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SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA LDO
Porto Velho
Edição 2018 (1ª versão)
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SECRETÁRIO DE ESTADO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO George Alessandro Gonçalves Braga SECRETÁRIO ADJUNTO DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Pedro Antônio Afonso Pimentel DIRETOR EXECUTIVO Cristiano Santos do Nascimento PROCURADOR DO ESTADO Artur Leandro Veloso de Souza COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL Valdomira Santos de Souza GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO Beatriz Basílio Mendes GERÊNCIA DE ORÇAMENTO Auro Quedes de Moura GERÊNCIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO José Lourenço da Silva Souza EQUIPE TÉCNICA Antonio José Alves da Silva Eclair Aredes Moreira Beatriz Basílio Mendes Francisco de Assis Ferreira da Silva Luciley Gomes de Souza Renan de Paula Neves
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SUMÁRIO INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 4 PREMISSAS PARA A ELABORAÇÃO DA LDO ............................................................ 5 FASES DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLDO: .............................................. 7 1. PREPARAÇÃO .......................................................................................................... 7 2. ELABORAÇÃO ........................................................................................................... 8 2.1. COLETA DE INFORMAÇÕES ................................................................................ 8 2.2. ANEXOS DA LDO ................................................................................................. 10 3. APROVAÇÃO ........................................................................................................... 34 4. EXECUÇÃO ............................................................................................................. 34 5. ALTERAÇÃO ............................................................................................................ 36 REFERÊNCIAS ............................................................................................................ 37 ANEXO I - CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PLDO ........................................ 38
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INTRODUÇÃO
A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO é o instrumento que define as metas
e prioridades da Administração Pública Estadual, orientando a elaboração da proposta
orçamentária de cada exercício financeiro. A LDO tem como objetivo compatibilizar as
diretrizes, objetivos e metas estabelecidos no Plano Plurianual – PPA e as ações
previstas na Lei Orçamentária Anual – LOA.
O art. 135, I, da Constituição Estadual determina que o Governador do Estado
enviará o projeto de lei das diretrizes orçamentárias à Assembleia Legislativa até 15 de
abril. Esse projeto, então, será examinado por uma Comissão permanente de
Deputados e devolvido à sanção até́ 30 de junho de cada ano.
Nesse sentido, a Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão
– SEPOG, no uso de sua atribuição, qual seja, a de coordenar a elaboração, consolidar,
reformular e acompanhar a execução do orçamento do Estado, prevista no art. 118 da
Lei nº 965/2017, apresenta o presente manual com o objetivo de traçar orientações
sobre a elaboração das Diretrizes Orçamentárias.
Equipe Técnica
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PREMISSAS PARA A ELABORAÇÃO DA LDO A Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO foi instituída pela Constituição
Federal, art. 165, II e § 2o, e regulamentada pela Lei Complementar nº. 101/00, art. 4o,
para servir de instrumento de orientação à elaboração e execução da Lei Orçamentária
Anual. Anualmente a LDO define as metas e prioridades da administração pública.
Constituição Federal, art. 165, II e § 2º:
“§ 2o A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da
administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício
financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual,
disporá́ sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de
aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.”
Lei Complementar no. 101/00, art. 4º:
“Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165
da Constituição e:
I - disporá também sobre:
a) equilíbrio entre receitas e despesas;
b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses
previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o
do art. 31;
c) (VETADO)
d) (VETADO)
e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos
programas financiados com recursos dos orçamentos;
f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades
públicas e privadas;
II - (VETADO)
III - (VETADO)
§ 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas
Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e
constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e
montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois
seguintes.
§ 2o O Anexo conterá, ainda:
I - avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior;
II - demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de
cálculo que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as
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fixadas nos três exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com
as premissas e os objetivos da política econômica nacional;
III - evolução do patrimônio líquido, também nos últimos três exercícios,
destacando a origem e a aplicação dos recursos obtidos com a alienação de
ativos;
IV - avaliação da situação financeira e atuarial:
a) dos regimes geral de previdência social e próprio dos servidores públicos e
do Fundo de Amparo ao Trabalhador;
b) dos demais fundos públicos e programas estatais de natureza atuarial;
V - demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da
margem de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado.
§ 3o A lei de diretrizes orçamentárias conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde
serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as
contas públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se
concretizem.
