anno vi ceara'—fortaleza—quinta-feira, il de março de 1886...

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"*»•#*'« .-. a . A.XNTI*V •CJSVOXO-E» Para os assignantes, poi' linha. . . . .0 1*8. Para os que nfio o forem, por linha , . 60 i-s.J Nas repetições menos 50 % ORGAM DOS IN-ERISSES DO PAIZ. «-»*»e*,»»a*t"***'c»,'*%™' .ll _-<,..,< V'~.<* ««> 1 --•H|HHtMltl)||.H.ft f.oi HCIIN itrHffOs gPor um anno * * Ü mezes. _• V & Í3 X IV _*V TT Ijr Ifl _tV Ít* 101000 61000 Pagamento adiantado. Anno VI CEARA'—Fortaleza—Quinta-feira, il de Março de 1886 Numero 56 4 200:000:000 LOTERIA DAS ALAGOAS EXTRAÇÃO EM TODAS AS TERÇAS-FEIRAS il! 0 portador que possuir um vigésimo d'esta importante loteria está habilitado a tirar 10;006:000 RÉIS! BILHETES A VENDA NA CAPITAL DA FORTALEZA. M CASA DA FORTUNA M |\í|i|)|\.lli|)| I 1 I Iv I 1 \ li I l_ I II L....i_.MMUIIl 3 O > t £.% x3L*W m%wm m ¦_B -T is m f _à__ _HÜ* E RUA DO MAJOR FACUNDO «.« H NA LIBRO-PAPELARIA __>l ^I^LJ^Y 3M ^^^lMl^Jt___L| ^K 110-20 30 wr-_-___-------p_--__-_--_____^^ LT A NOVIDADE RECEBEU O GUARANY RUA DO 2V__V.-rO_Fl I^-A-GILTIVIDO IST..V -3_2 _-é|iliyro_ bordados, fazenda chik na attençao da palavra Velbutiuu côr de granada Dista azul-marinho Brins - ardo para vestido ESiüi RT MENTO DE chapéus e capotas para senhora imniiír Tendo terminado o balanço exporemos a venda um completo sor.imento de CAMIZAS austríacas para homen. CHAPÉUS, ultima moda, para homens e senhoras CHITAS o cretones do bonitos padrões MEIAS de uma côr para homens e senhoras RENDAS, bordados eplicés MERINO'8, diagonaes o pannos finos CHAPÉUS de sol, de seda o flanella para homens e se- CADÈÍR.-Sde balanço de boas qualidades LINHAS de crochets, brancas o de cores e muitos outros artigos que vendo-se por preço PORCELANA INGLEZA DOURADA 1 apparelho para almoço constando de: GRANDES LOTERIAS CEARENSES ..0.0001 ¦'**"""¦'. t/_ as <_> a. o o co co dr» o ias CO {=«=5 oa ___T3 pc_J <2_ G_. ftr. Ci_ «W-RUA DQ MAJOR FACUNDO-W RESUMO < CD P P- CD i>'Q_, O P- CD t-• •-_ O » A HISTORIA DO CEARA' JOAO BR.GIOO Coiüieiiilia iiiloptadi) pelo 111.i. Canscllni ili Iistriicçiln Pinlicn Para uso da BseHohi Normü, cursai aimetos e Escholas Primarias Vende-^e na Livraria do. Srs. J). luim Josó d'01ivaira &' C; n. Lib.o-PAPEL_-RIA do Sr. O uai tor R. Silva o na typographia slo Libertador.j 1 Bule para chá 1 « « café 1 Leiteira com tampa Mantegueira « Pratos com aza para r\- tias 1 Duzia do chicaras para café I. 1 Duzia de pires para as mesmas 1 Duzia de chicaras para chá Duzia de pires para as as mesmas Tijella*- para leite 1 Duzia do pratos para boi- Ios 1 assucareiro TUDO ISTO POR 25,000 RS.!!! CONFUCIO 57-RÜA MAJOR FAC011-5. i Francisco Clu.tildeB.ir- bosa Lima,ensina Francoz, das 4 horas da tarde ás 6, na casa de sua residência, Praça do Marquez de Herval n.- 41, a 3i>000 róis mensaes. Fortaleza 14 de Fevereiro ¦D O >1 CD 03 c-> CD Tal >-. CD O O CO o^ O- CD do 1886. 129 SUSPENSORIOS elétricos e I***"! VJã-IL.- ___.«______> mágicas Vendem I. do i murai _- Filho. J. €-I_€ADO IÜC.I.I--K Explendido sortimento de do BOTINAS E SAPATOS para homens e Sr.", acabam de receber pelo «AmazonensB» e garantem ser o milhor calçado que vem a este morcado. Ferreira da Costa &. C 39 A Rua da Boa Vista :v.) ;180 -5-10 A ¦..iu favor da InstrueçíSo Publica e Instituições Be- ligiosa.. e de Caridade Extracção intransferível TODAS AS SEMANAS com a insignificante quantia de dois mil réis fica-se habi- litado a tirar—25.0O0&OOO. A extracção da 2." Série da 3.* Loteria, terá lugar no dia 13 do Março conforme mareão os bilhetes. •—<&*&&&£**&> Os bilhetes a veuda em casa dos Srs.—Ernesto Vidal, Guai- ter R. Silva e etn casa do THESOUREIRO, Guilherme Cezar da Rocha. ml III MM.. BILHETES DE LOTERIA. YPIRANGA PERNAMBUCO NICTHEROY ALAGOAS MARANHÃO BAHIA BAHIA CEARA' PARANÁ' ¦V*-_E3ISr__31E- 150:000^000 corro a 9 de abril l.aÒO.OÒOJÒÒO corro a 8 de Julho 100:000^000 200:000^000 corre terça-feira 50:000^000 corre a 27 de Março 10:000^000 200:000^000 corre quinta-feira 250:0001000 corre terça-feira 300:000|{000 corre sexta-foira ERNESTO VIDAL 18—PRAÇA DO FERREIRA—18 OS SRS. DE PHILADELPHIA E. ü. participam ás pessoas que têm Couros de Bode ou de Veado e Borracha para vender, que abriram um eseriptòrio, â rua do Major Facundc n.° 34. e que es- tão sempre pagando os melhores pre- ços da praça. Representados ppr JOHN ESTE s___F

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A.XNTI*V •CJSVOXO-E»

Para os assignantes, poi' linha. . . . .0 1*8.Para os que nfio o forem, por linha , . 60 i-s.J

Nas repetições menos 50 %

ORGAM DOS IN-ERISSES DO PAIZ.«-»*»e*,»»a*t"***'c»,'*%™'

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gPor um anno* * Ü mezes.

_• V & Í3 X C» IV _*V TT Ijr Ifl _tV Ít*

10100061000

Pagamento adiantado.

Anno VI CEARA'—Fortaleza—Quinta-feira, il de Março de 1886 Numero 56

4

200:000:000LOTERIA DAS ALAGOAS

EXTRAÇÃO EM TODAS AS TERÇAS-FEIRAS

il!0 portador que possuir um vigésimo d'esta importante loteria está habilitado a tirar

10;006:000 RÉIS!BILHETES A VENDA NA CAPITAL DA FORTALEZA. M CASA DA FORTUNA

M|\í|i|)|\.lli|)|I 1 I Iv I 1 \ li I l_ I IIL....i_.MMUIIl

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_-é|iliyro_ bordados, fazenda chik na attençao da palavraVelbutiuu côr de granada

Dista azul-marinhoBrins - ardo para vestido

ESiüi RT MENTODE

chapéus e capotas para senhoraimniiírTendo terminado o balanço exporemos a

venda um completo sor.imento de

CAMIZAS austríacas para homen.CHAPÉUS, ultima moda, para homens e senhorasCHITAS o cretones do bonitos padrõesMEIAS de uma só côr para homens e senhorasRENDAS, bordados eplicésMERINO'8, diagonaes o pannos finosCHAPÉUS de sol, de seda o flanella para homens e se-CADÈÍR.-Sde balanço de boas qualidadesLINHAS de crochets, brancas o de cores

e muitos outros artigos que vendo-se por preço

PORCELANA INGLEZADOURADA

1 apparelho para almoço constando de:

GRANDES LOTERIAS CEARENSES..0.0001¦'**"""¦'.

t/_aso»<_>a.oo

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«W-RUA DQ MAJOR FACUNDO-W

RESUMO

<CDPP-CD

x»i>'Q_,O P-

CDt-• ••-_O

» AHISTORIA DO CEARA'

JOAO BR.GIOOCoiüieiiilia iiiloptadi) pelo 111.i. Canscllni ili Iistriicçiln Pinlicn

Para uso da BseHohi Normü, cursai aimetos e Escholas PrimariasVende-^e na Livraria do. Srs. J). luim Josó d'01ivaira

&' C; n. Lib.o-PAPEL_-RIA do Sr. O uai tor R. Silva ona typographia slo Libertador. j

1 Bule para chá1 « « café1 Leiteira com tampa

Mantegueira «Pratos com aza para r\-tias

1 Duzia do chicaras paracafé

I. 1 Duzia de pires para asmesmas

1 Duzia de chicaras paracháDuzia de pires para asas mesmasTijella*- para leite

1 Duzia do pratos para boi-Ios

1 assucareiro

TUDO ISTO POR

25,000 RS.!!!CONFUCIO

57-RÜA MAJOR FAC011-5.i Francisco Clu.tildeB.ir-bosa Lima,ensina Francoz, das4 horas da tarde ás 6, na casade sua residência, Praça doMarquez de Herval n.- 41, a3i>000 róis mensaes.

