aparelho de anestesia vital 7500
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J.G. MORIYA Aparelho de Anestesia Vital 7500 (Cd. 100.304P.) - Manual do Usurio (Cd. 922.268) - Rev.09
Aparelho de Anestesia VITAL 7500
Manual do Usurio
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Este produto destina-se exclusivamente para uso em anestesias feitas
por profissionais qualificados.
Manual do Usurio Reviso 09
Aparelho de Anestesia Vital 7500
Registro no Ministrio da Sade (ANVISA) n o: 10349590052
Fabricante e Assistncia Tcnica: J.G. Moriya Representao Importadora Exportadora e Comercial Ltda.
Rua Colorado, 291 Vila Carioca CEP 04225-050 - So Paulo - SP
Tel.: 11.2914.9716 E-mail: [email protected] CNPJ: 67.882.621/0001-17 Inscrio Estadual: 113.497.753.111
Data de Fabricao: Inserida no cdigo de barras Prazo de Validade: Indeterminado
Responsvel Tcnico e Legal: Juan Goro Moriya Moriya CREA-SP: 0600.289.359/D
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ndice Analtico
1. DEFINIES....................................................................................................................................5
2. INFORMAES IMPORTANTES ...............................................................................................6
3. DESCRIO ..................................................................................................................................10
3.1 USO PRETENDIDO.......................................................................................................................10 3.2 PRINCPIO DE FUNCIONAMENTO.................................................................................................11 3.3 OUTRAS CARACTERSTICAS.......................................................................................................12
4. IDENTIFICAO DE PRODUTOS E PARTES........................................................................15
4.1 RELAO DE PRODUTOS.............................................................................................................15 4.2 RELAO DE PARTES.................................................................................................................16 4.3 V ISTA FRONTAL DO APARELHO DE ANESTESIA..........................................................................19 4.4 V ISTA POSTERIOR DO APARELHO DE ANESTESIA.......................................................................22
5. CENTRAL DE COMANDOS E DE AJUSTES ...........................................................................24
6. PREPARAO PARA O USO .....................................................................................................31
6.1 RETIRANDO O APARELHO DE ANESTESIA DA EMBALAGEM ........................................................31 6.2 PROCEDIMENTO DE MONTAGEM DOS COMPONENTES..................................................................31 6.3 LISTA DE VERIFICAES ANTES DE CADA UTILIZAO . ............................................................32
6.3.1 Procedimentos iniciais (Preparando o aparelho para uso) ...............................................33 6.3.2 Central de Comando...........................................................................................................36 6.3.3 Rotmetro ...........................................................................................................................37 6.3.4 Vaporizador Multiagente....................................................................................................38 6.3.5 Cmara de Borbulhamento.................................................................................................39 6.3.6 Vaporizador Calibrado.......................................................................................................41 6.3.7 Filtro Circular Valvular .....................................................................................................41 6.3.8 Ventilador e Central de Comandos ....................................................................................45
6.4 CONEXO REDE ELTRICA .....................................................................................................47 6.5 SENSOR DE OXIGNIO ................................................................................................................49 6.6 AJUSTES DO VENTILADOR ..........................................................................................................49 6.7 AJUSTES DOS NVEIS DE ALARME ..............................................................................................52 6.8 AJUSTES DO ROTMETRO...........................................................................................................54 6.9 AJUSTES DO VAPORIZADOR MULTIAGENTE ...............................................................................54 6.10 AJUSTES DO VAPORIZADOR CALIBRADO ....................................................................................55 6.11 AJUSTES DO FILTRO CIRCULAR VALVULAR ...............................................................................57
6.11.1 Ventilao somente com Filtro Valvular .......................................................................57 6.11.2 Ventilao sem absoro de CO2 ou Sistema Aberto ....................................................57 6.11.3 Ventilao com absoro de CO2 ou sistema fechado..................................................58
7. SOLUCIONANDO PROBLEMAS ...............................................................................................60
8. LIMPEZA, DESINFECO E ESTERILIZAO ............... ....................................................62
8.1 APARELHO DE ANESTESIA..........................................................................................................62 8.2 PROCESSOS DE LIMPEZA, DESINFECO E ESTERILIZAO........................................................64
9. MANUTENO PREVENTIVA..................................................................................................66
9.1 VERIFICAES............................................................................................................................66 9.2 BATERIA INTERNA DE LTIO .......................................................................................................67
10. ESPECIFICAO TCNICA .................................................................................................68
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10.1 CLASSIFICAO .........................................................................................................................68 10.2 ESPECIFICAES DIMENSIONAIS E AMBIENTAIS ........................................................................68 10.3 ESPECIFICAES ELTRICAS......................................................................................................69 10.4 CONEXO PARA GASES..............................................................................................................70 10.5 FLUXMETRO DE OXIGNIO.......................................................................................................70 10.6 ASPIRADOR................................................................................................................................70 10.7 FILTRO CIRCULAR VALVULAR ABSORVEDOR DE CO2...............................................................71 10.8 PAINEL DE MANMETROS..........................................................................................................72 10.9 CORES PADRONIZADAS DOS COMPONENTES..............................................................................72 10.10 ROTMETRO...............................................................................................................................72 10.11 VAPORIZADOR MULTIAGENTE ...................................................................................................73 10.12 VAPORIZADOR CALIBRADO ........................................................................................................74 10.13 VENTILADOR ELETRNICO M ICROPROCESSADO........................................................................74 10.14 CENTRAL DE COMANDOS ...........................................................................................................76 10.15 EMBALAGEM ..............................................................................................................................79 10.16 ROTULAGENS.............................................................................................................................81 10.17 SIMBOLOGIA ..............................................................................................................................86 10.18 DECLARAO DE EMISSES ELETROMAGNTICAS.....................................................................88 10.19 DECLARAO DE IMUNIDADE ELETROMAGNTICA....................................................................89 10.20 DECLARAO DE IMUNIDADE RADIOINTERFERNCIA.............................................................90
11. CLCULOS ...............................................................................................................................92
11.1 VOLUME DESLOCADO PELO FOLE E VOLUME CORRENTE.............................................................92 11.2 COMPENSAO DA COMPLACNCIA DO CIRCUITO RESPIRATRIO.............................................92
12. GARANTIA................................................................................................................................94
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1. Definies
Onde encontrar o smbolo leia o manual de instrues para maiores detalhes.
Advertncia Informa ao usurio sobre possibilidade de leso, mo rte ou outra reao adversa sria
associada uso ou ao mau uso do equipamento.
Ateno Informa ao usurio sobre a possibilidade de ocorrer falha do equipamento associado ao
uso ou mau uso, tais como mau funcionamento do equi pamento, danos ao equipamento,
ou danos a bens de terceiros, e indiretamente, a le so de um paciente.
Observaes
Sinaliza que h uma informao importante.
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2. Informaes Importantes
Observaes O Aparelho de Anestesia Vital 7500 um equipamento destinado realizao de
procedimentos de anestesia em centros cirrgicos e incorpora a mais avanada tecnologia de
administrao de gases anestsicos e de ventilao de pacientes desde neonatais at adultos
obesos. Este aparelho foi projetado em conformidade com as normas tcnicas vigentes e
composto de um ventilador, um filtro circular valvular absorvedor de CO2, um rotmetro para
administrao de O2 com N2O ou ar comprimido e um vaporizador (poder ser calibrado ou
multiagente).
Este aparelho deve ser operado somente por profissionais qualificados e treinados no seu
uso. A seguir so apresentados recomendaes e avisos importantes para o uso seguro e eficaz
do produto.
Advertncia Este manual deve ser lido na ntegra, atentamente, para utilizao correta e segura do
equipamento e proporcionar mxima segurana e melho res recursos aos pacientes.
ESTE APARELHO DEVE SER OPERADO SOB A CONSTANTE VIGI LNCIA E
CONTROLE DE UM OPERADOR QUALIFICADO.
Durante a utilizao do vaporizador, deve-se tomar o mximo de cuidado e manter
ateno rigorosa e constante quanto ao tempo de adm inistrao de agente anestsico,
sobretudo na fase de induo do paciente quando se ministra uma concentrao mais
elevada do que durante o restante da prtica anest sica, atravs da monitorao dos
sinais vitais do paciente.
A presso de alimentao pneumtica deve ser RIGORO SAMENTE obedecida; o
aparelho deixar de funcionar para presses abaixo do especificado (28,45psi 200kPa).
Nesta condio, a ventilao mecnica e a administr ao dos gases inalatrios
cessada.
Antes do primeiro uso ou aps uso em cada paciente realize a limpeza do equipamento,
conforme indicado no captulo 8.
Os Alarmes e Alertas devem ser prontamente atendido s a fim de manter a integridade
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do funcionamento do equipamento e a segurana do pa ciente.
