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Universidade Nilton Lins ARQUITETURA & URBANISMO VIDA E OBRAS DOS ARQUITETOS: OSCAR NIEMEYER, HERMAN HERTZBERGER E ANTONI GAUDÍ. Página 1 de 21

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Universidade Nilton Lins

ARQUITETURA & URBANISMO

VIDA E OBRAS DOS ARQUITETOS: OSCAR NIEMEYER, HERMAN HERTZBERGER E ANTONI GAUDÍ.

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Manaus – setembro/ 2012

Universidade Nilton Lins

ARQUITETURA & URBANISMO

Aparecida Coimbra

VIDA E OBRAS DOS ARQUITETOS: OSCAR NIEMEYER, HERMAN HERTZBERGER E ANTONI GAUDÍ.

Projeto apresentado como requisito

Obrigatório da Disciplina Atelier de

Arquitetura, Ministrada pela professora

Maureen Carneiro, do Curso de

Graduação em Arquitetura e Urbanismo,

Da Universidade Nilton Lins.

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Manaus – setembro/2012

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Índice:

Oscar Niemeyer ............................................................ Pag. 4Herman Hertzberger ....................................................... Pag. 9Antoni Gaudí ................................................................. Pag.12

Bibliografia.....................................................................Pag.15

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Arquiteto: Oscar Niemeyer

Biografia.

Oscar Niemeyer nasceu no Rio de Janeiro, em 1907. Considerado o mais importante

arquiteto brasileiro deste século em função da quantidade e qualidade de obras construídas,

iniciou sua carreira no escritório de Lucio Costa, em 1934, quando se graduou na Escola

Nacional de Belas Artes.

A partir do instante em que substituiu Costa na coordenação do grupo que desenvolveu os

estudos de Le Corbusier para o edifício-sede do Ministério da Educação e Saúde, no Rio de

Janeiro, Niemeyer desempenhou o papel principal na corrente modernista que privilegiava a

expressão plástica. Em 1947, o edifício-sede da Unesco, nos Estados Unidos, proporciona

mais uma vez a Niemeyer a oportunidade de dividir com Le Corbusier

[http://www.greatbuildings.com/ architects/Le_Corbusier.html] o projeto definitivo que funde

as propostas independentes de cada um dos arquitetos.

A influência corbusiana é notável nas primeiras obras de Niemeyer. Porém, pouco a pouco o

arquiteto adquire sua marca: a leveza das formas curvas cria os espaços que transformam o

programa arquitetural em ambientes inusitados; portanto, harmonia, graça e elegância são os

adjetivos mais apropriados para o trabalho de Oscar Niemeyer.

As adaptações que o arquiteto produziu conectando o vocabulário barroco ao modernismo

arquitetônico possibilitaram experiências formais com volumes espetaculares, que foram

concretizadas por calculistas famosos, entre eles o brasileiro Joaquim Cardoso e o italiano

Pier Luigi Nervi.

A arquitetura de Brasília, prevista nos esboços com que Lucio Costa concorreu ao concurso

internacional de projetos para a nova capital do Brasil, foi o impulso definitivo de Niemeyer

na cena da história internacional da arquitetura contemporânea. As cúpulas côncava e convexa

do Congresso Nacional e as colunas dos palácios da Alvorada, do Planalto e da Suprema

Corte, configuram signos originais. Agregando-os às espetaculares formas das colunas da

Catedral e dos palácios Itamaraty e da Justiça, Niemeyer encerra a perspectiva ortogonal e

simétrica formada pelo ritmo repetitivo dos edifícios da Esplanada dos Ministérios.