Fortaleza 14 de Fevereiro

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COo^O-CD

do 1886. 129

SUSPENSORIOSelétricos e I***"! VJã-IL.-___.«______> mágicas

VendemI. do i murai _- Filho.J.

€-I_€ADO IÜC.I.I--K

Explendido sortimento dedo BOTINAS E SAPATOSpara homens e Sr.", acabam dereceber pelo «AmazonensB» egarantem ser o milhor calçadoque vem a este morcado.

Ferreira da Costa &. C

39 A Rua da Boa Vista :v.);180 -5-10

A

¦..iu favor da InstrueçíSo Publica e Instituições Be-ligiosa.. e de Caridade

Extracção intransferível

TODAS AS SEMANAS

com a insignificante quantia de dois mil réis fica-se habi-litado a tirar—25.0O0&OOO.

A extracção da 2." Série da 3.* Loteria, terá lugar no dia 13do Março conforme mareão os bilhetes.

•—<&*&&&£**& >

Os bilhetes a veuda em casa dos Srs.—Ernesto Vidal, Guai-ter R. Silva e etn casa do

THESOUREIRO,Guilherme Cezar da Rocha.

ml III MM..BILHETES DE LOTERIA.

YPIRANGAPERNAMBUCONICTHEROYALAGOASMARANHÃOBAHIABAHIACEARA'PARANÁ'¦V*-_E3ISr__31E-

150:000^000 corro a 9 de abrill.aÒO.OÒOJÒÒO corro a 8 de Julho

100:000^000200:000^000 corre terça-feira

50:000^000 corre a 27 de Março10:000^000

200:000^000 corre quinta-feira250:0001000 corre terça-feira300:000|{000 corre sexta-foira

ERNESTO VIDAL18—PRAÇA DO FERREIRA—18

OS SRS.DE PHILADELPHIA E. ü.

participam ás pessoas que têm Courosde Bode ou de Veado e Borracha paravender, que abriram um eseriptòrio, ârua do Major Facundc n.° 34. e que es-tão sempre pagando os melhores pre-ços da praça.

Representados pprJOHN ESTE

s___F

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Libertador—Quinta-feira, 11 de Março de 1886

LIBERTADOR¦_•_¦

....

111% il io ll * t im. _¦:^eutro entre es partidos

Assignturn 10$000 por am».»,00000 por semestre.

PAOAMBNTO ADIANTADON.i-'»koacediam «•*signal=*»-.a-. por

espaço monor do s«*is iiiuxuh puni acapital »• de um "¦¦¦¦> para fora.

RIMSM AY9UQ-40 U:As assignaturas podem começar

cm qualquer lenpò, mas lerniina-rio sempre em Uurço, Junho, Se-lembro e Dezembro.

A' secçao 4!llHli\a DO POVO,é inleiramcüle exlranlm a Rcdac-çào, que pura inserção ilosescrip-ins-a ella ilestinados só exige aresponsabiiiiiaile do auelor, quandoTor caso disso, e decência dr lia-guagem

Üenlium, porem; absolulamonle.será publicado d'ora cm ilianlesem que. venha acompanhado daimportância respectiva.

•\ correspondência c reclama-ções devem ser dirigidas a -MoLopes no escriplorio da Rcilaeçüo—Hua do Hajor Facundo n.* b'6.

Inepto, alem domais

Vefborando todos os erros daadministração do Sr. MiguelCalmou, a critica mai- severae justa podia, por equidade, le-var a credito de S. Exc. umaatenuante de certo valor.

E esta consistiria em con«i-doraro delegado do Sr. Baiãodo Cotegipo um politico deboa eschola e do tempera se-gora, «íricolliido por seus chefes}a>a desempenhar no Ceará ami.-são especial e importautede dar ao partido conservadordirecção melhor e mais capazde leval-o á harmonia de intui-tos, á uuificação de planos epensamento.

D'este modo dir-se-ia : apa-gar o sulco profundo que sepa-ra a família conservadora, a-grupar de novo, homogênea-mente esolidamenteasfracçcMsera que se subdividiram os co-religionarios do governo ac-tual.é uma p eliminar de subi-da importância. Justifica-so,pois, o procedimento do presi-dente da provincia. S. Ex. veiofazer um governo de transição,um governo preparatório, porque seria impossível tentar umaadministração fértil em bene-ficios de qualquer ordem, des-de que o ad mi nistrador acha .--p.collocado entre dous campo- iocoreligionarios, que sehosliíi-sam com encarniçamento eodio.

O povo, é certo, supremo eincorruptível juiz, não abs 1-veria essa preoecupação exclu-siva do presidente, esquecidointeiramente do interesse pu-blico para ent'regafr_Tr""todó a"conveniências

partidárias ; nãoperdoaria o abastardaraento daauetoridade, convertida em u-mauuense reles da chancella-ria dos partidos; mas'em todocaso diria : o Sr. Calraon sem-pre se .ocupa de alguma cou-ga, é útil de qualquer modo aalguém, caminha para um fim,tem uma orientação qualquer.

E os políticos, os taes quoconstituem as famosas classesdirigentes, os que levantam eabatem reputações, estes che-gariam mesmo a applaudir oprocedimento de S. Ex. Uns,os amigos, publicamente, en-thusiasticamente ; outros, osadversários, com as devidas ro-servas e rostricçòes ma.- de pu-ra e ampla consciência.

Entretanto nem esse tie debom senso e utilidade, tem ogoverno superlativamente in-epto do Sr. Miguel d'Almeida;

A Constituição, orgam úü ex-

oi tburibulos quo om humilde SERVIÇO DO PORTO.7-H7Ü -\:v» .-«pi.--.•!«! i ao preai*l«Mito da provincia, traz h«jo

as paginas livre* recheiadns dequeixa** amarga* do a nacoreligionarios d<» diversas loealidftd**, que n'nm irrito (1'alma,ferida do iiidigna«;ilo, exòlvmam, a pedir justiça, que tomo no ii pa« tido no poder e nüogosam ¦•¦ ¦|*i- pas garantiasque a lei f multa, sem distincções ou preferencias.

Ora, 8i os propiiortcouserva-dores «ontem se mal na admi-Distração «Io Sr. Calmou, o quopude S Ex. apresentar do bome útil ao governo que «» dele-gou o á sua vaidadi. infinita,•jue sonha sempre com a cole-bridado 0 a gloria 1

tVnsa á S. Ex. que é comfelicitações do Zó 'i'Aliiioidtiou Tonos Portug.il qu-» umpresidente pode nbsolvor-s» «leter desgovernado uma provin-

COIIIIlUí iioji:

•pi o Sr. Calmou respon-¦i 'I» Im mi o Dr. Campollo pelo

Por iniciativa do Sr. ÜeiVgado do Policia foi restauradaa companhia dos carregadores jprooodimnn to da Vanttitàieímdo bogagons du purto, oro «dai para com S. Bx ..a «.) do 1'Vvereiro de 18^1 polo —eli-^fo «le policio «io ontflo, Dr .. «|UO om baldo o inspectorGonçalo Paos de Azevedo Faro, do thezouro desculpou-se, di-com regulamooto approvàdo _eudo que •• tava d nor rindo...polo Presidente da Provincia, —Conselheiro Padua Floury, ..quo, por fim. comprometa

E' composta actualmente du teu-se a mandar o padre He-21 trabalhadores, todos raatri-jlarmino elogiar o presidentecolados, induzivnum capatnz,'até o fim de-te m«z...tirado d'entre elles. Dtstin-] —guotn-se d*,s rnairi trabalhado- ...quo us graudos tem reco-ros, por trajarem bluza azul, bido do Pará cartas muito ani-gol Ia o canhão encarnado o. maduras...gorro do côr da hluza.com d'8-jtinetivo também oucarnado;| ...que estas t«*m feito estirartr.iz cada un uma chapa de sua esperança «lo domínio tan-metal sobre o peito com a nu to quanto n borracha d'aquoIlameraçSo da rospoctiva mntri- procedência .cuia. —

Estào .--ob á immediata fi«-ou- ...que o Sr. Portugal insiste

porta do azylo do loucos?Si assim é. nào o accordo-

mos dessas íilusõ-s quo afá-gam ooigulho do sobrinho domarquez de A br antes. FiqueS. Ex emp.-ive-.adu na fouiicede i-eu orgulho de gralha, emquanto a provincia inteira pro-clama a esterilidade de suaadministração inepta, al<*m domais.

.¦_&¦«'#_¦_!*.

