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No capitulo dos direitos e garantias, restaurou-se a perfeita autonomia do tribunal popu. lar: mantida a instituição do ju- ri, com cr organização que lhe der 'a lei, contanto que seja sempre impar o numero de seus membros e garantidos o sigilo das vofações, a plenitude da defesa do réu e a "SOBERANIA DOS VEREDICTOS". (Art. 141, § 28). A. expressão "soberania dos veredictos" era, "por certo, infeliz. Pela primeira vez, nos textos constltucio. nais que temos fido, usava-se a palavra "soberania" em relação ao júri, ou, pior ainda, em reJação a seu pro- nunciamenío em face dos quesiíos fundados na prova dos autos. Soberania é poder supremo "suprema pofesfas" autoridade máxima e irresistível, deflnindo-a Mestre Aulete como a "qualidade do que nãotem apelação ou recurso". Em tese, o soberano se limita a si mesmo, ex- c!ui quaisquer restrições ao seu poder. Em vez de falar em "soberania do veredicto", pode. riam os constituintes, com melhor propriedade, ter fala. do em "autonomia do júri". O resultado é que o Congresso, para ofender à si. tucção lamentável que daí se gerou, teve de elaborar uma novr/ fa> da fnrí mc-indrrnr*^ pew/tmfnrYrniftrit* rr«- y figas esse conceito do veredicto' soDerano/inàpéícvéí, intangível" do art. 141. S assim que, no art. 8.°, § 3.°. o projeto que acaba de subir à sanção determina, com todas as letras, que, se o tribuna] superior "se conven- cer de que a decisão dos jurados é manifestamente con- traria à prova dos autos", dará provimento a recurso pa. ra "sujeitar o réu a novo julgamento". O dispositivo é louvável e inequivocamente moraJizador. Mas, e a so. berania do veredicto? Passou a ser prudentemente in- ferprefada como "soberania limitada", "soberania miti. gada", "soberania relativa" e outros eufemismos^com que se procura encobrir a intervenção dos tribunais to. gados nas decisões do júri que sejam manifestamente confrarias ã prova dos autos. É certo que a lei, no caso, manda remeter tão so- mente o réu a novo júri. Com isso, não ha duvidaque acautela o principio da autonomia do júri, mas nao o da soberania do veredicto. Veredicto soberano não se reforma nem se anuJa, mas um tribunal autônomo pode ser levado a reconsiderar a matéria que lhe foi subme. fida uma vez, sem que venha a resultar, dai, a menor le. são à sua autonomia. Afinal de contas, o que a nova lei do Júri veio de. rnonsfrar é que mesmo a Constituição da Republica não (em o poder mirifico de fazer do preto branco e o branco preto, impondo à consciência do juiz e do próprio legis- iador um absurdo qualquer. De "garantia individual" num país inculto como o nosso o júri converte, muita vez, no escarneo da justiça, no opróbrlo do direito, no pofro da verdade es. pezinhada. Devemos por isto suDríraí-Io? Não, porerue ele pos. su', a oar de seus defeitos, grandes virtudes, entre as quais basta ressaltar a sua valiosa contribuição para o individualizacão da pena, ideal por que ha muito,se bafem os grandes penalistas. Mas devemos corrigir, jíe os excessos, justamente porque nos cumpra deten. dê-lo e preservá-lo como instrumento de justiça humana e educação democrática.,.,».* , „,.«- Logicamente, a "soberania relativa" é, de simes. ma inaceitável. Mas, tratando-se de um honrado so- flsma para evitar um risco serio para a sociedade, nâo nos parece que devamos arrancar os cabelos por isso. Aliás, os juizes de agora preocupam-se muito pouco com o aue pensavam Os legisladores quando fizeram as leis O que importa - como costuma dizer o ministro Oro-^bo Nonato - não é investigar a 'mens Jea.slc. toris". mas a "mens legis". Os congressistas de hoje, constituintes de ontem, aplicaram esse principio a Pro- prta carta que elaboraram e compreenderam afinal com ninlfo esoirifo nublico e muita sabedoria, que mes. mo a Constituição é letra morta quando se contrapõe ao instinto de conservação da sociedade e a consciência morei do pais. 0 Que é o 9 Projeto de Lei n. 633 Novas e amplas perspectiva"; Riirgeni para os agiotas de to- dos os tempos com o projeto i s lei n. 633, eni andamento na Cainàrá dos Deputados. Visa o pretenso futuro diplo- ma legal restabelecer as dispo slçõss do decreto n. 21 576, de 1932, á sombra do qual proli- fera ram as "arapucas" que vi- viam das aperturas financeiras r»o numeroso funcionalismo pu- biíco. Com uma citação mlstiíica- dora, em que o nome de Rui , r-,,F-, ~\tv,c apenas para en- gambelar os incautos, alega-s*, na justificação daqueie projeta que **é necessário atender com presteza" ás novas condiçois criadas para os servidores da União, impedindo que estes se^ Jam vitimas de "abusivas cx- torsões". Dando a impressão de que f-c pretende livrar o íuncionalisn-o das garras Ja agiotagem, cri.t- se o caldo de cultura próprio para os bacilos dos juros do 2 3, ou mais, por cento ao müs Conforme Se verificara d:< exposição abaixo, foi a esta ki- tunc&ij di paraisu para o& ui>u rarios comprovada pela e-i- periencla a que veio p'ij cjbro a legislação atual consu- bstanciada pelo decreto n'. 312. dc- 1938. Pois, sem embargj da ilçan da experiência, propóe-se a yoV* ta ao sistema antigo, quaneo <, atual, se deficiente, compotta- na alteraçbís simples e faCeis, sem o risco da "legalização da agiotagem" ou o regime «da usura sob a proteçio do Etta- do. (Ccnclui na 31 pafina) ¦ríBBrt^ir.-i' ?!**¦ 4 nar'íi i»Bit Agiotagem Eisenhower Passou o Estado Maior Americano a Bradley Palavras dc Truman e do Ex-Comandante WASHINGTON. 7 tü. P.) O general Dwight Eisc. nhower entregou o posto de chefe do estado maior do exercito norte-americano ao general Ornar Bradley numa singela cerimonia, que teve a duração de 'res minutus. Truman, que estava pre- sente, comentou: "De Mar. shall a Eisenhower e deste a Bradley. Penso que esta è a melhor transmissão de co. mando que assisti." Eisc. nhower esteve como chefe do estado maior pouco mais de dois anos. Pouco de_ pois da trassmissào do pos ^ to. em sua ultima entrevista na qualidade de chefe do es* tado maior. Eisenhower de. elarou á imprensa que soube a 29 de março de 1945 que os alemães estavam <"-~"ota'. dos, esclarecendo que esse foi o dia em que grandes contingentes aiiados atra. vessararii o Rnhr p rmg a "TRIUNFO DA DEMOCRACIA" Um detalhe, apenas, do lm- ponente carro-chefe do jJbpnlaríssinio Clube dos Democráticos ijne, este ano, após cisa longa ausencb^ volta a colher os aplan- sos'do seus adeptos traiendo para as principais raas da cidade o seti grandioso préstito alesórico^ confecioaado por Ângelo La- zary.: tFoto Cardla DC). Depots farra SAL DE FRUCTA ENO Despe: sa de 60 Milhões de Cruzeiros Para Fiscalizar um Imposto Que Rende 15 Milhões NOVO ESCÂNDALO EM TORNO DO PROJETO DE MONOPÓLIO DO AGENCIAMENTO DE SEGURO MA RÍTIMO IMPORTANTE PARE- CER DO DEPUTADO TRISTAO DA CUNHA ' «S A O PAUL Ow ComPPnhia Nacional de Seguros de Vida Sucarsal uo Kio de Janeiro AV. RIO BRANCO, llá-6 DIHETTORRS Dr. José Maria Whltaker Dr. Erasmo Teixeira de Assüuçic Dr. J. C. de Macedo Soares Tristão da Cunha Resposta Argentina à Inglaterra Enérgica, Sobre ã Pos- se do Antártico B. AIRES, 7 (Por Davld Wil- sou, do International News Ser- vice) —. O ministro das Re- lações Exteriores da, Argentina tomou publico o texto da res- posta da Argentina ás duas no tas rebentos em que a Grá-Bre tanha proteste contra a ocupa- çáo da Ilha da Decepção e 0:1- trás atividades argentinas no Antártico. Nâs referidas notas, conslâtí ra-ss que a Grè-Bretanha tempos, denunciamos o escândalo do projeto de lei que, estabelecendo o mono- polio do agenciamento de, se. guros marítimos, iria criar 30 polpudos lugares de corre, tores de navios, fcujos rendi.' mentos ascenderiam a nun, ca menos de dois milhões de cruzeiros anuais. Essa noticia, que poderja até ser recebida esm reslr- vas, tal o despropósito dos números indicados, encon- trou plena ccnflrmaçáq no parecer de autoria do depu. tado Tristão da Cunha, ago. ra encaminhado á preslden. ® cia da Comissão de Finan. ças. Mais ainda: revelou o re- presentante ] mineiro . que, a fim de evitar-se a evasão de um imposto que tende apenas 15 milhões de cru. zeiros, pretende,se submeter o consumidor ao pagamei^o anual de 60 milhões de cru. seiros. Finalmente, resta acres.- centar que o projeto enviado ao Congresso foi açompa- nhado de vários pareceres de diversas repartições, mas deixou de ser ouvido o órgão mais indicado, qual seja o Departamento Nacional de Seguros Privados. Esta-entidade oficial se manifestou em virtude do requerimento de informações que lhe enviou o deputado Tristão da Cunha. PARECER Para completo esclareci, mento dessa questão, que re. clama por um pronuncia, mento cuidadoso ô> Câmara dos Deputados, passamos * transcrever o parecer do sr. Tristão da Cunha. "O presente projeto, dlspon- do sobre a profissio de corre- tor d* navios orlginou-se de (Ccnclui na 2* pagina) çendição nazista, a 8 maio. foi apenas a "culrrUna^ ção" da derrota alemã. Disse que o momento mais impor, tante de sua carreira assi. naloü.se a 6 de iurho de 1944. ouando' duas div'sões de paraauedistas consegui- mm aterrissar felizmente rtr> Nrn-rmndla e coube f"e não seria l^mbrpdo nr-la Historia como "um funeral ru» assas. ssou magníficos jovens nor- te pmfirleanos." Eisenhower explicou que ordenou a invasão pelos pa. raquedistas contra o conse. lho de seus assessores técni- cos, os ouais auguravam oue as baixas alcançnrlnm oiten. ta por cento. Eisenhower disse que vai empreender uma excursão de o^sca e aue começará a escrever suas memórias antes de tomar posse da presidência ria Uni- ve**slriade ie Columbia. Acrescentou que ns diri. sentes da Universidade sa. blam mie ele passaria d'as e nossive^iente semanas lon. ge da Universidade niudnn- do ao exercito. Wsenb"*"^ advogou por melhor soldo (Ccnclui na pagina) Dwight Eisenhowe? Tentativa de Ressuscitar Mahatma Gandhi Mal-Sucedidu Episódio Còm üm"Saisto" Hindu B03VCBAIM. 7 (De Robert Miller, correspondente da U.P.) Revelou.se que um "santo" hindu empreendeu intensos mas inúteis esfor. ços ás primeiras horas de sa- bado passado para devolver a vida a Gandhi, depois de haver sido conduzido 3e avião a Nova Delhi, proce. dente de Madras. Um miste. rioso "si*ami". que afirmava possuir poderes Ptira' ressus. citar os mortos, esteve "tra- balhando" sobre o cadáver do mahatma, quando ainda se encontrava na' residência de Nirla, recitando antigas orações e entoando velhos cânticos religiosos. Prostrou, se aos pés de Gandhi e aca- rlciou rerjetidas vezes as olantas dos cés d-> o^iver. com a esperança de trans. mltir.lhe seu próprio impul. so de vida. enquanto as as- sistentes da curiosa ceiimo. nia contemplavam-no fasci. nados. Seus sucessivos esforços fracassaram, porem, e então (Ccnclui na 2* pagina) 0 Chanceler Chileno Não Cumpriu a Palavra Dada ao Embaixador Mexicano em Santiago NOTA DA EMBAIXADA DO MEXI CO NO RIO EXPLICAÇÕES EM TORNO DO ASILO DADO AO SENADOR E POETA NERUDA Com referencia ás noticias publicadas sobre o pedido de asilo do senador Pablo Ne. ruda á Embaixada do México em Santiago do Chile, a Embaixada do México, no Rio de Janeiro, solicita-nos a divulgação do seguinte es- clarecimento: "Podemos assegurar, ba. seados em dados fidedignos, que o que ocorreu em San. tiago do Chile foi o ssguin. te: O senador Pablo Ne. ruda pediu, por escrito, asilo á Embaixada do México em Santiago do Chile, por jul- gar que estavam em perigo sua liberdade e sua vida. Em virtude de razões humanita- rias. e por tratar.se dum ci_ dadão chileno membro da Câmara Alta da Republica do Chile e escritor de nrostifdu continental, o embaixador dr. Pedro de Alba autorizou, o a alolar.se na Embaixada, sob reserva de formalizar os tramites relativos ás circuns- tancias criadas por esse fato. Ao comunicar-se isto ao sr. chanceler chileno, descre. V3r.dc.lhe a situação de fato, existente, aquele alto funcio. nario assegurou embaixa„ dor mexicano, de maneira categórica, que o sr. Neruda gozava de todas as garantias constitucionais e de plena li- berdade para permanecer no país, no local onde ou,^o'*.ee, ou sair para.fora do mesmu. quando assim o desejasse. Em vista, dessas aeclarav-oei- terminantes dum .funciona,' íà sua responsabilidade, que é a'le. nials autoridade máxima eln assuntos diplomático*, o embai- xador Pedro de Alba nâo cou-- «'derou procedente fo.malhai a notificação de a»üo, entenjen- do que. sendo assim, iau'» o sr; Neruda como-sua eápnsi» pod«riam permanecer na casa. onde se encontravam ou uo lugrar quu mai". tarde esco.hes. sem. O sr. embaixador de i*út>a teve bem em conta- ^ue, ao td- lar c°m o sr. ministro ^a,-. Relacõ« Exteriores do Chile Sw bre a intenção do sr. N-mA.-. de sair do pais, baseado .íum" licenç» que lhe concedera <> presidente do Senado, expies- som que continuavam «m liber. dade de fazer uso da mesma no momento cm que lhe <mra- dass», sem que ningvm puJei.- «e. autjrliadamente, opor-se u (Conclui na 4* patina) os EE. UU. Podem Salvar Ainda a Europa Declara o Chanceler Norueguês CSLO. 7 tU P.) —,0 ini- nlstio ckí Exterior Halvard tvl Lange. Am di&í.urso uerai w o Parlamento, declarcu qu«» so. mente a ajuda dos E4adus unidos poderá salva; a Eu> n>a de urna cris* que "rxiria er, <¦>"- rigo a democracia na Europa ocidental". O apoio sí-m 'ebucos a i-/hi"j«- '•ação 'uropcia, por patte ar> ministro do Exterior norueg^e-s (Ccndul aa pagina)

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MERCADO NEGROBE FARINHA

íjAujjhA ò

ATACARAOS AJMJtJES

PAGINA t>

BESFILEDOS RANCHOS

PAGIJSA 9

LEdição de Hoje12 PAGINA

50 Centavos Dianr

ANO XXI RIO DE JANEIRO

o Cariocanadador: 3. E. DE MACEDO SOARES #tf^(l»v '¦»*'"''

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FRACASSO J¥ifOJIiV.4Mf;JVT4fÃO

PAGINA 12

Domingo8 DE FEVEREIRO DE

1 9 48

E^otor: HORAOIO DE CARVALHO JÚNIOR RAÇA TIRAÜENTES N.u 11 N.° 6 01S

Projeta-seo Funcio

Entregarnálismo à

de NovoV

A AUTONOMIA DO JÚRÍDANT0N JOBIM

A Constituição de 18 de Setembrorepôs no seu antigo esplendor a gran.de instituição do júri. No capitulo dosdireitos e garantias, restaurou-se aperfeita autonomia do tribunal popu.lar: — "É mantida a instituição do ju-ri, com cr organização que lhe der

'a

lei, contanto que seja sempre impar onumero de seus membros e garantidoso sigilo das vofações, a plenitude da

defesa do réu e a "SOBERANIA DOS VEREDICTOS".(Art. 141, § 28).

A. expressão "soberania dos veredictos" era, "por

certo, infeliz. Pela primeira vez, nos textos constltucio.nais que temos fido, usava-se a palavra

"soberania" emrelação ao júri, ou, pior ainda, em reJação a seu pro-nunciamenío em face dos quesiíos fundados na provados autos.

Soberania é poder supremo — "suprema pofesfas"

— autoridade máxima e irresistível, deflnindo-a MestreAulete como a

"qualidade do que nãotem apelação ou

recurso". Em tese, o soberano se limita a si mesmo, ex-

c!ui quaisquer restrições ao seu poder.Em vez de falar em "soberania do veredicto", pode.

riam os constituintes, com melhor propriedade, ter fala.

do em "autonomia do júri".O resultado é que o Congresso, para ofender à si.

tucção lamentável que daí se gerou, teve de elaboraruma novr/ fa> da fnrí mc-indrrnr*^ pew/tmfnrYrniftrit* rr«- yfigas esse conceito do veredicto' soDerano/inàpéícvéí,intangível" do art. 141. S assim que, no art. 8.°, § 3.°.o projeto que acaba de subir à sanção determina, com

todas as letras, que, se o tribuna] superior "se conven-

cer de que a decisão dos jurados é manifestamente con-

traria à prova dos autos", dará provimento a recurso pa.ra "sujeitar o réu a novo julgamento". O dispositivo é

louvável e inequivocamente moraJizador. Mas, e a so.

berania do veredicto? Passou a ser prudentemente in-

ferprefada como "soberania limitada", "soberania miti.

gada", "soberania relativa" e outros eufemismos^com

que se procura encobrir a intervenção dos tribunais to.

gados nas decisões do júri que sejam manifestamente

confrarias ã prova dos autos.É certo que a lei, no caso, manda remeter tão so-

mente o réu a novo júri. Com isso, não ha duvidaque

acautela o principio da autonomia do júri, mas nao o

da soberania do veredicto. Veredicto soberano não se

reforma nem se anuJa, mas um tribunal autônomo pode

ser levado a reconsiderar a matéria que lhe foi subme.

fida uma vez, sem que venha a resultar, dai, a menor le.

são à sua autonomia.Afinal de contas, o que a nova lei do Júri veio de.

rnonsfrar é que mesmo a Constituição da Republica não

(em o poder mirifico de fazer do preto branco e o branco

preto, impondo à consciência do juiz e do próprio legis-

iador um absurdo qualquer.De "garantia individual" — num país inculto como

o nosso — o júri converte, muita vez, no escarneo da

justiça, no opróbrlo do direito, no pofro da verdade es.

pezinhada.Devemos por isto suDríraí-Io? Não, porerue ele pos.

su', a oar de seus defeitos, grandes virtudes, entre as

quais basta ressaltar a sua valiosa contribuição para

o individualizacão da pena, ideal por que ha muito,se

bafem os grandes penalistas. Mas devemos corrigir,

jíe os excessos, justamente porque nos cumpra deten.

dê-lo e preservá-lo como instrumento de justiça humana

e educação democrática. ,.,».* , „,.«-Logicamente, a

"soberania relativa" é, de simes.

ma inaceitável. Mas, tratando-se de um honrado so-

flsma para evitar um risco serio para a sociedade, nâo

nos parece que devamos arrancar os cabelos por isso.

Aliás, os juizes de agora preocupam-se muito pouco

com o aue pensavam Os legisladores quando fizeram as

leis O que importa - como costuma dizer o ministro

Oro-^bo Nonato - não é investigar a 'mens Jea.slc.

toris". mas a "mens legis". Os congressistas de hoje,

constituintes de ontem, aplicaram esse principio a Pro-

prta carta que elaboraram e compreenderam afinal

com ninlfo esoirifo nublico e muita sabedoria, que mes.

mo a Constituição é letra morta quando se contrapõe ao

instinto de conservação da sociedade e a consciência

morei do pais.

0 Que é o 9Projeto de

Lei n. 633Novas e amplas perspectiva";

Riirgeni para os agiotas de to-dos os tempos com o projetoi s lei n. 633, eni andamento naCainàrá dos Deputados.

Visa o pretenso futuro diplo-ma legal restabelecer as disposlçõss do decreto n. 21 576, de1932, á sombra do qual proli-fera ram as "arapucas" que vi-viam das aperturas financeirasr»o numeroso funcionalismo pu-biíco.

Com uma citação mlstiíica-dora, em que o nome de Rui

• , r-,,F-, ~\tv,c apenas para en-gambelar os incautos, alega-s*,na justificação daqueie projetaque **é necessário atender compresteza" ás novas condiçoiscriadas para os servidores daUnião, impedindo que estes se^Jam vitimas de "abusivas cx-torsões".

Dando a impressão de que f-cpretende livrar o íuncionalisn-odas garras Ja agiotagem, cri.t-se o caldo de cultura própriopara os bacilos dos juros do 23, ou mais, por cento ao müs

Conforme Se verificara d:<exposição abaixo, foi a esta ki-tunc&ij di paraisu para o& ui>urarios — comprovada pela e-i-periencla — a que veio p'ijcjbro a legislação atual consu-bstanciada pelo decreto n'. 312.dc- 1938.

Pois, sem embargj da ilçanda experiência, propóe-se a yoV*ta ao sistema antigo, quaneo <,atual, se deficiente, compotta-na alteraçbís simples e faCeis,sem o risco da "legalização da

agiotagem" ou o regime «dausura sob a proteçio do Etta-do.

(Ccnclui na 31 pafina)

¦ríBBrt^ir.-i' ?!**¦ 4 nar'íi i»Bit

AgiotagemEisenhower Passou o EstadoMaior Americano a BradleyPalavras dc Truman e

do Ex-ComandanteWASHINGTON. 7 tü. P.)

— O general Dwight Eisc.nhower entregou o posto dechefe do estado maior doexercito norte-americano aogeneral Ornar Bradley numasingela cerimonia, que tevea duração de 'res minutus.

Truman, que estava pre-sente, comentou: "De Mar.shall a Eisenhower e deste aBradley. Penso que esta è amelhor transmissão de co.mando que já assisti." Eisc.nhower esteve como chefedo estado maior há poucomais de dois anos. Pouco de_pois da trassmissào do pos ^to. em sua ultima entrevistana qualidade de chefe do es*tado maior. Eisenhower de.elarou á imprensa que soubea 29 de março de 1945 queos alemães estavam <"-~"ota'.dos, esclarecendo que essefoi o dia em que grandescontingentes aiiados atra.vessararii o Rnhr p rmg a

"TRIUNFO DA DEMOCRACIA" — Um detalhe, apenas, do lm-ponente carro-chefe do jJbpnlaríssinio Clube dos Democráticosijne, este ano, após cisa longa ausencb^ volta a colher os aplan-sos'do seus adeptos traiendo para as principais raas da cidadeo seti grandioso préstito alesórico^ confecioaado por Ângelo La-zary.: tFoto Cardla — DC).

Depots dü farraSAL DE FRUCTA ENO

Despe:sa de 60 Milhões de Cruzeiros ParaFiscalizar um Imposto Que Rende 15 MilhõesNOVO ESCÂNDALO EM TORNO DO PROJETO DE MONOPÓLIO DOAGENCIAMENTO DE SEGURO MA RÍTIMO — IMPORTANTE PARE-

CER DO DEPUTADO TRISTAO DA CUNHA

' «S A O PAUL OwComPPnhia Nacional de Seguros de Vida

Sucarsal uo Kio de Janeiro — AV. RIO BRANCO, llá-6DIHETTORRS

Dr. José Maria WhltakerDr. Erasmo Teixeira de AssüuçicDr. J. C. de Macedo Soares

Tristão da Cunha

RespostaArgentina

à InglaterraEnérgica, Sobre ã Pos-

se do AntárticoB. AIRES, 7 (Por Davld Wil-

sou, do International News Ser-vice) —. O ministro das Re-lações Exteriores da, Argentinatomou publico o texto da res-posta da Argentina ás duas notas rebentos em que a Grá-Bretanha proteste contra a ocupa-çáo da Ilha da Decepção e 0:1-trás atividades argentinas noAntártico.

Nâs referidas notas, conslâtíra-ss que a Grè-Bretanha s»

Há tempos, denunciamoso escândalo do projeto de leique, estabelecendo o mono-polio do agenciamento de, se.guros marítimos, iria criar30 polpudos lugares de corre,tores de navios, fcujos rendi.'mentos ascenderiam a nun,ca menos de dois milhões decruzeiros anuais.

Essa noticia, que poderjaaté ser recebida esm reslr-vas, tal o despropósito dosnúmeros indicados, encon-trou plena ccnflrmaçáq noparecer de autoria do depu.tado Tristão da Cunha, ago.ra encaminhado á preslden.

® cia da Comissão de Finan.ças.

Mais ainda: revelou o re-presentante ] mineiro . que,a fim de evitar-se a evasãode um imposto que tendeapenas 15 milhões de cru.zeiros, pretende,se submetero consumidor ao pagamei^oanual de 60 milhões de cru.seiros.

Finalmente, resta acres.-centar que o projeto enviadoao Congresso foi açompa-nhado de vários pareceresde diversas repartições, masdeixou de ser ouvido o órgãomais indicado, qual seja oDepartamento Nacional deSeguros Privados.

Esta-entidade oficial só semanifestou em virtude dorequerimento de informaçõesque lhe enviou o deputadoTristão da Cunha.

PARECERPara completo esclareci,

mento dessa questão, que re.clama por um pronuncia,mento cuidadoso ô> Câmarados Deputados, passamos *

transcrever o parecer do sr.Tristão da Cunha.

"O presente projeto, dlspon-do sobre a profissio de corre-tor d* navios orlginou-se de

(Ccnclui na 2* pagina)

çendição nazista, a 8 $Çmaio. foi apenas a "culrrUna^

ção" da derrota alemã. Disseque o momento mais impor,tante de sua carreira assi.naloü.se a 6 de iurho de1944. ouando' duas div'sõesde paraauedistas consegui-mm aterrissar felizmente rtr>Nrn-rmndla e coube f"e nãoseria l^mbrpdo nr-la Historiacomo "um funeral ru» assas.ssou magníficos jovens nor-te pmfirleanos."

Eisenhower explicou queordenou a invasão pelos pa.raquedistas contra o conse.lho de seus assessores técni-cos, os ouais auguravam oueas baixas alcançnrlnm oiten.ta por cento. Eisenhowerdisse que vai empreenderuma excursão de o^sca e auecomeçará a escrever suasmemórias antes de tomarposse da presidência ria Uni-ve**slriade ie Columbia.

Acrescentou que ns diri.sentes da Universidade sa.blam mie ele passaria d'as enossive^iente semanas lon.ge da Universidade niudnn-do ao exercito. Wsenb"*"^advogou por melhor soldo

(Ccnclui na 3» pagina)

Dwight Eisenhowe?

Tentativa deRessuscitarMahatma GandhiMal-Sucedidu EpisódioCòm üm"Saisto" Hindu

B03VCBAIM. 7 (De RobertMiller, correspondente daU.P.) — Revelou.se que um"santo" hindu empreendeuintensos mas inúteis esfor.ços ás primeiras horas de sa-bado passado para devolvera vida a Gandhi, depois dehaver sido conduzido 3eavião a Nova Delhi, proce.dente de Madras. Um miste.rioso "si*ami". que afirmavapossuir poderes Ptira' ressus.citar os mortos, esteve "tra-balhando" sobre o cadáverdo mahatma, quando aindase encontrava na' residênciade Nirla, recitando antigasorações e entoando velhoscânticos religiosos. Prostrou,se aos pés de Gandhi e aca-rlciou rerjetidas vezes asolantas dos cés d-> o^iver.com a esperança de trans.mltir.lhe seu próprio impul.so de vida. enquanto as as-sistentes da curiosa ceiimo.nia contemplavam-no fasci.nados.

Seus sucessivos esforçosfracassaram, porem, e então

(Ccnclui na 2* pagina)

0 Chanceler Chileno Não Cumpriu a PalavraDada ao Embaixador Mexicano em SantiagoNOTA DA EMBAIXADA DO MEXI CO NO RIO — EXPLICAÇÕES EM

TORNO DO ASILO DADO AO SENADOR E POETA NERUDACom referencia ás noticias

publicadas sobre o pedido deasilo do senador Pablo Ne.ruda á Embaixada do Méxicoem Santiago do Chile, aEmbaixada do México, noRio de Janeiro, solicita-nos adivulgação do seguinte es-clarecimento:

"Podemos assegurar, ba.seados em dados fidedignos,que o que ocorreu em San.tiago do Chile foi o ssguin.te: — O senador Pablo Ne.ruda pediu, por escrito, asiloá Embaixada do México emSantiago do Chile, por jul-gar que estavam em perigosua liberdade e sua vida. Emvirtude de razões humanita-rias. e por tratar.se dum ci_dadão chileno membro daCâmara Alta da Republica doChile e escritor de nrostifducontinental, o embaixadordr. Pedro de Alba autorizou,o a alolar.se na Embaixada,sob reserva de formalizar ostramites relativos ás circuns-tancias criadas por esse fato.

Ao comunicar-se isto ao sr.chanceler chileno, descre.V3r.dc.lhe a situação de fato,

existente, aquele alto funcio.nario assegurou aò embaixa„dor mexicano, de maneiracategórica, que o sr. Nerudagozava de todas as garantiasconstitucionais e de plena li-berdade para permanecer nopaís, no local onde ou,^o'*.ee,ou sair para.fora do mesmu.quando assim o desejasse.

Em vista, dessas aeclarav-oei-terminantes dum .funciona,' • íàsua responsabilidade, que é a'le.nials autoridade máxima elnassuntos diplomático*, o embai-xador Pedro de Alba nâo cou--«'derou procedente fo.malhai anotificação de a»üo, entenjen-do que. sendo assim, iau'» osr; Neruda como-sua eápnsi»pod«riam permanecer na casa.onde se encontravam ou uolugrar quu mai". tarde esco.hes.sem.

O sr. embaixador de i*út>ateve bem em conta- ^ue, ao td-lar c°m o sr. ministro ^a,-.Relacõ« Exteriores do Chile Swbre a intenção do sr. N-mA.-.de sair do pais, baseado .íum"licenç» que lhe concedera <>presidente do Senado, expies-som que continuavam «m liber.

dade de fazer uso da mesmano momento cm que lhe <mra-dass», sem que ningvm puJei.-«e. autjrliadamente, opor-se u

(Conclui na 4* patina)

Só os EE. UU.Podem SalvarAinda a Europa

Declara o ChancelerNorueguês

CSLO. 7 tU P.) —,0 ini-nlstio ckí Exterior Halvard tvlLange. Am di&í.urso uerai w oParlamento, declarcu qu«» so.mente a ajuda dos E4adusunidos poderá salva; a Eu> n>ade urna cris* que "rxiria er, <¦>"-rigo a democracia na Europaocidental".

O apoio sí-m 'ebucos a i-/hi"j«-'•ação 'uropcia, por patte ar>ministro do Exterior norueg^e-s

(Ccndul aa 2» pagina)

Page 2: ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_B06018.pdf · ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o Funcio Agiotagem ... ,i^-. ' j

1 &'i) dé Janeiro, Dominpo, 8 de Fevereiro de 1948 DIÁRIO CARIOCA

5

da bancada SOBERANIA DO JURl Ede imprensa q MUNDO CONTROLADO

Pelo Cronista Parlamentar du DIA1MO CAIUOCA

O DIÁRIO CARIOCA publicou onlenT, alei do juri( tal como a aprovou uíinul, o Se-nado. De acordo com u vencido o art. 593(do Código dò Processo Penal, em sèü Inciso III;admitirá apelação das decisões do Tribunal doJurl, "quando:

a) — ocorrer nulldade posterior à pronuncia;b.i — for a sentença do juiz presidente con-

traria a lei expressa ou à, decisão dos Jurados;c) — houver erro ou injustiça no tocante à

aplicação da pena ou medida de segurança;di — for a decisão dos jurados manifesta-

menlc contraria à prova dos autos".NAO É O JÚRI QUE SE DISCUTE...Já tratamos do assunto, por ocasião' dos

debates travados sobre a matéria na Câmarauos Deputados, onde se salientaram, defendeu-

do o texto aprovado, o sr.Gustavo Càpahemá, e coinbu-tendo-o, o sr. Antônio Fell-clano, ó sr. Érnanl Sátiro, osr. Morais Andrade e outrosainda. Se não estamos enga-naaos, o texto vindo .do Sc-nado e mantido pela Câmara,mereceu o voto do sr. PradoKelly, com a dupla responsa-bijidade de jurista e lider daUDN, e lambem o do sr. Her-

jíhcrftò professor dc dirello. Com,r. Cápânemáj temoá uí Ires imprea-

slouantes argumentos de autoridade.Não obstante não vemos como conciliar ó

disposto na alínea "d", com o texto eonsti-luciònál que, ao coníeier ao legislador ordlna-rio a facilidade de dar organização ao júri,condiciona essa facüdáde ao respeito a quatroprincípios fundamentais; ó numero Impar deü2us membros, o sigilo das votações, a plenltu-de da defesa do réu e á soberania dos \crc-dk'tos.

Ora a apelação no caco de decisão consl-dernda madilèsláméntè contraria à prova dosnulos vem a ser exatamente um atentado â so-Ucrânia do júri. Os argumentos em contrario,r.o fundo, são argumentos contra o Júri. Musnão é das' vantagens da Instituição que agora setrata c sim do respeito ao texto cuiistilueional.

...MAS A SOBERANIA SEM REINADOUma decisão que pode ser anulada sem mo-

tivij exlrlnseco, sem nulldade objetiva alguma,e apenas por se considerar desconforme à pro-\a dos autos é precisamente uma decisão não-soberana. Àpressà-là c:u face da prova dos

H4$Mmes Limao volq do

sorri coroa

autos scrã dizer da justiça ou injustiça do ve-redicto o não outra coisa quc a Constituição ve-da expressamente ao legislador ordinário. Sóexcepcionalmente deixará de haver apelaçãocom esse fundamento. De

'modo que as deul-

soes dó Jui'1 serão uniformemente revistas, nu-ma espécie de juizo rescindeiilc ordinário. Isto6 soberania? Só se for a do rei sem reinado

muito próprio de evocur-se emdias de carnaval. E verdadeque o sr. Gustavo Capaneniafalou, a propósito, em "so-baraniu relailva". Mas a re-lativldade subverte, neste ca-so, a ordem constitucional, quenão cogita de soberania rela-Uva dos veredictos, mas da-quela antiga soberania que erasoberana de verdade.

SOLUÇÕES PROVÁVEISSeria o caso, parece-nos,

do Sr. presidente da Republi-eâ exercer o seü direito de vê-

to psra restabelecer o preceito constitucionalviolado pelo legislador ordinário. Mas se tam-bein o Poder Executivo transigir neste pontocom o quc não pode ser objeto de transigência,o terceiro Poder, o Judiciário, não deixará, porcerto de declarar a Inconstituclorialldade dodispositivo que acaba de ser aprovado, na pii-meira hipótese que venha a ser submetida àsüa apreciação. Pelo menos, assim o espera-mos;

COMERCIO E-ijCTERlOaE não queremos concluir esta crônica sem

salientar a importância do discurso anteontemproferido, na Canuna Alia, pelo sr. senadorDurvul Cruz, sobre u conLro'lc do comercio ex-terior. O representante do PR sergipano na-quela Casa, reconhecera c proclumara anterior-mente, que "a liberdade de comercio é o re-

gime ideal". Mas o queacontece é que "a conjun-tura internacional impõe aanalise realista do proble-iria": O sr. Durval Çíúé,portanto, vè as coisas clarase se di o seu voto ao con-líiitè do comercio exterior,não é que esse regime Inepareça magnífico, é quenão VÔ como sair dessa au-

tentlcá sinuca de bico sem sacrificar às impo-slçôes do mundo controlado" em que vivemos.

w,i^-.

