políticas públicas setoriais

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Page 1: Políticas Públicas Setoriais
Page 2: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

RICARDO LAUB JR.

EMPREENDEDOR Pós - graduado pela Universidade de Cuiabá –

UNIC. Atualmente DOCENTE NÍVEL SUPERIOR das Faculdades

Integradas do Instituto Cuiabano de Educação, Instrutor

SENAC/Varejo, Presidente e Fundador da AGENCIAUTO/MT - Há

24 anos no comercio varejista de veículos novos e usados e a 7

anos como PALESTRANTE E CONSULTOR Comercial e

Administrativo de empresas do setor Automobilístico,

GRADUANDO DE HISTÓRIA na UFMT.

Page 3: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

CURSO: GESTÃO PÚBLICA

LOCAL: ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

DATA: 08 E 09/03/2014

MÓDULO: POLITICAS PÚBLICAS SETORIAIS II

Page 4: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

RICARDO LAUB JR.

EMAIL: [email protected]

FONE/CEL: 065 – 8116 9080

Page 5: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Sabemos o Estado tem

responsabilidades e estas

são múltiplas. hoje, a função

do Estado, podemos afirmar,

é promover o bem-estar da

sociedade.

Responsabilidade do ESTADO

Page 6: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Sociedades Modernas

Atributos Pessoa

Idade, sexo, religião, estado civil, escolaridade, renda

+Valores Interesses Cultura

DIVERSIDADE e CONFLITO

=

Principal característica: diferenciação social

=

Page 7: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

A VIDA EM SOCIEDADE é complexa e envolve diferentesinteresses que geram conflitos.

Para tornar possível a convivência, os conflitos precisam seradministrados.

SURGE A FIGURA DO ESTADO!!

SOCIEDADE

Page 8: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 9: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Construção do Estado

Page 10: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Construção do Estado

Ordem social - Primórdios

Religião

Page 11: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Construção do Estado

Ordem social - Primórdios

Religião Ordem social Fase Homem

Civilizado

Tradição – Moral - Ética

Page 12: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Construção do Estado

Ordem social - Primórdios

Religião Ordem social Fase Homem

Civilizado

Tradição – Moral - Ética

Ordem social Fase Homem

Civilizado

Estado - Leis

Page 13: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 14: Políticas Públicas Setoriais

2 Debate da Ordem social e do poderOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 15: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

O PROGRESSO (do latim Progressus, "um avanço") é a

ideia de que o mundo pode se tornar gradativamente

melhor no que diz respeito à ciência, tecnologia,

modernização, liberdade, democracia, qualidade de vida.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 16: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Embora do progresso esteja frequentemente associado ànoção ocidental da mudança monótona de umatendência, em linha reta, no entanto concepçõesalternativas existem, como:

A teoria cíclica do ETERNO RETORNO formulada porFriedrich Nietzsche

“Em forma de espiral" o progresso da DIALÉTICA DEHEGEL, Marx, entre outros.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 17: Políticas Públicas Setoriais

Os elementos do esquema básico do método dialético sãoa TESE, a ANTÍTESE e a SÍNTESE.

A TESE é uma afirmação ou situação inicialmente dada.

Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética

Figura 04 - Hegel

Dialética Hegeliana

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 18: Políticas Públicas Setoriais

Os elementos do esquema básico do método dialético sãoa TESE, a ANTÍTESE e a SÍNTESE.

A ANTÍTESE é uma oposição à tese.

Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética

Figura 04 - Hegel

Dialética Hegeliana

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 19: Políticas Públicas Setoriais

Os elementos do esquema básico do método dialético sãoa TESE, a ANTÍTESE e a SÍNTESE.

Do conflito entre tese e antítese surge a SÍNTESE, que é umasituação nova que carrega dentro de si elementos resultantesdesse embate. A SÍNTESE, então, torna-se uma nova tese, quecontrasta com uma nova antítese gerando uma nova síntese, emum processo em cadeia infinito.

Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética

Figura 04 - Hegel

Dialética Hegeliana

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 20: Políticas Públicas Setoriais

Processo Dialético

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 21: Políticas Públicas Setoriais

Processo Dialético

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 22: Políticas Públicas Setoriais

Processo Dialético

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 23: Políticas Públicas Setoriais

Processo Dialético

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 24: Políticas Públicas Setoriais

Processo Dialético

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 25: Políticas Públicas Setoriais

Processo Dialético

Exemplo da VIAJEM

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 26: Políticas Públicas Setoriais

Ideal Absoluto

Hegel – Dialética Hegeliana

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 27: Políticas Públicas Setoriais

A filosofia descreve a realidade e a reflete, portanto a dialéticabusca, não interpretar, mas refletir acerca da realidade.

Por isso, seus três momentos (tese, antítese e síntese) não sãoum método, mas derivam da dialética mesma, da natureza das

coisas. A dialética é a HISTÓRIA DO ESPÍRITO, dascontradições do pensamento que ela repassa ao irda afirmação à negação.

Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética

Figura 04 - Hegel

Dialética Hegeliana

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

IDEIA DE PROGRESSOOrdem social é necessária, pois tem uma finalidade:

Page 28: Políticas Públicas Setoriais

É o conjunto de ideias filosóficas,econômicas, políticas e sociaiselaboradas primariamente por KarlMarx e Friedrich Engel e desenvolvidasmais tarde por outros seguidores.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Baseado na concepção MATERIALISTA E DIALÉTICA DAHISTÓRIA, interpreta a vida social conforme a dinâmica dabase produtiva das sociedades e das lutas de classes daíconsequentes.

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 29: Políticas Públicas Setoriais

Stálin em "MATERIALISMO HISTÓRICO EMATERIALISMO DIÁLETICO" defende que osdois elementos principais do marxismo são:

O Materialismo Dialético, para o qual a natureza, a vida e aconsciência se constituem de matéria em movimento e evoluçãopermanente (interdeterminação das coisas reais, unicidade eindivisibilidade do real),

O Materialismo Histórico, para o qual o modo de produção é abase originária dos fenômenos históricos e sociais, inclusive asinstituições jurídicas e políticas, a moralidade, a religião eas artes.

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 30: Políticas Públicas Setoriais

2 Debate da Ordem social e do poder

NECESSÁRIO NÃO NECESSÁRIO

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 31: Políticas Públicas Setoriais

É Necessário?

Como Manter a Ordem Social?

ORDEM SOCIAL?

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 32: Políticas Públicas Setoriais

É Necessário?Como

Manter a Ordem?

Através do Poder

Como Manter a Ordem Social?

ORDEM SOCIAL?

