apresenta. criaÇÃo de dinheiro e destruiÇÃo hÁ criaÇÃo de dinheiro: quando se gasta, quando...

APRESENTAAPRESENTA

CRIAÇÃOCRIAÇÃO

DE DINHEIRODE DINHEIRO

E DESTRUIÇÃOE DESTRUIÇÃO

HÁ HÁ CRIAÇÃOCRIAÇÃO DE DINHEIRO: DE DINHEIRO: QUANDO SE GASTA, QUANDO SE GASTA, QUANDO SE USA O DINHEIRO.QUANDO SE USA O DINHEIRO.

CRIAÇÃOCRIAÇÃO DE DINHEIRO É IGUAL A DE DINHEIRO É IGUAL A COLOCAR DINHEIRO EM CIRCULAÇÃO.COLOCAR DINHEIRO EM CIRCULAÇÃO.

DESTRUIÇÃO DESTRUIÇÃO DE DINHEIRO É IGUAL A DE DINHEIRO É IGUAL A RETIRAR DINHEIRO DE CIRCULAÇÃO.RETIRAR DINHEIRO DE CIRCULAÇÃO.

HÁ HÁ DESTRUIÇÃODESTRUIÇÃO DE DINHEIRO: DE DINHEIRO: QUANDO SE RECEBE E SE GUARDA,QUANDO SE RECEBE E SE GUARDA,QUANDO NÃO SE USA O DINHEIRO.QUANDO NÃO SE USA O DINHEIRO.

DINHEIRO PARADO DINHEIRO PARADO EM CONTA CORRENTE É COMO EM CONTA CORRENTE É COMO

IMÓVEL DESOCUPADO, IMÓVEL DESOCUPADO, MÁQUINA PARADA, MÁQUINA PARADA,

GENTE DESEMPREGADA:GENTE DESEMPREGADA:NÃO MOVIMENTA A ECONOMIA.NÃO MOVIMENTA A ECONOMIA.

O QUE FAZ O IMÓVEL SER OCUPADO, O QUE FAZ O IMÓVEL SER OCUPADO, AS MÁQUINAS PRODUZIREM E AS MÁQUINAS PRODUZIREM E

A GENTE SER EMPREGADAA GENTE SER EMPREGADAÉ A CIRCULAÇÃO DE DINHEIRO.É A CIRCULAÇÃO DE DINHEIRO.

DINHEIRO CIRCULANDO É PRECISO.DINHEIRO CIRCULANDO É PRECISO.

DINHEIRO PARADO NÃO É PRECISO.DINHEIRO PARADO NÃO É PRECISO.

HÁ DUAS FORMAS DE HÁ DUAS FORMAS DE CRIAÇÃO DE DINHEIRO:CRIAÇÃO DE DINHEIRO:

1. A ENDÓGENA1. A ENDÓGENA

2. A EXÓGENA2. A EXÓGENA

A MOEDA ENDÓGENA É CRIADA PELOS BANCOS A MOEDA ENDÓGENA É CRIADA PELOS BANCOS COMERCIAIS QUANDO EMPRESTAM O DINHEIRO COMERCIAIS QUANDO EMPRESTAM O DINHEIRO DEPOSITADO POR CLIENTES.DEPOSITADO POR CLIENTES.OS BANCOS COMERCIAIS NÃO CRIAM MOEDA NOVA.OS BANCOS COMERCIAIS NÃO CRIAM MOEDA NOVA.

A MOEDA EXÓGENA, NOVA DE VERDADE, É CRIADA A MOEDA EXÓGENA, NOVA DE VERDADE, É CRIADA PELO GOVERNO QUANDO ELE GASTA.PELO GOVERNO QUANDO ELE GASTA.O GOVERNO, E SÓ O GOVERNO, TEM PODER PARA O GOVERNO, E SÓ O GOVERNO, TEM PODER PARA CRIAR MOEDA NOVA.CRIAR MOEDA NOVA.

BANCO COMERCIAL PRIVADOBANCO COMERCIAL PRIVADO

OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA A PEDIDO DE OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA A PEDIDO DE SEUS CLIENTES. SEUS CLIENTES.