CÂMARA

MAIS TRÊS SESSÕES E 0 PER 0D0EXTRAORDINÁRIO ESTARÁ FINDOLVisuiliü da Semana - funcionara de \1 a 15 de Fevereiro — Depo/s

só de 15 dc Marco em Diante — Outros FatosPraticamente; para terminai

o puludo extraordinário, a Oa-inuj-a terá apenas mais duassessões utel;, que te realizarão,nua dia:, 12 e Io. 1'osüvelnK'iite,uo sábado 1-4, haja.uma sessãoextraordinária, ene rrandose operíodo domingo guluze, qvau-üo te reunirá o Congresso Na-cionai, entrando o Parlamentoem férias.

S EMANA SEM rôTA^ÒÉS

l'ur cstur o período eXtrsor-tíinario lãó perto do lim, uí \depiKodo:^ em sua inulor'.a, c.l-|rigem-;;e para ot seut Kstucioí,. jPu;- isso, a fi;!ta de número tia !Câmara tem «leio charlo, io-iiltiuios uias. Na semana queíitidou nàode votação.variou eritfa 130 a 140. quandoo "Quorum" necessário e Cie

ordinário, de assunto», referen-tes á Paraíba, fui muito detia-tido o auxilio ooclal d-fclidendo-se * equidade dos servlduieacivis aos militares: Na «exta-feira o vice-presidente da Camala, >!-. .losé Augusto, numaexposição magistral, rèvcíóíi ¦>v roade Lobrc o "complot" queso anunciou Uo Rio Grande o.u ;

Norte, contra o governador JoséVarela.

SESSÃO SO' NO »1A WA Câmara só funcionará no

dia 12 de fevereiro. Está dcférias carnavalescas. Ue quli.-ta-feira funcionará até dosiiin-{io, 15 quando o Congresso,reunido, ene nará a sessão cstracrdlnaria.

A FARINHA DE TRIGO NÃO EXISTIA.VENDEU A ENTRETANTO E RECEBEU AL-GUM POR CONTA — C0NDEN4D0 POR OU-TRO CRIME A QUATRO ANOS E SEIS MESES

Tentativa de Ressusci-tar Mahtma Gandhi

(Conclusão da l" pagnui)

o "swaml" pediu permissãoá família do morto parn in:troduzir uma pasta mediei,nal conhecida pelo nome de"Kuligai" é preparnda, deacordo . com uma velha for.mula secreta hindu, na gar-Rárita de aàhdlil. Esfiu teiutatlva também falhou e ospessoas presentes negarem,sè a permitir aue o "santo"fizesse uma Inclsão no peitodo cadáver para usar o mes.mo processo com a pastu. co_mo este o deseiava c ánesatde sutis insistentes .afirmasçoe.s de que isso devolveria avida ú Gnndhl.

Informações de Madras dl-7em mie o "swami" ap^esen.tou-ye em comoanhla de uminnluo ro baliicio do gover.no sexta.feira á noite r so.licitou uma ruidiencia cnm oprimeiro mln'"trr> Nehrniiorn p-rü "or»so (34 Võ:' ou d<*morte''', òiantp de- NPh.ni. ovIsltfJTHrÁ ovròs i"''e deseiavavvn i,v1ão fi^npf^a' ^•"•¦i vonrs.t-é Novíi Delhi. "iintes quefr*Ãse flérhíislarjo tnrde"; onfimètro ministro n&o serrortron ímnro,'c,n,npr1n. rH.8Srrii med'eo rií» Madrni lómouas neóessiirias prov^^-clhfsnRrn r"nriii7.1r n "swnml" emcnii ,,\t'So pp rfp.llhir fl *fuVSÍ

Delhi. Foi éntâo nuè sè len-f.píaín n<? èkrl6íiênfi'âs ípferiflas 3r*ir»n paru "rf,{,'-p<:cl-t;ir" ò nv^ntr.vi. O nitsterlo-<"t "swiTil". aue chapou nfitrvíy Delhi acóm^ar^Tlrt »fid- R. Alsijnvia Chettíar, to.m"»u rlpstino lgnorpdo riepo1'íjp* deixar a residência deB'rla.

U oTÊÍT í]Ü7Pftd?riSalvar Ainda a Europa

(Conclutão da 1' pag/na)contrasta c"ni declarações an-terlores da Dinamarca a áue-ela Indicando o deseje de uianUt o. -Escandinávia afastada dpPli.co (loidniíai europeu. Ltm-g' dlss»j que a Noruega eismsatisfeita por ver que nâo hficondições políticas «ígadas to;programa de ajuda dufi t>ta-dos Uiimos. Se debtar dc mjiexecutado rüss o'.uno - disse •"as condiçõe* em muitos nal-ses. especialmente na Itaiia «Fr"Pcn.—èè—tonuirfc"—tâõ—difLcels, que afetarão d comercio^xirrlor da Noruega' .

Afirm-ju que dificilmente »«pudera liopeiHr uma grave -r>-Se om vários países lni)»oi"aii-tes da Europa oc:dpiual oem »ajuda anicrjoaiia.

Lande não 'O referiu dir-t.-»-me^Uí ao Plano Be viu i»oieuma u;iiân da Èhlfdpâ ocidental, mau um artigo publicadono Jornal do «overtiu. "A 0^'derblade'", diz que é nece--a-riu Uni equilíbrio nas rçládòwciitro c>3 Estado» Unidos c aUn ao Soviética e que a* de-moeraclas européias ocidentaispod"iu f.-Vinar uni p..der me-diauur, Úeiitfu úo àl'íibpuci> daÕND.

Elias Assacl, ensado, brasi.i loiro, estabelecido com puni.houve um í,f> o": fleaçao e congêneres em

O numero selnpro Santa Maria,' na cidade deCampos, conheceu há tem.pos, nesta èkbltnl, Jorge Li.

152. A ordem do dia, porem d!a, com escritório á Aveni-náo e^tá t.1o pejada de píoposicõès, Ha nela, porem, umprojeto de auxilio toclal auafúiiçlóharíòs civis c uili.tur a))Uia ü qual fora solicitada Ur-eeiiela pela Cuiiiúiião de Segu-rança Nacional, na qual íolaprovada, mas( uurri pedido deverificEção constutoU-Kü n-lühaver miinero.

AS DISCUSSÕESFui, porem, uma semana cn.

diseusiõeá. Na prim' ira sessfinüa semana, logo que se cuno-talou iião haver -quorum"t Io)(judicia' a. palavra para explica-ção peasuul. Como primeiroorador do exiaedleiitc. porem,o sr. üiuilio Carlos, defmdc agóveriiaclor Ademar de Bai,roí|ferindo-se os debates em tornuCas pretensões do governadorda Sáo l'aulu em íaei da buces-tão presidencial.

i'ratou-^ei ainda, na peituitinia semana do pc-rlodo extrb

da Presidente Antônio Car-los n. 207. .Como declarassepossuir 1.000 sacas de farl.nha de trigo, por um preçoconvidativo. Elias fechou ne.gocio, dando a Jorge,- comosinal e principio de pagii.mento, a quantia exigida de30 mil cruzeiros, a ser des.contada do preço total datmnsiicio que Importava em190 mü cruzeiros.

No dia imediato, o nego-cliinte embarcou para BnntaMaria e ali aguardou o rece-blmento da furinha compraida, o que entretanto não severificou. Depois de. multoesperar e reclamar, Elias rc_cebeu a visita de Hello Cor.tes e José COutinho, por ln.termedlò dos quais velo a çu-nhècer Jorge, aue lhe èxlbl-ram uma carta na qúai ovendedor declarava estar::esfeito o' negocio c ulndaque o seu advoç-irio , Eütlcü

inaugura-se em UberabaMais Uma Escola do SENAI

IÇveràih inicio, no dia «> asaulas de todos us Cunsos deMenores e Adultos da liscoia

-GíTS EN A^~q^^--aca)ja__cle_uiai uj_gurar-se fm Uberaba, po Ü>-tado de Minas.

Inccroveram-se 112 alunosnojj Cursos Ordinários o -131no» "Cursos Extraordinários.

A nova unidade do SENAI,que é a quinta existente tiogrande listado, acha-se instala- eletricistas.

da cvn edifício proprio< o an-tiEo edifício do Liceu do Ar-tst e Ofieios, transferido paia

dlzagem Industrial por ato doGoverno Estadual.

Na Escola de Uberaba serãoaperfeiçoados profissionais uo*oficio» seguintes: toraflro-me-cínico, fljustígetn, «.erralliarla,marcenaria, carpintaria, moca-nlco-eleti-icista e iustaladores

Borges Castanheira, com es.crltorlo á avenida MarechalFlorlano Peixoto n. 44.A. es.tava devidamente habilitadopar» resolver o assunto. En.fretanto, procurodo. o refê-rido caüs'dícp declarou üenada saber.

Compreendendo a "chan-tae;e" em que caíra, o negocl,ante aoresentou ouelxn.crl.me escrita a Delegac'a deRoubos e FalsificPfôPs. ten.do o resDectlvo titular, ür.Gablno Be^ouro Ç'ntra. mim-dado lnstaprar o conioeientclnnuerlto. unos ns slndicau-cios positivas que foramprocedidas por Intermédiorfü stib chffe da Seção de.DefrnudP"õeS% Anton'o Rios.

Jorge Lldlu, que já res_pondeu a vários Inquéritos.nev.a «e condenndo a 4 pripse 6 meses oe)a 8.a Vara Cri.minai por crime de falsifica-cão de documentos. O iruin-dndo de nris»n foi fíne^Vloanteontem pelo respectivoihiiKlstrado.

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Eisenhowcr Passou oEsiado Maioi4 America-

no á Bradley(Conclusão da 1* pagina)

para oa soldados destacadosua Coréiai assim como paruos oficiais, e declarou.se par-llâaríõ' de que o Congressodos Estados Unidos prorro.gasse a duração do CorpoFeminino Auxiliar do Exer.cito, que deve ser dissolvidoa 30 de Junho.

Fixada a Data Pará oInicio do Caiso dt Ha-

taçâo do SESlAcha-se definitivamente mar-

cada para o dia 1!9 de f^verei-ro o inicio do curso de nata-câo que o Senlço de RecreaçãoEsportes e Educação Física doBliSI organizou com o intuitode difundir, entre cs trabaUia-dores • da industria e seus ti-llios, o eotnpPto e saudave1esporte de u&ttiçao, c«porte estecujos beneficius &uu tantos • etáo completos que. desde tem-pus imemoriais tem eído pra-tleudo por todajj as classes ctydos o* povo».

Até o presente momento otindustriários nAo dhpunhan-ura de local adequadoi ura de«Sí-istencia especializada para hrealização dos seus treinos,aüora, nitretanto, o SI-^1 satUfaze-ndü os anseios dos em

jDregajjos_4aír-inriU5trias, I rausportei e Comunicações, pôe adisposição dos mesmOg a ma»nifica piscina do < SENAI e Ui^-trutores especializado».

üs si*s'. intereisados d*vém»o inscrever até o dia 25 destesubinetendo-se em seguida aoexame médico, qje s-'rá rcaiizado no seguinte horário:

Despesa de 60 Milhões de Cruzeiro(Conclu.são da 1* pag/imi

unia Mensagem com que o srípresidente da Republica en-a-Fnlnhttii ao Congresso um anteprojeto, organizad-i por urc lcomissão para esse fim nomea-dá.

Presente ú Comissão de Onnstltuicáo e Justiça, limitou-.sf.ein ;i consídcrá-lo do ponto devista coiistitucionelj oiilnpnoò

pea sua constltucioiialldaüe.A Comissão de Industria c Co-

merelo deu-lhe lambem particer favorável, menos na parteem uue confere aos corretorí**dc navios a exclusividade P'a-aágenciardm seguros marítimosChegando á Comissão de P1Hncm foi SÍMribU'do ao nubro

deputado Pónce de Arruda q'i-uo seu parecer contrariou o 1hComissão de industria e C>-mercld na parte em qu« ro-ousava aos ditos corretores ymonopólio daquela ntodaüda':?de seguros.

Pedi vista do parecer * s-oll-citei que 6obte o assunto fosseouvido o Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalir.açau, orgâo técnico do Minlsterio do Trabalho que apifsentou longa e erudita esply-nação pnüè dlií entre outras |oo'sas o seguinte!"As tentativas para limitaça.->da profissão de corretor de se-guros a um numero reduzidode pessoài foram eémpre répiilidos em nosso país Não hAr tiifco o Sindicato dos Correitores dè Sepiros desta caphjprocurou obter tal privilégiopara os seus associados ê nà'-o alcançou. Ê" que razões ueordem moral, material c tfcnlca demonstram a Inüdmissibllidado • Inconveniência da pre-ir-.t,?.'.). Iguais ihutivos podem«r apresentados ao projeto ál2relativamente ao agencianiciitode seguros pelos corretores denavios."

E depois de citar varias qp'-niões contrarias aos uionopo-lio pretendido, continua:"A tendência, c puis. para<e atribuir aj corretoi dé ícku-ro3. U principio da esp^iaii.zaçao do trabulho levaria ongisladcr a excluir do c>-r»-tor de navios o agenciamèntoíos seguros maritin^o. A aú»ínterferelic.a só se justificas aao tempo em que nào :.*uaa prufiv^áo d3 corretor da se.guros

cuia em todas as repartiçü iaduaneiras para conferência dovolauie6 e desembaraço domercadorias.

60 POK 13Qiiando assim não fossc> po

rem> teríamos o absurdo de subinefr' o consumidor ao paií»mento anual de 00 milhões Qecruzeiros, a quanto montani'aproximadamente a coíniásaimínima dé 2 % ati-ibUldá oecorretor, a fim de evitar-*»; tevasão de um imposto que rei>dc apenás 15 milhões de cruzelros.

De fato, enquuhto o Estadoarrecada 5 por l.OOOoU 1/2 "Ade imposto sobre frete, a comissão mínima obrigatória ducorretor se elevaria s t % ou20 por 100.

2 MILHÕES ANUAISDado quí» o movimento ti»

naucelro dos fretes de cabo-tagCm c internacional ê cai-cúlado atualmente em cerca Oe

inaugurada Importar!-te Rodovia no Rio

BrancoMACAPÁ'. 7 (Asapress) - t'

capitão Janary Nunes recebtucumunicação do govern»dor doferrltorlo d« Rio llt-aneo, üuinauguração da entrada de vo-dàgem Boa Vl^ta Caraearni. cuiaconutrução íol tentada por va-ries adihlnUrsdorfes. CouLaa«ora ao capitão Ciovis Costa,realizar o empreendimento.

tr'S bíliões de cruzeiro^ cadaum dos trinta futuros, currt--tores de navios passuriam a ga-nhar_ se o projeto fosse apni-vado,' iu*ta parte nada úienuiide dois milhões dé cruzeiius,a mais, anualmente, s m m-uhum esforço.

O meu voto é_ portanto, paraque a Cotni<i>&o de Finança»mantenha o parecer da (.ônus-sfio de Industria e Comer-fci6,•.

PROJÉTASE ENTREGAR DE NOVO0 FUNCIONALISMO Á AGIOTAGEM

a oorigatoruuade da intti-vençio do» cciretorcs ae tu.vios nus coiitruiv." de ssg 'rut,maritlmoa constituiria sevViobstacu'0 uo oomei-oio da *<i-guro. A« compauh'aa segura-uoraa não podem ficar na de-pendência dc um ri'jnierõ re.duzldo òe còrreu.ires. Ela» ne-ceasltam para ampliar a% suuaopèriiçòés de manter um uuinéroso quadro de corretores pn-Vathvs * asmeiad^ d« ntgu.IOí'.PRIVILEGIO E UBERDADE

Como *e vô. o pon o nevi ait<l-co do projeto é o privilegiojuô so pretende ouu--,i:ar ao'-bòíretuts de navios, para i^en-ci..niciit.j do segun* iiiai \i'. v,cs

A iibTdade cia profissão ouia trabalho c u,o dotí cati^nc.''lunCainèntais da Bcunomiu PO-litica,. O» indivíduo* cüveinl>'r 9 dhelio de j« u'lM'iax , úu>se"-v!<;os dus Sfiis Semeihan'eí>.livremente. A cotiunTeuoia *u melhor meio de iaaei comque o* pretitadoreü ^e ter 'tço*Se csiun-eui por presta.los i,'il>e barato. Assim, o listado £*"•v« so ub-ter de criar n.-.i-opo-lire 8 piivilegli.a em bciPf.Clid> alguns indlv.duo». em -ttt-ri-muito ciot> demais.

Mas os prcüiadores cie ?eryi-ços. em toda parte, procuramIndu^r o E-ta-io, mçàJatiU* w*jumentos capwlu»uS, > eoilfil'.-ihcn o mouvpoiio da prvStaça»Joe fleUliiiinadoS aci ViçCA, o ->j-biigando.os as^iui do dever *

serv r bem, para serem pro-ourados, acrescendo- lu-3, a.eindisio, os ganhoa pfcU .lantaçã:q»a cotico/renuia.

Foi, s' guindo essa tendênciauniversal que o decreto de 20de Julho de 1851 criou variaicategorias du corretores, eutrtos quais a de navios cuja tuu-ção era intervir nos frutáihetrtos_ respectivas cotaçOcs e cn-gaiijajnento de carga».

Alais tarde, o decreto 10.00Ude 27 de novembro du 1929 atn-buiu-lh-s também o direito de

(CòhcId-sSo da 1* pag.na)ESTUDOo

Quando, há mais de de/, ano,o governo Iniciou os estud**sobre o problema das ctfnslgn-ições do funcionalismo, inform.ivam os ''dosí'e-5 o'lnlai'que, só ua Central do Brasil, a

i Li ase totalidade dos Perventui-rios tinha a remuneração reduxlt)9 a 110%.

Dal os remédios heróicos quechefiaram a ser prup.islos: »us-pensão total do regime dé conílgnaçõrt, ncabhn«lo it uma vé>-com a agiotagem; prazo de sus-pensão das consignações, parao estudo acurado da materiw;encampação pelo Eslhdo dua dl-vi.las do functonariü.

Assinalaram, àquela época, <#relatórios oficiais que, ua vie^ncia dó decreto n 21.576, oafuncionários públicos retlõfáie

D-idlHni donsignaf cai follia depagamento até 40 i de seusveiicliiiento» para empréstimoscomuns não só a favor de iiv-t-tttulçôés oficiais, como de "as-si ciavões de classe" e "bocieda-des" e "estabelecimentos dccrédito" devidamente uuturlz.,dos.

Q oblellv,-, rlpwn IPi fnl fn»,rcom quc o trabalho do ecrvidor publico pudesse ,epresentarum capital capaz de gerar oredito, instituída assim uma vai-vu'a de desafogo á sua vidaprivada, permitindo quc foíseele buscar, nos iiicnilfentOB "dífl-

cels, sem coiistrangiuieutu ouvexame, o rçCÜrsò quc, por ou-tra forma, lhe seria diüdl con- i Menlbro eietJví) dll sotietíu^,

o "quantum" consígnavcl e ototal dos ponsiveis cohsigiian-tes. D ?se modo, as Uütitui-ções oflclalsi huje umeas con-signatárias, já uâo podem ar-car, a sús eoin a lncumben-cia de servir financeiramenteá sua clientela Uai, eér *ue-

cessado possíbil^ai ao fuiieio-nario efetuar empréstimo» vminstituições não oficiais.

Mas, pergunta-se: ao invésdc atirar o funcionalismo á lome dos agiota* náo seria msufácil propor que as entidadesoficiais aumentassem o "quan-tum" destinado aos èmpresti-mes?

Plnalmentéi cumpre chamar aatenção para o choqje que re-prvsenta o projeto cm yuestaocom a reforma bancaria.

Pela mensagem que o gir.er-no enviou ao Cuiigrcsso, llíiamat* novas íüretrlâsS tinancei-ras que só ec estabelece cuuibanco ^uein t*m competência,Isto ó, "capital"; pelo projetodas consig:iaçõeSi voltarão a-1casas, oasinhab e "arapucas'1bancarias, na baj-e du uá ca-pitai que não orecua esa£diuo rmUiaõ diForuzelr^ã,

Octavio Babo FilhoR. I.'

AUVUUAUUd» .Mano t,- iil 4'J-62W

DR JOSÉ DE ALBU-QUERQUE

seguir.rlticaram oa inconvc.ifntcs de<"-4i ÜbíraÜcUde.

E' que. por um lado, enlra-quec<íu.s» o c»p rito do eco-iiDinía do funcionário, uma vozque. da menor diliculUaJc, p>dia é'e iam.-ar mão. 'arganwite.do fícurso rkeil do empréstimo— quaiiUo n.io eram os propr"-o*ige.ites da agiotagem qu« p;o-curavam paia não diser ner-seguiam,' cs candidatos em po-tenciai...

Daí resultou a¦3* Ul-sÜtUtOS c caixa- que. pie- |l-.-xiando IntuiU* de beuef.ceu- 'cia, se organizavam, a sombrada lei, p.<ra exploração s^-u;*'tica do funcionalismo. j

l'o.- õuíru lado, firuu o G->.verno transformado cm c>'ora-dor de prestaniistas e ag!o'as.sobrecarregando eiiormeuitiit»os trabalhos das repartições uc ,pessoal e contabilidade e muiblllzaiido funcionários cuj >¦¦ e«-forçoa poderiam ser emprega,dos em atividades mais u/i...

Foi c^a a siiuaçáo s que veio jpor cobro a n-i 312. de 3 .demarço te 1938 que a?ora »<•pi-etenda revogar. S"gundj "s-»a lei, somente podei a o '"un-c'oiiarlo consignar ale 30 porCento do« respcftivos vnCÜTeo-los, e em favor do lirlitut" N?.cionai d» Previdência (-viual11'ASE). Caixas Kc^inouncasFederais e Caixas oficiais deaposentadoria • persòe». lltan-Co as cons'gnavô«i udttrita»< a-Tseguintes fins; (arU- 2 e 3iSomente para efeito de paga-mento de ãniortiáaçAo • Juroi-elatlvos aos contra,os paiaaqui-lção de cata ou ter-enopoderia -<qu>--la '-otai e.eva,-!-i. 50

dc Se.\oluria de ParisÜOkNÇAá StXLAlS ÜO

ilüiMFMRUA ÜÜ RONAKIO, 93

de 1 âs 7

AGULHA DE OUROCONSERTOS E RSFOR-MAS DE ROUPAS DEHOMENS. ESPECIALI-

DADE ÚNICATELEFONE: - 22-352G

proliferação j RUA DO SENADO N.° 12

PAU OS CABELOSU*e e nio mude

JUVENTUDEALEXANDRE

Oi vld*. necidtde tIKOK im ORUB

KlMil

Bgeliclar ^cguros uiariumoa.PRliTEXTO i P»' ceilt0

Agora pretendem nada mais! ^^M&WM!^'->nada uieiios do que o niuiio-poliu desse ageuciameuto. IS opretexto é evitar-w uisun a«vasão do imposto nobre fiete.A fiscalização do imposto ja efeita, entretanto, pelos funciona-rius u* dlfaiidotia e a *ua tova-são torna-se praticamente ira-posshel uma vez que ele é pa«ocu: Selo, pCSto UUIll duS CO-ulfcic». Wos de carga cujaapresentação pelos armadores cexigida ix;la circular n. 31 doMinistério da Fazèud* c cir-

De 2. • > 5^toaLB.^S-^--^Srse^^Mi Jeste ServiçoJs-W-fe-css: sito à rua Sta Luzia. 736. /

Aos *absdos — De 9 as Vihoras.

Os candidatos Ji inscritos fque ainda nâo tenham feito o

i referido exanic queiram coiii

audart onde são feitas au inscriçôui.

Tanto o Curso cosuo as ln.»

EXPLORAÇÃOPelo que foi exi>osto, adotou

a lei ' o principio de que somente as instituições pticiajádeveriam transigir com ub .»<-'»vidores públicos.

Partia-se do p«aSjiE!í§to__ücque a esses Institutos i\&o uifrc.-saria explorai a «ua clien-tela, ma« at>enas atende-Ia oen-tro dojj exales preceitos legais.

I AcreiC! que a condição de ser! o governo o cobrador do$ conI signatários apenas se juMUi-

ca quando estes sejam euUdade*, oficiais.

O fundamento, agora invoca-do para -revogaçã© da--i«l_ n312 e volta ao decreto ti. ..21.870, «sposa a razão de queos sucessivo* aumentos de vencimentos. e a ampliação ao*

Prof, Hélio Gomes.{CUNIC4 MBlUCO T.BOVH

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DIÁRIO CARIOCA Rio de Janeiro, Domingo, 8 de Fevereiro de 194.

COMPROMETIDO O GOVERNO DE SÃO PAULOEM ESPECULAÇÕES NO MERCADO DE TRIGO

_-_. __.'." í _..•_... w _. ¦ 'Importa a Cr$ 143,00 e RevendejA CRISE DA JÜTA AFETA 0 RITMOPara Distribuição a Cr$ 370,00REVELAÇÕES DO DEPUTADO JUVENALSAYON, DEPOIS DE COMPROVAR O ESCAN-DALO EM DILIGENCIAS POR CONTA PRÓPRIA

S. PAULO, 7 (Do correspon-dente) — O Banco do Estadode Sáo Paulo está especulandofrancamente no c-mbio negroda farinha, denunciou o d;pu-tado Juvenal Sayon. depois derealizar diligencias junto ás firmas Fortuna to de Lbrenzl aJorge Shamas.

Segundo apurou o parlamentar paulista, o Banco do Esta-do ae São Paulo importou .10.000 sacas de farinha de tri-go, pagando o prrço de Cri ..143,00, a saca, incluidas as de-mais despesas Essa farinha -revendida a Cr$ 180,00. As lir-ni8e eompradoras. por sua ve_.distribuem aos varejista, e con-sumídores ao preço de CrS ..370,00.

CONIVENTE O GOVERNONA ALTA

Denunciou mais o sr. Juve-nal Sayon u participação- daComissão Estadual de Preço»

I

DAS EXPORTAÇÕESISENÇÃO PARA IMPORTAR SACARIA —CONTRÁRIOS Á REALIZAÇÃO DO CON-

GRESSO RURAL_!_. ?Ad°

de,„Sf" , ^U'° S- PAULO (Do correspon-A DEMAGOGIA DO SCRETA-alta do preço da farinha, com-

provando a _ua denuncia como fato de a firma Jorge Sha-mas haver importado 20.00Üeacas de farinha de havê-lasdeixado nos armazéns, á espe-ru da liberação de preços deque tinha conhecimento anteci-pado.OUTRAS IRREGULARIDADES

O deputado Sayon exibiu aosJornalistas outros documento,que comprovam .a participaçãode órgãos do governo estadualem escandalosas especulaçõesno mercado da farinha de tri-go, assim como a Cagesp, (Com-panhia de Armazéns Gerais doEstado de Sào Paulo), tambémcomprometida nos favores pres-tado.» j, determinadas firmas.

O jornal local "Corr-Mo Pau-llstano" reproduz, cm sua edi-ção de hoje, "fac-similo." dedoeunietnos comprobatorios dasjacusações do deputado Sayon

SERÁ MANTIDA AESTABILIDADE CAMBIALDECLARAÇÕES DO MINISTRO CORREIA ECASTRO EM SÃO PAULO - A POSIÇÃO DO

CRUZEIROS. PAULO, 7 (Asapress) _.

Ciifgou a esta capital o sr.Correia e Castro, minteti--. -j--•azencia, que concedeu á im-prensa importnnte entrevista,abordando pontos salientes dnp.ilitica econômica brasileira.

Disse o sr. Correia e Castroreferindo-se á pnsição do cru--firo, que náo devemos ter ._-coios quanto _ posição da moe •da brasileira, pois, nunca osfundamentos da nossa íhianç.fòrPtn satisfatórios.

Com relação aos resultadosdas contas do exercício ora fln-do, o sr. Correia e Castro de-clarou que em 1947, ao invésde um "déficit", apresentou o

¦S-MM -_-______¦_FABRICA BANGlT"!

fECJDOS P__BF_ITO?

Preferido* /4*^ ¦<

orçamento um saldo de ccr:ade 7 milhões de cruzeiros

Grandesuecesso .

emBuenos Ayrçrr

• t_ISjA WA _-__!_-_ A

MM5Ú-lfl---T5iA BÇASILU-Á

Adiantou ainda o ministro daPaienda que será- mantida _estabilidade cambial que .-ias'^verá modificações nas taxasdo cruzeiro e que t.te continuará cotado nas bases atuaisde 38,40 para o dólar.

Pa'ou também o ministro daFazenda sobre o intercâmbio

comercial do Brasil com ospaíses latino-americanos, decl.vrindo que acaba de ser reali-ada uma importante transaçãocom a Argentina, correspondente a 300 milhóes de cruzeiroem tecidos. Acrescentou queoutra transação de vulto esta-va em andamento com o mos-mo país, para fornecimento,pelo Brasil, de 120 milhões decruzeiros em ferro gusa.

dento) — Em virtude das diilculdades em que ae encontrampara obter a sacaria indispensavel á exportação de seus produtos, os comerciantes e pro •dutores de café, - SociedaiieMural Brasileira esta patrocinando um' movimento no sen-tido de obter a isenção de 41reiíos de importação e amplosfavores para a sacaria nova e deretorno, por um período de

tempo limitado, até que se pro-cesse a normalizacã. da ln.u_~tria da sacaria. Nesse sentido,aquela entidade enviou um nvi-morial ao deputado AcurcloTorres, lider da muicria n»Gamara Federal, pi.iteando a.-mencionadas medidas que virãominorar a crise em que se en-contra a industria paulista pj-ra fazer face ás suas exportações.

A situação do comercio evpoiiador, era face do problemada sacaria de Juta, indispensi-vel ao acondicionamento i|_nossa produção agrícola, especi-almente o café, é le tal soi-teüificll que desde meados do antifindo, está sendo prejudicadapela diminuição em cerca -le90% da importação tda ju:;iindiana, e causando seri >3transtornos á economia nacio-nal. Em conseqüência de-s.-,fatores, as industi ia* de ania-

S°m foram obrigadas a limia:seu fornecimento de sacaria,

restringindo as entregas e agra-vande—et situação do comercioexportador.

RIO BOHCHIA_ classes agrícolas de São

Pnulo estão reagindo contra osr. Ugo Borghi, secretario deAçiietillura, que ao assumiiaquela Secretaria está pretendetido promover um CongressoMural do listado de S. Paulocertamtí que, devido ás despesasenormes para a sua realizaçãovirá trazer sérias dificuldadespara os agricultores e pecuu-rlstas.

Contrario ao ponto de vlsiado ar. Ugo Borghi, o ex-seere-tario Malta Cardoso apr.i_iito;ium minucioso relatório sob-^os problemas agrícolas, mos-trando a Innportunidude da rea-Hzaçáo desse congresso.

O Professor Wade Vi-sif.ará o Estado de

MinasPartiu, ontem, para Belo Ho-

rizonte, pelo avião da rede mi-neir.t da Panair do Brasil, l>prófe-sòr Herbert Wade, pre-siclent- da Associação Interna-cional de Lepra, diretoi da Co-lonla de Culion, nas Filipinas,tido como o maior leprosariõdo mundo.

O professor Wade acompa-nhado do dr. Ernani Agrícola,diretor do Serviço N--ional deLepra, vai visitar __ obras deassistência e prevenção ás manifestações de doe;.ça, sedi_-das no Estadpois visitará os serviços afins,em São Paulo.

SERÃO EMPREGADOS AVIÕES NOCOMBATE A BROCA DO CAFÉ

Encontrado o Inseticida Ideal - - Processo dePoIvilhamentO, o Melhor — É ó Pércevejo Ra-jado o Responsável Pela Queda Ná Produção

de Algodão

i Empossado o Novo Di-retor da Secretaria

i

! Gera! do IBGE.II Em virtude <»_ ex.neração do• sr. Alberto Martins, acaba dei ser empossado no cargo de di-| retor da Secretaria Geral ioj '-ifftutn Brasileiro de Geogra

| fia e Estatística o sr. Valde-I mar Lopes, chefe do Serviço dfiI Divulgação daquela Secretaria.

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O Instituto Biológico reall-rou uma reunião em que s*debater-m os problemas docombate ás pragas dos caíesai-b do_ algodoais, ventibndo-sea possibilidade de( a par o.continuação das pesquisas cien-tiíicas, que sáo a sua funçãoprecipu-, colocar á disposiçãodo governo sugestões praticas,de aplicação imediata.

SOLUÇÃO

O $r. Cario- Seixas, fe_ umacomunicação segundo a qual ocombate á broca do café estaem vias de solução, tendo pro-vido muito bem a aplicaçãodo inseticida "Isomero Gama",a 2 %, em experiências reall-zadas no Estado de São Pau-Io.

Quanto á técnica, opinou osr. Seixas pelo processo de pol-vilhamento, quer pelo numerodo unidades beneficiadas, querpelo custo do material. O Ins-tltuto Biológico tentará o em-prego de aviões em suas exp_-riencias de polvilh-mento.

PRAGA DO ALGODÃOO sr. Henrique Sauer estudou

o caso da praga dos algodoais,

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____ Organizada para servir ao povo e prestar-lhe devida assistência, "Capitalar" sur-ge com um programa que náo tem semelhantes, a fim de promover, pela solidariedade as--nciativa os benefícios que reclama, sobre tudo, a nossa gente das cidades e dos cam-n.is. Possibilitando uma economia mínima pelo reembolso, em futuro previsto, daremosaos nossos associados, a Assistência jurídica, Assistência ao matrimônio, Assistência ánatalidade. Resgate por falecimento, Assistência á Economia, Assistência Taristlca, Assis-tenda. Financeira, Assistência Imobiliária, Financiamento para Casa Própria, Seguroslontra Acidentes Pessoais. Invalidei Permanente, Tratamento Médico, e Participação nosPrêmios dos Bilhetes da Loteria Federal adquiridos por "Capitalar". O programa é vasto.Vias, tudo se fará dentro rta soiidati?d;__ ggsoeiai^-i^_Eenr^uilr^emos o exemplo do fei-jce do varas. *'Capitalar"~Í do povo e para o povo. -

.

A DIREÇÃO

Aceitamos agentes em iodas as capitais e cidades do interiordos Estados. Cartas para Caixa Postai, 4.938 — Rio

apreciando a o.ueda de proau-tividade no L_tado, mauiles-tando a opinião de que ela sedeve exclusivamente ao p'r«e-vejo r-jado.

No Rio o Delegado dóMinistério da Econo-

mia de PortugalChegou ao Rio, procedentede Buenos Aires, pelo "clio-

per" da Pari American WorldAirways, acompanhado de tuaesposa, o engenheiro José P.dro Campos Pereira, delega (odo Ministério da Economia dePortugal junto ao governo daRepublica Argentina. Entre osmotivos da missão do sr. Cam-pos Pereira na nação platina,figura a aquisição de cereai-icarnes, gorduras e outros ge-neros, destinados ao abasteci-mento de seu país.

-..— ,...,, . i ___.

Novo Diretor Pára aColônia Córrecion&í de

Dois RiosO coronel Jo*_ Rodrigues

Pessoa acaba de tomar possedo cargo, em comissão, de di-retor da Colônia Agrícola, d«Dois Rios. O recemnomeadofoi investido no cargo peranteo ministro da Justiça.

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Achados e PerdidosPerdeu-se num ônibus, linha-l--,-Ti_i-i_í_f4--_^jrJrLíVA_de

pul-so para homem, com~a~ãst«r"__-: corrente partida. Gratifiea-se aj quem tiver achado e telefonarI para Mário — 22-2991, ou eu-] tregar á Av. Frauklin Roosevelt1 84 — sala 904. A pessoa que

perdeu, está sendo responsabili-:ada pelo valor do mesmo., aue¦ er_ levado a conserto.

A POLÍTICANão Tem Fundamento o Boato da Intervençãodo Sr. Ademar de Barros Para Pacificar o PSDDESCONTENTE O PDC COM 0 GO VERNADOR PAULISTA — NOJUÍZO 0 CASO DO JORNAL "HOJ E" — NOTICIAS DOS ESTADOS

0m

<iS. PAULO, 7 (Asapress) — O sr. César Vergueiro desmentiu as no-

ticias que circularam ontem aqui. segundo as quais o sr. Ademar deBarros havl.- entrado em entendimentos diretos com o PSD visnndoitcalmar os partidos. Outros membros do PSD e do PSP* tambémcontestaram essas noticias.DESCONTE NTE COM O SENHOR ADE MAR DE BARROS O P. D. C.

