anlise dos portais dos antigos

5
Análise dos Portais dos Antigos, e do código Aésico que Se nos atermos ao fato de que em todas as tradições antigas, sempr que o mundo dos deuses e deusas, o mundo de Além, sempre está vincu conter em si, ser o próprio, ou mesmo ter subdivisões que são reser daremos de cara com a situação de que sempre há o passar por ustam dos mortos, para que se possa atingir o local onde as forças, ditas arquet!picas de poderes com os quais o Shaman#$eiticeiro, deve lida Podemos então chegar ao ponto de tocar a ess&ncia do qu concentrarmos nisto, para que possamos entender o que o Plat' de (eng é, e principalmente o que abre)se diante do praticante ao chegar neste Segundo o *ecronomicom#Al Asif, +uthulu levanta)se no instant Antigos são e pulsos para outros reinos, pelos ditos deuses antigos -sta é uma refer&ncia direta ao -numa -lish, em que no momento e a e ércitos de .iamat são derrotados por /ardu0, tiamat se ergue para seus e ércitos% - há uma refer&ncia mais antiga, em que *idmud)-a, com que o Absso#Apso, esposo de .iamat, durma e mantenha)se sonhand torna o próprio corpo de Absso seu reino% - nas mais velhas refer&ncias, -n0i a quem foram transferidos os aparece como criador e senhor dos Aphi0alu, os Sábios do -ngidudu 1que também aparecem como sendo vencidos e escrav -ra0hal, ou como os que foram criados por Anu, e derrotados por 2i 3 Sábios do Abismo, Sibilli 4mmammu -ngidudu, são os Antig senhores originalmente do mundo de Além5% -n0i é descrito como tend com os -ngidudu, e os 6A*74 - AP8797:*:4 *: A6SS4, que é também o m dos mortos 1este é o ponto que originou a idéia de que os antigos h mortos, ou entre as dimensões aguardando o retorno5% Agora sabendo que o /undo de Além, que era refer&ncia para chegar ;eusas, é conhecido como Abssu, ou o ;eserto o Aralu, como (eng, Subterr<neo o +utu, saberemos de antemão que +uthulhu , cua t 7nterno ou ;eus 7nterno, e pressa em si toda uma região que está de todo o /undo dos/ortos, :bservando)se que a 8ainha do >/undo 7nferior?, -reshi0igal, =A67.A as -ntranhas do mundo dos mortos, e que estas próprias @24AS ;A / - P87/:8;7A( *A/4 .7A/A. 1nos te tos antigos e não havia e nem nunca houve guerra original entre $acções ;ivinas5, pró ima do tempo em que os cultos eram praticados para .iamat e par Aphi0allu, também chamados de -ngidudu 4mammu, os 3 Sábios $eitice do /undo de Além% $icaremos de frente para a e plicação de porque o ;espertar de +ut ditos portais tra"endo aos antigos de volta 1embora que encarando f de portais, e coisas assim, somos capa"es de ver que não há portais o ato de 7r além do ;eserto#Arallu, que é ;aath B pois deserto é a ;aath5% Agora, notemos o fato de que em solo sumério perto do local de des +ish, e da cidade de 4ru0, havia uma cidade muito bem montada 1a a C%DDD anos5, com uma forma de escrita similar ao $en!cio, possuindo

Upload: crislaneandersonnovaes

Post on 04-Nov-2015

233 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Analuse das poertais

TRANSCRIPT

SEQ CHAPTER \h \r 1Anlise dos Portais dos Antigos, e do cdigo Asico que abre estes portais

Se nos atermos ao fato de que em todas as tradies antigas, sempre ouvimos falar de que o mundo dos deuses e deusas, o mundo de Alm, sempre est vinculado ao fato de conter em si, ser o prprio, ou mesmo ter subdivises que so reservadas para os mortos, daremos de cara com a situao de que sempre h o passar por justamente este mundo dos mortos, para que se possa atingir o local onde as foras, ditas por alguns como razes arquetpicas de poderes com os quais o Shaman/Feiticeiro, deve lidar.