A MOEDA ENDÓGENA É CRÉDITO, É CAPITAL FINANCEIRO A MOEDA ENDÓGENA É CRÉDITO, É CAPITAL FINANCEIRO QUE PESSOAS E EMPRESAS PEDEM EMPRESTADO PARA QUE PESSOAS E EMPRESAS PEDEM EMPRESTADO PARA APLICAR, INVESTIR OU CONSUMIR.APLICAR, INVESTIR OU CONSUMIR.

A CRIAÇÃO DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO A CRIAÇÃO DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO DEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIADEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA.

HÁ DESTRUIÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA QUANDO O HÁ DESTRUIÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA QUANDO O CLIENTE DO BANCO PAGA O EMPRÉSTIMO. CLIENTE DO BANCO PAGA O EMPRÉSTIMO.

OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA NA FORMA OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA NA FORMA ESCRITURAL; NÃO IMPRIMEM MOEDA MANUAL.ESCRITURAL; NÃO IMPRIMEM MOEDA MANUAL.

A CRIAÇÃO DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO A CRIAÇÃO DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO DEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIADEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA.

O VOLUME DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO O VOLUME DE MOEDA-CAPITAL FINANCEIRO EM USO DEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE EM USO DEPENDE DO NÍVEL DE ATIVIDADE DA ECONOMIA, E NÃO DO ESTOQUE DE DA ECONOMIA, E NÃO DO ESTOQUE DE MOEDA-CAPITAL EXISTENTE. MOEDA-CAPITAL EXISTENTE.

PODE HAVER CAPITAL FINANCEIRO PODE HAVER CAPITAL FINANCEIRO OCIOSO, SEM USO NA PRODUÇÃO.OCIOSO, SEM USO NA PRODUÇÃO.

MULTIPLICADOR BANCÁRIOMULTIPLICADOR BANCÁRIO

O VOLUME CRIADO DE MOEDA ENDÓGENA É IGUAL AO O VOLUME CRIADO DE MOEDA ENDÓGENA É IGUAL AO PRODUTO DO MULTIPLICADOR BANCÁRIO PELO SALDO PRODUTO DO MULTIPLICADOR BANCÁRIO PELO SALDO DOS DEPÓSITOS. DOS DEPÓSITOS.

O MULTIPLICADOR BANCÁRIO SERÁ TÃO MAIOR QUANTO O MULTIPLICADOR BANCÁRIO SERÁ TÃO MAIOR QUANTO MENORES FOREM AS RESERVAS VOLUNTÁRIAS E MENORES FOREM AS RESERVAS VOLUNTÁRIAS E COMPULSÓRIAS DOS BANCOS COMERCIAIS. COMPULSÓRIAS DOS BANCOS COMERCIAIS.

A PRIMEIRA CRIAÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA DECORRE A PRIMEIRA CRIAÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA DECORRE DE UM DEPÓSITO ORIGINAL, DE ORIGEM EXÓGENA.DE UM DEPÓSITO ORIGINAL, DE ORIGEM EXÓGENA.

OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA EMPRESTANDO O OS BANCOS CRIAM MOEDA ENDÓGENA EMPRESTANDO O MESMO DINHEIRO A VÁRIOS CLIENTES, AO MESMO MESMO DINHEIRO A VÁRIOS CLIENTES, AO MESMO TEMPO; ELES MULTIPLICAM OS DEPÓSITOS.TEMPO; ELES MULTIPLICAM OS DEPÓSITOS.

A PRIMEIRA CRIAÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA DECORRE A PRIMEIRA CRIAÇÃO DE MOEDA ENDÓGENA DECORRE DE UM DEPÓSITO ORIGINAL, DE ORIGEM EXÓGENA.DE UM DEPÓSITO ORIGINAL, DE ORIGEM EXÓGENA.

O ÓRGÃO EMISSOR DE MOEDA O ÓRGÃO EMISSOR DE MOEDA

EXÓGENA É O BANCO CENTRALEXÓGENA É O BANCO CENTRAL..PÚBLICO OU PRIVADOPÚBLICO OU PRIVADO

A RAZÃO DA CRIAÇÃO DE MOEDA EXÓGENA A RAZÃO DA CRIAÇÃO DE MOEDA EXÓGENA É A DECISÃO SOBERANA DO GOVERNO DE É A DECISÃO SOBERANA DO GOVERNO DE

GASTAR MAIS DO QUE SUA RENDA.GASTAR MAIS DO QUE SUA RENDA.