P. PAULO. 7 (Asapress) — Reina descontentamento no seio doPDC, em virtude de não ter sido destinada ao Partido a direçãoáo nenhum departamento, conforme promessa do governador do Estado, antes das eleições de novembro. Adianta-se que o PDC pro*cumrá o governador do Estado, por Intermédio de oeus dirigentes",a fim de lembrar o cumprimento dessas promessa-?.INCOMPREENSÍVEL ADEMAR©

S. PAULO, 7 (Asapress) —Contestando também a noticiad« que o governador Ademarde Barros havia tomado' a mi-ciativa de pacificar o PSU. òsr. Paulo Ribeiro da Luz, se-crctarlo geral do diretório Me-tropolitano do PSP, declarou:"Nem se eompreenaerla queo sr. Ad mar de Barro, pro-curasse entendimentos com ooatuais diretores do PSU.

CONVENÇÃO DO PRS. PAULO, 7 (Asapress) —

in_orinar.e que, eiu laue -odilema imposto pelos dissi-en-tes: conciliação ou convenção,os dlrig utes do PR resolveram pela ultima alternativai.to é, pela convocação da con-vençàu.

O SUBSIDIO DOS VERH-VPOPE. PÉ

SANTOS, 7 (Asapress) — Foiflxüdo em seis mil cruzeirosmensais o subsidio dos veieadores municipais locais. Haverá uma gratificação de -OUcruzeiros por cessão, sendo queu presidente do Legislativo re-lerá ainda uvni verba mensaldo representação de dois milcruzeiros.CONVOCADO PELA ASSEM-

BLEIA PAULISTA O SE-CITETARIO DE EDU-

CAÇÃOS. PAULO. 7 (Asapríss) -

A Assembléia Estadual apro-vou um requerimento pedindo ocomparecimentò do secretarioda Educação á Casa, a fim deprestar esclarecimentos sobreirrfguiaridades ocorridas noInstituto Butatan.CONTRA O CONGRBSc-.ORURAL DE S. FAULO

S.; PAULO, 7 (Asapres-j —O sr. Francisco Malta Car-rtoso. ex-secrets-io da Agricul-tnra, apresentou uma longa co-municação ao Instituto de b-.-noiriia Rural contra a ___„'-

ciada rcalÍ2_c_o do 1.* Cür_cres-o Rural de São Paulo.

O sr. Malta Cardoso dia qjeo que se pref-n-e core o efe-ri-o congresso è "rea.izar o-esvlrtuamcnto das própriascar.cterlstíca. do ruralisrnobraeileiro". E frisa adiart.:"Não cuidam por certo os novis-imc- corifeus do dirigismoagrário bandeirante, na trinü-formação de nossa tradicionalSecretaria da Agricultura emcomício politico permanente d-qu. a associação é um fenoriic.

no social, determinado peiograu de instrução, bem-esiar ecivilização- dc« diversos grupos'o-iais, verdadeiro apanágio deuma cultura. Pode se mesmoaforir o grau evolutivo de amasociedade, urbano ou rural, pe-io numeio . qualidade de <-u_3___ociaçõís. Mas, neste senti,do, único ver-adeiro, a assecla-•cão deve exprimir a Uberu_«eda iniciativa dos associados,pois do contrario transforma-«e em aglutinação pela forçaou pela estuda reduzindo oagrupamento humano a nero» desprezível r*oan_io. J_ e_-tarão esquecidos cs espetáculosmonumentais _j Roma, voeico Berlim, ridiculamente repeti,dos nas pantomímas do Est-doN°vo. com s*us interventor.-

aventureiros e aproveitadoresaez?".

Contcstando^ _Ttrrrraçt5es—-osecretario da Agricultura, osr: Malta Cardoso -is«e Um-bem que n trabalhador rura.paulista náo é um paria. Dois>le*de 1910 funciona no Estatioo sistema do Patronato Agrico-Ia, com a qual fcí instituída aobrigatoriedade da "car*eiraagrícola" e foi reconhecido o

-"privilegio das dividas prove-Ventas ie «.a.a ios itjririilas* .SUSPENvSO POR 15 DIAS O

JORNAL "HOJE"S. PAULO. 7 (A-apress) —

Por determinam-o -vi tn_n_*t-0da Justiça fora suspenso por1_ dias o jomai "Hoje", org.odo extinto PCB. A 'ntei-tckü

baseia.se no art. 4 io deft. leiii.• 4_1, de 1933. considerandoque o iludido jornai "em ar-tigos a editorias tem os.tenslvamente lucilado o odloentre o« c:assts socíjib, pro-ourando instiga.las á luta p"iaviolência, "conforme consta deoroec-so em andamento naque-lf» nilnlsierio 1 dos autos deapreensão dos dias 1 e 31 -eJaneiro.OUVIDOS TRÊS ACUSADOS

NO CASO DO JORNALHOJE

S. PAULO, 7 (Asapress) —Foram ouvidos ontem peranteo Juízo da quarta Vara Crtrnl-nal tr_s dos acusados no capodo jornal "Hoje" e de nomesJuaquim Câmara Ferreira, NoeiGertel e Amllcar Bmigiovam.cusadqc dtf tsieá

uma ordem legal e de teremdisparado cerca de 40U tiroscontra a policia, na diligen-

cias efetuadas na madrugada de3 para 4 de janeiro ultimo.

O sr. Joaquim Câmara Fer-i-''ira declarou que nâo reco-nheeia autoridade . na policia,considerando ilegal o ataqueao jornal. Somente ao ju_~reconhecia autoridade. O Jui?porem declarou que também *autoridade policial pode darordens, pois que, se assim naofosse não haveria garantias, devez que não era possível emtodas as diligencias policial.uma ordem judicial. O açus--do reiterou seu ponto de vista,nâo reconhecendo nenhuma au-toridade na policia e afirman-do que o que esta fez foi umverdadeiro assalto á Constitui-Ção. O Juiz observou-o, então,qua a própria Constituição ga-rantia á policia o direito deação para manter a ordem eque todos nós devíamos respei-tar tais ordens. Em caso de

¦arbitrariedade da policia então3lf?pVc;l,lETAOl UN UN Oaré que int^rviria a Justiça.

Este e os demais acusadoscontinuaram afirmando quenão havia armas no interior |das oficinas do jornal.

POSTO EM LIBERDADE OEX-DEPUTADO CO-

MUN1STAMACEIÓ', 7 (Asapress) — O

secretario do Interior, sr. Gol»Ribeiro, informou que o ex-deputado comunista de Ala-goas, José Maria Cavalcanti,pr'so em Pernambuco a pedi-do da policia deste Estado, foiposto em liberdade por orde_ioficial.

Acrescentou que o_ dois ou-tros deputados comunistas Au-dré Papiní e Moacir Andrade,provavelmente estão tambémem Recife.

O "Jornal de Alagoas" In-forma que na Secretaria do in-terior teve jugar importantereunião, prfsentes autoridaoespoliciais o Investigadores, pre-vendo-se que um plano de açãoserá posto em execução dentroem br<vo.RECUSOU TRÊS VEZES APRESIDENCL. DO PTBSALVADOR, 7 (Asapress) _— sr. -Guilherme Marback, .„-

interventor federal neste Es'>a-

do, por três vezes recusou p i-blicaniente sua Inclusão no Di-retorio Estadual do PI_J, dlzen-do-se surpreendido de seu nomeconstar da lista divulgada 'e-centcmenle pela imprensa, p_anao autorizara ninguern a fa;e-Io.

O sr. Guilherme Marback dl-t-se que confnua no lirmc pro-posito de se afastar da política,que apenas serviu para lhe d.irimensas decepções, princlpafl-mente dos homena.NAO DECIDIRA' SOBRE A

DTPLOMACAO R PliOCLA.MAÇAO DOS COMUNISTASSALVADOR, 7 (ASapreSS) •-.

Ao decidir apurar os votos da-dos aos candidatos do PTB. oTRE julgou-Se in.oinpetcnu.,porem, para ràaoiyjr—quanto adiploniação e proclamação doscandidatas comunistas clePuspela referida líeenda. achanioque o recurso deve ser julgadopelo Superior Tribunal Elello-ra:.A REFORMA FRANZES' DE

LIMABELO HORIZONTE. 7 (A--,

press) — O prefeito Negrão <\eLima prestou novos esclareci-mento. «obre a situação cm quaencontrou a Prefeitura. O cas.da reforma levada . efeito p,'.oex-prefelto Franzen de Lim.tem dado que falar. O sr. OU-

cilio Negrão de Lima disse qu-,com a reforma ninguém cor-».-gruiria administrar convenieii-temente o município. As dech-rações do prefeto Negrão deLima foram positiva1;, dizendoque a emissão verificada anl-quilaria o crédüo da municl-palidade.

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li A POLÍCIA

OB

ciurüis de Momo apossaram-se da cidade,li multidões de povo descem dos morros, dosediiicios de apartamento, das velhas casas so.bradas doutros tempos nos bairros antigos, dospalacetes e das casas de cômodos — e in-

vadem as ruas. as casas de dança onde todas as cias-ues se misturam e se afogam tristezas, magoas, priva,ções, humilhações, em três, quatro dias de esquecimen-to e íantasia. Uma febre, um delirio lirico e sensual seapodera da cidade e a mergulha num curto, mas fundoinai de felicidade. Pagam-se nestes poucos dias as pe.nas de todos os outros.

* • •

Ninguém pode ser indiferente a um íenomeno tãoimportante na vida de nosso povo. Por isso podemosnos encher de júbilo com os prenuncios de extraordina-ria animação que precedem ao inicio deste carnaval

propriamente dilo de 1948-. A cidade seute no ar guevai ter um carnaval como poucos, como ha muitos anosnão tem, como só os havia antigamente, em temposamáveis e despreocupados, anteriores a tanta coisa ma

que andou pelo mundo e pelo Brasil..Não se poderá negai' que foi a ditadura crue matou

ou quase matou o nosso carnaval. As restrições de to-

da ordem impostas à liberdade atingiram ate mesmoa liberdade de diversão do povo. Tantas eram as proi-bicões, que, no fim, acabou-se por praticamente prol-bir o próprio carnaval ._^e_tcrl nlflnekq n ditndufa-e-efi^

Reflorestamcntono Estado do Rio

S nossas reservas fio.

A restais téin sido .es-tupldumente destrui»

das uos últimos tempos. NuEstadu do Rio esse crime^ to.mou proporções culamito.sas que estavam exigindomedidas dc salvação urgen.tlssiraas. O governo do celEdmundo de Macedo Soure»tomou a iniciativa de reaH-zar uma larga política dereflorcstamento do interiorfluminense, através da Se-ori-tnria dn Agricultura.

O sr. Edgar Teixeira Lei.te, titular daquela Secreta,ria, falando a imprensa, de.clorou que em certos muni'cipios fluminenses o desa.nareclmentò das matas assu-me proporções alarmantes enumero sas prnn^erlnd0''agrícolas Já não dispõem demadeira para construção dcmodestas casas de -,ôlonr>s.nem mesmo para o cabo datradicional enxada.

Para evitar as consequen.clns bem trágicas H^sa «!.luacâo. fruto da inconsclcn.dn do Pupilo N^v». o sr.Macedo Soares, segundo in.forma o sr. Teixeira Leite,está articulando uma geri'',do merMde«! visando não só anrotocãn das reservas flores,tais ainda existentes, nota-dnment-ci as que protegem «acabeceiras e lioán^t*!» rinscursos dágua, corno O '-le-O.tilyo nara o nlanfo, em l~rea*t:(.„if, He grandes massasflorestais.

CniTj psse ul!<r>o, o erover.no fivrninencn dá um r»ravt.de na.«5o para o .res-rt»!-jYif»nr/> eno"nrn,r>rl Ho FiítÁâf'do p/p, terri IrfeliT; oue 8(1lt!irli"-a r»°r."HnPn fn^o fei*rara rínrnlihar e avtijlny noselo das unidades brasileiras

MOSCOU, 7 (Esferas dl-ploinaticas locais tèui a mupressão de que os últimosacontecimentos uos EstadosUnidos e Grã-Bretanha se.rão acolhidos aqui comopressagio da crise ecunomi.ca que os técnicos soviéticosvêm vatklnando desde Uatempos. A imprensa sov-CM-ca não disse uada, todavia,acerca da derrota no Con-gresso das medidas sugeri,das pelo presidente Tvumunpara conter a Inflação; aveemente petição do primei*ro ministro britânico Attleecobre medidas contra á ln_fiação na Inglaterra, a nd-vertencla do ministro do Te.souro britânico, slr StaffordCrlpps sobre possíveis dlfl*culdades econômicas, nemsobre as baixas nos merca*dos de produtos essenciaisdos Estados Unidos c do Rei.uo Unido.

Náo obstante, observado-res diplomáticos desta cnpl-tal «creditam que o silencionão é mais ítue a calma queprecede usualmente as tem.nestades. Esoera-se que o or.g.-io da oronaeand-i sovleti-ca vincule esses fatos comns rUflr»»Made«: com <¦•"« eF,P*troneonndo n Plano Marshall

i no Congresso norte.amerlca.I no, para dbser oue vai nva- ' <>o confnua ainda d«bate»d.. «

l Correspondente tia. U.l'.) "

çandu a crise sobre os Esta-cios Unidos e os países oci-dentais que voltaram seuolhar para estes em buscade auxilio econômico. Espe.ra.se, portanto, oue p" 1or.nals russos cheguem á con-elusão de que esses palseadevem voltar as costa» aosEstados Unidos o quanto an-tes e oue "talvez amanhãsela demasiado tarde."

á possível que a Vf^crcfto doser; fatos, alem de no.v»s e mais amplas descricões do rmn sempre po r "flU-ficou anui como irhportanternns.«o<! ri* avrin^o nara a re-cnr>.«+nicJ5o Hcdo« pelos na'ses rio nrii-nre rin Kuronr>onm o !«nyiUo er.onmviVo dcUnlso Povletlea, W^er» r-rnvtf o.« t,értip«i «•"bi-e o'i rnir»'-not-ham melor rle.»t-»f|ii*í rénrprãn<( ria pfOT>r»cn»'w,«» «•irvtoXMe*» 8i,1í"*< r>s pofyitlntffi:

D — One passaram sele*»a<-nc! ftffiit* r>i'« o .«¦ffretPr'rde Estado vorto-nm-r'—-'pnnr>nlnti sr>il \-*m"rfirrm cie

de concreto se conBe*ru1,ef"*lvar "'"Ha.

U) -!- Ou» tv naUní" cufop^ti*«•> .iprnxlmam <i« uma crltír»priiüfivora antes que ««totamtenninarias as "-olh"itn*. ciiq"Mri-to o Congresso' ndrt»-am«rlr.a-

pontofl fuiiüaJueiiUii Jut(U«l«programa,

Tudo ta*». contlderam ws uo-«ervadorea, ei>tU"lriuai à *o* cíaadãos soviéticos • u uiuiUi»fial**s da Hluripa uru-ntui ujusteza da dwis&u <iu mfiugtrvdo Exterior soviético, MnlotoV,no recusar incfirporai it U"^»ao Plano Marsnall. Acrudi'an.c« diplomatas quo, admiaLi a-»o ampliará .i upoio mblio nr*pals*s do oriente da Europa ;t/•lecisôi* futui-as «> pa*adaj« <^CuiUInform.

O programa tfoini'it'sttt t)»-»eou-*u sobre a teoria da lua.tabiUdati. da acon<.m»a capita-:lsta, repetição constante üe«eus ciclo» d0 Uepr«s*4o • rft»-pacld.ide das democracias dotipo norta.ainerlcano para •»•«cr pianos ecmioratoos a f mle «vltar c*c» contraiempos.Cm suma, baseia-** ua cr*nçale que a depressão nos ESI»-'dn-i m-ildo*. fará impoMive' at>EE. XTU. darem á iSnropa oCi-dental o auxilio quá ihr prome.teram. Há 2 anc*. o» eCpnonii»-ta" soviéticos m^i ü'sta-eados vafeinaram es'a cW.'4 dcpre^&o para l'W ou 48ls«rla uma «urpre^a Inr Ivp>pnra os obaervadcrefi locai* »ed*ixa*«em parlar »ta opOi''unirladu para procurar confirmar¦«¦ua vaticinlo». aprr.veitando.fwdo* acontectmenton estran^-troo«estas inaa uUimaa iomanu/-.

A Opinião dos Nossos Leitores•As cartas dirigidas a esta seção estão sujfiitaa a cond<;nsa<?(5i>-'

pecialmente a sua policia temiam o povo que receavamfosse o carnaval mesmo convertido em oportunidade pa-ia conspiratas e inconfidências, como se o povo quises-Be no carnaval outra coisa que não íosse o próprio car-naval. .

Se mais alquns anos houvesse durado o ieqlme Var.

qas o carnaval acabaria por desaparecer das própriasíolhinhcs, que das ruas já ondava quase desaparecido.

, • * *

Fode.se notar que a partir da deposição da ditadu-

ra de ano para emo o carnaval renasce mais viqoroso.

É a verdade é que neste ano aderuire uma nlemtude aue

e-quivale a uma recuperação dos seus velhos e áureos

tempos.Não se pode deixar de reconhecer que isso se deve

p-inci-ialmente à ação pessoal do sr. prefeito da cida-

de Com efeito, o sr. general Ângelo Mendes de Mo.rais nada poupou no sentido de dar ao povo o melhorde seus carnavais. Veja-se como se esmerou era or.rtamemlar a cidade de maneira sem precedentes, como

possibilitou às tradicionais sociedades carnavalescasos meios de realizarem os prestitos alegóricos que cons-

tituèm uma das alegries do carnaval, alem de uma tra-

diçáo quase centenária da cidade, que se lnterrornpou e

cuase se extinquiu, mas agora retoma.' Os resultados não se fizeram esperar. Ai estão,

resta animação do povo, nesta efervescência, neste mo.

Viménto que beneficiou o comercio, que atraiu os turis.

tas, efue trouxe tqrtâs vantagens, alem desta vantagemmaior do Carnaval: alegrar o povo.

°- *m dcMel!. . .

A

OS PRliÇOS DAS BEUIDAS

O "Maqui" acusa a O. ^.[•». de sor um orgao u servi-ço da gàiiàncla, pois uutoriüouo aumento do

'preço das b bi-

das durante o Carnaval, épocaem que o voluniu de vendasa u m e nta consideravelmente.Ora o uosüo colaborador entroucm

' uma qu stão muito com-

qual torna

Para crue nada impeça o êxito extraordinário cruese prenuncia para a festa do povo neste ano de graçade 194S, ha uma medida que se deve exigir das auto-rldades policiais: policiar a Policia. Ng verdade, o quesa tem verificado nos bailes pré-carnavaléscos é que to-das as intervenções da policia, longe de restabelecerema ordem, na verdade a perturbam. Qualcruer discussão,taialauèr bate-boca entre amigos, uma simples exube-rcmcla de folguedo, ou mesmo coisa nenhuma serve der.retexto oara que entrem em ação as bestas.feras daPolicia Fsaecial. E entrar em ação, para esses proiis.slonais da violência, significa espancar, brutalitaf, dès.carreqar sobre o povo inerme que quer apenas diver.th-se todo o arsenal de estupidez que lhes sobrou dostem-*'-? do Estado Novo em que nasceram e se criaram.

Ò povo tem o direito dé exigir do sr. chefe de Pó-Vicia que contenha suà caincàlha, aue exoücriie áo* seuscs^cmcàdores que se divertir nãõ é mais crime. Crime6 soltar estes animais; estes cães danados, a descarteic;ar sobre o povo todas as taras de ferocidade sobradasda ditadura.

è in.eofisn\'«vpi, pela Constl-tuV.ão de Íf>46.

A nossa Crra M»«ma foiexolic'ra: "Nenhum imPosto•ravnrA d'reram^nte o«t direitor do 8i>ror ou a remupprnfÜn r*rS 4r>rr««>H«t«t 011 rfn

CENA foi chocanteNo Pretório, ao reall-zar.se um casamento,

Ievantou.se uma voz apon.tanlo Impedimento. O noivoeru pai de uma criança alipresente. E respondia' poesse e ainda outro crime desedução.

A noiva, debulhoda em ia-grlmas, olhou para us su i»duas rivais. O rapaz, abafa,dlssimo, começou a morderas unhas. O maís nervoso dt-tedos, porem, era o Jüla. Nãosabia como decidir a quês-tão.

Mas, afinal, encontrou naprópria lei a solução. O queo rapaz fizera com aquela»moças não impedia o enlace.Ele pcderla optar pela prl.são ou pelo casamento coma "vitima". Escolhendo ouítro caminho, nâo seria posslvel o magistrado barrar-lhe os passos. Os nubentesdlweram o "sim" e o nó foidado. no melo de comenta,rios prenernlVzados...

Agora vai rnmeçar a açãocriminal em Vara ad^r-uadâ.O sujeito é solicitado oormais duas mulheres, alemda esposa. Esta, apesar domanto* deve sentir-se orgu.lhosa. Conseguiu laçar eprender o D. .Tuan. O próprioepisódio do Fórum dôs emevidencia sua superioridadec 'ua vitoria pessoal.

O piarirln. ^"r.rftfontn. CO.méça em situação embaraço.i«a sua vida conjn^l fartashaivo em casa. PKcandflo sodal, "notins" dos amigos dafam)l'a. enfim; o homem me.teu se na maior comoltca-ção. E. por cWai processocriminal; um filho nenueno,r1i''a,s mulheres abandonadasRome se a tudo isso a venda, o Rás. a luz. o nliiàntdl dacasa. os "duros" da rjatròa ese terá Uma nnríão da lua démel que se Inicia agora...

BANCO ECONÔMICO RACIONAI S. A.Soa México, 45 A ¦ tio

Oescoitoj • Cauçflej • Depósitos

0s Jornalistase o ImpostvSindical

_* - AO é possível continuejVJ . por mais tempo1 II inexplicável s-lenciuca Comissão do Imposto Sln.d leal em torno do recursotiue-há-qua£e-ura-*5íQ-es-prQ--fissionais do DIÁRIO CA.RIOCA dirigiram ao sr. ml.n:stro do Trabalho. Esse si-lenclo Importa numa verdu-nelra sabotagem aos direitosnciuir^.s dos jornalistas, as.segurudos. do maneira clara

«rnff.ssnf \ Ouérer dar outra

tlvo é ch'cana d»» lfirntelofcom l^enr-a, ôr. Getul'ó).

DuÍ"f*"*'«» r**T m«>s<ís os ríou-torej, rin Mirilsfèrlo rio Tra.

u balVin r>So acharam urnn és-r.nnãfõria r>pfa jns^fcaf o?rnnrícf^, .sl^rlíodl r»iift foi lltítpvw^mpnto r>rvwfpr''"> íio anonns.ggrlo é "p lo. ã "i^rtn pst^»no, fn a rias"» "àn se nto-vVi^pntar. vafa ni-it.er do lu.^íMnvi,-, a garantia dos seus<*<rpltns.

Logo após o Carnaval p^blicaremos ua integra o re.

Surto dc Meningite em

Casa Branca c TámbáúS. 1'ADLO. 7 (Asapress) —

Em vífíude do surto do me.ntmrltn rterebrti espinhal ma-wifu.i;,^^ ,.iri !¦ ,11| pi iria, gTambau'. e atendendii a um*anVcitav&o dar. nutoridades s*nitarlac enAirrr-eadaK do •om-bale an mal, fnl autorizaria a¦uSDmsào do inicio dat aula*noi dois reffrido» munlcplo»

Em Casa Br.inca. ex-isínm-32doentes atacadOK da mólettià,enquanto eut Tambau o nume.rn d« atinçldos pelo mai 4 d<?~vrntõ~é--£e>í*^

plcxa, sobre a qual »uscmiito mais diiicil op.nar. Sedeve uu nâo ser concedida au-torizaçáo pura venci r mais ea-ro a cerveja e o "ehopp", quesáo as bebidas procuradas peitimaioria da população 6 proDieuia de atrapalhar mesmo.Em primeiro lugar, considere-se que o primeiro labeiamen-tu, r'duzlndo o preço da cer-veja, noa clubes, de 12 par»6 eruzelrofc, fui incoerente, dcvez que nu iiiesmu dia u O.C. P. autorizava u uunieut',do preço do pão. Não há duvl-da du que mire o preço ciopào c o da cerveja ufio liacomo optar: aumênte-sé o dacerveja o reduza-se o do pao.Ou, por outra: se se aunVnlao preço do pão, náo lia comoJustificar a reduçau do preçoda cerveja.

Isto seria certo se nâo en-trasse em linha de conta outrocl mento: ó o de que pusta acerveja a Cr$ 6.00 jà se estacoibindo abuso, puia antes opreço era livre e prometia ai-cançar altitudes jámaij atingi-das. Mas, sr. "Maqui"( esteassunto de d bidas ja ú umcaso muito sério e tem a suacomplexidade multiplicada quan-do se associa ao Carnaval, ae-suuto muito mais sério ainda.

Outro argumento multo pon-deravel é o de que oa clubes e"dancings" e "boites" tèmmuitas despesas extraordináriasdurante estea dias de iestejoacarnavalesco» e precisam decobri-las com o preço dae be-bidas. Ainda um argumento.su com o preço majòrado uaoao conseguiu diminuir o cousu-mo ~ apresentando-se 63 to-lifics, uos bailes, com a prea»são de variai atmosferas — queseria da pureza restante nestemundo se se conservasse o pre-ço do Cr$ 3,30 pela garraía decerveja?

Sr. "Maqui", confessamos inosaa aolldariedadc com aasuas queixas, em defesa da no*aa fortuna particular, què tpouca. Tal como v. s., esta-mos incíuidosf inielianeuté, naclasse dos que pagam. Julga,-mos, porem, conveniente re*er-var ua uoSsas energias para re-clamar contra a alta dos prscos dos gêneros do í* neeessl-dade, & falta de leite paru aacrianças, a falta dágua, a faltade farinha etc. A cerveja ticará para depois.

llá, porem, um caso em QUca C. C. I'. está errada, intei-

¦ wrTrtg ^rrrHn; ^ anüé. «qui-

PENHORIÍS NA CARLAECONÔMICA

A carta do sr. Augusto ria-to parece, u principio, trataide um assunto cm intima correlação com o Carnaval: pe-nhores na Caixa EconômicaUo fato, trata de penhores, mas,nada tem a ver com o Cai-naval, pois não só trata de r«fm-mn ds cautela» como há, u»

listas do DIÁRIO CARIOCA,para que o sr. ministro dOTrabalho dele tome conheci,meuto, através Ua leitura

urso interposto pcloá jorna. nessas colunas.

para 03 bares e botequins cumos "recintos onde se realizamdanças", pois nos bares Ja se«stá, vendendo tudo a preçooficial, abusivamente. 1S dessemodo o cidaciàu não pedo nemao menotj preparar-se conveui-entemento para náo pensar noal»r*ços què llie vão cubrar ul-gunias huras depois nos clu-

-Lüá, "cabsrels", •'dànelngs" c"boltcs". A solução que satíafaria ao "Maqui" está cm Ua-ratear a bebida nas ca^ás quea vendem antes do cidadão en-trar nu bali1.

caso, redução de valor, vai'dizer, desembolso, cm vez d'aumento da retirada, li' que aCalx» Econômica estabeleceuum regime de desvalorização damercadoria empenhada de lor-ma que o interessado tem d'amortizar uma parte do erapresr-imo uo ato da renovação.Mesmo quu Isso fosse cstabelc-cido como proteção á economiaparticular, seria condenável,pois nâo está na alçada da Cai-sa interpretar a$ necessidadesde quem procura vàlèr-éè aos•eus pr-stlmos, apruveitanOo osseus empréstimos.

Com o ar. Pinto acon «reumais; no ato do primeiro

"em-.prostimò, ft.e p^diu apenas me-tad; do valor da avaliarão. Aoreformar a cautela, leve a sur.presli de vé-ia desvalorlzadd d«UÜ, ou seja l/S du 'õJor laii-çiido. O caso s« re^iáli-uu naA(jencia 7 d* Setembro, que nâotüX. vltí. in, a independência deiii.tgucm. Alem do mola, h&filas esperes, dtíieuldade». Oprazo £e 30 dias foi i-eduziuopara 8 —- alem do prazo deseis meses, o sr. Antônio VltÚto desconfia de que a CiUa«2'jonotniea e*!tá sem dlnnf ro,

não conseguindo explicar deoutra maneira as restrições queimpõe. Mais ainda: em vezdo agir pelo sistema antigo, ae-volvendo imediatamente a cau-leia, uo ato da reforma, entre-Ba um papelueho que autorizaa entrega pceterlor.

Damos o nosso testemunho dequò esse processo d" ir buscaidepois a cautela merece rea^mente a classtticaçúo de cabu-loso, porque desnecessário. Con»sidera a Caixa quo somente ai-guns indivíduos de espirito oo.portivo procuram de bom hu-mor as «uas agencias, paiacmp«uiiar jóias e utens-UoB. l'e-lo que, quanto mais simplifica-do u processo 1o penhor, me.IhorjQUARTEL SEM TELEPONB

A Terceira Companhia É»pe-ela; de Manutenção Uo Exerci-to, «ita & avenida Barão duTefé, faz dois dias qu» esta, aerutelefone, pois o» seus dois uui-eus aparelhos não funcionam.Ja houve reclamações Inutci»;Afinal do coutas, uma unidademilitar nào pode ficar «emniéie$ de comunicação.

PREÇO DO PAOÓ «r. Alberto M. do Amarai

?scrève.nos unia. carta pedindoquè veiculemos um apelo aopresidente da Republica n<>sentido de sa couter o aurnenu>do preçu do pào. Iiu"elizaa«n-t» o correio and» mais devag«ido quo os órgãos que peiiniwuinaumentos. Lameutainos que &feja tardo para renovar o apelo.O sr. Amaral c, no entanto,testemunha de que noa oat«-mes valentemente contra o au.mento, cuja sau razão c-nU-uuamos a sustentar.

AUMENTO 1JARA OSPORTC/ARIOd

A Uiüáo do» Portuários deBrasil dá-nos conta do seguiu-te telegrama, que enviou aosr. Acurclo Turres, lider damaioria na Câmara dos Dí-pu.tadu!»: "A Uuíãò dos Portuáriosdo Brasil, orgào ra-preseutatlvoda classe portiiâfià, deNldamíii-

te registrada, dirlge-s» a vo»-aencia solicitando a inclusãodos sorventuarlus autárquico»no projeto de melhoria de «ti-ciuicntos em debate nesta -gre-

g;a Câmara. Motiva este nc«-ao pedido a fim de nâo aormnaprejudicados como jà o tom^am suspensão dos desconto* °eNatal, devido i mà uterpteta

çi\o dada qu-mdo não definidoglarnmfptf ern lei".

Carncval

1~

STAMOS ein Plenoiá? carnaval. Festa do„> povo. com seus ex.

cessos e sua beleza, nela «*expandem livrem ente ossentimentos de nossa Ri-nte.As nlègrinn e tristezas popu-lares cnntnm na vos dossambas e das marchas. Ovasão rítmòs vibnmres. rrn U.nietitos pun«e"tes. A"ul st:-plica a morena apalxon.-danos acordes d0 "não me d"*1*adeus", ali soluça o cabnrioalucinadamente, porone "eu.louqueci desde que te vi".

A dança da vida mais Br,tensa á mus'cn e o álcool —que não tem vitaminas m »apenas calorias — exalta o»sentidos, aumenta n tensãonervosa, comunica à, muUi.dfto uma força nova. um <*a-lor de vida que enche de as.sombro os observadores. Oentusiasmo está no amblrr-te, entra pelos músculos epelo cérebro do povo, conta,mina o espirito e o cor:>""'\enprala.se Pt'1» cidade e l"-vade cada clube e cada rm.dencla, numa onda que ias-clra e arrebata.

Por Isso se diz nu* são"tres dias de loucura". Semnenhuma duvida. Nesse irl.duo carruvalc.<T.o não pe nen.s« em crise, nem n*"? d'v'',",•nem no mu^o de co'snímeJarcoltcas que compõemo qv*»rirr».rfa ex'sfencla. Tem_po perdido? Pois e esse omflbor Tpmrío da vida...

A verda.de é que o Cama»vai é a festa do povo. comfnd;'<; rs priir^p^ae e defel.tos htimápos. Deiyem os cri-ticos a v'r!a viver nas c^n.ções. nos pambas, nos b:'"a.dos e no riesvalramento dasruas. Nestes dias a popr'fi.cão se exnnnde l'vre e e?"rtontaneamente. com f.-ssaslncer'dadc que é a maior vir.tude de tr^^<t s>s »rtes...

UM LUGAR AO S<OS PENSIONISTAS

"Spectator" tradua as e/p».ranças dos pensionistas do Te-E«uro de quo a 'd oe vàntág*n*ou que outro uoine tenha aprojetada- -lei -que- sTstãTiúuien-ur os tnilitares — e agora ai-cança 06 func!onarit>s clvto —nào deixe de fora o* qu« vLvtm de pensões du Estado. Es-tranha a continência destejornal evitando tratar dcsubrl-damente do assunto. Dlllcll esaber até or.de pod« um -cda-tor Interpretar a opinião d»Jornal em que trabalha, ma*,se fosse permitido externar opLn ão pessoal, não teriames du-vida cm assegurar que, d» fato. a razão está com "Specla-tor". pule de pi.uco adianta InLciar unia nova «rio ,-le aumm-tos, cuja conseqüência ssráuma nova e^vaçào *» cusio ivida. N«s*a serl« perdem So-mente os que nao obtém au-mento proporcional. E' o casodos peiuilnnistas, pagando taoraro como qualquer gencial oan-oa que con-^ome uâo obtea-do vantagem alguma. Se oCongresso aumenta, qua au-mente tidos of que '-ivem o>*proventos da mesma fonte.

Resposta Argentina áInglaterra(Conclui na 4* patinai

reservava o direita de tomaimedidas para faicr respeitar asoocranla dos ingleses sobre asUnas do Antártico.

Os argentinos repeliram Aproposta inglesa no sentida «3t-què um tribunal inteniaeioimde Justiça dc Haia dirija '.aidisputa, cm vista da existenchde varias nações intercasad.isna sona antártica especialmeti-te ò Chile, país com o qual aArgentina ultimou uni acoraópara explorar conjuntamente oarecursos da Antártica.

O Ministério do Exterior pu-bllcou aluda uma carta geografica demonstrativa das rccla-maçoeó da Argentina no Au-tarticò, incluindo ai ilhas Shotlànds, as Orknyaâ, a tei-ra d«Graham. e outras nonas com-prcehdldas no circulo antártico.

Na sua resposta, o go\ernuargentino dia, em certa part*qu» "Os direitos invocados .>•*.-vosso go\crno nâò foram r»-conhecidos pela Arçentiua emhiotnénto algum. A expediçãoargentina que opera no seloida Antártica argentina o faíeijde acordo com açus próprio»dtfèitos, e portanto todi* <».*protestos sobre o assunto :j-recém rje fundamentoB. A-g u a r n i coca arg-mtin&s yitocupam aa bases na ilha dò Òt-cepçâo e na punta de üam.i, à«»-bem quu tais áreas cst&o Slt't'idas no território argentino.Toda a nação se identificou comtal ponto dc vista, e o guvcrn»argentino, interpretando o sen-tlmento do povo, repele o orotcslo de sua uaçãu e pede nussejam retirados das ouses consIruidas pela Argentina e -ia

ilha dc Deccpçau as íorça3 Iagíerus."

Não Tem Fundamento

o Boato da Intervenção

Jo Sr. Ademar de Bar-

arT

PSDfConeJtulü o; S» pn»/«i>|

A VISITA DO PRKSIDENlKDA RKPUBLICA AC l'ARANA'

CUniTIBA, 7 (Asapress) —Itcgrcsánu do Mio, o governada'-Moisés Luplon, que ali estevevários dias. tratando de imp<>.-tar.tes Interesses Jo Estado.Sua viagem, graças a conpei *câo da» autoridades da Remi-blica, coroou-ie de çjenõ êxito,tendo o governador c<invidaHi>b presidente da Republica a vi-eitar o Estadu. O convite Wiaceito, devendo o general Gas-par Dulra chegar dii Parn-i«no dia lõ. seguindo no dia im«-diato á chegada á Curitiba, pa-ra Londrina e Jácárexlhhu.

