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“FORTES DE CORPO E ALMA”

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Page 1: Armat Tiro Legalidade

“FORTES DE CORPO E ALMA”

Page 2: Armat Tiro Legalidade

“A COMPLEXIDADE DO SERVIÇO POLICIAL E A NECESSIDADE DO DISPARO”

“O Serviço Policial é extremamente complexo e, dentro dessa complexidade, a necessidade

de um disparo atinge proporções inimagináveis para o pleno raciocínio do policial nesse instante quando, diante da

morte, e com as condições físicas e psíquicas totalmente alteradas, terá décimos de segundo

para decidir se efetua o disparo; a Justiça, posteriormente, terá vários anos para concluir

se o disparo foi necessário e correto”.

Page 3: Armat Tiro Legalidade

ASPECTOS LEGAIS DO USO DA FORÇA E DA

ARMA DE FOGO

Page 4: Armat Tiro Legalidade

INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS SOB O USO DA FORÇA

CCEAL – CÓDIGO DE CONDUTA PARA OS ENCARREGADOS DE APLICAÇÃO DA LEI

PBUFAF-PRINCIPIOS BÁSICOS SOBRE O USO DA FORÇA E ARMAS DE FOGO

Page 5: Armat Tiro Legalidade

CCEALADOTADO ATRAVES DA RESOLUÇÃO 34/169 DA ONU EM 17 DE DEZEMBRO DE 1979,ORIENTA OS ESTADOS QUANTO À CONDUTA DOS POLICIAIS E CONSISTE EM OITO ARTIGOS:1. CUMPRIR SEMPRE O DEVER QUE A LEI LHES IMPÕE;2. DEMONSTRAR RESPEITO E PROTEÇÃO À DIGNIDADE HUMANA,

MANTENDO E DEFENDENDO OS DIREITOS HUMANOS;3. LIMITAR O EMPREGO DA FORÇA;4. TRATAR COM INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS;5. REITERAR A PROIBIÇÃO DA TORTURA OU OUTRO TRATAMENTO OU

PENA CRUEL, DESUMANO OU DEGRADANTE;6. CUIDAR E PROTEGER A SAUDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE SUA

LIBERDADE;7. PROIBIR O COMETIMENTO DE QUALQUER ATO DE CORRUPÇÃO.

TAMBÉM DEVEM OPOR-SE E COMBATER RIGOROSAMENTE ESSES ATOS;

8. RESPEITAR AS LEIS E AO CCEAL , CONVOCAR E PREVINIR E SE OPOR A QUAISQUER VIOLAÇÕES DESTES INSTRUMENTOS.

Page 6: Armat Tiro Legalidade

PBUFAF ADOTADOS NO OITAVO CONGRESSO DA ONU SOBRE PREVENÇÃO DO CRIME E O TRATAMENTO DOS INFRATORES,REALIZADO EM HAVANA,CUBA ,EM 2 DE AGOSTO DE 1990, ASSEGURANDO E PROMOVENDO O PAPEL ADEQUADO DOS POLICIAIS. COM REAÇÃO AO USO DA FORÇA DIZ: OS GOVERNOS DEVERÃO EQUIPAR OS POLICIAIS COM VÁRIOS TIPOS DE ARMAS E MUNIÇOES, PERMITINDO UM USO DIFERENCIADO DE FORÇA E ARMAS DE FOGO; A NECESSIDADE DE DESENVOLVIMENTO DE ARMAS INCAPACITANTES NÃO-LETAIS PARA RESTRINGIR A APLICAÇÃO DE MEIOS CAPAZES DE CAUSAR MORTE OU FERIMENTO; O USO DE ARMAS DE FOGO COM O INTUITO DE ATINGIR FINS LEGÍTIMOS DE APLICAÇÃO DA LEI DEVE SER CONSIDERADO MEDIDA EXTREMA; OS POLICIAIS NÃO USARÃO ARMAS DE FOGO CONTRA INDIVIDUOS EXETO EM CASOS DE LIGÍTIMA DEFESA,CONTRA AMEAÇA IMINENTE DE MORTE OU FERIMENTO GRAVE,PARA IMPEDIR A PERPETRAÇÃO DE CRIME PARTICULAMENTE GRAVE QUE ENVOLVA SÉRIA AMEAÇA À VIDA, PARA EFETUAR A PRISÃO DE ALGUEM QUE RESISTA A AUTORIDADE, OU PARA IMPEDIR FUGA DE ALGUÉM QUE REPRESENTE RISCO GRAVE.

Page 7: Armat Tiro Legalidade

INSTURMENTOS NACIONAIS SOBRE O USO DA FORÇA - LEGISLAÇÃO BRASILEIRA.