O BANCO CENTRAL PÚBLICOO BANCO CENTRAL PÚBLICO

EMITE MOEDA ENDÓGENA EMITE MOEDA ENDÓGENA PARA EMPRESTAR AO GOVERNO, PARA EMPRESTAR AO GOVERNO,

COBRANDO JUROS. COBRANDO JUROS.

EMITE MOEDA EXÓGENA PARA O EMITE MOEDA EXÓGENA PARA O GOVERNO, SEM JUROS PARA O GOVERNO, SEM JUROS PARA O

CONTRIBUINTE E PARA A SOCIEDADE.CONTRIBUINTE E PARA A SOCIEDADE.

O BANCO CENTRAL PRIVADOO BANCO CENTRAL PRIVADO

CONSTITUIÇÃO DA CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

TÍTULO III: DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADOTÍTULO III: DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADOCAPÍTULO I: DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVACAPÍTULO I: DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA

TÍTULO IV: DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTOTÍTULO IV: DA TRIBUTAÇÃO E DO ORÇAMENTOCAPÍTULO II: DAS FINANÇAS PÚBLICASCAPÍTULO II: DAS FINANÇAS PÚBLICAS

Art. 21. Compete à União:Art. 21. Compete à União: VII – emitir moedaVII – emitir moeda

Art. 164. A competência da União para Art. 164. A competência da União para emitir moeda será exercida emitir moeda será exercida exclusivamente pelo Banco Central.exclusivamente pelo Banco Central.

O BANCO CENTRAL DO BRASIL ÉO BANCO CENTRAL DO BRASIL É

UMA AUTARQUIA FEDERAL CRIADA UMA AUTARQUIA FEDERAL CRIADA PELA LEI Nº 4.595 DE 31 DE PELA LEI Nº 4.595 DE 31 DE DEZEMBRO DE 1964DEZEMBRO DE 1964

O ÚNICO ÓRGÃO EMISSOR DE O ÚNICO ÓRGÃO EMISSOR DE MOEDAMOEDA

O BANCO DOS BANCOSO BANCO DOS BANCOS

UM ÓRGÃO DO SERVIÇO PÚBLICO UM ÓRGÃO DO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL.FEDERAL.

O PROCESSO DEO PROCESSO DECRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE

DINHEIRO.DINHEIRO.

BANCO CENTRAL DO BRASILBANCO CENTRAL DO BRASILBALANCETE AJUSTADO - 31 DE JULHO DE 2007BALANCETE AJUSTADO - 31 DE JULHO DE 2007

(BILHÕES DE REAIS)(BILHÕES DE REAIS)

Fonte: Quadro II.11 do Boletim Mensal do Banco Central, setembro de 2007.Fonte: Quadro II.11 do Boletim Mensal do Banco Central, setembro de 2007.

ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVO

Créditos a instituições Créditos a instituições financeirasfinanceiras 22,2 22,2 Papel-moeda emitidoPapel-moeda emitido 78,478,4

Outros títulosOutros títulos 4,74,7 Reservas bancárias Reservas bancárias 37,437,4

Títulos do Tesouro Títulos do Tesouro NacionalNacional 314,0314,0 Depósitos compulsórios Depósitos compulsórios

remuneradosremunerados 89,189,1

Operações de mercado Operações de mercado abertoaberto

(210,7(210,7))

Depósitos compulsórios Depósitos compulsórios não remuneradosnão remunerados 1,21,2

Reservas internacionaisReservas internacionais 292,7292,7 Conta do Tesouro NacionalConta do Tesouro Nacional 240,6240,6

Outros haveres externosOutros haveres externos 24,624,6 Obrigações externasObrigações externas 24,224,2

Outras contasOutras contas 27,927,9 Recursos próprios Recursos próprios 4,44,4

TOTAL DO ATIVOTOTAL DO ATIVO 475,3475,3 TOTAL DO PASSIVOTOTAL DO PASSIVO 475,3475,3

REGISTRO DO SALDO DE DINHEIRO CRIADO

PODEM E DEVEM SER VISTAS COMO PODEM E DEVEM SER VISTAS COMO CONTAS-CORRENTES CONTAS-CORRENTES ONDE SÃO ONDE SÃO

LANÇADOS TODOS OS CRÉDITOS E LANÇADOS TODOS OS CRÉDITOS E DÉBITOS ORIUNDOS DAS OPERAÇÕES DÉBITOS ORIUNDOS DAS OPERAÇÕES

QUE SEUS DETENTORES REALIZAM QUE SEUS DETENTORES REALIZAM COM SEUS SIMILARES, COM O COM SEUS SIMILARES, COM O TESOURO NACIONAL E COM O TESOURO NACIONAL E COM O PRÓPRIO BANCO CENTRAL.PRÓPRIO BANCO CENTRAL.

