (Decreto Lei 399 de abril de 1938

1º de maio – Salário mínimo (Decreto Lei 399 de abril de 1938

19401940 19411941

1° de maio – Criada de fato a Justiça do Trabalho

1° de maio – Criada de fato a Justiça do Trabalho

Const. 1934 – instituiu a Justiça do Trabalho (A Constituição de 1934, em seu artigo 122, instituiu a Justiça do Trabalho, para dirimir questões entre empregadores e empregados, regido pela legislação social, a ela não se aplicando as disposições relativas ao Poder Judiciário).

Const. 1934 – instituiu a Justiça do Trabalho (A Constituição de 1934, em seu artigo 122, instituiu a Justiça do Trabalho, para dirimir questões entre empregadores e empregados, regido pela legislação social, a ela não se aplicando as disposições relativas ao Poder Judiciário).

19341934

Page 4: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Evolução das Políticas Públicas de EmpregoEvolução das Políticas Públicas de Emprego

1986 1988

Seguro-Desemprego

Constituição Federal Art. 239

Contribuições PIS/PASEP

(EMPREGADORES)

Programas de Desenvolvimento

Econômico do BNDES Seguro-Desemprego e

Abono Salarial

60%40%

1975

SENARSNFMO

1976

SINEAbono

Salarial PIS/PASEP

RAIS

1970

PIS/PASEP

1965 1966

CAGED FGTS

Década de 60:

PIPMO

Page 5: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Evolução das Políticas Públicas de EmpregoEvolução das Políticas Públicas de Emprego

1992

Seguro-desemprego do PESCADOR

ARTESANAL

Lei nº. 8.900/94

- Integra as ações de qualificação profissional e de intermediação de mão-de-obra

- Institui novas ações: 1. Planfor 2. Proger

- Incentiva a criação de comissões de emprego

1994 1999

1- BOLSA QUALIFICAÇÃO

( Medida Provisória n.º

2.164-41 altera Lei 7.998/90, incluindo

essa modalidade do benefício)

FUNPROGER

Fundo de aval garantidor de parte dos

riscos dos financia-mentos concedidos pelo

Proger

1990

Lei nº 7.998/90 - Nova estrutura de financiamento do Programa Seguro-Desemprego, grande eixo organizador de um conjunto de benefícios e serviços públicos de emprego.

- Regulamenta e fortalece o seguro-desemprego.

-Cria o FAT e o Codefat.

-Fundo do PIS/PASEP deixa de receber novos recursos.

Page 6: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Evolução das Políticas Públicas de EmpregoEvolução das Políticas Públicas de Emprego

Focalização das políticas de

qualificação profissional e

intermediação de mão-de-obra para

grupos mais vulneráveis no

mercado de trabalho.

2003

Criação do Programa

Nacional de Estímulo ao

Primeiro Emprego – PNPE e do

Departamento de Políticas para a Juventude no

MTE

Criação da Secretaria

Nacional de Economia

Solidária no MTE

1.Seguro-desemprego trabalhador resgatado

2. Criação do Plano

Nacional de Qualificação –

aumento do monitoramento, controle, carga-

horária e conteúdos mínimos.

Seguro-desemprego do EMPREGADO DOMÉSTICO

2001

Page 7: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Evolução das Políticas Públicas de EmpregoEvolução das Políticas Públicas de Emprego

20112010

Avaliação Externa do Programa

Seguro-desemprego, realizada pela

UnB

Avaliação Externa do Programa

Seguro-desemprego, realizada pela

UnB

Julho - Piloto novo sistema na Paraíba –

Portal Mais Emprego

Julho - Piloto novo sistema na Paraíba –

Portal Mais Emprego

PRONATEC – Aprovado o

Projeto de Lei nº 12.513, em 26 de outubro de 2011. Exige Qualificação

Profissional aos trabalhadores beneficiados pelo Seguro-Desemprego.

PRONATEC – Aprovado o

Projeto de Lei nº 12.513, em 26 de outubro de 2011. Exige Qualificação

Profissional aos trabalhadores beneficiados pelo Seguro-Desemprego.

Dezembro -PORTAL

MAIS EMPREGO –

Implantado 100% na rede

de atendimento.

