músculo1 (fisio i - atm16.1)
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MÚSCULO
TIPOS DE MÚSCULO
ESQUELÉTICO CARDÍACO LISO
• MÚSCULO ESQUELÉTICO estriado, multinucleado, núcleos periféricos contração vigorosa, voluntária, rápida
• MÚSCULO LISO células fusiformes, núcleo central, sem estriações contração menos vigorosa, involuntária e lenta
• MÚSCULO CARDÍACO estriado, núcleo central, discos intercalares contração vigorosa, involuntária e lenta
DIFERENÇAS ENTRE MÚSCULOS
SARCOLEMA MEMBRANA PLASMÁTICA
SARCOPLAMA
RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO
CITOPLASMA
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
ESTRUTURA CELULAR ME
• SARCOLEMA
• FIBRAS TENDINOSAS TENDÕES OSSOS
• SARCOPLASMA
• RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO
• MITOCÔNDRIAS
O arranjo das fibras O arranjo das fibras relacionado com a funçãorelacionado com a função
SARCÔMERO
CARACTERÍSTICAS MOLECULARES DOS FILAMENTOS CONTRÁTEIS
MIOSINA Atividade ATPásica
CARACTERÍSTICAS MOLECULARES DOS FILAMENTOS CONTRÁTEIS
ACTINA
Estruturas molecularesEstruturas moleculares
MOVIMENTO DAS PONTES CRUZADAS
TEORIA DA CATRACA
Teoria do Filamento Deslizante
Mecanismo da Contração Muscular
Mecanismo da Contração Muscular
VÍDEO INTERATIVE PHYSIOLOGY
ETAPAS DO PROCESSO DE CONTRAÇÃO MUSCULAR
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
JUNÇÃO NEUROMUSCULAR
IMPORTÂNCIA DOS ÍONS Ca++
Ca++ liga-se à calsequestrina no interior do retículo
dihydropiridine
VÍDEO INTERATIVE PHYSIOLOGY
• Ativar o mecanismo de catraca Energizar a cabeça da miosina Desligar a actina da miosina
• Bombear Ca++ para o retículo sarcoplasmático
• Bombear Na+ e K+ (bomba Na+-K+ ATPase)
FONTES DE ENERGIA
ENERGIA PARA A CONTRAÇÃO MUSCULAR
VÍDEO INTERATIVE PHYSIOLOGY
CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA x ISOTÔNICA
• ISOMÉTRICA – músculo não apresenta qualquer encurtamento durante a contração
• ISOTÔNICA – músculo encurta durante a contração, com a tensão permanecendo constante
FIBRAS RÁPIDAS (branco) • grandes fibras para maior força de contração
• extenso retículo sarcoplasmático
• suprimento sanguíneo menos extenso
• menor número de mitocôndrias
Contrações rápidas e poderosas – pular, saltar
FIBRAS LENTAS (vermelho)• Fibras menores
• Inervadas por fibras menores
• Sistema de vasos sanguíneos e capilares mais extensos
• Número maior de mitocôndrias
• Grande número de mioglobina
Adaptadas para atividade muscular contínua e prolongada
Apoio do peso corporal contra a gravidade
VÍDEO INTERATIVE PHYSIOLOGY
Hipertrofia e Atrofia MuscularHipertrofia
da massa total do músculo pelo de miofrilas adicionais (síntese >degradação fibrilar)
Contrações fortes e de curta duração
Atrofia
da massa total do músculo pela inativação muscular por longo período ( síntese <degradação fibrilar)
FADIGA MUSCULAR
• Incapacidade de manter uma determinada tensão muscular quando a contração é sustentada;
• Incapacidade de reproduzir determinada tensão durante contrações rítmicas ao longo do tempo
• Na sustentação de um peso - Decorrência do acumulo de íons K+ extracelular;
• Exercício moderado – fibras lentas exaurem reserva de glicogênio e as rápidas são recrutadas – resp. anaeróbia – glicose em ác. Lático – excesso de H+ intracelular e queda do pH. (mecanismo não conhecido)
• Esgotamento de neurotransmissores.
Causas da Fadiga Muscular
DORES MUSCULARES
SOMAÇÃO DE FORÇAS
•AUMENTO DE UNIDADES MOTORAS CONTRAÍNDO SIMULTANEAMENTE.
SOMAÇÃO DE MÚLTIPLAS FIBRAS
•AUMENTO DA FREQÜÊNCIA DE CONTRAÇÃO
SOMAÇÃO DE FREQÜÊNCIA
TETANIZAÇÃO
DROGAS QUE ESTIMULAM A FIBRA MUSCULAR POR AÇÃO SEMELHANTE À
ACETILCOLINA
METACOLINA, CARBACOL E NICOTINA
MINUTOS OU HORAS
ESPASMO MUSCULAR
DROGAS QUE INATIVAM A ACETILCOLINESTERASE
NEOSTIGMINA, FISOSTIGMINA
DIISOPROPIL FLUOROFOSFATO
ESPASMO DA LARINGE
MORTE
SEMANAS
DROGAS CURARIFORMES
BLOQUEIAM A TRANSMISSÃO DO IMPULSO NA JUNÇÃO
NEUROMUSCULAR
MYASTHENIA GRAVIS
DOENÇA AUTO-IMUNE
ANTICORPOS CONTRA AS PROTEÍNAS DO CANAL LIGANDO-
DEPENDENTE
MORTE POR PARALISIA NEOSTIGMINA
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