RESERVAS BANCÁRIASRESERVAS BANCÁRIAS

FLUXO DE CAIXA DA CRIAÇÃO DE DINHEIRO

O BANCO CENTRAL O BANCO CENTRAL EMITEEMITE MOEDA MOEDA

1. QUANDO O GOVERNO TEM DÉFICIT 1. QUANDO O GOVERNO TEM DÉFICIT PRIMÁRIO (COLUNA “TESOURO PRIMÁRIO (COLUNA “TESOURO NACIONAL”).NACIONAL”).

2. QUANDO O BRASIL TEM SUPERÁVIT 2. QUANDO O BRASIL TEM SUPERÁVIT EXTERNO (COLUNA “OPERAÇÕES DO EXTERNO (COLUNA “OPERAÇÕES DO SETOR EXTERNO”).SETOR EXTERNO”).

3. QUANDO O GOVERNO PAGA JUROS 3. QUANDO O GOVERNO PAGA JUROS (NO RESGATE DE TÍTULOS PÚBLICOS (NO RESGATE DE TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS).FEDERAIS).

EMITE

QUANDO O GOVERNO TEM DÉFICIT PRIMÁRIO:QUANDO O GOVERNO TEM DÉFICIT PRIMÁRIO:

ATIVOATIVO PASSIVOPASSIVOCréditos a instituições Créditos a instituições

financeirasfinanceiras 22,2 22,2 Papel-moeda emitidoPapel-moeda emitido 78,478,4

Outros títulosOutros títulos 4,74,7 Reservas bancáriasReservas bancárias 37,437,4Títulos do Tesouro Títulos do Tesouro

NacionalNacional 314,0314,0 Depósitos compulsórios Depósitos compulsórios remuneradosremunerados 89,189,1


(210,(210,7)7)


Reservas internacionaisReservas internacionais 292,7292,7 Conta do Tesouro Conta do Tesouro NacionalNacional 240,6240,6

Outros haveres Outros haveres externosexternos 24,624,6 Obrigações externasObrigações externas 24,224,2



QUANDO O BRASIL TEM SUPERÁVIT EXTERNO:QUANDO O BRASIL TEM SUPERÁVIT EXTERNO:






(210,(210,7)7)






QUANDO O GOVERNO PAGA JUROS:QUANDO O GOVERNO PAGA JUROS:






(210,(210,7)7)






QUANDO O BANCO CENTRALQUANDO O BANCO CENTRAL EMITEEMITE MOEDAMOEDA

ELE APENAS FAZ LANÇAMENTOS CONTÁBEISELE APENAS FAZ LANÇAMENTOS CONTÁBEIS A DÉBITO DO TESOURO OU DELE MESMO EA DÉBITO DO TESOURO OU DELE MESMO EA CRÉDITO DAS RESERVAS BANCÁRIASA CRÉDITO DAS RESERVAS BANCÁRIAS

NÃO HÁ IMPRESSÃO DE PAPEL; O CRÉDITO NAS RESERVAS NÃO HÁ IMPRESSÃO DE PAPEL; O CRÉDITO NAS RESERVAS BANCÁRIAS É MOEDA ESCRITURAL, VIRTUAL.BANCÁRIAS É MOEDA ESCRITURAL, VIRTUAL.

A CASA DA MOEDA SÓ IMPRIME DINHEIRO SE OS A CASA DA MOEDA SÓ IMPRIME DINHEIRO SE OS BANCOS PEDIREM E PAGAREM 1 POR 1.BANCOS PEDIREM E PAGAREM 1 POR 1.

O LASTRO DESSA MOEDA É A PRODUÇÃO QUE MOTIVOU O LASTRO DESSA MOEDA É A PRODUÇÃO QUE MOTIVOU SUA EMISSÃO.SUA EMISSÃO.

