palestra positivo
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TIPOS DE TRATAMENTO
.Terapia cognitivo-comportamental
.Entrevista Motivacional
.Prevenção à recaída
.Terapia Familiar
.Acolhimento
O PROFISSIONAL
FORMAÇÃO TÉCNICA. Conhecimento Científico
FORMAÇÃO PESSOAL. Disponibilidade interna para superar preconceitos;. Capacidade para tolerar frustrações;. Persistência;. Otimismo.
QUALIDADES HUMANAS
Habilidade para trato com o ser humano
Saber ouvirSer ético
Ser disponível
ESTILO PESSOAL DO TERAPEUTA
Matching
CARACTERÍSTICAS:
. CONFIÁVEL
. CONSTANTE
. PREVISÍVEL
. ÉTICA
. CONHECIMENTO
Componentes primários que devem compor um modelo de
tratamento. Educação pedagógica sobre as drogas:características, consequências, etc.. Ter no grupo de terapia um coordenadortécnico treinado em dependências químicas.. Focalizar inicialmente o tratamento no uso enos efeitos da droga na vida da pessoa.. Treinar habilidades para manejar emoções ecomportamentos.
. Reinserir o dependente químico em grupos denão-usuários na comunidade.. Envolver a família no programa de tratamento,buscando manejo dos conflitos das interaçõesfamiliares.. Desenvolver estratégias conjunta com opaciente a fim de orientá-lo para a manutençãoda abstinência, após a desintoxicação.
PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA TERAPIA
COGNITIVO-COMPORTAMENTAL
INTERPRETAÇÃO DOS FATOS
NÃO SÃO OS FATOS EM SIQUE PERTURBAM O SER HUMANO,
MAS A INTERPRETAÇÃOQUE ELE FAZ DOS FATOS
EPICTETUS
PRINCÍPIOS DA TERAPIA COGNITIVO
COMPORTAMENTAL Modelo cognitivo-comportamental:
Situação- Pensamento- Consequências
1. Emocionais 2. Comportamentais 3. Fisiológicas
COMPORTAMENTO ADICTIVO
. Uso de substâncias psicoativas (álcool eoutras drogas). Jogo Patológico. Obesidade. Exposição sexual de risco. Uso de computador
COMPORTAMENTO ADICTIVO
. Preocupação com a aquisição de substânciasou realização de um comportamento. Uso o atitude compulsiva. Perda de controle. Negação. Propensão à recaída
RECAÍDA
É UMA OCORRÊNCIA NORMAL NO PROCESSO DE MUDANÇA
É entendida como um colapso ou revés natentativa de uma pessoa para mudar oumodificar qualquer comportamento.
Um modelo cognitivo-comportamental do Um modelo cognitivo-comportamental do processo de recaídaprocesso de recaída
(Prevenção de Recaída- Marlatt e Gordon)(Prevenção de Recaída- Marlatt e Gordon)
Resposta de Resposta de enfrentamentoenfrentamento
Auto-eficáciaAuto-eficáciaaumentadaaumentada
Probabilidade Probabilidade diminuída dediminuída de
recaídarecaída
SITUAÇÃOSITUAÇÃOALTO RISCOALTO RISCO
Nenhuma Nenhuma Resposta de Resposta de
enfrentamentoenfrentamento
Auto-eficáciaAuto-eficáciaDiminuídaDiminuída
ExpectativasExpectativasde resultadode resultado
positivopositivo(para efeitos (para efeitos
Iniciais da Iniciais da substância)substância)
Uso inicialUso inicialda substânciada substância
ProbabilidadeProbabilidadeaumentada aumentada de recaídade recaída
PREVENÇÃO DA RECAÍDA. A Prevenção da Recaída busca prever e mudar oscomportamentos de risco, através de estratégias deenfrentamento com o desenvolvimento de novashabilidades e mudanças de hábitos.
ENTREVISTA MOTIVACIONAL
. É uma abordagem utilizada em muitos estágios de tratamento criada para ajudar o paciente adesenvolver um comprometimento e a tomar adecisão de mudança.
