políticas públicas setoriais
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Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
RICARDO LAUB JR.
EMPREENDEDOR Pós - graduado pela Universidade de Cuiabá –
UNIC. Atualmente DOCENTE NÍVEL SUPERIOR das Faculdades
Integradas do Instituto Cuiabano de Educação, Instrutor
SENAC/Varejo, Presidente e Fundador da AGENCIAUTO/MT - Há
24 anos no comercio varejista de veículos novos e usados e a 7
anos como PALESTRANTE E CONSULTOR Comercial e
Administrativo de empresas do setor Automobilístico,
GRADUANDO DE HISTÓRIA na UFMT.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
CURSO: GESTÃO PÚBLICA
LOCAL: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
DATA: 08 E 09/03/2014
MÓDULO: POLITICAS PÚBLICAS SETORIAIS II
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
RICARDO LAUB JR.
EMAIL: [email protected]
FONE/CEL: 065 – 8116 9080
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Sabemos o Estado tem
responsabilidades e estas
são múltiplas. hoje, a função
do Estado, podemos afirmar,
é promover o bem-estar da
sociedade.
Responsabilidade do ESTADO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Sociedades Modernas
Atributos Pessoa
Idade, sexo, religião, estado civil, escolaridade, renda
+Valores Interesses Cultura
DIVERSIDADE e CONFLITO
=
Principal característica: diferenciação social
=
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
A VIDA EM SOCIEDADE é complexa e envolve diferentesinteresses que geram conflitos.
Para tornar possível a convivência, os conflitos precisam seradministrados.
SURGE A FIGURA DO ESTADO!!
SOCIEDADE
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Construção do Estado
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Construção do Estado
Ordem social - Primórdios
Religião
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Construção do Estado
Ordem social - Primórdios
Religião Ordem social Fase Homem
Civilizado
Tradição – Moral - Ética
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Construção do Estado
Ordem social - Primórdios
Religião Ordem social Fase Homem
Civilizado
Tradição – Moral - Ética
Ordem social Fase Homem
Civilizado
Estado - Leis
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2 Debate da Ordem social e do poderOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
O PROGRESSO (do latim Progressus, "um avanço") é a
ideia de que o mundo pode se tornar gradativamente
melhor no que diz respeito à ciência, tecnologia,
modernização, liberdade, democracia, qualidade de vida.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Embora do progresso esteja frequentemente associado ànoção ocidental da mudança monótona de umatendência, em linha reta, no entanto concepçõesalternativas existem, como:
A teoria cíclica do ETERNO RETORNO formulada porFriedrich Nietzsche
“Em forma de espiral" o progresso da DIALÉTICA DEHEGEL, Marx, entre outros.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Os elementos do esquema básico do método dialético sãoa TESE, a ANTÍTESE e a SÍNTESE.
A TESE é uma afirmação ou situação inicialmente dada.
Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética
Figura 04 - Hegel
Dialética Hegeliana
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Os elementos do esquema básico do método dialético sãoa TESE, a ANTÍTESE e a SÍNTESE.
A ANTÍTESE é uma oposição à tese.
Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética
Figura 04 - Hegel
Dialética Hegeliana
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Os elementos do esquema básico do método dialético sãoa TESE, a ANTÍTESE e a SÍNTESE.
Do conflito entre tese e antítese surge a SÍNTESE, que é umasituação nova que carrega dentro de si elementos resultantesdesse embate. A SÍNTESE, então, torna-se uma nova tese, quecontrasta com uma nova antítese gerando uma nova síntese, emum processo em cadeia infinito.
Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética
Figura 04 - Hegel
Dialética Hegeliana
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IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Processo Dialético
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Processo Dialético
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IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Processo Dialético
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IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Processo Dialético
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Processo Dialético
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IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Processo Dialético
Exemplo da VIAJEM
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IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
Ideal Absoluto
Hegel – Dialética Hegeliana
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IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
A filosofia descreve a realidade e a reflete, portanto a dialéticabusca, não interpretar, mas refletir acerca da realidade.
Por isso, seus três momentos (tese, antítese e síntese) não sãoum método, mas derivam da dialética mesma, da natureza das
coisas. A dialética é a HISTÓRIA DO ESPÍRITO, dascontradições do pensamento que ela repassa ao irda afirmação à negação.
Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética
Figura 04 - Hegel
Dialética Hegeliana
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IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:
É o conjunto de ideias filosóficas,econômicas, políticas e sociaiselaboradas primariamente por KarlMarx e Friedrich Engel e desenvolvidasmais tarde por outros seguidores.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Baseado na concepção MATERIALISTA E DIALÉTICA DAHISTÓRIA, interpreta a vida social conforme a dinâmica dabase produtiva das sociedades e das lutas de classes daíconsequentes.
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Stálin em "MATERIALISMO HISTÓRICO EMATERIALISMO DIÁLETICO" defende que osdois elementos principais do marxismo são:
O Materialismo Dialético, para o qual a natureza, a vida e aconsciência se constituem de matéria em movimento e evoluçãopermanente (interdeterminação das coisas reais, unicidade eindivisibilidade do real),
O Materialismo Histórico, para o qual o modo de produção é abase originária dos fenômenos históricos e sociais, inclusive asinstituições jurídicas e políticas, a moralidade, a religião eas artes.
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2 Debate da Ordem social e do poder
NECESSÁRIO NÃO NECESSÁRIO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
É Necessário?
Como Manter a Ordem Social?
ORDEM SOCIAL?
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É Necessário?Como
Manter a Ordem?
Através do Poder
Como Manter a Ordem Social?
ORDEM SOCIAL?
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É Necessário?Como
Manter a Ordem?
Através do Poder
Não
Sim
Como Manter a Ordem Social?
ORDEM SOCIAL?
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
É Necessário?Como
Manter a Ordem?
Através do Poder
Sim
Não
Sim
Como Manter a Ordem Social?
ORDEM SOCIAL?
