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Híi quem encare a sijuação cia Amazônia, âp.ezár da rua- extrema precariedade, com opiimismo, j'S peiatiJo que a sua piicipal fonte de r.iq.uez L^XaAL^JL '«{ " VM lu*»' ERU OnücSas da uiMWUMnmuuittnritm."»::»' i.rw iMunaijMi -..mtti: m-.t.i!iw><,'xinmwnm'i',,,miursu:, imi»» Imuuucú Se d noite, em nossa alçava, os negros olhos abres, Tenho, não sei porque, medo do teu olhar: Walsas e fui ter a es vejo, clarões de sabres Deseiiibainhados d luz fria do luar. volte a valorizar- dando' rv.rvamnite vida âqujjjla 2i_o*clo paiz, hoje mtei a- c; e s Anriüuciada pa>a este nuv. a ctiriféréi.cia Pan- Americana que se «ealisáfá em Santiago, a questão entre o Chile e o Peru toma lim eaiacter g.'ave. O Peru cm circulsres dirigidas ;,Oíi seus representantes diploma- i.ícds explica o mr.livo da sua re- t usa em tomar parte na referida conferência. São o:, seguintes es tejnms das cirnihrrs: "A inf.oiita explicarão que o governo (hili.d Fez chegar ás rháiice.llarias do líos-.o' Continente; por intermédio cie s;iüs lcgnçõer, vasta u^ menle oesOiada. Nâo p .rticip .más cpürwsmo:!; suns lcgnçôer, po. motivo da recusando Certo, não duvidamos de que I governo peruano a se fazer r.prcseutar a borracha da Amazônia possa | na 5>a Conferência Pan-Ámetuana, de vir a rehabijitar-se, constituindo, | Santiago, emquanto nâo cessarem as per- con;o ou tr'oia, uma grande rique-j íegu.içófcà e maltrato, com que se conti-, ZÍ. E.' pifem instir n:ln contar : nl'ui espezinhando os nossos com pátrio com essS ieliabitüaçãp num futu- j las cn, Tacnai A;ica e Taratíi, obriga-nos ; ro próximo. Ella lk poderá | a fazer algumas reettfKa(,õcs, por mais', opeiar Itnta e giadativamente, á | qUe estejamos de accordo com o seu pro-, proporção que se forem removeu-. posl(o jc nfl0 provocar discussões este-; ao as causas da depreciação dp k:ej=) e tfl(, ^m, nte pnra evitar que se produeto e modificando a si.luà-J^eturpé-ej.ystiflque o.critério dos go-' ção creada pelo êxodo em massa uvmi0f <ja America, com apparente assen- dos elementos-de trabalho, que mneuto nosso. »Hiihii(iHtliii:iiii;iii;iMiH!iW'niÍT>ihiil..l,,..lc,i%:imi>.''.; :ir:-j',;' ^ir./.ii-iintrtltmimimii!» Dr. Ádersfln Perdigão NÜgfesira ADVOGADO RosldeEcla: Peinpolis - Rio Branco dali emigraram com a crise. Pode-se mesmo affirmar que a alia actual e iliusoria e que resulta apenas da deficiência de «stocks» em Belém e em Manáos, dada a escassez de transportes na época presente de vasante dos rios Ao mencionar as caudas que, subsistiu- do, impediriam a nossa participação na Conferência de Santiago, nos anima o desejo sincero de dar a opporfuiífiláíjè ac governo ci.ileno de sátistazer a moral in- tenncion.il, rèmoyéudó-esses o. .sfaculos ciei/idos, iiriícfimcnfe, ao oeséiiVolvi meu- Nâo se deve, pois, esperar que; (0 fJa politica [ralncl(la ql„, j^j"üy.; p„n. a Amazônia se possa spergue r, sem d0 a em prnljca n:is pr0vjncias peruanas uma serie de medidas de amparo, e 0CCH]ja e qne ,„ail,em aindai pf.i,, que'assegurem os meios de vqltarfacU) Je tei evItado a aiuernunai-ào da a SUa população á activieiada não¦. n«cionalidade definitiva dellas por meio as autoridades simplesmente na industria extra- d;, dedsSo deum .ubUl.0 rt.spt.j|avei. pernãiVos das ciiva do .feiex,-. mas na agneul-. Coni surprehendl.nie ingenuidade julgou tura, que ha de ser a sua grande riqueza UO futuro.. _ .i ,]0.plebisciti.', apoderar-se por meios viu Os problemas primordiaes de )enlos án rcst0 cia p0,,u| .ç:.0 dessas pro CUJa solução depende a de to-; v'}Viciási onde pejihilténi a permánen dos os outros são os do povoa- cj;li el„ scus respectivas dcímiçiliosj aos cn, paia sf. mento do SÓlo e O dos transpor-: pe,uaIUiS que crêm susceptiveis de se teiidp'appi!ití tes. Emquanto nâo se encaminha prestarem a servir ás aspirações chilenas, rem para: aquella região fortes cor- j 0^ri ,allli0 a sajr ci„ ç, nnp'rio os que não _ia a Lqcüiribn, afim ile evilar que fosse' Recebemos no dia 18 o seguinte alistado, uo exercita cio Chile, c que ha- radio*: via stdo íileiv.sariieiílc resolvido pelos; «TARAUACÁ, 13. c.rabiucin.s.iiiU nos em 2 de dezembro,, q -ju-y/ r£(iya'td propala que A desculpa allegada de que se tratava Antônio Sabuia impoz a-) gover- de coitravandist.i é y:o:seir.« imposlura: ,,ací()r paia cnl)i;C|-var | Hygi- não ?e concebe que o sejem pobres ri;- n()) que é [)rjmn do bacharel S.n- paz-? .jue vi. javamnpc e descalço;., smi ..-.^ ||(i càrgp'i'-cíè fiscal smitatio. tnnís objéélbs que n mi era t^uxa dc _q Xllinlclpio d:U Ultia edição i.-.iipa. a falta dc nodeias dc ouiio rapaz especial tio dia das exéquias de [az presumir, com fundamento, que elle [^Uy B.ilbosa. lenha sido tanibem assassinado.j Ademais, todos os governos america- nos que lêni cpnlr.eimento <o:n detalhes das perseguições e maltr,'los uo Chile ' centra os pViuaúos, s. b iii o que signifi- ca a s:uca?;ica affirinativa de que esles ¦ gozani naquelle pai;, das mesmas garan- t;as qüe os nacionaes, sobretudo após se ter ronheciiueiUo cia octa tia confereticií de Washington, de 20 dc julho.de 1922, da qual consta o accordo para serem sub mettida a aibiírauieuto as reclamações dos peruanos pelos mal tratos de que são responsáveis as autoridades chilenas, pra- ticados desde 1910. Por todas essas razões mantemos in- fiexivelnienle o nosso protesto contra os. actos de que o Chile Ni. vietimas os nos- sos compatriotas, em franca contradição, í contra os decantados proporitos de trau- iqudidacie e união continental de que se ;):.t.io inemoraiiduni enviado ás lega- Tenha embora o teu Beijo o ai mo frescor das grutas W\E n'elle meu Beijo abo toar as azas, f$Rcqueima e assanha como a polpa d'essas fradas flQue deixam sobre a língua um rastilho di' ôrazas. m 1$Póreih o que me inquieto, o que me assombra mais ||C o talhe fatal dos teus d tidos n/iudos, D1 essas unhas cruéis, finas coiifú piuihacs, Ü ',,11 i •Ba D'essas unhas que têm mil ímpetos perversos Feitas para rasgar cambrame veliudos E para espedaçar os corações e os versos ! FETHION DE VILLAR ríffV 'i r«; eu 1*1 ; n> ' %m * 'NI n m3t i fi m & m m C. ti p m ¦bv3 •Ml ú M I , | I &m sCnJZ-Á ¦sjffiM ^'NiíZ&síi&ki&qNJi á\DIaji I .'livir rflü \" Mâill;G l\jíílumí mmWii rJil-s: ¦ do phárinaecutico chimico João da -' Silva Silveira. Cura TUMORES BRANCOS Uma imporíàníe diHgènciâ a. B?.gaço —S. prisão de SUex&ndre L?pes-Um ''cRàrivari'abor- do da 'cR^ía Que conduzia ó preso a esta cidade —Saa cíiecjada aQai Pormenores. ! ções i hileins. Queira intormar do exposto ao sr. mi- nistrótiàs tclaçõis exteriores, deixando lhe copiaideste i-abogramtna- Salomón, ministradas relaçõ.s exteriores. * ¦ - "Logo que foi expedida a minha rir- cular anierioi sobre q tratamento que chilenas dispensim aos províncias cecupadas pelo Chile, iccebi um lelegraiinua offi 'H- podia ser .útil, na eveulu didade cia!, itiformi.iídò de que cs canbinc:ros da força, a d J Ja- A FOLHADO ACRE vem nhecedbrdo terreno, de accor- desde que se deu o perverso \ do com este a .iram o sargeri- assassinato de [oão Pereira! to commandante e o sub-com- de TaraUí obrigaram p quina, viuva cio T.çpiià", peiuiiiH, a ciíüit por dei:- aniiós um tértcnosèu em Ticala inál u r un quartel, e que iiío morto nos últimos dias de dczuiiib.i iiüi caiabindird chileno na margnn <\\< tio Matiri, occnpada in e^i- tlanu-nie pf,io Chile, as autoridades lan- Concessão de favores especiaes Q .ura estes se cxircmani os vexpiv.es 'earam os trabalhadores eliüciios contra aos colonos que se foram fixar,: dt. lnna ma„eira mais crViej que antes- , os habitamts peruanos, nos dias 9 ii 10 rentes immioratorias, mediante a c0 ISR|Lra,„ naquelià condição. não são expulsos paia território ocen do cotrente, dando lhes ampla liberdade autoridades pe-nanas, onde para ioda a classe de conseqüência [oiarn praticados repu .nau lês excessos entre os quaes ineiça-in ser pado pelas poderiam encontrar auxílio; mas sóiicn- te paia Iquique, or.de ns crises ccop.oini- o anibiiiite hostil constantemente ciladas numerosas violações com.inellidas chamadas em iiuilheres indefesas, dasquaes mais de 10 eram menores e alguipas dc 8 a 12 atui'.'S, somente. Siibsistem ainda graves Estamos de tcd.i tentativa de.exploração agn- ,1a a classe de desnnndos. Como I >. I I I I ,I ' '.. 1 Li .'1HUl' 1 1 ¦ i M V 1 V . æ|/1' _¦ . . . æ| complemento necessrrio da fr.cili daüe dos transnortes e de fretes Lvaráveis ao escoamento da pro-, <;;.. t, ducção, não produzirá resultados i a^iudo ,. pub!icanieiitr, pelas apreciáveis.I ||gas j^jtrioticas chilenas, çiêa para os A dura experiência que O Acre, ]l0SS0,. compatri ,tr.'s uma situaçáq désês- O Amazonase O Pará f zeram Cum ; pct.aciorai S(;nl qUe 0 ,lcEs;, governo pos- ameaçis contra os peruanos. a borracha, mostrou lhes a que ^ ouvir'em tempo os seus clamores. Os posse dos riocumente s pormenorizados perigos estavam expostos C0Ín_a ' poucos qlu>i burlando a vigilância das sobre esse, crime:.. pratica da monocultura. Elles'nãí>j0,.ça3-chUenas, procuram asylo nafron- j Queira considerar esse tekgramma poderão, porém, por Si SÓS, encon- ¦ (ej|.a de s.u));l| sa0 aclivamente p.:rsegui [como uma ampliação de minha.circular trar a SQlUÇão para OS gr? ves pro--i d(js como cllmjnosos; c a -S|o Se tleve o anler or, para os effeitos nella indicados blemas ecotiomíco-firianceiro que | dL.s|lulualloassasSinai0 do jovem peruano ;- Salomón, ministro das relações exte- os assoberbam na hora pieset te.; te ac0^ipanl)ado Lie utu outro, se diri- riores.,, Ao contrario da opinião, a utn i tempo cruel e insensata, de u^L^^g parlamentar que não ha muito tem-' - provi- vi.n!;a Seabra, ha manhã do dia 6 de novembro, narrando aos seus leitores o Critji. com todos os seus pormenores, a marcha do processo e as providencias da policia para a captura dos in- digitados criminosos! Acompanhando as dencias que a policia dando para êffèctuar hk prisões dos coronéis Daniel Ferreira, Alexandre Lopes e de Elyseu, soubemos fip dia pela ma- nhã, por nossa reportagem que desde a véspera se pose- ra em campe, da partida desta capital cás 21 horas, em canoas, da diligencia para Bagaço; or- ganisada pelo sr. dr. Lafayette Resende. Esta autoridade, sa- biamos, desde queassumira as funeções do seu cargo mani- festára o maior empenho em satisfazer a opinião publica, mlssaric Pereira cercando o barracão B.igaço e todas as casas ali existentes O coronel Alexandre Lopes, que se achava na casa princi- pai, presentindo o movimento acompanhado do tenente Ba- fora, abriu vagarosamente a cellar, assistente do dr. chefe dre, que estava mesmo preso, continuou ria chata. Ia nesse momento se dan Io um confiicto bem serio, sendo digno de nota a attitude cora- josa do sub-commissario, do sargento com mau da ri te, e do anspençada Maurício que se mostraram cumpridores dos seus deveres. A's 15 horas a Petropolis atracava c rii nosso porto e de- sembarcada a força, o coronel Alexandre Lopes seguiu para o quartel da Porca Policial. jáhêlla e teve conhecimento de qüe se achava cercado. Depois de alguns momentos de de- mora, desceu e entregou-se á prisão. Reclamou o coronel Ale- xandre a presença de um offi- ciai de patente igual a sua; tuas logo fez-lhe ver o sub- commissario Pereira que, cojiííç autoridade civil que era, podia acompanhai-o. de ooücia, onde ficou reco- i iiidò: ForiDenores O coronel Alexandre ¦ Lo- •pes, couta nos um rapaz de B:igaço, se achava ha algum tempo em Piratiny. Algumas vezes, sempre receioso de ser preso, vinha a Bagaço. No dia 16 ou 17, depois de alguns dias sem sair do ponto onde se encontra vaocculto, teve de- ram tomadas as providencias para o embarque do preso e Pftlitiea e!í tado do kío, têm conferência- do com o sr. Arthur Bernar- ^les sobre a p>litica bahiana. : Ao sr. Pedro Lago, que se acha na Bahia, dirigiu o sr. Ber- nardes um telegramma sobre a politica do mesmo Estado. po aconselhava o governo a abati- donar a Amazônia a sua própria sorte, os poderes.públicos estão no indeclinável vdever de soecorrer por todos os meios aquella região, nrn 7 Foihacrf mesmo é custa de grandes sacri- K1U' / ~,r , ;. , fteios. O seu desenvolvimento e a Os srs. Mguel. Calmou, mi- sua futura riqueza compensarão! njstr0 de Agricultura e A.úre mais tarde a Nação do qne houver j^— Leflj interven|or do ;Es- feito pelo seu soerguunento. . A negalividadsda acção do go- verno cenaal.no que diz respeito as questões v taes da Amazônia tem sido uma trrste. confirmarão da incapacidade administrativa;que Biyce reconheceu nos nossos pseu- do estadistas e do conceito hqmi- lhante com que Humboldt estabe- leceu o contraste entre a grandio- sidade da natureza brasileira e a pequenez do homem. Os thesouros -inexhauriveis que ali se encerram não se podem des- entranhar espontaneamente. E' indispensável que levepios para á sua explonção as legiões de trabalhadores que elles estão a reclamar. Será louca utepia esperar-que tmia vastíssima região, de mais de lim milhão de kiíometros quadra dos de supuíicie, com uma popu lação çre densidade inferior a 0, 3. por k lometro, possa realizar o seu progtessd, sem o concurso do ele- mento estranho de trabalho Nós não devemos continuar, co tno aié aqui, empenhados èm eu- Èainiuhar ai correntes irnmigrátc rias ape.irs par?, os Estados do sul ':Vff A sóde ' 84) A Emuisão Scott-pela feliz união dos seus ingredientes, produz ma- tavilhosos resultados hòs orga-iismos de- bilitados; pois, ella combina a acçAp to- nica dos hip >p IiospHitos como poder einminentemente nutritivo do oteo de ficado de bacalhau, e peh sua especi d pieparáÇâo é perfeitamente assimilável Agora vem em vidros dc dois tuna altos. do Brasil. Estes, por suas condi- ções hvoraveis, attrahem natural- mente a immígiaáção. Para o nordeste e pa i o norte e que devemos agora dirigil-as.com- pensando por meio da concessão de favores especiaes as condições menos propicias que o meio ali oderece. {D'ò Brasil) BOüIUIH . Íl.ll!|!IlHlllllll!li!ll!ti:ilflillÜ(llilllll, A visinha Rep-,-b\N:\ da Bo.- livia tinha assinh:;g,!;ijsado eu janeiro o S-ii gabinete: rela- ções exteriores, Eduudo Diez Mediiia; interior, Adolfo Fio- res; fazenda e fomento, Carlos Zalies; guerra, general Hans Kundt. " Telegrammas de San tia- go annunciam que a chancel- laria bolivianaacceitaria o con- vite do governo chileno para comparecer á Conferência Pan- Americana a reunir-se tste mez. Lombrigucita do Pharmáceutico Çiii nucii Silveira, especifico precioso em to- uas a^ casas de familia. PEnpagands AGRICüU E INDUSTRIAL RIO, 8 Folhacre Vae ser reorganisada, pelo;do maior s ministério da Agricultura, que] A força, trabalha com grande activída- nhã do di; de, a propaganda agricjla e no seriug industriai quctrnr.. o bra-;-| .arte d- e , sií conhecido no estrangeiro, .cada M_u iNkm w Passando pela manhã em Bagaço, de subida para esta S(d° de v,r a Bagaço . prepa- capital, a chata Petropolis. fo- ^u a viagem. cm caminno avistou uma cobra. O empregado que lhe acompanhava, Herminio Capi- vara, supersticioso, chamou attençcão do coronel Alcxandie para . cobra. No seu-modo de ver a viboia indicava algo de anormal etn Bagaço e açonse- selhwu o coronel que não pro- seguisse na viapem; voltasse a Pira.tiny. Alexandre-, certo (de que qualquer çQÜsa de anor- ma! que acontecesse em Bãgá- ço te i i aviso, não àttendeu a u rosuitado, foi esse-a 'lio iiiornèn- iiava- NrmmNW^Nmmmmmm ¦ . ¦¦'.,_¦¦: ¦ ¦¦¦¦;¦¦¦,'. .;¦¦¦ ¦ ¦ æ'-¦¦.- ¦'¦* 'N^-.^-tx %>mm'Wf, Nf N^Nf^v, •¦¦{'¦•fmsBfflffl nViv.1»': *' h''• •,. ..'. - .* . ''¦ .'Wirifi He; [•mimo . veto. disse- H;urnh'ilii.p; prisã.) do cc)ronél iSo ti\ Lqsvoi to em qdí tio: seringal cagaço rs mia época ce aíagaç|o O di. giti cm sub-com -li r . Gíií te eie prendendo o.s responsáveis da força que o escoltou com- peioerimequetanha revoltou, posta de vinte praças. Reali- Como v"n'i mios diz-:.náo,',sado o embirque, quando em sabei'dres da pafiida de uma, meio de via-^m. na altura de f-rça sob o cmimanio doiCituaba um m )io-godi!leque sarg-no Ba;biia e ás orden. descii conduzindo pessoas de do siib-co:n:r.i¦.; ario Francisco Alexandre Lopes; fez parar a Pereira, ás 2! horas do dia 19, chata atracando nesta. ficámos aguardam! > o resul- tado da diligencia que foi im- Om «cjiárivàri. a bordo portaute, àèndo dig.ia de joü-j Voi as providencias do dr. Dentre os passageiros chefe de rol cia que, debaixo moto-godil!e, ia o c< tio, agiu.jarruaceiro EsHani Pinto que 3 horas da m. -|arVqrando-sç a. valente qtiiz íO desembarcava qüe o preso se passasse da 5agaço. Fazendo chata para o moto-godiüe. ediçà•' o anspen-| Como era natural, a policia ;io, bastante ¦•:.•- se oopoz, e d coronel Aiexan- o uecido policia cJiri- d.da !!e hontem ao mss-.ri;: Francisco Pe- j feira o seguinte: " Agradecendo a argúcia com iquevosh; uvesh:s naddigeu ia jeffv'ctuuia ir je pela manhã no íseringa! Bágaçó tícste munici- | pio, para a cajitura do réo pro- jnunciado AIcxj;i irè Florencio Lipes.In-i por b;m louvar-vt?s pólos serviços que prestastes á justiça e á policia deste Terri- torio. Saudações. Lnfaycttc Resmiè, chefe de policia.» O sr. dr. governador do 1 er- ritorio, louvou.o dr chefe de oiiou pelo bom exit > da vencia prr.i a prisão nel Alexandre Lopes, dr