No utilize mangueiras ou tubos anti-estticos ou e letricamente condutivos.
Verifique se o aparelho est corretamente ajustado antes de utilizar o equipamento.
Aps o incio da ventilao, verifique se os parme tros ventilatrios indicados pelo
display de monitorao esto adequados.
Utilize somente vlvulas inspiratrias, expiratria s e diafragmas JG Moriya e verifique
freqentemente a limpeza dos mesmos durante uso pro longado.
O Aparelho de Anestesia Vital 7500 possui fonte de alimentao eltrica independente
com seu prprio sistema de backup de bateria.
Conecte o cabo de fora a uma tomada que esteja con forme a norma ABNT NBR 14136
(Captulo 6) ;
Mantenha o equipamento conectado a uma fonte de ali mentao eltrica mesmo
estando desligado, para que as bateria internas sej am permanentemente carregadas;
O aparelho permite ao usurio verificar o estado da bateria interna; recomenda-se
conectar na rede eltrica antes do alarme de BATERI A FRACA;
Faa uma recarga completa das baterias, aps sua ut ilizao ou aps longo perodo
estocado;
O alarme de BATERIA FRACA deve ser prontamente aten dido, conectando o
equipamento imediatamente a uma rede eltrica, pois qualquer queda de energia eltrica
poder interromper o funcionamento do equipamento.
No utilize estes equipamentos de transmisso nas p roximidades do Aparelho de
Anestesia Vital 7500 pois o seu funcionamento pode ser afetado e sofrer interferncias de
certos equipamentos de transmisso, tais como telef ones celulares, walkie-talkie,
telefones sem fio, transmissores de pagers, equip amentos cirrgicos de alta freqncia
(diatermia), desfibriladores, terapias com ondas cu rtas, que podem interromper o
funcionamento do equipamento.
O Aparelho de Anestesia Vital 7500 no deve ser uti lizado em ambientes com
aparelhos de imagem por ressonncia magntica.
As partes aplicadas so prova de desfibrilao.
A correta conexo do tubo de tomada de presso e de fluxo e a ausncia de obstruo
so extremamente importantes para o correto funcion amento do sistema de controle de
ventilao. E por isso deve ser freqentemente veri ficado durante a realizao da
ventilao do paciente.
Os componentes do circuito respiratrio, aps o uso , devem passar por processo de
desinfeco de alto nvel, antes de sua prxima uti lizao.
Todas as partes do equipamento que tiverem contato com fludos provenientes de
pacientes, ao serem descartados, devem sofrer um pr ocesso de desinfeco de alto nvel
ou esterilizao, ou descartados como lixo hospital ar potencialmente infectado.
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Todas as partes aplicadas do Aparelho de Anestesia Vital 7500 so feitas de material
atxico, inclusive ausente de ltex de borracha, po rtanto no provocam irritaes ou
alergia ao paciente.
Jamais obstrua as tomadas de presses. As presses medidas nestes pontos so
utilizadas pelo sistema de controle e monitorao d a ventilao do paciente.
No utilize o equipamento se um problema no puder ser resolvido.
A utilizao do vaporizador deve ser realizada some nte com um monitor de agente
anestsico conforme ISO 11196. A mangueira de conex o deve ser interligada no circuito
respiratrio do paciente.
Ateno O Aparelho de Anestesia Vital 7500 no emite ondas eletromagnticas que interferem
no funcionamento de equipamentos na sua proximidade .
Ao deslocar o aparelho, remova todos os objetos de sua prateleira. Tenha cuidado
para evitar que o aparelho tombe ao ser inclinado a o redor de cantos, batentes de portas,
elevadores, etc. Desloque previamente, as mangueira s e fios ou outros obstculos antes
de movimentar o aparelho. Verifique se os freios do s rodzios esto destravados.
Realizar manuteno peridica anual ou conforme hor as de uso especificada, o que
vencer primeiro.
Todo servio ou manuteno no Aparelho de Anestesia Vital 7500 s poder ser
realizado por tcnico habilitado, treinado e devida mente autorizado pela JG Moriya.
S utilize peas, partes, cabos e sensores especifi cados e adquiridos da JG Moriya.
O Aparelho de Anestesia Vital 7500 no deve ser usa do adjacente ou empilhado a
outro equipamento, se esta forma de uso necessri a, este (o aparelho de anestesia Vital
7500) deve ser observado para verificar a operao normal na configurao em que ser
usado.
Observaes O sistema para distribuio de gs anestsico foi desenvolvido conforme ISO 8835-2.
O vaporizador est em conformidade com a ISO 8835-4.
O ventilador para anestesia foi desenvolvido conforme ISO 8835-5.
O aparelho deve ser utilizado em conjunto com um monitor de dixido de carbono em
conformidade com a ISO 9918. Este dever ser conectado junto ao conector Y do circuito
respiratrio.
O aparelho deve ser utilizado em conjunto com um monitor de oxignio em conformidade com
a ISO 7767.
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Elimine as partes removidas do equipamento de acordo com o protocolo de disposio de
partes e peas de sua instituio e siga as recomendaes governamentais locais quanto
proteo ambiental, especialmente no caso de lixo eletrnico ou partes eletrnicas (por exemplo
baterias).
As caractersticas tcnicas dos produtos JG Moriya esto sujeitas a alteraes sem aviso
prvio.
Unidades de presso:
1 mbar (milibar) = 1 hPa (hectoPascal) = 1,016 cmH2O (centmetro de gua)
Na prtica estas unidades no so diferenciadas e podem ser utilizadas como:
1 mbar = 1 hPa 1 cmH 2O
Os valores exibidos dos parmetros do aparelho foram levantados na condio ATPS.
Meios independentes de ventilao como um ressuscitador manual com mscara devem estar disponveis quando o aparelho estiver em uso.
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3. Descrio
3.1 Uso Pretendido
O Aparelho de Anestesia Vital 7500 um equipamento para administrao de anestesia
inalatria em salas de cirurgia, de induo e de recuperao. Os gases medicinais, O2, N2O e Ar
Comprimido devem ser fornecidos por uma rede de gases hospitalares ou cilindros.
O Aparelho de Anestesia Vital 7500 equipado com:
Ventilador Pulmonar acoplado a um sistema de filtro circular valvular absorvedor de CO2, que
realiza o desacoplamento do gs fresco, PEEP e limitao de presso. As modalidades de
ventilao disponveis so:
Ventilao Controlada por Volume (VCV)
Ventilao Controlada por Presso (PCV)
Ventilao Sincronizada Mandatria Intermitente (SIMV), cujo ciclo mandatrio pode ser a
Presso ou a Volume e na fase espontnea suportada por Presso de Suporte (PS)
Ventilao Manual
Respirao Espontnea
Rotmetro para mistura de gases, permitindo mistura de O2 e N2O ou O2 e AR, com completo
sistema de segurana para evitar mistura hipxica (mistura de gases com concentrao abaixo
de 25% de O2 na mistura O2 e N2O) e sistema de proteo para cortar o fornecimento de N2O
na ausncia de presso de O2.
Vaporizadores:
Multiagente que realiza a vaporizao de agente anestsico atravs do processo de
borbulhamento de parte do gs proveniente do rotmetro, dosado por um rotmetro de preciso.
Calibrado que realiza a vaporizao de agente anestsico atravs do processo de saturao
do gs que injetado na cmara, determinado por um sistema pneumtico compensado a
temperatura e ao fluxo total de gs fresco.
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3.2 Princpio de Funcionamento
Seo de Fluxo Contnuo (Rotmetro e Vaporizador)
Os fluxos de O2 e N2O ou Ar comprimido ajustados no rotmetro seguem para o vaporizador,
que conforme o seu ajuste adiciona uma determinada concentrao de agente anestsico voltil
e so dirigidos para a sada de gs fresco (F.G.F Fresh Gas Flow), seguindo, ento para o Filtro
Valvular.
Ventilao Mecnica
O ventilador integrado num nico mdulo sem interligaes pneumticas atravs de tubos. O
oxignio da rede passa inicialmente por uma vlvula reguladora que controla a presso do gs
de operao dentro do mdulo, dirige-se a uma vlvula de demanda que controla
eletronicamente o fluxo de sada e este fluxo promove o deslocamento do fole situado no filtro
valvular, possibilitando a ventilao mecnica do paciente. Alm disso, no circuito de sada do
fluxo conectado uma vlvula conhecida como vlvula expiratria, que controla a presso no
circuito respiratrio controlando as fases inspiratria e expiratria e o PEEP. As demais vlvulas
e componentes como sensor de fluxo e presso, vlvulas de alvio e sobrepresso tem a funo
de transmitir sinais para o processador do ventilador e dispositivos de segurana contra asfixia
ou sobrepresso do paciente.
