apostila ufg - sistema de esgoto sanitario.pdf

Upload: andreia-cezar-pedreira

Post on 02-Jun-2018

226 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    1/28

    Curso de Engenharia Civil4 ANO

    Universidade Federal de GoisEscola de Engenharia Civil

    SISTEMAS PREDIAIS DEESGOTO SANITRIO

    Prof. MSc. Ricardo Prado Abreu Reis

    Setembro - 2007

    RPES

    CV VP CV VP

    Sc

    CC

    CP

    CI

    I

    I

    I

    I

    II

    II

    II

    II

    SS

    1o Pav.

    2o Pav.

    4o Pav.

    3o Pav.

    5o Pav.

    Cob.

    TQTQ

    5

    3

    1 - aparelho sanitrio 5 - coluna de ventilao

    2 - sifo 6 - coletor predial

    3 - ramal de descarga 7 - ventilao primria

    4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilao

    1 - aparelho sanitrio 5 - coluna de ventilao

    2 - sifo 6 - coletor predial

    3 - ramal de descarga 7 - ventilao primria

    4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilao

    4

    6

    7

    5

    1

    2

    8

    3

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    2/28

    5

    3

    1 - aparelho sanitrio 5 - coluna de ventilao

    2 - sifo 6 - coletor predial

    3 - ramal de descarga 7 - ventilao primria

    4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilao

    1 - aparelho sanitrio 5 - coluna de ventilao

    2 - sifo 6 - coletor predial

    3 - ramal de descarga 7 - ventilao primria

    4 - tubo de queda 8 - ramal de ventilao

    6

    7

    4 8

    1

    2

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    3/28

    SSCULO XIXCULO XIX - Gases provenientes das tubulaes de E.S.podiam fazer mal sade, provocando epidemias, mesmo

    morte. Verificou-se posteriormente que isto no era verdade,

    pois a concentrao de gases muito pequena,

    constatando-se que os gases provenientes de esgoto so

    bastante incmodos e podem afetar o estado psicolgico das

    pessoas.

    EVOLUEVOLUO DOS SISTEMAS PREDIAIS DEO DOS SISTEMAS PREDIAIS DEESGOTOS SANITESGOTOS SANITRIOSRIOS

    1.1. Sistema de um sSistema de um s tubo de quedatubo de queda ((sem sifosem sifo))

    Banheiros permanentemente invadidos pelo mau cheiro.Banheiros permanentemente invadidos pelo mau cheiro.

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    4/28

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    5/28

    2. Sistema com dois tubos deSistema com dois tubos dequeda, totalmente ventiladosqueda, totalmente ventilados

    3. Sistema com um tubo deSistema com um tubo dequeda, totalmentequeda, totalmenteventiladoventilado

    4.4. Sistema modificado com um tubo de quedaSistema modificado com um tubo de queda

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    6/28

    FENMENOS QUE AFETAM OS FECHOSFENMENOS QUE AFETAM OS FECHOSHHDRICOS DOS SIFESDRICOS DOS SIFES

    SIFONAGEMSIFONAGEM conjunto de fenmenos determinantes dareduo total ou parcial da coluna dgua em um sifo.

    EVAPORAEVAPORAOO

    periodicidade de uso dos aparelhos sanitrios;

    velocidade de evaporao da gua do si fo ;

    usualmente considerado: 1,3 a 11,4 mm/semana, para

    um perodo de no uti lizao de 4 semanas;

    Inglaterra: 2,5 mm/semana;

    Dinamarca: 2,0 mm/semana.

    funfuno das caractero das caractersticas do local e dasticas do local e da rea de exposirea de exposio.o.

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    7/28

    AUTOAUTO--SIFONAGEMSIFONAGEM

    Reduo do fecho hdricode um sifo, ocasionadapelo escoamento doaparelho sanitrio ligadodiretamente a este sifo.

    SIFONAGEM INDUZIDASIFONAGEM INDUZIDAReduReduoo do fecho hdo fecho hdrico de um sifo, ocasionadadrico de um sifo, ocasionadapelo escoamento de outros aparelhos sanitpelo escoamento de outros aparelhos sanitrios, norios, no

    ligados diretamente a este sifo.ligados diretamente a este sifo.