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 33: Políticas Públicas Setoriais

É Necessário?Como

Manter a Ordem?

Através do Poder

Não

Sim

Como Manter a Ordem Social?

ORDEM SOCIAL?

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 34: Políticas Públicas Setoriais

É Necessário?Como

Manter a Ordem?

Através do Poder

Sim

Não

Sim

Como Manter a Ordem Social?

ORDEM SOCIAL?

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 35: Políticas Públicas Setoriais

Como Manter a Ordem Social?

Através do Poder

Não

Sim

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 36: Políticas Públicas Setoriais

Como Manter a Ordem Social?

Através do Poder

Não

Sim

Anarquistas – Sociedades comunitárias

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 37: Políticas Públicas Setoriais

Através do

PoderSim

Coerção Externa –Sociedade

Política

Coerção Interna –

Sociedade Civil - Regras

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Como Manter a Ordem Social?

Page 38: Políticas Públicas Setoriais

Através do

PoderSim

Coerção Externa –Sociedade

Política

Coerção Interna –

Sociedade Civil - Regras

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Como Manter a Ordem Social?

Page 39: Políticas Públicas Setoriais

Através do

PoderSim

Coerção Externa –Sociedade

Política

Coerção Interna –

Sociedade Civil - Regras

Estado

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Como Manter a Ordem Social?

Page 40: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICA PÚBLICA

é a soma das ATIVIDADES DOS

GOVERNOS, que agem

diretamente ou através de

delegação, e que influenciam a

vida dos cidadãos.

Page 41: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICA PÚBLICA

é a soma das atividades dos

governos, que agem

diretamente ou através de

delegação, e que influenciam a

vida dos cidadãos.

Page 42: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICA PÚBLICA

De uma forma ainda mais

abrangente, pode-se

considerar as Políticas Públicas

como "o que o governo

escolhe fazer ou não fazer".

Page 43: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

“Conjunto de sucessivas iniciativas, decisões e ações

do regime político frente a situações socialmente

problemáticas e que buscam a resolução das

mesmas, ou pelo menos trazê-las a níveis

manejáveis"

Vargas Velasques

POLÍTICA PÚBLICA

Page 44: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICA PÚBLICA - Resumindo

SOCIEDADE

DEMANDAS

SUPORTEREGRAS

DEMANDAS

SUPORTE

AÇÕES

RUA (2005) “compreendem o conjunto das decisões e ações relativas à alocação imperativa de valores.”

Page 45: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo

Estado - no caso brasileiro nas:

Federal

Estadual

Municipal

POLÍTICA PÚBLICA

ESCALAS

Page 46: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo

Estado - no caso brasileiro nas:

Federal

Estadual

Municipal

POLÍTICA PÚBLICA

ESCALAS

Page 47: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo

Estado - no caso brasileiro nas:

Federal

Estadual

Municipal

POLÍTICA PÚBLICA

ESCALAS

Page 48: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo

Estado - no caso brasileiro nas:

Federal

Estadual

Municipal

POLÍTICA PÚBLICA

ESCALAS

Page 49: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

é concebida como o conjunto de ações desencadeadas pelo

Estado - no caso brasileiro nas:

Federal

Estadual

Municipal

POLÍTICA PÚBLICA

ESCALAS

Page 50: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Tem o objetivo de atender a determinados setores da

sociedade civil. Elas podem ser desenvolvidas em parcerias

com:

POLÍTICA PÚBLICA

ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS

INICIATIVA PRIVADA

Page 51: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Page 52: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Aos grupos que integram o Sistema

Político, apresentando

REIVINDICAÇÕES OU EXECUTANDO

AÇÕES, que serão transformadas em

Políticas Públicas, DENOMINAMOS

DE ATORES.

Page 53: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

No processo de discussão, criação

e execução das Políticas Públicas,

encontramos basicamente DOIS

TIPOS DE ATORES: OS ‘ESTATAIS’

(oriundos do Governo ou do

Estado) e OS ‘PRIVADOS’

(oriundos da Sociedade Civil).

Page 54: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Page 55: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Os ATORES ESTATAIS são aqueles

que exercem funções públicas no

Estado, tendo sido eleitos pela

sociedade para um cargo por tempo

determinado (os políticos), ou

atuando de forma permanente,

como os servidores públicos (que

operam a burocracia).

Page 56: Políticas Públicas Setoriais

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OS ATORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Page 57: Políticas Públicas Setoriais

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Já os ATORES PRIVADOS são aqueles que não possuem vínculodireto com a estrutura administrativa do Estado. Fazem partedesse grupo:

• A imprensa;

• Os centros de pesquisa;• Os grupos de pressão, os

grupos de interesse e os lobbies;

• As Associações da Sociedade Civil Organizada (SCO);

• As entidades de representação empresarial;

• Os sindicatos patronais;

• Os sindicatos de trabalhadores;

• Outras entidades representativas da Sociedade Civil

Organizada (SCO).

Page 58: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:

1. Dependem do envolvimento do governo

2. Da percepção de um problema

3. Da definição de um objetivo

4. Da configuração de um processo de ação

POLÍTICA PÚBLICA

Page 59: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:

1. Dependem do envolvimento do governo

2. Da percepção de um problema

3. Da definição de um objetivo

4. Da configuração de um processo de ação

POLÍTICA PÚBLICA

Page 60: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:

1. Dependem do envolvimento do governo

2. Da percepção de um problema

3. Da definição de um objetivo

4. Da configuração de um processo de ação

POLÍTICA PÚBLICA

Page 61: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:

1. Dependem do envolvimento do governo

2. Da percepção de um problema

3. Da definição de um objetivo

4. Da configuração de um processo de ação

POLÍTICA PÚBLICA

Page 62: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:

1. Dependem do envolvimento do governo

2. Da percepção de um problema

3. Da definição de um objetivo

4. Da configuração de um processo de ação

POLÍTICA PÚBLICA

Page 63: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

São compostas baseadas em 4 ELEMENTOS CENTRAIS:

1. Dependem do envolvimento do governo

2. Da percepção de um problema

3. Da definição de um objetivo

4. Da configuração de um processo de ação

POLÍTICA PÚBLICA

Page 64: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

DEMANDAS COMUNS EM POLÍTICAS PÚBLICAS

•DEMANDAS NOVAS:

Aquelas que resultam do surgimento de novos atores

políticos ou novos problemas.

Page 65: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

DEMANDAS COMUNS EM POLÍTICAS PÚBLICAS

•DEMANDAS RECORRENTES:

Aquelas que expressam problemas não resolvidos oumal resolvidos.

