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HOSPITAIS SAUDÁVEIS
A Unidade
HOSPITAL UNIMED-RIO
Projeto Hospital UNIMED - RIO
O Hospital tem como seus principais focos:
• Atendimentos à procedimentos de altacomplexidade
• Corpo clinico de excelência e hotelariadiferenciada
• Promoção de Ensino e Pesquisas
Principais características:• Cardiologia• Hemodinâmica / Cirurgia Cardíaca
• Neurologia• Neurocirurgia• Cirurgia Vascular• Ortopedia / Cirurgia da Coluna• Cirurgia Bariátrica• Cirurgia com uso da OPME• Oncologia
Construído em uma área de 30 mil m² o Hospital
UNIMED RIO foi inaugurado em Dez / 2012
Apresentação do Projeto do Hospital
O Hospital Unimed Foi projetado com o conceito de eficiência e
racionalização no uso de recursos Energéticos.
Desde o a escolha dos materiais, equipamentos e características
arquitetônicas.
Apresentação do Projeto do Hospital
Apresentação do Projeto do Hospital
PRÊMIO DESTAQUE DO ANO 2013
CATEGORIA OBRA ESPECIAL
Business Inteligence
O processo de B.I realça os dados e através de software de gerenciamento, os
transforma em informações, estas tem a função de fornecer subsídios para a
tomada de decisões mais assertivas e relevantes, além de arquivar as informações,
deixando-as acessíveis sempre que necessário.
Foco Unimed: Medição e redução do consumo energético e de água (Inteligência e
Controle)
Business Inteligence
Controle e gerenciamento de 35.000 variáveis de infraestrutura, em
aproximadamente 2.000 pontos de medição, divididas em: Controle do sistema Ar Condicionado;
Controle do Sistema Elétrico;
Controle Sistema Hidráulica;
Gerenciamento da Tarifação de Consumo Energético;
Gerenciamento da Tarifação de Consumo de Água Potável;
Gerenciamento da Tarifação de Consumo de Gás Natural;
Medição de Gases Medicinais;
Gerenciamento Online
+ + =
Hardware Software Serviço Solução
ProjetoDesenvolvimento
Fabricação
Plataforma industrial ELIPSE e
Aplicação do G5 (gestão
Online)
ComissionamentoInstalação
Suporte
VALOR
Elevação de valor percebido pelo cliente usuário; Os diferenciais de hardware e serviço passam a ser visíveis pelo cliente; Demonstra em um estado on-line de como realmente as 'coisas' deveriam ser; Conduz o cliente a tomar melhor decisão para aquele momento; Auxilia na gestão preditiva da planta; Propõe dados para análise de performance custo x paciente; Análise de projeto de eficiência energética.
Arquitetura Tipica do Sistema
CLP's com protocolos de comunicação aberto, compatíveis com informações
permitem interface com os equipamentos de outros fabricantes, proporcionando
uma integração do sistema facilitando a automação.
As 2 Fases do projeto
A primeira fase (Fase 1) consistiu na implantação do sistema de
automação, controle e supervisão da infraestrutura.
Teve como grande diferencial a utilização dos conceitos GAMP5 (Good
Automated Manufacturing Practices, em sua 5ª edição), ou simplesmente
boas práticas para implantação da automação, comumente utilizado na
indústria farmacêutica.
Esses conceitos permitiram avaliar e qualificar previamente o parceiro de
tecnologia, verificar e acompanhar de forma sistêmica a implantação e
manter o controle rigoroso das variáveis do projeto ao longo do tempo.
A segunda fase (Fase 2) terá início em 2015 e prevê a consolidação do
sistema de gestão da infraestrutura e do B.I. , permitindo a maximização
dos ganhos com redução do consumo energético e de água.
A Fase 1
A Fase 1 permitiu que os principais subsistemas da infraestrutura (sistemas
de ar condicionado, energia e hidráulicos) passassem a operar de forma
automática, iniciando também o processo de registro de dados sobre o
comportamento da edificação.
