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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL
JOSÉ CARLOS PALIARI
MÉTODO PARA PROGNÓSTICO DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS: SISTEMAS
PREDIAIS HIDRÁULICOS
v. 2
SÃO PAULO
2008
JOSÉ CARLOS PALIARI
MÉTODO PARA PROGNÓSTICO DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS: SISTEMAS
PREDIAIS HIDRÁULICOS
v. 2
SÃO PAULO
2008
Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Doutor em Engenharia
JOSÉ CARLOS PALIARI
MÉTODO PARA PROGNÓSTICO DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS: SISTEMAS
PREDIAIS HIDRÁULICOS
v. 2
SÃO PAULO
2008
Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Doutor em Engenharia
Área de Concentração: Engenharia de Construção Civil e Urbana
Orientador: Prof. Livre-Docente Ubiraci Espinelli Lemes de Souza
Este exemplar foi revisado e alterado em relação à versão original, sob responsabilidade única do autor e com a anuência de seu orientador. São Paulo, 18 de janeiro de 2008. Assinatura do autor ____________________________ Assinatura do orientador _______________________
FICHA CATALOGRÁFICA
Paliari, José Carlos
Método para prognóstico da produtividade da mão-de-obra e consumo unitário de materiais : sistemas prediais hidráulicos / J.C. Paliari. -- ed.rev. -- São Paulo, 2008.
2 v.
Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil.
1. Consumo unitário de materiais 2. Produtividade da mão-de-obra 3. Orçamento I. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia de Construção Civil II. t.
Lista de Figuras
VOLUME 1
CAPÍTULO 1
Figura 1.1 Etapas da Metodologia de Pesquisa 018
Figura 1.2 Etapas do Método de Pesquisa 029
CAPÍTULO 2
Figura 2.1 Produtividade da mão-de-obra (SOUZA, 2001) 037
Figura 2.2 Representação gráfica do Modelo dos Fatores. Fonte: SOUZA (1996) 039
Figura 2.3 Exemplos das diferentes naturezas das perdas: (a) entulho na execução de sistemas prediais; (b) incorporação de argamassa para embutir as tubulações; (c) material faltante na entrega de areia
045
CAPÍTULO 3
Figura 3.1 Classificação dos sistemas prediais em função do tipo de insumo/serviço requerido pelos usuários
054
Figura 3.2 Classificação do sistema predial de água fria em função do tipo de abastecimento: (a) Sistema direto; (b) sistema indireto (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)
057
Figura 3.3 Sistema de abastecimento direto: (a) sem bombeamento (SD-S); (b) com bombeamento (SD-B Booster) (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)
058
Figura 3.4 Sistema indireto: (a) com uso de reservatório superior (SI-G-RS); (b) com bombeamento da água diretamente da rede pública de abastecimento ao reservatório superior (SI-G-RS/B); (c) contendo reservatórios inferior e superior e dispositivo de bombeamento da água entre os mesmos (SI-G-RS/RI) (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)
060
Figura 3.5 Sistema indireto hidropneumático: (a) sem bombeamento (SI-H); (b) com bombeamento (SI-H-B); (c) com bombeamento e reservatório inferior (SI-H-B/RI) (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)
061
Figura 3.6 Ramais externo e interno e seus componentes (TESIS, 2003) 064
Figura 3.7 Corte: reservatório inferior (TESIS, 2003) 067
Figura 3.8 Reservatório superior (TESIS, 2003) 067
Figura 3.9 Reservatório inferior e as instalações elevatórias 068
Figura 3.10 Tipos de barrilete: a) concentrado b) ramificado 070
Figura 3.11 Ramal e sub-ramais (GONÇALVES, 2007) 072
Figura 3.12 Esquema vertical de um sistema predial de combate a incêndio: hidrantes (GONÇALVES, 2007)
081
Figura 3.13 SPES convencional dotado de ventilação secundária (Planta e elevação) 084
Figura 3.14 Válvulas de admissão de ar: a) Válvula Max-Vent; b) Válvula Mini-Vent (AMORIM, 2006)
085
Figura 3.15 Partes constituintes do sistema predial de esgoto sanitário (GONÇALVES, 2007)
087
Figura 3.16 Zonas de sobrepressão segundo a NBR 8160 (ABNT, 1999) 089
Figura 3.17 Subsistema de ventilação primária (TESIS, 2007) 090
Figura 3.18 Comparação entre a estrutura molecular do polietileno normal e do polietileno reticulado (PEX) – (PEX do Brasil, 2005)
097
CAPÍTULO 4
Figura 4.1 Etapas da coleta de dados e respectivas atividades 106
Figura 4.2 Planta do sistema predial de esgoto sanitário de um ambiente molhável onde se pode verificar o tipo e número de conexões existentes
108
Figura 4.3 Divisão dos sistemas prediais de suprimento de água fria e água quente 110
Figura 4.4 Divisão dos sistemas prediais de suprimento de gás e de prevenção e combate a incêndios
110
Figura 4.5 Divisão dos sistemas prediais de coleta de esgoto sanitário e águas pluviais 111
Figura 4.6 Exemplo de trecho de tubulação com mais de uma conexão em uma de suas extremidades: (a) tubo de esgoto sanitário delimitado por duas conexões em cada extremidade; (b) registro de gaveta e o uso de adaptadores para junção com o trecho de tubulação
112
Figura 4.7 Exemplo de isométrica com ênfase nas conexões 113
Figura 4.8 Exemplo de planilha eletrônica para a quantificação do comprimento dos trechos de tubulação, número de conexões e diâmetro
115
Figura 4.9 Exemplo de elaboração de planilhas de coleta a partir das planilhas “Fonte” 116
Figura 4.10 Divisão da execução dos sistemas de suprimento de água fria e água quente em tarefas e subtarefas
118
Figura 4.11 Divisão da execução dos sistemas de suprimento gás e prevenção e combate a incêndios em tarefas e subtarefas
119
Figura 4.12 Divisão da execução dos sistemas de esgoto sanitário e águas pluviais em tarefas e subtarefas
119
Figura 4.13 Esquema geral das planilhas para quantificação dos serviços executados no canteiro de obras
123
Figura 4.14 Exemplo de planilha para anotação do serviço ou suas respectivas tarefas e subtarefas durante o dia de trabalho
125
Figura 4.15 Exemplo de utilização de argumentos matriciais no processamento dos dados
132
Figura 4.16 Fluxograma para obtenção do indicador de produtividade da mão-de-obra a partir das planilhas “Fonte”, “Coleta em Obra” e de “Quantitativo de Projeto”
134
Figura 4.17 Fluxograma para a obtenção do consumo unitário a partir das planilhas “Fonte”
135
CAPÍTULO 5
Figura 5.1 Vista Geral da obra SP0101 138
Figura 5.2 Vista Geral da obra SP0201 139
Figura 5.3 Vista Geral da obra SP0301 140
Figura 5.4 Vista Geral da obra SP0601 142
Figura 5.5 Vista Geral da obra SP0701 143
Figura 5.6 Vista Geral da obra SP0801 144
Figura 5.7 Estocagem dos componentes utilizados na execução dos sistemas prediais: (a) Estoque de tubos – SP0101; (b) Estoque de tubos – SP0201; (c) Estoque de tubos – SP0301; (d) Estoque de conexões – SP0401
188
Figura 5.8 Sobras de tubos – SP0101: (a) PVC; (b) Cobre 189
Figura 5.9 Marcação e corte das paredes para embutimento das instalações – SP0101: (a) e (b) execução do risco no prumo; (c) execução do corte das paredes; (d) execução dos rasgos nas paredes
190
Figura 5.10 Produção de kits de instalações – SP0101: (a) operário trabalhando na bancada na produção de kits (b) e (c) kits produzidos e estocados em sala reservada
191
Figura 5.11 Execução das prumadas – SP0101: (a) vista das prumadas do shaft da área de serviço (b) vista das prumadas do shaft do hall de serviço com detalhe para a proteção entre a braçadeira e as tubulações de cobre; (c) Prumadas fixadas e chumbadas no shaft
193
Figura 5.12 Execução dos ramais de distribuição de água fria e água quente – SP0101: (a) tubulações fixadas junto à laje de teto do apartamento (b) tubulações posicionadas sobre a alvenaria para posterior montagem; (c) e (d) detalhe da fixação das tubulações na laje de teto do apartamento
195
Figura 5.13 Execução dos ramais e sub-ramais de água fria e água quente nos rasgos das paredes (kits) – SP0101; (a) nivelamento e aprumo do kit na parede (b) exemplo de um kit chumbado na parede
197
Figura 5.14 Execução do ramal de esgoto – SP0101: (a) ramal de esgoto embutido na parede; (b) passante para execução do ramal de esgoto junto ao pilar
198
Figura 5.15 Execução dos tubos de queda (esgoto, águas pluviais) e colunas de ventilação – SP0101: (a) tubos de queda fixados junto ao perfil metálico (b) vista das tubulações de esgoto do shaft da área de serviço
199
Figura 5.16 Execução dos ramais de esgoto – SP0101: (a) fixação do pino junto à laje; (b) fita Walsywa já colocada sobre o ralo sifonado; (c) colocação da fita Walsywa junto à tubulação de esgoto; (d) vista geral dos ramais de esgoto já devidamente fixados
200
Figura 5.17 Chumbamento das tubulações nas paredes – SP0201: (a) verificação do nível do trecho de tubulação (b) verificação do prumo do trecho de tubulação
201
Figura 5.18 Produção de kits – SP0201: (a) e (b) bancada improvisada 203
Figura 5.19 Ramais de distribuição de água fria – SP0201: (a) sobre a última fiada de alvenaria; (b) e (c) sob a laje de teto; (d) sob a laje de teto, porém fixadas com braçadeiras
204
Figura 5.20 Ramais e sub-ramais de água fria e água quente – SP0201: (a) e (b) ramais e sub-ramais fixados provisoriamente nos rasgos das paredes; (c) detalhe da fixação provisória da tubulação de água quente; (d) kit de ramal e sub-ramal de água quente e água quente fixado provisoriamente nos rasgos da parede
205
Figura 5.21 Ramais de esgoto sob a laje de teto – SP0201: (a) e (b) ramais de esgoto dos banheiros das suítes
206
Figura 5.22 Ramais de esgoto embutidos nas paredes – SP0201: (a) cozinha; (b) banheiro de suíte
207
Figura 5.23 Produção de kits – SP0301: (a) bancada localizada no 1º subsolo; (b) esboço dos kits a serem produzidos
208
Figura 5.24 Execução das prumadas – SP0301: (a) operário lixando o topo da tubulação; (b) operário colocando o tubo na conexão; (c) operário realizando a solda entre a conexão e o tubo
209
Figura 5.25 Ramais de distribuição de água fria e água quente – SP0301: (a) fixação do piso com rosca para montagem do suporte das tubulações; (b) montagem do ramal de distribuição água fria e água quente, (c) detalhe da solda da tubulação com a conexão, com destaque para o suporte utilizado nesta obra
210
Figura 5.26 Ramais de água fria e água quente – SP0301: (a) ramais destinados à condução de água fria (direita) e água quente (esquerda) do ramal de distribuição aos ramais e sub-ramais que alimentam os pontos de consumo do ambiente; (b) sub-ramais de água fria e água quente de um dos banheiros das suítes
212
Figura 5.27 Abertura da laje e chumbamento dos passantes – SP0401: (a) estoque de tubos passantes; (b) locação e abertura de furo na laje; (c) estoque de anteparo de madeira compensada resinada; (d) tubos passantes chumbados
214
Figura 5.28 Execução dos ramais de distribuição de água fria: (a) ramal fixado por arame junto à laje; (b) ramal sem fixação junto à laje
215
Figura 5.29 Sub-ramal de água fria e ramal de esgoto – SP0401: (a) furo na laje para colocação das tubulações; (b) tubulações fixadas junto aos sarrafos presos à parede; (c) anteparo de madeira compensada para o chumbamento das tubulações; (d) tubulações chumbadas com argamassa de cimento (detalhe: barras de aço utilizada para sustentação do anteparo)
216
Figura 5.30 Execução dos tubos de queda de esgoto, colunas de ventilação e tubos de queda de águas pluviais – SP0401: (a) Posicionamento dos blocos de vermiculita na posição dos shafts antes da concretagem da laje; (b) abertura de furos para passagem das tubulações; (c) tubulações montadas no shaft
217
Figura 5.31 Execução dos ramais de esgoto – SP0401: (a) Ramais de esgoto do banheiro; (b) detalhe da fixação da tubulação na laje
218
VOLUME 2
CAPÍTULO 8
Figura 8.1 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de água fria
337
Figura 8.2 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água fria
338
Figura 8.3 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água fria
338
Figura 8.4 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água quente
339
Figura 8.5 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água quente
340
Figura 8.6 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de gás
340
Figura 8.7 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de gás
341
Figura 8.8 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de gás
341
Figura 8.9 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de incêndio
342
Figura 8.10 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de esgoto
343
Figura 8.11 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: colunas de ventilação
343
Figura 8.12 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de esgoto
344
Figura 8.13 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de águas pluviais
344
Figura 8.14 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de águas pluviais
345
Figura 8.15 Exemplo de determinação do número de conjuntos de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água fria
353
Figura 8.16 Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de água fria
353
Figura 8.17 Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de água quente
362
Figura 8.18 Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de retorno de água quente
362
Figura 8.19 Exemplo de faixa de valores para RUP Potencial e ∆RUPCumulativa – Potencial – subtarefa “Montagem e Fixação dos Ramais de Esgoto sob a laje
387
Lista de Tabelas
VOLUME 1
CAPÍTULO 1
Tabela 1.1 Classificação da pesquisa desenvolvida nesta tese 026
Tabela 1.2 Relação de obras e projetos de sistemas prediais hidráulicos analisados 032
Tabela 1.3 Apresentação da estruturação dos capítulos 035
CAPÍTULO 2
Tabela 2.1 Exemplo de cálculo das RUP’s: execução de prumadas de cobre 042
CAPÍTULO 3
Tabela 3.1 Tipos de sistemas prediais em função do insumo e/ou serviço requerido pelos usuários (GONÇALVES, 1994)
053
Tabela 3.2 Parâmetros para escolha do tipo de sistema predial de água fria GONÇALVES (2007)
063
Tabela 3.3 Elementos do sistema predial de suprimento de água fria 063
Tabela 3.4 Propriedades do GNP, GLP e gás de nafta (AMORIM, 2006) 079
Tabela 3.5 Vantagens na utilização da cada gás (AMORIM, 2001) 079
Tabela 3.6 Elementos do sistema predial de esgoto sanitário 086
Tabela 3.7 Principais elementos do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário (NBR 8160; ABNT, 1999)
087
Tabela 3.8 Materiais empregados nos tubos e conexões utilizados nos sistemas prediais
093
Tabela 3.9 Classes dos tubos de cobre e seus respectivos usos 096
Tabela 3.10 Tubos de cobre: espessura das paredes e pressão de serviço por Classe 096
CAPÍTULO 5
Tabela 5.1 Características gerais das edificações 146
Tabela 5.2 Características gerais do pavimento-tipo/apartamento-tipo 147
Tabela 5.3 Tipos de sistemas prediais existentes nas obras analisadas e os materiais empregados
150
Tabela 5.4 Resumo das características do sistema predial de suprimento de água fria das obras analisadas
168
Tabela 5.5 Resumo das características do sistema predial de suprimento de água quente das obras analisadas
171
Tabela 5.6 Resumo das características do sistema predial de suprimento de gás das obras analisadas
178
Tabela 5.7 Resumo das características do sistema predial de esgoto sanitário das obras analisadas
181
Tabela 5.8 Resumo das características do sistema predial de escoamento de águas pluviais das obras analisadas
184
Tabela 5.9 Composição da equipe de trabalho – SP0101 219
Tabela 5.10 Composição da equipe de trabalho – SP0201 222
Tabela 5.11 Composição da equipe de trabalho – SP0301 223
Tabela 5.12 Composição da equipe de trabalho – SP0401 225
CAPÍTULO 6
Tabela 6.1 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: prumadas de água específicas a cada apartamento
229
Tabela 6.2 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: prumadas de água fria comuns aos apartamentos
230
Tabela 6.3 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: ramal de distribuição de água fria
231
Tabela 6.4 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: ramais e sub-ramais de água fria
232
Tabela 6.5 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: sistema predial de suprimento de água quente
233
Tabela 6.6 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: sistema predial de suprimento de gás
234
Tabela 6.7 Metros de tubos por área de apartamento-tipo e número de conexões por metro de tubulação: sistema predial de prevenção e combate a incêndios
235
Tabela 6.8 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: tubos de queda e coluna de ventilação
236
Tabela 6.9 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: ramais de esgoto e de ventilação
237
Tabela 6.10 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: tubos de queda 238
Tabela 6.11 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: resumo dos tubos de queda e ramais
239
Tabela 6.12 Número de conexões por área de apartamento-tipo: prumadas de água fria específicas a cada apartamento
240
Tabela 6.13 Número de conexões por área de apartamento-tipo: prumadas de água fria comuns aos apartamentos
241
Tabela 6.14 Número de conexões por área de apartamento-tipo: ramal de distribuição de água fria
242
Tabela 6.15 Número de conexões por área de apartamento-tipo: ramais e sub-ramais de água fria
243
Tabela 6.16 Número de conexões por área de apartamento-tipo – sistema predial de suprimento de água quente
244
Tabela 6.17 Número de conexões por por área de apartamento-tipo: sistema predial de suprimento de gás
245
Tabela 6.18 Número de conexões por área de apartamento-tipo: sistema predial de prevenção e combate a incêndios
246
Tabela 6.19 Número de conexões por área de apartamento-tipo: tubos de queda e coluna de ventilação
247
Tabela 6.20 Número de conexões por área de apartamento-tipo: ramais de esgoto e de ventilação
248
Tabela 6.21 Número de conexões por área de apartamento-tipo: tubos de queda 249
Tabela 6.22 Número de conexões por área de apartamento-tipo: resumo dos tubos de queda e ramais
250
Tabela 6.23 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramal de distribuição de água fria
251
Tabela 6.24 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – banheiros das suítes e banheiro social
252
Tabela 6.25 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – banheiro de empregada
254
Tabela 6.26 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – lavabo
255
Tabela 6.27 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – área de serviço
256
Tabela 6.28 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – cozinha
257
Tabela 6.29 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – terraços
258
Tabela 6.30 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramal de distribuição de água quente
259
Tabela 6.31 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramal de retorno de água quente
260
Tabela 6.32 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água quente – banheiros das suítes e banheiro social
261
Tabela 6.33 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água quente – banheiro de empregada e lavabo
263
Tabela 6.34 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água quente – cozinha
264
Tabela 6.35 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramal de distribuição de gás
265
Tabela 6.36 Indicadores de consumo de materiais: ramais e sub-ramais de gás – área de serviço
266
Tabela 6.37 Indicadores de consumo de materiais: ramais e sub-ramais de gás – cozinha
267
Tabela 6.38 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – banheiros das suítes e banheiro social
268
Tabela 6.39 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – banheiro de empregada
270
Tabela 6.40 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – lavabo
271
Tabela 6.41 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – cozinha
272
Tabela 6.42 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – área de serviço
273
Tabela 6.43 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – terraço da sala de estar
274
Tabela 6.44 Indicadores de consumo de materiais: ramais de águas pluviais 275
Tabela 6.45 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de suprimento de água fria 277
Tabela 6.46 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de suprimento de água quente 277
Tabela 6.47 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de suprimento de gás 278
Tabela 6.48 Estatísticas gerais (por área): sistema predial prevenção e combate a incêndios
278
Tabela 6.49 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de esgoto sanitário 278
Tabela 6.50 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de escoamento de águas pluviais
279
Tabela 6.51 Estatísticas gerais (m/ponto; m/ambiente; conexões/m)): sistema predial de suprimento de água fria
279
Tabela 6.52 Estatísticas gerais (m/ponto; m/ambiente; conexões/m): sistema predial de suprimento de água quente
280
Tabela 6.53 Estatísticas gerais (m/ponto; m/ambiente; conexões/m): sistema predial de suprimento de gás
280
Tabela 6.54 Estatísticas gerais (m/ponto; conexões/m): sistema predial de esgoto sanitário – ramais de esgoto e de ventilação
281
Tabela 6.55 Estatísticas gerais (m/ponto; conexões/m): sistema predial de escoamento de águas pluviais – ramais
281
VOLUME 2
CAPÍTULO 7
Tabela 7.1 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0101
284
Tabela 7.2 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte de Paredes” – Obra SP0101
285
Tabela 7.3 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Rasgo de Paredes” – Obra SP0101
285
Tabela 7.4 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – cobre” – Obra SP0101
286
Tabela 7.5 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas – cobre” – Obra SP0101
287
Tabela 7.6 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – cobre” – Obra SP0101
288
Tabela 7.7 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – cobre” – Obra SP0101
289
Tabela 7.8 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – cobre” – Obra SP0101
290
Tabela 7.9 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – sob a laje in loco – cobre” – Obra SP0101
291
Tabela 7.10 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda – águas pluviais – PVC” – Obra SP0101
292
Tabela 7.11 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0101
294
Tabela 7.12 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto – paredes” – Obra SP0101
295
Tabela 7.13 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0201
296
Tabela 7.14 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)” – Obra SP0201
297
Tabela 7.15 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – PVC” – Obra SP0201
298
Tabela 7.16 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0201
298
Tabela 7.17 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC” – Obra SP0201
299
Tabela 7.18 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Cobre” – Obra SP0201
300
Tabela 7.19 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC” – Obra SP0201
301
Tabela 7.20 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre” – Obra SP0201
301
Tabela 7.21 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – PVC/Cobre” – Obra SP0201
302
Tabela 7.22 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje de teto – PVC” – Obra SP0201
303
Tabela 7.23 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0201
303
Tabela 7.24 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0301
304
Tabela 7.25 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte e rasgo de paredes” – Obra SP0301
305
Tabela 7.26 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0301
306
Tabela 7.27 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas – cobre” – Obra SP0301
306
Tabela 7.28 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Fixação” – Obra SP0301
307
Tabela 7.29 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Montagem – Cobre” – Obra SP0301
308
Tabela 7.30 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – tetos – Cobre” – Obra SP0301
309
Tabela 7.31 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS” – Obra SP0301
310
Tabela 7.32 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários” – Obra SP0301
311
Tabela 7.33 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre – sanitários” – Obra SP0301
311
Tabela 7.34 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda – águas pluviais – PVC” – Obra SP0301
312
Tabela 7.35 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0301
313
Tabela 7.36 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0301
314
Tabela 7.37 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0401
315
Tabela 7.38 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de passantes” – Obra SP0401
316
Tabela 7.39 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação de passantes” – Obra SP0401
317
Tabela 7.40 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de shafts” – Obra SP0401
318
Tabela 7.41 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC – Montagem” – Obra SP0401
318
Tabela 7.42 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC” – Obra SP0401
319
Tabela 7.43 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda – águas pluviais – PVC” – Obra SP0401
320
Tabela 7.44 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0401
321
Tabela 7.45 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de gás – piso – Cobre” – Obra SP0401
322
Tabela 7.46 Percentual de Homens-hora analisados nas obras 323
Tabela 7.47 RUP: Abertura de shafts e passantes, chumbamento de tubulações, corte e rasgo de paredes
324
Tabela 7.48 RUP: produção de Kits 324
Tabela 7.49 RUP: prumadas 325
Tabela 7.50 ramais de distribuição 325
Tabela 7.51 RUP: ramais e sub-ramais de água fria, água quente e gás embutidos na parede
326
Tabela 7.52 RUP: ramais e sub-ramais de água fria e água quente sob a laje e ramais de gás embutidos no piso
326
Tabela 7.53 RUP: tubos de queda de esgoto e águas pluviais e colunas de ventilação de esgoto
327
Tabela 7.54 RUP: ramais de esgoto e de águas pluviais sob a laje 327
Tabela 7.55 RUP: ramais de esgoto embutidos na parede 327
CAPÍTULO 8
Tabela 8.1 Fatores de conteúdo: metros de tubulação por área de apartamento-tipo 331
Tabela 8.2 Fatores de conteúdo: metros de tubulação pelo número de pontos de consumo
332
Tabela 8.3 Fatores de conteúdo: número de conexões por metro de tubulação 332
Tabela 8.4 Fatores de conteúdo e contexto relacionado à RUP Potencial: execução do sistema de suprimento de água fria
334
Tabela 8.5 Definição do número de prumadas de água fria 350
Tabela 8.6 Metros de tubulação pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição de água fria
352
Tabela 8.7 Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente– ramais e sub-ramais de água fria
354
Tabela 8.8 Cálculo do número de pontos de consumo de água fria por ambiente 355
Tabela 8.9 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água fria e número de conexões por metro de tubulação
356
Tabela 8.10 Definição do número de prumadas: única zona de pressão 359
Tabela 8.11 Definição do número de prumadas: duas zonas de pressão 359
Tabela 8.12 Metros de tubulação de ramal de distribuição e de ramal de retorno pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição
361
Tabela 8.13 Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente – ramais e sub-ramais de água quente
364
Tabela 8.14 Número de pontos de consumo de água quente por ambientes 364
Tabela 8.15 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água quente e número de conexões por metro de tubulação
365
Tabela 8.16 Comprimento de tubulação e número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de gás
368
Tabela 8.17 Número de pontos de consumo de gás por ambiente 369
Tabela 8.18 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de gás e número de conexões por metro de tubulação
370
Tabela 8.19 Definição do número de tubos de queda de esgoto 374
Tabela 8.20 Definição do número de conexões – tubo de queda 375
Tabela 8.21 Número de pontos de captação – sistema predial de esgoto sanitário 378
Tabela 8.22 Cálculo do número de pontos de captação de esgoto por ambiente 378
Tabela 8.23 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de esgoto e número de conexões por metro de tubulação
379
Tabela 8.24 Definição do número de tubos de queda: águas pluviais 381
Tabela 8.25 Definição do número de conexões – tubo de queda de águas pluviais 382
Tabela 8.26 Cálculo do número de pontos de captação de águas pluviais por ambiente 383
Tabela 8.27 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de águas pluviais e número de conexões por metro de tubulação
384
Tabela 8.28 Faixas de valores de RUP Potencial e ∆RUP Cumulativa – Potencial para as diversas subtarefas inerentes à execução dos sistemas prediais hidráulicos
389
Tabela 8.29 Características gerais – SP1101 391
Tabela 8.30 Características gerais do pavimento-tipo/apartamento-tipo – SP1101 392
Tabela 8.31 Áreas dos ambientes molháveis – SP1101 393
Tabela 8.32 Características do sistema predial de suprimento de água fria –SP1101 393
Tabela 8.33 características do sistema predial de suprimento de água quente – SP1101 394
Tabela 8.34 Características do sistema predial de suprimento de gás – SP1101 394
Tabela 8.35 Características do sistema predial de esgoto sanitário – SP1101 394
Tabela 8.36 Características do sistema predial de escoamento de águas pluviais – SP1101
395
Tabela 8.37 Número de pontos de consumo e de captação – SP1101 396
Tabela 8.38 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água fria – SP1101
397
Tabela 8.39 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água quente – SP1101
398
Tabela 8.40 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de gás – SP1101
398
Tabela 8.41 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de prevenção e combate a incêndios – SP1101
399
Tabela 8.42 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de esgoto – SP1101
399
Tabela 8.43 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de águas pluviais – SP1101
400
Tabela 8.44 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de suprimento de água fria
401
Tabela 8.45 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de suprimento de água quente
401
Tabela 8.46 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de suprimento de gás
402
Tabela 8.47 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
402
Tabela 8.48 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta de esgoto
403
Tabela 8.49 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta de águas pluviais
403
Tabela 8.50 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria
404
Tabela 8.51 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria
405
Tabela 8.52 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente
406
Tabela 8.53 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente
406
Tabela 8.54 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás
407
Tabela 8.55 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás
407
Tabela 8.56 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
408
Tabela 8.57 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
408
Tabela 8.58 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto
409
Tabela 8.59 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto
409
Tabela 8.60 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais
410
Tabela 8.61 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais
410
Tabela 8.62 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Shafts e passantes
411
Tabela 8.63 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Corte e rasgos de paredes
411
Tabela 8.64 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria
412
Tabela 8.65 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente
412
Tabela 8.66 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás
413
Tabela 8.67 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
413
Tabela 8.68 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto
413
Tabela 8.69 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais
414
Tabela 8.70 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Corte e rasgos de paredes 415
Tabela 8.71 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água fria
415
Tabela 8.72 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água quente
416
Tabela 8.73 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de gás
416
Tabela 8.74 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
416
Tabela 8.75 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de esgoto
417
Tabela 8.76 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de águas pluviais
417
Tabela 8.77 Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre a quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o método simplificado
418
Tabela 8.78 Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o método analítico
418
Tabela 8.79 Quantidade de Homens-hora demandados por tipo de sistema: comparação entre a quantidade prognosticada utilizando o método proposto e a prognosticada utilizando o TCPO (2003)
420
CAPÍTULO 9
Tabela 9.1 Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0101 428
Tabela 9.2 Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0201 428
Tabela 9.3 Perdas de tubos de PVC (água fria) – Obra SP0201 429
Tabela 9.4 Perdas de tubos de cobre – Obra SP0101 429
Tabela 9.5 Perdas de tubos de cobre – Obra SP0201 430
SUMÁRIO
VOLUME 1
CAPÍTULO 1 001
1. INTRODUÇÃO 001
1.1 A importância da melhoria da produtividade no uso dos recursos físicos nos canteiros de obras
001
1.2 A importância do estudo da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais nos sistemas prediais hidráulicos
007
1.3 A necessidade de um método para o prognóstico da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais nos sistemas prediais hidráulicos
011
1.4 Contexto do trabalho 014
1.5 Metodologia da pesquisa 015
1.5.1 Pesquisa científica 016
1.5.2 Método científico 017
1.5.3 Tema e formulação do problema de pesquisa 019
1.5.3.1 Tema de pesquisa 019
1.5.3.2 Problema de pesquisa 020
1.5.4 Hipótese 022
1.5.5 Objetivos 024
1.5.6 Classificação da pesquisa 026
1.5.7 Método de pesquisa 028
1.6 Estrutura do texto 034
CAPÍTULO 2 036
2. PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS 036
2.1 Aspectos conceituais relacionados à produtividade da mão-de-obra 036
2.1.1 Definição 036
2.1.2 Modelo dos fatores 037
2.1.3 Indicadores para mensuração da produtividade da mão-de-obra 039
2.1.4 Classificação dos indicadores de produtividade da mão-de-obra 040
2.2 Aspectos conceituais relacionados a perdas e consumo unitário 042
2.2.1 Consumo unitário de materiais 042
2.2.2 Perdas de materiais 044
2.2.3 Classificação das perdas 045
2.2.3.1 Segundo sua forma de manifestação 045
2.2.3.2 Segundo o momento de incidência na etapa de Produção 045
2.2.3.3 Segundo suas causas 046
2.2.3.4 Segundo sua origem 047
2.3 Analogia entre os indicadores de produtividade da mão-de-obra e perdas de materiais
047
CAPÍTULO 3 049
3. SISTEMAS PREDIAIS 049
3.1 Definição de sistemas prediais 049
3.2 Classificação dos sistemas prediais 053
3.3 Sistema predial de suprimento de água fria 055
3.3.1 Definição 055
3.3.2 Requisitos de desempenho 056
3.3.3 Classificação 057
3.3.3.1 Sistema de abastecimento direto 058
3.3.3.2 Sistema de abastecimento indireto 059
3.3.4 Escolha do tipo de sistema 062
3.3.5 Partes constituintes 063
3.3.5.1 Alimentação 064
3.3.5.2 Reservatórios 066
3.3.5.3 Distribuição interna 069
3.4 Sistema predial de suprimento de água quente 072
3.4.1 Definição 072
3.4.2 Requisitos de desempenho 073
3.4.3 Classificação 073
3.4.3.1 Quanto à abrangência de pontos de consumo abastecidos simultaneamente
074
3.4.3.2 Quanto à fonte de energia para o aquecimento 074
3.4.3.3 Quanto à acumulação de água quente 075
3.4.3.4 Sistemas integrados de aquecimento 075
3.4.4 Partes constituintes 076
3.5 Sistema predial de suprimento de gás 077
3.5.1 Definição 077
3.5.2 Requisitos 077
3.5.3 Tipo de gás 078
3.6 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 079
3.7 Sistema predial de esgoto sanitário (SPES) 082
3.7.1 Definição 082
3.7.2 Requisitos de desempenho 082
3.7.3 Classificação 083
3.7.3.1 SPES convencional dotado de ventilação primária 083
3.7.3.2 SPES convencional dotado de ventilação primária e secundária
083
3.7.3.3 SPES dotado de válvulas de admissão de ar 084
3.7.4 Partes constituintes 086
3.7.4.1 Subsistema de coleta e transporte do esgoto sanitário 086
3.7.4.2 Subsistema de ventilação 089
3.8 Sistema predial de escoamento de águas pluviais 091
3.8.1 Definição 091
3.8.2 Requisitos de desempenho 091
3.8.3 Partes constituintes 091
3.9 Materiais empregados nos componentes para os sistemas prediais 092
3.9.1 PVC 094
3.9.2 CPVC 095
3.9.3 Cobre 096
3.9.4 PEX 097
CAPÍTULO 4 098
4. MÉTODO DE COLETA E PROCESSAMENTO DOS DADOS 098
4.1 Experiências obtidas e diretrizes a serem seguidas a partir do estudo piloto 099
4.1.1 Quantidade de serviço 099
4.1.2 Homens-hora 103
4.2 Etapas do método de coleta e processamento dos dados 105
4.3 Planejamento da coleta de dados 107
4.3.1 Entendimento do projeto 107
4.3.2 Divisão dos sistemas prediais em subsistemas/elementos 109
4.3.3 Subdivisão dos subsistemas/elementos prediais em componentes 111
4.3.4 Caracterização dos trechos quanto ao seu comprimento, número de conexões e diâmetro
113
4.3.5 Elaboração de planilhas de dados eletrônicas primárias (Planilhas “Fonte”)
114
4.3.6 Divisão dos serviços em tarefas e subtarefas 117
4.3.7 Entendimento da forma de organização da produção 121
4.3.8 Elaboração de planilhas de coleta de dados no canteiro de obras 122
4.3.8.1 Quantidade de serviço executado 122
4.3.8.2 Homens-hora demandados para a execução dos serviços 124
4.3.8.3 Caracterização da edificação e dos sistemas prediais 125
4.4 Coleta de dados 126
4.4.1 Relativa ao cálculo da produtividade da mão-de-obra 127
4.4.1.1 Coleta diária 127
4.4.1.2 Mapeamento inicial dos serviços 128
4.4.2 Relativa ao cálculo do consumo unitário de materiais 129
4.4.3 Relativa à caracterização da edificação e dos sistemas prediais 129
4.5 Processamento dos dados 129
4.5.1 Produtividade da mão-de-obra 131
4.5.2 Consumo unitário de materiais 135
4.5.3 Caracterização da edificação e dos sistemas prediais 136
CAPÍTULO 5 137
5. ESTUDOS DE CASO 137
5.1 Características gerais dos Estudos de Caso 138
5.1.1 SP0101 138
5.1.2 SP0201 139
5.1.3 SP0301 140
5.1.4 SP0401 140
5.1.5 SP0501 141
5.1.6 SP0601 141
5.1.7 SP0701 142
5.1.8 SP0702 143
5.1.9 SP0801 143
5.1.10 SP0901 144
5.1.11 SP1001 145
5.1.12 SP1002 145
5.1.13 Resumo 145
5.2 Características dos sistemas prediais 150
5.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 150
5.2.1.1 SP0101 151
5.2.1.2 SP0201 153
5.2.1.3 SP0301 155
5.2.1.4 SP0401 157
5.2.1.5 SP0501 158
5.2.1.6 SP0601 159
5.2.1.7 SP0701 161
5.2.1.8 SP0702 162
5.2.1.9 SP0801 163
5.2.1.10 SP0901a e SP0901b 164
5.2.1.11 SP1001 165
5.2.1.12 SP1002 166
5.2.1.13 Resumo das características do sistema predial de suprimento de água fria
167
5.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente 170
5.2.2.1 SP0101 172
5.2.2.2 SP0201 173
5.2.2.3 SP0301 173
5.2.2.4 SP0501 e SP0801 174
5.2.2.5 SP0601 174
5.2.2.6 SP0701 e SP0702 175
5.2.2.7 SP0901a e SP0901b 176
5.2.2.8 SP1001 e SP1002 176
5.2.3 Sistema predial de suprimento de gás 177
5.2.4 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 179
5.2.5 Sistema predial de coleta de águas pluviais 183
5.2.6 Sistema predial prevenção e combate a incêndios 186
5.3 Caracterização da execução dos serviços 187
5.3.1 Estocagem e transporte 187
5.3.2 Método executivo 189
5.3.2.1 SP0101 189
5.3.2.2 SP0201 201
5.3.2.3 SP0301 207
5.3.2.4 SP0401 213
5.4 Composição das equipes de trabalho 218
5.4.1 SP0101 219
5.4.2 SP0201 222
5.4.3 SP0301 223
5.4.4 SP0401 225
CAPÍTULO 6 227
6. RESULTADOS: CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS 227
6.1 Metros de tubos por área de apartamento-tipo 229
6.1.1 Sistema predial de suprimento de água fria 229
6.1.1.1 Prumadas 229
6.1.1.2 Ramal de distribuição 231
6.1.1.3 Ramais e sub-ramais 232
6.1.2 Sistema predial de suprimento de água quente 233
6.1.3 Sistema predial de suprimento de gás 234
6.1.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 235
6.1.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 236
6.1.5.1 Tubos de queda e colunas de ventilação 236
6.1.5.2 Ramais 237
6.1.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 238
6.2 Número de conexões por área de apartamento-tipo 240
6.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 240
6.2.1.1 Prumadas 240
6.2.1.2 Ramal de distribuição 242
6.2.1.3 Ramal e sub-ramais 243
6.2.2 Sistema Predial de suprimento de água quente 244
6.2.3 Sistema Predial de suprimento de gás 245
6.2.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 246
6.2.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 247
6.2.5.1 Tubos de queda e colunas de ventilação 247
6.2.5.2 Ramais 248
6.2.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 249
6.3 Metros de tubulação por número de pontos de consumo/captação e número de conexões por metro de tubulação
251
6.3.1 Sistema predial de suprimento de água fria 251
6.3.1.1 Ramal de distribuição 251
6.3.1.2 Ramais e sub-ramais 252
6.3.2 Sistema predial de suprimento de água quente 259
6.3.2.1 Ramal de distribuição 259
6.3.2.2 Ramal de retorno 260
6.3.2.3 Ramais e sub-ramais 261
6.3.3 Sistema predial de suprimento de gás 265
6.3.3.1 Ramal de distribuição 265
6.3.3.2 Ramais e sub-ramais 266
6.3.4 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário – ramais 268
6.3.5 Sistema predial de coleta de águas pluviais - ramais 275
6.4 Estatísticas gerais 277
6.4.1 Metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo
277
6.4.1.1 Sistema predial de suprimento de água fria 277
6.4.1.2 Sistema predial de suprimento de água quente 277
6.4.1.3 Sistema predial de suprimento de gás 278
6.4.1.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 278
6.4.1.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 278
6.4.1.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 279
6.4.2 Metros de tubulação por ponto de consumo/captação e número de conexões por metro de tubulação
279
6.4.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 279
6.4.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente 280
6.4.2.3 Sistema predial de suprimento de gás 280
6.4.2.4 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 281
6.4.2.5 Sistema predial de coleta de águas pluviais 281
VOLUME 2
CAPÍTULO 7 282
7. RESULTADOS: PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA 282
7.1 SP0101 283
7.1.1 Corte e rasgo de paredes 284
7.1.2 Produção de kits – cobre 286
7.1.3 Prumadas – cobre 287
7.1.4 Ramais de distribuição – cobre 288
7.1.5 Ramais/sub-ramais – paredes in loco e kits – cobre 288
7.1.6 Ramais/sub-ramais – sob a laje – cobre 290
7.1.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais – PVC
291
7.1.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 293
7.1.9 Ramais de esgoto – paredes 294
7.2 SP0201 296
7.2.1 Fixação da tubulação nas paredes (argamassa) 297
7.2.2 Produção de kits – PVC e Cobre 298
7.2.3 Ramais de distribuição – PVC e Cobre 298
7.2.4 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC e Cobre e kits PVC/Cobre
300
7.2.5 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 302
7.2.6 Ramais de esgoto – paredes – PVC 303
7.3 SP0301 304
7.3.1 Corte e rasgo de paredes 305
7.3.2 Produção de kits – Cobre 305
7.3.3 Prumadas – cobre 306
7.3.4 Ramais de distribuição: fixação e montagem – cobre 306
7.3.5 Ramais/sub-ramais – sob a laje – Cobre 308
7.3.6 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS; Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários e Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre - sanitários
309
7.3.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda -águas pluviais – PVC
312
7.3.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 312
7.3.9 Ramais de esgoto – paredes – PVC – cozinha e área de serviço 314
7.4 SP0401 314
7.4.1 Abertura e fixação de passantes 315
7.4.2 Abertura de shafts 317
7.4.3 Ramais de distribuição – PVC – Montagem 318
7.4.4 Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC 319
7.4.5 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais – PVC
320
7.4.6 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 321
7.4.7 Ramais de gás – piso - Cobre 322
7.5 Considerações acerca dos resultados levantados 316
7.5.1 Distribuição dos Homens-hora 322
7.5.2 Resumo dos indicadores de produtividade da mão-de-obra (RUP) 324
CAPÍTULO 8
8. PROGNÓSTICO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA
328
8.1 Fatores influenciadores do consumo unitário de materiais e da produtividade da mão-de-obra
329
8.1.1 Relacionados ao consumo unitário de materiais 330
8.1.2 Relacionados à produtividade da mão-de-obra 332
8.2 Prognóstico do consumo de materiais: Método Simplificado 335
8.2.1 Apresentação 335
8.2.2 Valores mínimo, mediano e máximo dos indicadores de consumo de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo
336
8.2.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 337
8.2.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente 339
8.2.2.3 Sistema predial de suprimento de gás 340
8.2.2.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 342
8.2.2.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 342
8.2.2.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 344
8.3 Prognóstico do consumo de materiais: Método Analítico 345
8.3.1 Apresentação 345
8.3.2 Sistema predial de suprimento de água fria 348
8.3.2.1 Prumadas de água fria 349
8.3.2.2 Ramal de distribuição de água fria 351
8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água fria 353
8.3.3 Sistema predial de suprimento de água quente 357
8.3.3.1 Prumadas de água quente 358
8.3.3.2 Ramal de distribuição de água quente 361
8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água quente 363
8.3.4 Sistema predial de suprimento de gás 366
8.3.4.1 Prumadas de gás 367
8.3.4.2 Ramal de distribuição de gás 368
8.3.4.3 Ramais e sub-ramais de gás 368
8.3.5 Sistema predial de suprimento prevenção e combate a incêndios 371
8.3.6 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 372
8.3.6.1 Tubos de queda de esgoto sanitário 373
8.3.6.2 Colunas de ventilação e alça de ventilação 375
8.3.6.3 Ramais de esgoto sanitário 377
8.3.7 Sistema predial de coleta de água pluvial 380
8.3.7.1 Tubos de queda de águas pluviais 381
8.3.7.2 Ramais de águas pluviais 382
8.4 Prognóstico da produtividade da mão-de-obra 385
8.4.1 Apresentação 385
8.4.2 Etapas do método 385
8.4.3 Faixas de valores de RUP Potencial e de ∆RUPCumulativa - Potencial 388
8.5 Aplicação dos métodos de prognóstico 391
8.5.1 Características gerais do edifício 391
8.5.2 Características dos sistemas prediais 393
8.5.3 Número de pontos de consumo e de captação por ambiente 395
8.5.4 Quantidade de tubos e conexões 396
8.5.5 Verificação dos métodos de prognósticos de consumo de materiais 400
8.5.5.1 Prognóstico aplicando o método simplificado 400
8.5.5.2 Prognóstico aplicando o método analítico 404
8.5.6 Verificação do método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra
410
8.5.6.1 Prognóstico aplicando o método analítico – SP1101 411
8.5.6.2 Prognóstico aplicando o TCPO (2003) 414
8.5.7 Análise da aplicação dos métodos 418
CAPÍTULO 9 421
9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 421
9.1 Cumprimento dos objetivos 423
9.2 Verificação da hipótese básica 424
9.3 Comparação da aplicabilidade dos métodos 426
9.4 Estudo exploratório sobre perdas de tubos 427
9.5 Sugestões para estudos futuros 430
REFERÊNCIAS 433
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 439
APÊNDICES 447
APÊNDICE A – Exemplo de planilha “Fonte”: montagem de ramais de esgoto sanitário/ventilação sob o teto
448
APÊNDICE B – Exemplo de planilha de coleta de dados em obra: montagem de ramais de esgoto sanitário/ventilação sob o teto
450
APÊNDICE C – Planilhas de caracterização da edificação e dos sistemas prediais 456
APÊNDICE D – Quantitativos de projeto 477
ANEXOS 515
ANEXO A – Projetos dos sistemas prediais das edificações/obras analisadas 516
ANEXO B – Projetos da obra SP1101 utilizados para a verificação dos métodos de prognósticos elaborados
613
282
CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 7
RESULTADOS: PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA
Este capítulo é dedicado à apresentação dos resultados sobre produtividade da mão-
de-obra na execução dos sistemas prediais hidráulicos relativos a 4 obras localizadas
no Estado de São Paulo, sendo três na capital e uma no interior.