Filtro Circular Valvular Absorvedor de CO2
Este sistema composto de um canister contendo cal sodada para eliminao do CO2 expirado
pelo paciente e realiza a circulao dos gases para o paciente. A propulso realizada atravs
de um sistema de fole passivo, que alm de acumular os gases frescos, gera a presso positiva
necessria para a realizao da ventilao mecnica do paciente.
Central de Comandos
A central de comandos o sistema responsvel pelo gerenciamento total do aparelho, atravs
do teclado e do boto gira e confirma ajusta as informaes. O display de cristal lquido, indica
os valores ajustados e os que esto sendo monitorados, tendo ento um controle completo do
Aparelho de Anestesia Vital 7500.
As principais funes controladas so:
Ajuste do Ventilador Eletrnico;
Comutao dos Gases do Rotmetro;
Controle da Intensidade luminosa do Display;
Clculo dos Parmetros de Vaporizao (especfico para o vaporizador multiagente);
Sistema Centralizado de Alarmes.
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As principais funes monitoradas so:
Ventilao do Paciente: Presso, Fluxo, Volume, Vol. Min, Freqncia Respiratria, PEEP e
FIO2(%);
Concentrao da Frao Inspirada de Oxignio;
Presso de Rede de Oxignio;
Situao da Energia Eltrica.
Alarmes.
3.3 Outras Caractersticas
Rotmetro para trs gases O2 (oxignio), N2O (xido nitroso) e Ar comprimido :
Boto de Oxignio Direto.
Duas colunas de rotmetros para cada gs, que permite ajustes precisos desde 10 mL/min a
10 L/min.
Sistema de corte de fluxo de N2O na ausncia de presso de O2.
Sistema de proteo contra mistura hipxica de O2 com N2O mantendo concentrao mnima
de 25% Vol. O2.
Sistema de proteo contra acionamento acidental dos botes.
Ventilador Eletrnico Microprocessado
Modalidades de Ventilao:
VCV Ventilao de Volume Controlado
PCV Ventilao de Presso Controlada
V-SIMV Ventilao Sincronizada Intermitente Mandatria com ciclo mandatrio a
volume com ou sem presso de suporte (PS)
P-SIMV Ventilao Sincronizada Intermitente Mandatria com ciclo mandatrio a
presso com ou sem presso de suporte (PS)
MANUAL Permite ventilao manual do paciente
Ajuste de parmetros pode ser realizado atravs de um nico boto gira e confirma.
Acesso direto aos parmetros de VOLUME, FREQUNCIA, RELAO I:E, PRESSO
MXIMA, PEEP, TRIGGER.
Volume Corrente de 50 mL a 1600 mL (capacidade do fole).
Monitorao de Presso, Fluxo e Volume.
Completo sistema de alarmes inteligentes.
Back-up de bateria para funcionamento de at 4 horas na ausncia de energia da rede
eltrica.
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Vaporizador Multiagente Eletrnico Microprocessado
Cmara de borbulhamento de 100mL universal para uso dos agentes anestsicos:
HALOTANE
ENFLURANE
ISOFLURANE
SEVOFLURANE
Sistema Inteligente de Indicao do agente anestsico.
Clculos de fluxo de borbulhamento conforme agente anestsico indicado e concentrao
desejada.
Boto de controle do fluxo de borbulhamento com mecanismo multi-volta para um ajuste mais
preciso e protegido contra acionamento inadvertido, com um aro de proteo de 360.
Vlvulas unidirecionais internas que garantem uma concentrao constante mesmo com o
emprego de ventilao controlada, evitando um aumento da concentrao pelo efeito de
bombeamento.
Vaporizador Calibrado
Permite o ajuste da concentrao desejada de forma direta, atravs de um robusto boto
localizado na parte superior do aparelho.
Possui sistema de compensao automtica que garante a estabilidade da concentrao
ajustada mesmo com a variao do fluxo proveniente do rotmetro e com a variao da
temperatura ambiente.
Filtro Valvular para a utilizao de sistema respiratrio com absoro de CO2, aumentando a
versatilidade do equipamento. Canister com capacidade total de 1000g de cal sodada, vlvulas
unidirecionais inspiratrias e expiratrias desmontveis com tampas transparentes, vlvula de
limite de presso ajustvel, balo de 3L, conexo para a entrada do fluxo de gases frescos.
Fluxmetro externo para oxigenao.
Aspirador de alta eficincia.
Base mvel:
Trs gavetas, com acabamento em poliuretano expandido e bandeja retrtil.
Rodzios para uma fcil e suave locomoo do Aparelho de Anestesia. Os rodzios dianteiros
so dotados de trava.
Bandeja superior para monitores.
Manmetros e vlvulas reguladoras de presso incorporadas.
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Cores padronizadas nos botes de controle de fluxo, fluxmetros e conexes de gases, em
conformidade com as normas tcnicas.
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4. Identificao de produtos e partes
4.1 Relao de produtos
Quantidade Descrio Figura (apenas ilustrativo) Cdigo
01 Aparelho de anestesia VITAL 7500 com 1 vaporizador calibrado
100.304P.
01 Aparelho de anestesia VITAL 7500 com 2 vaporizadores calibrados
100.310P.
01 Aparelho de anestesia VITAL 7500 com 1 vaporizador multiagente
100.311P.
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4.2 Relao de Partes
Os seguintes itens so fornecidos integrando o aparelho de anestesia e so de uso exclusivo do
mesmo.
Quantidade Descrio Figura (apenas ilustrativo) Cdigo
01 Fluxmetro de 0-15 lpm
100.290P.
01 Aspirador de Oxignio
600.100P.
01 Mscara Adulto
600.019P.
01 Mscara Infantil
600.011P.
01
Extenso de 5 m para Ar Comprimido com conexo de engate rpido
220.155P.
01 Extenso de 5 m para Oxignio com conexo de engate rpido
220.154P.
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01
Extenso de 5 m para xido Nitroso com conexo de engate rpido
220.157P.
01 Cabo de 3 pinos para ligao rede eltrica 5m
04.375
01 Circuito de paciente adulto para o aparelho de anestesia 7500
100.313P.
01
Circuito de paciente infantil / neonatal para o aparelho de anestesia 7500
100.312P.
01 Balo silicone 3L
600.054P.
01 Reanimador adulto
390.308P.
01 Vaporizador Calibrado (opcional Sevoflurane ou Isoflurane)
100.302P.
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01 Clula de O2 e Cabo de FIO2
900.931P. (clula) 922.379 (cabo)
01 Linha do sensor de fluxo + sensores de fluxo adulto, infantil e neonatal
921.775 (Linha) 921.779 (Sensor adulto) 921.814 (Sensor infantil)
921.815 (Sensor nenonatal)
01 Manual do Usurio Sem foto 921.775
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4.3 Vista Frontal do Aparelho de Anestesia
Os componentes do Aparelho de Anestesia so apresentados na Figura 1.
1- Rotmetro 2- Vaporizador Calibrado 3- Bandeja Inferior (Retrtil) 4- Conjunto Gaveteiro 5- Base Mvel 6- Bloco Filtro Valvular 7- Sistema Fole Passivo 8- Central de Comando do Aparelho de Anestesia 9- Bandeja Superior 10- Manmetros de Presso 11- Chave Geral Liga/Desliga Figura 1.1 - 2 Vaporizadores
Figura 1 - Aparelho de Anestesia vital 7500 - Vista Frontal com 1 vaporizador
Figura 1.2 Vaporizador Multiagente
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1- Rotmetro
um bloco de preciso que integra a seo de fluxo contnuo do Aparelho de Anestesia. O
rotmetro destina-se mistura de gases anestsicos na proporo ajustada de oxignio, xido
nitroso ou ar comprimido. equipado com sistema de proteo contra mistura hipxica de O2
com N2O (garantia de concentrao mnima de 25%Vol. O2) e com sistema de corte automtico
da alimentao do gs N2O na ausncia de presso na rede de O2.
2- Vaporizador (Calibrado ou multiagente)
O vaporizador de agentes anestsicos pode ser de dois tipos:
Multiagente Mtodo pelo qual o agente anestsico volatilizado atravs de borbulha numa
cmara de forma controlada atravs da passagem de parte da mistura de gases provenientes do
rotmetro, fluxo este denominado de fluxo de borbulhamento. Um nico vaporizador pode ser
utilizado na vaporizao dos agentes anestsicos: Halotane, Enflurane, Isoflurane e Sevoflurane.
Calibrado Mtodo no qual o agente anestsico volatilizado atravs da passagem de parte
da mistura de gases provenientes do rotmetro numa cmara com tecido embebido em agente
anestsico. Neste caso h um vaporizador para cada agente anestsico: Calibrado de Halotane,
Calibrado de Enflurane, Calibrado de Isoflurane, Calibrado de Sevoflurane.
