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Direito Público:17 Meio ambiente17.1. Aspectos natural,

artificial, cultural e do trabalho; biodiversidade e desenvolvimento sustentável.

17.2. Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº 6.938/1981).

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DIREITO AMBIENTALProfª Andréa Cid

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1. CONCEITOS

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1.1. DIREITO AMBIENTALÉ um ramo do direito público que pretende estudar, proteger e ordenar o uso dos recursos naturais para a manutenção da sadia qualidade de vida das presentes e futuras gerações. Tem por objetivo o desenvolvimento sustentável, que consiste naquele que “satisfaz as necessidades do presente sem por em risco a capacidade das gerações futuras de terem suas próprias necessidades satisfeitas.”

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1.2. ECOLOGIA“Estudo da economia, da organização doméstica dos organismos animais. Inclui as relações dos animais como ambiente orgânico e inorgânico, especialmente todas as relações benéficas e inimigas que Darwin mencionou como representando as condições de luta pela existência.” – Ernest Haeckel, 1866.

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Posteriormente, o vocábulo ecologia foi substituído pela expressão “meio ambiente”.

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1.3. MEIO AMBIENTEO art. 3º. I, Lei nº 6.938/81 (Lei da Política Nacional do Meio Ambiente) define meio ambiente como sendo: “o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.”•

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É correto afirmar que a definição de meio ambiente é ampla e que o legislador optou por um conceito jurídico indeterminado. A súmula nº 9 do STJ foi cancelada. Ela afirmava que era da competência da Justiça Federal processar e julgar os crimes praticados contra a fauna, pois antes da CF/88 entendia-se que a fauna era um bem da União.

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Previsão na CF/88 → O art. 225 da CF assim regulamenta a matéria: “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.”Bem difuso → Com base no art. 81 do Código de Defesa do Consumidor, o meio ambiente é um bem de interesse difuso, ou seja, tem natureza indivisível, são titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato. O meio ambiente é um direito fundamental de 3ª geração ( ADI 3540/DF).

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Obs: Os bens coletivos são assim caracterizados: natureza indivisível, são titulares um grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com parte contrária por uma relação jurídica base.

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• Obs: - 1ª Geração/Dimensão - LIBERDADE Surgiu no século XVIII, no Estado Liberal em oposição ao Estado Absoluto→ Direitos negativos (não-atuação do Estado)- Fundamento→São direitos individuais → Paradigma é o homem individualmente considerado→ São direitos civis e políticos (não há preocupação com desigualdades sociais)- Ex: liberdade (todas): científica, de manifestação de pensamento, de participação política, de associação, religiosa...); propriedade; vida; integridade física e moral; direito de associação e reunião; devido processo legal (ex: juiz natural, contraditório, ampla defesa, não utilização de provas ilícitas, presunção de inocência, comunicação com o advogado, etc).

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- 2ª Geração/ Dimensão – IGUALDADE → São direitos reconhecidos a partir das Revoluções Socialistas, no final do séc. XIX e XX (Revolução Industrial, Revolução Russa, 2ª Revolução Mexicana) Direitos positivos →atuação do Estado → obrigação de fazer →através da prestação de um serviço ou política pública → são garantias institucionais → Fundamento→ IGUALDADE (justiça social)- São direitos individuais, mas de manifestação coletiva - Estão exemplificados no art. 6º,CF.- Ex: Segurança, trabalho, assistência social, previdência social, saúde, educação, moradia,lazer, desporto... Cuidado: o direito de greve, apesar de exigir uma atuação negativa do Estado,é de 2ª Geração

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3ª Geração/ Dimensão: FRATERNIDADE→ Séc. XX- Direitos difusos ou coletivos (grupos indeterminados de pessoas)- Fundamento → Tem por destinatário o gênero humano (protege-se não o homem, mas a coletividade)- Ex: direito: ao meio ambiente, paz, desenvolvimento, autodeterminação dos povos, patrimônio comum da humanidade, conservação da cultura, qualidade de vida,liberdade de informática, à propriedade, etc.

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4ª Geração/ Dimensão :- Para Bonavides: Globalização-Para Celso Lafer: Biogenética

5ª Geração/Dimensão : - Realidade virtual

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Interesse supra-individual → Por essa qualidade, o bem ambiental é um bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, não podendo ser personalizado como uma complementaridade ao direito individual, uma vez que ele constitui um bem jurídico autônomo. Sua titularidade é coletiva.

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Bem de uso comum do povo → Essa classificação não significa que o meio ambiente é um bem público, mas sim, transindividual (não é de ninguém e é de todos ao mesmo tempo). O Poder Público é mero gestor do meio ambiente, que é patrimônio público em sentido amplo.

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Características do meio ambiente:a) Quanto ao objeto → indivisível;b) Quanto à titularidade → indeterminada;c) Quanto à forma → autônomo, necessário, complexo, interdependente;d) Quanto ao interesse → difuso;e) Quanto à finalidade → essencial à sadia qualidade de vida das presentes e futuras gerações f) Quanto à destinação → bem de uso comum do povo

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Obs: Bens de uso comum do povo:

podem ser utilizados por todos em igualdade de condições, sem necessidade de consentimento. Ex: praias, praças, avenidas, rios navegáveis, etc.

