“CLARO ENIGMA” DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA ARQUIVOLÓGICA

SEMINÁRIO DE METODOLOGIA DO ENSINO DE PORTUGUÊS II

NATALIA FERRIGOLLI DIAS DE SOUZA CAMPOS

Nº USP: 9913321

FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA USP - PROFª DRª

CLAUDIA ROSA RIOLFI

INTRODUÇÃO

▪ CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE;

▪ NASCIMENTO: ITABIRA, 31 DE OUTUBRO

DE 1902;

▪ MORTE: RIO DE JANEIRO, 17 DE AGOSTO

DE 1987;

▪ POETA, CONTISTA E CRÔNISTA;

▪ SEGUNDA GERAÇÃO MODERNISTA

BRASILEIRA;

O AUTOR

INTRODUÇÃO

▪ BREVE CRONOLOGIA

DOS LIVROS EM

DESTAQUE: ALGUMA

POESIA (1930), BREJO

DAS ALMAS (1934),

SENTIMENTO DO

MUNDO (1940), A ROSA

DO POVO (1945), CLARO

ENIGMA (1951);

O AUTOR

ASPECTOS GERAIS

▪ PUBLICADO EM 1951;

▪ LINGUAGEM CULTA E ELEVADA;

▪ DESTOA DA PROPOSTA

MODERNA: APROXIMAÇÃO DA

LINGUAGEM LITERÁRIA DA

LINGUAGEM COLOQUIAL;

▪ RETOMA AS FORMAS CLÁSSICAS

DA POESIA;

CLARO ENIGMA

JUSTIFICATIVAS

▪ PROPORCIONAR UMA BAGAGEM

TEÓRICA E PRÁTICA PARA A LEITURA;

▪ ENTENDER A OBRA A PARTIR DE UMA

EXPERIÊNCIA SIGNIFICATIVA;

▪ COMPREENDER O CONTEXTO

HISTÓRICO-SOCIAL DA PUBLICAÇÃO DO

TEXTO;

▪ EXPANDIR O APRENDIZADO PARA

OUTROS LUGARES ALÉM DA SALA DE

AULA, COMO O ARQUIVO;

OBJETIVOS

▪ ABORDAR OS TRAÇOS LITERÁRIOS,

GRAMÁTICOS E LINGUÍSTICOS DA OBRA;

▪ ESTUDAR OS RECURSOS DO AUTOR, COMO AS

FIGURAS DE LINGUAGEM E AS IMAGENS

CONSTRUÍDAS;

▪ MOSTRAR AS FACETAS DIVERSAS DA POESIA;

▪ PENSAR A SEQUÊNCIA PARA AULAS SEGUIDAS,

OU SEJA, 6 DOBRADINHAS;

▪ PREPARAR AULAS PARA OS TERCEIROS ANOS

DO ENSINO MÉDIO;

▪ ASSOCIAR A ARQUIVOLOGIA AO ENSINO DA

OBRA, PARA QUE OS ESTUDANTES CONHEÇAM

ESSA FACE POUCO EXPLORADA DA EDUCAÇÃO

E SUA IMPORTÂNCIA;

OBJETIVOS

▪ SITUAR A OBRA DENTRO DA

HISTORIOGRAFIA LITERÁRIA;

▪ ANALISAR AS CARACTERÍSTICAS DO

MODERNISMO EM OUTROS CAMPOS DO

CONHECIMENTO, COMO EM OBRAS DE

ARTE;

▪ SEMANA DE ARTE MODERNA;

▪ EXPLICAR A RELAÇÃO DE DRUMMOND

COM SEUS MENTORES, PRINCIPALMENTE

MARIO DE ANDRADE;

▪ VISITAR O ARQUIVO DO INSTITUTO DE

ESTUDOS BRASILEIROS DA UNIVERSIDADE

DE SÃO PAULO;

MATERIAIS E MÉTODOS

▪ ROTEIRO DE LEITURA PARA OS ESTUDANTES;

▪ VISITA AO ARQUIVO DO IEB-USP PARA VER

DOCUMENTOS PRÉ-SELECIONADOS DE

DRUMMOND NO ACERVO;

