aprovei meu projeto com incentivos. como captar?
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Uma vez que o projeto está aprovado, qual é a melhor estratégia para conseguir os recursos necessários junto a empresas?TRANSCRIPT
PROJETO APROVADO (COM INCENTIVO):
COMO CAPTAR RECURSOS E APRESENTAR
PARA AS EMPRESAS
http://www.slideshare.net/micfre12/
Doações para
1 - Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente
2 – Fundo do Idoso
3 - Operações de caráter cultural e artístico
4 - Entidades sem fins lucrativos, de Utilidade Pública ou qualificadas como OSCIPs
5 - Atividade desportiva e paradesportiva
6 – Saúde (cancer) – Pronon + deficiência
INCENTIVOS FISCAIS FEDERAISPrincipais Modalidades
Atividade planejada e complexa envolve marketing, comunicação, relações públicas, estratégias, elaboração de projetos, questões jurídicas e de natureza ética
Objetivo: geração de diferentes recursos (financeiros, materiais e humanos)
Apoio à finalidade principal da organização (meio para que a entidade cumpra sua missão)
CAPTAÇÃO DE RECURSOSCaracterísticas da Atividade
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS QUE PRESTAM SERVIÇOS GRATUITOS – DE
UTILIDADE PÚBLICA OU OSCIPs
Características
Lei nº 9.249/95 - Beneficiários
Pessoas jurídicas podem fazer doações diretas a entidades civis, sem fins lucrativos, constituídas no Brasil, utilizando incentivo específico
INCENTIVOS FISCAISDoação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
Lei nº 9.249/95
Promove-se a dedução do valor das doações como despesa operacional até o limite de 2% do lucro operacional
A declaração de Imposto de Renda da doadora deve ser com base no Lucro Real (vedado às de lucro presumido ou Simples)
34% da doação “recuperada” (deixa-se de pagar para ao Governo e investe-se na entidade)
66% da doação é efetiva
INCENTIVOS FISCAISDoação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
Lei nº 9.249/95 - Requisitos
Doações em dinheiro: crédito na conta corrente diretamente em nome da beneficiária
A Pessoa jurídica doadora deverá manter em arquivo declaração (modelo IN SRF 87/1996) da beneficiária comprometendo-se a aplicar integralmente os recursos na consecução dos objetivos sociais e não distribuir lucros, bonificações ou vantagens
Beneficiária reconhecida como de Utilidade Pública Federal ou OSCIP
INCENTIVOS FISCAISDoação para entidades sem fins lucrativos que prestam serviços gratuitos – de UPF ou OSCIPs
INCENTIVOS FISCAISOrganizações de Utilidade Pública Federal
O Título de Utilidade Pública Federal é concedidos às organizações sem fins lucrativos (Lei no 91/1935) pelo Ministérios da Justiça
Para organizações que:
– Atendam ao interesse público comprovadamente
– Promovam a educação
– Exerçam atividades de pesquisas científicas, de cultura, inclusive artísticas, ou filantrópicas de caráter geral ou indiscriminado (Decreto 50.517/61)
INCENTIVOS FISCAISOrganizações da Sociedade Civil de Interesse Público
Qualificação outorgada pelo Ministério da Justiça
A entidade deverá cumprir os requisitos que repercutem principalmente no teor do estatuto social e nas práticas de gestão adotadas
Entidades que possuam uma das finalidades contidas no artigo 3º da lei de OSCIP
INCENTIVOS FISCAIS PARA CRIANÇA E ADOLESCENTE
Histórico
São canais legais de participação da sociedade civil e podem ser municipais, estaduais ou federal
São órgãos deliberativos e controladores paritários
Controlam os Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente
Alguns Fundos Municipais da Criança e Adolescente permitem direcionar as doações para projetos específicos.
CONSELHOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
REGISTRO NO CMDCA / COMDECA
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/cidadania/conselhosecoordenadorias/cmdca/registro/0003
http://fumcad.prefeitura.sp.gov.br/forms/conheca.aspx
http://www.cliqueesperanca.org/doacaoweb
FUNDO DO IDOSO
Lei 12.213/2010 institui o Fundo Nacional do Idoso, faculta à pessoa jurídica a dedução do Imposto de Renda devido.Este benefício fiscal, não poderá ultrapassar 1% do imposto devido.