Podemos ento chegar ao ponto de tocar a essncia do que o Al Asif , se nos concentrarmos nisto, para que possamos entender o que o Plat de Leng , e principalmente o que abre-se diante do praticante ao chegar neste plat.

Segundo o Necronomicom/Al Asif, Kuthulu levanta-se no instante exato em que os Antigos so expulsos para outros reinos, pelos ditos deuses antigos.

Esta uma referncia direta ao Enuma Elish, em que no momento exato em que os exrcitos de Tiamat so derrotados por Marduk, tiamat se ergue para enfrentar e vingar seus exrcitos. E h uma referncia mais antiga, em que Nidmud-Ea, o deus Enki, faz com que o Absso/Apso, esposo de Tiamat, durma e mantenha-se sonhando eternamente,e torna o prprio corpo de Absso seu reino.

E nas mais velhas referncias, Enki a quem foram transferidos os cultos de Tiamat, aparece como criador e senhor dos Aphikalu, os Sbios do Abismo, os Sibilli, os Engidudu (que tambm aparecem como sendo vencidos e escravizados por Ninurta, Erakhal, ou como os que foram criados por Anu, e derrotados por Gibil, sendo que estes 7 Sbios do Abismo, Sibilli Ummammu Engidudu, so os Antigos em Essncia e senhores originalmente do mundo de Alm). Enki descrito como tendo se aborrecido com os Engidudu, e os BANIU E APRICIONOU NO ABSSU, que tambm o mundo dos mortos (este o ponto que originou a idia de que os antigos habitam no mundo dos mortos, ou entre as dimenses aguardando o retorno).

Agora sabendo que o Mundo de Alm, que era referncia para chegar aos Deuses e Deusas, conhecido como Abssu, ou o Deserto o Aralu, como Leng, e como o Mundo Subterrneo o Kutu, saberemos de antemo que Kuthulhu , cuja traduo Humano Interno ou Deus Interno, expressa em si toda uma regio que est descrita como sendo todo o Mundo dos Mortos, Observando-se que a Rainha do Mundo Inferior, Ereshikigal, HABITA as Entranhas do mundo dos mortos, e que estas entranhas so as prprias GUAS DA ME PRIMORDIAL NAMU TIAMAT (nos textos antigos em que no havia e nem nunca houve guerra original entre Faces Divinas), e isto em poca prxima do tempo em que os cultos eram praticados para Tiamat e para os Sibbilli Azag Aphikallu, tambm chamados de Engidudu Umammu, os 7 Sbios Feiticeiros Guardies do Mundo de Alm.

Ficaremos de frente para a explicao de porque o Despertar de Kutulhu, rompe aos ditos portais trazendo aos antigos de volta (embora que encarando friamente esta teoria de portais, e coisas assim, somos capazes de ver que no h portais realmente, h apenas o ato de Ir alm do Deserto/Arallu, que Daath pois deserto a imagem mgica de Daath).

Agora, notemos o fato de que em solo sumrio perto do local de descrio da cidade de Kish, e da cidade de Uruk, havia uma cidade muito bem montada (a aproximadamente 5.000 anos), com uma forma de escrita similar ao Fencio, possuindo inclusive algumas similaridades com o alfabeto Gthico dos povos goidlicos, e que esta civilizao que floresceu ali era Caucasiana e aparentada com os Guts, e tambm dos Gutianos da regio de Zagres. E que h estudos com base em Fentipo Sanguneo e descries fsicas e de roupagens que sobreviveram em tbuas, como a Estela de Indara, seu Senhor, indicando estes povos exatamente como sendo os Guts, e levam-nos os estudos diretamente a serem estes os Celtas Goidlicos, o que nos leva ao ponto vnculo de porque os cultos Inds, Europeus e Sumrios (sem contar os Fencios e detalhes do Sistema Egpcio), so to similares e qual este ponto de similaridade.

