ano de escolaridade: 7º ano semana 35 - educaÇÃo fÍsica

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PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA Ano de escolaridade: 7º SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA Atividade física X Exercício físico: É comum ouvir as pessoas falarem da importância da atividade física para evitar ter uma vida sedentária. As vezes ouvimos que a prática regular de exercício físico pode contribuir para uma vida mais saudável. Mas será que esses dois termos tem o mesmo significado? Atividade Física: É um comportamento que envolve os movimentos do corpo, que são feitos de maneira intencional. Desse modo, os movimentos involuntários, como respirar e fa- zer o coração bater, não contam. Além disso, a atividade física também envolve uma re- lação com a sociedade e com o ambiente no qual a pessoa está inserida. Isso quer dizer que: a sua atividade pode estar presente no lazer, nas tarefas domésticas ou no deslocamento para a escola ou o trabalho. Exercício Físico: Quando a atividade física é planejada e estruturada com o objetivo de melhorar ou manter os componentes físicos, como a estrutura muscular, a flexibilidade e o equilíbrio, estamos fa- lando do exercício físico. Nesse caso, ele geralmente é orientado por um profissi- onal de educação física. Ou seja, todo exercício físico é uma atividade física, mas nem toda atividade física é um exercício físico. Comportamento sedentário: Provavelmente você já ouviu falar em sedentarismo, mas você sabe o que significa comportamento sedentário? Esse conceito está relacionado ao tempo em que ficamos para- dos ou executando atividades de pouquíssimo ou nenhum ano

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Page 1: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 7º

SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

Atividade física X Exercício físico:

É comum ouvir as pessoas falarem da importância da atividade física para evitar ter uma vida

sedentária. As vezes ouvimos que a prática regular de exercício físico pode contribuir para uma vida mais

saudável. Mas será que esses dois termos tem o mesmo significado?

Atividade Física:

É um comportamento que envolve os movimentos do

corpo, que são feitos de maneira intencional. Desse

modo, os movimentos involuntários, como respirar e fa-

zer o coração bater, não contam.

Além disso, a atividade física também envolve uma re-

lação com a sociedade e com o ambiente no qual a pessoa

está inserida. Isso quer dizer que: a sua atividade pode estar

presente no lazer, nas tarefas domésticas ou no deslocamento

para a escola ou o trabalho.

Exercício Físico:

Quando a atividade física é planejada e estruturada com

o objetivo de melhorar ou manter os componentes físicos, como

a estrutura muscular, a flexibilidade e o equilíbrio, estamos fa-

lando do exercício físico.

Nesse caso, ele geralmente é orientado por um profissi-

onal de educação física. Ou seja, todo exercício físico é uma

atividade física, mas nem toda atividade física é um exercício

físico.

Comportamento sedentário:

Provavelmente você já ouviu falar em sedentarismo,

mas você sabe o que significa comportamento sedentário?

Esse conceito está relacionado ao tempo em que ficamos para-

dos ou executando atividades de pouquíssimo ou nenhum

ano

Page 2: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

gasto de energia. Por exemplo, mexer no celular sentado na cama ou vendo televisão deitado no sofá.

O grande desenvolvimento da tecnologia, principalmente no sentido do lazer e as mudanças no mo-

delo de habitação urbana, centrado em prédios e condomínios fechados, são fatores que contribuem para

um aumento do comportamento sedentário.

Estudos recentes tem relacionado o comportamento sedentário a problemas cardíacos e outras do-

enças não transmissíveis.

Portanto, vale ficar atento e tentar se mexer um pouco mais. Que tal preencher o seu dia com

movimentos diversos? Você pode, por exemplo, colocar o despertador no seu celular e a cada uma hora,

entre 8h e 18h, realizar de 1 a 3 minutos um determinando movimento. Pode ser uma caminhada pela casa,

fazer o movimento de sentar-se e levantar-se de uma cadeira, elevação de joelhos alternando uma perna

de cada vez ou até mesmo push up (flexão de braço) apoiado na parede. São movimentos simples, mas

que podem ser realizados dentro de casa, sempre com segurança.

Atividade.

1) Assinale com o número 1 os movimentos que são considerados atividade física e com número 2 os que podem ser definidos como exercício físico: ( ) Varrer a casa. ( ) Circuito de corrida de 5km. ( ) Subir escadas durante a faxina. ( ) Correr para alcançar o ônibus. ( ) Dançar, acompanhando uma aula de zumba pelo computador. ( ) Subir uma ladeira para chegar na escola. ( ) Fazer um treino de força na academia.

2) Levando em consideração o trecho “todo exercício físico é uma atividade física, mas nem toda atividade

física é um exercício físico”, utilize dois conjuntos, um para atividade física e outro para exercício físico, de forma a representar o que significa esse trecho em destaque. Uma dica, utilize a relação em que um conjunto está contido no outro.

3) Cite os locais do seu bairro em que as pessoas possam se exercitar de maneira gratuita: (pense numa

quadra pública, praça, parque etc). ________________________________________________________________________________

4) De que forma podemos agir e ajudar nossos familiares e amigos a combater o comportamento sedentário? ___________________________________________________________________________________

Page 3: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

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PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 7º ano

SEMANA 35 – LÍNGUA INGLESA

Write the names in the correct place: CAROL – BAUBLE - SNOWMAN - CANDY CANE – STOCKING – ANGEL – SLEIGH GINGERBREAD – WREATH – SANTA – PUDDING – FIREPLACE – RUDOLPH – CRACKER – STAR – PRESENTS – SACK – CANDLE – WISEMAN – HOLLY – TREE MISTLETOE – ELF – LIGHTS – CARD -

https://en.islcollective.com/english-esl-worksheets/vocabulary/christmas/christnas-time-crossword-puzzle/37700 acesso em 19/11/2020

Page 4: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 7º ano

SEMANA 35 – LÍNGUA PORTUGUESA

LEITURA: GÊNERO TEXTUAL - ENTREVISTA

“Natalino”

Esse lançamento da Escrita Fina Edições,

pertencente ao Grupo Editorial Zit, traz um emocionante conto de Natal escrito por Eliandro Rocha ao narrar a ansiedade de um menino, que ainda não conhece Papai Noel. As belas e originais ilustrações de Alexandre Rampazo conduzem o leitor a ‘enxergar’ outro ambiente natalino, bem diferente do que já estamos acostumados. Numa entrevista especial para o Blog Conta uma História, o ilustrador explica essa surpresa e analisa a força que a ilustração dá ao livro infantil.