Durante essa viagem d presi-dente da Republica, e éxu «ocunhecer alguns problemas erealizações do governo do Es'tado, tora oportunidade de ea-tabeleccr at baseg para o uri-c a m inhumento dc diversasquestões econômicas, vtóitannotambem a zona produtora 'iunorte do lotado, abastecedoru,do ítio c de S. Paulo.EXCLUÍDA DO rnviiRA!Ur>PRKS1DENCIAL Â SEGÜND.S

OIDADIJ PARANAENSEPONTA OROSS\, 7 (Aüíi

presa)' — Causou estranheisaqui, o fato de Ponta Om.tjH.ter sido ixcluida do itinerai-oda viagem do presidcite da R».-publica ao faraná anuncladnpara breves dias. Poata Gros.suè a segunda cidadã do Eítado.

0 Chanceler ChilenoNão Cumpriu a Palavra

Dada ao EmbaixadorMexicano em Santiago

(Conclu.âo-da 1* pag.na,

seus planòà — béyé em c nta.répôtimm, essas circiüisiancia*pira nío réadzaf nen>i'Upaae«t:'iO forma! -*>bre i^ün dipio.uiatico. fcando, df"ta forn i>terminado satisfatorlJmenie uincidarití;

Como facfmente it ver'flT.do que aqui ficou dito. o rr-brésentmite dinlonu ic<. mexi-cano nao chegou a ivaluar alídtifi^-irtfio formal do asilo tusr. Pablo Neruiia,c<iiiDienamer^e. -cfimírliao podi^.deixar de fazê-lo. — tanto o st.embaixador de A"ba com,) -,governo do México - nas ««•ffurancàs dadas õeln Br. mim*,tro Vergara Donoió, sondo .»»-sim dfsní-cessarlo o pfillonõ.Hmento da rJermancn ia do sr.Pablo Neruda corno hr^nede -!i"mbáixada, levando em cor^iainda os precedentes . as nor-mas que a respeito .se ndoian-ao Uireito Internacional.

Km virtude disso, j sr Nrr' .da saiu da sede da missão di-piomatlca mexlrsna éónvéucí*do. ele próprio, de q-u- náo no-cessltava para sna p^rn>é'cãa co 1-tiuuar hospedado au."

,±tm.

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•"./¦¦

DIÁRIO CARIOCA Rio df Janeiro, Dcmingo, 8 de Fevereiro de 1948

DECIDIDA A OFENSIVA ÁRABE NA PALESTINANOMEADO O CHEFEÍÃIn^a EsTUDA A ÕNU|SUPREMO DO EXÉRCITO À divisão da terra santa

CONVOCADO O CONSELHO DE SEGURANÇADAMASCO, 7 (U.P ) — Fontes absolutamente fidedignas informaram que ou dirigentes mili tares árabes decidiriim lança;-a primeira fase de sua ofenslva contra os hebreus na Pale<t'nu na próxima semana, Acrèô-çeritiim a.s mesmns fontes qu-JBdja lemail Safwat íoi nome.i-do cheíe supremo do "Exe:-cito Árabe dc Libe.-tuc&o" e

Awsi El Kawakjl chefe de op<;'r ições das forças no Líbano «na Slrla.

Segundo 03 informantes, pa-r.i a primeira fase da ação nii-.i-tar os chefes árabes dividirão aPalestina em tres zonas prlncl-pais com o propósito de coni'-deliar às operações, iue deixai-6o de ser como até agora 10cais c Isoladas. Diz-se que Ivi-wakji dirigira a frente qu-compreenderá a faixa desde onorte da Palestina pnra u r1»gião eosíeira de Haif>i Jafía '•Tel-Aviv. Segundo certas noticias encontra-se em Beirutj

ultimando os delalhes finais para a ação.

Aa informações icroscèntaníque aa outias duas frentes .s<--'.áo a região d« Jerusalém e osul dn Palesfna, O Grito Muftique- toma parte nas deliberaçôes militares e tampem coopcra na constituição do governaprovisório arabi pnra a. Palestlna, escolherá os chefes par*císaa frentes. Segunda ãiguirifpversões a escolha recairá cro

Husselni e outro lidei destacario, sendo que a frente sul dnPaleítlna deverá po«««ivelmenttficar sob a jurisdição eglpcl icom tropas tnViribdfrS por vo-luntaiins egípcios*, alguns lib.ineses c membros de tribos dnSinal.

Acredita-se que Baja TaliaEl HH«lnini foi noiTWiido cheNda lnspeloria geral do exército11'iibe. eom taculdades para ÍH-alfaiar os abastclmontcs «

equipamentos ca tropa.

LAKE SUCCESS, 7 (De imundo a "Pequena Assem

REABERTA A FRONTEIRAFRANCO ESPANHOLA

O Comunicado Oficial do Quai d'Or*ayPARIS, 7 (.INS) - O Qual

u'Orsay publicou hoje um eo-tnunicado reabrindo a front -v

ra franeo-espanhola que estevefechada quase dois anos.

A fronteira serã reaberta povum acordo conjunto feito pelosgovernos de Paris e Madri, a10 de fevereiro, para o transi-to direto de passageiros porterra, mar e ar e Utildem ••.restabelecem cs serviço tolefdni-çns e telegrallcos entre as duu:.nações.

A. partir de l" da março de1048 será rcstabelee.do o tnuvoito dlr to de mercadorias. Osgovernos da França c da lis-panlia concordaram, alem di(>-so_ entabolar imediatamente ne-gcciações para sultfcrcVer umtrntado econômico e comer-otai.

Robert Manlng. correspon-dente da U.P.) — O Conso.lho de segurança das Nu-ções Unidas convocou umareunião para segundn.ielrnproxlmn, n ílrri de debater o-Plano de Divisão da Palesil.nu e a rhahéifn de cevrio pó.lo em vigor. Alguns círculosdn ONTT conjeturam que anitnda reunião originará, umnfrlti-do debate sobre o esta-do de violência que existe nuTon-n Fnnta e ti crescenlopressão Para c'ue seJ" <?n-vinda uma força da ONUcem n missão de mimter npan e prestar apoio á Comia-síin r'as Nações Unidas.

íDiTí.ae que alguns mcm.bros óo , Conselho de Segu.rer^a Tmfnni em u"der fa-zer arouiyar o assunto de.polf de prave dsbatp a*é fiVfPHf^te mos TTm desses mcm-hres ê o de^^o do C"na.da. rteneral A. O. L. MÕNnu."hto"1. oue desémuánhn nes_te rp^^intp a nrepide"r>.lnHo citoío organismo, e o?domnls, segundo se "'-redita.v*n os T'e'->?¦c>'"-*,l"'-"rj?-5t.ofÍ(-)6 IT'->'c""S ePrpfnrjhõ, Não òbVa^ijè. nRússia. rnVjj crltVon sempre«^ pr-tr-Uito fio r*.rf3 T>'-c,fn,'-hri

I f*r»1 ;.r.r»"r>« np""t^r; H^ffjQg f3*}

i(\ i-'ii fi(.'¦>••'r» <-,->•> 131-i H'i s'f.i-(>""') pj..-r,j.fq ,-.(-) ro,0to™'ocnip l>-)o fr—i-1" ¦ vi ., tJoml.S;

<r> r>"-., <;i,'o ».> ., c^eh"te

bléia" decidiu examinar otracnsso da missão coreanoda ONU. na preparação daseleições na Coréia na prcxl.ma primavera.

A "Pequena Assembléia",bolcote.dii pela Uivào Sovlo-tlca e seus países shtelltçá,reunir «e.â em fevereiro parafjRbuter o problema corennoem relnceo com a ncRativarussa em deixar a Com'ssaunenetrar na zora setentno.rffl coreana. Espera-se qne n"Peruenn A.oremhlé'a" nooh.sélhe rpé a C^mls-êa enrea-t-in ennt'nufl rv"nfe "Pm oprofrrnmn para as elsiçõe.s.visn^río a e7'.',<!f1t,i!''.?o «?«im>i fífivflrno ••>•• r»o'r'«i r-<rridíoii?]. nernnda nor forcas rior.

mençanfvi.

Convocação das Cias-

sés de 1927-28

A '2.' Clreunscrção de Re-crutairirnto, com seda em Nue-rol, comunicando tcxio do ->e"edital de convocação pub'i(adou 29 de Janeiro último, o seguiuti:

"Não e*Líu úlspc>\sadoa deincorporação <>s lonvfladce da'roferidns cla&'ts de 1927 e 1Ü28rrfident"-! nos seguintes muni.c'pios do mesmo Estado fpor-tarios n.s 158, de 16.7.1947, e201, do 5.11.1W7): — Barrado l»U'aI, Baira Mansa, Cam-pn=n, Duque d* Cnxlas, ItoRual,Macné, M- d» Va.ençn, Ni-lopolis, Nücrci, Nova Iguaçu,Pfiralba do Sul. Petropolia, Pi.vai. R^^nde, São Gonçalo. SãoGonçalo, São João ii Morll eTrês Rios", retlficando-sc, poressa forma, r» erro de imprcwãoque levou tantos candidatos ãpreíunçílò de nstnrem isentos desua8 nbrifjtaçõfii para com oServiço MIM!ar.

EMPRÉSTIMOS EXTERNOSA PAÍSES AMERICANOS

Serão Facilitados Pelo Banco de Exportação

V

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SUPREMACIA D0.S ESTADOSUNIDOS NO ORIENTE

Rèccmeíí

-^ros?s C?rtas eRetidas Nos Correiosilegíveis os endereço: - fala á im-

prensa sr. brâz baltazar

Encomendase Telégrafos!¦'&¦

WASHINGTON, 7 (Por Lillian Grcnwald. do internatlu-nau News Service) — Pornuioii-se iioje perante j Cpngresso norte-americano unia reco"'mendagáo no sen*ido de que oiIvstados Uniniis niaiiuiihiim ut=ua supreiiiucia aér^a no Or><nte Próximo, con.o medld-jdestinada a desencadear umi

VllXGIO ESTADOS

ÚMIDOS DO RRASIL

Levamcs ao conhecimenio da po-

pulação do Estado do Rio de Janeiro

que nomeamos nos^o agente geral nesteEstado o Sr. Celso Salema Annond, a

quem está afeto tudo quanto se relacio-

na cem a venda das nossas ações,

Rio de Janeiro, 5 de Fevereiro de

1948

.-entrn-ofi-n,s'va "en grande n»çaliiv contra a "gliérra fria'•mpreendka p?la UnIQo Snvlftlien.

Esta recomendação foi feita;inr um sub-Comité ci;i Comi*'-sdo ilt lleliicôa.s Rsterlores diCarr.ara de Represei tantefl O're <recentanteri Frnnci- P. Bo'-.ton, de Oliio. c phcstei H. Merrev,', ei? New Hampshire, amoos republicanos, tmunciara-ti'ormaimento ter ach&do prov^dc QiU' ns Estados Unidos car1cem atualmente "da forca n*cessaria para entrar em ação"para prn.^ffjev,pS interesses nor-

| tc-amei-i.iancs na estratégicanoninsula.

A propósito eus canas e uu-comendas pi/ra o publico e e.)mereib desta capitai, que seacham fétidas há longo temn-.nos Corn lóS, p-r' falta (12 en-le-rev'PS legivais, o sr. tlraz Ba. :iZEr ua Silveira, diretor raií,p-nnl di»- Correios e L'élegrafni.do Distrito Federai, ulando '>impretira, a respeito do a"sun-sünè>, tez os .siiruinteí, declara-ÇOeS:"E' um velho habito, gi-n •-rnli/.icio, nên só Rciul, imlre no*como tambBin rm óuti-fi? i>.iliç«. wali'ib'i;i,-í:s Pns Cnrrcioü ?Té!ii;p'aios toriá a fospfmsiibllirlr:(ie direta nu Indireta, pelotiir:i?n dn r-oi-ri-.sponrienr ia. Nãr>furos Rfto d» casos en, que muit:i rícn!-1 ii'stific;i n drmorn c>rlespnnder a num corta o riie*

liftn tor r-Rpondí;.1, por RUtpB 'lo-eaxiis no D 0 T. cm que a cu>-p,bi|ldndo recr.i inu-irnnicitems rcmerfntci, íie iirtas, en-cnmcndafi o te íjrn-.niH.- Os Co'-rcíos e Telégrafos liifitltuiraniliá d?z<,!i.-E dp anos <tf conhe.-!das "Caixas tlr.fttòrísV — q'i"^e achem colçcados em zn.nn'4urbanas e suburbann.i — a- fimde podr>r fpcilil.nr n KrrP.cadasVUidas currhs, nadn m.iis f n'i<uo q'.'.^ n idr.dfln cn gçar nu-

dã^òif^-iro-C€í»g«*&óL^Ani£rica.no 1 ii iu .;."' dé ~rr"ii-,;ÍoS—tb——'±Gn

llsÉE ".''>MiMTrn:ir—pfn ___^

Agencias postais, encontramfreqüentemente cartas sem en-dçrecò.s — aptnas com o sfilol— ourrns canas abertas — eu-trás somente com o endereço esem Ò dcslino! Cartas dessa in-türesa com podem cheg.ir 10destilo! Isto pnra nfto falirnas cartas que'contêm dinheiroem espécie, canivetes, OcU-ns eoutros objetos estranhou, q tepelo íou formato sào fneilme.i-te introduzidos nas aberturadas "Caixas Coletoras" e rtHi>Afrcncias Postais — toda» c;'ascartas som destino c c* objeossem parte legal vào sendo ctl«-riamente enviado» á 7.' Scçõo,qup é a dopendçnclp tompeten-te para zear pela iiia guarda

prosseguindo na sua pale*"-t,rii. o sr. Braz Baltazar da S;l-velni diz que na 6" ,SeÇao do

isteaux" c-xiste enoime pilha de i-nrietlòntes à.\ Kuropã; Américado Ncrte 6 otilros prtí'es 021dentais. Essas encomendas es-clarece-se acham naquela s:ça.?lin varjos meses', e pertenceu

A Prnins comerciais e parti-çüiarís desta capital, que multeembora tivessem sido notifica:das rEitcradsa voz3s, até hoianan foram buscá-las Cbfiyénirealçar o fato de vnrir.s cartas

WASHINGTON, 7 (U. P.> —

Forítés diplomáticas latino-ame-ricoinifl declararam á Unitedt>r«8 que estão sendo reali/.a-da» g stões no sentido do queo Banco de Exportação e im-

portaç&o diminua a rigidez desuas regulamentações reierantes iv empréstimos externos.

Saíl ntam que atualmente oPanco referido somente laci-ilta empréstimos para gastosem dólares e proíbe a saldacm divisas das nações que osjrccbb m; o que em sua opinião,]vem anvilar o interesse em «ni- ,mar os projetos de industria-llxacão dos países latino amerlcanos.

Altos funcionários do Consc-lho Econômico e Social Inter-Americano que nao d sejamser mencionados, declararamquo as gcstõe« para torçaiuma mudança de' política d»uucle banco seria uma torrnitao '-desanimai'" cs listados Unidos em aprovar o estab leci-mento do novo "Uanco Inter-Amsrlcano" para o fomentoIndustrial latino americano eque este é um assunto já abor-dado no ánte-projeto do Con-venio de Coop ração Keonoml-ca envlad/3 Â semana passadapelo Conselho ás vinte e mimrepublicas americanas desttcontinente para seu 'Studo.

fixpílcaram os mesmos funClonurioa Que o Conselho ja eSU-elaborando um segundo anteprojeto do convênio, que se e?-p ra saliente mais energlcnmente a necessidade de minorar aquelas restrições na uoi«cessão de créditos. Esse anteprojeto tstá sendo preparar! 1i»ara sua dlscussfio na Conterenda liconomlca de Bogotá, arealizar-se em março.

Dizem ainda as mesmas ton-tes que o interesse em alt'rarus regulamentações do Bancodc Exportação e ImportaçãouUmcnta pelos crescent « indi-elos de quo os Hstados Unidosopor se-âo cm Bogotá á cria-ção dc qualquer novo orttams-mo financeiro oontinental. foroutro lado, observadores eco-nomleos latino-am-rioanos Oi-íüiii que têm pouca esperançano' aumento dos créditos doUanco Mundial Já que a ma'.crparte do capital liquido domesmo ó constituído de lnver-soes .particulares. Salientam(jue a fé dos invTsionistas nosprojetos latino-americanos íoiabalada por empréstimos nãoliquidados e que esta fé aindanão reviveu.

TINTAS 77Esmalte.s, Óleos. Vernizes. Fe-rnmentas para pintores e to-dos c>s n!-'igos para pintura,

não compreni sem consultar a. Fones: .".3-31S2 e 2S-S890

TINTAS FINAS LIMITADASRIJA BUILNOS \I«ES, 77

.. mm ri n"

1 A^ \^

Atropelado

quelas Calitas a sum cnrrcSpnp' | vindas do estrangeiro, per via

\o comissário doto Policial, comunicou l-ujinio Korbwich, chil no. casadoús 51 anos. res dente á rua 2-ido Outubro, 54. que atropelara. com o seu carro n. 1-M8-47.ontem á tardei na vua São l''run-cuco Xavier, esquina de 8 diüczmbro. o menor Luiz de li

quelas Caixas h sua corresponIrá, para u sp.ç&O competente einal para o seu destino Todovi - I— csCarere o sr. Baltàswr —é que ir.uitns vo~?ò, os fur,-1èiortanes Incumbidos, da urre- 'cadaçflo r'n correspofídenetonas.' "CalSBS Coletorn»" c nas

aêrcaj ni.iritima ou terrestreIrazcr seus endereçi.s ab.-olut-.-monte ilegíveis, o qu? tem dlfi-r.ultndo seriamente a sua eri;t-esra acs destinatários. Na 7,'seção o numero de cartas dess •natureza 6 considerável, diíl-

NA VANGUARDA, A MEMC1NÀ Cl-' RÜR6ICA NOS ESTAOeS ÜÉ)03REGRESSOU DE NOVA-YORK. 0 SR. ALBER-TO GENTILE — IMPRESSÕES DE ESTUDOS

cuitandqrlunarioscia".

trnbaü n do3 fun-

ròstíentSfl á Travessa«3, tenido duiiiws.tado a vitima para o H. VJá., onde ficou internada.

A; 21UEA»

Aviões diáriasPassagens£ncõme*cfãsrCargas

Bli-T. R. SINT1 ÜRUZ ITDI.ROÍ SIKTIIUIU. J23-Í • III".: 22-332! « »•»«

• todas as agencie.s d* (uritmo+

JANTO-da FiU-' HQUL0E1S BROTHERS t ClLlBRÍSIL) lida.

, > nspor ! „UA 0(j COMÍCIO. 35 . FONE IIIT

caqurla dependeu-

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iI JJju^thU^K *ud4 tantotUdd

II

Chegou ontem, a esta capi'.il•íror-cdente dos Estados, Unidos.a bordn do "América Loide",n cir. (V-berto Genti e e::-assi"!-tente e associado do prof. oLoweléy, tendo comp.etado, enidezembro ultimo, o seu estagiode 4 anos na Brady UrologyFoundation, do New STork H05pitai.

PROGRIDE A CIRUBGIAAMEUICANA

Falando á Reportagem, naocasião do desembarque, a^simse expressou, iniciaimente, o drAlberto Gentilc:

— "Ilcgresso dos Estados Uni-dos intensamente satisleito comque me foi dado observar, pnnclpalmente no setor da cirurgiaurologica, & qual me dediqu-ipor muito tempo, tendfj colhidí,os maiores proveitos

A medicina cirúrgica no» Es-tados Unidos progride a passoilargos, estando mesníu na van-

riamos «salientar, entre outr.-.ias porícnft.Mdades de um Snw-s-loj', C.ahill, Ncsbitn Hutíhs.Belt. .r*~c Cnrthy, Nathe, comomembros dos mais prbérhineii-lês rio mundo eirurghd."

SuicídioÒntent, ás 20.45, na esta.'

cão dc Senador Camará, sui-cdou.se jcgnndo.se na fren-to de" um trem que passava,HaroidO Nunes Machado-moteristn, solte'i-0, de 26unos. morador á rua Bnge.nheiro Pn.úla Lopes, 1.091 emCnniDo Grande.

O comissário do 27.° D. Pmandou remover o cadáverpnra o necrotério do Instl.tutb Medico'Legal.

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Concluindo, respondeu-nos »>dr, Alberto Gentile:

— "Nos Estados Unidos, novast^ e complexo âmbito da •!rurgia TTõspTtirmi--nâo-exisjejinui.eyco maior do que o outroDentro dos grupos que se for-

; mar, há naturalmente aquele1' que avultam pelo extraordinário! amor que devotam ao mlstor! que abraçaram.

Na Associação Americana dnUrologia, por exemplo e unpovsi vei destacar fisiuru» poi» Ioda*s&o luminures da cirurgia conteiiipõiain-a entretanto, pod»

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ÜÃiaa-DS-GAMA E REFRESCOS NATÜRÁÍS DE FRUT \S - Foi inaugurado, na gare de D. Pedro II (Centralc'o Eraci".), um estabelecimento modelo, especializado cm caldo de cana e reirescos naturcis de frutas. O no-vo Gstabcb-ir.iento — mais conhecido como o do "Gou lart" — pode ser considerado como lidei no gênero. Dis-

põe da material de primeira ordem, ótimas insjalaçõss e de pessoal habilitado, competentes "barmen", tecni-cos na difícil arte de preparar um refresco de fruta3. No "Goulart", um refresco de fruta é na batata um refres.cos de Irutas, sem essência. Na gravura um aspecto àa inauguração do noyo caldo de cana da Central do

-Brasil..

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?r*rrw*"r^t?' fe'T-''\;v: ¦::¦'—¦"-" -JSSSSiSSSiÉ^ÉSSS^B^

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Riò de Janeiro, Domingo, 8 de Fevereiro de 1948 DIÁRIO CARIOCA

L AS ARTESA VOLTA DO CARNAVAL

j&t&to^

Antônio BentoOs grandes carnavais do Rio terminaram

em 1932. Daí cm diante até o começo da ul-tlma guerra mundial, lníciou-se o declínio damais popular das festas da cidade. Ás medi-das policiais tomadas ao longo do regime di-tatorial enfraqueceram o Ímpeto dionisíaco do.arnaval carioca, que as restrições decorrentes

da guerra golpearam depois profundamente.Por sua vez, o desaparecimento do automóvelde capota removível liquidaria o corso que foidurante tantos anos uma das atrações maisbrilhantes do carnaval, estendendo-se, as vezes,como serpentes gigantescas, da Praça Mauá ate

n Pavilhão Mourlsco. Quem, sendo moço em 1920-193ü( não selembra do esplendor do corso nas Avenidas Rio Branco é BeiraMar nesse decênio?

Mas não vale d pena lamentar o tempo passado e as ale-p-ias perdidas. As velhas gerações carnavalescas do Rio desa-pareceram, mas outras virão, com o mesmo entusiasmo u a mes-

. ma disposição, para que não morra a avassaladora festa populaido Rio de Janeiro.

Nesse sentido, mero.ee ser registrado com simpatia o esror-ço do prefeito Mendes de Morais, que se propõe a proeza dc rea-vivar o brilho dos carnavais de outrora. É possível que a tra-tíiçâo não so quebre, desde que venham melhores tempos. Poroutro lado, a decadência do carnaval (de que tanto su tem fa-lado nos ultimo * anos) nâo é coisa que fique remediada com ti'-guns atos do governo. . Depende de uma serie de fatores e nãoapenas da lavraturu dc meia dúzia dc portarias e do pagamentode pequenas subvenções aos clubes, ranchos e escolas de sam-ba. Contudo, o governo municipal pode concorrer decisiva-incute para que não morra o carnaval, pois o mesmo é uma Ira-ciiçâo que deve ser preservada. Sendo assim, a boa vontade ma-infestada pelo prefeito Mendes de Morais merece ser posta cmrealce. Náo acredito que o Rio volte de choírc ás festas anle-riores a 1930. Mas não ha duvida que poderá reagir contra adecadência que tanto se acentuou em 1947 Um sintoma da vi-talidade do carnaval do Rio é o domínio do samba, nestes me-ses do ano. Apesar da conspiração das fabricas de discos, amusica popular carioca faz-se ouvir imperiosamente, derrotandotodas as manobras do "trust" dos discos. Esse é positlvamente um bom sintoma, que não pode deixar de encher tle confiançao alegre e generoso coração dos velhos foliões cariocas. A vol-ta do carnaval é assim uni problema da cidade, pois não sô decarne e pão vive o carioca. Alimenta-se também de samba etem necessidade de alegria, para purgar-se de suas angustias erecalques dc todos os dias.

Vmí W- Bf .atro^ *ZÜJi IÉJP IíIt•••*••• '¦¦'¦ f' JÊMÉíW. i

¦H Kj*w *$**"***%& ^^-;- .k3?3 bH^bB% <"Jtaf« MHfcffc miBaWi'9 B1p':'^Hbwv.. \<aj^| ^Êr' ' '

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j A SOCIEDADE

ROSA MARIA!Jacinto de Thormes

aât*á^afl a^a^aW

Sra. e sr. Fernundo Vcloso. (Foto "Sombra")

, QUARTA-FEIRA DE C1N/.AS.PK/-.MI ,-| VAi.iKi. li. A l-.S-

TKKIA D!'. "VIltTUDKSBLVAüliJM"" (THE

1 KAKI.INtn

DIA ASTRULOGICO

¦HOJE 8 — Pode vlaiar. Am»-nhã. srrá imP'°P"'° P°ra pcü>

I ACONTECERA' HOJE K AMA-\ÍIÂ AO LK.lTOlf.

i secuein-so " dossiv .aie> «*-

liei ou nao de hoi« <¦ arruina.'aom tiora» e *VUme'uS Ptumiaaore.tiara os leK-ore» riii.-düos emUUílStiU" «Ua c uno nos u«iorjo.•baixo'

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it X > ****' ni-titOS >:jni 'tn-'-". *•2 c 3: 37- 47 e -13- 'hurn» c »u-

incrusi ' . Favuics de anuiros mfliK.i-

U-s e dis|)"S'>Cão uara escursio-nnr. 5 7 e 0; 112 1)4 c 36. (ü-*-ias o nurneroo'i .

íK'1'Ut. -i uE MARCO »•JU DB AUKIIj:

Riscos de Core» de taicanta eresfrittdos. 0. tí e 21: 24. illi «UO. (horas e numcios).

_ Aeilidade e ífi tios seus ti'»'-cipies iiue cranues neitucics pu-«Ittuo sei reallíudoa. 19. UO e24. (liorns » números).

ENTRE ?1 DE AliRlL B SODE MAIU:

Dia tíe aiande intuição e S"-nhOB 1'iOtcticos. 14. 23 e 24: Ü4^•1 e SI. (horas e numeresi.

TarOe auviilosit. proietos m»'Eiucedldos e mn»hã m^lS raiun.ve|. 4. 10 e 11: 18 28 • 38.(iiuras e numero»».

ENTRE -i uc MAIO E 31DE JUNHO:

Procmc- entendimento comainiKOS e colesas. Nao exasperaié um-j crantle virtude. 10. 1"n 20: 4M. 4o e 47. (horan « nu-meros).

— Descrença de tudo e de to—das a» cOiSíb.

'larüe fortementedesfavorável. 5. 6 e 7: 82. HD.c S4. f horas e números \.

alNl UIS í- Uc ai mlO ET2 DE JULHO:

Kxitc em neoroclos puhllelta-vios e antisfacSo nas reuniOes ro-élnis, 16 18 e 25: 25. 27 e 80(horas e números).

Os neewios imobiliários «•assuntos de terras e construço-sooderfit' tet tratados com êxitos

15: 28 20 e 83. mo-:iS e numcrõsT

ENTRE 2S DE JULHO E 38DTT AtiOSTO-

Contrarledanes. melancolia edüuePf.üeS, in U; e 12: 8?. 88' .r¦ÍS. (horas e UtimCTOB 1.

— Eu(ona e satisIncSo com Parentes t amÍL-os, 7 R t 18: 34 :t« 40. (horas e numcrosl.

ENTRE 24 DE AUOKIO E:-.' DK ^K'1 KMHROi

Neitoclos comerciais .nstaveis(nvOrnhil!(lndes nara os namoriidos. 14. lTi e 1B: 23 24 e 2".tiiorng ( niirnj-jflsj

— Nf-vo.s n^eoclo* * i«iimtos cmudiin.;.is 5. (*• e 17: 83 3344. 'hora0 e numero.")."JN-IHI -i UUO t

!2 DI" OIITPBRt)Vroh.ihilidades de recebimentos ^

Ituros inesperados e «.itisfncão InUma. l 2 e 3: 10 20 e 3U.(liot.is e numero» i.

— Dificuldades lutitii c dis-ctissíie» domcslicn.s. 4. 11, e lf23 29 e 30. (horas c mime.ros) .

riNTRE 23 DE OUTUBRO E- DK NUVEMHRti:Trlnntos eomerc'als e st-niimentms 5 12 (. iti: 23 3n «

31. duras e numersV.Pode encetar novos netr.i-"loa otir sctüo fcliírq e mudanças.

14 19 c 22. 25. 25 e 31. (Uo-ras e nuineroaiENTRE 23 DE NOVEMBRO E

21 DE DKZEMIHIO"Desanimo-. saúde abalada, n

13 e 23: 24 51 e CC. (horas cnuinei-i.s).DiscusBfleS. injurias e formento., moral» 7 lf) e 24: 25. 36

e 43. (horas t numerou).

I :• • • ***ai»â3^ '^xBSmSW'm, ¦ ^^f^w^ss^tBiSmsfm'. .

O CINEMA

ExposiçõesSALÁO ANUAL DA KtlCIEDA

DE b. DE BELAS ARTES. noMinistério da EducaçãoSHEILA E ZKZir no Institutode Aroujirtos do Brasil.ARTE ESPANHOLA PONT KM-

PORANEA _ no Copacabana Pala-ceBARROS. O MULATO — no Pa-lare HotelLIlirR FR1DMAN _ (Aspectosda Baia) — no Ministério da Edu-

eação.JKRONIMO JARDIM, no Liceu

de Artea e Oficlos.MANUEL KANTOR no Hotel

Qultnnditiha..EXPOSlUiO DE BENEFlOEN-

CIA nn Hall do Museu N. de Be-Ias Artfè.

Ciauttr .i:'ni»'- Júnior. uRrundc reyclnçHo itv "V/ríiu/c

Sc/vofrm ('II'i: Y.-drlíMK)

Oretrory Ptck. num ernhde r».-,-ncl. é o "ns-.r.." tio fílnie ¦':!-mirilvcl eme o« :i clncs Mptto vtt"apresentar nr\ nu;ü-ci-fiir.-* dç Cin-ias", esse "Virtude Selvascm"íTi-e Vearlinrr) aue tanta etirin-:l 'a>J* cs;a despertattui) - nue

nos vai revelar o r.i",".í nlin i>,-colhido dentre 12.000 para oimpressionante papel tíe .lod>,filho dc Peck no flitnc.

Jane Wyrhah ^ outra teranutfii.-ui.-i da Interpretação dessa' -¦? • a erh tecnieolor rtirii-i-da por CTarence Broun ptottil-

7.;c'.a iiiniiliOi::irncntc |iot ISioiH-yFraniclin,

AA*N SlfF.RIDA.N. NUMPAPEL VrGOROSAMKNI |.<.REALISTA RM "A cRUii

DE UM PKCADO*!

L*m ttríto de silencio da no,tee o cadáver de um Homem Ctllrljaos p(s de uma bela mdlher.V,

Este & o inicio tle "A cruz deuni peciido" (Tlie Unfaiihíull obelo filme da Warner Bros., a òc.lançado amanhã, no palácio Uo-xy c Amcrjca.

Pela primeira vez Ann Shrridanc /.acliaty tícott trabalharão ju'i-tos.

Ela na interpretarão de um»espeba oue teve uni "acidente*' emSua vido e ele no Papel do maii-do aue defende o lar ame-acado.

Lew Aires atua como o ami-co devotado do casal «ue tudo nrPara o.s ver lciizes.

A dlrccüo de "A cruz de «tunecado" coube u Vinccnt í-herroa,

"ANJOS DAS RUAS".NOS 3 nlNr*S KKTItu

Os 3 cillts MetrÒ CítnO rxlhln-i!j :lfsde nnlntii-ftlirti. "Anjos:

das ruas" (Atures du Pcclio) f;l-me realizado cm l'ar;s nos es-índios Svnups e aprescnlado pc,i>Mctio-Coldwin-M.-iMr.

Na intert.rttac.lo de "Anlos dasruas". filme nue tem di.ilo.„-.>stle Jean õirnttdoux. dcstncarri-seliméc Fnuree. da Gcmcdie1 *è'rr.nentíè, Jptty llolt. M Ia 1'arclv cSvlvie todas flctiraa brilhantes

da cena Parisiense.JíSTA !•:• FINAI

C.audiii Nlncíl'1 ia rcviilacitv.de "O malandro c a irrã-fina "1 e• Mlvinha de f"iirvaliO (ormani itíttpla rornaitlca tle " Esta 6 Fi-nu!**. a nova cumôüia mubiçttido cinema brasileiro mie deniio

-^te—mais—alrnn» .lias estará enicariai, imu, continuai o eraii.lvSucesso de bilheteria da nossa ri-licrnittoernfin neste começo de ano-'' "a (¦ fina"! uma película dcji-ciosa, tinlniatla pelas ineloai.:.'

i . a pti..ti|arca tio triomento foiülriitltla por Luiz, de llancsapreseutanao um elenco notável'íii nue (itcunim Mesouitintin

L<arlene Linda e Dlice BatataBadu'. 1'rancisci Alves NU"iOlinland. Trio de Ouro e muitosoutros.TAltDE DEMAIS ELR KNCON-

TROU O AMOR... 01'AN-DO TTTJV-È DE LUTAR p*V-

LA PRÓPRIA VIDA K CON-T.Ut OS PLT1.MÜS MI.

NETOS .."Toniv lljtiía v<a]ta ao i ">¦-

mu iiíiii l.line admirável: "Nw.te aterna1 (lhe Lone; Nicht'.uoriluzidu Pela RKO Raillo

Este é um dtam» forte ¦ cheiodc "stiSPin.se" ciue rcceheu umadireção nOlaVc] de Ãnatule Liit-

vak, e da crit.ca norte, atnerlcantics maioits clOíluSl TodOu foramunanimes cni considerar a "upr-formance" de Eonda. como *

melhor cm toda a sua canelra,vivendo a futura do amnrRutado"Joe" tjm hctneni maic.ulo pe.uvida. o irrantle ator cntusiasníarà os "ínns" pelo seu trabalho pu-iaute e Impecável!

A critica também recebeu com'-niudjusmu a criação da loursUarliara Bel Uedde» cx-atru <1<palco.' uue faz da nieiitn "Jo Ann"'«leo dc intBauecivel para o "fali"!MiSs [lei Ucddes flrma-.Sc «*cviisteliacão de HolyvVOOd oúmo

unia tias melhores "intrenuas" nueo clnenia apresc-ntou ultimaincn-

te: ela da um sentido novo aopapel de "inEenua".

POSSUe forte temPcramento dia-«naticOl e vive (nâo "representa")sua parte com encanto e senti-mento I

Outras flcurag aue vibram ne»<e soberbo espetaaulo dramitll-eo são: Ann Dvorak esplendida

na dcsiltulida "Chatt-nc'* V ln-<-cnt 1'r'ce como o Infame "Milximillati" MorOnj Ol.scu t'iuitiSnilth. etc.

Tara os apreciadores ae fij.mt-:i tortei e emocionantes a->uvselliamcs ars-stir este filme, coll-siderado um dos melhores 'li-«nu pela criticai .

"Nültc eterna" eslnrfl iranrtn-fn-a dr f-'•:..-; nos iintrr.a.-, i>la-ií» Ttil liersr. Artmi... Oijn-

d» Ritz S.:ir e Primor.ESTE NOSSO AMOR

R'cardi Mcntallian. o lovcm ntoido totirriro em "Sinta". a me-moruvel íilnie de' l-.r.tber Eer-ati-ucz c cuia imcn£a popularidade

Anteontem foi engraçado. Pelo menosacho agora. Mas anteontem eu nâo acha-va que fosse engraçado. Não achava porqueéra sexta feira dc carnaval (porque é que ocarnaval não pódc ter uma sexta-feira?).Era sexta e eu estava no Rio. É preciso ex-plicar que nunca mais passei um carnavalno Rio. Dssde aquele acontecimento ha seisanos atrás Agora acho engraçado, mas haseis an03 atrás nâo achava. Nunca rnali.passei um carnaval no Rio. Ao contrário,fugia dele, Ia para Pelropolis geralmente,eu para alguma fazenda, ou outro pais que nâo fosse a cidade dasrecordações aquelas.