São frutos do levantamento de dados realizados em 171 visitas aos canteiros de
obras. Considerando 5 dias úteis de trabalho por semana, isto equivaleria a um
período de aproximadamente 9 meses de coleta de dados. Este período foi menor
devido ao fato de que, em alguns períodos, realizou-se a coleta de dados em mais de
uma obra simultaneamente.
Os resultados apresentados na seqüência dizem respeito à equipe direta de oficiais e
ajudantes envolvidos na execução das partes dos sistemas prediais ao longo dos
pavimentos dos edifícios, conforme subdivisão e detalhamento dos serviços em suas
respectivas tarefas e subtarefas feitos no capítulo relativo ao método de coleta.
Assim, na seqüência, são apresentados os valores de RUP Diária, Cumulativa e
Potencial da equipe direta para cada obra estudada, assim como os comentários a
respeito das ocorrências diárias que interferiram no valor destes indicadores.
283
Eventualmente, informações adicionais a respeito da organização das equipes de
trabalho, assim como das atividades envolvidas na execução de cada serviço, podem
ser obtidas consultando-se o capítulo 5, mais especificamente nos itens que tratam da
composição das equipes de trabalho e método executivo adotado em cada obra.
Finalmente, no início da apresentação dos resultados sobre a produtividade da mão-
de-obra obtidos em cada obra, é apresentado um balanço da totalidade de quantidade
de serviço e de homens-hora envolvidos na execução dos serviços durante o período
de coleta que, associado à duração do período de coleta, dão uma real dimensão do
escopo do trabalho desenvolvido e do esforço despendido.
7.1 SP0101
Nesta obra foram analisados os serviços de corte e rasgo de paredes para o
embutimento das tubulações, produção de kits de cobre de ramais e sub-ramais de
água fria e água quente dos banheiros, assim como a execução das prumadas
(incêndio, gás, água fria e água quente), ramais de distribuição de água quente e fria e
ramais e sub-ramais de água fria, água quente e gás localizados sob o teto ou nas
paredes, além dos ramais e sub-ramais localizados sob a laje dos ambientes. Também
teve-se a oportunidade de se acompanhar a execução dos tubos de queda de esgoto
e de água pluvial, assim como os respectivos ramais posicionados sob a laje ou
embutidos nas paredes em se tratando do esgoto.
Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra, e as respectivas
quantidades de Homens-hora demandadas e a quantidade de serviço executada
podem ser visualizados na Tabela 7.1, a seguir.
284
Tabela 7.1 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0101
Serviços/Sistemas Prediais
Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)
Quantidade de serviço
(m) Shafts Abertura de shafts 10,0 -
Marcação da laje 205,0 - Passantes Chumbamento de passantes 212,0 - Corte de paredes 189,0 788,8 Corte e rasgo de
paredes Rasgo de paredes 32,0 222,0 Produção de kits Produção de kits - cobre 226,5 634,6 Prumadas - fixação 62,0 -
Prumadas - cobre 326,0 925,1 Ramais de distribuição - cobre 183,0 1356,6 Ramais/sub-ramais – paredes in loco - cobre 238,5 469,3 Ramais/sub-ramais – paredes kits - cobre 263,0 520,4
Água fria/Água quente Gás e incêndio
Ramais/sub-ramais – sob a laje - cobre 112,0 102,2 Água quente Isolante térmico 131,5 -
Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC
170,0 544,0
Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje 260,5 640,4
Esgoto/Água pluvial
Ramais de esgoto – paredes 146,0 246,8 Teste Teste 106,5 - Outros serviços1 - 1069,5 -
Total 3943,0 6450,2 Supervisão 351,0 -
Faltas 299,0 - Total Geral 4593,0 6450,2
7.1.1 Corte e rasgo de paredes
Este serviço compreende o corte das paredes com serra de disco adiamantado com o
objetivo de embutir os ramais e sub-ramais dos sistemas prediais de água quente e
fria, esgoto sanitário e de gás. Este serviço foi executado quase que
predominantemente por ajudantes.
Na Tabela 7.2 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP
Potencial para a execução de corte das paredes, assim como o número de oficiais e
1 Classificam-se como “Outros serviços” aqueles que não são de interesse desta tese, tais como a execução de
instalações provisórias (coletores provisórios de águas pluviais no subsolo, por exemplo), fixação das caixas de hidrantes etc.
285
de ajudantes alocados na execução desta tarefa, enquanto que na Tabela 7.3 são
apresentadas as mesmas variáveis, porém para a execução de rasgos das paredes
com o uso de marreta e talhadeira. Entre os dias 14 e 24 de outubro os operários
executaram tanto o corte quanto o rasgo das paredes sob o regime de tarefa.
Tabela 7.2 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte de Paredes” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
5/9 0,27 0,27 0,12 - - 0 1
8/9 0,24 0,25 - - 0 1
10/9 0,76 0,35 - - 0 2
12/9 0,61 0,39 - - 0 1
1/10 0,59 0,42 - - 0 2 Tarefa
2/10 0,45 0,43 - - 2 1 Tarefa
3/10 0,83 0,47 - - 2 0 Tarefa
7/10 0,12 0,36 - - 0 1 Tarefa
8/10 0,21 0,35 - - 0 1 Tarefa
9/10 0,11 0,32 - - 1 0 Tarefa
13/10 0,22 0,31 - - 0 2 Tarefa
14/10 0,11 0,27 - - 0 1 Tarefa
15/10 0,34 0,28 - - 2 1 Tarefa
20/10 0,11 0,25 - - 0 1 Tarefa
21/10 0,13 0,23 - - 0 2 Tarefa
22/10 0,13 0,22 - - 1 1 Tarefa
23/10 0,36 0,22 - - 0 1 Tarefa
27/10 0,52 0,24 - - 1 2
Tabela 7.3 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Rasgo de Paredes” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
14/10 0,07 0,07 0,10 - - 1 2 Tarefa
20/10 0,13 0,11 - - 0 1 Tarefa
21/10 0,28 0,13 - - 0 1 Tarefa
24/10 0,16 0,14 - - 0 2 Tarefa
286
7.1.2 Produção de kits - cobre
É comum a produção de kits de ramais e sub-ramais de água fria, água quente e de
gás que possuem registros ou outro tipo de conexão roscável. Nesta obra, a produção
destes kits aconteceu no subsolo, numa bancada de madeira, localizada no pavimento
térreo.
Na Tabela 7.4 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP
Potencial para a produção de kits - cobre, assim como o número de oficiais e
ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Durante o período de coleta de dados todos os kits foram produzidos pelos operários
sob o regime de tarefa. Em particular, a RUP Diária ruim do dia 20/10 é explicada pela
necessidade de se refazer um kit produzido anteriormente.
Tabela 7.4 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits - cobre” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
27/8 0,05 0,05 0,27 0,2 66 1 0 Tarefa
1/9 0,18 0,10 0,3 66 1 1 Tarefa
2/9 0,33 0,15 1,2 66 1 1 Tarefa
4/9 1,15 0,17 2,9 79 1 1 Tarefa
3/10 0,29 0,23 3,3 22 2 2 Tarefa
7/10 0,26 0,24 7,9 28 1 1 Tarefa
8/10 0,38 0,26 11,2 15 1 1 Tarefa
10/10 0,57 0,31 11,2 15 2 2 Tarefa
13/10 0,45 0,32 3,0 22 1 0 Tarefa
14/10 0,74 0,35 7,9 28 1 1 Tarefa
16/10 0,28 0,33 3,8 28 5 3 Tarefa
17/10 1,21 0,34 32,7 66 1 0 Tarefa
20/10 Infinito 0,36
- - 1 0 Tarefa/Refazer
conexões
287
7.1.3 Prumadas - cobre
Na Tabela 7.5 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP
Potencial para a execução de Prumadas - cobre, assim como o número de oficiais e
ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Entre os dias 17/10 e 24/10 trabalharam sob o regime de tarefa. As RUP Diárias ruins
dos dias 9/9, 1/10 e 3/10 são explicadas pela necessidade de se alterar a posição de
saída da prumada de gás no shaft. A produtividade ruim do dia 7/10 é explicada pela
execução do rebaixamento do ponto de alimentação de uma das prumadas.
Tabela 7.5 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas - cobre” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
27/8 0,17 0,17 0,25 0,3 104 1 0
28/8 0,41 0,31 0,7 104 1 1
29/8 0,32 0,31 1,4 22 1 1
1/9 0,59 0,35 0,6 42 1 1
2/9 0,25 0,31 0,8 22 2 2
3/9 0,14 0,25 0,7 42 1 1
4/9 0,46 0,26 2,6 22 1 1
5/9 0,31 0,27 1,0 22 2 2
9/9 Infinito 0,31 - - 1 1 Alterar prumada
10/9 0,39 0,31 0,5 42 1 1
11/9 0,44 0,32 0,9 66 1 1
1/10 Infinito 0,35 - - 1 1 Alterar prumada
3/10 Infinito 0,36 - - 2 0 Alterar prumada
7/10 Infinito 0,37
- - 1 1 Alteração do
nível prumada
17/10 0,29 0,37 0,4 66 1 1
20/10 0,39 0,37 0,6 28 1 1
21/10 0,24 0,36 0,4 54 1 1
22/10 0,25 0,35 0,7 42 1 1
23/10 0,11 0,34 0,7 54 1 1
24/10 1,38 0,35 0,7 66 1 1
288
7.1.4 Ramais de distribuição - cobre
Na Tabela 7.6 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP
Potencial para a execução dos ramais de distribuição sob a laje, assim como o número
de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa. Estes resultados dizem
respeito à fixação dos suportes e montagem das tubulações. Somente no dia 3/10 este
serviço não foi executado sob o regime de tarefa. Para melhorar a produtividade, os
operários inicialmente fixavam os suportes, em seguida distribuíam a tubulação sob as
alvenarias e nos buracos das vigas para, em seguida, realizar a conexão entre as
tubulações.
Tabela 7.6 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição - cobre” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
3/10 1,28 1,28 0,10 0,2 28 2 3
7/10 0,11 0,27 0,6 28 1 1 Tarefa
8/10 0,13 0,21 0,5 28 1 1 Tarefa
9/10 0,06 0,17 0,5 28 0 1 Tarefa
10/10 0,12 0,16 0,5 28 1 1 Tarefa
13/10 0,14 0,16 0,5 28 1 1 Tarefa
14/10 0,10 0,15 0,5 28 1 1 Tarefa
15/10 0,09 0,13 0,5 28 1 1 Tarefa
6/11 0,10 0,13 0,5 28 1 1 Tarefa
7/11 0,24 0,13 0,4 28 1 1 Tarefa
7.1.5 Ramais/sub-ramais – paredes in loco e kits - cobre
Na Tabela 7.7 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP
Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais de água fria e água quente, de
gás montados in loco, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na
289
execução desta tarefa, enquanto que na Tabela 7.8 são apresentados estes valores
para a execução destes ramais e sub-ramais, porém, utilizando-se kits.
Entre os dias 8/10 e 16/10 os operários que executaram os ramais/sub-ramais nas
paredes in loco trabalharam sob o regime de tarefa. Já os que executaram esta tarefa,
porém utilizando kits, trabalharam sob o regime de tarefa entre os dias 1/10 e 21/10.
Houve grande incidência de retrabalho na execução destes ramais e sub-ramais com
kits. Em vários dias se alocou mão-de-obra para alinhar os pontos de saída dos ramais
às taliscas do revestimento.
Tabela 7.7 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco - cobre” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetromediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
2/10 1,00 1,00 0,29 2,4 22 1 1
8/10 0,89 0,94 2,3 15 1 2 Tarefa
10/10 0,79 0,88 2,9 22 1 1 Tarefa
13/10 0,26 0,66 1,9 22 1 0 Tarefa
15/10 0,32 0,57 2,7 22 1 1 Tarefa
16/10 0,38 0,49 2,8 22 1 2 Tarefa
21/10 0,24 0,45 3,0 22 1 0
23/10 0,78 0,51 2,6 22 3 2
27/10 0,26 0,48 2,9 15 1 0
28/10 0,58 0,49 2,4 15 1 1
29/10 0,64 0,50 2,6 22 1 0
30/10 0,55 0,50 2,8 15 2 3
31/10 0,63 0,51 2,2 22 1 2
6/11 0,45 0,51 2,8 22 1 1
290
Tabela 7.8 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits - cobre” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
10/9 Infinito Infinito 0,31 0 - 0 2 Retrabalho
11/9 Infinito Infinito 0 - 0 2 Retrabalho
1/10 0,69 1,67 0 22 2 2 Tarefa
3/10 0,46 0,99 0 22 1 2 Tarefa
7/10 0,29 0,91 0 18,5 0 1 Tarefa
8/10 0,30 0,74 0 22 0 1 Tarefa
9/10 0,33 0,57
0 22 3 2 Tarefa/
Retrabalho
13/10 0,16 0,50 0 22 0 1 Tarefa
14/10 0,27 0,47 0 25 1 1 Tarefa
15/10 0,23 0,45 0 22 0 1 Tarefa
20/10 0,50 0,46 0 22 1 0 Tarefa
21/10 0,15 0,39 0 22 1 0 Tarefa
22/10 Infinito 0,43 0 - 1 1 Retrabalho
24/10 0,26 0,41 0 22 1 0
27/10 Infinito 0,44 0 - 1 0 Retrabalho
28/10 Infinito 0,47 0 - 1 0 Retrabalho
29/10 0,90 0,52 0 22 2 2
30/10 0,33 0,51 0 22 0 1
3/11 0,49 0,51 0 22 2 1
4/11 0,37 0,50 0 22 2 1
5/11 0,74 0,51 0 22 2 0
7/11 0,48 0,51 0 22 2 1
7.1.6 Ramais/sub-ramais – sob a laje - cobre
Na Tabela 7.9 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP
Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais de água fria e água quente sob a
laje de teto montados in loco, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados
na execução desta tarefa.
291
Salienta-se que durante o período de coleta de dados os operários estavam
trabalhando sob o regime de tarefa.
Esta era a última etapa da execução das instalações de água fria e quente nos
pavimentos-tipo e consistia na ligação entre o ramal vertical derivado do ramal de
distribuição e os sub-ramais de alimentação dos aparelhos sanitários já devidamente
posicionados. Portanto, tratava-se do arremate final destas instalações antes da
realização dos testes para detecção de vazamentos.
Tabela 7.9 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – sob a laje in loco - cobre” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
7/10 1,40 1,40 0,70 1,2 15 1 1 Tarefa
8/10 0,36 1,07 1,1 15 1 0 Tarefa
17/10 0,70 0,82 1,2 15 1 2 Tarefa
22/10 1,84 1,07 1,2 15 2 2 Tarefa
23/10 0,79 1,03 1,2 15 0 1 Tarefa
24/10 1,40 1,08 1,2 15 1 1 Tarefa
4/11 1,23 1,10 1,2 15 1 1 Tarefa
7.1.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC
Na Tabela 7.10 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos tubos de queda de esgoto e águas pluviais e
colunas de ventilação do sistema de esgoto sanitário, assim como o número de oficiais
e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
As anormalidades que aconteceram na sua execução durante o período de coleta
foram:
• dia 28/8: faltaram conexões;
292
• dia 3/9: a execução foi prejudicada pela interferência com os escoramentos da
laje;
• no dia 13/10 não havia mais pavimentos com os shafts abertos;
• no dia 16/10 houve necessidade de retrabalho.
Finalmente, nos dias 20/10 e 21/10 foram executados apenas tubos de queda para o
escoamento de águas pluviais dos terraços, obrigando os operários a se deslocarem
por todo o pavimento e, inclusive, entre pavimentos, para executar um único tubo de
queda existente em cada terraço, ao contrário dos outros dias, onde foram executados
tubos de queda em shafts com maior concentração destes.
Tabela 7.10 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC” –
Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
28/8 0,73 0,73 0,26 0,9 75 3 1 Faltou conexão
2/9 0,19 0,30 0,8 100 3 1
3/9 0,35 0,32
1,1 100 3 1
Interferência com
escoramento da laje
13/10 0,26 0,31
1,0 87,5 0 1
Não havia mais lajes com shafts
abertos
16/10 Infinito 0,33 - - 1 1 Retrabalho
17/10 0,19 0,32 0,7 75 2 0
20/10 0,26 0,31
0,7 75 3 0 Somente águas
pluviais
21/10 0,43 0,31
0,7 75 1 0 Somente águas
pluviais
23/10 0,30 0,31 1,0 87,5 1 1
24/10 0,34 0,31 0,7 75 1 0
293
7.1.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje - PVC
Na Tabela 7.11 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto e águas pluviais sob a laje de
teto montados in loco, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na
execução desta tarefa.
As anormalidades que aconteceram durante a execução desta tarefa, durante o
período de coleta, foram:
• nos dias 22/10, 23/10 e 24/10 os operários tiveram que executar estes ramais
com o auxílio de um andaime, uma vez que o trabalho estava sendo executado
em local com pé-direito maior do que o dos pavimentos-tipo (sob a laje de piso
do 1º pavimento);
• em particular, no dia 24/10 esta tarefa foi realizada por apenas um operário,
dificultando ainda mais a movimentação do andaime.
Os operários trabalharam sob o regime de tarefa entre os dias 1/10 e 16/10.
294
Tabela 7.11 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje - PVC” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
5/9 0,77 0,77 0,36 2,1 40 3 0
8/9 0,67 0,71 1,9 40 3 0
9/9 0,75 0,73 2,3 40 3 0
10/9 0,58 0,68 2,1 40 3 0
11/9 0,52 0,65 2,2 40 2 0
12/9 0,36 0,59 2,0 40 2 0
1/10 0,27 0,52 2,3 40 2 0 Tarefa
2/10 0,36 0,51 2,5 40 2 0 Tarefa
10/10 0,18 0,44 2,0 40 2 0 Tarefa
13/10 0,37 0,43 2,4 40 2 0 Tarefa
14/10 0,38 0,43 2,3 40 2 0 Tarefa
15/10 0,33 0,42 2,2 40 2 1 Tarefa
16/10 0,21 0,40 2,2 40 2 0 Tarefa
22/10 0,39 0,39 1,8 40 2 0 Andaime
23/10 1,00 0,40 3,0 50 2 0 Andaime
24/10 2,13 0,41 3,0 50 1 0 Andaime
7.1.9 Ramais de esgoto – paredes
Na Tabela 7.12 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto nas paredes, assim como o
número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Nos dias 4/9 e 10/10 houve retrabalho (acertar alinhamento da saída do esgoto com a
talisca do revestimento). Trabalharam sob o regime de tarefa entre os dias 3/10 e
16/10.
295
Tabela 7.12 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto – paredes” – Obra SP0101
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
3/9 0,80 0,80 0,36 3,0 40 0 1
4/9 Infinito 1,60 - - 0 1 Retrabalho
5/9 0,71 1,16 3,0 40 0 1
9/9 0,80 1,04 3,0 40 0 1
10/9 0,71 0,99 3,0 40 0 1
11/9 0,80 0,95 3,0 40 0 1
3/10 0,36 0,70 3,0 40 2 0 Tarefa
7/10 1,11 0,78 3,0 40 2 1 Tarefa
8/10 0,36 0,65 3,0 40 2 0 Tarefa
9/10 0,24 0,58 3,1 40 2 0 Tarefa
10/10 Infinito 0,63
- - 0 1 Tarefa/
Retrabalho
15/10 0,36 0,61 3,0 40 2 0 Tarefa
16/10 0,27 0,59 3,0 40 1 0 Tarefa
17/10 0,71 0,60 1,4 40 1 0
20/10 0,76 0,60 3,0 50 1 0
21/10 0,84 0,61 3,0 40 1 0
6/11 0,43 0,59 1,4 40 1 0
Os dados coletados dizem respeito aos ramais de esgoto da cozinha e área de
serviço. Como característica destes ramais, em relação aos dos banheiros, destaca-se
o elevado número de conexões existentes em um comprimento de tubulação
relativamente menor.
296
7.2 SP0201
Nesta obra teve-se a oportunidade de se analisar o chumbamento das tubulações nos
rasgos separadamente da montagem das tubulações, uma vez que eram realizados
em momentos distintos. Além deste serviço, foram analisados também a produção de
kits, tanto de cobre quanto de PVC, a execução dos ramais de distribuição de água fria
(PVC) e água quente (Cobre), além da execução dos ramais e sub-ramais de água
fria, água quente e gás embutidos nas paredes. No que diz respeito ao esgoto e águas
pluviais, foram analisados somente os ramais destes sistemas, uma vez que os tubos
de queda já estavam executados quando iniciou-se a coleta de dados neste canteiro
de obras. Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra podem
ser visualizados na Tabela 7.13, a seguir.
Tabela 7.13 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0201
Serviços/Sistemas Prediais
Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)
Quantidade de serviço
(m) Marcação da laje Locação 9,0 - Passantes Abertura e chumbamento 23,0 - Água fria/Água Quente Gás/Esgoto
Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)
118,5 1205,3
Produção de kits – PVC 25,0 111,0 Produção de kits Produção de kits – Cobre 35,0 99,5 Ramais de distribuição – PVC 79,0 270,1 Água Fria Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC 20,5 68,9 Ramais de distribuição – cobre 91,0 235,1 Água Quente/Gás Ramais/sub-ramais – paredes in loco – cobre 36,0 47,0
Água Fria/Água Quente
Ramais/sub-ramais – paredes kits – PVC e Cobre
76,5 454,4
Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC
148,0 361,2 Esgoto/Água pluvial
Ramais de esgoto – paredes – PVC 18,0 24,9 Teste Teste 113,0 - Outros serviços - 139,0 -
Total 931,5 2877,4 Supervisão 45,5 -
Faltas 18,0 - Total Geral 995,0 2877,4
297
7.2.1 Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)
Na Tabela 7.14 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução da fixação das tubulações nas paredes com
argamassa, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta
tarefa.
A meta estabelecida consistia em executar um pavimento por dia. Como anormalidade
ocorrida, destaca-se a falta de argamassa ao final do dia 16/10, explicando a RUP
ruim neste dia.
Tabela 7.14 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
09/10 0,06 0,06 0,07 - - 1 0
10/10 0,11 0,08 - - 1 0
13/10 0,11 0,08 - - 1 0
14/10 0,10 0,09 - - 1 0
15/10 0,14 0,09 - - 1 0
16/10 0,26 0,11
- - 1 0 Acabou
argamassa
17/10 0,07 0,10 - - 1 0
20/10 0,05 0,09 - - 1 0
22/10 0,07 0,09 - - 1 0
23/10 0,15 0,09 - - 1 0
24/10 0,07 0,09 - - 1 0
27/10 0,12 0,09 - - 1 0
29/10 0,12 0,09 - - 1 0
30/10 0,16 0,10 1 0
31/10 0,10 0,10 - - 1 0
03/11 0,11 0,10 - - 1 0
298
7.2.2 Produção de kits – PVC e Cobre
Nas tabelas 7.15 e 7.16 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP
Cumulativa e RUP Potencial para a produção de kits de tubulações de PVC e cobre,
respectivamente, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução
destas tarefas.
Com relação às anormalidades, houve a necessidade de retrabalho no dia 31/10,
quando o operário teve que refazer um kit produzido de forma errada anteriormente.
Tabela 7.15 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – PVC” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
30/10 0,10 0,10 0,10 2,4 28 1 1
31/10 Infinito 0,14 - 0 1 Retrabalho
03/11 0,44 0,23 1,6 20 1 1
Tabela 7.16 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
29/10 0,45 0,45 0,23 3,3 15 1 1
30/10 0,25 0,35 2,6 22 1 1
31/10 Infinito 0,38 0 1 Retrabalho
03/11 0,21 0,35 1,3 15 1 1
7.2.3 Ramais de distribuição – PVC e Cobre
Nas tabelas 7.17 e 7.18 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP
Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução dos ramais de distribuição
299
de água fria em PVC e ramais de água quente em cobre, assim como o número de
oficiais e ajudantes alocados na execução destas tarefas.
No dia 17/10 o operário teve que completar este serviço em um pavimento inferior,
encontrando dificuldades em função da interferência com outras frentes de trabalho
neste pavimento. No dia 23/10 ele estava visivelmente indisposto em função de um
problema de saúde.
Tabela 7.17 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
10/10 0,22 0,22 0,22 1,0 32 1 0
13/10 0,13 0,17 1,0 32 1 0
14/10 0,21 0,18 1,0 35 1 0
16/10 0,20 0,18 1,3 33,5 1 0
17/10 0,84 0,27
0,6 32 1 0
Fazer partes de tubulação de
dois pavimentos
20/10 0,37 0,28 0,7 32 1 0
21/10 0,27 0,28 0,9 32 1 0
22/10 0,20 0,26 0,9 32 1 0
23/10 0,31 0,27
1,0 32 1 0 Funcionário
doente
24/10 0,24 0,27 0,9 32 1 0
25/10 0,25 0,26 1,0 35 1 1
27/10 0,35 0,27 0,9 35 1 1
28/10 0,49 0,28 1,0 35 1 1
29/10 0,39 0,29 1,0 35 1 1
300
Tabela 7.18 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Cobre” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
09/10 0,66 0,66 0,24 6 28 1 0
10/10 0,23 0,44 8 35 1 0
13/10 0,17 0,34 13 28 1 0
14/10 0,62 0,39 5 35 1 0
16/10 0,27 0,35 19 28 1 0
20/10 0,40 0,36 14 28 1 0
21/10 0,32 0,36 9 28 1 0
22/10 0,24 0,34 18 28 1 0
23/10 0,57 0,36
9 28 1 0 Funcionário
doente
24/10 0,41 0,36 9 28 1 0
25/10 0,27 0,35 10 35 1 0
27/10 0,23 0,34 5 35 1 0
28/10 0,42 0,35 10 35 1 0
29/10 0,54 0,36 5 35 1 0
7.2.4 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC e Cobre e kits PVC/Cobre
Nas tabelas 7.19 e 7.20 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP
Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais
nas paredes de água fria em PVC e água quente em cobre, cuja montagem foi feita in
loco nos próprios ambientes, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados
na execução destas tarefas. Já a Tabela 7.21 traz os dados desta mesma tarefa,
porém executada através do uso de kits previamente produzidos em bancadas.
301
Tabela 7.19 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
09/10 0,30 0,30 0,18 3,3 20 1 0
10/10 0,34 0,33 2,7 25 1 0
21/10 0,33 0,33 2,8 20 1 1
22/10 0,37 0,33 3,1 25 1 1
04/11 0,16 0,29 3,0 25 1 1
06/11 0,20 0,27 3,1 20 1 1
07/11 0,43 0,30 2,7 25 1 1
Tabela 7.20 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
09/10 1,25 1,25 0,63 2,5 22 1 0
10/10 0,63 0,83 2,5 22 1 0
22/10 1,25 1,00 2,5 22 1 1
04/11 1,88 1,25 2,5 22 1 1
05/11 0,47 0,65 1,5 22 1 0
06/11 0,63 0,65 2,5 22 1 1
07/11 0,92 0,77 1,5 22 2 2
302
Tabela 7.21 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – PVC/Cobre” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
09/10 0,10 0,10 0,11 - 22 1 0
10/10 0,06 0,08 - 22 1 0
21/10 0,40 0,16 - 20 1 1
22/10 0,25 0,19 - 22 1 1
04/11 0,21 0,19 - 20 1 1
05/11 0,26 0,20 - 25 1 1
06/11 0,11 0,17 - 22 1 1
07/11 0,11 0,17 - 25 1 1
7.2.5 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC
Na Tabela 7.22 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução ramais de esgoto e águas pluviais sob a laje de teto,
assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
A partir do dia 23/10 esta tarefa foi delegada a dois operários que ainda não a haviam
executado nesta obra. No dia 3/11 faltaram conexões, obrigando o operário a fazer
apenas alguns trechos de tubulação, o que explica a produtividade ruim neste dia.
Além destes fatos, nos dias 30/10 e 31/10 trabalharam sob o regime de tarefa e,
inclusive, neste último dia, os operários saíram às 15h00.
