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  • 8/8/2019 Apostila de Conserto de Impress or As

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    www.profissionalizando.com

    CURSO

    Manuteno de

    ImpressorasLaser, jato de tinta e matricial

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    NESTA APOSTILA VOC APRENDER DE UMA MANEIRA PRTICA EDETALHADA COMO CONSERTAR OS VRIOS TIPOS DE IMPRESSORA. COMPRECIOSAS INFORMAES TCNICAS. IDENTIFICANDO SE VALE MAIS

    REPARAR OS DEFEITOS OU COMPRAR UMA NOVA, EM UMA LINGUAGEMTANTO PARA TCNICOS COMO INICIANTES BONS ESTUDOS.

    INDICE ANALITICO

    CARACTERISTICAS E TIPOS DE IMPRESSORA 02

    AS PRINCIPAIS TCNICAS DE IMPRESSO 03

    IMPRESSORAS DE IMPACTO 04IMPRESSORAS TRMICAS 05IMPRESSORAS JATO DE TINTA 05IMPRESSO ELETROFOTOGRAFICA (EP) 06

    PROCEDIMENTOS GERAIS DE MANUTENO 08

    DEFEITOS MECNICOS NAS IMPRE. CONVENCIONAIS 09

    PROBLEMAS MECNICOS NAS IMPRESSORAS 13

    DEFEITOS ELETRONICOS NAS IMPRESSORAS 15

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    As impressoras a cada dia esto mais baratas e descartveis. Os fabricantes estomuito mais interessados em vender as tintas de impresso, pois o lucro muito maior. Porisso as vezes mais barato jogar uma impressora fora do que conserta-la devido ao alto

    preo das peas de reposio. Porm e outros casos interessante consert-la.

    Quando vantajoso consertar uma impressora ou qualquer outro equipamento eltrico?Geralmente quando o preo das peas e mo de obra na ultrapassar de 30% a 50%

    do valor de um equipamento novo.

    - Caractersticas e tipos de impressora.A impressora um perifrico como o monitor o mouse e tem a funo de transferir asada de um computador para um substrato pode ser: (papel, metal ou plstico). Essatransferncia bem complexa e necessita de uma interao de mecanismos eletrnicos equmicos.

    Basicamente existem dois tipos de impressoras as de linha e as de pgina.As impressoras de linha foram as primeiras a aparecer como a matricial, de impacto,uma evoluo da mquina de escrever, onde um cabeote de impresso pressiona suasagulhas sobe uma fita (igual a da mquina de escrever) e transfere a informao para opapel.Uma diferena entre as impressoras matriciais e as de pagina. que a primeira vaiimprimindo a medida que recebe as informaes. Enquanto as de pagina, recebe toda ainformao para depois imprimir.

    - Analisando a impressora.Antes de iniciar um reparo, certifique-se de que sabe operara-la. Para isso utilize os

    manuais das mesmas, caso no possua os sites dos fabricante pode trazer informaesnecessrias.De maneira genrica uma impressora contm os seguintes dados.

    Energia de alimentao: necessita para o funcionamento da impressora, no manualencontra-se a tenso (voltagem) a freqncia da rede e o consumo de energia. Devido avariao de alimentao no mundo. Por exemplo, no mercado americano a tenso variade 105 V a 130V numa freqncia de 60HZ. Na Europa esta variao de 210V a 240Va 50HZ. P isso as impressoras so projetadas para acomodar estas variaes. interessante que antes de qualquer procedimento de manuteno, verifique se aimpressora esta sendo alimentada corretamente.

    Interface e compatibilidade: interface por onde a impressora recebe as informaes para impresso os tipos mais comuns so: serial ou RS 232, Centronics ou Paralelo,USB(universal serial bus). E outros poucos utilizados, infravermelho, Bluetooth, RedeApple Talk ou Ethernet e IEEE-488 ou GPIB.

    Caractersticas operacionais: trata-se da resoluo que medida em DPI pontos por polegada, velocidade que medida em pginas por minuto e tipo de alimentao dopapel pode ser formulrio continuo, folhas soltas ou rolos.O temo CPL caracteres por linha, refere-se a impressora de impacto (matricial) onderepresenta o nmero de letras que podem ser colocados em um nica linha horizontal. O

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    termo CPS caracteres por segundo tambm refere-se as impressoras matriciais, informaquantos caracteres completos (letras) a impressora consegue imprimir em cada segundo.Dot Pitch informa a quantidade e preciso com que os pontos so colocados, tanto na

    direo vertical quando horizontal.O tempo de transmisso a velocidade com que transmitida uma pgina docomputador para a impresso. O tempo de processamento encontra-se nas impressorasde pgina, quando recebe a pgina para impresso ela tem que ser rasterizada , ou seja,verifica-se em que pontos da pgina deve ser depositado tinta para obter o texto ouimagem. O tempo de impresso o tempo que impressora gasta para produzirfisicamente a pgina.Algumas impressoras processam a prpria imagem (rasterizam), como as impressorasjato de tinta mais avanadas e laser.Porm as impressoras matriciais e as de jato de tinta mais baratas necessitam que ocomputador faa a rasterizao e transmita somente as informaes necessrias, essas

    impressoras que no possuem processador para rasterizar so chamada deWINPRINTERS pois utilizam o sistema de impresso do windows para montar aimagem.As impressora geralmente trabalham com trs tipos de fontes: residentes, adicionveisvia cartuchos ou expanses e as carregveis via software.As residentes j vem gravadas no EPROMS pelo fabricante da impressora. Asadicionveis so as que somam as fontes residentes geralmente na forma de chips ou decartuchos que se encaixam em locais para eles. Fontes via software o computadorseleciona a fonte que se deseja imprimir e envia para a impressora na hora de imprimir.A desvantagem que esse processo encha a memria da impressora.Para se comunicar com o computador utilizamos a linguagens de comunicao onde se

    destacam: ESC-P2 desenvolvido pela Epson para suas impressoras matriciais e jato detintas; PCL criado pela HP para impressoras a jato e laser; POSTSCRIPT a maisrevolucionria de todas criativa e profissional criada pela Adobe esta linguagem dominao mercado devido a sua alta resoluo e sofisticado recurso grfico principalmente naseparao de cores para a industria grfica.

    AS PRINCIPAIS TCNICAS DE IMPRESSO

    Chamadas de convencionais as tcnicas so: impacto, trmica e jato de tinta.

    Impressoras de Impacto: considerada a mais antiga e simples forma de impresso, asimagens so marteladas contra o papel. Veja a figura abaixo como uma letra impressa emuma mquina de escrever e em uma impressora matricial.

    Os pontos so formados por uma fina agulha acionada por um mbolo montadodentro de uma bobina, este conjunto conhecido como solenide. Quando recebe energiaeltrica cria um campo magntico que impulsiona o mbolo interno a agulha bate na fitacom tinta e forma um ponto no papel. Para que o cabeote funcione ele recebe uma grandequantidade de energia eltrica requerendo portanto circuitos eletrnico com certa potnciaabsorvendo apenas de 1 a 2% de energia o resto dissipado em forma de calor o que tendea esquentar o cabeote, por isso utilizam dissipadores de calor.