O lead-time (tempo entre início e fim) desta etapa foi de 24 meses,
envolvendo ainda as atividades:
* entrevistas inicias para elaboração da URS (requerimentos do usuário)* compatibilização inicial dos projetos de todos os subsistemas com o projeto de automação;* desenvolvimento da especificação funcional;* elaboração do projeto executivo de hardware e software;* qualificação da instalação;* comissionamento online e qualificação da operação;* qualificação de performance (avaliação dos requisitos x resultados atingidos)* diversos ciclos de treinamento e capacitação das equipes Unimed
Sistema de água gelada
O sistema de água gelada é composto por :
02 x Chillers (500 Tr cada)
03 x Bomba de água gelada primária
03 x Bomba de água gelada secundária
04 x Torres de arrefecimento
03 x Bomba de água condensada
02 x Bombas de água de reposição
02 x Bombas de filtragem
01 x Tanque pressurizado
328 x Fan coils
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
O sistema permite monitorar o
status dos equipamentos, assim,
podem ser ligados e/ou
desligados, caso necessário, ainda
identificar se estão operando em
modo manual/automático.
Caso estejam em funcionamento
em desacordo com os parâmetros
pré estabelecidos, o sistema
emitirá um alarme.
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
O sistema permite monitorar e
controlar as variáveis de Pressão
Diferencial e Temperatura.
Caso estejam em funcionamento
em desacordo com os
parâmetros pré estabelecidos, o
sistema emitirá um alarme.
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
O sistema permite monitorar o
status dos equipamentos, assim,
podem ser ligados e/ou desligados,
caso necessário, ainda identificar
se estão operando em modo
manual/automático.
Monitoramento e Controle da
Variável de Temperatura;
Caso estejam em funcionamento
em desacordo com os parâmetros
pré estabelecidos, o sistema emitirá
um alarme.
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
O sistema permite Monitoramento
e Controle das Variáveis de
Temperatura, Umidade de Pressão
de cada ambiente.
Caso estejam em funcionamento
em desacordo com os parâmetros
pré estabelecidos, o sistema
emitirá um alarme.
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Ar Condicionado
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Hidráulica
Supervisão
Tela de Supervisão e Controle – Hidráulica
O sistema permite Monitoramento
de Nível de Água Potável dos
reservatórios
Caso o nível esteja abaixo dos
limites pré estabelecidos, o sistema
emitirá um alarme.
Processo de Atuação
A configuração do sistema é realizado a quatro mãos, onde se estabelece uma
relação de proximidade visando a melhor implantação do sistema.
Para cada malha de controle dos subsistemas controlados foi desenvolvido um
ciclo estruturado que garantisse o resultado esperado:
Processo de Qualidade
Qualificação de Performance
Seguindo as diretrizes dos Protocolos de Qualificação de industrias
Farmacêuticas, implantou-se o Comissionamento Eletrônico, como
segue:
Instalação Validação
Campo
Validação
Remota
Produção e
Liberação
do
Book
Teste realizado por
instrumentação
Teste realizado por Supervisão
(Elipse) / Gestão (G5)
Testes realizados simultaneamente para total
confiabilidade dos dados
A Fase 2
A Fase 2 permitirá atingir na plenitude os desafios iniciais estipulados no
projeto, com especial enfoque para a redução contínua no consumo de
energia e de água.
Consolidar a implantação do B.I. da infraestrutura permitirá a conversão
de uma curva típica dos projetos de eficiência energética (A) na tão
sonhada curva de performance com ganhos contínuos e incrementais (B)
Fase 2
META
BASELINE
t (tempo)
Consumo
Tendência de aumento do consumo ao longo do tempo
Momento da implantação da EE
Ganho efetivocom a EE
A
SITUAÇÃO PROPOSTA (B)Curva de consumo com utilização de um
sistema de gestão integrada e com operação e manutenção contínua
META
BASELINE
t (tempo)
Tendência de diminuição do consumo ao longo do tempo
Momento da implantação da EE
Ganho efetivocom a EE
B
B > AGanho efetivo ao longo do tempo é muito maior
Consumo
SITUAÇÃO TÍPICA (A)Curva de consumo sem utilização de
um sistema de gestão integrada e com operação e manutenção contínua
Áreas Criticas
A norma NBR – 7256 determina que o controle das áreas criticas devem
atender aos seguintes critérios:
Manter condições ambientais favoráveis a tratamentos específicos;
Inibir a proliferação de microorganismos, favorecida por umidade alta;
Propiciar condições específicas de temperatura e/ ou umidade para
operação de equipamentos especiais.
Atendimentos às Normas do Setor – NBR 7256
Áreas Não Criticas
Para as áreas não criticas, é determinado que os critérios sejam
embasados na resolução da ANVISA RE nº 09 de 16 de Janeiro de 2003,
mantendo a temperatura e renovação controladas a fim de se evitar
contaminações e proporcionar bem estar ao cliente, utilizando o menor
consumo energético possível.
Atendimentos às Normas do Setor – ANVISA RE nº 09
Supervisão Online