3- Bandeja Inferior (Retrtil)
Retrtil e muito til, principalmente durante a manipulao de medicamentos e preenchimento de
pronturio.
4- Conjunto Gaveteiro
Gabinete com 3 (trs) gavetas de abertura total. Possui um sistema de trilhos telescpicos e
rolamentos de esferas que resultam num deslizamento extremamente suave das gavetas.
5- Base Mvel
A base mvel de construo robusta e possui rodzios para uma fcil e suave locomoo do
Aparelho de Anestesia. Estes rodzios possuem uma construo especial que proporciona tima
estabilidade e facilidades para manobrar ao equipamento. Os rodzios dianteiros so dotados de
trava para que o aparelho permanea esttico aps posicionamento.
6- Filtro Valvular
Filtro valvular para absoro de CO2 expirado, contempla a montagem de sistemas respiratrios
em circuito fechado, semi-fechado e aberto para ventilao manual, espontnea ou controlada.
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7- Sistema Fole Passivo
Sistema de fole passivo ascendente, para armazenamento dos gases anestsicos e para ventilar
o paciente.
8- Central de Comando do Aparelho de Anestesia
Esta central de comando composta pelo teclado de membrana, boto gira e confirma para
ajustar valores desejados e ento o sistema microprocessado controla o ventilador eletrnico, a
comutao dos gases do rotmetro, leitura do sensores do vaporizador para realizar o clculo do
fluxo de borbulhamento necessrio para obter a concentrao definida. Monitora os principais
parmetros ventilatrios do paciente, tais como fluxo, presso, volume, apresenta-os tanto em
forma grfica como numrica. Gerencia todo o sistema de proteo e segurana do aparelho
apresentando mensagens escritas e acionando alarmes audveis conforme a situao de risco
apresentada.
9- Bandeja Superior
Bandeja superior para o apoio de Monitores Eletrnicos avulsos, que podem ser utilizados
juntamente com o Aparelho de Anestesia. Acabamento em poliuretano expandido.
10- Manmetros de Presso
Manmetros para medio das presses de rede de gases O2, N2O e AR comprimido e para
cilindros de O2 e N2O.
11- Chave Geral Liga/Desliga
Chave eltrica geral do aparelho de anestesia. Quando na posio desligado, todas as funes
eletrnicas do aparelho deixam de funcionar, permanecendo somente os controles pneumticos
ativos. Se o aparelho permanecer conectado rede de energia eltrica, a bateria estar sendo
carregada.
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4.4 Vista Posterior do Aparelho de Anestesia
1- Yoke 2- Conexo engate rpido de O2 3- Conexo engate rpido de N2O 4- Conexo engate rpido de de Ar Comprimido 5- Conector de rede eltrica 6- Presilha do cabo de rede eltrica 7- Sada Anti-Poluio
7
6
5
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3
2
1
Figura 2 - Aparelho de Anestesia vital 7500 Vista posterior
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1- Yoke
Yoke (grampo) de oxignio para a conexo de um cilindro de reserva.
2- Conexo engate rpido de O2
Conexo de engate rpido para a extenso de oxignio que alimenta o aparelho de anestesia.
Deve interligar-se com a fonte de alimentao deste gs (rede ou cilindro).
3- Conexo engate rpido de N2O
Conexo de engate rpido para a extenso de xido nitroso que alimenta o aparelho de
anestesia. Deve interligar-se com a fonte de alimentao deste gs (rede ou cilindro).
4- Conexo engate rpido de Ar Comprimido
Conexo de engate rpido para a extenso de ar comprimido que alimenta o aparelho de
anestesia. Deve interligar com a fonte de alimentao deste gs (rede ou cilindro).
Ateno Verifique a presso da rede ou do cilindro, as pres ses nestas conexes devem estar
entre 310 kPa e 1035 kPa (45psi e 150psi).
5- Conector de rede eltrica
Conecte neste ponto o cabo de alimentao eltrica de 3 pinos, siga as recomendaes de
tenso especificada no captulo 6.
6- Presilha do cabo de rede eltrica
O cabo de fora deve ser preso ao corpo do aparelho de anestesia atravs desta presilha de
modo a evitar desconexo acidental do cabo de fora. Caso ocorra uma desconexo acidental a
central de comando reconhece esta condio indicando-a atravs de um alarme de falha de rede
eltrica. Neste caso entra em ao de modo automtico a alimentao alternativa pela bateria
interna do equipamento.
7- Sada Anti-Poluio
Conexo para canalizao do excesso de gases provenientes do circuito respiratrio do
paciente.
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5. Central de Comandos e de Ajustes
A Central de Comandos e Ajustes o sistema responsvel pelo funcionamento, operao e
monitorao do aparelho de anestesia. Incorpora os seguintes sistemas:
Sistema de Comandos e Ajustes do Ventilador
Sistema de Clculo de Vaporizao
Sistema de Comando do Rotmetro
Sistema de Controle do Back-light dos Rotmetros
Sistema de Monitorao da Ventilao
Sistema de Alarmes e Alertas
Figura 3 - Central de Comandos
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O display est dividido conforme figura a seguir:
1- Parmetros ventilatrios monitorados;
2- Bargraph de presso nas vias areas;
3- Valores numricos dos parmetros ventilatrios ajustveis (conforme modalidade);
4- Curvas;
5- Dados de controle do vaporizador multiagente (somente atuando quando utilizado o
vaporizador multiagente).
6- Informao do gs conforme selecionado pelo operador para ser ministrado (N2O ou Ar
Comprimido).
Figura 4 Display do ventilador
Observaes A apresentao no campo correspondente ao FiO2 apenas ocorrer corretamente com a
correta ligao da clula de FiO2 no ramo Inspiratrio e a calibrao de 21% e 100%.
Quando o aparelho de anestesia estiver trabalhando com vaporizador calibrado, as funes
apresentadas no display nos campos 5 da figura anterior no so utilizadas.
1
2
4
3
5
6
1
2
4
3
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a. Controles do ventilador, ajustes e silncio do alarme na parte inferior.
SELEO
SELEO
ROTAMETRO
MODO
MONITOR VAPORIZADORELETRNICO
FLUXOBORBULHAMENTO
%100
0
90
706050302010
-10
CmH2O
N2OAr
MANUALESPONT PCV SIMV
VOLUMEPRESSOPSV
GRFICO RESET2 min.
VCV
MENU
Figura 5 - Controle do Ventilador
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Teclas e Botes
SELEO
Esta tecla permite selecionar o agente anestsico presente na
cmara. A cada pressionamento apresentado no display um
dentre os agentes anestsicos abaixo como opo de escolha:
HAL Halotane;
ENF Enflurane;
ISO Isoflurane;
SEV Sevoflurane.
Obs: esta funcionalidade s estar ativa quando o aparelho de
anestesia estiver operando com vaporizador multiagente.
%
Esta tecla permite ao usurio o ajuste da concentrao de agente
anestsico atravs do Boto Gira e Confirma. Os limites de ajuste
de concentrao para cada um dos agentes anestsicos so:
HAL: 0 a 5 %
ENF: 0 a 5 %
ISO: 0 a 5 %
SEV: 0 a 8 %
Obs: Esta funcionalidade s estar ativa quando o aparelho de
anestesia estiver operando com vaporizador multiagente.
N2OAr
Esta tecla permite ao usurio selecionar o gs a ser misturado ao
oxignio (O2) Ar comprimido ou xido nitroso (N2O) podendo ser
ajustado atravs do volante de controle o fluxo desejado. O
display apresenta o gs selecionado. Deve-se manter
pressionado por alguns segundos para comutar entre as duas
opes.
Obs: ao ligar o aparelho, o gs default N2O.
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CONFIRMA
SELEO
O boto gira e confirma utilizado em todos os ajustes onde
necessrio incrementar ou decrementar o valor de um parmetro.
Quando qualquer um dos parmetros de ajuste estiver no estado
realado, este poder ser ajustado atravs deste boto. Para
realizar o ajuste basta girar no sentido anti-horrio para que o
valor seja decrementado ou no sentido horrio para ser
incrementado. Para confirmar o valor ajustado basta pressionar
levemente o boto at que haja um clique, ao realizar este
procedimento, o valor deixa de ser realado e passando a valer
como novo parmetro ajustado.
possvel, girando o boto, percorrer os parmetros ventilatrios
ajustveis, ao invs de pressionar a opo no teclado de
membrana.
Qualquer valor realado na tela principal pode ser confirmado pela
sua tecla de acesso rpido, e no caso das telas em menu a
confirmao poder ser efetuada atravs da tecla MENU.
Ateno
O uso adequado deste boto essencial para o bom f uncionamento do aparelho,
portanto evite pancadas ou pressionamento brusco do mesmo para confirmar os
parmetros.