303
Tabela 7.22 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje de teto – PVC” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
11/10 0,36 0,36 0,24 2,3 50 2 1
13/10 0,22 0,35 2,4 50 1 0
18/10 0,24 0,31 2,3 50 1 0
23/10 0,54 0,37
2,3 50 1 1
Primeira vez que funcionário realiza esta
tarefa
24/10 0,54 0,40 2,3 50 1 1
27/10 0,54 0,43 2,3 50 1 1
28/10 0,54 0,44 2,3 50 1 1
30/10 0,22 0,40 2,3 50 1 1 Tarefado
31/10 0,34 0,39 2,3 50 1 1 Tarefado
03/11 1,21 0,41 2,6 50 1 0 Faltou material
04/11 0,44 0,41 2,2 50 1 0
7.2.6 Ramais de esgoto – paredes – PVC
Na Tabela 7.23 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de descarga (esgoto) na parede, assim
como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Tabela 7.23 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0201
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
09/10 0,60 0,60 0,60 2,1 50 1 0
10/10 0,98 0,72 2,0 50 1 0
304
7.3 SP0301
Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra podem ser
visualizados na Tabela 7.24, a seguir.
Tabela 7.24 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0301
Serviços/Sistemas Prediais
Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)
Quantidade de serviço
(m) Marcação da laje Locação 27,0 - Shafts Fechamento 72,5 - Passantes Abertura e chumbamento 310,0 - Corte e rasgo de paredes
Corte e rasgo de paredes 167,7 225,2
Produção de kits Produção de kits – Cobre 28,5 409,8 Água Fria/Gás/Incêndio
Prumadas - cobre 40,5 146,9
Água Fria/Água Quente/Gás
Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS
143,8 294,4
Ramais de distribuição Fixação 71,2 282,5 Ramais de distribuição – cobre - Montagem 129,3 514,1 Ramais/sub-ramais – sob a laje – Cobre 74,0 170,3 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre - sanitários
116,5 64,8
Água Fria/Água Quente
Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre - sanitários
51,9 68,5
Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda -águas pluviais - PVC
48,5 337,0
Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje 261,0 401,7
Esgoto/Água pluvial
Ramais de esgoto – paredes – cozinha e área de serviço
48,7 53,3
Teste Teste 45,0 - Outros serviços - 252,0 -
Total 1888,1 2968,5 Supervisão 277,5 -
Faltas 71,0 - Total Geral 2236,5 2968,5
305
7.3.1 Corte e rasgo de paredes
Na Tabela 7.25 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução de corte e rasgo de paredes, assim como o número
de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Tabela 7.25 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte e rasgo de paredes” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
15/4 0,54 0,54 0,54 - - 0 1
22/4 0,54 0,54 - - 0 1
23/4 2,16 0,73 - - 0 2
24/4 2,28 0,89 - - 0 2
25/4 2,57 1,01
- - 0 2 Reunião de Qualidade
26/4 0,36 0,75 - - 0 2
28/4 1,67 0,82 - - 0 2
29/4 0,78 0,81 - - 0 4
30/4 0,33 0,73 - - 0 1
2/5 0,45 0,66 - - 0 2
8/5 1,07 0,71 - - 0 2
13/5 0,94 0,73 - - 0 2
15/5 1,67 0,76 - - 0 2
16/5 0,83 0,76 - - 0 2
28/5 0,62 0,75 - - 1 0
29/5 0,59 0,74 - - 1 0
7.3.2 Produção de kits – Cobre
Na Tabela 7.26 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução de corte e rasgo de paredes, assim como o número
de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
306
Tabela 7.26 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
22/4 0,10 0,10 0,06 2,9 18,5 1 0
25/4 0,12 0,10
3,1 22 1 0 Reunião de Qualidade
13/5 0,06 0,08 2,9 18,5 1 0
14/5 0,06 0,07 2,9 18,5 1 0
7.3.3 Prumadas – cobre
Na Tabela 7.27 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução das prumadas de cobre, assim como o número de
oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
No dia 11/4 o operário teve que cortar 20 cm da prumada de gás do shaft da cozinha e
no dia 30 de abril faltou maçarico para realizar o serviço.
Tabela 7.27 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas – cobre” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
11/4 Infinito Infinito 0,15 - - 1 0 Rebaixar a prumada
28/4 0,17 0,33 0,4 48 1 0
29/4 0,13 0,23 0,4 54 1 0
30/4 0,52 0,27 0,3 28 1 0 Faltou maçarico
9/5 0,31 0,28 0,3 42 1 0
7.3.4 Ramais de distribuição: fixação e montagem - cobre
Nas tabelas 7.28 e 7.29 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP
Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a fixação dos ramais de distribuição de
307
água fria e quente em cobre e para a montagem destes ramais, assim como o número
de oficiais e ajudantes alocados na execução destas tarefas.
Nos dias 2/5 e 5/5 faltou material (suportes) e no dia 30/4 um operário executava este
serviço pela primeira vez nesta obra e, inclusive, não era oficial.
Tabela 7.28 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição - Fixação” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
14/4 0,22 0,22 0,19 - - 1 0
17/4 0,19 0,21 - - 1 0
24/4 0,22 0,21 - - 1 0
29/4 0,13 0,20 - - 1 0
30/4 0,63 0,23
- - 0 1 Operário
inexperiente
2/5 0,48 0,26 - - 1 0 Faltou material
5/5 0,37 0,27 - - 1 0 Faltou material
15/5 0,18 0,27 - - 1 0
16/5 0,19 0,26 - - 2 0
21/5 0,35 0,26 - - 1 0
22/5 0,16 0,25 - - 1 0
308
Tabela 7.29 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Montagem - Cobre” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
15/4 0,20 0,20 0,19 0,7 28 1 0
16/4 0,31 0,25 0,6 22 1 0
22/4 0,38 0,28 1,0 22 1 0
23/4 0,18 0,25 0,5 22 1 0
25/4 0,42 0,26
0,5 28 1 0 Reunião de Qualidade
28/4 0,34 0,27 0,9 22 1 0
29/4 0,19 0,26 0,6 22 1 0
30/4 0,38 0,27 1,0 22 1 0 Faltou maçarico
12/5 0,18 0,26
0,5 22 0 1 Operário
inexperiente
13/5 0,38 0,27 1,0 22 1 0
14/5 0,19 0,26 0,4 28 1 0
15/5 0,45 0,27
0,6 22 2 0 Funcionário
novo
16/5 0,41 0,28 1,0 22 2 0
17/5 0,10 0,26 0,5 22 1 0
21/5 0,21 0,26 1,0 22 1 0
22/5 0,24 0,26 0,4 28 1 0
23/5 0,14 0,25 0,6 22 1 0
7.3.5 Ramais/sub-ramais – sob a laje – Cobre
Na Tabela 7.30 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais sob o teto em cobre, assim
como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Nos dias 29 e 30 de maio, na falta de conexões (cotovelos 90º), o operário estava
utilizando duas conexões de 45º no lugar de uma de 90º para executar o serviço.
309
Tabela 7.30 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – tetos – Cobre” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
16/4 0,52 0,52 0,31 1,9 15 0 1
17/4 0,36 0,41 2,2 15 1 0
24/4 0,70 0,49 2,4 15 1 0
28/4 0,28 0,40 2,1 15 1 0
14/5 0,28 0,38 2,0 15 1 0
15/5 0,62 0,40 2,6 15 1 0
16/5 0,31 0,38 2,2 15 1 0
22/5 0,40 0,39 2,2 15 1 0
29/5 0,65 0,41
4,4 15 0 1
Usando duas conexões ao invés de uma
30/5 0,93 0,43
4,4 15 0 1
Usando duas conexões ao invés de uma
7.3.6 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS; Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários e Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre - sanitários
Nas tabelas 7.31 e 7.32 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP
Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais
nas paredes de água fria, água quente e gás em cobre, cuja montagem foi feita in loco
nos próprios ambientes, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na
execução destas tarefas. Já a Tabela 7.33 traz os dados desta mesma tarefa, porém
executada através do uso de kits previamente produzidos em bancadas.
Com relação à execução dos ramais e sub-ramais nos sanitários, houve retrabalho
nos seguintes dias, justificando as produtividades ruins: 16/5, 23/5, 26/5, 27/5 e 28/5.
No caso dos ramais executados com kits, este retrabalho ocorreu nos dias 23/4 e 6/5,
além destes dias já mencionados anteriormente. Este retrabalho consistiu no
310
alinhamento da saída destes ramais com a espessura do revestimento. No caso dos
ramais executados nas paredes da cozinha, o retrabalho aconteceu no dia 11/4.
Tabela 7.31 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
10/4 0,42 0,42 0,41 2,4 22 1 0
11/4 Infinito 0,80 - - 1 0 Retrabalho
16/4 0,41 0,60 2,8 22 1 0
17/4 0,60 0,60 2,4 22 1 0
22/4 0,51 0,58 2,8 22 1 0
23/4 0,26 0,48 2,6 22 1 0
24/4 0,41 0,47 2,8 22 1 0
25/4 0,36 0,46
2,4 22 1 0 Reunião de Qualidade
13/5 0,41 0,45 2,8 22 1 0
14/5 0,44 0,45 2,4 22 1 0
15/5 0,54 0,46 2,4 22 1 0
16/5 0,30 0,44 2,7 22 1 0
17/5 0,38 0,44 2,4 22 1 0
21/5 0,54 0,44 2,4 22 1 0
22/5 0,69 0,47 3,0 22 1 2
23/5 0,66 0,48 2,1 22 1 0
26/5 0,68 0,49 2,4 22 1 0
311
Tabela 7.32 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
23/4 1,49 1,49 1,25 1,8 15 1 2
24/4 1,03 1,26 1,8 15 0 2
25/4 1,82 1,37
1,9 15 0 2 Reunião de Qualidade
28/4 0,83 1,19 1,9 15 0 2
6/5 2,50 1,52 1,9 15 2 2
14/5 1,67 1,55 1,9 15 0 2
15/5 1,25 1,50 1,9 15 1 2
16/5 Infinito 1,56 - - 1 0 Retrabalho
23/5 Infinito 1,62 - - 1 0 Retrabalho
26/5 Infinito 1,69 - - 1 0 Retrabalho
27/5 Infinito 1,76 - - 1 0 Retrabalho
28/5 Infinito 1,80 - - 1 0 Retrabalho
Tabela 7.33 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre – sanitários” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
23/4 Infinito Infinito 0,37 - - 1 0 Retrabalho
26/4 0,27 0,46 - 13 0 2
29/4 0,46 0,46 - 13 0 2
6/5 Infinito 0,75 - - 2 0 Retrabalho
15/5 0,19 0,51 - 13 1 0
16/5 0,63 0,53 - 13 1 2
23/5 Infinito 0,59 - - 1 0 Retrabalho
26/5 Infinito 0,66 - - 1 0 Retrabalho
27/5 Infinito 0,72 - - 1 0 Retrabalho
28/5 Infinito 0,76 - - 1 0 Retrabalho
312
7.3.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda -águas pluviais – PVC
Na Tabela 7.34 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos tubos de queda de esgoto e águas pluviais e
colunas de ventilação do sistema de esgoto sanitário, assim como o número de oficiais
e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Ressalta-se que no dia 31/3 esta tarefa foi executada apenas por um ajudante,
possivelmente influenciando no resultado da RUP neste dia.
Tabela 7.34 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC” –
Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
31/3 0,31 0,31 0,12
0,5 100 0 1 Executado pelo
ajundante
17/4 0,10 0,14 0,5 100 2 0
25/4 0,14 0,14
0,4 100 1 0 Reunião de Qualidade
26/4 0,16 0,14 0,4 100 2 0
29/4 0,14 0,14 0,3 100 1 0
7.3.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC
Na Tabela 7.35 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto e águas pluviais sob o teto,
assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Os dias ruins de produtividade podem ser explicados da seguinte forma:
313
• dias 31/3, 1/4, 2/4 e 7/5: faltou material; o operário fazia trechos isolados dos
ramais;
• dia 17/4: operário fazendo acertos nos ralos;
• dia 28/4: transportaram material para o andar errado e perderam tempo com
isto;
• dia 9/5: operário desmotivado; foi demitido no dia 16/5.
Tabela 7.35 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
31/3 0,87 0,87 0,40 2,5 50 1 1 Faltou material
1/4 1,25 1,05 1,7 50 1 2 Faltou material
2/4 1,99 1,29 1,9 40 2 1 Faltou material
3/4 0,65 1,07 1,9 40 2 0
14/4 0,76 1,04 2,3 40 1 0
15/4 0,96 1,03 2,1 45 1 0
16/4 0,60 0,96 1,9 40 1 1
17/4 Infinito 1,02
- - 0 2 Acertos nos
ralos
26/4 0,52 0,96 2,3 50 1 0
28/4 0,66 0,94
1,9 40 1 0 Perda de tempo com transporte
29/4 0,38 0,86 2,2 40 1 0
30/4 0,38 0,80 1,8 40 1 0
7/5 0,53 0,79 1,9 50 1 0 Faltou material
8/5 0,38 0,74 1,5 50 2 0
9/5 0,78 0,74 1,4 50 1 1
22/5 0,44 0,72 2,2 40 1 0
23/5 0,68 0,72 2,3 40 1 0
26/5 0,40 0,69 1,9 40 1 0
27/5 0,28 0,66 2,1 40 1 0
28/5 0,55 0,65 1,8 40 1 0
29/5 0,40 0,64 2,4 40 1 0
30/5 0,96 0,65 2,1 40 1 1
314
7.3.9 Ramais de esgoto – paredes – PVC – cozinha e área de serviço
Na Tabela 7.36 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto, assim como o número de
oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Tabela 7.36 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0301
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
10/4 2,03 2,03 0,63 4,5 50 1 0
11/4 5,13 2,83 5,8 50 1 0
12/4 0,56 1,17 4,4 50 1 0
24/4 1,15 1,17 5,8 50 1 0
25/4 0,52 1,10
3,8 50 1 0 Reunião de Qualidade
2/5 0,45 1,01 4,5 50 1 0
13/5 1,15 1,01 5,8 50 1 0
14/5 0,63 0,98 3,8 50 1 0
15/5 0,63 0,96 3,8 50 1 0
16/5 1,03 0,96 5,8 50 1 0
21/5 0,63 0,94 3,8 50 1 0
22/5 0,81 0,92 4,5 50 0 2
24/5 0,80 0,92 5,8 50 1 0
27/5 0,87 0,91 3,8 50 1 0
7.4 SP0401
Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra podem ser
visualizados na Tabela 7.37, a seguir.
315
Tabela 7.37 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0401
Sistema Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)
Quantidade de serviço
(m) Marcação da laje Locação de shafts e passantes 54,0 -
Abertura de passantes 212,7 323,0 Shafts e passantes Fixação de passantes 152,1 229,0
Shafts Abertura de shafts 26,5 63,0 Ramais de distribuição – PVC - Montagem 56,4 381,7 Água fria Ramais/sub-ramais – tetos – água fria – PVC 135,7 341,2
Esgoto/Água pluvial Tubo de queda 110,0 361,1 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje -
PVC 203,4 570,0
Gás Ramais de gás - piso 28,0 94,7 Teste Teste 16,0 - Outros serviços - 1207,3 -
Total (horas) 2202,1 - Total (unidades de passantes e shafts) - 615,0
Total (metros) - 1748,7 Faltas 107 -
Total Geral 2309,1 -
Nota: quantidade de serviço de passantes e shafts = unidades
7.4.1 Abertura e fixação de passantes
Nas tabelas 7.38 e 7.39 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP
Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a abertura e fixação dos passantes,
assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução destas tarefas.
A abertura da laje para a fixação dos passantes foi realizada com auxílio de furadeira
(pontos próximos às paredes) e talhadeira (pontos com furos maiores, tais como os
dos ralos e bacias sanitárias).
Os resultados compreendidos entre os dias 20 e 23/10 dizem respeito à abertura da
laje com furadeira, enquanto que para o período compreendido entre os dias 9/11 e
17/11 estas aberturas foram executadas com talhadeira.
316
Os resultados para os demais dias compreendem o uso das duas ferramentas
simultaneamente. Em particular, no dia 14/11 o operário executou esta tarefa ao longo
de vários pavimentos inferiores ao que estava realizando no dia anterior, completando
os ambientes em que tais furos ainda não foram executados. Finalmente, no dia 09/1
havia apenas uma furadeira para a execução dos furos. Assim, os operários
revezavam o seu uso: enquanto um os executava, o outro realizava o mapeamento
dos furos não realizados nos pavimentos inferiores.
Tabela 7.38 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de passantes” – Obra SP0401
RUP (Hh/unidade) Fatores Data Diária Cum. Pot. Conex./
m Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
18/10 0,38 0,38 0,38 - - 1 0
19/10 2,67 0,73 - - 1 0
20/10 0,22 0,40 - - 0 1 Furadeira
21/10 0,22 0,33 - - 0 1 Furadeira
23/10 0,36 0,34 - - 2 0 Furadeira
25/10 1,33 0,36 - - 0 1
9/11 1,29 0,41 - - 0 1 Talhadeira
10/11 0,50 0,42 - - 0 1 Talhadeira
11/11 0,38 0,42 - - 0 1 Talhadeira
14/11 1,67 0,44
- - 0 1 Talhadeira/+ de um pavimento
15/11 1,00 0,47 - - 0 1 Talhadeira
17/11 0,80 0,49 - - 0 1 Talhadeira
18/11 0,44 0,48 - - 0 1
24/11 0,23 0,47 - - 0 1
9/1 2,57 0,53
- - 1 1 Falta de
ferramenta
10/1 1,29 0,58 - - 1 1
11/1 0,67 0,58 - - 1 1
15/1 1,00 0,59 - - 0 1
17/1 1,00 0,61 - - 0 2
18/1 1,08 0,63 - - 0 2
19/1 1,50 0,65 - - 0 1
22/1 0,75 0,65 - - 0 1
24/1 1,13 0,66 - - 0 1
30/1 0,56 0,66 - - 0 1
317
Tabela 7.39 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação de passantes” – Obra SP0401
RUP (Hh/unidade) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
9/10 1,80 1,80 0,42 - - 0 1
10/10 0,50 0,78 - - 1 0
20/10 0,47 0,70 - - 1 0
24/10 0,38 0,66 - - 2 0
13/11 0,50 0,62 - - 0 1
22/11 0,36 0,56 - - 0 1
23/11 0,32 0,49 - - 0 1
24/11 0,17 0,41 - - 0 1
28/11 0,64 0,44 - - 0 1
9/1 0,67 0,45 - - 0 1
10/1 1,13 0,48 - - 0 1
12/1 0,67 0,50 - - 0 1
13/1 1,60 0,53 - - 0 1
15/1 1,17 0,55 - - 0 1
16/1 0,67 0,56 - - 0 1
19/1 1,50 0,59 - - 0 1
22/1 1,80 0,62 - - 0 1
23/1 0,69 0,63 - - 0 1
24/1 0,75 0,63 - - 0 1
25/1 0,82 0,64 - - 0 1
26/1 1,50 0,66 - - 0 1
7.4.2 Abertura de shafts
Na Tabela 7.40 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução de abertura de shafts, assim como o número de
oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
318
Tabela 7.40 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de shafts” – Obra SP0401
RUP (Hh/unidade) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
22/01 0,50 0,50 0,33 - - 1 0
30/01 0,75 0,69 - - 0 1
31/01 0,75 0,70 - - 0 1
13/02 0,39 0,60 - - 0 1
14/02 0,26 0,42 - - 0 1
7.4.3 Ramais de distribuição – PVC – Montagem
Na Tabela 7.41 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de distribuição de água fria sob o teto,
assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Tabela 7.41 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC – Montagem” – Obra SP0401
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
6/10 0,23 0,23 0,13 1,1 32 1 1
9/10 0,29 0,27 1,1 32 1 0
16/11 0,13 0,21 1,1 32 1 0
18/11 0,11 0,18 1,1 32 1 0
21/11 0,13 0,17 1,1 32 1 0
22/11 0,13 0,16 1,1 32 2 0
24/11 0,23 0,17 1,1 32 2 0
27/11 0,13 0,16 1,1 32 1 0
15/1 0,14 0,16 1,1 32 1 0
16/1 0,22 0,17 1,1 32 2 0
17/1 0,21 0,18 0,5 32 2 0
30/1 0,14 0,18 1,1 32 1 0
31/1 0,08 0,16 0,8 32 2 0
1/2 0,14 0,16 1,1 32 1 0
2/2 0,22 0,16 0,5 32 1 0
8/2 0,06 0,15 0,8 32 1 0
319
7.4.4 Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC
Na Tabela 7.42 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais de água fria sob o teto,
assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Tabela 7.42 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC” – Obra SP0401
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
3/10 0,95 0,95 0,22 2,6 25 1 0
4/10 0,95 0,95 2,6 25 1 0
5/10 0,95 0,95 2,6 25 1 0
6/10 0,70 0,89 2,6 25 1 0
7/10 0,56 0,76 1,1 25 1 0
16/11 0,62 0,73 2,6 25 2 0
17/11 1,58 0,82 2,6 25 2 0
18/11 0,22 0,66 2,1 25 1 0
21/11 0,32 0,60 2,1 25 2 0
22/11 0,60 0,60 2,3 25 2 0
23/11 0,41 0,56 2,4 25 2 0
24/11 0,29 0,51 2,1 25 2 0
25/11 0,45 0,51 2,1 25 1 0
27/11 0,79 0,52 2,6 25 1 0
15/1 0,32 0,51 2,1 25 1 0
16/1 0,32 0,48 2,1 25 2 0
17/1 0,43 0,48 2,1 25 2 0
30/1 0,22 0,46 2,0 25 1 0
31/1 0,21 0,43 2,1 25 2 0
1/2 0,22 0,41 2,1 25 1 0
7/2 0,43 0,41 2,1 25 1 0
8/2 0,22 0,40 2,1 25 1 0
320
7.4.5 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais – PVC
Na Tabela 7.43 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos tubos de queda de esgoto e águas pluviais e
colunas de ventilação do sistema de esgoto sanitário, assim como o número de oficiais
e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
O valor ótimo da RUP obtida no dia 14/2 se deve ao fato da equipe ter acelerado o
ritmo da execução em função da medição para pagamento a ser realizada no dia
seguinte.
Tabela 7.43 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC” –
Obra SP0401
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
18/01 0,84 0,84 0,23 1,5 100 1 0
19/01 0,25 0,34 1,4 100 1 0
20/01 0,30 0,32 2,1 100 1 0
22/01 0,34 0,32 1,4 100 1 0
23/01 0,76 0,38 0,9 100 1 0
25/01 0,20 0,32 0,6 100 1 0
26/01 1,01 0,37 0,3 100 1 0
30/01 0,38 0,37 0,8 100 1 0
31/01 0,38 0,37 0,8 100 1 0
12/02 0,43 0,38 0,8 100 1 0
13/02 0,34 0,37 0,8 100 2 0
14/02 0,16 0,30 0,8 100 2 0 Ritmo acelerado
321
7.4.6 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC
Na Tabela 7.44 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto e águas pluviais sob o teto,
assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Tabela 7.44 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0401
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
3/10 0,29 0,29 0,22 2,5 40 1 0
4/10 0,29 0,29 2,5 40 1 0
5/10 0,47 0,33 2,8 50 1 0
6/10 0,22 0,30 2,2 50 1 0
16/11 0,39 0,32 1,9 40 2 0
17/11 0,61 0,36 2,3 40 2 0
18/11 0,07 0,26 2,0 40 1 0
21/11 0,08 0,21 2,0 40 1 0
22/11 0,12 0,19 2,1 50 2 0
23/11 0,14 0,18 2,0 40 2 0
24/11 0,28 0,19 2,0 40 2 0
25/11 0,16 0,18 2,0 40 1 0
27/11 0,25 0,19 2,0 40 1 0
19/01 0,66 0,20 2,2 40 1 0
22/01 0,71 0,25 2,0 40 2 0
23/01 0,43 0,27 2,1 40 2 1
24/01 0,54 0,29 2,0 50 2 0
25/01 0,29 0,29 2,2 40 1 0
26/01 2,94 0,31 1,0 50 1 0
01/02 0,41 0,31 2,0 40 1 0
02/02 0,23 0,31 2,0 40 1 0
05/02 0,42 0,32 2,0 40 2 0
06/02 0,46 0,33 2,1 40 2 0
07/02 0,53 0,33 2,0 40 1 0
08/02 0,53 0,34 2,0 40 1 0
14/02 0,50 0,34 2,3 40 1 0
15/02 2,59 0,36 2,6 100 1 0
322
7.4.7 Ramais de gás – piso - Cobre
Na Tabela 7.45 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e
RUP Potencial para a execução dos ramais de gás no piso, assim como o número de
oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.
Tabela 7.45 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de gás – piso - Cobre” – Obra SP0401
RUP (Hh/m) Fatores Data
Diária Cum. Pot. Conex./m
Diâmetro mediano
(mm)
Número de
oficiais
Número de
ajudantes
Observações
10/02 0,35 0,35 0,27 1,6 15 2 0
13/02 0,25 0,30 1,6 15 1 0
14/02 0,29 0,30 1,6 15 1 0
7.5 Considerações acerca dos resultados levantados
7.5.1 Distribuição dos Homens-hora
Na Tabela 7.46 são apresentados os percentuais de horas distribuídas em função dos
serviços/tarefas acompanhados durante o período de coleta de dados.
323
Tabela 7.46 – Percentual de Homens-hora analisados nas obras
Serviços/tarefas SP0101 SP0201 SP0301 SP0401
Marcação da laje 4,5 0,9 1,2 2,3
Shafts 0,2 0,0 3,2 1,1
Passantes 4,6 2,3 13,9 15,8
Corte e rasgo de paredes 4,8 0,0 7,5 0,0
Produção de kits 4,9 6,0 1,3 0,0
Prumadas - AF/AQ/Gás/Incêndio 8,4 0,0 1,8 0,0
Ramais de distribuição 4,0 17,1 9,0 2,4
Ramais paredes - AF/AQ/Gás 10,9 13,4 14,0 0,0
Ramais sob a laje - AF/AQ 2,4 0,0 3,3 5,9
Ramais de gás - piso 0,0 0,0 0,0 1,2
Isolante térmico - AQ 2,9 0,0 0,0 0,0
Chumbamento tubulações 0,0 11,9 0,0 0,0
Tubos queda - Esgoto e Águas Pluviais 3,7 0,0 2,2 4,8
Ramais paredes - Esgoto 3,2 1,8 2,2 0,0
Ramais teto - Esgoto e Águas Pluviais 5,7 14,9 11,7 8,8
Teste 2,3 11,4 2,0 0,7
Outros serviços 23,3 14,0 11,3 52,3
Supervisão 7,6 4,6 12,4 0,0
Faltas 6,5 1,8 3,2 4,6
Total 100,0 100,0 100,0 100,0
De acordo com os percentuais apresentados nesta tabela não se pode negligenciar,
tanto no orçamento, na contratação da mão-de-obra quanto no momento da definição
das equipes de trabalho, os Homens-hora necessários para a execução dos passantes
e também os outros serviços inerentes aos sistemas prediais hidráulicos.
Analisando a composição da equipe direta alocada na execução de cada tarefa
observa-se que não há uma regra definida quanto à relação oficial/ajudante e nem
com relação às funções definidas para cada operário. Observou-se que tanto os
oficiais quanto os ajudantes realizam as mesmas tarefas, ou seja, tanto o oficial
quanto o ajudante podem executar um ramal de água fria em cobre quanto podem
executar os cortes e rasgos das paredes.
324
7.5.2 Resumo dos indicadores de produtividade da mão-de-obra (RUP)
Nas tabelas, a seguir, são apresentados os resultados obtidos para o conjunto de
obras analisado. Em cada tabela são apresentados os valores de RUP cumulativa,
RUP Potencial e diferença (absoluta e percentual) entre estes indicadores (∆RUPCum –
Pot.) para a equipe direta, assim como as atividades representadas por estes valores.
Em algumas tabelas, além do tipo de material empregado na execução, é apresentada
também a forma de execução no que diz respeito à utilização ou não de kits.
A diferença entre a RUP Cumulativa e a RUP Potencial indica a eficiência da gestão
na execução dos serviços. Quanto maior esta diferença menos eficiente é esta gestão.
A análise das tabelas indica que existem serviços/tarefas em que esta diferença está
quase na ordem de magnitude da sua RUP Potencial.
Tabela 7.47 – RUP: Abertura de shafts e passantes, chumbamento de tubulações, corte e rasgo de paredes
∆RUPCum - Pot Obra Serviços/Tarefas RUP Cum (Hh/m)
RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %
Atividades
SP0401 Shafts 0,42 0,33 0,09 21,4 Abertura
SP0401 Passantes 0,66 0,38 0,28 42,4 Abertura
SP0401 Passantes 0,66 0,42 0,24 36,4 Chumbamento
SP0201 Chumbamento de tubulações
0,10 0,07 0,03 30,0 Preparação de argamassa +
Chumbamento
SP0101 Corte 0,24 0,12 0,12 50,0 Cortar paredes
SP0101 Rasgo 0,14 0,10 0,04 28,6 Rasgar paredes
SP0301 Corte e rasgo 0,74 0,54 0,20 27,0
Demarcar + Cortar + Rasgar paredes
Observação: para shafts e passantes a unidade da RUP é Hh/un.
Tabela 7.48 – RUP: produção de Kits
∆RUPCum - Pot Obra Material RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m)
(Hh/m) %
Atividades
SP0101 Cobre 0,36 0,27 0,09 25,0 Corte + montagem das tubulações
SP0201 Cobre 0,35 0,23 0,12 34,3 Corte + montagem das tubulações
SP0201 PVC 0,23 0,10 0,13 56,5 Corte + montagem das tubulações
SP0301 Cobre 0,07 0,06 0,01 14,3 Corte + montagem das tubulações
325
Tabela 7.49 – RUP: prumadas
∆RUPCum - Pot Obra Material RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m)
(Hh/m) %
Atividades
SP0101 Cobre 0,35 0,25 0,10 28,6 Corte + montagem das tubulações in loco
SP0301 Cobre 0,28 0,15 0,13 46,4 Corte + montagem das tubulações in loco
Tabela 7.50 – RUP: ramais de distribuição
∆RUPCum - Pot Obra Material RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m)
(Hh/m) %
Atividades
SP0101 Cobre 0,13 0,10 0,03 23,1 Locação + corte + montagem + fixação de suporte + colocação de isolante
térmico
SP0201 Cobre 0,36 0,24 0,12 33,3 Locação + corte + montagem + fixação de suporte + colocação de isolante
térmico
SP0201 PVC 0,29 0,22 0,07 24,1 Locação + fixação de suporte + corte + montagem
SP0301 - 0,25 0,19 0,06 24,0 Locação + fixação dos suportes
SP0301 Cobre 0,25 0,19 0,06 24,0 Corte + montagem +colocação de isolante térmico
SP0401 PVC 0,15 0,13 0,02 13,3 Locação + corte + montagem das tubulações
326
Tabela 7.51 – RUP: ramais e sub-ramais de água fria, água quente e gás embutidos na parede
∆RUPCum - Pot Obra Material Forma RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %
Atividades
SP0101 Cobre In loco 0,51 0,29 0,22 43,1 Corte + montagem das tubulações + colocação de
isolante térmico + chumbamento das
tubulações
SP0101 Cobre kits 0,51 0,31 0,20 39,2 Colocação dos kits + nivelamento dos mesmos
+ chumbamento dos mesmos
SP0201 Cobre In loco 0,77 0,63 0,14 18,2 Corte + montagem das tubulações + colocação de isolante térmico + fixação
provisória
SP0201 PVC In loco 0,30 0,18 0,12 40,0 Corte + montagem das tubulações + fixação
provisória
SP0201 Cobre/
PVC
kits 0,17 0,11 0,06 35,3 Somente colocação dos kits + fixação provisória
SP0301 Cobre In loco 0,49 0,41 0,08 16,3 Corte + montagem das tubulações +
chumbamento
SP0301 Cobre In loco 1,80 1,25 0,55 30,6 Abertura de laje + Corte e rasgo de paredes + fixação
dos sub-ramais
SP0301 Cobre kits 0,76 0,37 0,39 51,3 Colocação dos kits + chumbamento
Observação: ramais de PVC somente para água fria
Tabela 7.52 – RUP: ramais e sub-ramais de água fria e água quente sob a laje e ramais de gás embutidos no piso
∆RUPCum - Pot Obra Material Forma RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %
Atividades
SP0101 Cobre In loco 1,10 0,70 0,40 36,4 Corte + montagem das tubulações + colocação de
isolante térmico
SP0301 Cobre In loco 0,43 0,31 0,12 27,9 Corte + montagem das
tubulações + colocação de isolante térmico
SP0401 PVC In loco 0,40 0,22 0,18 45,0 Corte + montagem das tubulações
SP0401 (gás)
Cobre In loco 0,30 0,27 0,03 10,0 Corte + montagem das tubulações
Observação: ramais de PVC somente para água fria
327
Tabela 7.53 – RUP: tubos de queda de esgoto e águas pluviais e colunas de ventilação de esgoto
∆RUPCum - Pot Obra RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %
Atividades
SP0101 0,31 0,26 0,05 16,1 Corte + montagem das tubulações + fixação
SP0301 0,14 0,12 0,02 14,3 Corte + montagem das tubulações
SP0401 0,30 0,23 0,07 23,3 Corte + montagem das tubulações + fixação
Tabela 7.54 – RUP: ramais de esgoto e de águas pluviais sob a laje
∆RUPCum - Pot Obra RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %
Atividades
SP0101 0,41 0,36 0,05 12,2 Corte + montagem das tubulações + fixação
SP0201 0,41 0,24 0,17 41,5 Corte + montagem das tubulações
SP0301 0,65 0,4 0,25 38,5 Corte + montagem das tubulações + fixação
SP0401 0,36 0,22 0,14 38,9 Corte + montagem das tubulações + fixação
Tabela 7.55 – RUP: ramais de esgoto embutidos na parede
∆RUPCum - Pot Obra RUP Cum
(Hh/m)
RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %
Atividades
SP0101 0,59 0,36 0,23 39,0 Corte + montagem das tubulações + chumbamento
SP0201 0,72 0,6 0,12 16,7
Corte + montagem das tubulações + fixação provisória
SP0301 0,91 0,63 0,28 30,8 Corte + montagem das tubulações + chumbamento
328
CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 8
PROGNÓSTICO DO CONSUMO DE MATERIAIS E
PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA
O método para o prognóstico do consumo unitário de materiais é dividido em duas
concepções: uma voltada para o estudo de viabilidade do empreendimento, momento
no qual ainda não se tem informações básicas disponíveis para um prognóstico de
forma analítica (método simplificado) e outra, quando se tem em mãos o anteprojeto
ou projeto de arquitetura, ou seja, informações básicas já discutidas e adotadas, tais
como: número de banheiros, existência ou não de lavabo e tipos de sistemas prediais
adotados (método analítico).
Evidentemente, o método analítico pode ser empregado na etapa de viabilidade do
empreendimento desde que se tenham as informações necessárias para o seu uso
neste momento. O critério de escolha dependerá do tempo disponível para as
respostas e da sua finalidade, sendo o método simplificado, embora menos preciso, o
que proporciona uma resposta mais rápida.
No que diz respeito à mão-de-obra, o método se baseia na subdivisão dos serviços
necessários à execução dos sistemas prediais nas obras e no tipo de material
empregado, quando for o caso.
329
Trata-se, portanto, de uma postura inovadora em relação às posturas observadas nos
manuais de orçamentação, que possuem como parâmetro de entrada para a definição
do indicador de produtividade da mão-de-obra o tipo de material, o diâmetro da
tubulação e a consideração ou não das conexões.
Estes métodos podem ser utilizados tanto por empresas incorporadoras, construtoras,
na media em que queiram discutir a viabilidade de alternativas em função do consumo
de recursos (mão-de-obra e materiais), quanto por projetistas de sistemas prediais
hidráulicos, na medida em que queiram avaliar a qualidade das soluções segundo os
indicadores de consumo e produtividade da mão-de-obra.
Evidentemente, os métodos se tornam uma ferramenta mais poderosa de acordo com
o nível de conhecimento por parte do usuário dos conceitos relacionados aos sistemas
prediais hidráulicos.
Assim, este capítulo está organizado de tal forma que são apresentados, inicialmente,
os fatores potencialmente influenciadores dos indicadores de produtividade da mão-
de-obra e consumo unitário de materiais, os métodos simplificado e analítico para o
caso dos materiais e, em seguida, o método de prognóstico da produtividade da mão-
de-obra. Este capítulo se encerra com a aplicação dos métodos desenvolvidos em um
caso real.
8.1 Fatores influenciadores da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais
Na seqüência é apresentada uma relação de possíveis fatores influenciadores, tanto
do consumo unitário de materiais (tubos e conexões) quanto da produtividade da mão-
de-obra. Conforme exposto no capítulo 2, estes fatores que afetam a produtividade da
mão-de-obra podem ser classificados, em condições normais, em fatores de contexto
330
e fatores de conteúdo, além de se considerar também as possíveis anormalidades que
venham a ocorrer durante o processo de execução dos serviços.
Esta relação de fatores é fruto do conhecimento adquirido por este pesquisador ao
analisar os projetos específicos de sistemas prediais hidráulicos, de discussões com
especialistas da área, da verificação in loco da execução dos serviços nas obras nas
quais se realizou a pesquisa e da caracterização dos sistemas prediais de acordo com
o exposto nos capítulos 3 e 5 deste trabalho.