A. CÓDIGO PENAL.EXCLUSÃO DE ILICITUDE.ART. 23- NÃO HÁ CRIME QUANDO O

AGENTE PRATICA O ATO:I. EM ESTADO DE NECESSIDADE;II. EM LEGÍTIMA DEFESA;III. EM ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER

LEGAL OU NO EXERCICIO REGULAR DE DIREITO.

Page 8: Armat Tiro Legalidade

C. CÓDIGO PENAL MILITARART.234 – O EMPREGO DA FORÇA SÓ É

PERMITIDO QUANDO INDISPENSÁVEL, NO CASO DE DESOBEDIÊNCIA, RESISTÊNCIA OU TENTATIVA DE FUGA. SE HOUVER RESISTÊNCIA DA PARTE DE TERCEIROS, PODERÃO SER USADOS OS MEIOS NECESSÁRIOS PARA VENCÊ-LA OU PARA DEFESA DO EXECUTOR E SEUS AUXILIARES,INCLUSIVE A PRISÃO DO DEFENSOR. DE TUDO SE LAVRARÁ AUTO SUBSCRITO PELO EXECUTOR E POR DUAS TESTEMUNHAS.

Page 9: Armat Tiro Legalidade

B. CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.ART. 284- NÃO SERÁ PERMITIDO O EMPREGO DE

FORÇA SALVO A INDISPENSÁVEL NO CASO DE RESISTÊNCIA OU TENTATIVA DE FUGA DO PRESO (...)

ART.292- SE HOVER, AINDA QUE POR PARTE DE TERCEIROS, RESISTÊNCIA À PRISÃO EM FLAGRANTE OU À DETERMINADA POR AUTORIDADE COMPETENTE, O EXECUTOR E AS PESSOAS QUE O AUXILIAREM PODERÃO USAR DOS MEIOS NECESSÁRIOS PARA DEFENDER-SE OU PARA VENCER A RESISTÊNCIA, DO QUE TUDO SE LAVRARÁ AUTO SUBSCRITO POR DUAS TESTEMUNHAS.

Page 10: Armat Tiro Legalidade

B. CÓDIGO DE PROCESSO PENAL.ART.293 - SE O EXECUTOR DO MANDADO

VERIFICAR,COM SEGURANÇA, QUE O RÉU ENTROU OU SE ENCONTRA EM ALGUMA CASA,O MORADOR SERÁ INTIMADO A ENTREGAR-LO,À VISTA DA ORDEM DE PRISÃO.SE NÃO FOR OBEDECIDO IMEDIATAMENTE, O EXECUTOR CONVOCARÁ DUAS TESTEMUNHAS E SENDO DIA ENTRARÁ NA CASA, ARROMBANDO AS PORTAS, SE PRECISO;SENDO NOITE,O EXECUTOR , DEPOIS DA INTIMAÇÃO AO MORADOR, SE NÃO FOR ATENDIDO, FARÁ GUARDAR TODAS AS SAÍDAS,TORNANDO A CASA INCOMUNICÁVEL E LOGO QUE AMANHEÇA, ARROMBARÁ AS PORTAS E EFETUARÁ A PRISÃO.

Page 11: Armat Tiro Legalidade

C. CÓDIGO PENAL MILITAR.ART. 42- NÃO HÁ CRIME QUANDO O AGENTE

PRATICA O FATO:I. EM ESTADO DE NECESSIDADE;II. EM LEGÍTIMA DEFESA;III. EM ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER

LEGAS;IV. EM EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO.

Page 12: Armat Tiro Legalidade

A RESISTÊNCIA OPOSTA PELO PRESO , OU POR TERCEIRO, PODERÁ SER DIRIGIDA

CONTRA O EXECUTOR OU, ATÉ MESMO, CONTRA QUEM O AUXILIE, AUTORIZANDO

A LEI O EMPREGO DOS MEIOS NECESSÁRIOS (INCLUSIVE A FORÇA FÍSICA ) CONTRA QUEM OBSTAR O

CUMPRIMENTO DA LEI.DEVENDO A FORÇA SER MODERADA, SENDO O

EXCESSO PUNIDO.

Page 13: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA MINISTERIAL 4226 SENASP 31 DEZ/2010

ESTABELECE DIRETRIZES SOBRE O USO DA FORÇA:

OBSERVAR OS DOCUMENTOS INTERNACIONAIS : CCEAL, PBUFAF E TRATADO CONTRA TORTURA;

DISPARAR A ARMA DE FOGO SOMENTE EM LEGÍTIMA DEFESA OU CONTRA PERIGO IMINENTE DE MORTE OU LESÃO GRAVE

NÃO É LEGÍTIMO USAR A ARMA DE FOGO CONTRA QUEM FOGE DA POLICIA MESMO ARMADOS , DESDE QUE NÃO REPRESENTE RISCO IMEDIATO DE MORTE .