Para regularidade doserviço declaramos áspessoas que nos Iioiiranicom a sua eoi.fiaiiça.-ifiie só serão inseridosno jornal as iiuliliea-çôcs e annuneiosreinet-tidos até uma hora datarde. Os que vieremdepois ilVssa liora sósaliirão no dia sccjiiiii-te.

arvor^dTmesa.A leitora pode mandar para

o leilão aqui do visinho José; Nunes, ou restituir alli ao Con-fucio as bellas frueteiras de

iporcellana, chrystal e filigra|na com que costuma enfeitar

a sua mesa de jantar, pois quevão tornar se traste inútil.

[ Começa a propagar-se muitona Inglaterra a cultura das ar-voros de sala, que se criam emvasos de pedra ou de barro or-dinario, obtendo-se fruetos taescomo pecegos, damascos e ce-rejas de notáveis o extraordi-narias dimen-Ões.

Collocadas estas arvores emjardineiras, aspira-se o perfu-me das suas flores, dois mezesdepois colhem-se os fruetos nasmesmas salas.

Estas encantadoras e peque-

i ia ••« cu-ta do thesouro publi- lisaçílo do Delegado do policia, om subdividir o partido miú00 'que manda postar na praia uma'do...

O-1 nutro S. Ex a esperan-patiulha do guardas cívicos,- ¦—ça do «•nirar no panthoou pela commandada por umsargento, j ...que o Sr. Aquiráz ó de opi-

nas chegadas e sabidas dos nifto quo formiga quando querVapores, para manter a ordom se perder cria azas ..c regularidade do serviço. ~

E* de grande alcance pratico1 "(lue a felicitação quo vaoa medida tomada, que tende a àor dirigida ao Sr. Calmou po-evita, òs abuzos constantes e los inquilinos do azylo do Ar-desordens quo alli se davam, v0*fk*> começará assim —

por oceasião do serviço de de- ^^orum numerus est in(initus,sembàrque, acontecendo por

c .terminará—« Nós, o.s prós-vezes desaparecerem objectos cnptos da razão edo bom s«*n-o bagagens dos passageiros. s0' felicitamos cordialmente o

Consta-nos que, como esta, inclito collega, nosso compa-será criada uma outra para a nhe"° ,|e infortúnio...estação central da Estrada de a i?~ j •<• * . r> t .- ; ...quei?. Exc. responderatorro do Baturité. ' • -1 ¦ ' , •

.-, simplesmento—muito obriü-abazemos votos pa-a que pro-düaa oseffeitos desejados.

Do Maranhão e eScal-|S ontrou hoje o vapor Cabral. Recebe carga amanhã e regressa

do, meu povo, muito obriga-do...

...que o Sr. Camonge, comochamam os matutos ao Sr. Cal-

aos portos de sih procedência mon' na° faz mysteri() em ex-

no dia 13, sabbado. ternar o seu modo de pensar—<_»€£^- sobre os dous chefes conserva-

Passag* ir s entrados h'»je l*-0iee.--do norte no vapor «Cabr 1», da

'

companhia maranhense :Lino José da Silva Brito,

Miguel Gomes de A Filho, esua senhora, 1 filha e 1 criada,Quintiuo Rubim M. Ózorio,D. Maria C. dos Santos, Leoni-lia Pedreira, e 2 criadas JoséB de Pinho, D. Maria Izabel

...que o Sr. Ibiapaba é dc-tado do muita perspicácia etactjca poütica, ao passo quo oSr. Aqui>-!.7 é... ó... um Manavao com as outras.

No domingo, 7 do corrente,o trem que desceu de Maran-guapo trazia apenas um carro

H. Cardoso, Josó Antônio Pi- ^e 1.'classe.-res, a sua senhora e 5 filhos,' Ao chegar* a Arronches jáuma ex-praça do exercito, Josó vinhom de pó, por falta de ac-Rodrigues João Rattis, Auto- commodação, muitos passagei-mo B. de Albuquerque, Belua- ros, e n'aquella estação embar-rio Cezar da Silva Lopes, Leo- caram mu:tas famiiias em nu.nor Sena de Araujo, Luiz Roza mero j0 ccroa de quarenta pes-de Sena Firmino Lopes de soaS( qüe;tiveram de.se-accom-Arau o, Alexandre.lotó Paula, müdar como sardinha em ti-banuido Rodrigues Barreto, ieHaiFausto Pontes de A^ Franco, Sobre 0 cas0 recabemos mui-Manoel C. Bezerra, Raimundo tas queixas, que limitamo-nosrheophilo ferreira. Francisco a consignar, porque não temosde Assis e Mello. transmittil-as.

—-®06>-- i n

,. rni lV - , A rainha de Hespanha está Por provisão de 9 do correu-nasarvores-d.z _h. Reverá, j bordando uma bandeira que te foram reconduzidos nos car-principal promotor desta oultu-jdistina ao regimento de cavai- g08 de vigário das fregiíeziasra-estao fadadas para oecupar

|la;ia denominado«MariaChris- _a Pacatuba o Rvd. Bernardi-lugar nos ^nossos tina», nome desua magestade. no de Oliveira Memória, dade

Milagres, o Rvd. Manoel Ro-

^VH___I'-iente, e que ultimamente1e-t.de bajula torio incenso

o primeirobanquetes, porque, decerto,ninguém quererá servir empratos os delicadoá fruetos quepode apresentar na própria ar-vote que os creou.

A arvoro é tão pequenaquanto carregada do fiucto,de modo que se pode pôr nasmesas ao lado de cada convivauma arvore de 2.5 a 35 centi-metros de altura, com 4 ou 5fruetos, termo médio.

Servir a frueta na arvore, óna verdade uma idéa sedueto»ra.

Quanto ao segredo de tornaranãs as arvores de frueto, nadatem de excedente ; basta plan-tar n'un_ vaso uma arvore pe-quena, tirando-lhe as raízesmaiores, o que dá em resultadoadiantar-se a fruetificação eaugmentar a fertilidade e apreciosidade.

Ingram, jiirdiueiro-chefe darainha de Inglaterra, obteveseis cachos de uvas cultivadas

—*>}»»»«<-?—

Fei-nos obs-*quiosamentomostrada uma carta de Lavras,datada de 3 do corrente, emquo se diz que no dia 1." cahi-ram grandes chuvas n'aquellalocalidade, bem como no Icò,Várzea Alegre e outros pontos,parecendo seguro e abundanteo inverno.

O correio central'de Bruxel-Ias distribuiu nos dias 31 dedezembro, 1 e 2 de janeiro, seiscentos mil cartões de visitas I

Para levar ao cabo uma ta-rofa tão colossal foi necessárioque os empregados fossem au-xiliados pelos soldados dos re-giraentos de granadeiros e doscarabineiros."

A producção de petróleo noCaucazo subio de oito milhõesde arrobas, em 1800, a 14 1/4milhões, em 1883.

Amanhã deve entrar do sulem vasos que apenas tinham o paquete «Pernambuco» e do

drigues Lima.

Nas eleições municipaes ul-timamente effectuadasom Ber-ne, na Suissa, as mulheres fo-ram admittidas pela primeirave_a votar, graças a um modoauetorisado pela legislação ber-nense, isto é, por direito de re-presentação. O exercicio d'essedireito só é admittido em ma-teria municipal e depende dasduas seguintes condições : 1."que a mulher seja viuva ou sol-teira e tenha vinte annos cora-pletos ; 2 °

que pague imposto.

A naphta bruta, cuja extra-cção em 1880 fora de 25 mi-lhões do arrobas, em 1883 at-tingio o algarismo do 60 mi-lhões.

18 raozes. norte o «Ceará»

Abateram se para o consumopublico no dia 8, 29 bois, 6porcos e 3 carneiros; no dia 9,16 bois e 4 porcos; no dia 10,26 bois, 1 porcos e 1 carneiro,ehoje 14 bois o 2 porcos.

in vmms k BF1SODI0SlítONIA no ICOOO

O professor Unha Mo iioiitleadopura o jury, «i iióu nio Uohninos au-Iu, o i •¦< . . i.. um ».¦.¦:¦ i..i ft itiaiiitiiuAu, miliiiulo todos oh ui.i . |».n.ia li» . ••', multo . >.i.i i.|......, miiiio• ¦: t!•..¦¦, ...ii, a oioriptn onrolud»a muita bom abolotadii n'um oan»!.,¦!•¦ «iO rillllll |.iü. !.„(.. Uq :, ,i,|, om.vorniando, ctiidutlosainonto fooliailoo puudeiito a tiracollo, A genio eni-mvo, abafando do alegria, ns lervl-lliaii do como «l«5 l«odi<, vnsllíi a cal-eínliii du brim d'Angola, onfronbava» palito do merino cim.ento, n eointodo o ••*. im ¦ mi.¦ iiinda ia podir a mn-»¦*-"»•• quo »!•¦ ¦ ••• o laço im gravata, elu n.¦.-.-¦. .- rapadura, bolo, soda, «turosoa, uma coiáinba, como a gentedizia, para se poder agüentar o ar-gumonto. Alguns marreeos erampiHiado-í no embusto,ou por«|iiou soupapau Iora o jornal, ou 'porque

|on-eontrusHu o professor, <p«e sorrindocomo um compadro. perguntava si<i poipiono ia estudando durante a-quella foriasita, ou porque a velhavovó ouvisse o visinlio ralliar purterem os meninos,;'« hora cm quodeviam oslar na escola, andando alllar sapotis por cima do muro ouarmamdo arapucas, ou atirando la-lotos do castanha de_.caji_ com a bés-ta de piquia para matar passari-nhos.