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    O cabeote de impresso formado por um conjunto de solenides com suasagulhas num total de 9 ou 24 agulhas, quanto mais agulhas melhor a imagem.

    Quais as vantagens e desvantagens de possuir uma impressora matricial?

    Vantagens: flexveis e baratas, boas para etiquetas, rtulos e documentos fiscais quenecessitam de cpias, confiveis e durveis e quase no necessitam de manuteno.Desvantagens: barulhentas, baixa resoluo grfica, com o aquecimento da cabea deimpresso limita-se a performance, difcil encontrar fitas de impresso e dificuldade deencontrar peas de reposio para modelos mais antigos.

    Impresso trmica: As impressoras deste tipo so chamadas de TDM (matriz de pontostrmicos). Este tipo de impresso substitui o impacto pelo calor na impresso, ao inves deagulhas existe pequenas resistncias eltricas chamadas de dot heaters (aquecedores de

    ponto). Estas resistncias tambm formam uma matriz de pontos que, quando acionadaseletricamente, esquentam uma fita entintada chamada de ribbon (fita) ou sensibilizam umpapel especial.Vantagens e desvantagens de possuir uma impressora trmica: vantagens; silenciosa, baixoconsumo de energia, cabeotes simples e confiveis, fcil manuteno, parte eletrnica daimpressora bem simples e impresso limpa e clara. Desvantagens; impresso lenta,cabeotes drua menos que os de outras, cabeotes no podem ser recauchutados so caros ecabeotes danificados precisam ser substitudos, a um custo igual ao da aquisio de umaimpressora.

    Impresso jato de tinta: neste tipo de impresso no necessita de contato entre a cabea de

    impresso e o papel, pois a tinta borrifada sobre o papel como um spray de desodorante.Essas impressoras utilizam dois mtodos para criar o jato de tinta: o drop-on-demande jatointermitente. A primeira tcnica requer um comando individual para cada ponto, onde injetado a tinta a partir da cabea de impresso, uma maneira similar a impressora matricial.Os jatos intermitentes joga um fluxo de tinta (ao contrario de pulsos).Os cabeotes de impresso dos jatos de tinta so os mais simples e bvios. A tinta depositado em um reservatrio descartvel que pode ou no estar integrado ao cabeote deimpresso. As impressoras HP usam os cabeotes acoplados aos cartuchos de impressoenquanto a Epson utiliza blocos separados um para o reservatrio e outro para os cabeotesde impresso.

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    Os cartuchos instalados na impressora a gravidade e a capilaridade fazem com que a tintachegue a cada furinho do cabeote de impresso, percorrendo os finos canais interiores.Estes cabeotes podem ter de 12 a 60 ou mais canis de sada. Mas o que faz com que a tinta

    no fique vazando continuamente pelos furos? Sua viscosidade e a tenso superficialcaractersticas dos lquidos. Os microscanais possuem uma microbomba quasemicroscpica elemento chave numa cabea de impresso de jato de tinta. Pois cadamicrobomba necessita de um pulso eltrico para funcionar, com isso existe uma srie decontatos no cabeote de impresso fazendo a ligao entre as microbombas e os circuitoseletrnicos. Cada microbomba pode sr acionada independente para formar as imagens.Existe dois tipos de microbombas: as piezoeltricas e de bolhas.Piezoeltricas: esse materiais piezoeltricos alteram seu tamanho quando recebem umacarga eltrica. Para montar as bombas piezoeltricas um anel de material cermicopiezoeltrico montado ao redor do canal por onde a tinta deve ser ejetada. Quando um pulso eltrico atinge a cermica seu material aperte o canal, causando um rpido

    deslocamento de pequeno volume de tinta. Depois que o pulso eltrico passa, a cermicaretorna a seu estado normal e mais tinta injetada no canal para compensar o volumeexpelido. Esse material precisa de pulsos curtos, com durao de 5 a 10 microssegundos,mas com alto nvel de energia entre 70 a 200v. Bombas de bolhas: os cabeotes que utilizam bombas de bolhas so chamados nasimpressoras de bubble jet (jato de bolhas) esta tecnologia est entre as mais populares.Neste tipo de cabea de impresso so parecidos com os cabeotes piezoeltricos, porm acermica substituda por resistncias. Quando a resistncia recebe o pulso eltrico aquecea tinta que est ao seu redor formando uma bolha que se expande forando a tinta atravsdo canal. Quando esta bolha ejetada mais tinta trazida do reservatrio para repor ovolume expelido.

    As vantagens das impressoras a jato de tinta possuem impresso sem contato, podeimprimir em papis, plsticos e metais, velocidade igual, ou melhor, que outros mtodos.Funcionamento silencioso, alta resoluo, cabeotes no tem partes mveis sorelativamente baratos, tem boa vida til, baixo consumo de energia e baixo custo deaquisio. Suas desvantagens, cabeotes selados se um dos jatos entupir precisa ser trocado,cartuchos de tinta caros em relao ao custo por pgina, tinta problemtica mancha tecida,plstica e outros materiais porosos e alto custo por cpia.

    IMPRESSO ELETROFOTOGRFICA (EP)

    As impressoras EP so conhecidas popularmente como impressoras a laser totalmentediferente das impressoras convencionais que imprimem por pontos. As impressoras EP

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    formam imagens por um processo complexo e delicado resultado da interao de luz,eletricidade esttica, qumica, presso e calor, tudo controlado por um sofisticado conjuntoeletromecnico.

    Esta impressora para funcionar exige um conjunto formado pelos seguintes componente:Cilindro fotossensvel (drum); lmina de limpeza; Lmpada de apagamento; carregadoreletrosttico ou fio corona primrio; mecanismo de escrita pode ser laser ou LED; toner; fiocorona de transferncia; conjunto fusor.Um problema em qualquer parte desta afetar a formao da imagem final. O cilindrofotossensvel conhecido por drum (tambor) o corao do SFI (sistema de formao deImagem). Constitudo por um cilindro de alumnio extrudado coberto por um composto deorigem orgnica que tem caractersticas fotocondutivas, isto , conduz eletricidade quandoexposto luz. O drum coberto por um composto chamado Organic PhotoconductiveChemical(OPC) que d ao drum um aspecto esverdeado. o drum que recebe a imagemcom a agregao do toner, e transfere a imagem formada para a superfcie do papel. Porm

    a formao da imagem no termina por ai, ela ainda necessita de outras etapas para concluiro SFI composto por oito partes: Limpeza, carga eletrosttica, gravao da imagem,revelao, transferncia e descarga e fuso. Vamos ver de maneira sucinta as oito etapas.LIMPEZA: O cilindro fotossensvel (drum) precisa ser limpo fisicamente apagadoeletricamente antes que se inicie um novo ciclo de impresso. Este processo conhecidocomo condicionamento. Esta limpeza necessria pois nenhum cilindro fotossensvelconsegue transferir todo o toner para o papel a cada ciclo de impresso. Existe uma lminaque raspa todo o toner que no foi transferido para o papel na impresso anterior se estas partculas no forem retiradas aparecero na nova cpia como minsculos pontosespalhados aleatoriamente. As imagens so escritas na superfcie do cilindro fotossensvelcomo fileiras de cargas horizontais de cargas eltricas, correspondendo s imagens que