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Esta tecla permite o silenciamento do alarme por 2(dois)
minutos, ao pressionar durante uma condio de alarme, o
alto-falante ser silenciado e esta condio ser indicada no
display.
Esta tecla quando pressionada faz com que a tela grfica
apresente as diversas curvas de ventilao disponveis:
P x t Presso por tempo
F x t Fluxo por tempo
P x t e F x t Curvas de Presso e Fluxo por tempo
simultaneamente
V x t Volume por tempo
V x P Loop de Volume por Presso ou curva de
complacncia
F x V Curva de Fluxo por Volume
Esta tecla permite a navegao entre as diversas telas de
ajustes e de status do aparelho de anestesia:
Seleo de trigger de fluxo, presso;
Seleo forma de onda de fluxo;
Ajuste de todos os alarmes;
Ajuste da intensidade luminosa e sonora
Calibrao do FiO2
Ao pressionar esta tecla o ventilador entra em estado de
MANUAL, desativando a ventilao mecnica, permanecendo
somente a monitorao e alarmes ativos. Nesta condio a
ventilao, quando necessria deve ser realizada manualmente
pressionando-se o balo de ventilao manual do filtro circular
valvular absorvedor de CO2. Para iniciar a ventilao mecnica,
basta pressionar o boto da modalidade desejada (VCV, PCV ou
SIMV).
Ao pressionar esta tecla o ventilador passa a ventilar o paciente
em VENTILAO DE VOLUME CONTROLADO. Os valores
assumidos so os valores default determinados para o peso
ideal do paciente. O ajuste de adequao de cada um dos
parmetros deve ser realizado atravs das teclas de ajuste dos
parmetros.
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Ao pressionar esta tecla, o ventilador passa a ventilar o paciente
em VENTILAO DE PRESSO CONTROLADA. Os valores
assumidos so os valores default determinados para o peso
ideal do paciente. O ajuste de adequao de cada um dos
parmetros deve ser realizado atravs das teclas de ajuste dos
parmetros.
Ao pressionar esta tecla o ventilador passa a ventilar o paciente
em VENTILAO SINCRONIZADA INTERMITENTE
MANDATRIA, cujo ciclo mandatrio o da modalidade
anteriormente ajustada, ou seja, se a ventilao anterior era
VCV ento o ciclo controlado ser de volume controlado e se a
ventilao anterior era PCV ento o ciclo controlado ser de
presso controlada.
As teclas de ajuste de parmetros so utilizadas, principalmente
em conjunto com o boto gira e confirma, para acesso rpido a
cada um dos parmetros da ventilao selecionados. Ao
pressionar o parmetro, este realado no display, o qual pode
ser ajustado e confirmado pelo boto gira e confirma. So seis
teclas disponveis para ajustes.
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6. Preparao para o Uso
6.1 Retirando o Aparelho de Anestesia da Embalagem
Ao retirar o equipamento da embalagem, verificar se todos os componentes esto disponveis
conforme relao apresentada no captulo 4 e em boas condies de uso.
Para desembalar e instalar o equipamento chame um tcnico autorizado pela J G Moriya,
verifique se todos os itens esto presentes e faa uma inspeo visual para certificar-se de que
no haja nenhum dano visvel que possa ter sido causado pelo transporte. Se houver alguma
irregularidade, comunique imediatamente o tcnico ou representante autorizado.
6.2 Procedimento de montagem dos componentes.
O Aparelho de Anestesia fornecido com o Ventilador, Rotmetro e Vaporizador j conectados
na base mvel. Siga o procedimento abaixo para a montagem dos demais componentes:
a) Conecte o aspirador no local indicado na
coluna do Aparelho de Anestesia.
Figura 6 - Conexo do aspirador ao Aparelho
b) Conecte o fluxmetro de O2 no local
indicado na coluna do Aparelho de Anestesia.
Figura 7 - Conexo do fluxmetro de O2 ao
Aparelho
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c) Mantenha o Reanimador Adulto e mscaras
sempre prximo ao Aparelho.
Obs: O Reanimador deve ser usado como
meio alternativo de ventilao em caso de
emergncias.
Figura 8 - Reanimador adulto
d) Encaixe o Vaporizador Calibrado em seu
suporte (sendo este o adquirido pode ser
para um vaporizador, dois vaporizadores ou
vaporizador multiagente).
Obs: Desa verticalmente conforme ilustrado
para encaixar no suporte e levante o
vaporizador para retirar do suporte.
Figura 10 Encaixe do vaporizador calibrado
e) Encaixe o Vaporizador Multiagente em seu
suporte(sendo este o adquirido).
Figura 11 Encaixe do vaporizador
multiagente
6.3 Lista de Verificaes Antes de cada Utilizao .
A finalidade desta rotina de inspeo orientar o usurio na realizao de um procedimento
simples e rpido de teste do equipamento antes de cada utilizao ou, no mnimo, ao incio de
cada perodo de trabalho, garantindo assim uma maior confiabilidade no procedimento de
anestesia.
Advertncia Realize esta verificao antes de cada procedimento cirrgico. Caso haja falha na
verificao, NO UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA, r ealize a correo ou
providencie assistncia tcnica.
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6.3.1 Procedimentos iniciais (Preparando o aparelho para uso)
Verifique se o aparelho de anestesia est desligado .
a) Realize uma inspeo visual do aparelho de anestesia e seus componentes verificando
integridade dos mesmos.
b) Conecte o cabo de fora do aparelho de anestesia rede de energia eltrica.
c) Conecte a rede de gs medicinal s suas
respectivas conexes de engate rpido na
parte posterior do aparelho de anestesia, a
presso de rede deve estar na faixa de 310
kPa a 1035 kPa (45 psi a 150 psi).
Figura 12 - Conexo rede de gases
c) Troque a cal sodada Retire o copo do canister girando no sentido anti-horrio.
Coloque a grade no fundo do copo e preencher com cal sodada at faltar 2 cm para
encher.
Recoloque o copo do canister no bloco girando no sentido horrio.
d) Feche os controles de fluxo de O2, N2O e Ar comprimido do rotmetro.
e) Preencha o reservatrio do vaporizador com anestsi co (Utilize apenas o agente anestsico especfico do vaporizador em uso).
Posicione o dial na posio OFF e retire o vaporizador levantando do suporte.
Retire a tampa do reservatrio girando no sentido anti-horrio.
Preencha com agente anestsico, verificando para no ultrapassar o limite mximo
marcado no cnico transparente. (capacidade de 130 ml).
Para drenar a o agente anestsico coloque um recipiente embaixo do reservatrio e com
a tampa do reservatrio sendo utilizado como uma chave de fenda, gire no sentido
anti-horrio o parafuso posicionado na parte frontal deste reservatrio.(Ao concluir a
drenagem gire novamente o parafuso para o sentido horrio).
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(Obs: Para destravar o dial e realizar ajustes da concentrao, ser necessrio
pressionar a trava na parte superior do vaporizador)
f) Monte o circuito paciente deixando todas as peas bem fixadas. Conecte o cabo e a clula
de FiO2 no ramo inspiratrio .
Montar a vlvula Inspiratria(com vedao) e a vlvula Expiratria no local identificado.
Conectar as traquias, o intermedirio Y, o sensor de fluxo e o conector da linha do
sensor de fluxo, verificando o posicionamento correto(seguindo o chanfro). (Obs. Ao
conectar a linha do sensor de fluxo deve ser observado a polaridade identificada em
azul).
No ramo inspiratrio, conectar o adaptador, a clula e o cabo de FIO2.
Verifique sempre o sensor de fluxo e o circuito paciente a ser usado conforme o paciente
(se Adulto, Infantil ou Neonato). Verifique tambm se o sensor de fluxo e a linha de do
sensor esto ntegros e isentos de umidade ou obstrues (Sempre esterilizar antes de
cada uso).
g) Conecte o cilindro reserva de O2 ao YOKE
(grampo). Verifique se as presses esto
dentro da faixa especificada atravs do
manmetro localizado na painel frontal do
aparelho de anestesia. (Obs: Se esse estiver
implementado ao equipamento).
Figura 13 - Conexo dos cilindros
reserva
Cilindro PMIN PMAX
N2O 600 psi 745 psi h) Presso nos cilindros de gases
O2 1000 psi 1900 psi
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Advertncia O sistema de PIN INDEX do Yoke DEVE ser respeitado, no use arruelas adicionais.
Verifique se as extenses de gases conectam correta mente o gs da rede ou cilindro
sua conexo de engate rpido correspondente. Pode, rarssimas vezes ocorrer falha de
montagem da extenso com inverso de conectores.
Ateno No conecte as mangueiras dos gases a um cilindro a ntes de verificar se a presso
regulada est na faixa especificada, caso contrrio pode ocorrer o rompimento do
diafragma da reguladora interna de presso.