FUNDO DO IDOSO
A Câmara Municipal de São Paulo decreto 131/12:
Art. 1º. Fica criado o Fundo Municipal do Idoso, vinculado à Secretaria Municipal de Participação e Parceria, com a finalidade de proporcionar os meios financeiros necessários para a implantação, manutenção e desenvolvimento de programas e ações dirigidos ao idoso
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido
Quantas empresas – CNPJ existem no Brasil?
a) 18,6 milhões
b) 12,4 milhões
c) 8,2 milhões
d) 6,4 milhões
e) 2,9 milhões
INCENTIVOS FISCAISESPORTE / CMDCA / IDOSO / SAÚDE
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda devido
Quantas pessoas entregaram imposto de renda em abril deste ano?
a)24,5 milhões
b)18,4 milhões
c)14,2 milhões
d)11,1 milhões
INCENTIVOS FISCAISESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido
140 mil mpresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAISESPORTE / CMDCA / IDOSO / CULTURA
INCENTIVOS FISCAIS PARAO ESPORTE
Características e Requisitos
Incentivo específico para projetos desportivos e paradesportivos
Destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e ao desenvolvimento do desporto
INCENTIVO AO ESPORTE
Lei Federal 11.438/06, regulamentada pelo Decreto 6.180 de 03.08.2007 e portarias 120 de 03.07.2009 e 166 de 21.08.2008
INCENTIVOS FISCAISESPORTE
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido
140 mil empresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem deduzir até 6% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAISESPORTE
Proponente
Será responsável pela apresentação, execução e prestação de contas de projetos desportivos ou paradesportivos (proponentes)
Deverá comprovar regularidade fiscal e tributária nas esferas federal, estadual, distrital e municipal
Deverá cadastra-se e manter seu cadastro atualizado junto ao Ministério do Esporte.
Associação sem fins lucrativos e prefeituras
INCENTIVO AO ESPORTEQuem pode propor projetos
A Lei veda
Remuneração de atletas de rendimento
Aquisição de espaços publicitários
Aquisição de imóveis
Despesas administrativas para manutenção da entidade desportiva ou paradesportiva estritamente
Destinação de recursos incentivados a pessoa jurídica ligada ao doador ou patrocinador nos 12 meses anteriores, bem como a cônjuge ou parente até o terceiro grau
INCENTIVOS FISCAISESPORTE
INCENTIVO AO ESPORTE
http://portal.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/projetosAprovados.do
http://www.esporte.gov.br/leiIncentivoEsporte/consultaRecursosCaptados.do
2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTALQTD Aprovados 21 186 301 588 2.362
QTD Captados 17 103 218 404 505 506 1.753
Valor Aprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412
Valor Captado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853 QTD Empresas 645 1.503
2007 2008 2009 2010 2011 2012 TOTALQTD Aprovados 21 186 301 588 2.362
QTD Captados 17 103 218 404 505 506 1.753
Valor Aprovado 62,7 268,6 418,8 554,1 584,6 523,0 2.412
Valor Captado 50,9 82,2 110,8 192,8 221,0 195,5 853 QTD Empresas 645 1.503
INCENTIVOS FISCAIS DE CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICO
Histórico e Lei Rouanet
EVOLUÇÃO LEGISLATIVA
1986 – Lei Sarney (7.505/86)
1990 – Lei Mendonça (Município de São Paulo – 10.923/90)
1991 – Lei Rouanet (8.313/91)
1993 – Lei do Audiovisual (8.685/93)
1999 – Artigo 18 – 100%
2006 – ProAC (Programa de Ação Cultural – Estado de SP – 12.268)
2013 – Instrução Normativa num.1
???? - Prócultura
CARÁTER CULTURAL E ARTÍSTICOPanorama Brasileiro
1 - AUTORREMUNERAÇÃO DO PROPONENTE
•Cai o limite da autorremuneração do proponente - 10% do total do projeto até o teto de R$ 100 mil. •Discriminar no orçamento quais as rubricas. •Deverá apresentar mais 2 orçamentos comprovando que seu preço é o mais econômico.
2 - MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
•Apesar de possuir um CNPJ foi equiparado à pessoa física e terá os mesmos direitos e deveres da mesma, inclusive as limitações (números de projetos ativos - 2 e total permitido para os projetos)
Instrução normativa com mudanças para as organizações que atuam na área cultural – junho 2013
3 - PLANO DE DISTRIBUIÇÃO
•Tornar-se obrigatório no plano de distribuição:mínimo de 10% para distribuição gratuita à população
de baixa rendaaté 10% para distribuição gratuita pelos patrocinadoresaté 10% para distribuição gratuita promocional
•Além disso, o custo unitário dos ingressos ou produtos culturais, devem observar os critérios:
mínimo de 20% para comercialização a preços populares e não superiores ao teto do vale cultura (que hoje é R$ 50)
até 50% para comercialização a critério do proponente.4 - PLANO ANUAL DE ATIVIDADES
Poderá ser apresentado por entidades sem fins lucrativos e poderá contemplar, além dos projetos e ações anuais, a manutenção da entidade.
