ane018 - elaboraÇÃo e anÁlise de projetos 1

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FACULDADE DE ECONOMIA ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1. INTRODUÇÃO A disciplina tem por objetivo a apresentação e discussão dos métodos de análise de projetos de investimento empresarial de longo prazo, as teorias sobre diversificação de risco, bem como os efeitos do financiamento sobre a estrutura de capital das organizações. 2. CONTEUDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução às Finanças de Longo Prazo (cap. 3 – ROSS) 2. Analise de investimento (Cap. 4, 6 e 7 – ROSS) 2.1 Simplificações do desconto de valores - anuidade e perpetuidade 2.2 Regras de Decisão de Investimento - Payback, Payback Descontado, TIR, TIR Modificada, IR. 2.3 Orçamento de Capital: avaliando projetos de investimento pelo VPL 3. Conceitos Relacionados a Risco e Retorno (Cap. 9, 10 e 12 – ROSS) 3.1 Conceitos relacionados a Risco-Retorno de um Ativo isolado 3.2 Como medir o Risco-Retorno de uma Carteira de Ativos 3.3 Covariância e Correlação 3.4 Benefícios da Diversificação 3.5 Definição da Fronteira Eficiente 3.6 Construindo a Fronteira Eficiente no Excel e no Portfólio 4.0 3.7 Definição de Risco Próprio e Risco Sistêmico 3.8 CAPM e WACC 4. Estrutura de Capital (Cap. 15 e 16 – ROSS) 4.1 Introdução à Discussão de Estrutura de Capital: quanto vale uma empresa com dívida? 4.2 Benefícios da Alavancagem Financeira 4.3 Estrutura de Capital: as proposições de M&M 3. AVALIAÇÃO E FREQUENCIA Prova 1 e 2: peso 35% cada Trabalho: peso 20% Prova Substitutiva: no final do semestre, o(a) aluno(a) que tiver perdido ou tiver tido nota inferior a 60 em uma das avaliações terá direito a 01 (uma) prova substitutiva. A matéria será toda aquela discutida ao longo do semestre.

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FACULDADE DE ECONOMIA

ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS

1. INTRODUÇÃO A disciplina tem por objetivo a apresentação e discussão dos métodos de análise de projetos de investimento empresarial de longo prazo, as teorias sobre diversificação de risco, bem como os efeitos do financiamento sobre a estrutura de capital das organizações. 2. CONTEUDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução às Finanças de Longo Prazo (cap. 3 – ROSS) 2. Analise de investimento (Cap. 4, 6 e 7 – ROSS) 2.1 Simplificações do desconto de valores - anuidade e perpetuidade 2.2 Regras de Decisão de Investimento - Payback, Payback Descontado, TIR, TIR

Modificada, IR. 2.3 Orçamento de Capital: avaliando projetos de investimento pelo VPL 3. Conceitos Relacionados a Risco e Retorno (Cap. 9, 10 e 12 – ROSS) 3.1 Conceitos relacionados a Risco-Retorno de um Ativo isolado 3.2 Como medir o Risco-Retorno de uma Carteira de Ativos 3.3 Covariância e Correlação 3.4 Benefícios da Diversificação 3.5 Definição da Fronteira Eficiente 3.6 Construindo a Fronteira Eficiente no Excel e no Portfólio 4.0 3.7 Definição de Risco Próprio e Risco Sistêmico 3.8 CAPM e WACC 4. Estrutura de Capital (Cap. 15 e 16 – ROSS) 4.1 Introdução à Discussão de Estrutura de Capital: quanto vale uma empresa com

dívida? 4.2 Benefícios da Alavancagem Financeira 4.3 Estrutura de Capital: as proposições de M&M 3. AVALIAÇÃO E FREQUENCIA Prova 1 e 2: peso 35% cada Trabalho: peso 20% Prova Substitutiva: no final do semestre, o(a) aluno(a) que tiver perdido ou tiver tido nota inferior a 60 em uma das avaliações terá direito a 01 (uma) prova substitutiva. A matéria será toda aquela discutida ao longo do semestre.

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Freqüência: o(a) aluno(a) deverá ter, no mínimo 75% de freqüência. Quem obtiver mais de 8 faltas – 16 horas (independente da apresentação de atestado) será reprovado por infrequencia. Trabalho: Avaliação de um Projeto de Investimento, evidenciando os seguintes pontos: análise do ambiente macroeconômico (cenário atual e perspectivas); análise do setor de atuação da empresa (cenário atual e perspectivas); projeção do fluxo de caixa do projeto (considerando receitas, custos/despesas operacionais, resultado financeiro, amortizações previstas, gastos de capital projetados); discussão sobre estrutura de capital escolhida; apresentação das premissas assumidas nas projeções dos itens 3 e 4; análise final do investimento (payback, TIR, VPL, ponto de equilíbrio, sensibilidades, etc.); Adicionalmente, cada grupo irá entregar, em meio magnético ou físico, a avaliação completa do projeto seguindo e melhorando o Modelo A disponibilizado pelo Banco do Brasil S/A (disponível em www.bb.com.br /Empresa/Crédito/Roteiro para Projetos/Modelo A + Anexo Projeções Modelo A) BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA ROSS, S. WESTERFIELD, R. JAFFE, J. Administração Financeira – Corporate Finance, Ed. Atlas, 1995. BRIGHAM, E. GAPENSKI, L. EHRHARDT, M. Administração Financeira – Teoria e Prática, Ed. Atlas, 2001. BODIE, Z. MERTON, R. Finanças, Ed. Bookman, 2002

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE-58 – MACROECONOMIA III

A Economia Industrial estuda o comportamento das empresas em mercados imperfeitos: situações de monopólio e, principalmente, situações de concorrência estratégica entre empresas. Neste sentido visa-se analisar a evolução da Teoria da Economia Industrial; das Estrutura de Mercado; dos Modelos de oligopólio; e das Políticas Econômicas. O desenvolvimento destes temas serão realizados em consonância com o Modelo de Estrutura-Conduta-Resultado, onde também serão enfatizadas as críticas atuais impostas a este modelo. OBJETIVOS: Amparando-se no fato de a maioria dos estudos mais recentes sobre desenvolvimento econômico enfatizarem o relacionamento da dinâmica do crescimento econômico com o processo de industrialização, o curso tem por objetivo discutir as teorias sobre oligopólios, concentração de capital, objetivos da firma, desenvolvimento tecnológico, recursos naturais e humanos e as políticas governamentais de modo a permitir ao aluno um referencial teórico suficiente para a interpretação da dinâmica econômica alavancada pelos setores produtivos. CONTEÚDO: 1. Aspectos Introdutórios: A evolução da Teoria da Economia Industrial; a inserção da Economia Industrial; antecedentes da Teoria da Economia Industrial; o advento da Teoria Contemporânea; a crítica à abordagem do equilíbrio; desenvolvimentos recentes. 2. Estrutura de Mercado: Concentração da produção; Outras dimensões de estrutura de mercado. 3. Modelos de oligopólio: Aplicação da teoria dos jogos; O modelo de Cournot; O modelo de Bertrand; O modelo de Stackelberg; Modelos dinâmicos; 4. Elementos de análise: poder de mercado; barreiras à entrada; Aquisições e fusões; discriminação de preços; Diferenciação de produto; Pesquisa e desenvolvimento (P&D). 5. Política Econômica: Macrofundamentos do bom desempenho industrial; O problema regional e de indústrias específicas; Políticos e práticas restritivas; Política relativa ao monopólio e às fusões; Política Industrial (priorização e setores estratégicos); Política de concorrência; Regulação de mercados e empresas. BIBLIOGRAFIA: ARANSON, Jack.(1980). Tecnologia e as multinacionais. Rio de Janeiro: Zahar. BAUMANN, Renato.(Organizador).(1995). O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Editora Campus/SOBEET.

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FACULDADE DE ECONOMIA

BRYCE, M. D..(1970). Política e métodos de desenvolvimento industrial. Rio de Janeiro: Forense. BUCKLEY, Peter J. & CLEGG, Jeremy (Editors).(1991). Multinational enterprises in less developed countries. Great Britain: Macmillan. CABRAL, Luís.(1994). Economia industrial. Lisboa: McGraw-Hill.COUTINHO, Luciano & FERRAZ, João Carlos.(Coordenadores).(1994). Estudo da competitividade da indústria brasileira. Campinas/São Paulo: Papirus/Editora da Universidade Estadual de Campinas. DOCLING, Carlos & CAVALCANTI, Leonardo.(1979). Empresas multinacionais na indústria brasileira. Rio de Janeiro: Zahar. EVANS, Peter.(1980). A tríplice aliança: as multinacionais, as estatais e o capital nacional no desenvolvimento dependente brasileiro. São Paulo: Zahar. FARINA, Elizabeth Maria M. Q.; AZEVEDO, Paulo F. de & SAES, Maria Sylvia M..(1997). Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo : Editora Singular. FERRAZ, João Carlos; KUPFER, David & HAGUENAUER, Lia.(1995). Made in Brazil: desafios competitivos para a indústria. Rio de Janeiro: Campus. GREER, Douglas F..(1992). Industrial organziation and public policy. New York: Macmillan. GUIMARÃES, Eduardo Augusto.(1982). Acumulação, Crescimento da firma. Rio de Janeiro: Zahar. JACQUEMIM, Alexis.(1984). Economia Industrial Européia. Lisboa: Edições 70. JOLL, Caroline & GEORGE, Kenneth.(1983). Organização Industrial. Rio de Janeiro: Zahar. KOCH, James V..(1980). Industrial organization and prices. New Jersey: Prentice-Hall. KON, Anita.(1994). Economia industrial. São Paulo: Nobel. MONTGOMERY, Cyntia A & PORTER, Michael E..(Org.) (1998). Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus MONTORO FILHO, André Franco et al.. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998. PORTER, Michael E..(1986). Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. Rio de Janeiro: Editora Campus.

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FACULDADE DE ECONOMIA

PORTER, Michael E..(1990). Vantagem Conmpetitiva. Rio de Janeiro: Editora Campus. PORTER, Michael E..(1993). A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Editora Campus. PORTER, Michael E..(1999). Competição ¿ on competition: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Editora Campus. POSSAS, Mario L..(1985). Estruturas de mercado em Oligopólio. São Paulo: Hucitec POSSAS, Mario L..(1997). Competitividade e Fatores Sistêmicos e Política Industrial: Implicações para o Brasil In: CASTRO, Antônio B.; POSSAS, Mario L. e PROENÇA, Adriano (Org). Estratégias Empresariais na Indústria Brasileira. Rio de Janeiro: Forense Universitária. ROBINSON, Joan (1953). Contribuições à Economia Moderna. Rio de Janeiro: Zahar. SCHWARTZMAN, Simon (Coordenador); KRIEGER, Eduardo et al..(1995). Ciência e tecnologia no Brasil: política industrial, mercado de trabalho e instituições de apoio. Rio de Janeiro: FGV. SHUMPETER, J. A..(1942). Capitalismo, Socialismo, e Democracia, Rio de Janeiro, Zahar, 1984 VERMON, Raymond.(1978). A expansão multinacional das empresas americanas. São Paulo: Novos Umbrais. WINTERS, L. Alan.(Editor).(1992). Trade flows and trade policy after "1992". Cambridge: Cambridge University Press. YOFFIE, David B..(Editor).(1993). Beyond free trade: firms, governments, and global competition. Boston: Harvard B. School Press.

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TEORIA MACROECONÔMICA I

ANE025

Programa

1. O Modelo Clássico de Determinação do Produto e do Emprego 2. O Modelo Keynesiano de Determinação da Renda 3. O Modelo IS-LM em uma economia fechada 4. Oferta Agregada e Demanda Agregada 5. Inflação, Desemprego e a Curva de Phillips

Bibliografia

BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DORNBUSH, Rudiger., FISHER, Stanley. Macroeconomia. 5 ed. Rio de Janeiro: Makron, 1990.

MANKIW, Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTR, 1995.

SNOWDON, Brian. et al. A modern guide to macroeconomics: An introduction to competing schools of thought. Cheltenham: Edward Elgar, 1996.

ROMER, David. Advanced macroeconomics. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

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TEORIA MACROECONÔMICA II

ANE026

Programa

1. O Modelo de Solow e introdução à Nova Teoria de Crescimento 2. O Modelo Mundell-Fleming 3. As Hipóteses do Ciclo da Vida (Modigliani) e A Hipótese da Renda Permanente (Friedman) 4. Inflação e Política Monetária Bibliografia

BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DORNBUSH, Rudiger., FISHER, Stanley. Macroeconomia. 5 ed. Rio de Janeiro: Makron, 1990.

MANKIW, Gregory. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTR, 1995.

SNOWDON, Brian. et al. A modern guide to macroeconomics: An introduction to competing schools of thought. Cheltenham: Edward Elgar, 1996.

ROMER, David. Advanced macroeconomics. 2 ed. New York: McGraw-Hill, 2001.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE027 – ECONOMIA MONETÁRIA I

Capacitar o aluno a analisar o papel da moeda pelas diferentes correntes econômicas; propiciar a interação da análise macroeconômica no que se relaciona à economia monetária e, ainda conduzí-lo na elaboração de considerações críticas quanto à avaliação das ações das autoridades monetárias. Capítulo 1 - A Gênese da Moeda 1.1. O conceito de moeda pela ótica neoclássica : origem, funções e evolução histórica 1.2. A moeda pela ótica marxista: circulação simples e transformação do dinheiro em capital Capítulo 2 - Teoria Monetária 2.1. O Monetarismo e a dicotomia clássica 2.2. A Teoria Quantitativa da Moeda 2.3. Teoria Monetária Keynesiana Capítulo 3 - O Sistema Financeiro e os Meios de Pagamentos 3.1. Criação e destruição dos meios de pagamentos 3.2. A atividade bancária e a preferência pela liquidez dos Bancos em Keynes 3.3. A atividade bancária e a preferência pela liquidez dos Bancos em Minsky 3.4. Considerações sobre o sistema financeiro no Brasil Capítulo 4 - A Teoria de Inflação 4.1. Inflação no modelo clássico 4.2. O Modelo de Cagan 4.3. Tipos de Inflação e o processo inflacionário no Brasil SIMONSEN, M.H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia.(2ª edição) São Paulo: Atlas, 1995 pp.15-19, 32-40 SANT ANA, J.A. Economia Monetária. Brasília: UnB, 1997. Capítulo 1, Capítulo 9 MARX, K. O Capital. São Paulo: Abril, 1986. (Caps. 1 a 3) KEYNES, J.M. A Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda. São Paulo: Atlas, 1986. DILLARD, D. A Teoria Econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Pioneira, 1989. LOPES, J.C.; ROSSETTI, J.P. Economia Monetária (7ª ed). São Paulo: Atlas, 1998.Capítulos 2 e 4

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HILLBRECHT, R. Economia Monetária. São Paulo: Atlas, 1999.Capítulo 16, 17 e 18 PAULA, L.F.R. Comportamento dos Bancos, posturas financeiras e oferta de crédito: de Keynes a Minsky. Rio de Janeiro: UFRJ/IE, 1998. CYSNE, R.P.; FARIA, L.F.V. Considerações sobre o sistema financeiro brasileiro. Rio de Janeiro: EPGE/FGV, 1997. MENDONÇA DE BARROS, R. Análise do Ajuste do Sistema Financeiro no Brasil. Brasília, 1997. SACHS, J. D.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo: Makron Books, 1995. Capítulo 23.

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DISCIPLINA: ECONOMIA MONETÁRIA II CODIGO: ANE028

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS AULA 1.1-A Composição dos meios de pagamento 1.2-As contas consolidadas do Sistema Monetário Nacional 1.2.1-As Contas das Autoridades Monetárias 1.2.2-As contas dos Bancos Comerciais 1.3-Os Coeficientes de Comportamento da economia 1.4-O multiplicador de Moeda e a Base Monetária 2-Análise da Contas do Sistema Bancário 2.1-As relações contábeis da moeda com o setor bancário 2.2-Técnicas de consolidação e análise das contas 3-Os Principais Instrumentos de Controle Monetário 3.1-As operações de liquidez 3.2-As operações do mercado aberto(open-market) 3.3-O orçamento monetário 3.3.1-Conceito e finalidade 3.3.2-Metodologia pela agregação das contas do sistema monetário 3.4-Outras operações relacionadas coma oferta de moeda 4-A Moeda e as Formas de Equilíbrio Geral da Economia 4.1-A Teoria Quantitativa da Moeda 4.1.1- Teoria Clássica 4.1.2-A teoria neo-clássica 4.1.3-A teoria contemporânea 4.2-O mecanismo cumulativo de Wicksell 4.3-A influência dos estudos de Friedman 4.4-A teoria Monetária de Keynes 4.4.1-Os determinantes da demanda monetária 4.4.2-A demanda total da moeda 4.4.3-Análise Gráfica e Matemática da curva de IM 4.5-A moeda e a formação da renda nacional 4.5.1-Os determinantes da oferta poupada(S) 4.5.2-A demanda da moeda poupada(I) 4.6-Interpretações da eficácia das medidas político-administrativas 4.6.1-A Política Monetária 4.6.2-A política fiscal 5-Os Fenômenos Monetários mais Importantes 5.1-As teorias sobre inflação 5.2-Inflação provocada pela demanda

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5.3-Inflação impulsionada pelo custo 5.4-O dilema de dupla causa de inflação 5.5-A curva de Philipe 5.6-A correção monetária 6-A Moeda na Economia Mundial 6.1-A composição do Sistema Monetário Internacional 6.2-Os fatos monetários internacionais relevantes 6.3-A grande corrida do ouro nos anos de 1967/68 6.4-A moeda escritural internacional(DES) 6.5.1-Inflação exportada 6.5.2-Inflação importada 6.6-Os efeitos da política da OPEP e a situação econômica mundial 6.7-O momento atual e o futuro do Sistema Monetário Internacional BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUDIN.Princípios de Economia Monetária(2vol.) SIMONSEN.Macroeconomia(2vol) DUILO.Macroeconomia(1vol) DENBURG-Mc DOUGALL.Macroeconomia(1vol) BROOMAN. Macroeconomia(1VOL) NEWLYN.Teoria Monetária(1vol) SHAPIRO.Análise Macroeconômica(1vol) BRANSON-LITVACK.Macroeconomia(1vol) FRAZER-YOHE.Money and Banking(1vol) Revista Conjuntura Econômica-FGV Boletins do Banco Central do Brasil

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TÉCNICAS DE PESQUISA

ANE029

Programa

1. Definição / circunscrição de objeto / tema de pesquisa. 2. Pesquisa, resenha bibliográfica, citações e referências. 3. Levantamento / fontes de dados secundários, metodologia. 4. Elaboração de projeto de pesquisa. 5. Elaboração de monografia.

Bibliografia

BÊRNI, Ávila. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002.

ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 14 ed. São Paulo: Perspectiva, 1996.

SILVA, José M., SILVEIRA, Emerson. Apresentação de trabalhos acadêmicos. 2 ed. Juiz de Fora: Juizforana, 2002.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE030 – COMÉRCIO EXTERIOR

EMENTA: Introduzir aos principais conceitos e palavras-chave utilizadas no mercado internacional. Analisar os condicionantes e determinantes do fluxo de comércio internacional que envolve a economia brasileira. Para tanto, são verificados os principais mecanismos de inserção e alavancagem no mercado internacional. Bem como a forma utilizada pelo Brasil para escoar sua produção para o resto do mundo. Finalmente, é realizada uma análise empírica, utilizando dados atuais do Brasil, sobre: a composição da balança comercial, principais parceiros econômicos e modais de transporte utilizados para importação e exportação de bens. CONTEÚDO: 1. INTRODUÇÃO A decisão de exportar / importar BIBLIOGRAFIA: ALICEweb, Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior, da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Disponível on line: http://aliceweb.desenvolvimento.gov.br.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE031 – ECONOMIA DA TECNOLOGIA

Objetivos: Capacitar o aluno a relacionar conceitos básicos ligados à disciplina, identificar a importância da mesma para sua vida profissional, analisar criticamente a relação tecnologia versus desenvolvimento sócio-econômico, suas vantagens e desvantagens o ponto de vista do crescimento econômico das nações. De modo mais específico, pretende-se discutir o problema da Ciência e Tecnologia no Brasil e possíveis soluções e caminhos para um maior desenvolvimento nessa área. CONTEÚDO: Capítulo 1 - O papel da C & T no desenvolvimento nacional 1.1. A pesquisa e o desenvolvimento nacional 1.2. Entidades nacionais de financiamento para pesquisa tcnológica 1.3. Tecnologia e política industrial: lei de patentes Capítulo 2 - A Tecnologia, Emprego, Meio-Ambiente 2.1. Utilização de tecnologia e qualificação de mão-de-obra 2.2. O uso da tecnologia e os reflexos sobre o nível de emprego 2.3. Tecnologia e meio-ambiente _ a questão da poluição ambiental, tecnologia e sociedade Capítulo 3 - Globalização da Economia e C & T 3.1. O processo de globalização econômica _ vantagens e problemas 3.2. Tecnologia como fator de concorrência num mundo globalizado 3.3. Brasil: globalização e política de Ciência & Tecnologia Capítulo 4 - Tópico especial : Crescimento Econômico 4.1. O Modelo de Crescimento de Solow 4.2. Fontes do Crescimento Econômico _ O Progresso Tecnológico 4.3. Economias Abertas e Convergência Econômica BIBLIOGRAFIA: BARBIERI, J.C. Produção e transferência de tecnologia. São Paulo, Ática, 1990. BAUMANN, R. (org.) O Brasil e a economia global, São Paulo, SOBEET-Campus, 1996. COUTINHO, L.C.; FERRAZ, J.C. (coord.) Estudo da competitividade da indústria brasileira, Campinas, MCT, EUNICAMP, Papirus, 1994. LASTRES, M.H. M. A globalização e o papel das políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. Texto para discussão, n. 519. Brasília, IPEA, 1997. SACHS, J.D.; LARRAIN, F. Macroeconomia. São Paulo, Makron Books, 1995. SCHWARTZMAN, S. (Coord.) Ciência e tecnologia no Brasil: política industrial, mercado de trabalho e instituições de apoio. Rio de Janeiro, FGV, 1995.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE032 - ECONOMIA DOS RECURSOS NATURAIS

Apresentar ao aluno os principais modelos teóricos sobre a melhor forma de gerenciar a alocação de bens, serviços e recursos naturais e ambientais, de modo que seu uso minimize custos sociais e/ou maximize o bem-estar social, tanto para intra como intergeracional. CONTEÚDO: 1. Introdução 1.1. Definição de Economia 1.2. Bens e Serviços Ambientais 1.3. Biodiversidade 1.4. Degradação Ambiental 2. Elementos Teóricos 2.1. Demanda e Excedente do Consumidor 2.2. Oferta e Excedente do Produtor 2.3. Função Bem-Estar Social 2.4. Otimalidade de Pareto 3. Causas da Degradação Ambiental 3.1. Presença de Externalidades 3.2. Existência de Bens Públicos 3.3. Direitos e Propriedade 4. Economia da Poluição 4.1. Definição da Poluição 4.2. Nível Ótimo de Poluição 4.3. Aplicação: Nível Ótimo de Resíduos Sólidos e de Reciclagem 5. Avaliação de Bens, Serviços e Recursos Ambientais 5.1. Questão da Avaliação 5.2. Métodos de Avaliação de Recursos Ambientais 6. Política e Regulamentação Ambientais 6.1. Políticas de Comando e Controle 6.2. Instrumentos Econômicos 6.3. Regulamentação 7. Gestão de Recuros Naturais

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FACULDADE DE ECONOMIA

7.1. Recursos Naturais Exauríveis BIBLOGRAFIA: ALIER, J. M. Curso de Economia Ecológica. México: Instituto Latino-americano de Ecologia Social, 1996. ALMEIDA, L. T. Política Ambiental: Uma análise econômica. Campinas: Papirus; São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998 HEAL, G. Valuing the Future: Economic Theory and Sustainability. New York: Columbia University Press, 1998 PEARCE, D. W., TURNER, R. K. Economics of Natural Resourses and the Environmental. Baltimore: The John Hopkins University press, 1990. PINDYCK, R., RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Markron Books, 1999. RICKLEFS, R. E. A Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1996. SEROA DA MOTTA, R. Contabilidade Ambiental: Teoria, metodologia e estudos de caso do Brasil. Rio de Janeiro: IPEA, 1995. SEROA DA MOTTA, R. Manual para Valorização Econômica de Recursos Ambientais. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, 1998. TURNER, H. R. Microeconomia: Princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

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TEORIA MICROECONÔMICA I

ANE033

Objetivo

Apresentar ao aluno os principais modelos teóricos acerca do comportamento das firmas em mercados de concorrência perfeita, monopólio, concorrência monopolística, oligopólio. No decorrer do curso, será, quando pertinente introduzido alguns exemplos de estudos empíricos realizados sob o subsídio dos modelos teóricos abordados na disciplina.

Programa Analítico

Introdução • Teoria dos custos de produção no curto e no longo prazos • Produção com dois produtos e Economias de Escopo Análise de Mercados Competitivos • Conceitos e características • Maximização de lucros e a oferta da firma • Curva de oferta no curto prazo da firma competitiva • Equilíbrio competitivo no longo prazo • Curva de oferta da indústria no longo prazo • Situações em que o mercado é perfeitamente competitivo e Mercados contestáveis • Aplicações a políticas de preços mínimos, quotas e impostos de importações, impactos de impostos e subsídios Mercados em Monopólio • Conceitos e características • Decisão de produção monopolista • Poder de monopólio e sua mensuração e fontes de poder do monopólio • Monopólio com discriminação de preços Mercados em Concorrência Monopolística • Conceitos e características • Equilíbrio de curto e longo prazos • Concorrência monopolística e eficiência econômica

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FACULDADE DE ECONOMIA

Mercados em oligopólio • Conceitos e características • Equilíbrio no mercado ologopolístico: Modelos de Cornout, Stackelberg e de Bertrand • Concorrência versus Conluio: Dilema dos prisioneiros e suas implicações • Cartéis Bibliografia

PINDYCK, R., RUBINFELD, D.L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1994. 968p.

VARIAN, H.R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 710p.

EATON, B.C. EATON, D.F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. 606p.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE035– ECONOMETRIA I

1. Introdução à Econometria; 2 Análise de Regressão Linear Simples 3. Análise de Regressão Linear Múltipla; 4. Pacotes computacionais. OBJETIVOS: Iniciar o aluno na metodologia de construção de modelos econométricos através da análise de regressão e com a utilização de pacotes computacionais. 1.1 Teoria econômica e modelos matemáticos; 1.2 Teoria estatística e econometria; 1.3 Modelos econométricos, estimação e previsão. 1.4 Verificação de teorias e testes de hipóteses. 2.1 Ajustamento de curvas; 2.2 Modelo de regressão linear simples; 2.3 Estimador de mínimos quadrados ordinários; 2.4 Testes hipóteses; 2.5 Previsão; 3.1 Modelo de regressão linear múltipla; 3.2 Multicolinearidade; 4. Pacotes computacionais. Hill, C., Griffiths, W. e Judge, G. Econometria. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE036 – ECONOMETRIA II

Extensões da análise de regressão. Violação de pressupostos básicos. Sistemas de equações simultâneas. 1.1 Testes F para blocos de variáveis; 1.2 Variáveis dummy; 1.3 Modelos não lineares; 2.1 Autocorrelação serial dos erros; 2.2 Heterocedasticidade; 2.3 Erros de especificação; 2.4 Variáveis instrumentais; 3.1 Formas estruturas e reduzida; 3.2 O problema da identificação. 3.3 Tipos de sistemas de equações; 3.4 Métodos de estimação. HILL, C., Griffiths, W. e Judge, G. Econometria. São Paulo: Editora Saraiva, 1999. GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. Nova York: McGraw

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE037– ECONOMIA INTERNACIONAL

Análise da Economia Internacional com destaque para os aspectos dinâmicos das relações de comércio internacionais onde se avalia desde a teoria clássica e neo-clássica até a chamada Nova Economia Internacional. São também focados temas como Balanço de Pagamentos e Taxas de Juros com vistas a subsidiar a análise do Sistema Internacional (GATT, OMC e Acordos de Integração Econômica). OBJETIVOS: Colocar o aluno em contato com conceitos teóricos fundamentais para o entendimento da economia mundial. Assim, visa-se facultar uma preparação específica em questões econômicas atinentes à economia internacional o que permitirá uma discussão mais aprofundada sobre a forma de inserção da economia brasileira num sistema econômico internacional em permanente transformação. 1. INTRODUÇÃO: Perspectiva histórica da evolução da economia mundial: Até 1815; A Pax Britânica (1815-1914); A Época das crises (1914-45); O Grande Impulso (1945-73); Após 1974; O mundo de hoje 2. TEORIAS EXPLICATIVAS DO COMÉRCIO: Determinantes do lado da oferta: Teoria das vantagens comparativas (Teoria Clássica) - Vantagens absolutas e comparativas; O Modelo de Heckscher-Ohlin-Samuelson (Teoria Neo-Clássica); Outras Teorias - Explicações Tecnológicas, Economias de escala; Determinantes do lado da procura: Sobreposição de procuras; Diferenciação de atributos; O comércio intra e inter-industrial 3. RESTRIÇÕES AO COMÉRCIO: Formas: Impostos alfandegários; Restrições quantitativas; Restrições aos pagamentos; Medição: Proteção nominal; Proteção efetiva; Efeitos; Apreciação: O juízo negativo da teoria da divergências domésticas. Os meios alternativos de intervenção; A persistência das restrições ao comércio; O argumento das indústrias nascentes 4. MACROECONOMIA DA ECONOMIA INTERNACIONAL: O balanço de pagamentos e o câmbio: Paridade do poder de compra (PPP); Modelo de Mundell-Fleming; Abordagem do mercado de ativos; Economia internacional x desenvolvimento económico: Estratégias alternativas de desenvolvimento; Substituição de importações x promoção de exportações; Acumulação de fatores na economia aberta; Evolução do sistema monetário internacional: Padrão-ouro; Padrão câmbio-ouro; Crash nos anos 30; Sistema de Bretton Woods; Qual o sistema monetário atual?; 5. O SISTEMA DE COMÉRCIO INTERNACIONAL: Desafios do comércio internacional: Globalização e competitividade; Revolução tecnológica e globalização; Novos fatores de

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competitividade; Mudanças nos padrões do comércio mundial; Novas regras e harmonização das diferenças; Sistema de Comércio Mundial: Acordo Geral de Tarifas e Comércio-GATT; Organização Mundial do Comércio-OMC; Sistema Geral de Preferências-SGP; Blocos de comércio (União Européia, NAFTA, MERCOSUL, ALCA, ASEAN); Formas de integração econômica (Zona de Livre Comércio, União Aduaneira, Mercado Comum, União Econômica, União Econômica Total). ALBERT, Michel.(1992). Capitalismo contra capitalismo. Lisboa: Livros do Brasil. BAPTISTA, Luis O..(1991). Assuntos Comerciais In: SEITENFUS, Ricardo A. S..(Coord.). MERCOSUL: Impasses e Alternativas - Assuntos Comerciais e Aduaneiros; Normas Técnicas e Harmonização de Normas de Metrologia, Política Fiscal, Cambial e Monetária Relacionada com o Comércio. São Paulo: USP/IEA. Série Assuntos Internacionais. Vol.18, Setembro, pp.01-44. BAPTISTA, Luiz Olavo.(Coordenador).(1994). MERCOSUL - A estratégia legal dos negócios. São Paulo: Maltese. BAUMANN, Renato.(Organizador).(1995). O Brasil e a economia global. Rio de Janeiro: Editora Campus/SOBEET. CHACHOLIADES, Miltiades.(1978). International Trade Theory and Policy. USA: McGraw-Hill Book Company. COUTINHO, Luciano & FERRAZ, João Carlos.(Coordenadores).(1994). Estudo da competitividade da indústria brasileira. Campinas/São Paulo: Papirus/Editora da Universidade Estadual de Campinas. EMMERIJ, Louis.(1993). Norte-Sul - a granada descavilhada. Portugal: Bertrand Editora. GOLDENSTEIN, Lídia.(1994). Repensando a dependência. Rio de Janeiro: Paz e Terra. GREENAWAY, David & MILNER, Chris.(1993). Trade and industrial policy in developing countries. Great Britain: Macmillan. HALL, Robert E. & TAYLOR, John B..(1989). Macroeconomia: teoria, desempenho e política. Rio de Janeiro: Editora Campus. JOVANOVÍC, Miroslav N..(1992). International Economic Integration. London: Routledge. KENEN, P.B.. (1999). Economia Internacional: Teoria e Política. Rio de Janeiro: Campus. KRUGMAN, Paul R. & OBSTFELD, Maurice.(1988). International Economics: Theory and Policy. Boston: Scott, Foresman and Company. MONTORO FILHO, André Franco et al.. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998. PORTER, Michael E..(1993). A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Editora Campus. PORTO, Manuel Carlos Lopes.(1991). Lições de teoria da integração e políticas comunitárias: o comércio e as restrições ao comércio. Coimbra: Almedina. PRADO, Luiz Carlos D.; CANUTO, Otaviano; GONÇALVES, Reinaldo & BAUMANN, Renato. (1999). A Nova Economia Internacional - Uma Perspectiva Brasileira. Rio de Janeiro: Campus. RATTI, Bruno.(1994). Comércio internacional e câmbio. São Paulo: Aduaneiras.