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Os jorrises registam com ex-pressões jubü-isas um. augirieiítode preço du. bmradia, que'.estásendo ediada a. 4$lü0, com lendjén-cia par.-< maior alta. .

Híi quem encare a sijuação ciaAmazônia, âp.ezár da rua- extremaprecariedade, com opiimismo, j'SpeiatiJo que a sua piicipal fontede r.iq.uez

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Se d noite, em nossa alçava, os negros olhos abres,Tenho, não sei porque, medo do teu olhar:Walsas e fui ter a es vejo, clarões de sabresDeseiiibainhados d luz fria do luar.

volte a valorizar-dando' rv.rvamnite vida âqujjjla

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Anriüuciada pa>a este nuv. actiriféréi.cia Pan- Americana que se«ealisáfá em Santiago, a questãoentre o Chile e o Peru toma limeaiacter g.'ave.

O Peru cm circulsres dirigidas;,Oíi seus representantes diploma-i.ícds explica o mr.livo da sua re-t usa em tomar parte na referidaconferência.

São o:, seguintes es tejnms dascirnihrrs:

"A inf.oiita explicarão que o governo(hili.d Fez chegar ás rháiice.llarias dolíos-.o' Continente; por intermédio cies;iüs lcgnçõer,

vasta u^menle oesOiada.

Nâo p .rticip .más nócpürwsmo:! ; suns lcgnçôer, po. motivo da recusando

Certo, não duvidamos de que I governo peruano a se fazer r.prcseutara borracha da Amazônia possa | na 5>a Conferência Pan-Ámetuana, devir a rehabijitar-se, constituindo, | Santiago, emquanto nâo cessarem as per-con;o ou tr'oia, uma grande rique-j íegu.içófcà e maltrato, com que se conti-,ZÍ. E.' pifem instir n:ln contar : nl'ui espezinhando os nossos com pátriocom essS ieliabitüaçãp num futu- j las cn, Tacnai A;ica e Taratíi, obriga-nos ;ro próximo. Ella só lk poderá | a fazer algumas reettfKa(,õcs, por mais',opeiar Itnta e giadativamente, á | qUe estejamos de accordo com o seu pro-,proporção que se forem removeu-. posl(o jc nfl0 provocar discussões este-;ao as causas da depreciação dp k:ej=) e tfl(, ^m, nte pnra evitar que seprodueto e modificando a si.luà-J^eturpé-ej.ystiflque o.critério dos go-'ção creada pelo êxodo em massa uvmi0f <ja America, com apparente assen-dos elementos-de trabalho, que mneuto nosso.