Page 66: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

DEMANDAS COMUNS EM POLÍTICAS PÚBLICAS

•DEMANDAS REPRIMIDAS:

Aquelas constituídas sob um estado de coisas ou pornão-decisão.

Page 67: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Page 68: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

PRIMEIRO, a busca do consenso

em torno do que se pretende

fazer e deixar de fazer.

AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.

Assim, quanto maior for o

consenso, melhores as

condições de aprovação e

implementação das políticas

propostas.

Page 69: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

PRIMEIRO, a busca do consenso

em torno do que se pretende

fazer e deixar de fazer.

AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.

Assim, quanto maior for o

consenso, melhores as

condições de aprovação e

implementação das políticas

propostas.

Page 70: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

SEGUNDO, a definição de normas e o processamento de

conflitos.

Ou seja, as políticas públicas podem definir normas tanto

para a ação como para a resolução dos eventuais conflitos

entre os diversos indivíduos e agentes sociais.

AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.

Page 71: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

SEGUNDO, a definição de normas e o processamento de

conflitos.

Ou seja, as políticas públicas podem definir normas tanto

para a ação como para a resolução dos eventuais conflitos

entre os diversos indivíduos e agentes sociais.

AS POLÍTICAS PÚBLICAS TÊM DUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS.

Page 72: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas

públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:

Qual o objetivo?

Quem financia?

Quem vai implementar?

Quais serão os beneficiados?

SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS

Page 73: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas

públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:

Qual o objetivo?

Quem financia?

Quem vai implementar?

Quais serão os beneficiados?

SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS

Page 74: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas

públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:

Qual o objetivo?

Quem financia?

Quem vai implementar?

Quais serão os beneficiados?

SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS

Page 75: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas

públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:

Qual o objetivo?

Quem financia?

Quem vai implementar?

Quais serão os beneficiados?

SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS

Page 76: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas

públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:

Qual o objetivo?

Quem financia?

Quem vai implementar?

Quais serão os beneficiados?

SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS

Page 77: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Para discutir os diferentes tipos e modelos de políticas

públicas, são Quatro As Perguntas Básicas:

Qual o objetivo?

Quem financia?

Quem vai implementar?

Quais serão os beneficiados?

SÃO QUATRO AS PERGUNTAS BÁSICAS

Page 78: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Definição de Política Pública – conceitoPolítico: Se refere a decisões quem envolvem conflitos

de interesse representativos, sobre definições e temasvariados e como o Governo irá trata-los, se iráimplementa-lo ou não.

Definição de Política Pública – conceitoAdministrativo: São conjuntos de processos,

programas e atividades governamentais, ou seja são asações em andamento.

Page 79: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Definição de Política Pública – conceitoPolítico: Se refere a decisões quem envolvem conflitos

de interesse representativos, sobre definições e temasvariados e como o Governo irá trata-los, se iráimplementa-lo ou não.

Definição de Política Pública – conceitoAdministrativo: São conjuntos de processos,

programas e atividades governamentais, ou seja são asações em andamento.

Page 80: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Definição de Política Pública – conceitoPolítico: Se refere a decisões quem envolvem conflitos

de interesse representativos, sobre definições e temasvariados e como o Governo irá trata-los, se iráimplementa-lo ou não.

Definição de Política Pública – conceitoAdministrativo: São conjuntos de processos,

programas e atividades governamentais, ou seja são asações em andamento.

Page 81: Políticas Públicas Setoriais

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Definição de Política do Estado

É a política que Independente do Governo que esta no poder, nãotem vínculos com os interesses do partido e do executivo, são todasas políticas desenvolvidas e que terão de ser concluídas, sempreamparadas por legislações específicas.

Definição de Política de GovernoSão as políticas dependentes do Governo que esta no poder, temvínculos com os interesses do partido e do executivo, são todas aspolíticas desenvolvidas para a gestão definidas para o mandato de 4anos do período do governo.

Page 82: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Definição de Política do Estado

É a política que Independente do Governo que esta no poder, nãotem vínculos com os interesses do partido e do executivo, são todasas políticas desenvolvidas e que terão de ser concluídas, sempreamparadas por legislações específicas.

Definição de Política de GovernoSão as políticas dependentes do Governo que esta no poder, temvínculos com os interesses do partido e do executivo, são todas aspolíticas desenvolvidas para a gestão definidas para o mandato de 4anos do período do governo.

Page 83: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Definição de Política do Estado

É a política que Independente do Governo que esta no poder, nãotem vínculos com os interesses do partido e do executivo, são todasas políticas desenvolvidas e que terão de ser concluídas, sempreamparadas por legislações específicas.

Definição de Política de GovernoSão as políticas dependentes do Governo que esta no poder, temvínculos com os interesses do partido e do executivo, são todas aspolíticas desenvolvidas para a gestão definidas para o mandato de 4anos do período do governo.

Page 84: Políticas Públicas Setoriais

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POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 85: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

TODA POLÍTICA PÚBLICA É SOCIAL, MAS NEM TODA

POLÍTICA SOCIAL É POLÍTICA PÚBLICA.

Todos acham que Políticas Públicas são Políticas Sociais

mas existem os setores das Políticas Publicas que são:

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 86: Políticas Públicas Setoriais

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POLÍTICA SOCIAL

Saúde

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 87: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitação

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 88: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência Social

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 89: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 90: Políticas Públicas Setoriais

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GESTÃO PÚBLICA POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 91: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo Eletrônico

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 92: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadação

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 93: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao Cidadão

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 94: Políticas Públicas Setoriais

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GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 95: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICA ECONÔMICAS

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 96: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e Renda

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 97: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica Fiscal

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 98: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica Monetária

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 99: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 100: Políticas Públicas Setoriais

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GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

INFRA ESTRUTURAPOLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 101: Políticas Públicas Setoriais

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GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

INFRA ESTRUTURA

Transporte

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 102: Políticas Públicas Setoriais

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GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

INFRA ESTRUTURA

TransporteTelecomunicação

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 103: Políticas Públicas Setoriais

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GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

INFRA ESTRUTURA

TransporteTelecomunicaçãoAbastecimento

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 104: Políticas Públicas Setoriais

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GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

INFRA ESTRUTURA

TransporteTelecomunicaçãoAbastecimentoMeio Ambiente

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 105: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

GESTÃO PÚBLICA

Governo EletrônicoArrecadaçãoAtendimento ao CidadãoPolíticas de Recursos Humanos

POLÍTICA SOCIAL

SaúdeHabitaçãoAssistência SocialAções Afirmativas

INFRA ESTRUTURA

TransporteTelecomunicaçãoAbastecimentoMeio AmbienteEnergia

POLÍTICA ECONÔMICAS

Geração de Emprego e RendaPolítica FiscalPolítica MonetáriaPolítica Industrial

POLÍTICAS PÚBLICAS X POLÍTICAS SOCIAIS

Page 106: Políticas Públicas Setoriais

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PLANO DIRETOR

Relembrando

Page 107: Políticas Públicas Setoriais

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PLANO DIRETOR

O QUE É ?