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RIVERA-BATIZ, Francisco L. & RIVERA-BATIZ, Luis A..(1994). International finance and open economy macroeconomics. New York: Macmillan Publishing Company. ROBSON, Peter.(1985). Teoria económica da integração internacional. Coimbra: Coimbra Editora. SODERSTEN, Bo. (1979). Economia Internacional. Rio de Janeiro: Interciência. THARAKAN, P. K. M. & KOL, Jacob.(Editors).(1989). Intra-industry trade: theory, evidence and extensions. Hong Kong: Macmillan Press. TORSTENSEN, Vera; NAKANO, Yoshiaki; LIMA, Camila de Faria. & SATO, Claudio Seiji.(1994). O Brasil frente a um mundo dividido em blocos. São Paulo: Nobel/Instituto Sul-Norte de Política Econômica e Relações Internacionais. WILLIAMSON, John.(1989). A economia aberta e a economia mundial: um texto de economia internacional. Rio de Janeiro: Editora Campus, 3ª edição. WINTERS, L. Alan & VENABLES, Anthony J..(Editors).(1991). European Integration: Trade and Industry. Cambridge: Cambridge University Press. WINTERS, L. Alan.(Editor).(1992). Trade flows and trade policy after "1992". Cambridge: Cambridge University Press. YOFFIE, David B..(Editor).(1993). Beyond free trade: firms, governments, and global competition. Boston: Harvard B. School Press.

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Comércio Internacional

Código ANE038

1 - Introdução 1.1 – Conceitos 1.2 - Importância 1.3 - Evolução do comércio internacional 2 – Pagamentos internacionais 2.1 – O problema 2.2 – Esquema básico 2.3 – Modalidades de transferência 3.1 – Fatores que influenciam no estabelecimento da modalidade 3.2 – Principais modalidades 4 – Cambio 4.1 – Conceito 4.2 – Tipos 4.3 – Moeda (sob o ponto de vista contábil) 4.4 – Taxa 4.5 – Sistema brasileiro 5. Noções de balanço de pagamentos 6. Políticas de comércio internacional 6.1 Livre cambismo e protecionismo econômico 6.2. Controles do comércio internacional 6.2.1 – Cambial 6.2.2 – Direitos aduaneiros 7. Cooperação internacional 7.1 Cooperação comercial: GATT, CEE, ALADI 7.2 – Cooperação financeira FMI, BIRD, BID 8. Exportação 8.1 – formas de abbordagem do mercado 8.1.1 – Diretas – indiretas 8.1.2 – Trading Company 8.1.3 – Consórcios de exportação

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8.2 – Processamento administrativo 9. Importação (processamento administrativo) Bibliografia Básica CASTRO N, Rodrigues V. Texto Didático – Introdução ao estudo do balanço de pagamento – Ed. UFRJ. FREITAS S. G. – Economia Internacional JENSEN, F. WALTER, I – O mercado comum – Integração econômica da Europa – Ed. Cruzeiro – Rio de Janeiro LICHTENSZTEJN, S. Baer, M. fundo Monetário Internacional & Banco Mundial – Estratégias e políticas do poder financeiro. Ed. Brasiliense – São Paulo.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE039 - ECONOMIA E AGRONEGÓCIO

Agricultura e Desenvolvimento Econômico; Modelos de Desenvolvimento da Agricultura; Desenvolvimento Capitalista na Agricultura; Algumas Questões sobre a Agricultura Brasileira / Tributação na Agricultura. CONTEÚDO: 1) Agricultura e Desenvolvimento Econômico 1.1) O Papel da Agricultura no Desenvolvimento Brasileiro 1.2) Agricultura e Equilíbrio Interno e Externo 1.3) Economia Política e Formulação de Políticas Agrícolas no Brasil 2) Modelos de Desenvolvimento da Agricultura 2.1) Modelo da Conservação 2.2) Modelo do Impacto Urbano-industrial 2.3) Modelo da Difusão 2.4) Modelo do Insumo Moderno 2.5) Modelo da Inovação Induzida 2.6) Modelo do Dualismo Tecnológico 3) O Sentido do Desenvolvimento Capitalista na Agricultura 3.1) Condicionantes da Produtividade Agrícola 3.2) Economia Ambiental e Desenvolvimento Agrícola 4) Algumas Questões sobre a Agricultura Brasileira 4.1) Pequena Produção Agrícola e Política Econômica 4.2) Industrialização da Agricultura Brasileira 4.3) Abastecimento Alimentar no Brasil 4.4) Tributação na Agricultura BIBLIOGRAFIA: - ACCARINI, José Honório, Economia Rural e Desenvolvimento. Petrópolis (RJ), Ed. Vozes, 1987. - ALBUQUERQUE, Marcos . Economia Agrícola. São Paulo, Ed. McGraw-Hill , 1987

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- ARAÚJO, Paulo Fernando Cidade et al. Desenvolvimento da Agricultura. São Paulo, Ed. Pioneira, 1975. - BRANDÃO, Antônio Salazar. Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro, Ed. do IPEA/INPES, 1988. - GOMES, Marília; COSTA, Francisco. (Des)Equilíbrio Econômico & Agronegócio. Viçosa, UFV, DER, 1999. - MENDES, Judas Tadeu. Economia Agrícola

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TEORIA MICROECONÔMICA

ANE040

Programa

A TEORIA DO CONSUMIDOR - Análise da utilidade cardinal a. Conceitos: Utilidade e Utilidade Total; b. Pressupostos básicos: Medidas cardinal, Independência de Utilidade, Aditividade da Utilidade; c. Superfície da Utilidade; d. Utilidade Marginal; Princípio da Utilidade Marginal Decrescente; e. Equilíbrio do Consumidor. - Análise Ordinal (a construção final de Pareto) a. O conceito de indiferença b. As curvas de indiferença c. A taxa marginal de substituição d. O mapa de indiferença e. Propriedades da curva de indiferença f. Reta orçamentária g. O equilíbrio do consumidor h. Os problemas de maximização i. As variações de renda monetária e as variações de preços j. A curva de renda-consumo e a de preço-consumo k. As curvas de Engel e a elasticidade-renda da demanda l. A importância de estudo da elasticidade-preço, renda, cruzada, substituição para a Economia A TEORIA DA FIRMA Produção - A produção com um insumo variável (o modelo fator-produto)

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a. os insumos fixos e variáveis a curto e longo prazos b. Proporções fixas ou variáveis c. A função de produção d. Produção total; Os produtos médio e marginal e. A lei dos rendimentos decrescentes f. As relações de produção g. Os estágios de produção h. A elasticidade do produto - O modelo fator-fator (função de produção com dois insumos variáveis) a. Isoquanta: conceito, representação gráfica e suas pressuposições básicas b. A taxa marginal de substituição técnica c. A região econômica de prdução d. Isoclina e isolinha: conceito, representação gráfica e suas pressuposições básicas e. Isocusto: conceito, representação gráfica e suas pressuposições básicas f. O ponto de otimização g. O caminho da expansão h. AS comparações possíveis entre a teoria do consumidor e a teoria da produção Custos • Custo social versus o privado (custos implícitos e explícitos) • Os prazos de produção; o curto e o longo prazos; Fatores fixos e variáveis • As curvas de custo total: custo fixo e variável • As curvas de custo unitário; custo fixo médio, custo variável médio, custo médio e o custo marginal • As relações entre as curvas • Relação entre as curvas de produção e as de custo • O conceito de receita • A receita total, média e marginal • As curvas de receita • O conceito de lucro ANÁLISE DE MERCADOS COMPETITIVOS • Conceitos e Características • Maximização de lucros e a oferta da firma • Curva de oferta no curto prazo da firma competitiva • Equilíbrio competitivo no longo prazo • Curva da oferta da indústria no longo prazo

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• Situações em que o mercado é perfeitamente competitivo e mercados contestáveis • Aplicações a políticas de preços mínimos, quotas e impostos de importações, impactos de impostos e subsídios MERCADOS EM MONOPÓLIO • Conceitos e características • Decisão de produção do monopolista • Poder de monopólio e a sua mensuração e fontes do poder de monopólio • Monopólio com discriminação de preços MERCADOS EM CONCORRÊNCIA MONOPOLÍSTICA • Conceitos e características • Equilíbrio a curto e longo prazo • Concorrência monopolística e eficiência econômica MERCADOS EM OLIGOPÓLIO • Conceitos e características • Equilíbrio no mercado oligopolístico: Modelos de Cornout, Stacklberg e de Bertrand • Concorrência versus Conluio: Dilema dos prisioneiros e suas implicações

Bibliografia

BERGSTROM, T.C. VARIAN, H.R. Workouts in intermediate microeconomics. New York, London: W.W. Norton & Company, 1993.

BYRNS, Ralph T. e STONE, Gerald W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996. 576p.

CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e exercícios. São Paulo: Makron Books, 2000, 308p.

EATON, B.C. EATON, D.F. Microeconomia. São Paulo: Editora Saraiva, 1999.

FERGUSON, C.E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Forense – Universitária, 1974.

GARÓFALO, Gilson de Lima e CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de. Teoria microeconômica. São Paulo: Atlas, 1995. 592p.

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GIBBONS, R.Game theory for applied economists. Princeton, USA: Princeton University Press, 1992.

KREPS, D.M. A course in microeconomic theory. Princeton, USA: Princeton University Press, 1990.

MANSFIELD, E. Microeconomia: Teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1985.

PINDYCK, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1999. 791p.

RIANI, Flávio. Economia: Princípios básicos e introdução à microeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998. 178p.

VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval de e OLIVEIRA, Roberto Guena de. Manual de Microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. 317p.

VARIAN, H.R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

VARIAN, H.R. Microeconomic Analysis. New York: Norton & Company, Inc., 1992.

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ANE 041 – MACROECONOMIA

Programa:

1. Introdução

2. Fundamentos da macroeconomia: O Curto Prazo

a. O mercado de bens (Blanchard, cap. 3)

b. Mercados financeiros (Blanchard, cap. 4)

c. Mercados de bens e financeiros: O Modelo IS-LM (Blanchard, cap. 5)

3. Fundamentos da macroeconomia: O Médio Prazo

a. O mercado de trabalho (Blanchard, cap. 6)

b. Agregando todos os mercados: o modelo AS-AD (Blanchard, cap. 7)

c. A taxa de desemprego e a curva de Phillips (Blanchard, cap. 8)

d. Inflação, atividade econômica e expansão monetária (Blanchard, cap. 9)

4. A economia aberta

a. Abertura dos mercados de bens e financeiros (Blanchard, cap. 18)

b. Mercado de bens em uma economia aberta (Blanchard, cap. 19)

c. Produto, taxa de juros e taxa de câmbio (Blanchard, cap. 20)

5. Tópicos atuais em macroeconomia

Avaliações:

Bibliografia:

BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. 3ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2004.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE042 - ANÁLISE CONJUNTURAL

Aspectos organizacionais e de funcionamento do mercado financeiro e monetário. Interpretação dos indicadores financeiros e monetários. CONTEÚDO: Sistema financeiro nacional e o Banco Central; Agregados monetários; Determinação da taxa de juros; Sistema financeiro internacional; Mercado de ações; Mercado de opções; Mercado futuro; Indicadores de determinação de preços de ações; Projeção de preços de ações BIBLIOGRAFIA: BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Tradução [da 2. ed. Original] de Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (ou Printice Hall, 2006) CARVALHO, F. J. C.; et al. Economia Monetária e Financeira: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003. HOWELLS, P.; BAIN, K. Economia Monetária: moeda e bancos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MELLAGI FILHO, A.; ISHIKAWA, S. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2003. MISHKIN, F. S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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EMENTA DA DISCIPLINA

TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA IV – ANE043

Análise multivariada; Medidas de semelhança e distâncias; Agrupamentos; Ordenamento;Análise de Correspondências; Análise de Coordenados Principais; Variáveis Canônicas e outras análises CONTEÚDO: Introdução Medidas de Semelhança Medidas de Semelhança e Distâncias Análise de Agrupamento I Análise de Agrupamento II Ordenação e Análise de Componentes Principais I Ordenação e Análise de Componentes Principais II Análise de Correspondências Análise de Correspondências Distendida Análise de Coordenados Principais e NMDS Análise de Variáveis Canônicas & CANCORR Análise Canônica de Correspondências TWINSPAN e outras análises BIBLIOGRAFIA: Everitt, B.S. & Dunn, G. (1991). Applied Multivariate Data Analysis London, Arnold. pp304. Manly, B.F.J. (1994). Multivariate Statistical Methods - A Primer 2ª ed. London, Chapman & Hall. pp215. Tabachnick, B.G. & Fidell, L.S. (1989). Using Multivariate Statistics 2ª ed. New York, Harper & Row. pp746.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE044 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA V

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE045 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA VI

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE046 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XIV

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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ANE047 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XV

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE048 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XVI

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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ANE049 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XVII

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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ANE050 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XVIII

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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ANE051 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XIX

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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ANE052 – TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XX

A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE053 – MICROECONOMIA III

Teoria dos jogos não-cooperativos, teoria da informação e contratos. 1. Jogos estáticos de informação completa As regras do jogo, representação extensiva e estratégica do jogo, estratégias dominadas e dominantes, estratégias mistas, eliminação iterativa repetida, equilíbrio de Nash. Aplicação: modelos de Cournot e Bertrand; a tragédia do uso comum. 2. Jogos dinâmicos de informação completa Representação do jogo dinâmico, indução retroativa, equilíbro de Nash perfeito de subjogos, ameaças e promessas críveis, jogos repetidos finitamente e infinitamente. Aplicações: Modelo de Stackelberg; Barganha; Conluio entre duopolistas. 3. Jogos estáticos de informação incompleta Jogos Bayesianos estáticos, equilíbrio de Bayes-Nash. Aplicação: Leilões. 4. Jogos dinâmicos de informação incompleta Equilíbrio Bayesiano perfeito, jogos de sinalização. Aplicação: Mercado de trabalho. 5. Informação Assimétrica Perigo moral. O modelo do principal-agente. Seleção adversa. Bibliografia Básica Fiani, R. Teoria dos Jogos. Rio de Janeiro: Campus, 2003. Rasmusen, E. Games and information: an introduction to Game Theory. Oxford: Blackwell, 1997. Bierman, H,S.; Fernandez, L. Game Theory with economic applications. 2. ed. New York: Addison-Wesley, 1997. Gibbons, R. Game theory for applied economists. Princeton: Princeton University Press, 1992. Bibliografia Complementar Baird, D. G.; Gertner, R. H.; Picker, R. C. Game theory and the law. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1994. McMillan, J. Games, strategies and managers: how managers can use game theory to make better business decisions. New York: Oxford University Press, 1992. Myerson, R. B. Game theory: analysis of conflict. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 2001. Pindyck, R.S.; Rubinfeld, D.L. Microeconomia. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE054 – MICROECONOMIA I

Teoria do Consumidor. Teoria da Firma. Concorrência perfeita em equilíbrio parcial. Risco e incerteza 1. Teoria do Consumidor 1a. Restrição Orçamentária e Preferências (caps. 2 e 3) 1b. Utilidade e Taxa Marginal de Substituição (cap. 4) 1c. Escolha Ótima e Demanda do Consumidor (caps. 5 e 6) 1d. Preferência Revelada (cap. 7) 1e. Equação de Slutsky, Efeito Renda e Efeito Substituição (cap. 8) 1f. Excedente do Consumidor e do Produtor (cap. 14) 1g. Demanda de Mercado (cap. 15) 2. Teoria da Firma 2a. Tecnologia, Produto Marginal e Taxa Técnica de Substituição (cap. 18) 2b. Maximização de Lucros e Demanda por Fatores (cap. 19) 2c. Minimização de Custos (cap. 20) 2d. Curvas de Custo, Custos Médios e Marginais (cap. 21) 2e. Oferta da Firma e da Indústria (caps. 22 e 23) 3. Equilíbrio de Mercado (cap.16) 4. Tópicos Adicionais sobre a Teoria do Consumidor 4a. Escolha Intertemporal (cap. 10) 4b. Mercados de Ativos (cap. 11) 4c. Incerteza (Cap. 12) 4d. Ativos de Risco (Cap. 13) Bibliografia Principal Varian, H.R. Microeconomia: Princípios básicos, Tradução da 7ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Bibliografia Complementar Bergstrom, T.C., Varian, H.R. Workouts in intermediate microeconomics. New York, London: W.W. Norton & Company, 1993. Chiang, A.C., Wainwright, K. Matemática para economistas, tradução da 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Pindyck, R., Runbinfeld, D.L. Microeconomia, 6ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE055 – MICROECONOMIA II

Monopólio com e sem discriminação de preços. Mercado de fatores de produção e monopsônio. Oligopólio. Introdução à teoria dos jogos. Equilíbrio geral sem e com produção. Economia do bem-estar. Falhas de mercado (externalidades e bens públicos). Programa (Com capítulos da bibliografia principal) 1. Monopólio (cap.24) 2. Monopólio com Discriminação de Preços e Concorrência Monopolística (cap. 25) 3. Monopsônio e Fusões em Cadeias Produtivas (cap. 26) 4. Oligopólio Bibliografia Principal (Livro Texto) Varian, H.R. Microeconomia: Princípios básicos. Tradução da 7ª edição. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Bibliografia Complementar Bergstrom, T.C., Varian, H.R. Workouts in intermediate microeconomics. New York, London: W.W. Norton & Company, 1993. Cabral, L. Economia Industrial. Alfragide: McGraw-Hill de Portugal, 1998. Chiang, A.C., Wainwright, K. Matemática para economistas, tradução da 4ª edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. Fiani, R. Teoria dos jogos: com aplicações em economia, administração e ciência sociais. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2006. Gibbons, R. Game theory for applied economists. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1992. Kupfer, D., Hasenclever, L. Economia Industrial: fundamentos teóricos e práticos no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Pindyck, R., Runbinfeld, D.L. Microeconomia. 6ª edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE-56 – MACROECONOMIA I

Conceitos de renda e produto, sistemas de contas nacionais, balança de pagamento, Insumo-Produto; determinação da renda nacional e modelo IS-LM em uma economia fechada I - Contabilidade Social 1. Conceitos de renda e produto: 2. Sistema de Contas Nacionais; 3. Balanço de Pagamentos; 4. Número Índices; 5. Matriz de Insumo-Produto II - Determinação da Renda Nacional e o Modelo de IS-LM (40 horas aula) 6. Equilíbrio no Mercado de Bens 7. Equilíbrio no Mercado Monetário 8. Análise IS-LM para economia fechada: Política monetária e fiscal. Bibliografia BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Tradução [da 2. ed. Original] de Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (ou Printice Hall, 2006) DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ROSSETTE, P.; LOPES, L. M. Contabilidade Social. São Paulo: Atlas, 1996. SIMONSEN, M. H.; CYSNE, R. P. Macroeconomia. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 1995. (capítulo 2 e 3);

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE-57 – MACROECONOMIA II

Análise IS-LM-BP: Modelo Mundell-Fleming e Regimes Cambiais; Oferta e Demanda Agregada; Política Econômica; Teoria da Flutuação Econômica: Teoria dos Ciclos Reais de Negócios e a Economia Novo-Keynesiana. Bibliografia BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Tradução [da 2. ed. Original] de Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (ou Printice Hall, 2006) CARVALHO, F. C. de; et al. Economia monetária e financeira: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2000 DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004

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EMENTA DA DISCIPLINA

ANE-58 – MACROECONOMIA III

Consumo e escolha intertemporal, investimento, dívida pública; modelos de crescimento, modelo de Solow e de crescimento endógeno. II - Bibliografia BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Tradução [da 2. ed. Original] de Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (ou Printice Hall, 2006) DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003. JONES, C. I. Introdução à teoria do crescimento econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

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EMENTA DA DISCIPLINA

CAD005 – ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA I

Marketing. Administração de relacionamentos lucrativos com o cliente. A empresa e a estratégia de marketing. O ambiente de marketing. Mercados consumidores e comportamento de compra do consumidor. Mercados organizacionais e comportamento de compra organizacional. Estratégia de marketing orientada para o cliente. Criação de vantagem competitiva. O mercado global. Ética do marketing e responsabilidade social. CONTEÚDO: 1. Marketing: Administração de relacionamentos lucrativos com o cliente O que é marketing. Entendimento do mercado e das necessidades dos clientes. Elaboração de uma estratégia de marketing orientada para o cliente. Preparação de um programa e plano de marketing integrado. Capturar valor dos clientes. O novo cenário do marketing. 2. A empresa e a estratégia de marketing: Planejamento estratégico da empresa. Planejamento de marketing. Estratégia de marketing e o mix de marketing. Administração do esforço de marketing. Mensuração e administração do retorno sobre o investimento de marketing. 3. O ambiente de marketing: O microambiente da empresa. O macroambiente da empresa. 4. Administração das informações de marketing: Avaliação das necessidades de informação de marketing. Geração das informações de marketing. Pesquisa de marketing. Análise das informações de marketing. Distribuição e utilização das informações de marketing. 5. Mercados consumidores e comportamento de compra do consumidor: Modelo do comportamento do consumidor. Tipos de comportamento de compra. Processo de decisão do comprador. Processo de decisão do comprador para novos produtos. 6. Mercados organizacionais e comportamento de compra organizacional: Mercados Organizacionais. Comportamento de compra organizacional. Mercados institucional e governamental. 7. Estratégia de marketing orientada para o cliente: Segmentação de mercado. Seleção do mercado-alvo. Diferenciação e posicionamento. 8. Criação de vantagem competitiva: Análise da concorrência. Estratégias competitivas. Equilíbrio entre a orientação para o cliente e a orientação para a concorrência 9. O mercado global: O marketing global hoje. Decisão de ingressar no comércio internacional. Decisão dos mercados nos quais entrar. Decisão de como entrar no mercado. Decisão sobre o programa de marketing global.Decisão de como será a organização para o marketing global. 10. Ética do marketing e responsabilidade social: Críticas sociais ao marketing. Ações da cidadania e públicas para a regulação do marketing. Ações empresariais para o marketing socialmente responsável. BIBLIOGRAFIA: KOTLER, Philip & GARY, Armstrong. Princípios de Marketing. São Paulo: Pearson, 2010

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KOTLER, Philip; KELLER, K. L. .Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 2005 CHURCHILL, G. A e PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. HOOLEY, G. J., SAUDERS, J. A e Piercy, N. F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo, Prentice-Hall, 2001. PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2000. LOVELOCK, C. e WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001. FERRELL, O. C., HARTLINE, M. D., LUCAS, G. H. e LUCK, David. Estratégia de marketing. São Paulo: Atlas, 2000. SHETH, J. N., MITTAL, B. e NEWMAN, B. I. Comportamento do cliente: indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001. BRETZKE, Míriam. Marketing de Relacionamento em Tempo Real. São Paulo: Atlas, 2000. BROWN, Stanley A. CRM ¿ Customer Relationship Management: uma ferramenta estratégica para o mundo do e-business. São Paulo: Makron Books, 2001. PEPPERS, Don, ROGERS, Martha, DORF, Bob. Marketing One to One: ferramentas para implementação de programas de marketing direto one to one. São Paulo: Makron Books, 2001. SOUZA, Francisco A. Madia de. Marketing Trends 2001. São Paulo: Makron Books, 2001. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman, 2001. SAMARA, Beatriz dos Santos e BARROS, José Carlos. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Makron Books, 1997. PRINGLE, Hamish e THOMPSON , Marjorie. Marketing Social: marketing para causas sociais e a construção de marcas. São Paulo: Makron Books, 2000. BIRD, Drayton. Bom Senso em Marketing Direto. São Paulo: Makron Books, 2001.

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KUAZAQUI, Edmir. Marketing Turístico e de Hospitalidade. São Paulo: Makron Books, 2000. LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 1992. ______________. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1991 MIRANDA, Roberto L. Marketing do Varejo: alianças estratégicas com a indústria. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. ROGERS, Len. Administração de Vendas e Marketing. São Paulo: Makron Books, 1993. COLLINS, James C. & PORRAS, Jerry I. Built to Last: successful habits of visionary companies. 2000. CAPODAGLI, Bill e JACKSON, Lynn. O Estilo Disney. São Paulo: Makron Books, 2000. LEVITT, Theodore. Imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 2000. ETZEL, Michael J., WALKER, Bruce J. & STANTON, William J. Marketing. São Paulo: Makron Books, 2001 COBRA, Marcos. Marketing Básico: uma perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 1997. CHURCHILL, G. A e PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. HOOLEY, G. J., SAUDERS, J. A e Piercy, N. F. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. São Paulo, Prentice-Hall, 2001. PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil. São Paulo: Atlas, 2000. LOVELOCK, C. e WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2001. FERRELL, O. C., HARTLINE, M. D., LUCAS, G. H. e LUCK, David. Estratégia de marketing. São Paulo: Atlas, 2000. SHETH, J. N., MITTAL, B. e NEWMAN, B. I. Comportamento do cliente: indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001.

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BRETZKE, Míriam. Marketing de Relacionamento em Tempo Real. São Paulo: Atlas, 2000. BROWN, Stanley A. CRM ¿ Customer Relationship Management: uma ferramenta estratégica para o mundo do e-business. São Paulo: Makron Books, 2001. PEPPERS, Don, ROGERS, Martha, DORF, Bob. Marketing One to One: ferramentas para implementação de programas de marketing direto one to one. São Paulo: Makron Books, 2001. SOUZA, Francisco A. Madia de. Marketing Trends 2001. São Paulo: Makron Books, 2001. MALHOTRA, N. K. Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. São Paulo: Bookman, 2001. SAMARA, Beatriz dos Santos e BARROS, José Carlos. Pesquisa de Marketing: conceitos e metodologia. São Paulo: Makron Books, 1997. PRINGLE, Hamish e THOMPSON , Marjorie. Marketing Social: marketing para causas sociais e a construção de marcas. São Paulo: Makron Books, 2000. BIRD, Drayton. Bom Senso em Marketing Direto. São Paulo: Makron Books, 2001. KUAZAQUI, Edmir. Marketing Turístico e de Hospitalidade. São Paulo: Makron Books, 2000. LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Atlas, 1992. ______________. Administração de Vendas. São Paulo: Atlas, 1991 MIRANDA, Roberto L. Marketing do Varejo: alianças estratégicas com a indústria. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. ROGERS, Len. Administração de Vendas e Marketing. São Paulo: Makron Books, 1993. COLLINS, James C. & PORRAS, Jerry I. Built to Last: successful habits of visionary companies. 2000. CAPODAGLI, Bill e JACKSON, Lynn. O Estilo Disney. São Paulo: Makron Books, 2000. LEVITT, Theodore. Imaginação de Marketing. São Paulo: Atlas, 1985.

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EMENTA DA DISCIPLINA

CAD019 - ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS

Postura do profissional de O&M, Interface com a área de sistemas, Ferramentas para planejamento de processos (gráficos de controle e gráficos de processamento), Estruturas Organizacionais, Estudo e análise do trabalho, Noções de layout, Construção de manuais administrativos. CONTEÚDO: 1.0.0 - CONCEITOS GERAIS DE O&M 1.1.0 O PROFISSIONAL DE O&M 1.2.0 INTERFACE COM A ÁREA DE SISTEMAS 1.3.0 A FUNÇÃO DE PLANEJAMENTO 1.4.0 TIPOS DE PLANOS ADMINISTRATIVOS 1.5.0 GRÁFICOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE 2.0.0 - ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS 2.1.0 CONCEITUAÇÃO 2.2.0 ANÁLISE DE TIPOS CLÁSSICOS DE ESTRUTURA E REPRESENTAÇÃO GRÁFICA 3.0.0 - PROCESSO ORGANIZADOR 3.1.0 CONCEITO 3.2.0 FASES DO PROCESSO ORGANIZADOR 4.0.0 - GRÁFICOS DE PROCESSAMENTO 4.1.0 FLUXOGRAMA OU DIAGRAMA DE FLUXO 5.0.0 - ESTUDO E ANÁLISE DO TRABALHO 5.1.0 CONCEITUAÇÃO 5.2.0 ETAPAS DO ESTUDO E ANÁLISE DO TRABALHO 6.0.0 - PROJETO E ANÁLISE DE FORMULÁRIOS 6.1.0 SEQÜÊNCIA NA ELABORAÇÃO ¿ NOÇÕES GERAIS 6.2.0 PADRONIZAÇÃO - SISTEMA ISO SÉRIE ¿A¿ INTERNACIONAL 6.3.0 FORMULÁRIOS PLANOS 6.4.0 FORMULÁRIOS CONTÍNUOS 6.5.0 SISTEMA DE IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE FORMULÁRIOS 6.6.0.SOFTWARE¿S PARA A ELABORAÇÃO DE FORMULÁRIOS 7.0.0 LAYOUT (ARRANJO FÍSICO) 7.1.0 CONCEITUAÇÃO 7.2.0 ETAPAS DE UM PROJETO DE LAYOUT 7.3.0 TIPOS DE LAYOUT

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8.0.0 DOCUMENTAÇÃO INSTITUCIONAL 8.1.0 CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE 8.2.0 TIPOS MAIS ENCONTRADOS DE DOCUMENTOS INSTITUCIONAIS 9.0.0 MANUAIS DE ORGANIZAÇÃO 9.1.0 CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE 9.2.0 CLASSIFICAÇÃO DOS MANUAIS BIBLIOGRAFIA: CURY, A. Organização e Métodos uma Visão Holística e Abordagem Comportamental.- Rio de Janeiro Editora Atlas, 7ª edição revisada e ampliada. 2000.ROCHA, Luis O. L. Organização e Métodos: uma abordagem prática. ¿ Rio de Janeiro Editora. Atlas, 1995.SIMCSIK, T.O.M.I.S. Organização, Métodos, Informações e Sistemas - Vol.1 ¿ São Paulo Editora Makron Books, 1992.

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EMENTA DA DISCIPLINA

CAD028 - ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO I

1. Administração da produção; 2. Estratégia de produção; 3. Projeto em rede de operações produtivas; 4. Natureza do planejamento e controle; 5. Planejamento e controle da capacidade produtiva. Objetivos: Desvendar ao aluno os fundamentos da Administração da Produção introduzindo-os progressivamente nos aspectos mais importantes do universo da produção das empresas, tais como: a posição da função da produção nas empresas, o papel estratégico da função produção, os tipos de operações de produção e suas interações com as outras funções da empresa, as atividades dos gerentes de produção, de forma a supri-lo de conhecimentos que o auxilie no desempenho de funções ligadas à CONTEÚDO: Programa 1. Administração da Produção; 2. Papel Estratégico e objetivos da produção; 3. Projeto em gestão de produção; 4. Projeto da rede de operações produtivas; 5. Arranjo físico e fluxo; 6. Projeto e organização do trabalho. BIBLIOGRAFIA: CORRÊA, Henrique L. et alii. Just in time, MRP II E OPT. São Paulo: Atlas. GAITHER, Norman. Production and Operations Management. 7 ed. New York: Duxbury, 1996. GIANESI, I. G. N., CORRÊA, H. L. Administração Estratégica de Serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas. GOLDRATTT, Eliyahu M. A Meta: Um processo de aprimoramento contínuo. São Paulo: Educator Editora. HAMEL, Gary; PARLAD, C. K. Competindo para o futuro: Estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus. MACHLINE, Claude et al. Manual de Administração da Produção. Rio de Janeiro: FGV.

