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UNIVESIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CONSTRUINDO O NOVO NO CENTRO ANTIGO: UM ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE INTERVENÇÕES CONTEMPORÂNEAS NO PATRIMÔNIO PATRIMONIALIZADO DE SÃO LUÍS Luísa Franzen Ghignatti Orientadora: Prof a Dr a Margareth Gomes de Figueiredo 2° Seminário de Qualificação São Luís - Dezembro/2014

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UNIVESIDADE ESTADUAL DO MARANHOCENTRO DE CINCIAS TECNOLGICASCURSO DE ARQUITETURA E URBANISMOCONSTRUINDO O NOVO NO CENTRO ANTIGO:UM ESTUDO DE ALTERNATIVAS DE INTERVENES CONTEMPORNEAS NO PATRIMNIO PATRIMONIALIZADO DE SO LUSLusa Franzen GhignattiOrientadora: Profa Dra Margareth Gomes de Figueiredo2 Seminrio de QualificaoSo Lus - Dezembro/2014

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTISUMRIO

IntroduoObjetivo GeralMetodologiaCaracterizao da reaDiretrizes InternacionaisAs cartas patrimoniaisDiretrizes NacionaisDiretrizes EstaduaisDiretrizes MunicipaisAnlise Crtica da Poltica atual de salvaguardaIntervenes concretizadas no Centro Histrico de So LusIdeias de Projeto: O Meio-IrmoCroquis de estudoBibliografia

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI

INTRODUOA ideia para o trabalho surgiu da SIMPLES OBSERVAO DO EXISTENTE das intervenes nos casares do Centro Histrico de So Lus que revelam uma certa FALTA DE OUSADIA.

PERGUNTA-SE: realmente necessrio guardar todo o acervo? Existiriam bens que poderiam ser demolidos? Quais edificaes deveriam ser preservados? Existiriam bens que poderiam ser objeto de intervenes contemporneas mais ousadas?

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI

INTRODUO

Uma ideia que BRINCA com a arquitetura dos edifcios do Centro de So Lus e atravs de croquis, prope IDEIAS DE PROJETOS de interveno.

Uma proposta que no se limita aos rigores de leis e diretrizes vigentes.

Busca expandir os horizontes e as possibilidades de criao para propor solues eficientes e coerentes para o uso contemporneo sustentvel das edificaes histricas do Centro de So Lus.

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI

OBJETIVO GERALO objetivo geral do trabalho propor ideias de projeto, como formas alternativas de interveno no patrimnio cultural edificado do Centro Histrico de So Luis.

Pesquisa bibliogrfica e documental;Pesquisa e anlise de projetos existentes de interveno no patrimnio;Visitas de campo para identificar as edificaes que condizem com cada ideia de projeto;Elaborao dos croquis com ideias de projetos de interveno.Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI

METODOLOGIA

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTICARACTERIZAO DA REAO Centro Histrico de So Lus ocupa uma rea de cerca de 220 ha, delimitado pelo Anel Virio, sendo:

978 imveis na rea de proteo federal (60 ha) 4.629 imveis na rea de proteo estadual (160 ha).

Toda rea classificada como Zona de Proteo Histrica (ZPH) pelo PD.

Limites de tombamento Federal Estadual Anel Virio

Fonte: Arquivo pessoal

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DIRETRIZES INTERNACIONAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL World Heritage Comittee - Centro decisrio

World Heritage Centre - Auxilia o ComitUNESCO

ICCROM - Estudo e pesquisa ICOMOS - Prticas de conservao

Os rgos internacionais

Os instrumentos de ao internacionaisThe World Heritage Convention (Conveno do Patrimnio Mundial) (1972)World Heritage List (Lista do Patrimnio Mundial)World International Fund (Fundo do Patrimnio Mundial)

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI

DIRETRIZES INTERNACIONAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL Em dezembro de 1997, o Comit do Patrimnio Mundial inscreve o Centro Histrico de So Lus na Lista do Patrimnio Mundial:

() o Centro Histrico de So Lus digno de ser inscrito na Lista do Patrimnio Mundial por ser um excelente exemplo da cidade colonial portuguesa que adaptou-se bem s condies climticas equatoriais da Amrica do Sul e que preservou sua malha urbana, integrada com o ambiente natural. (UNESCO, 1997)