Dezembro -PORTAL

MAIS EMPREGO –

Implantado 100% na rede

de atendimento.

Congressos Regionais e Nacionais do Sistema Publico

de Emprego, Trabalho e Renda

reforça pressupostos do SPE:• Municipalização de

ações;• Integração das políticas• Focalização nos grupos

mais vulneráveis do mercado de trabalho;

• Reforço para a política ativa;

• Fortalecimento da gestão tripartite.

2005/2006

Emenda Constitucional 72/2013 – que estabelece a igualdade de direitos trabalhistas entre os trabalhadores domésticos e demais trabalhadores urbanos e rurais.

Emenda Constitucional 72/2013 – que estabelece a igualdade de direitos trabalhistas entre os trabalhadores domésticos e demais trabalhadores urbanos e rurais.

20132013

Page 8: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

1. Mercado de Trabalho no Brasil

Page 9: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Pop. 10 Anos ou +

166.986.899

PEA

100.222.603 60,02 %

PNEA

66.764.296

39,98 %

Ocupados

93.493.067

93,29 %

Desocupados

6.729.536

6,71 %

Empregadores

3.175.757 3,40%

Empregados

56.939.019 60,90%

Conta Própria

19.664.887 21,03%

Não Remunerados

3.199.895

3,42%

Trab. PP. Consumo

3.752.585

4,01%

Trab. Domésticos

6.652.938

7,12%

Trab. Constr. pp. Uso

107.986

0,12%

Empr. com CTPS

36.232.559 63,63%

Empr. sem CTPS

14.015.804 24,62%

Militar e Servidor Públi Estatutário

6.690.656 11,75%

Com CTPS

2.038.644

30,64%

Sem CTPS

4.614.294

69,36%

Segurados/SDMTE

7.842.543

100%

Segurados/SDTrab. Domésticos

MTE

14.482

100%

Brasil – PNAD 2011

Page 10: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Empregos Formais

Total de empregos de jan de 2003 a 2012 combase na RAIS e no CAGED ................................................... 18.928.560

Total de empregos gerados em 2012 no CAGED..................... 1.301.842

Total de empregos gerados em 2011 na RAIS ..................... 2.242.276

Total de empregos gerados no período de janeiro de 2011a maio de 2013, com base na RAIS e no CAGED ................... 4.226.311

Page 11: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

44,1

43,643,6

44,6

44,344,5

43,3

45,845,2

46,446,5

47,3

48,6

50,5

52,1

53,6

58,5

55,9

56,4 56,4

55,455,7 55,5

56,7

54,2

54,8

53,653,5

52,7

51,4

49,5

47,9

46,5

41,5

40,0

42,0

44,0

46,0

48,0

50,0

52,0

54,0

56,0

58,0

60,0

1992 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011

Perc

entu

al (%

)

Fonte: PNAD/IBGE(*)- São considerados os trabalhadores que contribuem para a previdência social e os Estatutários e Militares

BRASIL - Taxa de Formalização(*) e InformalizaçãoPeríodo: 1992 a 2011

Formal (*)

Informal

Page 12: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

12,36

11,48

9,87 10,00

9,34

7,918,08

6,74

5,985,73

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

11,00

12,00

13,00

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 (até ago)

Tax

a (%

)

Fonte: PME/IBGE

Evolução da Taxa de Desemprego AbertoTotal das Áreas Metropolitanas - Re, Sa, Bh, Rj, Sp e Poa

Período: Média anual de 2003 a 2012 (até ago)

Page 13: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Evolução do Índice Real do Comportamento dos Indicadores relativos a Rendimento e SaláriosPeríodo: 2003 a 2011

95,00

105,00

115,00

125,00

135,00

145,00

155,00

dez/2003 dez/2004 dez/2005 dez/2006 dez/2007 dez/2008 dez/2009 dez/2010 dez/2011

Fonte: Fonte: Sal. Mímino; CAGED/MTE, PME/IBGE, RAIS/MTE

(*) -

Defl

acio

nado

pel

o IN

PC/I

BGE

com

bas

e de

z/03

= 1

00,0

0

Salário Mínimo Sal Admissão CAGED Rendimentos dos Ocupados/IBGE RAIS/MTE

Page 14: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

FAT – Fundo de Amparo ao TrabalhadorFAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador

• Fundo contábil, de natureza financeira - Lei nº 7.998/90

• Custeia as ações do Programa do Seguro-Desemprego e Programa do Abono Salarial

• Financia as programas de desenvolvimento econômico, por meio do BNDES

• É vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego e gerido pelo Conselho Deliberativo do FAT - CODEFAT

Page 15: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Principais funções do CodefatPrincipais funções do Codefat

• Propor o aperfeiçoamento da legislação referente às políticas de emprego e renda;

• Elaborar diretrizes para programas do FAT e a alocação de seus recursos, acompanhando e avaliando seus impactos sociais; e

• Exercer o controle social da execução dos programas.

• Governo: MTE, MF, MPS, MAPA, MDA e BNDES

• Trabalhadores: CUT, Força Sindical, UGT, NCST, CTB e CGTB

• Empregadores: CNS, CNTur, CNT, CNS*, Fenaseg , CBIC

* Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços* Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços

Composição do Codefat

Page 16: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

• Criadas por meio da Resolução nº. 63/1994 do Codefat, constituem um passo adiante na consubstanciação da participação da sociedade organizada na administração do Sistema Público de Emprego, conforme prevê a Convenção nº. 88 da Organização Internacional do Trabalho - OIT.

• Cabe às comissões de emprego promover a adequação das políticas de emprego e renda ao mercado de trabalho local, orientar sua execução e exercer o controle social.

• Atualmente existem 26 comissões estaduais, 1 comissão do Distrito Federal e 3.110 comissões municipais no País.

Disseminação do tripartismo – comissões de emprego estaduais e municipais

Page 17: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

FAT – Fundo de Amparo ao TrabalhadorFAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador• Origem dos recursos

– 80% da Contribuição PIS/PASEP

– Remunerações de aplicações

• juros dos empréstimos constitucionais ao BNDES (TJLP)

• juros dos Depósitos Especiais (TJLP e SELIC)

• juros do Fundo Extramercado – (Taxa Extramercado FAT)

– Recursos da Contribuição Sindical

– Recursos do Tesouro Nacional

– Restituições e Multas

Page 18: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Distribuição da Arrecadação do PIS/PASEP Distribuição da Arrecadação do PIS/PASEP Exercício de 2012Exercício de 2012

80%80%80%80%DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA UNIÃO -

DRU

DESVINCULAÇÃO DAS RECEITAS DA UNIÃO -

DRUF A TF A T

60%60%60%60%40%40%40%40%

PROGRAMAS E AÇÕES A PROGRAMAS E AÇÕES A CARGO DO MTECARGO DO MTE

(SD, AS, QP, IMO)(SD, AS, QP, IMO)

PROGRAMAS E AÇÕES A PROGRAMAS E AÇÕES A CARGO DO MTECARGO DO MTE

(SD, AS, QP, IMO)(SD, AS, QP, IMO)

PROGRAMA DE PROGRAMA DE DESENVOL-VIMENTO DESENVOL-VIMENTO

ECONÔMICO A CARGO DO ECONÔMICO A CARGO DO BNDESBNDES

PROGRAMA DE PROGRAMA DE DESENVOL-VIMENTO DESENVOL-VIMENTO

ECONÔMICO A CARGO DO ECONÔMICO A CARGO DO BNDESBNDES

R$ 37,9 bilhões

R$ 9,4 bilhões

R$ 22,8 bilhões R$ 15,1 bilhões

20%20%20%20%

R$ 47,3 bilhões

18

Page 19: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Principais Despesas a cargo do MTE custeadas pelo FAT

Posição 31/12/2012 – R$ milhões

CBOR$ 2,4 mi

Seguro-DesempregoR$ 27.613,7 mi

Abono salarial PIS/PASEPR$ 12.336,5 mi

Informações sobre o Mercado de Trabalho RAIS

e CAGED

R$ 28,4 mi

Informações sobre o Mercado de Trabalho RAIS

e CAGED

R$ 28,4 mi

Qualificação Social e Profissional

R$ 58,4 mi

Qualificação Social e Profissional

R$ 58,4 mi

CTPS

R$ 18,9 mi

Intermediação deMão-de-Obra

R$ 140,9 mi

Page 20: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Programa do Seguro-Desemprego

Objetivos

• Prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta; e

• Auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional.