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MAYER. Administração da Produção. São Paulo: Atlas. MONKS, Joseph G. Administração da Produção. São Paulo: Makron Books. MOREIRA, Daniel. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira. MOURA, Reinaldo. A simplicidade do Controle da Produção. São Paulo: Imam. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus. ROCHA, Duílio. Fundamentos Técnicos da Produção. São Paulo: Makron Books. SCHMENNER, Roger W. Administração de Operações em serviços. São Paulo: Futura. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: Arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best Seller. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas. SLACK, Nigel et al. Operations Management. 2 ed. London: Pitman publishin, 1998. SLACK, Nigel et al. Vantagem Competitiva em Manufatura: Atingindo compatitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas.

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EMENTA DA DISCIPLINA

CAD041 - ADMINISTRAÇÃO

Introdução ao estudo da administração. As organizações. A empresa na sociedade. A empresa como sistema. Administração dos recursos humanos. Planejamento. CONTEÚDO: 1 A administração, as organizações e o perfil do administrador 1.1 A organização e a necessidade da administração 1.2 Organização e administração: conceitos básicos 1.3 Organização e meio ambiente 1.4 As funções empresariais, os níveis organizacionais e o processo administrativo 1.5 O perfil do administrador e o profissional turismólogo 2. Noções sobre Gestão Estratégica 2.1 Planejamento 2.2 As escolas de formação estratégica 2.3 Excelência pela qualidade 3. As grandes áreas da Administração 3.1 Administração de Recursos Humanos 3.1.1 Organização formal e informal 3.1.2 Relações interpessoais, motivação e liderança 3.1.3 Comunicação, gerenciamento da informação 3.2 Administração da Produção 3.2.1 Administração de materiais 3.2.2 Estoques 3.2.3 Serviços 3.3 Administração Financeira 3.3.1 A função financeira na empresa e sua importância 3.3.2 Noções sobre análise financeira e custos 3.4 Administração de marketing 3.4.1 Definir marketing e mercado 3.4.2 Estratégias de marketing - os 4 Os 4. Noções sobre Empreendedorismo e Plano de Negócios BIBLIOGRAFIA: ANDRADE, C.T.S.. Curso de Relações Públicas. São Paulo: Atlas, 1994. BARROS, F. Pequena e Média Empresa e Política Econômica: um desafio à mudança. Rio de Janeiro: APEC, 1991. BAUMHART, R.. Ëtica em Negócios. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 1981.

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CCO011 - Auditoria EMENTA Introdução à Auditoria, Normas de Auditoria (independente ou externa e interna), Planejamento de Auditoria (inicial, detalhado e execução), Controles internos, Técnicas de Auditoria, parecer e relatório de Auditoria, Execução de Auditoria, Exame de Auditoria, Papeis de Trabalho, Auditoria nos principais grupos de contas, Exame de Auditoria das demonstrações contábeis, Finalização de Auditoria. OBJETIVOS Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos o conhecimento dos conceitos diretamente ligados à auditoria, suas aplicações e sua importância no desenvolvimento da profissão contábil. Permitir aos alunos o aprendizado e a relação dos aspectos teóricos aplicados à prática do exercício da profissão de auditor, consolidando com a interdisciplinaridade de conteúdos de outras disciplinas afins, objetivando-se o conhecimento necessário ao desenvolvimento do contador. Objetivos Específicos: Fornecer ao aluno o conhecimento básico, teórico e prático das normas, técnicas e procedimentos de auditoria das demonstrações contábeis. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução à Auditoria 1.1. Histórico 1.2. Conceitos e Definições 1.3. Funções da auditoria e relatórios dos auditores 1.4. Auditoria Externa e Auditoria Interna 1.5. Órgãos relacionados à auditoria e aos auditores 1.6. Ética e conduta do auditor 2. Normas e auditoria independente 2.1. Conceituações e disposições gerais 2.2. Normas relativas à execução dos trabalhos 2.3. Normas relativas à pessoa do auditor 2.4. Normas relativas ao parecer de auditoria 3. Normas de auditoria interna 3.1. Conceituações e definições 3.2. Normas gerais de auditoria interna

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4. Planejamento de auditoria 4.1. Planejamento inicial 4.1.1. Levantamento das informações sobre as atividades, processos, sistemas e controles 4.2. Planejamento detalhado 4.2.1. Definição da metodologia 4.2.2. Componentes significativos 4.2.3. Programas de auditoria 4.3. Execução 4.3.1. Extensão e amplitude 5. Controles internos 5.1. Conceitos 5.2. Importância do controle interno 5.3. Características de um sistema de controle interno 5.4. Objetivos do controle interno 5.5.Controle interno e sistemas de procedimento eletrônico de dados 5.6. Responsabilidade pela determinação do controle interno 5.7. Controle interno e fraude 5.8. Relação do controle interno com auditoria independente 5.9. Relação do controle interno com auditoria interna 5.10. Aplicação e determinação do estudo do controle interno 5.11. Avaliação do controle interno 5.12. Resultado da avaliação do controle interno 5.13. Teste de procedimentos 6. Papéis de trabalho 6.1. Finalidade dos papéis 6.2. Descrição dos tipos de papéis 6.3. Divisão dos papéis de trabalho 6.4. Organização dos papéis de trabalho 6.5. Tipos de papéis de trabalho 6.6. Revisão e controle físico 6.7. Modelos de papéis de trabalho 7. Procedimentos de auditoria 7.1. Exame físico 7.2. Confirmação 7.3. Exame dos documentos originais 7.4. Conferência dos cálculos 7.5. Exame de escrituração 7.6. Investigação minuciosa 7.7. Inquérito

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7.8. Exame de registros auxiliares 7.9. Correlação das informações obtidas 8. Parecer e relatório de auditoria 8.1. Divisão do parecer de auditoria 8.2. Classificação do parecer de auditoria 8.3. Tipos de parecer de auditoria 9. Execução da auditoria 9.1. Execução da auditoria das demonstrações financeiras 9.1.1. Introdução 9.1.2. Planejamento do trabalho de auditoria 9.1.3. Trabalho de campo 9.1.4. Auditoria das contas patrimoniais 9.1.5. Auditoria das contas de resultado 9.1.6. Auditoria do resultado 10. Finalização da Auditoria 10.1. Eventos subseqüentes 10.2. Finalização do trabalho de auditoria 10.2.1. Lançamentos dos ajustes e/ou reclassificações 10.2.2. Parecer de auditoria 10.2.3. Pontos de recomendação BIBLIOGRAFIA Básica ATTIE, William. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 3.ed., 2ª tiragem. São Paulo: Atlas, 1998. ALMEIDA, Marcelo C. Auditoria: um curso moderno e completo. 5.ed., 4ª tiragem. São Paulo: Atlas, 1999. Livro Texto. ALMEIDA, Marcelo C. Livro de exercício. 2.ed., 1996, 4ª tiragem, 1999. Complementar PEREZ JUNIOR, José H. Auditoria de demonstrações contábeis. 2.ed., São Paulo: Atlas, 1998. GIL, Antônio L. Auditoria operacional e de gestão. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1999. ATTIE, William. Auditoria interna. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1992. BOYTON, William C. J., Raymond N. K., Walter G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002. ALMEIDA, Marcelo C. Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000. JUND, Sérgio. Auditoria, conceitos, normas, técnicas e procedimentos. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2002.

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CREPALDI, Silvio A. Auditoria contábil, teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. DALMAS, José A. Auditoria Independente. São Paulo: Atlas, 2000. GIL, Antônio de L. Auditoria de negócios. São Paulo: Atlas, 2000. IBRACON/CRC-SP. Auditoria por meios eletrônicos. São Paulo: Atlas, 1999. IBRACON/CRC-SP. Controles internos contábeis e alguns aspectos de auditoria. São Paulo: Atlas, 2000. ALMEIDA, Marcelo C. Auditoria da correção monetária integral das demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas, 1988. FIPECAFI e Arthur A. Normas e práticas contábeis no Brasil. 2.ed. 1996, 6ª tiragem. São Paulo: Atlas, 1998. RESOLUÇÕES DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE nº 820/97 e nº 821/97 Lei 6.404/76 e Regulamento do IRPJ e respectivos atos complementares.

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CCO018 – CONTABILIDADE GERAL INTRODUTÓRIA EMENTA

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE 2. O PATRIMÔNIO 3. APURAÇÃO DO RESULTADO 4. DINÂMICA PATRIMONIAL 5. TEORIA GERAL DAS CONTAS 6. MÉTODOS DE ESCRITURAÇÃO

OBJETIVOS: Demonstrar através da teoria e da prática contábil as técnicas e métodos utilizados pela contabilidade para elaboração dos Demonstrativos Contábeis. Capacitar os alunos de ler os Demonstrativos Contábeis, entender e saber interpretar as posições dos elementos que compõem as peças contábeis. PROGRAMA 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CONTABILIDADE 1.1 Conceito de contabilidade 1.2 As Aziendas: Conceito de forma jurídica das quais são revestidas 2. O PATRIMÔNIO 2.1 Conceito de Patrimônio 2.2 Equação Patrimonial 2.3 Aspectos estáticos do patrimônio 2.4 Origens e aplicações de recursos no patrimônio 2.5 Aspectos específicos do Patrimônio 3. APURAÇÃO DO RESULTADO 3.1 Formação do Rédito: notações e fórmula 3.2 Receitas e Despesas 3.3 Classificação das receitas e despesas 3.4 O Demonstrativo de Resultado do Exercício 4. DINÂMICA PATRIMONIAL 4.1 Mutações e variações patrimoniais 4.2 Atos e fatos administrativos 4.3 Classificação dos fatos administrativos 5.TEORIA GERAL DAS CONTAS 5.1 Conceito de conta 5.2 Teoria Personalista 5.3 Teoria Patrimonialista 5.4 Plano de Contas 6.MÉTODOS DE ESCRITURAÇÃO

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6.1 Partidas simples e dobradas – fundamentos 6.2 Os livros de escrituração 6.3 Registro contábil – o capital da empresa 6.4 Exercícios de escrituração 6.5 Balancete de verificação 6.6 Elaboração dos Demonstrativos Contábeis BIBIOGRAFIA

1- ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

2- EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA – USP. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998. 3- GOUVEA, Nelson. Contabilidade. 3ª Ed. São Paulo Mc Graw Hill 1995. 4- IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos Curso de Contabilidade para não

Contadores. – 1ª Ed. – São Paulo: Atlas, 1998. 5- LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. 4ª Ed. São Paulo:

Atlas, 1997. 6- Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também às demais

sociedades – 4ª Ed. – São Paulo: Atlas, 1994. 7- MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998. 8- NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade Básica 5ª

Ed. São Paulo. Frase 1996. 9- Normas e práticas contábeis no Brasil. – 2ª Ed.- São Paulo: Atlas, 1994. 10- RIBEIRA, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. 11- WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade. 3ª Ed. São Paulo. Saraiva,

1995.

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SOCIOLOGIA I

CSO001

1. Linhas gerais do seu desenvolvimento.

1.1. Contexto histórico da formalização da sociologia como ciência.

1.2. Sociologia no Brasil

2. Seu objeto:

2.1. Ciência das Instituições Sociais – Emile Durkheim

2.2. Ciência da Ação Social: Max Weber

2.3. Ciência das transformações sociais: Karl Marx

3. Sociedade:

3.1. Estratificação social, estrutura e teoria de classe

3.2. Dinâmica social

3.2.1 . Mudanças e movimentos sociais

3.2.2. Socialização, institucionalização e cultura

4. A Sociedade Brasileira Contemporânea

Bibliografia Básica:

CASTRO, A.M. & DIAS, E. Introdução ao pensamento sociológico. Rio de Janeiro,

eldorado.

FERNANDES, F. Elementos da Sociologia teórica. São Paulo, Cia Editora Nacional.

GALLIANO, A. G. Introdução a Sociologia. São Paulo, Harbra.

LAKATOS, E.M. Sociologia Geral. São Paulo, Editora Atlas.

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EMENTA DA DISCIPLINA

CSO009 – SOCIOLOGIA IX

EMENTA: Oferecer ao aluno o conhecimento de diferentes abordagens sociológicas dentro de contextos específicos de relações sociais estudados pelos professores de Sociologia do Departamento de Ciências Sociais. CONTEÚDO: As Unidades serão desenvolvidas baseadas no tipo de análise e assunto ministrados pelo professor Pesquisador. BIBLIOGRAFIA: A Bibliografia também será construída de acordo com o tema da pesquisa realizada pelo professor vigente. Irá variar de acordo com a seleção de autores para cada vertente sociológica estudada.

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EMENTA DA DISCIPLINA ECO055 – POLÍTICA I

Objetivo: Informar os alunos sobre os aspectos centrais ¿ teóricos e históricos ¿ dos principais modelos políticos do mundo ocidental contemporâneo (liberalismo, socialismo, social-democracia), suas crises e dificuldades, relacionando-os com os desafios da atualidade (crise das ideologias, Estado versus mercado, globalização, etc.) I - Introdução O que é a Política, a concepção grega de Democracia, a política na idade média, Maquiavel e a demarcação da Ciência Política moderna. II ¿ O Liberalismo Clássico e o Liberalismo Contemporâneo Localização histórica dos pensadores liberais, os princípios do liberalismo, o modelo liberal do exercício do poder, a herança liberal e o liberalismo contemporâneo (social-liberalismo, neo-liberalismo). III ¿ O Socialismo A visão de Marx: o Estado como instrumento da dominação de classe. A contribuição de Lênin: a revolução soviética, a concepção de partido. As idéias principais de Gramsci: bloco histórico, partido, o papel dos intelectuais, a Hegemonia. O Socialismo real: a crise e o fim do modelo, o tema do Socialismo na virada do Século. IV ¿ Social Democracia Os princípios social-democratas, os governos social-democratas, os tipos de Welfare State, a crise da social democracia na atualidade. V ¿ O debate contemporâneo A crise das ideologias; dilemas políticos das sociedades contemporâneas; algumas questões sobre a conjuntura mundial; perspectivas políticas para o século 21; a questão da democracia na atualidade ARISTÓTELES. Política. In: Obras Completas. Madrid: Aguilar, 1982. ARISTÓTELES. Dos Argumentos Sofísticos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Col. Os Pensadores) ARISTÓTELES. Ética Nicomaquea. In: Obras Completas. Madrid: Aguilar, 1982. ARISTÓTELES. Tópicos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Col. Os Pensadores) BARBOZA FILHO, Rubem. Tradição e Artifício ¿ Iberismo e Borroco na Formação Americana. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2000. BARKER, Ernest. Teoria Política Grega. Brasília: Ed. UnB, 1978. BARROW, R. H. Los Romanos. México D.F: Fondo de Cultura Económica, 1992. BIGNOTTO, Newton. O Tirano e a Cidade. São Paulo: Discurso Editorial, 1998. BIGNOTTO, Newton. Maquiavel Republicano. São Paulo: Edições Loyola, 1991.

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BOBBIO, Norberto et. alli. Dicionário de Política. Brasília: Ed. UnB, 1986. BOBBIO, Norberto. A Teoria das Formas de Governo. Brasília: Ed. UnB, 1985. CHAUÍ, Marilena. Introdução à História da Filosofia ¿ Volume 1. São Paulo: Brasiliense, 1994. DAHRENDORF, Ralf. Em Louvor de Trasímaco. In: Ensaios para a Teoria da Sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 1980. DANTE. Da Monarquia. São Paulo: Abril Cultural, 1979. (Col. Os Pensadores) DÜRING, Ingemar. Aristóteles. México D.F: Fondo de Cultura Económica, 1990. GUTHRIE, W. C. Sofistas. São Paulo: Paulus, 1995. LUTERO, Martinho. Sobre a Autridade Secular. São Paulo: Martins Fonte, 1995. MAGALHÃES, Raul Francisco. Tempo e Conflito ¿ um esboço das relações entre as cronosofias de Maquiavel e Aristóteles. In: Antropolítica, no. 4. Niterói: UFF, 1998. MAQUIAVEL, N. Comentários sobre a primeira década de Tito Lívio. Brasília: Ed. UnB, 1986. MAQUIAVEL, N. A Arte da Guerra. Rio de Janeiro: Editorial Peixoto, 1944. MAQUIAVEL, N. O Príncipe. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. MOGLIANO, Arnaldo. Os Limites da Helenização. Rio de Janeiro: Zahar, 1991. PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1990. PLATÃO. La Leyes. In: Obras Completas. Madrid: Aguilar, 1981. PLATÃO. Górgias ¿ o de la retorica. In: Obras Completas. Madrid: Aguilar, 1981. Pré-Socráticos. São Paulo: Abril Cultural, 1978. (Col. Os Pensadores) ROHDEN, Luiz. O Poder da Linguagem ¿ a arte retórica de Aristóteles. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1997. ROMERO, José Luis. La Edad Média. México D.F: Fondo de Cultura Económica, 1992. SANTO AGOSTINHO. Cidade de Deus. Petrópolis: Vozes, 1990. SKINNER, Quentin. Maquiavel ¿ pensanto político. São Paulo: Brasiliense, 1988. SKINNER, Quentin. As Fundações do Pensamento Político Moderno. São Paulo: Cia. das Letras, 1996. WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. Brasília: Ed. UnB, 1981. WECKMANN, Luis. El Pensamiento Político Medieval y Los Origennes del Derecho Internacional. México D.F: Fondo de Cultura Económica, 1993.

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EMENTA DA DISCIPLINA

CSO044 - ANTROPOLOGIA IV

EMENTA: ESTRUTURALISMO O paradigma estrutural de Lévi-Strauss e o estruturalismo na Antropologia francesa. A troca como fundamento da vida social. A proibição do incesto e a teoria da aliança matrimonial. Natureza e cultura. O método fonológico e a análise estrutural em Antropologia. Teoria geral da comunicação: linguagem, economia e parentesco. Modelo e estrutura. Antropologia e história. A eficácia simbólica. A ilusão totêmica e os sistemas classificatórios. A ciência do concreto: as categorias sensíveis e o pensamento selvagem. O espírito humano e a lógica dos mitos. Hierarquia e individualismo em Louis Dumont. Estrutura e sistema de valores. O estudo antropológico da ideologia moderna ocidental. Limites e perspectivas atuais do método estrutural. BIBLIOGRAFIA: DA MATTA, Roberto, 1978. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Zahar. DA MATTA, Roberto, 1997. "Panema: uma tentativa de análise estrutural", in Ensaios de Antropologia Estrutural. Petrópolis: Vozes. DOSSE, François, 1993-1994. História do estruturalismo, 2 vols. São Paulo: Ensaio; Campinas: Unicamp. DUMONT, Louis, 1975. Introducción a dos teorías de la antropología social. Barcelona: Editorial Anagrama. DUMONT, Louis, 1985. O individualismo: uma perspectiva antropológica da ideologia moderna. Rio de Janeiro: Rocco. DUMONT, Louis, 1992. Homo hierarchicus (1966), São Paulo: Edusp. DUMONT, Louis, 2000. Homo aequalis (1977). Bauru: Edusc. ECO, Humberto, 1976. A estrutura ausente. São Paulo: Perspectiva,81. GHASARIAN, Christian, 1999 (1996).

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EMENTA DA DISCIPLINA

CSO050 - ANTROPOLOGIA VIII

EMENTA: TÓPICOS ESPECIAIS O programa e a bibliografia desta disciplina contemplarão reflexões teóricas avançadas, temáticas específicas, autores selecionados ou resultados de pesquisas recentes, a critério do professor responsável.

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EMENTA DA DISCIPLINA

CSO051 – POLÍTICA V

EMENTA: Esta disciplina visa fornecer aos alunos uma análise do ciclo que se abre com a revolução de 1930 e se encerra no final dos anos 70 no Brasil. Trata-se do período em que vigora no país um modelo de Estado e de relações entre este e a sociedade a que já se convencionou chamar de Nacional-desenvolvimentismo¿. Caracterizam-no, a centralização administrativa e política, o controle estrito das agências estatais sobre a sociedade, a exclusão econômico-social, traços exacerbados durante os dois períodos ditatoriais, o Estado Novo e o pós-64. O objetivo principal é compreender o padrão de atuação estatal prevalecente nesses anos, que nos permite falar em ¿ciclo¿., e os fatos históricos nos auxiliam nessa tarefa, sendo evocados com este propósito, e sem a preocupação em fazer a historiografia da época. A compreensão do período virá através do confronto entre autores com visões diferentes (em alguns casos, não necessariamente, antagônicas) acerca do mesmo. CONTEÚDO: 1 ¿ A Revolução de 30: A passagem do Brasil da condição de país agrário-exportador para urbano-industrial e seus aspectos. 1.1 As relações entre a oligarquia e a burguesia industrial emergente: A discussão a respeito da revolução burguesa no país. 1.2 Os contornos do novo Estado e as relações entre classes. 1.3 As diversas interpretações da revolução de 30: revolução burguesa? De classes médias? Marco da ¿modernização conservadora¿? 2 As principais linhas de interpretação dos períodos pós-30 2.1 A Teoria do Populismo e o conceito de ¿Estado de Compromisso¿ ¿ ênfase na emergência das classes trabalhadoras no cenário político e no papel arbitral do Estado (Weffort, Octávio Ianni). 2.2 A Teoria da ¿Modernização Conservadora¿ ¿ Propõe-se o enquadramento, por analogia, do caso brasileiro na ¿via prussiana¿ de passagem à sociedade do tipo industrial (Werneck Vianna, Elisa Reis, Luciano Martins) 2.3 Análises da estrutura burocrática estatal como ponto de partida para a compreensão da dinâmica política: 2.3.1 O conceito de cidadania regulada de Wanderley Guilherme dos Santos. 2.3.2 A análise dos partidos e suas relações com a burocracia do Estado por Maria do Carmo Campello de Souza. 3 1964: A Ruptura da Institucionalidade democrática

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3.1 O fim da experiência de 1945 ¿ 1964: a desativação da sociedade civil, a consolidação do Estado Burocrático-autoritário. 3.2 O processo de redemocratização e os recentes debates acerca da reforma do Estado; o encerramento de um ciclo político no país. BIBLOGRAFIA: FRANCO, Celina A. P. M. e outros. ¿O Contexto da Revolução de 30¿, In: Revista Dados nº7, Rio de Janeiro, 1970. FAUSTO, Boris. A Revolução de 30. São Paulo: Brasiliense, 1983. MARTINS, Luciano. A Revolução de 30 e seus significados políticos¿. In: A Revolução de 30: Seminário Internacional. Brasília: Editora UnB, 1982. VIANNA, Luiz Jorge Werneck, Liberalismo e Sindicato no Brasil. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978. SANTOS, Wanderley Guilherme dos. Cidadania e Justiça. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1979. WEFFORT, Francisco. O Populismo na Política Brasileira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. SOUZA, Maria do Carmo Campello de. Estados e Partidos Políticos no Brasil (30-64). São Paulo: Alfa-Ômega, 1976. SOUZA, Maria do Carmo Campello de. A Democracia Populista, 1945-1964: Bases e Limites¿, In: ROUQUIÉ (org.). Como Renascem as Democracias. São Paulo: Brasiliense.

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA

DCC015 - INTRODUCAO A ANALISE DE SISTEMAS EMENTA 1. Conceitos Gerais sobre Sistemas de Informação 2. Desenvolvimento de um Sistema em P. D. 3. Processamento de Dados na Empresa 4. Tipos de Processamento/Dimensionamento de Equipamentos 5. Organização de um CPD PROGRAMA DISCRIMINADO EM UNIDADES E SUB-UNIDADES 1. Conceitos Gerais sobre Sistemas de Informação 1.1 - Conceito de Sistemas 1.2 - Sistema de Informação 1.3 - Sistema de Processamento de Dados 2. Desenvolvimento de um Sistema em P. D. 2.1 - Ciclo de vida 2.2 - Fases diversas (concepção, Projeto Lógico, Projeto Físico, Programação Implantação, Produção) 2.3 - Funções relacionadas com Sistema de P. D. (Análise, Programação, Operação, Controle de Qualidade, Preparação de Dados) 2.4 - Análise do Sistema existente 2.5 - Projeto do Novo Sistema 2.6 - Projeto de Entrada/Saída: 2.6.1 - Documentos de Entrada 2.6.2 - Codificação de Informação 2.6.3 - Documentos de Saída (Relatório/Telas) 2.7 - Projeto de Arquivos 2.7.1 - Armazenamento de informações 2.7.2 - Projeto de Registros/Arquivos 2.7.3 - Organização de Arquivos 2.7.4 - Manutenção de Arquivos 2.7.5 - Banco de Dados 2.8 - Controles de Sistemas 2.8.1 - Conferência/Crítica de Dados de Entrada 2.8.2 - Controles no Processamento

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2.8.3 - Cópias de Segurança 2.9 - Documentação de Sistemas 2.9.1 - Considerações 2.9.2 - Padronizações 2.9.3 - Manuais de Usuário/Produção/Análise 2.10- Implantação de Sistemas 2.10.1- Equipe 2.10.2- Treinamento 2.10.3- Testes 2.10.4- Conversão 2.11- Sistema em Produção 2.11.1- Operação 2.11.2- Manutenção 3. Processamento de Dados na Empresa 3.1 - Sistemas mais usuais - Visão Genérica 3.2 - Integração de Sistemas 4. Tipos de Processamento/Dimensionamento de Equipamentos 4.1 - Diferenciação de Equipamentos/Configuração/Periféricos 4.2 - Processamentos Batch/on line 4.3 - Tele Processamento 4.4 - Multiprocessamento/Multiprogramação 4.5 - Monousuário/Multiusuário-Monotarefa/Multitarefa 4.6 - Tempo Compartilhado/Redes 5. Organização de um CPD 5.1 - Organização/subordinação 5.2 - Pessoal/Funções/Responsabilidades 5.3 - A Nova Visão do CPD 5.3.1 - Descentralização - Processamento Distribuído 5.3.2 - Centros de Informação

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EMENTA DA DISCIPLINA

DCC016 - INTRODUÇÃO À COMPUTAÇÃO

EMENTA: Introdução à Ciência da Computação; Aprendizagem de Software Aplicativos; Desenvolvimento de Trabalhos Práticos. CONTEÚDO: 1. Introdução à Ciência da Computação 1.1.Histórico 1.2.Perspectivas 1.3.Configurações 1.4.Memória e Armazenamento 1.5.Entrada e Saída de Dados 1.6.Periféricos 1.7.Software 1.8.Redes de Computadores. 2. Aprendizagem de Software Aplicativos 2.1.Ambiente operacional 2.2.Editores de texto 2.3.Navegadores para a Internet 2.4.Ferramentas de e-mail e .Ferramenta de Apresentação Multimídia ou Planilha Eletrônica conforme o perfil acadêmico predominante na turma. 3. Desenvolvimento de Trabalhos Práticos 3.1.Elaboração de trabalhos práticos com a utilização dos aplicativos estudados com ênfase no perfil acadêmico do curso predominante na turma. BIBLIOGRAFIA: ATELSEK Jean, Tudo sobre computadores, Editora Quark, São Paulo, 1993 WHITE, Ron, Como Funciona o Computador, Editora Quark, São Paulo, 1993 EDDINGS, Joshua, Como Funciona a Internet, 1994 BORLAND, Russell, Introdução ao MS-Windows 98, Editora Campus, São Paulo, 1998 HONEYCUTT, Jerry, Usando a Internet, Editora Campus, São Paulo, 1998 Curso Oficial da Microsoft, POWER-POINT-97, Microsoft Press/Makron Books, 1998 Curso Oficial da Microsoft, WORD-97, Microsoft Press/Makron Books, 1998 Curso Oficial da Microsoft, EXCEL-97, Microsoft Press/Makron Books, 1998 Revista EXAME-INFO, Editora Abril. Revista Developpers, Axcel Books do Brasil Editora Ltda, Brasil.

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EMENTA DA DISCIPLINA

DEO014 - ECONOMIA E ÉTICA

EMENTA: Fundamentos da Ética Geral. O Fundamento subjetivo da Ética. O porquê da Ética. Educação e Cidadania. A Ética na Economia. Código de Ética Profissional do Economista e Formulação e Implantação de Código de Ética em Empresas. Reflexões e Sugestões. Legislação Profissional do Economista. OBJETIVOS: GERAIS: - Orientar os discentes sobre os fundamentos da Ética Geral. - Fornecer noções básicas sobre o fundamento subjetivo da Ética. - Esclarecer pontos fundamentais referentes à necessidade da existência da Ética. - Analisar os pressupostos éticos do economista visualizando a relação trabalho-capital. - Proporcionar um estudo sobre a Ética na Economia. ESPECÍFICOS: - Subsidiar o discente a identificar a Ética no seu cotidiano acadêmico e profissional. - Visualizar a racionalidade do mercado e sua relação com a economia. - Refletir sobre a dicotomia existente entre a moral do sistema capitalista e a Ética da responsabilidade solidária. CONTEÚDO: UNIDADE I - FUNDAMENTOS DA ÉTICA GERAL 1.1. De Aristóteles a Max Weber 1.2. O princípio fundamental da Ética 1.3. A Ética Corporativa 1.4. A Ética Profissional UNIDADE II - O FUNDAMENTO SUBJETIVO DA ÉTICA 2.1. A consciência 2.2. A consciência e a lei 2.3. A consciência e o ato ético 2.4. A crise da consciência ética UNIDADE III - O PORQUÊ DA ÉTICA 3.1. A construção da realidade 3.2. Critério ético e posturas morais 3.3. Por uma ética de responsabilidade solidária

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3.4. Ética e economia UNIDADE IV - EDUCAÇÃO E CIDADANIA 4.1. Pressupostos éticos do economista 4.1.1. Código da Ética Profissional do Economista, Resolução COFECON nº1628 de 02/08/96. 4.2. Código de Ética em Empresas Reflexões e Sugestões 4.3. Aspectos Legais da Profissão 4.3.1. Lei nº 1.411 de 13/08/1951 ¿ Decreto nº 31.794 de 17/11/1952 UNIDADE V - A ÉTICA NA ECONOMIA 5.1. Parâmetros éticos da economia informal 5.2. A idéia de lucro 5.3. Mudança na ética e permanência do Direito BIBLIOGRAFIA: CAMARGO, Marcelino. Fundamentos de ética geral e profissional. Petrópolis, Vozes, 1999. Instituto Etnos de Empresas e responsabilidade Social, Formulação e Implantação de Código de Ética em Empresas, Reflexões e Sugestões, agosto/2000. Lei nº 1.411 de 13/08/1951 ¿ Decreto nº 31.794 de 17/11/1952 MARTINS, Ives Gandra. Ética no direito e na economia. [s/l]: Pioneira, 1999. Resolução COFECON nº 1628 de 02/08/96. Código de Ética Profissional SCHNEIDER, José Odelso. Emia e ética. São Leopoldo: Ed. Unisinos,1998. SUNG, Jung Mo. Cversando sobre ética e sociedade. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLETAR: AMOÊDO, S. Ética no trabalho. Rio de Janeiro: Quality Mark, 1997 GUERREIRO, M. A. L. Ética mínima para homens práticos. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1995. OLIVEIRA, M. A. Ética e economia. São Paulo: Ática, ____. Os desafios éticos e políticos da sociedade brasileira. IN: Serviço Social e Sociedade. São Paulo. Cortez. 56:23:33. mar. 1998.