Benefícios aos patrocinadores
Os patrocinadores podem receber até 10% do produto cultural para distribuição promocional gratuita
Caso haja mais de um patrocinador, a distribuição dos produtos resultantes do projeto deve ser feita proporcionalmente
O patrocinador pode inserir sua marca no produto cultural e em todo material de divulgação
LEI ROUANET
Quem pode investir: PESSOA JURÍDICA
Tributadas pelo do lucro real
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 4%
Pode-se deduzir 40% do montante investido quando doação
Pode-se deduzir 30% do montante investido quando patrocínio
Pode-se deduzir 100% do montante investido através do art. 18 LEI 9.784/99
LEI ROUANET
Quem pode investir: PESSOA FÍSICA
Declaração completa do imposto de renda
O percentual máximo de abatimento do imposto de renda é de 6%
Pode-se deduzir 100% do montante investido quando estiver utilizando artigo 18
Pode-se deduzir 80% do montante investido quando estiver fazendo doação
Pode-se deduzir 60% do montante investido quando estiver fazendo patrocínio
LEI ROUANET
Artes cênicas
Livros de valor artístico, literário ou humanístico
Música erudita ou instrumental
Exposição de artes visuais
Doação de acervos para bibliotecas públicas, museus, cinematecas
Produção de obras cinematográficas e videofonográficas de curta e média metragem
Preservação do patrimônio cultural material e imaterial
Folclore
MODALIDADES COM ABATIMENTO INTEGRAL (100%) LEI 9.784/99
MECENATO: Quantitativo de projetosNÚMEROS ABSOLUTOS
INCENTIVOS FISCAIS PARA ATIVIDADES AUDIOVISUAIS
Características
Formulário específico
Limites
Prestação de contas mais detalhada
INCENTIVOS FISCAISAtividades Audiovisuais
MINISTÉRIO DA SÁUDE PRONON E PRONAS
INCENTIVOS FISCAISSaúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
LEI Nº 12.715, DE 17 DE SETEMBRO DE 2012
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12715.htm
Legislação
Os programas estão regulamentados nos termos do Decreto nº 7.988, de 17 de abril de 2013.
Portaria nº 875 GM/MS, de 16 de maio de 2013 estabelece as regras e os critérios para apresentação e aprovação de projetos no âmbito dos dois programas.
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/Gestor/visualizar_texto.cfm?idtxt=42573
INCENTIVOS FISCAISSaúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Cadastro junto à Secretaria do Ministério da Saúde.
Projetos alinhados às diretrizes e prioridades da política do MS.
Qualificação de OSCIP ou CEBAS.
Enviar projeto para aprovação (em papel) para a secretaria de atenção à saúde.
Publicação de portaria autorizando a captação.
Abertura de 2 contas no BB.
Não há valor mínimo para iniciar.
Não há valor determinado para o captador.
INCENTIVOS FISCAISSaúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Prazo de 2 anos para captar após a publicação.
Limite de 1% do valor do IR das Pessoas físicas ou jurídicas.
Vantagem de 100% do abatimento do imposto de renda para empresas que declarem pelo lucro real ou pessoas pelo modelo completo.
Depósito até o último dia bancário do ano.