§ 4o A mensagem que encaminhar o projeto da União apresentará, em anexo
específico, os objetivos das políticas monetária, creditícia e cambial, bem como
os parâmetros e as projeções para seus principais agregados e variáveis, e
ainda as metas de inflação, para o exercício subsequente”.
Verifica-se, portanto, que a LDO evidenciará os programas governamentais
prioritários, para os quais constarão recursos orçamentário na LOA. Esses programas
prioritários podem ter duração continuada, constantes do Plano Plurianual, ou
eventualmente não ter essa característica, portanto não inseridos no PPA.
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FASES DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLDO: A elaboração do Projeto de LDO seguirá as seguintes fases:
1. Preparação
1.1. Disponibilização do e-mail projetoldo@sepog.ro.gov.br para coleta de
sugestões
1.2. Envio de ofício circular de comunicação da abertura do processo às Unidades
Orçamentárias e aos Poderes
2. Elaboração
2.1. Envio de ofícios solicitando informações técnicas para elaboração dos anexos
do PLDO para o ALE, TCE, TJ, MP, DPE, SEFIN, PGE e IPERON
2.2. Disponibilização de MINUTA de texto do PLDO - versão inicial para discussões
e sugestões
2.3. Realização de estudos e elaboração demonstrativos de metas e riscos fiscais
(Art. 4º e Parágrafos da LRF)
2.4. Disponibilização de texto e Demonstrativos das metas e riscos fiscais do PLDO
3. Aprovação
3.1. Realização de audiência pública para apresentação, conhecimento e
deliberação do PLDO
3.2. Correção do PLDO em função da Audiência pública
3.3. Envio do PLDO à Coordenadoria Técnica Legislativa – COTEL para
encaminhamento a ALE
4. Execução e
5. Alteração
1. PREPARAÇÃO A preparação é a fase em que são estabelecidas as prioridades e diretrizes a
partir do levantamento das principais demandas por ações governamentais.
Compreende a discussão das principais necessidades e potencialidades do Estado.
Para tanto, são expedidos ofícios de comunicação da abertura do processo às
Unidades Orçamentárias e Poderes. Também é disponibilizado o e-mail
projetoldo@sepog.ro.gov.br para coleta de sugestões.
Nesse momento é que se identifica quais programas deverão ser priorizados.
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2. ELABORAÇÃO
2.1 COLETA DE INFORMAÇÕES Diante dos programas prioritários estabelecidos na fase anterior, a
Administração estabelecerá as metas fiscais relativas às receitas, despesas e
resultados a serem atingidos na execução orçamentária. Além disso, também deverá
cumprir as demais exigências constitucionais e legais, já mencionadas.
Nesse momento, serão enviados ofícios solicitando informações técnicas para
elaboração dos anexos do PLDO para o ALE, TCE, TJ, MP, DPE, SEFIN, PGE e
IPERON.
Também serão realizados estudos para a elaboração dos demonstrativos de
metas e riscos fiscais (Art. 4º e Parágrafos da LRF).
Esta fase de coleta de informações e elaboração dos demonstrativos anexos
da LDO será executada de forma manual até a implantação de um sistema integrado
de gestão.
O Anexo de Metas Fiscais Anuais e Avaliação do Cumprimento das Metas do
Exercício Anterior e as Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Fixadas nos Três
Exercícios Anteriores são elaborados com informações da Secretaria de Finanças. Os
últimos Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária e as Metas Previstas nas
últimas Leis de Diretrizes Orçamentárias também são utilizados.
A Evolução do Patrimônio Líquido e o Demonstrativo da Origem e Aplicação
dos Recursos Obtidos com a Alienação de Ativos são obtidos com base em dados
históricos da Secretaria de Finanças e do Instituto de Previdência dos Servidores
Públicos do Estado de Rondônia. São utilizadas ainda as informações dos últimos
Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária.
A Estimativa de Compensação e Renúncia de Receita é obtida com base em
informações da Secretaria de Finanças, através do SITAFE - Sistema Integrado de
Tributação e Administração Fiscal do Estado e do SPED-Sistema Público de
escrituração Digital/SEFIN.
A Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado é
obtida por meio de informações da Secretaria de Finanças e da SEPOG.
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As Receitas e Despesas Previdenciárias do Regime Próprio de Previdência dos
Servidores e a Projeção Atuarial do Regime Próprio de Previdência dos Servidores são
elaborados com informações do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do
Estado de Rondônia.