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    8/28

    SOBREPRESSO NO FECHO HSOBREPRESSO NO FECHO HDRICODRICO

    Ocorre devidoOcorre devido aao da descarga de outros aparelhoso da descarga de outros aparelhos

    sanitsanitrios, gerandorios, gerando presses positivaspresses positivas em fechosem fechoshhdricos.dricos.

    Em geral, ocorre nas mudanas bruscas dedireo do tubo de queda, devido ao bloqueio dapassagem do fluxo de ar que se desenvolve nointerior da tubulao. Pode provocar o retorno de

    espuma para o interior dos aparelhos sanitriosligados a trechos da tubulao passveis daocorrncia desta sobrepresso.

    CARACTERIZACARACTERIZAO DOS FENMENOSO DOS FENMENOS

    (3) sifonagem induzida,

    devido ao escoamento

    no tubo de queda;

    (4) sobrepresso

    (2) sifonagem induzida,

    devido ao fluxo no ramal;

    (1) aparelhos sujeitos auto-

    sifonagem;

    (+) presso positiva;

    (-) presso negativa;

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    9/28

    Estabelece cri tEstabelece cri trios para que o sistema sejarios para que o sistema sejaprojetado e executado de tal modo a:projetado e executado de tal modo a:

    possibilitar o rpossibilitar o rpido escoamento e facili tarpido escoamento e facili tara manutena manuteno;o;

    impedir que os gases provenientes doimpedir que os gases provenientes do

    interior do SPES atinjaminterior do SPES atinjam reas de utilizareas de utilizao;o;

    evitar a contaminaevitar a contaminao dao da gua potgua potvel.vel.

    NORMALIZANORMALIZAO: NBRO: NBR--8160/998160/99

    TubulaTubulao de esgoto secundo de esgoto secundriorio protegidas, porprotegidas, por desconectoresdesconectores, dos gases, dos gases

    provenientes das tubulaprovenientes das tubulaes primes primrias.rias.

    TubulaTubulao de esgoto primo de esgoto primriorio acesso a gases provenientes do coletoracesso a gases provenientes do coletor

    ppblico ou dispositivos de tratamento.blico ou dispositivos de tratamento.

    TubulaTubulao de ventilao de ventilaoo proteproteo dos fechos ho dos fechos hdricos dosdricos dos

    desconectoresdesconectores..

    ELEMENTOS DOS SISTEMAELEMENTOS DOS SISTEMA

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    10/28

    ELEMENTOS DO SISTEMAELEMENTOS DO SISTEMA

    TQB

    PVC 100

    CV

    PVC 75

    CS 150X150X50

    EB

    30

    30

    80

    125

    01

    40mm

    40mm

    100mm

    50mm

    50mm

    40mm

    11

    17

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    11/28

    Podem ser dimensionados utilizando-se:

    mmtodo hidrtodo hidrulico;ulico;

    mmtodo das Unidades detodo das Unidades de HunterHunterde Contribuide Contribuioo -- UHC.UHC.

    Em qualquer um dos mEm qualquer um dos mtodos respeitar os dimetros nominaistodos respeitar os dimetros nominais

    mmnimos dos ramais de descarga indicados na Tabela 1.nimos dos ramais de descarga indicados na Tabela 1.

    Unidades deUnidades de HunterHunterde Contribuide Contribuioo -- UHCUHC

    Fator numFator numrico que representa a contribuirico que representa a contribuio consideradao consideradaem funem funo da utilizao da utilizao habitual de cada tipo de aparelhoo habitual de cada tipo de aparelhosanitsanitrio.rio.

    DIMENSIONAMENTO DO SISTEMADIMENSIONAMENTO DO SISTEMA

    RAMAIS DE DESCARGARAMAIS DE DESCARGA

    Recebem diretamente os efluentes dos aparelhossanitrios.

    DIMENSIONAMENTO DO SISTEMADIMENSIONAMENTO DO SISTEMA

    ImnD 75 mm

    D 100 mm

    2%

    1%

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    12/28

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    13/28

    A partir da soma das UHC dos aparelhosA partir da soma das UHC dos aparelhossanitsanitrios da Tabela 1, determinar atravrios da Tabela 1, determinar atravs das daTABELA 3TABELA 3 Dimetro dos Ramais de EsgotoDimetro dos Ramais de Esgoto..

