período regencial (17 05-10)

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REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA

REGÊNCIA TRINA PERMANENTE

REGÊNCIA UNA

RESTAURADORES OU CARAMURUS:

Defendia a volta de D. Pedro I,

compostos por comerciantes portugueses

e altos comando do exército.

LIBERAIS MODERADOS OU CHIMANGOS:

Defendiam a ordem, a monarquia, poder

centralizado no Rio de Janeiro, voto

censitário, composto por ricos

proprietários de terras e escravos.

LIBERAIS EXALTADOS OU FARROUPILHAS:

Defendiam a República, a Federação,

Províncias soberanas e Voto universal.

Seus principais atos foram:

Readmissão do ministério deposto.

Anistia a envolvidos em processos

políticos.

Demissão dos estrangeiros do Exército

Brasileiro.

Impedimento dos regentes de exercer o

Poder Moderador.

Nesse período, o então Ministro da Justiça,

padre Diogo Feijó, baixou as seguintes

medidas:

Proibiu ajuntamentos noturnos em ruas e

praças.

Foram criadas as Guardas Municipais, com

pessoas de várias camadas sociais.

Criação da Guarda Nacional tendo em seu

comando ricos fazendeiros, que a usavam

para defender seus próprios interesses.

Eram chamados de coronéis.

Em 1835, o padre Feijó venceu as eleições

para ocupar o cargo de regente.

Contou com o apoio dos homens ricos, os

“coronéis”. O regente governou com mão de ferro.

Sufocou rebeliões e via nos pobres e nos

escravos rebeldes os inimigos poderosos da

ordem.

Muitos inimigos políticos, a Cabanagem, a

Farroupilha e a Sabinada foram os motivospara que o regente renunciasse o cargo.

Com a renúncia de Feijó assume o

conservador Araújo Lima

Enfrentou as rebeliões regionais.

Regulou as nomeações de cargo público e

magistrados.

Fundou o colégio D. Pedro II.

Em 1838, o padre Feijó fundou o Partido

Liberal e, nessa época a opinião geral era

de que os problemas que assolavam o

Brasil só seriam resolvidos quando D.

Pedro II assumisse o poder.

Aproveitando – se disso, os membros do

Partido Liberal propuseram a antecipação

da maioridade de D. Pedro de Alcântara.

Difíceis condições de vida da população.

O forte controle que o governo central

exercia sobre as província.

As rivalidades entre os grupos políticos

provocaram sangrentas rebeliões em

várias regiões.

A fome e a miséria do povo.

Revolta contra o presidente da província

nomeado pelo governo Regencial resultou na

mais sangrenta rebelião da história do Brasil,

Morte de 40 mil pessoas.

Na luta entre o governo contra os cabanos,

moradores de cabanas às margens dos rios,

juntaram – se a fazendeiros e comerciantes

locais, esperando melhores condições de vida.

Não era bem isso que os poderosos queriam,

e sim participar de uma forma mais efetiva no

governo.

Para enfrentar essa revolta as tropas imperiais

receberam apoio dos mercenários europeus,

que eram extremamente cruéis com os

prisioneiros.

O nome da revolta deu – se devido ao

seu líder, o médico Francisco Sabino.

Ao contrário da Cabanagem a Sabinada

foi uma revolta militar apoiada pelas

camadas médias da população.

Os militares reclamavam contra os seus

baixos salários e contra o governo que

queria mandá-los para o Sul, lutar na

Guerra dos Farrapos.

.

-Os revoltosos chegaram a tomar ogoverno e a proclamar a RepúblicaBahiense, que deveria durar até queo Príncipe herdeiro D. Pedro deAlcântara subisse o trono.

-Mais uma vez as forças do governosufocaram o movimento, cometendoas mais terríveis atrocidades.

No início do século mais da metade da

população do Maranhão era composto por

escravos, que viviam em péssimas

condições, juntamente com os sertanejos e

fazedores de balaio.

Os principais líderes populares da Balaiada

foram: Manuel Francisco dos Anjos

(Fazedor de balaio), Cosme Bento das

Chagas (Chefe de um Quilombo) e

Raimundo (vaqueiro).

O combate foi duro e violento e só terminou

quando tinha morrido cerca de 12 mil

sertanejos e escravos.

A Balaiada não tinha uma organização

consistente nem um projeto político definido.

Não foi um movimento único a harmônico. Foi

um conjunto de lutas dos sertanejos marcado

pelo desejo de vingança social contra os

poderosos da região.

A mais longa guerra civil da história foi a

Revolução Farroupilha, também

chamada de guerra dos Farrapos. Por

causa dos precários trajes dos rebeldes.

Aconteceu na região sul do país.

Causas:

Insatisfação com o presidente da

província, nomeado pelo governo

Regencial.

Os Farroupilhas ou exaltados queriam

reforma sociais e econômicas e maior

liberdade para as províncias.

As presidências do Rio Grande do Sul

estavam nas mãos dos moderados, que

eram contra qualquer reforma.

Revolta contra os altos impostos cobrados

sobre os produtos do sul (charque, couro,

mula), fazendo com que ele ficassem mais

caros que os produtos trazidos do Uruguai,

da Argentina o do Paraguai

Os farroupilhos, liderados por Bento

Gonçalves, ocuparam, Porto Alegre exigindo a

renúncia do Presidente da Província.

Proclamada a independência do Rio Grande

do Sul.

República Juliana, Santa Catarina (mês de

Junho).

Giuseppe Garibaldi se tornou um dos líderes

do movimento e comandou a conquista de

Santa Catarina, juntamente com sua mulher

Anita Garibaldi.

Para acabar a revolta o governo Imperial

enviou tropas comandadas por Luís Alves

de Lima e Silva, que venceu os farroupilhos

em varias batalhas.

A Paz: Oferta do Governo Imperial: anistia

para todos os revolucionários, incorporação

dos oficiais farroupilhos ao exército imperial,

devolução de todas as terras ocupadas

durante a guerra, libertação de todos os

escravos que tinha lutado ao lado dos

farrapos.

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