Tínhamos tomado hanlio uo Ma-oeió, agarrados em podáços do pàode jangada para atravessar a largu-ra dn lado a lado, apesar do um sú-in. capaz dt» frigir ovos de ema.Enchíamos o ar üe grilos que o ven-to carregava. Um menino muito ar-diloso tinha roubado a tarrafa do tou-cado de sua ir«nr« c poz-se a pescarpiabas.

Do Maceió nos passamos a um si-tio, que havia ali onde ó hojo «j ter-ceiro plano do Passeio.

Uns derrubavam os cajus, muilosilenciosos, e os outros iam apa-aliando. Ouvia-se apenas as tolhosseccas estalando debaixo dos pós, ouma ou outra tossisita provocadapelo ranço da fríictâ. algumas risa-das contidas, um psiu cauteloso domais ajuisado, uma descomposturagutural porque fulano áffròntou osolhos do zelador do silio pondo-seem pé em plena vereda, etc.—Ilurro ! N3sembalan<;a ! diabo,—Apanha, Maneco ! Vocò sõ" faziéengulir !

—(Jue caju rançoso !—Andem depressa que o outrucoescarrou no terreiro !—Nao derrube maturi !— Que me importa?—Calla essa boca, besta !—Isto é medroso que nem umaégua !

—Ali tem um pè de banana comcacho maduro. Vamos là !

: —Tem também um de abricó !—E um do sapoti!—Você jà comeu manga d'aqui,Barros '!

S5o doces !De repente toda esta surda com-Versa cessou, ficando todos immo-veis nas posições em que iam.—E' incêndio !—E o Santíssimo !—E' incêndio!—Incêndio /—Vamos ver !E n'um momento a meninada pu-lou de novo a cerca e disparou

para o lado do Arsenal, debrando emseguida pela rua de Baixo.lim penacho de fumaceiro ampare-

cia por detraz dos sítios, chamandoattençao para o Oiteiro da Prairiha.O povo desapparecia na Ladeira doSeminário, correndo em debandada,

dominado por todos os sentimentosdesde a curiosidade até o terror, üe-pois de deixarmos o calçamento adi-reita, percorremos um labyrintho decasas de palha, onde nunca havia-mos pisado. Singular eíTeito cau-sou-nós aquillo ! As choupanas oraagrupadas 'e agarradas. Quintaescercados de mandacaru e chiquechi-que,com os seus bellos truetos côr decarmim, furados pelos passarinhos,ou rachados, mostrando a polpa côrde neve salpicado de pinginhos pre-tos; velhas ateiras ao descampado;aqui um cajueiro eom o tronco semcasca; roupas ao sol sobre a faxinalindamente amurada pelo melão deS. Caetano, cujas fructinlias escan-caradas por muito madu«*as serviamde pasto aos venveus; acolá um eis-queiro adornado com espinhas c res-tos de peixe, onde refocilava umaporca bahécòm uma recoa de ba-corinhos; e estalava nos dentes deum gato de orelhas cortadas as gue-Iras [de um pargo podre, entre unslindos pés de boas noites brancas ecür de rosa. No fundo da perspec-tiva asulava o dorso do velho marcearense, onde dormiam à sesta ai-gumas barcaças e canoas do Araca-ty, uns navios de vela estrangeirose o paqueto «Pernambuco»,tudo istoprecedido pelo coqueiral dos sitiosda praia, ent5o muito fresco e buli-coso Nas torres da Prainba os raiosdo sol reflectiam cegando a vista, eo sino grande batia soluçando as ul-Umas badaladas do signal de incen-dio, desoladas, lugubres, como querepercutindo nos onvidos um deses-perado—acabou-se.

Um cheiro de palha queimada per-corria o ambiente de envolta com aventania pejada de cinza e pedaci-nhos tostados. A areia revolta pelamultidão nos fustigava as narinas,nos emppava os cabellos, e encrus-tava tenazmente na pelle, nos ouvi-dos, na roupa. Trapos de fumaças,destacados da espiral que conduziapelos ares aquelles restos da mise-ria, dilatavam-se velozmente, aju-dando a embaciar o bellissimo céo,azul como o alto mar. Por detrazdos coqueiros do Meirelles um ru!o

«Jí» nu von», alva»»; o macia», avista*va-do quando uma rajada de ventorasgava o fumaceiro.

Vo/.«'h humana*, umas «ie i-- ¦• • •¦ro, oiiirm» do salvadora aelividade,j»'i no* on fiamos. K ató risadas In-discretas nAo hí* faslam rogar. Qua-si iiAn se podi. bom vor o incêndio,ou antns o fogarôn, tal t»ra a multidãoJanta,

Mas u principio so podia olnda.diB-tlngulr «miro as chamas o oiquolotoabrasado dn uma'casa de palha, dos-pas quo costumam urrlpóar a cida-do do'tolba, guardando sompro dis-tancia, como do sorvo a amo, d'essasquo [aoompanhnm-iitt om todo opercurso como os molcipies a pro-cissilo sagrada.

Duas malas do pinho vasias pinta-das com um verde antigo oram os u-nicos trastes que, atirados lunge daschammas, pareciam t«?r sido salvos.Os visinlios tinham os |olho.s pr<!ga-dos nos ângulos do suas palhoças,com im•,!<>

Havia debruçada sobro o-incêndiouma eojasoira, cujas folhas voavamoslaiando o cujos galhos enegrecidoso rubros delineavam horrendo phaii-Lasmu presidindo aquella orgia dofogo.

A faxina do quintal estava derru-bada, bem como o.s canteiros, cujatorra escura afogava as folhinhasjver-des da alface o do cuentro. As cou-ves, próximas a habitação pendiamestilliadas.

Entretanto, a extinção foi rápida,a salvação resumindo-se n'uma des-Iruição. Nada de corpo dc bomboi-ros, nem ne bombas; potes, todos osliotes o alguidàres ejpanellas, a visi-nliança despejava no logaréo, maispara sullocar as faíscas que poderi-am ir queimar-lhes «js casebres, doque para salvar. E corriam a encherde novo as vasilhas, uo riacho proxi-mo que beirava o pé das ladeiras.

E a dona do choupana, veltia de ca-bellos de prata somhreadós de ouro,soluçava amargamente, desgrenha-da e tloida, imprecante, maldisendoaos Céo por ter mandado o fogo des-truir-lhe o ultimo objecto que lhe re-cordava a memória dos filhos, mor-tos pela secca, que lambem furamandada gelo Céo. K a rede liadapelos dedos de sua mãe, e o SantoAntônio milagroso enrolado em titãs,as almofadas c os bilros antiquissi-mos, tudo foi-se.' Fasemos idéiaperfeita e palpável, do nada, é quan-do desapparece de uma vez aquilloque se ama, sem que haja mão queo toque mais nunca e olhos que ovejam por mais que se arregalem.

Entretanto uma chacota horripi-lante, Juma risada profunda, vinhadas muralhas imperiaes. As conho-neiras da fortaleza, tremulando noalto a coroa bragántina, despejavamdinheiro transformado em nuvens defumo. Um ruido lugubre seguia-sea cada detonação, como nos applau-sos dolorosos. «Queimava-se alli osuor do povo, em honra de uma prin-ceza morta. Em iionra d'ella, cujacandidez e amor se estampavam nasnuvensinhas brancas, como escamasde neve, dispersas no anil do firma-mento ! ella que teria sustido o bra-ço do anjo que Deus ou Destino, aProvidencia ou a Fatalidade, manda-vam a tocar fogo na choupana dapobre velha. Ironia !

Mas os canhões negros continua-vam impassíveis á despejar jorros defumo, lugubremente alegres'; vozestúpida, que com a mesma nota e omesmo tom canta a victoria e soluçao funeral; rir de tolo. Coeur d'àneet léte decochon. Que diz : Le roiest mort, vive le rói! Imperial im-passibilidade. Ironia eterna !

Gil Bert.ESCOLA VIR tf II.

h' TURMA DE SCIENCÍASNATURAES

Approvados plenamente

D. Anna Bilhar.« Anna Facó.« Anna L. «.'Oliveira Leite.« Antonia Cândida Nogueira

de Pontes.« Felismina Theobaldo« Rachel de Oliveira.

Approvados.

D. Anna Eponina de LimaSobreira

« Anna Marques Portella.« Antonia Alves Torres« Eduwiges Nogueira.« Francisca de CarvalhoMaia.

« Julia Maia.« Ormezinda de Assis Sam-paio.

<< Raymunda de Oliveira.Lino do Souza Eucarnação.

Concederam-se tres mezes de /licença ao 2° tabellião do pu*.'blico, judicial e notas e escri-vâo do crime civel e mais an-nexos desta capital, AntônioLeal de Miranda, para tratar,de sua saude.