A proteo internacional em So Lus

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIAS CARTAS PATRIMONIAIS

As cartas no tm fora de lei. Todavia, mas so consideradas fundamentais para a elaborao das legislaes de proteo utilizadas pelos Estados.Carta de Atenas 1931Normas de Quito 1967Recomendao de Paris 1968Compromisso de Braslia 1970Carta do Restauro abril de 1972Declarao de Amsterd outubro de 1975Manifesto de Amsterd outubro de 1975Recomendao de Nairobi 1976Australia ICOMOS Burra Charter (Carta de Burra) 1980Declarao do Mxico 1985Conferncia de Nara 1994Carta de Braslia 1995

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DIRETRIZES NACIONAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL A poltica pblica de proteo ao patrimnio no Brasil teve origem nos anos 30

o modelo adotado teve sua origem na Frana e caracterizava-se por ser estatal e centralizador, sendo a noo de patrimnio atrelada aos interesses polticos do poder pblico (CABRAL e LIRA, 2012, p. 71).

A partir da dcada de 70, ocorre uma descentralizao da proteo federal

partir dos anos 80, percebe-se uma maior abrangncia dos bens a serem protegidos.

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI

DIRETRIZES NACIONAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL IPHAN - Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional responsvel pela salvaguarda e promoo do patrimnio cultural brasileiro e pelos processos de tombamento federal.rgo nacional responsvelAs leis nacionais de salvaguarda do patrimnioLei n378 de 13 de janeiro de 1937 - Cria o SPHANDecreto de Lei n 25 de 30 de novembro de 1937 - Regulamenta o tombamento no Brasil.Constituio da Repblica Federativa do Brasil de 1988 - Dispe, entre outros, sobre o patrimnio cultural brasileiro Decreto n 6.514 de 22 de julho de 2008 - Prev penalidades para os que degradarem bens patrimoniais

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIDIRETRIZES NACIONAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL "O Conjunto Arquitetnico e Paisagstico da Cidade de So Lus foi tombado pelo governo federal atravs do Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional (IPHAN) por meio do processo n454-T-51 foi inscrito no Livro do Tombo Arqueolgico, Etnogrfico e Paisagstico, Volume II, folhas 98 a 100, n da inscrio 64 e no Livro do Tombo das Belas-Artes, Volume II, folhas 77 a 79, n da inscrio 513, ambas as inscries feitas no dia 13 de maro de 1974" (IPHAN)

O tombamento federal em So Lus

Limites de tombamento Federal Anel Virio

Fonte: Arquivo pessoal

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DIRETRIZES ESTADUAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL

Politicas estaduais de tombamentos e proteo do patrimnio estadual so adotadas desde a dcada de 40.

Vrias tentativas de estabelecer leis de proteo e tombamentos de imveis que culminaram na Lei n 10.089 de 1986 em que define a rea protegida pela legislao estadual.

Limites de tombamento Estadual Anel Virio

Fonte: Arquivo pessoal

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DIRETRIZES ESTADUAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL DPHAP-MA - Departamento do Patrimnio Histrico, Artstico e Paisagstico do MaranhoCriado em 1973 e vinculado Superintendncia do Patrimnio Cultural, responsvel pela proteo, fiscalizao e difuso do patrimnio cultural maranhense. rgo estadual responsvelAs leis estaduais de salvaguarda do patrimnioDecreto de Lei n10.089 de 1986 - Lei do tombamento estadualConstituio do Estado do Maranho de 1989 - Dispe, entre outros, sobre o patrimnio cultural maranhenseLei n5.082 de 20 de dezembro de 1990 - Define os procedimentos serem adotados no processo de tombamento estadual

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI

DIRETRIZES MUNICIPAISDE SALVAGUARDA DO PATRIMNIO CULTURAL FUMPH - Fundao Municipal do Patrimnio Histricorgo municipal responsvelAs leis municipais de salvaguarda do patrimnio