Page 21: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Sistema do MTE que integra as ações de emprego do Programa Seguro-Desemprego, entre elas:

• Seguro-Desemprego

• Intermediação do Emprego

• Qualificação Profissional

Portal MTE

Mais Emprego

Page 22: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

USUÁRIOS DO SISTEMA• SRTE

• SINE Estaduais

• SINE Municipais

• CAIXA

• Entidades de Qualificação Profissional

Page 23: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

IMO

SD

QP

TRABALHADOR

EMPREGADOR

BASE ÚNICA BRASIL

Sistema Único Nacional: TRABALHADORES e EMPREGADORES, com acesso pela web

Page 24: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Portal MTE - Mais Emprego

Características Principais:

1. Desenvolvido em plataforma web.

2. Integra as ações de emprego, os pilares do Programa Seguro-Desemprego: solicitação

do benefício Seguro-Desemprego associada à Qualificação profissional e Intermediação

de Mão de Obra e,

3. reúne num único Banco de Dados Nacional as informações dos Trabalhadores e Vagas

disponibilizadas nas agências de emprego do SINE.

4. Integra a rede de agências de atendimento, sejam unidades do SINE, da SRTE ou

agências da CAIXA autorizadas,

5. Exige o encaminhamento de requerentes do Seguro Desemprego a vagas disponíveis

no SINE, caso exista compatibilidade entre o perfil da vaga e o perfil do trabalhador.

6. Cadastro do trabalhador unificado, ou seja, Independente de onde o trabalhador

requerer o benefício ele poderá ser intermediado.

24

Page 25: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Seguro Desemprego

1. Habilitação on-line do Seguro-Desemprego, procedimento que no sistema anterior

ocorria 30 dias após a inclusão do Requerimento de Seguro Desemprego;

2. Cruzamento de dados em tempo real com as bases CAGED, CNIS, RAIS e SD,

permitindo análise e correção de dados cadastrais no momento do atendimento, evitando

seguidos retornos do trabalhador às unidades do MTE;

3. Preenchimento do Recurso administrativo no mesmo dia do Requerimento;

25

Page 26: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

O Portal MTE - Mais Emprego oferece ao EMPREGADOR, via internet, as

funcionalidades das ações de Seguro-Desemprego, Intermediação de

Emprego e Qualificação Profissional:

1. Envio de Requerimentos de Seguro-Desemprego extraindo informações

diretamente do sistema de folha de pagamento e impressão em papel

comum;

2. Consultar de trabalhadores inscritos na Intermediação de Mão-de-Obra

do SINE;

3. Anuncio de vagas;

4. Consultar de currículos segundo o perfil desejado;

5. Seleção de trabalhadores para entrevista;

6. Gestão do processo de seleção, encaminhamento de trabalhadores e registro

do processo de seleção - resultado;

7. Seleção de trabalhadores de outras regiões do país, dentro do perfil da

vaga ofertada.

Empregador pela Internet – SD – IMO - QP

Page 27: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

O Portal MTE - Mais Emprego dispõe ao TRABALHADOR, via internet, as funcionalidades das ações

de SD – IMO – QP:

1. Acesso a situação do processo de habilitação e pagamento do benefício Seguro-Desemprego;

2. Preenchimento do Cadastro Pessoal com possibilidade de gerar e imprimir currículo;

3. Possibilidade de atualização do histórico pessoal e profissional;

4. Acesso às vagas disponíveis condizentes com seu perfil profissional; inclusive de outras

Regiões;

5. Permite a inscrição em processo de seleção, com reserva da vaga disponibilizada pelo

empregador;

6. Gestão pessoal do processo de intermediação.

7. Acesso aos cursos de qualificação profissional, no âmbito do PNQ, que estão sendo

executados na localidade e a possibilidade de prévia, além de permitir a indicação/sugestão de

cursos na Região.