    ImnD 75 mm

    D

    100 mm

    2%

    1%

    RAMAIS DE ESGOTORAMAIS DE ESGOTO

    Recebem os efluentes de ramais de descargade ramais de descargadiretamente ou a partir de umdiretamente ou a partir de um desconectordesconector..

    Tabela 3:Tabela 3: Dimensionamento de ramais de esgoto.Dimensionamento de ramais de esgoto.

    Dimetro nominal

    mnimo do tubo

    DN

    Nmero de unidades de

    Hunter de contribuio

    UHC

    40 3

    50 6

    75 20

    100 160

    Exemplo 2:Exemplo 2: Ramal de esgoto de banheiro edifRamal de esgoto de banheiro edifcio residencial.cio residencial.

    4 UHC Tabela 3Tabela 3 D = 50 mm

    111 Bi1 Bi

    2211 ChCh

    1111 LvLv

    UHCUHCAparelhoAparelho

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    14/28

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    15/28

    5 x 6 + 5 x 2 + 3 x 2 = 46 UHC/pav.

    Para todo o TQ:Para todo o TQ:

    46 UHC x 20 pavimentos = 920 UHC

    DDTQTQ = 150 mm= 150 mm

    TABELA 4TABELA 4

    665 BS5 BS

    2233 McMc

    2255 LvLv

    UHCUHCAparelhoAparelho

    Exemplo 4: Tubo de queda de edifTubo de queda de edifcio comercial com 20 pavimentos.cio comercial com 20 pavimentos.Banheiro contendo 5 BS, 5Banheiro contendo 5 BS, 5 LvLv e 3e 3 McMc com descargacom descargaautomautomtica.tica.

    Os tubos de queda devem, sempre que possvel, serinstalados em um nico alinhamento. Quando

    necessrios, os desvios devem ser feitos com curvasde raio longo ou duas curvas de 45;

    Devem ser previstos tubos de queda especiais parapias de cozinhas e mquinas de lavar louas,providos de ventilao primria, os quais devemdescarregar em uma caixa de gordura coletiva;

    DTQ ao maior dimetro a ele ligado.

    OBSERVAOBSERVAES:ES:

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    16/28

    SubcoletoresSubcoletores e coletorese coletores

    Os subcoletores e coletor predial so dimensionados pelasomatria das UHC conforme os valores da Tabela 5.Tabela 5.

    EdifEdifcios residenciais aparelho sanitcios residenciais aparelho sanitrio derio de

    maior UHC de cada banheiro;maior UHC de cada banheiro;

    Demais casos UHC de todos os aparelhos.Demais casos UHC de todos os aparelhos.

    Os subcoletores recebem efluentes de um ou maistubos de queda ou de ramais de esgoto e os coletores

    de todo o edifcio e podem ter declividade mdeclividade mxima dexima de5%.5%.

    OBSERVAOBSERVAES:ES:

    N m e ro m x im o d e u n i d a d e s d e H u n t e r d ec o n t r i b u i o e m f u n o d a s d e c l iv i d a d e s m n i m a s

    ( % )

    D i m e t r o n o m i n a ld o t u b o

    D N 0 ,5 1 2 4

    1 0 0 -- - 1 8 0 2 1 6 2 5 0

    1 5 0 -- - 7 0 0 8 4 0 1 0 0 0

    2 0 0 1 4 0 0 1 6 0 0 1 9 2 0 2 3 0 0

    2 5 0 2 5 0 0 2 9 0 0 3 5 0 0 4 2 0 0

    3 0 0 3 9 0 0 4 6 0 0 5 6 0 0 6 7 0 0

    4 0 0 7 0 0 0 8 3 0 0 1 0 0 0 0 1 2 0 0 0

    TABELA 5:TABELA 5: Dimensionamento deDimensionamento de subcoletoressubcoletores e coletorese coletores

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    17/28

    Aparelho de maior UHCAparelho de maior UHC BS = 6BS = 6

    6 UHC x126 UHC x12 pavpav. = 72 UHC. = 72 UHC 100 mm, com100 mm, com iimmnn = 1%= 1%

    Trecho AB:Trecho AB:

    Exemplo 5:Exemplo 5: SubcoletorSubcoletorde edifde edifcio residencial com 12 pavimentos.cio residencial com 12 pavimentos.Banheiro contendo 1 BS, 1Banheiro contendo 1 BS, 1 LvLv, 1 Bi e 1Ch., 1 Bi e 1Ch.