O Plano Diretor se compõe num conjunto de Diretrizes

Básicas que Definem o Desenvolvimento dos Processos

de Evolução e Transformação da Estrutura e Espaço

Principal, definindo as melhores alternativas de ação

de todos os seus agentes públicos e privados .

Page 108: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

PLANO DIRETOR

QUAL A ABRANGÊNCIA ?

O Plano Diretor ABRANGE TODAS AS ESTRATÉGIAS, OBJETIVOS E

DIRETRIZES OPERACIONAIS RELACIONADAS A ESTRUTURA

MUNICIPAL ,definindo todas as necessidades de recursos e

implementação.

Page 109: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

PLANO DIRETOR

Os Planos Diretores apresentam o que se quer para a cidade no

mínimo para os próximos 10 anos. Por isso, o Plano Diretor deve

ser o documento que orienta os investimentos, gastos e obras

públicas. Assim estará cumprindo os objetivos e metas previstos

pelo plano, APROVADOS PELOS CIDADÃOS.

Page 110: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

PLANO DIRETOR

Ele deve orientar a elaboração dos PLANOS PLURIANUAIS (PPA),

DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO) E DA LEI

ORÇAMENTÁRIA (...).

Page 111: Políticas Públicas Setoriais

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O que é ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS

PÚBLICAS?

Page 112: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Um dos principais instrumentos de planejamento e

formulação de políticas públicas é o Orçamento Público,

pois de acordo com a legislação brasileira;

“só é possível transformar em ações concretas aquilo que

for previsto no orçamento”.

Page 113: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Daí a importância de conhecer

COMO É ELABORADO E QUAIS

AS LEIS PELO QUAL É REGIDO O

ORÇAMENTO a fim de aumentar

nossa capacitada de cobrar por

ações do poder público e

fiscalizá-las.

Page 114: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Nos Orçamentos dos entes federados (união, estados,

municípios e distrito federal) ficam estabelecidos quais

poderão ser todos os gastos públicos daquele ano

(despesas) a partir da previsão de arrecadação (receita)

que é composta principalmente pelo que se pretende

arrecadar com impostos, ou seja, com a contribuição

pública.

Page 115: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

As Principais Legislações sobre a elaboração dos

orçamentos, e, portanto sobre o uso dos recursos públicos,

são a constituição federal, especialmente entre os artigos

165 a 169, a LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL (n°

101/2000) e a Lei 4320/1964.

Page 116: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Nestes dispositivos estão previstos como devem ser

formados os orçamentos, estabelecendo que cada Lei

ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LAO) deve ser compatível com o

PLANO PLURIANUAL E COM A LEI DE DIRETRIZES

ORÇAMENTÁRIAS DO PERÍODO VIGENTE.

Page 117: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Da mesma forma, o PPA (Plano Plurianual) dos

municípios deve ser compatível com o dos seus respectivos

estados assim como o dos estados com o do governo

federal.

Page 118: Políticas Públicas Setoriais

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ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

O Plano Plurianual (PPA) é uma ferramenta de

planejamento de médio prazo (4 anos) que deve ser

elaborada no decorrer do primeiro ano de gestão do poder

executivo.

“Quando um Presidente, Governador ou Prefeito assume o

mandato devem elaborar um PPA que norteie as ações do seu

governo”.

Page 119: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Este plano PASSARÁ A VALER NO ANO SEGUINTE a sua

posse de modo que os novos chefes do executivo devem

seguir em seu primeiro ano o PPA (Plano Plurianual)

elaborado pelo chefe da gestão anterior.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Page 120: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Isso acontece para EVITAR DESCONTINUIDADE DE AÇÕES

COM FINS ELEITORAIS, ou que projetos em andamento

acabem "parados no meio" quando mudam as gestões.

Após elaborados, os PPA's (Plano Plurianual) devem ser

aprovados pelo poder executivo para só então passarem a

valer de fato.

ORÇAMENTO PÚBLICO E A GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Page 121: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA

O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de

três leis:

PLANO PLURIANUAL (PPA)

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)

ORÇAMENTO ANUAL (LOA)

...que, em conjunto, materializam o planejamento e a execução das

políticas públicas federais.

Page 122: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA

O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de

três leis:

PLANO PLURIANUAL (PPA)

Planejamento Estratégico quadrienal (4 anos). É umPlano De Longo Prazo (ultrapassou um exercíciofinanceiro). É a soma de todos os programas degoverno a serem executados em um período de 4anos.

Page 123: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA

O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de

três leis:

PLANO PLURIANUAL (PPA)

Planejamento Estratégico quadrienal (4 anos). É umPlano De Longo Prazo (ultrapassou um exercíciofinanceiro). É a soma de todos os programas degoverno a serem executados em um período de 4anos. Ex.: No primeiro ano de mandato do Lula ele executa o último ano

do PPA do FHC, ou seja, a vigência do PPA não é coincidente com avigência do mandato. O mandato do presidente nunca vai coincidircom a vigência do PPA. A vigência do PPA sempre se inicia nosegundo ano do mandato, prolongando-se até o primeiro ano domandato subsequente.

Page 124: Políticas Públicas Setoriais

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NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA

O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de

três leis:

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)

é o PLANEJAMENTO TÁTICO DE VIGÊNCIA ANUAL. Planeja o rumoque a LOA deve tomar. A LDO orienta a LOA, por isso, fica claro que aLDO deve ser elaborada antes da LOA, obedecendo o que diz o PPA.

Page 125: Políticas Públicas Setoriais

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FUNÇÕES ESTABELECIDAS PELA CF/88 (Art. 165, § 2º;Art. 169, § 1º, II; Art. 99, § 4º; Art. 127, $ 5º)

FUNÇÕES ESTABELECIDAS PELA LC 101/00(LRF) Art. 4º,caput, § 1º e § 3º; Art. 5º, III.

