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DESMONTE E ATAQUE AOS TRABALHADORES Informativo do SINDIPETRO AL/SE - Nº 729 - 24/03 a 31/03/2015 Sindicato Unificado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos nos Estados de Alagoas e Sergipe A ameaça de privatizar a FAFEN Os trabalhadores podem acabar com o desmonte na Fafen. Para isso é necessário retirar a administração que está privatizando e lutar por uma Petrobrás controlada pelos trabalhadores e 100% estatal.

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DESMONTE E ATAQUE AOS TRABALHADORES

DESMONTE E ATAQUE AOS TRABALHADORES

Informativo do SINDIPETRO AL/SE - Nº 729 - 24/03 a 31/03/2015 Sindicato Unifi cado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos, Químicos e Plásticos nos Estados de Alagoas e Sergipe

A ameaça de privatizar a FAFEN

Os trabalhadores podem acabar com o desmonte na Fafen. Para isso é necessário retirar a administração que está privatizando e lutar por uma Petrobrás controlada pelos trabalhadores e 100% estatal.

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É dentro da empresa onde melhor se percebe como se aplica a política de desin-vestimento na Petrobrás, a mando Governo Dilma (PT) e dos acionistas internacionais. A partir da venda de ativos, o atual presidente da Petro-brás, Ademir Bendine, anun-ciou que o plano é desinvestir US$13,7 bilhões de dólares em dois anos. Signifi ca, ven-der o patrimônio da empresa rumo a privatização total.

Bendine já anunciou a ven-da de usinas termelétricas, distribuidoras de gás, cam-pos de petróleo e postos de gasolina da BR Distribuido-ra, pertencente à Petrobrás. Conforme o atual objetivo do governo, a intenção é focar a atuação na exploração de pe-tróleo. Deixar de desenvolver a indústria petrolífera, na pro-dução de derivados.

Decidimos então fazer um Raio X da Fábrica de Ferti-lizantes da Petrobrás, para mostrar como essa política na prática afeta a vida dos traba-lhadores, suas condições de trabalho, salários, direitos e empregos.

Desmonte de setores estratégicos

“É o que tem acontecido no faturamento, no carregamen-to e na engenharia. Sem fa-lar da segurança patrimonial, que já foi quase totalmente terceirizada”, alerta Gildo Pe-reira, diretor do Sindipetro.

No faturamento, setor vital de controle das contas e dos rendimentos, estão redu-zindo os postos de trabalho e terceirizando a uma velocida-de galopante. Principalmente depois da saída de trabalhado-res que aderiram ao PIDV, pois não houve reposição do qua-dro de funcionários próprios.

No carregamento e esto-cagem, que antes funcionava 24 horas, a gerência acabou com um dos turnos, mesmo sabendo que isso prejudica-ria a demanda de atendimen-to aos clientes. Diante dessa mudança, a direção do Sindi-petro AL/SE questionou sobre a permanência dos empregos.

A gestão da Fafen garan-tiu que nenhum trabalhador seria demitido. Seis meses depois desse compromisso,

a empresa que assumirá o novo contrato anunciou a de-missão de 12 trabalhadores. Dentre eles, um funcionário com mais de 34 anos atuan-do na área.

A engenharia também não escapou do desmonte. A gerência do setor está sen-do transferida para a sede no Rio de Janeiro sob o ar-gumento de “otimizar des-pesas”. Os companheiros da engenharia, sem saber para onde vão, não conseguem abrir diálogo com a gerên-cia da Fafen para discutir sua realocação. Tal desprezo não combina com todas as demandas que esses profi s-sionais poderiam cobrir no faturamento, na expedição e na operação, para melhorar o funcionamento da fábrica.

Ataque aos trabalhadoresNo fi nal de 2014 fomos pre-

senteados nas véspera do na-tal com um violento ataque. O diretor do Sindipetro AL/SE, Miudinho, com atuação de destaque na organização das lutas dos trabalhadores tercei-rizados, foi demitido pela MCE depois de 15 anos de serviço prestado na Fafen. Apesar da anulação da demissão, o com-panheiro tem sido impedido de entrar nas dependências da fábrica.