ÓBITUARIO

Dia 8—Augusto Lopes Fer-roira, 30 annos, solteiro, Fo>---..

Page 3: Anno VI CEARA'—Fortaleza—Quinta-feira, il de Março de 1886 …memoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1886_00056.pdf · tr.iz cada un uma chapa de sua esperança «lo domínio tan-

Libertador—Quinta-feira, 11 de Março de 1886tale?a, letfle orgânica do «.ora* MARANHÃO,cfio. Pad» ftaymundo Gli d« Silva HrlMo.TIIEUE8INA.Francisco Xavior da Conta, Dmi.<te.lli fimiS50 annos, _.a.a__o, lt.ziu.r_n. , PAKAIIIIIA IM» NOUTK.D loa cio eurnçflo, , iTanulnoo Jaiionríudo Banflugo.

iklbin. Joaquim «Io Olivei- Caplt&o Joaquim AntônioCavalcantern, 28 aonofl, «oltcira, Forta-,, .. «.PAULO,leu, tuberculoso pulmonar. -y-Un^J#g^

Carolina, filha legitima de Pr, Firmino j<mA úorl».Agu.tinhi Francisco Correia, .,_ .„„,. . HAMA.13rnes.es. For.aleu, dentiçAo. ^UffiMDüno?08'

Jôâ). filho legitime de Joflu J<>ao Rumos.Tboraaz do Souzn, 5 raozoa, l)p Al «}P -JE/ankihü.Fortaleza, ga.tro.intorite. '*

AKar°^Xmt™Mar.a Brázil ma, 20 anuo». Dr. JotA NolaJPodroscò.

solteira, Fortaleza, tubnculo'. ___.ae pulmouar.

Manoel, fi ho legitimo doJosó Joaquim Cabral, 8 diaa, csFortaloza, cclamusiu.

INDIGAÇÕES ÚTEISLIBERTADOR

(NEUTRO KNTI.K OS PARTIDQ8JASSIG.VVrUBI.tS

_ÉB_5 ' fâ-E_k í ItWWmP»n *j K^vfv V *

___l____-_l_k''1__ £_.__._

TRIBUNA Püffl

Por uni auno lUSlHX)

184Itvt.c-lccitto Cnlxclral.

Convido aos Srs sócios destasociedade para assisti non á*os*i.o d'assomb!é. geral paraeleição da nova Directoria, quet^rá lugar domingo 14 dò cor

Os annunelos pagarão M) réis por rente, ao meio dia, em casa iloiiii I.!__**_ f\a noalitnnnl/ifl __ _!_ i «AI.. . • *linha para os assignantes e (X) réis

para o.s que não o forem. Nas rc-petições motado

As assígnaturas poderilo começarem qualquer tempo, mas termina-rão .sempre em Março, Junho, Setem-bro e Dezembro,

/ls pUblicaçOcs da Tribuna do Vovóseríiu inseridas mediante ajuste pré-vio. Exige-se decoro de linguageme a declaração de responsabilidade.

Toda a correspondência devo serdirigida ao escriptorio da Hedaeçãoh liua da Palma n.° 5ü.AEMPREZA tem

correspondentes nas diversas loca-lidados da provincia e estes estSohabilitados ;i lazer contractos de an

ocio Sr. Henr.qõe Arraes, urua Forraoza n (57.

Ceaiá, 11 de Março do 1880.J. Cosia Souza,1.° Secretario.

(1-3

183Ao Publico e a» Com-

iti<-rcio.

Antônio Severiauo Maciel daCosta, em dias do mez de Ju-

ürto«rt jataram. «» cn/o te-}nha contado, j4 a o t| •¦«» j no-*-'dè da tnoama forma nue o Sr, iSo veneno mau li coutar a vor-*dado. j

J?™ str fTviüm J"è 80ul Francisco de Pau-capanga do todos os tompoa, Jn ni:„ • ». .. . „,,que fui soldado de l-olmi». ln 9)?^"? Umx °r ,Mn™ Tho-

Soldado do policia o muito T'm WlrVL,,P,8' agra-rao prezo omtiraido, o admi* docôm do f"n(,° ,,u,mara-meéque o Sr. iáoverinno metivi«sso tomado para seu genro.

Nunca fm capanga, o quemmo conhece que o liga Ca-panga sempre foi o Sr. Sovo-riano que ó um infame, velhaco o traficante do todas nsopochas. Declaro mais ao publico quo contra o Sr. Severia*no n;lo pegarei mais em pennapam escrever cotiza alguma,ianque elle ml. tom vergonha.Si o faço agora é ai enas p:\vaquo o publico fique cada vozmais oonheende o

Publiquo.Sr. redactor, estaslinhas polas quaes me respon*snbilizo.

S. Francisco 2 de Marco de1880.

pessoas que acompanharão atóo jazigo os restos moita»»* desou estimado filho Jofio Hup-tinta Figueira Lima, ossn piodozo obzequio o de novo as con-vidilo para assistirem ás missasque mundflocelebrar nn dia 13do corrente, por sou descançoeterno, na Igreja do Rosário,«* «J»jbo ras d a ra a n hfi. (189"

RATOEIRAS ~

3

*4mlaW*/' *& __*% "**. _*fe 'X)-'V*JüV 4 f-_£. :'a£ £_? AvV*^Yv A O O WjR

de diversos futiose tamanhos,para casos d-1 familias o esta-belecimflntoi c itnmerftiaes.

Estos ttatooiras n;V> servempara apanhar a Paschôi e, nemtambom os Gnaboríi*. de Pa-lacio. VENDEM

J¦ A. 1 mural _>_ Filhoro*

núncios e publicações o a promover a lho, para principio de Acosto

vende-se um excellente terrenoem Jacaroconga, tendo gaz ecalçamento, com muitas fruc-teirase baixas para capim, porp-eço módico.

Quem pretender dirija-se á

1111

Cobrança e recebimento do assignaturas.

CorrcM|iondonte.*iACARAPE

Henrique Mendes Cavalcante.AQUIIUZ.

João Alves de Mattos.ARACATY.

do anno p. p-issado, estandono Kio Juruá (A.mazonas) ondeeram os sócios de uma cazacommorcial.aqual girava .sobrea razão do Sevenano >!s_ Ne-greiros, e tendo ou vindo a-__Vt_U__l 1. . —

Alexandrino Ferreira da Costa Lima es*a província tratar do rainhaIT.1I /*_ • t

15'toiM|>íidese uzir'rabmschapéus de sol quo recebeu ol>orl,;lJ± (100 Rua do Major Facundo n.° 30~

Próprio puni a *\-nín- (lHü —3—5

cito.—-Lindas flanellas de cò-res que recebeu o Portella. (191

a. TOiii & e:CASA M J0IAS

Ternos o prazer de cumprimentar nossa IIIuh-tro o boa Freguezia, chamando a attonçAo pnra o

LII PARDOPARA LUTO -Completo

sortimento de objectos de bor Finalmente conseguimos re-...j„„^._, _,_ „„, .„ VVU.J..JJUMMUO IO"racha, recebeu o Portella. (192 tlraf da Alfahiega esta excel-'

Sa»honUã-r"e~c^mmodas lento fazenda para vestidos

ÜNI/iOPadre Antônio Cândido da Hoclia

LIMOEIRO.Antônio Cândido Malveira.

ACARAHÚ'.Vicente Pungetorio.

BATURITÉ'.Chrystiano & Irmão.

CANINDE'.João Chrysostomo de Souza.

CANOA.João Eduardo Torres Câmara.

CONCEIÇÃO.Padre Ur. José Leorne Menescal.

COITE'.Antônio Luiz d'Almeida e Silva.

MASSAPE'.José Gaudencio Menescal.

CASCAVEL.Joüo Victoriano Pereira

CAMOCIM.Francisco Napole.o. .

GRANJA.Waldemiro Moreira.

iguatu' /telha;Celso Ferreira Lima Verde.

ICO'Antônio Moreira de Souza.

IMPERATRIZ.Raymundo Vossio Brigido dos Santos: QUIXERAMOBIM.Fausto Augusto Lessa.

JARDIM:Antônio Jaymede Alencar Araripe.

SABOEIRO.Annibal Fernandes Vieira.

CRATO.Thomaz Peixoto.

VIÇOSA.Luiz Januário Lamartine Nogueira.

ESPIRITO SANTO.José Carneiro de Souza.

LAVRAS.Vicente Ferrer de Araujo Lima.

MARANGUAPE.Gaudencio Òrónciõ Nepòmuceno.

SOURE.Antônio Rodrigues Vianna.

MECEJANA.Coronel Tristão Antunes jde Alencar.

PACATUBA.Joaquim Eduardo.

PEREIRO.Ur. Antônio Augusto de Vasconcellos

Q LIXADA'.José Jucá de Queirós] Lima.

S. FRANCISCO.Antônio Severiauo Maciel da Costa.

SANTA QU1TER1A.i Hygino Magno de Mesquita.

SOBRAL.3 Capitão João Mendes da, Roclia.

SANTANNA.João Ribeiro Pessoa Montenegro.

S. MATÍIEUS. ICoronel Carlos Antônio Pereira eSilva. '

PENTÉCOSTE.Antônio Dias Martins. .