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EMENTA DA DISCIPLINA

DPM041 - ELEMENTOS DE DIREITO TRIBUTÁRIO

EMENTA: Introdução ao Direito Tributário. Sistema Tributário e Constituição. Obrigação Tributária. Crédito Tributário. Impostos da União, dos Estados e dos Municípios. Objetivos: Inicializar o estudo do Direito Tributário; Proporcionar conhecimentos básicos de Direito Tributário; Estimular estudos de Direito Financeiro e Tributário. CONTEÚDO: 1 Introdução aos Estudos Jurídicos-Tributários; 2 O Direito Tributário; 3 O Sistema Tributário na Constituição Federal; 4 Legislação Tributária; 5 Obrigações Tributárias; 6 Crédito Tributário; 7 Fiscalização; 8 Impostos de Competência da União; 9 Impostos de Competência dos Estados; 10 Impostos de Competência dos Municípios. BIBLOGRAFIA: BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Financeiro e Tributário. São Paulo, 1996. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Malheiros, 1996. MORAIS, Bernardo Ribeiro. Compêndio de Direito Tributário. São Paulo: Forense, 1995.

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EMENTA DA DISCIPLINA

DPM042 - ELEMENTOS DE DIREITO ADMINISTRATIVO

EMENTA: Introdução ao Direito Administrativo. Administração Pública Brasileira. Ato e Contrato Administrativo. Serviços, bens e Servidores Públicos. Intervenção na propriedade privada. Intervenção no domínio econômico. Poder de Polícia. Controle da Atividade Administrativa. Responsabilidade Patrimonial do Estado. Processo Administrativo. Objetivos: Inicializar o estudo do Direito Administrativo; Proporcionar conhecimentos básicos de Direito Administrativo; Estimular estudos de Direito Administrativo. CONTEÚDO: 1 Estudos Propedêuticos; 2 Administração Pública Brasileira; 3 Ato Administrativo; 4 Contratos Administrativos; 5 Serviços Públicos; 6 Bens Públicos; 7 Servidores Públicos; 8 Intervenção na Propriedade Privada e no Domínio Econômico; 9 Poder de Polícia; 10 Controle da Atividade Administrativa; 11 Responsabilidade Patrimonial do Estado; 12 Processo Administrativo. BIBLIOGRAFIA: BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. FIGUEIREDO, Lúcia Valle. Curso de Direito Administrativo. MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo.

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EMENTA DA DISCIPLINA

DPR040 - NOÇÕES DE DIREITO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

EMENTA: Introdução ao direito do trabalho. Contrato de trabalho. Direitos fundamentais do empregado. Terminação do contrato de trabalho. Segurança e medicina do trabalho. Seguridade social. Acidentes de trabalho. Noções básicas de direito sindicais e de direito coletivo. CONTEÚDO: UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO DIREITO DO TRABALHO 1. I. Causas do surgimento e evolução do Direito do Trabalho 1.2. A questão social: tentativas para a solução 1.3. O direito do trabalho: conceitos, fontes, princípios, fundamentos UNIDADE II - CONTRATO DE TRABALHO 2.1. Conceitos de empregador e de empregado 2.2. Relação de trabalho autônomo, eventual, avulso e temporário 2.3. Poder de comando. O seu regular exercício 2.4. Modalidades de contrato de trabalho, quanto à sua duração UNIDADE III - DIREITOS FUNDAMENTAIS DO EMPREGADO 3.1. Limitações em relação à quantidade de trabalho 3.2. Salário, remuneração e verbas indenizarias 3.3. Tempo de serviço. Suspensão e interrupção contratuais 3.4. Alteração contratual 3.5. Férias 3.6. Formas de estabilidade 3.7. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço 3.8. Repouso semanais remunerados 3.9. 13° salário, PIS/PASEP, Seguro desemprego UNIDADE 1V - TERMINAÇÂO DO CONTRATO DE TRABALHO 4. I. Extinção do contrato a prazo certo 4.2. Acordo, Pedido de demissão 4.3. Despedida com justa causa, sem justa causa, indireta 4.4. Extinção do estabelecimento e de empresa 4.5. Morte do empregado 4.6. Aposentadoria 4.7. Indenização por tempo de serviço 4.8. Aviso prévio UNIDADE V - SEGURANÇA E MEDICINA NO TRABALHO 5. I. Conceito e normas básicas

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5.2. Insalubridade 5.3. Periculosidade UNIDADE VI - SEGURIDADE SOCIAL 6.1. A seguridade social na Constituição de 1988 6.2. Previdência social: conceito, noções e estrutura 6.3. Benefícios do sistema - segurados e dependentes 6.4. Prestações previdenciárias 6.5. O PRORURAL 6.6. Noções de custeio UNIDADE VIl - ACIDENTES DE TRABALHO 7.1. Conceito 7.2. Acidentes de trabalho e doenças profissionais 7.3. Prestações acidentárias 7.4. Custeio e obrigações patronais UNIDADE VIII - NOÇÒES BÁSICAS DE DIREITO COLETIVO DO TRABALHO 8. I. Organização sindical 8.2. Direitos e deveres dos sindicatos 8.3. Negociação coletiva 8.4. Greve e locaute 8.5. O poder normativo da Justiça do Trabalho BIBLOGRAFIA: FELIPE, Jorge Franklin Alves. Previdência social na prática forense. Rio de Janeiro, Forense. GUEDES, José Antônio Cúgula. Manual prático de direito do trabalho. Rio de Janeiro, Forense, 1996. MARANHÀO, Delio et ai. lnstituiçòes de direito do trabalho. São Paulo, Saraiva, 1997. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo, Saraiva, 1998.

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EMENTA DA DISCIPLINA DPR050 – INSTITUIÇÕES DE DIREITO

Ementa: Noções gerais de Direito. Noções de Direito Público. Da propriedade. Direito Empresarial. Direito do Trabalho. Direito Tributário Nacional. OBJETIVOS: Oferecer aos acadêmicos dos cursos de Administração e Economia, os conceitos básicos e noções elementares sobre alguns ramos do Direito, introduzindo-os em alguns institutos e normas básicas, indispensáveis às suas futuras atividades profissionais. Programa: UNIDADE I - NOÇÕES GERAIS DE DIREITO 1. Conceito de Direito. Direito objetivo e subjetivo. Direito natural e positivo. Direito público e privado: subdivisões. Direito e Economia. Novos quadros jurídicos de Economia. Direito Econômico 2. Fontes do direito objetivo: lei; costume; doutrina; jurisprudência; analogia e princípios gerais de direito. Hierarquia das leis. A Constituição do Brasil 3. Sujeito de Direito e Personalidade Jurídica; personalidade e capacidade. Das pessoas jurídicas de Direito Público Interno e de Direito Privado 4. Objeto de Direito: os bens; conceito jurídico e classificação dos bens UNIDADE II - NOÇÕES DE DIREITO PÚBLICO 1. O Estado: noções e elementos constitutivos, formas de Estado 2. O governo e suas formas: 2.1. Funções e poderes de governo 2.2. Parlamentarismo e presidencialismo 3. Poderes executivo, legislativo e judiciário na Constituição Federal Brasileira Constituição Federal Brasileira 1. Administração pública 1.1. Conceito 2. Atos administrativos 3. Contratos administrativos 4. Serviço público 5. Poder de polícia 6. Nacionalidade e cidadania 6. Nacionalidade e direitos políticos 8. Direitos e garantias individuais na Constituição Federal Brasileira 9. Ordem econômica e social: princípios informativos na Constituição Federal Brasileira UNIDADE III - DA PROPRIEDADE

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1. Histórico. 2. Conteúdo do Direito de propriedade 3. Fundamentos jurídicos do direito de propriedade 4. Legitimidade do direito de propriedade 5. Restrições impostas ao direito de propriedade 6. Natureza jurídica do direito de propriedade 7. Modos de aquisição e de perda da propriedade 8. Função social da propriedade. 9. Normas constitucionais sobre o Direito de Propriedade UNIDADE IV - DIREITO EMPRESARIAL 1. A empresa 4.1.1. O direito comercial e a disciplina da atividade econômica 4.1.2. A disciplina da atividade econômica e o cálculo empresarial 4.2. O empresário 1. Sociedade empresária 2. Obrigações gerais dos empresários 3. Registro de empresas 4. Escrituração 5. Demonstrações contábeis periódicas 4.3. Estabelecimento empresarial 1. Conceito, natureza, elementos 2. Proteção ao ponto: locação empresarial 3. Alienação do estabelecimento empresarial 4. Shopping Center 5. Franquia 6. Direito Societário 7. Sociedades empresárias 8. Personalização das sociedades empresárias 9. Desconsideração da personalidade jurídica 10. Classificação das sociedades empresárias 11. Sociedades de pessoa ou de capital 12. Sociedades contratuais e institucionais 13. Responsabilidade dos sócios 14. Relações entre sociedades 15. Sociedade Anônima e Sociedade Limitada: noções gerais 16. Títulos de crédito 17. Conceito 18. Características 19. Espécies 20. Endosso e aval 4.7. Falências e concordatas: noções gerais

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UNIDADE V - DIREITO DO TRABALHO 1. Breve notícia histórica 2. Definição de Direito do trabalho 3. Legislação pertinente 4. Contrato individual de trabalho 5. O empregado 6. O empregador 7. Trabalhador excluído do âmbito da legislação trabalhista 8. Da remuneração do trabalho 9. Elementos integrantes 10. Medidas de proteção ao salário 11. Terminação do contrato de trabalho 12. Causas 13. Aviso prévio 5.5. Do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço: generalidades UNIDADE VI - DIREITO TRIBUTÁRIO NACIONAL 1. Introdução. A ciência das finanças e o Direito Financeiro 2. Receitas públicas e sua classificação 3. Tributos 4. Definição legal 6.3.2.Espécies de tributos: imposto, taxa, contribuição de melhoria 6.4. Obrigação tributária e seus elementos 1. Fato gerador da Obrigação Tributária 2. Incidência e não incidência 3. Imunidade, isenção 4. Imposto: 5. De renda 6. De produtos industrializados 7. Sobre circulação de mercadorias 8. Sobre serviços BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças. Rio de Janeiro: Forense, 1968. CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Princípios gerais de direito público. São Paulo: Atlas, 1946. CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO. CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO. CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL. CONSOLIDAÇÃO AS LEIS DO TRABALHO. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.

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DECRETO nº 2.044, de 31/12/1908 (dispõe sobre a Letra de Câmbio e Notas Promissórias). DECRETO nº 3.708, de 10/01/1919 (dispõe sobre as Sociedades por Cotas de Responsabilidade Limitada) DECRETO-LEI nº 7.661, de 21/6/45 (dispõe sobre Falências e Concordatas). PINHO, Ruy Rebello e NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Atlas, 2000. FANUCCHI, Fábio. Curso de direito do trabalho brasileiro. São Paulo: Ed. Res. Tributária, 1. vols. I e II. FURTADO, Celso. Pequena introdução ao desenvolvimento. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1980. GOMES, Orlando. Direito econômico. São Paulo: Saraiva, 1973. Introdução ao direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 1977. JACQUES, Paulino. Curso de direito constitucional. Rio de Janeiro: Forense, 1964. LEI nº 5.474, de 18/7/68 (dispões sobre as Duplicatas). LEI nº 6.404, de 15/12/76 (dispõe sobre Sociedades por Ações). MARANHÃO, Délio. Direito do trabalho. Rio de Janeiro: FGV, 1977. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1966. MONTEIRO, W. de Barros. Curso de direito civil. São Paulo: Saraiva, 1975. vol. 3. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do direito. Rio de Janeiro: Forense, 1985. NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Compêndio de direito do trabalho. São Paulo: LTR, 1976. NOGUEIRA, Rui Barbosa. Curso de direito tributário. São Paulo: Saraiva, 1980. PAULA, Edisson Mesquita de. (comp.) Leis uniformes sobre cambiais e cheques. Bauru: Ed. Jalowi, 1983. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Rio de Janeiro: Forense, 1978. REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Bushatsky/ Ed. da USP, 1973. COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva, 2000, volumes 1, 2 e 3.

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DPR054 - INSTITUIÇÕES DE DIREITO II

Noções Gerais de Direito, Noções de Direito Público, Da Propriedade, Direito Comercial,

Direito do Trabalho, Direito Tributário Nacional.

OBJETIVOS

Oferecer aos acadêmicos dos cursos de Administração e Economia os conceitos básicos

e noções básicas, indispensáveis sobre alguns ramos do Direito, introduzindo-se em

alguns institutos e normas básicas, indispensáveis às suas futuras atividades

profissionais.

1. Conceito de Direito, Direito objetivo e subjetivo, Direito natural e positivo,

Direito Público e Privado: Direito e Economia, Novos quadros jurídicos da

Economia, Direito Econômico.

2. Fontes do Direito Objetivo

2.1. Lei, costume, doutrina, jurisprudência, analogia e princípios gerais de

Direito, Hierarquia das leis, Princípio da constitucionalidade das leis, a

constituição do Brasil.

2.2. Sujeito de Direito e Personalidade Jurídica, personalidade e capacidade

das pessoas jurídicas de Direito Público Interno e de Direito Privado.

2.3. Objetivo de Direito

2.3.1. Os bens, conceitos jurídicos e classificação dos bens.

3. Noções de Direito Público

3.1. O Estado.

3.1.1. Noções e elementos constitutivos, formas de Estado.

3.1.2. Funções e poderes de governo, parlamentarismo e presidencialismo.

3.1.3. Poder legislativo, executivo e judiciário, na Constituição Federal

Brasileira.

3.2. Administração Pública.

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3.2.1. Conceito, atos administrativos, contratos administrativos, serviço

público e poder de polícia.

3.2.2. Nacionalidade e cidadania, nacionalidade e direitos políticos, direitos

e garantia individuais na Constituição Federal Brasileira.

3.2.3. Ordem econômica e social, princípios informativos na Constituição

Federal Brasileira.

4. Da Propriedade

4.1. Histórico, conceito do direito da propriedade, fundamentos jurídicos do

direito de propriedade, legitimidade do direito de propriedade, classificação do

direito de propriedade, extensão do direito de propriedade, perda de

propriedade, função social da propriedade, normas constitucionais sobre o

direito de propriedade.

5. Direito Comercial

5.1. A empresa.

5.2. Noção de economia de empresa, noção jurídica da empresa, conceito de

empresa no direito brasileiro, espécies de empresa.

5.3. O titular da empresa, comerciante.

5.4. Conceito, espécies de empresário comercial, condições para o exercício

da atividade comercial, requisitos, capacidade.

5.5. Das sociedades comerciais, conceito sociedade irregular, existência legal

da sociedade mercantil.

5.6. Espécies de sociedades comerciais, sociedade em nome coletivo, em

comandita simples, de capital e indústria, em conta de participação, por cotas

de responsabilidade limitada.

5.7. Da sociedade anônima e comandita por ações, características, objeto

constituição da sociedade anônima, o acionista.

5.8. Título de crédito.

5.9. Conceito, características, espécies, endosso e aval.

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6. Falência e Concordata

7. Direito do Trabalho

7.1. Breve notícia histórica, definição de Direito do Trabalho, legislação

pertinente.

7.2. Contrato individual de trabalho, o empregado, trabalhador excluído do

âmbito da legislação trabalhista.

7.3. Da remuneração do trabalho.

7.4. Elementos integrantes, medidas de proteção ao salário.

7.5. Terminação do contrato de trabalho.

7.6. Causas, aviso prévio.

7.7. Do fundo de garantia por tempo de serviço.

8. Direto Tributário Nacional

8.1. Introdução a ciência das finanças e o Direito Financeiro.

8.2. Receitas públicas e sua classificação.

8.3. Tributos.

8.4. Definição legal.

8.5. Espécies de tributos.

8.6. Imposto, taxa, contribuição de melhoria.

8.7. Obrigação tributária e seus elementos, fato gerador de obrigação

tributária, incidência e não incidência, imunidade, isenção.

8.8. Imposto.

8.8.1. De renda, de produtos industrializados, sobre circulação de mercadorias,

sobre serviços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMES, Orlando. Introdução ao Direito Civil. RJ. ED. Forense, 1977. Direito Econômico, SP, Ed. Saraiva, 1977.

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Reagle, Miguel. Lições Preliminares de Direito, SP. Ed. Bushatsky. Ed. Da Universidade de São Paulo, 1973. NADER, Paulo. Introdução ao estudo do Direito, RJ. Ed. Forense, 1985. CAVALCANTE, T. Brandão. Princípios Gerais de Direito Público, SP, Ed. Atlas, 1946. JACQUES, Paulino. Curso de Direito Constitucional. RJ, Copm. Ed. Forense, 1964. REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial, vols. 1 e 2, SP, Saraiva, 1977. DOWER, N. Godoy Brasil. Instituições de Direito Público e Privado, SP. Atlas, 1983. MEIRELLES, H. Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, SP, Ed. Revista dos Tribunais, 1966. PEREIRA, C. M. da Silva. Instituições de Direito Civil, RJ, Comp. Ed. Forense, 1978. MONTEIRO, W. B. Curso de Direito Civil, 3 vol. SP, Saraiva S.A. Livreiros Ed., 1975. MARANHÃO, D. Direito do Trabalho, RJ, Ed. Fund. Getúlio Vargas, 1977. NASCIMENTO, A. Mascaro. Compendio de Direito do Trabalho, SP, LTr. Editora Ltda, 1976. FANUCCHI, Fábio. Curso de Direito do Trabalho Brasileiro. Vols. 1 e 11, SP, Ed. Resenha Tributária, 1980. BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução a Ciência das Finanças. RJ, Ed. Forense, 1968. NOGUEIRA, R. Barbosa. Curso de Direito Tributário. SP, Saraiva, Livreiros Editores, 1980. LEGISLAÇÃO – Constituição da República Federativa do Brasil, Código Civil Brasileiro, Código Comercial Brasileiro, Código Tributário Nacional, Consolidação das Leis do Trabalho, Decreto Lei nº 7.661 de 21/06/45 (Dispõe sobre falências e concordatas), Lei nº 5.474 de 18/07/68 (Dispõe sobre as duplicatas), Leis Uniformes sobre Cambiais e Cheques, compiladas por Edilsson M. de Paula, Ed. Jalowi Ltda Bauru/SP, 1983, Decreto nº 2.044 de 31/12/08 (Dispõe sobre a letra de câmbio e notas promissoras), Lei nº 6.404 de 15/12/76 (Dispõe sobre Sociedade por Ações).

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Metodologia da Análise Econômica ECO018

Filosofia da Ciência no Século XX: positivismo, Popper e vertentes pós-popperianas AYER, Alfred (ed.). Logical Positivism. New York: The Free Press, 1959.

BLAUG, Mark. Metodologia da Economia; ou como os economistas explicam. São Paulo: Edusp, 1993. (capítulos 1 e 2, parte I)

BRYANT, Christopher. Positivism in Social Theory and Research. New York: St. Martin’s Press, 1985. (capítulos 1 a 3)

CALDWELL, Bruce. Beyond Positivism: economic methodology in the twentieth century. London: Routledge, 1994. (capítulos 2 a 5)

COMTE, Auguste. Discurso Preliminar sobre o Conjunto do Positivismo. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

FEYERABEND, Paul. Contra o Método. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989.

HABERMAS, Jürgen. Conhecimento e Interesse. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

HABERMAS, Jürgen. Técnica e Ciência enquanto Ideologia. In: BENJAMIN, Walter et alli. Textos

Escolhidos. (Os Pensadores), São Paulo: Abril Cultural, 1983.

KOLAKOWSKI, Leszek. La Filosofia Positivista. Madrid: Cátedra, 1988.

KUHN, Thomas. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1982.

LAKATOS, Imre. O Falseamento e a Metodologia dos Programas de Pesquisa Científica. In: LAKATOS, Imre, MUSGRAVE, Alan (ed.). A Crítica e o Desenvolvimento do Conhecimento. São Paulo: Cultrix, 1979.

LAKATOS, Imre. História da Ciência e suas Reconstruções Racionais. In: LAKATOS, Imre. História da Ciência e suas Reconstruções Racionais. Lisboa: Edições 70, 1998.

McCARTHY, Thomas. La Teoría Crítica de Jürgen Habermas. Madrid: Tecnos, 1987. (capítulos 1 a 3).

PASQUINELLI, Alberto. Carnap e o Positivismo Lógico. Lisboa: Edições 70, 1983.

POPPER, Karl. Conhecimento Objetivo. Belo Horizonte: Itatiaia, 1975. (capítulo 1)

POPPER, Karl. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1996. (parte I)

REDMAN, Deborah. Economics and the Philosophy of Science. Oxford: Oxford U. P., 1993. (capítulos 1 a 6)

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Os Clássicos da Metodologia da Economia Mainstream

BLAUG, Mark. Metodologia da Economia; ou como os economistas explicam. São Paulo: Edusp, 1993. (parte II)

CALDWELL, Bruce. Beyond Positivism: economic methodology in the twentieth century. London: Routledge, 1994. (capítulos 6 a 9)

FRIEDMAN, Milton. The methodology of positive economics. In: HAUSMAN, Daniel. The

Philosophy of Economics: an anthology. Cambridge: Cambridge U.P., 1994.

HAUSMAN, Daniel. Economic methodology in a nutshell, Journal of Economic Perspectives, v. 3, pp. 115-27, 1989.

HAUSMAN, Daniel. The Inexact and Separate Science of Economics. Cambridge: Cambridge U.P., 1992. (capítulos 9 a 11).

HUTCHISON, Terence. On verification in economics. In: HAUSMAN, Daniel. The Philosophy of

Economics: an anthology. Cambridge: Cambridge U.P., 1994.

MILL, John Stuart. Da definição de Economia Política e do método de investigação próprio a ela. In: ________ Sistema de Lógica Indutiva e Dedutiva e Outros Textos. (Os Pensadores) São Paulo: Abril Cultural, 1979.

REDMAN, Deborah. Economics and the Philosophy of Science. Oxford: Oxford U. P., 1993. (capítulos 7 a 9).

ROBBINS, Lionel. The Nature and Significance of Economic Science. In: HAUSMAN, Daniel. The Philosophy of Economics: an anthology. Cambridge: Cambridge U.P., 1994.

Desenvolvimentos Recentes da Metodologia da Economia: retórica BACKHOUSE, Roger. New Directions in Economic Methodology. London: Routledge, 1994

(capítulos 1, 4, 15 a 17)

BOYLAN, Thomas, O’GORMAN, Paschal. Beyond Rhetoric and Realism in Economics. London: Routledge, 1995.

McCLOSKEY, D. The Rhetoric of Economics. Madison: The University of Wisconsin Press, 2nd edition, 1998.

McCLOSKEY, D. Knowledge and Persuasion in Economics. Cambridge: Cambridge U.P., 1994.

PERELMAN, Chaïm, OLBRECHTS-TYTECA, Lucie. Tratado da Argumentação. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

REGO, José Márcio (org.). Retórica na Economia. São Paulo: Ed. 34, 1996.

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA

FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL

ECO004

EMENTA:

Importância da análise histórico-econômica

Estrutura e sentido da formação econômica do Brasil

Os grandes ciclos econômicos

PROGRAMA

1 – Introdução ao Estudo de FEB 1.1 – objetivos e características principais 1.2 – a Europa no séc. XV e a ascensão do capitalismo 1.3 – expansão comercial européia 2 – A Expansão Comercial Européia, a Ocupação e os Modelos de Colonização 2.1 – A crise do feudalismo e o renascimento do comércio europeu 2.2 – A formação do Estado Nacional e o pioneirismo ibérico nas grandes navegações 2.3 - Os modelos de colonização 3 - A Estrutura da Economia Colonial 3.1 - primeiras atividades econômicas – a colonização efetiva 3.2 – a solução açucareira 3.3 – o problema da mão-de-obra 3.4 - expansão da colonização 3.5 – a mineração e a ocupação do centro-sul 3.6 - a pecuária e o povoamento do nordeste 3.7 - a colonização da Amazônia 3.8 - súmula geral econômica da era colonial 4 - O Império escravocrata e o Desenvolvimento Econômico 4.1 – a ruptura do Pacto Colonial e o neocolonialismo 4.2 - a economia cafeeira – café e escravidão 4.3 - as ferrovias e a expansão para o oeste paulista 4.4 – a imigração européia 4.5 - diversificação econômica

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5 – A Abolição 5.1 – a contradição entre capitalismo e escravismo 5.2 – a alternativa da imigração 5.3 – o movimento abolicionista 5.4 – conseqüências sociais do escravismo 6 - A República Burguesa 6.1 - a crise de transição 6.2 – o modelo primário-exportador 6.3 – a constituição da economia mercantil-escravista cafeeira nacional 6.4 – capitalismo tardio 7 – A Consolidação Republicana e a Crise da Economia Cafeeira 7.1 – a instabilidade política e econômica 7.2 – a crise da economia cafeeira 7.3 – hegemonia oligárquica 8 – A Gênese da Industrialização Brasileira 8.1 – as restrições à industrialização brasileira 8.2 – o surto industrial do final do século XIX 8.3 – reflexos das crises externas no café e na indústria 9 – O Modelo de Substituição de Importações 9.1 – Características da industrialização clássica 92. – as teorias da industrialização no Brasil 9.3 – as especialidades da industrialização substitutiva 9.4 – as características da industria incipiente 10 – O Colapso da Economia Cafeeira e a Crise da República Velha 10.1 – a expansão da economia norte-americana e a quebra da bolsa de Nova York 10.2 – os efeitos da crise sobre a economia brasileira 10.3 – a crise de 1929 e a derrocada da república velha

BIBLIOGRAFIA

Abreu, J. Capistrano. Capítulos da História Colonial:1500-1800. Rio de Janeiro: F. Briuet,

1934.

Celso Furtado – Formação Econômica do Brasil – Nacional – São Paulo

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FACULDADE DE ECONOMIA

_____________– A hegemonia dos Estados Unidos e o subdesenvolvimento da América

Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1973.

_____________O Capitalismo Global. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.

______________ Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico.São Paulo: Paz e Terra,

2000.

Caio Prado Junior – História Econômica do Brasil – Brasiliense – São Paulo – 1990

Sérgio Silva – expansão cafeeira e Origens da Indústria no Brasil – Alfa-Omega – São

Paulo, 1985

Jacob Gounder – O Escravismo Colonial – Ática, São Paulo, 1992

João Manuel Cardoso de Mello – O Capitalismo Tardio – Brasiliense – São Paulo, 1990

Amaury Patrick Gremaud – Formação Econômica do Brasil – Atlas, São Paulo, 1997

Maria da Conceição Tavares – Da Substituição de Importações ao capitalismo tardio –

Zahar – Rio de Janeiro, 1973

Roberto C. Simonsen – História econômica do Brasil (1500/1820) – Nacional, São Paulo,

1962

Thomas E. Skidmore – Uma História do Brasil Paz e Terra – São Paulo, 1998

Maria Yedda Linhares (org.) História Geral do Brasil – Elsevier, Rio de Janeiro, 2000

Werner Baer. A industrialização e o desenvolvimento econômico do Brasil. Rio de

Janeiro.FGV, 1965.

Marina Gusmão de Mendonça e Marcos C. Pires – Formação Econômica do Brasil –

Pioneira – São Paulo, 2002

Ciro Flamarion Cardoso e Héctor Pérez Brignoli. História Econômica da América Latina:

Graal, 1983.

Wilson Suzigan. Indústria Brasileira: origem e desenvolvimento.São Paulo: Hucitec,2000.

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ECO006 - INTRODUÇÃO A ECONOMIA I

EMENTA Oferecer ao estudante conhecimentos sobre conceitos econômicos fundamentais, que o capacitem a entender e interpretar os problemas econômicos. As analises serão desenvolvidas a nível micro e macroeconomia e também serão examinados o balanço de pagamentos e tópicos de economia brasileira.

CONTEÚDO A)CONCEITOS BÁSICOS 01.Conceito,objeto e relacionamento com as demais ciências 1.1.Evolução do Pensamento Econômico 1.2.Necessidades,bens e serviços 1.3.Agentes econômicos 1.4.O sistema econômico:a demanda,a oferta e o equilíbrio 1.5.A troca e a moeda 1.6.Economias de mercado e centralizada B)PRODUÇÃO E MERCADO 02.A empresa e a produção 2.1.Fatores de produção 2.2.Custos de produção 2.3.A remuneração dos fatores de produção 2.4.Estruturas de Mercado C)RENDA NACIONAL 03.A macroeconomia e a política macroeconômica 3.1 Contabilidade Nacional 3.2.O produto nacional 3.3.o Consumo e o investimento 3.4.A distribuição de renda 3.5.A intervenção do Estado na economia:a política fiscal 3.6.O controle da oferta monetária e o banco central 3.7.O comércio internacional D)ECONOMIA BRASILEIRA 04.Tópicos Selecionados

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Samuelson,Paul A.e NORDAUS,W.Economics.Editora McGraw-Hill ROSSETI,José Pascoal.Introdução a Economia.Editora Atlas MOCHON,Franscisco,ET alii.Introdução à Economia.Editora Makron Books. SIMONSEN e CISNE.Teoria Macroeconômica.Editora Atlas. WONNCOTT/CRUIUS.Economia.Editora Makron Books.

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SOUZA.Nali de Jesus et alii.Introdução à Economia.Editora Atlas. MONTORO FILHO,André F.et alii.Introdução a Economia.Editora Saraiva. TODARO,m.Introdução à Economia.Editora Campus. RIMA,L.H.História do Pensamento Econômico.Editora Atlas. FERGUSAN,C.E Microeconomia.Editora Forense Universitária. SIMONSEM.Mario Henrique.Brasil 2002.Editora FGV. GALBRAITH.John e SALINGER,Nolice.A Economia ao Alcance de Quase Todos.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO016– DESENVOLVIMENTO SÓCIO-ECONÔMICO

A teoria do desenvolvimento e o subdesenvolvimento As diversas concepções de desenvolvimento Capitalismo e sua formação América latina: a especificidade da teoria Fechamento OBJETIVOS: O objetivo da disciplina é levar ao conhecimento do acadêmico a problemática do desenvolvimento econômico dentro de sua dimensão sócio-política. Para tanto são abordadas diferentes concepções acerca do fenômeno do desenvolvimento dentro de uma abordagem pluralista. PRIMEIRA PARTE A TEORIA DO DESENVOLVIMENTO E O SUBDESENVOLVIMENTO Noções Introdutórias A Ciência Econômica e a questão do desenvolvimento O subdesenvolvimento com problema agendado SEGUNDA PARTE AS DIVERSAS CONCEPÇÕES DE DESENVOLVIMENTO Perspectivas lineares Perspectivas não-lineares TERCEIRA PARTE CAPITALISMO E SUA FORMAÇÃO Mercantilismo, Capitalismo Clássico e a fase Monopolista Capitalismo Monopolista e o Terceiro Mundo QUARTA PARTE AMÉRICA LATINA: A ESPECIFICIDADE DA TEORIA A teoria Econômica da CEPAL Decepção e Superação: deserções críticas e autocríticas QUINTA PARTE FECHAMENTO O que nos resta das teorias de desenvolvimento? A discussão está morta? COLMAN, David, NIXSON, Frederick. Desenvolvimento Econômico: uma perspectiva moderna. São Paulo: Campus, 1981. Capítulo 1. Conceito e Medição do Desenvolvimento. p. 19-32. LÊNIN, N. O Imperialismo: Fase Superior do Capitalismo Global, 1979. MARX, Karl. O Manifesto Comunista de 1848 com introdução histórica de Harold Laski e o apêndice: A significação do Manifesto Comunista na Sociologia e na Economia (por) Joseph A. Schumpter. Atualidade, 1967. PREBISCH, Raul. O Desenvolvimento Econômico da América Latina e alguns de seus problemas principais. In: BIELSCHOWSKY, Ricardo (org.). Cinqüenta anos de pensamento da CEPAL . Rio de Janeiro: Record, 2000. p. 69-136.