8. Utiliza os dados do CNIS e CAGED para preenchimento dos cadastros, agilizando o atendimento

Trabalhador pela Internet– SD – IMO - QP

Page 28: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Portal MTE – Mais Emprego

• Acesso ao Público – Trabalhadores e Empregadores:

• http://maisemprego.mte.gov.br

• Acesso aos Usuários:

http://sppe.mte.gov.br

Page 29: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Objetivo - (re)colocar trabalhadores no mercado de trabalho

- reduzir o tempo de espera e a assimetria de informação existente no mercado de trabalho

- propiciar informações e orientações ao trabalhador quanto à escolha de emprego

- promover o encontro de oferta e demanda de trabalho (perfil do trabalhador X perfil da vaga)

INTERMEDIAÇÃO DE MÃO DE OBRA INTERMEDIAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Page 30: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Rede de atendimento: Sine / SD / CTPS

Executor Nº Postos

MTE 1

SRTE 656

Sine (estados, municípios e parcerias)

1.633

CEF 386

TOTAL 2.676

Rede de Atendimento do Seguro-Desemprego

SINE

1.633 postos

CTPS

5.300 postos

Page 31: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

DADOS INTERMEDIAÇÃO ÚLTIMOS 12 MESES – REDE SINE

INFORMAÇÕES BGIMO - REDE SINE BRASIL

Junho 2012 a Maio 2013

BRASIL *

TRABALHADORES INSCRITOS

VAGAS CAPTADASTRABALHADORES

COLOCADOSTRABALHADORES HABILITADOS SD

6.063.862 3.232.959 782.713 6.048.816

       

Page 32: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Benefício do Seguro-Desemprego

Modalidades• Trabalhador Formal (1990): Assistência financeira temporária aos trabalhadores

celetistas demitidos sem justa causa. • Pescador Artesanal (1992): dirigido ao pescador profissional que exerça sua

atividade de forma artesanal, individual ou em regime de economia familiar, ainda que com auxílio eventual de parceiros que teve que interromper a pesca devido ao período de proibição da pesca para preservação da espécie (defeso) fixado pelo IBAMA.

• Bolsa Qualificação (1999): subvencionar os trabalhadores, com contrato de trabalho suspenso, devidamente matriculado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador.

• Empregado Doméstico (2001): assistência financeira temporária ao empregado doméstico dispensado sem justa causa.

• Trabalhador Resgatado (2003): auxílio temporário concedido ao trabalhador comprovadamente resgatado de  regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo.

Trabalhadores beneficiados Total (R$)

8,7 milhões de trabalhadores 27,7 bi

Page 33: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

PRONATEC SD – Capacitação de trabalhadores requerentes do Seguro-

Desemprego capacitação profissional do trabalhador segurado através de cursos

ofertados pela Rede de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, visando à reinserção no mercado de trabalho.

O recebimento da assistência financeira do Programa Seguro-Desemprego fica condicionado à comprovação de matrícula e de freqüência do trabalhador em curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional.

O benefício Seguro-Desemprego será cancelado pela recusa por parte do trabalhador em matricular-se em curso condizente com sua qualificação registrada ou declarada, ou sua evasão.

75.816 trabalhadores segurados encaminhados para cursos de qualificação Pronatec em 2012

Page 34: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Abono Salarial• Pagamento anual de um Salário-Mínimo• Critérios legais estabelecidos pelo art. 239, § 3º da CF/88• Trabalhadores identificados na RAIS

Demais critérios:

• Estar cadastrado no PIS/PASEP há pelo menos cinco anos;

• Ter trabalhado com carteira assinada ou ter sido nomeado efetivamente em cargo público, durante pelo menos 30 dias no ano-base para empregadores contribuintes do PIS/PASEP (empregadores cadastrados no CNPJ); e

• Ter recebido em média até 02 (dois) salários mínimos de remuneração mensal durante o período trabalhado.

• Resultado 2012

Trabalhadores beneficiados Total (R$)

19,4 milhões de trabalhadores 10,4 bi

Page 35: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS

• CTPS - visa assegurar as condições de acesso aos principais direitos trabalhistas e previdenciários (S-D, Abono Salarial e FGTS). – Modelo informatizado implantado em

todos os estados (exceto SP)

• CIT – Cartão de Identificação do Trabalhador – cartão magnético que integra a CTPS

informatizada– modernizar, agregar segurança,

combater fraudes e adulterações– aperfeiçoar sistemática de pagamento

de benefícios - economia – já em execução em RJ, CE, AL e DF

CTPS Informatizada

CTPS

ManualTOTAL (Qtd.)