NÃO É LEGÍTIMO USAR ARMA DE FOGO CONTRA VEÍCULO QUE DESRRESPEITE BLOQUEIO POLICIAL DESDE QUE NÃO OFEREÇA RISCO A VIDA.

NÃO É PRÁTICA ACEITÁVEL OS CAMADOS TIROS DE ADVERTÊNCIA NÃO SE DEVE APONTAR ARMA PARA AS PESSOAS DURANTE AS ABORDAGENS

INDISCRIMINADAMENTE UTILIZAR AO MENOS 02 OPÇOES DE ARMAMENTO NÃO LETAIS. O REPASSE DE RECURSOS FEDERAIS LEVARÁ EM CONTA A OBSEVÂNCIA DESTA

PORTARIA.

Page 14: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003

• ART 1ºO Sistema Nacional de Armas – Sinarm, instituído no Ministério da Justiça, no âmbito da Polícia Federal, tem circunscrição em todo o território nacional

Page 15: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003Art. 2º Ao Sinarm compete:I - identificar as características e a propriedade de armas de fogo, mediante cadastro;II - cadastrar as armas de fogo produzidas, importadas e vendidas no País;III – cadastrar as autorizações de porte de arma de fogo e as renovações expedidaspela Polícia Federal;IV - cadastrar as transferências de propriedade, extravio, furto, roubo e outrasocorrências suscetíveis de alterar os dados cadastrais, inclusive as decorrentes defechamento de empresas de segurança privada e de transporte de valores;V - identificar as modificações que alterem as características ou o funcionamento dearma de fogo;VI - integrar no cadastro os acervos policiais já existentes;VII - cadastrar as apreensões de armas de fogo, inclusive as vinculadas aprocedimentos policiais e judiciais;VIII – cadastrar os armeiros em atividade no País, bem como conceder licença paraexercer a atividade;

Page 16: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 IX – cadastrar mediante registro os produtores, atacadistas, varejistas,

exportadores eimportadores autorizados de armas de fogo, acessórios e munições;X – cadastrar a identificação do cano da arma, as características das

impressões deraiamento e de microestriamento de projétil disparado, conforme marcação e

testesobrigatoriamente realizados pelo fabricante.XI – informar às Secretarias de Segurança Pública dos Estados e do Distrito

Federalos registros e autorizações de porte de armas de fogo nos respectivos

territórios, bemcomo manter o cadastro atualizado para consulta.• Parágrafo único. As disposições deste artigo não alcançam as armas de

fogo das Forças Armadas e Auxiliares, bem como as demais que constem dos seus registros próprios.

Page 17: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 Art. 6º É proibido o porte de arma de fogo em todo o território nacional,

salvo para os casosprevistos em legislação própria e para:I – os integrantes das Forças Armadas;II – os integrantes de órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da

ConstituiçãoFederal;III – os integrantes das guardas municipais das capitais dos Estados e dos

Municípioscom mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, nas condições

estabelecidas noregulamento desta Lei;IV – os integrantes das guardas municipais dos Municípios com mais de

50.000(cinqüenta mil) e menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, quando em

serviço;

Page 18: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 V – os agentes operacionais da Agência Brasileira de Inteligência e os agentes doDepartamento de Segurança do Gabinete de Segurança Institucional da Presidênciada República;VI – os integrantes dos órgãos policiais referidos no art. 51, IV, e no art. 52, XIII, daConstituição Federal;VII – os integrantes do quadro efetivo dos agentes e guardas prisionais, os

integrantesdas escoltas de presos e as guardas portuárias;VIII – as empresas de segurança privada e de transporte de valores constituídas, nostermos desta Lei;IX - para os integrantes das entidades de desporto legalmente constituídas, cujasatividades esportivas demandem o uso de armas de fogo, na forma do regulamentodesta Lei, observando-se, no que couber, a legislação ambiental.X – os integrantes da Carreira Auditoria da Receita Federal, Auditores-Fiscais eTécnicos da Receita Federal.

Page 19: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 Posse irregular de arma de fogo de uso permitidoArt. 12. Possuir ou manter sob sua guarda arma de

fogo, acessório ou munição, de usopermitido, em desacordo com determinação legal

ou regulamentar, no interior de suaresidência ou dependência desta, ou, ainda no seu

local de trabalho, desde que seja o titularou o responsável legal do estabelecimento ou

empresa:Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa.