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ROSTOW, W. W. Etapas do Desenvolvimento Econômico: Um Manifesto não Comunista: Editora Zahar, 1978. SCHUMPETER, Joseph Alois. Teoria do Desenvolvimento Econômico: Fundos de Cultura, 1961. AGARWALA, A. N. e SINGH, S. P. A Economia do Subdesenvolvimento (Coletânea): Forense, 1965. AMIN, S. O Desenvolvimento Desigual - Ensaio sobre as Formações Sociais do Capitalismo Periférico. São Paulo: Forense, 1980. CARDOSO, Fernando Henrique. As idéias e seu lugar: Ensaios sobre as Teorias do Desenvolvimento. Caderno Cebrap nº33: Vozes, 1980. CARDOSO, F. H. e FALETO, E. Dependência e Desenvolvimento na América Latina: Ensaio de Interpretação Sociológica: Zahar, 1984. CASTRO, A. B. C. O Capitalismo ainda é aquele: Forense, 1979. CASTRO, A. B. C. Sete ensaios sobre Economia Brasileira: Forense, 1980. DOBB, Maurice. Desenvolvimento Econômico e Países Subdesenvolvidos, seguido de A Planificação Socialista: Edições 70, 1973. DOBB, M. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. DOWBOR, Ladislau. A Crise Internacional e as Relações Norte-Sul. Revista de Economia Política nº 6. Vol. 2/1 abril/junho, 1982. FURTADO, Celso. O Mito do Desenvolvimento Econômico: Paz e Terra, 1974. FURTADO, Celso. A Fantasia Organizada: Paz e Terra. FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 2ª edição: Nacional, 1968. MAGALHÃES, J. Paulo Almeida. "Controvérsia Brasileira sobre o Desenvolvimento Econômico". Desenvolvimento e Conjuntura. Rio de Janeiro, 1961. Marx, Karl. Para a Crítica à Economia Política (Coleção Os Economistas): Editora Nova Cultural. Marx, Karl. Formações Econômicas, Pré-Capitalismo. (E. Hobsbawn). 4ª edição: Paz e Terra, 1985. MELLO, João M. Cardoso de. O Capitalismo Tardio: Brasiliense, 1982. OLIVEIRA, Francisco de. Críticas à Razão Dualista: Vozes, 1981. PASTORE, José. Teorias de Desenvolvimento Econômico. FEA/USP (mimeo). RODRIGUEZ, Octávio. A Teoria do Subdesenvolvimento da CEPAL: Forense, 1981. Weber, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1967.

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA ECO017 - Sistemas Econômicos Comparados

I. Ementa O objetivo do curso é compreender as razões que justificam a intervenção do

governo em economias de mercado. Ou seja, objetiva-se: a) especificar quais as falhas de

mercado que provêem o rationale para a intervenção governamental; b) indicar como a

teoria econômica ilumina o caráter da operação do mercado, a ação do governo e a forma

apropriada de ação; c) discutir o que as análises empíricas do comportamento econômico e

dos efeitos das políticas públicas apontam em termos da direção que esta intervenção deve

tomar.

II. Programa Primeira Parte: Defesa da Concorrência 1. Introdução: conceitos-chave em Estrutura – Conduta - Desempenho (ECD)

a) Concentração (cap. 3 e 6 Viscusi et al.; Cap. 2 Cabral) b) Barreiras à entrada (Cap. 3 e 6 Viscusi et al.; Cap. 5 Cabral) c) Diferenciação do Produto (Cap. 3Viscusi et al.; Cap. 8 Cabral) d) Performance (Cap. 4 Viscusi et al.)

2. Análise econômica dos Atos de Concentração

a) Definição de mercado (cap. 2 Cabral) b) Poder de mercado (cap. 4 Cabral) c) Fusões e aquisições (cap. 7 e 8 Viscusi et al.; cap. 6 Cabral)

3. Análise econômica de Práticas Restritivas

a) Horizontais (cartel, preço predatório) (Viscusi et al., cap. 5 e 9) b) Verticais (fixação de preço de revenda, acordos de exclusividade e discriminação de

preços) (Viscusi et al., cap. 8; Cabral, cap. 7) Segunda Parte: Economia da Regulação 1. Introdução

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a) Conceito de regulação e instrumentos-chave (cap. 10 Viscusi et al.; cap. 10 Cabral) b) Teorias da Regulação (cap. 10 Viscusi et al)

2. Regulação de Monopólio Natural a) Teoria do Monopólio Natural (cap. 11 Viscusi et al.) b) Regulação do Monopólio Natural (cap. 12 e 16 Viscusi et al.)

3. Regulação social

a) Introdução: a emergência da regulação da saúde, segurança e meio-ambiente b) Valoração da vida e outros benefícios não monetários c) Regulação do meio-ambiente d) Segurança de produto e) Regulação da segurança e saúde f) Patentes e produtos farmacêuticos

III. Bibliografia básica Viscusi, W.K.; Vernon, J.M.; Harrington Jr., J.E. Economics of regulation and antitrust. 3 ed. Cambridge, Mass.: MIT Press, 2000. IV. Bibliografia Complementar Breyer, S. Regulation and its reform. Cambridge,Mass.: Harvard University Press, 1982. Cabral, L. Economia Industrial. Lisboa: MacGraw Hill, 1994. Dutra, P. Livre concorrência e regulação de mercados. Rio de Janeiro: Renovar, 2003. Franceschini, J.I.G. Ensaios reunidos.São Paulo: Singular, 2004. Kahn, A.E. The economics of regulation: principles and institutions. Cambridge, Mass.: The MIT Press, 1998. Leal, J.P.G.; Lagroteria, E.; Pereira, E. (Orgs.) Concorrência e regulação: estudos e pareceres econômicos. São Paulo: Singular, 2004. Mattos, C. (Org.) A revolução do antitruste no Brasil: a teoria econômica aplicada a casos concretos. São Paulo: Singular, 2003. Pinheiro, A.C.; Saddi, J. Direito, economia e mercados. São Paulo: Campus, 2006.

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Salomão Filho, C. Regulação e concorrência (estudos e pareceres). São Paulo: Malheiros, 2002. Scherer, F.M. Industry structure, strategy and public policy. New York: Harper Collns, 1996. Spulber, D.F. Regulation and Markets. Cambridge, Mass.: The MIT Press, 1989. V. Avaliação

Seminários com apresentação de casos recentes de regulação e antitruste no Brasil.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO020 - ECONOMIA DO TRABALHO

EMENTA: Análise da Economia do Trabalho com foco nas relações capital x trabalho à luz das teorias clássica, neoclássica e keynesiana. O curso destaca a situação do trabalho no Brasil, definindo os conceitos de população, oferta e demanda de trabalho e instituições. OBJETIVOS: Fornecer ao aluno o instrumental de análise necessário para a compreensão das principais questões que envolvem o Mundo do Trabalho, tais como: a relação capital-trabalho; a globalização da atividade econômica; a reestruturação produtiva e a nova exigência imposta à força de trabalho; emprego e desemprego da força de trabalho; pobreza e desigualdades sociais; a crise contemporânea no Brasil e no mundo e seus efeitos sobre o trabalho e as organizações sindicais. CONTEÚDO: 1) Aspectos Introdutórios, conceitos básicos e definições: A Economia do Trabalho como campo de estudo; Atividade Econômica e comportamento do mercado de trabalho. Composição da População Economicamente Ativa - PEA; Fluxos de entradas e saídas de trabalhadores no mercado e na força de trabalho; Indicadores do Mercado de Trabalho. A taxa natural de desemprego. Tipos de desemprego e suas causas. 2) Mercado de trabalho e principais visões teóricas: Mercado de trabalho no pensamento econômico clássico: Smith, Ricardo, Marx. Demanda por trabalho: o modelo competitivo e modelos não competitivos, as decisões de emprego das empresas, custos não salariais, elasticidades da demanda. Oferta de trabalho: a decisão de trabalhar e a opção renda x lazer, a curva de oferta de trabalho, elasticidades da oferta. Equilíbrio no mercado de trabalho neoclássico. Keynes e o princípio da demanda efetiva. 3) Os diferenciais de salários.: Diferenciação compensatória. Capital Humano: educação e treinamento. Discriminação no mercado de trabalho. Segmentação no mercado de trabalho. Salário eficiência e modelos de procura de emprego. 4) As instituições sociais e o mercado de trabalho: A intervenção governamental: política salarial e salário mínimo. Políticas de emprego e assistência ao desemprego. Modelos tradicionais sobre o papel dos sindicatos e modelo de preferência salarial. Sindicato: monopólio bilateral e monopsônio 5) Mercado de Trabalho no Brasil e no Mundo: Tecnologia e Emprego: Trabalho e progresso técnico. Relações Industriais; A idéia de "sociedade pós-industrial". A questão da "centralidade do trabalho". Terceirização e desemprego: nova pobreza, novas demandas,

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novos problemas. As saídas em pauta e os termos da discussão: pós fordismo; parceria; mix público-privado; etc. Cooperativismo como saída. BIBLIOGRAFIA: AMADEO, E.J., Modelos de Mercado de Trabalho, In Sinopse - mercado de trabalho e consumo, BNDES, set.93. BNDES.(1993). Seminário: desenvolvimento econômico, investimento, mercado de trabalho e distribuição de renda. Rio de Janeiro: Sistema BNDES; BOYER, Robert.(1992). Comment emerge un nouveau systeme productif?. Paris CNRS. CAMARGO, Jose Marcio.(Org.).(1996). Flexibilidade e mercado de trabalho no Brasil. Rio de Janeiro: FGV; CATTANI, Antonio David.(1996). Trabalho & autonomia. Petropolis: Vozes. CHAHAD, José Paulo Z. & LUQUE, Carlos A.. Políticas econômicas, emprego e distribuição de renda na América Latina. São Paulo: IPE/USP, 1984. p.231. CHAHAD, José Paulo Z.. Oferta de trabalho e estrutura ocupacional. Ensaios Econômicos n.12. São Paulo: IPE/USP, 1981. p.243. HALL, Robert E. & TAYLOR, John B..(1989). Macroeconomia: teoria, desempenho e política. Rio de Janeiro: Editora Campus. LEITE, José A. A..(1994). Macroeconomia: teoria, modelos e instrumentos de política econômica. São Paulo: Atlas. LOPES, Luiz M. & VASCONCELLOS, Marco A. S..(1998). Manual de macroeconomia: básico e intermediário. São Paulo: Atlas. MANKIW, N. Gregory.(1995). Macroeconomia. São Paulo: LTC MATTOSO, Jorge.(1995). A Desordem do trabalho. São Paulo: Scritta; MEDEIROS, Salm, C. C. & Vianna, M.L.Werneck - Relações de Trabalho, Educação e Mecanismos de Proteção Social. In: Estudo da competitividade da indústria brasileira, IEI/Unicamp, 1993; MENDONÇA, Rosane & URANI, André.(1994). Estudos sociais e do trabalho. Rio de Janeiro: IPEA. MONTORO FILHO, André Franco et al.. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.

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OLIVEIRA, Carlos A. B. & MATTOSO, Jorge E. L..(1996). Crise e trabalho no Brasil: modernidade ou volta ao passado?. São Paulo: Scritta. OLIVERIA, João B. A.. (Org.).(1996). Buscando a excelência do trabalho. Belo Horizonte: FIEMG; PHELPS, Orme W..(1965). Introdução à economia do trabalho. São Paulo: Fundo de Cultura. Vol. 1. PHELPS, Orme W..(1965). Introdução à economia do trabalho. São Paulo: Fundo de Cultura. Vol. 2. RAMOS, C.A., A Flexibilidade no mercado de trabalho: teoria e experiências internacionais, IPEA, Série Seminários, n1&8260;418/93. RIFKIN, Jeremy.(1995). O fim dos empregos: o declínio inevitável dos níveis dos empregos e a redução da força global de trabalho. São Paulo: Makron Books. SINGER, Paul.(1979). Economia política do trabalho. São Paulo: HUCITEC. UFU (1996). Economia ensaios. Vols 10, Nos. 2, Jul/96. Uberlândia: Edufu UFU.(1995). Economia ensaios. Vols 9 e 10, Nos. 2 e 1, Jul/Dez-95. Uberlândia: Edufu WESSELS, Walter.(1998) Economia. São Paulo: Saraiva.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO021 - ECONOMIA DOS TRANSPORTES

EMENTA: Importância do transporte no momento, como mecanismo para atender clientes, para escolha da melhor localização da empresa e redução dos custos. Objetivo: Dar conhecimento aos alunos do Curso de Economia da importância da Logística dos Transportes numa economia globalizada. CONTEÚDO: Programa a) A importância dos transportes na economia como instrumento fundamental ao aumento da competição. b) Serviços logísticos prestados ao cliente na distribuição de mercadorias e suas características. c) Administração do transporte e sua importância na estratégia logística. d) Armazenagem e localização da empresa como forma da minimização de custos. BIBLIOGRAFIA: DIAS, Marco Aurélio P. Administração de Materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1993. BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial: transportes, administração e materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, 1993. FLEURY, Paulo Fernando (org.). Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO022 - ECONOMIA DA ENERGIA

EMENTA: Objetivo: Oferecer ao aluno o conhecimento básico sobre a aplicação da teoria econômica aos problemas econômicos relacionados à energia (elétrica, combustível, solar, nuclear etc.). CONTEÚDO: I. Introdução Definição de Economia Formas de Alocação de Recursos Recursos Naturais (Renováveis e Não Renováveis) Energia II. Teoria Econômica Básica Demanda do Consumidor e do Mercado e Aplicações (Elasticidades e Medidas de Bem-Estar econômico) Oferta do Produtor e de Mercado, e Aplicações (Elasticidades e Medidas de Bem-Estar Econômico) Estruturas de Mercado III. Fontes de Energia Hidroelétrica Nuclear Solar Petrolífera Produção de Energia Distribuição de Energia Crise Energética IV. Mercado de Energia Demanda de Energia Oferta de Energia Mercado de Energia Controles de Mercado V. Economia dos Recursos Naturais

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Exauríveis Princípio Fundamental do Uso de Recursos Exauríveis Preços dos Recursos e Tecnologia Efeitos das Mudanças no Ambiente Econômico Monopólio e Taxa de Extração VI. Economia dos Recursos Naturais Renováveis Produção Sustentável Máxima Taxa de Crescimento de Recursos Renováveis Esforço de Coleta (Extração) Modelo de Acesso Livre VII. Tópicos Especiais Política Energética Energia e Meio Ambiente Privatização e Concessões Regulamentação da Energia BIBLIOGRAFIA: BORENSTEIN, C. R. et al. Regulação e Gestão Competitiva no Setor Elétrico Brasileiro. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 1999 CALABRI, A. S. et al. A Energia e a Economia Brasileira. São Paulo: Editora Pioneira, 1983 GWARTNEY, J. D. & STROUP, R. Economics: Private and Public Choice. New York: Academic Press, 1982 LEITE, Antônio Dias. A Energia no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1997 MANKIW, N.G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999 MARTINS, A. R. S. et al. Eficiência Energética: Integrando Usos e Reduzindo Desperdícios. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica ; Agência Nacional do Petróleo, 1999 MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA. Balanço Energético Nacional 2000. Brasília: Ministério das Minas e Energia, 2000 RODRIGUES, Adriano Pires & DIAS, Danilo de Souza. A Crise da Infra-Estrutura e A Alternativa Liberal. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1993 ________ Petróleo, Livre Mercado e Livre Produção. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1993 VARIAN, H. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO023 - ECONOMIA AGRÍCOLA

EMENTA: Introdução aos conceitos básicos; estrutura agrícola brasileira; A Agricultura no Desenvolvimento Econômico; Políticas Públicas do Setor Agrícola; A Questão Agrária; Cooperativismo; Globalização; Desenvolvimento Sustentável CONTEÚDO: 1 - Conceituação Básica 1.1 - perfil do setor agrícola 1.2 - produção rural 1.3 - dispersão do espaço rural 1.4 - fundamentos do setor agrícola 2 - Estrutura Agrícola Brasileira 2.1 - tipos de agricultura 3 - A Agricultura no Desenvolvimento Econômico 3.1 - os ciclos agrícolas no processo de formação econômica do país 4 - Políticas Públicas do Setor Agrícola 4.1 - Políticas de desenvolvimento rural 4.2 - Preços mínimos 4.3 - crédito 4.4 - pesquisa e experimentação 4.5 - assistência técnica e extensão rural 4.6 - informação e comercialização 4.7 - cadeias produtivas 5 - A Questão Agrária 5.1 - histórico 5.2 - situação atual 5.3 - o MST 6 - Cooperativismo 7 - Globalização 8 - Desenvolvimento Sustentável – BIBLIOGRAFIA: ACCARINI, J.H. Economia Rural e Desenvolvimento. Petrópolis, 1986 ALTIERE, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. UFRG, 1998 ALVES e CONTINI - Progresso tecnológico e desenvolvimento da agricultura - ANPEC, 1987 ANAIS do Congresso Brasileiro e Economia e Sociologia Rural - SOBER, vários anos e textos diversificados "BRANDÃO, a S. Os Principais Problemas da Agricultura Brasileira. IPEA/INPES, 1988 GOMES, M.F.M. e COSTA, F. A (Des)Equílíbrio Econômico e Agronegócio, UFV, 1999 HOMEM DE MELO Prioridade Agrícola: sucesso ou fracasso. Pioneira, São Paulo, 1985 PINAZZA, L. A e ALIMANDRO, R. Reestruturação no Agribusiness Brasileiro. FGV, 1999 REZENDE,G.C. Estado, Macroeconomia e Agricultura no Brasil. IPEA, 2003 REZENDE, G.C. e HELFAND, S.M. Região e espaço no desenvolvimento agrícola brasileiro. IPEA, 2003

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO024– HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO 1 Introdução 2 Mercantilismo 3 Fisiocracia 4 Adam Smith 5 David Ricardo 6 Karl Marx 1 Introdução 2 Mercantilismo 2.1. Conceito, Contexto Econômico, Características e Concepção de Riqueza 2.2. Balança Comercial e Análise Monetária 3 Fisiocracia 3.1. Contexto Econômico 3.2. A Ordem Natural e Concepção de Excedente 3.3. Divisão da sociedade em classes e a noção de trabalho produtivo 3.4. O Quadro Econômico de Quesnay 3.5. Contribuições para Teoria Econômica 4 Adam Smith 4.1. Dados Biográficos, Influência Intelectual e Contexto Econômico 4.2. A Ordem Natural e a Mão Invisível 4.3. A Divisão do Trabalho e o Conceito de Trabalho Produtivo 4.4. Teoria do Valor e Acumulação de Capital 4.5. O Papel do Estado, Tributação e Comércio Internacional 4.6. Contribuições para Teoria Econômica 5 David Ricardo 5.1. Dados Biográficos, Influência Intelectual e Contexto Econômico 5.2. A Importância de Say e Malthus para David Ricardo 5.3. O Modelo Simples de Ricardo 5.4. Teoria do Valor e Distribuição 5.6. Comércio Internacional 5.7. Contribuições para Teoria Econômica 6 Karl Marx 6.1. Dados Biográficos, Influência Intelectual e Contexto Econômico 6.2. A mercadoria como base de análise em Marx 6.3. A Lei do Valor e o Processo de Circulação da Mercadoria 6.4. O Conceito de Mais-Valia e a Distinção entre Trabalho e Força do Trabalho 6.5. Formas Históricas de Extração da Mais-Valia 6.6. Formas de Ampliação da Mais-Valia 6.7. Lei Geral da Acumulação

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6.8. Lei da Tendência de Queda da Taxa de Lucro 6.9. Contribuições para Teoria Econômica BLAUG, Mark. No history of ideas, please, we¿re economists. Journal of Economic Perspectives, v. 15, n. 1, p. 145-164, 2001. BUCHHOLZ, Todd G. Novas idéias de economistas mortos. São Paulo: Record, 2000. LIMA, Gilberto T. Em algum lugar do passado: breves reflexões sobre a importância da história do pensamento econômico. São Paulo: EAESP/FGV, maio, 1996 (Texto para Discussão ; n. 56) TOLIPAN, Ricardo. A ironia na história do pensamento econômico. Rio de Janeiro: IPEA/INPES, 1990. (Série PNPE n. 23). (Capítulo 1). BLAUG, Mark. História do pensamento econômico. Lisboa: Publicações Dom Quixote, v. I, 1989. FALCON, Francisco. Mercantilismo e transição. São Paulo: Editora Brasiliense, 1986. COUTINHO, Maurício C. Lições de economia política clássica. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. KUNTZ, R. Capitalismo e natureza. São Paulo: Brasiliense, 1982. NAPOLEONI, Claúdio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1985. QUESNAY, Francois. Quadro econômico dos fisiocratas. São Paulo: Abril Cultural, 1983. CERQUEIRA, Hugo. Adam Smith e o surgimento do discurso econômico. Revista de Economia Política, v. 24, n. 3, p. 422-441, 2004. COUTINHO, Maurício C. Lições de economia política clássica. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. DOBB, Maurice. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1973. HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986. NAPOLEONI, Claúdio. O valor na ciência econômica. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1977. NAPOLEONI, Claúdio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1983. SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ARAÚJO, Carlos R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. Ed. Atlas, 1995. COUTINHO, Maurício C. Lições de economia política clássica. São Paulo: Editora Hucitec, 1993. DOBB, Maurice. Teorias do valor e distribuição desde Adam Smith. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1973. NAPOLEONI, Claúdio. O valor na ciência econômica. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1977. NAPOLEONI, Claúdio. Smith, Ricardo, Marx. Rio de Janeiro: Graal, 1983. RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1983. RIMA, I. H. História do pensamento econômico. São Paulo: Ed. Atlas, 1977. ARAÚJO, Carlos R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. Ed. Atlas, 1995. HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986. MARX, Karl. O capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983. MARX, Karl. Manifesto do partido comunista. In: O manifesto comunista 150 anos depois. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. MARX, Karl. Teorias da mais-valia: história crítica do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Civilização Brasileira S.A., 1980. NAPOLEONI, Claúdio. O valor na ciência econômica. Editorial Presença e Livraria Martins Fontes, 1977.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO025– HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II

I CORRENTE OBJETIVISTA II CORRENTE SUBJETIVISTA III ALFRED MARSHALL IV TEORIA KEYNESIANA: JOHN MAYNARD KEYNES V NOVAS CORRENTES DO PENSAMENTO ECONÔMICO I CORRENTE OBJETIVISTA 1. Adam Smith 2. David Ricardo 3. Karl Marx II CORRENTE SUBJETIVISTA 1. William Stanley Jevons 2. Carl Menger 3. Léon Walras III ALFRED MARSHALL IV TEORIA KEYNESIANA: JOHN MAYNARD KEYNES V NOVAS CORRENTES DO PENSAMENTO ECONÔMICO 1. SÍNTESE NEOCLÁSSICA 2. MONETARISTAS 3. NOVOS-CLÁSSICOS 4. NOVOS-KEYNESIANOS HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1986. MARX, Karl. O capital. São Paulo: Abril Cultural, 1983. RICARDO, David. Princípios de economia política e tributação. São Paulo: Abril Cultural, 1983. SMITH, Adam. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983. ARAÚJO, Carlos R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. Ed. Atlas, 1995. BLAUG, Mark. História do pensamento econômico. Lisboa: Publicações Dom Quixote, v. II, 1990.

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FEIJÓ, Ricardo L. C. Repensando a revolução marginalista: uma síntese da recente crítica historiográfica às interpretações do período. Análise Econômica, v. 16, n. 30, set.., 1998, p. 23-46. JEVONS, William S. A teoria da economia política. São Paulo: Nova Cultural, 1988. MENGER, Carl. Princípios de economia política. São Paulo: Nova Cultural, 1988. RIMA, I. H. História do pensamento econômico. São Paulo: Ed. Atlas, 1977. SCHUMPETER, Joseph. História da análise econômica. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, v. I, II e III, 1965. WALRAS, Léon. Compêndio dos elementos de economia política pura. São Paulo: Nova Cultural, 1988. BLAUG, Mark. História do pensamento econômico. Op. cit. MARSHALL, Alfred. Princípios de economia. São Paulo: Nova Cultural, 1988. SCHUMPETER, Joseph. História da análise econômica. Op. cit. KEYNES, John M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992. SKIDELSKY, R. Keynes. Trad. Port., Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1999. HICKS, J. R. Keynes e os ¿Clássicos¿: uma sugestão de interpretação. Literatura Econômica, v. 5, n. 2, p. 139-158, 1983. KLAMER, A. Conversa com economistas. São Paulo: Editora da USP, 1988. LIMA, Luiz A. de O. As funções IS-LM e a ¿neoclassização¿ do pensamento de Keynes. Revista de Economia Política, v. 9, n. 2, abr.-jun., 1989. KLAMER, A. Conversa com economistas. São Paulo: Editora da USP, 1988. LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de macroeconomia: básico e intermediário. São Paulo: Atlas, 1998. MARQUES, M. Uma resenha das teorias de inflação. Revista Brasileira de Economia, v. 41, n. 2, p. 185-223, 1987. FRIEDMAN, M. O papel da política monetária. I: CARNEIRO, R. (org.). Os clássicos da economia. Ed. Ática, 1997. BARRO, Robert J. Novos-Clássicos e Keynesianos, ou os Mocinhos e os Bandidos. Literatura Econômica, número especial, jun., 1992. BLANCHARD, Olivier J. Novos-Clássicos e Novos Keynesianos: a longa pausa. Literatura Econômica, número especial, jun., 1992. DORNBUSCH, Rudiger. Novos-Clássicos e Novos-Keynesianos. Literatura Econômica, número especial, jun., 1992. KLAMER, A. Conversa com economistas. São Paulo: Editora da USP, 1988. KYDLAND, F. e PRESCOTT, E. Rules rather than discretion: the inconsistency of optimal plans. Journal of Political Economy, v. 85, n. 3, p. 473-491, 1977. LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A. S. Op. cit. LUCAS, Robert. Some international evidence on output-inflation trade-offs. The American Economic Review, v. 63, p. 326-334, 1973. MANKIW, G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1995. BONOMO, Marco A. Teoria macroeconômica novo-keynesiana. Literatura Econômica, número especial, jun., 1992. KLAMER, A. Conversa com economistas. São Paulo: Editora da USP, 1988.

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LOPES, L. M. e VASCONCELLOS, M. A. S. Op. cit. MANKIW, G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC, 1995. MANKIW, G. Small menu costs and large business cycles: a macroeconomic model of monopoly. Quaterly Journal of Economics, v. 100, p. 529-539, 1985. SICSÚ, João. Keynes e os novos-keynesianos. Revista de Economia Política, v. 19, n. 2 (74), abr.-jun., 1999. EATWELL, J., MILGATE, M., NEWMAN, P. (ed.). The new palgrave: a dictionary of economics. London: Macmillan, 1987.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO026 - ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO I

EMENTA: Conceitos básicos sobre o Estado e sua interferência na Economia; Elaboração do Orçamento público e de todo o Ciclo orçamentário; a execução orçamentária: análise da receita pública, abordando os diversos tributos, suas competências e o papel da Tributação enquanto instrumento de política econômica e social; a execução da despesa, abordando suas etapas e as especificidades desta despesa quando comparada a despesa no setor privado; análise da dívida pública, da reforma tributária e da LRFiscal OBJETIVO: O objetivo do curso é dar ao aluno uma formação básica sobre a estrutura do setor público, deixar que ele tome contato com a lógica que rege o setor público brasileiro capacitando-o a atuar neste setor e ao mesmo tempo dar condições de avanço nos seus estudos de formulação de política econômica. CONTEÚDO: 1.0 - INTRODUÇÃO 2.0 EVOLUÇÃO DO PAPEL DO ESTADO 2.1 Capitalismo e Liberalismo Econômico 2.2 Nascimento do Conceito de Welfare State 2.3 A Onda Liberal nos anos 80 e 90 2.4 O Consenso e Dissenso de Washington 2.5 Governança Progressista (Terceira Via) e sua aplicação no Brasil 3.0 O FINANCIAMENTO DO ESTADO: A RECEITA PÚBLICA 3.1 Conceito de Tributos e Competência Tributária 3.2 A Partilha Tributária 4.0 RECEITA MUNICIPAL: PRINCIPAIS FONTES 4.1 Principais Tributos: IPTU, ISS, ITBI 4.2 Principais Transferências: FPM, ICMS, IPVA 4.3 Lei Robin Hood 5.0 A DISCUSSÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO BRASILEIRO 5.1 Carga Tributária 5.2 Contribuições Sociais e Vinculações 5.3 Reforma Tributária 6.0 DÍVIDA PÚBLICA 6.1 A Dívida na Lei de Responsabilidade Fiscal 6.2 Evolução, Mensuração e Situação atual da Dívida 7.0 A ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO 7.1 Conceito, objetivos, classificação das contas 7.2 A Elaboração do orçamento no âmbito da Lei de responsabilidade Fiscal 7.3 A Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Plano Plurianual e a Lei do Orçamento na União e no Município

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8.0 A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA : A DESPESA PÚBLICA 8.1 Fases Da Despesa Pública 8.2 Controle da Despesa: Contabilidade Pública, Controladoria e o papel do Tribunal de Contas 8.3 Despesas Regulamentadas pela Constituição 8.3.1 A Política de Educação e o FUNDEB 8.3.2 A Política de Saúde e a EC no. 29 BIBLIOGRAFIA: SITES SUGERIDOS: www.fazenda.gov.br; www.bcb.gov.br; www.planejamento.gov.br; www.senado.gov.br; www.oecd.org; www.ibam.org.br; www.pjf.mg.gov.br;

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO027 - ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO I I

EMENTA: Objetivo: Oferecer ao aluno o conhecimento básico sobre a aplicação da teoria econômica aos problemas enfrentados pelo setor público da economia. O tema principal está relacionado à tomada de decisão coletiva. CONTEÚDO: I. Introdução Estado e suas Funções Definição de Economia Formas de Alocação de Recursos Falhas de Mercado Intervenção do Estado Bem Estar Social II. Externalidades Definição de Externalidades Tipologia das Externalidades Fontes das Externalidades Soluções Privadas Soluções Públicas Externalidades entre Produtores III. Bens Públicos e Semi Públicos Definição de Bens Públicos e Semi Públicos Demanda de Bens Públicos Oferta de Bens Públicos IV. Teoria da Escolha Pública Definição Histórico da Teoria da Escolha Pública Economia da Ação Coletiva Economia das Falhas de Governo V. Teoria da Regulamentação Fundamentos de Economia da Regulação Teorias da Regulamentação Teoria Econômica da Regulamentação VI. Tópicos Especiais Escolha Coletiva

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Economia Política da Democracia Votação BIBLIOGRAFIA: BENJÓ, Isaac. Fundamentos de Economia da Regulamentação. Rio de Janeiro: Thex Editora, 1999 CARVALHO, J. L. Dos Custos de se Tornar Visível a ¿Mão Invisível¿: O Caso da Intervenção do Estado. Rio de Janeiro: Revista Brasileira de Economia vol. 31 (1), jan./mar. 1977 FILELLINI, Alfredo. Economia do Setor Público. São Paulo: Ed. Atlas, 1994 FROHLICH, N. & OPPENHEIMER, J. A. Economia Política Moderna. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 1978 GIACOMONI, James. Orçamento Público. São Paulo: Ed. Atlas, 2000 GIAMBIAGI, Fábio & ALÉM, Ana Claudia. Finanças Públicas: teoria e prática no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999 GWARTNEY, J. D. & STROUP, R. Economics: Private and Public Choice. New York: Academic Press, 1982 MANKIW, N.G. Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1999 MUSGRAVE, Richard. Teoria das Finanças Públicas. São Paulo: Ed. Atlas, 1993 PEREIRA, José Matias. Finanças Públicas: A Política Orçamentária no Brasil. São Paulo: Ed. Atlas, 1999 REZENDE, Fernando. Finanças Públicas. São Paulo: Ed. Atlas, 1996 SENNA, J. J. Os Parceiros do Rei: Herança Cultural e Desenvolvimento Econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 1995 VARIAN, H. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1998

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ECO028 - Política e Planejamento Econômico

Objetivo:O curso tem caráter complementar aos cursos de macroeconomia I e II.Ao final deste curso espera-se que os alunos tenham maior compreensão das questões inerentes à condução de política macroeconômica por parte dos formuladores de política econômica. Programa: 1. Política Econômica 1.1 Objetivos de Política Econômica 1.2 Objetivos do Formulador de Política Econômica 1.3 Política Ativa versus Política passiva 1.4 Regras versus Discricionariedade 2. Política Fiscal 2.1 Introdução 2.2 Estabilizadores fiscais automáticos 2.3 Restrição orçamentária do governo 3. Política Monetária 3.1 Custos da inflação 3.2 Benefícios da inflação 3.3 Instrumentos de Política Monetária 4. Política Cambial 4.1 Abertura do mercado de bens e financeiros 4.2 Mercado de bens em uma economia aberta 4.3 Produto,taxas de juros e câmbio 4.4 Regimes cambiais:câmbio fixo versus flutuante

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Bibliografia: Leitura Obrigatória

Blanchard,O(2003).Macroeconomia.Teoria e Política Econômica. Rio de Janeiro Campus. Mankiw,N.G(1999).Macroeconomia.Rio de Janeiro.Livros Técnicos e Científicos Editora Froyen,R.T(1999).Macroeconomics.Theories and Policies.Prentice Hall Barro,R.J.(1993). Macroeconomics.John Wiley and Sons,Inc

Leitura complementar de aprofundamento Barro,R.J(1986).Rcent developments in the theory of rules versus dicretion.The Economic Journal,vol.96 p23-27 Backus,D e Driffil,J(1985).Inflation and Reputation.The American economic

Rewiew,Vol 75,n.3 p-530-538. Bevilaqua,A.S e Garcia,MG.P(2002).Debt management in Brazil::evaluation of the real plan and challenges ahead.International Journal of Finance and

Economics.Vol 7.p 15-35 Bevilaqua,A.S(1999).The structure of the public sector debt Brazil.Relatório de pesquisa.Economia PUC-RIO. Giambiagi,F(2000).APolítica Fiscal depois de 2002:algumas simulações.Revista do BNDES.Vol. 7n.14 p 3-28. Kydland,F.E e Prescott,E.C(1977).Rules rather than discretion:the inconsistency of optimal plans.The Journal of Political Economy,vol 85,n. 3 p473-492 McCallum,B.T(2000).The present and the future of monetary policy

rules.NBER Working Paper n.7916.September. ________(1989).Monetary economics:theory and policy.Macmillian Publishing Company.