▪ AULAS EM FORMATO CIRCULAR SEMPRE QUE

POSSÍVEL;

▪ NOTAS DE PARTICIPAÇÃO PARA QUEM SE

VOLUNTARIAR PARA LER O POEMA DA AULA;

▪ TRABALHO FINAL: UMA CARTA HIPOTÉTICA

PARA DRUMMOND, ESCOLHENDO QUALQUER

POEMA DO SEU LIVRO, A FIM DE ESCREVER

SUAS PRÓPRIAS CONSIDERAÇÕES;

▪ DICIONÁRIO DISPONÍVEL PARA CONSULTA;

MATERIAIS E MÉTODOS

▪ DOCUMENTOS DO IEB;

▪ TRECHOS DO LIVRO: “A LIÇÃO DO AMIGO: CARTAS

DE MÁRIO DE ANDRADE A CARLOS DRUMMOND DE

ANDRADE;

▪ FOTOCÓPIAS DOS POEMAS E DAS CARTAS DO

LIVRO;

▪ OS ALUNOS PODEM ANOTAR NA LOUSA, OU OS

PROFESSORES PODEM ENUMERAR ASPECTOS;

▪ O IDEAL É QUE AS AULAS FUJAM DO

CONVENCIONAL;

▪ CONVERSA COLETIVA;

▪ CLUBE DE LEITURA;

POR QUE OS TERCEIROS

ANOS?

▪ CONSIDERAR A BASE NACIONAL

COMUM CURRICULAR;

▪ DE ACORDO COM O DOCUMENTO, A

VISITA DE MUSEUS ESTÁ MAIS LIGADA

AO CAMPO DA ARTE;

▪ UTILIZAR A PARTE NÃO-BUROCRÁTICA

DE DOCUMENTOS PARA ENSINAR A

LITERATURA, A PARTIR DA VISITA NO

ARQUIVO;

▪ NO CAMPO DE ATUAÇÃO NA VIDA

PÚBLICA, UMA DAS HABILIDADES

MENCIONADAS ESTÁ NO DOMÍNIO DE

GÊNEROS TEXTUAIS, A EXEMPLO DA

CARTA;

POR QUE OS TERCEIROS

ANOS?

▪ “Essas habilidades mais gerais envolvem a

ampliação do domínio contextualizado de

gêneros já considerados em outros campos –

palestra, apresentação oral, comunicação,

notícia, reportagem, artigo de opinião, cartaz,

spot, anúncio (de campanhas variadas) – e de

outros gêneros, como discussão oral, debate,

programa de governo, programa político, lei,

projeto de lei, estatuto, regimento, projeto de

intervenção social, carta aberta, carta de

reclamação, abaixo-assinado, petição on-line,

requerimento, fala em assembleias e reuniões,

edital, proposta, ata, parecer, recurso

administrativo, enquete, relatório etc.” (p. 503).

BNCC

POR QUE OS TERCEIROS

ANOS?

▪ LEVANDO EM CONTA O CONTEÚDO DE

LÍNGUA PORTUGUESA, O MODERNISMO

PODE SER ENSINADO NO TERCEIRO ANO;

▪ OS ALUNOS POSSUEM MAIS BASE PARA

INTERPRETAR AS IMAGENS E FIGURAS DE

LINGUAGEM DA POESIA;

▪ A LEITURA APROFUNDADA DA OBRA

AUXILIA PARA OS VESTIBULARES;

▪ A PROPOSTA DE VISITAR O ACERVO DO IEB

CONSCIENTIZA OS ESTUDANTES DE QUE OS

ARQUIVOS PÚBLICOS REPRESENTAM UM

VALOR INESTIMÁVEL PARA A SOCIEDADE;

▪ HAVERÁ UMA PROPOSTA DE TRABALHO

FINAL RELACIONADA À ESCRITA CRIATIVA;

PRIMEIRA AULA

▪ ENTREGA DE UM ROTEIRO DE LEITURA QUE

TENHA UM RESUMO GERAL DA OBRA E UM

ENFOQUE EM ALGUNS POEMAS-CHAVE;

▪ REALIZAR UM JOGO DE ANTÔNIMOS EM QUE

CADA UM DEVE FALAR UM ADJETIVO E O

PRÓXIMO DEVE PENSAR RAPIDAMENTE EM

UM ANTÔNIMO;