O Demonstrativos de Riscos Fiscais e Providências é elaborado com
informações da Procuradoria Geral do Estado, Secretaria de Finanças, Assembleia
Legislativa, Tribunal de Contas, Tribunal de Justiça, Ministério Público e Defensoria
Pública.
À Secretaria de Finanças também são solicitadas informações sobre:
• Dívida Consolidada;
• Ativo Disponível realizado no exercício e cobertura da dívida para os
exercícios seguintes;
• Haveres Financeiros realizado no exercício e para os exercícios seguintes.
A projeção de Receita para o exercício financeiro de referência e para os dois
subsequentes, realizada pela SEFIN e pela SEPOG, para a LDO deve considerar a
série temporal das receitas anuais arrecadadas nos cinco últimos exercícios.
A metodologia completa da projeção da receita será detalhada no Guia para
Estimativa da Receita, a ser disponibilizado em < http://sepog.ro.gov.br>.
Todas as informações são solicitadas através de ofício da SEPOG dirigido
diretamente ao gestor responsável pelo órgão ou pela entidade determinando o prazo
para a apresentação das informações.
Nesse sentido, cabe destacar os incisos I, II e VIII do art. 118, da Lei
Complementar nº 965, de 20 de dezembro de 2017, que “Dispõe sobre a organização
e estrutura do Poder Executivo do Estado de Rondônia e dá outras providências”:
Art. 118. À Secretaria de Estado de Planejamento, Orçamento e Gestão -
SEPOG, Órgão Central do Sistema Operacional de Planejamento, Orçamento
e Gestão no âmbito da Administração Direta e Indireta, compete:
I - coordenar a elaboração, consolidar, reformular e acompanhar a execução
do orçamento do Estado, bem como do Plano Plurianual - PPA;
II - estabelecer a programação orçamentária da despesa e da receita do Estado
elaborando o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias, bem como a Lei
Orçamentária Anual;
(...)
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VIII - o exercício da coordenação-geral dos Órgãos e Entidades estaduais
quanto aos aspectos substantivos da política estadual de planejamento,
orçamento e gestão, inclusive para obtenção de recursos, viabilização e
controle da execução de planos, programas e projetos;
Por fim, é disponibilizada a MINUTA de texto do PLDO e os demonstrativos das
metas e riscos fiscais para discussão.
2.2 ANEXOS DA LDO Conforme §§ 1o, 2o e 3o do art. 4o e os arts. 48, 52, 53, 54 e 55 da Lei
Complementar nº 101, de 2000, a Secretaria do Tesouro Nacional – STN, órgão central
do Sistema de Contabilidade Federal, padroniza a estrutura e o conteúdo dos anexos
que acompanham a Lei de Diretrizes Orçamentárias nos três níveis de governo de
forma a garantir a consolidação das contas públicas.
O Estado de Rondônia segue a exigência legal e cumpre a Portaria nº
495/2017-STN, que publicou a 8ª edição do Manual de Demonstrativos Fiscais – MDF.
A seguir estão os modelos de balanços utilizados pelo Estado de Rondônia.
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ANEXO DE METAS FISCAIS METAS ANUAIS
AMF - Demonstrativo I (LRF, art. 4º, § 1º)
R$ 1,00
Especificação
ANO 1 ANO 2 ANO 3
Valor Corrente (a)
Valor Constante
% PIB (a /
PIB) x 100
%RCL (a/RCL)
X100
Valor Corrente (a)
Valor Constante
% PIB (c /
PIB) x
100
%RCL (a/RCL)
X100
Valor Corrente (a)
Valor Constante
% PIB (c /
PIB) x 100
%RCL (a/RCL)
X100
Receita Total
Receitas Primárias (I)
Despesa Total
Despesas Primárias (II)
Resultado Primário III = (I–II)
Resultado Nominal
Dívida Pública Consolidada
Dívida Consolidada Líquida
Receitas Primárias advindas de PPP (IV)
Despesas Primárias geradas por PPP (V)
Impacto do saldo das PPP (VI) = (IV-V)
FONTE: CPG/GPG/SEPOG; SEFIN.