INCENTIVOS FISCAISSaúde – tratamento oncológico
Pessoa com deficiência
Pessoas jurídicas
Tributadas pelo lucro real podem deduzir até 1% do Imposto de Renda devido
140 mil empresas / 4,6% dos contribuintes PJ / 70% do arrecadado pela Receita com IRPJ
Pessoas físicas
Com modelo de declaração completa podem deduzir até 1% do Imposto de Renda – 30% = 8 milhões de pessoas
INCENTIVOS FISCAISSAÚDE
VANTAGENS FISCAISCSSL E IR
VANTAGENS FISCAIS
TIPOS
1. Dedução direta do valor a pagar do Imposto de Renda
2. Dedução da base de cálculo do IR como despesa
3. Mista (partes como opção 1 e outra parte como 2)
Número de projetos por tipo de captação
0
1750
3500
5250
7000
Artigo 18 Artigo 26
Artigo 18 x 26 - 2008
Incentivos Fiscais
Empresas Lucro real
Pessoas - Modelo
completo
Cultura 4Esporte 1Crianças 1Idoso 1Pronon 1 1Pronas 1 1TOTAL 9 8
% do IR devido
6
FONTES DE FINANCIAMENTO / RECURSOS
Normalmente estabelecem a possibilidade de dedução de valores investidos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é de competência estadual
Entre os estados, podemos citar:
─ Bahia - Lei nº 7.015/96 - FAZCULTURA─ Rio de Janeiro - Decreto nº 22.486/86─ Pernambuco - Leis nº 11.005/93 e nº 11.236/95─ São Paulo - Lei nº 12.268/06 – PAC─ Minas Gerais – Lei 12.733 ─ http://www.patrolink.com.br/institucional/calc1.asp─ http://queroincentivar.com.br
INCENTIVOS FISCAISLeis Estaduais de Incentivo à Cultura
De onde vem os recursos para as organizações do Terceiro Setor
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO
PRINCIPAIS FONTES DE RECURSOS / FINANCIAMENTO / ESTRATÉGIAS
Projetos de Geração de Renda
Venda Endowment
Prestação de serviços
MRC
EVENTOS
PROJETOS
PARCERIAS
Alugueis
Mantenedores
Negócio com impacto social
Iniciativa privada
Organizações Religiosas
Fundações Nac. e Internacionais
Fontes Institucionais
Governos
Essencial
Diversificação das fontes de recursos
Legitimidade social
Diminuição do risco
Sustentabilidade financeira de longo prazo
FONTES DE RECURSOS
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALColeta de Informações Relevantes
Dicas
A Prospecção bem feita
• Facilita o trabalho de captação
• Direciona as atividades da equipe
• Gera contatos com maior probabilidade de sucesso
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIAL
V = Vínculo
Qual o vínculo existente com a fonte de recursos? Quem seria a melhor pessoa da organização para fazer o contato?
I = Interesse
Nossa missão ou projeto é o foco de alguma fonte de recursos? Qual o histórico do investimento social da fonte? Existe alguém na fonte de recursos interessado na causa ou no projeto?
C = Capacidade
Qual é o valor do investimento social que a fonte de recursos é capaz de fazer?
PROSPECÇÃO DE DOADORES EM POTENCIALA Ferramenta VIC
EmpresaNome do principal executivo
Nome do
contato
Vínculo com a
organização
Interesse na causa
Capacidade de
doar
Total VIC
1 ABN Amro Real 4 5 5 14
2 BASF Wagner Brunini - RH
4 5 5 14
3 Fundação Itaú Social 4 5 5 14
4 Carrefour 3 5 5 13
5 Citigroup Alexandre ferro - RH
4 4 5 13
6 Fundação Bradesco 3 5 5 13
7Fundação Otacílio Coser Coimex
3 5 5 13
A FERRAMENTA VIC
Empresa
Valores doados em
mil em 2006
Quem pedirá a
visita
Quem visitará
Nome da
secretária
HobbyFone / email
1 ABN Amro Real Amaury
2 BASF Clovis / Amaury
3 Fundação Itaú Social Clovis
4 Carrefour Michel
5 Citigroup Amury
6 Fundação Bradesco Amaury
7Fundação Otacílio Coser Coimex
Amaury
A FERRAMENTA VIC
CONSEGUINDO O ENCONTRO
• Para marcar reuniões
– Enviar cartas ou e-mails ?
– Telefonar ?
– Com quem falar ?
– Telefonar e enviar e-mail ?