1.Compreender as metas e prioridades da administraçãoPública Federal, incluindo as despesas de capital para oexercício financeiro subsequente (Selecionar as prioridadesdentre as metas estabelecidas no PPA);

2.Orientar a elaboração da LOA;

3.Dispor sobre as alterações na legislação tributária;

4.Estabelecer a política de aplicação das agênciasfinanceiras oficiais de fomento;

5.Estabelecer os limites de despesas para as propostasorçamentárias dos poderes e do Ministério Público;

6.Estabelecer autorização específica para as hipóteses doartigo 169, § 1º, II. (Autorizar a concessão de qualquervantagem ou aumento de remuneração, a criação decargos, empregos e funções, alteração de estrutura decarreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoala qualquer título, ressalvadas as empresas públicas esociedades de economia mista (Art. 169, §1º, II).

7. dispor sobre equilíbrio entre receitas e despesas;

8. dispor sobre critérios e formas de limitação de empenho(limitar os gastos, para haver um equilíbrio de receitas edespesas);

9. normas relativas ao controle de custos e à avaliação dosresultados dos programas financiados com recursos dosorçamentos;

10. demais condições e exigências para transferências derecursos a entidades públicas e privadas;

11. estabelecer metas fiscais em um Anexo específico(AMF) e avaliar os passivos contingentes e outros riscoscapazes de afetar as contas públicas, informando asprovidências a serem tomadas, caso se concretizem (ARF);

12. estabelecer o montante e a forma de utilização daReserva de Contingência

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)

Page 126: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

NORMAS APLICÁVEIS AO ORÇAMENTO PÚBLICO: PPA, LDO, LOA

O ORÇAMENTO PÚBLICO compreende a elaboração e execução de

três leis:

ORÇAMENTO ANUAL (LOA)Conhecida como PLANEJAMENTO OPERACIONAL DE CURTO PRAZO.Lei periódica, só produz efeitos dentro do exercício financeiro (art.35, Lei 4.320/64) [1 ano].

Page 127: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

As políticas públicas podem ter diversos objetivos e

diferentes características e formatos institucionais.

TIPOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS:

Redistributiva

Distributiva

Regulatória

TIPOS DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Page 128: Políticas Públicas Setoriais

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POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS

Page 129: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

O OBJETIVO das políticas públicas redistributivas é

redistribuir renda na forma de recursos e/ou de

financiamento de equipamentos e serviços públicos.

POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS

Page 130: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

No que se refere ao financiamento, são os ESTRATOS

SOCIAIS DE ALTA RENDA os responsáveis por essa

modalidade de política, sendo os ESTRATOS DE BAIXA

RENDA OS BENEFICIÁRIOS, conforme pode ser observado

no Esquema 1:

POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS

Page 131: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Quem financia:estratos sociaisde alta renda Quem se

beneficia:

estratos sociais

de baixa renda

ESQUEMA 1: O FINANCIAMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS

CLÁSSICAS

Exemplos:

- A doação de cadeiras de rodas para deficientes físicos;- Oferta serviço para pavimentação de ruas.- A isenção ou a diminuição do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) para camadas

sociais mais pobres da cidade, e o aumento desse imposto para os setores de maiornível de renda que vivem em mansões ou apartamentos de luxo.

Page 132: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Garantidas por programas governamentais e/ou por projetos de lei,

as políticas redistributivas são percebidas pelos beneficiários como

DIREITOS SOCIAIS E ATINGEM, SEGUNDO CRITÉRIOS definidos,

Grandes Grupos Sociais.

POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS

Page 133: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Passaram a aplicar essas

políticas de uma maneira

mais igualitária após a criação

das LOAS – Lei Orgânica de

Assistência Social, criada em

1988, que dá sustentação

legal a assistência social.

POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS

Page 134: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Após a criação das LOAS – (Lei Orgânica de Assistência Social) os

programas de assistência social devem ser CONTÍNUOS, os cidadãos

devem ter ACESSO AOS SERVIÇOS, os cidadãos devem exigir os

direitos reservados por lei e DÁ AUTONOMIA PARA OS USUÁRIOS.

POLÍTICAS PÚBLICAS REDISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS

Page 135: Políticas Públicas Setoriais

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POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS

Page 136: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

As políticas públicas

distributivas têm objetivos

pontuais ou setoriais

ligados à oferta de

equipamentos e serviços

públicos.

POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS

Page 137: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Quanto ao financiamento, é a sociedade como um todo,

através do orçamento público, quem financia sua

implementação, enquanto os beneficiários são pequenos

GRUPOS OU INDIVÍDUOS DE DIFERENTES ESTRATOS

SOCIAIS, conforme pode ser observado no Esquema 3:

POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS

Page 138: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Quem financia:

a sociedade,

através do

orçamento

geral.

Quem se beneficia:pequenos grupos ouindivíduos dediferentes estratossociais

ESQUEMA 3: O FINANCIAMENTO DAS POLÍTICAS

PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS

Page 139: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Casos de enchentes, por

exemplo, são DENOMINADAS

DISTRIBUTIVAS, mas não

podem ser chamadas de

assistencialista ou clientelistas.

POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS

Entretanto, nem toda

POLÍTICA DISTRIBUTIVA

pode ser considerada

assistencialista, mas no

Brasil é muitas vezes usado

em época eleitoral.

Page 140: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Casos de enchentes, por

exemplo, são DENOMINADAS

DISTRIBUTIVAS, mas não

podem ser chamadas de

assistencialista ou clientelistas.

POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS

Entretanto, nem toda

POLÍTICA DISTRIBUTIVA

pode ser considerada

assistencialista, mas no

Brasil é muitas vezes usado

em época eleitoral.

Page 141: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Atendem a DEMANDAS PONTUAIS DE GRUPOS SOCIAIS ESPECÍFICOS.

Como EXEMPLO, podemos citar tanto a pavimentação e a iluminação

de ruas quanto a oferta de equipamentos para deficientes físicos

(como cadeiras de rodas).

Nesse sentido, ESSE TIPO DE POLÍTICA NÃO É UNIVERSAL, pois não é

garantido por lei. Por outro lado, as políticas distributivas são de fácil

implantação, porque raramente há opositores ao atendimento dessas

demandas fragmentadas, pontuais e muitas vezes individuais.

POLÍTICAS PÚBLICAS DISTRIBUTIVAS CLÁSSICAS

Page 142: Políticas Públicas Setoriais

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A FORMA DE PROCESSAR AS DEMANDAS ESPECÍFICAS

pode ser regulada e controlada socialmente.

Exemplos são a LOAS - Lei Orgânica de Assistência Social

e a implantação dos Conselhos Municipais de Assistência

Social, que permitem o atendimento dessas demandas

com base em critérios mais justos.