No caso do consumo unitário de materiais, por se estar focando o consumo unitário
teórico, os fatores listados estão associados a questões de projeto, ou seja, numa
analogia com a mão-de-obra, seriam os fatores relacionados ao conteúdo do trabalho.
Estes fatores são frutos do conhecimento acerca dos sistemas prediais, principalmente
no que diz respeito a sua concepção, apresentado no capítulo 3, e também do
entendimento dos diversos projetos analisados para a elaboração deste trabalho,
conforme descrição realizada no capítulo 5.
8.1.1 Relacionados ao consumo unitário de materiais
No caso do consumo unitário de materiais, por se estar focando apenas o projeto de
sistemas prediais, relacionam-se, a seguir, apenas os fatores de conteúdo. No
entanto, esta análise é feita para 3 indicadores: metros de tubulação por área de
apartamento-tipo; metros de tubulação por pontos de consumo/captação e número de
conexões por metro de tubulação.
São apresentados, nas tabelas 8.1, 8.2 e 8.3, os fatores de conteúdo tendo-se como
objeto de análise o sistema predial de suprimento de água fria. Muitos destes fatores
podem ser associados aos outros sistemas prediais.
331
Tabela 8.1 – Fatores de conteúdo: metros de tubulação por área de apartamento-tipo Subsistema Fatores Observações
Prumadas comuns aos apartamentos ou prumadas específicas
Quanto maior o número de prumadas comuns aos apartamentos menor será o valor do consumo de metros por área de apartamento tipo
Número de apartamentos-tipo por pavimento
Em se tratando das prumadas comuns, quanto maior for o número de apartamentos-tipo, menor será o valor deste indicador
Prumadas
Altura de piso a piso entre pavimentos
Quanto maior este valor, maior será o consumo de metros de tubulação por área de apartamento-tipo
Ramal de distribuição
Concentração de ambientes servidos pelo ramal de distribuição no apartamento-tipo
Acredita-se que, quanto maior for a concentração dos ambientes servidos pelo ramal de distribuição, menor será o comprimento da tubulação necessária e, conseqüentemente, menor será o valor deste indicador
Ramais e sub-ramais
Número de ambientes molháveis providos de sistema predial de suprimento de água fria
Acredita-se que, quanto maior for o número de ambientes molháveis em um apartamento-tipo, maior será o valor deste indicador
Tabela 8.2 – Fatores de conteúdo: metros de tubulação pelo número de pontos de consumo
Subsistema Fatores Observações
Prumadas Altura de piso a piso entre pavimentos
Quanto maior este valor, menor será o valor do indicador número de conexões por metro de tubulação
Ramal de distribuição
Concentração de ambientes servidos pelo ramal de distribuição no apartamento-tipo
Partindo-se do pressuposto de que, em havendo um menor comprimento da tubulação do ramal de distribuição de água fria para um mesmo número de ambientes servidos, o valor deste indicador será menor nesta situação
Número de aparelhos sanitários previstos no ambiente
Acredita-se que, quanto maior for o número de aparelhos previstos no ambiente, menor será o comprimento da tubulação por ponto de consumo
Concentração de aparelhos sanitários
Quanto maior a concentração dos aparelhos sanitários em um ambiente, menor será o valor deste indicador
Área do ambiente Para um mesmo número de aparelhos sanitários, quanto maior a área, maior o valor deste indicador
Ramais e sub-ramais
Concepção do traçado dos ramais e sub-ramais: exclusivamente pelas paredes ou pelas paredes/sob a laje de piso
Acredita-se que, quando os aparelhos sanitários estiverem posicionados na mesma parede do ramal de alimentação do ambiente, o comprimento da tubulação será menor quando seu traçado for exclusivamente pela parede do que se seu traçado se estendesse sob a laje de piso até chegar ao ponto de consumo. Assim, nesta situação, o valor deste indicador seria menor para os ramais cujo traçado ocorre exclusivamente pelas paredes do que se fosse sob a laje de piso do ambiente.
Acredita-se que caso haja aparelho(s) em paredes opostas, esta situação se inverta.
332
Tabela 8.3 – Fatores de conteúdo: número de conexões por metro de tubulação Subsistema Fatores Observações
Prumadas Prumadas comuns aos apartamentos ou prumadas específicas
Embora se tenha uma economia de metros de tubulação quando se utiliza uma mesma prumada para alimentar mais de um apartamento, aumenta-se o número de conexões por metro de tubulação
Ramal de distribuição
Concentração de ambientes servidos pelo ramal de distribuição no apartamento-tipo
Partindo-se do pressuposto de que, em havendo um menor comprimento da tubulação do ramal de distribuição de água fria para um mesmo número de ambientes servidos, o valor deste indicador será maior nesta situação
Número de aparelhos sanitários previstos no ambiente
Acredita-se que, quanto maior for o número de aparelhos previstos no ambiente, maior será o número de conexões por metro de tubulação
Ramais e sub-ramais
Concentração de aparelhos sanitários
Quanto maior a concentração dos aparelhos sanitários em um ambiente maior será o valor deste indicador
8.1.2 Relacionados à produtividade da mão-de-obra
São relacionados, na seqüência, os fatores de contexto e conteúdo que, na visão
deste autor, interferem na RUP Potencial:
(a) Fatores de conteúdo:
• Tipo de material dos componentes utilizados: pelo fato de a ligação
tubo/conexão exigir técnicas diferenciadas, acredita-se que este seja um fator
determinante no que diz respeito ao nível de esforço da mão-de-obra em
realizar os serviços utilizando componentes de materiais diferentes (cobre
versus PVC, por exemplo);
• Número de conexões por metro de tubulação: imagina-se que quanto maior for
o resultado desta relação, maior o esforço despendido para a execução dos
serviços;
333
• Diâmetro da tubulação: acredita-se que quanto maior for o diâmetro da
tubulação maior o tempo necessário para a preparação da ligação
tubo/conexão e, conseqüentemente, maior o esforço despendido para tal;
(b) Fatores de contexto:
• Interferências com outros subsistemas: acredita-se que quanto maior for
esta interferência maior será o esforço despendido para a execução dos
serviços; por exemplo, imagina-se que este esforço seja menor durante a
execução de prumadas em pavimentos onde ainda não se executou a
alvenaria;
• Composição da equipe de trabalho: na execução de determinados serviços
existe uma relação ótima entre ajudantes e oficiais que maximiza a
produtividade da mão-de-obra; acredita-se que este fator também seja
relevante para os sistemas prediais;
• Organização da produção: acredita-se que a formação de equipes
destinadas à execução repetida de partes dos sistemas prediais seja mais
eficiente do que se estas equipes realizassem várias atividades ao mesmo
tempo; por exemplo: equipes distintas para o corte e rasgo das paredes
versus equipes encarregadas da execução do corte e rasgo de paredes e
montagem de tubulações simultaneamente.
Evidentemente, outros fatores poderiam ser listados, principalmente, levando-se em
consideração a visão analítica dos serviços conforme figuras apresentadas no item
4.3.6 do capítulo 4. Na Tabela 8.4 são apresentados os fatores relacionados à
execução do sistema de suprimento de água fria que, por analogia, poderiam ser
estendidos ou adaptados à execução dos outros subsistemas.
334
Tabela 8.4 – Fatores de conteúdo e contexto relacionado à RUP Potencial: execução do sistema de suprimento de água fria
Subsistema Fatores Observações
Execução de shafts Área do shaft Quanto maior a área do shaft, maior o esforço em executá-lo, no que diz respeito à locação e abertura e, até mesmo seu fechamento
Prumadas Área do shaft Quanto maior a área do shaft, as prumadas são executadas com maior facilidade
Presença prévia de tubulação
Acredita-se que a execução das prumadas seja facilitada caso não haja a presença de tubulação de outros sistemas prediais no shaft
Distribuição Espaçamento entre sistemas de fixação das prumadas
Acredita-se que, quanto menor a distância entre os dispositivos de fixação das tubulações na laje, maior será o esforço empreendido pela equipe de execução
Ausência ou presença de alvenaria
Acredita-se que a ausência de alvenaria de vedação durante a execução do ramal de distribuição seja um fator facilitador, desde que os operários consigam ter a estrutura como referência do traçado da tubulação
Corte e rasgo das paredes
Tipo de componente de vedação
Acredita-se que haja um esforço menor da equipe executora dos cortes e rasgos da alvenaria caso esta seja composta por componentes cerâmicos ao invés de concreto
Ramais e sub-ramais nas paredes
Utilização de kits Acredita-se que a utilização de kits é favorável para a melhoria da produtividade na execução destes ramais e sub-ramais
Na seqüência são apresentados os métodos de prognósticos para o consumo unitário
de materiais e produtividade da mão-de-obra. Em função da amostra e detecção da
influência de determinado fator listado nas tabelas apresentadas anteriormente, estes
serão contemplados nos métodos propostos.
Para a seleção dos fatores influenciadores, tanto da produtividade da mão-de-obra
quanto do consumo unitário de materiais, foram adotados processos de regressão
linear, análise de variância, gráficos de dispersão, além da consideração dos
especialistas consultados. Ainda que a influência de muitos dos fatores apresentados
nos métodos de prognóstico não pôde ser constatada estatisticamente, muito em
função do tamanho da amostra de projetos e de obras, acredita-se ter-se feito a
seleção coerente com os dados levantados, tanto em projeto quanto em obras.
Dependendo do método, tais fatores estão listados em réguas de valores (como é o
caso do método simplificado de prognóstico do consumo unitário de materiais) ou, até
335
mesmo em tabelas, como é o caso do método analítico de prognóstico do consumo
unitário de materiais e do método de prognóstico da mão-de-obra.
8.2 Prognóstico do consumo de materiais: Método Simplificado
8.2.1 Apresentação
A premissa da concepção deste método consiste na sua facilidade de aplicação,
tendo-se como entradas do processo de prognóstico um número reduzido de
variáveis: a área do apartamento-tipo que se deseja construir e os tipos de sistemas
prediais que este será provido.
Observe-se que o parâmetro de análise é o apartamento-tipo, excluindo-se, portanto,
as áreas comuns do pavimento-tipo (caixa de escada, elevadores sociais, por
exemplo). Ao se ter mais de um apartamento-tipo por andar, deve-se multiplicar o
resultado obtido pelo número total de apartamentos do pavimento. Ressalta-se
também que se considera a área bruta do apartamento-tipo, envolvendo, portanto, a
área de projeção das paredes (interna e externa) e também a dos shafts.
De posse destas informações, consegue-se prognosticar o comprimento de tubos
necessários para o apartamento-tipo, assim como o número de conexões necessárias,
utilizando-se as expressões 8.1 e 8.2 indicadas a seguir:
)()( 2
.
2. mÁrea
mxmÁreaoCompriment
tipoapto
tubostipoaptotubos
−−= (8.1)
)()( 2
.2
mÁreaNúmero
xmÁreaNúmerotipoapto
conextipoaptoconexões
−−= (8.2)
336
Para se definir os valores dos indicadores de metros de tubulação e número de
conexões por área de apartamento-tipo a serem utilizados recorre-se a faixas de
valores (mínimo, mediano, máximo) obtidos com base nos resultados levantados para
o conjunto de projetos estudados neste trabalho e apresentados no capítulo 6.
O usuário do método deverá adotar estes valores, respeitando-se os limites inferior e
superior de cada faixa, e de acordo com a presença ou ausência de alguns fatores de
conteúdo considerados relevantes, conforme caracterização dos projetos dos sistemas
prediais feita no capítulo 5 desta tese.
As faixas de valores apresentadas, na seqüência, têm grande amplitude, justificada
pelo princípio adotado na sua concepção (simplicidade) na medida em que não se
está fazendo distinção entre projetos. Assim, embora se tenha relacionado alguns
fatores que fazer com que os valores se situem abaixo ou acima do valor mediano de
cada faixa, recomenda-se que os valores adotados não sejam muito próximos dos
seus extremos, mesmo porquê, nesta fase, não há como se obter muitas informações
precisas a respeito dos fatores influenciadores do consumo de materiais.
8.2.2 Valores mínimo, mediana e máximo dos indicadores de consumo de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo
Na seqüência, para cada sistema predial analisado, são apresentados os valores
mínimo, mediana e máximo do consumo de tubos e de conexões por área de
apartamento-tipo.
337
8.2.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria
Nas figuras 8.1, 8.2 e 8.3 são apresentados, respectivamente, os valores de consumo
de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo, para as
prumadas, ramal de distribuição e ramais e sub-ramais de suprimento de água fria.
(m/m2 x 10-3)
Mín. = 38 Med. = 56 Máx. = 98
(conexões/m2 x 10-3)
Mín. = 14 Med. = 21 Máx. = 34
Prumada coletiva (alimentação de mais de um apartamento no pavimento-tipo)
Prumada específica (uma prumada por apartamento)
Mesma prumada para alimentação dos ambientes molháveis e aquecedor (sistema central individualizado)
Prumadas específicas, sendo uma para alimentação dos ambientes molháveis e outra para alimentação do aquecedor (sistema central individualizado)
Inexistência de prumadas específicas para alimentação de torneiras de pia ou de lavagem no terraço
Prumada específica para alimentação de torneiras de pia ou de lavagem no terraço
Altura (piso-a-piso) menor ou igual a 2,80 metros Altura (piso-a-piso) maior do que 2,80 metros
Figura 8.1 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de água fria
338
(m/m2 x 10-3)
Mín. = 129 Med. = 235 Máx. = 390
(conexões/m2 x 10-3)
Mín. = 173 Med. = 282 Máx. = 549
Único ramal para alimentação dos ambientes molháveis e do aquecedor
Ramais específicos para alimentação do aquecedor (sistema central individualizado) e para alimentação dos ambientes molháveis
Uso de aquecedor de passagem Uso de aquecedor de acumulação ou conjugado (passagem + acumulação)
Tubulação passando sob a laje de teto do apartamento
Tubulação passando sob a laje de piso do apartamento
Figura 8.2 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água fria
(m/m2 x 10-3)
Mín. = 164 Med. = 253 Máx. = 362
(conexões/m2 x 10-3)
Mín. = 527 Med. = 699 Máx. = 914
Número de banheiros (suíte e social) menor ou igual a 2
Número de banheiros (suíte e social) maior do que 2
Sem previsão de banheira Previsão de banheira no banheiro da suíte principal
Figura 8.3 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água fria
339
8.2.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente
Por se ter uma única obra com sistema de aquecimento central coletivo, no caso das
prumadas de água quente pode-se adotar o valor de 67 m/m2 x 10-3 para o cálculo da
quantidade de tubulação e 24 conexões/m2 x 10-3 para o cálculo do número de
conexões.
Com relação ao ramal de distribuição de água quente, recorre-se aos valores
apresentados na Figura 8.4, enquanto que para os ramais e sub-ramais de água
quente recorre-se aos valores apresentados na Figura 8.5. Note-se que, para o caso
do ramal de distribuição não se está fazendo distinção entre obras que tenham ou não
a tubulação de retorno, sendo este um fator de majoração que deve ser levado em
consideração na adoção dos valores, caso a mesma seja prevista na obra a se
prognosticar.
m/m2 x 10-3
Mín. = 74 Med. = 186 Máx. = 362
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 58 Med. = 151 Máx. = 423
Inexistência de ramal de retorno Ramal de retorno de água quente (tubulação
para circulação de água quente no apartamento)
Tubulação passando sob a laje de teto do apartamento
Tubulação passando sob a laje de piso do apartamento
Ausência de junta de expansão (somente para conexões)
Presença de junta de expansão (somente para conexões)
Figura 8.4 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água quente
340
m/m2 x 10-3
Mín. = 92 Med. = 165 Máx. = 226
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 266 Med. = 389 Máx. = 488
Número de banheiros (suíte e social) menor ou igual a 2
Número de banheiros (suíte e social) maior do que 2
Sem previsão de banheira Previsão de banheira no banheiro da suíte principal
Figura 8.5 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água quente
8.2.2.3 Sistema predial de suprimento de gás
Nas figuras 8.6, 8.7 e 8.8 são apresentados, respectivamente, os valores de consumo
de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo, para as
prumadas, ramal de distribuição e ramais e sub-ramais de suprimento de gás.
m/m2 x 10-3
Mín. = 10 Med. = 18 Máx. = 65
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 3 Med. = 6 Máx. = 22
Prumada coletiva (alimentação de mais de um apartamento)
Prumada específica (uma prumada por apartamento)
Figura 8.6 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de gás
341
m/m2 x 10-3
Mín. = 3 Med. = 16 Máx. = 89
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 33 Med. = 60 Máx. = 241
Prumada coletiva (alimentação de mais de um apartamento)
Prumada específica (uma prumada por apartamento)
Figura 8.7 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de gás
m/m2 x 10-3
Mín. = 5 Med. = 31 Máx. = 109
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 34 Med. = 66 Máx. = 176
Apenas um ponto de consumo (fogão) (somente para o indicador metros de tubo por área)
Mais de um ponto de consumo (fogão e aquecedor, por exemplo) (somente para o indicador metros de tubo por área)
Figura 8.8 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de gás
342
8.2.2.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
Na Figura 8.9 são apresentados,os valores de consumo de metro de tubulação e
número de conexões por área de apartamento-tipo para as prumadas do sistema de
prevenção e combate a incêndios.
m/m2 x 10-3
Mín. = 8 Med. = 11 Máx. = 22
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 3 Med. = 4 Máx. = 7
Figura 8.9 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de incêndio
8.2.2.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário
Nas figuras 8.10, 8.11 e 8.12 são apresentados, respectivamente, os valores de
consumo de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo,
para os tubos de queda, colunas de ventilação e ramais de coleta de esgoto.
Importante ressaltar que não faz parte da amostra de projetos utilizados nesta tese
projetos concebidos com sistema de ventilação utilizando válvulas de admissão de ar.
343
m/m2 x 10-3
Mín. = 98 Med. = 133 Máx. = 227
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 44 Med. = 123 Máx. = 211
Tubos de queda que atendam a mais de um ambiente simultaneamente
Tubos de queda específicos a cada ambiente
Inexistência de tudo de queda no terraço Existência de tudo de queda no terraço (pia) Somente para número de conexões por área: junção de 90º na saída do tubo de queda (ligação entre tubo de queda e ramal de esgoto)
Somente para número de conexões por área: junção de 45º na saída do tubo de queda (ligação entre tubo de queda e ramal de esgoto)
Figura 8.10 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de esgoto
m/m2 x 10-3
Mín. = 54 Med. = 92 Máx. = 144
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 27 Med. = 51 Máx. = 124
Número de banheiros (suítes e social) menor ou igual a 2
Número de banheiros (suítes e social) maior do que 2
Colunas de ventilação que atendem a mais de um tubo de queda
Coluna de ventilação específica para cada tubo de queda de esgoto sanitário (proveniente dos banheiros)
Figura 8.11 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: colunas de ventilação
344
m/m2 x 10-3
Mín. = 97 Med. = 180 Máx. = 289
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 409 Med. = 553 Máx. = 669
Número de banheiros (suíte e social) menor ou igual a 2
Número de banheiros (suíte e social) maior do que 2
Sem previsão de banheira Previsão de banheira no banheiro da suíte principal
Figura 8.12 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de esgoto
8.2.2.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais
Nas figuras 8.13 e 8.14 são apresentados, respectivamente, os valores de consumo
de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo, para os
tubos de queda e ramais de coleta de águas pluviais.
m/m2 x 10-3
Mín. = 50 Med. = 83 Máx. = 150
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 22 Med. = 36 Máx. = 60
Tubos de queda que atendam a mais de um ambiente simultaneamente
Tubos de queda específicos a cada ambiente
Somente para número de conexões por área: junção de 90º na saída do tubo de queda
Somente para número de conexões por área: junção de 45º na saída do tubo de queda
Figura 8.13 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de águas pluviais
345
m/m2 x 10-3
Mín. = 1 Med. = 4 Máx. = 36
conexões/m2 x 10-3
Mín. = 8 Med. = 22 Máx. = 49
Número de terraço menor ou igual a 2
Número de terraços maior do que 2
Terraços com área inferior ou igual a 5 m2
Previsão de, pelo menos, um terraço com área superior a 5 m2
Figura 8.14 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de águas pluviais
8.3 Prognóstico do consumo de materiais: Método Analítico
8.3.1 Apresentação
Ao contrário do método simplificado, o método analítico foca a subdivisão do
apartamento-tipo no que diz respeito ao tipo e número de ambientes providos dos
sistemas prediais hidráulicos, cada qual com sua característica de traçado de
tubulação e número de conexões. Assim, é possível encontrar apartamentos-tipo com
e sem lavabos, com duas ou mais suítes, com ou sem banheiro social e, ao se
comparar estes ambientes, nota-se também diferenças entre os mesmos quanto à
concepção do traçado dos ramais (somente pela parede ou pela parede/sob a laje de
piso do mesmo), números distintos de pontos de consumo de água fria ou água
quente ou números distintos de pontos de captação das águas servidas, tais como:
lavatórios, ralos sifonados entre outros.
346
Em obras com previsão de medição individualizada e, conseqüentemente, providas de
ramais de distribuição, o comprimento deste é afetado quanto a uma maior ou menor
concentração de ambientes molháveis alimentados por este ramal.
Este mesmo raciocínio pode ser aplicado ao nível dos apartamentos, na medida em
que se pode optar pelo abastecimento de água fria, por exemplo, através de uma
prumada comum aos apartamentos ou por uma prumada específica para cada um.
Com relação aos tubos de queda de esgoto e águas pluviais tal situação também deve
ser considerada, pois é comum, por exemplo, um único tubo de queda captar a água
pluvial dos terraços de dois apartamentos-tipo, por exemplo.
Quanto ao número de conexões, identificam-se diferenças, por exemplo, quando se
utiliza junção de 45º ao invés de uma junção de 90º na ligação dos ramais de esgoto
com seu respectivo tubo de queda. Ainda neste campo, observa-se também um
grande número de conexões em um comprimento pequeno de tubulações nas
cozinhas e, eventualmente, na área de serviço, pela prática de se fazer um sifão
utilizando a própria tubulação do ramal de alimentação quando comparado, por
exemplo, com o número de conexões existentes nas tubulações de alimentação de
água fria de um lavabo.
Desta forma, estas situações devem ser contempladas na concepção do método
analítico. Evidentemente, não se esgota aqui o universo de possibilidades de
configurações de sistemas prediais e, ao mesmo tempo, não se consideram também
questões de dimensionamento destes sistemas, o que, certamente, configuraria um
aprimoramento do método proposto.
Diante destas questões e de posse do projeto de arquitetura do apartamento-tipo, o
método proposto se baseia em 5 procedimentos básicos:
(a) definições acerca dos sistemas prediais que o apartamento-tipo será provido;
347
(b) definições sobre a concepção geral dos sistemas prediais no que se refere à
localização das prumadas de água fria, água quente (se for o caso), gás e
incêndio, tubos de queda de esgoto e de águas pluviais;
(c) medição, para cada ambiente, da sua área “líquida” (face interna das paredes)
e contabilização do número de pontos de consumo de água fria, água quente e
gás e do número de pontos de captação (esgoto e águas pluviais);
(d) de posse destas informações e de outras específicas a cada sistema predial,
adoção do valor do indicador metros de tubo por unidade de referência
(ambiente atendido, ponto de captação, ponto de consumo), dependendo da
parte do sistema predial que se está prognosticando;
(e) conhecendo-se o comprimento total de tubulação de cada parte do sistema
predial, chega-se ao número total de conexões multiplicando-se este valor pelo
indicador de número de conexões por metro de tubulação correspondente.
Embora o fato de se atuar ao nível dos ambientes já se constitua num refinamento do
método, propõe-se ainda fazer uma divisão mais ampla no que diz respeito ao padrão
da edificação, expresso aqui em função do tipo e número de aparelhos sanitários
previstos em cada ambiente que, em outras palavras, são traduzidos pelo número de
pontos de consumo de recursos (água e gás) e pelos pontos de captação (águas
pluviais e esgoto).
Portanto, para cada ambiente, será definido um número mínimo de pontos de
consumo/captação baseado no número mínimo de aparelhos sanitários adotados em
cada um. Na seqüência, apresenta-se o método para cada sistema predial
contemplado neste trabalho.
348
8.3.2 Sistema predial de suprimento de água fria
O consumo unitário de tubulação para condução de água fria (por apartamento-tipo) é
obtido utilizando-se a expressão 8.3:
RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoTubos mmmCUM ++=− Pr (8.3)
onde:
umadasmPr = Metros de prumadas de água fria
ãoDistribuiçm = Metros de ramal de distribuição de água fria
Ramaism = Metros de ramais e sub-ramais de água fria em cada ambiente no qual este
sistema é previsto
Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido
utilizando-se a expressão 8.4:
RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoConex ConexConexConexCUM ...Pr. ++=− (8.4)
onde:
umadasConex Pr. = Número de conexões das prumadas de água fria
ãoDistribuiçConex. = Número de conexões do ramal de distribuição de água fria
RamaisConex. = Número de conexões dos ramais e sub-ramais de água fria,
considerando cada ambiente no qual este sistema é previsto
Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados
a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.
349
8.3.2.1 Prumadas de água fria
Para o cálculo dos metros de prumadas há que se definir, inicialmente, quais
prumadas serão comuns aos apartamentos e quais serão de uso específico, ou seja,
se destinam exclusivamente a cada apartamento-tipo.
Além deste aspecto, insere-se também a questão da necessidade de se ter um
sistema de redução de pressão, geralmente localizado no 1º subsolo. A este respeito,
a NBR 5626 (ABNT, 1998) limita a pressão estática em qualquer ponto das tubulações
em 40 m.c.a. Em termos práticos, edifícios acima de 12 pavimentos (considerando a
altura de piso a piso de cada pavimento igual a 3 metros) requerem um sistema de
redução de pressão e, portanto, geralmente uma prumada específica para alimentação
deste sistema.
Finalmente, há que se definir também o tipo de sistema de aquecimento de água.
Caso seja adotado o aquecimento central coletivo, deve-se prever uma prumada para
alimentação deste sistema, geralmente, localizado no 1º subsolo. Caso haja a
previsão de um sistema central privado, deve-se definir se o aquecedor localizado em
cada apartamento será alimentado por uma prumada específica ou pela própria
prumada que alimenta os ambientes molháveis de água fria. Levando-se em
consideração estes aspectos, pode-se fazer o uso da Tabela 8.5 para o cálculo dos
metros de tubos de prumadas de água fria. Eventualmente, pode-se recorrer aos
esquemas verticais, elaborados para as obras analisadas, disponibilizados no Anexo A
desta tese.
350
Tabela 8.5 – Definição do número de prumadas de água fria
Número de prumadas Finalidade
Comuns Específicas
Recalque
Alimentação dos ambientes molháveis e aquecedor nos apartamentos-tipo
Alimentação dos ambientes molháveis
Alimentação do aquecedor (sistema central privado)
Alimentação do aquecedor (sistema central coletivo)
Alimentação da válvula redutora de pressão (alimentação dos ambientes molháveis e aquecedor nos apartamentos-tipo)
Alimentação da válvula redutora de pressão (alimentação dos ambientes)
Alimentação da válvula redutora de pressão (alimentação do aquecedor existente no apartamento tipo)
Alimentação dos terraços (pia próxima à churrasqueira ou torneira de lavagem)
Tubulação de limpeza/aviso do reservatório superior
TOTAL
Portanto, o comprimento total da tubulação de prumadas será obtido aplicando-se o
somatório do número de prumadas para cada categoria de acordo com a tabela
anterior na expressão 8.5:
+= − sEspecífica
ComunspisoPisoumadas umadasN
osApartamentNumadasN
xAlturam Pr..Pr.
Pr (8.5)
onde:
PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos
CumunsumadasN Pr. = Número total de prumadas de água fria comuns aos
apartamentos
sEapecíficaumadasN Pr. = Número total de prumadas de água fria específicas a cada
apartamento
351
osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento
Com relação ao número total de conexões, pode-se utilizar a mesma Tabela 8.5,
apresentada anteriormente, para se inserir o número de conexões, adotando-se 1
conexão para cada prumada prevista. O número total de conexões é calculado
utilizando-se a expressão 8.6, indicada a seguir, adotando-se a parte inteira do
resultado:
ssEspecíficaComuns
umadas ConexõesNosApartamentN
ConexõesNConex .
..
.Pr += (8.6)
8.3.2.2 Ramal de distribuição de água fria
O comprimento da tubulação do ramal de distribuição depende da concentração ou
não dos ambientes servidos por este no apartamento-tipo. Quanto maior a
concentração destes ambientes, a tendência é que seja menor o seu comprimento.
Assim, a amostra de obras foi dividida em função deste número de concentração e, a
para cada categoria calculou-se a mediana do “indicador comprimento do ramal de
distribuição/número de ambientes atendidos por este ramal”, cujos resultados são
apresentados na Tabela 8.6.
Para ilustrar a identificação do número de conjuntos de ambientes molháveis em um
apartamento-tipo, na Figura 8.15 apresenta-se um exemplo de apartamento-tipo no
qual se identificam 3 conjuntos de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de
distribuição: conjunto 1 (banheiro social), conjunto 2 (banheiro da suíte e lavabo e
conjunto 3 (cozinha e área de serviço).
352
Figura 8.15 – Exemplo de determinação do número de conjuntos de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água fria
Tabela 8.6 – Metros de tubulação pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição de água fria
Número de conjunto de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água fria
metros/número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição
1 3,77
2 4,45
3 5,37
4 5,94
De posse desta informação, calcula-se o comprimento do ramal de distribuição de
água fria através da expressão 8.7:
ambientesNmetrosAmbientesxNm ãoDistribuiç .
.= (8.7)
onde:
Sala de estar
Sala de jantar
Dormitório 1 Dormitório 2
Suíte
Conjunto 1
Conjunto 2 Conjunto 3
353
AmbientesN. = Número de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de
distribuição
AmbientesNmetros
.
= Indicador metros de tubulação/ número de ambientes molháveis
atendidos pelo ramal de distribuição (Tabela 8.6)
Finalmente, para o cálculo do número de conexões utiliza-se a faixa de valores
apresentada na Figura 8.16, a seguir.
conexões/m
Mín. = 0,89 Med. = 1,30 Máx. = 1,99
Figura 8.16 – Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de
distribuição de água fria
O número total de conexões é calculado utilizando-se a expressão 8.8 indicada a
seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:
mConexõesN
xmConex ãosDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuiç
.. = (8.8)
8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água fria
Para cada ambiente molhável do projeto de arquitetura onde se fez a previsão deste
sistema predial calcula-se o comprimento da tubulação de ramais e sub-ramais de
água fria utilizando-se a expressão 8.9:
∑=
=n
iRamais Pontos
metrosPontosxNm1
. (8.9)
354
onde:
PontosN. = Número de pontos de consumo de água fria do ambiente i
Pontosmetros
= Metros de tubulação por pontos de consumo de acordo com a Tabela 8.7
ou 8.4.
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
Para se obter o número de pontos de consumo de água fria em cada ambiente
molhável do apartamento-tipo pode-se recorrer à Tabela 8.7, que traz o número
mínimo de pontos de consumo para cada ambiente, ou calcular este número utilizando
a Tabela 8.8.
Observe-se que se deve priorizar a utilização da Tabela 8.8 em detrimento da Tabela
8.7 no caso da existência de projeto de arquitetura ou de qualquer outro tipo de
informação que proporcione clareza quanto ao número de pontos de consumo de água
fria em cada ambiente.
Tabela 8.7 - Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente– ramais e sub-ramais de água fria
Ambientes Descrição dos pontos de consumo Número de pontos de consumo
Banheiro de suíte, banheiro social
Bacia sanitária, ducha higiênica, lavatório, chuveiro
4
Banheiro de empregada Bacia sanitária, lavatório, chuveiro 3
Lavabo Bacia sanitária, lavatório 2
Área de serviço Tanque e máquina de lavar roupa 2
Cozinha Pia e máquina de lavar louça (ou filtro) 2
Terraço Pia (ou torneira de lavagem) 1
355
Tabela 8.8 – Cálculo do número de pontos de consumo de água fria por ambiente
Ambientes Pontos de
consumo Bn Suíte
1
Bn. Suíte
2
Bn Suíte
n
Bn Social
Bn. Empr.
Lavabo Área de
serviço
Cozinha Terraço
Bacia sanitária
Ducha higiênica
Bidê
Lavatório(s)
Chuveiro
Banheira
Tanque(s)
Máquina de lavar roupas
Pia (s) cozinha
Máquina de lavar louça
Filtro de água
Ponto para geladeira
Torneira de lavagem
Pia (churrasqueira)
Total
Em função do número de pontos de consumo de água fria adotado ou calculado para
cada ambiente, adota-se o valor do indicador de consumo metros/pontos de consumo
de água fria e do número de conexões por metro de tubulação, cujos valores são
apresentados na Tabela 8.9.
Aplicando-se a expressão 8.9, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento
de tubulação para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.
356
Tabela 8.9 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água fria e número de conexões por metro de tubulação
Ambientes Área (m2) Número de pontos
m/ponto Conexões/m
≤ 4 1,55 3,24 ≤ 3,0
> 4 1,41 3,48
≤ 4 1,98 2,36 Banheiro de suíte e banheiro social
> 3,0 > 4 1,56 2,76
- ≤ 3 1,85 2,50 Banheiro de empregada
- > 3 - -
- ≤ 2 2,00 2,14 Lavabo
- >2 1,40 2,62
- ≤ 2 1,39 2,81 Área de serviço
- >2 1,12 2,97
- ≤ 2 0,60 3,33 Cozinha
- >2 1,55 2,28
Terraço - = 1 0,58 3,91
Em particular, além da divisão com relação ao número de pontos de consumo de água
fria, conforme exposto anteriormente na Tabela 8.9, para o caso dos banheiros das
suítes e social fez-se também uma distinção levando-se em consideração a área
destes ambientes, adotando-se como critério a divisão em ambientes com área menor
ou igual a 3,0 m2 e ambientes com área superior a esta.
Para alguns ambientes, como é o caso do banheiro de empregada e do lavabo, esta
divisão não se aplica pelo fato de as áreas observadas nos projetos serem da mesma
ordem de grandeza. No caso particular da cozinha, embora se verifiquem diferenças
significativas de áreas para este ambiente, entendeu-se que esta informação seria
irrelevante na medida em que a simples divisão da amostra em termos do número de
pontos de consumo seria suficiente para contemplar este fator.
Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o
número de conexões utilizando, para isto, os valores do indicador número de
357
conexões por metro de tubulação (Tabela 8.9) e a expressão 8.10, indicada a seguir,
adotando-se a parte inteira do resultado:
∑=
=n
i RamaisRamaisRamais m
ConexxmConex1
. (8.10)
onde:
ramaisConex = Número de conexões do ambiente i
Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i
RamaismConex
= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
8.3.3 Sistema predial de suprimento de água quente
O consumo unitário de tubulação para condução de água quente (por apartamento-
tipo) é obtido utilizando-se a expressão 8.11, indicada a seguir:
RamaistornoãoDistribuiçumadastipoAptoTubos mmmmCUM +++=− RePr (8.11)
onde:
umadasmPr = Metros de prumadas de água quente para o caso de se ter sistema de
aquecimento central coletivo
ãoDistribuiçm = Metros de ramal de distribuição de água quente
tornomRe Metros de ramal de retorno de água quente
358
Ramaism = Metros de ramais e sub-ramais de água quente em cada ambiente no qual
este sistema é previsto
Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido
utilizando-se a expressão 8.12, indicada a seguir:
RamaistornoãoDistribuiçumadastipoAptoConex ConexConexConexConexCUM .... RePr. +++=− (8.12)
onde:
umadasConex Pr. = Número de conexões das prumadas de água quente
ãoDistribuiçConex. = Número de conexões do ramal de distribuição de água quente
tornoConex Re. = Número de conexões do ramal de retorno de água quente
RamaisConex. = Número de conexões dos ramais e sub-ramais de água quente,
considerando cada ambiente no qual este sistema é previsto
Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados
a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.
8.3.3.1 Prumadas de água quente
A prumada de água quente existirá desde que se adote um sistema central coletivo de
aquecimento. Além desta questão, da mesma forma que para o sistema predial de
suprimento de água fria, há que se limitar também a pressão estática nas tubulações
no valor de 40 m.c.a. Para edifícios, cuja pressão nas tubulações exceda este limite
(edifícios com número de pavimentos superior a 12), deve-se prever um sistema de
359
redução de pressão resultando em duas zonas de pressão: zona “baixa” (para atender
os pavimentos inferiores) e zona “alta” (para atender os pavimentos superiores).
Some-se a esta questão a necessidade de uma prumada que permita a circulação de
água quente entre os pavimentos e a central de aquecimento localizada, geralmente,
no subsolo.
Levando-se em consideração estes aspectos, o número de prumadas para este
sistema pode ser obtido utilizando-se a Tabela 8.10, para o caso de não se utilizar o
sistema de redução de pressão, e a Tabela 8.11, para o caso de necessidade deste
sistema.