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Economia Regional Urbana ECO029

Ementa: A disciplina economia regional e urbana busca discutir de forma teórica as questões inerentes ao crescimento regional e o desenvolvimento local. A disciplina tem um caráter teórico-aplicado, pois também se preocupa em mensurar a questão locacional, a estrutura produtiva, a interdependência produtiva e os métodos de regionalização. Conteúdo Programático: Parte 1 – Métodos de Análise Regional

1. Medidas de Localização e Especialização 2. Método de Análise Diferencial-estrutural 3. Análise de insumo-produto 4. Métodos estatísticos e econométricos aplicados à análise regional 5. Padrão de Comércio e Vantagem Comparativa Revelada

Parte 2 – Tópicos Especiais em Economia Regional Referências Bibliográficas Capello, Roberta. Regional Economics. Routledge. Taylos and Francis Group. 2007 Capítulos 4,5,6,7 e8. Haddad, Paulo Roberto (org). Economia Regional: Teorias e métodos de análise. Editora do Banco do Nordeste. 1989. Capítulos 3,4,5,6,8 e9. Isard, Walter(org). Methods of Interregional and Regional Analysis. Ashgate. 1998. Capítulos 2,3,e 6 Haddad, E A e Perobelli, F. S. Integração regional e padrão de comércio dos estados brasileiros. In Kon, A Unidade e Fragmentação: a questão regional no Brasil. Editora Perspectiva, 2002.

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

Ementas – análise detalhada da atividade econômico/político/social do Brasil, no período de 1930 a 1990, segundo os itens abaixo relacionados no programa da disciplina I - Origens do desenvolvimento Industrial Brasileiro – Principais interpretações - O Processo de Substituição de Importações - Conceitos básicos - Características da industrialização por substituição de importações - Mecanismos de proteção à indústria nacional - papel da agricultura na industrialização de um país II - O Governo JK e o Nacional Desenvolvimentismo 2.1 – A política cambial e os instrumentos de apoio financeiro ao crescimento intensivo 2.2 – O Plano de Metas 2.3 – O desenvolvimento regional 2.4 – O surto industrial automobilístico III – O Período de 1960 a 1973 – Da Crise ao Milagre 3.1 – Período de instabilidade – 1961/63 3.2 – A crise dos anos 60 3.3 – O período de reajuste (1964/67) 3.4 - PAEG e o combate à inflação 3.5 – O período do Milagre – expansão da economia 3.6 – O primeiro plano nacional de desenvolvimento – I PND IV – Economia Após a Primeira Crise do Petróleo 4.1 – A origem e a repercussão da crise na economia brasileira 4.2 – O segundo plano nacional de desenvolvimento – II PND 4.3 – A heterodoxia delfiniana 4.4 – A crise da dívida externa 4.5 – A crise do petróleo de 1979

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INTRODUÇÃO À ECONOMIA

ECO032

Ementa

Introdução à Economia, Introdução à microeconomia, Introdução à macroeconomia. O curso tem como principal objetivo iniciar o aluno na Teoria Econômica, fornecendo uma ampla visão sobre os conceitos micro e macroeconômicos e suas respectivas extensões teóricas que serão objeto de estudo mais detalho em outras disciplinas. Especificamente, serão abordados todos os conceitos que compõem a base e o objeto do estudo em economia, como escolha, escassez, necessidades, recursos, produção e distribuição.

Programa

1. Introdução – Conceito de Economia Problemas econômicos fundamentais, Curva de possibilidades de produção, Economia de mercado. Parte I – Teoria Microeconômica 2. Introdução à Microeconomia - conceito, a hipótese coeteris paribus, papel dos preços relativos, objetivos da empresa. 3. Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado – Utilidade total e marginal, Demanda de mercado, Oferta de mercado, Inclusão do Governo, Elasticidades. 4. Produção e Custos – Teoria da produção, custos e maximização dos lucros. 5. Estruturas de Mercado - concorrência perfeita, monopólio, oligopólio, concorrência monopolista, estrutura do mercado de fatores de produção. Parte II – Teoria Macroeconômica 6. Introdução à Macroeconomia – instrumentos de política e estrutura de análise macroeconômica. 7. Contabilidade Social – princípios das contas nacionais, economia a dois setores, três setores e aberta, PIB nominal e PIB real. 8. O mercado de bens e serviços – o modelo Keynesiano, política fiscal, inflação e desenprego. 9. O mercado monetário – funções e tipos de moeda, oferta de moeda, demanda de moeda e taxa de juros.

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10. O setor externo – taxa de câmbio, políticas externas, a estrutura da balança de pagamentos.

Bibliografia

MANKIW, G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

VASCONCELLOS, M.A. Economia: Macro e Micro. Rio de Janeiro: Atlas, 2000.

VASCONCELLOS, M.A. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1999.

VICECONTI, P.E.V. Introdução à Economia. São Paulo: Frase, 1996.

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ECO033 – Introdução à Economia II

Ementa 1.1 Teoria do Consumidor 1.2 1.2 Teoria da Firma Programa 2.1 Introdução 2.2 A Teoria do Consumidor - Análise da utilidade cardinal a. Conceitos: Utilidade e Utilidade total b. Pressupostos Básicos: Medidas Cardinal, Independência da utilidade, Aditividade da utilidade; c. Superfície da utilidade; d. Utilidade marginal, Principio da utilidade marginal decrescente; e. Equilíbrio do consumidor; - A Análise ordinal ( a construção final de pareto) a. O conceito de indiferença; b.As curvas de indiferença; c. A taxa marginal de substituição; d. O Mapa de indiferença; e. Propriedades das curvas de indiferença; f. Reta orçamentária g. O equilíbrio do consumidor; h. Os problemas da maximização; i. As variações de renda monetária e as variações de preço; j. A curva de renda-consumo e a de preço-consumo; k. As curvas de Engel e a elasticidade-renda da demanda; l.A importância de estudo da elasticidade-preço, renda,cruzada, substituição para a Economia. 2.3 A Teoria da Firma 2.3.1 Produção: - A Produção com insumo variável ( o modelo fator-produto): a. os insumos fixos e variáveis, a curto e longo prazos. b. Proporções fixas ou variáveis c. A função de produção d. Produção total; Os produtos médio e marginal; e. A lei dos rendimentos decrescentes f. As relações de produção g. Os estágios de produção

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h. A elasticidade do produto - O modelo fator-fator ( função de produção com dois insumos variáveis) a. Isoquanta: conceito, representação gráfica e suas pressuposições básicas. b. A taxa marginal de substituição técnica c. A região econômica de produção d. Isoclina ou isolina: conceito, representação gráfica e suposições básicas. e. Isocusto: conceito, representação gráfica e suas pressuposições básicas. f. O ponto de otimização g. O caminho da expansão h. As comparações possíveis entre a teoria do consumidor e a teoria da firma. 2.3.2 Custos a. Custo social versus o privado (custos implícitos e explícitos) b. Os prazos de produção;o curto e longo prazos, Fatores fixos e variáveis. c. As curvas de custo total: custo fixo e variável. d. As curvas de custo unitário; custo fixo médio; custo variável médio; custo médio e o custo marginal e. As relações entre as curvas f. Relação entre as curvas de produção e a de custo g. O conceito de receita h.A receita total, média e marginal i. As curvas de receita j. O conceito de lucro. Bibliografia BYRNS, Ralph T. e STONE, Gerald W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996.576p. CUNHA, Fleury Cardoso da. Microeconomia: teoria, questões e execícios. São Paulo: Makron Books, 2000. 308p. EATON, B. Curtis e Diane F. Microeconomia. Saraiva, 1999. 606p. GARÓFALO, Gilson de Lima e CARVALHO, Luiz Carlos Pereira de. Teoria microeconômica. São Paulo: Atlas,1995.592p. FERGUSON, C.E Microeconomia: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1974. MANSFIELD, E Microeconomia: Teoria e Aplicações. Rio d Janeiro : Campus,1985 PINDYC, Robert S. e RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. São Paulo : Makron Books,1999. 791p. RIANI, Flávio. Economia: princípios básicos e introdução à macroeconomia. São Paulo: Pioneira, 1998. 178p.

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VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de e OLIVEIRA,Roberto Guena de. Manual de microeconomia. São Paulo: Atlas, 2000. 317p. VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 710p

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ECO034 - Economia I-EMENTA 01.Introdução 02.Evolução do pensamento econômico 03.Noções de Microeconomia 04.Noções de Macroeconomia 05.O setor externo 06.Inflação 07.Setor Público 08.Desenvolvimento Econômico II-OBJETIVOS 01.Apresentar de maneira clara e objetiva os principais conceitos econômicos 02.Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de: 2.1.entender o funcionamento da economia 2.2.inserir-se nas discussões nacionais relevantes 2.3.entender as transformações econômicas III-PROGRAMA 01.Introdução 1.1.Conceituações essenciais 1.2.Funcionamento de uma economia 1.3.Economia e outras áreas do conhecimento 02.Evolução do Pensamento Econômico 2.1.mercantilismo 2.2.Fisiocracia 2.3.Os Clássicos 2.4.Teoria Neoclássica 2.5.A Era Keynesiana 2.6.O Período Recente 2.7.Os críticos 03.Noções de Microeconomia 3.1.Conceitos e aplicações 3.2.Demanda,oferta e equilíbrio de mercado 3.3.Elasticidade 3.4.Produção e Custos 3.4.1.Análise de curto prazo 3.4.2.Análise de longo prazo 3.5.Estruturas de mercado 04.Noções de Macroeconomia 4.1.Conceitos e aplicações 4.2.A contabilidade Social 4.3.Determinação da Renda e do Produto Nacional 4.3.1.O mercado de Bens e serviços 4.3.2.Lado Monetário 05.O Setor Externo 5.1.Comércio Internacional e Câmbio 5.2.Exportações e Importações 5.3.A estrutura do balanço de pagamentos 5.4.Organismos internacionais

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06.Inflação 6.1.Conceito,inflação de demanda e de custos 6.2.Efeitos provocados pelas taxas elevadas de inflação 6.3.Experiência Brasileira de combate á inflação 07.Setor Público 7.1.As funções econômicas do setor público 7.2.Estrutura tributária e déficit público 7.3.Aspectos institucionais do orçamento público 08.Desenvolvimento Econômico 8.1.Fontes de crescimento 8.2.Financiamento do Desenvolvimento Econômico 8.3.Modelos e estágio de desenvolvimento 8.4.Estratégias IV-METODOLOGIA E RECURSOS UTILIZADOS Aulas expositivas utilizando quadro e retroprojetor Trabalhos em grupo e individuais Discussão de textos relacionados Seminários V-AVALIAÇÃO A avaliação do rendimento escolar será através de provas e trabalhos após o ensino e apresentação das unidades do programa. BIBLIOGRAFIA Araújo,Carlos Roberto Vieira.História do Pensamento econômico.São Paulo,Ed.Atlas,1986.158 p. COSTA,Fernando Nogueira da.Economia:em 10 lições.São Paulo,Markon Books,2000,430 p. FILHO,André Franco Montoro ET alli.Manual de Economia:equipe de professores da USP.São Paulo,Saraiva,1998,240 p. GASTALDI,J.Petrelli.Elementos de economia política.São Paulo,Saraiva,1992,462 p MOCHON,Francisco e TROSTER,Roberto Luís.Introdução á economia.São Paulo,Makron Books,1994,391 p RIANI,Flávio.Economia:princípios básicos e introdução á microeconomia.São Paulo,Pioneira,1998,178 p ROSETI,José Paschoal.Introdução à Economia. São Paulo,Ed.Atlas,1990,778 p. SOUZA,Nali deJesus de.Curso de Economia.São Paulo,Atlas,2000,374 p. VASCONCELOS,Marco Antônio e GARCIA,Manuel e.Fundamentos de Economia.São Paulo,Sraiva.1998,240 p. VICECONTI,Paulo E.V e NEVES,Silvério das.Introdução à Economia.São Paulo,Ed. Frase,1996,506 p. WESSELS,Walter J. Economia.São Paulo,Saraiva,1998,523 p.

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA

ECO035 - ECONOMIA BRASILEIRA I I . Ementa O objetivo da disciplina é analisar a economia brasileira na perspectiva de um processo de desenvolvimento de longo prazo. O período sob análise inicia-se no princípio do séc. XX, com os primórdios do desenvolvimento industrial, e abrange até o começo do séc. XXI, com uma breve análise dos governos FHC e Lula. Desta forma, pretende-se ressaltar os condicionantes e determinantes estruturais do desenvolvimento econômico e social brasileiro.

.

II. Conteúdo Programático

1. Crise de 30 e Primórdios da Industrialização; 2. O pós-Guerra (1945 – 1955); 3. Dos “Anos Dourados” de JK à Crise não resolvida (1956 – 1963); 4. Reformas, Endividamento Externo e o “Milagre” Econômico (1964 – 1973); 5. Auge e Declínio do Modelo de Crescimento com Endividamento: O II PND e a

crise da Dívida Externa (1974 – 1984); 6. Esperança, Frustração e Aprendizado: a História da Nova República (1985 – 1989); 7. Privatização, Abertura e Desindexação: a primeira metade dos anos 90 (1990 –

1994); 8. Estabilização, Reformas e Desequilíbrios Macroeconômicos: Os anos FHC (1995 –

2002); 9. Rompendo com a Ruptura: O governo Lula (2003 – 2004);

III. Bibliografia Básica: BAER, W. A Economia Brasileira. Editora Nobel. 1995. GIAMBIAGI, F. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier. 5ª edição, 2005. IV. Bibliografia Complementar: http://www.oeb.org.br/download/PROANPEC-Cronograma_Econ_Brasileira.pdf

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO036 – ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA II

Estudo da Economia Brasileira a partir dos anos 90. Análise da abertura comercial e financeira. Relação do processo de estabilização com o setor externo. Impactos das crises internacionais do final do século passado na economia brasileira. Desvalorização e retomada do crescimento: os limites internos e externos. OBJETIVOS: Apresentar um panorama sobre a economia brasileira dos anos 90 aos dias atuais com ênfase na importância da relação desta economia com o setor externo. I - Retorno dos fluxos internacionais de capital e abertura da economia brasileira O novo contexto externo e o Consenso de Washington II - Novo contexto externo e estabilização O Plano Real: méritos, deméritos e crises externas III - Problemas e perspectivas no após desvalorização do câmbio Os limites ao crescimento econômico BATISTA JR., Paulo Nogueira. "O Plano Real à luz da experência mexincana e argentina". In: Estudos Avançados, 10 (28), 1996. BAUMANN, Renato (org.) O Brasil e a Economia Global. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1996. FIORI, José Luis. Debate sobre o ponto crítico / consenso de Washington x Apartheid Social. Rio de Janeiro: UERJ/IMS, 1994 (Série Estudos em Saúde Coletiva, n. 90). GIAMBIAGI, Fábio & MOREIRA, Maurício Mesquita (orgs.). A Economia Brasileira nos Anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 1999 MERCADANTE, Aloísio O. (org.). O Brasil pós-Real: a política econômica em debate. Campinas, Ed. do IE, 1997. (Em especial, artigos do Delfim Netto e Edmar Bacha). Obs: Ao longo do curso, demais referências bibliográficas - incluindo artigos de jornal e de revistas acadêmicas - serão apresentadas em momentos oportunos.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO038 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA

EMENTA: O seminário de monografia é exposição dos resultados dos trabalhos desenvolvidos pelos professores e alunos do Mestrado em Economia Aplicada da UFJF, aberto aos alunos de monografia I e aos bolsistas de iniciação científica. CONTEÚDO: Seminários semanais BIBLIOGRAFIA: Variável

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO039 - ANÁLISE CONJUNTURAL I

EMENTA: Noções de conjuntura internacional e aspectos de macroeconomia aberta CONTEÚDO: Conjuntura Internacional; Regimes Cambiais; Mercado de Câmbio; Previsão de taxa de câmbio e risco BIBLIOGRAFIA: BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. Tradução [da 2. ed. Original] de Maria José Cyhlar Monteiro. Rio de Janeiro: Campus, 2001. (ou Printice Hall, 2006) CARVALHO, F. J. C.; et al. Economia Monetária e Financeira: teoria e política. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DORNBUSCH, R.; FISCHER, S.; STARTZ, R. Macroeconomia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2003. HOWELLS, P.; BAIN, K. Economia Monetária: moeda e bancos. Rio de Janeiro: LTC, 2001. MANKIW, N.G. Macroeconomia. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MELLAGI FILHO, A.; ISHIKAWA, S. Mercado Financeiro e de Capitais. São Paulo: Atlas, 2003. MISHKIN, F. S. Moedas, Bancos e Mercados Financeiros. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA

ECO040 - TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA I Ementa

Introdução ao campo de investigação da Ciência Econômica. Trabalhos acadêmicos. A pesquisa econômica e a monografia: aspectos centrais. Planejamento e elaboração de projeto de pesquisa. Redação e apresentação de trabalho científico.

Programa

1. Introdução ao campo de investigação da Ciência Econômica 1.1 - Objeto e métodos da economia 1.2 - A investigação econômica e sua divisão

2. Trabalhos acadêmicos

2.1 - Normas para apresentação de trabalhos 2.2 - Resumo 2.3 - Resenha 2.4 - Artigo

3. Redação e apresentação de trabalhos científicos

3.1 - Normas técnicas de trabalhos científicos 3.2 - Estrutura do trabalho 3.3 - Estilos de redação 3.4 - Preparação para a apresentação de trabalhos

4. A monografia: aspectos introdutórios

4.1 - Conceituação 4.2 - Etapas preliminares para a elaboração da monografia: uma síntese 4.3 - Breves comentários sobre apresentação, redação e formatação 4.4 - Como escolher e delimitar o tema

5. Planejamento e elaboração de projeto de pesquisa

5.1 - Conceituação 5.2 - Apresentação dos componentes de um projeto de pesquisa 5.3 - Preparação do roteiro 5.4 - A formulação do problema e da hipótese e a escolha do marco teórico: a

justificativa 5.5 - Os objetivos e a metodologia 5.6 - Estrutura da pesquisa e o cronograma

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5.7 - Referências e a revisão literária

Bibliografia

ABRAMO, Perseu. Pesquisa em Ciências Sociais. In: HIRANO, Sedi (org). Projeto de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Queiroz Editor, 1967.

BÊRNI, Duilio de Avila (org.). Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Saraiva, 2002.

DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1994.

GIL, Antônio Carlos. Técnicas de pesquisa em economia. São Paulo: Atlas, 1991.

GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de artigos científicos. São Paulo: Avercamp, 2004.

LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane Gouvêa; ABREU-TARDELLI; Lília Santos. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

_________. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

_________. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2004.

RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1979.

SEVERINO, Antônio J. “Metodologia do trabalho científico”. São Paulo: Cortez, 1996.

SILVA, José Maria da; SILVEIRA, Emerson Sena da. Apresentação de trabalhos acadêmicos: normas e técnicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA

ECO041 - TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA II

Créditos: 4

Carga Horária: 60 h

Ementa:

Uma abordagem sobre as diferentes escolas de pensamento. Os neoclássicos. Alfred Marshall: biografia, alguns aspectos de sua obra “Princípios de Economia” e sua teoria monetária.

Programa

I - INTRODUÇÃO 1. As diferentes escolas de pensamento: um mapeamento II - A Era Neoclássica 1. Os fundamentos metodológicos 1.1 Os pressupostos metodológicos 1.2 O conceito de utilidade marginal 2. Os sistemas fundadores 2.1 O equilíbrio parcial: a análise de Marshall 2.2 O equilíbrio geral: o modelo walrasiano III - A vida e as obras de Alfred Marshall 1. Biografia de Alfred Marshall 2. Alguns aspectos do “Princípios” de Marshall 2.1 Demanda, oferta e valor 2.2 O tempo e a questão do valor 2.3 A teoria da firma 3. Teoria do ciclo do crédito de Marshall 3.1 Exposição da Teoria Quantitativa da Moeda 3.2 Distinção entre a taxa real de juros e a taxa monetária 3.3 Sistema de crédito

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Bibliografia

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1986.

BARBER, William J. Uma história do pensamento econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

BELL, John Fred. História do pensamento econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

BLAUG, Mark. História do pensamento econômico. Lisboa: Publicações Dom Quixote, v. II, 1990.

CARVALHO, Maura Lúcia Montella. As duas faces de Alfred Marshall. In: Encontro Nacional de Economia Política, 2, São Paulo. Anais. São Paulo, 1997.

DEANE, Phyllis. A evolução das idéias econômicas. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

FACIROLLI SOBRINHO, Maria Helena. Expectativas e ciclos econômicos em Marshall e Pigou. 2005. 78 f. Dissertação (Mestrado em Economia). Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2005.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

MARSHALL, Alfred. Money credit and commerce [1923]. London: Macmillan and Co., Limited St. martin’s Street, 1929.

__________. Princípios de Economia. São Paulo: Abril Cultural, 1982. Coleção “Os economistas”.

SILVA, Ana L. G. Marshall e o equilíbrio parcial. In: CARNEIRO, Ricardo (Org). Os clássicos da economia. São Paulo: Ática, 1997.

TAYLOR, Overton H. História do pensamento econômico: idéias sociais e teorias econômicas de Quesnay a Keynes. São Paulo: Fundo de Cultura, 1965.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO042 - TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA III

EMENTA: Formação do pensamento social socialista. A interpretação Marxista da realidade e do Estado no campo da superestrutura. Concepção de Estado em Lênin em contraposição ao Laissez-faire. A crise de 29 e a ascensão do Estado de Bem-Estar Social (EBS). A seguridade social e as políticas sociais no contexto do EBS. Da crise do EBS à constituição do Neoliberalismo. O estado e as políticas sociais no contexto do pós-90 no Brasil. CONTEÚDO: CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1- Socialistas Utópicos: Os Precursores da Economia solidária; 2- Marx e a crítica ao liberalismo econômico (Economia Política Clássica); 2.1- Análise dos conceitos: Materialismo Histórico, dialética e hegemonia; 2.2- A visão sobre o estado em Lênin; 3- A crise de 29 e a revolução Keynesiana; 4- A ascensão do Estado de Bem-Estar Social (EBS); 5- A seguridade social e as políticas sociais no contexto do EBS; 6- A crise do Estado de Bem-Estar Social 7- O consenso de Washington e a redução do Estado sob a Égide Neoliberal. 8- O Estado Brasileiro no pós-90; 8.1- A política econômica estabilizadora dos governos FHC e LULA; 8.2- Análise das reformas propostas pós 90; 8.3- A contradição entre o SUS e a expansão do mercado na saúde; 8.4- Pobreza e política social nos governos FHC e LULA. BILIOGRAFIA: ALMEIDA, M.H.: Federalismo e políticas sociais. Revista Brasileira de Ciências Sociais

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO043 - ECONOMIA SOLIDÁRIA

EMENTA: Economia social e solidária: história e evolução conceitual, análise das diferentes correntes e tendências. A construção da economia solidária no Brasil e as relações com movimentos sociais, entidades de fomento e políticas públicas. Construção de alternativas no campo da economia solidária. A crítica marxista à Economia Solidária. Experiências cooperativistas no Brasil e no mundo. CONTEÚDO: 1- Socialistas Utópicos: Os Precursores da Economia solidária; 2- A constituição da cooperativa de Rochdale e os princípios do cooperativismo; 3- Economia Solidária x Sociedade Capitalista; 3.1- Conceitos gerais; 3.2- A autogestão na economia solidária; 3.3- A centralidade do trabalho na economia solidária; 4- O contexto atual da Economia Solidária; 5- Economia Solidária como modo de produção e distribuição; 6- Crítica Marxista à noção de economia solidária e o cooperativismo no pensamento marxista; 7- Experiências cooperativistas no Brasil e no mundo 9.1- O cooperativismo agrícola; 9.2- O cooperativismo industrial; 9.3- O cooperativismo de trabalho; 9.4- O cooperativismo de crédito; 9.5- Redes Cooperativas e cooperativismo integral. 8- Agências de fomento da Economia solidária no contexto atual; 9- Economia solidária, sindicalismo e movimentos sociais; 10- Instituições, políticas públicas e economia solidária; BIBLOGRAFIA: ALCÂNTARA, F. Economia solidária: o dilema da institucionalização. São Paulo, Arte&Ciência, 2005. CATTANI, A.D. A outra economia. Porto Alegre, Veraz, 2007. GAIGER, L.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO044 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA II

EMENTA: O seminário de monografia é exposição dos resultados dos trabalhos desenvolvidos pelos professores e alunos do Mestrado em Economia Aplicada da UFJF, aberto aos alunos de monografia II e aos bolsistas de iniciação científica. CONTEÚDO: Seminários semanais com temas diversos BIBLIOGRAFIA: Variável

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EMENTA E PROGRAMA DA DISCIPLINA

Tópicos Especiais de Economia VII ECO045

Créditos: 4

Carga Horária: 60 h

Pré requisito: História do Pensamento Econômico I

Ementa

Um mapeamento sobre as diferentes escolas de pensamento. A era neoclássica. A teoria dos ciclos de Marshall e Pigou. A Revolução Keynesiana.

Programa

I - INTRODUÇÃO 1. As diferentes escolas de pensamento: um mapeamento II - A ERA NEOCLÁSSICA 1. Os fundamentos metodológicos 1.1 Os pressupostos metodológicos 1.2 O conceito de utilidade marginal 2. Os sistemas fundadores 2.1 O equilíbrio parcial: a análise de Marshall 2.2 O equilíbrio geral: o modelo walrasiano III – A TEORIA DOS CICLOS DE MARSHALL E PIGOU IV - A TEORIA KEYNESIANA 1. A Teoria Geral e os “clássicos” 1.1 A natureza da economia monetária de produção 1.2 Incerteza, moeda e taxa de juros 2. A demanda efetiva 2.1 O papel das expectativas

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Bibliografia

ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 1986.

BARBER, William J. Uma história do pensamento econômico. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

BELL, John Fred. História do pensamento econômico. 2. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.

BLANCHARD, Oliver. Macroeconomia. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

BLAUG, Mark. História do pensamento econômico. Lisboa: Publicações Dom Quixote, v. II, 1990.

CARVALHO, Maura Lúcia Montella. As duas faces de Alfred Marshall. In: Encontro Nacional de Economia Política, 2, São Paulo. Anais. São Paulo, 1997.

DEANE, Phyllis. A evolução das idéias econômicas. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

DILLARD, Dudley. A teoria econômica de John Maynard Keynes. São Paulo: Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1993, capítulos 2 e 3.

HUNT, E. K. História do pensamento econômico. Rio de Janeiro: Campus, 1986.

KEYNES, John M. A teoria geral do emprego, do juro e da moeda. São Paulo: Atlas, 1992.

MANKIW, N. G. Macroeconomia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1995.

MARSHALL, Alfred. Princípios de Economia. São Paulo: Abril Cultural, 1982. Coleção “Os economistas”.

PONTES, Ivone de Souza Pereira. Walras, Concorrência e Tâtonnement. In: Encontro Nacional de Economia Política, XI, Vitória. Anais. São Paulo, 2006.

SILVA, Ana L. G. Marshall e o equilíbrio parcial. In: CARNEIRO, Ricardo (Org). Os clássicos da economia. São Paulo: Ática, 1997.

TAYLOR, Overton H. História do pensamento econômico: idéias sociais e teorias econômicas de Quesnay a Keynes. São Paulo: Fundo de Cultura, 1965.

Page 142: ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1

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TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA VIII

(INTRODUÇÃO À ECONOMETRIA ESPACIAL)

ECO046

1- OBJETIVO DO CURSO

Apresentar as técnicas de análise espacial de dados, que

representam uma metodologia inovadora para a investigação quantitativa

de fenômenos sócio-econômicos, levando em conta a influência do espaço.

2- PÚBLICO ALVO

O curso está direcionado para alunos que tenham conhecimento

básico de métodos quantitativos.

3- HORÁRIO DAS AULAS

• 2ª feiras, das 10h às 11h40

• 3ª feiras, das 8h às 9h40

4- METODOLOGIA

Consiste em apresentar conceitos e técnicas de análise espacial por

meio do software livre GeoDa.

Materiais a serem utilizados: laboratório de informática, textos

básicos (artigos e capítulos de livros) que serão fornecidos para

reprodução.

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5- PROGRAMA

1. Introdução e Conceitos Básicos

1.1. Natureza dos Dados Espaciais

1.2. Processos Espaciais

1.3. Efeitos Espaciais

1.3.1. Heterogeneidade Espacial

1.3.2. Autocorrelação Espacial

1.4. Dificuldades de Identificação dos Efeitos

1.5. Matriz de Pesos Espaciais

1.6. Defasagem Espacial

1.7. Exemplos

1.8. Aplicações

2. Análise Exploratória de Dados Espaciais

2.1. Estatísticas de Autocorrelação Espacial Global

2.2. Estatísticas de Autocorrelação Espacial Local

2.3. Diagrama de dispersão de Moran

2.4. Mapa de Clusters

2.5. Mapa de Significância

2.6. Box Map

2.7. Mapas percentílicos e quantílicos

2.8. Identificação de Regimes Espaciais

2.9. Anova Espacial

2.10. Análise de Tendência Espacial

2.16. Aplicações

Page 144: ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1

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3. Autocorrelação Espacial

3.1. Modelando a Autocorrelação Espacial

3.1.1. Modelo de Defasagem Espacial

3.1.2. Modelo de Erro Espacial

3.1.3. Modelo de Durbin Espacial

3.1.4. Modelos com Transbordamentos Espaciais

3.2. Identificando a Autocorrelação Espacial

3.2.1. Teste I de Moran

3.2.2. LM(lag)

3.2.3. LM(error)

3.2.4. LM Robustos

3.3 Aplicações

3.4 Estimação de Modelo de Defasagem Espacial

3.5 Estimação de Modelo de Erro Espacial

3.6 Estimação de Modelo de Durbin Espacial

3.7 Estimação de Modelos com Transbordamentos

4. Heterogeneidade Espacial

4.1. Modelo de Regimes Espaciais

4.2. Identificando Heterogeneidade Espacial

4.3. Aplicações

4.4. Extensões

6- SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Ao longo do curso, haverá 2 listas de exercícios sobre pontos do

programa. No final, os alunos deverão fazer um paper (trabalho),

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aplicando os métodos ensinados para investigar um fenômeno sócio-

econômico relevante. A média final será obtida da seguinte fórmula:

MF = 0,30*L1 + 0,30*L2 + 0,40*T

Na qual MF é média final; L1 é a nota da primeira lista de exercícios, L2

é a nota da segunda lista e T é a nota do trabalho.

