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Orientadora de estudo Olívia Fernanda de Oliveira E-mail: [email protected]

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Page 1: Apresentação 2 unidade 4

Orientadora de estudoOlívia Fernanda de Oliveira

E-mail: [email protected]

Page 2: Apresentação 2 unidade 4

Pauta 31/08/2013

1- Leitura deleite;2- Leitura e reflexão: que brincadeira é essa? E a alfabetização?3- Vídeo - Pro letramento4- Leitura do relato de experiência: “Vamos brincar de contar nossas histórias”.5- Atividade em grupo: planejar uma seqüência didática em que seja utilizado um livro do acervo do PNLD.6- Socialização da atividade pelos grupos.7- Tarefa: Desenvolver a seqüência didática planejada durante o encontro, registrar para compartilhar no próximo encontro.

Próximos encontros: 21/09 e 28/0905/10 e 19/1009/11 e 23/11*07/12

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Portifólio

O que deve fazer parte de um portfólio?Na verdade, dois portfólios nunca são iguais, porque as pessoas são todasdiferentes e, assim, suas atividades pedagógicas também devem ser diferentes.Dois professores não deveriam criar portfólios que sejam exatamente iguais,embora possam utilizar os mesmos princípios e as mesmas estratégias demontagem desse material. O portfólio é definido como uma coleção de itens querevela, conforme o tempo passa, os diferentes aspectos do desenvolvimento decada professor.

Portfólio demonstrativoAs amostras representativas de trabalho, as quais demonstram avançosimportantes ou problemas persistentes devem fazer parte do portfóliodemonstrativo. A principio, deve-se selecionar as amostras. As fotografias, asgravações e as cópias selecionadas de relatos narrativos também pertencem aessa coleção.

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Processo de montagem de um portfólio

1. Estabelecer uma política para o portfólio2. Coletar amostras de trabalho.3. Tirar fotografias.4. Conduzir consultas nos diários de aprendizagem.5. Conduzir entrevistas.6. Realizar registros sistemáticos.7. Realizar registros de casos.8. Preparar relatórios narrativos.

Fonte bibliográfica:Shores, E. & Grace, C. Manual de Portfólio: Um guia passo a passo para oprofessor. Trad. Ronaldo Cataldo Costa. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

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Que brincadeira é essa?E a alfabetização?

Segundo Luckesi o que caracteriza o lúdico é aexperiência de plenitude que ele possibilita quem ovivencia em seus atos.

O lúdico não pode estar restrito apenas a jogos ebrincadeiras e sim associá- lo a algo alegre, agradável,que o indivíduo faz de forma livre e espontânea.

Autores de matizes teóricas diferentes defendemque a ludicidade como base para a aprendizagem, sendopossível afirmar que o professor pode ser o mediadordessas atividades lúdicas.

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Mediação

* Seleção de propostas de atividades;* Organização dos grupos;* Mediação durante a situação;* Problematizador.

Em suma, as atividades podem ser lúdicas dependendo da forma em que foram planejadas, desde que lhe de prazer, sensação de plenitude.

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Vídeo

“Brincadeiras e jogos”

Programa Pró-letramento

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Leitura: Relato de experiência : Vamos brincar de contar nossas

histórias

Profª Constancia Martins de Barros Almeida

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Com a leitura do livro “As três partes”, vamos conhecer ahistória de três figuras geométricas, triângulo, retângulo e trapézio.Geradas a partir da decomposição de um hexágono, que representavauma casa, elas vão compondo diferentes seres e objetos e vão parar noapartamento de uma senhora, onde a brincadeira continua. Semvalorização excessiva de terminologias, a obra promove uma exploraçãoinicial das figuras geométricas.

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”Neste outro exemplo, também apresentado por Lima e Teles (2012), a

obra conta a história da casa que se divide em três partes e resolve setransformar em outras coisas, para só depois voltar a ser casa. Nela percebe-se que a Matemática emerge da história por meio das conexões feitas peloleitor. Os conceitos matemáticos são mobilizados de modo que não sãoexplícitos. Há, na realidade, um jogo em que é por meio de inferências que sechega ao reconhecimento de figuras geométricas.

Exemplo : “As três partes

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Dobrar, dobrar e dobrar... e, de repente, um animal formar!“Brincando com dobraduras” é um livro que nos ensina a criar diversosanimais, casas, flores e objetos.A construção de cada dobradura é explicada por meio de desenhos ealgumas indicações que auxiliam a criança a começar a entender asimbologia relativa às dobraduras. Com esse material, a Geometria virauma diversão, e aprendemos, também, sobre diferentes tipos de papel.

Brincando com dobradurasTexto: Thereza ChemelloImagem: Vagner Vargas e Solange MazzaroEditora: Global

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As autoras apontam que na obra “Brincando com dobraduras” é possívelvivenciar a Matemática enquanto se realiza as atividades práticas deconfecção de dobraduras. Nessa ação, a Matemática sai do contextodo texto do livro e passa a integrar-se naturalmente à vida real,por meio da manipulação de papel durante a montagem de dobraduras.Exemplo 3:

Exemplo : “Brincando com dobraduras”

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A partir da história de um garoto que tem muitosamigos, gosta de animais de estimação e toca violino,

“Era uma vez um menino travesso...” busca explorar, deforma lúdica, o número no seu significado de quantidade.

A obra trabalha, ainda, com algumas representaçõesde um mesmo número (em algarismos hinduarábicos,

por extenso) e apresenta diversos conjuntoscom a quantidade em foco, tanto no rodapé quanto na

figura central das páginas.

Era uma vez um menino travesso...Texto e Imagem: Bia VillelaEditora: Escala Educacional

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Brinque-book com as crianças na cozinhaTexto: Gilda de Aquino

Imagem: Estela SchauffertEditora: Brinque-Book

Apresentando a arte de cozinhar como algo prazeroso,“Brinque-book com as crianças na cozinha” traz

receitas simples e investe na orientação dos cuidadosque se deve ter, ao preparar comidas, de modo a evitar

acidentes e contaminações. O livro é rico em informaçõesmatemáticas, principalmente para o campo

de grandezas e medidas. Há variedade nas grandezastratadas e se incluem unidades convencionais e não

convencionais, padronizadas e não padronizadas.

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No exemplo a seguir, Lima (2012) discute a partir da receita de Torta Preguiçosade Maçã que para preparar a receita é preciso saber quais são os ingredientes e asquantidades necessárias. Ao ler cada item listado, o leitor percebe que é indicada aquantidade do ingrediente. Durante a organização dos ingredientes da receita é necessáriocontá-los ou medi-los. Também é necessário saber quanto tempo o alimento passará noforno e a qual temperatura. Todas essas informações estão no texto, inclusive a ordem e omodo como os ingredientes são dispostos no recipiente.

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Ao utilizar esta receita, é necessário interpretar asinformações contidas no texto para o preparo da mesma,mobilizando conhecimentos relativos à estrutura específica dogênero textual e os relativos à Matemática.

É claro que não é o texto em si que assegura talabordagem. É na ação planejada pelo professor, que precisaestabelecer seus objetivos de ensino e as metas deaprendizagem para seus alunos, que tanto o livro de literaturaquanto outros livros disponíveis em sala de aula podem comporum programa curricular que tem a ludicidade como princípiocentral.

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Atividade em grupo

Planejar uma seqüência didática em que seja utilizado um livro do acervo do PNLD.

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Tarefa

• Desenvolver a seqüência didáticaplanejada durante o encontro,registrar para compartilhar nopróximo encontro.