• Anteontem eu fui ficando, por falta de condução. O rmubom amigo senhor Jbel Monteiro prometera me levar, até Petro-polis. O seu trabalho terminaria ás cinco c pouco. As cinco omais um pouco ele estaria subindo no seu possante automóvel d<*oito lugares apertados. O moço atui (sou eu) trabalhou uni Uu-cado. Eram cinco e lá vai fumaça quando larguei a crônica cmcima da mesa do secretário e olhei para o relógio. Então via fu-maça que saia do cinco.

Fui para casa e pensei no senhor Monteiro passando pelabaixada. Capota aberta, rádio ligado, cabelos ao vento. Só praincomodar (sejamos delicados) fiquei ouvindo tudo ciue havia ciemais anti-carnavalcsco. Bing Crosby de 1930 e coisas do gênero.

Todos os meus amigos em Petropolis. Ninguém, ou quase, pa-ra bater papo. Pelo menos ninguém visível. Náo há biblioteca quoconsole uma melancolia carnavalesca dessas.

Eu subiria no dia seguinte (ontem). Eu iria aos magníficosbailes dc Domingo e Terça no Alcântara Clube. Provavelmente (o-marla banhos de piscina. Visitaria os meus amigos. Esse tão sim-pático casal Vicente Galliez. por exemplo. Talvez, fosse até aSamambaia ver os senhores Aluizio de Salles e Baby Bocayuva daCunha disputarem uma (mais ou menos) autêntica partida det;olf. Talvez até me aventurasse a um bailezinho n Ia Quitanda.

Em todo caso anteontem foi engraçado. Pelo menos achoagora. Anteontem eu não achava.

Que é que vocês estão fazendo neste Carnaval?A-N1\ rJRtíAKloa te) —' '

1'scola de Guerra de Porto Ale-gre, reunidos sob a presiUenci»do general do Exército, Salva-dor Cciar Obino, resolyerani

com" morar no próximo dia U<o 40" aniversário de seu lngrc'3-so no oíiclalato do lixèrcii,oitendo elaborado um excelenteprograma.VIAJANTES

SR. GUILHERME DA SU -VEIRA — Tranticorteu ontema data natnlieia do sr. Guilher-me da Silv ira, presidente dolianco do Brasil, tinatic-ista ebanqueiro, o ilustre universari-ante tem oc.pado postos de re-levo ua administração publicodo paist inclusive por varias-vozes a presidência do Bancodo Brasil.

Faz in anos hoje:SENHORES: — general Re-

Passageiros embarcados noRio hoje_ em aviões da Cruü-i-ro do Sul para Curitiba: —

nato Paquet — general Álvaro I r^ura Cot rim Martins — Ma-

fe:^W: • -pmfyã; *^^4"

1'iati deCarvalho • • Cid BrauneCarlos Lopes A. Saião — Se-raiilil Soíia — Leopoldo TeiXci-ra Le;tu — Rosival SantanaMac do — Cândido Álvaro deGouveia — Oliveira Flores —Ari Cat-tldi, nosso contrade do I*'Jornal dos Esportes" — Mi- jr.-ibe.in Mnffdiigey

\guiar - Antônio j rja Reg na Lopes — Erwin Klu-ger — Marcelo Muricy e EUu-ardo Schcrrer.

Para 1'orto Alegre: — SisnonHelnrgh Brakemcl r e HelníaBrakcincier.

Para \'itoria: — Jorge Frei-re da Trindade — Moacjr Álp-tas — Alipio dc Olive:ra Con-

Hernanl Le- I ccicão e Cecilha Barrüa Ser-Joáo da Mata — Ho- rat.

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Ricardo Moniaibn.fi t*m **E,st*^Nussj Amor

no Místico, lcvoti-o x Hollywóoclon !c atualmente í um ilcs "aatros" da Metro vai reapatetiC'amanha. na tela do ImP^rii)mim do' fous nU'11'Orcs filmes —"Rstc nosso amof" — um (^r!i~ma em nue o vemos npalxunuüpor nuas irmlis. numa n«\rrnt.lvacht'!a tle emcçjo. mio constitnir-Vum tln.s bons cfirtaics da semun,ia iniciar.se amanha.

Com este filme. Rlcanlo Mon-tallKin áúmentari o numero ilede íuas aamiraclot:..s.

inualdo lTrrota, nosso companheiro, que se encontra no i:>-pi rito Santo, a s rviço destejornal e Deive Militar.

SENHORAS: — professoraClara Mareei Pacheco — Oim-da Coita dc Andrade — Beatriz Porto — Antonieta Gon-çalvcci de Souza e Nair tío Aze-v-do Cairo.

S;-:.\lIORINHA: — Déa Mlranda.

.MENINA: — Sueli, filha Uasra. Eumce Prisco UÒrges e dosr. Eugênio Borges Páscoa!.

MENINO: - João Paulo, fl- | DE tj-o™,,.™.lho do sr. Antônio Mun ê üa' Dl'¦ 1*-S-I>MÜHHA

sra. Odete Mu ri.CASAMENIOS

Ato do GovernadorDe acordo com o art. 15^itém

1, do decreto-lei n. 344, de -3de outubro dc 1941, foi noinea-do para exercer, cm comissão,o cargo de diretor do GinásioEstadual de Petropolis, padrãoL, do Quadro Permanente, Jo-sé dos Santos Matctóo Pereiradc Sampaio.

Realizou-se ontem, da senho-rinha Elza Moncorvo ds Al-nicicia, filha do si Olegario dcAlmeida, advogado no nosso foro, com o sr. Rafael de Barros

A cerimonia religiões será ce-iebrada tia igreja do SantíssimoSacram nto, ás 18 horas.COMEMORAÇÕES

Os oficiais da turma de a«-í pirantes a oficial ds 1908 da

O TEATRO

Cartaz do Dia

1'-:

CINEMASCAPITÓLIO (Sessúe. pi?:-

B.it'TriP") — "Carlitos ajudant(. tl« padeiro" (com4dltl— •4j..stKntitneOS de dblly-

wood n. lu" (Curiosidade')"Boa vlds de cachoiro" —(Desenho) — Jornais aacio-

nais e estrangeiros. — I*o-dos oa dias. sesíiüiE a partir

PALAC1U — "DÜPU 3S~outro mundo". Cary Gram eConstafice Bennett. Horjrio:3 -^ ^ — 6 — 8 • 10 ho-ras.

AMERICA ,,- "D«ipla dooutro munete". Cary Grant

e Coriatance Bennett. Horário:3 — | — e -t» 8 « 10 ho-ras.

S. íiüIZ —. "*g;• com esteque eu vou'1 Oscarlto. Qran.

-Í?_9i*J° e Catajano. Horário:3 — i'~~r~ 6-*¦ 10 -ha*~ras.

VJTOKIA y. "B* com este

quí ou vou". Oscíjrito. Gran-<i«, Qtcjo e c**Jl4»no. Ho-rarto: ,2-_ Á -~ « — 8 e 10hor»«.

R1AN — "E' coIn este queeu vou" O.scarjto. GrandeOtelo e (*alalnno. Horário: 2— 4 — O — 8 e 10 ho-ras

CARIOCA — "E1 com esteaue en vcu", Osi-ar.to Gran-de Otelo e Cat.il.iuo. Horário:2 - 4 — 6 — 8 e 10 ho-ras.

.MONTE CASTELO "E"cetn este aue eu vou". Ose.i-rito Orande Otelo e Catala-no. Hornrio: 2 i — 6

8 e 10 horas.METUO PASSEIO — "An-

joa das. ruas" — 11.40 —1.45 — 3.50 — r. Se 10horns.

METRO COPACABANA _"Anjos tias ruas" — 1.45 —ü bw — o 8 e lu hüraS"

MHITRO T|JCCA - «An-jos das ruas". 1.45 8.50

— 6 — 8 — e 10 horas.PL.AZA — •¦ Mulher descia-

da" com Joan Uennett. A'a3 — 4 — 8 — 8 e 10 ho.ras.

PARISIENSE «Mulherdesejada" com Joan Bennettás 2 — 4 — 6 — 8 e 10 ho.rua

P1RAJA* — CAPITÓLIO —(Petmpclls-I — "E' c^m este--que-—tu- vou" -Osciftts—- ¦¦üa—rario: 3 — 4 — 6 — 8 e10horas).

ODEON — "Bandido »muque". Cantinflas e Emt-lia Guiu. Horário: 2 4 —

6 — 8 a ií) horis.

I!EX — »Furia no ciu"Inurid Bergman e QcorgeMonteomery. — "Os quatrotestamentos" Jame» Craie eSigno Has»o. Sessões a par-tir de 2 horag.

ROXY _ "Olhai os li-rios do campo". Silvnna Ro-

th, Horarjo: 2 1 — 6 8e 10 horas.

IPANEMA — "Segredo dacasa vermelha". Edward G.Kehin»ori. — a partir de 2horas.

IMpERIO — «Romance noMéxico" Wnlter Pldceon e llon-ua Massey. Horário: 2 —4.S0 __ 7 — 9.30 horas

PATHE* _ "pamela" — comFtrnand Qravey. A's 3 — 4 —

-6 0 t lu liuius":8 CARLOS — "princesa

bolietnia» (Com O (iortlo co Magro tf JakelUne Wels\ —"Demônios em luta" (Filmeem Série) — Ao meio-dia —2 — 4 — 6 — 8 e 10 ho-ros.

ASTORIA — "Mulher desejada" com Joan Bennett ás S— 4—0 — | e 10 horas.

OLINDA — "Mulher aeseJada". com Joan Bennett. a«

.._-L^=-—4-.~ • S w- 8 - * 10 ho»—ras

PATHE* — «Noite* dealerta", com Joseflna Ba-ker. A's 3 — 4 — 6 — 8e 10 horas.

"EVA E SEUS ARTISTAS" EA TEMPORADA EM

PORTUGALA bordo do "Serpa Pinto"

deverá embarcar para LiJboao sr. Álvaro Assunção, secre-tario teatral, que irá á capitalportuguesa fazer o lançamentoda temporada cie "Eva e seusartistas". Bsse homogêneoconjunto brasileiro, o pr meirode dcclamaçâo que vai à Eu-ropa, iiartirá entre 15 c 20 docorrentei d vendo estrear rioTeatro Avenida, cm Lisboa, naprimeira quinzena cie março.

A peça de apresentação doapreciado conjunto será, pro-vavelm nte, a linda comedia"A' sombra dos laranjais"original do escritor VlriatoCorrCa que alcançou cerca aeduzentas representações conse-cutlvas no Serrador.

O elenco será o mcsmo quevem atuando há vários anossob a direção do autor-empre-sarlo Luiz Iglezias.

A MENTIRA TEATRALO Valter Pinto paga uma lor-

tuna pelo aluguel do Recreio.VOCÊ SABIA?

...que o saudoso professorEduardo Vieira era viuvo daatriz Elvira Mendes?COISAS QUE INCOMODAM

Os projetos que a Lqurdinhafazia para o seu cortejo.

O FILME DE HOJEASTOHIA — "O passo do

ódio" — Raul Roulien.O COMENTÁRIO DA NOITII

Que historia i essa aeáguia de duas cabeças-.' inda-gava há aias o 1'aulo Orlandodo Paulo Magalhães, a respeitoda p ça Uc estréia

'de Dulcina

este ano, no Regina.Eu acho que isso e com

o Luiz Peixoto, comentou, aolado o Armando Gonzaga.

**** " ' ¦ ¦—«¦? ———___

Costuras na GuerraSolicitam.nos: "Na Alfaia-tarla do Esta belecirnento

Central de Material de In-tendência haverá distribuição de costuras pn semana

FORO MILITARIXPül'-

MANTE PASSOU A *HE*

entrante na ordem seguin-te: quinta.feira. 12. custu-relras de ns. 1 a 500".A Comissão Júlgirtora das

publicações da BibliotecaMilitar, nomeada pelo mlnis-tro da Guerra,.acaba de entregar ao general Paulo Cl-dade, diretor daquela Biblioteca. o resultado do julga-mento ..por _ela reaLísado--das-obras editadas em 1945, oqual foi o seguinte: 1° —major Aírton Salgueiro deFreitas — "As RepublicasHispano Sul Americanas su -sguerras « seis heróis" 2 olugar — ten. cel. -Aíunso de

No processo a que resporiH"p sargento José d.t0 Neves, nuL'' Regimento de Cavalaria deGliardas, nor ter s« apropria-do de três revólveres do quar-tcl, está incluído como inf„r-uante o civil Antônio ArriátiAgora o promotor Pauio Win-CuKcr. da 3.« Auditoria da I •Região Miütar. vem de denui:"-ciar a testemunha iriforinarita«rada, como incursa, tambe .tno crime de receptaçáo. e mau-dar instaurar inq-.erito pá-.-aapurar as acusatôes feitas aameiino,

DENUNCIADO POR INSO-BORD1NÀÇAO

Natalino da Silva •tízequiol, (j0i. drupo de ReconhecimentoMecanizado, que Se aonava pre-so em sua unidade intimado •cumprir uma ordem par.i ísxi'na insübordinou-se i-tcüsáudo-suacumpn-ia agredindo fisicani-r-te seu superior comandante .1nguarda, sargento Teimo l,>ü'ti».-o,!uzindo-lhe graves lèrirnen-ccs. pçr esse motivo j proirio ->rAmador Cisneiros do \rharalvenv d? denunciá-lo, tendo oauditor Silva Araují) recebido *tr.esma e tomado proViclènciiispara inicio du formava,, da cul.pa do acusado.

PI-.D1U "HABBAS--.C.RPUS"O l.o tenente da reserva M i-ten A vila, preso n0 i<> \\tí<r\.mento de Cavai? ria de Guardeisrequereu "Habcas- Corpus» -,,'

Superior Tribunal cii.itar. P«dlnrio para ser posto em lib---dane yi?to haver üdo recol.»^do Ilegalmente por ordem doO.ollel .Tr3,. \n...,.,.„ ,ooso, èr«arreg!.do de uniinc^e~nto Alega o paciente ser ictisii-da,do desvio dc uma arma' «te?n!f 'e**ou ao conhecimentoit quem dc direito, náo se jus-A niHH POrta!Uü- tal KA medida vai sc-r diStrlbui-iaCorte oe Justiça Quanto ati juiganiento deverá ocofrer" 'cmabril, visto o Tribunacontrar, se

prementemente, cm r<>-Fíà^ a nreTtos "que ãê~ venti-r-—reunir-*, extraordinariamente"

Carvalho _ «Rlo Bi-ancu".¦a. lugar — coror.ei Lima Fi-?oTa!sr"d°

~ "Casernas e Es.

sn gWTíísr:'•**^t^*^*ggigjS|jij*g^ag^

Page 7: ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_B06018.pdf · ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o Funcio Agiotagem ... ,i^-. ' j

DIÁRIO CARIOCA

ikw^OtCAMTO

^_____-a^^^^ ~-_r / ^Tm_-> i'J r»>i/___^K_______P 1 T Ml I IlT M liWV j-_______-_J-______________É__--É----tf^^_^^^-^^^---TL________i

Rio de Janeiro, Domingo, 8 de Fevereiro de 1948wii-i ' -m-iiiiii'" mm ^mmmmmmmim ¦¦¦ ¦¦ — ¦ si ___—_¦¦>

Embaixada do SossegoA Embaixada do Sossego co-

m c morou, ontem, pompo-.i-mente, o Inicio do trlduo da Pó;Ila com um baile maravilhosoo que se repetirá hoje e ama-nhii em sua sede no edifieioSão Burja.

A Embaixada surgira este anocom um prestito confeccionadopor Milton Amaral, auxiliadopor Miguel Bilota c ManuelQueiroz,

O arrojo de suas alegoras eo humorsino das erteas fazemprever um sucesso 3eiii prece-dente para os "sossegados".

— ¦ ¦ —» — ¦

Os Bailes do CarlosGomes

Os elegantes c grandioso-,bailes do Carnaval no TeatroCarlos Gomes, serão os melhores pelo conforto que oferecerásua platéia aos .milhares de lu-11-cs.

Num local escolhido por té".-nlcos haverá enorme helíce"Mareli", reforçada por pob-sanles ventiladores.

Isso constituirá conforto pa«ra todos que ali afluirão pi"-*se divertir neste carnaval gra__-dioso de 1948, oficializado pelo.sr. prefeito Mendes de Mora_>.

Artística ornamentação e far-ta llumir.r.çfib prometem pEiu_•_ grandiosos bailes fc. fanta ia,o que de mais suntuoso e bon..opode haver em festa.; dessa na-fireza.

Hoje, segunda e terra-frlra de carnaval d garotadaterá ali lindas vesperals infaa»:tis que começarão ás 15 horas.

|j^f|iJd^._il;»«ls»M.ll-lNI.J.l»>«£«rCT|:Hl,.fl4-1f-V>mETRO Cop^MItStfl;

.J|:4S-|-Ã5-3.50-6-8-t0ti6 UQJE 1^5-3 50-6-8IOHS.

IfBElVEt Cai in^ EmM notf€*°°Â$fAL7° K PAIW&x.

'atlGtSOUPÍCHÉ" UMA(W)DUCÁOI_»N([lAW--«MlàOAWia M Í-M

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A POCMA!

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coiumíia piautis <x£Xe4eH$gWmsoAnor CARNAVAL(ivosr]T/eos) .

o/Rfcao:renNAUOo a. e/v«-r_>^snniliS

\t ^.CRRlSn»nRtStB^M-< SEUS DESLUMBRANTES CORTEJOS ALEGO^$W- ^--—-t-_i----SSiS$

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Terça-Feira, o Desfile DasCrandes Sociedades CarnavalescasDEMOCRÁTICOS, TENENTES, FENIANOS,

PIERROTS DÁ CAVERNA, EMBAIXADA DO

SOSSEGO E CLUBE DOS CARIOCAS EXIBI-

RÃO DEPOIS DE AMANHÃ, AO POVO OS

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SAMÜHÂâ.3-í-6-«-lütiof>_s

RICOS — OS CENÓGRAFOS QUE C0NFEC-CIONARAM OS PRESTITOS — ITINERÁRIO

Depois ae amanlifi, tcrça-íel-ra "gonia", dcsíilarãj us grandes c.uoeõ. clauuo ágsim mu

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fi^Ü' 1 -R . PU A__^_n__u_i_l_nv1 HORÁRIO ift„|^^£| flMHNHR] 2 46 e io §Sl _o._ 51 UO» y-_^ f1'

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gues Aivcs, praça Mauá, avemaa Mio Branco, praça MarechaíPeoiioro, avenida Beira Ma

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u/iüiu excepcional ju uiiunodia do reinado de Momo.

Suo os s_-.uin.-'s oi, clubíS.,uí u--ii»-i'-.o ante os uplau-o._.oâ seus velhos admirauoresjii'cncntes do Diabo, -J-niücrati_os, ..'en-iiios, fiei rota da Ca-verna, Embaixada do Sosseg'.i Cario.as.

TENENTES DO DIABOO "Tenentes ao D.uoo" pro-

mete atrair t.d.is as at-iiçô__„o iiio carnavalesco; tendo os' seus carros sido bonleccionadu»

| peio pintor Raul Dçvcza, Ca| i.ítaneaaos pelo cu.ru cheíc,

'.Democracia, ordem e Progrci)so", o preitiio do "Tenenic.uo u.aüo" obedecerá o seguiu-le itinerário; Barracão, Áveni-tia Francisco Bicu.hu Avcnid-Rodrigues Alves, Pruva MauaAvenida Kiu Branco, Fraca Mo.eclial Deodoro, A>'Linaa Beir,J.Mar .pane velhuj, rua reixcir:»de Freitas, Largo du Lapa, a

! \cni„a Mein de Sá e rua Vis-conde de Marariguape. onde secüssoiverà.

DEMOCHAT1COSOs carros do "Dcmucraticos"

foram conlecçiohados sob a di-rey&o de Ângelo Lazary. O cai-ro cheie chama-se ".Triunfo daDemocracia" e o tradicionalcube percorrerá u seguinte iti-nerario: Barracão, ruu \'iscon-

de Duprat, "avenida

PresidenteVargas, avenida Francisco BI-calho, avenida Hodrgues Alvespraça Mauá, avenida Rio Brau-

co, praça Marechal Dcôdoroavenida Beira Mar (parte Vi.¦lha), rua Teixeira de Freitislargo da Lapa, avenüa Mem deSá, avenida Henrique Vaiada-

! res c rua Riachuelo, onde s-jdissolverá,

FENIANOSO Clube Fenianos aprcsenU

ra numerosos carros, não .0lindas alegorias, como criticas,organizados pelo artista FranKlln Rodrigues Fonseca, aluimlaureado do pintor Freitas Pe-relra.

E' o seguinte o itinerário rioclube "Fcnianós": Barraca'»rua Frei Caneca, praça da He-publica, (lad odo Corpo -ie-Bombeiros e Arquivb Nacional;,uvenida Marechal Flonano, ruaAcre, praça Mauá, avenida IU'>Branco, Obelisco, avenida HioBranco, praça Mauá, avenidiiRio Branco e rua 7 de Setem-bro onde se dissolverá.

PIERROTS DA CAVERNA .Organizados sob a orientação

do artista Pubüo Marroig, dosfilarão os carros do "Pierrot..da Caverna", cujo

'carro clistl*

é "As Pérolas Maravilhosas"O clube "Pierrots da Cavei-

na" percorrerá o seguinte traJcto: Barracão, avenida Salvador de Sá, ruas Estado de S.iMachado Coelho, avenida Presidente Vargas, avanida Frar.

, cisco Bicalho, avenida Rodn-

(parto velha), ruas Teixeira dePreit.is, Passeio, -praça GeÍuT.6Vargas, praça Floríano, aveni

ua 13 de Maio, largo da Car'n-ca, rua Uruguaiana rua 7 acSetembro, rua Ramalho Or'.igãó, largo de São Francisco krua do Teatro onde se diss.t-verá.EMBAIXADA DO (SOSSEGO

Foram os artistas MünnAmaral, Miguel Bilota e Mu

nool Queiroz que conleccluna-ram os carros da Embaixadado Sossego". O curro chsrotem o nome de-"Ave Brasil" e

ó o seguinte o itintrario a serpercorrido: Barracão, rua FreiCaneca, praça da Rcpupi.ça (la-do do Corpo de Bombeiros e Arquivo Nacional), avenida Marechai Floriano, rua Acre.^pr,.-ça Mauá, avenida Rio Branco,praça Marechal Deodoro, av.-.. ...i Presidente Wilson, ondjse dissolverá.

CARIOCAS"Cariocas", o c^ube dos íun-

cionarios, teve os seus carrosconfeccionados pelo artista Pery Pirajá Iguatemy. O seu cav-ro chefe tem o nome de "De-mocracia", percorrendo o clubJo trajeto que damos a seguir.

Barracão, rua Frei Cane.apraça da Republica (lado doCorpo de Bombeiros e ArquivoNacional), avenida MarechalFloriano, rua Acre, praça Mauá,avenida Rio Branco, praça Marechai Deodoro, avenida BeiraMar (parte velha), rua Teixei-ra de Freitas, largo da Lapa,avenida Mem de Sá, rua FreiCaneca, avenida Salvador r>SO. ma Estacio de Sá, largoc-o listado, ruas J iaquim Pa-Iharcs e Miguel de Frias, ondese dissolverá.

HOMENAGENSAO PREFEITO

Os clubes exibirão numerososcarros, não ao de alegorias pa-trioticas e artísticas, b?m as-sim de oportunas criticas, quemuito divertirão a população fo-liã do Rio de Janeiro.

Vale realçar que, cm todoseles, serão feitas homenagenstias mais

Era Uma Vez UmaRainha

Ela foi candidata .. "Rai-nha". Confiando no prestigio d? seu nome o na dedica-¦•ão de seus cabos e'eitorai.5teve como certa a vitoria. E^rtr.i recebar á a.nbicinnadficoroa mandou confcccioru.-uma maravilhosa, toile+.oque, por certo, Iria realçar:ada vez mais, seus enem-tos pessoais. Mas. os e'eito-res preferiram outra paro"rainha das atrizes". Foieleita Aimée. E o que serii•ntáo daquela vestimentaalhada a rigpf, iscolhida tdedo, preferida entre mui-tas? Uma tristeza empano.ipor alguns minutos, os Ün-3u3 olhos dn quase "rnlnrn"Mas para tudo ne^te muniihá so'ução. A linda toiler.servirá para o grande baüe.1e gala do Municipal. O su-.esso vai ser grande e é bempossível que Lourdinha Bitencourt, a quase "rainha"ibtealia o primeiro prêmiode elegância. E' uma com-lensação justa que deseja-¦nos seja realiza-ía..:

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***

***

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LOUIS JEAN HEYDTCO>.iPl._M_MOiNAe,U^._ _.»C..i.r.w..,.!,,»,.;,,,,,ç.

Programa CarnavalescoAs Festas de Hoje, Amanhã e Terça-Feira

0 Baile de Gala doClube "Ginástico-Por-

tuguês"Realizou-se, ontem, no Clubi

Ginástico Português, o gran-dioso baile de carnaval queaquela agremiação ofereceu aosssus associados.

Seus salões, artisticamenteo r n cimentados, apresentavamum ambiente de rara alegriaao sem de excelentes orques-trás.

Merece um destaque especial,as ricas fantasias com que aücompareceram as famílias do';sócios e a ordem com que afesta se realizará.

O baile de gala do GinásticoPortuguês foi, realmente, umanota marcante de elegância edistinção na nossa sociedade,que, por certo, deixará saúda-des em todos os seus associa-dos.

Clube MilitarEstão sendo realizadas as

festas do Clube Militar. Qua-tro grandes bailes estão pru.gramados, sendo o primeiroo de ontem que .alcançougrande êxito. A matlnée "in-fantil será realizada amanhã,segunda-feira.

As festas noturnas prosse.guirão hoje. amanhã e de-pois.

feito Mendes de Morais, quetanto concorreu para que o

Carnaval de 1948 apresentasseos lindos aspectos dos velhos

.-1 í\m de orientar nossos.cl.ores íoi.re as festas puíi/i-eus e pátticulafss que serãorealizadas cm homenagem aoreinado de Momo, hoje. ama.

ntião b í».'rça-/eiif!, damos,abuixo. a relação das ínes?/iase, bem assim, as informaçõessobre os desfiles dos presiitosdos scis chlbes no ultimo diade carnaval.

HOJEDesfile — A'- 20 horas, n.i

praça 11 e avenida PresidenteVargas, desfile das escolas de..imba — e consagraçio do Im-perador e da Imperatriz do con-curso instituído pela "A Ma-nhf.".

Eaüe Infantil do FluminenseF. C.

Eaile infantil no RiachueloT. O.

Baile infantil no i'raquê.T_mp'..rada Carnavale-ca de

Wahita Brasil no Jardim deEva.

AMANHADesfile dos ranchos, na ave-

nida R'o Branco.Eaile de gala no Iratro Mu-

niclpà).Baile infantil no Yaeht Cube

do Rio de Janeiro.Baile do gala do Tijuca T.

O..Baile Infantil no Riachuelo

T. C.Ba'le dos funcionários do Flu-

minens", no gina-o tricolor.Temporada Carnavalesca de

Wahita Brasil no Jardim deEva.

TERÇA.FEIRADesfile dos prestito- de seis

clubes, nesta ordem: 1." — jlu-be dos Cariocas; 2." — Emba.-xada do Sossego; 3.° — Pieript.da Caverna; 4." f— Fenianps;5." — Democráticos; 6." e fi-nal Tenentes do Dabo.

Baüe de gala do Atlantic F.e.fining.

Baüc infantil no Teatro Mu-nlcipal.

Eaüe infantil no Tijuca T.G.NOS QUATRO DIAS DE

CARNAVALBailes no High-Ii'fe.CLUBES ESPOFITIVCS —

Riachuelo T. C. — Yàcht Olu-bc do Rio de Janeiro — C. R.Vasco da Gama — Clube Mu.Tiicipal — Clube Centrai d»Niterói — Cordões e grandesSoc.edndca Fénláriòs — Demo-cratices — ]_u>:a Preta — Em-baixada do So^ogo e Orupodos Independentes.

CLUBES — Clube M:Htar —Automóvel Clube do Brasil —Eangu A. C. — Ginástico ^or-tuguês — Sociedade SuLRioGrandense — União Nacionaldos Estudantes — Associarãodos Empregados no Comercio eOrfeão Português.

TEATROS E CINEMAS —Carlos Gomes — João Caetano— Recreio — Palace Ciub= —Cinema Ritz e Cin- Irajá,.

CASSINOS — Atlântico..DIVERSOS — Bar 20 de K°-

vembro •

Clube Jos FenianosTiveram inicio, ontem, nu

"Poleiro", as festas com que cglorioso Club? dos Fenianos ho-menaRcará, no ano corrente# _rei da Folia, e que continua-rão, com o mesmo .ntusl&a-mo, amanhã e terça-feira. Co-mo tem acontecido nos anc:anteriores, os Fenianos apre-sentarão na terça-feira "gor-da", mn esplendido prestitoque está sendo confeccionadocaprichosamente por FranltlmFonseca que assim estréia nasiid-*s carnavalescas.expressiva;, ao pre- I tempos:

^mvÊÊÊMBKtaatiÊÊÊÊBKmÊiÊmÊm&^^m^m J^^iwv* ^ _#» 1 í ___-_______________._____r^____i^___--____r«i^__^____*^_______^___________________._^g __fcW__H__i' ____¦ ___-__L>ZXw} ____H __E_B_____- kH ____¦ ____

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Page 8: ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_B06018.pdf · ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o Funcio Agiotagem ... ,i^-. ' j

Riu de Janeiro. Domingo, 8 de Fevereiro de 1941 DIÁRIO CAWÜCA__

^P fl-Téü'' _"_-cvirfy^ !¦_!-¦¦ ti i «ir^b-J.oJÉ.- CmiÍIÉÉM l_^tt-M-ür4i-.l-rtJ_r'«<..'.*-ii«->iM... ._¦".- . ¦__._-__.¦. j_ l__-fc «l * .-.'_íltt»á_-*_l ' #*^

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__i-D-__>_M__Sil____l -K______TvfW____'-_-f-l- W>'-__JI-__-K_U__W '"

-_£.____ __ f-à ¦ *-iÍB_ih.yVjSa^SaSjjPMyJ''_jf '''*'V__:^__________________________^_______________BB_JW-W_-___-Wr_WWMwWw^ ^^ _?*•*¦ ¦¦ m-—--..—- i /'

"¦"^So^S^T^TTturo do Carnaval de 1948. que se -J*« «^S_p4_ta_?* S-__^__Í^_-^Íi-W«rí-^^^l%S^o desfile das grandes sociedades, com suas .ansiosas alegorias e c his toses cnlicas.

^^^^^i^JloS de aman hã vão deslumbrar os foliões, os quais são, da esquerda para a

ATLANTIC REFfflNG CLUBE E SEU [BAILE DE 3, FEIRA BE CARNAVAL

O CARNAVALNeste ano cie 1948 os Tr*3

Conselheira- do Atlantic Rcfi-ning Club, não cabem em side contentes, ariteveríoo a sur-presa aue terão os freqüenta-dores do «eu já tão consagradobaüe de terça-feira "gorda" noGinásio do Fluminense; com tdecoração de Souza Mendes e"batizado" com o nome de"Mascara Tropical": o ressur-gimento cia época em que, .111luta constante com os animais

pré históricos, o homem prhni-tivo não Unha a menor idéiade que n'gum dia viria a ...tornar carnavalesco e esperarcom ansiedade a rea.izaçAo ilnbaile do Atlantic pnra cair nu"cordão" ao som das marchasc sarribhs de Kabor tão especial,executados com a maior ani-n.acão pela já conhecida or-.üestira dos bai'cs Atlantic; a''Erazilian Olimpiò 3unil". tliri-gida por Valdo Meireles.

Hoje, o Concurso Das "Escolas de Samba"EM DISPUTA DO BRONZE "MAJOR FREDERICO TROTA" AS TRA-

DICIONAÍS AGREMIAÇÕES CARNAVALESCAS DESFILARÃO NA

PRAÇA ONZE - ENREDOS, OS M AIS SUGESTIVOS

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Vi, 4 ': ^k.' I ¦'"''

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A DECORAÇÃO DO HIGH-LIFE — Desde ontem, o fa--n*n High.íiie Clube está realizando os seus animadis-simos bailes. Ali, ao som de magníficas orquestras, os

foliões têm um Carnaval cem per cento. Este ano, a

decoração do imponente palacete da rua Santo Amaro

foi confiada ao brilhante còregraio Cajado Filho quese desobrigou garbosamente de tão difícil incumbência.

A foto acima mostra um dos lindos painéis decorativos

dos salões do High-Life e, por ele, poder-se-a avaliar a

grandiosidade do ambiente em que estão sendo levados

a efeito os mais concorridos; bailes' dO;Carnayaide? 48.

Tradicional Co_.ci.rso dose Bíõcos Carnavalescos

DESFILARÃO PELA AVENIDA RIO BRANCO,

OS CORTEJOS DAS PEQUENAS SOCIEDADES— AS QUE CONCORRERÃO — A COMISSÃO

JULGADORA,do Carnaval

Logo in.-iis, às 18 JO lis. uaPraça Onze, sitô. Iniciado ot.a-iclonal desfile 0110 n>co-ias de Samba. IYa.a-i.fc _fum espetáculo deslumbrante,com a graça doa enredos ro ritmo ca/ieiiciaci., das bate-••ias, a acompái-tiár o cáutiocdas -pa-toras" entoando .nelo--ias. a* mais d°.a.,' ENREDOS BELIS-IMOíj

No UesM- de hojfi nvtcc-um registro íi parle, o e.tpri-cho com que foram Idealizo;rios c preparados os enredo-das diversas Escola*, «nlr* usquais, Portela, tão decantam,pelos sambistas da cidadeterá como motivo a "Exa.ttt

çüo a Redentora".. - hoii.i-nagem á Princesa Isabel, queaóab.u com o preconceito decôr. Etinedo deslumbrante; ms-Dinidd m< samba dn Sóbcranuaot grandes vultos cia Abo-lição. *

O ENREDO* DA "AZUL aBRANCO"

A E_é-lri de-S-injoa "Az*

e Branco", do Salgueiro, tamo.ni ie tem iestBiMdo s 0.1 y

Amanhã, o

Amanha, será realizado, rná-*

uma vez, o tradicional ' Dia

des Ranchos".Certame instituído- há rnuit"-

anos pelo ".Jornal do Brasil'

ainda ao impo que era *cU

cronista carnavalesco o saudo-30 "Vagalume", i.Franc.sco GUI-

marfic-)-; ole donstituia um dos

grandes atrativos do Carnavallcarioca, fazendo vir para a rua

lindos cortejos em que Ugura-vam enredos dos mais diver-sos tirados da hitoria e aamitologia.

E sem interrupção, vem essa

deslumbrante parada sendo rea-lixada agora sob a orl-ritaçaúde nosso confrade Artulidio ALuz o conlvicido "A _-._", sem-

pre' com o mesmo bnlü-ntismo de origem e depci-ando ointeresse dos foliões QUe, nt.noite do desfile, acorrum & .Wc.mda para levar seus aplauso?,aos

'rancho, que s* apresentam

para o julgamento.Visando maior coordenação c

esplendor dos festejos carnava-lcscoe, este aiioi o prefeito de.ignou uma comissão que £5-teve encarregada de orientar testimular as sociedades que con-correm para aumentar o es-pl-ndor dos .festejos consagrados á folia.

E assim, sob os ausplcioídessa comi_s_Q irão destilaramanhã, os ranchos da cjda.de.

O carioca terá, portanto,oportunidade de aplaudir os se-

ginntes ranchos e blocos: "Tu

run«s de Monte Alegre"; "|no

centes de C.atumbi", "Toman,

que chova", "União dos U*

çadt.re»". -AHai.çb de Quluti-

no-, e "DesUmiidos de Qulntino", que apresentarão o.-.

br-J-lr-s motivos tão ao gost"dos foliões concoiT ndo, dessa

forma para animai- os dia.lC5il-agrad03 _ Momo, . aumen-.

tar o prestigiode^te ano.