O uso das estruturas em concreto armado em formas curvas ou em casca e as explorações

inéditas das possibilidades estéticas da linha reta se traduziram em fábricas, arranha-céus,

espaços para exposições, residências, teatros, templos, edifícios-sede de empresas dos setores

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público e privado, universidades, clubes, hospitais e equipamentos para diversos programas

sociais. Desses temas sobressaem-se os seguintes trabalhos: a Obra do Berço e sua residência

na Estrada das Canoas, no Rio de Janeiro; a fábrica Duchen, o edifício Copan e o Parque do

Ibirapuera, em São Paulo; o conjunto arquitetônico da Pampulha, com o Cassino, o

Restaurante e o Templo de São Francisco de Assis, em Belo Horizonte; o projeto para o Hotel

de Ouro Preto (Minas Gerais), o Museu de Caracas (Venezuela), a sede do Partido Comunista

(Paris), a sede da Editora Mondatori (Milão), a Universidade de Constantine (Argélia) e o

Museu de Arte Contemporânea de Niterói (Rio de Janeiro).

A presença constante de Oscar Niemeyer no cenário da arquitetura contemporânea

internacional, desde 1936 até os dias atuais, o transformou em símbolo brasileiro. Recebeu

inúmeros prêmios e possui vasta bibliografia, onde se destacam títulos de sua autoria e de

Stamo Papadaki, além de várias edições temáticas das principais revistas de arquitetura da

França e da Itália.

Algumas de suas Obras:

- Museu Oscar Niemeyer (Curitiba-PR)

Localizado no Centro Cívico de Curitiba, cuja capital abrange cerca de 2 milhões de

habitantes, o Museu Oscar Niemeyer tem como principal missão o de ser um espaço

expositivo de excelência e referência no Brasil e no exterior.

Com 17.744,64 mil metros quadrados de área expositiva potencial, o Museu está instalado em

um complexo de 144 mil metros quadrados de área.

Tendo ao fundo a massa verde do Bosque do Papa, o Museu, com mais de 35 mil metros

quadrados de área construída, é uma obra de arte em si mesmo. Niemeyer utiliza no prédio a

tecnologia do concreto protendido, que permite a criação de grandes vãos livres entre as

colunas e a construção de grandes balanços.

Nesta obra, mais uma vez, o traço sinuoso de Niemeyer aplicado ao concreto ganha a leveza

de linhas finas. Na simplificação de sua complexa arquitetura, o maior mestre da Arquitetura

Moderna, ainda vivo, consegue, através de suas obras, mostrar toda a alma do povo brasileiro.

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Com liberdade formal e arrojo estrutural, ele explora ao máximo as possibilidades formais do

concreto.

Um exemplo de como a arte expressa na arquitetura fez com que espaços construídos em

épocas distintas pudessem conviver em perfeita harmonia e comunhão. Rampas em curvas, na

área externa, e um túnel -acessado pelo subsolo do edifício principal- faz o elo entre o passado

e o presente, o Moderno e o Contemporâneo. São as características que tornam Niemeyer o

escultor dos espaços urbanos livres, elevando-o à condição de artista.

Conjunto Arquitetônico da Pampulha (Belo Horizonte-MG)

O conjunto arquitetônico da Pampulha, projetado por Oscar Niemeyer (1907) entre 1942 e

1944, surge de uma encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek,

para a construção de uma série de edifícios em torno do largo artificial da Pampulha. A obra

prevê cinco edifícios: um cassino, um clube de elite, um salão de danças popular, uma igreja e

um hotel, que não foi realizado. Ao final do projeto, o prefeito acrescenta uma residência de

veraneio de fim de semana para ele e sua família.

A obra faz parte de um plano de modernização da cidade - que nos anos de 1940 e 1950

conhece ampla expansão física e populacional - traduzido na criação de novos bairros como,

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por exemplo, a Pampulha e Cidade Jardim, zonas residenciais de elite. Datam também desse

período a criação de uma cidade universitária (1944 - 1951) e de um distrito industrial,

batizado de Cidade Industrial.

Na Pampulha, especialmente, a administração municipal visa criar um local luxuoso de lazer -

com cassino e lago para a realização de esportes náuticos para atrair investimentos. Para a

execução da obra, Niemeyer conta com a colaboração do engenheiro de estruturas, e também

poeta, Joaquim Cardoso e do paisagista Burle Marx.