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Como Manter a Ordem Social?
Através do Poder
Não
Sim
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Como Manter a Ordem Social?
Através do Poder
Não
Sim
Anarquistas – Sociedades comunitárias
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Através do
PoderSim
Coerção Externa –Sociedade
Política
Coerção Interna –
Sociedade Civil - Regras
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Como Manter a Ordem Social?
Através do
PoderSim
Coerção Externa –Sociedade
Política
Coerção Interna –
Sociedade Civil - Regras
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Como Manter a Ordem Social?
Através do
PoderSim
Coerção Externa –Sociedade
Política
Coerção Interna –
Sociedade Civil - Regras
Estado
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Como Manter a Ordem Social?
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POLÍTICA PÚBLICA
é a soma das ATIVIDADES DOS
GOVERNOS, que agem
diretamente ou através de
delegação, e que influenciam a
vida dos cidadãos.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
POLÍTICA PÚBLICA
é a soma das atividades dos
governos, que agem
diretamente ou através de
delegação, e que influenciam a
vida dos cidadãos.
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POLÍTICA PÚBLICA
De uma forma ainda mais
abrangente, pode-se
considerar as Políticas Públicas
como "o que o governo
escolhe fazer ou não fazer".
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“Conjunto de sucessivas iniciativas, decisões e ações
do regime político frente a situações socialmente
problemáticas e que buscam a resolução das
mesmas, ou pelo menos trazê-las a níveis
manejáveis"
Vargas Velasques
POLÍTICA PÚBLICA
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POLÍTICA PÚBLICA - Resumindo
SOCIEDADE
DEMANDAS
SUPORTEREGRAS
DEMANDAS
SUPORTE
AÇÕES
RUA (2005) “compreendem o conjunto das decisões e ações relativas à alocação imperativa de valores.”
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo
Estado - no caso brasileiro nas:
Federal
Estadual
Municipal
POLÍTICA PÚBLICA
ESCALAS
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é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo
Estado - no caso brasileiro nas:
Federal
Estadual
Municipal
POLÍTICA PÚBLICA
ESCALAS
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é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo
Estado - no caso brasileiro nas:
Federal
Estadual
Municipal
POLÍTICA PÚBLICA
ESCALAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo
Estado - no caso brasileiro nas:
Federal
Estadual
Municipal
POLÍTICA PÚBLICA
ESCALAS
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é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo
Estado - no caso brasileiro nas:
Federal
Estadual
Municipal
POLÍTICA PÚBLICA
ESCALAS
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Tem o objetivo de atender a determinados setores da
sociedade civil. Elas podem ser desenvolvidas em parcerias
com:
POLÍTICA PÚBLICA
ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
INICIATIVA PRIVADA
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
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OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Aos grupos que integram o Sistema
Político, apresentando
REIVINDICAÇÕES OU EXECUTANDO
AÇÕES, que serão transformadas em
Políticas Públicas, DENOMINAMOS
DE ATORES.
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OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
No processo de discussão, criação
e execução das Políticas Públicas,
encontramos basicamente DOIS
TIPOS DE ATORES: OS ‘ESTATAIS’
(oriundos do Governo ou do
Estado) e OS ‘PRIVADOS’
(oriundos da Sociedade Civil).
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OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
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OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Os ATORES ESTATAIS são aqueles
que exercem funções públicas no
Estado, tendo sido eleitos pela
sociedade para um cargo por tempo
determinado (os políticos), ou
atuando de forma permanente,
como os servidores públicos (que
operam a burocracia).
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OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
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Já os ATORES PRIVADOS são aqueles que não possuem vínculodireto com a estrutura administrativa do Estado. Fazem partedesse grupo:
• A imprensa;
• Os centros de pesquisa;• Os grupos de pressão, os
grupos de interesse e os lobbies;
• As Associações da Sociedade Civil Organizada (SCO);
• As entidades de representação empresarial;
• Os sindicatos patronais;
• Os sindicatos de trabalhadores;
• Outras entidades representativas da Sociedade Civil
Organizada (SCO).
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São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:
1. Dependem do envolvimento do governo
2. Da percepção de um problema
3. Da definição de um objetivo
4. Da configuração de um processo de ação
POLÍTICA PÚBLICA
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:
1. Dependem do envolvimento do governo
2. Da percepção de um problema
3. Da definição de um objetivo
4. Da configuração de um processo de ação
POLÍTICA PÚBLICA
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:
1. Dependem do envolvimento do governo
2. Da percepção de um problema
3. Da definição de um objetivo
4. Da configuração de um processo de ação
POLÍTICA PÚBLICA
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:
1. Dependem do envolvimento do governo
2. Da percepção de um problema
3. Da definição de um objetivo
4. Da configuração de um processo de ação
POLÍTICA PÚBLICA
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:
1. Dependem do envolvimento do governo
2. Da percepção de um problema
3. Da definição de um objetivo
4. Da configuração de um processo de ação
POLÍTICA PÚBLICA
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:
1. Dependem do envolvimento do governo
2. Da percepção de um problema
3. Da definição de um objetivo
4. Da configuração de um processo de ação
POLÍTICA PÚBLICA
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
DEMANDAS COMUNS EM POLÍTICAS PÚBLICAS
•DEMANDAS NOVAS:
Aquelas que resultam do surgimento de novos atores
políticos ou novos problemas.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
DEMANDAS COMUNS EM POLÍTICAS PÚBLICAS
•DEMANDAS RECORRENTES:
Aquelas que expressam problemas não resolvidos oumal resolvidos.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
DEMANDAS COMUNS EM POLÍTICAS PÚBLICAS
•DEMANDAS REPRIMIDAS:
Aquelas constituídas sob um estado de coisas ou pornão-decisão.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PRIMEIRO, a busca do consenso
em torno do que se pretende
fazer e deixar de fazer.
AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.