Tabela 8.10 – Definição do número de prumadas: única zona de pressão
Número de prumadas Finalidade
Comuns Específicas
Prumada de alimentação dos pavimentos
Prumada de retorno de água quente
Total
Tabela 8.11 – Definição do número de prumadas: duas zonas de pressão
Número de prumadas Finalidade
Comuns Específicas
Prumada de alimentação dos pavimentos
Prumada de retorno de água quente
Prumada de alimentação dos pavimentos superiores
Prumada de retorno de água quente dos pavimentos superiores
Zona Baixa
Total
Prumada de alimentação dos pavimentos
Prumada de retorno de água quente
Tubulação de respiro da prumada de alimentação dos pavimentos inferiores
Zona Alta
Total
Média
360
Portanto, o comprimento total da tubulação de prumadas será obtido aplicando-se o
somatório do número de prumadas (para o caso de se ter apenas uma zona de
pressão) ou a média do número de prumadas (para o caso de se ter duas zonas de
pressão) para cada categoria na expressão 8.13:
+= − sEspecífica
ComunspisoPisoumadas umadasN
osApartamentNumadasN
xAlturam Pr..Pr.
Pr (8.13)
onde:
PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos
CumunsumadasN Pr. = Número total de prumadas de água quente comuns aos
apartamentos
sEapecíficaumadasN Pr. = Número total de prumadas de água quente específicas a cada
apartamento
osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento
Com relação ao número total de conexões, pode-se utilizar as mesmas tabelas (8.10 e
8.11) apresentadas anteriormente para se inserir o número de conexões, adotando-se
1 conexão para cada prumada prevista. Não são consideradas aqui as juntas de
expansão.
O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.14, indicada
a seguir, lembrando-se que para o caso de se ter duas zonas de pressão deve-se
utilizar nesta expressão a média do número de conexões adotadas nas duas zonas de
pressão:
ssEspecíficaComuns
umadas ConexõesNosApartamentN
ConexõesNConex .
..
.Pr += (8.14)
361
8.3.3.2 Ramal de distribuição de água quente
Aplica-se o mesmo raciocínio adotado com relação ao ramal de distribuição de água
fria. A diferença reside entre os dois subsistemas reside na eventual necessidade de
previsão da tubulação de retorno de água quente.
Na Tabela 8.12 apresenta-se o indicador de consumo “metros de tubulação/número de
ambientes atendidos”, tanto para o ramal de distribuição de água quente quanto para o
ramal de retorno, em função do número de conjuntos atendidos.
Tabela 8.12 – Metros de tubulação de ramal de distribuição e de ramal de retorno pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição
metros/número de ambientes atendidos pelo ramal de
distribuição de água quente
Número de conjunto de ambientes
molháveis atendidos pelo ramal de
distribuição de água quente Ramal de distribuição Ramal de retorno
1 - -
2 6,07 -
3 6,25 3,10
4 7,79 5,04
De posse desta informação, calcula-se o comprimento do ramal de distribuição total
(distribuição + retorno) de água quente através das expressões 8.15 e 8.16:
=
ambientesNmetros
AmbientesxNm ãoDistribuiçãoDistribuiç .
. (8.15)
=ambientesN
metrosAmbientesxNm torno
torno .. Re
Re (8.16)
onde:
AmbientesN. = Número de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de
distribuição de água quente
362
AmbientesNmetros ãoDistribuiç
.
= Metros de tubulação de distribuição pelo número de ambientes
molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água quente
(Tabela 8.8)
AmbientesNmetros torno
.Re
= Metros de tubulação de retorno pelo número de ambientes
molháveis atendidos pelo ramal de retorno de água quente
(Tabela 8.8)
Finalmente, para o cálculo do número de conexões utiliza-se a faixa de valores
apresentada nas figuras 8.17 e 8.18, a seguir.
Mín. = 0,51 Med. = 0,73 Máx. = 1,35
Figura 8.17 – Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de água quente
Mín. = 0,99 Med. = 1,00 Máx. = 2,57
Figura 8.18 – Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de retorno de água quente
O número total de conexões é calculado utilizando-se as expressões 8.17 e 8.18
indicadas a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:
363
mConexõesN
xmConex ãosDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuiç
.. = (8.17)
mConexõesN
xmConex tornotornotorno
ReReRe
.. = (8.18)
8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água quente
Para cada ambiente molhável do anteprojeto de arquitetura onde se fez a previsão
deste sistema predial calcula-se o comprimento da tubulação de ramais e sub-ramais
de água quente utilizando-se a expressão 8.19:
∑=
=n
iRamais Pontos
metrosPontosxNm1
. (8.19)
onde:
PontosN. = Número de pontos de consumo de água quente do ambiente i
Pontosmetros
= Metros de tubulação por pontos de consumo de acordo com a Tabela
8.13 ou 8.14
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
Para se obter o número de pontos de consumo de água quente em cada ambiente
molhável do apartamento-tipo pode-se recorrer à Tabela 8.13, que traz o número
mínimo de pontos de consumo para cada ambiente ou calcular este número utilizando
a Tabela 8.14.
Observe-se que se deve priorizar a utilização da Tabela 8.14 em detrimento da Tabela
8.13 no caso da existência de projeto de arquitetura ou de qualquer outro tipo de
364
informação que proporcione clareza quanto ao número de pontos de consumo de água
quente em cada ambiente.
Tabela 8.13 - Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente – ramais e sub-ramais de água quente
Ambientes Descrição dos pontos de consumo Número de pontos de consumo
Banheiro de suíte, Banheiro social e banheiro de empregada
Lavatório, chuveiro 2
Banheiro de empregada Chuveiro 1
Lavabo Lavatório 1
Cozinha Pia 1
Tabela 8.14 – Número de pontos de consumo de água quente por ambientes
Ambientes Pontos de
consumo Bn Suíte
1
Bn. Suíte
2
Bn Suíte
n
Bn Social
Bn. Empr.
Lavabo Área de
serviço
Cozinha Terraço
Ducha higiênica
Bidê
Lavatório(s)
Chuveiro
Banheira
Máquina de lavar roupas
Pia (s) cozinha
Máquina de lavar louça
Total
Em função do número de pontos de consumo de água quente adotado ou calculado
para cada ambiente, determina-se o valor do indicador de consumo “metros/pontos de
consumo de água quente”, cujos valores são apresentados na Tabela 8.15.
Aplicando-se a expressão 8.19, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento
de tubulação para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.
365
Tabela 8.15 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água quente e número de conexões por metro de tubulação
Ambientes Área (m2) Número de pontos
m/ponto Conexões/m
≤ 2 2,82 2,86 ≤ 3,0
> 2 - -
≤ 2 3,47 2,16 Banheiro de suíte e banheiro social
> 3,0 > 2 2,58 2,68
- = 1 2,70 3,33 Banheiro de empregada
- > 1 - -
- = 1 3,55 1,97 Lavabo
- > 1 - -
- = 1 3,28 1,87 Cozinha
- > 1 1,75 2,86
Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o
número de conexões utilizando, para isto, os valores do indicador “número de
conexões por metro de tubulação” (Tabela 8.15) e a expressão 8.20, indicada a seguir.
∑=
=n
i RamaisRamaisRamais m
ConexxmConex1
. (8.20)
onde:
ramaisConex = Número de conexões do ambiente i
Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i
RamaismConex
= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
366
8.3.4 Sistema predial de suprimento de gás
O consumo unitário de tubulação para condução de gás (por apartamento-tipo) é
obtido utilizando-se a expressão 8.21:
RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoTubos mmmCUM ++=− Pr (8.21)
onde:
umadasmPr = Metros de prumadas de gás
ãoDistribuiçm = Metros de ramal de distribuição de gás
Ramaism = Metros de ramais e sub-ramais de gás em cada ambiente no qual este
sistema é previsto
Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido
utilizando-se a expressão 8.22:
RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoConex ConexConexConexCUM ...Pr. ++=− (8.22)
onde:
umadasConex Pr. = Número de conexões das prumadas de gás
ãoDistribuiçConex. = Número de conexões do ramal de distribuição de gás
RamaisConex. = Número de conexões dos ramais e sub-ramais de gás, considerando
cada ambiente no qual este sistema é previsto
Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados
a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.
367
8.3.4.1 Prumadas de gás
A principal questão no que diz respeito ao comprimento de tubulação de prumadas de
gás está relacionada ao fato de a mesma ser comum a vários apartamentos ou
específica a cada apartamento-tipo.
Assim, o seu comprimento é dado pela expressão 8.23, indicada a seguir:
+= − sEspecífica
ComunspisoPisoumadas umadasN
osApartamentNumadasN
xAlturam Pr..Pr.
Pr (8.23)
onde:
PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos
CumunsumadasN Pr. = Número total de prumadas de gás comuns aos apartamentos
sEapecíficaumadasN Pr. = Número total de prumadas de gás específicas a cada
apartamento
osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento
Com relação ao número de conexões, pode-se adotar o valor de 1 conexão por
prumada prevista. O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a
expressão 8.24, indicada a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:
ssEspecíficaComuns
umadas ConexõesNosApartamentN
ConexõesNConex .
..
.Pr += (8.24)
Salienta-se que, tanto a expressão 8.23 quanto a expressão 8.24, são aplicáveis para
o caso de se ter medição individualizada em cada apartamento, e não no pavimento
térreo, a partir do qual parte uma prumada para cada apartamento-tipo.
368
8.3.4.2 Ramal de distribuição de gás
O comprimento de tubulação do ramal de distribuição de gás, aqui definido como o
comprimento da tubulação compreendido entre a prumada de gás até o ponto em que
a mesma se ramifica para mais de um ponto de consumo, depende, basicamente, da
localização da prumada de gás. Geralmente, quando se utiliza uma prumada coletiva,
a distância entre esta prumada e os pontos de consumo é maior em comparação à
utilização de uma prumada específica para cada apartamento, geralmente localizada
próxima aos pontos de consumo.
Desta forma, são definidas duas categorias de comprimento de tubulação do ramal de
distribuição baseadas no número de apartamentos alimentados pela prumada de gás,
conforme ilustrado na Tabela 8.16. Os valores apresentados nesta tabela representam
as faixas de valores do comprimento de tubulação e do número de conexões por
metro de tubulação levando-se em consideração estas duas situações.
Tabela 8.16 – Comprimento de tubulação e número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de gás
Comprimento (m) Conexões/m Tipo de prumada
Mín. Med. Máx. Mín. Med. Máx.
Comum 6,20 8,71 11,22 0,71 1,08 1,45
Específica 0,60 1,40 3,52 2,72 4,72 11,67
8.3.4.3 Ramais e sub-ramais de gás
Em um apartamento-tipo apenas a cozinha e, eventualmente, a área de serviço, são
providas de pontos de consumo de gás. A área de serviço será provida deste serviço
na medida em que se utiliza um sistema de aquecimento central privado tendo-se o
gás como fonte de energia. Eventualmente, pode-se utilizá-lo também em máquinas
de secar roupas.
369
Assim, para estes ambientes calcula-se o comprimento da tubulação de ramais e sub-
ramais de gás utilizando-se a expressão 8.25:
∑=
=n
iRamais Pontos
metrosPontosxNm1
. (8.25)
onde:
PontosN. = Número de pontos de consumo de gás do ambiente i
Pontosmetros
= Metros de tubulação por ponto de consumo de acordo com a Tabela 8.14
n = Número de ambientes servidos por gás
Para se obter o número de pontos de consumo em cada ambiente servido por gás do
apartamento-tipo recorre-se à Tabela 8.17.
Tabela 8.17 – Número de pontos de consumo de gás por ambiente
Ambientes Pontos de consumo
Área de serviço Cozinha
Fogão
Máquina de secar roupas
Aquecedor
Total
A partir do número de pontos de consumo de gás, recorre-se à Tabela 8.18 para se
determinar o indicador de consumo “metros de tubulação por ponto de consumo de
gás”.
370
Tabela 8.18 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de gás e número de conexões por metro de tubulação
Ambiente Número de pontos Metros/ponto Conexões/m
= 1 3,18 1,53 Área de serviço
> 1 - -
= 1 2,25 1,58 Cozinha
> 1 - -
Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o
número de conexões, utilizando para isto, os valores do indicador “número de
conexões por metro de tubulação” (Tabela 8.18) e a expressão 8.26, indicada a seguir.
∑=
=n
i RamaisRamaisRamais m
ConexxmConex1
(8.26)
onde:
ramaisConex = Número de conexões do ambiente i
Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i
RamaismConex
= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i
n = Número de ambientes servidos por gás
371
8.3.5 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
O consumo unitário de tubulação por apartamento-tipo é obtido utilizando-se a
expressão 8.27:
umadasTubos mCUMtipoApto Pr=
− (8.27)
onde:
umadasmPr = Metros de prumadas de incêndio
Por sua vez, o comprimento da tubulação da prumada de incêndio está condicionado
ao número de hidrantes instalados no pavimento-tipo, não cabendo aqui a distinção
entre o uso específico ou não, uma vez que se trata de um sistema coletivo de
prevenção e combate a incêndios. Segundo a normalização nacional, o número de
hidrantes a ser instalado em cada pavimento está condicionado à capacidade de a
mangueira ligada ao hidrante atingir o ponto mais extremo do pavimento. Como o
comprimento máximo da mangueira é de 30 metros, este é o limite estabelecido,
lembrando-se que este comprimento não é o raio de ação e sim o comprimento do
trajeto que se tem de fazer com a mangueira até chegar ao ponto mais extremo do
pavimento.
Levando-se em consideração este aspecto, o seu cálculo é realizado utilizando-se a
expressão 8.28, indicada a seguir.
osApartamentNumadasNxAlturam pisoPisoumadas .
Pr.Pr −= (8.28)
onde:
PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos
372
umadasN Pr. = Número total de prumadas de incêndio
osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento
Com relação ao número de conexões, pode-se adotar o valor de 1 conexão por
prumada prevista. O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a
expressão 8.29, indicada a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:
osApartamentNConexõesNConex umadas ...Pr = (8.29)
8.3.6 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário
O consumo unitário de tubulação por apartamento-tipo é obtido utilizando-se a
expressão 8.30, indicada a seguir:
RamaisVentilaçãoQuedaTubosTubos mmmCUMtipoApto
++=− . (8.30)
onde:
QuedasTubosm . = Metros de tubos de queda de esgoto por apartamento-tipo
Ventilaçãom = Metros de colunas e alça de ventilação
Ramaism = Metros de ramais de esgoto em cada ambiente no qual este
sistema é previsto
Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido
utilizando-se a expressão 8.31, indicada a seguir:
RamaisVentilaçãoQuedaTubostipoAptoConex ConexConexConexCUM ... .. ++=− (8.31)
373
onde:
QuedaTubosConex .. = Número de conexões dos tubos de queda de esgoto
VentilaçãoConex. = Número de conexões da coluna e alça de ventilação
RamaisConex. = Número de conexões dos ramais de esgoto, considerando cada
ambiente no qual este sistema é previsto
Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados
a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.
8.3.6.1 Tubos de queda de esgoto sanitário
Para o cálculo dos metros de tubos de queda vale-se do mesmo critério adotado nos
outros sistemas, ou seja, se os tubos de queda servem a apenas um apartamento ou
se servem a mais de um.
Além desta definição, uma outra divisão pertinente diz respeito ao tipo de esgoto
conduzido: esgoto gorduroso (EG), esgoto espumoso (EE) e esgoto proveniente dos
banheiros (ES).
Em função da concepção arquitetônica, no que diz respeito à concentração ou não de
ambientes molháveis, pode-se concentrar o esgoto de mais de um ambiente em um
único tubo de queda. Deve-se ponderar esta solução na determinação do número de
tubos de queda de cada apartamento-tipo.
Levando-se em consideração estes aspectos, pode-se fazer o uso da Tabela 8.19
para o cálculo dos metros de tubos para o escoamento do esgoto.
374
Tabela 8.19 – Definição do número de tubos de queda de esgoto
Número de tubos de queda Finalidade
Comuns Específicos
Tubos de queda destinados à condução do esgoto gorduroso (EG)
Tubos de queda destinados à condução do esgoto espumoso (EE)
Tubos de queda destinados à condução do esgoto dos banheiros (ES)
TOTAL
Portanto, o comprimento total da tubulação de tubos de queda será obtido aplicando-
se o somatório do número de tubos de queda para cada categoria, obtido com a tabela
anterior, na expressão 8.32:
+= cos/. ..
...
EspecífiComuns
pisoPisoQuedaTubos QuedaTubosNosApartamentN
QuedaTubosNxAlturam (8.32)
onde:
PisoPisoAltura / = Altura entre os pisos dos pavimentos
CumunsQuedaTubosN .. = Número total de tubos de queda de esgoto comuns aos
apartamentos
cos.. EapecífiQuedaTubosN = Número total de tubos de queda de esgoto específicos a
cada apartamento
osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento
Com relação ao número de conexões por metro, pode-se utilizar a mesma Tabela
8.19, apresentada anteriormente, para se inserir o número de conexões, adotando-se
os valores apresentados na Tabela 8.20, indicada a seguir.
375
Tabela 8.20 – Definição do número de conexões - tubo de queda
Tipo de tubo de queda Tipo de ligação entre tubo de
queda e o ramal Comuns Específicos
Junção de 45º 3 2
Junção de 90º 2 1
O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.33, indicada
a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:
ssEspecíficaComuns
QuedaTubos ConexõesNosApartamentN
ConexõesNConex .
..
. . += (8.33)
8.3.6.2 Colunas de ventilação e alça de ventilação
Para efeito de prognóstico das colunas de ventilação e da sua respectiva alça de
ventilação considera-se que as mesmas serão necessárias apenas para ventilar os
ramais e tubos de queda do tipo “ES”, excluindo-se, portanto, os tubos de queda do
esgoto espumoso e gorduroso.
O comprimento total das colunas de ventilação é dado pela expressão 8.34, que utiliza
os valores de tubos do tipo “ES” anteriormente definidos através da Tabela 8.19:
+= − sEspecífica
comunspisoPisoVentColunas ES
osApartamentNES
xAlturam... (8.34)
onde:
PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos
376
CumunsES = Número total de tubos de queda de esgoto sanitário (ES)
comuns aos apartamentos
cosEapecífiES = Número total de tubos de queda de esgoto sanitário (ES)
específicas a cada apartamento
osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento
Para o cálculo do comprimento total da alça de ventilação (ramal de ventilação
vertical), adota-se o mesmo procedimento adotado para o cálculo das colunas de
ventilação, porém adotando-se o valor de 1,00 como comprimento da mesma em lugar
da altura piso-a-piso.
Com relação ao número de conexões por metro, pode-se considerar que:
(a) quando a coluna de ventilação destina-se à ventilação de apenas 1 tubo de
queda, são adotadas 2 conexões;
(b) quando a coluna de ventilação destina-se à ventilação de 2 tubos de queda:
são adotadas 3 conexões;
(c) para cada alça de ventilação adota-se 1 conexão.
O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.35, indicada
a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:
)()( .
..
. alçacolunasssEspecíficaalçacolunasComuns
Ventilação ConexõesNosApartamentN
ConexõesNConex +
+ += (8.35)
377
8.3.6.3 Ramais de esgoto sanitário
Para cada ambiente molhável do projeto de arquitetura onde se fez a previsão deste
sistema predial calcula-se o comprimento da tubulação dos ramais de esgoto
utilizando-se a expressão 8.36:
∑=
=n
iRamais Pontos
metrosPontosxNm1
. (8.36)
onde:
PontosN. = Número de pontos de captação de esgoto do ambiente i
Pontosmetros
= Metros de tubulação por pontos de captação de esgoto de acordo com a
Tabela 8.21 ou Tabela 8.22
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
Para se obter o número de pontos de captação de esgoto em cada ambiente molhável
do apartamento-tipo pode-se recorrer à Tabela 8.21, que traz o número mínimo de
pontos de consumo para cada ambiente, ou calcular este número utilizando a Tabela
8.22.
Observe-se que se deve priorizar a utilização da Tabela 8.22 em detrimento da Tabela
8.21 no caso da existência de projeto de arquitetura ou de qualquer outro tipo de
informação que proporcione clareza quanto ao número de pontos de captação de
esgoto em cada ambiente.
378
Tabela 8.21 - Número de pontos de captação – sistema predial de esgoto sanitário
Ambientes Descrição dos pontos de consumo Número de pontos de captação
Banheiro de suíte, Banheiro social e banheiro de empregada
Bacia sanitária, lavatório, ralo do box chuveiro
3
Lavabo Bacia sanitária, lavatório e ralo 3
Área de serviço Tanque, máquina de lavar roupa e ralo 3
Cozinha Pia e máquina de lavar louça 2
Terraço Pia 1
Tabela 8.22 – Cálculo do número de pontos de captação de esgoto por ambiente
Ambientes Pontos de
captação Bn Suíte
1
Bn. Suíte
2
Bn Suíte
n
Bn Social
Bn. Empr.
Lavabo Área de
serviço
Cozinha Terraço
Bacia sanitária
Bidê
Lavatório(s)
Ralo do banheiro
Ralo box do banheiro
Ralo da banheira
Tanque(s)
Máquina de lavar roupas
Ralo área de serviço
Pia (s) cozinha
Máquina de lavar louça
Pia (churrasqueira)
Total
Em função do número de pontos de captação de esgoto adotado ou calculado para
cada ambiente, determina-se o valor do indicador de consumo metros/pontos de
consumo de água fria, tendo por referência a Tabela 8.23.
379
Aplicando-se a expressão 8.36, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento
de tubulação para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.
Tabela 8.23 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de esgoto e número de conexões por metro de tubulação
Ambientes Área (m2) Número de pontos
m/ponto Conexões/m
≤ 4 1,53 2,83 ≤ 3,0
> 4 0,84 4,07
≤ 4 1,53 2,62 Banheiro de suíte e banheiro social
> 3,0 > 4 1,24 2,64
- ≤ 3 1,13 4,14 Banheiro de empregada
- > 3 1,12 3,36
- ≤ 2 0,97 3,67 Lavabo
- > 2 - -
- ≤ 2 0,90 3,13 Área de serviço
- > 2 1,36 3,04
- ≤ 2 0,95 5,78 Cozinha
- >2 1,11 2,56
Terraço - = 1 1,46 1,97
Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o
número de conexões utilizando, para isto, os valores do indicador número de
conexões por metro de tubulação (Tabela 8.23) e a expressão 8.37, indicada a seguir,
adotando-se a parte inteira do resultado:
∑=
=n
i RamaisRamaisRamais m
ConexxmConex1
(8.37)
onde:
ramaisConex = Número de conexões do ambiente i
Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i
380
RamaismConex
= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
8.3.7 Sistema predial de coleta de água pluvial
O consumo unitário de tubulação por apartamento-tipo é obtido utilizando-se a
expressão 8.38:
RamaisQuedaTubosTubos mmCUMtipoApto
+=− . (8.38)
onde:
QuedasTubosm . = Metros de tubos de queda de águas pluviais
Ramaism = Metros de ramais em cada ambiente no qual este sistema é
previsto
Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido
utilizando-se a expressão 8.39, indicada a seguir:
RamaisQuedaTubostipoAptoConex ConexConexCUM .. .. +=− (8.39)
onde:
QuedaTubosConex .. = Número de conexões dos tubos de queda de águas pluviais
RamaisConex. = Número de conexões dos ramais de águas pluviais, considerando
cada ambiente no qual este sistema é previsto
Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados
a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.
381
8.3.7.1 Tubos de queda de águas pluviais
Para o cálculo dos metros de tubos de queda vale-se do mesmo critério adotado nos
outros sistemas, ou seja, se os tubos de queda servem a apenas um apartamento ou
se servem a mais de um.
Além desta definição, uma outra divisão pertinente diz respeito ao fato de estes tubos
de queda captarem águas pluviais apenas dos ambientes dos pavimentos-tipo, apenas
da cobertura ou de ambos os casos.
Levando-se em consideração estes aspectos, pode-se fazer uso da Tabela 8.24 para
o cálculo dos metros de tubos para o escoamento das águas pluviais.
Tabela 8.24 – Definição do número de tubos de queda: águas pluviais
Número de tubos de queda Finalidade
Comuns Específicos
Tubos de queda destinados à captação de águas pluviais dos apartamentos-tipo
Tubos de queda destinados à captação de águas pluviais da cobertura
Tubos de queda destinados à captação de águas pluviais da cobertura e do pavimento-tipo
TOTAL
Portanto, o comprimento total da tubulação de tubos de queda será obtido aplicando-
se o somatório do número de tubos de queda, para cada categoria, de acordo com a
tabela anterior, na expressão 8.40:
+= cos/. ..
...
EspecífiComuns
pisoPisoQuedaTubos QuedaTubosNosApartamentN
QuedaTubosNxAlturam (8.40)
onde:
PisoPisoAltura / = Altura entre os pisos dos pavimentos
382
CumunsQuedaTubosN .. = Número total de tubos de queda de águas pluviais comuns
aos apartamentos
cos.. EapecífiQuedaTubosN = Número total de tubos de queda de águas pluviais
específicos a cada apartamento
osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento
Com relação ao número de conexões por metro, pode-se utilizar a mesma Tabela 8.24
apresentada anteriormente para se inserir o número de conexões, adotando-se os
valores apresentados na Tabela 8.25, indicada a seguir.
Tabela 8.25 – Definição do número de conexões - tubo de queda de águas pluviais
Tipo de tubo de queda Tipo de ligação entre tubo de
queda e o ramal Comuns Específicos
Junção de 45º 3 2
Junção de 90º 2 1
O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.41, indicada
a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:
ssEspecíficaComuns
QuedaTubos ConexõesNosApartamentN
ConexõesNConex .
..
. . += (8.41)
8.3.7.2 Ramais de águas pluviais
Os ramais de águas pluviais se concentram nos terraços dos pavimentos-tipo. Assim,
para cada terraço previsto no anteprojeto de arquitetura calcula-se o comprimento da
tubulação utilizando-se a expressão 8.42:
383
∑=
=n
iRamais Pontos
metrosPontosxNm1
. (8.42)
onde:
PontosN. = Número de pontos de captação de água águas pluviais do ambiente i
Pontosmetros
= Metros de tubulação por pontos de captação de acordo com a Tabela 8.27
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
O indicador metros por pontos de captação, para este caso, é sensivelmente afetado
pelo número de pontos de captação. Geralmente, quando se utiliza um único ponto de
captação, este se localiza muito próximo ao tubo de queda. No caso de mais de um
ponto de captação, pode ser necessário um comprimento maior de tubulação. Pode-se
ter um ponto único de captação associado a uma grelha de captação de águas pluviais
em terraços grandes.
Levando-se em consideração estes aspectos, define-se o número de pontos para cada
ambiente, provido deste sistema, utilizando-se a Tabela 8.26, indicada a seguir.
Tabela 8.26 – Cálculo do número de pontos de captação de águas pluviais por ambiente
Ambientes Concepção
Terraço sala de estar
Terraço sala de jantar
Terraço suíte Terraço n
Ralo único, próximo ao tubo de queda
Número total de ralos (para o caso de mais de um ralo)
Número total de ralos associado a grelhas
Total
384
Em função do número de pontos de captação e da concepção adotada para cada
ambiente, determina-se o valor do indicador de consumo metros/pontos de captação
de acordo com os valores apresentados na Tabela 8.27, a seguir. Aplicando-se a
expressão 8.42, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento de tubulação
para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.
Tabela 8.27 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de águas pluviais e número de conexões por metro de tubulação
Concepção m/ponto Conexões/m
Ralo único, próximo ao tubo de queda 0,26 3,92
Para o caso de se utilizar mais de um ralo (sem grelha) 2,60 0,58
Para o caso de se utilizar mais de um ralo associado a grelha 0,12 8,33
Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o
numero de conexões utilizando para isto, os valores do indicador número de conexões
por metro de tubulação (Tabela 8.27) e a expressão 8.43, indicada a seguir,
considerando a parte inteira do resultado:
∑=
=n
i RamaisRamaisRamais m
ConexxmConex1
(8.43)
onde:
ramaisConex = Número de conexões do ambiente i
Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i
RamaismConex
= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i
n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema
385
8.4 Prognóstico da produtividade da mão-de-obra
8.4.1 Apresentação
O método para o prognóstico da produtividade da mão-de-obra na execução dos
sistemas prediais consiste em se estabelecer faixas de valores (mínimo, mediana e
máximo) para a RUP Potencial e para a diferença entre esta e a RUP Cumulativa. No
entanto, em face da fragmentação dos serviços na execução destes sistemas e do
número reduzido de obras analisadas, comparado, por exemplo, com o número de
projetos analisados para a elaboração do método de prognóstico do consumo unitário
de materiais, várias tarefas e subtarefas importantes não foram analisadas. Para as
que foram contempladas nestas 4 obras estudadas, não foi possível se obterem
informações relativas a todas as subdivisões dos serviços, pelo fato de não se estar
executando todas as partes de interesse no momento da coleta de dados. Em outros
casos, embora algumas subtarefas estivessem sendo executadas, não houve
condições à época de se fazer o levantamento, como é o caso da abertura de shafts,
chumbamento de passantes entre outras.
Para o modelo de prognóstico não ficar incompleto, foram adotados valores de
produtividade (RUP Potencial) para aquelas tarefas não contempladas na coleta de
dados com base em questionamentos aos encarregados da execução dos sistemas
prediais e com base na experiência obtida pelo autor durante o período de coleta de
dados.
8.4.2 Etapas do método
A aplicação do método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra segue
algumas etapas:
386
a) estudar o projeto: esta etapa consiste no entendimento do projeto de sistemas
prediais, assim como o método executivo a ser empregado e a organização
da equipe;
b) dividir o serviço em suas respectivas tarefas e subtarefas: explicitar as tarefas
e subtarefas envolvidas na execução dos sistemas prediais (pode-se recorrer
às figuras apresentadas no item 4.3.6 deste trabalho);
c) para cada tarefa ou subtarefa, assumir um valor de RUP Potencial e
∆RUPCumulativa – Potencial:
• na falta de informações melhores, recomenda-se adotar o valor mediano como
o mais provável de acontecer;
• em se detectando condições que sejam consideradas desfavoráveis,
aproximar-se tanto mais do valor máximo quanto for a expectativa ruim das
condições e vice-versa;
• o mesmo se aplica ao ∆RUPCumulativa – Potencial quanto às anormalidades.
Na Figura 8.19 exemplificam-se as faixas de valores de RUP Potencial e RUPCumulativa –
Potencial para a subtarefa “Montagem e fixação de ramais de esgoto”, enquanto que no
item 8.4.3 são apresentados os valores mínimo, mediano e máximo para a RUP
Potencial e ∆RUPCumulativa – Potencial para as diversas tarefas e subtarefas contempladas
neste trabalho.
387
Figura 8.19 – Exemplo de faixa de valores para RUP Potencial e ∆RUPCumulativa – Potencial – subtarefa “Montagem e Fixação dos Ramais de Esgoto sob a laje”
d) calcular a RUP Cumulativa, que consiste no somatório dos valores da RUP
Potencial e do ∆RUPCumulativa – Potencial adotados em (c);
e) para se obter a quantidade de Hh de cada parte (tarefa e subtarefa), deve-se
multiplicar a RUP Cumulativa de cada tarefa com a respectiva quantidade de
serviço;
f) para se obter a produtividade de cada sistema predial, deve-se:
• somar os Homens-hora de cada tarefa/subtarefa (HhSistema) e a respectiva
quantidade de serviço (QSSistema);
Fatores de contexto e conteúdo que influenciam favoravelmente no valor da RUP Potencial:
• Baixo número de conexões/metro de tubulação
• Não necessidade de andaime
Fatores de contexto e conteúdo que influenciam desfavoravelmente no valor da RUP Potencial:
• Elevado número de conexões/metro de tubulação
• Uso de andaime obrigatório
+
0,15 0,27 0,23
Anormalidades que fazem com que o ∆RUPCumulativa – Potencial seja elevado
• Elevada incidência de retraballho • Falta de material
0,05 0,25 0,15
388
• a produtividade na execução de cada sistema predial será dado por:
HhSistema/QSSistema.
8.4.3 Faixas de valores de RUP Potencial e de ∆RUPCumulativa - Potencial
Na Tabela 8.28 são apresentados os valores medianos da RUP Potencial e para o
∆RUPCumulativa – Potencial para cada tarefa relacionada à execução dos sistemas prediais
hidráulicos.
Os valores de RUP Potencial mostradas nas células hachuradas desta tabela foram
adotados por este pesquisador conforme justificativa apresentada anteriormente.
389
Tabela 8.28 – Faixas de valores de RUP Potencial e ∆RUP Cumulativa - Potencial para as diversas subtarefas inerentes à execução dos sistemas prediais hidráulicos
RUP LEVANTADA NAS OBRAS (Hh/m2) VALORES PARA PROGNÓSTICO (Hh/m) RUP POTENCIAL ∆RUP RUP POTENCIAL ∆RUP
SERVIÇOS TAREFAS SUBTAREFAS MATERIAL SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 Mín. Med. Máx. Mín. Med. Máx.
Shafts e passantes Shafts Locação - - 0,40 - - - - Abertura - 0,33 0,09 - 0,33 - - 0,09 -
Fixação de prumadas e tubos de queda - - 0,10 - - - -
Fechamento - - 0,50 - - - - Passantes Locação - - 0,50 - - - - Abertura - 0,38 0,28 - 0,38 - - 0,28 - Chumbamento - 0,42 0,24 - 0,42 - - 0,24 - Corte e rasgos Corte e rasgos paredes Corte - 0,12 0,19 0,12 0,07 0,12 0,16 0,19 0,07 0,10 0,12 Rasgo - 0,10 0,35 0,04 0,13 0,10 0,23 0,35 0,04 0,09 0,13 Chumbamento - 0,07 0,03 - 0,07 - - 0,03 - Produção kits Cobre Cobre 0,27 0,23 0,15 0,09 0,12 0,15 0,23 0,27 0,09 0,11 0,12 PVC PVC 0,10 0,06 0,13 0,01 0,06 0,08 0,13 0,01 0,07 0,13 AF/AQ/Gás/Incêndio3 Prumadas Montagem Cobre 0,25 0,15 0,10 0,13 0,15 0,20 0,25 0,10 0,12 0,13 Montagem PVC 0,12 - - -
Distribuição Fixação dos suportes e montagem Cobre 0,10 0,24 0,03 0,12 0,10 0,17 0,24 0,03 0,08 0,12
Fixação dos suportes e montagem PVC 0,22 0,07 - 0,22 - - 0,07 -
Fixação dos suportes - 0,19 0,06 - 0,19 - - 0,06 - Montagem da tubulação Cobre 0,19 0,06 - 0,19 - - 0,06 - Montagem da tubulação PVC 0,13 0,02 - 0,13 - - 0,02 -
Ramais e sub-ramais paredes kits
Posicionamento e chumbamento Cobre e PVC 0,31 0,37 0,20 0,39 0,31 0,34 0,39 0,20 0,30 0,39
Posicionamento e fixação provisória Cobre e PVC 0,11 0,06 - 0,11 - - 0,06 -
Ramais e sub-ramais Montagem e fixação provisória Cobre 0,63 0,14 - 0,63 - - 0,14 - paredes in loco Montagem e fixação provisória PVC 0,18 0,12 - 0,18 - - 0,12 - Montagem e chumbamento Cobre 0,29 0,41 0,22 0,08 0,29 0,35 0,41 0,08 0,15 0,22 Montagem e chumbamento PVC - 0,24 - - - -
Sub-ramais de banheiros Abertura de laje + chumbamento dos sub-ramais Cobre/PVC 1,25 0,55 - 1,25 - - 0,55 -
Ramais e sub-ramais teto Montagem da tubulação Cobre 0,70 0,31 0,40 0,12 0,31 0,51 0,70 0,12 0,26 0,40 Montagem da tubulação PVC 0,22 0,18 - 0,22 - - 0,18 -
Ramais e sub-ramais gás piso Montagem tubulação Cobre 0,27 0,03 - 0,27 - - 0,03 -
2 Para shafts e passantes = Hh/unidade 3 Para o sistema predial de suprimento de gás não são adotadas tubulações de PVC
390
Tabela 8.28 – Faixas de valores de RUP Potencial e ∆RUP Cumulativa - Potencial para as diversas subtarefas inerentes à execução dos sistemas prediais hidráulicos - continuação
RUP LEVANTADA NAS OBRAS (Hh/m) VALORES PARA PROGNÓSTICO (Hh/m) RUP POTENCIAL ∆RUP RUP POTENCIAL ∆RUP
SERVIÇOS TAREFAS SUBTAREFAS MATERIAL SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 Mín. Med. Máx. Mín. Med. Máx.
