radiologia do abdômen - medias.klickmembers.com.br
Post on 28-Feb-2022
8 Views
Preview:
TRANSCRIPT
1
Radiologia do abdômen
Conceitos fundamentais
Realizando as radiografias
Fase 1
Realizando as radiografias
Posicionamento radiográfico
Projeções múltiplas: sempre
Estruturas 3D Imagem 2D
→ Sobreposição, soma, artefato de silhueta.
Obter no mínimo 2 incidências ortogonais (90o)
• Importante para localização da lesão
• Incidências adicionais
Vet Radiol Ultrasound. 2018;59:381–386
Posicionamento radiográfico
Normalmente, duas incidências ortogonais
• Ventrodorsal (VD)
• Lateral – Direita ou esquerda
Relembrando…
Projeções obdecem nomenclatura da direção do
feixe de raios-x pelo paciente.
Ventrodorsal: decúbito dorsal
Dorsoventral: decúbito esternal
Lateral direita (esquerda-direita): decúbito direito
Lateral esquerda (direita-esquerda): decúbito esquerdo
Posicionamento radiográfico
Feixe de raios-X centrado no
abdômen médio
Membros pélvicos estendidos
caudalmente para não sobrepor
ao abdômen
2
Posicionamento Radiográfico
An Atlas of Interpretative Radiographic Anatomy of the Dog & Cat.
ARLENE COULSON & NOREEN LEWIS.
Posicionamento radiográfico Incluir todo o abdômen
Referências:
• Cranial: Diafragma
• Caudal: Trocanter maior
• Cães grandes Radiografar abdômen cranial e caudal
separadamente
Posicionamento radiográfico
Projeção obtida no máximo da expiração
• Menos sobreposição das estruturas
Objetivo: Obter radiografias sem movimento
Vs Radiografias torácicas
• Obter no pico máximo da inspiração
Aumentando volume de ar
Posicionamento radiográfico
Métodos de contenção
• Com artefatos de posicionamentos
• Manual
• Sedação
• Anestesia
3
Artefatos de auxílio
Sacos de areia
Blocos de
espuma
Pesos
Fitas
Cordas
Peso
Fita
Filhote – VD
Artefatos de auxílio
Manual
• Aumento de exposição da
equipe
• Segurança radiológica!
Colete de chumbo, protetor
de tireoide e luvas
Posicionamento radiográfico
Sedação ou anestesia geral
• Posicionamento adequado
• Diminuir estresse do paciente
• Diminuir exposição da equipe
• Diminuir artefatos de movimento
• Pacientes agressivos ou politraumatizado
Posicionamento radiográfico
Posicionamento adequado é importante
• Ajuda a reconhecer o normal do alterado
“Radiografias ruins são na melhor das
hipóteses inconclusivas e na pior das
hipóteses enganosas”
Radiologia do abdômen
Conceitos fundamentais
Avaliação radiográfica
Fase 2
Avaliação das radiografias
obtidas
4
Orientação das radiografias
• Incidências laterais:
Cabeça para sua esquerda
o Todos os cães correm para a esquerda
Dorsal para cima
↑
Dorsal
←Cr + Cd→
Ventral
↓
Filhote
Então agora você tem uma radiografia…
Orientação das radiografias
• DV/VD:
Direita do paciente para sua esquerda
Cabeça para o topo da tela
Identifique as projeções:
• Projeções adicionais são necessárias?
Considere isso na fase 3
↑
Cr
←Rt + Lt→
Cd
↓
Filhote
Então agora você tem uma radiografia…
Posicionamento e técnica adequados?
• Abdômen totalmente incluído
• Paciente está reto?
VD/DV: Processo espinhoso na linha média
do abdômen sobreposto com a vértebra
Lateral: Processos
tranversos, ílio, e cabeças
das costelas deverão estar
sobrepostas
Então agora você tem uma
radiografia…
Visualizar em condições próprias
• Monitores ou negatoscópios
• Sala escura
Bloquear luz adicional
• Silêncio
• Interrupções
X X X X
X X X X
Então agora você tem uma radiografia…
Visualizar em condições próprias
• Monitores ou negatoscópios
• Sala escura
Bloquear luz adicional
• Silêncio
• Interrupções
Então agora você tem uma radiografia… Então agora você tem uma radiografia…
Gato – artefato de movimento Gato – artefato de pelo molhado
Procure artefatos
• Artefatos de auxílio, marcadores, tubos, ECG,
colares, etc…
• Pelho molhado
• Movimento
5
Radiologia do abdômen
Conceitos fundamentais
Interpretando as radiografias
Fase 3
Interpretando as Radiografias
Princípios da Interpretação
Interpretação radiográfica
Seja sistemático
ANATOMIA!!!!