    TQ1 TQ2

    A B

    C

    72 UHC x 272 UHC x 2 144 UHC144 UHC 100 mm, com100 mm, com iimmnn = 1%= 1%

    Trecho BC:Trecho BC:

    SUBSISTEMA DE VENTILASUBSISTEMA DE VENTILAOO

    Tem a funTem a funo de conduzir os gases para a atmosfera eo de conduzir os gases para a atmosfera eevitar que os mesmos se encaminhem para osevitar que os mesmos se encaminhem para osambientes sanitambientes sanitrios.rios.

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    18/28

    SUBSISTEMA DE VENTILASUBSISTEMA DE VENTILAOO

    Distncia mxima de umdesconector ao tubo ventilador

    D i m e t r o n o m i n a l d o r a m a l d e

    d e s c a r g a ( D N )

    D i s t n c i a m x i m a

    ( m )

    4 0 1 , 0 0

    5 0 1 , 2 0

    7 5 1 , 8 0

    1 0 0 2 , 4 0

    Tabela 6 - Distncia mxima de um desconector ao tubo ventilador.

    Ramais de ventilaRamais de ventilaoo

    So dimensionados atravSo dimensionados atravs das da Tabela 7Tabela 7..

    G r u p o d e a p a r e l h o s s e m b a c i a ss a n i t r i a s

    G r u p o d e a p a r e l h o s c o mb a c i a s s a n i t r i a s

    N m e r o d eu n i d a d e s d e H u n t e r

    d e c o n t r ib u i o

    D i m e t r o n o m i n a ld o r a m a l d e

    v e n t i l a o

    N m e r o d eu n i d a d e s d e H u n t e r

    d e c o n t r i b u i o

    D i m e t r o n o m i n a ld o r a m a l d e

    v e n t i l a o

    A t 1 2 4 0 A t 1 7 5 0

    1 3 a 1 8 5 0 1 8 a 6 0 7 51 9 a 3 6 7 5 - - - - - -

    Tabela 7Tabela 7 - Dimensionamento de ramais de ventilaDimensionamento de ramais de ventilao.o.

    Exemplo 7:Exemplo 7:

    D

    50mm

    100mm

    50mm

    40 mm

    100 mm TQ

    CV 50 mm

    D = 0,40 m < 1,20 m Ok!

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    19/28

    So dimensionados atravs da Tabela 8.

    Tabela 8 - Dimensionamento de colunas e barriletes de ventilao.D i m e t r o n o m i n a l m n i m o d o t u b o d e v e n t i l a o

    4 0 5 0 7 5 1 0 0 1 5 0 2 0 0 2 5 0 3 0 0

    D i m e t r on o m i n a l d o

    t u b o d eq u e d a o ud o r a m a l

    d e e s g o t o

    D N

    N m e r o d eu n i d a d e s d e

    H u n t e r d ec o n t r i b u i o C o m p r i m e n t o p e r m i t i d o

    ( m )