▪ DISCUSSÃO DO TÍTULO: OXÍMORO;

▪ CARACTERÍSTICAS DO ESCRITOR E DA

SEGUNDA FASE DO MODERNISMO;

▪ FORMAÇÃO DE DUPLAS PARA A LEITURA DO

POEMA “A INGAIA CIÊNCIA”;

SEGUNDA AULA

FRIEDRICH NIETZCHE

SEGUNDA AULA

▪ PONTOS-GUIAS DA DISCUSSÃO;

▪ É UM DOS MAIS IMPORTANTES POEMAS PARA

TODO O ENTENDIMENTO DA LÓGICA DA OBRA;

▪ NOÇÃO DO FILÓSOFO ALEMÃO FRIEDRICH

NIETZSCHE: “ETERNO RETORNO”;

▪ DE ACORDO COM O PROFESSOR CELEME: “Esse

conceito prevê que a vida sempre vai se repetir em ciclos que

precisam ser vividos”.;

▪ SENDO ASSIM, ELE CONSIDERA UM PENSAMENTO

OTIMISTA SEGUNDO A LÓGICA DE NIETZSCHE;

▪ DRUMMOND INICIA O POEMA CONTRAPONDO O

CONCEITO;

▪ VIDA VISTA COMO FINITA, TENDENDO À

DESREALIZAÇÃO E À TRISTEZA;

SEGUNDA AULA

▪ MADUREZA POSSIVELMENTE ESTÁ

ASSOCIADA COM O AMADURECIMENTO

POÉTICO DE DRUMMOND;

▪ “Ele vê na maturidade a passagem para uma

vida onde nada mais é novo, nada mais traz

prazer e as coisas na verdade acontecem de

forma triste. Você já viveu isso, a realização no

amor, a perda da esperança, que faz com que

ele considere a madureza, nesse jogo

interessante de paradoxos, uma terrível

prenda”;

▪ INTROSPECÇÃO DA VOZ LÍRICA;

TERCEIRA E QUARTA AULAS

▪ VISITA AO ACERVO DO IEB DURANTE UMA

TARDE;

▪ HAVERÁ UM FUNCIONÁRIO DO ARQUIVO

PARA EXPLICAR O FUNCIONAMENTO,

APRESENTANDO OS DOCUMENTOS;

▪ ARQUIVOS DEVEM SER PRÉ-SELECIONADOS

POR UMA VISITA ANTERIOR DO DOCENTE;

▪ UTILIZAR O CATÁLOGO ONLINE;

▪ COMPARAR OS DOCUMENTOS COM O

CONTEÚDO DO LIVRO “LIÇÃO DO AMIGO” SE

POSSÍVEL, MAS NÃO É TOTALMENTE

NECESSÁRIO;

▪ TIPOS DE DOCUMENTOS: FOTOGRAFIAS,

CARTAS, POEMAS ESCRITOS;

QUINTA AULA

▪ COMENTÁRIOS SOBRE A VISITA;

▪ CURIOSIDADES: ALGUMA POESIA EM UM

PRIMEIRO MOMENTO SE CHAMAVA

MINHA TERRA TEM PALMEIRAS;

▪ BREVE DISCUSSÃO SOBRE O PAPEL DOS

DOCUMENTOS HOJE EM DIA;

▪ POEMA X FOTOGRAFIA X CARTAS;

▪ POR QUE AS PESSOAS NÃO ESCREVEM

MAIS TANTO POR CARTAS?

▪ ELAS AINDA SÃO IMPORTANTES?