COMISSÃO JULGADORA

A fim de julgar os ranchosque se apresentarem ao concurso, para o qual foram ins-tituluos yaliosq- pr.rntoij an'dinheiro. A Comls-ão ds Festejos Carnavalescos designou -seguinte júri, que, de acordecom o regulamento prevíamen-ts cstalièl cldo proclamaracampeão c O vice-campeãocertame.

A convssão julgadora é a se-

üuinte: Manuel Faria, MateusFcrn-nde?, maestro Barbosa, «

os jornalistas Artalicio A._ Lu-

(A. Zul) e Antônio Veicso(K. Noa), ambos da Associa-ção de Cronistascos.

modo nos destiles ein que U>-ma parte. De-filara hai°, apre-sentando 11:11 enredo büllwírriòcujo titulo é "Fogo Simbólico"representando um atleta nacin•tal, conduzindo o fogo -.15,1 a-do, índeiidn de ilu.is sacerdoW-zas queimando ince,i-0 *m *\tahonra. No ultimo plano. \C-s-:a 1'lra, da Pátria- cujas :ti»mas ardem eternà»nent_ u"curnçã'1 áoa bra-i'.ciros.

"CARLOS GOMES. OIMORTAL"

O Escola d3 S:tnibi< "Apieti-dl>:c= da Lucas", uma da-> '-"•cedòi-- da "Pãrá-a Extra -oSamba", patrocinada j?è o no^-,

I no matutino, real zaOa n'> sftj tiado da aleluia do ano firtüo¦ aprei-enlavá um expressivo eu

j rodo. homenageando Carlos Go-me-, o grande ma^-tro b'a.*.'-iiiiro. Abrilhantando o dc.tüede '•Aprcti(H-e3 du Lucai', afpastòras enjoarão 0 sambada Mann-l £5ánt'."n In*-'

irá desfilar este ano pela P^nieira vez na 1'rae.a On/.e.Embora sendo a primeira ve/.quo concorre, será uma aa»mais pi"vaveis vencedoras. rx-M-que já ee tomou popular '?e-

lan grandes vitorias que 'emalcançarlp. rrimelro. no 1 " •*_u Banho de Mar á 1-anta-. a e na "Parada Extra dotíninbu", que "A Manhã" D»tro-innUi

O enredo da "Independentes''üo LcDion" einibnllaa a Cuito-rrneia d3 Quitandinha. Est_belíssimo, o carnaval da "Lide-

pendeules do Leblon","PRODUÇÃO DO BRASIL"A E. S. Unidos do Morr»

Azui apresentará o ^eu artejobatendo no seguinte enredo:"Produção do Urasil", repre-

-cntandò o» tràbailiadorf. doDrasil e sua produção!"ASSINATURA DA LEI

ÁUREA"A "Unidos da Tij-ica" de-

verá brilhar no drsfle ànPraça 11. Seu enr''do ó dosmaU sugestivos. _pre_éji.làii-üuma homenagem á Priáce-i

-d i-go-ijn—pertt—Lei-que lmcrtou os eacra-

As Noites Suntuosas no High Life Clube

OS ESPLENDORES DE ILUMINAÇÃO NOS LU-

XUOSOS SALÕES DA RUA SANTO AMARO

nas base- já do joonheclm-ntodos sambistas f>u «eja a EV^olaque levantar três campeonatasconsecutivos ou cinco lnt*rca-ladoJ. Apenas as Escclaa fi-Uadas .• Federação Brnsilel-ra das E-cOlus _a Samba con-correm a essa rlqúl-?imp ti«féu que Já conta com umavitoria dn ''Portela".

Num ptilanqu. armado btrinta metros do Coreto daComissão Julgadora ficará o"Imp-mdor do Samba" que serácoiisa(!rado) tão logo seja lni-ciado o sensacional desfile dosamba,

As no'tes de carnaval noHigh-Life, a julgar pela deontem, prometem revcs'i'.-s»do máximo de suntuosidade e_e esplendor.

A decoração artistlc-t, comouvornr- en»ojo de acentuar emnotas anteriores, foi confia.da e-.te ano a Cajado Filho,decorador bastante conhecidoo cujas criações se.--.-'liguempslo gosto « óT'gina:idade, Ins-pirando-se na universal'dade doreinado d» Momo, que real-mente impera sobre todos ospovo-t da terra, Cajado Filho'"' compôs uma «erió de palnés ealegorias, para a fachada, osjardins, pavilhões e salõe* daelogante sociedade da rua Sm.to Amaro, que lhe reafirmamo gosto e o sentido 'novador eatraente de enas criaçôc-

Por outro la-io. no Intuito de

proporcionar aos seus frequtn-tador's e ao» circules sociais dacidade, notus de imprevisto e deinteresse, o Hgh-Llfe adotoueste ano na sua iluminação tec_nica» novas, de grandes efeito-artísticos, partleu armente nossaiões superiores, e cm alsun»íécantós do parque, como "ntre

outros no "Le Coq d"Or". co-pia de seu famo-o homônimoparls'eníc. preferido pela u"ssasociedade elegante.

Tudo pr«nuncia, portanto,depois da "ouvertur--" de on-

tem, que o High-Llife manicrà

no carnaval -este ano, o mes-

mo prestigio que «cube conqnlí-

tar o mant«rn incontrastavcl-mente desde muitos anos.

odo

Carnavales-

do "Carlos üomeá o Imor-tal".

Enredo do* mais b;ii_ --in-a,j apresentado pe.a E. S. "Jnl-

do- do Cabuçu'. uma aa-mais nova.s lilaoas *. P'-"ção Brasileira dus Escolas doSamba, entidade nuei V" ••-••ba em no-sq país. O titulo dá.uma idéia do bom go-to oeonso -Je op--rtunidade queresultaram a eScpiiVa de uninome tão feliz. "Brasil Cc|p'rodo Mundo", faz lembrar uobrasileiro as r quo.zas pu -¦ •terra- grande e forte. õ.'ráaeni duvida, uma das grandesatrações ila domingo.

A "INDEPENDENTES DO"LEBLON"

I A "Independentes do Leb on"

l-^absi.Aurca.voa •

A "CADA ANO SAI MB-LIIOR"

A Escola de Samba "Cada

Ano Sai Melhor" brindai6. opublico com mnis um bri-Ihãntè prestito. Seu enredo fa.BxáUaç&o á. Prínc-za I-abe.,que a-rsiiv.u a L«l Áurea.

ITINERÁRIO DO DESFIL-DE DOMINGO

O itinerário do desfile *?râo niermo du ano paesado, isto... as Escolas de Samba ticarão concentrodas no Campo duSantana e .egülrâo 1 -p.. ¦Avenida Oetulio Vargas naaltura da BJcola Rlvaq ¦(• (çao c importante, dado o nu-pa;-a a Candelária.

SETE MINUTOS NO MA-XIMO

As Escolas quando passaremtin fronte ao Coreto da Com'.»-dão deverão demorar apenas_;te m'nu.o_ no máximo. Aobservância de_sa determina-çS.o 6 impotrante. dado > nu-ni-ro de Escolas que detida-rio.

A'S 18 HORAS O INICIOO inicio do desfile está mar-

cado para á_ 18 horas, quan-do se apresentará a primeiraEsco-.a paru julgamento.

ENREDOSOs erire-0- deverão s«r en-

cuin nhados a Comi-são Jul^a-dura antes do ser iniciado odesfile.

TROFE'0 "FREDERICOTROTA"

A exemplo do ano passado. Ieitarã em disputa o bronze " Ma- |jor Frederico Trota". Es- |M valioso trofeo dispuUdo

J™!>w^?&i_?**wÊKÊÊÊmmÊKÊÊÊK^^^ '

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TRIO INFANTIL DA TIJUCA - Ontam, à tarde, esteve em nossa redação um in.

teressante qrupo de crianças que, linda mente fantasiadas, acompanhavam o Tno

In antü da Tijíca constituído de Jair Câmara, de 11 anos, tocando cabaça; NU-

on Torres, di 13 anos. pandeirista e José Alves da Cruz, 14 anos, «^aqumho

Alem das graciosas figuras fazia parta do grupo a mascote Paulo Roberto um

garoto esperto e que, nos mostrou suas habilidades de pandeirista. Da visita

foi feita a foto acima. ._

Tolerância Sobre Per-manencia de Praças

Nos Dias de Carnaval

No Carnaval dos Trabalhadores eSeus Filhos Tudo é _k-£ra?2i

. O comandante da 1.' Re-giâo Militar declnra que no*dias de Carnaval é .oleradiia permanência de praça3 navia publica, veículos, cen-tros de diversões, etc. de-pcis das 22 horas. Os co-mandantes de Unidades, con-tingsnte, e 1." Cia. de Policia do Exército, tomem co-nhecimento.

A GRANDE INICIATIVA DO SAPS - BAILESPARA CRIANÇAS E ADULTOS COM "SHOW"

E BRINDES NO RESTAURANTE DA PRAÇADA BANDEIRA

O Carnaval des trabalha-o.res ° »eus filhos será a grand*novidade dos t'?-t<?jos de Mulitoeste ano. O SA1'S decidiu rrn-l!za-lo, e ofarecr.-lo gratuitamenir aos frequen'adores de ¦»--*restaurante, no enorme sa.-,->ao seu restaurante.c-ntraJ a

__F5h ____P^ * ^STms __**¦*¦. ___H6_n^__[ _U____R|_f^___I _____[ tft % _h_m ^___r^^É__r _-__^__l ____í-__i-l __________

-HBEe^ ___VB_R _^_B ¦- •* ¦£' *¦' ¦-.>-^'_^_^_i_^_K_^_^_B_^E_^_^_E_ef&_-_-iu-^-_^__^_l _H nltV(^_i __K^_u_H^l Ha_X_ _Hii-H _m!i_í _H_B S_l?^bí -'^^^ ¦*^__ff-_-_-^w_-___-__-____f____n_ J&? ^v^H -iB--i%:<^ ____! __H _r_-»^-____l __Ik3-I ____?_r-___i _t__ii__l_l H^p^jBir,»

-!-T^j-#lH---L. , aí'*íí^OÍ_ifl(t- íHvjS'"'«' __PS\Ç^__fc- ^**s_ ' íl5ííá?Si* - _ri* ^B HBri«5?f '^_B_H_Hfl __E-ST^i^>is^Mi*xi-_l-flVt<\^-M--^-^B-i^-^-^-^-^-^-^-^-^-H-_ r?y*.tBKt. s:_B>?j!iiKt-ilBBM-l-iS-^FKtJft3iBWHflMmk^l -«-'^ífe \i*v*$"> ^iUi-S-WP'-^ ;^l_, 'ií* * x*. ; "^ _rf t, ^S-k'3.V''_I_I_B~IÍ mm __f«*«^^^^tv^4-_--_-l-i------H-l-[-i-Í-l-H-B^

praça da Bandeira, cem capa-cidade para 4 mil p?ssoas.

Ali se reaü-arão. hoje, d.ilsbailes diversos; um das 138, 18 horas, para crianças; outro pata adul'ns da> 22 i> *noras. Etn ambos haverá ^01teics do brindes ttavendn amda, no turno, números ae•;,hcw", que «_ '.tolòngarn-ipor u-.do o correr da fe-ta. ''u-rante o-, in'ervaios das auim»das orquestras -loir. recon^w-tuições de carnavais passado**.

A entrada jfiia franca, ban-taiits a -apresciitaçái) dos .a»-toes de rrequenc:a d>- qua.qn*'»-os restaurantes ^o SAPS. Un»«rvlço de reftesctjs e .andwi-che-, p^":o pre-.o dü custo. ite.->-derà r. >s tr-'qucnt-dures d.»animado» fuig ilmos.

O SAI'.5 de.sia forma daráoei.i prlniuiu ve_. ao 'rahiil>idor e seu filho o *-u Car__v_próprio.

Chbe Central

1 «,;,¦.-,_ vrtn H«»ta ano como não acontecia há muito, desfilarCARIOCAS E SOSSEGO - Dois dos novos clubes que fazem corte-os

;£*&*«; va°e

%%*?& CvisTOSas

alegorias, nâo faltará a sátiraem conjunto com os três veteranos. Ambos or gaiurciam um cortejo

^lhanügmo onde a para ^^ ^ ^.^

de seus carros de critica. O "clichê" acima m ostra aos nossos leitores, a esquerda, o carro uraem .

e, a direita, p "Tomada de Monto Custeio", du Embaixada do Sossego.

• otem,lc, a,l'oliafeiran«cs'horaí

Club',com

Central iniciou on-um formldav-1 bai-

festas em homenagem aHoje, aS-antiS e terça

terão liigui- três "mati-intaiitis. da» 16 as 19

c outros tantos bailes _fanta^i:*.niuiúi'

da_ •_. á. 4 noras da

1 »-

mmmmwmarrsmr^^ r.|.v..-!:,JJ!tf«...g',' .Dl...MBf Mlj» I."'.".... ,M.. ~-Trr-,A - >„.Mwm» ! m

Page 9: ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_B06018.pdf · ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o Funcio Agiotagem ... ,i^-. ' j

UlARíO CARIOCA K:o df Janeiro, Domingo, 8 dc Fevereiro dc 1948

O GUANABARA;-í

1 11*MANIFESTO

aO sistema de vendas u crédito constitui hoje, nos

grariiuès centros comerciais do mundo, o pai ticulurmon-te no brasil, um dos meios mais eficientes e práticos pa-ia a solu'ção dos problemas aquisitivos das classes so.ciais. rJsto sistema concorre ainda para que se consti.tua, de rnqneua mais ampla, uma consciência melhoiajudada às indiscutíveis vantagens que oferece o cró-cato individual.

A iniciativa de uma organização que se proponha asatisfazer a essa exigência da vida hodierna, deve serlsvada a conta, não apenas de elevado alcance social,como também de obra altamente humanitária.

foi com à visão voltada para este momentoso pro.blema, que os inira-assinados fundaram, nesta cidade,há dois anos passados, a organização — Crediário Gua-nabara Ltda. -r cujo desenvolvimento rápido aconselhaa sua transformação em Sociedade Anônima, como efe.tivamente agora se processa, na forma por que o pre.sente manifesto prescreve e o projeto de estatutos ob-jotiva.

O êxito alcançado, durante os dois anos de funcio.ncmento do Crediário Guanabara Ltda., encoraja osseus sócios, signatários deste manifesto, a lançarem àsubscrição pública o capital necessário à constituiçãodo Crediário Guanabara S. A., destinado a ampliar aexploração do sistema ds vendas a créditòl S9m sorteio,bem como o comércio de representações, comissõss.consiqnações « conta própria.

Como facilmente se deoreende de suas finalidades,p à luz dos resultados obtidos nos exercícios já r*?alizados, nenhuma dúvida pode haver sobre as vantagensque serão asseguradas ao capital invertido na Socieda.de.

É, pois. cheios de confiança, animados do maior oti.mismo e apoiados numa tradição de trabalho honestoh profícuo, que lançamos a público a subscrição do ca.

pitai da Sociedade Anônima Crediário Guanabara.Temos sólidos motivos para contar com o êxito de

tão promissora empresa crediário, cujas vantagens mu.tuas, serão de certo compensadoras, tanto para os or-aanizàdores e os portadores de ações, como para o pú-blico em geral, que se beneficiará do crédito que o sis-tema lhe oferece.

Isto posto, passemos a especificar detalhadamenteatravés dos itens abaixo, a forma pela qual se regeráa Sociedade em organização:

a) — O capital da Sociedade será de 8.000 000,00oito milhões de cruzeiros), representado por 20.000 açõesnominativas preferenciais e 20.000 ações nominativasordinárias do valor de CrS 200,00 (duzentos cruzeiros)cada ação, vencendo juros de 6% (seis Dor cento) anuais,a partir da integiulúuçúu, até a constituição üa faocie.dade;

b) — O capital será realizado por subscrição pú-blica, em moeda nacional e por incorporação de b-nismóveis, imóveis, ou direitos, todos sucetivms de avalia.cão, e aue convenham aos objetivos da Sociedade, naforma da Lei;

c) — As ações preferenciais gozarão dos s-jquintesprivilégios: 1) prioridade sobre o ativo social em casode liquidação; 2) direito do respectivo portador de com.rarecer, discutir e apresentar snaestões nas Assem-bléias; 3) participação nos dividendos em iqualdáde decondições corri as ações ordinárias; 4) prioridade nas('istribuições de um dividendo fixo não acumulaüvo, deG% ao ano sobre o valor nominal do títu)o;

d) — As ações serão integralizadas à vista ou em10 (dez) prestações iguais, mensais e sucessivas, sendoa inicial de 10% (dez por cento) do valer nominal, a par.iir de 30 (trinta) dias após a data em que tor fkiada pe-ia Diretoria;

e) —- Ca^a ação ordinária dará dirsito a um votor.as Assembléias;

í) — Os subscritores, que optarem pela maneira deintegralização prevista na segunda hipótese, isto é, em

~(+0f-prestações^"depó1s^de"cissinarem o certificado deSubscrição, pagarão com a primeira prestação, que se.ia de 10% (dez por cento) do valor total subscrito, umataxa dè emolumentos destinada à cobertura de despe,sus de selos, corretagem, expediente, etc.;

g) —- As ações poderão sex subscritas por inter.niédio de corretores, nã sede social e através dos es^tabelecimentos bancários autorizados, ou por carta3 di.rígidas aos incorporadores;

h) — Havendo excesso de subscrição, a AssembléiaGeral de Constituição aprovará a redução propofeio-uaJ ao capital subscrito, ou o aumento do capital com oexcesso apurado e comprovado. Não sendo atingido ocapital previsto, a Sociedade poderá ser constituída como capital subscrito, a cretérid da Assembléia;

i) --¦ Além dos direitos consignados nas Leis vigen-tas e nos Estatutos, terão os portadores de açõè3, os so-tjuintes descontos, nas mercadorias, compradas no Cit.diário, em suas várias seções: de uma a 10 ações, trêspor cento (3%); de onze (11) a vinte (20), cinco poi ceii.to (5%); de vinte e uma a cinqüenta, sete por cento (7%;,e de cinqüenta e uma ações am diante, 10% (dez porcento), seja qual for o número de ações;

j) — A data do inicio da subscrição será a mesmada terceira publicação deste manifesto, com o projetode Esta*;vtos; seu encerramento será o previsto om Lei,

k) — As despesas de organização da Sociedade ss.jão feitas na forma do artigo 129, letras "D" e "F" doDc-rrétó.Léi n.° 2.627, dè 26 de setembro de 1940. cum-prindo à Assembléia de Constituição indenizá-las aosjurir^òres. devendo, também, seu montante constar doativo da mesma, a fim de ser amortizado em parcelasanv~!i ?A 10% (dez por cento);

1) — Na hipótese de não vir a constitulr.se à Sacie,dade Anônima por circunstâncias Imprevistas, as entra-das de caHtal serão devolvidas, na forma da Lei;

m) — As vantagens remunerativas a que terão dl-reito os fundadores estão reguladas pelo artigo 33 do

projeto dos Estatutos e? serão aprovadas pela Assem-bléia de Constituição da Sociedade;

n) ~ Dentro de 30 (trinta) dias após o encerrameu.to da subscrição, será convocada a Assembléia Geraldos subscritores, para a constituição delinitiva da So.ciedade, na forma da Lei;-

o) — Durante o período de organisação da Socieda-de, os fundadores ou seus procuradores emitirão recibos,contratos, cautelas ou certificados, representando ações.Esses documentos provisórios serão substituídos pelostítulos definitivos após a constituição da Sociedade;

p) — A Sociedade reger-se.á de acordo com os De.cretcs.Leis n.° 2 627, de 26/9/1940, e demais dispositi-vos legais aplicáveis;

q) — As importâncias recebidas dos subscritores,até a Constituição definitiva da Sociedade, e di confor-rnidade com o aue Dreceitua a Lei, serão deoa-Mtadas uoBanco do Comércio S. A., à Rua Uruguaiana, 7;

ri — Os oriqinais do presente manifesto e projetodos estatutos e demais documentos acham-se à dispo.f-ieno dos interessados na sede Dróoria desta sociedade,à Av. 13 de Maio, 23, 5.° andar, (Edifício Dcrrke), sala506, nosta cidade do Rio de Janeiro, Distrito Federal —em poder dos fundadores srs. José de Sousa Marques,brasileiro, casado, diretor do Colégio Sousa Marque», éresv-Vnt* à Av. Geremário Dantas, 968, Jacarepaguá;José Brrr-i Pereira de Lucena Filho, brasileiro, casado,ron-.rrci-nta, residente à Rua das Laranjeiras, 550. apt°.204; Toeé Vieira de Melo Filho, brasileiro, casado, pro.nrietário, banqueiro, residente à Rua Barão Homem deMelo, 36, Tiiuca; Raimundo Cândido de Queiroz Filho,Vapileiro, «"asif-io, funcionário núblico, residentn à Rua

| '-•Tão de São Francisco, 204, Andaraí; Pedro Gomes «SUva, brasileiro, casaHo, comerei ou te, residente à RuaMarauês de Caxias, 132. Niterói, Estado do Rio, a JoséEustáauio de Arauto Duarte, brrtr.'|eiro. r"«-ndo, médico,resir"-nte à Praia do Flam<=nqo, 64, aot°. 503.

Rio de Janeiro, 4 de Fevereiro de 1948./c.«*é r1-» Soim Wrrwves — Jo«-é Br"7. Pereira de Lu..

rena Filho — Joré Vit*ira de Me!o F;'^o — fí~'~<yndoCan^Wo r*e Oueírrvr Fi^a — Pedro Gomes e SiJVa —José p".«*fár*uio rfq flrnuio Duarte. •

Firma reconhecida no Tabelião Guaraná

PROJETO DOS ESTATUTOSCAPITULO I

DENOMINAÇÃO — SEl>S —FINALIDADES — PRAZO

Art. 1.° — Sob a denominaçãodc •• Crediário Guanabara" S.A. fica constituída unia Socie-dade Anônima, com sede e fô-ro nu UNtrlIn Ifprti-i-nl nn«r t,"ir.mos di) Deereto-Lei n° 2 627, de26/9,940. a qual se regerá pelospreseuU-s Estatutos, podendo,nu medldii de suas còrivériitVri-cias, instalar agências, uslabe-lòcèr filiais e nomear ri-prcseft-tanles.,Art. 2o — A duração da Syele-dade será por tempo lndetermi-nado.

Art. 3u - A Sociedade tempor fim a explóràc&Q do sistemadc vendas a crédito, smi sor-leio, bein como o comércio derepresentações, comissões, con-signações c couta própria.

Art. 4.° — O capitai da Socie-dade 6 de CrS 3.000.000,00 'oito milhões de cruzeiros), reQre-sentado por 40.000 t quarentamlli uções nominativas de Cr$ 200,00 (duzentos cruzeiros icada uma, sendo 20.000 açõespreferenciais e 20.000 ações or-dinarias, podendo na medida dasnecessidades e de acordo com uAssembléia Geral, ser aumenta-do esto capitai.

Art. 5.°- •— O csipital sòràrealizado por subscrição pública,em moeda nacional e pur incor-poraçao de bens móveis, imóveisou direitos, todos suscetíveis deavaliação, e que convenham aosobjetivos da Sociedade, ua for-ina da lei.

Art. C.° — Cada açfio ordina-ria dará direito a um voto.

Art. 7.u - O acionista pode-râ fazer so representar nas Aí-áemutelàs por um procurado:tuuvbéru acionista, que deposita-ri na Secretaria da Sociedade,com antecedência mínima oe 2*horas, a sua procuração devida-rnenic legalizada.

Art. 8.° — As transferenciasde ações se processarão no livrocompetente, mediante termosassinados pelos cedenles e con-cessionários ou seus procurauu-res, c pór um dos diretores.

Art. 9/ — As ações e cume-Ia cie ações, serãu assinadus pc-io diretor Presidente da Socih-itadií e pelo Direlur-Tesourei-ru.

Art. li1.6 --¦ As ações preití-rendais nfto dartló direito a vu-tu, porém, os seus titulares So-Earâo dou seguintes prevtlégios.a» prioridade sobre o utivo so-ciai cm caso dc liquidação; b)direito dé comparecer, discutire apresentar sugestões nas As-semblélas üera-is; o participa-ç&u nos ui\ íüli.'üT.'íí"'" oni" "igoõTdade de condições cum as açõesordinárias: di prioridade nat,distribuições de uni dividendofixo, nâo cumulativo, de tí"í(seis por cento l ao ano, sôbrc ovalor nominal do titulo.

Art. ll.° — Os subscritorespagarão as ações à vista ou eu,lü ideei prestações ipuals, niétí-sais e sucessivas, sendo a inl-dn! dn 10','ú 'dez por cento) dovalor nominal; acrescida de mâls10 tdea por cento) de taxas eemolumentos e atí r slantcs, apartir de 30 (trinta; dias upti-

a data cm que fôr íb:ada peiaDiretoria.

Parágrafo único — A subsen-ção dc uma ou mais ações lin-porta na aceitação explicita duscláusulas destes Estatutos e dequaisquer modificações que osmesmos venham a Sofrer legalmente, bem como das delibera-çoe-. das SseümoTèTãs Ucrals.

Art. 12.° — Além dos direi-toa consignados nas Leis vigeu-tes e nestes Estatutos, terão ospossuidores dc ações os seguln-tes descontos nas mercadoria»compradas no Crediário, emauas várla3 seções: de 1 (uma)a 10 (dez) ações, 3% "três porcoutou; 11 (ohte) a 20 <vlute)ações. 5% leinco por cento); de21 (vinte e tnna> a 50 icinquen-ta) ações, Ti (sete por cento);de 51 i cinqüenta c umai açõesein diante, 10% 'dei; por cieti-to>, seja qual for o número üaações.

Parágrafo único. -— indepen-derfio de fiador us acionista»cuja3 compras não forem supe-rloreá ao valor total de suastr.-õcs que. neste caso, constitui-ráo garantia.

CAPITULO 11

UA ASSEMBLÉIA GERAL

Art. 13.° — A Assembléia üo-ral teunir-üe-á ordinariamente2U ivinte) dias apôs o términodo exercício social; e extranr-

^iiia44anieHt^s<.'m^w-^Ui!-e*3-4ii-teresses sociais exigirem o pn»-nunclamento dos acionistas con-vocados na forma estabelecidaem lei.

Parágrafo único. — O Dire-tor-Presldcnte da Sociedade se-rá o Presidente da AssembléiaGeral, que convidará os aclò-nistas necessários á composiçãoda mesa.

Art. H.° — A convocação, aInstalação e o funcionamentodas Assembléias Gerais obede-céraò ao disposto na Lei daoSociedades Anônimas. t

Art. 5.° — Poderão tomaiparte na Assembléia GeráJ osacionistas cujas ações estive-rem Inscritas em seu nome, nulivro competente, ate 3 (três;dias antes da data marcada pà-ra a sua realização. Em' se- tra-laudo das representações porprocurações, na forma do ari.7.u destes Elslatutos, além tiaobservância üo dispòsfo nesttspresente artigo, o acionista teráde depositar a procuração 24(vinte e quatro) horas «ntes d«Instalação da Assembléia.

CAPÍTULO. 1Ü

DA AD!\Í1MSTBA<;A0

prei:o dr 33 (trinta! dias a con-t»r da data da eleição, e antesdo qualquer exercício de s^uslunçôes, garantirá a sua gestãocaucionando '

250 (duzentos eclnquenlai ações ordinárlaa dssua propriedade. ,

Art. 13." — No caso de vagana Diretoria, por falecimento,renuncia, interdição ou destl-tulçáo, proceder-se-4 a substl-luiçfio de acordo com o previa-to nos presentes Estatutos iitéque u Assembléia Geral Extra-ordinária, que deverá ser con-vocada imediatamente para es-ti? fim. delibere sobre o preen-chimento definitivo do car-«o.

Parágrafo único. — Nenhumdiretor poderá deixar o cargo¦tem antes passá-lo uo seu aubs-Utut.o. Em caso contrário, eo-frerá aa agravações previstas emlei.

Ai-t. 19,° — Compele á As-dembléia Geral, de acordo coma lei, fixar os honorário» dosmembros da Diretoria e do Con-solho Fiscal.

Art. 20.» — A Diretoria terádentro das suas atribuições, es-tatutárlas e 1'gais. amplos pode-re*? administrativos para dls-cuilr, aprovar, retíusar ou- csti*-ijelecer sobre todos os assuntosomissos nestes Estatutos, e II-crados aos interesses da Socie-dade. ,

Parágrafo único. — Fica ex-pressamunte vedado à Diretoriao aceite ou endosso de títulosde favor de qualquer natureza.

Art. 21.° — Comprte à Dire-ria convocar au Assembléias Ge-rais, ordinárias ou extraordinâ-rias, salvo noa casos previstosno parágrafo único do art. 89da Lei oue dispõe sôbrc as So-ciedadta Anônimas.

Art. 22." — Xá reuniões daDiretoria se realizarão ordinè,-damente, uma vez por mes, oupor convocação extraordináriadu qualquer diretor, sempre quesc tornem necessárias aos in-

i teresses da Sociedade.

J Art 23,° — Cada diretor po-j dera assinar individualmente ai correspondência ou atos comuns'| do expediente de suas atribui-ções. •

Art. 24." — Ao Dlretur Prcsl-dente compete: a) convocar epresidir as reuniões da Dlrelu-ria; bj convocar, hujt-iiar e pro-sidir ai Assembléias Gerais or-diniriaa u—extruordiuárlaa.—etc

ciuiic cum o comércio de comprae venda; 0 representar a Socie-dade nas Keparllções PuuücasFederais, Estaduais e Mutilei-paia; ji assinar com o Diretor-Presidente e com o Direlor-Tc-sourclro qualquer escritura decompra e venda de imóveis, pre- jvlamente autorizada pela Dire-turia e de conformidade cum oque dispõe a Lei.

Art. 28° ~~ Ao Diretor-Tesou-retro compele: a) orgatiizar udirigir todos os serviços reieieii-tes á Tesouraria da Sociedade;b) urrecadar, relacionar e in-veiitariar todos us bens móveis eimóveis da Sociedade; o depo-sitar em estabelecimentos bau-cários previamente escolhidosentre si e os diretores Comerei-ai c Assistente Técnico, todo onumerário da Sociedade náo po-dendo ter sob sua guarda quan-tia superior a Cr$ 20.000,00 —(vinte mil cruzeiros) — eni espécte; d) assinar com o Diretor-Comercial duplicatas, letras decambio, promissórias, e qualqueroutro título de crédito; e) movi-mentar depósitos em bancos ouestabelecimentos' c o n g êucres.Caixa Econômica, c uo Depor-lamento dos Correios e Tdcgra-fos, tudo assinando, Igualmente,com o Direlor-Convcrcial, aquem substituirá em seus impe-diinentos ocasiuuais.

Art. .9" — Ao Diretor Secrc-tário compete: 'b> organizar «dirigir a Secretaria da Socieda-de; b) assistir e secretariar tò-das as reuniões de Assembléia oda Uireturia; c) fazer aa devidasconvocações do acordo dum aLei; d) confeccionar as atas eos demais livros ligados á Socie-dade; o organizar e dirigir deacordo cum o Diretor-Coniereial,o serviço de publicidade e tudoo que se relacione cónv a pro-paganda da Sociedade; f> uubs-tituir o Direipr-Tçsòtirelrp emseus impedimentos ocasionais.

, CAPITULO IV

DO CONSELHO FISCAL

Art. 80° — O Conselho Fiscalda Sociedade será de 3 (três)membros efetivos e 3 (três) ou-plentes, residentes no pais, elel-tos anualmente pela AssembléiaGeral Ordinária, podendo serreeleitos, com as atribuiçõesconferidas-pela Lei cm vigor,

CAPITULO V

acordo çonr o previsto cm Lei;c) representar a Sociedade emJuízo e lora dele; d) assinarcom o Dü-etor-Tciourelro asações e cautelas di? açôea; e)executar, dentro das suas alrl-buiçúes, os presentc.4 Estatutos,as resoluções das AssembléiasUerais e as da Diretoria.

Art. 25,° — Ao Diretor-Vice-Presidente compete: a; substi-tulr o Dlretor-Presidente emseus impedimentos ocasionais;b> FSiinar com o Dlretor-Comer-•:ial ou com o Diretor-Tcsourei-ro. procurações e cuiitralus delocação; c) criar, organizar edirigir, quando se ofereça opor-tunidade e necessidade, o De-parlamento Jurídico da Socie-dade, escolhendo e nomeando opessoal necessário para o mer-mo, íixando-lhea atribuições eordenados, submetendo essesatos à aprovação da Diretoria:d) organizar e dirigir a seçãocompetente para entendimentocom os acionistas, prestando-lhes tutlu v qualquer esclareci-meniu.

Ari. 2C.° — Ao Diretor-Assis-

DO EXERCÍCIO SOCIAL EDOS DIVIDENDOS

Art. Si» —. No fim de cadaano social, que terminará em SI(trinta e uni) de dezembro, proceder-se-á, ao levantamento uoinventário e do balanço geral,com observância das prescriçõeslegais, sendo os lucros c divide:i-dos ddtribuido3 de acordo comas seguintes normas:

1.°» Antes de qualquer dÍJtri-buição, serão retiradas os se-guintes percenia3cns: a) ò'i(cinco por cento) para a cons::-tulçào do fundo de reserva le-gal, até alcançar 20''i ívlute porcento> do capital,social: b) 10%(dez por cento) para o fundo de

reserva especial, até atingir ovalor do capita! social de&tina-do a assegurar a integridade docapital, prejuízos eventuais edepreciação dos bens móveis oimóveis. ,

2U) — A importância neces-súrla para o pagamento do clivi-dendo fWo c a distribuição dotal, obedecendo ao seguinte cri-térlo: a) 10% (dez por cen!o>para us diretores; a titulo Gegratificação; bi 10% (dez porcentoi para os funcionários; ucritério exclusivo da Diretoria;o 80% (oitenta por dento)) pa-ra dividendo aos acionistas.

CAPITULO VI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ETRANSITÓRIAS

Art. 32° --- A Sociedade tema seu cargo as despesas de orga-nlzaçáo e responsabilidade ori-undas dc- sua fundação, incorpn-ração e constituição social, pre-vistas cm prospectos e nestesEstatutos. ,

Art. 33° — A« vantagens par-ttculares a que frâo úirelto osfundadores da Sociedade, Igual-mente previstas ua letra "f" dnitem 4 do art. 40 do Decreto-lei n.° 2.627, serão de 10% ide:-por centoi do capital tocial aser realizado, em ações ordiná-rias Integralizadas, ou em mue-da nacional corrente, aa impor-tancla correspondente, su ditasaçõe<i forem transferidas total-mente ou em pftrtes a titulo deremuneração pelos trabalhos cieorganização, constituição social,valor da idealização e responsa-biidade assumida perante o pu~blico e as leis do país. O valorda referida remuneração cobriraa subscrição realizada peloS in-oorporadorse fundadores.

Parágrafo único. O valor dajvantagens remunerativas desloartigo constará do ativo da So-cidade, o qual deverá ser omur-thsadó anualmente, em parcelasiguais de 10% ulez por cento'.

Art. 34° — Os incorporadoresfundadores estimam as despesa-;gerias da incorporação da So-ciedade numa porcentagem cíjdez por cento (10%) do capitalsocial, conforme previsto na ali-nea "d" do art. 129 do Deere-to-lel n.° 3.627, figurando o seumontante no ativo da Sòciédácláe devendo a respectiva amorti-

f ração ser folia em parcelas anu-j ais de der, por cento (10%).

Art; 35° — Os casos não pre-[ vlstoa nesfej Esfãta^oth ::.ríu ¦

rc£olvídos de acordo com ns 1 -svigentes.

AVISO

ü Manifesto de incorporaçso,o projeto dos Estatutos e todojdemais documentos relativos ujlaiiçanvento da Sociedade, ficamA disposição dos Interessados,nos escritório^ dos Incorporado-

I rea, á Avenida 1S de Maio n °l 23. 5 ü andai-, sa'.&y õOõ, 50G, JÜ7,

Ü08 517 e 018,Itlo de Juneiroi Or. José «1«

i Sousa .Marques'— Dr. José'¦¦ Brait Pereira T.e Lueeua filho —! Dr. José Vicia rio Mello 1 Uho! — Sr. K&.vmuiidu t indldn dej Queirós Filho — Pedro GomesI e Silva — Dr. Jcsó Eusiàquio deI Araújo Duarte.

irt. 16,° — A Sbciêdadè ceradirigida e assisti cia" pint ama- ir\-rétoria composta cie 6 'selsimembros, a saber: Diretor-Pre-fildente. Diretor-Viee-Presldcnte. Diretor^.«sIstenttí-Técnlc»blretor-ComeTcial. Diretor-Tc-sourclro e Diretor-Secretárlo, aqual será eleita por uma Assembléia Geral, cóm o mandato de9 'cinco) anos, podendo, enlrc-tanto, ser reeleita.