    4 0 8 4 6 - - - - - - -

    4 0 1 0 3 0 - - - - - - -

    5 0 1 2 2 3 6 1 - - - - - -

    5 0 2 0 1 5 4 6 - - - - - -

    7 5 1 0 1 3 4 6 3 1 7 - - - - -

    7 5 2 1 1 0 3 3 2 4 7 - - - - -

    7 5 5 3 8 2 9 2 0 7 - - - - -

    7 5 1 0 2 8 2 6 1 8 9 - - - - -

    1 0 0 4 3 - 1 1 7 6 2 9 9 - - - -

    1 0 0 1 4 0 - 8 6 1 2 2 9 - - - -

    1 0 0 3 2 0 - 7 5 2 1 9 5 - - - -

    1 0 0 5 3 0 - 6 4 6 1 7 7 - - - -1 5 0 5 0 0 - - 1 0 4 0 3 0 5 - - -

    1 5 0 1 1 0 0 - - 8 3 1 2 3 8 - - -

    1 5 0 2 0 0 0 - - 7 2 6 2 0 1 - - -

    1 5 0 2 9 0 0 - - 6 2 3 1 8 3 - - -

    2 0 0 1 8 0 0 - - - 1 0 7 3 2 8 6 - -2 0 0 3 4 0 0 - - - 7 5 7 2 1 9 - -

    2 0 0 5 6 0 0 - - - 6 4 9 1 8 6 - -

    2 0 0 7 6 0 0 - - - 5 4 3 1 7 1 - -

    2 5 0 4 0 0 0 - - - - 2 4 9 4 2 9 3 - -

    2 5 0 7 2 0 0 - - - - 1 8 7 3 2 2 5 -

    2 5 0 1 1 0 0 0 - - - - 1 6 6 0 1 9 2 -

    2 5 0 1 5 0 0 0 - - - - 1 4 5 5 1 7 4 -

    3 0 0 7 3 0 0 - - - - 9 3 7 1 1 6 2 8 7

    3 0 0 1 3 0 0 0 - - - - 7 2 9 9 0 2 1 9

    3 0 0 2 0 0 0 0 - - - - 6 2 4 7 6 1 8 63 0 0 2 6 0 0 0 - - - - 5 2 2 7 0 1 5 2

    A extremidade aberta de um tubo ventilador primrio ou

    coluna de ventilao deve ser conforme a figura:

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    20/28

    Exemplo 8:Edifcio residencial de 8 pavimentos com p direito de 3,0 me banheiro contendo 1 BS, 1 Lv, 1 Bi e 1 Ch.

    UHC = (6 + 1 + 1 + 2) 8 = 80 TABELA 4 DTQ = 100 mm

    H = 3,0 x 8 = 24 m TABELA 8 DCV = 75 mm

    Exemplo 9:

    Edifcio comercial de 20 pavimentos com p direito de 3,0 m esanitrio contendo 5 BS, 5 Lv e 3 Mc com descarga automtica.

    UHC = (5 x 6 + 5 x 2 + 3 x 2) 20 = 920

    TABELA 4

    DTQ = 150mm

    H = 3,0 x 20 = 60 m TABELA 8

    DCV = 150 mm

    A vent ilaA ventilao secundo secundria pode ser realizada por meio de disposi tivosria pode ser realizada por meio de disposi tivosde admisso de ar, ou seja, vde admisso de ar, ou seja, vlvulas de admisso de ar (VAA)lvulas de admisso de ar (VAA)devidamente posicionadas no sistema.devidamente posicionadas no sistema.

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    21/28

    no efetuar ligaes nas regies de ocorrncia de sobrepresso; efetuar o desvio do tubo de queda para a horizontal com

    dispositivos que atenuem a sobrepresso - curva de 90 raio longo ou duas

    curvas de 45; instalar dispositivos com a finalidade de evitar o retorno de espuma.

    Como evitar o retorno de espuma?

    ZONAS DE SOBREPRESSOZONAS DE SOBREPRESSO

    40mm

    T Q

    C V

    100 mm

    75 mm

    100mm

    50mm

    EXEMPLO 10:

    Dimensionar o sistema de esgoto sanitrio para o banheiro de umedifcio residencial com 12 pavimentos tipo, trreo e subsolo. Considerar pdireito de 2,80 m.

    1. Ramais de descarga (TABELA 1)

    Lv - 1 UHC D = 40 mm

    Bi - 1 UHC D = 40 mm

    Ch - 2 UHC D = 40 mm

    BS - 6 UHC D = 100 mm

    2. Ramal de esgoto (TABELA 3)

    Aparelho UHC

    1 Lv 1

    1 Bi 1

    1 Ch 2

    4 UHC D = 50mm

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    22/28

    3. Tubo de Queda (TABELA 4)

    Aparelho UHC

    1 BS 6

    1 Lv 1

    1 Bi 1

    1 Ch 2

    10 UHC x 12 Pav. = 120 UHC D = 100 mm

    4. Subcoletor (TABELA 5)

    Aparelho de maior UHC BS = 6

    Trecho AB: 6 UHC x 12 Pav. = 72 UHC D = 100 mm

    com imn = 1%

    TQ1 TQ2

    A B

    C

    Trecho BC:

    72 UHC x 2 = 144 UHC D = 100 mm

    com imn = 1%

    5. Ventilao

    5.1. Distncia mxima da caixa sifonada ao tubo ventilador (TABELA 6)

    Para DRE = 50 mm DMX = 1,20 m

    D = 1,05 m < DMX OK!