O Natal é um período carregado de emoções e a

literatura nos conduz a interagir, compartilhar e vivenciar muitas delas. Entre tantas emoções uma parece ser insuperável: a expectativa das crianças pela chegada do Papai Noel com o presente que pediram. Ou o contrário: a tristeza de se sentirem esquecidas pelo bom velhinho.

O livro “Natalino” trata desse tema. Alexandre Rampazo, ilustrador do livro, explica que se trata de “uma história que acontece no Brasil com um personagem dentro de uma realidade carente de recursos, mas de muito afeto familiar”.

A história do menino “Natalino” começa no dia de

Natal. “Ontem foi uma noite de muita ansiedade. À tarde,

perguntei para minha mãe se, neste ano, Papai Noel viria nos visitar e trazer algum presente para mim e para meus dois irmãos. E, mais uma vez, ela contou a mesma história:

_ Ele não virá, meu filho! Temos muitos cachorros em casa e eles podem mordê-lo”.

O menino não gostou nada de ouvir essa resposta mais uma vez e pensou:

“Às vezes, tenho vontade de morder meus cães. Mas gosto deles”.

Qual criança não se sentiria assim, não é mesmo? Já conhecendo essa alegação, o irmão mais velho de Natalino encontrou

a solução: _ “Pronto! Amarrei todos os cachorros nas árvores do quintal. Agora ele

pode entrar _ disse triunfante o herói”. Caminho livre para Papai Noel. Será? A mãe de Natalino sentiu-se muito triste. E Natalino, com um nome

carregado de significados, continuou ansioso com a aproximação da noite de Natal.

Haverá um presente de Natal? Qual será o melhor presente de Natal? Será uma noite feliz para aquela família?

Page 5: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

“Natalino” é um livro delicado. Ao ler, fiquei feliz ao constatar que ele aponta uma solução criativa e otimista para manter o encanto do Natal dentro da família. A felicidade de Natalino vem de um caminho diferente, porém, capaz de alegrar a ele e aos irmãos.

[...]

A entrevista com o ilustrador

Alexandre Rampazo, formado pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo, é ilustrador e autor de livros infantis. Durante muito tempo atuou como diretor de arte para publicidade e também desenvolveu capas de livros e projetos editoriais. Ilustrou alguns livros esporadicamente, mas somente a partir de 2007 começou a se dedicar integralmente à literatura infantil e tem seu nome associado aos principais prêmios destinados a este segmento. Foi uma vez finalista e de outra vez vencedor do Prêmio Jabuti, recebeu o Selo Altamente Recomendável da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ) e teve ilustrações selecionadas para o Catálogo FNLIJ da Feira de Bolonha, foi selecionado para o Prêmio da Bienal da Ilustração de Bratislava, além de conquistar o disputado Prêmio Cátedra Unesco de Leitura.

Rosa Maria: Como o ilustrador define técnicas e o tipo de desenho e criação para uma história? Como foi esse processo para o livro “Natalino”? Alexandre Rampazo: Acredito que cada história pede um tipo de narrativa visual, que não é necessariamente a ilustração em si, mas o todo da narrativa, o conceito narrativo que irá permear a história, que passa pelo projeto gráfico, formato, etc… Em “Natalino”, queria uma atmosfera que contasse um pouco da realidade simples do protagonista e fosse percebida na escolha do papel, no tipo de tratamento da ilustração… RM: Que tipo de ilustração mais agrada as crianças? AR: Não penso num “tipo de ilustração” que atraia mais ou menos uma criança leitora. Uma boa narrativa visual, uma boa história são caminhos pra cativar o pequeno leitor. RM: Ao folhear “Natalino”, percebi que as cores e os desenhos não são nada convencionais com as imagens que costumamos associar ao Natal. Por quê? AR: Porque a associação imagética que temos de Natal é totalmente estadunidense: cenário invernal, famílias abastadas… e é justamente o oposto da história do “Natalino”. Uma história que acontece no Brasil, com um personagem dentro de uma realidade carente de recursos, mas de muito afeto familiar. RM: Você se inspirou em alguém especial para criar o menino, personagem da história? AR: Não e sim… Não é ninguém em especial, mas ao mesmo tempo é toda criança que tem um desejo de ser presenteada ou abraçada pela figura do Papai Noel e não tem esta oportunidade. RM: Qual o peso que a ilustração tem para um livro infantil? AR: Estamos em um momento onde o ilustrador passou a ter uma relevância, a ilustração deixou de ser apenas decorativa. A narrativa visual ganhou mais peso e importância e a coautoria do ilustrador é reconhecida cada vez mais. Particularmente, em “Natalino”, o texto belo e generoso do Eliandro Rocha possibilitou que eu explorasse a narrativa ilustrada do livro e oferecesse algo além da narrativa verbal, como, por exemplo, explorar a possibilidade em narrar a história em dois tempos distintos. Cada vez mais será entendido que autor da narrativa verbal e autor da narrativa visual se complementam.

Sobre a autora do BLOG “Conta uma História”: Rosa Maria Miguel Fontes, Jornalista e escritora. Contato [email protected]

Texto e imagens extraídas de: https://blogs.uai.com.br/contaumahistoria/author/rosamaria/ - Acesso em 24/11/2020

Alexandre Ramapazo: “Cada vez mais será entendido que autor da narrativa verbal e autor da narrativa visual se complementam” – Foto: Divulgação

Page 6: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

ENTREVISTA: O QUE É?