Saiba a normalidade e suas variações
Saiba os sinais radiográficos das doenças
Saiba incidências de doenças
Correlacione os achados radiográficos
com outros exames e sinais clínicos
Avaliação sistemática
1. Identificar paciente e datas
2. Olhar radiografias sempre do mesmo jeito
3. Avaliar qualidade do estudo
4. Identificar as projeções
5. Avaliar todas as estruturas
O que observar?
Diferenças de opacidade entre silhuetas de órgãos
Contraste devido à gordura do mesentério e omento
Conteúdo de vísceras
Topografia
Dimensões
Número
Forma
O que observar?
6
Mecanismos de procura Seja consistente
Orgãos • Condição corporal
• Estruturas fora do abdômen
• Parede abdominal, Detalhe de serosa, Espaço peritoneal e Retroperitoneal
• Fígado
• Baço
• Rins
• Bexiga urinária → (Próstata, Útero)
• Trato gastrointestinal
Mecanismos de procura Seja consistente
Órgãos • Condição corporal → estruturas fora
do abdômen → Parede abdominal → Detalhe de serosa, Espaço peritoneal e retroperitonal → Fígado → Baço → Rins → Bexiga urinária→ (próstata, útero) → Trato gastrointestinal
Cão
Orgãos • Condição corporal → estuturas fora
do abdômen → parede abdominal → detalhe de serosa, espaço peritoneal e retroperitoneal→ → Fígado (VB) → Baço → Rins → Bexiga urinária→ (Próstata, útero) → Gastrointestinal tract
Mecanismos de procura Seja consistente
Orgãos • Condição corporal → estuturas fora
do abdômen → parede abdominal → detalhe de serosa, espaço peritoneal e retroperitoneal→ Fígado → Baço → Rins → Bexiga urinária → (Próstata, Útero) → Gastrointestinal
Ceco
Cólon
Mecanismos de procura Seja consistente
Regiões abdominais –
Quadrantes
Mecanismos de procura Seja consistente
Avaliação sistemática
6. Descrever sinais radiográficos
(qualquer mudança ou anormalidade) Sinais de Roentgen
Opacidades radiográficas
Pular estes passos pode levar ao diagnóstico errado!
7. Estabeleça um diagnóstico radiográfico
8. Faça uma lista de diferenciais
Sinais de Roentgen:
1. Localização
2. Número
3. Opacidade
4. Tamanho
5. Forma
6. Contorno
7. Função
Opacidades
Radiográficas:
1. Ar
2. Gordura
3. Fluido
4. Mineral
5. Metal
7
Fatores que afetam a identificação
de órgãos abdominais
Projeções
Diferenças em radiopacidade
Variações normais
Fatores que afetam a identificação
de órgãos abdominais
Projeções
• Estruturas perto da placa são melhores
identificadas
• Mudanças na posição do gás e fluidos
Gás sobe, Fluido desce
• Alterações intervencionistas
Fatores que afetam a identificação
de órgãos abdominais Diferenças em radiopacidade
• A maioria dos órgãos abdominais são de opacidade
de tecidos moles → Baixo contraste entre as
estruturas
Gordura Metal
Cão
Ar Osso
Fatores que afetam a identificação
de órgãos abdominais
Diferenças em radiopacidade
• Gordura ajuda e previne o sinal de silhueta de
estruturas de tecidos moles aumenta
contraste
Gordura Metal
Cão
Ar Osso
Fatores que afetam a identificação
de órgãos abdominais
Gordura
Obeso
Bom contraste
individual
Magro
Pouco
contraste
Gatos
Fatores que afetam a identificação
de órgãos abdominais
Variação normal
• Em tamanho
Estômago, Cólon, Bexiga urinária
Caninos: Baço
• Em conteúdo
No trato gastrointestinal: Gas, Fluido, comida, e fezes
• Conformação corporal
Espécie, raça
• Condição corporal
• Fase respiratória
8
Radiologia do abdômen
Conceitos fundamentais
Anatomia do abdômen
Abdômen
• Normalmente 2 projeções
• Mais difícil de avaliar devido a falta de contraste
Abdômen • O que identificamos normalmente ?