Os gases medicinais devem estar secos e isentos de poeira e leo.
As conexes e cilindros de O2 NO DEVEM ser lubrifi cados com graxas ou leo. H
risco de exploso.
Se as vlvulas dos cilindros apresentarem dificulda des na sua abertura ou fechamento,
NO FORCE, siga as recomendaes do fabricante.
i) Verifique se o sistema de anti-poluio foi
conectado corretamente ao sistema de
exausto da sala cirrgica e que no haja
obstrues, caso contrrio este sistema deixa
de funcionar adequadamente.
Figura 14 - Conexo da anti-poluio
j) Verificar o funcionamento do Fluxmetro
adicional de O2.
Figura 15 - Fluxmetro de O2
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k) Verificar o funcionamento do Aspirador,
abrindo o boto e verificando se ocorre suco
de ar pela ponteira.
Figura 16 Aspirador
l) Verifique se as travas dos rodzios dianteiros
encontram-se travadas aps o
posicionamento do aparelho de anestesia.
Figura 17 - Posio de trava dos rodzios
m) Ligue o Aparelho de Anestesia.
Figura 18 - Localizao da chave liga/desliga
n) Verifique o funcionamento do backlight de
iluminao do Rotmetro e do Vaporizador
Multiagente ou do Calibrado. (Estar
iluminado somente quando alimentado pela
rede eltrica). EQUIPADO COM SISTEMA DE PROTEO HIPXICA 30% O2
Leitura no centro da esfera
L/min.20C 101kPa
L/min.20C 101kPa
L/min.20C 101kPa
Figura 19 Funcionamento do backlight
6.3.2 Central de Comando
a) Aguarde o auto-teste do ventilador.
b) Siga as instrues do item 6.3.8 e as
apresentadas no display.
c) Se o ventilador e o sistema respiratrio
estiverem conformes, o aparelho deve entrar
em MANUAL aps inicializao.
Figura 20 - Central de comando
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6.3.3 Rotmetro
Sistema de proteo contra falta de presso de rede de O2 1. O gs default no central de comandos o N2O. Caso aps a inicializao do ventilador, o
display indicar Ar, NO UTILIZAR O APARELHO DE ANESTESIA.
2. Abra o fluxo de O2 at atingir 1 L/min.
3. Certifique-se de que o gs selecionado seja o N2O e abra o fluxo de N2O at atingir 1 L/min.
4. Desconecte a extenso de O2 no painel traseiro do aparelho de anestesia.
5. Verifique se ocorre o corte do fluxo de N2O, ou seja, o rotmetro correspondente indica fluxo
ZERO, se isto ocorrer, indica que o sistema de proteo contra falta de presso de rede de O2
est funcionando corretamente e com isso garante-se que a mistura no seja hipxica. O alarme
de baixa presso de rede de O2 (REDE DE O2) disparado e a mensagem correspondente
apresentada no display da Central de Comandos.
Advertncia NO UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA se no ocorrer a situao apresentada acima.
Solicite Assistncia Tcnica para reparar defeito.
6. Restabelea a conexo da extenso de O2 e verifique se os fluxos de O2 e N2O retornam para
o valor ajustado e se o alarme silenciado.
Sistema de proteo contra mistura hipxica de O2 + N2O 1. Desconecte a sada de fluxo de gases frescos do circuito respiratrio do paciente.
2. Feche o controle de fluxo de O2 e a seguir abra totalmente o controle de fluxo de N2O.
Abra o fluxo de O2 para 1 L/min e verifique
se o fluxo de N2O atinge no mximo 4 L/min
(Concentrao mnima de O2 = 25% Vol.).
Aumente o fluxo de O2 conforme tabela a
seguir e verifique se o fluxo mximo de N2O
o apresentado.
Fluxo de O2 L/min
Fluxo MX N2O L/min
0,5 2,0 1,0 4,0
1,5 6,0 2,0 8,0 2,5 10,0
Advertncia NO UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA se no ocorrer a situao apresentada acima.
Solicite Assistncia Tcnica para reparar defeito.
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3. Verifique se as esferas de O2 e N2O se deslocam livremente ao longo de toda escala.
4. Reajuste o fluxo de O2 e de N2O para 1 L/min.
5. Selecione o AR COMPRIMIDO pressionando a tecla de seleo de gases na Central de
Comando do Aparelho de Anestesia. Neste instante o fluxo de N2O deve ser interrompido e o seu
rotmetro deve indicar fluxo ZERO.
Advertncia NO UTILIZE O APARELHO DE ANESTESIA se no ocorrer a situao apresentada acima.
Solicite Assistncia Tcnica para reparar defeito.
6. Ajuste o fluxo de AR COMPRIMIDO para 1 L/min verificando se a esfera do rotmetro de ar
comprimido move-se corretamente.
7. Verificar o funcionamento do boto de oxignio direto, e o seu retorno automtico.
8. Feche o fluxo de ar comprimido.
9. Abra somente o fluxo de O2 em 1 L/min, abra o circuito, pressione o flush de O2 por uns 15
seg., feche o circuito e com o auxlio de um oxmetro de linha verifique se a concentrao de O2
indica 100%.
10. Feche todos os controles de fluxo, sem for-los. As esferas devem estar na posio ZERO
de suas respectivas escalas.
6.3.4 Vaporizador Multiagente 1. Feche todos os fluxos de controle do rotmetro;
2. Feche o controle de fluxo de borbulhamento sem for-lo.
3. Verifique se o backlight do rotmetro est aceso.
4. Verifique se a cmara de borbulhamento do vaporizador est preenchida com o agente
correto, e em quantidade adequada.
5. Verifique se o nvel do agente anestsico na cmara de borbulhamento est adequado para o
tempo de anestesia previsto (o nvel deve situar-se sempre entre os limites de 10 e 130 mL).
Caso seja necessrio um enchimento, reporte-se ao item 6.3.5.
Advertncia NO UTILIZE O AGENTE ANESTSICO presente caso no s eja possvel identific-lo ou se
apresentar sinal de envelhecimento. DESCARTE-O, esv azie e seque a cmara. Coloque o
agente anestsico desejado.
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6. Verifique se a tampa do funil encontra-se firmemente fechado, para que no haja vazamento
de gases anestsicos.
6.3.5 Cmara de Borbulhamento
Drenagem e Enchimento
Para o enchimento inicial, recarga ou troca de agente anestsico lquido da cmara de
borbulhamento siga o procedimento descrito abaixo:
Feche o fluxo de borbulhamento.
Retire a tampa do funil.
Caso seja necessrio retirar o agente
anestsico presente, aproxime do dreno o
recipiente original identificado e abra o dreno.
Aguarde at que todo lquido escoe para o
recipiente. Feche o dreno.
Preencha a cmara de borbulhamento ou
complete o seu nvel com o agente anestsico
correto. O nvel deve situar-se sempre entre 10 e
100 mL durante a anestesia.
Feche firmemente a tampa do funil.
Dreno
Figura 21 - Drenagem da cmara de
borbulhamento
Funil(Enchimento)
Figura 22 Enchimento da cmara de
borbulhamento
Conservao e Secagem Aps o uso do Vaporizador, a cmara de borbulhamento deve ser mantida completamente vazia
e seca para garantir uma boa conservao dos componentes internos do Vaporizador. Para isto,
realizar o seguinte procedimento:
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Advertncia IDENTIFIQUE o agente anestsico presente na cmara de borbulhamento na Central de
Comandos.
No misture agentes anestsicos.
Nunca ultrapasse a capacidade mxima da cmara, 100 mL MAX.
7. Abrir um fluxo de 1 L/min de O2.
8. Verificar se o borbulhamento pode ser aberto.
9. Fechar os fluxos do Rotmetro e verificar se o borbulhamento no Vaporizador interrompido.
Feche o fluxo de borbulhamento.
Retire a tampa do funil.
Caso seja necessrio retirar o agente anestsico
presente, aproxime do dreno o recipiente original
identificado e abra o dreno. Aguarde at que todo lquido
escoe para o recipiente. Feche o dreno.
Feche firmemente a tampa do funil.
Abra um fluxo de 2 a 2,5 L.min-1 no rotmetro.
Abra totalmente o fluxo de borbulhamento e
mantenha-o aberto por alguns minutos, at que a cmara
esteja seca.
Feche o fluxo de borbulhamento e feche o fluxo no
rotmetro.
Dreno
Cmara
Figura 23 - Drenagem e secagem da
cmara
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6.3.6 Vaporizador Calibrado
Selecione o vaporizador calibrado a ser utilizado na
cirurgia.
Posicione o boto de ajuste de concentrao em
OFF.
Em caso de dois vaporizadores, importante que
ambos estejam na posio OFF.
Fixe-o em sua posio.