3,1 milhões3,5

milhões6,67

milhões

Cartão de Identificação (CIT)

172.000 cartões emitidos

• Resultado 2012• Resultado 2012

Page 36: As Políticas Públicas de Emprego no Brasil

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

Qualificação Social e Profissional

• Definição: ações de educação profissional que colaborem para a inserção/permanência do trabalhador no mundo do trabalho.

• Objetivo: – articulação entre trabalho e educação;– qualificação como direito do trabalhador;– indispensável à sua inclusão e aumento de

sua permanência no mundo do trabalho.

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Total de Matrículas em Cursos de QualificaçãoTotal de Matrículas em Cursos de Qualificação • Programas do Governo Federal – 2012

– Aprendizagem Profissional = 287 mil– Projovem – 112,4 mil– PNQ = 30 mil– Pronatec em 2012 = 1,2 milhão

Fonte: MTE/MEC

• Sistema S - 2011 (além da atuação nos programas federais)

– SESCOOP = 216 mil – SENAI = 1.5 milhão – SENAC = 774 mil – SEST/SENAT = 482 mil

TOTAL = 4.601.000 matrículas Fonte: MTE - Portaria 486/2005Fonte: MTE - Portaria 486/2005

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Programa de Geração de Emprego e Renda PROGER

• Finalidade

Promoção de ações que gerem ou mantenham emprego e renda, mediante concessão de financiamentos, com encargos financeiros reduzidos, a setores com dificuldade de acesso ao crédito ou intensivos em mão-de-obra

• Forma de implementação

Aplicação de recursos do FAT nas instituições financeiras oficiais federais (BB, BNDES, CEF, BNB, BASA e FINEP) que, repassam os recursos, na forma de empréstimos, aos beneficiários finais do Programa

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Cadastro Geral de Empregados e Desempregados CAGED

• Objetivos

– Acompanhar e fiscalizar o processo de admissão e dispensa do empregado

– Estabelecer medidas contra o desemprego e dar assistência aos desempregados

– Subsidiar a fiscalização do trabalho – Viabilizar o pagamento do Seguro-Desemprego – Atender à reciclagem profissional e à recolocação no mercado de

trabalho– Compor o CNIS – Cadastro Nacional de Informações Sociais– Gerar Estatísticas.

Resultado 2012

Criação de 1,315 milhão de empregos formais

Resultado 2012

Criação de 1,315 milhão de empregos formais

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Relação Anual de Informações Sociais - RAIS •Objetivos

– Subsidiar o controle da nacionalização do trabalho conforme a Lei dos 2/3

– Prestar subsídios ao controle relativo ao FGTS e à Previdência Social

– Viabilizar o pagamento do Abono Salarial (Art. No 239/CF e Lei no 7.998/90) aos trabalhadores com renda média de até dois salários mínimos

– Subsidiar as políticas de formação de mão-de-obra

– Compor o CNIS – Cadastro Nacional de Informações Sociais

– Gerar Estatísticas sobre o mercado de trabalho formal brasileiro

Resultado RAIS 2011

70,97 milhões de vínculos declarados

7,9 milhões de estabelecimentos

46,3 milhões de vínculos Ativos em Dez/11 (5,09% a mais que 2011 )

Resultado RAIS 2011

70,97 milhões de vínculos declarados

7,9 milhões de estabelecimentos

46,3 milhões de vínculos Ativos em Dez/11 (5,09% a mais que 2011 )

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Classificação Brasileira de Ocupações - CBO• A Classificação Brasileira de Ocupações – CBO é um documento que

retrata a realidade das profissões do mercado de trabalho brasileiro, por meio do reconhecimento, da codificação e descrição de suas atividades.

• A palavra é dada ao trabalhador.

• A CBO hoje contempla 2.511 ocupações e 7.419 sinônimos, agrupados em 607 famílias ocupacionais.

Grandes Áreas de Competência

Atividades

Competências Pessoais

Descrição Sumária

Áreas de Atuação

Instrumentos e Recursos de Trabalho

Metodologia DACUM

Gráfico de Atividades

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Obrigado pela atenção

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