Esgoto e Águas Tubos de queda e colunas Montagem PVC 0,12 0,02 - 0,12 - - 0,02 - Pluviais ventilação Fixação - - 0,10 - - - - Montagem e fixação PVC 0,26 0,23 0,05 0,07 0,23 0,25 0,26 0,05 0,06 0,07 Ramais parede Montagem e fixação provisória PVC 0,60 0,12 - 0,60 - - 0,12 - Montagem e chumbamento PVC 0,36 0,63 0,23 0,28 0,36 0,50 0,63 0,23 0,26 0,28 Ramais teto Fixação dos suportes - - 0,10 - - - - Montagem PVC 0,24 0,17 - 0,24 - - 0,17 - Montagem e fixação PVC 0,36 0,4 0,22 0,05 0,25 0,14 0,22 0,36 0,40 0,05 0,14 0,25
391
8.5 Aplicação dos métodos de prognóstico
Com o intuito de se verificar a aplicabilidade dos métodos para o prognóstico de
consumo de materiais nos sistemas prediais, assim como sua precisão, os mesmos
foram aplicados a um caso real, tendo-se como objeto um projeto de sistemas prediais
de um edifício residencial executado na cidade de São Paulo, aqui denominado por
SP1101. As principais partes deste projeto podem ser visualizadas no Anexo B.
8.5.1 Características gerais do edifício
Trata-se de um conjunto residencial de alto padrão de 31 pavimentos, sendo dois
subsolos, um pavimento térreo e um mezanino, 14 pavimentos-tipo (com um
apartamento por pavimento), dois pavimentos destinados a um apartamento duplex,
cobertura e ático, onde se localizam os reservatórios de água e casa de máquinas dos
elevadores. Na Tabela 8.29 são resumidas as principais características deste edifício,
enquanto que na Tabela 8.30 são apresentadas as características do
pavimento/apartamento-tipo.
Tabela 8.29 - Características gerais – SP1101
Itens Características
Número de torres 1
Tipo de torre Residencial
Número de pavimentos-tipo 24
Mezanino 1
Número de subsolos 2
Apartamentos com duplex inferior e superior (Sim; Não) Sim
Número de apartamentos por pavimento-tipo 1
Número de pavimentos4 31
Estrutura Reticulada de concreto armado
Tipologia da laje Maciça
392
Tabela 8.30 - Características gerais do pavimento-tipo/apartamento-tipo – SP1101
Ambientes Quantidade
Copa/Cozinha 1
Área de serviço 1
Sala estar 1
Sala jantar 1
Sala de almoço 1
Sala TV 0
Dormitório 0
Suíte 4
Sala íntima 0
Banheiro social 0
Lavabo 1
Hall social 1
Hall privativo 0
Hall serviço 1
Elevador privativo 0
Vestíbulo 0
Terraço 2
Terraço para máquina de ar condicionado 1
Closet 1
Despensa 0
Dependências de empregada 1
Banheiros de empregada 1
Número de ambientes molháveis 9
Na Tabela 8.31 são apresentadas as áreas do apartamento-tipo, pavimento-tipo,
assim como a área dos ambientes de interesse deste trabalho.
4 Inclui pavimento térreo, mezanino, barrilete/casa de máquinas e caixa d’água superior.
393
Tabela 8.31 – Áreas dos ambientes molháveis – SP1101
Ambientes Área (m2).
Banheiro suíte 1 5,11
Banheiro suíte 2 2,84
Banheiro suíte 3 2,51
Banheiro suíte 4 2,72
Terraço suíte 1 2,71
Terraço sala estar 43,91
Terraço área de serviço 1,27
Lavabo 2,15
Banheiro de empregada 1,92
Área de serviço 13,90
Cozinha 8,75
Hall/Escada 13,79
Apartamento-tipo 229,98
Pavimento-tipo 243,77
8.5.2 Características dos sistemas prediais
Nas tabelas 8.32, 8.33, 8.34, 8.35 e 8.36 são apresentadas, respectivamente, as
características dos sistemas prediais de suprimento de água fria, água quente, gás,
coleta de esgoto e águas pluviais.
Tabela 8.32 – Características do sistema predial de suprimento de água fria –SP1101
Itens Características
Volume do reservatório inferior (m3) 40,00
Volume total do reservatório superior (m3) 65,00
Necessidade de válvula redutora de pressão? Sim
Prumada específica para alimentação da válvula redutora de pressão? Sim
Necessidade de pressurização para atender pavimentos superiores? Sim
Prumada independente no terraço? Sim
Prumada específica por apartamento? Sim
Prumada exclusiva para alimentação do aquecedor? Não
Posicionamento do ramal de distribuição Sob a laje de teto
Posicionamento dos ramais e sub-ramais nos ambientes molháveis Embutidos nas paredes e sob a laje de piso
394
Tabela 8.33 – características do sistema predial de suprimento de água quente – SP1101
ITENS CARACTERÍSTICAS
Tipo Central individual
Geração de água quente Aquecedor de passagem
Fonte de energia Gás
Capacidade de aquecimento (litros/min) 30
Ramal de circulação no apartamento? Não
Tabela 8.34 – Características do sistema predial de suprimento de gás – SP1101
Itens Características
Tipo Gás Natural
Localização da prumada Enclausurada na parede do hall de serviço
Prumada única para cada apartamento Sim
Medição remota Sim
Localização do medidor de gás Área de serviço
Posição das tubulações dos ramais Embutidos na parede e no contrapiso
Tabela 8.35 – Características do sistema predial de esgoto sanitário – SP1101
Itens Características
Número de tubos de queda por apartamento 7
Número de tubos de queda somente com ventilação primária 3
Número de tubos de queda com ventilação primária e secundária 4
Número de tubos de queda com ventilação secundária por ramais 4
Número de tubos de queda com ventilação secundária diretamente no tubo de queda 0
Número de tubos de queda que recebe esgoto de mais de um ambiente 2
Coluna de ventilação comum a mais de um tubo de queda 2
Tubo de queda para captar esgoto espumoso dos pavimentos inferiores A partir do 3º pav.-tipo
Tubo de queda no terraço (pia da churrasqueira)? Sim
Esgoto da máquina de lavar roupas e tanque(s) segue para o mesmo tubo de queda? Sim
Esgoto proveniente do ralo da área de serviço é escoado pelo mesmo tubo de queda destinado ao esgoto da máquina de lavar roupas e(ou) tanque(s)? Não
Ângulo da junção entre ramal de esgoto e tubo de queda 90º
395
Tabela 8.36 – Características do sistema predial de escoamento de águas pluviais – SP1101
Itens Características
Número total de tubos de queda 7
Número de tubos de queda localizados nos shafts do apartamento-tipo 7
Número de tubos de queda localizados no(s) shaft(s) da área comum (hall de serviço, por exemplo) 0
Número de tubos de queda destinados à captação de água pluvial da cobertura/ático 4
Número de tubos de queda destinados exclusivamente à captação de água pluvial do(s) terraço(s) 3
Número de tubos de queda destinados à captação de água pluvial da cobertura/atiço e do(s) terraço(s) 0
Tubo de queda comum a mais de um terraço? Não
Terraço com grelha (S,N)? Não
Com relação ao sistema de prevenção e combate a incêndios há um hidrante
localizado no hall de serviço, alimentado por uma prumada de cobre de 54 mm de
diâmetro. Na cobertura está instalada uma bomba de incêndio.
8.5.3 Número de pontos de consumo e de captação por ambiente
Na Tabela 8.37 são apresentados os pontos e consumo de água fria, água quente,
gás e incêndio e de captação de esgoto e águas pluviais, por ambiente.
396
Tabela 8.37 – Número de pontos de consumo e de captação – SP1101
Pontos de consumo Pontos de captação Ambientes
Água fria Água
quente Gás Incêndio Esgoto Águas
pluviais
Hall de serviço - - - 1 - -
Banheiro suíte 1 6 5 - - 6 -
Banheiro suíte 2 4 2 - - 4 -
Banheiro suíte 3 4 2 - - 4 -
Banheiro suíte 4 4 2 - - 4 -
Terraço suíte 1 - - - - - 1
Terraço sala estar 2 - - - 1 4
Terraço área de serviço - - - - - 1
Lavabo 2 - - - 3 -
Banheiro de empregada 3 - - - 4 -
Área de serviço 2 - 1 - 4 -
Cozinha 4 1 1 - 3 -
Analisando o projeto de arquitetura identificam-se 4 conjuntos de ambientes molháveis
alimentados pelo ramal de distribuição de água fria (atendendo 9 ambientes
molháveis) e 3 conjuntos de ambientes molháveis alimentados pelo ramal de
distribuição de água quente (atendendo 5 ambientes molháveis).
8.5.4 Quantidade de tubos e de conexões
Nas tabelas 8.38, 8.39, 8.40, 8.41, 8.42 e 8.43 são apresentados o comprimento de
tubos e o número de conexões para cada sistema predial analisado neste trabalho
com base no projeto elaborado para a obra SP1101.
397
Tabela 8.38 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água fria – SP1101
Partes Posição Metros Conexões
Prumadas Vertical 8,64 3
Distribuição Sob a laje de teto 47,60 43
Parede 9,42 20 Banheiro da suíte 1
Sob a laje 0,00 0
Total 9,42 20
Parede 5,36 16 Banheiro da suíte 2
Sob a laje 1,00 1
Total 6,36 17
Parede 3,58 13 Banheiro da suíte 3
Sob a laje 0,00 0
Total 3,58 13
Parede 4,48 13 Banheiro da suíte 4
Sob a laje 0,00 0
Total 4,48 13
Parede 4,94 15 Banheiro de empregada
Sob a laje 0,00 0
Total 4,94 15
Lavabo Parede 2,96 6
Sob a laje 0,00 0
Total 2,96 6
Parede 1,04 4 Área de serviço
Sob a laje 0,00 0
Total 1,04 4
Cozinha Parede 6,22 15
Sob a laje 0,00 0
Total 6,22 15
Terraço Parede 6,22 13
Sob a laje 0,00 0
Total 6,22 13
Parede 44,22 115 Total ramais
Sob a laje 1,00 1
Ramais e sub-ramais
Total 45,22 116
Total Geral 101,46 162
398
Tabela 8.39 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água quente – SP1101
Partes Posição Metros Conexões
Distribuição Sob a laje de teto 31,94 18
Parede 10,70 21 Banheiro da suíte 1
Sob a laje 0,00 0
Total 10,70 21
Parede 5,20 14 Banheiro da suíte 2
Sob a laje 1,20 1
Total 6,40 15
Parede 5,38 11 Banheiro da suíte 3
Sob a laje 0,00 0
Total 5,38 11
Parede 3,20 12 Banheiro da suíte 4
Sob a laje 0,00 0
Total 3,20 12
Cozinha Parede 2,86 9
Sob a laje 0,00 0
Total 2,86 9
Parede 27,34 67 Total ramais
Sob a laje 1,20 1
Ramais e sub-ramais
Total 28,54 68
Total Geral 60,48 86
Tabela 8.40 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de gás –
SP1101
Partes Posição Metros Conexões
Prumadas Vertical 2,88 1
Distribuição Parede 3,20 9
Contrapiso 0,00 0
Total 3,20 9
Parede 1,30 2 Área de Serviço
Contrapiso 2,44 1
Total 3,74 3
Cozinha Parede 0,70 2
Contrapiso 6,70 3
Total 7,40 5
Parede 2,00 4 Total ramais
Contrapiso 9,14 4
Ramais e sub-ramais
Total 11,14 8
Total Geral 17,22 18
399
Tabela 8.41 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de prevenção e combate a incêndios – SP1101
Partes Posição Metros Conexões
Prumada Vertical 2,88 1 Total Geral 2,88 1
Tabela 8.42 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de esgoto – SP1101
Partes Posição Metros Conexões
Tubos de queda Vertical 20,16 9 Ventilação Coluna 11,52 10 Alça 4,00 4
Parede 1,40 2 Banheiro da suíte 1 Sob a laje 8,76 21 Total 10,16 23
Parede 0,70 1 Banheiro da suíte 2 Sob a laje 3,22 15 Total 3,92 16
Parede 0,70 1 Banheiro da suíte 3 Sob a laje 4,96 21 Total 5,66 22
Parede 1,30 3 Banheiro da suíte 4 Sob a laje 2,76 9 Total 4,06 12
Parede 0,70 1 Banheiro de empregada Sob a laje 2,46 12 Total 3,16 13 Lavabo Parede 0,70 1 Sob a laje 2,00 12 Total 2,70 13
Parede 1,48 11 Área de serviço Sob a laje 0,80 1
Total 2,28 12 Cozinha Parede 4,45 11 Sob a laje 0,00 0 Total 4,45 11 Terraço Parede 0,22 3 Sob a laje 0,00 0 Total 0,22 3
Parede 11,65 34 Total ramais Sob a laje 24,96 91
Ramais
Total 36,61 125 Total Geral 72,29 148
400
Tabela 8.43 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de águas pluviais – SP1101
Partes Metros Conexões
Tubos de queda 20,16 9
Terraço jantar 15,12 16
Terraço suíte 1 0,24 1
Ramais sob a laje
Terraço área de serviço 0,20 1
Total ramais 15,56 18
Total Geral 35,76 27
8.5.5 Verificação dos métodos de prognósticos de consumo de materiais
Nos dois próximos itens são apresentados os resultados obtidos utilizando-se,
respectivamente, o método de prognóstico simplificado e o método de prognóstico
analítico. Para cada sistema predial analisado, além dos resultados obtidos
empregando-se os métodos, são apresentados também os resultados obtidos através
do levantamento realizado no projeto específico dos sistemas prediais elaborados para
a obra SP1101.
8.5.5.1 Prognóstico aplicando o método simplificado
Nas tabelas 8.44, 8.45, 8.46, 8.47, 8.48 e 8.49 são apresentados os resultados obtidos
aplicando-se o método de prognóstico simplificado. Em cada tabela, além dos
resultados, que podem ser comparados diretamente com os levantados nos projetos,
são apresentados também os valores dos indicadores de consumo (tubos e conexões)
adotados de acordo com as faixas de variação apresentadas no item 8.2.
Na Tabela 8.44 são apresentados os resultados para o sistema predial de suprimento
de água fria.
401
Tabela 8.44 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de
suprimento de água fria
Adotado Metros de Tubulação Número de conexões
Partes m/m2 conex/
m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)
Prumadas 60 25 13,79 8,64 5,15 37 6 3 3 48
Distribuição 250 230 57,48 47,60 9,88 17 53 43 10 19
Ramais 253 699 58,16 45,22 12,94 22 161 116 45 28
Total - - 129,43 101,46 27,97 22 219 162 57 26
De acordo com esta tabela, a diferença entre a quantidade real e a prognosticada para
este sistema foi 22% para o comprimento total da tubulação e de 26% para o número
total de conexões, sendo que em termos percentuais, a diferença maior foi observada
para as prumadas.
Na Tabela 8.45 são apresentados os resultados para o sistema predial de suprimento
de água quente.
Tabela 8.45 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de
suprimento de água quente
Adotado Metros de Tubulação Número de conexões
Partes m/m2 conex/
m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)
Distribuição 150 130 34,49 31,94 2,55 7 30 18 12 40
Ramais 165 389 37,93 28,54 9,39 25 89 68 21 24
Total - - 72,42 60,48 11,94 16 119 86 33 28
De acordo com esta tabela, a diferença entre as quantidades levantadas em projeto e
as prognosticadas para este sistema foi 16% para o comprimento total da tubulação e
de 28% para o número total de conexões, sendo que em termos percentuais, a
diferença maior, para o comprimento da tubulação, aconteceu para os ramais,
402
enquanto que para o número total de conexões, esta foi observada para o ramal de
distribuição.
Na Tabela 8.46 são apresentados os resultados para o sistema predial de suprimento
de gás.
Tabela 8.46 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de
suprimento de gás
Adotado Metros de Tubulação Número de conexões
Partes m/m2 conex/
m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)
Prumadas 25 10 5,75 2,88 2,87 50 2 1 1 57
Distribuição 30 100 6,90 3,20 3,70 54 23 9 14 61
Ramais 50 80 11,50 11,14 0,35 3 18 8 10 57
Total - - 24,14 17,22 6,92 29 44 18 26 59
Em relação aos outros sistemas prognosticados, o sistema de suprimento de gás
apresentou os maiores valores percentuais entre os resultados prognosticados e os
levantados em projeto. No entanto, ressalta-se que, pelo fato de as quantidades
envolvidas serem menores do que os outros sistemas prediais, pequenas diferenças
representam muito em termos percentuais.
Na Tabela 8.47 são apresentados os resultados para o sistema predial de prevenção e
combate a incêndios, onde se observa uma pequena diferença entre as quantidades
prognosticadas e as levantadas em projeto.
Tabela 8.47 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de
prevenção e combate a incêndios
Adotado Metros de Tubulação Número de conexões
Partes m/m2 conex/
m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)
Prumadas 11 4 2,53 2,88 -0,35 -14 1 1 0 -9
Total - - 2,53 2,88 -0,35 -14 1 1 0 -9
403
Na Tabela 8.48 são apresentados os resultados para o sistema predial de coleta de
esgoto, onde se observa que a maior diferença percentual entre as quantidades
prognosticadas e as levantadas em projeto ocorreu para os tubos de queda.
Tabela 8.48 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta
de esgoto
Adotado Metros de Tubulação Número de conexões
Partes m/m2 conex/
m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)
Tubo Queda 133 140 30,58 20,16 10,42 34 32 9 23 72
Ventilação 80 45 18,39 15,52 2,87 16 10 14 -4 -35
Ramais 180 553 41,38 36,61 4,77 12 127 125 2 2
Total - - 90,35 72,29 18,06 20 170 148 22 13
Na Tabela 8.49 são apresentados os resultados para o sistema predial de coleta de
águas pluviais, onde se observa que a maior diferença percentual entre as
quantidades prognosticadas e as levantadas em projeto ocorreu para os ramais. Tal
diferença pode ser explicada pelo maior comprimento de tubulações empregado no
terraço da sala de jantar da obra SP1101 em função da área deste ambiente. No
conjunto de projetos utilizados para a elaboração do método de prognóstico, a área
dos terraços é significativamente menor do que a apresentada no projeto da obra
SP1101 e, conseqüentemente, os comprimentos das tubulações são
comparativamente bem menores.
Tabela 8.49 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta
de águas pluviais
Adotado Metros de Tubulação Número de conexões
Partes m/m2 conex/
m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)
Tubo Queda 100 36 22,99 20,16 2,83 12 8 9 -1 -9
Ramais 20 30 4,60 15,56 -10,96 -238 7 18 -11 -161
Total - - 27,59 35,72 -8,13 -29 15 27 -12 -78
404
8.5.5.2 Prognóstico aplicando o método analítico
Nas tabelas 8.50, 8.52, 8.54, 8.56, 8.58 e 8.60 são apresentados os resultados
prognosticados para o comprimento tubos utilizando o método analítico de prognóstico
de consumo de materiais, enquanto que os resultados prognosticados para o número
de conexões são apresentados nas tabelas 8.51, 8.53, 8.55, 8.57, 8.59 e 8.61.
Tabela 8.50 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria
Metros de tubulação Partes
m/ponto adotado
Fonte
Método Real Diferença (metros) Diferença (%)
Prumadas - Eq. 8.5 8,64 8,64 0,00 0
Distribuição 5,94 Tab. 8.2 53,46 47,60 5,86 11
Banheiro Suíte 1 1,56 Tab. 8.5 9,36 9,42 -0,06 -1
Banheiro Suíte 2 1,55 Tab. 8.5 6,20 6,36 -0,16 -3
Banheiro Suíte 3 1,55 Tab. 8.5 6,20 3,58 2,62 42
Banheiro Suíte 4 1,55 Tab. 8.5 6,20 4,48 1,72 28
Bn. Empregada 1,85 Tab. 8.5 5,55 4,94 0,61 11
Lavabo 2,00 Tab. 8.5 4,00 2,96 1,04 26
Área de Serviço 1,39 Tab. 8.5 2,78 1,04 1,74 63
Cozinha 1,55 Tab. 8.5 6,20 6,22 -0,02 0
Terraço Jantar 0,58 Tab. 8.5 1,16 6,22 -5,06 -436
Total - - 109,75 101,46 8,29 8
A grande diferença observada na Tabela 8.50, mais especificamente entre o
comprimento da tubulação levantada em projeto e o prognosticado para o terraço da
sala de jantar se deve ao fato de que a amostra de projetos não contemplar situações
onde há mais de um ponto de consumo de água (que é o caso da obra SP1101) e pelo
fato de a amostra também não contemplar casos em que a alimentação da torneira da
pia da churrasqueira é feita também pelo ramal de distribuição. Em todos os casos da
amostra havia uma prumada específica para esta torneira ou da torneira de lavagem.
405
Na Tabela 8.51 são apresentados o número de conexões, para cada ambiente,
prognosticado para o sistema predial de suprimento de água fria, na qual se observa
que a grande diferença também ocorreu para o terraço da sala de jantar, pelos
motivos já expostos anteriormente.
Tabela 8.51 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria
Número de conexões Partes
Conex./m adotado
Fonte
Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)
Prumadas - Eq. 8.6 3 3 0 0
Distribuição 0,89 Fig. 8.16 48 43 5 10
Banheiro Suíte 1 2,76 Tab. 8.5 26 20 6 23
Banheiro Suíte 2 3,24 Tab. 8.5 20 17 3 15
Banheiro Suíte 3 3,24 Tab. 8.5 20 13 7 35
Banheiro Suíte 4 3,24 Tab. 8.5 20 13 7 35
Bn. Empregada 2,50 Tab. 8.5 14 15 -1 -8
Lavabo 2,14 Tab. 8.5 9 6 3 30
Área de Serviço 2,81 Tab. 8.5 8 4 4 49
Cozinha 2,28 Tab. 8.5 14 15 -1 -6
Terraço Jantar 3,91 Tab. 8.5 5 13 -8 -187
Total - - 186 162 24 13
O comprimento da tubulação, assim como o número de conexões para o sistema
predial de suprimento de água quente são apresentados, respectivamente, na Tabela
8.52 e 8.53. Em relação ao sistema de suprimento de água fria, os resultados para
este sistema são bem mais satisfatórios, haja vista a pequena diferença entre os
valores prognosticados e os valores levantados em projeto.
406
Tabela 8.52 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente
Metros de tubulação Partes
m/ponto adotado
Fonte
Método Real Diferença (metros) Diferença (%)
Distribuição 6,25 Tab. 8.8 31,25 31,94 -0,69 -2
Banheiro Suíte 1 2,58 Tab. 8.11 12,90 10,70 2,20 17
Banheiro Suíte 2 2,82 Tab. 8.11 5,64 6,40 -0,76 -13
Banheiro Suíte 3 2,82 Tab. 8.11 5,64 5,38 0,26 5
Banheiro Suíte 4 2,82 Tab. 8.11 5,64 3,20 2,44 43
Cozinha 3,28 Tab. 8.11 3,28 2,86 0,42 13
Total - - 64,35 60,48 3,87 6
Tabela 8.53 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente
Número de conexões Partes
Conex./m adotado
Fonte
Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)
Distribuição 0,51 Fig. 8.17 16 18 -2 -13
Banheiro Suíte 1 2,68 Tab. 8.11 35 21 14 39
Banheiro Suíte 2 2,86 Tab. 8.11 16 15 1 7
Banheiro Suíte 3 2,86 Tab. 8.11 16 11 5 32
Banheiro Suíte 4 2,86 Tab. 8.11 16 12 4 26
Cozinha 1,87 Tab. 8.11 6 9 -3 -47
Total - - 105 86 19 18
O comprimento da tubulação, assim como o número de conexões para o sistema
predial de suprimento de gás são apresentados, respectivamente, na Tabela 8.54 e
8.55, onde se observa diferenças percentuais entre os valores prognosticados e os
levantados em projeto superiores aos dois sistemas prediais apresentados
anteriormente.
Tal fato é justificado pelos pequenos valores de comprimento de tubulação e número
de conexões neste sistema em comparação dos dois apresentados anteriormente o
que torna significativo em termos percentuais pequenas diferenças observadas. Em
particular, para o caso do ramal de distribuição, a obra SP1101 apresenta a
407
particularidade de o medidor de consumo de gás se situar na parte superior da parede
e não junto ao piso, conforme observado nas obras objetos de levantamento para a
proposição do método. Isto faz com que haja um acréscimo de comprimento de
tubulação para este ramal de distribuição (comprimento entre o medidor e a saída da
tubulação junto ao piso) o que não é observado nas obras que compuseram a amostra
para a elaboração do método de prognóstico.
Com relação à cozinha, a diferença é explicada pela grande distância entre o ponto de
consumo de gás (fogão) e o ponto de derivação do ramal de distribuição, por questões
arquitetônicas. Tais situações alertam para que estes fatores sejam contemplados no
modelo de prognóstico analítico.
Tabela 8.54 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás
Metros de tubulação Partes
m/ponto adotado
Fonte
Método Real Diferença (metros) Diferença (%)
Prumadas - Eq. 8.23 2,88 2,88 0,00 0
Distribuição 1,40 Tab. 8.12 1,40 3,20 -1,80 -129
Área de Serviço 3,18 Tab. 8.14 3,18 3,74 -0,56 -18
Cozinha 2,25 Tab. 8.14 2,25 7,40 -5,15 -229
Total - - 9,71 17,22 -7,51 -77
Tabela 8.55 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás
Número de conexões Partes
Conex./m adotado
Fonte
Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)
Prumadas - Eq. 8.24 1 1 0 0
Distribuição 4,72 Tab. 8.12 7 9 -2 -36
Área de Serviço 1,53 Tab. 8.14 5 3 2 38
Cozinha 1,58 Tab. 8.14 2 5 -3 -153
Total - - 15 18 -3 -21
408
Nas tabelas 8.56 e 8.57 são apresentados os resultados para o sistema predial de
prevenção e combate a incêndios.
Tabela 8.56 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
Metros de tubulação Partes
m/ponto adotado
Fonte
Método Real Diferença (metros) Diferença (%)
Prumadas - Eq. 8.28 2,88 2,88 0,00 0
Total - - 2,88 2,88 0,00 0
Tabela 8.57 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
Número de conexões Partes
Conex./m adotado
Fonte
Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)
Prumadas - Eq. 8.29 1 1 0 0
Total - - 1 1 0 0
Nas tabelas 8.58 e 8.59 são apresentados os resultados para o sistema predial de
coleta de esgoto. A grande diferença percentual observada para o terraço da sala de
jantar se deve aos valores envolvidos, cuja a mínima diferença absoluta corresponde a
uma grande diferença em termos percentuais.
409
Tabela 8.58 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto
Metros de tubulação Partes
m/ponto adotado
Fonte
Método Real Diferença (metros) Diferença (%)
Tubos de queda - Eq. 8.32 20,16 20,16 0,00 0,00
Colunas de vent. - Eq. 8.34 11,52 11,52 0,00 0,00
Alças de vent. - Eq. 8.34 4,00 4,00 0,00 0,00
Banheiro Suíte 1 1,24 Tab. 8.19 7,44 10,16 -2,72 -36,56
Banheiro Suíte 2 1,53 Tab. 8.19 6,12 3,92 2,20 35,95
Banheiro Suíte 3 1,53 Tab. 8.19 6,12 5,66 0,46 7,52
Banheiro Suíte 4 1,53 Tab. 8.19 6,12 4,06 2,06 33,66
Bn. Empregada 1,13 Tab. 8.19 3,39 3,16 0,23 6,78
Lavabo 0,97 Tab. 8.19 1,94 2,70 -0,76 -39,18
Área de Serviço 0,90 Tab. 8.19 1,80 2,28 -0,48 -26,67
Cozinha 1,11 Tab. 8.19 4,44 4,45 -0,01 -0,23
Terraço Jantar 1,46 Tab. 8.19 1,46 0,22 1,24 84,93
Total - - 74,51 72,29 2,22 3
Tabela 8.59 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto
Número de conexões Partes
Conex./m adotado
Fonte
Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)
Tubos de queda - Eq. 8.33 9 9 0 0
Colunas de vent. - Eq. 8.35 10 10 0 0
Alças de vent. - Eq. 8.35 4 4 0 0
Banheiro Suíte 1 2,64 Tab. 8.19 20 23 -3 -17
Banheiro Suíte 2 2,83 Tab. 8.19 17 16 1 8
Banheiro Suíte 3 2,83 Tab. 8.19 17 22 -5 -27
Banheiro Suíte 4 2,83 Tab. 8.19 17 12 5 31
Bn. Empregada 4,14 Tab. 8.19 14 13 1 7
Lavabo 3,67 Tab. 8.19 7 13 -6 -83
Área de Serviço 3,13 Tab. 8.19 6 12 -6 -113
Cozinha 2,56 Tab. 8.19 11 11 0 3
Terraço Jantar 1,97 Tab. 8.19 3 3 0 -4
Total - - 136 148 -12 -9
410
Finalmente, nas tabelas 8.60 e 8.61 são apresentados os resultados para o sistema
predial de coleta de águas pluviais. Nestas tabelas observa-se que o ambiente terraço
da sala de jantar é o que apresentou a maior diferença entre os valores
prognosticados e os levantados em projeto, pelos motivos já explicados anteriormente.
Tabela 8.60 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais
Metros de tubulação Partes
m/ponto adotado
Fonte
Método Real Diferença (metros) Diferença (%)
Tubos de queda - Eq. 8.41 20,16 20,16 0,00 0
Terraço jantar 2,60 Tab. 8.23 10,40 15,12 -4,72 -45
Terraço suíte 1 0,26 Tab. 8.23 0,26 0,20 0,06 23
Terraço Á. serv. 0,26 Tab. 8.23 0,26 0,24 0,02 8
Total - - 31,08 35,72 -4,64 -15
Tabela 8.61 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais
Número de conexões Partes
Conex./m adotado
Fonte
Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)
Tubos de queda - Eq. 8.41 9 9 0 0
Terraço jantar 0,58 Tab. 8.23 6 16 -10 -165
Terraço suíte 1 3,92 Tab. 8.23 1 1 0 2
Terraço Á. serv. 3,92 Tab. 8.23 1 1 0 2
Total - - 17 27 -10 -58
8.5.6 Verificação do método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra
Para verificação da aplicabilidade do método para o prognóstico da produtividade da
mão-de-obra na execução dos serviços relacionados aos sistemas prediais hidráulicos
seguiu-se dois procedimentos: aplicação do mesmo tendo-se como base o projeto da
obra SP1101 e comparação dos valores prognosticados utilizando-se os indicadores
prescritos no TCPO (2203), manual de orçamentação muito utilizado na construção
civil.
411
8.5.6.1 Prognóstico aplicando o método analítico: SP1101
Utilizando os valores medianos apresentados na Tabela 8.28, realizou-se o
prognóstico da quantidade de homens-hora demandados para a execução dos
serviços relacionados aos sistemas prediais da obra SP1101, cujo quantitativo (de
serviços) foram obtidos das tabelas do item 8.5.4 deste trabalho.
Nas tabelas 8.62, 8.63, 8.64, 8.65, 8.66, 8.67, 8.68 e 8.69 são apresentados,
respectivamente, os homens-horas demandados para os shafts e passantes; corte e
rasgo de paredes, sistema predial de suprimento de água fria, sistema predial de
suprimento de água quente, sistema predial de suprimento de gás, sistema predial de
prevenção e combate a incêndios, sistema predial de coleta de esgoto e sistema
predial de coleta de águas pluviais.
Tabela 8.62 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Shafts e passantes
Hh/un.
TAREFAS SUBTAREFAS QS (un.) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Shafts Locação 7 0,40 0,20 0,60 4,20
Abertura 7 0,33 0,09 0,42 2,94
Fechamento 7 0,50 0,20 0,70 4,90
Total - - - - 12,04
Passantes Locação 24 0,50 0,20 0,70 16,80
Abertura 24 0,38 0,28 0,66 15,84
Chumbamento 24 0,42 0,24 0,66 15,84
Total - - - - 48,48
Tabela 8.63 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Corte e rasgos de paredes
Hh/m
TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Corte e rasgo Corte 79,49 0,16 0,10 0,26 20,67
Rasgo 79,49 0,23 0,09 0,32 25,44
Total - - - - 46,10
412
A quantidade de serviço (QS) apresentado na Tabela 8.63 para o corte e rasgo das
paredes inclui o comprimento de todos os ramais e sub-ramais dos sistemas prediais
hidráulicos. No caso do esgoto, inclui apenas os ramais de esgoto posicionados na
parede da área de serviço e da cozinha.
Tabela 8.64 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria
Hh/m
TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Prumadas Montagem 8,64 0,20 0,12 0,32 2,76
Fixação 8,64 0,10 0,05 0,15 1,30
Distribuição Fixação suportes e montagem 47,60 0,17 0,08 0,25 11,90
Ramais e sub-ramais paredes in loco
Montagem e chumbamento
44,22 0,35 0,15 0,50 22,11
Ramais e sub-ramais teto
Montagem da tubulação 1,00 0,51 0,26 0,77 0,77
Total - - - - - 38,84
Tabela 8.65 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente
Hh/m
TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Distribuição Fixação suportes e montagem 31,94 0,17 0,08 0,25 7,99
Ramais e sub-ramais paredes in loco
Montagem e chumbamento
27,34 0,35 0,15 0,50 13,67
Ramais e sub-ramais teto
Montagem da tubulação 1,20 0,51 0,26 0,77 0,92
Total - - - - - 22,58
413
Tabela 8.66 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás
Hh/m
TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Prumadas Montagem 2,88 0,20 0,12 0,32 0,92
Fixação 2,88 0,10 0,05 0,15 0,43
Distribuição Fixação suportes e montagem 3,20 0,35 0,15 0,50 1,60
Ramais e sub-ramais paredes in loco
Montagem e chumbamento 2,00 0,35 0,15 0,50 1,00
Ramais e sub-ramais contrapiso
Montagem da tubulação 9,14 0,27 0,03 0,30 2,74
Total - - - - - 6,70
Tabela 8.67 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
Hh/m
TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Prumadas Montagem 2,88 0,20 0,12 0,32 0,92
Fixação 2,88 0,10 0,05 0,15 0,43
Total - - - - - 1,35
Tabela 8.68 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto
Hh/m
TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Tubos de queda e colunas de ventilação
Montagem e fixação
35,68 0,25 0,06 0,31 11,06
Ramais parede (cozinha, área de serviço e terraço
Montagem e chumbamento
6,15 0,50 0,26 0,76 4,67
Ramais parede banheiro
Abertura de laje + chumbamento dos ramais 5,50 1,25 0,55 1,80 9,90
Ramais teto Montagem e fixação 24,96 0,36 0,14 0,50 12,48
Total - - - - - 38,11
414
Tabela 8.69 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais
Hh/m
TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh
Tubos de queda Montagem e fixação 20,16 0,25 0,06 0,31 6,25
Ramais teto Montagem e fixação 15,56 0,36 0,14 0,50 7,78
Total - - - - - 14,03
8.5.6.2 Prognóstico aplicando o TCPO (2003)
Inicialmente é necessário ressaltar que o TCPO (2203) não apresenta valores de
produtividade da mão-de-obra para a execução de shafts e de passantes. Outra
questão diz respeito ao parâmetro de entrada para a adoção dos valores de
produtividade da mão-de-obra. De acordo com este manual, podem ser adotados
valores de produtividade para cada tipo de conexão (há variação de valores em função
do diâmetro e tipo de material da conexão), ou para o comprimento unitário de
tubulação (também há valores distintos de produtividade em função do diâmetro e tipo
de material da tubulação). Neste último caso, os valores de produtividade da mão-de-
obra podem agregar ou não o esforço da mão-de-obra relacionado à execução das
conexões entre trechos de tubulações.
Finalmente, os valores adotados do TCPO (2003) dizem respeito à equipe direta, ou
seja, oficial e ajudante, na relação 1 : 1, da mesma forma que o método de prognóstico
proposto, embora se tenha observado variação na sua composição ao longo dos dias
de coleta numa mesma obra e de uma obra para outra.
Nas tabelas 8.70, 8.71, 8.72, 8.73, 8.74, 8.75 e 8.76 são apresentados os valores dos
homens-hora demandados, respectivamente, para os serviços de corte e rasgo de
paredes, sistema predial de suprimento de água fria, sistema predial de suprimento de
água quente, sistema predial de suprimento de gás, sistema predial de prevenção e
415
combate a incêndios, sistema predial de coleta de esgoto e sistema predial de coleta
de águas pluviais. Note-se que em cada tabela apresenta-se o valor da produtividade
da mão-de-obra adotado segundo o TCPO (2003).
Tabela 8.70 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Corte e rasgos de paredes
SISTEMA Diâmetro
(mm) QS (m) RUP Cum.
(Hh/m) Hh
Água fria 15 18,38 0,35 6,43
22 25,84 0,35 9,04
Água quente 15 11,66 0,35 4,08
22 15,68 0,35 5,49
Gás 28 3,20 0,35 1,12
15 0,70 0,35 0,25
22 1,30 0,35 0,46
esgoto 40 8,13 0,55 4,47
50 3,52 0,55 1,94
Total - - - 33,27
Tabela 8.71 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água fria
TAREFAS Diâmetro
(mm) QS (m) RUP Cum.