Page 20: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 Omissão de cautelaArt. 13. Deixar de observar as cautelas

necessárias para impedir que menor de 18 (dezoito)anos ou pessoa portadora de deficiência mental se apodere de arma de fogo que esteja sob sua posse ou que seja de sua propriedade:

Pena – detenção, de 1 (um) a 2 (dois) anos, e multa.

Page 21: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003Porte ilegal de arma de fogo de uso permitidoArt. 14. Portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em

depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo,

acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação

legal ou regulamentar:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é

inafiançável, salvo quando a arma de fogoestiver registrada em nome do agente.

Page 22: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003Disparo de Arma de Fogo Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição

em lugar habitado ou em suas adjacências,em via pública ou em direção a ela, desde que

essa conduta não tenha como finalidade aprática de outro crime:Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e

multa.Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é

inafiançável.

Page 23: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso

restritoArt. 16. Possuir, deter, portar, adquirir, fornecer,

receber, ter em depósito, transportar, ceder,ainda que gratuitamente, emprestar, remeter,

empregar, manter sob sua guarda ou ocultararma de fogo, acessório ou munição de uso

proibido ou restrito, sem autorização e emdesacordo com determinação legal ou

regulamentar:Pena – reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, e multa.

Page 24: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003• Posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restritoParágrafo único. Nas mesmas penas incorre quem:I – suprimir ou alterar marca, numeração ou qualquer sinal de identificação de arma defogo ou artefato;II – modificar as características de arma de fogo, de forma a torná-la equivalente aarma de fogo de uso proibido ou restrito ou para fins de dificultar ou de qualquer modoinduzir a erro autoridade policial, perito ou juiz;III – possuir, detiver, fabricar ou empregar artefato explosivo ou incendiário, semautorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar;IV – portar, possuir, adquirir, transportar ou fornecer arma de fogo com numeração,marca ou qualquer outro sinal de identificação raspado, suprimido ou adulterado;V – vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório,munição ou explosivo a criança ou adolescente; eVI – produzir, recarregar ou reciclar, sem autorização legal, ou adulterar, de qualquerforma, munição ou explosivo.

Page 25: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 Comércio ilegal de arma de fogoArt. 17. Adquirir, alugar, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em

depósito, desmontar,montar, remontar, adulterar, vender, expor à venda, ou de qualquer

forma utilizar, em proveitopróprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial,

arma de fogo, acessório oumunição, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou

regulamentar:Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos, e multa.Parágrafo único. Equipara-se à atividade comercial ou industrial, para

efeito deste artigo,qualquer forma de prestação de serviços, fabricação ou comércio

irregular ou clandestino,inclusive o exercido em residência

Page 26: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003 Tráfico internacional de arma de fogoArt. 18. Importar, exportar, favorecer a entrada ou saída

do território nacional, a qualquer título,de arma de fogo, acessório ou munição, sem autorização

da autoridade competente:Pena – reclusão de 4 (quatro) a 8 (oito) anos e multa.Art. 19. Nos crimes previstos nos arts. 17 e 18, a pena é

aumentada da metade se a arma defogo, acessório ou munição forem de uso proibido ou

restrito. Art. 21. Os crimes previstos nos arts. 16, 17 e 18 são

insuscetíveis de liberdade provisória.

Page 27: Armat Tiro Legalidade

LEI 10.826 DE 22 DE DEZEMBRO 2003

Disposições Finais Art. 35. É proibida a comercialização de

arma de fogo e munição em todo o território nacional,

salvo para as entidades previstas no art. 6º desta Lei.

Page 28: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL PMBA Nº35 CG

O PORTE DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO , BEM COMO A DE USO RESTRITO PERTENCENTES A PMBA, É INERENTE AO POLICIAL MILITAR DO SERVIÇO ATIVO, RESTRITO AOS LIMITES TERRITORIAIS DO ESTADO, MEDIANTE APRESENTAÇAO DE CÉDULA DE IDENTIDADE FUNCIONAL E OBSERVANDO:

ART. 15. I. QUANDO EM SERVIÇO COM ARMA DA PMBA, DEVERÁ PORTAR CÉDULA DE

IDENTIDADE FUNCIONAL;II. QUANDO DE FOLGA COM ARMA DA PMBA, DEVERÁ PORTAR A CÉDULA DE

IDENTIDADE FUNCIONAL E A AUTORIZAÇAO DE CARGA DE ARMA DE FOGO;III. QUANDO DE SERVIÇO OU DE FOLGA, COM ARMA PARTICULAR, NA CONDIÇÃO

DE OFICIAL DEVERÁ PORTAR CÉDULA DE IDENTIDADE FUNCIONAL E O CRAF, NA CONDIÇÃO DE PRAÇA DEVERÁ PORTAR ALÉM DESSES DOCUMENTOS O DOCUMENTO DE ARMA DE PRAÇA.