NÃO É NECESSÁRIO QUE HAJA SALDO NA CONTA DO NÃO É NECESSÁRIO QUE HAJA SALDO NA CONTA DO TESOURO NACIONAL OU NO CAIXA DO BANCO CENTRAL. TESOURO NACIONAL OU NO CAIXA DO BANCO CENTRAL.

QUANDO O BANCO CENTRALQUANDO O BANCO CENTRAL EMITEEMITE MOEDAMOEDA

NÃO É NECESSÁRIO QUE HAJA SALDO NA CONTA DO NÃO É NECESSÁRIO QUE HAJA SALDO NA CONTA DO TESOURO NACIONAL OU NO CAIXA DO BANCO CENTRAL. TESOURO NACIONAL OU NO CAIXA DO BANCO CENTRAL.

APESAR DISSO, O TESOURO NACIONAL MANTÉM UM SALDO APESAR DISSO, O TESOURO NACIONAL MANTÉM UM SALDO MÉDIO ELEVADO EM SUA CONTA NO BANCO CENTRAL.MÉDIO ELEVADO EM SUA CONTA NO BANCO CENTRAL.

APESAR DISSO, O TESOURO NACIONAL MANTÉM UM SALDO APESAR DISSO, O TESOURO NACIONAL MANTÉM UM SALDO MÉDIO ELEVADO EM SUA CONTA NO BANCO CENTRAL.MÉDIO ELEVADO EM SUA CONTA NO BANCO CENTRAL.

0

50

100

150

200

250

300de

z/00

abr/

01

ago/

01

dez/

01

abr/

02

ago/

02

dez/

02

abr/

03

ago/

03

dez/

03

abr/

04

ago/

04

dez/

04

abr/

05

ago/

05

dez/

05

abr/

06

ago/

06

dez/

06

abr/

07

ago/

07

BILHÕESDE REAIS

GASTO COM JUROS: GASTO COM JUROS: 30 BILHÕES/ANO30 BILHÕES/ANO

O BANCO CENTRALO BANCO CENTRAL EMITE EMITE MOEDAMOEDA

QUANDO CREDITA A CONTA RESERVAS QUANDO CREDITA A CONTA RESERVAS BANCÁRIAS, ASSIM COLOCANDO DINHEIRO BANCÁRIAS, ASSIM COLOCANDO DINHEIRO À DISPOSIÇÃO DO PÚBLICO PARA GASTAR. À DISPOSIÇÃO DO PÚBLICO PARA GASTAR.

O BANCO CENTRAL O BANCO CENTRAL DESTRÓI DESTRÓI MOEDA QUANDO ELE OU MOEDA QUANDO ELE OU O TESOURO NACIONAL RECEBEM E NÃO GASTAM.O TESOURO NACIONAL RECEBEM E NÃO GASTAM.

DINHEIRO SÓ EXISTE QUANDO CIRCULA; DINHEIRO SÓ EXISTE QUANDO CIRCULA; DINHEIRO PARADO SIGNIFICA CONTENÇÃO DE DINHEIRO PARADO SIGNIFICA CONTENÇÃO DE

DEMANDA E DEIXA DE GERAR PRODUÇÃO.DEMANDA E DEIXA DE GERAR PRODUÇÃO.

CONTUDO, A MOEDA EMITIDA PARA PAGAR CONTUDO, A MOEDA EMITIDA PARA PAGAR JUROS NÃO TEM LASTRO NEM CIRCULA NA JUROS NÃO TEM LASTRO NEM CIRCULA NA

ECONOMIA REAL.ECONOMIA REAL.

O BANCO CENTRAL O BANCO CENTRAL DESTRÓIDESTRÓI MOEDA MOEDA

3. 3.

DESTRÓIDESTRÓI

1.1. QUANDO O GOVERNO FEDERAL TEMQUANDO O GOVERNO FEDERAL TEMSUPERÁVIT PRIMÁRIO.SUPERÁVIT PRIMÁRIO.

2. QUANDO O BRASIL TEM 2. QUANDO O BRASIL TEM DÉFICIT EXTERNO.DÉFICIT EXTERNO.

1. QUANDO O GOVERNO TEM SUPERÁVIT PRIMÁRIO.

2. QUANDO O BRASIL TEM DÉFICIT EXTERNO.

3. QUANDO ELE COLOCA TÍTULOS 3. QUANDO ELE COLOCA TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS NO MERCADO PÚBLICOS FEDERAIS NO MERCADO FINANCEIRO, FINANCEIRO,

O BANCO CENTRAL O BANCO CENTRAL DIZ QUEDIZ QUE DESTRÓI DESTRÓI MOEDA MOEDADIZ QUEDIZ QUE

OU SEJA, OU SEJA,

QUANDO ELE FAZ DÍVIDA PÚBLICA.QUANDO ELE FAZ DÍVIDA PÚBLICA.