Assim, quanto maior for o
consenso, melhores as
condições de aprovação e
implementação das políticas
propostas.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PRIMEIRO, a busca do consenso
em torno do que se pretende
fazer e deixar de fazer.
AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.
Assim, quanto maior for o
consenso, melhores as
condições de aprovação e
implementação das políticas
propostas.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
SEGUNDO, a definição de normas e o processamento de
conflitos.
Ou seja, as políticas públicas podem definir normas tanto
para a ação como para a resolução dos eventuais conflitos
entre os diversos indivíduos e agentes sociais.
AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
SEGUNDO, a definição de normas e o processamento de
conflitos.
Ou seja, as políticas públicas podem definir normas tanto
para a ação como para a resolução dos eventuais conflitos
entre os diversos indivíduos e agentes sociais.
AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.
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Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas
públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:
Qual o objetivo?
Quem financia?
Quem vai implementar?
Quais serão os beneficiados?
SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas
públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:
Qual o objetivo?
Quem financia?
Quem vai implementar?
Quais serão os beneficiados?
SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas
públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:
Qual o objetivo?
Quem financia?
Quem vai implementar?
Quais serão os beneficiados?
SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS
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Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas
públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:
Qual o objetivo?
Quem financia?
Quem vai implementar?
Quais serão os beneficiados?
SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS
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Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas
públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:
Qual o objetivo?
Quem financia?
Quem vai implementar?
Quais serão os beneficiados?
SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas
públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:
Qual o objetivo?
Quem financia?
Quem vai implementar?
Quais serão os beneficiados?
SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS
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Definição de Política Pública – conceitoPolítico: Se refere a decisões quem envolvem conflitos
de interesse representativos, sobre definições e temasvariados e como o Governo irá trata-los, se iráimplementa-lo ou não.
Definição de Política Pública – conceitoAdministrativo: São conjuntos de processos,
programas e atividades governamentais, ou seja são asações em andamento.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Definição de Política Pública – conceitoPolítico: Se refere a decisões quem envolvem conflitos
de interesse representativos, sobre definições e temasvariados e como o Governo irá trata-los, se iráimplementa-lo ou não.
Definição de Política Pública – conceitoAdministrativo: São conjuntos de processos,
programas e atividades governamentais, ou seja são asações em andamento.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Definição de Política Pública – conceitoPolítico: Se refere a decisões quem envolvem conflitos
de interesse representativos, sobre definições e temasvariados e como o Governo irá trata-los, se iráimplementa-lo ou não.
Definição de Política Pública – conceitoAdministrativo: São conjuntos de processos,
programas e atividades governamentais, ou seja são asações em andamento.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Definição de Política do Estado
É a política que Independente do Governo que esta no poder, nãotem vínculos com os interesses do partido e do executivo, são todasas políticas desenvolvidas e que terão de ser concluídas, sempreamparadas por legislações específicas.
Definição de Política de GovernoSão as políticas dependentes do Governo que esta no poder, temvínculos com os interesses do partido e do executivo, são todas aspolíticas desenvolvidas para a gestão definidas para o mandato de 4anos do período do governo.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Definição de Política do Estado
É a política que Independente do Governo que esta no poder, nãotem vínculos com os interesses do partido e do executivo, são todasas políticas desenvolvidas e que terão de ser concluídas, sempreamparadas por legislações específicas.
Definição de Política de GovernoSão as políticas dependentes do Governo que esta no poder, temvínculos com os interesses do partido e do executivo, são todas aspolíticas desenvolvidas para a gestão definidas para o mandato de 4anos do período do governo.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Definição de Política do Estado
É a política que Independente do Governo que esta no poder, nãotem vínculos com os interesses do partido e do executivo, são todasas políticas desenvolvidas e que terão de ser concluídas, sempreamparadas por legislações específicas.
Definição de Política de GovernoSão as políticas dependentes do Governo que esta no poder, temvínculos com os interesses do partido e do executivo, são todas aspolíticas desenvolvidas para a gestão definidas para o mandato de 4anos do período do governo.
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POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
TODA POLÍTICA PÚBLICA É SOCIAL, MAS NEM TODA
POLÍTICA SOCIAL É POLÍTICA PÚBLICA.
Todos acham que Políticas Públicas são Políticas Sociais
mas existem os setores das Políticas Publicas que são:
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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POLÍTICA SOCIAL
Saúde
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitação
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência Social
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo Eletrônico
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadação
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao Cidadão
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICA ECONÔMICAS
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e Renda
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica Fiscal
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica Monetária
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
INFRA ESTRUTURAPOLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
INFRA ESTRUTURA
Transporte
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
INFRA ESTRUTURA
TransporteTelecomunicação
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
INFRA ESTRUTURA
TransporteTelecomunicaçãoAbastecimento
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
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GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
INFRA ESTRUTURA
TransporteTelecomunicaçãoAbastecimentoMeio Ambiente
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
GESTÃO PÚBLICA
Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos
POLÍTICA SOCIAL
SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas
INFRA ESTRUTURA
TransporteTelecomunicaçãoAbastecimentoMeio AmbienteEnergia
POLÍTICA ECONÔMICAS
Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial
POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PLANO DIRETOR
Relembrando
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PLANO DIRETOR
O QUE É ?
O Plano Diretor se compõe num conjunto de Diretrizes
Básicas que Definem o Desenvolvimento dos Processos
de Evolução e Transformação da Estrutura e Espaço
Principal, definindo as melhores alternativas de ação
de todos os seus agentes públicos e privados .
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PLANO DIRETOR
QUAL A ABRANGÊNCIA ?