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Dr. Ádersfln Perdigão NÜgfesiraADVOGADO

RosldeEcla: Peinpolis - Rio Branco

dali emigraram com a crise.Pode-se mesmo affirmar que a

alia actual e iliusoria e que resultaapenas da deficiência de «stocks»em Belém e em Manáos, dada aescassez de transportes na épocapresente de vasante dos rios

Ao mencionar as caudas que, subsistiu-do, impediriam a nossa participação naConferência de Santiago, nos anima odesejo sincero de dar a opporfuiífiláíjè acgoverno ci.ileno de sátistazer a moral in-tenncion.il, rèmoyéudó-esses o. .sfaculosciei/idos, iiriícfimcnfe, ao oeséiiVolvi meu-

Nâo se deve, pois, esperar que; (0 fJa politica [ralncl(la ql„, j^j"üy.; p„n.a Amazônia se possa spergue r, sem d0 a em prnljca n:is pr0vjncias peruanasuma serie de medidas de amparo, e 0CCH]ja e qne ,„ail,em aindai pf.i,,que'assegurem os meios de vqltarfacU) Je tei evItado a aiuernunai-ào daa SUa população á activieiada não¦. n«cionalidade definitiva dellas por meio as autoridadessimplesmente na industria extra- d;, dedsSo deum .ubUl.0 rt.spt.j|avei. pernãiVos dasciiva do .feiex,-. mas na agneul-. Coni surprehendl.nie ingenuidade julgoutura, que ha de ser a sua granderiqueza UO futuro. . _ .i ,]0.plebisciti.', apoderar-se por meios viu

Os problemas primordiaes de )enlos án rcst0 cia p0,,u| .ç:.0 dessas proCUJa solução depende a de to-; v'}Viciási onde só pejihilténi a permánendos os outros são os do povoa-

'¦ cj;li el„ scus respectivas dcímiçiliosj aos cn, paia sf.

mento do SÓlo e O dos transpor-: pe,uaIUiS que crêm susceptiveis de se teiidp'appi!itítes. Emquanto nâo se encaminha •

prestarem a servir ás aspirações chilenas,rem para: aquella região fortes cor- j 0^ri ,allli0 a sajr ci„ ç, nnp'rio os que não

_ia a Lqcüiribn, afim ile evilar que fosse' Recebemos no dia 18 o seguintealistado, uo exercita cio Chile, c que ha- radio*:via stdo íileiv.sariieiílc resolvido pelos; «TARAUACÁ, 13.c.rabiucin.s.iiiU nos em 2 de dezembro,, q

-ju-y/ r£(iya'td propala queA desculpa allegada de que se tratava Antônio Sabuia impoz a-) gover-de coitravandist.i é y:o:seir.« imposlura: ,,ací()r paia cnl)i;C|-var | sé Hygi-não ?e concebe que o sejem pobres ri;- n()) que é [)rjmn do bacharel S.n-paz-? .jue vi. javamnpc e descalço;., smi ..-.^ ||(i càrgp'i'-cíè fiscal smitatio.tnnís objéélbs que n mi era t^uxa dc _q Xllinlclpio d:U Ultia ediçãoi.-.iipa. a falta dc nodeias dc ouiio rapaz especial tio dia das exéquias de[az presumir, com fundamento, que elle [^Uy B.ilbosa.lenha sido tanibem assassinado. j

Ademais, todos os governos america-nos que lêni cpnlr.eimento <o:n detalhesdas perseguições e maltr,'los uo Chile

' centra os pViuaúos, s. b iii o que signifi-ca a s:uca?;ica affirinativa de que esles

¦ gozani naquelle pai;, das mesmas garan-t;as qüe os nacionaes, sobretudo após seter ronheciiueiUo cia octa tia confereticiíde Washington, de 20 dc julho.de 1922,da qual consta o accordo para serem submettida a aibiírauieuto as reclamaçõesdos peruanos pelos mal tratos de que sãoresponsáveis as autoridades chilenas, pra-ticados desde 1910.

Por todas essas razões mantemos in-fiexivelnienle o nosso protesto contra os.actos de que o Chile Ni. vietimas os nos-sos compatriotas, em franca contradição,

í contra os decantados proporitos de trau-iqudidacie e união continental de que se;):.t.io inemoraiiduni enviado ás lega-

Tenha embora o teu Beijo o ai mo frescor das grutasW\ E n'elle vá meu Beijo abo toar as azas,f$ Rcqueima e assanha como a polpa d'essas fradasfl Que deixam sobre a língua um rastilho di' ôrazas.m1$ Póreih o que me inquieto, o que me assombra mais|| C o talhe fatal dos teus d tidos n/iudos,y§ D1 essas unhas cruéis, finas coiifú piuihacs,Ü

',,11i•Ba

D'essas unhas que têm mil ímpetos perversosFeitas para rasgar cambrame veliudosE para espedaçar os corações e os versos !

FETHION DE VILLAR

• ríffV 'i r«; eu

1*1; n> ' %m* 'NI n m3tifim&mmC. tipm¦bv3•Ml

úMI, |

I&m sCnJZ-Á¦sjffiM

^'NiíZ&síi&ki&qNJi

á\ Iaj i I .'livir rflü \"

Mâill;G l\jíílumímmWii

rJil-s: ¦

do phárinaecutico chimico João da -'Silva Silveira.

Cura TUMORES BRANCOS

Uma imporíàníe diHgènciâ a. B?.gaço —S. prisãode SUex&ndre L?pes-Um ''cRàrivari'abor-

do da 'cR^ía Que conduzia ó preso a estacidade —Saa cíiecjada aQai — Pormenores.

! ções i hileins.Queira intormar do exposto ao sr. mi-

nistrótiàs tclaçõis exteriores, deixandolhe copiaideste i-abogramtna- Salomón,ministradas relaçõ.s exteriores. * ¦

- "Logo que foi expedida a minha rir-cular anierioi sobre q tratamento que

chilenas dispensim aosprovíncias cecupadas

pelo Chile, iccebi um lelegraiinua offi'H- podia ser .útil, na eveulu didade cia!, itiformi.iídò de que cs canbinc:ros

da força, a d J Ja-

A FOLHADO ACRE vem nhecedbrdo terreno, de accor-desde que se deu o perverso \ do com este a .iram o sargeri-assassinato de [oão Pereira! to commandante e o sub-com-

de TaraUí obrigaram pquina, viuva cio T.çpiià", peiuiiiH, a ciíüitpor dei:- aniiós um tértcnosèu em Ticala

inál u r un quartel, e queiiío morto nos últimos dias

de dczuiiib.i iiüi caiabindird chileno namargnn <\\< tio Matiri, occnpada in e^i-tlanu-nie pf,io Chile, as autoridades lan-

Concessão de favores especiaes Q .ura estes se cxircmani os vexpiv.es 'earam os trabalhadores eliüciios contra

aos colonos que lá se foram fixar,: dt. lnna ma„eira mais crViej que antes- , os habitamts peruanos, nos dias 9 ii 10

rentes immioratorias, mediante a c0 ISR|Lra,„ naquelià condição.

já não são expulsos paia território ocen do cotrente, dando lhes ampla liberdadeautoridades pe-nanas, onde para ioda a classe de

conseqüência [oiarn praticados repu .naulês excessos entre os quaes ineiça-in ser

pado pelaspoderiam encontrar auxílio; mas sóiicn-te paia Iquique, or.de ns crises ccop.oini-

o anibiiiite hostil constantemente ciladas numerosas violações com.inellidaschamadas em iiuilheres indefesas, dasquaes mais

de 10 eram menores e alguipas dc 8 a 12atui'.'S, somente. Siibsistem ainda graves

Estamos de

tcd.i tentativa de.exploração agn-,1a a classe de desnnndos. Como

I >. I I I I I ' '.. 1 Li .'1 HUl' 1 1 ¦ i M V 1 V . |/1 ' ¦ . . . |

complemento necessrrio da fr.cilidaüe dos transnortes e de fretesLvaráveis ao escoamento da pro-, <;;.. t,ducção, não produzirá resultados i a^iudo ,. pub!icanieiitr, pelasapreciáveis. I ||gas j^jtrioticas chilenas, çiêa para os

A dura experiência que O Acre, ]l0SS0,. compatri ,tr.'s uma situaçáq désês-O Amazonase O Pará f zeram Cum ;

pct.aciorai S(;nl qUe 0 ,lcEs;, governo pos- ameaçis contra os peruanos.a borracha, mostrou lhes a que ^ ouvir'em tempo os seus clamores. Os posse dos riocumente s pormenorizadosperigos estavam expostos C0Ín_a '

poucos qlu>i burlando a vigilância das sobre esse, crime:..pratica da monocultura. Elles'nãí>j0,.ça3-chUenas, procuram asylo nafron- j Queira considerar esse tekgrammapoderão, porém, por Si SÓS, encon- ¦

(ej|.a de s.u));l| sa0 aclivamente p.:rsegui [como uma ampliação de minha.circulartrar a SQlUÇão para OS gr? ves pro--i d(js como cllmjnosos; c a -S|o Se tleve o anler or, para os effeitos nella indicadosblemas ecotiomíco-firianceiro que | dL.s|lulualloassasSinai0 do jovem peruano ;- Salomón, ministro das relações exte-os assoberbam na hora pieset te.; te ac0^ipanl)ado Lie utu outro, se diri- riores.,,

Ao contrario da opinião, a utn itempo cruel e insensata, de u^L^^gparlamentar que não ha muito tem-' • -

provi-vi.n!;a

Seabra, ha manhã do dia 6 denovembro, narrando aos seusleitores o Critji. com todos osseus pormenores, a marcha doprocesso e as providencias dapolicia para a captura dos in-digitados criminosos!

;¦ Acompanhando asdencias que a policiadando para êffèctuar hk prisõesdos coronéis Daniel Ferreira,Alexandre Lopes e de Elyseu,soubemos fip dia 2ü pela ma-nhã, por nossa reportagemque desde a véspera se pose-ra em campe, da partida destacapital cás 21 horas, em canoas,da diligencia para Bagaço; or-ganisada pelo sr. dr. LafayetteResende. Esta autoridade, sa-biamos, desde queassumira asfuneções do seu cargo mani-festára o maior empenho emsatisfazer a opinião publica,

mlssaric Pereira cercando obarracão dê B.igaço e todas ascasas ali existentes

O coronel Alexandre Lopes,que se achava na casa princi-pai, presentindo o movimento acompanhado do tenente Ba-fora, abriu vagarosamente a cellar, assistente do dr. chefe

dre, que estava mesmo preso,continuou ria chata.

Ia nesse momento se dan Ioum confiicto bem serio, sendodigno de nota a attitude cora-josa do sub-commissario, dosargento com mau da ri te, e doanspençada Maurício que semostraram cumpridores dosseus deveres.

A's 15 horas a Petropolisatracava c rii nosso porto e de-sembarcada a força, o coronelAlexandre Lopes seguiu parao quartel da Porca Policial.

jáhêlla e teve conhecimento deqüe se achava cercado. Depoisde alguns momentos de de-mora, desceu e entregou-se áprisão.

Reclamou o coronel Ale-xandre a presença de um offi-ciai de patente igual a sua;tuas logo fez-lhe ver o sub-commissario Pereira que, cojiííçautoridade civil que era, podiaacompanhai-o.

de ooücia, onde ficou reco-i iiidò:

ForiDenoresO coronel Alexandre ¦ Lo-•pes, couta nos um rapaz de

B:igaço, se achava ha algumtempo em Piratiny. Algumasvezes, sempre receioso de serpreso, vinha a Bagaço. No dia16 ou 17, depois de algunsdias sem sair do ponto ondese encontra vaocculto, teve de-

ram tomadas as providenciaspara o embarque do preso e

Pftlitiea e!í

tado do kío, têm conferência-do com o sr. Arthur Bernar-^les sobre a p>litica bahiana.

: Ao sr. Pedro Lago, que seacha na Bahia, dirigiu o sr. Ber-nardes um telegramma sobre apolitica do mesmo Estado.

po aconselhava o governo a abati-donar a Amazônia a sua própriasorte, os poderes.públicos estão noindeclinável vdever de soecorrerpor todos os meios aquella região, nrn 7 Foihacrfmesmo é custa de grandes sacri- K1U' / ~,r

, ;. ,fteios. O seu desenvolvimento e a Os srs. Mguel. Calmou, mi-sua futura riqueza compensarão! njstr0 de Agricultura e A.úremais tarde a Nação do qne houver j^— Leflj interven|or do ;Es-feito pelo seu soerguunento. .

A negalividadsda acção do go-verno cenaal.no que diz respeitoas questões v taes da Amazôniatem sido uma trrste. confirmarãoda incapacidade administrativa;queBiyce reconheceu nos nossos pseu-do estadistas e do conceito hqmi-lhante com que Humboldt estabe-leceu o contraste entre a grandio-sidade da natureza brasileira e apequenez do homem.

Os thesouros -inexhauriveis queali se encerram não se podem des-entranhar espontaneamente.

E' indispensável que levepiospara á sua explonção as legiõesde trabalhadores que elles estão areclamar.

Será louca utepia esperar-quetmia vastíssima região, de mais delim milhão de kiíometros quadrados de supuíicie, com uma população çre densidade inferior a 0, 3.por k lometro, possa realizar o seuprogtessd, sem o concurso do ele-mento estranho de trabalho

Nós não devemos continuar, cotno aié aqui, empenhados èm eu-Èainiuhar ai correntes irnmigrátcrias ape.irs par?, os Estados do sul

':Vff

A sóde

' 84) A Emuisão dé Scott-pela feliz

união dos seus ingredientes, produz ma-tavilhosos resultados hòs orga-iismos de-bilitados; pois, ella combina a acçAp to-nica dos hip >p IiospHitos como podereinminentemente nutritivo do oteo deficado de bacalhau, e peh sua especi dpieparáÇâo é perfeitamente assimilável

Agora vem em vidros dc dois tunaaltos.

do Brasil. Estes, por suas condi-ções hvoraveis, attrahem natural-mente a immígiaáção.

Para o nordeste e pa i o norte eque devemos agora dirigil-as.com-pensando por meio da concessãode favores especiaes as condiçõesmenos propicias que o meio alioderece.