Período Operações do Tesouro Nacional

(A)

Operações do Setor Externo

(B)

Operações do Tesouro

Nacional mais Setor Externo

(C=A+B)

Operações Monetárias

(D=E-C)

Total das operações

(E)

1995 -8,9 33,5 24,5 -15,6 9,0

1996 10,6 19,1 29,7 -33,3 -3,6

1997 -9,0 -16,0 -25,0 46,2 21,3

1998 -25,5 -36,1 -61,6 74,0 12,4

1999 -24,8 -23,7 -48,6 63,3 14,8

2000 -39,1 6,5 -32,6 31,5 -1,1

2001 -16,4 -25,5 -41,8 49,5 7,6

2002 -25,5 -32,9 -58,4 83,3 24,9

2003 -1,2 0,7 -0,5 0,4 -0,1

2004 -48,3 14,6 -33,7 49,3 15,5

SOMA -188,0 -59,9 -247,9 348,6 100,7

EMISSÃO E DESTRUIÇÃO DE BASE MONETÁRIAEMISSÃO E DESTRUIÇÃO DE BASE MONETÁRIA

NO PROCESSO DO BANCO CENTRAL NO PROCESSO DO BANCO CENTRAL DE CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE DINHEIRODE CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE DINHEIRONA BASE MONETÁRIA ESTÃO INCLUÍDOS NA BASE MONETÁRIA ESTÃO INCLUÍDOS

OS EMPRÉSTIMOSOS EMPRÉSTIMOS FEITOS PELO TESOURO NACIONALFEITOS PELO TESOURO NACIONAL(DÍVIDA INTERNA)(DÍVIDA INTERNA)

FEITOS PELO PAÍS NO EXTERIORFEITOS PELO PAÍS NO EXTERIOR(DÍVIDA EXTERNA)(DÍVIDA EXTERNA)

COMO SE OPERAÇÕES FINANCEIRASCOMO SE OPERAÇÕES FINANCEIRASCRIASSEM OU DESTRUÍSSEM DINHEIRO.CRIASSEM OU DESTRUÍSSEM DINHEIRO.

O PROCESSO DEO PROCESSO DECRIAÇÃO E CRIAÇÃO E

DESTRUIÇÃO DESTRUIÇÃO DE MOEDA PRIMÁRIA.DE MOEDA PRIMÁRIA.

CONCEITO ENXUTO DE DINHEIRO CRIADO OU CONCEITO ENXUTO DE DINHEIRO CRIADO OU DESTRUÍDO EXOGENAMENTE:DESTRUÍDO EXOGENAMENTE: MOEDA PRIMÁRIAMOEDA PRIMÁRIA

NÃO INCLUINÃO INCLUIEMPRÉSTIMOS E AMORTIZAÇÕES.EMPRÉSTIMOS E AMORTIZAÇÕES.

É COMO SERIA É COMO SERIA SE NÃO FOSSEM FEITAS SE NÃO FOSSEM FEITAS

DÍVIDAS INTERNA E EXTERNA.DÍVIDAS INTERNA E EXTERNA.

A MOEDA PRIMÁRIAA MOEDA PRIMÁRIAÉ CRIADAÉ CRIADA

AMPLIADAAMPLIADA

1. QUANDO O TESOURO NACIONAL TEM1. QUANDO O TESOURO NACIONAL TEMDÉFICIT PRIMÁRIODÉFICIT PRIMÁRIO

2. QUANDO AS TRANSAÇÕES CORRENTES 2. QUANDO AS TRANSAÇÕES CORRENTES COM O EXTERIOR TÊMCOM O EXTERIOR TÊM

SUPERÁVITSUPERÁVIT

3. QUANDO O TESOURO NACIONAL E O BANCO 3. QUANDO O TESOURO NACIONAL E O BANCO CENTRALCENTRAL

PAGAM JUROS.PAGAM JUROS.