    5.2. Ramal de ventilao (TABELA 7)

    Aparelhos UHC

    1 BS 6

    1 Lv 1

    1 Bi 1

    1 Ch 2

    10 UHC D = 50mm

    5.3. Coluna de ventilao (TABELA 8)

    UHC = 12 x 10 = 120

    H = 12 x 2,80 = 33,60 m DCV = 75 mm

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    23/28

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    24/28

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    25/28

    a4. Caixa de gordura especial (CGE),prismtica de base retangular:

    CAIXAS DE GORDURA

    onde:

    N = no de pessoas servidaspelas cozinhas quecontribuem para a caixa de

    gordura no turnoem que existe maior afluxo;

    V = volume em litros.

    V = 2 N + 20

    B. CAIXAS DE INSPEO

    As caixas de inspeo devem ter:

    profundidade mxima de 1,00 m;

    base quadrada ou retangular delado mnimo de 0,60 m, ou

    dimetro mnimo igual a 0,60 m;

    tampa facilmente removvel,

    permitindo perfeita vedao;

    fundo construdo de modo a

    assegurar rpido escoamento e

    evitar formao de depsitos.

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    26/28

    O dimensionamento feito considerando-se

    os seguintes parmetros:

    A capacidade da bomba em funo da vazo mxima provvelde contribuio dos aparelhos que possam estar em funcionamentosimultneo;

    O tempo de deteno ( d ) do esgoto na caixa;

    O intervalo de tempo ( t ) entre duas partidas consecutivas domotor.

    C. SISTEMA DE RECALQUE

    Caso 1 - A caixa coletora que recebe efluentes de bacias sani trias,deve ter:

    profundidade mnima de 0,90 m, apartir do nvel da geratriz inferior da

    tubulao afluente mais baixa efundo inclinado para impedir adeposio de materiais slidosquando a caixa for esvaziadacompletamente;

    ventilao por um tubo ventilador,preferencialmente independente dequalquer outra ventilao utilizada noedifcio;

    dois grupos motobomba, parafuncionamento alternado;

    dimetro mnimo da tubulao derecalque: 75 mm.

    C. SISTEMA DE RECALQUE

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    27/28

    Caso 2 - A caixa coletora que NO recebeefluentes de bacias sanitrias, deve ter:

    profundidade mnima de 0,60 m;

    dimetro mnimo da tubulaode recalque: 40 mm.

    DIMENSIONAMENTO

    Volume til da caixa coletora:

    4

    tQVu

    =

    onde:Vu - volume compreendido entre o nvel mximo e o nvel

    mnimo de operao da caixa (faixa de operao da

    bomba), em m3;

    Q - capacidade da bomba determinada em funo da vazo

    afluente de esgoto caixa coletora, em m3/min;

    t - intervalo de tempo entre duas partidas consecutivas do

    motor, em minutos.

    C. SISTEMA DE RECALQUE

    Recomenda-se que o intervalo entre duas partidas ( t ) consecutivasdo motor no seja inferior a 10 min e que a capacidade da bombaseja considerada como sendo, no mnimo, igual a duas vezes avazo afluente de esgoto sanitrio.

    C. SISTEMA DE RECALQUE

    O tempo de deteno do esgoto na caixa coletora pode ser determinadoa partir da seguinte equao:

    q

    Vd t=

    onde:

    d - tempo de deteno do esgoto na caixa coletora, em minutos;Vt - volume total da caixa coletora, em m3;q - vazo mdia de esgoto afluente, em m3/min.

    O tempo de deteno do esgoto na caixa no deve ultrapassar30 minutos para que no haja comprometimento das condies deaerobiose do esgoto.

  • 8/11/2019 APOSTILA UFG - SISTEMA DE ESGOTO SANITARIO.pdf

    28/28

    ALT

    U R

    A

    MA

    NO

    M

    TR

    IC A

    (mca

    )

    C. SISTEMA DE RECALQUE curvas caractersticas das bombas

    Sistema:

    Altura manomtrica

    Hman (mca);

    Vazo (m3/h);