{D'ò Brasil)

BOüIUIH. Íl.ll!|!IlHlllllll!li!ll!ti:ilflillÜ(llilllll,

A visinha Rep-,-b\N:\ da Bo.-livia tinha assinh:;g,!;ijsado eujaneiro o S-ii gabinete: rela-ções exteriores, Eduudo DiezMediiia; interior, Adolfo Fio-res; fazenda e fomento, CarlosZalies; guerra, general HansKundt.

"

— Telegrammas de San tia-go annunciam que a chancel-laria bolivianaacceitaria o con-vite do governo chileno paracomparecer á Conferência Pan-Americana a reunir-se tstemez. •

Lombrigucita do Pharmáceutico Çiiinucii Silveira, especifico precioso em to-uas a^ casas de familia.

PEnpagandsAGRICüU E INDUSTRIAL

RIO, 8 — FolhacreVae ser reorganisada, pelo;do maior s

ministério da Agricultura, que] A força,trabalha com grande activída- nhã do di;de, a propaganda agricjla e no seriugindustriai quctrnr.. o bra-;-| .arte d- e

, sií conhecido no estrangeiro, .cada M_u

iNkm

w

Passando pela manhã emBagaço, de subida para esta S(d° de v,r a Bagaço . prepa-capital, a chata Petropolis. fo- ^u a viagem.

cm caminno avistou umacobra. O empregado que lheacompanhava, Herminio Capi-vara, supersticioso, chamouattençcão do coronel Alcxandiepara . cobra. No seu-modo dever a viboia indicava algo deanormal etn Bagaço e açonse-selhwu o coronel que não pro-seguisse na viapem; voltasse aPira.tiny. Alexandre-, certo (deque qualquer çQÜsa de anor-ma! que acontecesse em Bãgá-ço te i i aviso, não àttendeu a

u rosuitado,foi esse-a'lio iiiornèn-

iiava-

NrmmNW^Nmmmmmm¦ . ¦¦'.,_¦¦: ¦ ¦¦¦¦;¦¦¦,'. .;¦¦¦ ¦ ¦ '-¦¦.- ¦'¦* 'N^-.^-tx

%>mm'Wf, Nf N^Nf^v, •¦¦{'¦•fmsBfflffl

nViv.1»': *' h' "¦ '• •,. ..'. - .* . ''¦

.' Wirifi He;[•mimo . veto.disse- H;urnh'ilii.p;prisã.) do cc)ronél

iSo ti\Lqsvoi

to em qdí

tio: seringal cagaço rs mia época ce aíagaç|o

O di.giti cmsub-com

-li r .Gíií te eie

prendendo o.s responsáveis da força que o escoltou com-peioerimequetanha revoltou, posta de vinte praças. Reali-

Como v"n'i mios diz-:.náo,',sado o embirque, quando emsabei'dres da pafiida de uma, meio de via-^m. na altura def-rça sob o cmimanio doiCituaba um m )io-godi!lequesarg-no Ba;biia e ás orden. descii conduzindo pessoas dedo siib-co:n:r.i¦.; ario Francisco Alexandre Lopes; fez parar aPereira, ás 2! horas do dia 19, chata atracando nesta.ficámos aguardam! > o resul-tado da diligencia que foi im- Om «cjiárivàri. a bordoportaute, àèndo dig.ia de joü-jVoi as providencias do dr. Dentre os passageiroschefe de rol cia que, debaixo moto-godil!e, ia o c<

tio, agiu. jarruaceiro EsHani Pinto que3 horas da m. -|arVqrando-sç a. valente qtiiz

íO desembarcava qüe o preso se passasse da5agaço. Fazendo chata para o moto-godiüe.ediçà•' o anspen-| Como era natural, a policia;io, bastante ¦•:.•- se oopoz, e d coronel Aiexan-

ouecido

policia cJiri-d.da !!e hontem aomss-.ri;: Francisco Pe-

j feira o seguinte:• " Agradecendo a argúcia comiquevosh; uvesh:s naddigeu iajeffv'ctuuia ir je pela manhã noíseringa! Bágaçó tícste munici-| pio, para a cajitura do réo pro-jnunciado AIcxj;i irè FlorencioLipes.In-i por b;m louvar-vt?spólos serviços que prestastes ájustiça e á policia deste Terri-torio.

Saudações.Lnfaycttc Resmiè,

chefe de policia.»

O sr. dr. governador do 1 er-ritorio, louvou.o dr chefe de

oiiou pelo bom exit > davencia prr.i a prisãonel Alexandre Lopes,

dr

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FOLHA DO ACRE, 22 DE MARÇO DE 1923

FOÍ.HA DO ACRE

ORGAO DO PARTIDO EVOLUCIONISTA

DIREÇTOR

ftadaeçto, AdmlnlatraçlotOflicIna»Rua Cunha Mattos

Endereço telegraphico: F-olhacre

ASSIGNATURAS:Por anno ..' . 30$000Por semestre 20$000Numero do dia $500Numero atrazado . . . 1$°OODe annos anteriores. . 3$0OO

«PAGAMENTO ADIANTADO »

As publicações de interesse particularserão pagas adiantadaineiite.

As assignaturas cíunéçrfíh em qualqucitempo', fulminando em 30 de junho e 31de clezeinbio.

Aifenor f mioNa redacção desta foiha tem

quem precise se entender como sr. Agenor Fintn, escnyfl;cm Brasüe., sobie assumptosa respeito dos quais ao mesmosr. tem sido dirigida diversascartas.

GrsutLe ferida na pernaCim-u se de GRANDE FERIDA na PER

NA com o L-.L1XIR ue NOGUE1KA, ü.PliarniactuiKo Cliimiro loao da òdvaSilveira A'õ Sr. José Sdyeir.-i Soares, daVilla dé Coité, Ceará, coi.forme h"S de-clara em caria de l.o de Março de 1911

Oribimal dstilppsilaçãõ

Em sessão ordinária func-cionou no dia lõ do corrente,essa corte de justiça do Acre.Presentes os srs. desembarga-dores Lymirio Celso, presiden-te, Djaltòa de Mendonça, eo jirz de direito do Purús,dr. João V^golino de Alen-car. com jurisdicção plena;presente tampem o sr. desem-bargádür Araujo Jorge, pro:curador geral do Ti rrilorio.

Lida e approvada, sem de-bate,a acta da reunião anterior,julgou o Tribunal a appella-ção criminal da comarca deXapiry, em que é réo Henlique Figueiêlci,deliberando oTribunal, unánimèntè, dé ac-cordo corn o parecer dptíè des, proçufadpr geral ei ¦

a* di-

êcoo i ÔCo-tic-iao

Reunido em Roma o conselho de mi-nistios da Itália, o presidente sr. BenitoMussolini fez uma exposição dos acontecimentos que levaram a França a oc-cupar nailitarmente a região do Ruht oeclaraudo que não existia uma vercadeiraproposta de mediação por parte da Itália.

Disse o sr. Mussolini que semelhanteproposta poderia ter sid : apresentada s<Inuvese, porem, segui anca absuluia de

que não setia recusada.No intuito de evitar a actual situação

entre a Fiança e a Allemanlia, a Italinempregou todos os esforços, fazende.sentir a Allemanha c, perigo que corria asua resistência a occupaçáu franceza! Emcaracter amistoso chamou a áitériçãp ciaFrança para o perigo de fazer surgir graves complicações p .luicas, sociaes e eco-nomícas.

A Ualia, declarou o sr. Mussolini, nãipôde mudai a sua altitude quaiqueicesto sai deirocaiá a situação geral.

Tratou da moiatona que a Fiança pre-endia propor acs alemães e fez notaique eíte? estão d-sp"stos a aceeitar ai.guns pomos do "niemorandum» italiatuapresentado á Conferência de Londrestaes como a moratória por doi; annos io lançamento de íiiu emprtsunio intei-no a Allemanha.

Rhumiatisnío nas pernasCurou se de rheumatismo nas per

nas, com o ELIXIR OE NOGUEIRAdo Phàrhiaçcíiiieo Cliuinco João ua SdvSilveiiii, o Sr. Aclgard P.nho, de Sobrr.l C-iá-coiifi.iuie cana qm» nes cscí.éytu em 2j ;'c Janeiro dt 1912.

AéiiôâàvordiiiúraiFl boíicachawtt^t-^iw^wMwtiwwwyi}

Iiisínicçâo publicaA' professora do Grupo Es-

colar «7 de Setembro» senheritaha Mercedes Paes Barretoda Silveira foram roncedidosdois mezes de licença para ba-Lamento de saude, sendo no-meada para substitud-a d. Ri-s-.leta Vasconcellos Carneinde Albuquerque.

A professe ra adjuneta dnGrupo Escolar «7 de Setembro», senhorinha Rachel Dourado foi nomeada para regera cadeira da escola «CoronelFreire de Carvalho» nesta capitai.

A senhorinha Nair Valver-de da Cunha Vasconcellos,foinomeada para substituir noGruoo Escola^ «7 deSetembro»a professora adjuneta senhori.nha Rachel Dourado.

:-\c!'e,'A.n;iii!.:i' d julgamentoprn.cesso, por que ú juiz ciereito nao projatbü b despachode estar o mesmo suifi iente-trièUté preparado, nolando sei.ais a falta da intimaçã) de

uma das te temunlias arrola-das na denuncia e no libello,motivando essa omissão, sópor si, a nüllidade do julga-mento.

Accresceutou mais, o sr.desembargador Djalma não haver o sr. jui/ de direito (Ino-josá Var jão) cor.cluido dousdos quesitos propostos, queficaram incompletos e como sentido suspenso.

Finda a discussão, prendeuainda a attenção do Tribunalo illustre desembargador Djal-ma e em palavras repassadasde, profunda magoa pediu ainserção de um voto de pesarna acta dos babamos, em ho-menagem aoinsigne mestre dedireito dr. João Mendes dé Al-meida Júnior, ministro apo-¦;entado do Supremo lribunalFederal e que, com o seu altosaber de prefessor de direitoe ministro do mais alto tribu-nal do paiz, enriqueceu as le-trás jurídicas, com obras desubido valor scientifico, legan-Jo aos seus discípulos umatradição d.igna de ser imitada.

Com a palavra o -r. dr.João Virgolino de Alencardeclarou associar-se a justa emerecida manifestação de pesarque .acaba de ser propostapelos-, desembargador Djal-ma, e, por sua vez, requeriaque também fosse homenagea-da a memória do magistradomodesto, porem, cultc e proboque fora o dr. Antonino deAraujo Jotge, representante deuiri.1 familia riea de homenseminentes na magistraturadesde o Supremo Tribunal deJustiça, e que acabava de falle-cer na Comarca das Alagoas,eiiluctando a alma do exm°.sr. desembargador Rodrigo deAraujo Jorge, irmão do falle-ei d o

O dr. desembargador Jorge,muito emocie-naio agradeceua manifestação de solidarieda-de que lhe era tributada.

Os dois requerimentos foram approvados por unanírni-dade.

. . . Não! o mru homc')iiyni|iJosé de Varejão nunca jamais enatempo aluíam f.»i processado, porcrime de nnpreasa. Esse meu àpplicado patrício (applicado desdeos seus tempos de estudante rianossa Paraliyba) nunca foi redac-tor.director, dono de typographiajeditor ou irripressor méstriò tícqualquer jornal.

Nunca lambem o meu geni.ilpatrício foi vendedor t u djstribüi-dor de jornaes ou cousa qüe co ntal se parecesse.

Poeta de água doce, o ni eu baihIn josà, em matéria de letras, seiiihttaya a escrever uns versos depé quebrado que as vezes tinha

) cies-, ôco de publicar.A' vela do jornalismo p Inojosa

não quiz nunca se dedicar.processo que elle soffre ii e

que lhe vale u a perda do cargo(que com tanto lustre desempenli-.-va) de promotor publico adjtmctole uns (los termos acreanos foilimpiesmenie por crime de defiorqhiefiie de uma menor.

P ibie I f * - jos !ni' nti q ié elle era se viu

:ib rbadodElir, órgão cia justiça, incumbi:

to dé ei feticJer bs interesses dasociec'a le, adv •g .do dos inenores desarnpaud s, denunciado,processado como violtdor de umarnehoi !

Iriiájbsa andou de Herodes p'raPilatos.

Amparado na sui desdita pora'gU'!3 amigos, Inojosa livrou-se,rnas não evitou a demissão a bemdo se. viço publico do cargo queoecupava. Andou,'virou e cot se-gmu Inojbsà ser juiz.

E' "jusliçadoi"!Dá despachos mandando qu?

os pronunciados sejam julgadospelos seus pares, escreve inmendaem lugar de emenda e as vezescabsorve» os aceusadus que julga.