Trave o vaporizador, virando a alavanca de trava
no sentido horrio.
Importante sempre verificar se a cmara est
sendo preenchida com o anestsico equivalente.
Verifique o nvel de agente anestsico presente no
vaporizador.
Complete at o nvel desejado, se for o caso.
Certifique-se de que a tampa de preenchimento
esteja firmemente fechada.
Ao retirar o vaporizador, colocar novamente na
posio OFF antes de retirar (em caso de dois
vaporizadores, ambos devem estar na posio
OFF), destrave o vaporizador (se estiver travado) ,
virando a alavanca de trava no sentido anti-horrio.
Figura 24 - Encaixe do vaporizador calibrado
6.3.7 Filtro Circular Valvular
Fole
Verifique o estado geral do FOLE.
Remova a campnula do FOLE
Levante o FOLE procure por sinais de desgaste e
eventuais furos.
Retorne o FOLE para a sua posio de repouso e
recoloque a campnula
A campnula deve ser firmemente fixada e os seus
parafusos firmemente apertados.
Figura 25 - Remoo da campnula do
fole
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Canister de Cal Sodada
Remova o canister de cal sodada.
Verifique se h presena de umidade ou lquidos, caso
haja, realize uma limpeza adequada.
Encha o canister com cal sodada absorvedor de CO2 at o
nvel mximo indicado.
Remova partculas e poeira de cal sodada das superfcies
de vedao do sistema.
Recoloque o canister cheio no filtro.
Verifique a sua firme conexo.
Figura 26 - Preenchimento do canister
com cal sodada nova.
Vlvula Inspiratria
Coloque o disco de vedao da vlvula inspiratria
Coloque o oring de vedao no visor
Rosqueie o visor da vlvula inspiratria
Figura 27 - Montagem da vlvula
inspiratria
Vlvula Expiratria
Coloque o disco de vedao da vlvula expiratria
Coloque o oring de vedao no visor
Rosqueie o visor da vlvula expiratria
Figura 28 - Montagem da vlvula
expiratria
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Balo da Ventilao Manual
Encaixe a haste do balo de ventilao manual;
Encaixe o balo de ventilao manual na haste.
Figura 29 - Montagem do balo de
ventilao manual
Fluxo de propulso do FOLE
Conecte a traquia do fluxo de propulso do fole do ventilador
entrada no mdulo do fole.
Figura - Conexo da sada do ventilador a
entrada de propulso do fole
Fluxo de Gases Frescos
Conecte a mangueira de fluxo de gases frescos a entrada
no filtro.
Verifique se esta mangueira est ntegra, isenta de dobras
e obstrues.
Figura 30 - Conexo do fluxo de gases
fresco
Conexo do Circuito Respiratrio
Realize corretamente a conexo do circuito respiratrio do
paciente ao filtro.
Observe se as mangueiras encontram-se ntegras e sem
sinais de envelhecimento. Substitua-as caso detecte sinais
de fadiga e constante dobras de obstruo.
Observe as recomendaes do fabricante quanto a
durabilidade das mangueiras do circuito respiratrio.
Figura 31 - Conexo do circuito
respiratrio do paciente
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Conexo do Sensor de Fluxo
Existem trs tipos de sensor de fluxo:
NEONATAL
INFANTIL
ADULTO
Realize a conexo do sensor de fluxo adequado a cada
paciente em cirurgia, conforme mostrado na figura;
Verifique se no h danos aparentes ou obstrues no
sensor que pode impedir a correta medio de fluxos e
volumes;
As linhas de tomada de presso devem estar ntegras e
limpas, no apresentando vincos de dobras e obstrues.
Figura 32 - Sensor de fluxo
Advertncia Conecte a linha do sensor de fluxo solicitado na co luna esquerda do aparelho
(devidamente identificado como sensor de fluxo ).
Ao colocar o aparelho em uso verificar se o sensor est adequado com o paciente que
ir usar, atravs do teclado tambm inserir o dado de peso ideal do paciente.
O sensor de fluxo e as linhas de medio de presso devero estar isentos de umidade,
sujidades e obstrues.
O aparelho no deve ser utilizado em anestesia se o sensor solicitado estiver ausente.
Durante o uso do aparelho, especialmente quando emp regando tcnicas de baixos
fluxos, deve-se verificar freqentemente a limpeza, tanto do sensor de fluxo quanto da
linha de medio. H risco de medies de fluxos e volumes incorretos.
Ateno As conexes das mangueiras aos conectores dos filtr os devero ser realizadas
segurando-se a luva da extremidade. Desconexes rea lizadas segurando-se a traquia
reduz a sua vida til, devido a maior possibilidade de ocasionar rasgos na mesma.
No injete ar comprimido nas linhas de medio do s ensor enquanto estiver conectado
ao aparelho de anestesia. H risco de danificar os componentes do sistema de medio
de fluxo e volume interno ao equipamento.
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Observaes O aparelho de anestesia possui um sistema automtico de limpeza da linha de tomada de
presses que no influencia nas medies.
Este sistema de limpeza injeta uma quantidade mnima de O2 em ambas as linhas.
6.3.8 Ventilador e Central de Comandos
O ventilador deste aparelho de anestesia um dos componentes fundamentais para a realizao
de ventilao adequada de pacientes desde neonatais at adulto obesos.
Ligar o Ventilador Eletrnico
O aparelho de anestesia ao ser ligado tambm liga o ventilador eletrnico incorporado, portanto
no necessrio ligar uma outra chave para que o aparelho esteja totalmente operacional.
O auto-teste do ventilador realiza as seguintes eta pas:
Avalia as conexes dos circuitos, se no h vazamento.
Realiza um clculo da complacncia do circuito.
Realiza a medio da presso de gs na entrada do ventilador.
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Ligue a chave geral girando no sentido horrio ON.
Realize o teste de vazamento (Realize o teste sempre
que trocar o circuito paciente).
Aparecer uma tela com a opo teste de
vazamento no, gire o boto on touch
e aparecer a opo sim, pressione enter,
Pressione o boto flush de O2 para encher o fole.
Feche os volantes do rotmetro girando no sentido
horrio. (Certifique se todas as esferas esto
posicionadas na parte inferior dos cnicos).
Destrave o Boto do Vaporizador retirando da
posio OFF
Com a linha do sensor e o sensor de fluxo
conectados, obstrua o circuito paciente e pressione
enter. (O teste ser realizado em aproximadamente
20 seg.).
(Obs: Caso o teste apresente falha verifique as
conexes do circuito paciente, do copo do canister
e do vaporizador. Em seguida desligue o aparelho,
ligue novamente e repita o teste.)
Em caso no realizao do teste de vazamento,
pressione enter, quando a opo no estiver na tela.
(Nesse caso o equipamento ir considerar o ltimo
teste de vazamento realizado no equipamento para
clculo da complacncia e vazamento)
Figura 33 Tela inicial Display
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Solicitao de Peso Ideal do Paciente
Aps a realizao do auto-teste, siga os passos
seguintes.
Na tela da central de comandos solicita-se o peso
ideal do paciente que ser submetido anestesia.
Informe de forma adequada o peso ideal do
paciente, para que o aparelho se configure
automaticamente com os melhores parmetros
iniciais para realizao da ventilao do paciente.
Figura 34 Tela de ajuste do peso do
paciente
Conforme o peso informado o ventilador assume o modo:
NEO Neonatal
INF Infantil
ADU Adulto
Para cada um dos modos h um sensor de fluxo especfico que dever ser acoplado ao circuito
respiratrio do paciente.
Em seguida siga os procedimentos solicitados na tela da central de comandos.
Conecte um balo de testes adequado ao peso ideal informado ao circuito respiratrio e realize uma
ventilao controlada a volume e observe se os parmetros ajustados e monitorados esto adequados.
6.4 Conexo Rede Eltrica
O aparelho de anestesia deve ser conectado a
uma tomada eltrica aterrada de 3 pinos em
que as instalaes eltricas atendam norma
ABNT NBR 14136.
Figura 35 - Tomada padro NBR 14136
Observaes Norma de Plugues e Tomadas: ABNT NBR-14136:2002.
Norma de Instalaes Eltricas Hospitalares: ABNT NBR 13534:1995 Instalaes eltricas
em estabelecimentos assistenciais de sade Requisitos de segurana.
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As baterias internas do aparelho de anestesia devem estar sempre carregadas e prontas para o
uso numa eventual falha da rede eltrica, para isso deve-se manter o seu cabo de alimentao
da rede eltrica sempre conectado. Dessa maneira realiza-se a carga das baterias mesmo que o
aparelho de anestesia permanea desligado.