    sero impressas. Estes pontos so marcados na superfcie do cilindro com o uso de um feixede luz (gerado por um laser ou LED) isso faz com que o ponto iluminado fique carregadocom eletricidade positiva. Como o toner tem carga negativa, aderir a estes.CARGA ELETROSTTICA: nesta fase o cilindro receber nova carga eltrica para iniciarum novo processo de impresso. Esta carga dever ser aplicada de maneira uniforme portodo o cilindro processo chamado de condicionamento do cilindro. Para isto existe um fiochamado de corona primrio localizado prximo superfcie do cilindro, o qual emitirauma tenso eltrica de aproximadamente 6.000V. Entre o fio corona e o cilindro existe uma pequena quantidade de ar quando a tenso eltrica baixa. Porm se a tenso subir daordem de alguns milhares de volts o isolamento do ar rompido e este passa a ficarionizado (carregado negativamente) fornecendo cargas eltricas negativas para a superfcie

    do cilindro. Efeito conhecido como efeito corona que tem como efeito colateral a emissode gs oznio, que deve ser filtrado e retirado para fora da impressora.GRAVAO DA IMAGEM: Para iniciar o processo de gravao da imagem o cilindro precisa descarregar suas cargas eletrosttica com preciso, deve se retirada apenas nos pontos onde a imagem deve aparecer. O feixe luminoso o laser ou Led atinge a camadasensvel a luz do cilindro que devido as suas caractersticas fotocondutivas ficasensibilizada apenas nos pontos atingidos pela luz. Os pontos atingidos fica com uma cargaeletrosttica negativa em torno de 100V e as reas no atingidas pela luz mantm suacarga eletrosttica. Este dispositivo que direciona a luz para sensibilizar o cilindro chamado de mecanismo de gravao.

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    REVELAO: Aps passar por esta etapa de revelao que a imagem poder serimpressa no papel, pois at ento ela esta invisvel. A imagem gravada no cilindro agorareceber um p preto magntico o toner. O toner aplicado por uma pea chamada de rolo

    de transferncia localizado dentro da unidade de revelao. Este rolo constitudo por umCilindro Magntico recoberto por uma camada metlica constituda por outro cilindrometlico. Por variaes eletromagnticas esta p impregnado no rolo de revelao outransferncia que fica normalmente dento do cartucho de toner.TRANSFERNCIA E DESCARGA: Nesta etapa a imagem revelada no cilindro agora sertransferida para o papel para isso utiliza-se um carregador de transferncia, constitudo pum fio de transferncia que carrega a superfcie do papel utilizando o efeito corona.FUSO: Aps o deposito do toner sobere o papel ele ficar ali apenas pela fora dagravidade e ao de uma pequena fora eletrosttica. Nesta etapa se passar a mo sobre aimagem est se transformar em uma fina camada de poeira preta. Para isso existe oprocesso de fuso onde aplica-se uma fora mecnica a uma alta temperatura o suficiente

    para fundir as partculas do toner, unido-as definitivamente no papel. O conjunto que fazesta funo composto por dois rolos mantidos pressionados um contra o outro por fortesmolas, onde um dos rolos o de fixao geralmente revestido de borracha que serve apenaspara fazer presso sobre o papel. O outro o aquecedor e o encarregado de fundir o tonersobre o papel, este rolo atinge uma temperatura de 180C devido a uma lmpada de quartzomontado dentro dele. Dentro ainda existe uma esponja que fica retirando as partculas detoner que sobram, pois poderiam interferir na qualidade de impresso.Vantagens de possuir uma impressora EP: robusta vida til de vrios anos e centenas demilhares de cpias; rpidas dezenas de cpias por minuto; silenciosa, mas precisam serinstaladas em uma mesa robusta; baixo custo por cpia P&B; diversos tipos de interfacecom o computador; diversas linguagens de descrio de pginas; Constancia de qualidade

    das cpias produzidas. Desvantagens, preo inicial elevado, deficincia na impresso acores; modelos a laser precisam de ambientes bem ventilados; so pesadas, pormdelicadas, precisando de cuidados no transporte; alto consumo de energia eltrica de 600aa1000W.

    Para iniciar qualquer procedimento de manuteno primeiramente devemos ter muita pacincia, conhecimento tcnico, acesso a informaes, disponibilidade de peas,instrumentos de medio e ajuste e muita concentrao. O sucesso de uma manuteno

    pode ser auxiliado se seguirmos um procedimento correto.Alguns tcnicos novatos ficam perdidos quando constatam a complexidade de umequipamento ao qual no esto acostumados, como o caso da algumas impressoras.Porm vimos anteriormente que as impressoras so um aglomerado de partes quefuncionam independentes, basta, portanto isolar o setor defeituoso que estamos no primeiropasso para arrumar uma impressora.

    PROCEDIMENTOS DE MANUTENO

    Para facilitar uma manuteno dividimos os procedimentos em 4 partes bsicas: definirsintomas: problemas apresentados; identificar e isolar: o setor ou componente causador em

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    potencial dos problemas; trocar ou reparar: o componente ou subconjunto suspeito; testarnovamente: o sistema e verificar se o problema foi resolvido.

    Obs: Sempre ao receber um equipamento para reparao faa com que o defeito reclamadoocorra sua frente, verificando em que condies ocorrem. Nunca desmonte umequipamento sem antes verificar detalhadamente a ocorrncia do defeito.

    DEFINIR SINTOMAS: ao reparar uma impressora importante ter um mente que esteequipamento funcionou normalmente um dia, portanto algo est fazendo com que elaapresente o defeito. Nossa funo descobrir este algo. Para isso faa com que o defeitoaparea sobre sua bancada e anote quando e como ele ocorre. Pense sobre os sintomascuidadosamente verifique se entendeu o que est ocorrendo. Se for uma nova instalaoverifique se o computador est ligado e configurado adequadamente se o cabo de ligaoest bom e se h alguma configurao de chave no SETUP.