(Hh/m) Hh
Prumadas 54 8,64 1,38 11,92
Distribuição 22 18,16 0,72 13,08
28 13,92 0,9 12,53
35 13,68 1,02 13,95
42 1,84 1,02 1,88
Ramais e sub-ramais paredes 15 18,38 0,66 12,13
Montagem 22 25,84 0,72 18,60
Ramais e sub-ramais paredes 15 18,38 0,25 4,60
Chumbamento 22 25,84 0,25 6,46
Ramais/sub-ramais teto 15 1,00 0,66 0,66
Total - - - 95,81
416
Tabela 8.72 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água quente
TAREFAS Diâmetro
(mm) QS (m) RUP Cum.
(Hh/m) Hh
Distribuição 22 10,62 0,72 7,65
28 6,32 0,90 5,69
35 15 1,02 15,30
Ramais e sub-ramais paredes 15 11,66 0,66 7,70
Montagem 22 15,68 0,72 11,29
Ramais e sub-ramais paredes 15 11,66 0,25 2,92
Chumbamento 22 15,68 0,25 3,92
Ramais e sub-ramais teto 15 1,20 0,66 0,79
Total - - - 55,25
Tabela 8.73 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de gás
TAREFAS Diâmetro
(mm) QS (m) RUP Cum.
(Hh/m) Hh
Prumadas 54 2,88 1,38 3,97
Distribuição - montagem 28 3,20 0,90 2,88
Distribuição - chumbamento 28 3,20 0,25 0,80
Ramais e sub-ramais paredes 15 0,70 0,66 0,46
Montagem 22 1,30 0,72 0,94
Ramais e sub-ramais paredes 15 0,70 0,25 0,18
Chumbamento 22 1,30 0,25 0,33
Ramais e sub-ramais contrapiso 15 6,70 0,66 4,42
22 2,44 0,72 1,76
Total - - - 15,73
Tabela 8.74 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
TAREFAS Diâmetro
(mm) QS (m) RUP Cum.
(Hh/m) Hh
Prumadas 54 2,88 1,38 3,97
Total - - - 3,97
417
Tabela 8.75 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de esgoto
TAREFAS Diâmetro
(mm) QS (m) RUP Cum.
(Hh/m) Hh
Tubos de queda 100 20,16 0,90 18,14
Coluna de ventilação 100 11,52 0,90 10,37
Alça de ventilação 50 4,00 0,56 2,24
Ramais e sub-ramais paredes 40 8,13 0,56 4,55
Montagem 50 3,52 0,56 1,97
Ramais e sub-ramais paredes 40 8,13 0,35 2,85
Chumbamento 50 3,52 0,35 1,23
Ramais e sub-ramais teto 40 14,66 0,56 8,21
50 6,36 0,56 3,56
75 0,08 0,72 0,06
100 3,86 0,90 3,47
Total - - - 26,29
Tabela 8.76 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de águas pluviais
TAREFAS Diâmetro
(mm) QS (m) RUP Cum.
(Hh/m) Hh
Tubos de queda 75 5,76 0,37 2,13
100 14,40 0,45 6,48
Ramais e sub-ramais teto 40 11,44 0,28 3,20
50 4,12 0,28 1,15
Total - - - 12,97
418
8.5.7 Análise da aplicação dos métodos
Nas tabelas 8.77 e 8.78 estão resumidos, para cada sistema predial, os valores do
comprimento de tubulação e número de conexões prognosticados, respectivamente,
utilizando-se o método simplificado e o método analítico.
Tabela 8.77 – Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre a quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o
método simplificado
Metros de Tubulação Número de conexões Sistemas
Método Projeto Dif. (%) Método Projeto Dif. (%)
Água Fria 129,43 101,46 27,97 22 219 162 57 26
Água Quente 72,42 60,48 11,94 16 119 86 33 28
Gás 24,14 17,22 6,92 29 44 18 26 59
Incêndio 2,53 2,88 -0,35 -14 1 1 0 -9
Esgoto 90,35 72,29 18,06 20 170 148 22 13
Águas pluviais 27,59 35,72 -8,13 -29 15 27 -12 -78
Total 346,46 290,05 56,41 16 568 442 126 22
Tabela 8.78 – Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o
método analítico
Metros de Tubulação Número de conexões Sistemas
Método Projeto Dif. (%) Método Projeto Dif. (%)
Água Fria 109,75 101,46 8,29 8 186 162 24 13
Água Quente 64,35 60,48 3,87 6 105 86 19 18
Gás 9,71 17,22 -7,51 -77 15 18 -3 -20
Incêndio 2,88 2,88 0,00 0 1 1 0 0
Esgoto 74,51 72,29 2,22 3 136 148 -12 -9
Águas Pluviais 31,08 35,72 -4,64 -15 17 27 -10 -59
Total 292,28 290,05 2,23 1 459 442 17 4
Em termos gerais, de acordo com os resultados apresentados nestas tabelas, os
sistemas prediais que apresentaram maior diferença entre os valores prognosticados e
os levantados em projeto, tanto para o comprimento da tubulação quanto para o
419
número de conexões, foram os de suprimento de gás e de coleta de águas pluviais. As
justificativas para estas diferenças já foram mencionadas anteriormente. Ao se levar
em consideração o cômputo geral de todos os sistemas prediais, observa-se uma
diferença menor entre os valores prognosticados e os levantados em projeto utilizando
o método analítico em relação ao método simplificado.
Tal resultado é coerente, uma vez que o prognóstico realizado utilizando-se o método
analítico foca as partes menores dos sistemas prediais e não leva em consideração o
parâmetro área do apartamento, que pode ser muito diferente de obra para obra.
Evidentemente, outros fatores podem ser agregados aos já contemplados neste
trabalho no sentido de se refinar ainda mais o método proposto, além do fato de se
aumentar o tamanho da amostra de tal forma a se perceber nitidamente a presença e
a influência dos fatores de conteúdo.
Mesmo assim, acredita-se que os resultados alcançados aplicando-se os dois
métodos a um caso real são muito satisfatórios e representam um grande avanço do
conhecimento nesta área.
No que diz respeito à produtividade da mão-de-obra, embora não se tenha realizado
uma aplicação direta em um canteiro de obras, ou seja, durante a execução dos
sistemas prediais hidráulicos, a simples comparação entre os valores prognosticados
para a obra SP1101 utilizando-se tanto o método proposto quanto os valores
preconizado no TCPO (2003) atenta para o fato de se continuar estudando estes
índices para estes sistemas.
Ao se comparar os resultados obtidos pelos dois métodos (Tabela 8.79) observa-se
uma diferença de 26%. No entanto, observa-se que o TCPO (2003) não traz os
valores de produtividade para dois serviços que demandam uma grande quantidade
420
de homens-hora (execução de shafts e passantes). Se estes serviços não forem
considerados no cômputo total, esta diferença sobre para 71%.
Tabela 8.79 – Quantidade de Homens-hora demandados por tipo de sistema: comparação entre a quantidade prognosticada utilizando o método proposto e a
prognosticada utilizando o TCPO (2003)
Homens-hora Sistemas
Método TCPO Diferença Diferença (%)
Shafts 12,04 0,00 -12,04 -100
Passantes 48,48 0,00 -48,48 -100
Corte e rasgo 46,10 33,27 -12,83 -28
Água Fria 38,84 95,81 56,97 147
Água Quente 22,58 55,25 32,67 145
Gás 6,70 15,73 9,04 135
Incêndio 1,35 3,97 2,62 194
Esgoto 38,11 56,66 18,54 49
Águas Pluviais 14,03 25,94 11,91 85
Total 228,24 286,63 58,39 26
Embora não se possa afirmar categoricamente qual método é o mais correto em
função da grande diferença observada, pode-se afirmar que a formatação do método
proposto está mais próxima da organização da produção destes sistemas prediais.
Esta dúvida pode ser sanada com a continuidade deste trabalho em outros canteiros
de obras, agregando, inclusive, outros tipos de materiais empregados nas tubulações,
como o PPR, por exemplo.
421
CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 9
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Indústria da Construção Civil é carente de informações na medida em que seus
produtos são muito heterogêneos e a mão-de-obra empregada em seus processos
também tem níveis de informação diferenciados, predominando a experiência vivida
ao longo de sua vida profissional nos vários canteiros e empresas em que trabalhou,
do que o conhecimento sistemático com base em pesquisa científica.
Este trabalho veio a contribuir para o aumento de informações sobre a produtividade
da mão-de-obra quanto à execução dos sistemas prediais, sistemas estes pouco ou
quase nunca explorados no que diz respeito a estes indicadores, uma vez que os
trabalhos científicos voltados para esta área têm se concentrado nos serviços de
estrutura, revestimento e acabamento do edifício.
Situação semelhante acontece com os materiais. Raras são as pesquisas que focaram
o consumo unitário de materiais nestes sistemas, mesmo que simplesmente
abrangendo os aspectos do canteiro de obras. Esta situação é mais crítica em se
tratando dos aspectos relacionados aos projetos destes sistemas.
É reinante, ainda, a prática de se obter os valores de materiais necessários dos
sistemas prediais hidráulicos a partir da execução do primeiro apartamento-tipo da
edificação. Nas etapas que antecedem a execução da obra, tais como estudo de
viabilidade, projetos e orçamentação os custos, muitas vezes, são baseados na
422
experiência dos profissionais envolvidos do que em parâmetros de projeto e das várias
estratégias passíveis de adoção durante a execução destes sistemas.
Em termos de viabilidade e orçamentação, por exemplo, estes sistemas são tratados
como verdadeiras “caixas pretas”, havendo a prática de se alocarem verbas a este
item.
Isto se estende também no momento da contratação da mão-de-obra, onde as
discussões deixam de ser aprofundadas a este respeito, gerando, em muitos casos,
uma relação frágil entre o contratante e o contratado para a execução destes
sistemas.
Este efeito cascata atinge também os gestores da execução destes sistemas prediais,
na medida em que não conseguem fazer um planejamento operacional eficiente pela
falta ou dificuldade de relacionar os índices de produtividade existentes no meio
técnico a sua situação vivida no canteiro de obras. É muito comum adotar a prática de
“tarefar” a execução das partes dos sistemas prediais. Tal necessidade, muitas vezes,
é decorrente da falta de gestão dos serviços no que diz respeito ao dimensionamento
correto das equipes de trabalho nas várias frentes existentes, fazendo com que os
serviços subseqüentes venham a “atropelar” a execução destes.
Este “atropelamento” se constitui, em muitos casos, na razão para a ocorrência de
problemas patológicos, muitas vezes detectados durante os testes realizados nestes
sistemas antes da sua liberação, acarretando um ônus para a empresa executora e,
os problemas não sanados, constituem problemas futuros à empresa construtora.
O desenvolvimento deste trabalho veio colaborar em vários sentidos para amenizar as
situações descritas anteriormente na medida em que possibilita informações
detalhadas nas várias fases do empreendimento, permitindo discussões prévias sobre
423
a melhor alternativa a adotar durante o estudo de viabilidade, orçamentos mais
precisos e um planejamento e controle da produção destes sistemas prediais.
A associação de um destes dois métodos de consumo de materiais ao método de
prognóstico da produtividade da mão-de-obra resulta também no ônus relativo à mão-
de-obra associado a estes sistemas. Em outras palavras, de posse do comprimento da
tubulação para cada subsistema (quantidade de serviço) e dos indicadores de
produtividade associados a cada subtarefa necessária à execução destes, chega-se à
quantidade total de Homens-hora demandada.
Em outras palavras, os gestores poderão ter uma idéia, tanto na fase de viabilidade,
quanto na fase do projeto de arquitetura da quantidade de recursos físicos necessários
(mão-de-obra e componentes) para a execução dos sistemas prediais hidráulicos, até
então, disponível apenas quando da posse do projeto executivo destes sistemas,
muitas vezes entregues com a obra já em andamento.
9.1 Cumprimento dos objetivos
Acredita-se que os objetivos desta tese foram cumpridos na medida em que se
apresentou um método de coleta, processamento e análise de informações
suficientemente detalhado, cuja aplicação resultou em um banco de dados extenso
sobre informações para o cálculo dos indicadores de consumo unitário de materiais e
produtividade da mão-de-obra.
Estas informações permitiram a elaboração de propostas para se prognosticar tanto os
indicadores de consumo de materiais quanto os indicadores de produtividade de mão-
de-obra.
424
Os métodos propostos são inovadores para estes sistemas. O método de prognóstico
simplificado de consumo de materiais por ter como diferencial a simplicidade de
aplicação. O método analítico por constituir indicadores de consumo de materiais
atrelados ao tipo de ambiente e a outros fatores influenciadores deste consumo. Já o
método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra também é inovador na
medida em que se consegue estabelecer indicadores de produtividade associados a
cada subtarefa inerente à execução destes sistemas, ao contrário da postura
tradicional de se associar estes índices ao tipo de material empregado nos
componentes e ao seu diâmetro.
Mais do que as informações sobre os indicadores de consumo de materiais e de
produtividade da mão-de-obra, acredita-se que a principal contribuição ao meio técnico
reside no detalhamento de todo o procedimento para se chegar aos resultados finais,
permitindo sua aplicação por outros pesquisadores interessados nesta questão.
Este fato contribuirá para que as lições extraídas neste trabalho possam ser
melhoradas na medida em que propicia uma continuidade deste trabalho através da
agregação de informações de outros estudos de caso ao banco de dados formalizado
neste trabalho.
9.2 Verificação da hipótese básica
A hipótese básica desta tese reside no fato de que os indicadores de produtividade da
mão-de-obra e consumo unitário de materiais variam com a presença ou não de
alguns fatores que podem ser identificados e cuja influência pode ser quantificada.
Sua constatação está presente nos resultados, tanto da produtividade da mão-de-obra
quanto do consumo unitário de materiais. A ampla faixa de variação destes
425
indicadores se deve à presença de fatores influenciadores, muitos deles detectados,
porém sua intensidade não quantificada.
No que diz respeito à mão-de-obra, verifica-se diferentes níveis de esforço entre
subtarefas, da execução dos serviços sob o regime de tarefa ou não, dos diferentes
materiais empregados nos sistemas prediais (cobre x PVC).
No caso do consumo unitário de materiais, verificam-se valores diferentes para cada
parte do sistema predial analisado em função do tipo de ambiente analisado, número
de conjuntos de ambientes molháveis no apartamento-tipo, concepção dos sistemas
prediais (localização e número dos tubos de queda de esgoto, por exemplo), entre
outros fatores.
Evidentemente, outras análises podem e devem ser feitas para quantificar a influência
de tais fatores. No caso da mão-de-obra, o número reduzido de estudo de caso não
permitiu uma análise mais criteriosa sobre a influência destes fatores. No entanto, tal
situação não diminui a importância deste trabalho uma vez que a postura inovadora de
abordagem do assunto nestes sistemas constitui-se num grande avanço para o meio
técnico, subsidiando, inclusive, discussões para reformulação das posturas presentes
nos manuais de orçamentação.
No que diz respeito ao método simplificado de prognóstico do consumo de materiais, a
amostra poderia ser estratificada segundo diversos critérios, tais como a área do
apartamento-tipo, padrão da edificação, por exemplo. Esta estratificação permitiria a
identificação mais clara da influência dos fatores, muitas vezes mascarados pelo fato
de se estar analisando o conjunto total de casos ao mesmo tempo. No entanto, esta foi
a proposta inicial para a apresentação deste método.
426
9.3 Verificação da aplicabilidade dos métodos
Quanto ao consumo de materiais, os resultados gerais obtidos com a aplicação dos
métodos em um caso real foram muitos satisfatórios, principalmente no que diz
respeito ao método analítico. As diferenças observadas foram mínimas, principalmente
ao se levar em consideração a complexidade dos sistemas prediais empregados nos
edifícios de múltiplos pavimentos.
Pode-se considerar também que as diferenças observadas com a aplicação do
método de prognóstico simplificado são satisfatórias, haja vista sua simplicidade de
aplicação na medida em que se tem como entrada do processo a área do
apartamento-tipo que se deseja construir.
No que diz respeito à mão-de-obra, observou-se uma grande diferença entre os
valores prognosticados utilizando-se o método proposto e os calculados utilizando os
indicadores de produtividade preconizados pelo TCPO (2003), muito utilizado no meio
técnico.
Mais do que discutir os resultados em si, acredita-se que a discussão deva ser
conduzida no sentido de se ampliar o campo de estudo a respeito, agregar
informações de novas obras ao banco de dados elaborado no sentido de se perpetuar
a nova postura preconizada no método proposto e se identificar e quantificar a
influência dos fatores presentes no dia-a-dia de execução dos serviços inerentes aos
sistemas prediais.
Mesmo assim, acredita-se que os métodos propostos possam ser generalizados, ou
seja, passíveis de aplicação a vários casos reais, com a obtenção de resultados
muitos satisfatórios, principalmente frente à carência de informações nesta área a
respeito destes sistemas prediais.
427
9.4 Estudo exploratório sobre perdas de tubos
Este trabalho foi focado no estudo do consumo unitário teórico de materiais com base
nos projetos e fatores de conteúdo relacionados aos mesmos, relegando a um
segundo plano as questões relativas ao canteiro de obras, ou seja, às condições de
execução dos sistemas prediais.
Levara em consideração este aspecto significa contemplar nos índices finais de
consumo unitário um percentual de perdas de materiais inerentes ao processo de
execução destes sistemas.
Este assunto foi tratado nesta tese de forma exploratória em função da dificuldade de
se realizar o levantamento nas obras estudadas. No entanto, foi empreendido em
grande esforço no sentido de se contabilizarem as perdas de tubos em duas obras nas
quais se realizou o estudo sobre produtividade da mão-de-obra: obas SP0101 e
SP0201.
Durante vários dias de coleta de dados solicitou-se à equipe executora que separasse
os pedaços de tubos que não seriam reaproveitados na execução dos sistemas
prediais. Estes pedaços eram colocados ao final do dia pela equipe executora em um
tambor localizado no pavimento-térreo e, no início do dia seguinte, os mesmos eram
medidos. Após a medição, os tubos de PVC eram destinados à caçamba de entulho,
enquanto que os de cobre destinados a um recipiente específico localizado no
almoxarifado das obras.
Ao todo foram medidos aproximadamente 1300 pedaços de tubos e, de posse do
comprimento total diário destes pedaços e da respectiva quantidade de serviço
(metros) executada com estas tubulações chegou-se ao indicador de perdas,
conforme os resultados apresentados nas tabelas 9.1, 9.2, 9.3, 9.4 e 9.5, a seguir.
428
Tabela 9.1 – Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0101
Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias
Tubos de queda
Ramais sob a laje de teto
Ramais embutidos
nas paredes Total Metros %
1 0,00 37,84 13,20 51,04 3,24 6,3
2 0,00 59,32 13,20 72,52 4,60 6,3
3 101,50 0,00 11,24 112,74 0,33 0,3
4 11,60 23,96 8,96 44,52 3,09 6,9
5 46,40 5,60 0,00 52,00 3,80 7,3
6 8,70 2,56 0,00 11,26 1,65 14,7
7 0,00 0,00 21,00 21,00 1,50 7,1
Total 365,08 18,21 5,0
Tabela 9.2 – Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0201
Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias
Ramais sob a laje de teto Metros %
1 33,30 4,59 13,8
2 33,30 12,00 36,0
3 33,30 1,65 5,0
4 33,30 2,30 6,9
5 33,30 3,18 9,5
6 58,70 6,69 11,4
7 41,30 7,97 19,3
8 7,40 1,92 25,9
9 20,50 3,82 18,6
Total 44,09 15,0
429
Tabela 9.3 – Perdas de tubos de PVC (água fria) – Obra SP0201
Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias Ramal de
distribuição Ramais embutidos
nas paredes Total Metros %
1 42,71 0,00 42,71 10,92 25,6
2 12,88 0,00 12,88 5,57 43,2
3 14,13 0,00 14,13 2,90 20,5
4 0,00 12,70 12,70 1,31 10,3
5 0,00 10,00 10,00 1,73 17,3
6 0,00 11,75 11,75 0,25 2,1
Total 104,17 22,68 21,8
Tabela 9.4 – Perdas de tubos de cobre – Obra SP0101
Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias
Prumadas Ramal de
distribuição
Ramais sob a laje de
teto
Ramais embutidos
nas paredes Total Metros %
1 0,00 207,30 0,00 30,37 237,67 4,06 1,7
2 95,70 0,00 34,80 0,00 130,50 26,82 20,6
3 75,40 0,00 0,00 36,63 112,03 5,55 5,0
4 107,30 0,00 28,20 45,19 180,69 13,37 7,4
5 11,60 0,00 11,60 0,00 23,20 2,55 11,0
6 0,00 0,00 0,00 72,77 72,77 17,33 23,8
7 0,00 0,00 0,00 59,50 59,50 13,29 22,3
8 0,00 0,00 0,00 32,19 32,19 2,71 8,4
9 0,00 185,90 0,00 41,13 227,03 4,43 2,0
10 0,00 68,70 0,00 0,00 68,70 3,93 5,7
Total 1144,28 94,04 8,2
430
Tabela 9.5 – Perdas de tubos de cobre – Obra SP0201
Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias
Ramal de distribuição
Ramais embutidos
nas paredes Produção de
kits Total Metros %
1 37,02 5,45 0,00 42,47 4,76 11,2
2 51,88 0,00 40,44 92,32 4,88 5,3
3 12,34 0,00 0,00 12,34 1,6 13,0
4 12,34 0,00 0,00 12,34 2,55 20,7
5 0,00 0,00 40,22 40,22 1,99 4,9
6 0,00 20,72 0,00 20,72 0,24 1,2
Total 220,41 16,02 7,3
De acordo com os resultados apresentados nestas tabelas, a perda média detectada
para os tubos de PVC para esgoto foi de 10% e para os de cobre 7,8%. Embora se
tenha apenas uma amostra para os tubos de PVC utilizado no sistema predial de
suprimento de água fria, o valor se mostrou muito superior para os outros tubos.
Assim, tais expectativas poderiam ser embutidas nos valores de consumo unitário
teórico obtidos com a aplicação dos métodos de consumo de materiais elaborados
neste trabalho, complementando-os.
9.5 Sugestões para estudos futuros
Seguramente há ainda um campo enorme a ser explorado quanto ao tema proposto
neste trabalho e sua extrapolação a outros sistemas prediais, como o elétrico, por
exemplo.
431
Inicialmente destaca-se a necessidade de se aumentar o número de estudo de caso
para estes sistemas de forma a contemplar novos fatores, aprimorar os métodos de
prognóstico desenvolvidos e, principalmente, no que diz respeito à produtividade da
mão-de-obra.
Paralelamente a estes novos estudos deve-se estudar uma forma de agilizar a coleta e
processamento dos dados, associando as informações de projeto e as obtidas
diariamente no canteiro de obras de forma mais prática, permitindo o processamento
dos dados ainda no próprio canteiro de obras. Portanto, sugere-se estudar a interface
entre os projetos de sistemas prediais elaborados na plataforma do Autocad® com os
aplicativos de cálculo e organização de dados como, por exemplo, o Excel®. Isto
diminuiria o volume de formulários durante a coleta de dados e permitiria a detecção
ou correção dos dados no próprio canteiro de obras.
Ainda com relação aos resultados, este autor acredita que os resultados levantados
possam ainda ser manipulados no sentido de se refinar mais ainda os métodos
propostos, quantificando a influência dos fatores detectados e relacionados.
Nesta mesma linha, o refinamento dos métodos para o prognóstico do consumo
unitário pode ainda contemplar percentual do comprimento total da tubulação em
função do seu diâmetro. O mesmo se aplica às conexões no que diz respeito ao seu
tipo. Este refinamento permitiria maior precisão quanto às estimativas de custos
destes sistemas.
Salienta-se que, embora não se tenha apresentado neste trabalho, os resultados
obtidos para a produtividade da mão-de-obra (valores das medianas) poderiam ser
aplicados aos estudos de caso apresentados com o intuito de se elaborar um modelo
simplificado para o prognóstico da mão-de-obra demandada na execução dos
sistemas prediais. Seguindo o mesmo princípio do método proposto para os materiais,
este método teria como entrada do processo apenas a área do apartamento-tipo a ser
432
construído. Desta forma, haveria a possibilidade de se prognosticar não somente o
consumo de materiais, mas a quantidade de homens-hora demandada de forma
simplificada, tanto na etapa de viabilidade quanto na etapa do anteprojeto ou projeto
de arquitetura. Com relação ainda ao método de prognóstico da mão-de-obra, o
mesmo pode ser aplicado também quando da posse do projeto executivo, momento no
qual há condições de se obter as quantidades exatas de serviços a serem executadas.
Finalmente, acredita-se que este trabalho possa ser complementado, futuramente,
com a abordagem de outros pavimentos do edifício, como o pavimento térreo,
subsolos e de cobertura, integrando, finalmente, todas as partes do edifício.
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447
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEESSS
448
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE A
Exemplo de planilha “Fonte”: montagem de ramais de esgoto
sanitário/ventilação sob o teto
449
Obra: SP0000 Ramais PVC Teto Esgoto / Água Pluvial Comprimento - metros
450
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE B
Exemplo de planilha de coleta de dados em obra: montagem de
ramais de esgoto sanitário/ventilação sob o teto
451
Obra: SP0000 Ramais PVC Teto Esgoto / Água Pluvial Execução: Montagem da Tubulação
452
COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO LAVABO
453
WC BANHO 3
454
COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO LAVABO
BANHO 1 BANHO 2
455
WC BANHO 3
TERRAÇO
456
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE C
Planilhas de caracterização da edificação e dos sistemas
prediais
457
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo
CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO
PLANILHA
1
IDENTIFICAÇÃO Obra:
Data de preenchimento:
Pesquisador:
FINALIDADE DA EDIFICAÇÃO residencial comercial misto
PORTE DA EDIFICAÇÃO
Número de pavimentos Número de torres: Térreo:
Número total de pavimentos: Mezanino:
Número de pavimentos-tipo: Subsolos:
Cobertura com duplex: sim não
Área dos pavimentos (m²) Subsolo 3: Mezanino: Duplex superior:
Subsolo 2: Pavimento-tipo: Ático:
Subsolo 1: Apartamento tipo:
Térreo: Duplex inferior:
Perímetro dos pavimentos (m) Subsolo 3: Mezanino: Duplex superior:
Subsolo 2: Pavimento-tipo: Ático:
Subsolo 1: Apartamento tipo:
Térreo: Duplex inferior:
Altura dos pavimentos (piso a piso) Subsolo 3: Mezanino: Duplex superior:
Subsolo 2: Pavimento-tipo: Ático:
Subsolo 1: Apartamento tipo:
Térreo: Duplex inferior:
Piscinas Piscina no térreo: sim não
Piscina no duplex: sim não
Hidromassagem no duplex: sim não
458
SISTEMA CONSTRUTIVO Estrutura: Alvenaria estrutural reticulada de c. armado
pré-fabricada de concreto metálica
Tipo de laje: maciça nervurada
pré-fabricada + capa de concreto outra (especificar): a
Tipo de componente de vedação: bloco cerâmico Bloco de concreto
bloco sílico-calcáreo bloco de CCAA
gesso acartonado
outro (especificar): a
APARTAMENTO-TIPO
Número de ambientes (apto-tipo) copas/cozinha suítes hall privativo sacadas
área de serviço banheiro suíte hall serviço closets
sala estar/jantar
banheiros sociais
elevador privativo
dependências de empregada
sala TV lavabos corredores banheiros de empregada
dormitórios hall social vestíbulos
Ambientes molháveis Número de ambientes molháveis:
Área (ambientes molháveis) (m²) banheiro suíte 1: cozinha: banheiro suíte 2: área de serviço: banheiro suíte 3: banheiro de empregada: banheiro social: sacada sala: lavabo: sacada suíte:
Perímetro (ambientes molháveis) (m) banheiro suíte 1: cozinha: banheiro suíte 2: área de serviço: banheiro suíte 3: banheiro de empregada: banheiro social: sacada sala: lavabo: sacada suíte:
459
REGISTRO FOTOGRÁFICO
FOTO Nº. DESCRIÇÃO
Foto 1 Fachada principal
Foto 2 Sistema construtivo
Foto 3 Outra que julgar necessária
OBSERVAÇÕES
460
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Estudo da produtividade e características
gerais dos Sistemas Prediais
PLANILHA
2
IDENTIFICAÇÃO Obra:
Data de preenchimento:
Pesquisador:
TIPOS DE SISTEMAS PREDIAIS
Água fria Incêndio Água pluvial
Água quente Esgoto Gás
PASSANTES NA LAJE
Número
Ambiente AF
AQ
ESG
AP
GÁS
INC
TOTAL
Ambiente AF
AQ
ESG
AP
GÁS
INC
TOTAL
Método executivo Componente delimitador: com caixote de madeira componentes com vermiculita
elemento tronco-cônico plástico
outro (especificar): a
Abertura: manual mecânica-perfuratriz
outro (especificar): a
Fixação / Chumbamento: arg. Convencional / escoras de madeira
arg. Convencional / escoras de aço
arg.adesiva bi-componente / cunhas de madeira
outro (especificar): a
461
SHAFTS
Número Comum aos apartamentos (hall): Específico aos apartamentos:
Área e perímetro SHAFT (nome) ÁREA (m²) PERÍMETRO
(m) SHAFT (nome) ÁREA (m²) PERÍMETRO
(m)
PRODUÇÃO DE KITS Água fria Descrever quais partes são objetos de produção de kits:
Água quente
Incêndio
Esgoto
Água pluvial
Gás
NÚMERO E ÁREA DAS TUBULAÇÕES
NÚMERO ÁREA
SHAFT AF
AQ
ESG
GÁS
INC
TORRE
AF AQ ESG GÁS INC TOR-RE
% OCUP.
462
CORTE E RASGO DE PAREDES
SISTEMAS PREDIAIS Ambiente
AF AQ INC ESG AP GÁS
MÃO-DE-OBRA
própria subempreitada
TIPO DE CONTRATO DE SUBEMPREITEIRO
mão-de-obra e materiais/componente
somente mão-de-obra
não se aplica
outro a
HÁ POLÍTICA DE RESIGNAÇÃO DE TEREFAS
sim não
REGISTRO FOTOGRÁFICO
FOTO Nº. DESCRIÇÃO
Foto 1 Locação shaft (ênfase no componente delimitador posicionado antes da concretagem)
Foto 2 Locação passante (ênfase no componente delimitador posicionado antes da concretagem)
Foto 3 Abertura passante (ênfase no método de locação para abertura)
Foto 4 Abertura shaft ( ênfase no método de locação para abertura)
Foto 5 Abertura shaft (ênfase na ferramenta utilizada)
Foto 6 Abertura passante (ênfase na ferramenta utilizada)
Foto7 Fixação de shaft ( ênfase no método utilizado)
Foto 8 Fixação passante (ênfase no método utilizado)
Foto 9 Shaft principal do pavimento (se houver)
463
Foto 10 Shaft área de serviço
Foto 11 Shaft cozinha
Foto 12 Shaft banheiros
Foto 13 Kits montados
Foto 14 Bancada de produção de kits
Foto 15 Corte e rasgo das paredes (ênfase nas ferramentas e no método utilizado)
Foto 16 Ferramentas utilizadas para produção de kits
OBSERVAÇÕES
464
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ÁGUA FRIA
PLANILHA
3
IDENTIFICAÇÃO Obra:
Data de preenchimento:
Pesquisador:
TIPO DE ABASTECIMENTO
Tipo de sistema
Direto sem bombeamento Indireto por gravidade RI – RS
Direto com bombeamento Indireto hidropneumático sem bombeamento
Indireto por gravidade RS Indireto hidropneumático com bombeamento
Indireto por gravidade – Bomba – Rs Hidropneumático
Concepção quanto à medição de consumo
medição centralizada (coletiva)
medição individualizada central (hall ou área de serviço)
medição individualizada remota nos ambientes molháveis
outro a
Necessidade de redução de pressão
sim, com dispositivo redutor de pressão no pavimento intermediário do edifício
sim, com dispositivo redutor de pressão no subsolo
sim, outro a
não há necessidade deste dispositivo
Concepção quanto ao número de prumadas de distribuição
prumada única da qual deriva distribuição horizontal que alimente ambientes molháveis de todos os apartamentos do pavimento-tipo
conjunto de prumadas, centralizadas no hall do edifício, sendo uma específica para cada apartamento do pavimento-tipo
conjunto de prumadas específicas que alimentam individualmente um ou mais ambientes molháveis de cada apartamento do pavimento-tipo
outro a
465
No caso de haver pontos de consumo em sacadas/terraços e se adotar medição de consumo no pavimento:
o consumo de água neste ponto é medido juntamente com os demais pontos através de adoção de medição individualizada
o consumo de água neste ponto não é medido de forma individualizada
PONTOS DE CONSUMO Ambientes Pontos Qtde.
Pia(s) Máquina de lavar louça Cozinha/copa Filtro Tanque(s)
Área de serviço Máquina de lavar roupa Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica
Lavabo
Chuveiro Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica
Banheiro social
chuveiro Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro
Banheiro suíte 1
Banheira Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro
Banheiro suíte 2
Banheira Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro
Banheiro suíte 3
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Banheiro empregada
chuveiro
Torneira Sacada/terraço
Pia
466
CONCEPÇÃO QUANTO AOS RAMAIS E SUB-RAMAIS 1- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais junto à parede
2- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais embutidos na parede
3- ramais/sub-ramais horizontais e verticais embutidos na parede
Ambientes Pontos Classificação
Pia(s)
Máquina de lavar louça Cozinha/copa
Filtro
Tanque(s) Área de serviço
Máquina de lavar roupa
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Lavabo
Chuveiro
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Banheiro social
chuveiro
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 1
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 2
Banheira
Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro
Banheiro suíte 3
Banheira
Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica
Banheiro empregada
chuveiro
Torneira Sacada/terraço
Pia
467
MATERIAL
___ Recalque Legenda:
___ Prumada de distribuição 1 - Cobre
___ Distribuição 2 - PVC
___ Ramais 3 - PPR
___ Sub-ramais 4 - Outro: a
REGISTRO FOTOGRÁFICO
FOTO Nº. DESCRIÇÃO
Foto 1 Central de bombeamento de água fria
Foto 2 Reservatórios
Foto 3 Locais de medição de consumo (individualiza, coletiva, central etc.)
Foto 4 Dispositivo redutor de pressão (se houver)
Foto 5 Pontos de consumo
Foto 6 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 7 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 8 Ramais de distribuição (montagem, fixação, ferramentas utilizadas)
Foto 9 Detalhes de conexões
OBSERVAÇÕES
468
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Água Quente
PLANILHA
4
IDENTIFICAÇÃO Obra:
Data de preenchimento:
Pesquisador:
PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE
aquecimento individual
Energia: eletricidade
gás combustível
outro: a
aquecimento central privativo
Energia: eletricidade sem acumulação
gás combustível com acumulação
outro: a
aquecimento central coletivo
Energia: eletricidade óleo combustível
gás combustível
outro: a
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE
aquecimento central privativo
tubulações sob o teto escoradas por sanca ou forro falso
tubulação embutida nas paredes
outro: a
aquecimento central coletivo
ascendente
descendente
misto
469
PONTOS DE CONSUMO Ambientes Pontos Qtde.
Pia(s)
Máquina de lavar louça Cozinha/copa
Filtro
Tanque(s) Área de serviço
Máquina de lavar roupa
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Lavabo
Chuveiro
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Banheiro social
chuveiro
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 1
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 2
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 3
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Banheiro empregada
chuveiro
Torneira Sacada/terraço
Pia
470
CONCEPÇÃO QUANTO AOS RAMAIS E SUB-RAMAIS 1- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais junto à parede
2- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais embutidos na parede
3- ramais/sub-ramais horizontais e verticais embutidos na parede
Ambientes Pontos Classificação
Pia(s)
Máquina de lavar louça Cozinha/copa
Filtro
Tanque(s) Área de serviço
Máquina de lavar roupa
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Lavabo
Chuveiro
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica Banheiro social
chuveiro
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 1
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 2
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ducha higiênica
chuveiro
Banheiro suíte 3
Banheira
Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica
Banheiro empregada
chuveiro
Torneira Sacada/terraço
Pia
471
MATERIAL
Legenda:
1 - Cobre
2 - CPVC
3 - PPR
___ Prumadas de distribuição
___ Distribuição
___ Ramais
___ Sub-ramais 4 - Outro: a
REGISTRO FOTOGRÁFICO
FOTO Nº. DESCRIÇÃO
Foto 1 Local de aquecimento de água (individual, coletivo)
Foto 2 Reservatório de acumulação (se houver)
Foto 3 Pontos de consumo
Foto 4 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 5 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 6 Isolante térmico (colocação do isolante térmico)
Foto 7 Ramais distribuição (montagem, fixação, ferramentas utilizadas)
Foto 8 Detalhes de conexões
OBSERVAÇÕES
472
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ESGOTO E ÁGUA PLUVIAL
PLANILHA
5
IDENTIFICAÇÃO Obra:
Data de preenchimento:
Pesquisador:
CLASSIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DO SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO
somente ventilação primária (convencional)
somente ventilação primária (válvula)
ventilação primária e secundária (convencional)
ventilação primária e secundária (válvula)
outro a
CONCEPÇÃO DA VENTILAÇÃO
tubo de queda ventilado diretamente pela coluna de ventilação
ramal de esgoto ventilado através do ramal de ventilação
outro a
PONTOS DE CAPTAÇÃO Ambientes Pontos Qtde.