O Plano Diretor ABRANGE TODAS AS ESTRATÉGIAS, OBJETIVOS E
DIRETRIZES OPERACIONAIS RELACIONADAS A ESTRUTURA
MUNICIPAL ,definindo todas as necessidades de recursos e
implementação.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PLANO DIRETOR
Os Planos Diretores apresentam o que se quer para a cidade no
mínimo para os próximos 10 anos. Por isso, o Plano Diretor deve
ser o documento que orienta os investimentos, gastos e obras
públicas. Assim estará cumprindo os objetivos e metas previstos
pelo plano, APROVADOS PELOS CIDADÃOS.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
PLANO DIRETOR
Ele deve orientar a elaboração dos PLANOS PLURIANUAIS (PPA),
DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO) E DA LEI
ORÇAMENTÁRIA (...).
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
O que é ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS
PÚBLICAS?
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Um dos principais instrumentos de planejamento e
formulação de políticas públicas é o Orçamento Público,
pois de acordo com a legislação brasileira;
“só é possível transformar em ações concretas aquilo que
for previsto no orçamento”.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Daí a importância de conhecer
COMO É ELABORADO E QUAIS
AS LEIS PELO QUAL É REGIDO O
ORÇAMENTO a fim de aumentar
nossa capacitada de cobrar por
ações do poder público e
fiscalizá-las.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Nos Orçamentos dos entes federados (união, estados,
municípios e distrito federal) ficam estabelecidos quais
poderão ser todos os gastos públicos daquele ano
(despesas) a partir da previsão de arrecadação (receita)
que é composta principalmente pelo que se pretende
arrecadar com impostos, ou seja, com a contribuição
pública.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
As Principais Legislações sobre a elaboração dos
orçamentos, e, portanto sobre o uso dos recursos públicos,
são a constituição federal, especialmente entre os artigos
165 a 169, a LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (n°
101/2000) e a Lei 4320/1964.
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ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Nestes dispositivos estão previstos como devem ser
formados os orçamentos, estabelecendo que cada Lei
ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LAO) deve ser compatível com o
PLANO PLURIANUAL E COM A LEI DE DIRETRIZES
ORÇAMENTÁRIAS DO PERÍODO VIGENTE.
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ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Da mesma forma, o PPA (Plano Plurianual) dos
municípios deve ser compatível com o dos seus respectivos
estados assim como o dos estados com o do governo
federal.
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ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
O Plano Plurianual (PPA) é uma ferramenta de
planejamento de médio prazo (4 anos) que deve ser
elaborada no decorrer do primeiro ano de gestão do poder
executivo.
“Quando um Presidente, Governador ou Prefeito assume o
mandato devem elaborar um PPA que norteie as ações do seu
governo”.
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Este plano PASSARÁ A VALER NO ANO SEGUINTE a sua
posse de modo que os novos chefes do executivo devem
seguir em seu primeiro ano o PPA (Plano Plurianual)
elaborado pelo chefe da gestão anterior.
ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Isso acontece para EVITAR DESCONTINUIDADE DE AÇÕES
COM FINS ELEITORAIS, ou que projetos em andamento
acabem "parados no meio" quando mudam as gestões.
Após elaborados, os PPA's (Plano Plurianual) devem ser
aprovados pelo poder executivo para só então passarem a
valer de fato.
ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA
O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de
três leis:
PLANO PLURIANUAL (PPA)
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)
ORÇAMENTO ANUAL (LOA)
...que, em conjunto, materializam o planejamento e a execução das
políticas públicas federais.
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NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA
O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de
três leis:
PLANO PLURIANUAL (PPA)
Planejamento Estratégico quadrienal (4 anos). É umPlano De Longo Prazo (ultrapassou um exercíciofinanceiro). É a soma de todos os programas degoverno a serem executados em um período de 4anos.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA
O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de
três leis:
PLANO PLURIANUAL (PPA)
Planejamento Estratégico quadrienal (4 anos). É umPlano De Longo Prazo (ultrapassou um exercíciofinanceiro). É a soma de todos os programas degoverno a serem executados em um período de 4anos. Ex.: No primeiro ano de mandato do Lula ele executa o último ano
do PPA do FHC, ou seja, a vigência do PPA não é coincidente com avigência do mandato. O mandato do presidente nunca vai coincidircom a vigência do PPA. A vigência do PPA sempre se inicia nosegundo ano do mandato, prolongando-se até o primeiro ano domandato subsequente.
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NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA
O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de
três leis:
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)
é o PLANEJAMENTO TÁTICO DE VIGÊNCIA ANUAL. Planeja o rumoque a LOA deve tomar. A LDO orienta a LOA, por isso, fica claro que aLDO deve ser elaborada antes da LOA, obedecendo o que diz o PPA.
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FUNÇÕES ESTABELECIDAS PELA CF/88 (Art. 165, § 2º;Art. 169, § 1º, II; Art. 99, § 4º; Art. 127, $ 5º)
FUNÇÕES ESTABELECIDAS PELA LC 101/00(LRF) Art. 4º,caput, § 1º e § 3º; Art. 5º, III.
1.Compreender as metas e prioridades da administraçãoPública Federal, incluindo as despesas de capital para oexercício financeiro subsequente (Selecionar as prioridadesdentre as metas estabelecidas no PPA);
2.Orientar a elaboração da LOA;
3.Dispor sobre as alterações na legislação tributária;
4.Estabelecer a política de aplicação das agênciasfinanceiras oficiais de fomento;
5.Estabelecer os limites de despesas para as propostasorçamentárias dos poderes e do Ministério Público;
6.Estabelecer autorização específica para as hipóteses doartigo 169, § 1º, II. (Autorizar a concessão de qualquervantagem ou aumento de remuneração, a criação decargos, empregos e funções, alteração de estrutura decarreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoala qualquer título, ressalvadas as empresas públicas esociedades de economia mista (Art. 169, §1º, II).