A obra é projetada por Niemeyer como um conjunto, mas onde cada elemento é visto como

uma forma independente e autônoma. Além disso, os edifícios são pensados em estreita

relação com o entorno, que fornece a moldura natural e a inspiração para os desenhos e

plantas. O centro do projeto, de acordo com a encomenda, deveria ser o cassino. Não é por

acaso que ele é o primeiro edifício a ser construído.

Do alto de uma península, o prédio do cassino é concebido a partir da alternância de volumes

planos e curvos, de jogos de luz e sombra. O bloco posterior em semicírculo estabelece um

contraponto em relação à ortogonalidade do salão de jogos. O rigor das retas é quebrado pela

parede curva do térreo e pela marquise irregular.

O sentido vertical em que estão dispostos os caixilhos, por sua vez, opõe se à horizontalidade

da construção. As superfícies envidraçadas e as finas colunas que sustentam a marquise são

outros elementos que dotam de leveza o conjunto. O uso do vidro - também na escadaria

envidraçada que liga o restaurante ao terraço - é mobilizado em função da luz e da

comunicação entre interior e exterior.

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- Parque do Ibirapuera (São Paulo-SP)

O projeto da obra visava dar à cidade um espaço que unisse modernidade urbana e um plano

paisagístico avançado. Oscar Niemeyer foi responsável pelo projeto arquitetônico, e Roberto

Burle Marx pela constituição paisagística.

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Arquiteto: Herman Hertzberger

Biografia.

Herman Hertzberger nasceu em Amsterdã em 1932. Estudou na Universidade de Delft,

também na Holanda e, logo depois da formatura, fundou o escritório Architectuurstudio

Herman Hertzberger. Nessa fase, participou da redação da revista Fórum com, entre outros,

Aldo van Eijck e Jaap Bakema. Ambos eram integrantes do Team 10, um subgrupo dentro do

CIAM formado por arquitetos de uma nova geração, também incluindo os Smithsons. Na

primeira edição da Fórum, em 1959, a equipe publicou um famoso manifesto baseado nas

ideias do Team 10, criticando a arquitetura fria do Funcionalismo do pós-guerra. Propuseram

substituí-la por uma arquitetura baseada na interação e escala humana. O jovem Hertzberger

foi profundamente influenciado pelas reuniões semanais da redação. As ideias sobre

arquitetura que desenvolveu durante esse período formaram a base para seus futuros projetos,

suas publicações e seus ensinamentos.

No Estruturalismo, Hertzberger encontrou as pistas para chegar nessa arquitetura mais

humana. Desenvolvido pelos membros do Team 10, mas também abordados por outros

arquitetos como Louis Kahn e Kenzo Tange, o Estruturalismo contou com dois aspectos

distintos. De um lado, a Estética do Número, de Van Eijck, na qual um projeto é composto de

uma unidade repetitiva, como células biológicas. Um famoso exemplo é o Burgerweeshuis,

em Amsterdã, do próprio Van Eijck. Do outro lado, a Arquitetura da Diversidade, de John

Habraken, defendendo que uma obra de arquitetura não é um resultado estático dos esforços

do arquiteto, mas uma estrutura que convida a ser habitada, adaptada e modificada no tempo

pelos usuários. Hertzberger usa o Anfiteatro em Arles, França, para ilustrar esse princípio.

Construído nos tempos Romanos como arena de gladiadores, a edificação passou a ser até

uma cidade fortificada na Idade Média, retomando sua função de teatro recentemente.

Durante todo esse tempo, foram a forma e a estrutura do edifício que incentivavam as pessoas

a intervir com a arquitetura. No entanto, o Estruturalismo nem sempre se refere à forma

estrutural do edifício. A forma estrutural também pode ser a malha organizadora de uma

cidade, o uso repetitivo de um material pré-fabricado ou um módulo compondo uma planta.