– Ossos
– Fígado
– Baço
– Rins
– Bexiga
– Estômago
– Intestino delgado
– Intestino grosso
– Cão macho – osso peniano
Abdômen • O que não vemos – ou em situações de doença:
– Vesícula biliar Quando aumentada ou cálculo.
– Pancreas somente em gatos obesos
– Linfonodos Quando aumentados, podem criar efeito de massa
– Adrenais: massas, calcificações
– Vasos mineralizações.
– Omento, mesentério “malignidade”
– Ureteres, uretra contraste.
– Órgão genitais Aumentados (doença ou gestação)
Abdômen
9
Lateral Abdômen (gato) Fígado
Bexiga Rins
Cólon Baço
10
Estômago Ventrodorsal
? ?
11
Exames contrastados
Radiologia do abdômen
Antes de continuar...
Vamos falar um pouco de contraste?
Contraste positivo - Bário
• Aplicações:
– Por via oral • Esofagograma,
gastrointestinal superior
– Retal • Enema de bário
Somente no trato gastrointestinal
Exceto broncografia
Dinâmica
• Motilidade (trânsito e
tempo de esvaziamento).
• Obstrução parcial/ completa.
Estática • Contorna lúmen e parede TGI.
• Efeito de massa.
• Defeitos de preenchimento
(CE, massa).
• Lesões de mucosa (aderência boa).
• Ruptura.
Contraste positivo - Bário
• Líquido
• Pasta
• Bário com comida
• Esferas de polietileno impregnadas com bário (BIPS)
Contraste positivo - Bário
• Vantagens: – Relativamente barato
– Relativamente saboroso
– Revestimento mucosal bom (imagem, curativo?)
– Não-tóxico, sem efeitos colaterais (intraluminal)
– Se aspirado, usualmente é benigno – expectoração brônquica até ser fagocitado nos alvéolos e
transportado ao linfonodo tracheobrônquico)
Contraste positivo - Bário
12
• Desvantagens:
– Só pode ser usado TGI (+ vias aéreas)
– Vazamento para mediastino ou peritônio inflamação, fibrose e formação de granuloma.
– Emergência cirúrgica Não use em suspeitas de rupturas!
– Não deve ser usado pre- ou pós endoscopia
• (pré- bloqueia visão, pós – risco de vazamento aumenta↑)
Contraste positivo - Bário Estudo contrastado gastrointestinal superior
Indicações • Corpo estranho
• Processo obstrutivo
• Constrições
• Doença de mucosa
• Motilidade anormal.
Estudo contrastado gastrointestinal superior
Escolha do contraste
• Ba suspensão, 30%.
• Contraste iodado se se suspeitar de perfuração.
Estudo contrastado gastrointestinal superior
Preparo • Se não for de emergência: 12 a 24 horas de jejum.
• 5-20 ml / kg (cão / gato grande vs. pequeno).
• Tubo orogástrico / nasogástrico.
• Se apenas o objetivo é descartar obstrução: uma dose menor é suficiente e a entubação não é
necessária.
• De preferência, não há sedação. Se necessário: ACP.
Hum... Bário... Que gostoso!
13
Estudo contrastado gastrointestinal superior
Interpretação
• Tamanho, margens / superfície da mucosa, defeitos de enchimento, obstrução
• Motilidade: tempo de esvaziamento gástrico (cão: 2 horas, gato: 1 h), tempos de trânsito
Estudo contrastado gastrointestinal superior
• Esvaziamento gástrico normal em cães:
– Inicia 10-15 minutos após a administração de contraste
– Deverá ser completado em 1-4 horas
• Tempo normal de trânsito intestinal em cães:
– Em duodeno em 15-30 min.
– Em jejuno em 30-60 min
– Chega a junção ileo-cólica em 90-120 min.