Art. 17.° — Cada diretor, nonto dc sua Investidura, que sedará por termo lavrado no 11-vro respectivo de atas de reu-nlóes de üireluria, dentro do

tente-Técnico compele: a) darassistência a qualquer membroda Diretoria; b) sugerir a qual-quer diretor o que julgar acer-tado c em proveito da Sociedade; c) substituir a qualquerdiretor em caso de emergênciaou no impedimento do subsli-tutu imediato previsto nestesEstatutos; d) tratar c encami-niiar, quando necessário, jun-taniente com o Diretor-Comer-ciai, negociações com estabee-cbnentos bancárioà, provideu-ciando quando oportuno a- aber-(ura de contas, cauções, descon-tos, conta$-corrente3, ou qual-quer modalidade dé crédito quevise ua intcrettsea da Boclcda-de.

An. 27° — Ao Dirctoí-Coraer-ciai compete: a) organizar e dl-rlgir tudo o que se relacionecom o comércio de compra evenda; b) admitir todos cs fun-

cioiiários ueeessáriós uus vári-oa Departamentos por si dirigi-dds flxnndo-thes atribuições eiordenados bem como dispensaii-do us por conveniência do servi-çu dü eiii atenção aos interesses

j da Sociedade', submetendo essesi atos i úprovação da Diretoria;I c) apresentar à Diretoria toda' eójajjijm-r aUei^váo. que julgar

vonvenleiite aos meiodos tíé Irà-baiho e aos Interessei da fíu-'ck-dade; d> substituir o Diretor-\ ice-Presideute cm seus irirpe-dimentós ocasionais: e> auxiliare combinar com o Dirctdr-Secre-tárlo todo o serviço de publlci-dade; f) assinar com o Diretor-Tesoureiro cheques, promissôrl-as, letras de cambio, contas decaução ou qualquer outro titulo 'de crédito; gi aceitar duplicatasou promissórias referentes ás!mercadorias adquiridas polà So-ciedade: &) aceitar notas dé pe-didos, faturas, passar recibos demercadorias vendidas uo recebi- |doa. e tudo o maio aue sé rc-la-

Nas Livrarias

ASPECTOS DA VIDA DO BRASILDE

BELMIRO VALVERDEU»tÀ HONESTA E CORAJOSA REVISÃO DÊNOSSA HISTORIA POLÍTICA DA COLOMAAOS NOSSOS DIAS EXPLICANDO AS CAl'SASDA DESOLADOR A SITLACAO DO BRASIL

Pedidos pelo reembolso posUI à LIVRARIA ClENIlfICARLA DO OUVIDOR, Uj Rio OE JANEIRO

PRÉCjO: CR$ ôO.Ut,

LOTERIA EEDERAL

OE CRUZEIROS

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Page 10: ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_B06018.pdf · ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o Funcio Agiotagem ... ,i^-. ' j

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10 Rio de Janeiro, Domingo, 8 de Fevereiro de 1948 DIÁRIO CARIOCA

Remolacha Ganhou a Última Prova de Ontem

M

CORRER COM A CABEÇAPEDRO DANTAS

Comentando( ha dias, em conversa,i desenvolvimento do Grande Prêmio"Governador do Estado", disputadoem Sáo Paulo domingo ultimo, mos-travamos, repelindo argumentos ex-postos nestas colunas, o contra-sensoevidente de consentirem os jóqueis quecorreram aquele pareô que os ligeirosje acomodassem, na frente, sem seguerrear, deixando-se os outros ficar àespera (de quem?) na esperança de ba-ter Erebus e Holkar numa partida de600 ou 800 metros, e, ainda mais, lar-gando estes com alguns corpos dc van-tagem.

Nosso amigo e colega, o jornalista Mario Wilchcs, — du-piamente colega, das bancadas de imprensa na Cantara eno Jockey — aparteou:

Em suma: vinham correndo com a cabeça..,Como assim?Ora pois você não sabe que, para a maioria dos nos-

sos jóqueis "correr com a cabeça" quer dizer unicamentecorrer atrás mesmo quo isso represente jogar fora a cor-rida? O camarada vem lá nos últimos postos, acomodado,deixando os competidores a vuntade, dando sopa? Está cor-rendo "com a cabeça". Na reta, fará uma atropelada vi-gorosa e poderá entrar em G.° ou 7.", ganhando de uns 2ou 3. Correr "com a cabeça" é assim — concluiu MarioWilcríes.

Confessemos que a essa luz, a expressão ganha umasignificação imprevista e um novo encanto. Nem deve serusada em oulro sentido, tão rico e sugestivo é esse que lhedescobriu Mario Wilches, apenas com o observai os prolis-slOnais eni ação e procurar entende-los, depois, em suas ex-uücações e erilicas às corridas. Para a linguagem do tur-

te será unia contribuição valiosa a fixação desse sentidooiílico destinado, pensamos, a prevalecer sobre o primitivoe ingênuo sentido próprio da expressão.

Este outro o novo tem a força, a elegância, a mali-

cia dus melhores criações populares no gênero. E apre-

MÜlta por isso mesmo, as condições de vitalidade nocessa-

rias para su popularizar. Podemos dar-lhe a nossa adesão

como aos sambas que cantamos — de autor conhecido, masteito ao goslo popular — ou aos ditos e locuções tão cheiosde graça e de vida, cujo nascimento é um mistério e cujauurüçãu só é lugar,,'porque a super-pvoduçáo os afoga numadesvalorização fulminante.

Ç> O JocVey OlUU Brasileiro, mei-mo na véspera, dos Mcuedos car-n»v*lescos u&o se esuucceu dosverdadeiros carreiristas, brindar»,do-oo cora uma das suas habl-tuals sabatinas.

Como nâo Pv>dc deixar de mi.u programa orcanlzado para essavtaperal estavu naco m»s ain-da assim aeiadrmm o desenru-lar e o final de alirumas oro-vas.

Na ultima carreira do programa,a ecuii ClndereJa e.iibiu-Re aopublico carioca pela segundave«.

A filha de Camerlno. mais un«ve«. não foi felia na sua tentativade vimcer em nossas PÍstas; poisUemoiacba. a ei» se imP«R folea-damente. por mais de «uatio cor-Pos.

As Corridas de Hoje Em São Paulo

| Li JAHREIRA |

179 Animais nacionais de «anos- sem mnis de uma vi-

torla no Pais — Pesos dn l.ibel.i— 1.400 metior, — prêmios; CrJ22.000.00 — Cr$ «5.000.OO rnrS 3.30000:'

FINGIDA, feminino tordl-llio. 4 anos. Pno Paulo.Sarernto e Torta, do stu.lllellum 54 quilos Valdemirode Andrade

Taoca 54. J. portilho ....Thehano 56. h. HUton) .. ..Disca. 54. Ot. Keicbel .Ilanibal. 50. J. MartlnB .. ..Caracol 501511 otillos. S. P.

líibfiro HPJa*». 54. h. Coelho

Ganho por um corpo e mel°,do 2" ao 3°. um corpo e meio.

ltntcio: Or$ .aoiflt) cm 1": du-pia (34) CrS 31.00; placi-KPiriéida CrS 17.00: Taoca-Teba-uo CrS ia.00.

TemPo: 8«'' 4!5.Total das apostas: — CrS .. ¦

43S.O0O 00.Criador:— Antenor I.ar» Cam-

POR.Tratador: — Jorje V. Llmu.

KATEIOS KVliNTUAlS:Cr5

1 , ¦¦

Itislaidu 51. Ot Relchel 3oCarjoca. 55. D. Ferreira .. 0hjseoruión 60. O. Macedo 0AlvlnopoJis. 50. J. Wa'» •• °

Ganho Por treB corpos: do 2°ao 3" um corpo.

Rateio- Cr$ 46 00 em 1»; du-Pia (231 Cr$ 74.00: placéS: Cai-J»'U.-u» Cr$ 22.00: lfu>-ioW>. Cr»24.00.

Tcmoo- 115".Totni daB apostas: — Cri ..Sr. Pedro Batista Martins.

555.il5.00.

\"

1-1J—3

13I

. t4(4(4

ÍSI(ü

ia131423241133444

RATPllOS EVENTUAIS;CariocaCu*-PuanFurioso

EscorpnIvscrpnKscorolün

Alvinopolis

Bastardo .

i "tal .. .

63395028US42

€'. .Klooio

Total

1066

64VV

8288

32040

síUO. 1)504

SU47. 2148. 2066

HlU. 8b8U

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1USS3

28 0046.0038 00

144.00

40»

79.00

43.0044.51-40 DU74.0»00 00

437 (t|)53.0U

ItiO.OO

(•> ...\ 6." CAR HEI R A 1

77 sga-em

75

1—1 Ja«

Cl Di;-,ca2 I

(3 Uanlbal .

(4 Flnilda

3 if5 Cúrácoi

4—« TiOea-THe-lano ..

Total ..

13 .. .. •¦ .-13 .. .. .. -.

, 2iiH'J

. srí-aa

. 1783

. OS 11Í2U 501

5i 5li

107 í)i>

iiy.lc

1061 t2i:nu

8 5i,'j

252UH

709íuiti

Ü3.5tj

i7.í ri"114 00

£. PAULO. 7 1D0 Coirespon-jtuici — Foram divul-iaJos oscO'.7!pioinÍBSOs 0:15 hluntarlaa paru3 corrida de am-nha. s

ràübç-sè uue cStUr&ó uuseutfO3 p^reiliciiuR — Aprumo — Ca-cjuuu c Infante.

No "batidicap" — não se Gabeau certo uüa| tios detensu-. t'c Clu

-íõtc:—Kut^rrro—Al>tj:' — biuytioieu • Lu -Uiilche. — ira- cofier...

li S. portanto, ú wwitrain* dee-jiO:

i" t;areo -- A's 13.30 homli_ C:J lò.0'JU0U — C-5o Cuy.úu — Çr$ l.Suu i-u

— ÜlSTÀÍItJIA: 1.300meuOs;

Ci«:ili2 Adoração •13 UuaraOu •14 MmucU ¦¦(5 Vicf-v.a íju paieo — A<; 11 horas*

_ C-rS 1Í-0U0.OÜ — CrS4.500.(10 — C.-$ ! S(!U WJ —— Cr$ yuu.U'J — Dlsuacis:

Meta u to .. ..pjluc.í'ira!» .. ., ..SlneiàirC:iirtvV irclnte .. .

4", pa-.cu — A'sOr$ 3o OOU.OO —

I-- 7 '< lllll- ')!> ¦

51".5ó

14' /-t333444

2202 suou3:;s 307 nu

3114 59 1112401 50 00

744 107 (in3976 31.0»1880 66.0o

1 4.* CARUE1UA I

Animais nacionais do "auose mais Idade, que ris»

tenham eanho mais de CrS .. •lo0.O00.0f) era prêmios de t" lu-ear no paio — l'^r,Oí<: 52 iiuil'*uuvalo e ecrua 50 com sobrecur-«ra — 1 400 metros — prefníoS.CrS 22(11111.00 — CrS (i.OÜII.OO ;errS 3.301) (hi:FURAÇ.AOi masculino, torri;-

U10 0 anos H!io Prtun».Sai.Uieir e Veerne, do srManuel M cimpua. ul-oullos R,.d,ujno Fieit:is . 1"

Flor do Campo, ftt? A. u.ir-Imiss a"

Tres Punus 32 Ot. Hei-chel .. 3-

Folia. St'. L. Coelho ¦• . • "OWial 50 O. rVrnandes t'MOeina Sffl R. fteiUis f. "Fincnpí 34. Li-U-hf-n

Gaiihu Por um curpu: UO Z- av3u. ' dolf- cornos.

Katcio: Pi$ 2'J 00 em Í"S dupla(14 1 t*r$ 2<;.oo: pluçés: h'ur>i

crio CS 14.00: Pl^r do TampoCrS llliu. .

TemPi; 68" ais.Totai ilao apostnp: — i^iS .. .-

546.070 00.CriailOi: — Lineu de HJUla f«,>-

ch;iao.l'rãtc-.dòr: — Celestino «onv->

KAlUIOs EVENTUAIS:cri

Anjmals nacionais deanos. que nao tenham

«ho mais de Cri 150 0f)0 00.prêmios de lo lugar 110 p.lls —Pesos: 52 quilos cavalo • eiusso com Sobrecarga — l.UOOmetros — Prêmios: Cr»25.000 0" _ c.tl 7.5')\00 • ..CrS 3 70C00:D, PAU'.[TO niasculi.r» ala.

(Io . S nno3. S;l > Pauto.lo. 3lor'a Victis c F'fa doKtud Dsran& 53 (i'illoSLuia Riíonu 1*

Giilhnrdla 54, D. ftt '\:t »•«Jiiinéo iri53 0'íHos. V.

Meir •!.¦¦;. ap fTellna. loTÜ quilos- O Fer-na-ides .. 0

Reunido. 64. R. Freitas .. 0Não correram: Mnnte Cario e

Islotl.Ganho por uina cabees: do 2«

ao 3". cinco corpo».RateiOE: Cr$ 20 00 em 1»; au-

Panüto CrS 11.00: Galhardia. Cr513.00.

TèmPO! 102".lotai .la« apostas: — CrS .. ..

550. 800.00.Criador: — Teotonio Lara Cam-

pos.Tratador: — Helirlaue de Kou-

ca.RATEIOS EVENTUAIS: as

1—1 Monte Carlan. e.

CORRIDAS W DIA 141» PAREÔ — 1.400 METROS

__ CRI 15 000 00 — A'S14.30 UORAB:

En,1—1 Topeludo Jna—3 Rivei Gln .. .. .. .. »*3—S Rutilante *>'•*

14 Comlc» *n,(5 Pstherlta .. .. .. .. „*u2» PAKEO — 1-400 METROS

CR$ 22.000 00— A'S 15HORAS:

Ksd Asa Branca .. .. — •• 5*

1 If3 Hosanna .. •• ,(3 Ul.-jvs .. ..

3 I/4 Norm» ¦•(5 Cbibante .(6 ürev Peter

17 Uen Hur .C8 Hibernia ..ro Aldean ..

110 .lu venta ..Ml Jornal

. .. 8*— S44

h4h*605651545450

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D. Paullto ..

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Ricunido . ¦

Galhardia ..

Islotl-Tellua

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1843

C4£8

10817

1302

33827

20.00

147.00

42.00

25 00

203.00

3o PAR RO — 1-500 MRTROS— CRS 22.000 00 — <DEa-TlNAiiO A JOUUKIH SlOMMAIS DE 10 VITORIAS NOPAIS EM 1047 - A'S l'

HORAS:

(l Jaguarão Chico

.80

1 IÍ2rs

MorltilUi .

3 IÍ4 Gunyassu"

Ks.B«

, 5450

, 64

Corrida do Dia 151" PAKEO — 1.200 MRIKUtí

— CRS 30 OOtToo - A'S14.30 UORAS:

Ks

2291 66.0010772 15 001809 87 S03797 42 U01118 141.50

Total 19787

..ãlí Total 13513oi5i

15 horis —CrS V ãuo.üo

2.* CAKiíEIKA

1.400Farol .. ..Miiltrii .. ..lÜÒUI .. •IJumitiéra ..rillpp .. ..U. : larl:.Existência ..

PAÊEO

rofi:

.'¦36850515452

A's 14.30 ho-ris — Cr$ Sp.OpU.-QV — >-!*

tí.OoOOO — C-'$ S.ÒÒU.tíO— CrS 2.OÜ0.UD — Distancia.:

1.30o metros:1 Bicudo b'J3 Bom de Bico Sõ

Stczembach & Co.Sucessores de

Lederc & Co.Agentes Oficiais ds Propriedade

IndustrialAvenida Rio Branco N.° Ctí-A.

9.° antlsrEDiTiCIÜ UílIIXlô

Encarrejara-se dfe contratar ejromover esiprejo do processods aproveitar aparss de chapasm3taiieas) priviiejiafJo pela Pa-tente de mvençáo í1!.0 24.286# daqual é concessioHárla a íirasaINDUSTRIAS REUNIDAS FA-GUNDES NETTO S. A..

Disi;>»c»a:: 1.400 metros:Aprumo =''Arai 5"'Hunu SiAmitie ai

Olen-ta 52Corteja 5::

Ho Jima S'-15° pareô — A's 13 3:') horas— Or* 2Õ.000ÓÒ — riri ..4.00UOO — CrS 2.000 i'0 —

Jlsia'-"-'-'ia: l.doo metros;Estrondo . 6"

Euslta) Buru 5"Girna i"

(4 Mlsicn "¦'

5 Mist.al .. •• .. í!-fi" uaieo — A'i 10 UoriS —CrS 2Ü.UCÜ0U — CrS •• -•7.5ou.oo — C-'$ Ji-75i.'.uü —CrJ 'í i^o.uO — D.üjnc^a:

1.200 metros:Fia^re Cà

t'oraaieJro iliCaCliiUe .. 3*

Tuljor oiCaSKo|ar.ca 5J

infame •''-Ja-ut o'-Visor 53

7u pareô — A's ltí.40 horas— Cl? 30.00000 — Cr$

7.5UL!VO — 0=5 a.uuOOo —Cr? 1.5UÜ.Ú0 — Ijtstanciít:

l.eoy metros:Nietu. Uueno .Mar Revucltot 'i f.inPeror..! 4 La Guiche('5 Surprise .i0 Duruolito

i 7 Hulha .. .è° paifo — A's 17.20 horaj;"—

C--5 30-oOu.oO — C«S9.00UÜO CrS * 500-00 —

Cr$'-3.O0O.O0 — OlSüGcia:1.609 atetros:

AbaneroCibo Meero .. .. ..Cbodf^ 'Ccruiu'Dilúvio

C6 Al-Arussa

TeJ"-Atllttials nacionais dí 6

arivs e m-1'S |dac!e. r)ut Rioifiiham itttnltq mai?', ''e C,SlOO.OiíOÚO em prêmios de Io lu-r;ar no pais — Pesor.: 52 Tiulloscavalo e t;u» 50- com so-

brecarira — í.aou ruetres l'umjos:. prS '-" nOII tlu

_ CrS fi. 000.00 * CrS ....3.000 01):

np.SlONi» feminino. ea:>ta-níio, 6 mod rtíiu Paulo.ROy.a. DaiutT e Gjobera dorr Einielindo Ker-iinrrdrs 541 f, 1 nulos Se-bastião Plinlu Ribterro. ap. Io

Farfutcã 50. J. ííaia 2oPica-*! 50'52 guilos. L. Ri-i:on| 8°

FjPurOi.a 5u ti i.'oel!;o .. «.NSo correram: -• Kl Boleru.

Piar.ote e Aiupolo.Oiinho por tu-s corpos: do '-'

ao 3>.. trts cofi>Ob.Rateio: CrS üioii ern l?j dupla

(M). CrS 33 00: plaeís: nãohouic.

TemP»: 76" li5.T.it:it <!ik ipoulas: — CrS .. ..

S33.47O.00.Criador: — A. J. Peisoto cie

Cr, st: O.Tratador: — Dioniilo ií. oii-

veira.. BArTCIOS

t—1 KuracaO ..Ci Aloeina .. ..lru oiaiiii .. ..'4 KincuPo

I»5 F-„in .. ..

i </ t' uo uantpo

1-, fTc5 FõTTCãT"

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78.MIlll.Or'

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Animais estrangeires — I*e-sos esPccjaig — 1.400 me-

iros _ |>iinjos: CiS 26.flUU.Ui) —CrS 7 50II.UU e CiS 3.750 110:.KKMdl.ArUA feminino cas-

tanho 6 anos. Arzciitltiaaos srs- J. J. Fiirue mio.tírlniraíO Remoli>n»-dos Srs. J. ,1. FiKueire-do- e J. A. Suavedra 50qllglus Juan |.; UllOa .. 1'

Cin«>rela 51. Ot. Ucichel 2iUon Juti GUI57. V. Mel-reles

Ohachliri. 50 J. Ma-* .. ••Combativo. 5n. U. R^iionlMaio. 50 J. V'id:ilPink Uc*c 50 O. Macedo

tlanho por ouatro cOruòs: doao 3" meio corpo.

Rateio: CiS 5n OO <« 1J: duplt123). 1'rS 63 00: plaoés: Kvmo.|adia.Mi<l.. rrS H '¦<>¦ i'-:n.:>r.„

1—1 Corrlentes '. *'•

12 Lag-ar ^5I(3 ürco .. Si14 Ani 33

I(5 Alfinete f>ro l'ueta .. .... . «- .. «aI1" Ona 532» pAUliü — 1 400 MKTROS— Cll$ ¦o 000 mi

UOUAÜ:A'S 15

11 Fantasiacs

601 1

CrS 1000.Tempo- 87" 815.lotai dau apot;Ljt: — CrS .. ..

675.920 00.Importador: — Atílio lrulctlll-Tratador: — Maiio de' Almei-

da.

12 Penedo ... 6'-!ra cotmru ,, •• ooI(4 Telefonema '•''15 Uran Ouuue — ¦>!I16 Dvriazit ... „ .... 52(7 Tribunal M(8 Hoiitfiro 5a

19 PonVanv 52(" (Jrucuneo .

'. 1 SS

3' PAKEU — 1^500 MRTROb— CHS 25 iniii lltl — A'S 15.30

IlÜRAS:

1—1 Plalero 502—2 Coiulialivo 608—3 Miralumo fi3

14 ilalu ... 6u

(6 8e«redo *88 I

ra Sunra» (t Mangeron»

4 !« Aldeflo J*(9 Guadalupe .. ••..••'¦,•'*40 PAKEO — 1.000 MPITROM_ CRS 25.0O0OO — A'8 1U09 '

. HORAS:Kí-

I—1 rurSo •• '''-'CS Kine Champaa-ne .. .. *0

a If» piscomlon Mlf3 Bacharel s'

r4 Bastardo Rlr5 *'urto*o •• ""

4 Irs' Carioca S3KobrecaiL'il de 4 OÜUou ao vener-

dor da corrida do dia 7.5» PAKEO — 1 200 MEIIIOH

CR* 30 000 00 - A*8 IB04HORAS. rBliTTlNO):

KS.fl UlSettí &»

1 If" Lldice - ..râ Fernural fs) •• •¦(3 Apolita ...... .

3 14 Andalllr.af5 rarollnaro LemI(7 Vila Ricar« viiuiii ,*wfU Atrun llícia 65110 Valeta .. .. li»f " rjono China .- .. 65

tx) El-Solweieh.6'. PAREÔ — 1 400 MRTROS .

— CRt 20.000 0(\ - A-.H 17.15HORAS — fBETTlNU):

K>.fl RIO Ntíro 54I" Acatado .. 58r2 Giba a*(3 Uahflrdine .. bVS

14 OarlmPa ....... .. 50'(5 Rllontra r>810 Cjtnlina SOr? Denblru* 6nr$ Krastu»J»r 80

ir9 SPortman . . .. ...riO Camaraniba .. ..fll Imperrlo .. . .-(12 Outono

If 13 AlcaPilaf" llat7o pARHiO — 1.400 MFTROS

. — CRS 35 lloo 00 - A'.H17.50 HORAS — lUETTINUi:

Ks.i'l Uhite Face 53

63r.bfi»35

5154M«9

-5?6 '4

(3 Cerro Grande:I 3 Guatapara .. .

2 t1 i M ilacrrosaC3 Guldo ..

r.851

50

15 Con Dotas 304o PAKKO - 1.40n MBTKÜij

(-KS 28 000 (lü — A'S16 05 HORAS:

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Tratador: Nelsoc Pite."Crô

rjrtatlor: ATola]

Assuncãc,. .. 1G030

| 5.' «JARRKIKA |

KAIElOS

1—1 Ci.iderela

Oon J.lí

Chachjm

12

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EVENTUAIS

.. 9209

931U

.. 6023

i-rS30.00

33.31

55.0U

l—1 Guaranjiinho2—2 S..|u!.u"i ••3—3 Rcletlco .. .4—4 Hichland ..

ã',545254

3—1 MálO-Remo-lacha

4—5 l^mbativo-ptnli fies»

Total

2 I

*555'. 55

55sr,53

Í7 Ambiclon 53(3 Ir.issaba 53

Compro ApartamentoPAGANDO A VISTA CRS 125,00, Bairros leplon. JardimBotânico, Copacabana ou Botafogo. Exigências: 2 saias,1 quarto, varanda, dependências de frente, sndares altos.Propostas " Apartamento", DLARIO CARIOCA, publícidsee.

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• i- Picada. ..

(3 El Bolero s

ií Fíeuror.a1(5 piajote a.

16 Fariusca

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Jota! .

12

143324Ul

EVENTUAIS.. 9358

.. 6363 27.00

CrSlü 0(1

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Total

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, 505833124071100115051002

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45 no

23 50«0 0033.00

133.00S3.00

133.00

76r.ho

3.° CABEEÜ-A

l"!£ Anlnjals nacionais de 4ai:c>6 c mais idade — Pesos

especiais — i.dmi metros r>ro-mios: CrS 25.000.00 — <-r3 .-7.500.00 e CrS 3.750.00:'CA-V-PUAN. masculii-.o. ala-

:ÍO. 5 ancu. . São Paulo.Caajmbé e SnOwiíbrn doSr. Pedro Batata Martir.R51 ouilos. I.uu RieOiii 1»

Furioso. 56 A: Ba-.boza .. 3°

Aiiitiüls nacionais d« 5anUs. o.ue uao tenham ca-

mais, uc i-ti yoOOO..(IO eraprêmios de 1- lujar co pais —l-o&u: 32 o-llus cavalo e eiru.iil) vor.! íubiVwKr^a — 1.400raetios - HiemloS. l"rS 22.00O.uu— t,:v o oull.uo e CiS 3 3UU.0U:I,ÍAi>Ci^KONAi temuúno. oas-

tanho 5 anes. Minas üe-:M!\. Pike Baru e .fouiia.Cn dru 0. o^rah de Maira-laãti Boettcher. 56 sul-los llonnnarUs ferreira .. Io

Lula 5b. Ot. Re.chfl .. .. 2"jiii^iniiidor. 5B. L.. Coelho 3"U-anu-s iti. A. !3a:bu;a .. 1)(ira;U|a Ò2Í48 uuilo*. J.

Ttuuco. ap 0Seeieilo. 5tS L. íí;w.onj .... Uteoriti. 54. . Abreu oUllajaíSo'. 5-í. O. Fer-aandes °tianuo pur uos corpos: do '±"

ao 3o. um corpo.Rateio: CrS 2i0u «ra lo; du-

uha (i*)'i .CrS 4V uo: nlucos:Maneefun* CrS 1200-; Cuia CrSlo.no: Iníòrrnaclor CrS 11.50.

Teraao: Btí" 315.Tolsl das nFOStas: — CrS .. .-

601.220.uu.Criadores: — ServcOS de Re

monta o Veterinária do Füercito.Tratador: Manuel de üou-

íIAxeios EVENTUAIS:

i'l Lula .

ra Garjrts -. 2 Mangarem»

13ís11

333444

Total

65S5

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41 lOtl

4457. 3037

34031414

, 24894360

572. 8334

«31

23S97

50 0O

34.5^

443:00G'í.u*»S6 OO

135.0077.0044 0O

334.on57.00

230.00

OS RESULTADOS DÜSCONCURSOS

Cs eor.curiou ontem prÒrríOVirlORpelo Joceky Club nrasileiro tive-ram os seeuintes resultados:

BOLO SIMpL£3:IP cantadores, com 6 ponto*

Rateio: CrS 3.839.0o.BOLO DCPLO

5 eanhadoreS com 15 ponto»Rateio: nrS 15 344.00.BETTING JOCKEY-CLCa

24 eanhadores — Rateio: Cr$227.00.

BRTT1NG ITAMARATT312 causadores — Rateio: C-T

ISo.OO.BETTINQ DLPLO:

9S eanhadores: _ Rateio:1.139.00.

15 Urutu' ,„ 614 i

(fi Hesperia 645" PARKO — 1.200 METROt»— CRS 30.000.0u — A'S 1Ü40

HORAS (BETT1NU\:l_l Olvmpus 5^("Alvorada <>lÍ2 Jandava .. fcJ13 llenbili .. .. .... .. 61

2 14 Arlel .. 63r5 Desert Kar 55irt Arípuaoa -• ... 61Í7 Pruno ¥'¦:(8 D.irlinj SI

3 I(6 Ouin*o 5St7 Orelfo 54

4'Ia Thellna 50í" Woti e,tNOTA- — Os iiesos dos coi--

correntes dos 3" 4" e 7o Dare>K.estão sujeites a rarxliflraóflta de-Pfnílenilo du n-sultaao ilà coTiriu«lo dia 7 podendo haver tan,-l.rm i-irtiienn aj- i£ "n ti»rooS.

CrS

flrj3663 73.00

3S38 IQf.on

l'.'S76 21.00I(4 ilorltj .. .. 561 477.50

. (5 Iaj0rnna<ior 7S46 34 0J1

Í.6 líuaya&su.' 1064, 252.00

t.7 ©ríuliitU .. 1S40 146.001

.. ___________ —— . .8 Sfiyredo .. 3112 86.00

'* "• ¦. ' ' .! ¦ ¦ ' " ¦' ¦ Tcai .. .. 3-it>u

..- ,

g*t\9 tCMÃáfli ___, >f TRAVESSEIRO li -. Ttü 379.00MyLViIAU ^gg—— àf M?Af

^^ '_» BoS-31 *

0 Maior Jóquei doMando Em B. AiresBUENOS AIRES, 7 (A.P.P.)

— Encontra-_e nesta capital oíamoso jóquei brit-nico, Gor-dou Ricliard,' que, oj qualidéw.ede turista, visitará os hipodro-mos de Paiermo e San Isídro.

Tarhbem se acha em Buen-isAires o criador de cavalos bti-tanico, capitSo Elscy, que pro-curará trazer alguns puro-sangues para ós principais "n_-ras" argentinots.

A F.irf.P. ConvocaA Federação Metropolitana

da Pugilismo solicita, por no.£0 intermédio, o • comparecimento de todos os lutadorespugilista*, juizes, jurados,, etc.em sua sede social, .iariamen"teT^i-s-U-ás

18 horas, a fim Ce

(9 Mariposa .. „ « -. .. ü'. Í10 Valerv *3

fll llraenlta *'(12 Farinha 55

4 Ií 13 Atria 51(14 Tolles Siò" PAltKtl — 1400 METROS

— CRS S0.000.00 _ A't)17.15 HOHAS _ (UÜTílMiJl:

Es.fl Apor* 55

Ir2 Cauteloso 6.'.(3 Dvrumo 65

I(4 Jair.a .. - fi-1Í5 Carinho 55(6 Vodka 5S

17 Brasiléa 53r8 übatana 53i'9 AcuUnea satio Lumen 55íll Fontana 53

7" PAREÔ — 1.500 MF.TROS— CRS 2S 000 00 — A'S

17.50 HORAS — ÍUBTTlNGi:Ks.

fl lheU 54I llalina 34

<2 Montes* 56i'3 Majestade bii("4 naridaa 64(5 Farra 64

Al.Arussa • .. .. saAmMcion .. .... ,. .-, ftu

S Icassaba 153

7» PAREÔ — l 400 ME.' TROtf _ CHS 25 uno 00 —A 'S 17.30 HOHAS — (B^T-

T|NG):Ks

1—1 Cindi-rela. O. R»|rhe) 5tf8 Doti José V. Meireles «u

3 I'3 Chachim J. Mais .... 50f* Maio J. VWal .... 60

3 1(" Remolacha. J. pj ciloa ho.f Combativo. L Ri?onl .. so

t" Plnt Rose. O. Macedo 50

ÜR. ALDO CUNHACirurgia dentaria para nervasof e

¦•ardlaccs. Ralos X. protesf dr».tnna moderna: chapas p»ri» corre.c.1o da fisionomia e biia muBtlíjl-cão, pont>'S fixas o aparelhos >)•Hoarh — Auil|larcs: dr. Fellu»Abunahman e dr.i. Maria Huín-ria Cnsentlno. Rua des Anda-das. 15. 1 • 2.» • S ° and»r«s.Proi. ao largo ds Siu Frãnpisrri

BOMBAS \

BERNET//

FABRICA

•..MATT0J0,60.;'

CREDIÁRIO CUA.NABARA S. A.IEM ORGANIZAÇÃO)

(Aviso aos subscritores)São convidados os subscritores

do capital do Crediário Uuana-bara S/A, era Incorporação, a,se reunirem era assembléia ge-ra! de constituição da Socieda-de .para o tira de nomear pe-ritos que avaliem o ativo soda!do^.Crediário Guanabara Lttía.aá«|j^ incorporado. '#" tomaremtôdss as demais providênciasprevistas na Lei. A Assembléiarealizar-se-á ro próximo dia 12do corrente, ás 17 horas, á Av.13 de Maio. 23 — 5.» andar —Sala 506.

Rio de Janeiro 1 de fevereirode 1948.

Os Incorporadores(a). RAYMUNDO CÂNDIDO DE

QUEIROZ FILHODr. José de Souza MarquesDr. José Vieira de Melo FilhoDr. José Brai Pereira de Luce-

na FilhoDr. José Eostàquio de Arauj'

DuarteSr. Pedro Gomes e Silva.

VENTILADOÀ VISTA OU EM 1Õ PRESTAÇÕESRúa Joaquim Palhares, 98 - tstac.io de Sá - Tel.: 48-4676

BUENOS AIRKS. I lA.F.T.)- O eava!ú Insoüti, vendido «

um haras bríSiiuiro, partirá p^ra. o Brasil em data proxim*.Trata-se de um "crack" de 3aaos quu pudera ser muito u.'M.

ser íeita a troca das carteira*para o ano corrente.

O Departamento Técnicoda Federação Metropolitana dtPugiiismo convoca ns srs. direteres de pugllifimo de todos j-filiados para comparecerem ensua sede social rio próximo d'-<13. ás 20 horas, para preenche-rem as fichas de inscrição do-amadores que disputarão ot-torneios oficiais da entidadeprogramados para o correntemês.

Felippe Miranda RosaÃDV0GÃO0

S^^PO CARMO. 49-2.- _ TELS. 43 8096 e 23-lüol

CURSO TÉCNICO DE CONTABILIDADEESCOLA TÉCNICA DE COMÉRCIO DE EOTAf OGO

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Sl-A VOLUNTAJUOS DA PÁTRIA. 126 - Te.et : 26-4484

Page 11: ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o …memoria.bn.br/pdf/093092/per093092_1948_B06018.pdf · ANO XXI RIO DE JANEIRO Projeta-se Entregar o Funcio Agiotagem ... ,i^-. ' j

p r.T?^-r';*rc^^-w'^^iw,<^,qrOT-','i^.v.^ **¦¦-- -rr^m^^'^"- ¦'v-w-rr •¦¦>¦¦¦, "'^' T- —^-'"-""

DIARiO CARIOCA Ric de Janeiro, Domingo, 8 de Fevereiro de 1948 11

ESPORTESSegam Para o (hile o Campeão InvictoAlfredo e Chico os Únicos Que Nâó Embarca-rutn — O DIÁRIO CARIOCA na Delegação

CONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

oteria Federal do BrasilContrato celebrado com o Governo da União cm 24) de Janeiro de 1U45

Lei ti .250 dv 10 dee averbadoFevereiro de

cm 301044

de Janeiro dc 1U-B, na eenfermidade ão üòcreto-

lOnib.-ircou, ontem, rumo aoCuile' a deli-guçào do Vasco daUaniâ que ali vai participar cio-Torneio dos Campeões,", eiii

JARNAVALTenentes do Diabo

Os Tenentes do Diabo, omais antigo dos clubes car.navalescos, pois tem quaselifri século de existência, inl-ciou ontem, na "Caverna",cs seus Já proverblais bailescie carnaval os quais conti-nuarão, coiii ó mesmo su.cesso, amanhã e terça-feira.