Page 29: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL PMBA Nº35 CG

Artigo 21 -O Praça, fora de serviço, não poderá portar arma de fogo em locais onde

haja aglomeração de pessoas, em virtude de evento de qualquer natureza, salvo autorização

expressa do Comandante-Geral.

Page 30: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL PMBA Nº35 CG

ART.24 § 1º - Não será concedida autorização de carga pessoal de

arma de fogo ao militar estadual que: 1. encontrar-se no comportamento “Mau”; 2. estiver em estágio probatório; 3. estiver regularmente matriculado em curso de formação.

Page 31: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL PMBA Nº35 CG

§ 2º - Terá suspensa a autorização de carga pessoal de arma de fogo: 1. pelo período em que perdurar a situação, o militar estadual ao qual for prescrita recomendação médica de proibição ou restrição quanto ao uso de arma de fogo; 2. pelo período em que perdurar a apuração de roubo, furto ou extravio da arma de

fogo que se encontrava sob sua responsabilidade; 3. por 1 (um) ano, o militar estadual que disparar arma de fogo por negligência, imperícia ou imprudência; 4. por 1 (um) ano, o militar estadual que for surpreendido portando arma de fogo,

de serviço, de folga ou em trânsito, alcoolizado ou embriagado com qualquer bebida

alcoólica ou substância entorpecente; 5. definitivamente, o militar estadual que incidir na prática concomitante das

infrações constantes dos itens 3 e 4 acima, ou que reincidir em uma delas; 6. quando ingressar no comportamento “Mau”.

Page 32: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL PMBA Nº35 CG

Artigo 45 - O militar estadual, respeitado o limite de 6 (seis) armas de fogo de uso

permitido, poderá ter a propriedade:

I - duas armas de porte;

II - duas armas de caça de alma raiada ou duas de tiro ao alvo;

III - duas armas de caça de alma lisa.

Page 33: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL PMBA Nº35 CG

Artigo 54 - A aquisição de armas de fogo no comércio obedecerá ao que se

segue:

I - os militares estaduais, atendidas as prescrições legais e respeitado o limite estabelecido no artigo 46, poderão solicitar aquisição no comércio,

anualmente, de:

a) uma arma de porte (arma curta ou de defesa pessoal): revólver ou pistola; b) uma arma de caça de alma raiada (para caça ou esporte): carabina ou rifle; c) uma arma de caça de alma lisa (para caça ou esporte): espingarda ou toda

arma congênere de alma lisa de qualquer modelo, calibre ou sistema

Page 34: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA DO COMANDANTE GERAL PMBA Nº35 CG

Dos Limites para Aquisição de Munições Artigo 55 -A aquisição de munição ficará limitada ao calibre correspondente

à(s) arma(s) registrada(s) ou à arma que o militar estadual possua como carga

individual. Artigo 56 – A quantidade máxima de munição que poderá ser adquirida na

indústria, anualmente, por um mesmo militar estadual é de 50 (cinqüenta) cartuchos

carregados a bala, para arma de porte de uso restrito. Artigo 57 -A quantidade máxima de munição que poderá ser adquirida no

comércio, anualmente, por um mesmo militar estadual será de 50 (cinqüenta)

cartuchos para arma de porte de uso permitido.

Page 35: Armat Tiro Legalidade

DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

Art. 10. Arma de fogo de uso permitido é aquela cuja utilização é autorizada a pessoas físicas,

bem como a pessoas jurídicas, de acordo com as normas do Comando do Exército e nas condições

previstas na Lei no 10.826, de 2003.

Art. 11. Arma de fogo de uso restrito é aquela de uso exclusivo das Forças Armadas, de

instituições de segurança pública e de pessoas físicas e jurídicas habilitadas, devidamente

autorizadas pelo Comando do Exército, de acordo com legislação específica.