7. dispor sobre equilíbrio entre receitas e despesas;
8. dispor sobre critérios e formas de limitação de empenho(limitar os gastos, para haver um equilíbrio de receitas edespesas);
9. normas relativas ao controle de custos e à avaliação dosresultados dos programas financiados com recursos dosorçamentos;
10. demais condições e exigências para transferências derecursos a entidades públicas e privadas;
11. estabelecer metas fiscais em um Anexo específico(AMF) e avaliar os passivos contingentes e outros riscoscapazes de afetar as contas públicas, informando asprovidências a serem tomadas, caso se concretizem (ARF);
12. estabelecer o montante e a forma de utilização daReserva de Contingência
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)
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NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA
O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de
três leis:
ORÇAMENTO ANUAL (LOA)Conhecida como PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE CURTO PRAZO.Lei periódica, só produz efeitos dentro do exercício financeiro (art.35, Lei 4.320/64) [1 ano].
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As políticas públicas podem ter diversos objetivos e
diferentes características e formatos institucionais.
TIPOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS:
Redistributiva
Distributiva
Regulatória
TIPOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS
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POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS
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O OBJETIVO das políticas públicas redistributivas é
redistribuir renda na forma de recursos e/ou de
financiamento de equipamentos e serviços públicos.
POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS
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No que se refere ao financiamento, são os ESTRATOS
SOCIAIS DE ALTA RENDA os responsáveis por essa
modalidade de política, sendo os ESTRATOS DE BAIXA
RENDA OS BENEFICIÁRIOS, conforme pode ser observado
no Esquema 1:
POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS
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Quem financia:estratos sociaisde alta renda Quem se
beneficia:
estratos sociais
de baixa renda
ESQUEMA 1: O FINANCIAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS
CLÁSSICAS
Exemplos:
- A doação de cadeiras de rodas para deficientes físicos;- Oferta serviço para pavimentação de ruas.- A isenção ou a diminuição do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) para camadas
sociais mais pobres da cidade, e o aumento desse imposto para os setores de maiornível de renda que vivem em mansões ou apartamentos de luxo.
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Garantidas por programas governamentais e/ou por projetos de lei,
as políticas redistributivas são percebidas pelos beneficiários como
DIREITOS SOCIAIS E ATINGEM, SEGUNDO CRITÉRIOS definidos,
Grandes Grupos Sociais.
POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Passaram a aplicar essas
políticas de uma maneira
mais igualitária após a criação
das LOAS – Lei Orgânica de
Assistência Social, criada em
1988, que dá sustentação
legal a assistência social.
POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS
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Após a criação das LOAS – (Lei Orgânica de Assistência Social) os
programas de assistência social devem ser CONTÍNUOS, os cidadãos
devem ter ACESSO AOS SERVIÇOS, os cidadãos devem exigir os
direitos reservados por lei e DÁ AUTONOMIA PARA OS USUÁRIOS.
POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS
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POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS
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As políticas públicas
distributivas têm objetivos
pontuais ou setoriais
ligados à oferta de
equipamentos e serviços
públicos.
POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS
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Quanto ao financiamento, é a sociedade como um todo,
através do orçamento público, quem financia sua
implementação, enquanto os beneficiários são pequenos
GRUPOS OU INDIVÍDUOS DE DIFERENTES ESTRATOS
SOCIAIS, conforme pode ser observado no Esquema 3:
POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS
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Quem financia:
a sociedade,
através do
orçamento
geral.
Quem se beneficia:pequenos grupos ouindivíduos dediferentes estratossociais
ESQUEMA 3: O FINANCIAMENTO DAS POLÍTICAS
PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS
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Casos de enchentes, por
exemplo, são DENOMINADAS
DISTRIBUTIVAS, mas não
podem ser chamadas de
assistencialista ou clientelistas.
POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS
Entretanto, nem toda
POLÍTICA DISTRIBUTIVA
pode ser considerada
assistencialista, mas no
Brasil é muitas vezes usado
em época eleitoral.
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Casos de enchentes, por
exemplo, são DENOMINADAS
DISTRIBUTIVAS, mas não
podem ser chamadas de
assistencialista ou clientelistas.
POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS
Entretanto, nem toda
POLÍTICA DISTRIBUTIVA
pode ser considerada
assistencialista, mas no
Brasil é muitas vezes usado
em época eleitoral.
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Atendem a DEMANDAS PONTUAIS DE GRUPOS SOCIAIS ESPECÍFICOS.
Como EXEMPLO, podemos citar tanto a pavimentação e a iluminação
de ruas quanto a oferta de equipamentos para deficientes físicos
(como cadeiras de rodas).
Nesse sentido, ESSE TIPO DE POLÍTICA NÃO É UNIVERSAL, pois não é
garantido por lei. Por outro lado, as políticas distributivas são de fácil
implantação, porque raramente há opositores ao atendimento dessas
demandas fragmentadas, pontuais e muitas vezes individuais.
POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS
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A FORMA DE PROCESSAR AS DEMANDAS ESPECÍFICAS
pode ser regulada e controlada socialmente.
Exemplos são a LOAS - Lei Orgânica de Assistência Social
e a implantação dos Conselhos Municipais de Assistência
Social, que permitem o atendimento dessas demandas
com base em critérios mais justos.
PROCESSAR AS DEMANDAS
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POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
As políticas públicas regulatórias visam regular DETERMINADO
SETOR, ou seja, criar normas para o funcionamento dos serviços e
a implementação de equipamentos urbanos.
Assim, a POLÍTICA REGULATÓRIA se refere à legislação e é um
instrumento que permite regular (normatizar) a aplicação de
políticas redistributivas e distributivas, como por exemplo a Lei de
Uso do Solo e o Plano Diretor.
POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
As políticas públicas regulatórias – embora definidas globalmente
para um setor:
Se caracterizam POR ATINGIREM AS PESSOAS ENQUANTO
INDIVÍDUOS OU PEQUENOS GRUPOS, E NÃO COMO membros de
uma classe ou de um grande grupo social.
POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS
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As políticas públicas regulatórias – embora definidas globalmente
para um setor:
AS POLÍTICAS REGULATÓRIAS CORTAM TRANSVERSALMENTE A
SOCIEDADE, AFETANDO DE MANEIRA DIFERENCIADA PESSOAS
PERTENCENTES A UM MESMO SEGMENTO SOCIAL (não é classe
econômica), o que dificulta a formação de alianças duradouras e
bem definidas para defenderem essas políticas.
POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
PRIMEIRA FASE: Formação da Agenda
É impossível para os atores públicos concentrarem suas atenções e
atenderem a todos os problemas existentes em uma sociedade,
dado que estes são abundantes e os recursos necessários para
solucioná-los, escassos.
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
PRIMEIRA FASE: Formação da Agenda
Por isso, é necessário que se estabeleçam quais questões serãotratadas pelo Governo.
O processo de definição da lista de principais problemas dasociedade é chamado de Formação da Agenda. Tal processoenvolve a emergência, o reconhecimento e a definição dasquestões que serão tratadas e, como consequência, quais serãodeixadas de lado.
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
SEGUNDA FASE: Formulação de Políticas
A partir do momento em que uma situação é vista como problemae, por isso, se insere na Agenda Governamental, é necessárioDEFINIR AS LINHAS DE AÇÃO QUE SERÃO ADOTADAS parasolucioná-los.
Este processo, no entanto, não ocorre de maneira pacífica, umavez que geralmente alguns grupos considerarão determinadasformas de ação favorável a eles, enquanto outros a considerarãoprejudicial, iniciando-se assim UM EMBATE POLÍTICO.
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões
A Durante todo o ciclo de Políticas PÚBLICAS É NECESSÁRIO SETOMAR DECISÕES.
Entretanto, a fase de tomada de decisões pode ser definida comoo momento onde se escolhe alternativas de ação/intervençãoem resposta aos problemas definidos na Agenda.
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões
A Durante todo o ciclo de Políticas PÚBLICAS É NECESSÁRIO SETOMAR DECISÕES.
É o momento onde se define, POR EXEMPLO, os recursos e oprazo temporal de ação da política.
As escolhas feitas nesse momento são expressas em leis,decretos, normas, resoluções, dentre outros atos daadministração pública.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões
A Durante todo o ciclo de Políticas PÚBLICAS É NECESSÁRIO SETOMAR DECISÕES.
É o momento onde se define, POR EXEMPLO, os recursos e oprazo temporal de ação da política.
As escolhas feitas nesse momento são expressas em leis,decretos, normas, resoluções, dentre outros atos daadministração pública.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões
Outro passo importante, nessa fase, é se definir como se dará oprocesso de tomada de decisões, ou seja, qual o procedimentoque se deve seguir antes de se decidir algo.
Primeiramente deverá se decidir quem participará do processo,se este será aberto fechado.
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
QUARTA FASE: Implementação
Outro É o momento onde o planejamento e a escolha sãoTRANSFORMADOS EM ATOS.
O corpo administrativo é o responsável pela execução da política.Cabe a eles a CHAMADA AÇÃO DIRETA, ou seja, A APLICAÇÃO, ocontrole e o monitoramento das medidas definidas.
Durante esse período, a política pode sofrer modificaçõesdrásticas dependendo da postura do corpo administrativo.
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
QUARTA FASE: Implementação
Estudiosos apresentam DOIS MODELOS DE IMPLEMENTAÇÃO dasPolíticas Públicas:
DE CIMA PARA BAIXO (que é a aplicação descendente ou, emoutras palavras, do governo para a população)
DE BAIXO PARA CIMA (que é a aplicação ascendente ou dapopulação para o governo).
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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
QUINTA FASE: Avaliação
A avaliação é UM ELEMENTO CRUCIAL PARA AS POLÍTICAS
PÚBLICAS. O fato de ser apresentada como última etapa não
significa que ela seja uma ferramenta para ser utilizada apenas
quando o tempo de atuação da Política Pública acaba.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)
QUINTA FASE: Avaliação
Muito pelo contrário, a avaliação pode ser feita em todos osmomentos do ciclo de Políticas Públicas, contribuindo para osucesso da AÇÃO GOVERNAMENTAL E A MAXIMIZAÇÃO DOSRESULTADOS obtidos com os recursos destinados.
Além disso, a avaliação também é uma fonte de aprendizado quepermite ao gestor perceber quais AÇÕES TENDEM A PRODUZIRMELHORES RESULTADOS.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IMPLEMETAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
A implementação pode também ser vista como um processodecisório de execução da política (Viana, 1988). Nesse caso, asvariáveis intervenientes são:
COMUNICAÇÃO INTERINSTITUCIONAL E EXECUÇÃO DE ATIVIDADES:Envolvem auxílios técnicos e de informação e aquelas que sãocontroladas pelo remunerativo, coercitivo ou normativo;
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IMPLEMETAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
A implementação pode também ser vista como um processodecisório de execução da política (Viana, 1988). Nesse caso, asvariáveis intervenientes são:
CARACTERÍSTICAS DAS AGÊNCIAS - tamanho e competência daequipe, hierarquia e controle, autonomia, vitalidade, degraus deabertura de comunicação e encadeamentos;
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
IMPLEMETAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
A implementação pode também ser vista como um processodecisório de execução da política (Viana, 1988). Nesse caso, asvariáveis intervenientes são:
CONDIÇÕES POLÍTICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS - recursoseconômicos disponíveis, reflexo das condições econômicas esociais, opinião pública, posição das elites, partidos de oposição egrupos privados (não institucionais).
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
que devem ser considerados NO PLANEJAMENTO E NO MONITORAMENTO das mesmas.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
INTERFACES ENTRE AS POLÍTICAS SETORIAIS
Diz respeito À INTER-RELAÇÃO ENTRE AS DIVERSAS POLÍTICAS.