Sabendo-se que exatamente na poca do Culto de Tiamat e dos Aphikhalu, esta civilizao estava plenamente ativa, o bvio mostra-se claramente, que em uns ficaram as antigas razes de outros, e salvaguardadas estas razes dentro de seus sistemas de desenvolvimento, e bem como de suas tradies.

Este o motivo para ter surgido a adorao Tebana a Asar (Osris veio depois como uma adulterao de Asar), senhor e juiz dos mortos.

Este o motivo para haver um Aesus como Deus progenitor surgido entre os celtas, advindo de um culto que foi trazido de longe, ligado as estrelas;

Este o ponto de origem com o culto dos Asar, chamados de Aesir e de Asa, os deuses do norte da Europa.

Todos estes cultos tem como ponto de reunio a palavra AZAG e as migraes de Celtas Goidlicos, que espalharam por onde passaram skua influncia (por exemplo da Raiz de onde Veio Indara temos a gerao de Indra, e Dar-Danus o Donnar o Thor dos Nrdicos; HAR que o termo pr-osiriano para Horus, e significa o senhor do cu de leste a oeste, usado dentro do sistema nrdico para Definir a Odin, no Havamal os versos de Odin, os Versos de HAR. E como Har ele Caolho, e o Senhor dos Cus e dos Mortos, Odin o Trplice Aesir/Asar Original, e que Allfadhur o Pai de Todos).

Assim atentemos para os fatores abaixo:

a) O Deus Furioso que vem acompanhado de uma legio de espritos agressivos, e de ventos horripilantes, e que o viajante;

b)O Senhor e mestre de uma legio de Filhos Mgicos e criaturas da floresta, senhor do sabbh;

c) Aquele que vm para ensinar e aprimorar aos que puderem aprender seus ensinamentos, que pode ver e ouvir a tudo a sua volta, sendo Onisciente e Onipresente;

d)Aquele que muitas regies em si mesmo, e que possui senhores para cada regio, reunidas em um ponto central;

e) A fora que preenche as muitas regies estando alm das mesmas;

Veremos que para (a) teremos para o Al Asif Hastur, e para a tradies Nrdica Wotan.

Para (b) teremos no Al Asif Shub-Niggurath, e para o Troth teremos Freir ( que inclusive inteligado com Herne, o deus de grandes chifres cltico, sendo a provvel fonte para o mesmo).

Em (c) teremos para o Al Asif Nyerlatothepe, e para o Troth Haimdallr.

Em (d) Teremos a Yogsototh, e par o Troth teremos Aesgard (pois h 12 regies em Aesgard, regidas por um Aesir ou Vanir ou ser Tribalisado em que estes se renem no poo de Urd, o Urdhvell Poo das Nornes, para delimitar o destino).

Em (e) termos eno Al Asif a AZAG TOTH, e no Troth Aos Foras que ali Habitam.

Outros pontos que podem ser usados para aferir a isto, podem ser encontrados no sistema de delimitao do universo, usado em ambas as culturas.

No sistema nrdico, encontramos a Yggdrail, a rvore da Vida, que se divide em vrios mundos, em que H o Drago Niddhog enrolado nas razes da rvore devorando-as tentando derruba-la, e na Copa uma Grande guia, que troca insultos com o drago, motivo pelo qual este quer derrubar Yggdrasil, para poder devorar a guia.

No sistema sumrio, temos a rvore de Halupu, onde H uma serpente enrolada nas razes, e uma guia na copa, em que a Donzela Lilith habita ao centro ( a mulher coruja transmorfa que rege as crianas at o stimo dia de vida, ligada ao sangue, que como as nornes define o destino dos homens e mulheres, sendo que sua aparncia e forma de ser, liga-a as 3 Yami Osoronga Africanas, que suportam o poder de Ifa o destino sobre a terra, e causam guerras para que a terra, e elas prprias bebam do sangue dos homens, descrio que liga-as diretamente as Nornes e as Idisires que cavalgam com Freija).