SEXTA AULA

▪ ESTRUTURA DO LIVRO;

▪ 42 POEMAS DISTRIBUÍDOS EM SEIS PARTES;

▪ I- ENTRE LOBO E CÃO;

▪ COMPOSTA POR 18 POEMAS;

▪ PARADOXO ENTRE A

ANCESTRALIDADE/MALDADE DO LOBO E A

CONTEMPORANEIDADE/BONDADE DO CÃO;

▪ BREVE INTRODUÇÃO SOBRE FERNANDO

PESSOA;

▪ LEITURA DO “SONETILHO DO FALSO

FERNANDO PESSOA”;

▪ EXERCÍCIOS PARA CASA, INCLUINDO

QUESTÕES DA FUVEST;

SEXTA AULA

SÉTIMA E OITAVA AULAS

▪ CORREÇÃO DOS EXERCÍCIOS;

▪ II- NOTÍCIAS AMOROSAS;

▪ 7 POEMAS QUE TRATAM DO AMOR

ESSENCIAL PARA A VIDA, O AMOR

GENUÍNO, E NÃO O AMOR ROMÂNTICO;

▪ LEITURA DO POEMA “AMAR”;

▪ III- O MENINO E OS HOMENS;

▪ COMPOSTA POR 4 POEMAS;

▪ HOMENAGEM A MÁRIO DE ANDRADE,

MANUEL BANDEIRA E MÁRIO QUINTANA;

▪ LEITURA DE QUINTANA’S BAR;

Manuel Bandeira

Mário de Andrade

Mário Quintana

NONA AULA

▪ IV- SELO DE MINAS;

▪ 5 POEMAS;

▪ TEMÁTICA DE MINAS GERAIS, ESTADO

NATAL DO AUTOR;

▪ LEITURA DE “EVOCAÇÃO MARIANA”;

▪ V- OS LÁBIOS CERRADOS;

▪ 6 POEMAS;

▪ O MOTE É O SILÊNCIO;

▪ FAMÍLIA E MORTE;

▪ LEITURA DE “ENCONTRO”;

DÉCIMA AULA

▪ VI- A MÁQUINA DO MUNDO;

▪ 2 POEMAS, DENTRE OS QUAIS AQUELE QUE

FOI ESCOLHIDO COMO O MELHOR POEMA

BRASILEIRO DO SÉCULO XX;

▪ “MÁQUINA DO MUNDO”;

▪ UMA REFERÊNCIA A CAMÕES, QUE

MENCIONA “A GRANDE MÁQUINA DO

MUNDO” NO CANTO X DE OS LUSÍADAS;

▪ LEITURA COMPARATIVA ENTRE O POEMA DE

DRUMMOND E O DE CAMÕES;

▪ DRUMMOND TRANSMITE A IDEIA DE QUE

ELE NÃO VAI USAR MAIS A SUA MÁQUINA,

QUE É A SUA POESIA;

E como eu palmilhasse vagamente

uma estrada de Minas, pedregosa,

e no fecho da tarde um sino rouco

se misturasse ao som de meus sapatos

que era pausado e seco; e aves pairassem

no céu de chumbo, e suas formas pretas

lentamente se fossem diluindo

na escuridão maior, vinda dos montes

e de meu próprio ser desenganado,

a máquina do mundo se entreabriu

para quem de a romper já se esquivava

e só de o ter pensado se carpia.

Abriu-se majestosa e circunspecta,

sem emitir um som que fosse impuro

nem um clarão maior que o tolerável

pelas pupilas gastas na inspeção

contínua e dolorosa do deserto,

e pela mente exausta de mentar

toda uma realidade que transcende

a própria imagem sua debuxada

no rosto do mistério, nos abismos.

Abriu-se em calma pura, e convidando

quantos sentidos e intuições restavam

a quem de os ter usado os já perdera

e nem desejaria recobrá-los,

se em vão e para sempre repetimos

os mesmos sem roteiro tristes périplos,

convidando-os a todos, em coorte,

a se aplicarem sobre o pasto inédito

da natureza mítica das coisas,

assim me disse, embora voz alguma

ou sopro ou eco ou simples percussão

atestasse que alguém, sobre a montanha,

a outro alguém, noturno e miserável,

em colóquio se estava dirigindo:

"O que procuraste em ti ou fora de

teu ser restrito e nunca se mostrou,

mesmo afetando dar-se ou se rendendo,

e a cada instante mais se retraindo,

olha, repara, ausculta: essa riqueza

sobrante a toda pérola, essa ciência

sublime e formidável, mas hermética,

essa total explicação da vida,

esse nexo primeiro e singular,

que nem concebes mais, pois tão esquivo

se revelou ante a pesquisa ardente

em que te consumiste... vê, contempla,

abre teu peito para agasalhá-lo."

