apresentacao em latex tcc

7/25/2019 Apresentacao em Latex TCC

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LINGUÍSTICA COMPUTACIONALO PARSER

Erico Monteiro da Silva

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCOUNIDADE ACADÊMICA DE GARANHUNS

2015

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Linguística gerativa

Uma Teoria Mentalista

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Uma Teoria MentalistaA Linguagem humana;

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A Faculdade da Linguagem;

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A Faculdade da Linguagem;

A língua.

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Língua-E

O Idioma

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Língua-E

O IdiomaFenômeno sociocultural, histórico e político;

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Língua-E

O IdiomaFenômeno sociocultural, histórico e político;

Léxico e traços presentes na Língua-E como foco dosestudos das descrições dos traços linguísticos;

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Língua-I

Gramática Internalizada

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Língua-I


Conjunto de capacidades e habilidades mentais para

compreender expressões linguísticas;

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Língua-I



compreender expressões linguísticas;É a gramática internalizada de um falante nativo;

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Língua-I




Estado final da faculdade da linguagem;

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Língua-I




Estado final da faculdade da linguagem;

Composto:

LéxicoPrincípios.

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Gramática Universal

GU

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GUAquisição da Linguagem;

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Princípios;

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Princípios;

Parâmetros.

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O LÉXICO

Som & Significado

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O LÉXICO

Som & SignificadoSistema Computacional - Sintaxe;

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O LÉXICO


Forma Fonética - FF;

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O LÉXICO


Forma Fonética - FF;

Forma Logica - FL.

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O LÉXICO

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O LÉXICO

Traços

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O LÉXICO

TraçosSemântico;

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O LÉXICO

TraçosSemântico;

Formal.

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TRAÇO FORMAL

Traços Formais

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TRAÇO FORMAL

Traços Formais

Categorial

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TRAÇO FORMAL

Traços Formais

Categorial

V= [+V, +N]N= [−V, +N]A= [+V, −N]P= [−V, −N]

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TRAÇO FORMAL

Traços Formais

Categorial

V= [+V, +N]N= [−V, +N]A= [+V, −N]P= [−V, −N]

Seleção:

[Predicador −→ Complemento][Especificador −→ Predicador];

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TRAÇO FORMAL

Traços Formais

Categorial

V= [+V, +N]N= [−V, +N]A= [+V, −N]P= [−V, −N]

Seleção:

[Predicador −→ Complemento][Especificador −→ Predicador];

s-seleção e c-seleção.

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Teoria X-barra

X-barra

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Teoria X-barra

X-barra

Sentença:unidade máxima da Sintaxe;

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Teoria X-barra

X-barra

Sentença:unidade máxima da Sintaxe;

Sintagma:unidades endocêntricas em torno de um núcleo formadopor um item lexical.

Estrutura binaria

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Teoria X-barra

Sintagma

[SV fiz [SN dois cursos[SP de[SN linguística]]]]SV

V

fiz

SN

SN

dois cursos

SP

de linguística

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Teoria X-barra

Sintagma

SX

Spec X

X Compl

Esse método de descrição sintagmática procura descrevertodas as sentenças de uma língua natural.

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A Linguística ComputacionalA Língua natural no computador

Definição

Implementação de fenômenos da linguagem no computador,conhecida também como processamento da linguagem natural

(PLN), intimamente relacionada às áreas da inteligênciaartificial e da ciência da cognição de modo geral;

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Linguística Computacional

Definição

A Association for Computacional Linguistic – ACL:

Linguistas computacionais interessam-se em fornecer modeloscomputacionais de vários tipos de fenômenos linguísticos.

Subdivisão

Processamento Natural da Linguagem;Linguística de Corpus .

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Origem

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Origem

Nasce o computador, nasce a Linguística Computacional;

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Origem

Nasce o computador, nasce a Linguística Computacional;A tradução automática;

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Origem

Nasce o computador, nasce a Linguística Computacional;A tradução automática;

Mestre na matemática, mas ainda na infância da aquisiçãoda linguagem.

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Atritos

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AtritosA Linguística;

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A Computação;

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A Computação;

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Processamento da Linguagem Natural

PLN

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PLNA Linguística;

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PLNA Linguística;

A Computação;

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PLN

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PLN

O PLNA Linguística;

P d Li N l

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PLN


A Computação;

P t d Li N t l

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PLN


A Computação;

Li í ti C t i l

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Os Trabalhos da PLN

Li í ti C t i l

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Os Trabalhos da PLN

Fonética & Fonologia:Reconhecedores de fala, Leitor de voz, dialogo de fala.