PRÍNCIPE IMPERIAL.Firmino José Rosa.

IPIT.v€apitão Luiz de Mello Marinho.TAMBOR1L.,i,b5o Floriano Delgado Perdigão.

PEDRA BRANCA.Leonardo Ferreira Motta.

RUSSAS.Joaquim Nogueira de Freitas Filho

Outros lugares.MOSSORÓ'.

Major Segisnando Satvro e Souza.PARA'"

Manoel Francisco da Silva.AMAZONAS.

as carteiras de bolço que reco<beü o Portella.

(183~ARÃ~CÕSTlJl.l_IRAS~-saúde alterada o Sonbor Seve

riano, entendeo calotear aos:,rlnossos correspondentes, no Pará lllPZ0Uras nn-is de qualquertamanho, recebeu o Portella.os Sr.'B. A. Antunes&(J\ Dosceu neste tempo queixando-sede doente, e os Srs. Autunes

(194

Apezar da grande baixa docambio, combinamos a vendera rs. 500 o metro.

LlHERTADORA (179TALHERES com ca-

bo de marfim, de osso e pretoCOLHERES de me-

.1 _ T~\ ¦.__.._,...._ Balei» de qualquer taraa- vJv/^AJ.i..i.VL.u ». ,„u

chamaram umdosmelhoresme-; nho para vestido, rec beu la* do Principe, de prata Aljdicos d'aquol!a Capital, para'' Portella. (195 lQm& o de prata do Potosi, para| receitarem o dicto enfermo,!

"E' ME LÃOlTõ~i__Iir barato 80Pa m('za e cha-

.sendo descoberto pelo medioo! do qie chita, o linho pardo que BANDEJAS do to-que nada soüna, so sim, a ve- recebeu o Portella. (196 do3 os .amanhos o

! Otam do enfermo voltaodo',," p«^*®000^6^d^ SALVAS do metal o de

pára o Juruá o por cartas pe- f. . ' Í4 'Tf " . i'?°

A> .i%$?i dio não só a mim, como a todos: fj^Zfi^

^ b°nt MACHlJN AO para fa-quantos me tinhâo ami.ade,^'

n° Portella•- (197 zer café.

j para que seguisse para aquella' Meins e luvas de qualquer MALAS para viagemprovincia afim do poderelle f'?™*6^0™

• ™ai™' MOINHOS para ca-v.rpara esta Villa, sem que ^lortella. )i98 fé| de todü8 os t^^nbos, fei-porem nada me disesseda men-1 Vveriladeirmnente mo- tios e preços,tira, em que tinha sido pegado, derno o sortimento de galões Vendem

. Finalmente', tive de seguir para vestidos quo recebeu o /• A. do Amaral&c Filho.immediatamente para o Ama- Portella. (J99 rARRI7CTA^ "zonas/'Juruá) afim de vir o tal Niida ,»»:« nn.„mU~~n~ . LUJdub^I-UiJdoente. (fti._d. oo.„ ^tZ^CZ^ZX. **

^ "^ ° ^L.i^cias«i|| r j-AdoAmihF£

e ahi conversamos amigável-' . 1>ARA CREANÇAS.-Rou-mente, partindo eu no mesmo íimhasf,dfi °rira « casemiras, "

„..„../.. t.. ¦ . 11 . tem o Portella. (201

que foi completamente augmentado no

gu>-i «-_>-» cjq S6-*^ C5_> *^í'wwê Ww*eJ\. reJKr -c**" ,ejK, -<?!&¦>

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dia porá o Juruá, e elle fu- ~~. gido rio porão do vapor até o P«r« montaria.—«Chico-Pará, onde medisse que ficava tes de baleia o Portella tem.até que se restabelecesse. j (202^

Chegando no Juruá, encon-' Alvas~e~ro^ii7t7s^7güTpu-trei a caza de todo escanga- ri para Padres, tem o Portellalhada. j (203-1-5Em Dezembro do mesmo .anno descendo eu do Rio Ju-1 DeSaDüareCeU daruá para esta província não Sé um manual daá filhas dpndeoceultar as velhacadase Maria> t,ncent0 á M {traficancias d esje infeliz ho- d'e A; -omem, qHo condia maltratar- acha.se üa 3 . fülha

Jme extraordinariamente com tlVfir fl ont „ Qa \ dçaluranias não soa mim, como Bôa-Vi_ta n.°26. ou na Rnaa pessoas, que nunca o encher- das Flores ns. 21 ou 24 serágaram, como acabo de lêe no bem recompensado. (205—1-2«Libertador» n.° 39 do 15 de lFevereiro.

A este respeito nada tenho adizor; as autoridades desta |Villa que informem ficando opublico sciente que este Sr.

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anda munido de uma alavancao de uma enchada procurando• juera o enterre, e pedindo pro-videncias ao governo geralo provincial.

DizoSr. Antônio Severiano,em sua carta que eu tinhadicto ao Sr. Tenente CoronelAntônio Teixeira Bustos, queo mataria. O Sr. Bastos é in-'"'r,'i; i!.-* <""íif;u historias

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honram com sua confiança,que retira-se no próximo mezde Março para Manáos.

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Prevalece-se Jo ensejo paraagradecer a confiança cora queo t^m distinguido a ho>pita-leira população dn Fortaleza~~ÃS

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Page 4: Anno VI CEARA'—Fortaleza—Quinta-feira, il de Março de 1886 …memoria.bn.br/pdf/229865/per229865_1886_00056.pdf · tr.iz cada un uma chapa de sua esperança «lo domínio tan-

"ff* Libertador—Quinta-ieira, 11 de Março de 1886.1 "«<iiw—¦MM —

¦¦!*_; ._» •«¦?;*_' ¦*«.#¦ >» w» *" — ''7-W *# . * ..^i + i-, ..-5

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Continuam A vencia em todos os lugares do ooituroe esta» .-..¦.._ _.-__t..-.. IMI.UI.Att, *&opopul»" .,.,.,..•., salutares aa eoonomia humana.

Nilo hicunibu-iios prceonlsar o ronultado seguro Ua nppllüagiudessas pilulas, em todas as moléstias, como fnxom os quo nAo pre*bando a honra tia palavra, cobrem Uo mentiroso* elogios quaula pa-iiiutôn uxpOem h venda.

0 quo podemos assegurai' ao publico com os deournontos irroiu-taveis uo olinit*" notáveis, mio publicamos abaixo, «'* quo us pilulasUo Cirurgião Multo. lucin sido ipplii ••¦ • i com recoiiheeitla o inUu-bilnvel vantagem nas moléstias soguintes : .obro amarolla, ..liolora-morbus, moléstias Uo pello, febre typli.iiUe, fobro romillonto lUliosa,borl-borl, hydropusia, ou barriga (Pagua, edema das extromiUaUas,rlicumatisinò agudo eel.ronUw, orysepula. bypnnmia intoratrop.oal,olalgia (ou dòr Uo ouvidos), olborróa, ou purga-jAo uos mesmos,oplittdmia /ou innamaçfto Uo olbos), gaslrilo, ülspepsia, o inapeten-cia, dlgostOos Uífiiccis, consllpav&o Uo vontro, enxaquecas ou Uoros

,Ue cabQva,pnuumouia, liiudmcntu em toUasus moléstias quo su Uos-:..-..!«. nos quo Imbitam os pampas ou trabalham «m palonaes,

expostos a sua insalubriUndo.Os que sAo forçados h procurar Irabalbos nas margens do Ama-

zonas ou seus coulluonles, devem sempre estar prooavidos eomessas pilulas para faxorom uso Uolias logo (pio sejam ncuommotliUnsUo quabpior Uas moléstias «pio lluam acima roforiUas, o cuja verda-Un asseguram ullesluUo* Uo Uistlnctus profosslonaos, os ((unos vAopublicados aliais : nssim como o modo de suu uppiieagAo o u dietaquo devem observar, som a quul não lia medicamento Uo r<ft»ullado•garanliUo no Iralumonto das moteslias.

Uze (piem Uoilas prociaar, o eorlamente convoncer-se-iia Uenossa verdade.

Kis os (.(testados:>—«o» »io*-*?.»—«

l.u abaixo assignado doutor em medicinapela faculdade «I" Rio dc Janeiro, módicod.*i Santa í'.f.il** .di '.cricordia.

.Vtloslo q«iis tenho u.:«.*Ij sompre comgrunUo s-MHi itu - las Pilulas depurãlivásdu cirurgião Mattos fabricadas actualmon-to pelo pbanimcoulico l.eonol Ue AlencarMal tos. om to.l*.-. o .coso., om |uu é precisoum purgativo promplo e seguro. N'ostèsentido as pílula. Uopuralivas foram umgrando auxiliar Ua lhorapautica no trata-monto das febres typboldos o romlttenlosbiliosas quo reinarão epidemicamonto n'eslaprovíncia. 0 referido attesto em fò Ue meugríiu.

Fortaleza, 25 de Maio de 1870.Dl*.. JOSÉ NOGÜKtBA BOKGKS OA FONSECA.