Para identificar uma eventual falha da rede eltrica, o display apresenta no canto inferior direito
da tela de curvas dos parmetros ventilatrios, duas figuras ilustrativas:
Aparelho em funcionamento com rede eltrica:
Figura 36 Indicao de rede eltrica
Aparelho em funcionamento com bateria interna:
Figura 37 Indicao de bateria interna
Desta maneira, a falha eltrica pode ser identificada verificando no visor a indicao conforme a
figura 37, alm do alarme sonoro.
Aps uso prolongado do aparelho de anestesia somente com a energia da bateria interna
necessrio fazer uma recarga completa, preparando o aparelho para uma prxima utilizao.
Se o aparelho permanecer desconectado da rede eltrica por um perodo superior a um ms,
deve-se fazer uma recarga completa da bateria.
Advertncia Se no uso prolongado do aparelho em bateria, ocorre r o alarme cuja mensagem
BATERIA FRACA, providencie IMEDIATA conexo do cabo de fora uma rede eltrica,
caso no seja possvel, DESCONECTE o aparelho do pa ciente e providencie meios
alternativos de suporte ventilatrio.
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6.5 Sensor de Oxignio
O sensor de oxignio um elemento que permite a monitorao da frao inspirada de oxignio
(FiO2) e sua utilizao extremamente til na avaliao da concentrao de oxignio
administrada ao paciente. O seu funcionamento por reao eletroqumica e conectado fonte
de fluxo da mistura de gs a ser administrado ao paciente.
Ateno Siga as instrues da central de comandos quanto a verificaes e calibraes do
sensor de oxignio (Essa calibrao aparece ao pres sionar 2X a tecla MENU).
Caso no esteja ocorrendo a leitura correta do perc entual de O2 lido, solicite servio
de assistncia tcnica autorizada.
6.6 Ajustes do Ventilador
O dado de peso ideal do paciente utilizado para clculo dos parmetros de ajuste do ventilador
para prover a melhor aproximao para ventilar o paciente. Sero calculados em funo do peso
informado:
Volume calculado em funo de 7 mL/Kg
Freqncia funo de clculo interno ao sistema
Relao I:E - 1:2
Fluxo Inspiratrio - calculado em funo do TINS obtido
Os outros parmetros tero o valor default de:
Presso Mxima 15 hPa (hPa)
PEEP 0 hPa (hPa)
Plat 0 % de TINS
Fluxo Quadrado
Peso Ideal MODO Sensor de Fluxo Modalidades Disponveis
P 6,0 Kg NEONATAL NEONATAL PCV, P-SIMV
6,0 Kg < P 25 Kg INFANTIL INFANTIL VCV, V-SIMV, PCV,
P-SIMV
P > 25 Kg ADULTO ADULTO VCV, V-SIMV, PCV,
P-SIMV
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VCV Ventilao de Volume Controlado
Nesta modalidade o ventilador controla o fluxo e
cicla a volume, ou seja, a cada ciclo inspiratrio o
ventilador entrega um volume exato ao paciente,
desde que a presso no seja limitada. O fluxo pode
assumir as formas de onda quadrada, descendente,
senoidal e ascendente, ajustados no menu de
parmetros adicionais do ventilador. Esta
modalidade de ventilao no estar disponvel
para pacientes NEONATAIS.
Teclas de Ajuste Principal:
VOLUME, FREQUNCIA, RELAO I:E,
PRESSO INSP, PEEP, PLAT
Parmetros Secundrios no MENU:
DISPARO, FORMA DE ONDA DO FLUXO.
Figura 38 - Tela de VCV
PCV Ventilao de Presso Controlada
Nesta modalidade o ventilador controla a presso e
cicla a tempo, ou seja, a cada ciclo inspiratrio o
ventilador atinge a presso ajustada e permanece
neste patamar at que tenha decorrido o tempo
inspiratrio ajustado, o volume conseqncia,
portanto da fisiologia do pulmo do paciente
(complacncia e resistncia). Normalmente ao
observar a curva de fluxo v-se um pico de fluxo
que vai decrescendo a medida que o tempo passa.
Teclas de Ajuste Principal:
PRESSO INSP, TEMPO INSP, FREQUNCIA,
PEEP, DISPARO POR FLUXO OU POR
PRESSO.
Parmetros Secundrios no MENU:
DISPARO, FORMA DE ONDA DO FLUXO.
Figura 39 Tela de PCV
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V-SIMV Ventilao Sincronizada Mandatria
Intermitente
Esta modalidade de ventilao no disponvel
para pacientes NEONATAIS.
Nesta modalidade o paciente pode respirar
espontaneamente entre os ciclos controlados, com
ou sem auxlio da presso de suporte. Os ciclos
controlados sero o da modalidade anteriormente
ajustada, ou seja, se a modalidade anterior era VCV
ento o ciclo controlado ser de volume controlado
e se a modalidade anterior era PCV ento o ciclo
controlado ser de presso controlada.
Teclas de ajuste principal:
VOLUME, FREQUNCIA, RELAO I:E,
PRESSAO INSP, PEEP, PRESSAO SUPORTE
Parmetros Secundrios no MENU:
DISPARO, FORMA DE ONDA DO FLUXO.
Figura 40 - Tela do V-SIMV
P-SIMV Ventilao Sincronizada Mandatria
Intermitente
Nesta modalidade o paciente pode respirar
espontaneamente entre os ciclos controlados, com
ou sem auxlio da presso de suporte. Os ciclos
controlados sero o da modalidade anteriormente
ajustada, ou seja, se a modalidade anterior era VCV
ento o ciclo controlado ser de volume controlado
e se a modalidade anterior era PCV ento o ciclo
controlado ser de presso controlada.
Teclas de ajuste principal:
PRESSO INSP, TEMPO INSP, FREQUNCIA,
PEEP, PRESSO SUPORTE
Parmetros Secundrios no MENU:
DISPARO
Figura 41 - Tela do P-SIMV
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Advertncia Os valores default so somente referncias iniciais . Reajuste os parmetros da ventilao
conforme a necessidade do paciente.
6.7 Ajustes dos Nveis de Alarme
Os alarmes indicados por (*) nas tabelas a seguir so ajustveis pelo operador atravs do MENU.
Pressione a tecla de MENU at que a tela de ajuste de alarmes esteja presente no display. Cada
um dos alarmes pode ser ajustado quando estiver realado. Quando entrar no menu de alarmes
ao se pressionar o boto gira e confirma uma vez, reala-se o primeiro parmetro a ser ajustado,
se somente girar o boto, navega-se com o apontador entre os parmetros que podem ser
ajustados.
Advertncia Cessada a situao que necessitou do silncio total do alarme sonoro, deve-se retornar
tela de ajuste de alarmes e reativ-lo para seguran a do paciente.
Alarmes Audiovisuais:
Alarme Descrio
BATERIA FRACA Quando a bateria interna estiver com a carga no final. Deve-se providenciar meios adequados de suporte ventilatrio do paciente
DESCONEXO Significa que houve desconexo do circuito respiratrio, o que impede de ventilar adequadamente o paciente.
OBSTRUO Significa que h uma obstruo no circuito respiratrio que impede a completa expirao do paciente.
REDE DE O2 Significa que a presso de rede de oxignio para alimentao do ventilador est abaixo de 300 kPA.
REDE ELTRICA Significa que no h energia eltrica proveniente da rede.
PRESSO ALTA (*) Significa que a presso no circuito respiratrio ultrapassou o valor de alarme ajustado como limite superior de presso.
FREQUENCIA
ALTA (*) Significa que a freqncia respiratria do paciente superou o valor de alarme ajustado como limite superior de freqncia respiratria
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FREQUNCIA
BAIXA (*) Significa que a freqncia respiratria do paciente est abaixo do valor de alarme ajustado como limite inferior de freqncia respiratria
VOLUME MINUTO
ALTO (*)
Significa que o volume minuto do paciente superou o valor do alarme ajustado como limite superior de volume minuto
VOLUME MINUTO
BAIXO (*)
Significa que o volume minuto do paciente est abaixo do valor de alarme ajustado como limite inferior de volume minuto
PEEP ALTA (*) Significa que a presso no final da expirao (PEEP) superou o valor de alarme ajustado como limite superior de PEEP.
PEEP BAIXA (*) Significa que a presso no final da expirao (PEEP) est abaixo do valor de alarme ajustado como limite inferior de PEEP.
%O2 ALTA (*) Significa que a concentrao de oxignio do fluxo de gases est acima do valor de alarme ajustado como limite superior de % de O2
%O2 BAIXA (*) Significa que a concentrao de oxignio do fluxo de gases est abaixo do valor de alarme ajustado como limite inferior de % de O2
APNIA (*) Significa que o tempo decorrido desde a ltima inspirao superior ao valor de alarme ajustado como limite superior de tempo para indicao de apnia.
(*) Alarmes ajustveis pelo operador atravs do MENU.
Alertas Visuais:
Alarme Descrio
RELAO