Eis a historia.Quiz com esta chronica, curta

aliáSjdernonstrar aos meus leitoresque, simplesmente, por isso quenarrei foi que Inojosa, residenteagora em Xapury tendo por aquiandado, não ha muito tempo, ves-tinelo um bem talhado "smoek.i(invejosos inventaram tersielo ad-querido em segunda mio para seragradável ao vendedor), n:"io foiprocessado e demittido a bem doserviço publico por questões deimprensa e sim por ter sido aceu-sado de líave: deflorado tini? me-nor em Senna Madureira.

Polycirpo Varejão

O Jornal do Commercio deManáos, publicou em sua edi-çã • de 14 de fevereiro o se-gui.rite telegramma:

«WASHINGTON, 13.O Post noticia que uma

commissão britannicaque veiude Londres, para tratar de as-sumptos relativos á borracha,declarou haver toda possibili-dade de se manter sem oscil-lação o preço da hevea brasi-leira em um shilling e

' seis

perici: por libra.Isso repetiu em conferência

que realisou no 'ministério

doexterior, procurando fazer de-sapparecer do espirito dos ma-nufactureiros norte-americanosa suspeita de que a Inglaterraesteia visando monopolisar omercado mundial da borrachacom o intuito de especulação

mmm QS*'**^IVas«.-wc!;sj olho 5acio!W<I

m

Annivjrsarios

D. MARI -. RODRIGUES DAWILARegísioii no dia 19 desle mez a sun

data nalalieia a exma. srn. d. Maria Rodiagiies d'.-\vila, esliemecida cspo«a donosso estimado amijio sr, coronel Prancisco Manoel d'Avjla Sohiinho.

Por «se inolivo enviamos a-respeitávelsenhora e ao seu esposo os nossos para-bens.

CORONEL JOSÉ NOLASCOPassou a 19 deste mez a data natalici?

do norso tlisiiiictp ainifjo sr. coronel jusc*Nujíisco Corrêa Jo Rí-yo. antfgo pfoprietario, residente na cidade de Xapiuy,onde gosa do mais elevado conceito.,

Fclicitaii lo o i restimoso cavalheiroque gosa insta casa dé muita estima, fa/emos votos pela sua felicidad? pes oal.

CORONEL ANTÔNIO BRANDÃO

.^r^mxsimf^ssasm.-1 Di HÉLIO ABREU

MEDICO! Especialista em opeia.çõési par los ei malestias .-ie mivulo nariz e gaiganta

IAi/. exames df üanyiir, urina, escar-ios, fezes, |W., etc.

,o>Dá ¦jonsult.is ns pharmacia Acrea

ha, das 9 ás 10 liorás; pharmacia doPovo, das 10 ás 11 e em r.üa residencia.a rua 6 de Agosto de 2 horas ás 5.EMPREZA - RIO BRANCO

"Cidade de manáos"

Foi adquerido pelo minis-terio da marinha ò aviso ama-zonen.se «Cidade de Manáos»,que foi incorporado á flotilha

*

I km rm ¦%;:?¦¦¦ m

nv'-

io Amazonas.

Borracha e castanha

I^MfS3A i^s-An-

mm "s

¦¦ .J.a,r.

O Illustre medico Dr. Flavio Maroja,residente em Parahyba do Norte (capital)¦teclara em attéstádò firmado em 14 deIVLirço de 1913, que o El IX1R Di NOOUEIRA, do Pha.rniaceut|'c() ChimicoJião da Silva Silveira e' uni excedentepreparado para íombaler as manifestações syp/iiliticas dn qualquev grão, issopelos resultados colhidos em sua clinicacivil e hospitalar.

?MÉ£#|tó li Mf%Bittmiiiti^LH^iiii.istinMrufiitiiiiifiti.wniirttítim!'1!!

IV

MANÁOS, 19 - O preçoda borracha fine de 4$õ00.

A castanha acreana está por42$000.

' Im migração itaiiana

pa^a o Brasil

Ò sr. Benito Mussoline, chefe.dq:governo italiano, fez mi-nucioso exame do projectoelaborado pelo Estado de S.Paulo regulamentando a en-traria de immigrantes italianosnas propriedades daquelle ts-tado.

O chefe do governo italianoia introduzir certas modifica-ções e acerescentar novas dis-posições substanciaes ao pro-jecto que voltará a ser sub-mettido á approvaçàa do seuautor.

O CRIME DE

-.--<*. ÊMr-,'.Gprripletoii-annos hónte-.n o nosso es-

limavel am^a sr, coronel Antônio daSilva Brandão, conheci lo commerciantenos seringaes Catuaba e Baixi Verde.

O coronel Brandão, pelas suas quali-dades de caracter, gosa em nossome o, da maior consideração.

Nossos parabéns. * *Passou no dia 19 An cot rente o anniver-

sariodo sr. coronel jo-é Oomes do Ama-ral Pacheco, litfporlâhlg fazendeiro tagente -cio Lloyd Brasileiro em Il^éos,um dos centros mais importantes do Eda Bahia.

O coronel J^sé Pacheco, que é muitoacãladò pela corrècçãò do seu caracteradamantino, cuefia no seu 'município anumerosa e distineta familia Amaral.

Aoillustn anhiversariahje, assíni comoao seu parente, nosso presado companiiHio Servulo do Aniaval, presidente doGònseíhç Municipal,nossos pi.ratens peloFauslosb .acoiuecimeiito.

Alistamento militar

no Acre(ssisassssissa

^RPUR^nr!í i.* itt «iéwr i i.' * i * mt • .*>'": »ím"i mi >**m • ¦

Raymundo de Moiaes Cunhatendo confessado ser auetordo bárbaro assassinio da mu-lher Julieta Alencar, foi pro-nunciado pela justiça publicade Xapury.

ANNUNCIAE NA FOLHA

Ma:s um oigão surge na arenajornalística desta terra.

Tendo como redactor-chefeAm.Atiajós de Arauj\ redactor-se-uetarin Auiíusto Pampljna, ge-rente M. tle S üzá Reis, saiu do-¦iiMigo, 18, o primeiro numero du"C>rreio do Acre,, org5o dedicadoacs interesses' acreanos.

De grand.'. foi mato, bem feito,io novel collega que possue isua f;ente do:s consumados jorna-i.tas, alem de collaboradores di-versos com que. conta, está reser-vado um brilhante futuro,

Do seu artigo prrgramma es-ripto èm linguagem.çlevada ex-r imos este irecho:

«Os drs. AOliiu* Ehrnardes eCunha Vasconcellos, irmanadosnum riicStnò e idêntico progràm-ma, antutiiciaram ao Paiz*e aoTenitoiio, -a era nova dessa pro-missord politica de trabalho cons-!rücipr,e o Correio do Acre, poste'que n<ão seja um órgão profissio--nãlrnénte ou incondicionalmentegovernista,não v.aciPa em dar o sendecisivo apoio e franco applauso a<:ssa vicioripsa orientação que.vin-,;andt^, fará a inteira felicidade doP..:z e da região. E^s ahi, ern duaspalavras, o nosso prograinma, e;de tão tranquiiia consciência o jfaçamos, qne s<: foi mos censura- <dos poí o haver adoptatio, dire- Foi dispensado, a seu pedi-mos como Olindo Ouerritie; j do, do cargo que oecupava na

«Se erramos, o erro ê nosso, ei intendencia municipal, o sr.por nosso o acceitanu-s „

nnJCârlós Cravo, que" f -i eloe a-Agradecendo a v sita qne nr>s , ' i ?-*'-• "i Tf z o co.lega fazemos votos para do pelo sr. coronel intendei teque stji longa a sua existeucia. pelos bons serviços prestados.

Q sr. ministro da guerrasubmetteu á consideração doseu collega da justiça o pedidofeito pelo presidente da junt.ide alistamento militar do mu-nicipio de Cruzeiro do Su',neste Território, referente ácessão de utn prédio desoceu •pado na referida cidade paranelle funecionara referida jun-ta e bem assim para que desmoveis que, sem applicaçã *>,ficaram da extiucta prefeitura,se forneçam os que são neces-sario para o uso da mesmajunta.

PEUü MUNICÍPIO

Fizeram annos:-Pa-sou no dia 14 do corrente a data

natalicia da exma sra. d. Mithilde Ni-gro, esposa do sr. major Francisco Nigro, proprietário em Xipury.

-No dia 19, o dr. Albert) Martin, medico clinico insta capital e diiector inter.ino de saúde publica.-O sr. J,'<é Aiifeiisio Maia Filho.No dia 20, o sr. coronel )<>ão Dn-íato de Oliveira, antigo proprietário re-

sidente m-síe municipio e ex intendente.D. Zixa Oliveira, esposa do sr. Dio-

genes de Olneíra, commerc ante.—D. Tá rei lia Rodrigues.O nosso amigo sr. capitão tenente Ola-

vo Machado, que deve esiar de viagemconi sua exma. familia para esta cidadeonde vem assumir as funcçõjs de capitãodo porto, tem o seu lar hoje em festaspela passagem do antiiversario nataliciode sua querida filhinlia Yeda,

Por esse acontecimento, que aqui regstainos, Felicitamos ao estimado amigo e a sua dilecta esposa e desejandaniUitas felicidades e anniversariinte.

-Completa amaiiiiã maisun anno de.xisteucia a interessante menina Lydia,fillia do nosso amigo sr. coronel Marçosj. de Carvalho Oliveira, admiiiislradoiJa ttiesá de rendas desta capital.

Parabéns a aiiniveisaiiante caos seusdignos pacs:

Visitas

Vindo do ser|ngal Macapá demorou-seii-ila capital alyuiis dias o' estimado sicapitão José da Silva DaiUas, negociantenaquelle logar. Agraüeçeiiids a visita qnenos fez e fazemos votos pela sua prospe-ridade.

Viajanies

DR. JOSFA DE MELLOAcompanhado de' sua, evma familia

tegressmi ante lioulein do Rio de jaoeiro,onde se áclíãva c.cs e n anno passado, o.-stimavel sr. dr. José de Mello, advogado e cn-proprietirio do seringal Catuaba.teste município.

Os rece-n-ciregados foram recebidos abordo por pess >as de- sua iamila e uni-

Dainc-s-lhes as boas vindas.

Üt«

tar„, o nosso particular amigo sr. majorViclorino José Raposo.Tendo solicitado exoneração do cnrpi

publico que aqui oeciipsvá, o majoi Vic.torino Raposo pretende passar uma u.,'np-.rada fora iio Acre onde ha lonsiwannos trabalha. 6

A ausciuia do majoi Victoririo Ra(1f,,so deixa fundas saudades no seio deíeiis amigos.Por nossa pine fazemos vistos paraque tenha bôa viagem e volte novaiiien.le ao nosso iiieio.Da Bocca do Acre, reptessou ante-hontem pela chatr "Pettopolish, osr, drTancredo Cunha Vasconcelliis, official dè

gabinete do sr. dr. governador do Terri-torio.-Pela ."Pelrf polis,,, ante honleni an-

çprada'. cm nosso poito, volviu de Ma.mios, o sr. capiiào Alcidts Cicero daSilva, que em ei mmissão da Força |'o|j.--int havia ido até aquella capital.r-Aconipanliado de sua filhn zilaacha-se nesta cidade o capitão Manoei déFaula Feieira.-Encenirn-se nesta' capital o sr. ct.ro-

nel Antônio clã Silva Brandão.Vindo do Illimaiii, acha-se nesta ei-.lacle e sr. Vicente Agostiíio.' Casamento

Depois d'amanhã, sabbado, 24 do cor-rente, as 17 horas, realisar-se á o casa-mento civil e religioso do sr. dr. Angus,to Pamplona, nosso collega de imprensae 'direçtor do grupo escolar a7 de selem-bro", com a graciosa senhorinha Mercê-des Paes Barretto da Sd- eua, filha iio«r.coronel José Alexandre da Silveira e suaexma. esposa d. Elvira Adelaide PaesBaiietto da Silveira.

Despedidas

De viagem para Xapury, acompanhadode sua exma. familia, teve a gentileza detrazer nos as suas despedidas o maestroI- Scipião que pretende demonir-se ai-gtini tempo naquella cicladé acreana.

Gratos, fazemos votos pela felicidadedo maestio Scipião.

Cumprimentos

O sr. Hestimpliilo Fleury,ex-2.o tenen-te da Força Policial destf Território,mandou-nos de Corumbá, Ooyaz, ondeestá residindo ciiiiiprinVentcís pelo annonovo, o que muito agradecemos.

Agradecimentos

O exmo. sr. dr. José Thomaz da CnnliaVasconcellos,honrado governador do Ter-ritorio, se dignou mandar hoiiteni, porintermédio de seu .ajudante de ordens,sr. te'nen/e Florencio José fja S In, os seusagradecimentos a FOLHA pelas refe-rcncias que fizemos a s. excia. por oc-çàsiãa\i da sua chegada a esla capital.