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CENÁRIO MACROECONÔMICO
Variáveis ANO 1 ANO 2 ANO 3
Projeção do PIB SEPOG/projeção participação do PIB Nacional projetado
IPCA
Base de cálculo dos valores constantes metodologia do Manual de Demonstrativo Fiscais
RCL PREVISTA
ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCÍCIO ANTERIOR
AMF – Demonstrativo II (LRF, art. 4º, § 2º, inciso I) R$ 1,00
Especificação I - Metas
Previstas em 2017 (a)
% PIB %RCL (a/RCL) X100
II - Metas Realizadas em
2017 (b) % PIB
%RCL (a/RCL)
X100
Variação
Valor (c) = (b-a) % (c/a) x 100
Receita Total
Receitas Primárias (I)
Despesa Total
Despesas Primárias (II)
Resultado Primário III = (I–II)
Resultado Nominal
Dívida Pública Consolidada
Dívida Consolidada Líquida
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ANEXO DE METAS FISCAIS METAS FISCAIS ATUAIS COMPARADAS COM AS FIXADAS NOS TRÊS EXERCÍCIOS ANTERIORES
AMF - Demonstrativo III (LRF, art.4º, §2º, inciso II) R$1,00
Especificação VALORES A PREÇOS CORRENTES A1 A2 % A3 % A4 % A5 % A6 %
Receita Total
Receitas Primárias (I)
Despesa Total
Despesas Primárias (II)
Resultado Primário III=(I-II)
Resultado Nominal
Dívida Pública Consolidada
Dívida Consolidada Líquida
Especificação VALORES A PREÇOS CONSTANTES
A1 A2 % A3 % A4 % A5 % A6 %
Receita Total
Receitas Primárias (I)
Despesa Total
Despesas Primárias (II)
Resultado Primário III=(I-II)
Resultado Nominal
Dívida Pública Consolidada
Dívida Consolidada Líquida
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Indicador Econômico do Período de 2016 a 2021 Indicador A1 A2 A3 A4 A5 A6
IPCA
Base de cálculo dos valores constantes (MDF 2017)
Nota: Base de cálculo dos valores constantes, metodologia de cálculo demonstrada no MDF 8ª edição.
METAS FISCAIS EVOLUÇÃO DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
AMF – Demonstrativo IV (LRF, art.4º, § 2º, inciso III) R$ 1,00 Patrimônio Líquido A1 % A2 % A3 %
Patrimônio/Capital Reservas Resultado Acumulado TOTAL
REGIME PREVIDENCIÁRIO
Patrimônio Líquido A1 % A2 % A3 %
Patrimônio/Capital Reservas Resultado Acumulado TOTAL
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METAS FISCAIS ORIGEM E APLICAÇÃO DOS RECURSOS OBTIDOS COM A ALIENAÇÃO DE ATIVOS
AMF – Demonstrativo V (LRF, art.4º, § 2º, inciso III) R$ 1,00
Receitas Realizadas A1 A2 A3 (a) (b) (c)
RECEITAS DE CAPITAL -
ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I)
Alienação de Bens Móveis Alienação de Bens Imóveis
Despesas Executadas A1 A2 A3 (d) (e) (f)
APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA
ALIENAÇÃO DE ATIVOS (II)
DESPESAS DE CAPITAL Investimentos
Inversões Financeiras Amortização da Dívida
DESPESAS CORRENTES DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA
Regime Geral de Previdência Social Regime Próprio de Previdência dos
Servidores
Saldo Financeiro A1 A2 A3
(g) = ((Ia – IId) + IIIh) (h) = ((Ib – IIe) + IIIi) (i) = (Ic – IIf)
VALOR (III)
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METAS FISCAIS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
AMF - Demonstrativo VI (LRF, art. 4º, § 2º, inciso IV, alínea "a") R$ 1,00
RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIOS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
PLANO PREVIDENCIÁRIO
RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS A1 A2 A3
RECEITAS CORRENTES (I)
Receita de Contribuições dos Segurados
Civil
Ativo Inativo Pensionista
Militar
Ativo Inativo Pensionista
Receita de Contribuições Patronais
Civil
Ativo Inativo Pensionista
Militar
Ativo Inativo Pensionista
Em Regime de Parcelamento de Débitos
Receita Patrimonial
Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Outras Receitas Patrimoniais
Receita de Serviços
Receita de Aporte Periódico de Valores Predefinidos
Outras Receitas Correntes
Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS Demais Receitas Correntes
RECEITAS DE CAPITAL (II)
Alienação de Bens, Direitos e Ativos
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Amortização de Empréstimos Outras Receitas de Capital
TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS - (III) = (I + II) DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS A1 A2 A3
ADMINISTRAÇÃO (IV)
Despesas Correntes Despesas de Capital
PREVIDÊNCIA (V)
Benefícios - Civil
Aposentadorias Pensões Outros Benefícios Previdenciários
Benefícios - Militar
Reformas Pensões Outros Benefícios Previdenciários
Outras Despesas Previdenciárias
Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS Demais Despesas Previdenciárias
TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (VI) = (IV + V) RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III – VI)
RECURSOS RPPS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES A1 A2 A3
VALOR RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS A1 A2 A3
VALOR
APORTES DE RECURSOS PARA O PLANO PREVIDENCIÁRIO DO RPPS A1 A2 A3
Plano de Amortização - Contribuição Patronal Suplementar Plano de Amortização - Aporte Periódico de Valores Predefinidos
Outros Aportes para o RPPS Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro
BENS E DIREITOS DO RPPS A1 A2 A3
Caixa e Equivalentes de Caixa
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Investimentos e Aplicações
Outro Bens e Direitos
PLANO FINANCEIRO
RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS A1 A2 A3
RECEITAS CORRENTES (VIII)
Receita de Contribuições dos Segurados
Civil
Ativo Inativo Pensionista
Militar
Ativo
Inativo Pensionista
Receita de Contribuições Patronais
Civil
Ativo Inativo Pensionista
Militar
Ativo Inativo Pensionista
Em Regime de Parcelamento de Débitos
Receita Patrimonial
Receitas Imobiliárias Receitas de Valores Mobiliários Outras Receitas Patrimoniais
Receita de Serviços
Outras Receitas Correntes
Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS Demais Receitas Correntes
RECEITAS DE CAPITAL (IX)
Alienação de Bens, Direitos e Ativos Amortização de Empréstimos
Outras Receitas de Capital TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS - (X) = (VIII + IX)
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DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS A1 A2 A3
ADMINISTRAÇÃO (XI)
Despesas Correntes Despesas de Capital
PREVIDÊNCIA (XII)
Benefícios - Civil
Aposentadorias Pensões Outros Benefícios Previdenciários
Benefícios - Militar
Reformas Pensões Outros Benefícios Previdenciários
Outras Despesas Previdenciárias
Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS Demais Despesas Previdenciárias
TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS RPPS (XIII) = (XI + XII)
RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (XIV) = (X – XIII)
APORTES DE RECURSOS PARA O PLANO FINANCEIRO DO RRPS A1 A2 A3
Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras Recursos para Formação de Reserva
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ANEXO DE METAS FISCAIS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
AMF - Demonstrativo VI/2015 (LRF, art. 4º, § 2º, inciso IV, alínea "a") R$ 1,00 RECEITAS ANO
RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I)
RECEITAS CORRENTES
Receita de Contribuições dos Segurados
Pessoal Civil
Ativo
Inativo
Pensionista
Pessoal Militar
Ativo
Inativo
Pensionista
Receita de Contribuição Patronais
Civil
Militar
Receita Patrimonial
Receitas Imobiliárias
Receitas de Valores Mobiliários
Outras Receitas Patrimoniais
RECEITA DE SERVIÇO
Outras Receitas Correntes
Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS
Demais Receitas Correntes
RECEITAS DE CAPITAL
Alienação de Bens, Direitos e Ativos
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Amortização de Empréstimos
Outras Receitas de Capital
( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA
RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS – RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II)
RECEITAS CORRENTES
Receita de Contribuições
Patronal
Pessoal Civil
Ativo
Inativo
Pensionista
Pessoal Militar
Ativo Inativo
Pensionista Para cobertura do déficit atuarial
Em Regime de Débitos e Parcelamento
Receita Patrimonial
receita de serviços
Outras Receitas Correntes
RECEITAS DE CAPITAL
Alienação de bens
Amortização de Empréstimos
Outras Receitas de Capital
TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS (III) = (I + II)
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DESPESAS ANO
DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV)
ADMINISTRAÇÃO
Despesas Correntes
Despesas de Capital
PREVIDÊNCIA
Pessoal Civil
Aposentadorias
Pensões
outros benefícios Previdenciários
Pessoal Militar
Reformas
Pensões
outros benefícios Previdenciários
Outras Despesas Previdenciárias
Compensação Previdenciária do RPPS para o RGPS
Demais Despesas Previdenciárias
DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V)
ADMINISTRAÇÃO
Despesas Correntes
Despesas de Capital
TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS (VI) = (IV + V)
RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III – VI)
APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO
DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDOR ANO