– Completamente dentro do íleo e do cólon por 3-5 horas
• Os gatos têm tempos de trânsito mais rápidos do que cães
Estômago
Radiologia do abdômen
Trato gastrointestinal -
Estômago Cárdia e Fundo
• Abdômen craniodorsal
esquerdo
• Caudal para esquerda
da crura diafragmática
Corpo
• Ventral
Antro pilórico (canal)
• Abdomen ventrolateral direito
14
Trato gastrointestinal -
Estômago
Aparência vai depender de
• Projeção radiográfica
• Espécie e condição corporal
• Conteúdo gástrico
LD
←Cr
Fluido no
antro
Gas no
fundo
Radiografia Lateral Direita
←Cr
Fluido
no fundo
Gas no
antro
Radiografia lateral esquerda
LE
DV vs VD
Gás no fundo
Fluido no corpo
Gás no corpo
(+/- antro)
Fluido no antro
e fundo
VD DV
Espécie - Gatos • VD/DV:
Formato de “J”
Antro pilórico fica perto da
linha média na VD/DV
Trato gastrointestinal -
Estômago
Gato
Cão
Cr
R + L
Cd
15
Estômago
GATO CÃO
Trato gastrointestinal -
Estômago Eixo gástrico
• Linha do fundo até o
antro
Projeção Lateral:
Perpendicular às
vértebras e paralelo às
costelas
VD/DV: Perpendicular à
espinha
Estômago
Conformação de
corpo – Cães
• Eixo gástrico
Peito em barril:
Paralelo com as
costelas
Peito profundo:
Perpendicular a
espinha
Lateral VD
~10º Espaço intercostal
Tórax
em
barril
Peito
profundo
Comum
Trato gastrointestinal -
Estômago
Conteúdo gástrico
• Tipo
• Volume (grau de distensão gástrica) Ao menos que esteja distendido, o estômago não
se projeta caudal à última costela
Cão -
Distensão gástrica por alimento
Exame radiográfico do estômago
• Ingestas podem mascarar lesões
• Jejum de 12 a 24 horas -> Não é indicado geralmente
• Radiografias simples podem ser suficientes • 4 incidências: VD, DV, LLE e LLD
• Gastrografia • outros exames (endoscopia)
Gastrografia
• Anatomia
– Esôfago
– Fundo
– Corpo
– Antro
– Piloro
– Duodeno
– Curvatura maior e menor
16
Gastrografia
• Indicações
– Suspeita de doença gástrica +/- negativas na radiografias simples
– Delinear silhueta gástrica , tamanho, forma e posição
– Avaliar taxa de esvaziamento gástrico
* Evitar opiódes e anticolinérgicos
Contraste negativo
• CE Radiolucente (diferente do bário não vai mascarar)
• Use ar ou CO2
www.online-vets.com
Gastrografia
Gastrografia Contraste Positivo
• Avaliar lúmen, parede e mucosa
• Avaliar motilidade
• Não use contrastes iônicos iodados em pacientes comprometidos (hipertônico)
• Estômago e cólon devem estar vazios
• Cão: 8-12 mL/kg BaSO4
• Gato: 5-7 mL/kg
• Rads simples, depois realizar laterais + VD + DV em tempo 0, 15 min, 60 min, e 3 hrs. Rolar paciente…
Gastrografia
Contraste duplo
• Melhor para avaliar superfície da mucosa – Correlação com endoscopia
• Contraste simples: sens = 80%, espec = 67%
• Contraste duplo: sens = 100%, espec = 75% (* Evans, Vet Rad Ultrasound, 1983)
• Cães: 1.5 – 2.0 mL/kg BaSO4, depois 20mL/kg de ar. Rolar 360. Remover gás depois do estudo com sonda orográstrica
• Gatos: 6 mL total BaSO4, depois ar suficiente para encher o estômago
Gastrografia • Interpretação
– Lesões que ocupam espaço • Preenchimento (fundo = comida, Antro = CE)
– Rugosidade • Pequenas perto do piloro, aumentadas em gastrite crônica
– Interface de mucosa/contraste • Mucosa protegida pela mucina; aumento de mucina = floculência;
ulceração = defeitos pontuais
– Parede gástrica • Volume suficiente é necessário! Patologia causa distendibilidade
pobre
– Ação pilórica • ~2-5 ciclos por minuto
– Esvaziamento gástrico • Cão: 15-120 min Gato: 0-60 min
Gastrografia • Achados anormais
– Obstrução pilórica
– Hiperrugosidade gástrica
– Atrofia gástrica
– Úlceras
– Esavaziamento gástrico anormal • Ulceração, gastrite, IBD, neoplasia, polimiosite, distrofia
muscular, deficiência de carnitine, disritmias gástrica, GDV, Addison’s, hipotiroidismo, hiperparatiroidismo, distúrbios ácido-base, uremia, falência hepática, mal nutrição, drogas, gangiolonite mioentérica, disautonomia, obesidade, dor