O gênero textual entrevista geralmente tem a função informativa e possui como marca a oralidade,

onde ocorre a interação entre duas pessoas pelo menos, entrevistador (quem faz a pergunta) e entrevistado (o que responde). Ela está presente nos diversos meios de comunicação: jornais, revistas, rádio, podcast, vídeos, na internet de um modo geral.

Há diversos tipos de entrevistas dependendo da intenção pretendida: a entrevista jornalística, entrevista de emprego, entrevista psicológica, a entrevista social, dentre outras. Elas podem fazer parte de outros textos jornalísticos, como a notícia e a reportagem.

A Entrevista possui uma função social muito importante, sendo essencial para a difusão do conhecimento, a formação de opinião e posicionamento crítico da sociedade, uma vez que propõe um debate sobre determinado tema, onde o discurso direto é sua principal característica. Ou seja, as palavras proferidas pelo entrevistado e o entrevistador são transcritas de maneira fidedigna e, portanto, pode haver muitas marcas de oralidade bem como observações (geralmente entre parênteses) que descrevem as ações de ambos. No entanto, é notório um tipo de formalismo nas entrevistas, exposto pela linguagem utilizada entre ambos, com apresentação de um discurso coerente.

CARACTERÍSTICAS E ESTRUTURA

Textos informativos e/ou opinativos Presença do entrevistador e do entrevistado Linguagem dialógica e oral Marca do discurso direto e da subjetividade Mescla da linguagem formal e informal

Para produzir uma entrevista, antes é necessário organizar-se, no que diz respeito ao seu objetivo: ✓ escolha o tema que queira abordar; ✓ selecione o entrevistado; ✓ teste o recurso de gravação ou vídeo do seu celular; ✓ elabore o roteiro, contendo as questões que serão abordadas, lembrando que, dependendo da

resposta do entrevistado, novas perguntas poderão surgir;

Após a entrevista, organize o seu texto: ✓ se necessário, coloque um título na entrevista. Ele norteará melhor o objetivo delimitando o tema

proposto, bem como seduz o leitor à sua leitura; ✓ elabore uma pequena introdução, apresentando o entrevistado e informando ao leitor o tema que

será abordado; ✓ passe a entrevista para o papel, em forma de diálogo. Procure ser fiel a fala do entrevistado; ✓ faça uma revisão na ortografia e nas regras da escrita de um modo geral; ✓ publique a sua entrevista no meio de comunicação escolhido.

Texto adaptado de: https://entretextoseleituras.blogspot.com/p/entrevista.html - Acesso em 26/11/2020

PARA SABER MAIS

https://www.youtube.com/watch?v=eAkbu5-6vMQ – Acesso em 26/11/2020

Clique aqui e conheça um pouco

mais sobre o gênero textual ENTREVISTA.

Page 7: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

MORFOSSINTAXE – APOSTO E VOCATIVO

APOSTO

Leia a tirinha:

https://deposito-de-tirinhas.tumblr.com/post/143497207902/por-bill-watterson - Acesso em 26/11/2020

Na tirinha aparecem “o corajoso” e “o desordenado” que especifica o termo Calvin, que está antes deles, separado por uma vírgula. Estes termos que especificam, esclarecem, explicam ou detalham um termo anterior são chamados de APOSTOS. Observe outro exemplo: Neste exemplo, “a cidade imperial” está acrescentando uma informação ao termo anterior, “Petrópolis”. Logo, “a cidade imperial” é um aposto. Veja os principais tipos de apostos:

❖ Explicativo: explica o termo anterior. Ele é separado por vírgula, duas vírgulas, dois pontos ou travessão. - Ontem encontrei a Ana, moça simpática.

❖ Resumidor: resume termos anteriores. Geralmente são usados os pronomes indefinidos “tudo”, “nenhum”, “nada”, etc. Devemos usar uma vírgula antes do pronome indefinido. - Comida, festas, viagens, nada me alegrava.

❖ Enumerativo: sequência de termos usados para desenvolver ou especificar um termo anterior. Apresenta pontuação antes dele, em regra o sinal de dois pontos. - Ela me deu dois presentes de Natal: perfume e camisa.

❖ Especificativo: Geralmente apresenta um nome próprio para individualizar um termo, sem separá-los por pontuação. - O aluno Marcos foi aprovado!

VOCATIVO Observe agora essa tirinha do Armandinho:

https://tirasarmandinho.tumblr.com/ - Acesso em 27/11/2020

Devido à pandemia, não haverá festa Natalina em Petrópolis, a cidade Imperial.

Page 8: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

Na tirinha aparecem os termos “Fê” e “Querida”, ambos separados do restante da frase por uma vírgula. Estes termos são usados exclusivamente para chamar alguém ou algum bichinho (aquele que escuta) e são chamados de VOCATIVOS. Observe que se retirarmos um vocativo da frase, não fará falta, pois não ocorrerá alteração no sentido da mesma. Veja outro exemplo de VOCATIVO:

ATIVIDADES I. Leia este quadrinho do chargista e cartunista Céllus:

http://www.cellus.com.br/novo/charges.php?imagem=183#182 – Acesso em 27/11/2020. II. Responda no seu caderno: 1. No quadrinho ocorre uma entrevista. Quem é o entrevistado e quem é o entrevistador? 2. Assinale a alternativa correspondente para todas as marcas do gênero textual entrevista que estão presentes neste quadrinho:

Senhoras e senhores, o espetáculo vai começar!

Page 9: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

A) Presença somente do entrevistado, linguagem verbal, discurso indireto e uma mistura de linguagem formal com informal. B) Presença de entrevistador e entrevistado, linguagem oral, discurso direto e uma mistura de linguagem formal com informal. C) Presença de entrevistador e entrevistado, linguagem oral, discurso indireto e linguagem informal. D) Presença de entrevistador e entrevistado, somente linguagem não-verbal, discurso direto e uma mistura de linguagem formal com informal.