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Os Trabalhos da PLN


Os Chatterbots


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Os Trabalhos da PLN


Os Chatterbots

Tradução automático

O PARSER

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O PARSER

Análise Sintatica, Sintagmatica e Gramatical

O PARSER

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O PARSER


um analisador sintático e gramatical;

O PARSER

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O PARSER



Emula a capacidade humana de analise sintática;

O PARSER

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O PARSER




O parser linguístico;

O PARSER

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O PARSER




O parser linguístico;

Garden Path , um fenômeno que ocorre diante desentenças ambíguas.

O PARSER

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O PARSER

Modalidade do Parser

O PARSER

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O PARSER


Relação com o usuário:Semi-automático ou Automático;

Probabilístico ou Determinístico.

O PARSER

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O PARSER



Probabilístico ou Determinístico.Recursos disponíveis:Gramática & Autômato;Context-Free Grammar - modelo gramatical;

Léxico ou Dicionário.

O PARSER

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O PARSER





Estratégia de análise:Top-down, Buttom-up, Chart Parser etc.

O PARSER

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O S





Estratégia de análise:Top-down, Buttom-up, Chart Parser etc.

Gramatica Livre de Contexto

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CFG

Modelo de gramática formal que possibilita definir infinitassentenças de uma língua natural por meio de regras noformato X → Y.Construir algoritmos que podem gerar cadeias de uma línguaformal que represente uma língua natural.


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CFG

A sua estrutura pode ser formalizada a partir de um quadruploordenado: G= (Φ,Σ, R, S) em que:


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CFG


φ é um alfabeto de símbolos não-terminais;


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CFG



Σ é um alfabeto de símbolos terminais, com a condição deque Φ ∩ Σ = ∅;


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CFG




Γ = φ ∪ Σ


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CFG




Γ = φ ∪ Σ

R é um conjunto de regras d substituição do tipo <α, β >,

significando: α é substituível por β (α → β ), e αe β sãoelementos de Γ∗, com condição α = ε e α /∈ Σ;


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CFG




Γ = φ ∪ Σ

R é um conjunto de regras d substituição do tipo <α, β >,

significando: α é substituível por β (α → β ), e αe β sãoelementos de Γ∗, com condição α = ε e α /∈ Σ;

S é o símbolo inicial, com a condição S ∈ Φ


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CFG

Aplicando a estrutura formal apresentada da CFG, temos:

G =(

SN, Det, N, SP, P,de, um, os, aquela, jogador, jogadora,jogadores, campo,futebolSN → Det N, SN → Det N SP, SN → N, SP → P SN, P →de, Det → um, os, aquela, N → jogador, jogadora,

jogadores, campo, futebol,SN).

O PYTHON-NLTK

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O Python

O PYTHON-NLTK

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O Python

Simples e Fácil, porém, poderosa;

O PYTHON-NLTK

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O Python

Simples e Fácil, porém, poderosa;Grande variedade de bibliotecas;

O PYTHON-NLTK

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O Python


Adequada para o processamento da linguagem natural;

O PYTHON-NLTK

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O Python


Adequada para o processamento da linguagem natural;

Interativa e orientada a objetos.

O PYTHON-NLTK

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Desenvolvimento do Parser

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Componentes


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Componentes

Gramática - Regras (Princípios & Parâmetros)


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Componentes


Dicionário - Léxicos (itens lexicais do DELAF_PB -NILC-USP)


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Componentes



Declarativo


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Componentes



Declarativo

Automático


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Componentes



Declarativo

Automático

Estratégia:Chart Parser


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Estrutura gramatical com traços

SD[PhiΦ=?a]; SA[PhiΦ=?a]; SN[PhiΦ=?a]; SV[PhiΦ=?a];Adv[PhiΦ=?a]; SF[PhiΦ=?a].

N[PhiΦ = [NUM=’?’, GNR=’f’], CAT = [Nome] = [?]]A[PhiΦ = [NUM=’?’, GNR=’f’], CAT = [Adjetivo]]D[PhiΦ = [NUM=’?’, GNR=’f’], CAT = [?], Tipo = [?]]V[PhiΦ = [NUM=’?’, PES= ’?’ ], CAT = [Verbo], Tempo = [?]]Adv[PhiΦ = [Ø], CAT = [Adverbio], MOD=[?], Tipo = [?]]F[PhiΦ = [NUM=’?’, PES= ’?’ ], CAT= [VAux], Tempo = [?]]