PROCESSAR AS DEMANDAS

Page 143: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS

Page 144: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

As políticas públicas regulatórias visam regular DETERMINADO

SETOR, ou seja, criar normas para o funcionamento dos serviços e

a implementação de equipamentos urbanos.

Assim, a POLÍTICA REGULATÓRIA se refere à legislação e é um

instrumento que permite regular (normatizar) a aplicação de

políticas redistributivas e distributivas, como por exemplo a Lei de

Uso do Solo e o Plano Diretor.

POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS

Page 145: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

As políticas públicas regulatórias – embora definidas globalmente

para um setor:

Se caracterizam POR ATINGIREM AS PESSOAS ENQUANTO

INDIVÍDUOS OU PEQUENOS GRUPOS, E NÃO COMO membros de

uma classe ou de um grande grupo social.

POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS

Page 146: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

As políticas públicas regulatórias – embora definidas globalmente

para um setor:

AS POLÍTICAS REGULATÓRIAS CORTAM TRANSVERSALMENTE A

SOCIEDADE, AFETANDO DE MANEIRA DIFERENCIADA PESSOAS

PERTENCENTES A UM MESMO SEGMENTO SOCIAL (não é classe

econômica), o que dificulta a formação de alianças duradouras e

bem definidas para defenderem essas políticas.

POLÍTICAS PÚBLICAS REGULATÓRIAS

Page 147: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

Page 148: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

PRIMEIRA FASE: Formação da Agenda

É impossível para os atores públicos concentrarem suas atenções e

atenderem a todos os problemas existentes em uma sociedade,

dado que estes são abundantes e os recursos necessários para

solucioná-los, escassos.

Page 149: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

PRIMEIRA FASE: Formação da Agenda

Por isso, é necessário que se estabeleçam quais questões serãotratadas pelo Governo.

O processo de definição da lista de principais problemas dasociedade é chamado de Formação da Agenda. Tal processoenvolve a emergência, o reconhecimento e a definição dasquestões que serão tratadas e, como consequência, quais serãodeixadas de lado.

Page 150: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

SEGUNDA FASE: Formulação de Políticas

A partir do momento em que uma situação é vista como problemae, por isso, se insere na Agenda Governamental, é necessárioDEFINIR AS LINHAS DE AÇÃO QUE SERÃO ADOTADAS parasolucioná-los.

Este processo, no entanto, não ocorre de maneira pacífica, umavez que geralmente alguns grupos considerarão determinadasformas de ação favorável a eles, enquanto outros a considerarãoprejudicial, iniciando-se assim UM EMBATE POLÍTICO.

Page 151: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões

A Durante todo o ciclo de Políticas PÚBLICAS É NECESSÁRIO SETOMAR DECISÕES.

Entretanto, a fase de tomada de decisões pode ser definida comoo momento onde se escolhe alternativas de ação/intervençãoem resposta aos problemas definidos na Agenda.

Page 152: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões

A Durante todo o ciclo de Políticas PÚBLICAS É NECESSÁRIO SETOMAR DECISÕES.

É o momento onde se define, POR EXEMPLO, os recursos e oprazo temporal de ação da política.

As escolhas feitas nesse momento são expressas em leis,decretos, normas, resoluções, dentre outros atos daadministração pública.

Page 153: Políticas Públicas Setoriais

Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões

A Durante todo o ciclo de Políticas PÚBLICAS É NECESSÁRIO SETOMAR DECISÕES.

É o momento onde se define, POR EXEMPLO, os recursos e oprazo temporal de ação da política.

As escolhas feitas nesse momento são expressas em leis,decretos, normas, resoluções, dentre outros atos daadministração pública.

Page 154: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

TERCEIRA FASE: Processo de Tomada de Decisões

Outro passo importante, nessa fase, é se definir como se dará oprocesso de tomada de decisões, ou seja, qual o procedimentoque se deve seguir antes de se decidir algo.

Primeiramente deverá se decidir quem participará do processo,se este será aberto fechado.

Page 155: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

QUARTA FASE: Implementação

Outro É o momento onde o planejamento e a escolha sãoTRANSFORMADOS EM ATOS.

O corpo administrativo é o responsável pela execução da política.Cabe a eles a CHAMADA AÇÃO DIRETA, ou seja, A APLICAÇÃO, ocontrole e o monitoramento das medidas definidas.

Durante esse período, a política pode sofrer modificaçõesdrásticas dependendo da postura do corpo administrativo.

Page 156: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

QUARTA FASE: Implementação

Estudiosos apresentam DOIS MODELOS DE IMPLEMENTAÇÃO dasPolíticas Públicas:

DE CIMA PARA BAIXO (que é a aplicação descendente ou, emoutras palavras, do governo para a população)

DE BAIXO PARA CIMA (que é a aplicação ascendente ou dapopulação para o governo).

Page 157: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

QUINTA FASE: Avaliação

A avaliação é UM ELEMENTO CRUCIAL PARA AS POLÍTICAS

PÚBLICAS. O fato de ser apresentada como última etapa não

significa que ela seja uma ferramenta para ser utilizada apenas

quando o tempo de atuação da Política Pública acaba.

Page 158: Políticas Públicas Setoriais

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AS FASES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS(O Ciclo ou Estágios das Políticas Públicas)

QUINTA FASE: Avaliação

Muito pelo contrário, a avaliação pode ser feita em todos osmomentos do ciclo de Políticas Públicas, contribuindo para osucesso da AÇÃO GOVERNAMENTAL E A MAXIMIZAÇÃO DOSRESULTADOS obtidos com os recursos destinados.

Além disso, a avaliação também é uma fonte de aprendizado quepermite ao gestor perceber quais AÇÕES TENDEM A PRODUZIRMELHORES RESULTADOS.

Page 159: Políticas Públicas Setoriais

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IMPLEMETAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

A implementação pode também ser vista como um processodecisório de execução da política (Viana, 1988). Nesse caso, asvariáveis intervenientes são:

COMUNICAÇÃO INTERINSTITUCIONAL E EXECUÇÃO DE ATIVIDADES:Envolvem auxílios técnicos e de informação e aquelas que sãocontroladas pelo remunerativo, coercitivo ou normativo;

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IMPLEMETAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

A implementação pode também ser vista como um processodecisório de execução da política (Viana, 1988). Nesse caso, asvariáveis intervenientes são:

CARACTERÍSTICAS DAS AGÊNCIAS - tamanho e competência daequipe, hierarquia e controle, autonomia, vitalidade, degraus deabertura de comunicação e encadeamentos;

Page 161: Políticas Públicas Setoriais

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IMPLEMETAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

A implementação pode também ser vista como um processodecisório de execução da política (Viana, 1988). Nesse caso, asvariáveis intervenientes são:

CONDIÇÕES POLÍTICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS - recursoseconômicos disponíveis, reflexo das condições econômicas esociais, opinião pública, posição das elites, partidos de oposição egrupos privados (não institucionais).