    IDENTIFICAR E ISOLAR: antes de tentar isolar um problema com a impressora,certifique-se que o defeito realmente da impressora. Pois existem alguns casos que aimpressora no esta ligada, ou a tomada de energia no tem capacidade suficiente para otrabalho da impressora, ou a impresso feita, mas falta algumas letras. Voc deve selembrar que a impressora faz parte de um complexo sistema juntamente com o computadoralm de cabos e software, portanto uma instalao nova ou remodelada pode ocasionarproblemas.Identificado o problema na impressora, instale uma impressora sabidamente funcionandosimilar no computador, e a impressora com defeito em um computador sabidamentefuncionando e teste. Se em qualquer uma das situaes a impressora continuar a exibir osintoma ento o problema realmente est nela. Ento agora identifique o problema na

    impressora lembrando que a mesma possui cinco reas bsicas: um sistema de alimentaode papel; uma cabea de impresso no caso de impressoras convencionais, ou ento umsistema de formao de imagens no caso de impressoras EP; um sistema de transporte eposicionamento do cabeote (exceto nas impressoras EP); uma fonte de alimentao e umaunidade de controle, localizada em uma ou mais placas de circuito impresso.TROCAR OU REPARAR: Localizado o local defeituoso, alguns apenas uma simpleslimpeza ou ajuste resolvera a situao. Outros necessitaram de substituio ou reparo departes mecnicas, eltricas ou eletrnicas.As peas de impressora podem ser classificadas em subconjunto ou componentes. Umsubconjunto tambm conhecido como modulo uma srie de componentes individuaisque trabalham juntos para executar uma funo. So exemplos de componentes, resistores,

    transistores, circuitos integrados, motores, engrenagens, roldanas, correia e similares.Geralmente os componentes defeituosos devem ser trocados ao invs de serem reparados.J os subconjuntos podem, eventualmente, ser reparados com a troca de um ou maiscomponentes. Geralmente se troca um subconjunto inteiro por outro sabidamente bomapenas para aprontar a impressora e ter tempo de consertar o subconjunto com calma poisalguns subconjuntos demoram muito a ser consertadosAlgumas peas de reposio podem ser conseguidas em diversos locais, outras somente junto aos fabricantes ou assistncia tcnica autorizada, neste caso conveniente ter ocdigo exato do componente a ser comprado este cdigo ver marcado no corpo do mesmo.TESTAR NOVAMENTE: Aps consertar a impressora ela precisa ser cuidadosamentetestada antes de ser conectada a um computador. A maioria das impressoras dispe de um

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    auto-teste ( self test) que pode ser feito sem liga-la a um computador. Se o sintomaconstatado na primeira etapa desaparecer a impressora estar pronta para retornar aotrabalho. No se desencoraje se a impressora ainda no estiver boa. Levante-se, v dar uma

    volta, tome caf e volte a ao ou ento deixe para o outro dia.

    DICAS DE DESMONTAGEM

    A maioria dos gabinetes consiste em duas metades encaixadas geralmente a remoo deuma parte coloca a mostra alguns componentes, porem em outros casos necessrio retiraras duas partes. Examine cuidadosamente verificando os locais de encaixe do gabinete,alguns so encaixados outros parafusados. Gabinetes do tipo Torx necessita de chave Torxisso facilitar desmontar.

    As impressoras convencionais possuem trs grupos bsicos para a impresso: transporte dopapel; movimento do cabeote e sistema de entitamento.TRANSPORTE DO PAPEL: o controle de papel deve ser preciso e consistente. umaoperao delicada porem realizada com desenvoltura por dois tipos bsicos de mecanismoos movidos a frico ou movidos a cremalheira ou roda dentada.TRANSPORTE POR FRICO: neste caso a folha entra na impressora atravs de umaguia metlica ou plstica. Esta guia facilita e dirige a entrada do papel no sistema de

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    transporte, onde um ou mais rolos de presso pressiona o papel contra o rolo de trao. Parasada o papel outro rolo de presso colocado ao ponto final de contato entre o papel e orolo de presso.

    Este sistema de transporte utilizado em algumas impressoras de impacto e em todas asdemais impressoras.TRANSPORTE POR CREMALHEIRA: este sistema conta alem da frico com uma seriede furos feitos nos dois lados do papel, que chamado comumente ( formulrio continuo ).Esses furos so chamados de remalina e se encaixa perfeitamente na cremalheira. Este tipode impressora pode trabalhar por horas sem necessitar de reposio de papel.

    MOVENDO PAPELH dois conjuntos envolvidos na movimentao do papel o mecnico e o eltrico.Conjunto mecnico: constitudo por um motor eltrico que movimenta um conjunto deengrenagens, polias, correias e rolos de presso. O motor tipo passo com quatro fases ou

    plos. O motor de passo movimenta-se tanto para frente quando para trs, diferente dosmotores de escova utilizados em ventiladores pro exemplo que gira continuamente em umanica direo.Conjunto eltrico: abrange todos os circuitos de controle e acionamento usados paratracionar o papel. Inclui o motor de alimentao e sua placa de controle.

    PROBLEMAS NO SISTEMA DE TRANSPORTE DO PAPELOs problemas mais comuns so: o papel no avana ou avana intermitentemente; papelenrola na cremalheira ou se solta dela; papel escorrega ou se move errado; papel amassa ourasga ao ser movido.O papel no avana ou avana intermitentemente: verifique primeiramente se todas as

    polias e engrenagens movimentam-se livremente se no h nenhuma pea quebrada.Remova objetos estranhos e realinhe peas tortuosas.Se o sistema de alimentao estiver perfeito o prximo passo analisar o motor dealimentao e seus circuitos. Desligue a impressora retire da tomada e examine asconexes, se suspeitar de alguma ligao, mea com um multmetro. Pode ser necessriodesligar uma das pontas do cabo de alimentao do motor para evitar medio de falsacontinuidade. Substitua cabos suspeitos.Se ainda persistir o problema o causador pode ser o motor propriamente dito ou seuscircuitos, para tirar a duvida messe os sinais eltricos que chegam no motor. A figuraabaixo exemplifica como fazer a medio com o multitester: a resistncia dever ficarentre 40 a 80 Ohms e a tenso entre os pinos centrais (5e6) deve ser de aproximadamente

    24V. Se essas medies no estiverem corretas dever chegar os circuitos que fornecem atenso. Com a ajuda de um osciloscpio voc poder testar o motor, com a impressoraligada faa uma impresso de autoteste e verifique, se a onda for igual ao do desenhoabaixo o problema estar no motor, caso seja diferente estar no circuito de controle.Papel enrola na cremalheira ou se solta dela: este tipo de problema ocorre devido a falta decoordenao entre a movimentao do rolo de frico e da cremalheira. Se os rolosestiverem em velocidades diferentes o papel pode ser massacrado entre eles.Remova todos sos restos de papel, etiquetas ou poeira que estiver depositado nomecanismo. Verifique cuidadosamente se as engrenagens esto com todos os dentes embom estado, sem quebras ou desgastes acentuados. Pois isso poder fazer com que o ponto

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    entre as engrenagens se perca durante o tracionamento, o que poderia afetar a coordenaoentre os rolos. Qualquer parte danificada ou desgastada devera ser substituda ou reparada.Papel escorrega ou se move errado: o sistema de transporte projetado para trabalhar com

    uma certa espessura e peso de papel. Papeis mais finos, mais grossos ou mais lisos que o previsto no vo ser transportados adequadamente. Portanto deve-se utilizar papeisdiferentes somente aps o teste com o papel recomendado pelo fabricante. Se o problema persistir mesmo com o papel padro, tente mover manualmente o mecanismo de trao,observando o trabalho das engrenagens, rolos e polias.Alguns sistemas de tracionamento dispe de um sistema de ajuste de presso aplicada pelosrolos sobre o papel. Se for este o caso, pode ser que um ajuste na presso melhore aperformance do sistema.Papel amassa ou rasga ao ser movido: no sistema de cremalheira isto raro acontecer, seestiver ocorrendo sinal que algo esta errado.Verifique se o sistema de alimentao do papel est sendo feito sem dificuldades.