Entre as dificuldades de tratar as interfaces, destacam-se a
Crescente Especialização do poder público e a Tendência de
Maximização do Desempenho de cada um dos órgãos do poder
público.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• INTERFACES ENTRE AS POLÍTICAS SETORIAIS
Assim, cada responsável (secretário ou dirigente municipal)procura ter um BOM DESEMPENHO A DESPEITO DOS DEMAIS,(independência de ações que são negativas) sobretudo quandonão são do mesmo partido político (interesses incomuns).
É importante criar mecanismos (institucionais, políticos e decontrole, entre outros), de modo A AUMENTAR A COOPERAÇÃO EA COORDENAÇÃO entre as várias políticas setoriais.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• EFEITOS NÃO ESPERADOS
São tantas as variáveis que podem interferir na implementação deuma determinada política pública, que é impossível prever todosos seus impactos. No entanto, eles sempre existem e podem serde dois tipos:
POSITIVOS
PERVERSOS.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• EFEITOS NÃO ESPERADOS
São tantas as variáveis que podem interferir naimplementação de uma determinada política pública,que é impossível prever todos os seus impactos. Noentanto, eles sempre existem e podem ser de dois tipos:
POSITIVOS = são positivos...
PERVERSOS.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• EFEITOS NÃO ESPERADOS
São tantas as variáveis que podem interferir naimplementação de uma determinada política pública,que é impossível prever todos os seus impactos. Noentanto, eles sempre existem e podem ser de dois tipos:
POSITIVOS = são positivos...
PERVERSOS.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• EFEITOS NÃO ESPERADOS
Não há formas de evitar totalmente os Efeitos Perversos,
mas podem-se diminuir os riscos, tentando prever o
comportamento provável dos atores que vão ser
influenciados pelas políticas propostas e realizando
previamente os ajustes necessários
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• NÃO-POLÍTICA
Não realizar determinada ação não representa uma neutralidade,
como pode parecer, mas um posicionamento.
Assim, a não-atuação também pode provocar impactos negativos
sobre a realidade, e isso deve ser levado em consideração no
planejamento (o que não vai ser feito e quais as consequências
previstas) e no monitoramento (o que não foi feito e quais foram
as consequências).
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• NÃO-POLÍTICA
O Exemplo Clássico é o município com muitas fontes poluentes
que não possui nenhuma política, nem órgão público que
responda pelo controle do meio ambiente.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• REDUNDÂNCIA
A Redundância Clássica e Negativa ocorre quando dois ou mais
órgãos públicos atuam no mesmo programa, havendo
sobreposição de ações, aumento dos gastos com funcionários e
equipamentos, sem acarretar maior benefício para o cidadão
comum.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• REDUNDÂNCIA
Entretanto deve ser lembrado que há determinados setores e
ações públicas que exigem maior confiabilidade e que, nesses
casos, é positivo ocorrer algum grau de redundância.
POR EXEMPLO, o fato de haver uma escola de primeiro grau
estadual em um bairro popular altamente povoado não deve
eximir o governo municipal de atuar nessa área.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• REDUNDÂNCIAOutro exemplo clássico é a busca de fontes múltiplas definanciamento para setores considerados de primeiranecessidade, como saúde, construção de casas populares,programas de assistência social, entre outros.
Nesses casos, mesmo se uma fonte falha (por exemplo, a verba dogoverno federal), o programa não para completamente, poiscontinua a contar com os recursos provenientes de outras fontes(por exemplo, agências internacionais, governo estadual e governomunicipal).
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• OPÇÕES TRÁGICAS
Diante da ESCASSEZ DE RECURSOS, qualquer governo se depara
com a necessidade de fazer opções, ESCOLHER PRIORIDADES.
Muitas vezes elas se revelam verdadeiras opções trágicas.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• OPÇÕES TRÁGICAS
POR EXEMPLO, a escolha de investir em uma (ou algumas) favela(s),
em uma (ou algumas) área(s) pobre(s), quando as carências e
necessidades são muitas.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• TRAGÉDIA DOS COMUNS
A maximização dos interesses individuais pode gerar situações de
perda para todos (tragédias coletivas).
Um exemplo: se a maioria dos moradores da cidade de São Paulo
decidir comprar um segundo carro como forma de não serem
penalizados pelo rodízio de placas, o trânsito tenderá a médio e
longo prazo a se tornar pior para todos.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
• TRAGÉDIA DOS COMUNS
A maximização dos interesses individuais pode gerar situações de
perda para todos (tragédias coletivas).
Um exemplo: Assim, a implementação de determinadas políticas
deve ser acompanhada tanto de campanhas públicas de persuasão
como de penalidades progressivas aos infratores, para garantir a
adesão dos cidadãos aos objetivos planejados.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
ATENÇÃO: em face de um determinado problema não existe
apenas uma solução em termos de políticas públicas.
Há uma gama variada de alternativas muito boas, muito ruins e
razoáveis. É preciso avaliar com profundidade os efeitos de cada
uma das escolhas.
ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Na concepção de Boneti (2007, p. 74) o Estado se torna um agenteque repassa à sociedade civil as decisões saídas do âmbito dacorrelação de forças travadas entre os agentes do poder. Assim, oautor conceitua políticas públicas, da seguinte forma:
Entende-se por políticas públicas o resultado da dinâmica do jogo de forças
que se estabelece no âmbito das relações de poder, relações essas
constituídas pelos grupos econômicos e políticos, classes sociais e demais
organizações da sociedade civil. Tais relações determinam um conjunto de
ações atribuídas à instituição estatal, que provocam o direcionamento
(e/ou o redirecionamento) dos rumos de ações de intervenção
administrativa do Estado na realidade social e/ou de investimentos.
CONCEITO CONCLUSIVO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
Na concepção de Boneti (2007, p. 74) o Estado se torna um agenteque repassa à sociedade civil as decisões saídas do âmbito dacorrelação de forças travadas entre os agentes do poder. Assim, oautor conceitua políticas públicas, da seguinte forma:
Entende-se por políticas públicas o resultado da dinâmica do jogo de forças
que se estabelece no âmbito das relações de poder, relações essas
constituídas pelos grupos econômicos e políticos, classes sociais e demais
organizações da sociedade civil. Tais relações determinam um conjunto de
ações atribuídas à instituição estatal, que provocam o direcionamento
(e/ou o redirecionamento) dos rumos de ações de intervenção
administrativa do Estado na realidade social e/ou de investimentos.