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Algumas de suas Obras:

Herman Hertzberger é autor de várias obras, como a sede da companhia de seguros Centraal

Beheer em Apeldoorn (1968-72), talvez a mais conhecida e admirada obra da arquitetura

holandesa e que o tornou internacionalmente conhecido; o Centro Musical Vredenburg, em

Utrecht (1973-78); e o Teatro Chassé, em Breda (1992-1995).

Centraal Beheer

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Arquiteto: Antoni Gaudí

Biografia.

Antonio Gaudí nasceu no dia 25/06/1852, provavelmente na casa identificada com o número 4 da rua de San Vicente, da cidade de Reus, província de Tarragona. Assim afirma J. F. Ràfols, primeiro biógrafo de Gaudí no início de seu livro publicado em 1929.Muitos anos depois surgiu a hipótese do nascimento em 'mas de la Calderera', de propriedade do pai de Gaudí, em Riudoms. O único documento oficial existente de 1852 é a certidão de batismo da igreja de San Pedro de Reus, que não menciona o local do nascimento. Somente constava a informação que a criança era de fora da cidade. Por escrito, Gaudí sempre disse ser filho de Reus.Seu pai, Francisco Gaudí Serra, de Riudoms, era um artesão, natural de Calderera, batedor de cobre, e sua mãe, Antonia Cornet Bertran, de Reus, era também de uma família original de Calderera. Deram a Gaudí os nomes de Antón, Plácido e Guillermo, em homenagem à sua mãe, ao seu padrinho e ao santo do dia, respectivamente.No dia 10/09/1853 foi crismado também em São Pedro de Reus. Frequentou, quando adolescente, a escola do professor Francisco Berenguer de Reus, e entre 1863 e 1868 cursou a escola média nos Padres Escolapios. Juntamente com seus colegas de escola, participou como cenógrafo principiante na montagem de peças teatrais. Fez suas primeiras tentativas jornalísticas ilustrando, com gravuras, uma revista manuscrita de doze exemplares de tiragem, intitulada “El Arlequín”.Em 1869, com grande sacrifício, Francisco Gaudí enviou a Barcelona seus filhos Francisco e Antonio para estudarem medicina, o primeiro, e arquitetura, o segundo. Francisco, que nasceu em 1851, graduou-se em 1873, mas faleceu três anos mais tarde.Entre 1869 e 1873, Gaudí fez os cursos preparatórios no Instituto e na Faculdade de Ciências, já que somente em 1871 foi estabelecida em Barcelona a Escola Provincial de Arquitetura. Existia até então apenas uma modesta Escola de Mestres de obras nos sótãos da Casa Lonja de Mar. Em 1870, junto com Antoni Gaudí dois amigos, visitou o mosteiro de Santa María de Poblet em ruínas, imaginando complexas maneiras de reutilização dos edifícios monacais.Em Barcelona, Gaudí não conhecia ninguém e como precisava ajudar seu pai no pagamento dos seus próprios estudos, tratou de procurar trabalho entre arquitetos durante os anos de sua formação. A relação com José Fontserè Domènech, o primeiro arquiteto municipal, e seus filhos José e Eduardo, ambos os Mestres de obras, permitiu-lhe iniciar o contato com alguns profissionais. Trabalhou para Fontserè nos projetos do parque da Ciudadela e o mercado del Borne.Enquanto isso continuava seus estudos de arquitetura na Escola que se encontrava, desde 1874, no segundo andar da nova Universidade na Gran Via, com boas notas. Apesar das afirmações de que foi um mau estudante, ele somente repetiu quatro matérias em toda a sua formação. Permaneceu mais tempo do que o normal na Escola por causa do trabalho de projetista, que exerceu simultaneamente com os estudos e com o serviço militar que iniciou em julho de 1874.Alguma coisa sobre a sua vida privada se conhece através de uma agenda manuscrita de seus tempos de estudante; mas muito pouco, porque Gaudí não gostava de escrever. Em toda sua vida, só viu uma matéria jornalística sua publicada, em 1881. Em 08/09/1876 sua mãe faleceu, um mês depois de seu filho Francisco. Isto afetou muito a Gaudí...Em 04/01/1878 foi aprovado nos exames finais e em 15 de março recebia o título de arquiteto. Antes já havia preparado diversos projetos para a Cooperativa Mataronesa de Don Salvador