    Se o papel estiver amassando entre o sistema de trao e o sistema de impresso sinal deque no esta havendo boa coordenao entre os diversos rolos de transporte. Verifique se aimpressora possui dois sistemas de arrasto de papel, com cremalheira ou empuxo esteultimo utilizado para alimentao de folhas soltas, para isso existe uma alavanca lateralque far acionar um dos sistemas.Movimento do cabeote: o sistema de cabeote deve ser bem projetado, pois ele precisamover-se a uma velocidade controlada na hora certa e em distncia medidas em milsimosde milmetros.Mecnica de transporte de cabeote: o corao do sistema um motor de passo que podeser movimentado nas duas direes com preciso e controle. Os sinais da placacontroladora comandam o motor de passo que aciona uma polia de trao, diretamente ou

    atravs de um jogo de engrenagens. A correia dentada conectada a base onde montado ocabeote, que movido juntamente com a correia dentada quando esta acionada. Ocabeote ligado placa controladora atravs de um cabo chato flat Cable. Veja figuraabaixo.Controlando a posio do cabeote: existem duas tcnicas bsicas para controlar a posiohorizontal do cabeote; atravs da leitura de uma fita de posicionamento ou atravs de umsensor de fim de curso.Fita de posicionamento: nada mais que uma dita de plstico transparente com marcasespaadas regularmente. A medida em que o cabeote vai se movimentando um sensortico acoplado base do cabeote transmite sinais para a placa lgica, que vai contanto ospulsos eltricos para calcular a distncia percorrida pelo cabeote.

    Sensor de fim de curso: um sensor tico estrategicamente posicionado, quando o cabeotepassa por ele a controladora sabe que o motor est no ponto zero e calcula os movimentosdo cabeote a partir deste ponto. Modelos simples utilizam somente este controle, os maisprecisos tambm utilizam as fitas controladores.Percebe-se, portanto que a parte mecnica de transporte do cabeote simples.Problemas no movimento do cabeote: o primeiro passo verificar se o problema deorigem mecnica ou eletrnica. Abaixo o fluxograma ajuda a chegar a esta concluso.

    verifique se h obstruo mecnica no curso do cabeote ou peas defeituosas. Alinhe peas que estejam desalinhadas, lembrando que o eixo de suporte do

    cabeote deve ficar paralelo superfcie do papel.

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    Mova suavemente o carro de transporte para a frente e para trs, verificando se omovimento est livre.

    Inspecione a fixao das partes mecnicas: parafusos devem estar perfeitamenteapertados.

    A correia dentada deve ser substituda se estiver desgastada ou frouxa. Certifique-se de que a base de suporte do cabeote esteja perfeitamente fixada

    correia dentada. Examine a fiao e os conectores do motor verificando com um multmetro a

    continuidade dos fios e conectores.Se tudo estiver em ordem at aqui, significa que o problema de origem eletrnica.

    Mea a tenso de alimentao do motor que deve estar do esperado geralmentealguma coisa em torno de +24v, mas que pode variar conforme modelo.

    Verifique com o osciloscpio os sinais enviados ao motor durante a impresso deuma srie de pontos ou traos.Depois de fazer essas verificaes bsicas, pode ocorrer podem permanecer dois problemas

    mais comuns. O avano do cabeote no funciona ou o faz intermitentemente. O cabeote funciona mas no fica na posio correta.

    No primeiro caso devemos ligar a impressora em um computador com um drive instalado, e pea a impresso de uma folha de teste que consiste em uma serie de pontos ou traos.Simultaneamente verifique com um osciloscpio a forma de onda de sinal recebido nomotor de avano do cabeote. Se os sinas estiverem ausentes ou fora do esperado sinal deque a placa controladora esta defeituosa e deve ser substituda ou reparada. Se os sinaisestiverem dentro do esperado, o prximo suspeito o motor.

    Para um diagnostico rpido, basta desligar a impressora desconectar os fios de ligao domotor, medir sua resistncia interna com o uso de um multmetro. As medies nos pontosmarcados R devem ficar entre 10 e 20 ohms, o importante verificar se as medidas ficam praticamente iguais entre si; se isso no acontecer, pode indicar que um ou maisenrolamentos esto com problemas. Se a medio em uma delas estiver muito alta, significaque aquele enrolamento pode estar interrompido. Se estiver muito baixa, indicara umenrolamento em curto circuito. Qualquer anormalidade encontrado neste ponto deverificao o ideal trocar o motor.No segundo caso o espaamento das letras ou figuras fica irregular, distorcendo a imagem.Primeiramente verifique a correira dentada se esta gasta ou frouxa, inspecione as pulias eengrenagens. Verifique a fita de posicionamento se esta suja ou rompida se estiver suja

    limpe a fita com um pano macio ou embebido em lcool isopropilico de preferncia.Verifique o sensor que controla o fim do curso da impresso.

    PROBLEMAS NO TRANSPORTE DA TINTA: impressoras de impacto usam tintas a partir de uma fita de algodo ou polister. Impressoras trmicas existem as de contatodireto ou as de transferncia trmica. As de contato direto usam produtos qumicossensveis ao calor. As de transferncia trmica usam a tinta seca a base de cera impregnadaem laminas plsticas ( os ribbons ). Impressoras jato de tinta usam tintas liquidasarmazenada em cartuchos removvel.

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    As impressoras Ep necessitam de um complexo sistema eletrnico e mecnico para realizara impresso. Este sistema pode ser em grosso modo dividido nos seguintes conjuntos:

    Controle de escaneamento do laser (no existente nas impressoras LED) Revelao Transporte do papel, formao da imagem e sada do papel Seleo de bandeja de alimentao (apenas em modelos com mltiplas bandejas de

    alimentao).Controle de escaneamento: o conjunto mecnico conhecido como Controle deEscaneamento responsvel em guiar o raio laser.Guie-se pela figura abaixo raio gerado por um diodo laser, e por medida de segurana,viaja atravs de caminhos selados e tem uma chave mecnica que interrompe seu curso se ogabinete da impressora for aberto. Uma placa de filtragem slit plate, ajuda a afinar e

    derecionar o feixe, que passa em seguida por uma lente de foco (collimator len) que retiraqualquer divergncia porventura ainda existente no raio mantendo constante seu dimetro.O raio atinge o espelho refletor A e direciona par ao espelho B. a rotao do polgonorefletor movimenta o raio laser, fazendo a varredura e refletindo o laser at o espelho Conde o raio passa atravs de uma outra lente de foco e compensao, para finalmente atingiro cilindro sensvel (drum). O corao do sistema de varredura o motor poligonal, nadamais do que um polgono espelhado acoplado ao eixo de um pequeno motor eltrico.Conjunto de revelao: o conjunto construdo em cima de um motor de revelao oumagntico, usado para girar os cilindros do cartucho de toner e das outras unidadescorrelatas. O rolo de transferncia (transfer roll) e o rolo de mistura (rummage roll). Sehouver problemas com o morto magntico ou como o sistema de engrenagens, o transporte