Lei n 3.253 de 29 de dezembro de 1992 - Lei de Zoneamento, Parcelamento, Uso e Ocupao do Solo UrbanoDecreto n 12.149 de 26 de maro de 1993 - probe outdoors em locais definidosLei n 3.350, de 29 de dezembro de 1994 - obrigatoriedade do uso de telhas cermicas em imveis do Centro HistricoLei n 3.376, de 29 de dezembro de 1994 - iseno de IPTU no Centro HistricoLei n 3.392 de 4 de julho de 1995 - Lei do tombamento MunicipalLei n 4.669 de 11 de outubro de 2006 Lei do Plano Diretor de So Lus Normas e Diretrizes para intervenes no Centro Histrico de So Lus de 1998

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIANLISE CRTICADA POLTICA ATUAL DE SALVAGUARDA"O IPHAN ainda desempenha o papel central, sendo sua atuao balizadora da atuao das outras esferas (CABRAL e LIRA, 2012, p. 72).

necessrio uma maior integrao entre esferas federal, estadual e municipal.

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIANLISE CRTICADA POLTICA ATUAL DE SALVAGUARDA

"() a inscrio dos bens em um dos Livros do Tombo um procedimento eminentemente formal, () no garante formas especficas de promover a salvaguarda do bem de acordo com suas caractersticas especficas." (CABRAL e LIRA, 2012, p. 72).

O tombamento ainda o principal instrumento de ao, porm o texto da lei n25/37, no passou por nenhuma reformulao.

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIANLISE CRTICADA POLTICA ATUAL DE SALVAGUARDA

O engessamento das prticas de interveno, principalmente pelas Normas e Diretrizes de So Lus.

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIANLISE CRTICADA POLTICA ATUAL DE SALVAGUARDAO engessamento das prticas de interveno, principalmente pelas Normas e Diretrizes de So Lus.

"Novamente retorna a questo crtica da preservao relacionada maneira como a sociedade atual absorve sua herana histrica: de maneira museificada, apenas como mero testemunho de um passado ou como participante de nossa vida contempornea, com ela interagindo e dela participando?" (CARSALADE, 2007, p. 220)

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIANLISE CRTICADA POLTICA ATUAL DE SALVAGUARDA

Discutir a real necessidade de manter todos os exemplares construdos; os critrios para escolha daqueles que merecem ateno mais cuidada; os critrios para sua manuteno e recuperao, as alternativas de uso e ocupao de cada edifcio; refletir sobre o que vai ser legado ao futuro como representao do passado, mas tambm o que vai ser oferecido como representao de nosso tempo. (GIACOMINI e PVOAS, 2011, p. 189)

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIINTERVENES CONCRETIZADAS NO CENTRO HISTRICO DE SO LUS

Rua da Palma, n 3365 apartamentos e 6 lojasImvel da Rua da Palma, n 336Fonte: Arquivo pessoalPlanta Baixa - Trreo - LojasFonte: FIGUEIREDO, 2003Planta Baixa - 1 piso - ApartamentosFonte: FIGUEIREDO, 2003

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIINTERVENES CONCRETIZADAS NO CENTRO HISTRICO DE SO LUS Beco da Pacotilha, n 36Imvel do Beco da Pacotilha, n 36Fonte: Arquivo pessoal

Planta Baixa - 1 pisoFonte: Secretaria de Turismo, apud Santos (2004)

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIINTERVENES CONCRETIZADAS NO CENTRO HISTRICO DE SO LUS Rua do Giz, n 664 apartamentos e 4 lojas

Imvel da Rua do Giz, n 66Fonte: Arquivo pessoal

Rua Joo Gualberto, n 4912 apartamentos e 2 lojas

Imvel da Rua Joo Gualberto, n 49Fonte: Arquivo pessoal

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIINTERVENES CONCRETIZADAS NO CENTRO HISTRICO DE SO LUS Solar dos VasconcelosRua da Estrela, n 562

Mezanino e Trelia do Solar dos VasconcelosFonte: Arquivo pessoal

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIINTERVENES CONCRETIZADAS NO CENTRO HISTRICO DE SO LUS Teatro Artur AzevedoRua do Sol

Caixa de Cena que se destaca do telhadoFonte: Arquivo pessoal

Anexo lateral do TeatroFonte: Arquivo pessoal

Planta Baixa e Corte do Teatro Artur AzevedoFonte: So Lus Ilha - Guia de Arquitetura e Paisagem (2008)

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTIINTERVENES CONCRETIZADAS NO CENTRO HISTRICO DE SO LUS Edifcio So LusRua de Nazar, n 337