• Não solicite recursos por telefone
• Não envie projetos ou apresentações por email
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Método AIDA (Tom Ahern)
• Atenção
• Interesse
• Desejo
• Ação
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
Elabore um email teaser (resumo com desejo de saber mais) e endereço na Internet
CONSEGUINDO O ENCONTRO
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro
1) Quem somos / cenário2) Missão3) Metodologia = como fazemos – diagrama, fotos,
contar história (caso concreto de um beneficiário4) Dados - x crianças, resultado reais
5) Justificativas, cenário, diferencial (convide para visitar se for o caso)
6) Benefícios, contrapartidas7) Como apoiar8) Contato – site, tel, nome = pode estar em um
cartão em separado
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações - Roteiro
RECIPROCIDADES
EMPRESAS
Normalmente com PowerPoint , Prezi ou Flash
Idéia de profissionalismo
Diversos recursos de ilustração e animação (não exagerar nos efeitos)
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações Audiovisuais
COMUNICAÇÃO DE SUPORTE À CAPTAÇÃOApresentações Audiovisuais
Texto legível e pequeno, com cores agradáveis
Pode incluir um vídeo de 2 minutos
Utilizar como “deixa” principalmente nas apresentações institucionais e para captação de recursos (tempo normalmente é curto)
Incentivo Fiscal: ExemploLei de Incentivos
100% Saude e CMDCA
Sem Incentivo
Empresas Lucro Real
Pessoas Físicas
Lucro Operacional antes do patrocínio e do IR
30.000.000 30.000.000 400.000
(-) Patrocínio - 40.000 1.000
IRPJ - a ser pago 15% / 27% 4.500.000 4.500.000 108.000
Economia com impostos (deduçao do IR) - 40.000 1.000
Recuperaçao percentual do valor doado
100% 100%
Limite % s/ IRPJ 1% 1%
Valor máximos possível da doação encentivada
45.000 1.080
M.OBRA em R$
MATERIAL em R$
TOTAL %
F 14.632,00 25.751,00 40.383,00 6,4%
A/D 37.300,00 6.510,00 43.810,00 6,9%
B 35.232,00 18.725,00 53.957,00 8,5%
E 29.650,00 31.000,00 60.650,00 9,6%
G 11.100,00 57.440,00 68.540,00 10,9%
C 40.000,00 55.000,00 95.000,00 15,0%
I - 108.000,00 108.000,00 17,1%
H 20.000,00 141.000,00 161.000,00 25,5%
187.914,00 443.426,00 631.340,00 100,0%
AR CONDICIONADO
CADEIRAS DO AUDITÓRIO
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
DESCRIÇÃO
TOTAIS
PISO
DEMOLIÇÃO + ACABEMENTO DE PAREDES
DIVERSOS/ALVENARIA
ELÉTRICA E HIDRÁULICA
PORTAS E DIVISÓRIAS ACÚSTICAS
ORÇAMENTO (MODELO RESUMIDO)
O número de participantes mais efetivo é
Defina os papéis de cada um
PLANEJANDO A REUNIÃO
2
Dicas
Tomar cuidado com o tempo, evitando falar demais
Utilize recursos audiovisuais (como guia)
Filmes (máximo 3 minutos)
Apresentação em Power Point
Pedir indicações e escutar bastante o possível doador / investidor
Entregue um material impresso e o CD da apresentação
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Abertura A exposição Esclarecendo dúvidas
A solicitação As objeções Compromissos
A Reunião
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
A solicitação
DEPOIS DE DIZER O VALOR
PERMANEÇA EM SILÊNCIO
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Na prática
OS PAPÉIS E A PRÁTICA
Coordenação geral da
campanha
Acompanhamento do
painel de controle e
elaboração de
relatórios
Acompanhamento dos
resultados utilizando
indicadores
MONITORAMENTO
Chave do êxito em todas
as etapas de
desenvolvimento de uma
relação
Base para a construção
de relações sólidas
Nunca é demais
agradecer
AGRADECIMENTOS e FIDELIZAÇÃO
Onde armazenar informações?
– Pastas ou fichas; Palm Top, Excel, MOOV, salesforce, e-tapestry
Importante: atualização constante
criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
Quero incentivar - http://queroincentivar.com.br
ABCR – www.captacao.org
Gife – www.gife.org.br
Brasilia.org – www.brasilia.org
Patrolink – www.patrolink.com.br
APF - www.apf.org.br
criação do banco de dados
PROSPECÇÃO DE EDITAIS
Códigos de condutas mundiais
Princípios fundamentais para a tarefa de captar recursos:
www.captacao.org
– Legalidade
– Transparência
– Eficiência
– Confidencialidade
CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Walt Disney dizia que
“podemos sonhar, projetar, criar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo. Mas precisaremos de pessoas para tornar o sonho realidade”
BONS SONHOS E EXCELENTES FRUTOS!
www.criando.net11 – 982-083-790
http://www.slideshare.net/micfre12/
Go raibh maith agatGo raibh
maith agat
ThanksThanks
TodaToda
HvalaHvala
GraciasGracias
ObrigadoObrigado
MerciMerciArigatoArigato
감사합니다감사합니다DankeDanke
GracieGracie
CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. CRUZ, Célia; ESTRAVIZ, Marcelo. Captação de Diferentes Recursos Captação de Diferentes Recursos para Organizações Sem Fins Lucrativos.para Organizações Sem Fins Lucrativos. São Paulo: Ed. Global e São Paulo: Ed. Global e Instituto Fonte 2000. 158p.Instituto Fonte 2000. 158p.
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KAHNEMAN, Daniel. KAHNEMAN, Daniel. Thinking fast and slow.Thinking fast and slow. ed. Farrar, Strauss and ed. Farrar, Strauss and GirouxGiroux
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