    de toner at o papel ficar interrompido resultando em impresso nula ou com falhas nadistribuio do toner.Sistema de transporte do papel e formao da imagem: o transporte de papel comea napilha de folhas soltas armazenadas na bandeja de entrada quando se inicia a impresso omotor principal ligado e ativa o rel (solenide) que controla o rolo de pescagem, queretira a folha da bandeja e a dirige para ser apanhada pelos rolos de registro, onde o papelficar parado at que a face superior do cilindro fotossensvel (drum) fique alinhado com otopo da pgina. Nesta parte os cilindros de registro inseriro o papel na rea de formao deimagem, constitudo pelo cilindro fotossensvel e pelo rolo magntico. O papel ser movidoe, uma vez que a folha saia da bandeja de entrada, o rel desligar e o rolo de alimentao parar. Os rolos de registro continuaro movimentando o papel at que a imagem seja

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    totalmente transferida para ele. O papel atingir ento a rea do conjunto fusor como vimosanteriormente sua funo.Seleo de bandejas de alimentao: alguns modelos de impressoras EP dispe de apenas

    uma bandeja de alimentao mas existem modelos com duas, trs e at mais bandejas,selecionveis via software.

    PROBLEMAS MAIS COMUNSImagem sem registro: ocorre devido a um problema de alinhamento com o (drum) isso fazcom que a imagem seja impressa para cima ou para baixo do correto. Este fenmeno causado por: baixa qualidade do papel; desgaste mecnico; obstruo no caminho percorrido pelo papel. Tambm pode ocorrer erros de origem eletrnica relacionados aosensores e s placas de controle lgico.Primeiramente verifique a qualidade do papel, folhas muito grossas ou finas podem nofuncionar corretamente. Verifique se no h obstruo no caminho. Inspecione o conjunto

    de retirada de papel da bandeja, procure por sinais de desgaste nos cilindros de borracha sehouver repare ou troque.Persistindo o sintoma faa um teste a quente ou seja, a impressora imprimir uma folha deteste. Desmonte o mecanismo de captao do papel e faa a impressora iniciar um auto-teste. Provavelmente ser necessrio acionar algumas chaves manualmente para ocorrer aimpresso para isso coloque fita adesiva ou pedao de papel dobrado acionando as chaves.O sistema ter que retirar uma folha da bandeja e move-la por 6 a 10 cm. E os rolos devemser ativados na hora que a folha chegar. Se o rel de acionamento do rolo de retirada dopapel girar, mas o rolo no entrar em ao, o conjunto de alimentao esta defeituoso ougasto. Neste caso o recomendado substituir todo o conjunto.Outro problema comum so defeitos nos rolos de registro. Se estes no reterem o papel e

    iniciar seu movimento no momento exato ocorrero erros de registro ou de papel retido.Observe o movimento do papel durante uma impresso, verificando sempre a ao dosrolos de registro, que devem segurar o papel imediatamente aps a parada dos rolos deretirada de papel da bandeja. Se o rel dos rolos de registro acionar e estes no iniciarem omovimento o conjunto de registro est defeituoso e precisa de reparos ou substituio.

    Imagem com pulos ou remontes na horizontal: falhas no sentido paralelo indica que a pgina avanou indevidamente em algum ponto da impresso, provvel que antes docilindro fotossensvel. Sobreposio da imagem sugere que ao invs de avanar a pginaparou indevidamente algum ponto antes de atingir o drum.Em qualquer um dos casos o problema est ocorrendo por falta de coordenao do conjuntotracionador. Com tantas engrenagens para mover o papel um dente quebrado ou qualquercoisa obstruindo o caminho pode causar o movimento errado.

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    Verifique cada engrenagem do sistema de rolos de registro e do fusor, as engrenagensdevem estar casando exatamente com a outra sem desgaste ou dente quebrado. Faa umalimpeza neste sistema. Papis incompatveis pode ocorrer tambm este tipo de problema.

    Imagens impressa com defeitos repetidos a espaos regulares: para configurar este tipo de problema basta fazer uma impresso de uma pagina em um grande retngulo cinzacobrindo toda a pagina. Por que cinza? Porque os defeitos repetidos podem ser totalmente pretos, mostrando sinais de toner colocado em excesso indevidamente, ou totalmentebrancos, mostrando falha na deposio do toner sobre o papel.

    Este defeito causado por problemas nos rolos que entram em contato direto com o papelou com a imagem em formao. Estes tm uma circunferncia fixa e cada ponto do seudimetro entra em contato coma imagem por diversas vezes durante a impresso. Porexemplo, se o cilindro fotossensvel tiver um dimetro de 2 cm, sua circunferncia ser de3,1416 X 2 = 6,28 cm. Qualquer problema na sua superfcie, como um arranho, ser

    representado no papel como uma falha espaada exatamente 6,28 cm umas das outras. Sehouver sujeira sobre o rolo tambm ocorrera este tipo de problema.A maioria dos defeitos repetitivos ocorre o cartucho de toner ou no conjunto fusor. Ocartucho de toner fcil de ser substitudo para um teste, mas o conjunto fusor requer adesmontagem de boa parte da impressora.Mensagem de erro no escaner: tenha sempre em mente que o sistema de escaneamento dolaser s utilizado em impressoras realmente movidas a laser Impressoras sensibilizadascom LED no usam sistemas de escaneamento. O escaner movimentado por um motorcontrolado pela placa lgica, se o motor parar ou no conseguir manter a velocidade gerado um erro de escaner indicado no painel frontal atravs de mensagem escrita decdigo luminoso.

    Se isto ocorrer, desligue a impressora, abra-a inspecione os conectores e as ligaes entre omotor poligonal (chamado de scan motor). O escaner testado rapidamente durante ainicializao da impressora, se no escutar seu rudo caracterstico indicando atividade,todo o conjunto do scan-motor dever ser trocado. Na inicializao, se o rudo existir masainda ocorre o erro, pode ser que a controladora do conjunto mecnico esteja mandandouma tenso abaixo do necessrio, e deve ser consertada ou trocada. Para certificar-se, faa aimpressora funcionar aberta, ativando manualmente as chaves e sensores e mea a tensomandada para o scan-motor.Papel enrosca freqentemente: o fenmeno de enroscar o papel muito comum, mas existealguns procedimentos que devero ser seguidos para verificao. A pilha de folhas estacorretamente na impressora.; as folhas esto em tamanho correto para a bandeja em uso; o

    papel est com umidade acima do normal; o papel o ideal para aquela impressora.Entretanto se aps a correo destes itens bsicos o papel continuar enroscando comfreqncia, pose significar realmente algum problema a ser corrigido na impressora.