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TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS
Plano Financeiro
Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras
Recursos para Formação de Reserva
Outros Aportes para o RPPS
Plano Previdenciário
Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro
Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial
Outros Aportes para o RPPS
RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS
BENS E DIREITOS DO RPPS ANO
Caixa
Banco Conta Movimento
Investimentos e aplicações
outro bens e direitos
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ANEXO DE METAS FISCAIS PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
AMF – Demonstrativo VI - A (LRF, art.4º, § 2º, inciso IV, alínea "a") - Fundo Previdenciário Capitalizado R$1,00
Exercício Receitas Previdenciárias (a)
Despesas Previdenciárias (b)
Resultado Previdenciário (c) = (a - b)
Saldo Financeiro do Exercício (d) = (d Exercicio Anterior) + (c)
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030 2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043
25
2044 2045 2046 2047 2048 2049 2050 2051 2052 2053 2054 2055 2056 2057 2058 2059 2060 2061 2062 2063 2064 2065 2066 2067 2068 2069 2070 2071 2072 2073 2074 2075 2076 2077 2078 2079 2080 2081 2082 2083
26
2084 2085 2086 2087 2088 2089 2090 2091 2092 2093
ANEXO DE METAS FISCAIS PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES
AMF – Demonstrativo VI -B (LRF, art.4º, § 2º, inciso IV, alínea "a") - Fundo Previdenciário Financeiro R$1,00
Exercício Receitas Previdenciárias (a)
Despesas Previdenciárias (b)
Resultado Previdenciário (c) = (a - b)
Saldo Financeiro do Exercício (d) = (d Exercicio Anterior) + (c)
2016
2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
27
2031 2032 2033 2034 2035 2036 2037 2038 2039 2040 2041 2042 2043 2044 2045 2046 2047 2048 2049 2050 2051 2052 2053 2054 2055 2056 2057 2058 2059 2060 2061 2062 2063 2064 2065 2066 2067 2068 2069
28
2070 2071 2072 2073 2074 2075 2076 2077 2078 2079 2080 2081 2082 2083 2084 2085 2086 2087 2088 2089 2090 2091 2092
2093
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ANEXO DE METAS FISCAIS ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO DA RENÚNCIA DE RECEITA
AMF – Demonstrativo VIII (LRF, art. 4°, § 2°, inciso V) R$ 1,00
Tributo Modalidade Setores / Programas / Beneficiário
Valor da Receita Prevista Compensação A1 A2 A3
Recomposição do caixa do tesouro estadual, frente a atual crise econômica que atinge o País, garantindo recursos para execução do orçamento do ano
corrente.
ICMS Isenções e Redução de base de cálculo
Indústrias, comércios e serviços
ICMS programa de incentivo tributário
Indústrias, comércios e serviços
ICMS incentivo fiscal Indústrias, comércios e serviços
TOTAL
30
ANEXO DE METAS FISCAIS
MARGEM DE EXPANSÃO DAS DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO
AMF– DemonstrativoIX (LRF, art. 4°, § 2°, inciso V) R$ 1,00
EVENTOS Valor Previsto para o Ano
Aumento Permanente da Receita
(-) Transferências Constitucionais
(-) Transferências do FUNDEB
Saldo Final do Aumento Permanente de Receita (I)
Redução Permanente de Despesa (II)
Margem Bruta (III) = (I + II)
Saldo Utilizado da Margem Bruta (IV)
Novas DOCC
Novas DOCC geradas por PPP
Margem Líquida de Expansão de DOCC (V) = (III - IV)
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ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE RISCOS FISCAIS E PROVIDÊNCIAS
AMF – Demonstrativo IX (LRF, art 4º, § 3º) R$ 1,00
PASSIVOS CONTINGENTE PROVIDÊNCIAS
Descrição Valor Descrição Valor
SUBTOTAL SUBTOTAL
DEMAIS RISCOS FISCAIS PASSIVOS PROVIDÊNCIAS
Descrição Valor Descrição Valor
SUBTOTAL SUBTOTAL
TOTAL TOTAL
32
ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE METAS FISCAIS
BALANÇO ATUARIAL SINTETICOR$ 1,00
PLANO PREVIDENCIÁRIO PLANO FINANCEIRO
ATIVO FINANCEIRO CAPITALIZADO Descrição FINANCEIRO CAPITALIZADO
VALOR PRESENTE DAS CONTRIBUIÇÕES FUTURAS VALOR PRESENTE DOS BENEFÍCIOS FUTUROS
VALOR PRESENTE DE COMPENSAÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUPERÁVIT ATUARIAL
ATIVO DO PLANO
DÉFICIT ATUARIAL
TOTAL TOTAL
33
ANEXO DE RISCOS FISCAIS DEMONSTRATIVO DE METAS FISCAIS
ANEXO XI
METAS E PRIORIDADES DA LDO
UG Ação Descrição Ação Produto Unidade
34
3. APROVAÇÃO
A fase de aprovação compreende:
• A realização de audiência pública para apresentação, conhecimento e
deliberação do PLDO;
• A correção do PLDO em função da Audiência pública; e
• O envio do PLDO à Coordenadoria Técnica Legislativa – COTEL para
encaminhamento a ALE.