Essa empresa, MCE, comu-nicou mais uma vez que vai adiar o adiantamento do sa-lário. Os atrasos de pagama-neto tornaram-se constantes. Essa é só uma demonstração dos vários ataques contra os trabalhadores que intensifi -caram. A realidade é de mais calotes, retiradas de direitos, demissões, assédio, e aci-dentes. Tudo isso combinado com a vinda da nova gerência da Fafen, vinda de fora, com um perfi l mais truculento e de pouco diálogo.

Uma saída para a FafenSó os trabalhadores podem

acabar com o desmonte na Fafen. Para isso é necessário retirar o novo presidente da Petrobrás e toda essa admi-nistração que está privatizan-do, exigindo que a empresa passe a ser controlada pelos trabalhadores e seja 100% estatal.

Não é só os trabalhadores da Fafen que estão sob essa ameaça. Diante dessa situação de crise, se os trabalha-dores não reagem, são arrastados por uma onda de ata-ques. Para isso devem se unir, se organizando nos locais de trabalho e também nas cidades e nos bairros, envol-vendo suas famílias, amigos e companheiros de outras categorias. Todos devem estar passando por difi culdades parecidas, diante da política de ajuste fi scal do governo, do aumento dos preços e da retirada de direitos. Assim, se a empresa demitir, mesmo que seja apenas um de nossos companheiros, anunciar o calote, atrasar salário, descontar o plano de saúde, ou seja lá o que for, estare-mos preparados pra lutar.

Unir os trabalhadores contra ataques do governoToda essas lutas também passam pela defesa da Pe-

trobrás. Porém, ela não pode ser confundida com defen-der Dilma ou o PT.

Defender a Petrobrás é colocar Bendine para fora da presidência da empresa e eleger diretamente seus di-retores para que esta sirva ao conjunto da população. É também exigir a estatização total da empresa e a volta do monopólio estatal do petróleo, para subsidiar o gás de cozinha, baixar o preço da gasolina e da eletricidade.

Ao mesmo tempo é preciso Para isso temos que buscar a unidade da classe trabalhadora. Portanto, está mais do que na hora da FUP (Federação Única dos Petroleiros) e da CUT romperem com o governo, que retira direitos dos trabalhadores e privatiza a empresa, além de ir contra a velha direita, como o PSDB. O Sindipetro AL/SE, a FNP (Federação Nacional dos Petroleiros) e a CSP-Conlutas, acreditam que só assim é possível travar nas ruas uma luta verdadeira em defesa dos interesses do povo e da classe trabalhadora.

Plano de desinvestimento e a ameaça de privatizar a FAFEN

Mexeu com um, mexeu com todos

Desmonte e ataque aos trabalhadores

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A reunião do Espaço de Unidade de Ação que aconte-ceu na sexta-feira, 20, contou com a presença de diversas entidades de trabalhadores, estudantes e movimentos so-ciais de nove estados. O cen-tro do debate foi a construção de uma alternativa da classe trabalhadora, independente de governos e de patrões.

Entre as pautas comuns estão as lutas contra as de-missões, os cortes orçamen-tários e ataque aos direitos dos trabalhadores, represen-tados principalmente pelas medidas provisórias 664 e 665, editadas pelo governo Dilma e contra a reedição do Projeto de Lei 4330 que apro-funda as terceirizações e a precarização do trabalho, as-sim como a defesa da Petro-bras 100% estatal e bandei-ras específi cas de categorias

26 de março- Dia Nacional de Luta em Defesa da Educação - convocado inicialmente por organizações estudantis como Anel, Juntos e Esquerda da UNE. - Protesto na Petrobrás - ato durante a reunião do Conselho Administrativo da empresa. A FNP e outras entidades farão panfl etagem e ato contra a venda de ativos. “Na prática é mais um passo na privatização da empresa” alertou o dirigente da FNP e do Sindipetro AL/SE, Clarkson Nascimento.