    Os defeitos eletrnicos nas impressoras normalmente so resolvidos trocando-se toda aplaca ou mdulo problemtico, pois so componentes de difcil conserto, a no ser que otcnico tenha bons conhecimentos de eletrnica analgica e digital, alm de um laboratriocom instrumentos necessrios.

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    Fontes de alimentao: as fontes de alimentao das impressoras so de dois tipos bsicosas lineares e chaveadas.Fontes Lineares: so as mais simples, nada mais do que um transformador abaixador de

    tenso cuja sada ligada a um circuito retificador da rede eltrica, constitudo por algunsdiodos e um ou mais capacitores. Estas fontes so simples e baratas mas poucasimpressoras moderna a s usam, a no ser as mais simples. O motivo a baixa eficincia dasfontes lineares, que perdem muita energia no processo de transformao e regulao daenergia.Fontes chaveadas: estas fontes usam um processo de regulao mais eficientes, tendo umrendimento eltrico muito maior do que as fontes lineares, que desperdiam na forma decalor mais da metade da energia recebida.Existem vrios tipos de fontes chaveadas. Quando a fonte recebe a energia da rede ela passa por uma primeira parte chamada de setor primrio. A tenso retificada passa por umcircuito chaveador, que o encarregado da regulao de tenso e que alimenta o setor

    secundrio. O setor secundrio realimenta o circuito de chaveamento, que aumenta oudiminui a freqncia de oscilao controlando assim a tenso de sada.A fonte chaveada chega a aproveitar 85% da energia bem superior aos 20 a 50% das fonteslineares. Com isso gera menos calor e os componentes podem ser menores.Entretanto h alguns inconvenientes. As fontes chaveadas tendem a funcionar comotransmissores de rdio interferindo em aparelhos eletrnicos como televisores e outrossistemas de comunicao, sem mencionar os circuitos internos das impressoras ecomputadores. Este o motivo pelo qual as fontes de alimentao chaveadas so cobertas por gabinetes metlicos que funcionam como blindagem diminuindo a propagao dasondas de rdio para o ambiente. Outro inconveniente das fontes chaveadas que a tensode sada sempre conter um pouco de ripple, ou seja, a sada no uma tenso continua

    pura e linear, ela sempre conter um pouco de corrente alternada de alta freqncia. Comoltimo inconveniente as fontes chaveadas contem um nmero muito maior de componentese so bem mais difceis de fabricar devido aos seus circuitos de regulao e realimentaoutilizados para controlar o oscilador em funo da tenso de sada.DIAGNOSTICANDO FONTES LINEARES: no existe nenhuma tenso na sada:primeiro verificar se h algum fusvel queimada. Verificar os fusveis nem cada sada DC,que pode estar no corpo da fonte ou nas placas por eles alimentados. Tambm deveverificar os fusistores, parecidos fisicamente com os resistores de carbono e exercem amesma funo no circuito, porm interrompem o circuito quando a corrente passa acima deum valor pr-determinado pela fabrica. Depois desta checagem o prximo suspeito ser ocircuito de regulao, geralmente constitudo por dois ou mais transistores ou ento por um

    circuito integrado (CI). Use o multmetro para medir a tenso de entrada do regulador, quedever ser vrios volts a mais qo que o esperado na sada. Exemplo um regulador com umasada de 5V DC deve ter uma entrada de 8 a 12V. se a tenso de entrada estiver correta masa de sada no provavelmente o regulador esta com defeito. Ou um dos capacitores de filtroesteja curto, zerando ou diminuindo a tenso de sada. Para fazer este teste interessantedesligar o circuito que a fonte esta alimentando, pois este pode estar consumindo umacorrente maior do que o que a fonte pode fornecer, levando a medies erradas.Sada intermitente; defeitos intermitentes esto entre os mais difceis de serem reparados.Faa o possvel para entender quando eles ocorrem, forando diversas situaes. Messe atem~so de sada da fonte enquanto a impressora funciona. Substitua a fonte em caso dealteraes se conseguir imprimir satisfatoriamente o defeito estar na fonte. Verifique

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    tambm a integridade das conexes eltricas tanto de entrada como de sada prestandoateno s placas de impressora. Alm de verificar defeitos nos componentes eletrnicos,deve-se suspeitar tambm da placa de circuito impresso, que pode estar rompida em alguma

    trilha, com solda mal feita ou curto-circuito causado por solda mal aplicada. Placas decircuito impresso defeituosas so causa freqente de defeitos intermitentes que geralmente,podem ser simulados torcendo-se a placa um lado para outro at que o defeito se apresenteou ento que para de se apresentar. Se isto acontecer provvel que a placa de circuitoimpresso ou alguma de suas soldas est com defeito, o problema localizado onde ele est.Para inspecionar utilize uma lupa. Achado o defeito raspe a solda at aparecer o cobre emseguida refaa a solda. Porem se a placa est quebrada ou com corroso melhor substitui-la.Outra situao so os componentes eletrnicos com problemas de ruptura trmica interna.Se este for o caso os defeitos intermitentes apareceram logo aps alguns minutos defuncionamento. Utilize um secador no frio para testar a unidade se a impressora voltar a

    trabalhar normalmente basta verificar qual componente est ocasionando o problema.

    DIAGNOSTICANDO FONTES CHAVEADAS: esta fonte muito complexa e difcil dese consertar. Portanto fontes chaveadas mais fcil fazer sua substituio do que repara-la.Somente repara-se fonte de impressoras raras com dificuldade de encontrar peas nomercado.Fonte e impressora completamente inoperante: verifique primeiramente se a fonte estarecebendo energia da tomada, medindo a tenso diretamente no cabo de alimentao. Emseguida examine a chave liga desliga, certifique-se de que existe tenso aps a mesmaquando ligada.Identifique nos circuitos as partes bsicas das fontes chaveadas: a parte primria,

    constituda pelo retificador primrio, filtro primrio e chaveador, a parte secundria,constituda pelo transformador, retificador secundrio e os filtros secundrios, e a parte docircuito de realimentao. Que controla o chaveador em funo das tenses d sada contidano estgio secundrio.Os componentes que mais falham nas fontes chaveadas so os transistores de sada do setor primrio, juntamente com seus resistores de polarizao, bem como os fusistores de proteo do circuito. Tambm o regulador, constitudo geralmente por um circuitointegrado.Funcionamento errtico; a impressora funciona, mas s vezes para de faze-lo, retornado emseguida. O problema pode estar na fonte de alimentao ou nos circuitos alimentados porela. Se possuir uma fonte similar em bom estado teste na impressora.

    Fontes de alta tenso: as fontes de alimentao de alta tenso (FAAT) so fundamentais para o funcionamento das impressoras EP, so utilizados pra energizar os fios coronaprimrio e secundrio, assim como a unidade de revelao onde o toner transferido para odrum. Uma informao importante: as fontes de alta tenso no so ligadas diretamente arede eltrica, mas sim por uma sada da fonte de alimentao principal, geralmente comuma tenso em torno de +24V. Assim se a fonte de alimentao principal falhar a fonte dealta tenso tambm falhar.Em primeiro lugar impossvel medir as tenses de sada de uma FAAT com instrumentosde teste convencionais como multmetros e osciloscpios. Uma vez danificada ela utilizacomponentes para trabalhar em altas tenses, ento mesmo que encontre peas para reporestas sero muito caras. Portanto o melhor para as FAAT troca-la ao invs de reparar.