A Audiência pública deve promover a transparência e a participação popular,
observando o art. 48 da LRF.
Em função da Audiência pública, haverá a correção do PLDO. Somente após
as devidas correções é que o PLDO será encaminhado à Assembleia Legislativa.
Art. 135. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes
orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados
pela Assembleia Legislativa.
§ 1° Caberá a uma Comissão permanente de Deputados examinar e emitir
parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas
apresentadas pelo Governador do Estado.
§ 2° O Governador do Estado poderá enviar mensagem à Assembleia
Legislativa para propor modificação nos projetos de que trata este artigo,
enquanto não iniciada a votação na Comissão permanente.
§ 3o O encaminhamento à Assembleia Legislativa e a devolução para sanção
dos projetos de que tratam o "caput" deste artigo obedecerão aos seguintes
prazos: (NR do § 3o e seus incisos dada pela EC no 21, de 03/07/2001 – D.O.E.
no 4807, de 23/08/2001)
I - o projeto de lei das diretrizes orçamentárias será enviado até 15 de abril e
devolvido à sanção até́ 30 de junho de cada ano;
O art. 57, § 2º, da Constituição Federal determina que a sessão legislativa não
será́ interrompida sem a aprovação da LDO.
4. EXECUÇÃO É durante a fase de execução orçamentária da LOA que se observa o
cumprimento das prioridades e metas previamente estabelecidas na LDO. Também se
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observa o desempenho quanto às metas fiscais (receita, despesa, resultado nominal e
primário).
Pode haver, por exemplo, a necessidade de créditos adicionais para a
execução dos programas prioritários. Nesse caso, é importante ressaltar que a
alteração orçamentária deve ser acompanhada de declaração do ordenador da
despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei
orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes
orçamentárias.
Cabe ressaltar a importância da leitura dos arts. 15 e 16 da Lei de
Responsabilidade Fiscal:
Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao
patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não
atendam o disposto nos arts. 16 e 17.
Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que
acarrete aumento da despesa será acompanhado de:
I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que
deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;
II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem
adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e
compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.
§ 1o Para os fins desta Lei Complementar, considera-se:
I - adequada com a lei orçamentária anual, a despesa objeto de dotação
específica e suficiente, ou que esteja abrangida por crédito genérico, de forma
que somadas todas as despesas da mesma espécie, realizadas e a realizar,
previstas no programa de trabalho, não sejam ultrapassados os limites
estabelecidos para o exercício;
II - compatível com o plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias,
a despesa que se conforme com as diretrizes, objetivos, prioridades e metas
previstos nesses instrumentos e não infrinja qualquer de suas disposições.
§ 2o A estimativa de que trata o inciso I do caput será acompanhada das
premissas e metodologia de cálculo utilizadas.
§ 3o Ressalva-se do disposto neste artigo a despesa considerada irrelevante,
nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias.
§ 4o As normas do caput constituem condição prévia para:
I - empenho e licitação de serviços, fornecimento de bens ou execução de
obras;
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II - desapropriação de imóveis urbanos a que se refere o § 3o do art. 182
da Constituição.