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Pagès, que queria que seus operários chegassem a ser donos da fábrica, em uma tentativa socialmente avançada para aqueles tempos.Gaudí, oriundo da revolucionária cidade de Reus, conheceu pessoas, que agora seriam consideradas como progressistas, e se interessou pelos problemas da classe operária. Diversos autores tentaram atribuir-lhe uma juventude anticlerical e anarquista, mas testemunho de companheiros de estudos desmentem essa possibilidade.Depois de diversos projetos menores, recebeu a encomenda de projetar uma vitrine para a loja de luvas de Esteban Comella. A vitrine, de bronze, madeira e vidro foi exposta no pavilhão espanhol da Exposição Universal de Paris, de 1878. A obra fascinou a Don Eusebio Güell Bacigalupi, o rico e culto homem de negócios que se fez apresentar ao jovem arquiteto com o qual iniciou uma relação profissional e de amizade que durou quarenta anos, até a morte de Güell, em 1918.A produção arquitetônica de Gaudí é, em grande parte, dedicada a Güell, em sua villa de Les Corts, seu palácio, sua colônia operária e seu parque, trabalhos que fez simultaneamente com a Sagrada Família, sua obra-prima.É também dedicada a outros clientes importantes, como o banqueiro Manuel Vicens, Pedro Milà Camps, dono de “La Pedrera”, Don José Batlló Casanovas, que lhe encomendou a reforma da casa do passeio de Gracia, os filhos de Pedro M. Calvet, com a casa da rua Caspe, as religiosas teresianas, o bispo de Astorga e Dona María Sagués, proprietária de Bellesguard.

Algumas de suas Obras:

      Nesta obra, que caracteriza o início da carreira desse grande arquiteto, já torna-se evidente toda sua genialidade. O arquiteto dá um toque especial a casa misturando os mais diferentes estilos arquitetônicos.

      Na fachada ele utiliza uma composição de azulejos, intercalando padrões xadrez (com azulejos azuis, verdes e brancos), com azulejos decorados com cravos-da-índia, flor típica da região, em contraste ao ocre dos tijolos e pedras que compõem a estrutura da parede. Além disso, as torres do telhado lembram os mirantes típicos das mesquitas.

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   Possuindo as mesmas características das obras anteriores, nesta pequena construção podemos ainda perceber os traços da arquitetura mourisca, no entanto a decoração da fachada é mais sóbria e uniforme.

      Ao contrário das obras anteriormente citadas, nesta a iluminação é tratada de forma diferente. A luz entra por cima, através de aberturas dispostas em torno dos mirantes que brotam do alto do telhado.

Conhecida como “construção gêmea” da Casa Vicens, responde a mesma influência estilística de raiz árabe.

      A entrada é claramente identificada por uma torre cilíndrica de tijolos, revestida de cerâmica vitrificada, cujo pedestal ou parte baixa se transforma inteiro num pórtico de quatro colunas, enquanto a parte superior é rematada por um mirante. A utilização simultânea de faixas de tijolo artesanal e de peças vitrificadas com relevos completa a decoração das paredes externas.

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Bibliografia

http://www.girafamania.com.br/artistas/personalidade_gaudi.htmBiblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo http://www.bv.sp.gov.brwww.piniweb.com.br/.../ arquitetura / arquiteto -holandes- herman - hertz ...www.ocw.unicamp.br/fileadmin/user_upload/cursos/.../ gaudi .html

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