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    Trocando a FAAT: uma vez determinado que a FAAt deve ser trocada existe algunsprocedimentos importantes para que se tenha sucesso. Espere pelo menos quinze minutosco a impressora desligada antes de lidar com uma FAAT.

    Para trocar, provavelmente ser necessrio retirar vrios parafusos e ligaes de terra,removendo a fonte do chassi da impressora, coloque a fonte nova ao lado da antiga e vtransferindo cada conexo com calma e ateno, principalmente em relao s ligaes deterra. Se estas no estiverem perfeitas, a fonte nova pode queimar imediatamente ao serligada.PROBELMAS NOS OUTROS CIRCUITOS DA IMPRESSORA:COMUNICAO: a comunicao entre o computador e a impressora feita em modobinria isto zero e um formando os caracteres ASCII. As interfaces utilizadas so asparalelas, serial, USB, Ethernet e outras.A pagina de auto-teste impressa, mas no imprime pela porta paralela; verifique se htinta ou toner, se o driver da impressora est instalado corretamente e se o cabo de

    comunicao paralelo esta em bom estado. Algumas impressoras tambm precisam serconfiguradas via painel frontal ou via dip switch para receber sinais na porta paralela. setudo estiver certo e mesmo assim a impressora continuar dando problema desmonte e testeseus circuitos. Principalmente a parte que controla o sistema lgico da impressora.A impressora imprime a pagina de teste, mas no imprime pela serial: problema similar aoanterior. Faa as mesmas verificaes.PAINEL DE CONTROLE:Painel de controle no funciona de todo: nenhuma chave responde, mas a impressorafunciona normalmente comandada pelo computador. Abra a impressora e verifique opainel, certifique-se que todos os conectores esto bem encaixados, verifique se os cabosno se partiram principalmente se for uma impressora que acabou de passar pela

    manuteno. raro um painel dar problema global . Se houver indicao disto provvelque o problema esteja na placa controladora.Teclas com funcionamento intermitente; preciso forar as teclas ou tentar repetidas vezesat acionar a funo desejada. Geralmente este defeito acontece em impressoras jdesgastadas e provavelmente a nica soluo sra substituio do painel como um todo.A impressora no liga: o acionador do painel no funciona. Este defeito ocorre emimpressoras de jato de tinta que necessita de um pulso vindo do painel frontal. O queocorre que o painel est danificado ou desligado da placa de controle.

    LGICA PRINCIPALFazendo uma analogia com o corpo humano, os circuitos lgicos so o corao e o crebro

    das impressoras, os circuitos de driver so os msculos, e os sistemas mecnicos so osmembros.Impressora no inicializa: a impressora no funciona mais o painel luminoso acende, autoteste no funciona o primeiro suspeito ser a fonte de alimentao teste a fonte com omultmetro. O prximo culpado pode ser o gerador de clock do sistema. O osciloscpioverifica a sada do oscilador. Se houver erros troque o cristal ou circuitos relacionados coma gerao do clock.Impressora congela ou fica errtica: geralmente se a impressora for ressetada retoma aoperao normalat ocorrer a prxima pane o auto-teste funciona. Verifique a saida dafonte de alimentao. Outro possvel causador deste problema so as memria RAM ouROM. Recomenda-se sua substituio, verificando o que acontece aps isto. Inspecione a

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    placa lgica procurando por componentes muito quentes, especialmente se a impressoraesta ligada h vrios minutos. Se achar algum componente super-aquecido resfrie com umspray ou secador no frio,. Se o funcionamento retornar ao normal j achou o problema.

    Sensores: os sensores auxiliam a impressora no modo geral informando se tudo estaacontecendo de maneira correta, como se h papel na bandeja se h tinta no cartucho etc...Sensores resistivos a temperatura tem papel fundamental em varias partes das impressorasde qualquer tipo para medir e controlar a temperatura so usados os termistores, resistorescujo valor muda com a temperatura.Sensores mecnicos usados para detectar a presena fsica ou a posio de componentesmecnicos como o cabeote papel etc.Sensores ticos estes sensores so mais durveis que os anteriores e no tem qualquercontato fsico com seu acionador, alem de ter um resposta muito rpida. Esse sensores sofeitos de duas partes: o transmissor e o receptor. O transmissor um LED e o receptor umtransistor foto sensvel. Quando a luz esta presente assiona um transistor, se o feixe de luz

    for interrompido pelo dispositivo sendo controlado o transistor desligado.DIAGNOSTICANDO SENSORES.Antes de desconfiar de qualquer sensor verifique primeiro se suas conexes a placacontroladora esto feitas corretamente. Se o sensor opera normal, pode haver problemas naplaca controladora, possivelmente nos circuitos ASIC ou no microprocessador.Impressora acusa falta de papel, mas h papel na bandeja: verifique se no h nadaimpedindo o contato do sensor com o papel. Se o contato estiver perfeito, pode se comeara diagnosticar o sensor. Se for do tipo mecnico mea sua resistncia com o ohmimetro eacione-o manualmente. Se a resistncia mudar sinal de que o sensor esta bom, neste casoo problema esta na placa lgica.O cabeote no consegue se posicionar: quando inicia-se a impressora o cabeote precisa

    ser posicionado corretamente no ponto zero se ele no consegue achar o ponto ainicializao pode ser abortada ou ento o cabeote fica andando de um lado para o outrobatendo nos limites do curso.Verifique seu funcionamento se o cabeote esta acionando o sensor.Se isto acontecer, o problema estar no cabeamento do sensor ou na placa lgica. Se osensor for do tipo tico ele pode ser testado: com o multmetro na posio voltimentro,coloque as pontas de prova na sada do sensor. Acione este ultimo, interrompedo feixe deluz com um pedao de papel. Ao fazer isto devera haver uma alterao na tenso de sadado sensor. Se isto no acontecer verifique se h tenso de entrada no elemento transmissorentre 1,5 a 3,0 V e se no h nenhuma sujeira interrompendo o feixe de luz.Em algumas impressoras existe um fita plstica que corre paralelamente ao curso do sensor

    tico instalado no conjunto do cabeote. As vezes esta fita fica suja e o sensor noconsegue ler a variao de luz a medida em que o cabeote se movimenta. Se for o casobasta limpar a fita se esta estiver danificada substitua.O cabeote se move de maneira inconsistente : se as partes mecnicas estiverem normais.Faa um diagnostico do sensor de movimento do carro geralmente do tipo tico. Faa estamedida em todos os sensores de movimento do carro, se um deles falhar em gerar os pulsosdevera ser subtituido.Controle de temperatura falhando em um ou mais componentes: para diagnosticar desliguea impressora espere pelo menos 15 minutos ate os circuitos esfriarem. Localize o termistorsuspeito e mea sua resistncia se estiver em curto devera ser substitudo.