Bens de uso especial: todas as coisas, móveis ou imóveis,utilizadas pela Administração Pública para a realização de suas atividades e consecução de seus fins. Ex: prédio de uma repartição pública, veículos oficiais, etc.

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• Bens dominicais ou dominiais: São todos os bens públicos que não são de uso comum do povo, nem de uso especial. São os bens públicos que não estão afetados, ou seja, não têm uma destinação específica. Ex: terras devolutas estatais, prédios públicos desativados, dívida ativa, etc.

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O STJ entendeu que o direito à reparação do meio ambiente é imprescritível (REsp 1.120.117-AC, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 10/11/09)

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1.3. ESPÉCIES DE MEIO AMBIENTE:

O STF já reconheceu a existência do meio ambiente do trabalho, ao lado do natural, do cultural e do artificial (ADI 3540/MC, de 1º/09/05). Esta é a divisão clássica, mas há autores que reconhecem o Meio Ambiente Genético como sendo uma outra espécie de meio ambiente. •

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I – Meio ambiente NATURAL OU FÍSICO: É constituído pela atmosfera, pelos elementos da biosfera, pelas águas (inclusive o mar territorial), pelo solo, pelo subsolo (inclusive recursos minerais), pela fauna e flora. Concentra o fenômeno da homeostase, que é o equilíbrio dinâmico entre os seres vivos e o meio em que vivem.

Disposição legal → Art. 225,caput, § 1º, I, III e VII,CF ; Art. 3º, I, da Lei nº 6.938/81

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Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

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§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: I – preservar e restaurar os processos ecológicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e ecossistemas; II – preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético; III – definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;

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II – Meio ambiente ARTIFICIAL: É compreendido pelo espaço urbano construído , consistente no conjunto de edificações (chamado espaço urbano fechado), e pelos equipamentos públicos (espaço urbano aberto). Está diretamente relacionado com o conceito de cidade. Deriva desse aspecto urbano a necessidade de planejamento e ordenamento do território, avaliação do processo de urbanificação e redução de impactos, para alcançar o equilíbrio ambiental nas cidades. O art. 2º, I, da Lei nº 10.257/2001 – Estatuto das Cidades – elenca a garantia do direito a cidades sustentáveis como uma de suas diretrizes. Disposição legal → Art. 182, 183 e 225, III, CF:

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Art. 225, III,CF: “III - definir, em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem sua proteção;”

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Art. 182, CF: “A política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem- estar de seus habitantes.

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§ 1º - O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana.

§ 2º - A propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais de ordenação da cidade expressas no plano diretor.

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§ 3º - As desapropriações de imóveis urbanos serão feitas com prévia e justa indenização em dinheiro.§ 4º - É facultado ao Poder Público municipal, mediante lei específica para área incluída no plano diretor, exigir, nos termos da lei federal, do proprietário do solo urbano não edificado, subutilizado ou não utilizado, que promova seu adequado aproveitamento, sob pena, sucessivamente, de:

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I – parcelamento ou edificação compulsórios;

II – imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana progressivo no tempo;

III – desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública de emissão previamente aprovada pelo Senado Federal, com prazo de resgate de até dez anos, em parcelas anuais, iguais e sucessivas, assegurados o valor real da indenização e os juros legais.”

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Art. 182, CF: “Aquele que possuir como sua área urbana de até duzentos e cinqüenta metros quadrados, por cinco anos, ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

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§ 1º - O título de domínio e a concessão de uso serão conferidos ao homem ou à mulher, ou a ambos, independentemente do estado civil.

§ 2º - Esse direito não será reconhecido ao mesmo possuidor mais de uma vez.

§ 3º - Os imóveis públicos não serão adquiridos por usucapião.”

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III – Meio ambiente CULTURAL: Relaciona-se com as intervenções humanas que têm um especial valor cultural(bens de natureza material e imaterial tomados individualmente ou em conjunto) referente à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, incluindo: o patrimônio histórico, artístico, paisagístico, arqueológico, ecológico, etc.

Disposição legal →Art. 215,216 e 225, CF.

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Art. 215, CF: “O Estado garantirá a todos o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais

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§ 1º - O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras, e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional.

§ 2º - A lei disporá sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.

§ 3º A lei estabelecerá o Plano Nacional de Cultura, de duração plurianual, visando ao desenvolvimento cultural do País e à integração das ações do poder público que conduzem à:

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I – defesa e valorização do patrimônio cultural brasileiro;

II – produção, promoção e difusão de bens culturais;

III – formação de pessoal qualificado para a gestão da cultura em suas múltiplas dimensões;

IV – democratização do acesso aos bens de cultura;

V – valorização da diversidade étnica e regional.