.Seu préstlto. que desfilaráa noite de tenjuifeira "gor-da", está sendo preparadocom muito carinho por RaulDeveza, laureado bél.u Escolade Belas Artes, que não tempoupado esforços a fim deuue os baetas oòtchliàm omesmo sucesso dos anos ali-terlores,

Pièrrois da CavèrrtaU .èsR.àiiõ clube de Quini-

nho deu, ontem inicio, nó"Moinho", às fc«--las em lioine-nagoni ao Carnaval, as qnai-su prolongarão amanhã e ter-ça-iVira com novos çfiislumbraü-t-js bailes. Confeccionado por!Publio Marroig, V-terallo daslide.-, carôiàvklescàis o prèsfctõdos 1'i'érrotã da Caverna pro-mete muitaa sürpresfts puralifyça-feii-á "gorda". No "Mo-

inho" ha um grande eiltusla»-m"h c todos se entregam a tun-do no sentido de manter in-eôluriie o prestigio do festeja-uo clube.

Clube dos DemocráticosÜ valoroso Clube dos D.ino-

crâticos iniciou, ontetu com umdeslumbrante baile á faiitasiu,aa feitas em homenagem a Mo-mo.

Hoje, amanhã c terça-feira,serão r-alizatíus mais três cs-piendidos hallüS oi qualicomo fecho o grande pr'êstitíique está sendo confeccionado

\ or Ângelo tasarj e que üesh-larà pelas ruas centrais d» ei-dade na noite de terça teira'•gorda'-'.

O cuidado e o luxo que o:IíèiViocraticos sempre dispensa-ram aos «eus prestitòs Uueinprevr este ano mais um gran-de buccSío p^ra o clube alvi-negro.

O Sucesso dos Bailes

confronto com os inelhor's con-juntos sul-umericaiios.

A turma vnscaina seguiuconfiante; espemndo deixar cmbom lugar o bom líünie do fu-tebol brasileiro.

OS QUI. SlíhOIllÀMA embaixada vnsiiliinS foi »

seguinte:CHl-KE: — Dlo:<o Rangel.DIRETOR: — Otávio Povoas.JUIZ: — Allírrfcò Maleher.TREINADOR: — FÍii.viÓ Cos-

ta.MEDICO: — Amllcar niffonl.

MASSAGISTA: — MarioAmérico.

JOGADORES: ~ Barbosa —liaivheta — Augusto — Uala-üelil — Wilson — Eli ~ Da-uilo — Jorge — Moacir — Djal-ma — Ademir — Dunas — Ma-beca — Friaça — Néstòr ~Leio e Ismael.

Alfredo não seguiu por seericónirar contundido e Chie»,por nâu t r regularizado eeufpapci.s par» o embarque.RÈPiiESENTANflS UO "DIA

RIO ÜAJRÍÒGÀ".luntuinentc ooin a delegação

do Vasco (jcguiu o eliele de-i-aseção, Paulo Medeiros, envia-do cspeciai tio DIÁRIO u.\RIÓOÃ que deverá mandar re-pòrtágená do certame e foto-grafias dos jogos do campeãocarioca invicto.

J02.a ExtraçãoPRÊMIO MAIOR

G$ 2.000.000,00 Plano O

Nesta LISTA não figuram por e.-tenso os «úmeros

Os bilhetes são Mo-rafados em papel braliOO, tinta

oi premia.os peles finaisLista dá extraçad de SÁBADO, 7 DE FEVEREIRO DE 1948premiados pela terminação do ultimo algarismo, mos figuram

imin do i.° ao ?)." premiés , _ ¦ . .. -ver«te. fundo laranja e -uui c «Um«r-.;io preta na fienle, ccin a Uíscrlçao: Extraeáo cm 4

Fevereiro de 1948, ãs 14 horva

du-

5.113 PRÊMIOS Atenção i Verlíhnem a terminação simples d. seu» bl-heie*

fli-Hili í;Ii|

c::ito técnico da coinpct.

consta dc aét.

do "Big Rio"Alcançou exito surprecn.

dente u primeiro baile do"Big Rio", oferecido á socie-dade car.oca e ontem reall.i',adu r.os três amplos e sun-ttiusos saldes da rua 1.3 deMaio. Hoje ú maratona car..ruivalesca continuará, prós-seguindo os festejos aniaVüíS Io depois.0 Carnaval do Olimpico j

O olimpico Oiube reiniciou |ontem suas festas, agora in.ternas e dedicadas aos assu_ciados b suas faní-íias. ü sa. jláo da ruii Álvaro Alvim cs- 1teve repleto de oarnavales. jcos, que se divei-tirain a va- jler ao som da orquescra jRulian, lirigida por Naylor. \Uoje, duraiue o dia. haverá |a matinée .i.fan.u_Juvenil.logo ma.s a farra continua-ra c prosseguira amanhã eterça.feira.

IIVBE-St DArTOSSEE DLFENDA OS

SEUS BRÕNQDI0S COM

Para o CampeonatoBrasileiro de RemoJ-NC-EllRAM-üE IJOJli, A3

INSCHIÇOESCòuforiiie tlvèiiiõs , òiisejò de

noticiar, encerrar-se-ao hoje, nasido da Confederação Brasil •!-fa de Desportos, as uíscriçõe'-para o Campeonato Braüilelrede Rernd a rcal'zur-se, no prosii.io niès de niarvo, na E"g ><illodrigu dc Freitas.

As Federações do São ifaunEspirito Santo, Distrito Pédtfraf, Rio Grande do Sul, Baia eSa.Ua Catarina adeilrain ao Icertame, garanthido tiB^la r,;r 'maefio.

O prcgiamaprovas.

Edmo. Diretor dc Bas-hei do Vasco

Vem de ser couvidado pa-ra dir.gir a seção de bas^et,bali. do C. R. Vasco da üa-mu o dr. Eduardo SouzaAguiar. Trata.se do baskel-bailei- Edmü, dedicado defen.sor das cores ei-iviirmltinas.Esta escollia, foi recebidacom satisfação por todos Vicnnamiltinos. tíe vez que onovo diretor desfruta dc g"-

| ruis simpatias.~~T .Torneio de Classifica*cão no Club de XadrezABERTAS A,S INSÒRlÇÒ.Eí?

NA SE*.DE DO C. X. R. J.Acham be abertas, ua sede

Clube dc Xadrez du lt:oJaneiro, us iilácrlçõ,vs paraTorneio de ClasalüeaçuoS." C urina.

Já 0 grande o numeroinscritos e es'pe>a-st: auineutenincia mais uma vez que a.-inscrições sonrute t>erao en-

çei-raclas 110 dia 14 de l'eveieii'<corrente, quando te eieluara oemparoeiraniento, inicianiio-scos jogos 110 dia 16 d ale.

Ha.1 „-.l ;ll|HI,llil«Uü i,i ii.ií 14W M«i.i::l4.s« !»M.rn4..i;. .000.01)ir.11 ..| (mlíuiic,:\. í,i»miiiv.u\. OTI.IUI.VM_1 (HHUXJrirl. uwaiP2K.. .Viioirir..'i4. i,n!'.uii5n:i. wm.i.11(,!«.. /,h'.:mRlíit ,'t:i,i!,tias.

í:i.m.. munay:iií;i „. chmsm•J.CHI.-

|-.«l,lli|-'i-'ü.- ;iuu,huiVl'. - .MlU.UII•jn;. iVtHjü.uoVI. I _ 6(111,11(1UUYA ~ 61)0,11(1•JPÍ.1..1.111111.1111'-'ii-.ii.l.iKHi.mi•jr.iii _ fiíHi.iii)•-'.'¦'iii - Ã()ll>lN)l/ftiK s í,li(i.i!i|Vfifit . ;.t»M);»Ü.'|Í* . .'.UD.UIIV.Vjfi - Miii.lju

ãhiiíSu uuo.unvii.-i'. 1 ;,ii(i.n.iVrrj« . MHi.mlíll,'il .. ;,ii.i,ciu'.'"'i.l - W.'Mv<i;i'i * .*.'ifi.«»tiJ^Jii. !,ll".IMW:/. í.iiihi.üi»-.';yt _ Uhmsim. (,'»m«ii:r,.i _ .vm.iiiiviixi. rJio.oTiÍgUl J IHH!.(lfl•J»-.'(i

, WKI.WIVI'.V«

' .Vl-i.tu•J«-->4 . Í.ÜD.Ü0

•JM.I

II) 0 0 0.00KSivi . (iIhi.oh

t'r«oiloi cm 1'irmini ':"•

«vo. .w.0.1 civü- •''"ii.",i1IV.H.. Wü.llll Hllli ..a.l»H!.(IU:i.M „ fiiiÕ,iiii Hisj . 6ihi.(ii>(iií*i- .Vio.i>u lííin - iVin.ntj.ll-.ül- NIÍI.IJII ilüHI - Mll.l-U .jM'J.:i.ik/.i.iiii (i.-ill_.i rj«l.lni!4Ví:| Ú.IJI»1.!!-' I'v-'ll H»l.'.Hl

'

4-VJ(i -. wSl.thi ÍÍAVII f.u".fi'l452H- ÜRUMI (¦..'i.i.S_.I.i«i!I.í,ii4f>5l _ l\iW,liil ilSIl II o"w.ii'>'i.m;í ...I.ihíh.ihi i)*i.it - iVHi.on4..u:ll riimiht n'<a - Wlidlj.Mi.i. :i ii:ir.n.i i',;,:.i _2.i«'".i:i'1?,Í1>.1iO(i(I.iiii i'..''1(. . Wnl.«Bli*tí"»:i irin.iHi *í(ivfi » í.ii:.o'i40'JB _ Micmui Htüi . Ml".''ii<n-ji|.. íiiii.h. 6M3_I HUtO*'4ir.'«_ UW.'M '•'•¦'¦> . ««"'l4ií:ih ..;i.i*iíi. hi niiii.i. ,'ii»l'iii<ii.'.i _ •wiii.nii <í';ix .1 iu»i.i«i<t;r,:i i,"ii..ii. i!ii!ifi_ M111.II1I¦iRlir . ÍJitUW) li/L'fl - fiUll.llll4;»i. 1 unujni *7M . r,ii'i.iti*;] 1 _"i iHiit.tii ir».'*» . íiiM.u»!4í'Jlí . filliiji'» ^7."« -í Iiuiii»ivjx » íjiníi' i;:ía .1 rcHijiii47íi I .. Mlll."» OílíH - íiülMlrt)'o*.'-t ('iii>.t»i nvitfi í. Aitfijhti;n:i . wi.i.n,i bww ..-(iim.ni47!»t., fitin.Mi wuili i.v injtual4H'jii . f.im.nit twti ^ .viit.i>tt<i;:h . iinii.i»! Rmíü - hw,i»i

, tí . KKM . SIKI.II.-1*"''•' iStl.'l .1 imi.wl;o iiiiri.un ,- rsb.1. Wkhki

4»:.4 . tttii.ua r,KIB II IWliWl4Hi"i 6H0.1M r.HM . .-iim.r-niH%~ 5lHI.'M| t;!)'17 _! iiiHI.HM

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cirniii- chil_"J'« . SU l.«l | I4ll'rllj.:nl .1 IKKI.IIU 1 (,",ll

5.113 PRÊMIOS

/flUNÍK I.Ui WílHII» <'J||

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Domingos Não Perma-necerá No Corintians

ü. P.MJl.O — 7 -S AsaPf W Conforme anunciamos, on

lóin á uoite_ ostevó rêuniclõ o

:do'nselliu Svpçritír do Coim-¦tiãns, a fltii de decidir,cllitavão dá Ulreturiu,renovação do contratod» Domingos da Uuia63 votos contradlílú que o ref

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viés¦JOM

.lllij .

VlVli .SIS» .8 |li

r,ii...i>ni-.-i-i.iii|(«jii.iKi.11. i.lillIjMMiUivjíi.Uõ

ímti.iHj

por 8sobn» *ou nao.

13, ficou oecirido epntralo

nào serã renovado, li"-r.üno "Mestre*' livre para retorna:ao Eaugu, conforme era o -eu

desejo prdominante.

fiiiii.irtV,.'.'.(_;. Mt-i.uii«IIUIi. WIÍ.1IHUiMi ¦ WKMMVVU Jí ÜIKI.tw»8»l ("•''")t-1'8 61ÍU.UU,S_ti| I (KKI.11'1üSV). iiiíii.uü'^.".fj „ Nni.in

;»'ii:.__,;!.Wi'.t>ler.-ii. rjKi.ui)WfiH. MHí,0o i•.-:i:i

sa 'jho.iju

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4ii.'is|U UUU.00Cllil _ 7..ii,llll4IW11 _ [Vul.imi ;V3 - d hi. tU• lãü- írti(l.l';i1*135 « I «KüMuj.i.Vt . 61111.1/)it.s« ut-tWu.uu< 103 S3 Ikkiju)iiiVI . i.uii.1..IH')!) .1 tMlUlilI IIKI _. .MlH.iil»"4-..Í5 60-i.cu1V.H tOOJil)4-.MK' OlIU.IKI.«-_».\ I ÓW.lí:!IVICI Cutl.UU -

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derá reclamação alSuma por perda ou sub trav*»3 de bilhetes,do prêmio maior caber ao numero 1, terno consideradossorteado o ultimo, serào aproximações

como «pro.ltnaeõe* o imediatamente superior e

imediatamente inferior e o orlmeiro. isto 6. o numero I.

dias Úteis, das 9 ás 11 ;. e das 13 !_ aa 16 horas, exceto nus

da respectiva extração, ao eeu portador, e nao aten.

o ultimo dos milhares s.ue jogarem, aendo

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.1

302.a EXTRAÇÃO

Grupo dos Inde-pendentes

O Gruoo dos Independem ?tvai cmitinuar este ano a ,'iagluriosa jornada.,

IL'in sua sede, a rua do Lava-dio, Iniciaram e'-et os festejosdo carnaval promovendo umbaile que deixou saudades a I"-dos aqueles que tiverdiu a feii-cidade dc assisti-lo.

Hoje, ain.iiil.l- e terça-te imoutros Uês baile., serão reall.ados na "Tone", coiu o niesmqsuces-o de sempre.

feia CncesMouarla : Sociedad, flvil de Cone. ssões Fede.«b ~ Oominjo» üeinarchi - Uelto. 3^

a EXTRAÇÃO

mas Talhares - O Fiscal do Uoterno : Odilon da fellva Coni>do *___

Cordão da Bola PretaO valoroso CorU&o da BJla

Preta, como tem (.ucedido noí

anos. anteriores, dedicou-se., in

teiramente as festas çarnavales-cas deformoucoUrt

1848. para o que transua sede, á rua Bi ten

da Silva, em vcrdudeLrnparaíso da r'»i.a.

O colossiil baile de-ontem dei-xuu prever o que aerão 03 qu«li-ije e aniiinha e terça-feiraser&o reaiizadue pelos seus ín.-meros aficioiiadoü.

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IV

FRACASSOU A ORNAMENTAÇÃO DA AVENIDAPOR CAUSA DE UM ERRO NA CONSTRUÇÃO DOS ARCOSNão Puderam Ser MontadosVxmmamidac nrnnciTAc nr ninvnírir ): o crimena Posição Oue se PreviraDESAPONTAMENTO GERAL — A ILUMINA-CÀO DEPENDÍA DO RESTO - FALHADASESPERANÇAS DO POVO E DA PREFEITURA

VERDADEIROS DEPÓSITOS DE IMUNDICIEOS BARES DE LUXO DE COPACABANAEM AÇÃO OS "COMANDOS" — FECHADO 0 ALBATROZ — EM

BOTAFOGO B "B ATIDA" NOTURNA

* - ". ' *MB MWSSffL ¦ \ . hL HaV \r J'v- .

Os "comandos" da Pref*'.Lu-ra reai.zaram mais unia bati-u.i noturna na ionn ml. A diligcncla, tendo i frente 3 sr.Guilherme Romano, auxiliadapor higíenlstas. funcionários daFLscalizaçuu Ja SGSa P-irtiuás 22 horas da avenida CaçaAranha, obedecendo ?r> séhU'n-te itinerário:

EM BOTAFOGOP^ram Inspe^ionaaos o* sér

gúintes «sttibélooimeritnis: ;'Caf»Uu". á rua Voluntárias daPátria, .'J41: e*tc caf<- já tinhalntlmaçàò para cumprir ex'-gcncias, ná.-) as havendo, en.tretanto. atericifdo. foi lè-chado por falta de asséío i, <.-i>face das gravíssimas irrenula-»tdad«s constatadas; "Café *Bar Flor ds BoUifogo". a ruaVoluntários da 1'atria 3Í7 tsegunda visitai : também f°. nado por f.ita. de higiene e -Ji-.vi .•íd á lnurríçras Infrações; 'Ca-fe e Eai Molamã". a rua '-lealGr.mdeza, 324: autuado porfalta do assoi - * intimado >cumprir var'as exigências den-tro do curto praso ae tempo"Café e l.eiterla Iri*", à nu»Genrral Pòíidoífo. 330: foi rOll.*iaera-:0 pelas autoridades ta.

três aspectos des barraquhihaa âe artigos para o carnavzl e degêneros üissentlelps * refrigerantes qcc se espalliad pelo cen-íro da cidade, t»: visita, dos coüiandos evitou que se rcali-rssscm os pro^uüítoa dco barraqneiros de repetir a distribuiçãoít ctrlturas de germeni coiso largamente praticaram no ano

passadoA ornamentarão da avenida ; mostra logo o matleir2inentu

!Uo Brinco, de qüe íoi enear- | ce seu esqueleto, enfjiandõ tu-regado, mediante coiiçorrencw .do.vllesipu uma reprodução capoDüea, o sr .Luiz Peixoto, re-büiLou um íracasso 'que ¦ com.-prometeu grancieinente o

"esforce

üa Preíeltura pura que o Lar-nWval de 1943 ftisáe excepcionai-mente brilhante'; Erros técm-c.is.na construção dos £/cus" or-namentais impediram a suamontagem alcançando cs úoulaiíos da avenida, o que forv.»uurhír solução de ultima :nori.coioeandu-üs no sentido longi;tudinal, á margem das cs!;a-eis.

SEM LÜ3Em conseqüência a U-imlns.-

çãó, que v-eri.a fsita nesses' ai-•co'-"/ nâo pode ser montaca.Busjltc.do: além ds sc tai2rvm c=rna\a: no escuro, falhouo principal motivo ornamental,quí mai se ve, e, au bst \<sto,

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iIi\íA. DUBA COr<CORi!!-NCr-\VKKCIDA PELA EXPEIU-

1CNC1AK' de notir que a concorren-

cia paia ornamentação da ave-r.lda Rio Br:inco foi duramenudisputaca, empatando os srá'iLuis Peixoto o Oscar Lopes, otíesèrnpçtp i^voreceu o sr. LuizPe'xoto( sob o íunJamento ae-quc c-ra Li.se concorrente umliomein experiente, pois curar;te todo o tempo do Estado No-vó sempre foi o concessionáriopreferiLo para os trabalhos deornamentação da Avenida

ESPERANÇAS FALHADASA propaganda íei^j. ein torno

dos arcos do sr. Luiz Peixo'oatraiu a, curiosidade popular,ampliando a decepção de quati-cos acreditaram no organização

j de um ambiente mag.nílco para| a grande festa de Momo. Maior,

no entanto, deve ter sido a de-'apção do general Mendes ü'íMorais, que tão Inteiessado semostrou no acompanhar muriointeressadarnente os trabalhosda Comissão de Carnaval. E, *ee reação do Executivo Mumcipa! for proporcionai ao desa-ponlamento em que o fez caira experiência do sr. Luiz Pei-xctrò, naturalmente a questáodeixará- de s«í encerrada como desmonte dos arcos tomandoa Prefeitura medidas que signi-fiquem pelo menos uma satis-Cação eo pub'ico.

AS BARRAQLíNHAP E OSCOMANDOS

Motivo ornamental nào pre-vl«to no plano da Comissão

mas a que já se habituou o ei-dadão carioca, é a oroliíeraçâodas barraquinhag praticando nmais variada íorte ds comer-

, cio. Felizmente os comandossanitários interviram, logo ásprimeiras horas da tarde da

ontem, inutilizando o materialmais perigoso para » sandft dopovo.

nltarios «m b^as condíçcV-s t?uíprien»tNTEHíDlTADO O "CAFÉ' F.RESTAURANTE CAKAMHLO'

Eite est.tbeleciinenio sua a.rua Real Granaez». ite fo'• «çnrPrendido prlos •'rom.indníi-' pniprecarissimas condlçõi.* d? hl-gi«:io. As irregularidades gia.^•¦siniss fònjarani as lutorria-de", a deternnrur o seu teenaiherilò imedi;;t.-,. só podendo r-e?-orir tí'po:s d* atenoer a ^i.lasu.s exigências quo ih« toram íni.postas, -le ao.-irao com c*s '--^uláhientfis do Departamenco deHigiene.

PRESO EM FLAGRANTE ODONO

Ao ser lrurx> longaa a • !'.-âo-, «Smltarista* ícscnbiirani sr<"-""de quantidade d* lombo .-Cte-riorado. O sr. Guilherms Ho.mano. depois de fazer an'v;irao «r. Serafim dos Anjos f"érliündes — sCelo da, firma !ViPaiva Fernandes — as penaildr.des prevista p<!o Covltgo Sa-nltarío, solicitou a presença d;iRadio Patrulha, para còriüiulfpreso o envenenador.

EM COPACABANAApós Botafogo, a caravana

rumou para Copacabana. O4tesultados da inspsção foramof, segu'ntes: 'Bar e Café TY%liicàl", á rua Siqueira Campos77; fechado por falta d» ;us»l.->e em face de varias infrações;"Café BsIm Mar", & rua St-aqueira Campos 57: foi au"uadopor falta de higiene e intimadoií cumprir a» exigências do C°-digo Sanitário; "LMterla VI.gor", 4 av. N. S. CopacaYnia,644: foi autuada, duas vezes,per falta d« asseio e em vir-tude de manter diversos alimen-tos. expostos. Também soireuIntimaçáo pai*a satisfazer **exigências indispensáveis; "Cai*Rio Lisboa", á av. N- S. de

Furtou e Foi PresoDo interior do auto chapa

4-13-67, de propriedade do mo-torlsta Cristiano Ferreira dasNeves,, morador á rua Maran-jo n. 304, que 6e encontravaestacionado em frente ao pre-dio n. 262, os ladrões furtaramvaric« documentos e objetos.

O comissário de serviço nadelegacia do 5U- Distrito Poli-ciai, cientificado do ocorrido,entrou ern diligencia, conseguin-do prender Manoel Pereira daSilvai que confessou a autoriado furto.

Acrescentou ainda que hàdias, furtara vários objetos da"Casa do Anzol", auxiliado pe-Io ladrão, conhecido pelo vul-go de "Lampeào".

Km porio,- ^f, vnn-r-l fri çr\contrada al>enas uma caneta.

Copacabana, 1.072: autuadopor falta de as^io j intimadoa cumprir as exigenoiac J'it^>das necessária/- ao s-*u parlei-to func'on.imento; o "Cafffdeai". á rua Francisco Sà.23: fechado por falta da a-^ioe em vlitud* Je núnv-ias 'ijfíaçóes; "Café e B.-.r H..llywooii"á av. N'. s. Copacabana, l í3|>.fechado por idêntica- razofS; 'o "C-'.íe e Restaurante Afantlco", á rua Fr^nci^co Of.aiUn"37: autuado por fáHa de as-•ieio e intimado a cumurir. ten-

tro de quinze dlae, as ea'gen.cias sanitárias.

INTERDITADO '

O "ALBATROZ-Os "comandos" foram, em *e-

guid.i, ao "Albatroz', ondf oSr. Gui'herme Rom-4-rf. G\WJda falta de e^riipulo dos vr.n >.•idvertiu severamente o gereru»Eugênio Lopes. .

Ficou det* rmina^o qu<* o'Albatroz" só vo'tava a lunclonar depois de ser |iugado D'!oDepartamento de Hlg'ene. ebiperfeitas condições "ianltarias.

Policiamento do Carnaval1IMBAUBA

0 TRÁFEGO DE VEÍCULOS NOS D!ASDÊ CARNAVAL, EM NITERÓI

O d'!egado ôe Transito Pu-totico dj Uscadu do Rio a^ôinouportaria. íaz-fiido a^ segumievniodi{ic.i,es no trafego de vei-cuios. nos dias de- Carnavalom Niterói.-

AUTO PARTICULAR - £Stac tiiiamnito; a'-'. AmaralPeixoto, nos treclius compre-eiididcs et;trd Sara oUo Aniüo-

—rrírS—é—V'Íf;onJ»—ii£ llaD-jiairua José Cl m<nie e Di.Bommam ipar: o tmi). Vib-conde do Rio Branco úad"•locai*;, nos trechof compre-eiidid,>s entre Coronel GoinesMachado * Sãi João, PraçaMartlni Afonso dado do caisilado direito de quem observaa Estayào das BJieaí-.

ZONA NuRIE¦ AUTO D£ ALUGoEl. — Eitacionami-ntu ua rua Visco»aedo Rto Orar.co dado do mar)«r.tre a rua Marecru, Ueudo-ro e Avenida Feüc^ar-.o S'>dre.subindo pe:a rua Marecha,Deodgrb para qualquer desr.ino.

ÔNIBUS — Descerão ueiüAvenida Feliciano áocire. rua^Barão do .Amazonas e Mar-quês de CiKias, estacionandonesta uitim.-t rua.'

LOTAÇÃO — Obedecerá omesmo itinerário, eíiaolonar,-do poreni -.-.a, rua Vis^on^-edo Rio Branco- entre Maruuêsde Caxas e Saldanha Mari-nho.

CAMINHAO-LOTAÇAO -Descerá pela Avenida F<licia-no So<Jré, rua Barào do Amazo-z^nas e rua Saldanna Man-nho- estacionado nesta ultimarua.

EONDE — Linhas 'SÊõ Go»-calo". "Largo do Mcuia1*."Fonseca". "Neves". "P"rtcdo Velho" e extraoidínaria —descerão peUi ruas São Lou-renço e Mareehal Deodoro, parando no Inicio desta ultimarua.

Obsarvaçio — O escoamentodo trafego da referida sonaserá pela Avenida Fehciano Soctró.

ZONA SUL dcaraí e Saco i^hSáo Francisco).

AUTO DE ALUGUEL — E»tacionamento ua rua lõ de No.vembro (lado do Teatro Municpal). estenedendo-iSe a FI-LA atí a rua Andrado Nvvespassando pela rua AlrnlrantíTefé, sempre na má-o. Subi-ráo pçla rua v. do Rio Branco « Vlscnnd* Morais- para qual-quer destino.

ÔNIBUS — (Viação Guanabara e Vlaçáo Beira Mai -Descerão pela, rua V. de Mo-vais e V. 4o Rio Branco, estacionando na Praça JoaquimMurtinho (Valongulnho). Daivoltarão pelo mesmo itinerart"

LOTAÇÃO — Viaíso Fricul-guen^e e Jurujuba -• Observa •rào o niei-mo itinerário traçadopara os ônibus,

BONDE — Linhas: "Canto doRio", "Saco íe S- Francisco"'Circular" « extraordinária —descerão pela rua V. do RioBranco- parando na esquina dnrua 15 de ISTovembro e *u'jlrãi>esia rua até destipo — via An-drade Neves. Linha "Grí^oa-tá" — Ida — V. do R. Branco, Sáo Domingos. José Boni-facio. Tlradfint.^s. Paulo Alvs-Volta — Presidente Pedr*ira-

P. da Pátria, General Osório.Sáo Doiidiigos, José Bojijiá^io,Andrade Nevee. 15 le No-em-br>.

ZuNA SUL E CENTRO '.J-»taRosa. Cubango e P?ndouba,i.

AUTO DE ALUGUEL - U>Ucionamtnto na Praça da Pe-publica ilado di> Arquivo l*u.oiico) jubindo pela ru^ DrCelestino.

—ÔNIBUS — Víaçjo Poru^r— Estacionamento *o 'aa-Edj{ elo do Paiacio "l>

Jila.lÇissubindo pe a 'ua Dr. Ct-iu>-çinr.

Viação Fortales?.. — Desrerpela rua Dr. Celestino, en-trando por trás do Aiquivo i'uNico. ísiac'orjando na P. da Re-publica ao iad/, do Jardimfront-^irn ao Edifício do Aroui-vo. Subida pela rua dr. Ce-lesflrio.

LOTAÇÃO — Di.ecer pelarua ' Dr. Celestino, entrar portrás do Arquivo Publico- ,/a.s-sando em frente ao Editicloda A. Legislativa e estacionarna contra mão defronte â eri-ttada principal do E4fco do1'aiacio da Justiça.

CAMINHÃO — Dcíeer pelarua Marque* do Paraná, en-trando pela rua Beinardo V.-.«-concelos e estacionar go ladodo Jardim fronteiro á As-sembléia.

Bonde — Linhas; "Santa\ Rosa-Viradouro". •Ciibango".

"Colego Salesiano", "Avenida7 d0 Setembro". "Crcuiai' eextraordinária.- dcsc-*ráo pelarua S. João, parando no iniciodesta rua e subirão pela ruaMarechal Deodoro, at* da-Uno.

VEÍCULOS TNTERMUN1-CIPAIS

ONTBUS E CAMIONETA —Estacionarão na mão tladoda Assembléia), obedecendo o«eguints itinerário: Ida —vAv.Amaral Peixoto, V. Sepcuba.Marechal Deodoro e Av: ? deOutubro. Volta — Aveii'da Fe-liciano Sodró. 3 de Outubro,Marquês do Paraná e Av.Amaral Peixooo.

Observação: Todo o serviçode transito extraordinário nosdias 7, 8- S e- 10 óMcrá- ó se-guinte horário: Dia 7 (sábado»¦ás 19 horas. Dias 8, 9 10 —Domingo, segunda, terçajeira,ás 16 roras.

CAMINHÃO — Estaciona-monto na mão (lado do Liceu)rua Bernardo Va&concelos.

CORSOPraça Martim Afonso. V. R

Branco, Aure'ino Leal- Dr.Borman, Conceição, V .de Itaborai. C»I. Gmnes Macf.adoV. Rio Branco « PraçaMar-tlm Afonso.PREÇOS PARA CAMTNHOES-

.LOTAÇÃOZONA SUL — Santa Rosa-

Cubango — Cií 100.(Até a Praça da Republrat.ZONA NORTE - Largo d-¦

Moura — Barreto — Cr$ t.OO(Até a rua Saldanha ->ian

nho>.ZONA NORTE -T São Gon-

ealo-Saldanlia Marlnt.o — ....CrS 3,00.

Observação: Deverão s»r ri-goro^amcnte observauoa, peloscondutores de velem-*- os prs-ços acima mencionados.

O policiamento de umacidade como a nossa nosdias de carnaval requer, porparte das autoridades e seusagentes, predicados espe-ciais. Calma, cordura, ateu.ção, energia, serenidade, cri-tério e capacidade dé solu.cionar os incidentes que seapresentarem sem atritos,vexames e violências, saofatores importantes, são cou-dições precípuas para que opoliciamento, quer das ruas-quer das festas internas, ai.cance o n»aior rendimentoprático e produza os melho-res e maiores efeitos.

Dai a conveniência de seentregar a fiscalização dasfestas carnavalescas a auto.ridades ponderadas, que se-jam competentes em solu.cionar os casos por meiossuasorios, que tenham per-feita visão do entusiasmononular nestes três d'as defoüa, quando a mór parte dosimoedJmentos sociais e mo.rais deixam de existir co-mo um imperativo do en-tusiasmo e da loucura car-navalesoos.

Para oue n?da de anormalexista nestes dias de intensaalegria é mister que as au.toridades saibam acomodar

gases An ordem comos desejos dos foliões, asimposições da lei com a II.h^Tlade do carnaval, as cxl-gencias legais com o espl.rito critico e morda* defticm se entrega aos braçosde Momo. por tudo isto nâosc compreende a decisão daChefia de Policia mandandopoliciar os teatros, noites.cabarés e clubes onde 8«realizam bailes carnavales-cos pela Policia Especial.

Policia de choque, criadacom a finalidade de violen.lamente agir nos momentosde perturbação da ordempublica, constituída por ele-mentos não acostumados aocontato diário e direto como povo. os componentes da.rrr>v organismo policia] nãoest?t> á altura de uma mis-são (ão importante, de veznue lhes faltam os predica,dos de calma e cordura in-di'»>euSáveiSi

Para o policia especial po..Hci.tr é bater com o "casse-tete", é maltratar com osn.inhos. é esli(i*"T.»ar. éameaçar com a pistola, earrastar até o carro, é ferir.Para ele não há meia solu.cão. Verdadeiros autômatos,não sabem executar uma or-«lem »^«1',^cf,',^|»T».«»'U•!. Em con.senuencia a tudo islo multi-olicam.se os incidentes enfreç- «ovo e os componentes daPE. e as criticas contra opéssimo procedimento dos"emos s acumulam, crian-do »>m amhiente de Incertezasfi de medo entre i»que'es au».lá se munram dos coinoe.tentes Inçres.sos nara as fes-?as carnavalescas naqueles lu.,gares.

Se a ordem para nue a P.E. executac«e p*>oele nol'e*a-men»n paillu do-r*". ramRTR conuis forrados adijér «ne o ünstre chflfe deT>o1'cf« as praças e ri'as cem-mu'. (>ue a PoMcia Esnpclilnollcii ns praças e ruas com.oreende-se muito bem. Mas»"iie permaneça no interiordos salões onde se real'jiamfestividades para desmancha.Ias é o oue não está certo.

T.' tempo ainda de uma pro-videncla.

Inlerdição "Sui-Generis"de um Falso Louco

SIMULAÇÃO PARA FIGIR Á RESP0NSABILIDADE DO DESFALQUE QUE PRATICARA

NA FIRMA DE QUE ERA SOdONa Delegacia de Roubos e

Falsificações está em curso oInquérito pedido por S. Mo-reira Cia. Ltda.. firma esta-beleclda á rua Pedro Alves.22.A. a fim de ser apurada aresponsabilidade criminal deSaraflm Ferreira, ex-sociu,caixa, gerente e encarregadodos serviços gerais de escri.tório da referida firma,acusado de, iludindo a boaíé do contador Arllndo Gon-çalves da Cunha, ter.se apru-prlado de Importância su-perlor a dois milhões decruzeiros, referente as im.portanclas por ele recebidasno ano próximo findo. Alémdessa elevada clfra^ existe.ainda, nos movimentos dascontas da firma noj Bancóado Brasil e dá Província d»Rio Grande do Sul, que. en-tretanto, não constam dacontabilidade da firma.

Recebeu também o acusa,do do espolio de AntenorSoares a parcela de 75 milcruzeiros e mais o montan-te das obras do prédio darua Selgada de Carvalho. 12.ficando com tais quantiassem prestar contas á qucix°sa- Para fugir árespon-sablUdade em concheio coma sua esposa EzabeJ Gulmarães Soares Ferreira, SerafimFerreira simulou um estado

Deixou o Rio ó Ministro Rodrigues de Vas

concelosPartiu, ontem, para o Reci-

fe. o quadrimotor Bande!runt«da frota européia da Pannirdo Brasil, o almirante ÁlvaroRodrigues de Vasconcelos. ih>nlstro do Supremo Trlbun3iMilitar.

de perturbação mental,obtendo, assim, uma interdi-çao "su-^eneris"

pelo Juízoda 1.» Vara de Órfãos e Su-cessões, sondo ela nomeadasua curadora, pois foi a requerente de sua Interdição."Já foram ouvidas as tes-temunhas arroladas peladocumentação comprobatoria das responsabilidades ge^rais do acusado Serafim Fer!

reira.»

Inseticidas no Comba-te á Broca do CaféA Comissão de Coni&ate a

Broca do Cale, da Secretariade Agricultura do listado doRio# «stá' realizando experi-rnentaçôes com inséf cida» resi-duais lio controle da praga.

As ol«ervaçôes im prescindi-veU estão sendo feitas em ca-íesais do campo experim ntaida Comissão, em Bom Jardim.

Não obstante a necessidadede se atacar energicamente apraga dos eafe«als, a Cpuüs-tão de .Combate á Broca doCafé ainda não se manitestoudefinitivamente quanto ao exi-to do emprego dos inseticidasresiduais.

DR. BELMIROVALVERDE

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