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ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

que devem ser considerados NO PLANEJAMENTO E NO MONITORAMENTO das mesmas.

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INTERFACES ENTRE AS POLÍTICAS SETORIAIS

Diz respeito À INTER-RELAÇÃO ENTRE AS DIVERSAS POLÍTICAS.

Entre as dificuldades de tratar as interfaces, destacam-se a

Crescente Especialização do poder público e a Tendência de

Maximização do Desempenho de cada um dos órgãos do poder

público.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

Page 164: Políticas Públicas Setoriais

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• INTERFACES ENTRE AS POLÍTICAS SETORIAIS

Assim, cada responsável (secretário ou dirigente municipal)procura ter um BOM DESEMPENHO A DESPEITO DOS DEMAIS,(independência de ações que são negativas) sobretudo quandonão são do mesmo partido político (interesses incomuns).

É importante criar mecanismos (institucionais, políticos e decontrole, entre outros), de modo A AUMENTAR A COOPERAÇÃO EA COORDENAÇÃO entre as várias políticas setoriais.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• EFEITOS NÃO ESPERADOS

São tantas as variáveis que podem interferir na implementação deuma determinada política pública, que é impossível prever todosos seus impactos. No entanto, eles sempre existem e podem serde dois tipos:

POSITIVOS

PERVERSOS.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• EFEITOS NÃO ESPERADOS

São tantas as variáveis que podem interferir naimplementação de uma determinada política pública,que é impossível prever todos os seus impactos. Noentanto, eles sempre existem e podem ser de dois tipos:

POSITIVOS = são positivos...

PERVERSOS.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• EFEITOS NÃO ESPERADOS

São tantas as variáveis que podem interferir naimplementação de uma determinada política pública,que é impossível prever todos os seus impactos. Noentanto, eles sempre existem e podem ser de dois tipos:

POSITIVOS = são positivos...

PERVERSOS.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• EFEITOS NÃO ESPERADOS

Não há formas de evitar totalmente os Efeitos Perversos,

mas podem-se diminuir os riscos, tentando prever o

comportamento provável dos atores que vão ser

influenciados pelas políticas propostas e realizando

previamente os ajustes necessários

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• NÃO-POLÍTICA

Não realizar determinada ação não representa uma neutralidade,

como pode parecer, mas um posicionamento.

Assim, a não-atuação também pode provocar impactos negativos

sobre a realidade, e isso deve ser levado em consideração no

planejamento (o que não vai ser feito e quais as consequências

previstas) e no monitoramento (o que não foi feito e quais foram

as consequências).

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• NÃO-POLÍTICA

O Exemplo Clássico é o município com muitas fontes poluentes

que não possui nenhuma política, nem órgão público que

responda pelo controle do meio ambiente.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• REDUNDÂNCIA

A Redundância Clássica e Negativa ocorre quando dois ou mais

órgãos públicos atuam no mesmo programa, havendo

sobreposição de ações, aumento dos gastos com funcionários e

equipamentos, sem acarretar maior benefício para o cidadão

comum.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• REDUNDÂNCIA

Entretanto deve ser lembrado que há determinados setores e

ações públicas que exigem maior confiabilidade e que, nesses

casos, é positivo ocorrer algum grau de redundância.

POR EXEMPLO, o fato de haver uma escola de primeiro grau

estadual em um bairro popular altamente povoado não deve

eximir o governo municipal de atuar nessa área.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• REDUNDÂNCIAOutro exemplo clássico é a busca de fontes múltiplas definanciamento para setores considerados de primeiranecessidade, como saúde, construção de casas populares,programas de assistência social, entre outros.

Nesses casos, mesmo se uma fonte falha (por exemplo, a verba dogoverno federal), o programa não para completamente, poiscontinua a contar com os recursos provenientes de outras fontes(por exemplo, agências internacionais, governo estadual e governomunicipal).

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• OPÇÕES TRÁGICAS

Diante da ESCASSEZ DE RECURSOS, qualquer governo se depara

com a necessidade de fazer opções, ESCOLHER PRIORIDADES.

Muitas vezes elas se revelam verdadeiras opções trágicas.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• OPÇÕES TRÁGICAS

POR EXEMPLO, a escolha de investir em uma (ou algumas) favela(s),

em uma (ou algumas) área(s) pobre(s), quando as carências e

necessidades são muitas.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• TRAGÉDIA DOS COMUNS

A maximização dos interesses individuais pode gerar situações de

perda para todos (tragédias coletivas).

Um exemplo: se a maioria dos moradores da cidade de São Paulo

decidir comprar um segundo carro como forma de não serem

penalizados pelo rodízio de placas, o trânsito tenderá a médio e

longo prazo a se tornar pior para todos.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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• TRAGÉDIA DOS COMUNS

A maximização dos interesses individuais pode gerar situações de

perda para todos (tragédias coletivas).

Um exemplo: Assim, a implementação de determinadas políticas

deve ser acompanhada tanto de campanhas públicas de persuasão

como de penalidades progressivas aos infratores, para garantir a

adesão dos cidadãos aos objetivos planejados.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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ATENÇÃO: em face de um determinado problema não existe

apenas uma solução em termos de políticas públicas.

Há uma gama variada de alternativas muito boas, muito ruins e

razoáveis. É preciso avaliar com profundidade os efeitos de cada

uma das escolhas.

ALGUNS PROBLEMAS RELATIVOS À IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

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Na concepção de Boneti (2007, p. 74) o Estado se torna um agenteque repassa à sociedade civil as decisões saídas do âmbito dacorrelação de forças travadas entre os agentes do poder. Assim, oautor conceitua políticas públicas, da seguinte forma:

Entende-se por políticas públicas o resultado da dinâmica do jogo de forças

que se estabelece no âmbito das relações de poder, relações essas

constituídas pelos grupos econômicos e políticos, classes sociais e demais

organizações da sociedade civil. Tais relações determinam um conjunto de

ações atribuídas à instituição estatal, que provocam o direcionamento

(e/ou o redirecionamento) dos rumos de ações de intervenção

administrativa do Estado na realidade social e/ou de investimentos.

CONCEITO CONCLUSIVO

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Professor Especialista Ricardo J. J. Laub Jr.