(Miller, W.R E Rollnick, S.- 2001)
ENTREVISTA MOTIVACIONAL
. A abordagem é centrada no paciente, combinandotécnicas diretivas e não-diretivas. Focaliza a“ambivalência” do comportamento do dependentequímico e se baseia nos princípios da psicologiacognitiva, motivacional e social.
recaídarecaída
manutençãomanutenção ponderaçãponderaçãoo
determinaçãodeterminação
açãoação
Saída Saída permanentepermanente
Pré-Pré-ponderaçãoponderação
Prochaska e Di Clementi, 1984Prochaska e Di Clementi, 1984
TAREFAS DO TERAPEUTA. Pré-ponderação: levantar dúvidas, aumentar a percepção do paciente sobre riscos.. Ponderação: inclinar a balança, evocar as razões para mudanças.. Determinação: ajudar o paciente a determinar a melhor linha de ação.. Ação: ajudar o paciente a dar passos ruma às mudanças.. Manutenção: prevenção da recaída.. Recaída: ajudar o paciente a renovar os processos de ponderação, determinação e ação, sem que se desmoralize.
TERAPIA FAMILIAR
. A família é o contexto onde o ser humano sedesenvolve, aprende habilidades, influencia e éinfluenciado por ela.
A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA Três procedimentos importantes que
justificam a participação da família:
. O próprio paciente raramente consegue formularum pedido para tratar-se. Fragilizado pormecanismos regressivos de projeção e negação eatuando constantemente de forma impulsiva eonipotente, o mesmo tem muitas dificuldades emromper o círculo vicioso de repetição, em que seenvolveu. Junte-se a esta situação, a identificaçãocom o papel de doente e sua posição necessáriaà manutenção do equilíbrio familiar.
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
. Assim, mesmo quando consegue chegar ao terapeuta, sua baixa tolerância às frustrações e sua expectativa mágica de solução de conflitos, ao lado da constante pressão da família que vê ameaçada sua homeostase tornam, bastante angustiante o prosseguimento de um tratamento que, no mínimo requer tempo (tanto cronológico, quanto psíquico)
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
. A família poucas vezes está ausente do tratamento. Seja pela sua presença maciça, seja através de sua tangível omissão, a família nos traz, também, uma demanda. Com certeza o desejo não é de que os tratemos, mas sim que restabeleçamos o equilíbrio perdido. De qualquer modo, entretanto, existe um pedido explícito ou implícito que não deve ser desconsiderado.
PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA
. A experiência clínica tem salientado que dificilmente é possível sustentar a melhora de um paciente sem que atuemos com sua família e vice-versa. Sabemos que a mesma família que traz o dependente para o tratamento com a esperança de que ele se cure, manifesta muitas dificuldades em aceitá-lo e conviver com ele, diante dos primeiros sinais de recuperação.
(Boletim ABEAD nº 13)
ACOLHIMENTO- Internamento Integral: Para manter a integridade física , mental e social.- Ambulatório: É indicado principalmente nos casosem que o indivíduo faz uso abusivo das drogas, masainda possui um convívio social e familiar. Mantémpreservada sua condição física e mental.- Clinica DiaDependente Químico que tem apoio familiar e quenecessita de tratamento terapêutico intensivo, indicado pós internação ou preparação para internação.
TIPOS DE INTERNAÇÃO. De acordo com a Lei Nº 10.216, DE 6 DE ABRIL
DE 2001, existem 3 tipos de internação:
. Voluntária
. Involuntária
. Compulsória
CLINICA CLEUZA CANAN
AV. SETE SETEMBRO, 4881. CJ 75BATEL, CURITIBA, PR (41) 3342-7080
CENTRO DE TRATAMENTO CLEUZA CANAN
RUA DOS GUIMARÃES, 15JD. DIGUIMABRI, PIRAQUARA, PR.(41) 3384-2655 / 3385-1874
MUITO OBRIGADO
DRA. CLEUZA CANANDRA. CLEUZA CANANDiretora GeralDiretora Geral
Centro de Tratamento Cleuza CananCentro de Tratamento Cleuza CananInstituto Especializado Cleuza CananInstituto Especializado Cleuza Canan
(41) 9985-5418(41) 9985-5418(41) 3342-7080(41) 3342-7080
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