3. No segundo quadro do texto, lemos uma pergunta muito comum no início de muitas entrevistas: “Como foi o seu começo”? Pela resposta do entrevistado, ele teve um início de carreira feliz? Justifique. 4. No último quadrinho, como lição, o entrevistado fala que “A vida passa num espirro”. Explique o que o vírus quis dizer com esta frase no sentido denotativo (literal, próprio) e no conotativo (sentido figurado). 5. Imagine se no título houvesse uma vírgula entre as palavras “vírus” e “aquele”, ficando desta forma:

“Entrevista com o vírus, aquele que entra sem ser convidado.”

Agora, assinale falso (F) ou verdadeiro (V) para as afirmações:

A) ( ) O termo destacado seria um aposto, se referindo ao termo anterior a ele, “entrevista”. B) ( ) O termo destacado seria um vocativo, e estaria se referindo a “vírus”. C) ( ) O termo destacado poderia ser tanto um aposto, quanto um vocativo. D) ( ) O termo destacado seria um aposto, e estaria se referindo ao “vírus”. E) ( ) Os termos que especificam, explicam ou detalham seus termos anteriores são chamados de apostos. F) ( ) Chamamos de vocativo o termo o termo que é usado exclusivamente para chamar alguém ou algo (aquele que escuta). G) ( ) Na oração acima, “entrevista com o vírus” seria um vocativo. 6. Leia o poema de Paulo Leminski:

minha mãe dizia — ferve, água! — frita, ovo! — pinga, pia! e tudo obedecia!

Texto: Aguiar, Vera - coord. Poesia fora da estante - Porto Alegre - Projeto, 1995. p.104. Imagem: https://www.pngegg.com/pt/search?q=ferver – Acesso em 27/11/2020.

Observe os termos destacados e assinale a alternativa correta:

A) Todos os termos destacados são apostos. B) Os termos “água” e “ovo” são apostos e “pia” é um vocativo. C) Os termos “água” e “ovo” são vocativos e “pia” é aposto. D) Todos os termos destacados são vocativos. 7. Observando o uso do G e J nas palavras abaixo, assinale a alternativa em que todas as palavras estejam grafadas corretamente: A) MAJESTADE – FERRUGEM – PEDÁGIO – LARINJE B) VERTIGEM – PRODÍGIO – MANJERICÃO - LOJISTA C) FULIJEM – VESTÍGIO – JIBOIA - JILÓ D) GARAGEM – RELÓGIO – CANJICA - LAGE

Page 10: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 7º ANO

MATEMÁTICA - SEMANA 35

RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COM O USO DE EQUAÇÕES

As equações são um ótimo

recurso para a resolução de problemas.

Acompanhe alguns exemplos do uso

dessa ferramenta.

Exemplo 1

O dobro de um número subtraído de 20 é igual a 100. Qual é o número?

Um número: x O dobro do número: 2x Como estamos subtraindo 2x de 20 a equação será: 20 – 2x = 100

Resolvendo a equação 20 – 2x = 100

– 2x – 20 + 20 = 100 – 20 (adicionamos 20 aos dois lados da

equação) – 2x = 80 (– 1)

2x = – 80 x = – 80 2 x = – 40

Portanto, o número é igual a – 40.

Exemplo 2

O triplo de um número adicionado ao seu dobro resulta em 600. Qual é o número?

Um número: x O triplo deste número: 3x O dobro deste número: 2x

Resolvendo a equação:

3x + 2x = 600 5x = 600 x = 600/5 x = 120

Temos que o número é igual a 120.

Exemplo 3

Que número eu sou? O dobro de meu antecessor, menos 3, é igual a 25.

Um número: x Antecessor: x – 1 O dobro de meu antecessor menos 3: 2(x – 1) – 3 = 25 O triplo de um número adicionado ao seu dobro resulta em 600: 3x + 2x = 600

Resolvendo a equação 2(x – 1) – 3 = 25 (aplicar o método da

distribuição) 2x – 2 – 3 = 25

2x – 5 = 25 2x = 25 + 5

2x = 30 x = 30/2 x = 15

O número é igual a 15.

Exemplo 4

Carlos tinha certa quantia em dinheiro, foi ao shopping e gastou 1/3 da quantia na compra de uma revista, gastou 1/4 da quantia na compra de um CD e ainda ficou com R$ 25,00. Qual era a quantia que Carlos possuía?

Quantia: x Um terço da quantia: 1/3x Um quarto da quantia: 1/4x Equação do problema: (1/3)x + (1/4)x + 25 = x MMC (3,4) = 12

(4/12)x + (3/12)x + 300 = (12/12)x (simplificando os denominadores)

4x + 3x + 300 = 12x 12x – 4x – 3x = 300

12x – 7x = 300 5x = 300 x = 300/5

x = 60

Carlos possuía a quantia de R$ 60,00.

ano

Page 11: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

Exemplo 5

Os 44 alunos da 7ª série A de uma escola representam 40% de todos os alunos da 7ª série dessa mesma instituição. Quantos são os alunos da 7ª série dessa escola?

Alunos: x 40% = 40/100 = 2/5 dos alunos 2/5 de x

(2/5)x = 44 2x = 44 * 5 2x = 220 x = 220/2 x = 110

Resultado: A escola possui 110 alunos cursando a 7ª série.

ATIVIDADES

Resolva as situações problema através de uma equação.

1) A soma de três números pares consecutivos é igual a 78. Determine os números.

2) O dobro de um número adicionado à sua terça parte, é igual ao número somado com 20. Qual é esse número?

3) A idade de um pai é o quádruplo da idade do filho. Daqui a 10 anos, a idade do pai será o dobro da idade do filho. Qual será a idade de cada um deles?

4) Paulo gastou 30% do seu salário com roupas, 25% com alimentação e 10% com despesas extras, e ainda ficou com R$ 210,00. Qual o valor do seu salário?