7 a 9 de abrilJornada de mobilização com paralisações, coincidindo com as jornadas de mobilização dos servidores públicos fede-rais e outras categorias em luta. Os operários da cons-trução civil do Ceará e os metalúrgicos de São José dos Campos e região, por exemplo, vão realizar paralisações.

Jornada Nacional de lutasTrabalhadores da Heringer

fazem manifestação

em seus estados.Entre as entidades presen-

tes estavam: CSP-Conlutas, Federação Democrática dos Metalúrgicos de Minas Ge-rais, Feraesp, Sindimetal de São José dos Campos, Sindi-cato dos Metroviários de São Paulo, Sindicato Estadual dos Profi ssionais da Educação do Rio de Janeiro (SEPE), An-des-SN, Sinasefe, Oposição Alternativa da Apeoesp, An-des-SN, Sinasefe e outros. Também estavam presentes as organizações estudantis Anel, Juntos e a corrente Va-mos à luta da Esquerda da UNE, assim como movimen-tos que lutam contra a opres-são, entre eles, Quilombo Raça e Classe e Movimento Mulheres em Luta. Estavam ainda no evento os três par-tidos políticos de esquerda PSTU, PSOL e PCB.

Uma alternativa independente dos governos e dos patrões

Petrobrás pode apresentar resposta sobre PLR dia 26

Heringer não dá assistência aos trabalhadores doentes

Espaço Unidade de Ação

PLR JÁ

Fertilizantes

É comum trabalhadores fi -carem doentes na Heringer por conta do ambiente de trabalho insalubre. A quan-tidade de poeiras dos mais diversos produtos químicos causam todo tipo de proble-mas à saúde. O trabalho pe-sado e repetitivo causa pro-blemas de coluna e hérnias.

Quando os trabalhadores adoecem a empresa toma como primeira iniciativa a demissão para “se livrar do fardo”, no lugar de oferecer assistência médica para que possam se tratar e poder vol-tar a trabalhar. São vários casos desse tipo de traba-lhadores que se machucaram no exercício do trabalho ou adquiriram doenças ocupa-cionais e a empresa não se interessa nem em abrir a CAT e providenciar o tratamento.

O que ela faz é demitir o tra-balhador. Quando é impedida de demitir, porque a doença torna o trabalhador inapto para ser demitido, ela não dá nenhum tipo de assistência.

Os trabalhadores fi cam doentes em casa, sem po-der poder voltar a trabalhar e com difi culdade de fazer o tratamento. O Sindipetro soli-cita que a Heringer providen-cie o deslocamento dos traba-lhadores que estão em casa com doença para que realizem seus tratamentos.

Se você sofreu algum aci-dente ou está com alguma do-ença por conta do trabalho e a empresa não abriu sua CAT procure o sindicato. Nós faze-mos a CAT para você. Isso lhe dá segurança de que terá tra-tamento diferenciado no INSS para que possa se tratar.

No dia 19 deste mês os trabalhadores da Heringer fi ze-ram uma manifestação para marcaro início da campanha salarial e porque a empresa não pagou o complemento de PLR dos trabalhadores. Ao mesmo tempo que a em-presa alega não ter tido lucro sufi ciente, ela está cons-truindo duas novas fábricas , sua produção aumentou 9,5% e o lucro liquido cresceu 152%.

Existe a possibilidade da Petrobrás apresentar uma resposta sobre a questão da PLR dos petroleiros próprios na reunião do Conselho de Administração da empresa no dia 26 deste mês.

A categoria deve fi car em alerta. Agora, não só os trabalha-dores terceirizados da Petrobrás tem motivo pra se preocupar com calote. Principalmente diante das negociações para adiar por seis meses o prazo de entrega do balanço do terceiro tri-mestre e o resultado anual de 2014.

Já não recebemos o adiantamento da PLR em janeiro. Essa situação não pode permanecer assim. Não podemos aceitar pagar a conta da crise. Exigimos o imediato pagamento da PLR. Para isso, nós do Sindipetro AL/SE e da FNP, acreditamos que a única solução será através de mobilização e muita luta.