Se levarmos em considerao os fatores acima, teremos os elementos necessrios para entender que, ao abrirmos os Portais dos Antigos, estamos desencadeando simplesmente o Retorno dos Cultos realmente Antigos neste planeta, e que estes cultos naturalmente opostos ao que realmente a dita barreira de marduk e de enki, ou seja a adorao ao que os Gnsticos sempre chamaram de Demiurgo ou Saclas, e que o Troth chama de Thurse.

Mas para isto, necessrio que se faa uma Anlise mais apurada, inclusive com estudos mais modernos, que possam comprovar que h um vnculo verdico entre uma coisa e outra coisa.

necessrio que seja demonstrado que ao se efetuar uma prtica, que leve a pessoa a tomar contato com o abismo e desencadear os Tneis de Set, que esto alm da rvore da Vida Cabalstica, indo na direo de regies distantes, onde necessrio que o ser seja Uma Estrela, e o que o Thelemismo chama de O Forte, tome contato com o que est por traz do Troth e do Al Asif, em que sejamos levados a essncia, sabendo que a tradio guarda chaves, mas que somente o pensamento oculto pode abrir portas com estas chaves.

Comparemos agora os Trabalhos de Paris de Aleister Crowley.

Nestes trabalhos atravs de uma Lady Babalon (efetivamente uma mulher que entra em transe ao estilo do Seidhr de Freija, e torna-se oracular ao estilo do Spae praticado pelas Seidkhonas), uma forma de conscincia chamada LAM, e tambm de AMALANTRA, que por anlise de Crowley durante e posteriormente os trabalhos de Paris, foi percebido como Idntico a Aiwass, ou o Prprio ( e sendo Aiwass a inteligncia que ditou o Livro da Lei dos Thelemitas para Crowley atravs de Rose Kelly, a primeira Lady Babalon), apresentou-se como sendo uma fora alm deste sistema solar, no sentido de alm da rvore da vida, ou seja nos Tneis de Set (h formas de thelemismo que tambm trabalham com a Possibilidade Extra Terrestre).

Crowley fez um esboo depois do que viu como sendo a imagem de Amalantra.

Neste esboo, muito conhecido no ocultismo, vemos que a testa de Amalantra tem um smbolo que vai alm dos limites de at ento, o que seria o mundo do simbolismo conhecido dentro do ocultismo, segundo os ditames da Golden Dawn e outros, ali na exata regio do que seria o Ajna Chacra est exatamente um TRISKELE, que o smbolo da triplicidade da Deusa e Das Nornes, e que est diretamente vinculado ao Valknotr de Odin, 3 tringulos encaixados de forma a revelar 7 tringulos.

Se pegarmos o MJOULNIR DE THOR, veremos que h um rosto vom barba em fria no cabo, e na Haste de Ataque est exatamente o TRISKELE representando a triplicidade do poder acima descrito.

De novo se considerarmos que o Thelemismo aborda o uso do Enoquiano de Dee e Kelly, encontraremos outros pontos de vnculo, e este que vo alm da j conhecida juno do Necronomicom com o Lber Logaeth de Dee.

Pois cada uma e todas as Letras Sagradas do Enoquiano, tem as mesmas caractersticas do FUTHARK, e algumas at o mesmo esquema bsico de construo.

O Enoquiano tem um conjunto de 21 letras, que so divididas em 3 grandes grupos de 7 letras.

O Futhark possu 3 grandes grupos de 8 letras, que so chamadas de Aets.