Page 12: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

1

PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 7º ano

SEMANA 35 - CIÊNCIAS

O formato da costa brasileira e a Teoria da Deriva Continental

Ao analisar um planisfério, você já deve ter imaginado os continentes como peças de um quebra-cabeça que poderiam se encaixar e formar um único e gigantesco continente. As costas brasileira e africana não parecem se encaixar perfeitamente?

Observe as imagens abaixo.

Imagens retiradas e adaptadas de animação disponível em: <https://atlasescolar.ibge.gov.br/a-terra/formacao-dos-continentes>. Acesso em: 29/11/2020.

Esse aparente “encaixe” das costas brasileira e africana e dos demais continentes foi uma

das evidências que levaram ao desenvolvimento da teoria da Deriva Continental, de acordo com a qual um único continente teria se dividido em vários blocos, afastando-se uns dos outros ao longo do tempo. No início do século XX, o meteorologista Alfred Wegener propôs que os continentes estariam em lento e constante movimento, unindo-se e separando-se ao longo do tempo, até terem chegado na configuração atual. O meteorologista também defendia que teria existido um único superconti-nente, a Pangeia (do grego pan, “todo”, e gea, “Terra”), rodeado por um único oceano, denominado Pantalassa (do grego pan, “todo”, e thalassa, “oceano”). Estima-se que essa configuração tenha existido há 225 milhões de anos. Dessa forma, esse supercontinente teria sofrido diversos processos de fragmentação, for-mando assim continentes menores que teriam se separado lentamente. Primeiramente, a Pangeia teria se fragmentado em dois grandes continentes: Laurásia (for-mado pela América do Norte e pela Eurásia) e pela Gondwana (formado pela América do Sul, África, Índia, Antártida e Austrália). Essa fragmentação teria continuado até os dias atuais, com a formação dos continentes como se encontram hoje.

Page 13: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

2

Conteúdos adaptados de: GODOY, Leandro Pereira de. Ciências vida & universo: 7º ano: ensino fundamental: anos finais. – 1.ed. – p. 260-261. São Paulo: FTD, 2018.

USBERCO et all. Companhia das ciências, 7º ano: ensino fundamental, anos finais. – 5. ed. – p. 10-12. São Paulo: Saraiva, 2018.

Imagem da pipoca disponível em: < https://pt.depositphotos.com/vector-images/pipoca.html>. Imagem do filme disponível em: < https://www.saraiva.com.br/a-era-do-gelo-4-dvd-5296712/p>. Acesso em: 29/11/2020.

Atividade

A teoria da Deriva Continental também se fundamentava na existência de fósseis semelhantes de animais e plantas que foram encontrados em diferentes continetes e pela semelhança entre os tipos de rochas presentes em continentes mais afastados.

No entanto, naquela época Wegener não conseguiu explicar de maneira satisfatória quais forças faziam os continentes se moverem, o que fez com essa teoria fosse rejeitada durante décadas no meio científico. Apenas anos após a morte de Wegener, com a confirmação do movimento do assoalho oceânico e, depois, do movimento das placas tectônicas, a teoria foi aceita.

Imagem disponível em: < https://api.plurall.net/media_viewer/documents/2595888>. Acesso em: 29/11/2020.

https://www.youtube.com/watch?v=DY_ZWgh-bYg&t=1s

(Acesso em 22/11/2020)

Quer saber mais sobre o formato das costas brasileira e africana? Acesse o link do vídeo ao lado e

assista uma aula sobre o assunto.

A era do gelo 4. Direção: Mike Thurmeier e Steve Martino. Estados Unidos, 2012. 94 min. Em sua quarta sequência, essa animação conta as aventuras de um grupo de animais pré-históricos que está confinado em um ice-berg por causa da separa-ção dos continentes e pro-cura maneiras de reen-contrar suas famílias.

Page 14: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

3

1- As figuras 1, 2, 3, 4 e 5, a seguir, mostram a história tectônica da Terra nos últimos 250 milhões de anos

de tempo geológico. Cada era, período e época da história geológica da Terra teve uma distribuição de terra e mar, com regiões climáticas, vegetação e faunas distintas, caracterizando uma geografia física diferente da que presenciamos hoje.

2- (Adaptada) Assinale a alternativa que melhor define a Deriva Continental:

( A ) é a hipótese de que todos os continentes são derivados de um substrato magmático que emergiu

através de fissuras ou falhas geológicas; ( B ) é o sistema de classificação dos continentes, conforme as suas respectivas origens; ( C ) é a teoria que afirma que todos os continentes, no passado, formavam apenas um, o Pangeia, e

que posteriormente se fragmentou graças à tectônica das placas. ( D ) é a lenda relacionada à existência de um continente perdido, denominado Atlantis.

3- (Adaptada) Inicialmente, o mundo era um só, existindo apenas um continente denominado Pangeia. Com os passar dos milênios, as ____________________ foram se movimentando, o que proporcionou a fragmentação do gigante continental. Então, dois novos supercontinentes surgiram: a __________________ e a _________________. Mais tarde, as movimentações da crosta continuaram, graças à ação das células de convecção, possibilitando a formação dos atuais _________________.

Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas acima.

( I ) Placas Tectônicas, Laurásia, Eurásia, continentes. ( II ) Formações Rochosas, Laurásia, Gondwana, continentes ( III ) Placas Tectônicas, Eurásia, Antártida, continentes. ( IV ) Placas Tectônicas, Laurásia, Gondwana, continentes.

Questão 1 disponível em: < https://www2.ufjf.br/copese/wp-content/uploads/sites/42/2010/04/ObjetivaPism1.pdf>. Acesso em: 29/11/2020.

Questões 2 e 3 adaptadas de: < https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-geografia/exercicios-sobre-deriva-continental.htm#questao-5>. Acesso em: 29/11/2020.

Com base nas figuras, res-ponda: Qual das formas representa o Continente Pangeia? ( A ) Apenas a figura 1. ( B ) Apenas a figura 2. ( C ) Apenas a figura 3. ( D ) Apenas a figura 4. ( E ) Apenas a figura 5.