A' FOLHA nada tinha Js. excia. queagradccer,fizemos ver ao seu represeiitan-te, que manteve comnosco alguns iiislatt-tes de palestra.

XDo nosso illustre amigo sr. dr. J. C.

Fontenelle, distineto clinico residenfj emXapury, recebemos uni delicado cartãoágiadecendò a noticia qee demos de seuanniversario natalicio.

— O nosso amigo sr. Rochelano BAgi*do, prestigioso chefe do operariado d'es-ta eapilal e estimado eüil, veio ao nossoescriptono trazer-nos, envolto num abra-ço de solidariedade, o seu agradecimentopela noticia que demos do seu regressoJe Manáos.

Nascimento

O sr. capitão João Candi..o liialyeirae sua esposa Maria Fayal Malveira, ti ve-ram a delicadesa de ,ik-s coininunienr onascimento de seu filhtiiiio Allaniiro,oceorrido no dia ÍÓAçlc conente eiii o.seringal Bagi ço.

Restabelecimento

MAÍ

-tlilü

viCTor

PÍ3S

NO RAPOSOo -u' .!¦¦ paíí, de

in i.o «Siiuão B.t

Me. CUNHA VASCONCELLOSA exma sra. d. Evangélina Valverde

Cunha Vasconcellos. respeitável consor-te do sr. dr. Cunha Vasconcellos, gover-nador do Território, foi, a )8 do coiacii-te, repentinamente acòmmelíida porgra-ves inconimodos em sua preciosa sauJe.

Cercada pelos carinhosos cuidados dosseus, a distineta senhora, felizmente ji:.e acha quasi restabelecida.

Soíréo dançante

Em reunião realisada honíenrásO ho-ias da manhã em casa do dr. FlavianoFlavio Baptista, com o fim de se esco-jher o dia para ;reahs.ii;ão da soirèe clàu-cante que um-grupo de amigos do sr. dr.Cunha Vaseoneeli is, resolveu offerecera s. exea. e exma. familia, ficou detihe-rade, at ento o precário estado de saudeda virtuosa consoile do illustre chefe doTerritório, aoiar a referida festa paraunia data que seja grata oa lar de s. exc.

Missa

DR. ANTONINO DE ARAUJO JORGÜNa igreja de S. Sebastião, a mandado

dw sr. desembargador Rodr ço de Ar.iu-jo Jorge, resuu se no dia 20 do correnteanui in ssa por alma do dr. Anlóiiino deAraujo Jorge, fallecido em Alagoas;

Foi otficiaiite o rrvm.o p. Mittioll.Alem do sr. desembargador Araujo

Jorge, irmão do illu-tre extineto, assisti-ram o piedoso acto os sr* 1. tinientCFlorencio Jojé da Silva, rcpa-seiiiando osr. dr. governador do Tetnt> no, uíS-ni*bargadores Limirio 'C« is", Virgolino àiAlencar e Djalma de Melijdi ça, ci-t-onelFerreira Bnsil, drs. Lopes de Aguiar,Flaviano Fi^v.o Bipíi ia, AdeiSrin Peidi-gon, Juvenal Antunes, Maicdio SastOi

FOLHA DO ACRE, 22 DE MARÇO DE 1923 3m,m aaala-

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Ias memóriasiVllJ UU ) -j Kr.l! W ;[«jy (.AÈíS U^ BAm

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Saldo em aura

Existia no Thesouro Nacio-nal, em começo de fevereiro,na Caixa de Amortisação e naagencia do Brasil em Londresum saldo de 90.729 contos deréis com o cambio ao par.ttniM wn luaiimiimiiiuiihiihf hi luumtiuii Hunitiimi u-uiifunn w uniuí ánnitmKntiuimu utiu wmah>TMtf

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as Hamens

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da aeronáutica

"Folha dc Acre"

Prevenimos Que só""""'"' cUremos execução k

As estatísticas officiaes dedif- pedidos de assiçmaíu-femites estados trazem o numero "^

ras. vindo estes acom-; de passageiros é de cargas condazidos por aviões commerciaes, des-de 1919 ate 1922 e por ellas se verí-fica o desenvolvimento que vae ten-do esse novo systema de transporte.

*»* ,

Na França, por exemplo, o nu-mero de passageiros em 1910 foi

(Vide A FOLHA ti, 450)

Tornada imperador, o príncipeGuilherme, segundo suas patavras, i, cada vez mais, attentoás questões iocidés ..

Mas, qual a conveniência de Bis jscgUM;(v ..,, . ,,- .marc/t (de quem, segundo o au

|'^gjv mmrPri ,Vn-m~tor das Memórias, vinha todo,. Gotiselhp desta eu'. :;;,¦¦pinai), dc p-iralisar suas ini- \ slKrtV)(>s p„lit;c'*-,, ¦.-,.-,>Cativas? i do âÍ\ze da AMem.uli

E o ex liatser an-umnta os exetn t,u;1|„„,m. seu iniiiisterpios do autoritarismo do "Cfiati

cellerde Ferro.,. Entre esses doishomens, ambos cheias de vaidri.de, porém dos quaes tini, deferi-tor do poder supremo, nao po-dia. por muito tempo, ãdríiiitira superioriiade tnlelleittial dooutio—e sua influencia prepon-derante-o conflicto não ia tar-dar em se produzir.

BismarckQuando eu. era ainda o príncipe Gui-

.herme, fui enviado júnhi ao primeiropresidente, von' Acliénbarch, da provínciade Brandeboiirgí afim de qiijeílemf. ini-ciasse ua ádminislrnção interna e nasquesiões econômicas.

Lii devia, igualmente, lonnr parte a et i -va nos Ifabalhos práticos.

Conservei sc-itipre das lições cap'tivant.jsde Achenbarch um interesse todo particiliar pelo lado econômico cio desenvolvimento intern > do paiz. Ao contrario, asquestões puramente jurídicas çlí adminis-;raç?o mênosmeatlrairam; To:'os os me-llioramenios que cpri vinha proporcionarem todos osdominios, a construcção dosranaes, os projectos dé estradas, a admiiiistração das florestas, a melhoria dosmeios de cominuiliçação, a liy.gièiie dashabitações, a utilUaçãp dc machinas naagricultura, assim come ospi'ogies3os'quedisso resúltiivaiii, foram questões que,inesmó depois, não deixaram de me pre-oecupar.

Intaressei-me, particularmente, ftéío.desenvolvimento dos canaes e das vias-férreas nas-.regiões do E'ste, até eiuão

completamente negligenciada;.

\ íuta entre o impíralor e seuchanceüsr

Registo negadoi i

— — - ~~--n~

Lemos que o Tribunal de con-las havia negado o registo dt*28:000$ para compra dc armas emunições para a policia desteTerritório;

Pela policiaPor praticarem desordens, fo-

ram recolhidos no dia 6 destemez ao pesto policial, o nacionalJosé Manoel e o syrio Benjamimde lat.

—No -lia 9, também pordesor-dem a policia trancai ou AntônioFerreira e Antonia Celina do Nas-cimento.

-- No dia 12, por offensa á mo-tal, esteve recolhida ao, xadrezAlice Archanja Beserra.

'-Ainda por offensa á moral

passaram no posto policial algu-mas horas os indivíduos Manoelde Sani'Arna, vulgo Pernambucoe José Ne*/es, vulgo Parahyba.

-A policiatomou conhecimen-to de uma queixa do peruano JcãoPedro Montes, contra José Rosade Oliveira, dando as providencitíSnecessárias.

XO dr. Laíayette Resende, chefe

depalicia do Território, providen*ciando a respeito da queixa quelhe apresentou Manoel RodriguesVianna sobre odefloramentò Prati"Câdocm uma menor sua filha, ouvio a respeito quatro testemunhas

Os médicos registas procede-deram a exame de corpo de deli-to na offendida constatando ofacto.

A referida autoridade pre segueno inquérito, com o máximo em-penho de descobrir o autlur parasua. jiu.tny.iu.

Quando subi ao thron >, tratei essas

questões con o-; ministro, Esta.-a Jeocrordo com eiles para çsiíiritilar, em¦-.eus departamentos, iodas as iniciativas,

Todavia, tinquanlo o príncipe dc B'S-::iarek esteve em exeicicio um tal pro-graniliiá se affiguipti quasi impossível,iurque o príncipe entendia, em iodas as

cirçUnísta.iicia**,;dé se reservar a decisãouprema, eparaly.iava, dess'arte, entre os

¦;,-us collabor.jdores, o espirito de inde-

pendência. Pareceu-me, logo, que os mi-iiistros, completamente sob o domínio de

Bismarck, não podiam saber coma algu-ma das "innovaçõfs „.. porque tudo isso.Bisimirckse recusava a açoitar. O ministerio era assim, simplesmente um instrii-men.o nas mãos.!.- B smarck e alli senão trabilh iva a rriío ser. exc usivamcriti*',

> situação era.s L.ite d'

i a qu ¦ Unha.hulos pelob 'in

dominava na-. ..- o conduzia

con autoridade. M.»S, eu uão estav i uvnos, poi tal feitio, em iimi situaçã > diffi-cil, pus quaulo eú propunha qualqu.':cousa, obtinha sempre a inesm i resposta.«O pi'ihcipe nã-> qu,r. E' in.possível a.obtenção do seu consentinipntp.. O irn

perado: Qn Iheriiie 1 uão teria prodahíado isto... E' contrario a t-j.las astra-.li-

ções etc.E assim foi t*ue cada dia que passava,

eu ia ro .npreheiideiido. qie não tinha,definitivamente iviihum meio de gover-tiar por mim mesmo,porém que todosessessenhores, por uma questão de velho liabito. se consideravam co nó funecionariosdo príncipe dè Bismarck.

Um exemplo será suficiente para provar èin que termos o ministério esti.v?

çomniigò ao tempo de Bís.tii.arck. Trata-va se, a propósito dá renovação de umalei, de uiná medida que o prircpe dtBismarck havia tomado para combater ósQcijIísmo. Era preciso atteiriar os termos de um certo paraj-raplio, afim desalvara lei. Bísiiiarck a is.,o se rcciísáv..As discussões vieram em segui I.. Con-voque;, eiítãd um conselh i da CmôiBismarck, na atile câmara, declarou imeu official de serviço que eu parecia es

quecef inteiramente que eile era off.cial

que tMiha espada, e que. io, aso de revolução: cleveiia apo.ar se í.ip exeicito .a coiiduzir(i espada) contr; o sociali-uno

Qtíe o"iniperarJnr-l.iie' deixasse livu-s nsmãos e esiárü iranquillo.

No conselho da Coroa, Bismarck per--naueceii firme nas suas convicções. O-ministros, chamados em seguida a emittarem os seus- pareceres, exprimiram S(indecisamente:

Passou-se á votação e o ministério inleiro loi conlr.i mim. Essa opportunidademe demonstrou mais uma vez, o pode.absoluto que.o chauo-ller exei.cicia sobrseus ministros. Profun.lamemedescontei!te-, eu commente-i o incidente com suexcellcncia Lacunas a unem o ácòiitecímento.tinha, igualmente, siiipifhendidoLucanus • rem ui alguns dos ministrose lhes falou da ai ilude que haviaiitido. Elles se desculparam dizendo «quenão estavam em situação» que lhes permitisse tomar posição contra o principe. Explicaram que era impossível slhes exigisse votareti contra Bismaick

O presidente do Senado deve-ria ter promulgado a resoluçãodo Congresso que estende o sal-do da tabeliã Lyra ao MarechalPires Ferreiia e aos officiaes re-firmados com serviço na |t*u-*rrade Caiindi s e rio Rio Qraíuiè doSu', Acre, Mitlo Qi\ sso, Páianá j de 729, ao passo que em 1921 foik Santa Catharina. dt 10 336.

—A's delegações do Tribuna] A tonelagem de encommcndasde. Contas rios estados compele no primeir» anno attingiu a 14 000

panfiado da Quantia.eQuiVAlenfe ao p.-.ga-mento.

¦UH r*»»ifim**»f*«HI**l )UHJW ••íTS ••*»*« f*!. "• -•••**» ¦*»*¦» •

julgar tia legalidade dos contr actos feitss p;lns deieya.dos fsçaéssobre os fornecem-utos até o li-mite (Íjs créditos distribuídos;

PERnamBuca*0 juiz mutiiciptl Aqu no R.bci

ro; foimador da culpa Üp pr*>c ss * em que é réu o s'r. Eoit icio Pe's-

ôa de Queiroz, que a-.sis.inou omédico Bandeira Filho, estava com

>s autos presos, visto o ju z de di-r. ito ter baixado os mesmos ao|uiz summariante para concertaranume ação.