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DIRETORIA COLEGIADA - Sergipe: Alberto Saraiva, Alealdo Hilário, Antonio D. Guedes, Arnaldo Pereira da Silva, Bruno Dantas, Clarckson Messias, Dalmar Costa Varjão Soares, Dalton Francisco dos Santos, Décio Esteves Ribeiro Barbosa, Edielson “Miudinho”, Edivaldo Leandro, Eduardo Amaro, Enilde Maria, Fernando Borges da Silva, Gildo Francisco, Gilvani Alves dos Santos, João Carlos “Lata Veia”, João de Deus, Jomar Nascimento, José Givaldo, Josiane dos Santos, Macia Leitão, Pedro Messias “Pedrão”, Robert Deyvis, Roberto Monteiro, Ronaldo Aragão, Stoessel Chagas “TOETA”, Tânia Maria, Vagner Tavares dos Santos, Vando Santos Gomes. Alagoas: Adauri Amaro “Dario”, Antônio Freitas, Antonyiel Accioly, Atacizo José, Graciene Maria, Jamison Gonçalves, Jardiran “Irmão Iran”, José de Assis Neto, Manoel Moisés “Zé do Bode”, Mário Cezar “Mario Rato”, Pedro Daniel “Pedão”, Robson Correia “Robinho”, Ronaldo de Souza, Victor Bello. CONSELHO FISCAL: Antonia Rosa, Domingos (Tico), Ivan Calasans, Marivaldo, Wilson Santos. TIRAGEM: 8.500

Aracaju-Se, Rua Siriri, 629, Centro, CEP: 49010-450. Cel: (79) 8102-7095, Tel (79) 4009-1866/ Carmópolis-SE, Rua Aristides Ferreira Leite, 40, Tel: (79) 3277-1068/ Maceió-AL, Rua do Imperador, 389, Centro, CEP: 57020-670, Tel: 82 9653-2112/3221-0735/ E-mail: [email protected]; Imprensa: Aracaju – Leonardo Maia (Jornalista e editoração eletrônica)/ Alagoas - Pedro Roberto (Jornalista).

EXPEDIENTE

Sergipe (79)8172-8285 – Alealdo9144-0063 – Arnaldo8176-9347 – Assis/Ass. Sindical9144-0037 – Bruno8839-4304, 8114-6992 – Clarckson8103-5135 – Décio8104-6463 – Fernando Borges8101-9511 – Gildo8114-5785 – Gilvani8161-1902 – Jomar8102-6415 – Leandro8103-7786 – Leonardo/Jornalista8107-2705 – Macia8102-4019 – Miudinho8172-8605 – Pedrão8134-2193 – Robert Deyvis8102-7095 – Secretaria8108-2349 – Toeta8129-8242 – Vando

Alagoas (82)9642-0438 - Antonio Freitas9981-7157, (79)8102-1849 - Eduardo 9642-0430 - Paulo Bob/Ass. Sindical9642-0354 – Victor Bello9642-0441 – Secretaria

FALE COM OS NOSSOS DIRETORES

Zé do Óleomande suas denúncias

O jurídico do Sindipe-tro AL/SE conseguiu blo-quear cerca de R$ 168 mil da empresa Souza Neto, para quitar parte das pendências com os trabalhadores na Petro-brás em Sergipe. O Sin-dipetro continua acom-panhando o caso e tem também se empenhado para garantir o empre-go dos trabalhadores na próxima empresa que de-verá assumir o contrato.

O companheiro José de Assis, assessor polí-tico do Sindipetro AL/SE em Carmópolis, estará ausente por um tempo das atividades políticas e sindicais da categoria. Assis precisou se subme-ter a uma intervenção ci-rúrgica. Ele passa bem e em breve estará de volta para dar suporte na or-ganização e nas lutas dos trabalhadores, ainda mais forte e com mais saúde.