7- BIBLIOGRAFIA

Almeida, E. S. Econometria Espacial Aplicada. Mimeo., FEA/UFJF,

2007.

Almeida, E. S., Perobelli, F. S., Ferreira, P. G. C. e Rodrigues, W. O fator

“agora é Lula” nas eleições presidenciais de 2002. Mimeo.,

CMEA/FEA/UFJF, 2006.

Almeida, E. S., Haddad, E. A. e Hewings, G. J. D. The spatial patterning of

crime in Minas Gerais: an exploratory analysis. Economia Aplicada, vol.

9, n. 1, jan-mar 2005.

Almeida, E. S. e Haddad, E. A. MEECA: um Modelo econométrico-espacial

para projeções consistentes de culturas agropecuárias. Revista de

Economia Rural, vol. 42, n. 3, p. 487-507, jul/set. 2004.

Almeida, E. S. Função de Produção Agropecuária Espacial. Anais do

XLIII Congresso Brasileiro de Economia e Administração Rural (Sober),

Ribeirão Preto, julho de 2005.

Page 146: ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1

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Anselin, L. Exploring Spatial Data with GeoDaTM: a Workbook.

University of Illinois, Urbana-Champaign, 2005.

Anselin, L. Syabri, I. e Kho, Y. GeoDa: an introdution to spatial data

analysis. Geographical Analysis, vol. 38, p. 5-22, 2006.

Perobelli, F. S., Almeida, E. S., Alvim, M. I. S. e Ferreira, P. Análise

Espacial da Produtividade do Setor Agrícola Brasileiro: 1991 - 2003. Nova

Economia, 2007 (número vindouro).

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Ementa da disciplina ECO047 - Tópicos Especiais de Economia IX

EMENTA: I – IMPORTÂNCIA DA INFRA-ESTRUTURA PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO 1 – Crescimento e Desenvolvimento econômico e seus condicionantes. 2 – Investimento em Infra-Estrutura e crescimento e desenvolvimento econômico. II – ENERGIA 1 – Avaliação Exploratória (Balanço Energético Nacional). 2 – Importância da Energia para o Crescimento e Desenvolvimento (Aplicações). III – TRANSPORTE 1 – Teorias da Localização e Nova Geografia. 2 – Transporte e desenvolvimento econômico. 3 – Status do Transporte no Brasil. IV – FINANCIAMENTO E AVALIAÇÃO SOCIAL DE PROJETOS 1 – Planejamento, projetos e avaliação social. 2 – Indicadores para seleção de projetos. 3 – Taxa social de descontos. 4 – Risco e Incerteza. 5 – Externalidades. 6 – Avaliação social na prática. REFERÊNCIAS: BAEQUERO, A. V. Desenvolvimento endógeno em tempos de globalização. (tradução de Ricardo Brinco). Porto Alegre: Editora da UFRGS/FEE, 2002. HIGACHI, H. Y. CLEMENTE, A. Modelos Lineares e de Spillovers de crescimento Endógeno: implicações teóricas e normativas. In: Ademir

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Clemente; Hermes Yukio Higachi. (Org.). Economia e Desenvolvimento Regional. 1 ed. São Paulo: Atlas, v. 1 p. 194-213, 2000. MARSHALL, A. Princípios de Economia. (tradução de Rômulo Almeida e Ottolmy Strauch). São Paulo: Abril Cultura, coleção: Os economistas, 1982, cap. x. NORTH, D. C. Location theory an regional economic growth. Journal of Political Economy. The University of Chicago Press, 63 (3): 243-58, jun. 1955. HIRSCHMAN, A. O. Estratégia do Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961. MYRDAL, G. Teoria Econômica e regiões Subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: Editora Saga, 1972. 3 ed. MINITÈRIO DAS MINAS E ENERGIA (MME). Balanço Energético Nacional Ministério das Minas e Energia. Disponível em: < http://www.mge.gov.br/>. Acesso em: 17 dez. 2006. COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS (CEMIG). Balanço Energético do Estado de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.cemig.com.br/>. Acesso em: 17 Dez. 2006. GUILHOTO, J. J. M., SESSO FILHO U. A. “Estimação da Matriz insumo-Produto à Partir de Dados Preliminares das Contas Nacionais”. Economia Aplicada. A sair. 2005. PEOROBELLI, F. S.; MATTOS, R. S.; FARIA, W. R. A interdependência energética entre o estado de Minas Gerais e o restante do Brasil: uma análise inter-regional de insumo-produto. In: XI seminário sobre a Economia Mineira: Diamantina/MG, 2006. FERREIRA, C. M. As teorias da localização e a organização espacial da economia. In: Haddad, Paulo Roberto (Org.) Economia Regional: teorias e Métodos da Análise, Fortaleza: BNB, 1989 MDR. FIGUEIREDO, A. T. L. Padrão locacional e especialização regional da indústria mineira. 1998, cap. I. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Belo Horizonte, 1998. FUJITA, M.; KRUGMAN, P.; VENABLES, A. J. Economia Espacial. (Traduzi por Bzán Tecnologia e Lingüística e revisão técnica de Sérgio Augusto Pinto Cardoso). São Paulo: Editora Futura, 2002, cap. 1.

Page 149: ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1

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FROMM, G. Transporte e desenvolvimento econômico. (Tradução de Sylvia de Salles Jatobá e Vera Jatahy). Rio de Janeiro, Victor Publicações, 1968, 241 p. HEYMANN Jr., H. Os objetivos dos transportes. In: FROMM, G. (Comp.). Transporte e desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Victor, 1968, cap. 2. ARAÚJO, M. P. Infraestrtura de transporte e desenvolvimento regional: uma abordagem de equilíbrio geral inter-regional. 2006. cap. 2 Tese (Doutorado em Economia) – ESALQ/USP, Piracicaba/SP, 2006. MARTINS, R. S.; CAIXETA FILHO, J. V. Evolução histórica da gestão logística do transporte de cargas. In: Ricardo S. Martins; José V. Caixeta Filho. (Org.). Gestão logística do transporte de cargas. 1ª ed. São Paulo: Atlas, p. 15-31. 2001. CONTADOR, Cláudio, Projetos Sociais: Avaliação e prática. São Paulo, SP: Atlas, 1997.

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Ementa e programa da disciplina Tópicos Especiais X

ECO048 (Capital social e desenvolvimento sócio-econômico) Pré-requisito: para alunos de economia ECO028 (PPE) Ementa A disciplina trabalha com as diversas acepções acerca do termo “capital social” e as implicações e possibilidades deste conceito para as experiências de desenvolvimento sócio-econômico, principalmente as de âmbito local. Programa 1. O que é Capital Social? 1.1 Conceitos e principais definições 2. Capital social e comunidades 2.1 Os fundadores e o aspecto coletivo 2.2 Instituições comunitárias como sistemas complexos adaptativos 2.3 Capital social comunitário e individual 3. Capital social e políticas públicas 3.1 Possibilidades de criação e utilização do capital social 3.2 Empoderamento Bibliografia ABRAMOVAY, Ricardo. O capital social dos territórios: repensando o desenvolvimento rural. Economia Aplicada, [S.l.], v. 4, n. 2, abril/junho 2000. Disponível em <http://gipaf.cnptia.embrapa.br/publicacoes/artigos-e-trabalhos/abramovay0300-1-15.pdf>. Acesso em: 14 junho 2007. AMÂNCIO, Cristhiane Oliveira da Graça; ROMANO, Jorge Oswaldo; AMÂNCIO, Robson. Capital Social e Empoderamento: Contribuições metodológicas da abordagem Reflect-Action para o desenvolvimento uma comunidade rural da Zona da Mata Norte Pernambucana - Brasil. In: VII Congresso latinoamericano de sociologia rural, 2006, Quito/Equador. anais do VII Congresso latinoamericano de sociologia rural, 2006. Disponível em: http://www.alasru.org/cdalasru2006/15%20GT%20Cristhiane%20Oliveira%20da%20Gra%C3%A7a%20Am%C3%A2ncio,%20Jorge%20Oswaldo%20Romano,%20Robson%20Am%C3%A2ncio.pdf Acesso em: 15 Junho 2007.

Page 151: ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1

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AQUINO, Jakson Alves de. As teorias da ação social de Coleman e de Bourdieu. Humanidades e Ciências Sociais, [S.l.], v. 2, n. 2, 2000. Disponível em: <http://br.geocities.com/alves_aq/2teorias.pdf>. Acesso em: 19 Jun 2007. ARRAES, R. A. E.; BARRETO, R. C. S.; TELLES, V. K. . Efeitos do Capital Social e do Capital Político no Desenvolvimento Econômico: Simulações para Países e Estados Brasileiros. Revista Análise Econômica, v. 41, 2004. Referências adicionais: Brasil/Português; Meio de divulgação: Vários; Homepage: http://www.ufrgs.br/fce/rae/edicoes_anteriores/pdf_edicao41/artigo09.pdf Acesso em: 14 Junho 2007 BAQUERO, Marcello. Construindo uma outra sociedade: o capital social na estruturação de uma cultura política participativa no Brasil. Rev. Sociol. Polit., Curitiba, n. 21, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000200007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 13 Jun 2007. Pré-publicação. BIALOSKORSKI NETO, Sigismundo. Capital Social, Governança e Desenvolvimento da Agricultura: Um Ensaio Analítico. In: III Congresso Internacional de Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares, 2001, Ribeirão Preto. Anais do III Congresso Internacional de Economia e Gestão de Negócios Agroalimentares. Ribeirão Preto, SP, BR, 2001. Disponível em <http://www.fearp.usp.br/egna/resumos/Bialoskorski.pdf>. Acesso em 21/06/07. BOEIRA, S. Ética empresarial e capital social: aproximações conceituais. Revista Interthesis. Florianópolis, V. 2, n. 2., Jun/Dez., 2005. Disponível em: http://www.interthesis.cfh.ufsc.br/interthesis4/artigo6_22.pdf. Acesso em: 15 Junho 2007.

CARPIM, Thais Regina Pavez. Políticas públicas e ampliação de capital social em comunidades segregadas: o programa Santo André Mais Igual. 2005. Dissertação (Mestrado) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), Universidade de São Paulo (USP), São Paulo. Disponível em <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8131/tde-05042006-091908>. Acesso em 16/06/07. CUNHA, Luiz Alexandre Gonçalves. Confiança, capital social e desenvolvimento territorial. RA'E GA - O Espaço Geográfico em Análise, América do Sul, vol. 4, 2000.

Page 152: ANE018 - ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS 1

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Disponível em: < http://calvados.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/raega/article/view/3339 >. Acesso em: 14 Jun 2007. DURSTON, Jonh. ¿Qué es el capital social comunitario? CEPAL – Série Políticas sociales. División de Desarrollo Social. Chile, n.38, 2000. Disponível em:< http://www.cepal.org.ar/cgi-bin/getProd.asp?xml=/publicaciones/xml/5/4885/P4885.xml&xsl=/dds/tpl/p9f.xsl&base=/dds/tpl/top-bottom.xsl > Acesso em: 22 de junho de 2007. FERREIRA, Márcia Regina; PASSADOR, João Luiz. A valorização da comunidade cívica: O Orçamento Participativo na ampliação do Capital Social. Management in Iberoamerican Countries: Current Trends and Future Prospects. Third International Conference. December 07-10, 2003, São Paulo. Disponível no endereço eletrônico: http://www.fgvsp.br/iberoamerican/Papers/0447_artigo%20iberoamerican%202003final.pdf . Acesso em: 21 Junho 2007. FREY, Klaus. Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: o potencial das novas tecnologias de informação e comunicação. Rev. Sociol. Polit., Curitiba, n. 21, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000200011&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 16 Jun 2007. Pré-publicação. FUTTEMA, Célia et al. A emergência e os resultados da ação coletiva: uma abordagem institucional e ecossistêmica. Ambient. soc., Campinas, n. 10, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2002000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 14 Jun 2007. Pré-publicação. GONH, Maria Gloria da: Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde e Sociedade. v.13, n.2, p.20-31, Maio-ago 2004. Disponível em: <http://www.apsp.org.br/saudesociedade/XIII_2/artigos%2013.2%20PDF/revista%2013.2%20artigo%202.pdf>. Acesso em: 26 Jun.2007. IPIRANGA, Ana Silva Rocha, O Capital Social e a Arte de Exportar na experiência do Nordeste Italiano: Possibilidade de Desdobramentos. Revista de Administração Mackenzie, Ano 3, n.2, p. 53-77, abril/2002. Disponível em: www.mackenzie.br/editoramackenzie/revistas/administracao/adm3n2/revadm3n2_art3.pdf

Acesso: 27 de Junho 2006 JACOBI, Pedro; TEIXEIRA, Marco Antônio C.. Criação do Capital Social: O Caso Asmare – Associação dos Catadores de Papel, Papelão e Material Reaproveitável de Belo

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Horizonte, Cadernos Gestão Pública e Cidadania, Vol. 2, Belo Horizonte Jun/1997. Disponível em: http://www.eg.fjp.mg.gov.br/webap/pobrezaecap.html. Acesso em: 25 de Junho de 2007 KLIKSBERG, Bernardo. Capital social y cultura: claves essenciales del desarrollo. Revista de la CEPAL., v. 69, p. 85-102, dez. 1999. Diponível em: <http://www.eclac.cl/publicaciones/SecretariaEjecutiva/7/lcg2067/kliksbergesp.pdf>. Acesso em: 15 Junho 2007. LAZZARINI, Sérgio G.; CHADDAD, Fabio R.; NEVES, Marcos F.. O Conceito de Capital Social e Aplicações para Desenvolvimento e Estratégia Sustentável. Preços Agrícolas. Mai, 2000. Disponível em: http://pa.esalq.usp.br/~pa/pa0500/serg0500.pdf. Acesso em 27 de junho de 2007. LIMA, Jacob Carlos. A Teoria do Capital Social na Análise de Políticas Públicas. Revista Política & Trabalho, 2001. Disponível em: http://www.geocities.com/ptreview/17-lima.html . Acesso em: 20 de junho 2007.

LUNDASEN, Susanne. Podemos confiar nas medidas de confiança?. Opin. Publica., Campinas, v. 8, n. 2, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762002000200007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 15 Jun 2007. Pré-publicação. MACKE, Janaina; CARRION, Rosinha Machado. Planejamento, implementação e avaliação de programas sociais: uma proposta de inovação. REAd, Ed. 53, v. 12, n. 5, Ago-Set 2006. Disponível em: <http://read.ea.ufrgs.br/edicoes/pdf.php?cod_artigo=531&cod_edicao=54&resumo_r=capital>. Acesso em: 23 Junho 2007. MARTELETO, Regina Maria; SILVA, Antonio Braz de Oliveira e. Redes e capital social: o enfoque da informação para o desenvolvimento local. Ci. Inf., Brasília, v. 33, n. 3, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19652004000300006&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 Jun 2007. Pré-publicação. MILANI, Carlos R. S.. Teorias do Capital Social e Desenvolvimento Local: lições a partir da experiência de Pintadas (Bahia, Brasil). Organizações e Sociedade, Salvador, v. 11, n. edição esp, p. 95-113, 2004. MORAES, Jorge Luiz Amaral de. Capital social e políticas públicas para o desenvolvimento regional sustentável. Rev. Cent. Ciênc. Admin., Fortaleza, v. 9, n. 2, p.

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196-204, dez. 2003. Disponível em: <http://www.unifor.br/notitia/file/339.pdf> Acesso em: 15 Junho 2007. PORTES, Alejandro. Capital social: origens e aplicações na sociologia contemporânea. Sociologia, set. 2000, no.33, p.133-158. ISSN 0873-6529. Disponível em: www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/spp/n33/n33a06.pdf. Acesso em 13 Junho 2007. PUTNAM, Robert. Social Capital Measurement and Consequences. Isuma, Canadian Journal of Policy Research, v. 2 n. 1. Spring 2001. Disponível em: http://www.isuma.net/v02n01/putnam/putnam_e.shtml. Acesso em: 21 Junho 2007. REIS, Bruno Pinheiro W.. Capital social e confiança: questões de teoria e método. Rev. Sociol. Polit., Curitiba, n. 21, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782003000200004&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 12 Jun 2007. Pré-publicação. RENNÓ, Lucio R.. Confiança interpessoal e comportamento político: microfundamentos da teoria do capital social na América Latina. Opin. Publica., Campinas, v. 7, n. 1, 2001. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-62762001000100003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 13 June 2007. Pré-publicação.

SILVA, Marcos Fernandes Gonçalves da. Cooperation, social capital and economic performance. Rev. Econ. Polit., Jul/Set. 2006, vol.26, no.3, p.345-363. ISSN 0101-3157. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rep/v26n3/a02v26n3.pdf>. Acesso em 19 jun. 2007.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO049 - TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XI

EMENTA: O objetivo do curso é analisar o setor de saúde sob a perspectiva econômica. O curso está dividido em duas partes. A primeira parte apresenta os elementos fundamentais da teoria econômica para analisar o mercado de serviços de saúde e inclui o estudo de tópicos como a produção de serviços de saúde e perigo moral. A segunda parte trata das ferramentas de gestão hospitalar. CONTEÚDO: - Questões relativas ao desenvolvimento recente da Economia da Saúde; - Estudo das especificidades da teoria econômica na área da saúde e suas implicações para as políticas públicas e gestão dos serviços; - Discussão dos diversos aspectos que envolvem o complexo econômico-industrial da saúde e identificação de complementaridades e encadeamentos. 1. Introdução à Economia da Saúde 1.1. Discussões atuais sobre a saúde 1.2. Conceito e mensuração da saúde 1.3. Panorama geral da saúde 1.3.1. Elevação dos gastos na saúde 1.3.2. O subfinanciamento do SUS 1.3.3. Uso irracional dos recursos 1.4. Conceito de Economia da Saúde 2. A estrutura do setor saúde brasileiro 2.1. Indústria de equipamentos médicos 2.2. Indústria farmacêutica 2.3. Setor hospitalar e ambulatorial 3. Mercado de bens e serviços em saúde 3.1. Mercados concorrenciais x imperfeitos 3.2. Características inerentes ao mercado de saúde 3.3. Imperfeições do mercado de saúde 3.4. Razões para a atuação do Estado 3.5. Demanda por capital saúde: modelo de Grossman 4. Aspectos teóricos e conceituais das políticas de saúde 4.1. Modelos de proteção social 4.2. Evolução do sistema de saúde brasileiro 4.2.1. Breve histórico do SUS 4.2.2. Legislação, estrutura e diretrizes do SUS

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4.3. Regulação em saúde 4.3.1. Regulação assistencial 4.3.2. Contratualização dos serviços de saúde 4.3.3. Programação Pactuada e Integrada da assistência à saúde (PPI) 4.4. Estrutura assistencial 4.4.1. Atenção primária e promoção da saúde 4.4.2. Assistência de média e alta complexidade no SUS 5. O Financiamento da Saúde 5.1. Histórico do financiamento público da saúde 5.2. Modelos de financiamento e gastos públicos e privados: panorama nacional e internacional 5.3. A Emenda Constitucional n.29 5.4. Gastos públicos em saúde por esfera de governo no Brasil 5.5. Fontes federais do SUS e distribuição dos gastos do Ministério da Saúde 5.6. Mecanismos e critérios de transferência de recursos federais, estados e municípios 6. Alocação de recursos na saúde 6.1. Mercado de bens e serviços: demanda x necessidade 6.2. Análise econômica 6.2.1. Conceitos básicos 6.2.2. Análise de custo-benefício 6.2.3. Análise de custo-efetividade 6.2.4. Análise de custo-utilidade 6.2.5. Aplicação de avaliações econômicas no SUS 6.3. Avaliação de tecnologias em saúde Responsável: Lílian 7. O mercado de Saúde suplementar e suas interfaces com o SUS 7.1. Saúde publica x saúde complementar 7.2. Saúde publica: focos e perspectivas 7.3. Saúde Suplementar: focos e perspectivas 7.4. Bases microeconômicas para a intervenção do Estado no mercado privado de planos/seguros de saúde 8. Ciência e tecnologia em saúde: Avaliação tecnológica e econômica em saúde 8.1. Tecnologias em saúde 8.2. Transferência tecnológica e aquisição de tecnologias em saúde 8.3. Avaliação de tecnologias em saúde 8.4. Avaliação Econômica em Saúde 8.5. Complexo Econômico-Industrial da saúde

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8.6. Farmacoeconomia 9. Epidemiologia 9.1. Indicadores de saúde 9.2. Impactos macroeconômicos na saúde; 9.3. Expectativa de vida X crescimento econômico; 9.4. Estrutura demográfica; 9.5. Mudança no perfil epidemiológico X desenvolvimento econômico e social; 10. Indicadores hospitalares 10.1. Eficiência alocativa do SUS 10.2. Indicadores hospitalares 10.3. CID

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO050 - TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XII

EMENTA: A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO051 - TÓPICOS ESPECIAIS DE ECONOMIA XIII

EMENTA: A disciplina aborda novos campos de conhecimento não previstos no restante do currículo de ciências econômicas. A disciplina pode permitir também que pesquisas e atividades de extensão do corpo docente possam ser socializadas no meio acadêmico com maior rapidez reforçando a interação ensino-pesquisa-extensão CONTEÚDO: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico. BIBLIOGRAFIA: O programa é apresentado de forma renovada a cada proposição por parte do professor/departamento. Ele é válido para aquele semestre letivo específico.

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO052 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA I

EMENTA: A monografia é um plano de exposição dos resultados do trabalho desenvolvido de acordo com o projeto previamente estabelecido. CONTEÚDO: A monografia é um plano de exposição dos resultados do trabalho desenvolvido de acordo com o projeto previamente estabelecido. BIBLIOGRAFIA: Variável

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EMENTA DA DISCIPLINA

ECO053 - SEMINÁRIO DE MONOGRAFIA II

EMENTA: A monografia é um plano de exposição dos resultados do trabalho desenvolvido de acordo com o projeto previamente estabelecido. CONTEÚDO: A monografia é um plano de exposição dos resultados do trabalho desenvolvido de acordo com o projeto previamente estabelecido. BIBLIOGRAFIA: Variável

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EMENTA DA DISCIPLINA ECO054 – ECONOMIA I

Esta disciplina visa a apresentar os princípios da teoria micro de modo a permitir aos alunos o entendimento do que vem a ser economia de mercado e a interação estratégica entre os agentes econômicos (consumidores, empresas, governo etc) nos dias de hoje e qual o seu objeto de estudo. Ao final da disciplina, os alunos deverão dominar criticamente os conceitos básicos da teoria microeconômica, estando, assim, aptos a aplicar os seus conhecimentos no dia a dia, bem como aprofundar tais conhecimentos dentro de tópicos mais avançados ao longo do curso de Economia. Programa: 1. Dez princípios de economia 2. Pensando como um economista 3. Interdependência comercial 4. Oferta, demanda e equilíbrio de mercado 5. Elasticidades 6. Oferta, demanda e políticas de governo 7. Eficiência de mercado 8. Os custos da tributação 9. Comércio internacional 10. Externalidades 11. Bens públicos e recursos comuns 12. Sistema tributário 13. Custos de produção 14. Mercados competitivos 15. Monopólio 16. Competição monopolística 17. Oligopólio 18. Mercado de fatores de produção 19. Ganhos e discriminação 20. Desigualdade de renda e pobreza 21. Escolha do consumidor 22. Fronteira da microeconomia MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Editora Cengage Learning, 5a edição, 2010.

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EMENTA DA DISCIPLINA ECO055 – ECONOMIA II

Esta disciplina visa a apresentar os princípios da teoria macro de modo a permitir aos alunos o entendimento do que vem a ser as tendências da economia nos dias de hoje. Ao final da disciplina, os alunos deverão dominar criticamente os conceitos básicos da teoria macroeconômica, estando, assim, aptos a aplicar os seus conhecimentos para compreender o contexto econômico que os cerca, bem como aprofundar tais conhecimentos dentro de tópicos mais avançados da macroeconomia. Programa: 1. Medindo a renda nacional 2. Medindo o custo de vida 3. Produção e crescimento 4. Poupança, investimento e sistema financeiro 5. As ferramentas básicas das finanças 6. Desemprego 7. Sistema monetário 8. Inflação 9. Macroeconomia aberta 10. Demanda e oferta agregadas 11. Política monetária e fiscal 12. Debate sobre política macroeconômica MANKIW, N. G. Introdução à economia. São Paulo: Editora Cengage Learning, 5a edição, 2010.

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EST012 - Estatística Econômica I

Conteúdo Introdução à Estatística; Variáveis Introdução: Verbos da Estatística, Variáveis e Modelos Medidas de Tendência Central Médias, Mediana, Moda Medidas de Dispersão Amplitude, Desvios, Variância, Desvio Padrão, CV Distribuições de Frequência I Dados, Rol, Classes, Frequências, Histograma Distribuições de Frequência II Média, Mediana, Moda, Dispersão, Ogiva de Galton Medidas de Posição Quartis, Percentis Medidas de Assimetria e Curtose Assimetria, Curtose Análise Exploratória de Dados Análise Exploratória de Dados Estatística Descritiva: Revisão Introdução ao Cálculo de Probabilidades Conceitos, Lei da Soma, Lei da Multiplicação, Bayes Distribuições de Probabilidades Esperança, Variância, Probab. Acumulada Modelos de VAD I Bernoulli, Geométrica, Binomial, Pascal Modelos de VAD II Multinomial, Hipergeométrica, Poisson Modelos de VAD III

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EMENTA DA DISCIPLINA

EST022 - ESTATISTICA ECONOMICA II

Ementa Principais distribuições discretas e contínuas. Introdução à teoria da amostragem. Inferência estatística: estimação e testes de hipóteses. Comparação de duas ou mais amostras.

Conteúdo · Distribuições discretas: Bernoulli, Binomial, Geométrica, Pascal, Hipergeométrica, Multinomial, Poisson. · Distribuições contínuas: Uniforme, Exponencial, Normal. · Amostragem: Conceitos fundamentais, Amostragem aleatória simples; amostragem sistemática, amostragem estratificada, amostragem conglomerados, amostragem dois estágios. · Estimação: Introdução, População e amostra, Distribuição amostral; modelos t de Stdent e X2, qualidades de um estimador; O teorema Central do limite. Estimação pontual e intervalar da média, variância e proporção. · Testes de hipóteses: Introdução. Hipóteses nula e alternativa. Erros do tipo I e II. · Construção de testes da média, variância e proporção para uma, duas ou mais amostras, modelo F de Snedecor (ANOVA).

Bibliografia SWEENEY, DENNIS J.; WILLIAMS, THOMAS A. ; ANDERSON, DAVID R. Estatística Aplicada a Administração e Economia, São Paulo: THOMSON PIONEIRA, 2007 DOANE, DAVID P.; SEWARD, LORI E. Estatística Aplicada a Administração e a Economia. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED. 2008. WEBSTER, ALLEN L. Estatística Aplicada a Administração e Economia. São Paulo: MCGRAW HILL - ARTMED, 2006

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EMENTA DA DISCIPLINA FIN001 – Contabilidade Geral e Introdutória

1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CONTABILIDADE 2. O PATRIMÔNIO 3. APURAÇÃO DO RESULTADO 4. DINÂMICA PATRIMONIAL 5. TEORIA GERAL DAS CONTAS 6. MÉTODOS DE ESCRITURAÇÃO OBJETIVOS: Demonstrar através da teoria e da prática contábil as técnicas e métodos utilizados pela contabilidade para elaboração dos Demonstrativos Contábeis. Capacitar os alunos de ler os Demonstrativos Contábeis, entender e saber interpretar as posições dos elementos que compõem as peças contábeis. 1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CONTABILIDADE 1.1 Conceito de Contabilidade 1.2 As Aziendas : Conceito e forma jurídica das quais são revestidas 2 O PATRIMÔNIO 2.1 Conceito de Patrimônio 2.2 Equação Patrimonial 2.3 Aspectos estáticos do patrimônio 2.4 Origens e aplicações de recursos no patrimônio 2.5 Aspectos específicos do patrimônio 3 APURAÇÃO DO RESULTADO 3.1 Formação do Rédito: notações e formula 3.2 Receitas e Despesas 3.3 Classificação das receitas e despesas 3.4 O Demonstrativo de Resultado do Exercício 4 DINÂMICA PATRIMONIAL 4.1 Mutações e variações patrimoniais 4.2 Atos e fatos administrativos 4.3 Classificação dos fatos administrativos 5 TEORIA GERAL DAS CONTAS 5.1 Conceito de Conta 5.2 Teoria Personalista 5.3 Teoria Patrimonialista 5.4 Plano de Contas 6 MÉTODOS DE ESCRITURAÇÃO 6.1 Partidas simples e dobradas ¿ fundamentos 6.2 Os livros de escrituração 6.3 Registro contábil ¿ o capital da empresa

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6.4 Exercícios de escrituração 6.5 Balancete de verificação 6.6 Elaboração dos Demonstrações Contábeis 1. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1998 2. EQUIPE DE PROFESSORES DA FEA - USP.9ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. 3. GOUVEA, Nelson. Contabilidade. 3ª ed. São Paulo Mc Graw Hill 1995. 4. IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos Curso de Contabilidade para não Contadores. ¿ 1ª ed. ¿ São Paulo : Atlas, 1998. 5. LEITE, Hélio de Paula. Contabilidade para Administradores. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. 6. Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades ¿ 4ª ed. ¿ São Paulo : Atlas, 1994. 7. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. 8. NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez .Contabilidade Básica 5ª ed. São Paulo. Frase 1996. 9. Normas e práticas contábeis no Brasil. ¿ 2ª ed. ¿ São Paulo: Atlas, 1994. 10. RIBEIRA, Osni Moura. Contabilidade Geral Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. 11. WALTER, Milton Augusto. Introdução à Contabilidade. 3ª ed. São Paulo. Saraiva 1995.

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EMENTA DA DISCIPLINA

FIN002 - ANÁLISE DE BALANÇOS

EMENTA: 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2. ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 3. ANÁLISE DA LIQUIDEZ E DO ENDIVIDAMENTO 4. ANÁLISE DA RENTABILIDADE 5. ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL 6. ÍNDICES-PADRÃO (QUOCIENTES) OBJETIVOS: Formar no aluno uma visão critica sobre os elementos que compõem as demonstrações financeiras correspondentes na estrutura financeira e operacional da empresa. Promover o conhecimento das principais regras e princípios que norteiam a auditoria das empresas. CONTEÚDO: 1. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1.1 Conceito 1.2 Finalidade 1.3 Alguns ajustes necessários para uma análise eficiente 2. ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 2.1 Lei das Sociedades por Ações (6.404/76) 2.2 Balanço Patrimonial 2.3 Demonstração do Resultado do Exercício 2.4 Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados 2.5 Demonstração das Mutações Patrimoniais 2.6 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2.7 Demonstração do Fluxo de Caixa 2.8 Notas Explicativas 3. ANÁLISE DA LIQUIDEZ E DO ENDIVIDAMENTO 3.1 Introdução Geral ao Cálculo do Quociente 3.2 Quocientes de Liquidez 3.3 Quocientes de Endividamento 4. ANÁLISE DA RENTABILIDADE 4.1 Quociente de Rentabilidade 5. ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL 5.1 A Análise Horizontal e Vertical 6. ÍNDICES-PADRÃO (QUOCIENTES) BIBLIOGRAFIA: 1- ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. 4ª ed. São Paulo, 1998.