17
Tecido (12h pós-Ba)
Aspiração
Pneumogastrografia
Neoplasia Gástrica
Obstrução crônica parcial
18
Massa gástrica Gastrografia
• Sulfato de bário – contraste positivo
– Dose: 2,3 a 3,6 ml/Kg
• Tempo de esvaziamento gástrico
– Depende de vários fatores
• Volume, propriedades da ingesta, fármacos
– Paciente normal: 1 a 4 horas
• Começa a aparecer no duodeno em 15 min
Normal
0 minutos
após administração Ba Gastrograma
normal
0 min pós-Ba
Normal
15 minutos após
administração de Ba
Normal
60 minutos
após administração de Ba
19
Defeito de preenchimento
Retenção de
contraste
Obstrução no esvaziamento
gástrico
30 minutos
VD DV
LE LD
Corpo estranho gástrico
Radiologia do abdômen
20
Corpo estranho gástrico
• Local mais comum
– Antro pilórico
• Obstrução Vômito
• Tipos
– Radiopaco
– Radiolucente (exame contrastado)
• Ocorre falha de preenchimento
C.E
radiotransparente
C.E
radiotransparente
com contraste
Corpo estranho
radiopaco
gástrico
C.E radiolucente gástrico
21
43 meias e 1/2
Gastrite
Radiologia do abdômen
22
Gastrite • Aguda: Raramente apresenta sinais
radiográficos
• Crônica: diagnóstico infrequente na clínica
– Exame contrastado
• Parede espessada
• Esvaziamento gástrico mais acelerado
• Ampliação das pregas gástricas
• Irregularidade das pregas – Cautela em avaliar espessamento de parede
– Gastrite atrófica crônica, hipertrófica crônica, eosinofílica, pitiose e zigomicose
Gastrite - Endoscopia
GASTRITE
Parede espessada + pregas proeminentes
Gastrite
Mineralização de parede gástrica- gastrite urêmica
Obstrução pilórica
Radiologia do abdômen
23
Obstrução pilórica
CAUSAS
• Hipertrofia de parede
• Corpo estranho
• Inflamatória (estenose)
• Neoplasia
• Espasmos
SINAIS RADIOLÓGICOS
• Atraso no esvaziamento gástrico
• > 3 a 4 horas
• Estômago dilatado por ingesta/ gás/ fluido/ corpo estranho
Obstrução
pilórica
Obstrução total ou espasmo de piloro
Esquema de estenose
de piloro
Hipertrofia muscular
Hipertrofia muscular do piloro
Sinal de corda –
estenose anelar
Esquema neoplasia de piloro
24
Estenose de piloro- tumor de pâncreas
Pólipo pilórico- falha preenchimento piloro
Dilatação e torção gástrica
Radiologia do abdômen Dilatação gástrica
• Comum em raças de grande porte e tórax profundo
• Causas
– Sobrecarga alimentar
– Estenose ou obstrução do piloro
– Atonia gástrica
– Exercícios ? ? ?
Esquema dilatação gástrica Dilatação gástrica
25
Dilatação gástrica
Torção gástrica
• Compartimentalização gástrica • Prega radiopaca visível
• Piloro deslocado para esquerda
• Baço deslocado e aumentado
Esquema de torção gástrica
Torção gástrica- prega gástrica VD Torção gástrica
26
Torção gástrica
Marley e eu Radiologia do abdomen
Neoplasias gástricas
Radiologia do abdômen
Neoplasias gástricas • Mais comuns
• Adenocarcinoma (cão)
• Linfossarcoma (gato)
• Vômitos com sangue
• Sinais radiológicos • Pode parecer normal
• Massa radiopaca
• Irregularidade e espessamento de parede
• Falha de preenchimento (contraste)
Esquema de neoplasia gástrica
27
Esquema de neoplasia gástrica Neoplasia gástrica
Linfossarcoma gástrico
Gastrinoma e úlceras gástricas
Radiologia do abdômen
Desafio
Image Challenge
28
Image Challenge
What is the diagnosis?
1. Bezoar
2. Pericardial effusion
3. Pneumatosis coli
4. Gastric carcinoma
5. Pheochromocytoma
Q
:
Answer:
Image Challenge
What is the diagnosis? Q
:
1. Bezoar
The computed tomography shows a large gastric mass that is separate from the gastric
wall. Endoscopy revealed a large trichobezoar occluding nearly the entire stomach.
Read More: N Engl J Med 2007;357:e23
Image Challenge
Coelho com letargia. Qual diagnóstico?
1. Massa esplênica
2. Efusão peritoneal
3. Lipoma intra-abdominal
4. Torção gástrica
5. Renomegalia
top related