Page 36: Armat Tiro Legalidade

DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

DA AQUISIÇÃO E DO REGISTRO DA ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO

Art. 12. Para adquirir arma de fogo de uso permitido o interessado deverá:

I - declarar efetiva necessidade; II - ter, no mínimo, vinte e cinco anos; III - apresentar cópia autenticada da carteira de identidade; IV - comprovar no pedido de aquisição e em cada renovação do

registro, idoneidade e inexistência de inquérito policial ou processo criminal, por meio de

certidões de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual,

Militar e Eleitoral;

Page 37: Armat Tiro Legalidade

DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

V - apresentar documento comprobatório de ocupação lícita e de residência certa;

VI - comprovar, em seu pedido de aquisição e em cada renovação de registro, a

capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo atestada por empresa de

instrução de tiro registrada no Comando do Exército por instrutor de armamento e tiro

das Forças Armadas, das Forças Auxiliares ou do quadro da Polícia Federal, ou

por esta habilitado; e

Page 38: Armat Tiro Legalidade

DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

VII - comprovar aptidão psicológica para o manuseio de arma

de fogo, atestada em laudo conclusivo fornecido por psicólogo do quadro da Polícia

Federal ou por esta credenciado. § 1º A declaração de que trata o inciso I do caput deverá

explicitar, no pedido de aquisição e em cada renovação do registro, os fatos e circunstâncias

justificadoras do pedido, que serão examinados pelo órgão competente segundo as

orientações a serem expedidas em ato próprio

Page 39: Armat Tiro Legalidade

DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

Art. 15. O registro da arma de fogo de uso permitido deverá conter, no mínimo, os seguintes

dados: I - do interessado: a) nome, filiação, data e local de nascimento; b) endereço residencial; c) endereço da empresa ou órgão em que trabalhe; d) profissão; e) número da cédula de identidade, data da expedição, órgão

expedidor e Unidade da Federação; e f) número do Cadastro de Pessoa Física - CPF ou Cadastro Nacional

de Pessoa Jurídica - CNPJ;

Page 40: Armat Tiro Legalidade

DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

II - da arma: a) número do cadastro no SINARM; b) identificação do fabricante e do vendedor; c) número e data da nota Fiscal de venda; d) espécie, marca, modelo e número de série; e) calibre e capacidade de cartuchos; f) tipo de funcionamento; g) quantidade de canos e comprimento; h) tipo de alma (lisa ou raiada); i) quantidade de raias e sentido; e j) número de série gravado no cano da arma.

Page 41: Armat Tiro Legalidade

DECRETO Nº 5.123, DE 1º DE JULHO DE 2004.

PORTE Art. 23. O Porte de Arma de Fogo é documento obrigatório

para a condução da arma e deverá conter os seguintes dados:

I - abrangência territorial; II - eficácia temporal; III - características da arma; IV - número do registro da arma no SINARM ou SIGMA; V - identificação do proprietário da arma; e VI - assinatura, cargo e função da autoridade concedente.

Page 42: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA Nº 812, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2005 do Exército Brasileiro

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, considerando o disposto no art. 27 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, e no art. 18 do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004, e de acordo com o que propõe o Departamento Logístico, ouvido o Estado-Maior do Exército, resolve:

Art. 1º Autorizar a aquisição, na indústria nacional, para uso próprio, de uma arma de uso restrito no calibre .40 S&W, em qualquer modelo, por policiais rodoviários federais, policiais civis e militares e bombeiros militares dos Estados e do Distrito Federal.

Art. 2º Determinar ao Departamento Logístico que baixe as normas reguladoras da aquisição, registro, cadastro e transferência de propriedade de armas de uso restrito, estabelecendo ainda mecanismos que favoreçam o controle e a sua devolução, nos termos da Lei nº 10.826, de 2003, após a morte do adquirente ou qualquer outro impedimento do mesmo que recomende a cessação da autorização de posse.

Art. 3º Estabelecer que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Page 43: Armat Tiro Legalidade

PORTARIA Nº 1.042, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012 do Exército Brasileiro

O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 4º, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010; e o inciso VI do art. 3º combinado com o inciso I do art. 20, da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovado pelo Decreto n° 5.751, de 12 de abril de 2006, o art. 18 do Decreto nº 5.123, de 1º de julho de 2004; e de acordo com o que propõe o Comando Logístico, ouvido o Estado- Maior do Exército, resolve:Art. 1º Autorizar a aquisição, na indústria nacional, de até 2 (duas) armas de uso restrito, para uso próprio, dentre os calibres .357 Magnum, .40 S&W ou .45 ACP, em qualquer modelo, por policial rodoviário federal, policial ferroviário federal, policial civil, policial e bombeiro militares dos estados e do Distrito Federal.Art. 2º Determinar ao Comando Logístico que baixe as normas reguladoras da aquisição, registro, cadastro e transferência de propriedade das armas de uso restrito adquiridas pelos integrantes de órgãos policiais, indicados no artigo anterior, estabelecendo: I - mecanismos que favoreçam o controle das armas; II - destino das armas, após a morte do adquirente ou qualquer impedimento que contra indique a propriedade e posse de armas de fogo; e III - destino das armas nos casos de demissão e licenciamento, voluntário ou de ofício, dos policiais e bombeiros.Art. 3º Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.Art. 4º Revogar a Portaria do Comandante do Exército nº 812, de 7 de novembro de 2005.