Lupatech desvairadaApós anunciar 250 de-missões, a Lupatech, em uma reunião realizada no dia 12/03 com o Sindi-petro em Aracaju, apre-sentou uma proposta in-decente de parcelamento das verbas rescisórias dos trabalhadores em até 24 meses. Isso não existe. Para o Sindipetro essa é uma proposta que já nasceu morta. Os tra-balhadores revoltados re-chaçaram em assembleia esse absurdo. Já estamos cansados de tantos calo-tes. Para não passar pela mesma situação dos nos-sos colegas da ETX,EM-PERCOM e tantos outros que já foram vítimas das garras dessas gatas calo-teiras, os trabalhadores estão dispostos a lutar. Pelo pagamento integral das rescisões de uma única vez e pela garantia dos empregos.

Calote da Cemon A maracutaia dos contra-tos que favorece as em-preiteiras e demais gatas terceirizadas prejudica todo mundo: trabalhado-res, a população e a Pe-trobrás enquanto estatal. Nos últimos dez anos os calotes só aumentam e a situação fi ca mais des-carada. A Cemon, por exemplo, não paga tudo o que deve aos traba-lhadores porque alegou risco de falência e desde então está sob a proteção da Recuperação Judicial. Mesmo devendo férias e FGTS dos trabalhadores, essa empresa ganhou um novo contrato. Isso só prova que essa conversa de Recuperação Judicial é mais uma manobra pra passar a mão no dinheiro suado dos trabalhadores.

Souza Neto

Cirurgia

Após reunião com o Sindipetro AL/SE e a FNP, a Petrobrás apresentou uma nova contraproposta de pagamento da gratifi cação referente à ação civil pública da Dupla Função de motorista. A contraproposta inclui a periculosidade nos cálculos da gratifi cação, com base no salário do Téc. de Logística Jr.

Além disso, foi alterada a proposta de cálculo. Antes se referia as horas efetivamente dirigidas. Agora representa um valor fi xo mensal de R$ 122,08, muito abaixo daquilo que os trabalhadores reivindicam.

Na audiência do dia 19/03, na 2ª Vara da Justiça do Trabalho, a Petrobrás se comprometeu em rever a proposta. A questão do pagamento retroativo a partir de 2009, por exemplo, permanece pendente, porque a empresa só quer pagar a partir de outubro de 2013, data do trânsito em julgado da ação.

A audiência foi suspensa e uma nova fi cou marcada para o dia 30 deste mês e outra para 29 de abril. O Ministério Público do Trabalho se comprometeu em intermediar a ação.

Petrobrás apresenta nova proposta da Dupla Função

Audiência

Sindipetro AL/SE convoca reunião de aposentados e pensionistas

Sindipetro AL/SE apoia Chapa 2 de oposição no Litoral Paulista

O Sindipetro Al/SE convoca reunião de aposentados e pensionistas da Petrobrás, tendo como palestrante sobre a questão do Acordo dos Níveis, Agnelson Camilo, conselheiro da Petros eleito pelos trabalhadores.

Sergipe - dia 31/03, as 09h15. Local: sede do Sindipetro em Aracaju.

Alagoas - dia 01/04, as 09h15.Local: Auditório do Sindipetro em Maceió.

A diretoria do Sindipetro AL/SE deliberou apoio a chapa 2, Juntos Somos Mais Fortes, de oposição a atual direção do Sindipetro do Litoral Paulista. As principais bandeiras de luta dos companheiros são: Sindicato de base, demo-crático e transparente; Independência em relação ao go-verno e empresa e autonomia diante dos partidos; Petro-brás 100% Estatal e Pública.

Após 28 anos de trabalho na área médica da Petrobrás, o médico José Marcondes aposentou-se no último mês de novembro. Dando continuidade de suas atividades profi ssionais, encontra-se agora credenciado pela Petrobrás - AMS, atendendo na Clínica Sonomed, Rua Construtor João Alves, 54, São José, Fone xx-079-32114204, nos dias 2, 4 e 5 feiras das 9 às 12:00. Com agenda matinal e ho-rários exclusivos para os petroleiros e seus familiares, oferece seus serviços nas áreas de clínica médica, pneumologia e doenças do sono.

Médico da AMS