Edifcio So Lus - InteriorFonte: Arquivo pessoal

Edifcio So LusFonte: Arquivo pessoal

IDEIAS DE PROJETO PARA O CENTRO HISTRICO DE SO LUS

Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI"O MEIO-IRMO" RUA DO GIZ, n 309

Projeto de Ampliao Chappelle de BrittigniesFonte: Revista MonumentalAnexo da Chappelle de BrittigniesFonte: Revista Monumental

Conjunto da Rua do GizFonte: Google Street View

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Construindo o novo no centro antigo: Um estudo de alternativas de intervenes contemporneas no patrimnio patrimonializado de So LusArquitetura e Urbanismo / UEMA _ 2 Seminrio de Qualificao _ So Lus / Dezembro/2014 _ Lusa FRANZEN GHIGNATTI"O MEIO-IRMO" RUA DO GIZ, n 309

CROQUIS DE ESTUDO

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BIBLIOGRAFIAGRACIA, F. de. Construir en lo construido: La arquitectura como modificacin. Madrid: Nerea, 1992, 329 p. : il.SO LUS Ilha do Maranho e Alcntara - Guia de Arquitetura e Paisagem. Ed. Bilingue. Sevilla: Consejera de obras Pblicas e Transportes / Direccin Genreal de Arquitectura y Vivienda, 2008, 448 p.UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL/Secretaria do Patrimnio Histrico/ OLIVEIRA, R. P. D. de (coord.). Manuais do patrimnio histrico edificado da UFRGS: Cartas patrimoniais e legislao. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.ESPRITO SANTO, J.M.(Org.). So Lus: uma leitura da cidade. Prefeitura de So Lus/Instituto de Pesquisa e Planificao da Cidade. So Lus: Instituto da Cidade, 2006.CABRAL, R.; LIRA, F. Estrutura Internacional de Conservao. In: LACERDA, N.; ZANCHETI, S. M. Plano de Gesto da Conservao Urbana: Conceitos e Mtodos. Olinda: CECI, 2012, p.57-69CABRAL, R.; LIRA, F. Estrutura Nacional de Conservao. In: LACERDA, N.; ZANCHETI, S. M. Plano de Gesto da Conservao Urbana: Conceitos e Mtodos. Olinda: CECI, 2012, p.71-85JOKILEHTO, J. Conceitos e ideias sobre conservao. In: ZANCHETI, S. M. (org.)/ CECI/PPGDU-UFPE. Gesto do Patrimnio Cultural Integrado. Recife: Ed. Universitria da UFPE, 2002. p. 11-19.MOURA, E. Entrevista: Accio Gil Borsoi. Projeto Design, So Paulo, SP, n. 257, jul. 2001ALCNTARA, A. P. Aspectos do espao barroco na arquitetura civil dos sculos XIX e XX. Arquitextos, So Paulo, ano 13, outubro, 2012. Disponvel em: Acesso em: 21 de novembro de 2014.GIACOMINI, F. C.; PVOAS, R. H. C. de F. Os edifcios antigos de arquitetura corrente em centros histricos no contexto do patrimnio cultural: especificidades e condicionantes para projetos de interveno arquitetnica. Ps Revista do Programa de Ps-Graduao em Arquitetura e Urbanismo da FAUUSP, So Paulo; v.18, n. 29, p.174-195, jun. 2011. Disponvel em: Acesso em: 13 de agosto de 2014SILVA, J. R. C. O processo de Patrimonializao do Centro Antigo de So Lus: Prticas patrimoniais desenvolvidas pelo poder publico. ANPUH XXV SIMPSIO NACIONAL DE HISTRIA Fortaleza, 2009ZERBETO, A. Inflao patrimonial: o complexo de No da contemporaneidade e as iluses de eternidade. Arquitextos, So Paulo, n. 87, ano 8, 2007. Disponvel em: . Acesso em: 13 de agosto de 2014. CARSALADE, F. de L. Desenho Contextual: Uma abordagem fenomenolgico-existencial ao problema da interveno e restauro em lugares especiais feitos pelo homem. 2007. 475 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo). -Faculdade de Arquitetura. Universidade Federal da Bahia, Salvador. Disponvel em: Acesso em: 21 de julho de 2014.

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