Eu abaixo assignado, doutor om medicinapela Faculdade do Ilio de Janeiro etc.

Attesto qne tenho empregado em minhaclinica as pilulas depuralívas do cirurgiãoMattos, e que tenho tirado d'cllas bons re-soltados, (piei* nas áffecções d«) ligado, quernas febres biliosas e quer mesmo nas ede-macias.

O referido é verdade, o por mo ser pedido,passo este em que me assigno sob a fé demeu grau.

Fortaleza, 20 de maio de 1870.Dn. Rufino Antunes dk Alengãb.

Eu abaixo assignado, doutor em medicinapela faculdade do Rio de Janeiro etc.

Attesto que em minha clinica, quer parti-cular, quer de hospitaes, tenho empregadodurante cerca de dez annos com o melhorresultado as pilulas denominadas «depurati-vas do cirurgião Mattos» e que são actual-mente preparadas pelo Sr. Leonel Augustode Alencar, principalmente nos casos emque a medicação purgativa é indicada e ca-rece de ser sustentada por algum tempo. Oreferido por ser verdade afíirmo sob a fé dojuramento de meu grau.

Gearà, 19 de maio de 1879.Dr. Henrique Leopoldo da Gamara.

Meton da Franca Alencar, doutor em mediei-na pela faculdade da corte, í.» cirurgiãohonorário do exercito, medico do hospitalde caridade desta cidade etc.

Attesto que as «pilulas depurativas» docirurgião Mattos são de elleito infa llivcl nascongestões internas, nas febres biliosas, ty-phoides, nos rheumatismos agudos, nas ii*i-tes rlieumaticas e^em muitas outras moles-tias, segundo a n '°ina

popular.O refèu'00 fe .e e na fó do meu grau

o juro.Fortaleza, ó de maio de 1879.

„ Dr. Meton da Franca Alencar.

Atiesto, que tenho empregado as pilulasdo cirurgião Francisco José de Mattos e dei-

las tenho feito freqüente uso no tratamentodas moléstias em que se faz preciso prom-ptas o abundantes dòjecçõ'es, não sendo in-feriorés em casos taes aos drásticos quecostumamos empregar.

O referido, sendo verdade, passo o pie-sente attestado em que me assigno.

Fortaleza, 28 de maio de 1879.Dr. João da Rocha Moreira.

José Lourenço de Castro e Silva, doutor emmedicina pela Universidade de Hn.x_.llas,2.° cirurgião da armada nacional etc.

Attesto, que tenho emp.egado as pilulasdo cirurgião Mattos, no tratamento da febrebilipsã, varíola, anazarca, ophlalmias e nasdiversas manifestações da syphiles e tenhocolhido os melhores resultados, quer na mi-nha clinica.militar, quer na civil.

Passo o presente sob a fé do meu grau.Fortaleza 28 de maio de 1879.' Dr. José Lourenço de Castro e Silva.

Doutor Guilherme Studart, medico do hospi-tal du misericórdia etc.

Certifico que em minha clinica, quer civil,(píer hospitalar, tenho usado com proveitoas'«pilulas depuralivas» preparadas segun-do a formula do fallecido cirurgião Franciscod'Alencar Mattos.

Fortaleza 28 de maio de 1879.Dr. Guilherme Studart.

Manoel de S. Barreto Sampaio, doutor emmedicina pela faculdade do Rio de Janeiro

Attesto, que tenho feito uso ccms!ante daspilulas dnpuratív... rio cirurgião Mattos,actualmente preparadas na phàrmacia do Sr.Leonel de Alencar.

Inconteslavelmenteestas pilulas apresen-tam vantagens manifestas em difTerentes es-tados mórbidos.

Na anazarca que tem reinado na província

dcsUo 1877, no bcrl-borl Uo formas edemato-su o mixt.i, nu varíola, nus fobros continuase rem.len.es, om algumas aifacçO es Uo ligadoo Uos rins com todas as moléstias (pio oxi-gom o emprego do purgativos enérgicos,lenho obtido com ellas rosultudos satlsfa-etorios.

Afíirmo o quo atlosloi em fó Uo mou grau.Baturité, 4 Uu Junho Ue 1879.

Da. Manoel dk Sa'Barreto Sampaio.

Antônio Manoel da Gosta Barros, doutoremmedicina pola faculdade do Rio de Janeiro,etc.

Attesto quo Uuranto o tempo de minhaclinica na cidade de Balurté, quer como mo-dico commisslonado por parle do governo,quer em minha clinica particular, fiz uzofreqüente das—Pilulas depurativas do cirur-Riflo Mal los—preparadas na phàrmacia do Sr.Leonel A. de Alencar, tendo obtido semprecom o seu emprego os melhores resultados,jã nas afiecções agudas do appareího respi-ratorio, nas anazarcas reinantes no periododa grande seccado Ceara de 1877 e annos se-guintes, jà em diversas atleoções do figado,dos rins,e finalmente como um drástico po-deroso c enérgico em todos os casos em quese faz mister semelhante applicação.

Em diversos hospitaes ã meu cargo n'estacidade e na do Aracaly as—Pilulas depurati-vas do cirurgião Mattos—foram sempre umpederoso auxiliar nas afieoções acima men-cionadas.

E sendo verdade o que fica exposto, o af-firmo in fuic mei gradas.

Baturité, 4 de Junho de 1879.Dr. Antônio Manoel da Costa Barros.

Attesto que estando solfrendo de rheu-matismo articular e enfarto das gandulasfiz uzo das pilulas depurativas do cirurgiãoMattos, e fiquei completamente restabele-cido.

Ceará, 10 de dezembro de 1883.Estevão Gonçalves de Araújo.

Negociante matriculado.

Attesto que na minha clinica tenho empre-gado as pilulas purgativãs do cirurgião Mal-tos com bons resultados.

O referido sendo verdade, passei o pre-sente attestado em que me assigno.

Fortaleza, 11 de dezembro df 'a° «,Dr. Pedro A •*- ...

x»,TRATAMENTO DA VARÍOLA.

Em dezembro de 1878 quando a varíolanesta capital fazia de 600 a 900 victimas dia-riamente, fui acommettido desse terrível mal.O meu medico assistente o finado Dr. JoséLourenço Filho, logo no começo da moléstiamandou-me fazer uzo das Pílulas depura-tivas do cirurgião Mattos e assim conse-guio que a molesiia, apezar da força comque appareceu, se tornasse uma benignavaricela, que poucos encom modos, me deu

Sei, por me ter dito nessa oceasião o re*ferido Dr. José Lourenço,—que|nos lazaretossob sua direcção fez elle optimas curas comessas pilulas.

Gearà, 10 de.dezembro de 1883.J. Cordeiro.

O abaixo assignado doutor em medicina,Dignitario da Ordem da Rosa, Cavalheiroda de Christo, condecorado com a meda-lha da Campanha do Paraguay, Cirurgião-mór de Brigada graduado do Corpo de Sau-de e delegado do Cirurgião-mor nesta prõ-vincia.Attesto que tenho, tanto em minha clinica

civil, como militar, empregado com incon-lestavol vantagem as pilulas depurativas dofallecido cirurgião Francisco José de Mattos,hoje fabricadas por seu filho Sr. Leonel A.de Alencar, em todos os casos em que tenhotido precisão de uma acção purgativa prom-Ia e benéfica : attesto mais, por experiênciapropria, que as referidas pilulas não produ-zem os encommodos dos medicamentos desua classe.

Por ser verdade passei o presente que vaipor mim assignado.

Fortaleza, 4 de dezembro de 1883.Dr. Firmino José Doria.

Helveei. da Si[va Monte, Dr. pela Academiade Medicina da Bahia.

Attesto que tenho empregado como depu-rativo, tirando sempre optimo resultado, aspilulas do cirurgião Mattos, fabricadas pelopharmaceutico Leonel de Alencar.

A acção purgativa dellas se faz sem gran-de ab alio para o doente; e é de proveito in-contestado na limpeza do appareího gastrointestinal.

O referido é verdade e attesto sob jura-mento de minha profissão.

Fortaleza, 4 de dezembro de 1883.Dr. Helvécio Monte.

Attes.v que tenho feito uso das pilulas de-porativas do fallecido cirurgião Francisco

\ ULTIMA INVENÇÃO

âMEBKilâ

Josó di» Mattos, hojo preparadas, segundo amesma formula, por sou lilho Sr. Leonel A.Uo Alencar, o posso nfllrmar quo Uo seu usotonbo colhido o mais vantajoso rosultaUo.

Por ser vorUade passei o presente que vaopor mim assignado.

Ceara, 4 de dezembro Uo 1883.Barão de Idiapaba.

Do illustrado e honrado Desembargadorda Rolaçflo da Fortaleza, o lllm. e Exm. Sr.Dr. Anlonio Ue Souza Mendes, recebemos oseguinte:

Attesto, (pie lia mais de"vinte!'annos quetenho usaUo com muito proveito o applicadoàs pessoas de minha familia as excellentes«pilulas depurativas do Cirurgião Mattos»,pelo que as considero comede grande utlli-dade para o tratamento das moléstias indi-cadas no seu formulário respectivo. E porser verdade, passo o presente em que meassigno.