É DESTRUÍDAÉ DESTRUÍDA

SUPERÁVIT PRIMÁRIOSUPERÁVIT PRIMÁRIO

DÉFICITDÉFICIT

3. O TESOURO NACIONAL E O BANCO CENTRAL 3. O TESOURO NACIONAL E O BANCO CENTRAL NÃO TÊM INSTRUMENTO ESPECÍFICO PARA NÃO TÊM INSTRUMENTO ESPECÍFICO PARA

DESTRUIR A MOEDA PRIMÁRIA CRIADA DESTRUIR A MOEDA PRIMÁRIA CRIADA PAGANDO JUROS.PAGANDO JUROS.

DESTRUIÇÃO E EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIADESTRUIÇÃO E EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIA

Período Déficit do Tesouro Nacional

(A)

Superávit em transações correntes

(B)

Moeda primária

(C=A+B)

Gasto financeiros

Tesouro Nacional e

Banco Central

(D)

Moeda

primária ampliada

(C+D)

1995 -17,5 -41,0 -58,4 42,1 -16,4

1996 -13,3 -46,9 -60,2 43,7 -16,5

1997 -25,1 -63,8 -88,9 36,3 -52,6

1998 -31,1 -66,6 -97,7 91,7 -6,0

1999 -54,4 -73,5 -127,9 141,8 13,9

2000 -49,4 -68,4 -117,8 80,9 -37,0

2001 -54,2 -73,1 -127,2 91,0 -36,2

2002 -62,4 -20,8 -83,2 147,6 64,3

2003 -76,1 10,5 -65,6 84,6 18,9

2004 -81,6 11,6 -69,9 76,1 6,1

SOMA -465,1 -432,0 -897,1 835,8 -61,3

SALDO DA MOEDA PRIMÁRIASALDO DA MOEDA PRIMÁRIA

SÓ HÁ EMISSÃO DE MOEDASÓ HÁ EMISSÃO DE MOEDA

SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA.SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA.

QUANDO O GOVERNO GASTA.QUANDO O GOVERNO GASTA.

QUANDO O GOVERNO GASTAQUANDO O GOVERNO GASTA – – COM QUALQUER FINALIDADE –COM QUALQUER FINALIDADE –

SÓ HÁ EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIASÓ HÁ EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIA

SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIA.PRIMÁRIA.

QUANDO O GOVERNO GASTAQUANDO O GOVERNO GASTA

QUANDO O GOVERNO GASTAQUANDO O GOVERNO GASTA – – EXPANDINDO A DEMANDA AGREGADAEXPANDINDO A DEMANDA AGREGADA ––

EXPANDINDO A DEMANDA AGREGADA.EXPANDINDO A DEMANDA AGREGADA.

MAS, O AUMENTO DA PRODUÇÃOMAS, O AUMENTO DA PRODUÇÃO

SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA SEMPRE HÁ EMISSÃO DE MOEDA PRIMÁRIA.PRIMÁRIA.

QUANDO O GOVERNO GASTAQUANDO O GOVERNO GASTA – – EXPANDINDO A DEMANDA AGREGADAEXPANDINDO A DEMANDA AGREGADA ––

AUMENTA A ARRECADAÇÃOAUMENTA A ARRECADAÇÃOE ELIMINA A EMISSÃOE ELIMINA A EMISSÃODE MOEDA PRIMÁRIA.DE MOEDA PRIMÁRIA.

O SALDO DA O SALDO DA MOEDA PRIMÁRIA MOEDA PRIMÁRIA

CONVERGE CONVERGE PARA O EQUILÍBRIOPARA O EQUILÍBRIO

HAVENDO EQUILÍBRIO EXTERNO,HAVENDO EQUILÍBRIO EXTERNO,

O ESTOQUE DE DINHEIRO O ESTOQUE DE DINHEIRO SERIA CONTROLADO PELO SERIA CONTROLADO PELO

ORÇAMENTO DA UNIÃO.ORÇAMENTO DA UNIÃO.

E, SE NÃO HOUVESSE DÍVIDA PÚBLICA,E, SE NÃO HOUVESSE DÍVIDA PÚBLICA,

MUITO OBRIGADOMUITO OBRIGADO

apresenta. criaÇÃo de dinheiro e destruiÇÃo hÁ criaÇÃo de dinheiro: quando se gasta, quando...

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