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PREFEITURA DE PETRÓPOLIS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE PEDAGÓGICA

Ano de escolaridade: 7º ano

SEMANA 35 – GEOGRAFIA

REGIÃO E REGIONALIZAÇÃO

Região é uma porção espacial cujas características naturais, sociais, econômicas e históricas lhe conferem uma unidade. O conceito de região foi definido de maneiras distintas ao longo da história. A palavra é de origem latina (regere). No antigo Império Romano, regione era o nome dado às localidades subordinadas ao po-der central, localizado em Roma. Não é de hoje, portanto, que os governos recorrem a regionalizar o terri-tório para governar. Uma das finalidades de estabelecer regiões é a necessidade dos governos centrais em organizar e melhor planejar suas ações sobre a extensão territorial que controlam. Regionalizar é dividir o espaço geográfico de acordo com um critério preestabelecido, com base em características comuns: socioeconômicas, políticos, históricas, naturais ou uma composição de todas elas. O critério adotado para regionalizar varia de acordo com os propósitos e a visão de mundo do pesquisa-dor.

Regionalização brasileira oficial A regionalização é usada para descentralizar a administração e, assim, planejar melhor as ações governamentais, e ainda para coletar dados e reali-zar estudos sobre determinado território. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE) já realizou algumas regionalizações do território brasileiro (a mais recente é de 1990). A regionalização oficial do Brasil divide o ter-ritório em cinco grandes regiões, também chamadas macrorregiões. Observe o mapa desta página. É importante lembrar que as regiões se rela-cionam entre si e não devem ser consideradas uni-dades isoladas. Para essa divisão, o IBGE agrupou os esta-dos segundo uma combinação de aspectos natu-rais, sociais e econômicos. Note que os limites das regiões coincidem com os limites dos estados. Isso visa facilitar os estudos estatísticos e a destinação de verbas governamentais para o desenvolvimento de projetos regionais específicos.

As regionalizações do IBGE A primeira regionalização oficial do Brasil, elaborada pelo IBGE e estabelecida em 1942, delimitava as regiões de acordo com suas características naturais. Ela foi modificada em anos posteriores por causa de alterações na configuração territorial do país, pois foram criados e extintos territórios federais. Em 1970, tomando-se como base critérios naturais e econômicos, foi divulgada uma nova divisão oficial, com regiões que se assemelham às que conhecemos hoje. Depois, algumas regiões sofreram mo-dificações por causa de alterações na divisão política do país: união dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro (1974), formando o atual estado do Rio de Janeiro; criação dos estados de Mato Grosso do Sul (1977) e do Tocantins (1988); elevação dos territórios federais de Rondônia (1981), Amapá e Roraima (1988) à categoria de estado; anexação do território de Fernando de Noronha ao estado de Pernambuco (1988). Assistam aos vídeos Aula Paraná - 7º Ano | Geografia | Aula 14 - Políticas Regionais Brasileiras https://youtu.be/HqJ-t1cljDc

Page 16: Ano de escolaridade: 7º ano SEMANA 35 - EDUCAÇÃO FÍSICA

Canal futura - Diversas formas de regionalizar o Brasil – Geografia – 7º ano – Ensino Fundamental https://youtu.be/Y9Necf8kPNE

Região geoeconômicas

Proposta em 1967 pelo geógrafo Pedro Pinchas Geiger, tem por base as características histórico-eco-nômicas do Brasil, ou seja, os aspectos da economia e da formação histórica e regional. Ela reflete os ar-ranjos espaciais resultantes da industrialização do país e o divide em três regiões geoeconômicas ou complexos regionais: Centro-Sul, Nordeste e Amazô-nia. Na época em que essa proposta foi formulada, o Centro-Sul despontava como núcleo dinâmico da economia brasileira, tanto na agricultura como na in-dústria e nos serviços urbanos. O complexo regional nordestino destacava-se pela grande pobreza e pe-

las correntes migratórias que deixavam a região. A https://tudogeo.com.br/2019/03/07/complexos-regionais-ou-geoeconomicos-pedro-pinchas-geiger/

Amazônia, por sua vez, era uma região fracamente povoada, que apenas começava a ser incorporada ao conjunto da economia nacional.

Divisão proposta por Milton Santos Proposta pelo geógrafo Milton Santos em 2001, é conhecida como os “quatro brasis” e pretende registrar a forma diferenciada com que circu-lam o dinheiro, a tecnologia e as informações no Brasil. Como exemplo a região concentrada abrange as regiões Sul e Su-deste do IBGE. Segundo Milton Santos, nessa região estão concentradas as maiores mudanças tecnológicas do país. É a região mais moderna do Brasil, com centros de pesquisa, de tecnologia, universidades etc. Carac-teriza-se pela densidade de relações que intensifica os fluxos de mercado-rias, capitais e informações.

POLÍTICAS REGIONAIS NO BRASIL Com o objetivo de diminuir as desigualdades socioeconômicas existentes entre as regiões brasilei-ras e estimular o desenvolvimento regional, foram criadas instituições governamentais, chamadas de agências de desenvolvimento regional, vinculadas ao Ministério da Integração Nacional. Entre essas agências, destacam-se:

Sudene – Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, foi criada em 1959, com a finalidade de executar o planejamento e coordenar a ação do governo na região Nordeste. Porém sua área de atuação estendeu-se também ao norte de Minas Gerais, que apresenta nível socioeconômico baixo. Sudam - Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, criada em 1966. Sua área de atuação com-preendia todos os estados da região Norte, o oeste do Maranhão e o estado de Mato Grosso. Codevasf - A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba tem o objetivo de incentivar o desenvolvimento de projetos agroindustriais e agropecuários por meio do aproveitamento dos recursos hídricos e dos solos dos Vales do São Francisco e do Parnaíba. Dnocs - Criado em 1909, o Departamento Nacional de Obras contra as Secas é o mais antigo órgão go-vernamental de políticas regionais. Atua na região do Semiárido brasileiro, realizando obras de proteção contra as secas e inundação e implantação de projetos de irrigação. Outras superintendências criadas foram a Sudesul - Superintendência do Desenvolvimento da Região Sul, em 1967, e Sudeco - Superintendência do Desenvolvimento da Região Centro-Oeste, em 1968. Elas dei-xaram de existir em 1990.