Antônio de Sousa Mendes.Gearà, lü de agosto de 1883.

Com a mesma data recebemos outro dolllm. Sr. Dr. Paulino Nogueira Borges daFonseca, lente de latim do Lyoeu Cearenseem que nos diz:

Attesto, que com as pilulas depurativas doCirurgião Mattos, tenho obtido, em minhacasa, os melhores curativos de moléstias,que jà se me afiguravam incuráveis pela te-nacidade, com que resistiam ao mais rigo-roso tratamento.

Ceará, 16 de agosto de 1883.Paulino Nogueira Borges da Fonseca.

Com data de 18 do mesmo mez, recebemosdo lllm. Sr. Conrado de Oliveira Cabral, di-rector da loja das Machinas, nesta capital,sita à rua do Major Facundo, n." 61.

Attesto que tenho applicado à diversaspessoas do minha familia as «pilulas depu-íativas» preparadas sesundo a formula doCirurgião Mattos, obtendo os mais satisfato-rios resultados nas moléstias aconselhadaspelo referido Cirurgião Mattos nos formula-rios respectivos, pelo que as considero pre-feriveis a outro qualquer medicamento, oque affirmo em consciência.

Outro sim, declaro, com a melhor vonta-de, que quando director do Lazarêto da La-gõa Funda, nos tempos calamitosos da secca,aeonsalrÀi a muitos doentes que pelo seuestado do pobreza não podiam recorrer aosmédicos, o uso das ditas pilulas, e todoselles ficaram fazendo o iuizo que eu faço detão importante quão proveitoso remédio.

Gearà, 18 de agosto de 1883.Conrado d'Oliveira Cabral.

BERI-BERI.Sobre esta terrível moléstia que ainda rei-

na epidemicamente entre no's não precisa-mos mais do quo transcrever aqui o que pu-blicou o jornal Cearense :

Cura do beriberi.—O nosso illüstre ami-go Dr. Montezuma enviou-nos de Pernanam-buco o seguinte :

« Depois de dar graças à Deus pela infinitabondade e misericórdia que me dispensou—restituindo-me a saude tão profundanentealterada, passo a cumprir o dever de medicoexpondo os meios de que o mesmo Deusserviu-se para curar-me, confirmando o ditodo velho A. Pare : Je le pensei. Dieu lui agrèri.

Atacado do beri-beri em dezembro proxi-mo passado sahi do Ico' em janeiro do cor-rente anno, estive 12 dias na villa de S. Mi-guel e cheguei a esta villa jà inchado que aspernas enchiam as calças e os pés não ca-biam em uns sapatos feitos para o caso,vendo-me obrigado a calçar alpergatas.

A conselho dos meus bons amigos capitãoBento Freire Bandeira e Francisco PessoaLins (que jà salvara a um irmSo atacado domesmo mal) comecei (_.. de fevereiro) a to-mar as pilulas depurativas do Cirurgião Mat-tos.

Durante alguns dias usei ao mesmo tempoque as pilulas, do cozimento de jurubebacom cremor de tartaro, de herva tostão: masobservando que so' obtinha a acção purga-tiva e não diuretica, pois não ourinava du-rante o dia uma chicara de liquido (apezardas preparações camphoradas sobre o baixoventre/ resolvi usar exclusivamente das pi-lulas : cinco pela madrugada, durante 15 diasconsecutivos e depois de 3 em 3 dias.

-Alimentei-me somente com a gallinha as-sada, cozida, tendo por unico tempero o sal,preparados de milho, de bolaxa. Nos diasem que não tomava o remédio comia leite etomava chà.

Depois de estar um mez de cama e de tertomado cinco caixas de pilulas, nada maissoffri desde 1 de março até hoje.

A' ellas devo o restabelecimento de mihanmulher atacada de beri-beri sob a forma pa-ralitica.

Faço esta declaração em fé do juramentodo meu grau.Villa doPereiro,25deabril de!878.

Dr. Montezuma.

tt

ELECTRIGIDÀDE TRIUMPHÂNTEDoado qu» totn-HO feito ap-

plicnçiio da Bleotrioidade paraproduzir a luz, todos os inveutoros tom-se esforçado por.construir uma lâmpadapara o uso doméstico. Esteproblema ainda nfio tinha si*do rosolvido porquo nenhumdos inventores pudera abando-nara idéa da luz de gaz e a-garraram-se todos ao systemado produzir a olectrieiduduomum lugar contrai ou pot meiode grandes machina., om lu-gar dô .seguirem a theoria doque, para uma lâmpada poderdar rczultado, ó necessário sorportátil como uma de aznteconter o germe da electrioida-de om si mesma, v. g. no pé dalâmpada.

A Companhia de Luz Eleo-trica Norman chegou por firaa encontrar o verdadeiro idealda (Iluminação electrica e éfora de duvida que esta impor-tanto invenção trará uma com-pleta revolução era todos osramos da illurainação.

X nossa lâmpada electricaprescinde de machina, de cou-duetores, de todo apparellhocustoso, não ó de manejo dif-ficil nem de uso desagradável:basta enchel-a de ácido de qua-tro ou de cinco em cinco dias.

! Seudo o custo igual ao dogaz (mais ou monos 19 reis por

. hora, j tem-se entretanto a1 vantagen irameusa de não fa-zer calor, fumaça ou ácido car-bonico que impucifica o ar, econcervar o mesmo gráo detemperatura. Ainda mais, nâo! emitte cheiro algum. .' Para accendol-a nâo precisaphosphoro ou papel, basta darvolta a uma pequena chave,

¦evitando aissm todo perigo defogo, explosão ou suffocação,como acontece com o gazquando se deixa a chave abar-ta : tudo isto é sem duvida deuma vantagem incalculável.

E' preferível a qualquer ou-tra espécie de i Ilu mi naçãopelas seguintes razões :

l.°Oseu uso ó tão simplesquo qualquer menino podeconserval-a em ordem;

2.° E' tam portátil como alâmpada de azeite.

3.9 Está-se isento do desa-gradavel cuidado com mechase aceio do bocala quo obriga alâmpada de azeite.

4." A sua luz couserva sem-pre igualdade e segurança;nunca é agitada polo vento;tem iutensidade igual á do gaze pode sor regulada a qual-quer gráo.

5.° Isenta inteiramente detodo perigo d'incendio porquea luz se apaga logo que se vema quebrar o vidro que à. cobre.

6.° Não agitando-só Coni ovento mais forte, é a mais pro-pria para alumiar jardins, cor-redores, etc, como para illumi-nações.

Esta lâmpada se fabrica porora de três tamanhos:

A. pequena—Altura de 14polegadas, pesa quasi 5 libras;serve para aluminar quartos,subterrâneos, depósitos de poi-vora on de qualquor ont.ro ox-

ploaivo, cochos, jardins, mi-nas o toda a classe do usos iu-du_.tr.aeso para íUuidídoçqob.Preço dú cada uma, 10 milróis, posta om qualquor parlodo mundo, livre do porto.

B. Media—Sorve para todosos usos domésticos, como nin-raiar quartos, casas, etc. Mft(f*nificumento decorada, tem umglobo opaco, m. vel. Preço decada lâmpada, incluindo o póio brouvo o o Lflobo, 20 mil

____ ~>-.*._J<v<r..^o <$>•-« ^ÉâiW

globo. 20rei-, livre do porto om qual-quor parto do mundo.

C-— Grando, para salão ,edifícios públicos, otc. Eslatampada da uma luz brilhan-te, o segura, tem um globoportátil, decorado magnífica-monto, trabalho do primeiraordem. Preço, 45 railreis, livrede porte em qualquor parte domundo.

O pè de bronze, japonez, es-maltado com oxido de prata.

Fabricam-se de tamanhos es-peciaessobencomenda edam-seinformações aos que pedirem.

Cada lâmpada está prepara-da para funcciònar immediata-monto e será enviada em cai-xas de madoira, com instruo-ções impressas para o seu ma-nejo, ura pacoto de drogassiifficiente para vários mozes,dois qufltnadores com as Iam-padas do tamauho A. B.eC 8As drogas ura com as do ta-manho uocessarias podem-seconseguirem qualquer botica,até entre as populações as maisinsignificantes.

Cada lâmpada é acompanha-da de uma garantia escripta,por ura anno, durante s qual,se não satisfizer, poderá ser de-volvida ou para trocar ou paraser restituido o dinheiro.'

Em pedidos de seis lampa-das para cima, se fará um des-conto de 6 0/°.

Não se satisfazem pedidosdo extrangeiro que não ve-nham acompanhados da impor-tancia ou de uma ordem sobrecasas de New York ou do Fi-ladelphia.

O melhor meio de enviar-nos dinheiro é por lettras decambio pagaveis em NewYork, as quas se obtém em ca-sa de qualquer banqueiro; tara-bem podem mandar-nos o va-lor em notas, ouro cunhado,estampilhas ou sellos do cor-reio, de qualquor paiz do mun-do.* Todas a.s ordens recebidas,quer em pequena quor emgrande escala, seião attendi-das com especial attenção'" edespachadas sem demora.

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