A despesa realizada sem a devida adequação é considerada não autorizada,
irregular e lesiva ao patrimônio público, havendo a previsão de sanções penais aos
responsáveis no art. 359-D da Lei 10.028 de 19/10/00 (Lei de Crimes Fiscais).
5. ALTERAÇÃO Como toda ferramenta de planejamento, a Lei de Diretrizes Orçamentárias
também está sujeita a alterações, tanto na fase de discussão quanto na de execução
da LOA.
O art. 135 da Constituição Estadual regulamenta as modificações do Projeto de
LDO após o seu envio à Assembleia Legislativa:
Art. 135. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes
orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados
pela Assembleia Legislativa.
(...)
§ 2° O Governador do Estado poderá enviar mensagem à Assembleia
Legislativa para propor modificação nos projetos de que trata este artigo,
enquanto não iniciada a votação na Comissão permanente.
Porém, após a aprovação da LDO, as eventuais alterações necessárias
deverão seguir o mesmo rito de elaboração da LDO, isto é, haverá a necessidade de
outra Lei, conforme dispõe o § 1º do art. 167 da Constituição Federal.
Ressalta-se ainda que no caso de uma alteração orçamentária substanciais,
podem ser necessárias modificações em programas ou ações do Plano Plurianual.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil (1988). Brasília, DF: Senado
Federal, 2014, 111p.
BRASIL. Lei Complementar nº. 101, de 4 maio 2000. LRF- Lei de Responsabilidade
Fiscal, Brasília, 2000.
BRASIL, Lei, nº. 4.320, de 17 de março de 1964. Institui Normas Gerais de Direito
Financeiro para Elaboração e Controle dos Orçamentos e Balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial da União, DF, 23
mar.1964.
BRASIL. Manual Técnico de Orçamento - MTO. Edição 2018. Brasília, 2017, 166 p.
GIACOMONI, James. Orçamento Público. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2003, 314 p.
MATO GROSSO. GUIA PRÁTICO DE ELABORAÇÃO DO PTA/LOA 2018.
Cuiabá,MT,2017, 20p.
RONDÔNIA. Constituição do Estado de Rondônia. Porto Velho, RO: Assembleia
Legislativa, 2018, 64 p.
SÃO PAULO. MANUAL BÁSICO LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO.
TCE-SP, 2009, 53 p.
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ANEXO I - CRONOGRAMA DE ELABORAÇÃO DO PLDO
ATIVIDADE OBJETIVO
PERÍODO FEVEREIRO MARÇO ABRIL
19 - 23 26 - 28
01 -03 05--09 12-30 02 09 13
Disponibilizar a ferramenta para coleta de sugestão - e-mail: projetoldo@sepog.ro.gov.br
Coleta de cooperações, informações ou sugestões técnicas e da sociedade em geral. X
Expedir ofícios de comunicação da abertura do processo às Unidades Orçamentárias e Poderes.
Comunicar abertura do processo, procedimentos e cronograma de atividades de elaboração do PLDO .
X
Expedir ofícios solicitando informações técnicas para elaboração dos anexos do PLDO para o ALE, TCE, TJ, MP, DPE, SEFIN, PGE e IPERON
Solicitar informações técnicas das U. O. a serem utilizadas na elaboração dos anexos do PLDO .
X X
Disponibilizar MINUTA de texto do PLDO - versão inicial para discussões e sugestões
Disponibilizar do texto do Projeto de Lei da LDO , para cooperação, considerações e definições.
X
Realizar Estudos e elaborar demonstrativos de metas e riscos fiscais (Art. 4º e Parágrafos da LRF)
Análise do histórico das metas estabelecidas e realizadas da receita, despesa, dívida liquida e resultados e estimar as metas para o exercício de referência e para os dois sequintes
X X X
Disponibilizar texto e Demonstrativos das metas e riscos fiscais do PLDO.
Tornar público no site da SEPOG texto e demonstrativos o PLDO para conhecimento, análise e sugestões da sociedade
X
Audiência pública para apresentação, conhecimento e deliberação do PLDO.
Apresentar Minuta da LDO, para Analise, discussões e sugestões de alterações pela sociedade.
X
Correção do PLDO em função da Audiência pública
Utilização das sugestões e alterações enviadas para o e-mail projetoldo@sepog.ro.gov.br.
X
Encaminhar PLDO a COTEL para encaminhamento a ALE
Apreciação e análise para aprovação da Lei. X
* SUJEITO A MODIFICAÇÕES
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