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2- BRAGA, Roberto, Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989. 3- IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARION, José Carlos Análise de Balanços. 3ª ed. São Paulo : Atlas, 1982. 4- IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1995. 5- LEITE, Hélio de Paula. Introdução à administração Financeira. 2ª ed. São Paulo, 1998. 6- Manual de contabilidade das sociedades por ações: aplicável também as demais sociedades ¿ 4ª ed. ¿ São Paulo : Atlas, 1994. 7- MATARAZZO, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. 8- NEVES, Silvério das, VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez .Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras 7ª ed. São Paulo. Frase 1998. 9- Normas e práticas contábeis no Brasil. ¿ 2ª ed. ¿ São Paulo: Atlas, 1994. 10- RIBEIRO, Osni Moura. Estrutura e Análise de Balanços. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 1997. 11- SÁ, Antônio Lopes de. Introdução à Análise dos Balanços. Rio de Janeiro: ediouro,1982. 12- SANTI FILHO, Armando de, OLINQUEVITCH, José Leônidas. Análise de Balanços para Controle Gerencial. 3ª. Ed. São Paulo: Atlas, 1995. 13- SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1996.

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ECO037 - Finanças Públicas

Ementa: 1ª Parte: Conceituação . Instituições . Externalidades . Bens públicos . Escolha pública . Execução orçamentária Avaliação: Prova. (Valor 100 pts.) Referencial básico: Biderman e Arvate (2005). Capítulos: 1, 2, 3, 5, 6, 7, 8 e 19. Material complementar: Giambiagi e Alem (2001). Cap.: 1 e 2 . Rosen (2002) Cap.: 1, 2, 4, 5 e 6. 2ª Parte: Evolução das Finanças Públicas no Brasil. . Período antes de 1980. . Período de alta inflação (1981-1994). . Período de estabilização (1994 – 1998). . Período pós reformas e governo Lula (1999 – 2006). Avaliação: Prova. (Valor 100 pts.) Referencial básico: Giambiagi e Alem (2001). Cap.: 4, 5 e 6. Giambiagi (2002) e Giambiagi (2006). 3ª Parte: Perspectivas. Avaliação: Trabalho (a ser discutido posteriormente) sobre o livro Rompendo o marasmo de Giambiagi e Pinheiro (2006). Recomendo que a leitura de Giambiagi e Pinheiro (2006) comece junto com o inicio das aulas das 2ª parte. Valor 100 pts. Todo o referencial básico se encontra à disposição na pasta do xerox da ECONOMIA. Exceto Giambiagi (2002) e Giambiagi (2006) que se encontram disponíveis na internet.

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Material complementar não obrigatório à guisa de curiosidades e aprofundamento das teorias. Referências bibliográficas: BIDERMAN, C. & ARVATE, P. Economia do setor público no Brasil. Campus: 2005. GIAMBIAGI, F & ALEM, A.C. Finanças públicas. Campus: 2001. GIAMBIAGI, F & PINHEIRO, A.C. Rompendo o marasmo. Campus: 2006. GIAMBIAGI, F. Do déficit de metas às metas de déficit: A política fiscal do governo Fernando Henrique Cardoso. BNDES: 2002. Texto para discussão nº. 93. Disponível on-line em: www.bndes.gov.br/publicacoes. GIAMBIAGI, F. A política fiscal do governo Lula em perspectiva histórica: Qual é o limite para o aumento do gasto público? IPEA: 2006. Texto para discussão nº. 1169. Disponível on-line em: www.ipea.gov.br/publicacoes. ROSEN, H. S. Public finance. McGraw-Hill: 2002.

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EMENTA DA DISCIPLINA

FIN003 - CONTABILIDADE DE CUSTOS EMENTA: Introdução à Contabilidade de Custos; Classificação e Nomenclatura de Custos; Sistemas de Custeamento; Esquema Básico de Custos; Implantação de Sistemas de Custos; Custos Conjuntos. Aplicar os conceitos de custos para fins de avaliação, controle dos estoques e conhecimento dos instrumentos dos sistemas de custo com o objetivo de servir de base para a tomada de decisão. CONTEÚDO: Introdução à Contabilidade de Custos Fundamentos de contabilidade de custos: o papel do contador na organização; Princípios Fundamentais de Contabilidade aplicados aos custos empresariais; terminologia contábil básica. Classificação e Nomenclatura de Custos Classificação de custos diretos e indiretos; fixos e variáveis; outras nomenclaturas de custos. Sistemas de Custeamento Custeio direto; custeio indireto; padrão; absorção Esquema Básico de Custos Departamentalização; produção equivalente Implantação de Sistemas de Custos Reação do sistema, custo do sistema e seu benefício; escolha do sistema e implantação. Custos Conjuntos Distinção entre co-produtos, subprodutos e sucatas Apropriação dos custos conjuntos aos co-produtos Critérios de apropriação dos custos conjuntos BIBLIOGRAFIA: Bibliografia Básica: HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2 v. ISBN 85 879-1840-0 (v. 1). ISBN 85 879-1895-8 (v. 2). MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos: livro de exercícios. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN 85 224-4270-3. OLIVEIRA, Luís Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 3. ed. São Paulo. LEONE George Sebastião Guerra. Curso de contabilidade de custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

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EMENTA DA DISCIPLINA

FIN004 - ANÁLISE DE CUSTOS

Ementa: Introdução à Análise de Custos; Análise das Variações de Custos; Margem de contribuição; Relação Custo / Volume / Lucro. Objetivo: Dar conhecimento da análise dos fatores que afetam os custos da empresa. Conteúdo: Conteúdo Programático: Introdução à Análise de Custos Custos para controle Análise das Variações Bibliografia Básica: HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2004. 2 v. ISBN 85 879-1840-0 (v. 1). ISBN 85 879-1895-8 (v. 2). DUTRA, René Gomes. Custos: uma abordagem prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 394 p. ISBN 85.224.3324.0. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN 85 224-3360-7. NAGY, Charles F.; VANDERBECK, Edward J. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pioneira, Editora, 2001. 456 p. ISBN 85 221-0238-4. NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. 7. ed. São Paulo: Frase, 2003.

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EMENTA DA DISCIPLINA

FIN005 - AUDITORIA

Ementa: 1. Introdução ao estudo de auditoria (tópicos 1 a 4) 2. Documentos e procedimentos usualmente utilizados pelo auditor (tópicos 5 a 10) 3. Auditoria do balanço e do resultado (tópicos 11 a 20) 4. Encerramento dos trabalhos de auditoria (tópicos 21 e 22) OBJETIVOS: Formar no aluno uma visão critica sobre os elementos que compõem as demonstrações financeiras correspondentes na estrutura financeira e operacional da empresa. Promover o conhecimento das principais regras e princípios que norteiam a auditoria das empresas. Conteúdo: 1. Demonstrações financeiras 2. Princípios e normas brasileiras de contabilidade 3. Princípios de auditoria geralmente aceitos 4. Normas relativas a pessoa do auditor e a execução dos trabalhos; 5. Parecer; 6. Auditoria interna; 7. Controles internos; 8. Papéis de trabalho; 9. Procedimentos de auditoria; 10. Estudo e avaliação do controle interno e teste de procedimentos; 11. Auditoria do disponível; 12. Auditoria de contas a receber; 13. Auditoria de estoques; 14. Auditoria de despesas antecipadas; 15. Auditoria do realizável a longo prazo; 16. Auditoria de investimentos; 17. Auditoria do imobilizado; 18. Auditoria dos passivos; 19. Auditoria do patrimônio líquido; 20. Auditoria do resultado; 21. Eventos subseqüentes; 22. Encerramento dos trabalhos de auditoria. Bibliografia: 1- ATTIE, William. Auditoria ¿ Conceitos e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1984.

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2- FLORENTINO, Américo Matheus. Auditoria Contábil. 3ª ed. Editora Fundação Getúlio Vargas, 1979. 3- MOTTA, João Mauríco. Auditoria ¿ princípios e técnica. 2ª ed. Editora Atlas S.A. , 1992. 4- MARRA, Hilário FRANCO e Ernesto. Auditoria contábil. 1ª ed. Editora Atlas S.A., 1989. 5- ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria ¿ um curso moderno e completo. 5ª ed. Editora Saraiva S.A., 1996. 6- ANDERSON, R. M. Skinner e R. J. . Auditoria Analítica. 1ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1977. 7- WADDELL, Harold R. . Auditoria independente aplicada. 1ª ed. Editora Atlas S.A., 1977. 8- ATTIE, William. Auditoria interna. 1ª ed. Editora Atlas S.A., 1987. 9- SANTI, Paulo Adolpho. Introdução à auditoria. 1ª ed. Editora Atlas S.A., 1988.

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EMENTA DA DISCIPLINA

FIN008 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

Ementa: - Juros Simples e Compostos - Equivalência de Capitais - Investimentos - Critérios de Avaliação de Investimentos - Métodos de Depreciação - Diagrama de Fluxo de Caixa - Risco e Incerteza - Custo de Oportunidade do Capital OBJETIVOS: Apresentar métodos e regras de decisão que possibilitem a seleção de investimentos, tendo em vista o objetivo de maximizar a riqueza da empresa. Conteúdo: - Valor do Dinheiro no Tempo - Diagrama de Fluxo de Caixa - Juros Simples - Juros Compostos - Valor Presente, Valor Futuro e Séries Uniformes - Taxa de Juros Real - Equivalência de Capitais - Investimentos Reais e Financeiros - Classificação dos Investimentos . Pelo Grau de Dependência . Pelo Tipo de Fluxo de Caixa - Critério do Valor Presente Líquido - Critério da Taxa Interna de Retorno - Critério do Benefício Equivalente - Critério do Índice de Rentabilidade - Critérios do PAYBACK e PAYBACK Descontado - Significado da Depreciação - Vida Útil de um ativo - Métodos de Depreciação Constante - Métodos de Depreciação Variáveis - Princípios Fundamentais na Montagem do Fluxo de Caixa - Diagrama do Fluxo de Caixa após o Imposto de Renda - Escolha de investimentos com durações Diferentes

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- Incorporação do Capital de Giro no Fluxo de Caixa do Investimento - O impacto da Inflação na Análise de Investimentos - Definição de Risco e Incerteza - Análise de Sensibilidade - Definição de Custo de Oportunidade do Capital - Estrutura de Capital da Empresa - Custo Médio Ponderado de Capital - Custo de Capital Específico de um Investimento Bibliografia: - Brealey, Richard A. - Myers, Stewart C., Princípios de Finanças Empresariais, Editora McGRAW-HILL DE PORTUGAL, Terceira Edição - Costa, Paulo Henrique Soto - Attie, Eduardo Vieira, Análise de Projetos de Investimentos, 3a Edição, Editora da Fundação Getúlio Vargas - Faro, Clovis de, Elementos de Engenharia Econômica, Editora Atlas - Hess, Geraldo et alli, Engenharia Econômica, 6a Edição, Centro Técnico Científico, PUC-RJ - Lapponi, Juan Carlos, Avaliação de Projetos de Investimentos, Lapponi Treinamento e Editora LTDA, 1997 - Leite, Hélio de Paula, Introdução à Administração Financeira, Editora Atlas - Puccini, Abelardo de Lima, Matemática Financeira (objetiva e Aplicada), Livros Técnicos e Científicos Editora, 3a Edição - Woiler, Samsão - Mathias, Washington Franco, Projetos (Planejamento, Elaboração, Análise), Editora Atlas

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EMENTA DA DISCIPLINA

FIN009 - PESQUISA OPERACIONAL

EMENTA: - Introdução à Pesquisa Operacional - Modelos de Programação Linear - Método Simplex - PERT/CPM - Simulação - Tópicos Especiais OBJETIVOS DA DISCIPLINA : Capacitar os alunos a interpretar problemas que podem ser equacionados através de modelos matemáticos, otimizando as possíveis soluções para uma tomada de decisão. Demonstrar através da teoria e da prática com exercícios as técnicas e métodos utilizados pela Pesquisa Operacional para a solução de problemas referentes a conhecimento específico. Conteúdo: 1 - Introdução à Pesquisa Operacional 1.1 - Conceito e Definições 1.2 - Problemas Típicos 2- Modelos de Programação Linear 2.1 - Tópicos de Álgebra Linear 2.2 - Modelos de Programação Linear 2.3 - Solução Gráfica de PPL 2.4 - Uso do Solver para encontrar a solução ótima de PPL 3 - Método Simplex 3.1 - Teoremas Fundamentais 3.2 - O Método Simplex 3.3 - Caso Especiais 3.4 Aplicações com o uso de informática 4 - PERT/CPM 4.1 - Conceito e Fundamentos 4.2 - PERT/Tempo 4.3 - PERT/Custo 4.4 - PERT/Risco

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Bibliografia: 1 - BOITEUX, Colbert Demaria - PERT/CPM/ROY e outra técnicas de Programação e Controle LTC Editora. 2 - BREGALDA, Paulo F. Introdução à Programação Linear - Editora Campos. 3 - HADLEY, G - Programação Linear - Editora Guanabara. 4 - HIRSCHFELD; Henrique - Planejamento com Pert/Cpm - Editora Atlas. 5 - PUCCINI, Abelardo de Lima - Introdução à Programação Linear - Livros Técnicos e Científicos Editora. 6 - SILVA, Élio Medeiros da .etal. - PESQUISA OPERACIONAL - São Paulo: Atlas, 1995. 7 -SHAMBLIM, James E. STEVENS, Jr. G.T. - Pesquisa Operacional - Uma Abordagem Básica - Ed. Atlas.

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EMENTA DA DISCIPLINA

GEO051 - DEMOGRAFIA ECONÔMICA Ementa: Índices e conceitos em Demografia, fontes de dados demográficos, fecundidade mortalidade e migrações, aplicações da Demografia nos estudos regionais. Conteúdo: Unidade 1 - Conceitos, objeto e medidas básicas em demografia. Unidade 2 - Fontes de Dados Demográficos: Recenseamentos e inquéritos; As diversas formas de recenseamentos e inquéritos; A utilização científica e documentária; Os recenseamentos brasileiros. Unidade 3 - Fecundidade, Mortalidade e Migrações. Unidade 4 - Evolução, Características e Distribuição da População Brasileira. Unidade 5 - Aplicação da Demografia nos estudos regionais: Estudo de caso. Bibliografia: BELTRÃO, Pedro Calderan. Demografia ciência da população, análise e teoria. Porto Alegre. Livraria Sulina Editora, 1972. BERQUÓ, E. S. Fatores estáticos e dinâmicos. In: SANTOS, J. L. F. et alii (eds.) Dinâmica da População. Teoria, métodos e técnicas de análise. São Paulo, T. A. Queiroz, p. 21-49, 1980. CARVALHO, J. A. M. Crescimento Populacional e Estrutura Demográfica no Brasil. Belo Horizonte, CEDEPLAR/UFMG, 24 p., 1993. CARVALHO, J.A.M., SAWYER, D E RODRIGUES, RN., Introdução a alguns conceitos básicos e medidas em Demografia, ABEP, 1998. CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos)

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EMENTA DA DISCIPLINA

HIS106 – HISTÓRIA ECONÔMICA

Objetivos: Construção e identificação dos principais conceitos, problemas, objetos e métodos que permeiam a História Econômica, bem como, a análise evolutiva dos principais sistemas econômicos historicamente determinados. UNIDADE I Conceitos fundamentais para a análise em História Econômica. UNIDADE II As Sociedades Primitivas UNIDADE III As Sociedades Agrárias UNIDADE IV A Revolução Industrial UNIDADE V A Sociedade Capitalista TEMÁTICA PROPOSTA 1- Economia e História: elementos para uma aproximação epistemológica. 2- A compreensão da evolução cultural do homem. 3- Trabalho e produção na antigüidade. 4- Trabalho e produção na Europa feudal. 5- Modernidade européia e transição do feudalismo. 6- Revolução industrial e capitalismo. 7- Capitalismo monopolista e imperialismo. 8- Nova ordem mundial e globalização econômica. 1. ANDERSON, Perry. Passagens da Antigüidade ao Feudalismo. Porto, Afrontamento. 2. ANDES, D. Prometeu desacorrentado: transformação tecnológica e desenvolvimento industrial na Europa Ocidental, desde 1750 até a nossa época. RJ, Nova Fronteira. 3. BEAUD. Michel. História do Capitalismo: de 1500 aos nossos dias. SP, Brasiliense. 4. CARDOSO, Ciro. Sociedades do Antigo Oriente Próximo. SP, Ática. 5. ---------------------. Trabalho Compulsório na Antigüidade, RJ, Graal 6. ---------------------. A Cidade-Estado Antiga. SP, Ática.

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7. ---------------------. O Egito Antigo. SP, Brasiliense. 8. ---------------------. & BRIGNOLLI, Héctor. Os Métodos da História. RJ, Graal. 9. CHAUNU, Pierre. Economia: Ultrapassagem e Prospectiva. In: LE GOFF, Jacques & NORA, Pierre. História: novas abordagens. 10. CHILDE, Gordon. A Evolução Cultural do Homem. RJ, Zahar. 11. CIPOLLA, Carlo. História Econômica da Europa Pré-Industrial. São Paulo, Edições 70. 12. CONTE, Giuliano. Da Crise do Feudalismo ao Nascimento do Capitalismo. Lisboa, Editorial Presença. 13. DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. RJ, Zahar. 14. DOSSE, François. História em Migalhas. Campinas, Editora da UNICAMP. 15. ENGELS, F. Origem da família, da propriedade e do estado. Brasil, Martins Fortes. 16. DUBY, Georges. Guerreiros e Camponeses: os primórdios do crescimento econômico europeu ¿ séc. VII-XII. Lisboa, Editorial Estampa. 17. FRANCO JÚNIOR, Hilário & PAN CHACON, Paulo. Histórica Econômica Geral. São Paulo, Atlas. 18. GLÉNISSON, Jean. Iniciação aos Estudos Históricos. RJ, Difel. 19. GORENDER, J. A presentação. In: MARX, Karl. O Capital. SP, Abril Cultural. 20. HOBSBAWN, E. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo. RJ, Forense Universitária. 21. ----------------------. Introdução. In: MARX, Karl. Formações econômicas pré-capitalistas. SP, Paz e Terra. 22. ----------------------. Era do Capital. SP, Paz e Terra. 23. ----------------------. Era dos Extremos. SP, Companhia das Letras. 24. ----------------------. Era dos Impérios. RJ, Paz e Terra.

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25. ----------------------. Era das Revoluções. SP, Paz e Terra. 26. HUGON, Paul. História das Doutrinas Econômicas. São Paulo, Atlas. 27. KEMP, Tom. A revolução industrial no século XIX. Lisboa, Edições 70. 28. KULA, Witold. Problemas y metodos de la historia economica. Barcelona, Península. 29. LATOUCHE, S. Análise econômica e materialismo histórico. RJ, Zahar. 30. LE GOFF, Jacques. O Apogeu da Cidade Medieval. São Paulo, Martins Fontes. 31. MANDEL, Ernest. A crise do capital. Campinas, Unicamp. 32. MARX, Karl. O Capital. SP, Abril Cultural. 33. MOURA, Gerson & FALCON, Francisco. Formação do mundo contemporâneo. RJ, Campus. 34. OHLWEILER, Otto Alcides. Materialismo Histórico e Crise Contemporânea. Porto alegre, Mercado Aberto. 35. SANTIAGO, Theo(org). Do Feudalismo ao Capitalismo: uma discussão histórica. São Paulo, Contexto. 36. SWEEZY, Paul & OUTROS. A Transição do Feudalismo para o Capitalismo. RJ, Paz e Terra. 37. THOMPSON, E. P. Tradición, revuelta y consciencia de clase: estudios sobre la crisis de la sociedad preindustrial. Barcelona, Editorial Crítica.

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EMENTA DA DISCIPLINA

LEC003 - PORTUGUÊS I Ementa: Estrutura da frase oracional; leitura e análise de artigos acadêmicos; produção de gêneros textuais acadêmicos (resumo, resenha crítica, exposição oral). Conteúdo: I) Estrutura da frase oracional 1.1 - Procedimentos de inregração sintática 1.2 - Paralelismo formal e nominalização II) Produção de resumos a partir da leitura de textos acadêmicos 2.1 - coesão referencial e coesão sequencial 2.2 - leitura e análise de artigos acadêmicos 2.3 - o resumo acadêmico III0 Produção de resenhas acadêmicas 3.1 - resenha de obras acadêmicas versus resenha de obras culturais IV) A exposição oral acadêmica Bibliografia: 1) DOLZ, Joaquim et al. "A exposição oral". In: SCHNEUWLY, Bernard & DOLZ, Joaquim. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004. p. 215-246. 2) GARCIA, Othon M. "Coordenação, correlação e paralelismo". In: ______. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas. 1999. 3) MACHADO, Anna R., LOUSADA, Eliane & ABREU-TARDELLI, Lilia S. Resumo. 5. ed. São Paulo: Parábola, 2007. 4) ______. Resenha. 4. ed. São Paulo: Parábola, 2007.

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PORTUGUÊS X

LEC029

Ementa

Estudo de texto. Técnica e prática da redação.

Objetivos

Habilitar o aluno a: - escrever com desinibição, segurança e adequação, observando os princípios gerais da composição escrita; - adquirir fluência e flexibilidade na expressão escrita; - compreender e interpretar textos.

UNIDADE 1

Introdução Linguagem oral e linguagem escrita Funções da linguagem

UNIDADE II O texto: sua organização O parágrafo Coesão textual

Corência textual UNIDADE III

O texto e suas modalidades O texto referencial O texto argumentativo O texto poético

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Bibliografia

CITELLI, A. Linguagem e Persuasão. Rio de Janeiro, Atica.

GARCIA, O.M. Comunicação em Prosa Moderna, Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas. GUIMARÃES, E. A articulação do texto. Rio de Janeiro, Atica KOCH, I. Argumentação e linguagem. São Paulo, Cortez, KOCH, I e TRAVAGLINI, L. C. Texto e coerência, São Paulo, Cortez. SOARES, M. e CAMPOS, E. N. Técnica de redação. Rio de Janeiro, Ao livro técnico. VAL, Maria da G. C. Redação e textualidade. São Paulo, Martins Fontes.

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EMENTA DA DISCIPLINA

LEC072 - PORTUGUÊS XI

Ementa: A estruturação do texto técnico-científico: suas características, seus elementos constitutivos. Elaboração de esquema, resumo, resenha, ficha de leitura, elatório, projeto de pesquisa, ensaio, monografia. Editoração de texto técnico-científico. Bibliografia: PLATÂO, F. & FIORIM, J. L., Para entender o texto: leitura e redação, São Paulo: Ática, 1991; MARTINS D., ZILBERKNOP, L., Português Instrumental, Porto Alegre: SAGRA, 1993; ABREU, A., Curso de Redação, São Paulo: Ática, 1991.; CERVO, A. & BERVIAN, P., Metodologia Científica, São Paulo: McGrawHill do Brasil, 1991; FEITOSA, V., Redação de Textos Científicos, São Paulo: Papirus, 1991.

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EMENTA DA DISCIPLINA

MAT013 - MATEMÁTICA FINANCEIRA

Ementa: 1. Juros Simples 2. Juros Compostos 3. Taxas de Juros 4. Série Uniforme 5. Equivalência e Desconto de Fluxos de Caixa 6. Correção Monetária 7. Utilização de Calculadoras Financeiras Conteúdo: 1 Juros Simples Conceito - Unidade; Expressões Genéricas; Taxas de Desconto e Rentabilidade. 2 Juros Compostos Conceito de Fluxo de Caixa; Conceito de Juros Compostos; Expressões Genéricas; Utilização de Tabelas. 3 Taxas de Juros Taxa efetiva; Taxa proporcional; Taxa equivalente; Taxa nominal. 4 Série Uniforme Conceito; Expressões Genéricas; Utilização de Tabelas; Planos de Financiamento. 5 Equivalência e Descontos de Fluxos de Caixa Conceito; Valor atual; Taxa de Desconto; Taxa de Retorno.

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6 - Correção Monetária Inflação; Índices como Deflator/inflator; Taxa Real X Taxa Corrente; Correção Monetária. 7 - Utilização de Calculadoras Financeiras Introdução; Utilização das Teclas: PV, FV, PMI, I, N. Bibliografia: PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira. LTC. ZIMA, P. & BROWN, R. L. Fundamentos de Matemática Financeira. McGraw-Hill.

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MAT108- ELEMENTOS DE CÁLCULO I

1- Teria de Conjuntos 2- Noções de Geometria Analítica 3- Funções 4- Limite 5- Introdução às Derivadas Bibliografia: CHIANG, A. Matemática para Economistas. McGraw-Hill. HOFFMANN, L. D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações. Vol 1. LTC SIMON, C. P. & BLUME, L. Mathematics for Economists. WW Norton and Company Inc. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol 1. McGraw-Hill.

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MAT109 - Elementos de Cálculo II Ementa:

1- Aplicações da Derivada 2- Integrais 3- Funções de Várias Variáveis

Bibliografia: CHIANG, A. Matemática para Economistas. McGraw-Hill HOFFMANN, L.D. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações. Vol. 1 e 2.LTC SIMON, C. P & BLUME, L. Mathematics for Economists. WW Norton and Company Inc. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. McGraw-Hill Programa Discriminado em Unidades e Sub-unidades:

1- APLICAÇÕES DA DERIVADA Equações de reatas tangentes e normais. Intervalos de crescimento e decrescimento de funções. Extremos relativos. Concavidade e pontos de inflexão. Taxa de variação.

2- INTEGRAIS Antiderivadas. Integral indefinida de funções usuais. Substituição de variável. Integração por partes. Integral definida. Área de regiões planas. Teorema Fundamental do cálculo. Propriedades.

3- FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Definição. Derivadas parciais. Diferencial total. Derivadas de ordem superior. Derivação implícita. Máximos e mínimos de funções de duas variáveis. Máximos e mínimos condicionais. Otimização condicional e não condicional com restrições. Integrais múltiplas: definição e cálculo.

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ÁLGEBRA MATRICIAL

MAT110

Ementa

1. Matrizes e sistemas lineares 2. Determinantes 3. Espaço Vetorial “R” 4. Transformações Lineares 5. Autovalores e autovetores Programa

1. Matrizes e sistemas lineares. Matrizes; Operações com matrizes: soma, produto por escalar, transposição, Equações Lineares, Soluções de Sistemas de Equações Lineares; Inversa de uma matriz. 2. Determinantes. Determinantes de uma matriz; Desenvolvimento por cofatores; Propriedades; Resolução de sistemas lineares por determinantes. 3. Espaço Vetorial “R”. Definição; Espaço Vetorial; Combinação linear; Subespaço gerado; Independência linear; Base e dimensão; Coordenadas em relação a uma base; Mudança de coordenadas; Espaço linha e espaço coluna; Posto. 4. Transformações Lineares. Definição e exemplos; Núcleo e imagem; Matriz de uma transformação linear. 5. Autovalores e autovetores. Autovalores e autovetores de uma matriz; Autovalores e autovetores de um operador linear; Polinômio característico; Diagonalização.

Bibliografia

CALLIOLI, Álgebra Linear e suas Aplicações, Atual.

KOLMAN, B. Álgebra Linear, Guanabara.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. McGraw-Hill.

SEARLE, S.R. Matrix Algebra Useful for Statistics. Wiley.

SIMON, C.P. e BLUME, L. Mathematics for Economists. ww Norton and Company Inc.

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EMENTA DA DISCIPLINA

MAT112 - ÁLGEBRA LINEAR I

Ementa: 1. Sistemas de Equações Lineares, Matrizes e Determinantes. 2. O Espaço Vetorial IRn. 3. Transformações Lineares. 4. Formas Canônicas. Conteúdo: OBJETIVOS: Discutir e resolver sistemas lineares sobre IR, pelo método de escalonamento (método de Gauss), sem haver preocupação com o formalismo ou rigor excessivos. (Sugestão: cf. [2] da bibliografia, pp. 02- 11); apresentar a associação entre um sistema linear S e sua equação matricial AX = B (Sugestão: cf. [1], pp. 32-36); Apresentar os conceitos básicos sobre matrizes: noção de matriz; principais matrizes estudadas e utilizadas em Álgebra Linear; operações com matrizes (adição, multiplicação e multiplicação por escalar) (Sugestão: cf. [1], pp. 02¿11); definição de matriz inversa e processo de inversão de matrizes via matrizes elementares.(Sugestão: cf. [1], pp. 82-89). Sugere-se demonstrar algumas propriedades de matrizes para casos particulares, considerando que um dos espaços estudados será o espaço vetorial das matrizes de ordem mxn; Apresentar a definição de determinantes e suas principais propriedades sem haver preocupação com o formalismo e rigor excessivos, onde o cálculo de determinantes será feito por Laplace. (Sugestão: [1], pp. 64-81). Apresentar o teorema de caracterização: ¿Uma matriz quadrada A admite uma inversa se, e somente se, detA � 0¿. Definir espaço vetorial sobre IR sem apresentar a definição de corpo. Apresentar o IRn como exemplo de espaço vetorial. Definir subespaços vetoriais e discutir os subespaços vetoriais do IRn . Definir soma, intersecção de subespaços vetoriais e apresentar exemplos; apresentar os principais resultados da teoria de espaços vetoriais necessários aos capítulos posteriores. Definir matriz de mudança de base e sua inversa. Apresentar o espaço das matrizes de ordem mxn ; apresentar algumas noções de produto interno em IRn : definição de produto interno e exemplos. Ortogonalidade: definição, exemplos. Norma: definição e propriedades. Ângulos entre vetores. Definir transformações lineares de IRm em IRn; Apresentar as transformações do plano no plano: expansão (ou contração) uniforme, reflexão em torno do eixo-x , reflexão na origem, rotação de um ângulo �, cisalhamento horizontal e translação (como exemplo de uma transformação do plano que não é linear).(Sugestão: cf. [1], pp.147-150);

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Definir Núcleo e Imagem de uma transformação linear; Definir transformação injetora, sobrejetora e bijetora e os teoremas correspondentes à teoria de transformações lineares; Apresentar o conceito de isomorfismo e exemplos; Apresentar a representação das transformações lineares por matrizes.(Sugestão: cf. [1], pp.157-161); Apresentar a composição de transformações lineares: definição, exemplos, teoremas e matrizes representantes; Apresentar as transformações lineares inversíveis: definição, exemplos, matrizes representantes e teoremas. Considerar o caso particular onde T é um operador linear e apresentar as matrizes representantes do operador linear em relação a bases distintas como semelhantes (Sugestão: cf. [1], pp. 163-167). Apresentar os conceitos de autovalor, autovetor de um operador e de uma matriz e teoremas relacionados; Apresentar a definição de polinômio característico de um operador e de uma matriz e a relação deste polinômio com seus autovalores. Discutir as definições de multiplicidade algébrica e geométrica de um autovalor; Discutir a diagonalização de operadores através da determinação de uma base de autovetores; Discutir se um operador é diagonalizável através da análise do polinômio minimal; Apresentar a Forma de Jordan (Sugestão: cf. [1], capítulos 6 e 7). Bibliografia: 1. BOLDRINI, J., L., et alli: Álgebra Linear, Ed. Harbra. 2. CALLIOLI, C., A., et alli.: Álgebra Linear e suas Aplicações, Ed. Atual. 3. LIPSCHUTZ, S.: Álgebra Linear, Ed. Makron Books. 4. STEINBRUCH, A.: Álgebra Linear, Ed. McGraw¿Hill.