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Art. 216, CF: Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem:

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I – as formas de expressão;II – os modos de criar, fazer e viver;III – as criações científicas, artísticas

e tecnológicas;IV – as obras, objetos, documentos,

edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais;

V – os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e científico.

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§ 1º - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação.

§ 2º - Cabem à administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear sua consulta a quantos dela necessitem.

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§ 3º - A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais.

§ 4º - Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos, na forma da lei.

§ 5º - Ficam tombados todos os documentos e os sítios detentores de reminiscências históricas dos antigos quilombos.

§ 6 º É facultado aos Estados e ao Distrito Federal vincular a fundo estadual de fomento à cultura até cinco décimos por cento de sua receita tributária líquida, para o financiamento de programas e projetos culturais, vedada a aplicação desses recursos no pagamento de:

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I – despesas com pessoal e encargos sociais;

II – serviço da dívida; III – qualquer outra despesa

corrente não vinculada diretamente aos investimentos ou ações apoiados.

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IV – Meio ambiente do TRABALHO: Espaços físicos em que se desenvolve a atividade laboral, remunerada ou não, cujo equilíbrio está baseado na salubridade, na segurança, na higiene, na saúde do trabalhador e na ausência de agentes que comprometam a incolumidade físico-psíquica destes. Inclui o complexo de bens móveis e imóveis de uma empresa, com enfoque na segurança da pessoa humana em seu local de trabalho.

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Disposição legal → Art. 200,VIII, CF: “Ao sistema único de saúde compete,

além de outras atribuições, nos termos da lei:

VIII – colaborar na proteção do meio ambiente, nele compreendido o do trabalho.”

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Disposição legal → Art. 225, § 1º, II e V:“Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.§ 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público:

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II – preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético;

V – controlar a produção, a comercialização e o emprego de técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a vida, a qualidade de vida e o meio ambiente”.

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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO

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1-( ) MPE Roraima 2008 – CESPE –Até o advento da lei que instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente, não existia uma definição legal e (ou) regular de meio ambiente. A partir de então, conceituou-se meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.

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2-( ) MPE Roraima 2008 – CESPE – De acordo com o que dispõe a Lei nº 6.938/81, o meio ambiente é considerado como um equipamento público, de uso comum do povo, a ser necessariamente assegurado e protegido, tendo em vista a sua natureza histórica, pan-edênica, geracional, ubiquitária e transindividual, abrangendo as comunidades, os ecossistemas e a biosfera.

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3-( ) OAB_MT_I_2005- O meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo, é de natureza:

a) privada;b) difusa;c) pública;d) mista.

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4-( ) CESPE – INSTITUTO CHICO MENDES – ANALISTA AMBIENTAL -2008 A atuação do poder público visa resguardar o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, o qual, segundo a tradicional classificação de direitos constitucionais em gerações de direitos, configura um típico direito de terceira geração. •

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5-CESPE- ADVOGADO -PETROBRÁS- 2007 ( ) A CF, de forma inovadora, previu um capítulo específico para o meio ambiente, além de ter tratado dele em diferentes dispositivos ao longo do texto constitucional. O meio ambiente é um bem de uso comum do povo, portanto, todas as áreas ambientalmente protegidas são públicas.

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6-( ) A CF previu que lei complementar disciplinasse a política nacional do meio ambiente, razão pela qual foi recepcionada a Lei n.º 6.938/1981. 7-( ) CESPE – JUIZ FEDERAL - TRF 5ª REGIÃO – 2009 Todos os brasileiros têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem dominical da União e essencial à sadia qualidade de vida. Neste sentido, impõe-se ao poder público e à coletividade o dever de defender o meio ambiente e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

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8-CESPE – TRF 4ª Região – 2004 ( ) O meio ambiente cultural é constituído pelo patrimônio artístico, histórico, turístico, paisagístico, arqueológico, espeleológico e cultural, que envolve bens de natureza material e imaterial, considerados individualmente ou em conjunto, portadores de referência á identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade. Um instrumento de sua proteção é o tombamento, do qual se valeram a UNESCO e o governo brasileiro para preservar o Plano Piloto de Brasília, considerado patrimônio histórico da humanidade.

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9-CESPE – OAB – 2007 ( ) As criações científicas e tecnológicas integram o patrimônio cultural brasileiro, sendo elas objeto de especial proteção pelo poder público.•

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10-CESPE – HEMOBRAS 2008 ( ) A CF define meio ambiente como o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e biológica que permitem, abrigam e regem a vida em todas as suas formas.

11-CESPE.2012-MP-Analista de infraestrutura-Conhecimentos Basicos todas as áreas.Julgue os próximos itens, relativos a meio ambiente. ( ) De acordo com a doutrina majoritária, o conceito de meio ambiente tende a ser globalizante, abrangendo não apenas o meio ambiente natural, mas também o cultural, o artificial e o meio ambiente do trabalho.

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GABARITO

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1-C 7- E2-E 8-C3- B 9-C (art. 216, III, CF)4-C 10-E (art. 3º,I, Lei nº 6.938/81)5- E 11-C6- E

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