Exemplo

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Considerações Finais

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A criação de aplicativos e programas que envolvam alinguagem natural é um campo ainda em construção, no quediz respeito a efetiva emulação da linguagem humana.A Linguística Computacional, assim como a LinguísticaGerativa, busca uma formalização que dê conta dosfenômenos a que se dedica e, a união e cooperação de áreasciências tão dispares como a Linguística e a Computação podee deve render bons resultados.Como vimos na criação do nosso pequeno parser , em que teve

a colaboração da área da informática, ao usar o Python e abiblioteca NLTK, em que o uso das suas funções (já) prontaspossibilitou a inserção de uma gramática(Princípios&Parâmentros) que foi efetiva ao seu propósito.

Referências

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ALENCAR, Leonel Figueiredo de. Línguas formais, gramáticase autômatos no processamento automático das palavras. In: ______(Org.); OTHERO, Gabriel de Ávila(Org.). Abordagens

computacionais da teoria da gramática. Campinas-SP:

Mercado das Letras, 2011. ______.Teoria da gramática: uma abordagem computacional.Manuscrito. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2006.BIRD, Steven; KLEIN, Ewan; LOPER, Edward. Natural

Language Processing in Python. USA, 2014.KENEDY, Eduardo. Curso básico de linguística gerativa.São Paulo:Contexto, 2013.

Referências

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LADEIRA, Ana Paula. Processamento de linguagem natural:caracterização da produção científica dos pesquisadoresbrasileiros. Minas Gerais:UFMG, 2010. 259 p. Tese(Doutorado) - Escola de Ciência da Informação, Universidade

Federal de Minas Gerais, Minas Gerais, 2010.MARTINS, Ronaldo Teixeira; OTHERO, Gabriel de Avila.Parsing do português. In: ALENCAR, Leonel Figueiredo de(org.); OTHERO, Gabriel de Avila (org.). Abordagens

computacionais da teoria da gramática. Campinas-SP:

Mercado das Letras, 2011.MIOTO, Carlos; SILVA, Maria C. F; LOPES, Ruth E. V. Novo

manual de sintaxe. São Paulo: Contexto, 2013.

Referências

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OTHERO, Gabriel de Avila; MENUZZI, Sérgio de Moura.Linguística computacional: teoria & prática. São Paulo:Parábola Editorial, 2005.OTHERO, Gabriel de Avila. A gramática da frase em

português: algumas reflexões para a formalização daestrutura frasal em português. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009.OTHERO, Gabriel de Avila. Lingüística Computacional: umabreve introdução. Letras de Hoje. Porto Alegre, n. 2, vol. 41,p. 341-351. Junho, 2006.

OTHERO, Gabriel de Avila. Teoria X-barra: descrição doportuguês e aplicação computacional. São Paulo: Contexto,2006.

Referências

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SARDINHA, Tony Berber. Apresentação – Ver a línguaportuguesa no computador. In: ______(org.). A Língua

Portuguesa no Computador. Campinas-SP: Mercado deLetras, 2005. P. 7 – 32.SPONHOLZ, Iris. Origem e Desenvolvimento da LingüísticaComputacional. In: GERBER, Márcia; VASILÉVSKI, Vera (org).Um percurso para pesquisas com base em corpus.

Florianopolis-SC: Ed da UFSC, 2007. P. 77-80.VASILÉVSKI, Vera. Lingüística de Corpus, Lingüística

Computacional e Estatística: Trio Metodológico. In: GERBER,Márcia(org.); VASILÉVSKI, Vera (org.). Um percurso para

pesquisas com base em corpus. Florianopolis-SC: Ed daUFSC, 2007. P. 63-75.

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VIEIRA, Renata. Lingüística Computacional: uma entrevistacom Renata Vieira. Revista Virtual de Estudos da Linguagem -REVEL. Vol. 2, n. 3, agosto de 2004.VIEIRA, Renata.; LIMA, Vera Lúcia Strube de. LingüísticaComputacional : princípios e aplicações. In: Luciana PorcherNedel. (Org.). IX Escola De Informática da SBC-Sul. PortoAlegre - RS: UFRGS, v. 1, p. 27-61, 2001.

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apresentacao em latex tcc

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