Page 44: Armat Tiro Legalidade

A FORÇA SÓ SERÁ EMPREGADA QUANDO ESTRITAMENTE

NECESSÁRIO E NA MEDIDA EXIGIDA PARA O

CUMPRIMENTO DO SEU DEVER. A ARMA DE FOGO É UMA MEDIDA EXTREMA.

Page 45: Armat Tiro Legalidade

EXCLUDENTES DE ILICITUDES CPB.ART 23. NÃO HÁ CRIME QUANDO O AGENTE PRATICA O

FATO:I. EM ESTADO DE NECESSIDADE;II. EM LEGITIMA DEFESA;EM ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEER LEGAL OU NO

EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO. EXCESSO PUNÍVEL“ Parágrafo único: O agente, em qualquer das hipóteses

deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo”.

Page 46: Armat Tiro Legalidade

LEGÍTIMA DEFESA

Art. 25 – Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.

• Enfim, fica para registro os requisitos básicos da legítima defesa: reação a uma agressão humana, desde de que agressão injusta, atual ou eminente, seja em defesa de direito próprio ou alheio, sempre com uso moderado dos meios necessários para obstar a ofensa bem como a clara intenção de defesa

Page 47: Armat Tiro Legalidade

FORÇA

TODA INTERVENÇÃO COMPULSORIA SOBRE O INDIVÍDUO OU GRUPO DE INDIVÍDUOS, REDUZINDO

OU ELIMINANDO SUA CAPACIDADE DE AUTODECISÃO

USO DIFERENCIADO DA FORÇA

CONSISTE NA SELEÇÃO ADEQUADA DE OPÇÃO DE FORÇA PELO POLICIAL EM RESPOSTA AO NÍVEL DE

SUBMISSÃO DO INDIVÍDUO SUSPEITO OU INFRATOR A SER CONDUZIDO E /OU ADMOESTADO.

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VIOLÊNCIA =/= FORÇA LEGAL

VIOLÊNCIA == FORÇA ILEGAL O ESTADO INTERVÉM COM USO LEGÍTIMO DA

FORÇA, QUANDO UM UM CIDADÃO USA A VIOLÊNCIA PARA FERIR, HUMILHAR,

TORTURAR, MATAR OUTRO CIDADÃO;DE FORMA A GARANTIR A TRANQUILIDADE,

SENDO A POLICIA UM MEIO DE FORÇA COMEDIDA QUE ATUA NA LEGALIDADE .

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MODELO DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA

NÍVEL ATITUDE DO SUSPEITO ALTERNATIVA DE FORÇA . 1. NORMALIDADE PRESENÇA POLICIAL

2. COOPERATIVO VERBALIZAÇÃO

3. RESISTÊNCIA PASSIVA CONTROLE DE CONTATO

4. RESISTÊNCIA ATIVA CONTROLE FÍSICO

5. AGRESSÃO NÃO LETAL TÁTICAS DEFENSIVAS NÃO LETAIS +(TASER)

6. AGRESSÃO LETAL FORÇA LETAL

A FORÇA SÓ SERÁ EMPREGADA QUANDO ESTRITAMENTE NECESSÁRIO E NA MEDIDA EXIGIDA PARA O CUMPRIMENTO DO SEU DEVER. A ARMA DE FOGO É UMA MEDIDA EXTREMA.

ANTES DE USAR A ARMA DE FOGO DEVE:1) IDENTIFICAR-SE COMO POLICIAL:

PÓLÍCIA! SOLTE A ARMA2) AVISAR PRÉVIA E CLARAMENTE SUA

INTENÇÃO DE USAR ARMA DE FOGO.3) PRESTAR IMEDIATO SOCORRO

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USO DA FORÇA E ARMAS DE FOGOPRINCÍPIOS ESSENCIAIS

NECESSIDADE

LEGLIDADE PROPORCIONA- LIDADE

OPORTUNIDADE CONVENIÊNCIA (PRECISÃO)

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LEGALIDADE: É A OBSERVAÇÃO DAS NORMAS LEGAIS VIGENTE NO ESTADO.

NECESSIDADE:SE O USO DA FORÇA FOI FEITO DE FORMA IMPERIOSA, RELAMENTE NECESSARIO. PROPORCIONALIDADE:UTILIZAÇÃO DA FORÇA NA MEDIDA EXIGIDA PARA O CUMPRIMENTO DO DEVER .