Atividades.

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1) Com base no mapa a seguir e em seus co-nhecimentos sobre a divisão regional brasi-leira realizada pelo IBGE, assinale a alterna-tiva correta:

Mapa da porcentagem de domicílios com televisão no território naci-onal

a) A quantidade de televisores no Brasil não re-

flete os níveis de desenvolvimento econômico

das respectivas regiões brasileiras.

b) O Centro-Oeste brasileiro é a região que pos-

sui, proporcionalmente, a menor quantidade de

televisores em suas casas.

c) O Amapá é o único estado da região Norte que

apresenta mais de 85% de seus domicílios com

aparelhos de TV.

d) O Nordeste é a região mais heterogênea em

termos da quantidade proporcional de televisores

entre os seus estados.

2) De acordo com a região que você mora res-

ponda:

a) De acordo com a regionalização oficial do

IBGE, em qual região você mora?

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b) De acordo com a regionalização geoeconô-

mica, em qual região você mora?

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3) Qual o objetivo da regionalização?

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4) Cite uma agência de desenvolvimento regi-

onal e suas atividades.

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Fontes:

Ribeiro, Gilda. Regionalização Brasileira. MUNDO DA EDUCAÇÃO,

Disponível em: https://mundoedu.com.br/uplo-

ads/pdf/545293e201c41.pdf Acesso em 19 nov. 2020

PROJETO ARARIBÁ. Geografia. São Paulo: Moderna, 2018. (7º

ano)

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SEMANA 35 – HGPT/ET

CUIDADOS QUE OS CICLISTAS DEVEM TER

Na época dos viajantes tropeiros não havia bicicletas, porém atualmente elas estão em todos os

lugares. O art. 58, CTB, estipula: "nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas

deverá ocorrer quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a

utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação para a via, com

preferência sobre os veículos automotores forma contrária”.

Normas de conduta para os ciclistas no trânsito não use a bicicleta da mesma forma que se usa um veículo motorizado o caminho mais seguro para a bicicleta pode ser diferente do automóvel

Nada é mais seguro que: 1. usar o bom senso - use e abuse 2. ser cordial e simpático 3. ser bem visível 4. olhar lá na frente e antecipar os acontecimentos 5. sinalizar bem suas intenções Sempre! 1. usar equipamento bom 2. ser o mais suave possível na condução da bicicleta 3. preservar energia para o momento necessário 4. respeitar os outros e muito em especial os pedestres 5. pedalar à direita, em linha reta a 1 metro dos obstáculos Onde os acidentes acontecem?

95% dos acidentes acontecem nos cruzamentos e esqui nas

na contramão é muito difícil colisão por trás do ciclista (não fique olhando para trás)

Nunca! contramão NÃO! É a situação mais perigosa para o ciclista bebida definitivamente não dá pedal

Além disso, estando no meio do trânsito, é preciso muito cuidado com: - Portas sendo abertas; - Não se esconda entre veículos estacionados; - Evite ziguezague e movimentos bruscos; - Evite conflito com carros que viram à direita sinalizando antes o que você pretende fazer; - Virar à esquerda é a situação mais perigosa para o ciclista. Mais da metade dos acidentes fatais ocorre nessa situação.

Ciclofaixas e ciclorrotas

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Ciclofaixas são áreas demarcadas para sinalizar um es-

paço exclusivo do uso de bicicletas em meio ao trânsito

da cidade. Em Petrópolis nós temos a ciclofaixa da Av

Barão do Rio Branco. Está sendo estudada a implanta-

ção de ciclorrotas no Centro Histórico da cidade. Dife-

rente das ciclofaixas, a ciclorrota não delimita um es-

paço exclusivo. Trata apenas da sinalização de que o

trânsito de veículos motorizados compartilham o es-

paço com ciclistas e visa ao aumento da segurança. Fonte: <adaptado> WINTER, Juliana M. C. F. Caderno Pedagógico - Material integrado de História, Geografia, Turismo e Educa-ção para o Trânsito de Petrópolis – 7º ano, Secretaria de Educação, Prefeitura Municipal de Petrópolis, 2016.

1 – Quais são as atitudes que SEMPRE devem ser adotadas pelos ciclistas?

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2 – Estando no meio do trânsito é preciso muito cuidado com quê?

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3 – Defina ciclofaixa e ciclorrota mostrando a diferença entre elas.

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4 – Desenhe um cartaz com o objetivo de conscientizar os motoristas sobre a importância de respeitar os

ciclistas:

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SEMANA 35 – HISTÓRIA

ASSISTA AOS VÍDEOS ABAIXO SOBRE A MATÉRIA: https://www.youtube.com/watch?v=Pw_sBBciJTM https://www.youtube.com/watch?v=KmNSYjWZo1M https://www.youtube.com/watch?v=F5sl0kfxzN4 O SISTEMA COLONIAL NAS AMÉRICAS O funcionamento do mercantilismo passava quase que necessariamente, pela posse de colônias que pudessem ser exploradas. Para isso, o pacto ou exclusivo colonial foi imposto aos territórios recém-descobertos na América, sobretudo, por Espanha e Portugal, gerando o que se convencionou chamar sistema colonial. A América Inglesa Vimos que a função da colônia, a partir dos pressupostos mercantilistas, era favorecer o acúmulo de metais preciosos na metrópole, apresentando, dessa forma, uma economia complementar à metropolitana. Nem sempre, porém, a exploração do território colonial foi possível, o que se verificou nas terras ao norte do continente americano (norte dos atuais Estados Unidos). Essa região, de clima e natureza idênticos aos do continente europeu não oferecia, a princípio, atrativos para quem buscava lucro rápido e fácil, aproveitando-se da riqueza já presente, como ocorria com o comércio oriental. Aí, os colonizadores ingleses e franceses criaram colônias de povoamento, áreas para onde afluiu uma população interessada em fixar-se e reestruturar sua vida a partir dos padrões culturais europeus. Nessas colônias, o tipo de propriedade dominante era o minifúndio dedicado ao cultivo de diversos gêneros alimentícios que abastecessem o mercado consumidor interno. Os trabalhadores eram pessoas livres e recebiam salários. As diferenças sociais e políticas nessas áreas eram bem menores que em outras onde predominou o sistema de exploração com base no trabalho negro escravo. As colônias de exploração surgiram onde era possível obter riqueza a partir da expropriação da natureza e população nativas, como no sul dos atuais Estados Unidos (onde o cultivo de tabaco e, sobretudo, algodão). Outro tipo de colônia de exploração surgiu em áreas de lavouras tropicais: dedicadas ao abastecimento do mercado europeu: no sul dos Estados Unidos, no Brasil e no Caribe. Nessas regiões nasceu a plantation, grande propriedade de terra (latifúndio), dedicada, em geral, ao cultivo de um único gênero de grande valor comercial no mercado europeu, e trabalhada por mão-de-obra negra escrava. Eram regiões onde não havia riqueza fácil disponível, nem mão-de-obra abundante, daí a necessidade de se cultivarem esses gêneros tropicais e importar trabalhadores africanos. A América Espanhola Nas áreas mineradoras de colonização espanhola, o fácil acesso às ricas jazidas de ouro e prata, bem como a uma reserva abundante de mão-de-obra nativa, fez com que não houvesse a preocupação em desenvolver uma atividade produtiva (agricultura) nem importar trabalhadores. O minério era extraído do subsolo por indígenas semi-escravizados submetidos ao regime de mita ou encomienda.

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Ambos representavam formas compulsórias de trabalho: sob o pretexto de se catequizar os ameríndios, os europeus impuseram-lhes uma escravidão disfarçada. A mita estabelecia que os indígenas, em troca da doutrina católica oferecida pelos espanhóis, fossem retirados de suas comunidades para trabalhar nas minas por um prazo determinado e sob um pagamento irrisório. Terminado o período de prestação de serviços obrigatórios, normalmente bastante longo, o nativo poderia voltar a sua comunidade de origem. Já a encomienda, sistema mais utilizado pelos espanhóis, sobretudo na região do México, consistia na exploração dos nativos como servos nos campos e nas minas. A Coroa concedia a um indivíduo (encomiendero), mediante uma antecipação dos lucros a ela devidos, o direito de utilizar o trabalho de indígenas em suas terras ou minas, desde que ele se comprometesse a “educar os gentios na fé cristã”. Pode-se perceber que a exploração do trabalho indígena, apesar de proibida a escravidão, era acentuada, levando milhares de indivíduos à morte quer pelo trabalho árduo nas minas, quer pela desorganização das comunidades tribais. O sistema colonial assim implantado pelos europeus no continente americano apresentou os seguintes resultados: O Brasil como colônia de exploração Durante as grandes navegações, Portugal conquistou expansão comercial, principalmente depois de descobrir as terras brasileiras. Num primeiro momento, os portugueses buscavam apenas as riquezas da nova terra e sem projetos de colonização. A colônia de exploração tinha a finalidade apenas de tornar positiva a balança comercial portuguesa. Por isso se aplicava o monopólio e o protecionismo na importação de mercadorias brasileiras. Os portugueses possuíam pouco interesse pelo Brasil no início da colônia de exploração, considerando como único bem de valor comercial o pau-brasil, usado na tintura de roupas. Ocorre que, a partir de 1530, as florestas de pau-brasil se esgotaram e a exploração deixou de ser lucrativa. Os portugueses então iniciaram a colonização mercantilista, que visava desenvolver a economia e o comércio da metrópole. É que Portugal notou que só conseguiria manter a posse das terras descobertas se as povoasse. E para isso era necessário criar núcleos permanentes de povoamento. Então podemos afirmar que a colonização brasileira ocorreu entre os anos de 1530 e 1580. Na colônia portuguesa da América, foi a implantação da lavoura canavieira no século XVI que tomou isso possível, ao propiciar o uso lucrativo das terras litorâneas. Isso fez com que a colônia passasse a integrar os mercados europeus como fonte produtora e como fonte consumidora, de acordo com as regras do pacto colonial. Com o empreendimento agrícola voltado para a exportação, a colonização cumpria seu papel de instru-mento de acumulação de capital para a metrópole e a economia europeia em geral. A opção pelo açúcar Entre os fatores que motivaram a implantação da lavoura canavieira, destacam-se:

➢ a experiência prévia dos portugueses com a produção de açúcar nas ilhas da costa africana do Atlântico, especialmente em Madeira e em São Tome;

➢ a existência de mercados consumidores na Europa, onde o açúcar era considerado uma especiaria rara e valiosa (antes de sua produção em larga escala no território colonial americano);

➢ o interesse e a participação dos holandeses no financiamento, no refino e na distribuição do produto; ➢ clima e solo (massapê) propícios, especialmente em Pernambuco e Bahia, na região litorânea do

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Nordeste.

O sistema colonial assim implantado pelos europeus no continente americano apresentou os seguintes resultados

➢ a conquista da América, processo normalmente violento que levou à morte milhões de nativos

(genocídio), além de ter contribuído para a dizimação da rica cultura ameríndia; ➢ o enriquecimento da Europa, graças à exploração das riquezas da América; ➢ o subdesenvolvimento para as atuais nações latino-americana, principais vítimas da ganância e

exploração dos europeus.

1- Explique as difernças entre colônia de exploração e de povoamento: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 2- No Brasil ocorreu qual tipo de colonização? Justifique sua resposta: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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Ano de escolaridade: 7º ano

SEMANA 35 – ENSINO RELIGIOSO

PROJETO VIRTUDES - ENCERRAMENTO