O'réu so'icitou então uma or-dem de «h'beas-corpus» ao Supremo Tribunal de Justiça, a quat l>b>.:rtar olhe fòi neya ia na ultima r<:un..ã<>.

H .ntein. 8 de fevereiro o juizAqutno requisitou a> c niman-¦Jante da policia a pre's?nça do,éu, acompanhado do tenenteQersoii Ribeiro oe Senn.i. Che-g ndo o réu á presença do juizAquino, este lavrou um alvará desoltu.a em favor do mesmo edis-se qui elle estava ern 1 berdádé.

O offic'al respondeu que nãolinha ordem para libertar o réueque este devia voltar ao quartelpara aguardar o officio com otlvará jvlas o jüizAqüinq p-xeu-i.ju convnicej o official da lega-idade do seu acto, acaescetitan-

Jo qui fosse ao telepho.ie traispròxitrio consultar o seu comman-.i.inte.

O official,'então, deixou o réu*m compaehia du juiz e.fui fjlario trléphpne.

Quando regressou, tanto o juiz-orno o léu haviam fugido numautomóvel.

O escândalo foi tão innomina-vel que a popu ação não acredi-

kllbs', emquanto em 1921 se elevoua 166,001 Os suecos po taespassaram de 4 000.

*De 20 d.', maio a 20 de /'unho

do anno plissado às esnt stiatsaççúsa n a at-rrisngeni d". 600aviões, cqhd iziiidò 2308 pri iidgeiros e tr ur.portindo 55 030 kilisde ehçorhm ridas.

Tomem o Vinho Criosotado do Pirar-m céiiiicj Ciiiinico Silveira ~ O* Uilier-culosos, uzaiido-o encoutiarão allivio.

recollvdo a > qmrtel do corpo dccavallaria.

O déseiiibárgádor Silva Rego;chefe d- po ic a, sendo entrevista-do sobre o escandaloso facto, disse què o ju z Aquino não podi.

éu porque a prisãopreventiva ji fora hom dogadana inslaniia .superior e nenhumalei autorisava semelhante proce-dimenío. O que houve foi umavenálida le do juiz.

O «Jornal do Recife», continu-indo a tratar do casn, diz que afuga do si Epitacio Queiroz pro-va que eile uão c< nfia nu justiçae não matou o dr. Bandeira Fi-Iho como ma ido ultrajado e simpor qu.ilquer pietexlo inconfessa-vel:

A-seguram que o dr. Serpi»Loreto está contraiiadissi.mo porque semelhante escândalo lenha

ccorrido na sua administração.- O facto empolgou a populaçãode tdl maneira que não se falauontra coisa.

O «Jornal do Comr.vrcio», depropriedade da fuma Pessoa d*Queiroz, noticia em poucas linhaso facto, dizendo que o juiz man-dou pôr o sr. Epitacio Pessoa diQueiroz em.liberdade, usando dtattnhuições jurídicas.

O juiz Aquino Ribeiro nãofugiu, pois appareccu hoje nesta

gran le mulHd.3.****, apupindo o juizAquino, quí foi garantido pelaçavállaria.

M iis larde, o sr. João Pessoate Qu ii >z e seu irmío deputadoi'-s ô i de Queiroz atjgrediram oI i * de 'lireitu José Luna, que de-iTcíara a púsão, preventiva do sr.E > iaciri. O sr. João Pessoa empu-lih va ü na pistola.

II üvé intervenção/da terceiros,que separaram os contadores.

H-i giaude movimento nas ruas.O promotor vae denunciar o juiz

Aquino e o tenente Gerson R boi-ro, autor e cúmplice da fuga dost. Epitacio Pessô.tde Queiroz.

CEHRR'

O deputado estadoal GustavoLin.r foi victima de uma tentativaie morte por parte de Raymundo

de Aqu no que atirou pelas costa.-;qb ri ferido deputado.

—O deputa io Raymundo Arru-da,qu mdo descia a serra de Gua-lamnauga, foi victima de um de-sastre.

tou. S mrnte hoje, depois das de- l&R tal. O sr. Epitacio Pessoa declarácõiá do chefe de polícia, ella Queiroz, porém, continua em lo-

factoschegou á evidencia d"SO «Jornal do Recfe» diz cons

rar que os fugitivos tornaram hontem inc-mo o paquete «Bajvé», iu imo da Europa, com os nomest-ocad s Outros diz m que ellesfugiram p;i'a os senões da Paia-nybu. i

O «Diário de Pernambtico» de- Idará que apezar de conhecidos']os precedentes e a pirctalidideJo jui>. Aquino nessninguém supporia que elle leva^-se tão longe essa semcéfeindniacontra o decoro da justtçi.

ya;' ignpradq.Hoje, o ju:z de direito José Lu

! na expediu novo mandado de pnsão contra o assassino, ordenandoque elle fosse recolhido á Delegacia, visto não gosar das pierogativ, slegaes.

Quando o juiz Aquino Ribeinentrou lv je. na sala cias audiênciaso juz Duarte disse que elle eraindiano de penetrar nu templo d;

(Continú ).

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ju-.tiça. T. dos os juizes e esctivãcp!o..evso, gattam ü0 putuin em signal dc

pioti.SÍO.iyipuye grande agglomeração à

poita do Foi um. Quando o jui?Aff.rma ainda o «Jónia.i de Re- Aqu mi. < sãiü; a populaçãd ajiupüiicife» que está mais do que pro-; ò jUiZ vunai. Um popular chicote-vada a venalidide d.- juiz Aqui-|UL1 tl'a lace o juz Aquino, qut corno, que assim se Lu-nou um ca-|-reu e iefugioú-se no escriptónift-n da justiça e termina appe||,m-Ido advògadfi Bèrtholomeu A-a

o para os podeies superiores cjeíu, pat,ono oo sr. Epitacio Pe.-..^afrontarem a justiça. sôa de Qm-mz.

O tenente G*.*son foi pnsú e A'frente uoescriptonc juntou-e-

mmmmmmümaMmm

HUI5QNão tendo a Empreza da FO-

LHA 00 ACHE recebido,até 31 dcdezembro.aviso de alguns ass'guantes sobre a continuação d-snas assignaturas, para o presente anno, resolveu suspendeias,e só attenderá aos pe-Jidos dereíorma,que vie:em gco.Tpanha-dos dos respectivos pagamentos

As assignaturas começarãoem qualquer daía; mss termina-rão sempre a 36 de junho e 3ide dezembro.

FíivialO vap.<r "Cifladp ile T ffé" cm:f irrrie

¦ini radio que honíérn rcci-b.inos do srItnio Marques, stirn út Manáos p;.ra aqrrio pr> xmiu snbbudi' 24,

Procedente do vapor di lih.hi, said'•!o Pará o mez passdo, átHOiou ins':;jnrto ante hontem a th.ita T eiropol s"me seguiu lir.je para o alio Av-re.

-Do alto-At re desceu hontem eeslá-iiest» porto de partida para .Manáos í-lancln "Beillm."

Deve chegar a tsle porlr, lioie, s*»ouin-do depois de curta demora paia o Pará õvapor "Siir-ão Bittnr^.

1'$&

I ¦in-^ pi T5%

mm

(SABÃO LIQÜíDí

Oliveira Júnior

ítajiWKtfsxm&çrmpirí

ê'â

CJÉ*MT3)TaJC*WI

Dizem de S. Luiz do Maranhão|ue o governo, em nota official,nforma que ha tüais de 3 mezes

d' sappareceu a peste bubônicadaquella cidade.

Folha particular

4CL-. DOGR--.ARCB/.Dl)lI-.V.

A.-. M.-.

De ordem do Pod.-. Ir.*.Ven.*., convido a todos os MM •,

deste Or.. a comparecerem ássss.-. Mag.-. de Fil.-.-que st:realisará no dia 24 do correu-te ás 20 horas.

Secr.*. da Aug/. Resp.*. eSubi.-. Loj.-. Gap.-. "IgualdadeAereanáu, aos 20 dias do mezde março de 1923, E.1. V.*.

Latino Coelho.Secr.*.

üiiultiirii. Ribeiro.tendo arrendado os seringaes,lilimani e Porto Limados srs.Ferreitaô" Jobim, por 3 annos,precisa de 50 á 60 hom-ms•:ara o corte de seringa e cau-cho e de um matteiro. Offere-ce vantagens e tem collocaçãoque arrenda sem condições.

lilimani, Março de 3923,

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GONTRAQi-ir-fiaiiisraslitlaniaçDèsRü. cuidadasGdinichõBsÇq.íusõüsírritàcSes-Ensipela»i*'•- *1}

jiGüaisrthros

FrieirasMancüãsFsiiílasEczGinasÇaspasbardasGrsvüSGolpesDores

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-Ocia (!osoti"no di" ;tst aqui a 26.

'Patsüá,., çorii prored- n-ücí-tint* :>: i ao in-, pascm Labrea 0t vendo apor-

ffj Para banhos ja'eràes ou pprclaés MNÃO TOME BANHO SfciM

asar o salião 4RIST0LÜV0l>»po«iUri..

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Casa F-emandeE.

TOLHA DO ACRE, 22 DE MARÇO DE UJ23tft|- ^^.^-^.^.^jm^gy,^ iwujimi üliirrnr i *i I " '"" ' """"JVr^™^"''//*''1'''"'''*" tiVi

.f—t-.«h«W-»*—*-«-*^*

diante.gas

(a) Oscar daCosta Possoli.oSecretario

i diante, de 10o/ft nté 30 dc Abril ode 20o/" até 31 de M.io. (alr. 11

Ida Lei 94), devendo notar que fin-rnnripmnadaste«s P1'*20* a cobran«a se',áCDnoeilll.auaJ fej{a ex(.cllf,va„u»nte com a multa!liL--TT--J~^--r—"= 'dc 40„/o (Ari- 13), da mesma lei.

r- i j i~ n^o I Secretariada Intendencia Muni-Em muitos £^^8^0^.^^ ? dc Març0

sil as marcas de man e oras, £

W>m

que abaixo registamt s não Itêm entrada, por conterem ma-terias nocivas á sau.de, entretan-to, aqui no Acre ninguém seimporta com isso.

São estas as marcas con-demnadas:

Jubosa e Gloria, de JnlioBarbosa & Cia.; Predilecta, daviuva Julio Barbosa & Cia.;Ciiinponeza. da CompanhiaBrasileira de Lacticinios;P//o-bo, de Eduardo Ferreira Lobo;A. B. C, de Abreu Sousa &Cia.; Mineira, de Silveira Mar-rins & Cia.; Cyncs, São Luize Esmeralda, de Tuesco Ma-chadb 8oCia.; Diamantina,de V.Vilella & Cia ; Riquesido Brasil e Cruzeiro, de HermStolz & Cia.

mil novecentos c vinte e t-rij. bi,>,Ty ^^fe^íMáfeí^ra

CliíüRÒ.ÍÀ'0 DENTISTAo escrivi. (a) Flaviano Flavio'. . ;..•Baptista.

JLs itíii^s cigarrosEsiá conforme.Era ut supra.

O Escrivão,Thadeu Duarte Macedo.

fV?.i

ííá Consultório: Praça Municipal fMj§Í -RIO BRANCO-r-H1' '¦ V vi

. -- - V>—--»'; •-•••*•

Juiza Municipal do Io termo

EDIT&LDe convocação d", herdeiros com

o praso dc noventa dias

O Doutor Flaviano F.avio Baptista, JuizMunicipal cm exercício, do primei-ro termo derta Comarca, etc.

FAZ saber aos que o presente editalvirem ou ddic c&nheciiivcii o tiverem,oue tendo fallecidò nesta cidade, Mitioe'

Juizo Municipal do Primeiro Ter-mo desta Comarca

EÜITRCDe segunda praça com o praso dc

20 dias, para venda e anenra-tação dos prédios e terrenos per-tencentrs aos espólios de MariaLeite do Carmo e fustino Bispo dos Sintas.

Pereira

Oi ri

O delegado fiscal pediu expli-cação ao collècfor de Xapury sobrec cobrança de 98$ feita a mais aVicente Guedes de Araujo e 93$ a\osé Xairalla.

XAo director de contabilidade do

minisrerio da justiça remetteti adelegacia fiscal o processo em queGustavo Pimeniel pede pdganíên-io de 200$ que, como agente depolicia desta, cidade, deixou dereceber em 1918.