Curiosamente ao passar do Deserto dentro do Enoquiano, ou seja ZAX, lar de Choronzon, no Stimo Aethyr, encontraram uma Deusa que disse que destruiria todas as naes e que no existe o pecado. Est Deusa Identificada com Babalon dentro doThelemismo, e todas as Ladys Babalon esto vinculadas totalmente ao que Babalon , e suas artes esto incrivelmente relacionadas ao Seidhr e Spae de Freija ( que foi usado por Dee e Kelly inclusive para os trabalhos de contato e conversao com os Seres do Enoquiano, atravs de um cristal negro para o transe a Shell Stone).

No thelemismo temos par ao Norte o Inverno e o Frio, para o Sul o Calor e o Fogo, para o Leste uma Besta de Falo Ereto, e para o Oeste Babalon.

Na Yggdrasil temos a Norte o Mundo do Gelo, a Sul o Mundo do Fogo, a Leste o Mundo de Bestas Agressivas os Jotuns - gigantes do gelo e a Oeste temos o Vanaheim o mundo de Onde Freija provm.

O Nome Aiwass, em suas razes e por seus vnculos com Lam, estando o Triskele sobre seu Ajna chacra, e os cnculos deste triskele para com o Valknotr de Odin, leva-nos a outros pontos.

H uma Runa Eiwhazz, e outra, Ewhoss, que se ligam uma A Viso Astral e a outra a Viagem para o Mundo de Alm atravs da Fylgja (uma fora de proteo que reside dentro da psique do praticante).

Assim, podemos nos perguntar ser apenas um incrvel conjunto de coincidncias dentro de tudo o que foi explanado acima, ou se algo se moveu atravs de pessoas que poderiam suporta-lo para passar a essncia de um conhecimento que foi dividido milnios atrs.

E no entanto, h mais um detalhe que deve ser considerado, que pode levar-nos a entendimentos e outras consideraes.

No Lber Al Vel Legis, encontramos as seguintes passagens:

...Que Isa esteja com Asar, eles no so de mim...

...Aquele que no entender corretamente estas RUNAS cometer um erro fatal...

Ocorre que ISA um termo para Isis, e Asar um termo para o que Osris realmente era, ou seja, em Tebas. Eles no so de mim, indica a Set, ou a Hod no Lber Al Vel Legis.

Mas acontece que ISA uma RUNA, e ASAR o termo para os Deuses e Deusas do Cu da tradio nrdica, os Asa, ou Aesir. Eles no so de mim, fala do opositor do Gelo, pois Isa a Runa que define ao Nephelheim o Mundo do Gelo e do Frio, e em alguns casos dos mortos (no sistema teutnico). Assim est parte fala de Musphellheim, o opositor direto de nephellheim, e que totalmente diferente do Gelo e dos Aesires, por isto ...eles no so de mim.

Notemos que dito que tzaddhi no a estrela, e que deve-se encontrar a cabala/tradio da lngua inglesa.

Sabemos que a tradio do Ingls est no Breto que nasceu do Old Norse, que tem sua fonte na tradio do Futhark.

Se Tzaddhi no a estrela n Lber Al Vel Legis, sabemos de antemo que ...Todo Homem e Toda Mulher, so Estrelas... no prprio Lber Al Vel Legis.

E se observarmos que no Futhark temos a Mannas, que a RUNA que define o termo HUMANIDADE.

Teremos ento a explanao direta de que Mulher e Homem, ou seja, MANNAS A ESTRELA.

E unido a isto teremos ento o Al Asif, onde est escrito que as estrelas acenaram quando o momento chegar, para que os partais dos antigos sejam abertos. E que no Texto Magan, no Enuma Elish, dito que o SANGUE DOS ANTIGOS O QUE FOI USADO PARA FAZER OS HOMENS, e que nos homens est a porta para que os antigos voltem.

Assim, sabendo que estas possibilidades so bem reais e fortes, somente posso concluir desejando que se abram todos os portais, pelos Fortes que so as Estrelas, pois A Lei do Forte , est nossa Lei e alegria do Mundo.