CONCEITO CONCLUSIVO
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
DISCUSSÃO E CONCLUSÃOPolítica Pública é vista de várias formas
MEIO DE SOLUCIONAR PROBLEMA
EMBATE EM TORNO DE IDEIAS E INTERESSES
RESULTADO DA DINÂMICA DO JOGO DO PODER
DENTRE MUITAS OUTRAS.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
DISCUSSÃO E CONCLUSÃOPolítica Pública é vista de várias formas
Partindo do princípio que o dever do poder público é de ANTECIPAR
NECESSIDADES AO PLANEJAR E IMPLEMENTAR AÇÕES de maneira
que permita CRIAR CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DE
DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO, a política pública está
voltada para a garantia dos direitos sociais.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
DISCUSSÃO E CONCLUSÃOPolítica Pública é vista de várias formas
A implementação de políticas publicas pode ser entendida como um
PROCESSO ATRAVÉS DO QUAL OS OBJETIVOS PODEM SER
ALTERADOS, RECURSOS MOBILIZADOS PARA ATENDER E REALIZAR
OBJETIVOS.
Pode até ser vista como UM PROCESSO DE ALTERAÇÃO DA POLÍTICA
QUE SE QUER IMPLEMENTAR. Se não planejada, ela pode levar ao
fracasso de uma política.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, Sergio de, e Prates, Antonio A.P. (1991): Planejamento participativo, movimentos sociais e açãocoletiva. In: Ciências Sociais Hoje. São Paulo: ANPOCS/Vértice, pp.122-152
BRESSER-Perreira e Peter Spink (Orgs.): Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio deJaneiro: FGV 1998, pp.21-38
MELO, Crise federativa, guerra fiscal e "hobbesianismo municipal": efeitos perversos da descentralização?
In: São Paulo em Perspectiva, Vol. 10, No.3, pp.11-20, 1996
FELICISSIMO, José R.: A descentralização do Estado frente às novas práticas e formas de ação coletiva. In:São Paulo em Perspectiva, Vol. 8, No.2, pp.45-52, 1994
SALES, Teresa: Raízes da desigualdade social na cultura política brasileira. In Revista Brasileira de CiênciasSociais, No.25, pp.26-37, 1994
SEIBEL, Erni J.: Cultura política e gestão pública: os limites político-administrativos para a efetivação depolíticas públicas. Mimeo
SOARES, José Arlindo e Caccia-Brava, Silvio (orgs.): Os desafios da gestão municipal democrática. Cortez:São Paulo 1998
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
A ESCOLHA DE UM ASTRONAUTA
“ Você está em um vôo de aproximadamente de 5 horas deduração. Sai do ponto de partida as 9:00 h da manhã. No meiodo caminho o piloto anuncia que desviou da rotaaproximadamente 150 km e que está em sérias dificuldades.
Em seguida o avião cai em um deserto e todos os tripulantesmorrem. Somente os cem passageiros sobrevivem. Ao olhar-sedo alto o avião se confunde com a areia do deserto.”
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
CONT...
• Sua missão é salvar todos os passageiros. No avião, que estatodo quebrado, você encontra os seguintes utensílios:
• - 3 bússolas• - 100 garrafas de água• - 100 óculos escuros• - 100 pacotes de sal• - 30 canivetes suíços• - 1 grande lona cor da areia• - 50 cobertores• - 1 espelho de maquiagem• - 2 mapas da região• - 100 latas de comida
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Descreva em poucas palavras a sua estratégia de ação para salvar atodos.
Enumere em ordem alfabética decrescente de prioridade osobjetos acima relatados que serão utilizados nesta missão desalvamento, sendo o nº. 1 o mais importante e o nº. 10 o menosimportante.”
VOCÊ TEM 20 MINUTOS...
CONT...
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RESPOSTA
Resposta:
Em termos aéreos, 150 km representa apenas poucos minutos. Empouco tempo o avião será encontrado. Rapidamente serásentida a falta do avião.
No máximo, em 5 horas, que era o tempo previsto para o vôo, asbuscas começarão.
A estratégia é:• -Manter todos juntos, próximos do avião, e aguardar o socorro.• -É fundamental:• -Estar preparado e orientar o resgate;• -Manter-se vivo;• -Manter a sobrevivência por um período maior, se for
necessário.
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UTILIDADESA utilidade de cada um dos objetos para esta situação específica:
• Óculos – Sem utilidade prática. Se fosse na neve ele protegeria a visão
• Bússola – Idem, já que todos devem permanecer nas proximidades do avião
• Sal – Extremamente prejudicial à saúde, sal e sol é uma mistura explosiva
• Canivete – Sem utilidades aparente
• Água – Útil, mas o ser humano sobrevive alguns poucos dias sem ela
• Cobertor – À noite no deserto o frio facilmente atinge a temperatura abaixo de zero
• Lona – Útil para proteger do sol escaldante do dia
• Espelho – Extremamente útil para dar sinal em caso de aproximação de socorro
• Comida – Útil, mas disponível uma vez que o socorro deverá chegar em breve
• Mapa – Desnecessário, uma vez que todos deverão permanecer juntos aguardando o socorro.
Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.
QUESTÕES
1) Diante da responsabilidade do Estado de promover asPolíticas Públicas e o bem estar e da Sociedade Civil de irem busca de melhorias defina a importância para aordem social das POLÍTICAS PÚBLICAS para a diminuiçãodos conflitos da Sociedade.
2) Explique porque as Políticas Públicas fazem parte deuma dinâmica de evolução social na direção do Progressoda sociedade.
3) conceitue, defina e explique POLÍTICAS PÚBLICAS