XEstavam sendo esperados no

Rio, diversos membros da Acade.mia de Letras da França que vililidhi fazer entrega u Academiade Letras do Rio, do pavilhão queultimamente offereceü o governofrancez.

da Rocha, portuguez, 'solteiro,

sem testamento, ascei dentts, ou desceu-dentes f Tam ns seus bens arrecadadosv se acham ;ob a f,U!irrlá do Doutor Çii"ratíor Geral de Orphãos è -Amentes, peloquerh.ima a '«dos os herdeiros e inteessados a se habilitarei1 dentro do i raso dalei. E para que chegue ao conhecimo detodos, mandou pássaro presente qiiéserápublicado pela imprensa c affixado noslogres públicos. Dado e n.assado nestacidade de Rio Branco, Capital do Terri-torio do Acre, aos 14 dins do me- deft-vneir-' dc mil nòsecenios e vinte e trez.••u, Tnadèü Duarte M-icedo, es • ri vão,o escrevi, (a) Flaviano Flavio Baptista.

Fsiá conformeEra ut supra. O Escrivão,

Thadeu Duarte Macedo.

üDíTHü

FERIDA NO PÉFicou cundo de ferida NO PÈ com

(10 Pharia Silva Silvei

o Sr.'Abel de SViVri, conforme cait;.ii, s escreveu de C;b;dellò, E. da Pá-

o ELIXIR DE-NOGUEIRA,maceutieo Chiniico 1' ã.>> (ia,ti iiraliybá1911.

datada de 23 de Dezembro de

EsstíBilendás•'Kolas recolhidas e a recolher

Perderam seu? valores em 3 de setem-bro de 1<J22 as seguiites notas:

53000"estampas 9 ' 10ÍOSÓÒÓ estampas 8, 9, 10 e 13.

20S'QOO i; st ini pas 10 e 11.1005000 istHtnpi 10.2ÒÓ8'0üO estampas 10 e 11.5Ü0S000 estampa 8.

*

Recolhimento pi drogado para 30 de

junho deste anuo, sem des:outo :' 5S000 estampa 16.

5S000 estampa 15.. 10S000 estampas 11 e 12.

20SOOO estampa 12.50S000 estampas 11 e 12.ÍOOSOOO estampas 11, 12 e 13.20;,;:>'0 estampa 12.5005000 ;.L»u::"pas 9 c 11.

' 1:. as fabricadas na Inglaterra.*¦ * FabriciicliVâ ua Casa da Moeda.

EDITAESnfçp

udencia Municipale Rio Branco

EDITAL

Oscar da Gosta Possollo,Secretaria tio Iiitendencia Municipal de Rio Branco, poinomeação legal, etc.

De ordem do Exmo. Sr. CoronelIntendente intimo os que devem áMüriicipaUüade os impostos deindustria e pi< f ssão, predial e taxa sanitária a virem fazer o pa-gamentó'dos mesmos, rèlatiyòsàó?.°s?mestro do corrente exercício,o que será frito, sem muita até 31de Março, na Tliezóurariá da In-tendência.

Se o não fizerem até essa data, es-larão sujeitos á multa ddhi* por

""""-fi nunciHÇ naL.ÜÜÜB

De terceira e ultima praça, com opraso de sete dias, para venda earrematacão dos espólios dosfinados Manoel Pereira da Rocha, Joaquim Faustino Figueira,Lindolpho Viclorianodc Britto,justino Bispo dos Santos e fase-pita Gomes de Farias.

O Doutor Flaviano Flavio Bap-tista, Juiz Municipal em exer-cicio do primeiro termo des-ta Comarca, etc.

FAZ sabor a todos quantos opresente edital de terceira e"ultimapraça, com o praso de sete dias vi-rem ou delle tiverem conhecimen-o, que no dia 26 do corrente mez,is'nove horas, o porteiro dos au-iitortos trará a publico pregão devenda c arrematacão no edifícioío Fórum, áiun Rio Grande do

Norte, os bens pertencentes aos es-:jDÒlíòs dos finados Manoel Pcrei-ra da Rocha, Joaquim FaustinoFgueira, Lindolpho Victoriano deBritto, Ju=tino Bispo dos Santose josepha Gomes de Farias,é entregará a quem mais derUma maía, avaliada cm 10&000;u,n toilette de cedro com treispedras mármore e um espelho,ivaliádó em 20ü$000; uma mezanparador 'com uma pedra mar-more e -espelho, avaliada em30S000; um espelho de pare-le,;>va.'ado em 10$000; duas me-

zàs vèihãs, avaliadas: em 20$000;uni fogão de ferro em máo estado,ivdiado,tm 20$000; duas parleiras bastante usadas, avaliadas em10$000; diversas ferramentas decarpinteiro com bastante uso, ava-liadas em 304000; uma carteirade pinho bastante usada, avalia-da em 5$000; uma mala com ai-ç/um uso avaliada em 15$000;uma canoa, avaliada em 80$000;uma mesa deposito, 2$000; umadita de cosinha. 2$000; duas me-s-s de ferro 15&000; treis tambo-retesdè madeiia 5$000; um barril,'asio, 1S500; dois d(-p< sitos paralavar pran s," 3$0n0; uma ba. iat-smaltat-a• equem, l$000; umjar-¦o de alluminio, 1 $000; três colheres sopa, $300; ti eis csaes chi-caias, HOOOj dois pliarôes usados,3S00Ü; uma mesa pequ-na", 1$;u-na panclla, 1$500; roupas usa-das, 3$; duas toalhas, 3$; umam-rletn dc mão, S500; um relógiocom corrente de praia, 15$;"doNanneis de ouro, 5%; um espelhopequeno, §5P0; uma mala arneri-cana, 10S; um vasádor, 1$; umcompasso, IS; uma Uh70Ui*.\ 5500;uma mach-na, 3S; üm afiadpr$100; uma pedra para afiar nava-iha, §300; um pincel, $100; duasescavas, 5100; u eis tàmeres, 15500;dois copos, 15000 E para quea noticia chegue ao conhecimentode todos, mandei passar o presen-te edital e m«'S um de igual tcôrpara ser aíí xado no logar publicodó costume pelo porteiro dosVurdttorios que depois de c haver feitolavrará a competente certidão paraser junta aos autos. Dado e pas-sido nesta cidade de Rio BrancoC^hl do Tí-rnloVio d:. Acre.ai.svmtc dias Co mez dc março cie

O Douíor Flavisno I lavo Uaptisia, lu/.Municipal em exercício do primeirotermo desta Comaica, etc.

FAZ saber <i todns quantos o presenteedital virem ou delle conhecimento tive-rem, que no dia 2 do próximo mez deabril de 1923, ás nove hòías, èm audieii-cia extraordinaiia, o porteiro dosaiidito-rios trará a publico pregão de venda earrematarão no eílifitio do Fórum, A ruaRio Or;mie do Norte os immoveis abai-xo Iranscrintos pertencentes aos espóliosdos finados Maria Leite do Carmo e Jus-tino Bispo dos Santos e entregará o ramoa quem mais der acima da avaliação,Uma casa construída de madeira cobeitade zinco com duas pqrt s de frente emleneno próprio que mede quatro metrosde frente por onze ditos de fundos, limi-tando-se pela frertté cam á rua CunhaMattos; pelos fundos com terrenos de N.Maia.ci Companhia, pelo lado de cimacom prppr.ieíjádc actual de |oão do Nascimento Rodrigues e pelo lado de bajxocom F-inilia de Oliveira, avaliada em umconto e tròséntos (l:300íf000); uma casaconstruída de madeira cobeita de palhana Avenida Sete de Setembro fazendocanto com á rua Cunha Mattos, construida em terreno próprio que mede quatorzemetros de frente por cento ecmcoenaditos de fundos com os seguintes limites:pela frente com á rua'Cunlia Mattos, pelolado de cima com Avenida Sele de SeU rubro, pelo lado de baixo com teiiéúós'"e Firmino de Britto e pelos fundos comterreno de dona Mfquilina Maria th Con-feipó, avaliada em um conto equmhei -tos mil réis, (1:500$000); uma casa cem-truida de madtiia, cob r.l.a de zinco couilima porta e unia janella de frente emleneno proprie, 'limitando-se pela frentecom á rua Plácido de Castro, pdos fun-dos com terreno ce N. Maia & Comp; -nhia, pelo lado de cima com propriedadede Car.iíllo Farhat e pelo lado debaixocom propriedade do Doutor JóséjFabiano Alves, avaliada em dois contos deréis, (2-.000$000); um lotq de tei;ia|subui'-b:mo sob numero 11 corespondente aqualro lo;esde terra siluades ua niaigemesquerda do Acre, com uma área toiai devinte mil metros quadrados (200x100) eum perímetro de jeiseentps metros Une»res, isiiiilan:l(ese com os Pifes nüniero 10e 12; um lote de terra sob numero 83eom uma arca de vinte mil metros qua-tirados (100x200) c um perimetio de :;e-tece.ntos metros lineares, limitando-se comos lotes nnincros 84, 82 e 11, lotes estesadquerides por compra de AÍariiino Ramaz conforme os reeibrs encontrados etr;.spa?se feiío na Intendencia Murticjpal;nesses lotes estão construídas duas barra-case algumas frucleirás, avalia los çm trêscontos e quinhentos mil ré s, (3:500$OOO'.Quem pa-tender arrematal-os deverá comparecer no referido logar no dia e horadesignados, sciente o airematante de qu:o pagamento será feito á vista ou daráfiadór idôneo, por três dias na forma dalei. E para qtíe a noticia chegue ao co-nhecimento de todos, mandei passar opresente edital que será affixado no logardo costume e publicado pela imprensaDado e passado nesta cidade dc RioBran.o, Capital cio Território do Acre,aos trese dias :1o inez de março de milnovecentos e vinte ti tis. Eu, ThadeuDuarte Macedo, escrivão o escrevi, (a)Flaviano Flavio Baptista.

F.siá conforme.Era ut supra.

O Escrivão,• Thadeu Duarte Macedo.

Advogados

DesèiWííaíflP João Rodrionesdo Lagn e dr. Peflro F. fíoárigues

An LanoRua do Ouvidor 90

UIO Dl: JANEIRO

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¦\7>exercícios

Ns redacção da FOLHA DOAC1IÈ inf«rma=ss de pessoa capazde íraíítr no Hio de Janeiro derecebifflô.ntos de exercícios f211=dos.

Mpmnsg si ga m

& Cómp.3^, Seraíj;

cmws m bhanco e m&J *H M1=; *iITrt 1 f i ft: íi I TI rtlM! í! ^1 ti JfiTl IHT.. í ft ^!t!f «JfíilÜflI 11JI Kllíl ti i i* M! títl I! iltíT rll II i W J11111? IIII li »ll f«J111 ÍI I "J1ÍP J f|

LOPES GOfiÉGIAESlicicVIlliNIIIllUlilllliiUlIl/ll^ifl^iNnil^IllliltNtlIl.^lllIlilíliniilltlItllllIlitlHl

-ARTIGOS BONS-

Na "Folha do Acre,,

ELIXIR DE NOGUEIRAEmpregado com suecesso nas seguia»

les moléstias: A

Lalclammls dai tfteriai do pcicoço.

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Corrlmento dos oovl«dos.

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JASÂINGLEZAÍ1z:.iI-DE-SI

EÜITHQDc proclamas de casamentos, com

o praso de 15 dias.FPANCISCO DE SOUZ"\ JÚNIOR.

Escrivão vitalício de Casamentós e mais ofeicios annexos dacidade de Rio Br\nco, Capitai,do Território do Acre, etc.

FAÇO saber que pietencletn casar-se,Olympio Sabino 'Ia Silva e Antonia Men-tlenca. EliefilHò legitimofk- Sahinó Joséda Silva p Joaquina Francellina de Assis,sclieiro, com 29 annos de 'dade, praçada Forçn Policial, natural do Ceará, residente nes'a cidade: ella filha legilinia deAntônio de S> nua iVjondonça e MariaFrancisca Mendonça, com dezoito annosde idade, natural dp Ceará, residente nesta cidade. Apresentaram os doctint-nl. sexigidos pela Lei. Se alsuenitiver co-nhèciiiteiitò de pjfisHr-algütii impcdiiiien-to legal, opponha se para os fins drdireito. É pira que chegue este ao ro-nhecimento de U do lavrei o presente;que será affixado no loaat publico docostume e publicado pela imprensa.

Rio Branco, [1." de .Março de 1922.

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.u,,( Grande e variado sortimento de fazendas, miude- ||H

"zas, calçados, chapéus, ferragens e estivas, que ven- ||!1^ dem a preços baratissimos. ||fH Acceita procurações para recebimentos dó funnc- ^'^

cionalismo do governo Territorial e Federal. iíàí

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BreveoK^iite neste jornal anniiiiciosdos productos de %itó é depositário,

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Francisco dc ScuzO Escrivão.

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