As mais soberbas pontes e edifícios,

o que nas oficinas se elabora,

o que pensado foi e logo atinge

distância superior ao pensamento,

os recursos da terra dominados,

e as paixões e os impulsos e os tormentos

e tudo que define o ser terrestre

ou se prolonga até nos animais

e chega às plantas para se embeber

no sono rancoroso dos minérios,

dá volta ao mundo e torna a se engolfar

na estranha ordem geométrica de tudo,

e o absurdo original e seus enigmas,

suas verdades altas mais que tantos

monumentos erguidos à verdade;

.

e a memória dos deuses, e o solene

sentimento de morte, que floresce

no caule da existência mais gloriosa,

tudo se apresentou nesse relance

e me chamou para seu reino augusto,

afinal submetido à vista humana.

Mas, como eu relutasse em responder

a tal apelo assim maravilhoso,

pois a fé se abrandara, e mesmo o anseio,

a esperança mais mínima — esse anelo

de ver desvanecida a treva espessa

que entre os raios do sol inda se filtra;

como defuntas crenças convocadas

presto e fremente não se produzissem

a de novo tingir a neutra face

que vou pelos caminhos demonstrando,

e como se outro ser, não mais aquele

habitante de mim há tantos anos,

passasse a comandar minha vontade

que, já de si volúvel, se cerrava

semelhante a essas flores reticentes

em si mesmas abertas e fechadas;

como se um dom tardio já não fora

apetecível, antes despiciendo,

baixei os olhos, incurioso, lasso,

desdenhando colher a coisa oferta

que se abria gratuita a meu engenho.

A treva mais estrita já pousara

sobre a estrada de Minas, pedregosa,

e a máquina do mundo, repelida,

se foi miudamente recompondo,

enquanto eu, avaliando o que perdera,

seguia vagaroso, de mãos pensas.“Vês aqui a grande máquina do mundo,

Etérea e elemental, que fabricada

Assim foi do Saber alto e profundo,

Que é sem princípio e meta limitada.

Quem cerca em derredor este rotundo

Globo e sua superfície tão limada,

É Deus: mas o que é Deus ninguém o

entende,

Que a tanto o engenho humano não se

estende.”

(Canto X, estrofe 80)

LUÍS DE CAMÕES

DÉCIMA AULA

▪ TAREFAS PARA CASA: EXERCÍCIOS

DISSERTATIVOS;

▪ EXPLICAÇÃO DO TRABALHO FINAL:

ESCOLHER QUALQUER POEMA DO

LIVRO E ESCREVER UMA CARTA

FICTÍCIA A DRUMMOND, CONTANDO

SOBRE SUA EXPERIÊNCIA DE LEITURA;

▪ COLOCAR UM PSEUDÔNIMO;

DÉCIMA PRIMEIRA E

DÉCIMA SEGUNDA

AULAS

▪ ENTREGA DAS CARTAS LOGO NO

COMEÇO DA AULA;

▪ CORREÇÃO DOS EXERCÍCIOS;

▪ DISPOSIÇÃO DA SALA EM RODA;

▪ CAIXA DE CARTAS SERÁ ABERTA E CADA

UM DEVE PEGAR UMA CARTA ALEATÓRIA

E LER EM VOZ ALTA;

▪ FECHAMENTO DA SEQUÊNCIA;

▪ PEQUENA CONFRATERNIZAÇÃO, COMO

UM CLUBE DE LEITURA;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

▪ ANDRADE, CARLOS DRUMMOND. CLARO

ENIGMA. 13ª ED. RIO DE JANEIRO: RECORD,

1998;

▪ BNCC (BASE NACIONAL COMUM

CURRICULAR);

▪ FERRARI, Elly Rozo. Implantação do setor de

educação

▪ do IEB. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros,

Brasil, n. 47, p. 225-228, set.

▪ 2008. ISSN 2316-901X. Disponível em:

<http://www.revistas.usp.br/rieb/article/

▪ view/34626/37364>. Acesso em: 29 mai. 2014.

DOI: http://dx.doi.org/10.11606/issn.

▪ 2316-901X.v0i47p225-228.