Na concepção de Boneti (2007, p. 74) o Estado se torna um agenteque repassa à sociedade civil as decisões saídas do âmbito dacorrelação de forças travadas entre os agentes do poder. Assim, oautor conceitua políticas públicas, da seguinte forma:

Entende-se por políticas públicas o resultado da dinâmica do jogo de forças

que se estabelece no âmbito das relações de poder, relações essas

constituídas pelos grupos econômicos e políticos, classes sociais e demais

organizações da sociedade civil. Tais relações determinam um conjunto de

ações atribuídas à instituição estatal, que provocam o direcionamento

(e/ou o redirecionamento) dos rumos de ações de intervenção

administrativa do Estado na realidade social e/ou de investimentos.

CONCEITO CONCLUSIVO

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DISCUSSÃO E CONCLUSÃOPolítica Pública é vista de várias formas

MEIO DE SOLUCIONAR PROBLEMA

EMBATE EM TORNO DE IDEIAS E INTERESSES

RESULTADO DA DINÂMICA DO JOGO DO PODER

DENTRE MUITAS OUTRAS.

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DISCUSSÃO E CONCLUSÃOPolítica Pública é vista de várias formas

Partindo do princípio que o dever do poder público é de ANTECIPAR

NECESSIDADES AO PLANEJAR E IMPLEMENTAR AÇÕES de maneira

que permita CRIAR CONDIÇÕES ESTRUTURAIS DE

DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO, a política pública está

voltada para a garantia dos direitos sociais.

Page 183: Políticas Públicas Setoriais

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DISCUSSÃO E CONCLUSÃOPolítica Pública é vista de várias formas

A implementação de políticas publicas pode ser entendida como um

PROCESSO ATRAVÉS DO QUAL OS OBJETIVOS PODEM SER

ALTERADOS, RECURSOS MOBILIZADOS PARA ATENDER E REALIZAR

OBJETIVOS.

Pode até ser vista como UM PROCESSO DE ALTERAÇÃO DA POLÍTICA

QUE SE QUER IMPLEMENTAR. Se não planejada, ela pode levar ao

fracasso de uma política.

Page 184: Políticas Públicas Setoriais

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BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, Sergio de, e Prates, Antonio A.P. (1991): Planejamento participativo, movimentos sociais e açãocoletiva. In: Ciências Sociais Hoje. São Paulo: ANPOCS/Vértice, pp.122-152

BRESSER-Perreira e Peter Spink (Orgs.): Reforma do Estado e administração pública gerencial. Rio deJaneiro: FGV 1998, pp.21-38

MELO, Crise federativa, guerra fiscal e "hobbesianismo municipal": efeitos perversos da descentralização?

In: São Paulo em Perspectiva, Vol. 10, No.3, pp.11-20, 1996

FELICISSIMO, José R.: A descentralização do Estado frente às novas práticas e formas de ação coletiva. In:São Paulo em Perspectiva, Vol. 8, No.2, pp.45-52, 1994

SALES, Teresa: Raízes da desigualdade social na cultura política brasileira. In Revista Brasileira de CiênciasSociais, No.25, pp.26-37, 1994

SEIBEL, Erni J.: Cultura política e gestão pública: os limites político-administrativos para a efetivação depolíticas públicas. Mimeo

SOARES, José Arlindo e Caccia-Brava, Silvio (orgs.): Os desafios da gestão municipal democrática. Cortez:São Paulo 1998

Page 185: Políticas Públicas Setoriais

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A ESCOLHA DE UM ASTRONAUTA

“ Você está em um vôo de aproximadamente de 5 horas deduração. Sai do ponto de partida as 9:00 h da manhã. No meiodo caminho o piloto anuncia que desviou da rotaaproximadamente 150 km e que está em sérias dificuldades.

Em seguida o avião cai em um deserto e todos os tripulantesmorrem. Somente os cem passageiros sobrevivem. Ao olhar-sedo alto o avião se confunde com a areia do deserto.”

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CONT...

• Sua missão é salvar todos os passageiros. No avião, que estatodo quebrado, você encontra os seguintes utensílios:

• - 3 bússolas• - 100 garrafas de água• - 100 óculos escuros• - 100 pacotes de sal• - 30 canivetes suíços• - 1 grande lona cor da areia• - 50 cobertores• - 1 espelho de maquiagem• - 2 mapas da região• - 100 latas de comida

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Descreva em poucas palavras a sua estratégia de ação para salvar atodos.

Enumere em ordem alfabética decrescente de prioridade osobjetos acima relatados que serão utilizados nesta missão desalvamento, sendo o nº. 1 o mais importante e o nº. 10 o menosimportante.”

VOCÊ TEM 20 MINUTOS...

CONT...

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RESPOSTA

Resposta:

Em termos aéreos, 150 km representa apenas poucos minutos. Empouco tempo o avião será encontrado. Rapidamente serásentida a falta do avião.

No máximo, em 5 horas, que era o tempo previsto para o vôo, asbuscas começarão.

A estratégia é:• -Manter todos juntos, próximos do avião, e aguardar o socorro.• -É fundamental:• -Estar preparado e orientar o resgate;• -Manter-se vivo;• -Manter a sobrevivência por um período maior, se for

necessário.

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UTILIDADESA utilidade de cada um dos objetos para esta situação específica:

• Óculos – Sem utilidade prática. Se fosse na neve ele protegeria a visão

• Bússola – Idem, já que todos devem permanecer nas proximidades do avião

• Sal – Extremamente prejudicial à saúde, sal e sol é uma mistura explosiva

• Canivete – Sem utilidades aparente

• Água – Útil, mas o ser humano sobrevive alguns poucos dias sem ela

• Cobertor – À noite no deserto o frio facilmente atinge a temperatura abaixo de zero

• Lona – Útil para proteger do sol escaldante do dia

• Espelho – Extremamente útil para dar sinal em caso de aproximação de socorro

• Comida – Útil, mas disponível uma vez que o socorro deverá chegar em breve

• Mapa – Desnecessário, uma vez que todos deverão permanecer juntos aguardando o socorro.

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QUESTÕES

1) Diante da responsabilidade do Estado de promover asPolíticas Públicas e o bem estar e da Sociedade Civil de irem busca de melhorias defina a importância para aordem social das POLÍTICAS PÚBLICAS para a diminuiçãodos conflitos da Sociedade.

2) Explique porque as Políticas Públicas fazem parte deuma dinâmica de evolução social na direção do Progressoda sociedade.

3) conceitue, defina e explique POLÍTICAS PÚBLICAS

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