OPORTUNIDADE: SE A FORÇA SERA USADA DE FORMA PRECISA , NO MOMENTO CORRETO E CONVINIÊNTE ,SEM TRAZER RISCOS DESNECESSARIOS, PRICIPALMENTE A INOCENTES.

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PERGUNTE-SE SEMPRE ANTES DE USAR A FORÇA OU ATIRAR.

1. O EMPREGO DA FORÇA É LEGAL?

2. A APLICAÇÃO DA FORÇA É NECESSÁRIA?EXISTEM MEIOS MENOS DANOSOS PARA ATINGIR O OBJETIVO?

3. O NÍVEL DE FORÇA É PROPORCIONAL AO NÍVEL DE RESISTÊNCIA?

4. O USO DA FORÇA É CONVENIÊNTE?OPORTUNO?

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TRIÂNGULO DA FORÇA LETALO TRIÂNGULO DA FORÇA LETAL É UM MODELO DE TOMADA DE

DECISÃO DESENVOLVIDO PARA RESPONDER ENCONTROS DE FORÇA, PERMANECENDO DENTRO DA LEGALIDADE E DE

PARÂMETROS ACEITÁVEIS

HABILIDADE OPORTUNIDADE

RISCO RACIOCINAR SOBRE O TRIÂNGULO DA FORÇA PODE AUXILIÁ-LO A DECIDIR.AO LIDAR COM UM SUSPEITO NÃO-COOPERATIVO ARMADO,EM PRIMEIRO LUGAR BUSQUE ABRIGO.

TRIÂNGULO DA FORÇA

LETAL

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TRIÂNGULO DA FORÇA LETAL

HABILIDADE: É A CAPACIDADE DO SUSPEITO DE CAUSAR DANO A OUTRA PESSOA, PODENDO SER CAPACIDADE FÍSICA , SIGNIFICATIVAMENTE SUPERIOR, OU ARMAS CAPAZES DE CAUSAR LESÃO GRAVE OU MORTE.

OPRTUNIDADE: O POTENCIAL DO SUSPEITO USAR SUA HABILIDADE PARA MATAR OU FERIR GRAVEMENTE. SE EFETIVAMENTE ESSA HABILIDADE PODERAR SER UTILIZADA.

RISCO: QUANDO O SUSPEITO TOMA VANTAGEM DE SUA HABILIDADE E TEM OPORTUNIDADE PARA COLOCAR UMA PESSOA EM UM IMINENTE PERIGO.

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QUESTÕES INDISPENSÁVEISVERIFICAR SE AS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS DE ALCANCE DO

ARMAMENTO E MUNIÇÃO ENQUADRAM-SE NOS PADRÕES EM QUE O TIRO SERA REALIZADO.

TREINAMENTO PRÁTICO: O TERINAMENTO DEVE GUARDAR SEMELHANÇA COM AS SITUAÇÕES REAIS, SENDO O MAIS PRÁTICO DO

QUE ESTÁTICO – TATICAMENTE APLICÁVEL E LEGALMENTE ACEITA.TIRO INTIMIDATIVO: TRAZ SENSSAÇÃO DE MEDO E

INSEGURANÇA;DEMONSTRA POUCA CAPACIDADE TÉCNICA E TRAZ RISCO.

ONDE ATIRAR?: A ÁREA DO CORPO HUMANO EM QUE O IMPACTO DE PROJÉTEIS TEM MAIOR EFICIÊNCIA É NA MASSA CENTRAL OU REGIÃO

DO TRONCO ,MAIOR ALVO E PODER DE PARADA.QUANTOS DISPAROS?:O OBJETIVO É CESSAR A AGRESSÃO NÃO SE

PERDENDO DE VISTA O PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE.ESTUDOS BALÍSTICOS REVELAM QUE PARA PROVOCAR O RESULTADO

PRETENDIDO O NUMERO DE 2 DISPAROS EM RAPIDA SEQUÊNCIA SERIA O RAZOÁVEL.

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STRESSE DE FOGODURANTE OS CONFRONTOS ARMADOS O NÍVEL

DE STRESSE AUMENTA COM ALGUMAS CONSEQUENCIAS:

•GRANDE PRODUÇÃO DE ADRENALINA;•AUMENTO DOS BATIMENTOS CARDIACOS;

•RESPIRAÇÃO PREJUDICADA;•VASCONSTRICÇÃO;

•DIMINUIÇÃO DA VISÃO PERIFÉRICA;•RIGIDEZ MUSCULAR;

•NECESSIDADE DE RESPIRAÇÃO TÁTICA.

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SELVA!