Pia (s)
Máquina de lavar louça Cozinha/copa
Ralo (s)
Tanque(s)
Máquina de lavar roupa Área de serviço
Ralo (s)
Lavatório
Bacia sanitária Lavabo
Ralo (s)
Lavatório
Bacia sanitária Banheiro social
Ralo (s)
473
Lavatório
Bacia sanitária
Ralo (s) Banheiro suíte 1
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ralo (s) Banheiro suíte 2
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária
Ralo (s) Banheiro suíte 3
Banheira
Lavatório
Bacia sanitária Banheiro empregada
Ralo (s)
Pia (s) Sacada/terraço
Ralo (s)
TUBOS DE QUEDA E COLUNA DE VENTILAÇÃO
ITENS QTDE.
Nº. tubos de queda esgoto gorduroso
Nº. tubos de queda esgoto espumoso
Nº. tubos de queda dos sanitários
Nº. tubos de queda que recebem esgoto de mais de um ambiente
Nº. total de colunas de ventilação
Nº. total de tubos de queda de água pluvial
Nº. tubos de queda em sacadas/terraços
REGISTRO FOTOGRÁFICO
FOTO Nº. DESCRIÇÃO
Foto 1 Pontos de captação
Foto 2 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 3 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 4 Detalhes de conexões
474
OBSERVAÇÕES
475
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo SUPRIMENTO DE GÁS
PLANILHA
6
IDENTIFICAÇÃO Obra:
Data de preenchimento:
Pesquisador:
TIPO DE ABASTECIMENTO
gás liquefeito de petróleo (GLP)
gás natural
GLP, mas sistema preparado p/ gás natural
MEDIÇÃO DO CONSUMO
Localização:
central coletiva de medidores individuais
medidores individuais por andar
Dispositivo de medição:
convencional remoto
SUBSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO
prumada coletiva
prumadas individuais
PONTOS DE CONSUMO Ambientes Pontos Qtde.
Fogão Cozinha/copa
Outro
Aquecedor Área de serviço
Outro
476
REGISTRO FOTOGRÁFICO
FOTO Nº. DESCRIÇÃO
Foto 1 Reservatório para abastecimento (central, individual)
Foto 2 Locais de medição de consumo (individualiza, coletiva, central etc.)
Foto 3 Pontos de consumo
Foto 4 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 5 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
Foto 6 Ramais de distribuição (montagem, fixação, ferramentas utilizadas)
Foto 7 Detalhes de conexões
Foto 6 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)
OBSERVAÇÕES
477
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D
Quantitativos de Projeto
478
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D1
Quantitativos de projeto sistema predial de suprimento de
água fria
479
AF.1 Comprimento de tubulação
AF.1.1 Prumadas
Tabela AF.1 – Metros de tubos: prumadas de água fria específicas a cada apartamento
Metros
Obra Altura (piso a piso)
(m)
Número de aptos.
Recalque Alimentação dos
ambientes
Alimentação dos
ambientes e aquecedores
Alimentação dos
aquecedores
Respiro / Válvula.
Redutora de Pressão
Válvula Redutora
de Pressão
Aviso / Limpeza
Terraço Total
SP0101 2,88 2 2,88 0,00 0,00 2,88 5,76
SP0201 2,80 2 2,80 2,80 0,00 0,00 2,80 8,40
SP0301 2,88 1 2,88 2,88 2,88 5,76 0,00 2,88 17,28
SP0401 2,97 4 0,00 0,00 0,00
SP0501 2,75 4 2,75 0,00 0,00 2,75
SP0601 2,88 1 2,88 2,88 2,88 0,00 5,76 0,00 2,88 17,28
SP0701 2,80 2 2,80 0,00 0,00 2,80
SP0702 2,80 2 0,00 0,00 0,00
SP0801 2,78 4 2,78 0,00 0,00 2,78
SP0901a 2,98 4 2,98 0,00 0,00 2,98
SP0901b 2,98 2 2,98 0,00 0,00 2,98
SP1001 3,00 1 3,00 3,00 0,00 3,00 0,00 3,00 12,00
SP1002 2,96 2 2,96 0,00 0,00 2,96
480
Tabela AF.2 – Metros de tubos: prumadas de água fria comuns aos apartamentos
Metros
Obra Altura (piso a piso)
(m)
Número de aptos.
Recalque Alimentação dos
ambientes
Alimentação dos
ambientes e aquecedores
Alimentação dos
aquecedores
Respiro / Válvula.
Redutora de Pressão
Válvula Redutora
de Pressão
Aviso / Limpeza
Terraço Total
SP0101 2,88 2 1,44 0,00 0,00 1,44 0,00 1,44 0,00 0,00 4,32
SP0201 2,80 2 1,40 0,00 0,00 0,00 0,00 1,40 1,40 0,00 4,20
SP0301 2,88 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0401 2,97 4 0,74 0,74 0,00 0,00 0,00 0,74 0,74 0,00 2,96
SP0501 2,75 4 0,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,69 0,00 0,00 1,38
SP0601 2,88 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0701 2,80 2 1,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,40 0,00 2,80
SP0702 2,80 2 1,40 0,00 1,40 0,00 0,00 1,40 1,40 0,00 5,60
SP0801 2,78 4 0,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,70
SP0901a 2,98 4 0,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,75 0,75 0,00 2,25
SP0901b 2,98 2 1,49 0,00 0,00 0,00 0,00 1,49 1,49 0,00 4,47
SP1001 3,00 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP1002 2,96 2 1,48 0,00 0,00 0,00 0,00 1,48 1,48 1,48 5,92
481
AF.1.2 Ramal de distribuição
Tabela AF.3 – Metros de tubos: distribuição de água fria
Metros
Obra Ramal sob a laje Ramal de alimentação dos aquecedores (m)
Total
SP0101 34,81 - 34,81
SP0201 23,68 5,22 28,90
SP0301 38,86 3,60 42,46
SP0401 15,07 - 15,07
SP0501 22,32 1,56 23,88
SP0601 26,82 2,22 29,04
SP0701 24,42 1,74 26,16
SP0702 39,75 2,02 41,77
SP0801 17,85 1,12 18,97
SP0901a 25,31 1,55 26,86
SP0901b 15,30 2,50 17,80
SP1001 47,55 13,35 60,90
SP1002 25,60 13,35 38,95
482
AF.1.3 Ramais e sub-ramais
Tabela AF.4 – Metros de tubos: ramais e sub-ramais de água fria
Metros
Banheiros social e das suítes Obra
Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total
Banheiro de Empregada
Lavabo Área de serviço
Cozinha Terraço Total
SP0101 8,38 9,16 4,68 - - 22,22 4,43 3,04 3,61 5,94 1,04 40,28
SP0201 - 7,80 4,55 5,10 - 17,45 4,36 3,98 3,93 5,92 2,01 37,65
SP0301 6,54 14,86 6,54 - - 27,94 7,36 5,48 3,04 9,05 0,20 53,07
SP0401 7,68 6,21 - - - 13,89 - - 3,75 6,00 - 23,64
SP0501 3,79 5,35 - - - 9,14 3,69 - 1,84 4,64 - 19,31
SP0601 5,86 7,54 6,30 - - 19,70 7,22 3,17 2,30 5,96 5,46 43,81
SP0701 5,63 7,53 - - - 13,16 5,52 4,34 2,00 8,47 - 33,49
SP0702 5,93 6,93 4,85 - - 17,71 5,42 4,00 1,81 2,90 - 31,84
SP0801 4,75 4,75 - - - 9,50 5,64 3,05 1,60 3,46 - 23,25
SP0901a 6,46 5,50 - - - 11,96 6,45 - 1,69 0,60 - 20,70
SP0901b 5,5 - - - - 5,50 - - 1,39 0,60 - 7,49
SP1001 - 8,69 7,09 7,00 6,53 29,31 6,36 4,20 3,68 3,40 2,00 48,95
SP1002 4,78 9,07 6,15 - - 20,00 7,90 7,55 2,85 9,20 1,50 49,00
483
AF.1.4 Resumo
Tabela AF.5 – Metros de tubos: sistema predial de suprimento de água fria
Metros Obra
Prumadas Distribuição Ramais Geral
SP0101 10,08 34,81 40,28 85,17
SP0201 12,60 28,90 37,65 79,15
SP0301 17,28 42,46 53,07 112,81
SP0401 2,96 15,07 23,64 41,67
SP0501 4,13 23,88 19,31 47,32
SP0601 17,28 29,04 43,81 90,13
SP0701 5,60 26,16 33,49 65,25
SP0702 5,60 41,77 31,84 79,21
SP0801 3,48 18,97 23,25 45,70
SP0901a 5,23 26,86 20,7 52,79
SP0901b 7,45 17,80 7,49 32,74
SP1001 12,00 60,90 48,95 121,85
SP1002 8,88 38,95 49 96,83
484
AF.2 Número de conexões
AF.2.1 Prumadas
Tabela AF.6 – Número de conexões: prumadas de água fria específicas a cada apartamento
Obra Recalque Alimentação dos
ambientes
Alimentação dos
ambientes e aquecedores
Alimentação dos
aquecedores
Respiro / Válvula.
Redutora de Pressão
Válvula Redutora de
Pressão
Aviso / Limpeza
Terraço Total
SP0101 1 0 0 1 2
SP0201 1 1 0 0 1 3
SP0301 1 1 1 2 0 1 6
SP0401 0 0 0
SP0501 1 0 0 1
SP0601 1 1 1 0 2 0 1 6
SP0701 1 0 0 1
SP0702 0 0 0
SP0801 1 0 0 1
SP0901a 1 0 0 1
SP0901b 1 0 0 1
SP1001 1 1 0 1 0 1 4
SP1002 1 0 0 1
485
Tabela AF.7 – Número de conexões: prumadas de água fria comuns aos apartamentos
Obra Recalque Alimentação dos
ambientes
Alimentação dos
ambientes e aquecedores
Alimentação dos
aquecedores
Respiro / Válvula.
Redutora de Pressão
Válvula Redutora de
Pressão
Aviso / Limpeza
Terraço Total
SP0101 0,5 0,0 0,0 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 1,5
SP0201 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,5 0,0 1,5
SP0301 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
SP0401 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0 0,3 0,3 0,0 1,2
SP0501 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,6
SP0601 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
SP0701 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 1,0
SP0702 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,5 0,5 0,0 2,0
SP0801 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3
SP0901a 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,0 0,6
SP0901b 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,0 0,6
SP1001 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
SP1002 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,5 1,0 2,5
486
AF.2.2 Ramal de distribuição
Tabela AF.8 – Número de conexões: distribuição de água fria
Unidades
Obra Ramal sob a laje Ramal de alimentação dos aquecedores (m)
Total
SP0101 31 - 31
SP0201 26 10 36
SP0301 34 11 45
SP0401 20 - 20
SP0501 32 6 38
SP0601 30 9 39
SP0701 27 7 34
SP0702 37 7 44
SP0801 24 8 32
SP0901a 31 4 35
SP0901b 19 6 25
SP1001 40 20 60
SP1002 24 20 44
487
AF.2.3 Ramais e sub-ramais
Tabela AF.9 – Número de conexões: ramais e sub-ramais de água fria
Unidades
Banheiros social e das suítes Obra
Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total
Banheiro de Empregada
Lavabo Área de serviço
Cozinha Terraço Total
SP0101 19 22 15 - - 56 13 5 8 12 5 99
SP0201 - 22 15 17 - 54 13 9 10 10 9 105
SP0301 15 27 18 - - 60 14 11 9 24 1 119
SP0401 16 13 - - - 29 - - 4 10 - 43
SP0501 16 17 - - - 33 11 - 7 11 - 62
SP0601 19 24 18 - - 61 17 7 7 21 11 124
SP0701 15 16 - - - 31 14 9 4 15 - 73
SP0702 14 19 17 - - 50 14 13 5 6 - 88
SP0801 17 17 - - - 34 15 10 7 18 - 84
SP0901a 18 18 - - - 36 16 - 8 2 - 62
SP0901b 18 - - - - 18 - - 4 2 - 24
SP1001 - 24 24 24 25 97 14 11 11 10 4 147
SP1002 16 22 17 - - 55 16 11 8 21 5 116
488
AF.2.4 Resumo
Tabela AF.10 – Número de conexões: sistema predial de suprimento de água fria
Unidades Obra
Prumadas Distribuição Ramais Geral
SP0101 3,5 31,0 99,0 133,5
SP0201 4,5 36,0 105,0 145,5
SP0301 6,0 45,0 119,0 170,0
SP0401 1,2 20,0 43,0 64,2
SP0501 1,6 38,0 62,0 101,6
SP0601 6,0 39,0 124,0 169,0
SP0701 2,0 34,0 73,0 109,0
SP0702 2,0 44,0 88,0 134,0
SP0801 1,3 32,0 84,0 117,3
SP0901a 1,6 35,0 62,0 98,6
SP0901b 1,6 25,0 24,0 50,6
SP1001 4,0 60,0 147,0 211,0
SP1002 3,5 44,0 116,0 163,5
489
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D2
Sistema predial de suprimento de água quente
490
AQ.1 Comprimento de tubulação
AQ.1.1 Prumadas
Tabela AQ.1 – Metros de tubos: prumadas de água quente específicas a cada apartamento
Metros Obra Altura (piso a piso)
(m)
Número de aptos.
Alimentação dos ambientes Retorno Respiro Total
SP0101 2,88 2 2,88 2,88 5,76 11,52
SP0201 2,80 2 - - - -
SP0301 2,88 1 - - - -
SP0401 2,97 4 - - - -
SP0501 2,75 4 - - - -
SP0601 2,88 1 - - - -
SP0701 2,80 2 - - - -
SP0702 2,80 2 - - - -
SP0801 2,78 4 - - - -
SP0901a 2,98 4 - - - -
SP0901b 2,98 2 - - - -
SP1001 3,00 1 - - - -
SP1002 2,96 2 - - - -
491
AQ.1.2 Ramal de distribuição
Tabela AQ.2 – Metros de tubos: distribuição de água quente
Metros
Obra Distribuição Retorno Total
SP0101 31,80 7,00 38,80
SP0201 26,11 0,00 26,11
SP0301 30,68 0,00 30,68
SP0401 - - -
SP0501 12,56 0,00 12,56
SP0601 16,66 0,00 16,66
SP0701 14,27 0,00 14,27
SP0702 24,98 0,00 24,98
SP0801 16,35 0,00 16,35
SP0901a 13,76 0,00 13,76
SP0901b 15,50 0,00 15,50
SP1001 37,25 39,75 77,00
SP1002 25,25 19,95 45,20
492
AQ.1.3 Ramais e sub-ramais
Tabela AQ.3 – Metros de tubos: ramais e sub-ramais de água quente
Metros
Banheiros social e das suítes Obra
Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total
Banheiro de Empregada
Lavabo Cozinha Total
SP0101 8,71 9,98 4,73 - - 23,42 2,7 - 3,55 29,67
SP0201 - 8,00 4,58 4,10 - 16,68 - - 5,98 22,66
SP0301 7,10 14,64 6,72 - - 28,46 - - 4,20 32,66
SP0401 - - - - - - - - - 0,00
SP0501 4,25 4,55 - - - 8,80 - - 3,00 11,80
SP0601 5,96 8,54 6,34 - - 20,84 - - - 20,84
SP0701 5,63 7,32 - - - 12,95 - - 4,17 17,12
SP0702 6,44 6,79 5,54 - - 18,77 - - 0,84 19,61
SP0801 5,06 5,06 - - - 10,12 - - 2,90 13,02
SP0901a 8,64 8,49 - - - 17,13 - - 0,60 17,73
SP0901b 8,49 - - - - 8,49 - - 0,60 9,09
SP1001 - 9,04 6,72 5,76 7,22 28,74 - 3,55 3,50 35,79
SP1002 5,08 9,13 4,11 - - 18,32 - - 3,80 22,12
493
AQ.1.4 Resumo
Tabela AQ.4 – Metros de tubos: sistema predial de suprimento de água quente
Metros Obra
Prumadas Distribuição Ramais Geral
SP0101 11,52 38,80 29,67 79,99
SP0201 0,00 26,11 22,66 48,77
SP0301 0,00 30,68 32,66 63,34
SP0401 - - 0,00 0,00
SP0501 0,00 12,56 11,80 24,36
SP0601 0,00 16,66 20,84 37,50
SP0701 0,00 14,27 17,12 32,23
SP0702 0,00 24,98 19,61 44,59
SP0801 0,00 16,35 13,02 29,37
SP0901a 0,00 13,76 17,73 31,49
SP0901b 0,00 15,50 9,09 24,59
SP1001 0,00 77,00 35,79 112,79
SP1002 0,00 45,20 22,12 67,32
494
AQ.2 Número de conexões
AQ.2.1 Prumadas
Tabela AQ.5 – Número de conexões: prumadas de água quente específicas a cada apartamento
Unidades Obra
Alimentação dos ambientes Retorno Respiro Total
SP0101 1 1 2 4
SP0201 - - - -
SP0301 - - - -
SP0401 - - - -
SP0501 - - - -
SP0601 - - - -
SP0701 - - - -
SP0702 - - - -
SP0801 - - - -
SP0901a - - - -
SP0901b - - - -
SP1001 - - - -
SP1002 - - - -
495
AQ.2.2 Ramal de distribuição
Tabela AQ.6 – Número de conexões: distribuição de água quente
Unidades
Obra Distribuição Retorno Total
SP0101 21 7 28
SP0201 17 - 17
SP0301 21 - 21
SP0401 - - -
SP0501 17 - 17
SP0601 13 - 13
SP0701 11 - 11
SP0702 14 - 14
SP0801 15 - 15
SP0901a 11 - 11
SP0901b 16 - 16
SP1001 24 30 54
SP1002 20 50 70
496
AQ.2.3 Ramais e sub-ramais
Tabela AQ.7 – Número de conexões: ramais e sub-ramais de água quente
Unidades
Banheiros social e das suítes Obra
Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total
Banheiro de Empregada
Lavabo Cozinha Total
SP0101 16 26 14 - - 56 9 - 7 72
SP0201 - 22 13 14 - 49 - - 10 59
SP0301 14 28 14 - - 56 - - 8 64
SP0401 - - - - - - - - - 0
SP0501 14 13 - - - 27 - - 6 33
SP0601 16 28 16 - - 60 - - - 60
SP0701 13 14 - - - 27 - - 8 35
SP0702 12 16 16 - - 44 - - 1 45
SP0801 18 18 - - - 36 - - 7 43
SP0901a 16 16 - - - 32 - - 1 33
SP0901b 16 - - - - 16 - - 1 17
SP1001 - 25 21 19 22 87 - 7 10 104
SP1002 14 21 13 - - 48 - - 7 55
497
AQ.2.4 Resumo
Tabela AQ.8 – Número de conexões: sistema predial de suprimento de água quente
Unidades Obra
Prumadas Distribuição Ramais Geral
SP0101 0,05 0,35 0,91 1,31
SP0201 0,00 0,35 1,22 1,57
SP0301 0,00 0,33 1,01 1,34
SP0401 - - - -
SP0501 0,00 0,70 1,35 2,05
SP0601 0,00 0,35 1,61 1,96
SP0701 0,00 0,34 1,08 1,42
SP0702 0,00 0,31 1,01 1,32
SP0801 0,00 0,51 1,46 1,97
SP0901a 0,00 0,35 1,05 1,40
SP0901b 0,00 0,65 0,69 1,34
SP1001 0,00 0,48 0,93 1,41
SP1002 0,00 1,04 0,81 1,85
498
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D3
Sistema predial de suprimento de gás
499
GÁS.1 Comprimento de tubulação
Tabela GÁS.1 – Metros de tubos: sistema predial de suprimento de gás
Metros
Prumadas Ramais Obra
Específicas ao apto.
Comum aos aptos. Total
Distribuição
Aquecedor Fogão Total
Total Geral
SP0101 2,88 0,00 2,88 2,50 2,78 0,60 3,38 8,76
SP0201 2,80 0,00 2,80 2,94 0,70 2,60 3,30 9,04
SP0301 2,88 0,00 2,88 3,52 5,38 3,28 8,66 15,06
SP0401 0,00 0,74 0,74 6,20 0,00 1,80 1,80 8,74
SP0501 2,75 0,00 2,75 0,77 1,10 4,24 5,34 8,86
SP0601 2,88 0,00 2,88 1,18 1,52 6,98 8,50 12,56
SP0701 2,80 0,00 2,80 1,40 0,38 0,10 0,48 4,68
SP0702 0,00 1,40 1,40 11,22 2,42 1,40 3,82 16,44
SP0801 2,78 0,00 2,78 2,12 2,08 2,30 4,38 9,28
SP0901a 2,98 0,00 2,98 1,29 0,50 5,30 5,80 10,07
SP0901b 2,98 0,00 2,98 1,70 1,65 3,35 5,00 9,68
SP1001 3,00 0,00 3,00 0,60 2,20 4,42 6,62 10,22
SP1002 2,96 0,00 2,96 1,32 4,46 0,40 4,86 9,14
500
GÁS.2 Número de conexões
Tabela GÁS.2 – Número de conexões: sistema predial de suprimento de gás
Unidades
Prumadas Ramais Obra
Específicas ao apto.
Comum aos aptos. Total
Distribuição
Aquecedor Fogão Total
Total Geral
SP0101 1 0,00 1,00 9 3 3 6 16,00
SP0201 1 0,00 1,00 8 3 3 6 15,00
SP0301 1 0,00 1,00 12 7 7 14 27,00
SP0401 0 0,25 0,25 9 0 3 3 12,25
SP0501 1 0,00 1,00 7 4 5 9 17,00
SP0601 1 0,00 1,00 10 5 5 10 21,00
SP0701 1 0,00 1,00 5 2 2 4 10,00
SP0702 0 0,50 0,50 8 4 3 7 15,50
SP0801 1 0,00 1,00 10 6 2 8 19,00
SP0901a 1 0,00 1,00 4 3 5 8 13,00
SP0901b 1 0,00 1,00 11 5 3 8 20,00
SP1001 1 0,00 1,00 7 7 7 14 22,00
SP1002 1 0,00 1,00 10 11 3 14 25,00
501
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D4
Sistema predial de prevenção e combate a incêndios
502
INC.1 Comprimento de tubulação e número de conexões
Tabela INC.1 – Metros de tubos e número de conexões: sistema predial de prevenção e combate a incêndios
Obra Metros de prumadas Número de conexões
SP0101 1,44 0,50
SP0201 1,40 0,50
SP0301 2,88 1,00
SP0401 0,74 0,25
SP0501 0,69 0,25
SP0601 2,88 1,00
SP0701 1,40 0,50
SP0702 1,40 0,50
SP0801 0,70 0,25
SP0901a 0,99 0,33
SP0901b 0,99 0,33
SP1001 3,00 1,00
SP1002 1,48 0,50
503
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D5
Quantitativos de projeto sistema predial de coleta de
esgoto
504
ESG.1 Comprimento de tubulação
ESG.1.1 Tubos de queda e colunas de ventilação
Tabela ESG.1 – Metros de tubos: tubos de queda e coluna de ventilação
Metros
Tubos de queda e colunas de ventilação comuns aos apartamentos Tubos de queda e colunas de ventilação específicos a cada apartamento
Obra
EE EG ES VES Total EE EG ES VES Total
SP0101 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,76 2,88 14,40 19,40 42,44
SP0201 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,80 5,60 8,40 11,40 28,20
SP0301 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,76 2,88 14,40 15,52 38,56
SP0401 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,97 2,97 2,97 3,97 12,88
SP0501 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,75 2,75 8,25 11,25 25,00
SP0601 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,76 5,76 11,52 15,52 38,56
SP0701 0,00 0,00 1,40 1,90 3,30 8,40 2,80 8,40 11,40 31,00
SP0702 0,00 0,00 1,40 1,90 3,30 5,60 2,80 8,40 11,40 28,20
SP0801 0,00 0,00 0,70 0,95 1,65 5,56 2,78 5,56 7,56 21,46
SP0901a 0,00 0,00 0,00 0,66 0,66 2,98 2,98 5,96 7,96 19,88
SP0901b 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,98 2,98 2,98 3,98 12,92
SP1001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,00 3,00 12,00 16,00 37,00
SP1002 0,00 1,48 0,00 0,00 1,48 2,96 2,96 11,84 15,84 33,60
Observação: EE = Esgoto Espumoso; EG = Esgoto Gorduroso; ES = Esgoto dos sanitários; VES = Ventilação dos tubos de queda
505
ESG.1.2 Ramais e sub-ramais
Tabela ESG.2 – Metros de tubos: ramais de esgoto e de ventilação
Metros
Banheiros social e das suítes Obra
Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total
Banheiro de Empregada
Lavabo Área de serviço
Cozinha Terraço Total
SP0101 3,84 9,01 5,08 - - 17,93 3,77 3,05 2,88 3,39 - 31,02
SP0201 - 6,45 4,59 4,91 - 15,95 5,25 5,48 8,60 2,14 1,52 38,94
SP0301 5,68 14,88 6,44 - - 27,00 4,28 4,38 3,48 5,76 - 44,90
SP0401 3,40 5,08 - - - 8,48 - - 1,60 3,15 - 13,23
SP0501 3,48 3,28 - - - 6,76 0,36 - 1,88 2,25 - 11,25
SP0601 3,81 6,48 3,60 - - 13,89 4,24 1,80 1,80 3,24 1,46 26,43
SP0701 2,44 4,86 - - - 7,30 2,48 1,76 3,70 1,14 - 16,38
SP0702 4,34 4,86 3,98 - - 13,18 3,38 3,00 5,44 0,78 - 25,78
SP0801 2,52 2,52 - - - 5,04 1,34 1,34 0,50 0,78 - 9,00
SP0901a 3,30 2,54 - - - 5,84 2,51 - 4,72 3,03 - 16,10
SP0901b 2,54 - - - - 2,54 - - 1,24 1,90 - 5,68
SP1001 - 10,48 3,20 5,81 3,62 23,11 3,40 2,24 7,38 3,75 - 39,88
SP1002 2,62 6,34 4,40 - - 13,36 4,72 2,90 2,31 1,90 1,02 26,21
506
ESG.1.3 Resumo
Tabela ESG.3 – Metros de tubos: sistema predial de coleta de esgoto
Metros
Obra Total EE Total EG Total ES Total VES
Total Tubos Queda Total ramais Total Geral
SP0101 5,76 2,88 14,40 19,40 42,44 31,02 73,46
SP0201 2,80 5,60 8,40 11,40 28,20 38,94 67,14
SP0301 5,76 2,88 14,40 15,52 38,56 44,90 83,46
SP0401 2,97 2,97 2,97 3,97 12,88 13,23 26,11
SP0501 2,75 2,75 8,25 11,25 25,00 11,25 36,25
SP0601 5,76 5,76 11,52 15,52 38,56 26,43 64,99
SP0701 8,40 2,80 9,80 13,30 34,30 16,38 50,68
SP0702 5,60 2,80 9,80 13,30 31,50 25,78 57,28
SP0801 5,56 2,78 6,26 8,51 23,11 9,00 32,11
SP0901a 2,98 2,98 5,96 8,62 20,54 16,10 36,64
SP0901b 2,98 2,98 2,98 3,98 12,92 5,68 18,60
SP1001 6,00 3,00 12,00 16,00 37,00 39,88 76,88
SP1002 2,96 4,44 11,84 15,84 35,08 26,21 61,29
507
ESG.2 Número de conexões
Tabela ESG.4 – Número de conexões: tubos de queda e coluna de ventilação
Unidades
Tubos de queda e colunas de ventilação comuns aos apartamentos Tubos de queda e colunas de ventilação específicos a cada apartamento
Obra
EE EG ES VES Total EE EG ES VES Total
SP0101 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 2,00 22,00 10,00 39,00
SP0201 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 8,00 6,00 17,00
SP0301 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,00 2,00 10,00 8,00 27,00
SP0401 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,00 1,00 5,00 2,00 11,00
SP0501 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,00 1,00 3,00 6,00 18,00
SP0601 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,00 3,00 4,00 8,00 18,00
SP0701 0,00 0,00 3,50 2,50 6,00 6,00 2,00 8,00 9,00 25,00
SP0702 0,00 0,00 3,00 1,00 4,00 4,00 4,00 9,00 6,00 23,00
SP0801 0,00 0,00 1,50 0,75 2,25 6,00 1,00 4,00 4,00 15,00
SP0901a 0,00 0,00 0,00 0,33 0,33 2,00 2,00 4,00 4,00 12,00
SP0901b 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 6,00
SP1001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,00 2,00 8,00 8,00 22,00
SP1002 0,00 2,00 0,00 0,00 2,00 2,00 4,00 23,00 17,00 46,00
Observação: EE = Esgoto Espumoso; EG = Esgoto Gorduroso; ES = Esgoto dos sanitários; VES = Ventilação dos tubos de queda
508
ESG.2.1 Ramais e sub-ramais
Tabela ESG.5 – Número de conexões: ramais de esgoto e de ventilação
Unidades
Banheiros social e das suítes
Obra
Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total Banheiro de Empregada Lavabo
Área de serviço Cozinha Terraço
Total
SP0101 10,00 18,00 12,00 40,00 10,00 8,00 9,00 10,00 77,00
SP0201 18,00 13,00 10,00 41,00 10,00 10,00 13,00 7,00 3,00 84,00
SP0301 11,00 25,00 12,00 48,00 10,00 12,00 16,00 11,00 97,00
SP0401 17,00 20,00 37,00 4,00 6,00 47,00
SP0501 13,00 11,00 24,00 6,00 12,00 13,00 55,00
SP0601 16,00 23,00 16,00 55,00 15,00 11,00 11,00 7,00 3,00 102,00
SP0701 9,00 13,00 22,00 12,00 9,00 5,00 7,00 55,00
SP0702 12,00 12,00 12,00 36,00 14,00 11,00 9,00 7,00 77,00
SP0801 12,00 12,00 24,00 7,00 7,00 5,00 5,00 48,00
SP0901a 10,00 13,00 23,00 11,00 9,00 5,00 48,00
SP0901b 13,00 13,00 6,00 3,00 22,00
SP1001 29,00 18,00 12,00 15,00 74,00 13,00 12,00 11,00 8,00 118,00
SP1002 8,00 8,00 11,00 27,00 15,00 6,00 8,00 10,00 2,00 68,00
509
ESG.2.2 Resumo
Tabela ESG.6 – Número de conexões: sistema predial de coleta de esgoto
Unidades
Obra Total EE Total EG Total ES Total VES
Total Tubos Queda Total ramais Total Geral
SP0101 5,00 2,00 22,00 10,00 39,00 77,00 116,00
SP0201 1,00 2,00 8,00 6,00 17,00 84,00 101,00
SP0301 7,00 2,00 10,00 8,00 27,00 97,00 124,00
SP0401 3,00 1,00 5,00 2,00 11,00 47,00 58,00
SP0501 8,00 1,00 3,00 6,00 18,00 55,00 73,00
SP0601 3,00 3,00 4,00 8,00 18,00 102,00 120,00
SP0701 6,00 2,00 11,50 11,50 31,00 55,00 86,00
SP0702 4,00 4,00 12,00 7,00 27,00 77,00 104,00
SP0801 6,00 1,00 5,50 4,75 17,25 48,00 65,25
SP0901a 2,00 2,00 4,00 4,33 12,33 48,00 60,33
SP0901b 1,00 1,00 2,00 2,00 6,00 22,00 28,00
SP1001 4,00 2,00 8,00 8,00 22,00 118,00 140,00
SP1002 2,00 6,00 23,00 17,00 48,00 68,00 116,00
510
AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D6
Sistema predial de coleta de águas pluviais
511
AP.1 Comprimento de tubulação
Tabela AP.1 – Metros de tubos: tubos de queda
Metros
Tubos de queda específicos a cada apartamento
Tubos de queda comuns a todos apartamentos Tubos de queda comuns aos apartamentos adjacentes Obra
Captação comente da cobertura
Captação somente dos
terraços
Captação da cobertura e
terraços
Captação comente da cobertura
Captação somente dos
terraços
Captação da cobertura e
terraços
Captação comente da cobertura
Captação somente dos
terraços
Captação da cobertura e
terraços
SP0101 8,64 5,76 0,00 0,00 0,00 0 0 0
SP0201 8,4 2,8 0,00 0,00 0,00 0 0 0
SP0301 5,76 5,76 2,88 0,00 0,00 0,00 0 0 0
SP0401 2,97 0,00 0,00 0,00 0 1,49 0
SP0501 2,75 0,00 0,00 0,00 0 1,38 0
SP0601 11,52 11,52 0,00 0,00 0,00 0 0 0
SP0701 5,6 5,6 2,80 0,00 0,00 0 0 0
SP0702 8,4 0,00 1,40 0,00 0 0 0
SP0801 5,56 2,78 0,00 0,00 0,00 0 0 0
SP0901a 2,98 2,98 0,00 0,00 0,00 1,49 0 0
SP0901b 2,98 0,00 0,00 0,00 0 0 0
SP1001 9 9 3 0,00 0,00 0,00 0 0 0
SP1002 5,92 8,88 0,00 0,00 1,48 0 0 0
512
Tabela AP.2 – Metros de tubos: resumo dos tubos de queda e ramais
Metros
Total: tubos de queda Ramais dos terraços
Obra Específicos a cada apto.
Comuns a todos aptos.
Comuns aos aptos. adjacentes Geral
Área de serviço Dormitório
Sala de estar
Sala de jantar Suíte1 Total
Total Geral
SP0101 14,40 0,00 0,00 14,40 5,83 0,42 6,25 20,65
SP0201 11,20 0,00 0,00 11,20 4,60 4,60 15,80
SP0301 14,40 0,00 0,00 14,40 0,52 5,20 0,26 5,98 20,38
SP0401 2,97 0,00 1,49 4,46 0,08 0,08 4,54
SP0501 2,75 0,00 1,38 4,13 0,10 0,10 4,23
SP0601 23,04 0,00 0,00 23,04 0,14 0,24 0,18 0,56 23,60
SP0701 11,20 2,80 0,00 14,00 0,30 0,30 0,60 14,60
SP0702 8,40 1,40 0,00 9,80 0,25 0,25 10,05
SP0801 8,34 0,00 0,00 8,34 0,20 0,20 8,54
SP0901a 5,96 0,00 1,49 7,45 0,20 0,20 7,65
SP0901b 2,98 0,00 0,00 2,98 0,20 0,20 3,18
SP1001 21,00 0,00 0,00 21,00 0,20 1,00 0,30 1,50 22,50
SP1002 14,80 1,48 0,00 16,28 0,26 0,26 0,26 0,26 1,04 17,32
513
AP.2 Número de conexões
Tabela AP.3 – Número de conexões: tubos de queda
Unidades
Tubos de queda específicos a cada apartamento
Tubos de queda comuns a todos apartamentos Tubos de queda comuns aos apartamentos adjacentes Obra
Captação comente da cobertura
Captação somente dos
terraços
Captação da cobertura e
terraços
Captação comente da cobertura
Captação somente dos
terraços
Captação da cobertura e
terraços
Captação comente da cobertura
Captação somente dos
terraços
Captação da cobertura e
terraços
SP0101 3,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0201 3,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0301 2,00 2,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0401 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,50 0,00
SP0501 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,00 0,00
SP0601 4,00 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0701 2,00 2,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0702 3,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0801 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP0901a 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 0,00 0,00
SP0901b 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP1001 3,00 6,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SP1002 2,00 6,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00
514
Tabela AP.4 – Número de conexões: resumo dos tubos de queda e ramais
Unidades
Total: tubos de queda Ramais dos terraços
Obra Específicos a cada apto.
Comuns a todos aptos.
Comuns aos aptos. adjacentes Geral
Área de serviço Dormitório
Sala de estar
Sala de jantar Suíte1 Total
Total Geral
SP0101 5,00 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00 3,00 0,00 1,00 4,00 9,00
SP0201 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00 5,00 9,00
SP0301 5,00 0,00 0,00 5,00 1,00 0,00 3,00 0,00 1,00 5,00 10,00
SP0401 1,00 0,00 1,50 2,50 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 3,50
SP0501 1,00 0,00 3,00 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 4,00 8,00
SP0601 8,00 0,00 0,00 8,00 1,00 0,00 2,00 0,00 1,00 4,00 12,00
SP0701 4,00 1,00 0,00 5,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 2,00 7,00
SP0702 3,00 2,00 0,00 5,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 6,00
SP0801 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 5,00
SP0901a 2,00 0,00 0,50 2,50 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 3,50
SP0901b 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00
SP1001 11,00 0,00 0,00 11,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00 5,00 16,00
SP1002 8,00 2,00 0,00 10,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 4,00 14,00
515
AAANNNEEEXXXOOOSSS
516
AAANNNEEEXXXOOO A
Projetos dos Sistemas Prediais das edificações/obras analisadas
517
OBRA SP0101 Planta de Arquitetura Distribuiçao AF e AQ
518
OBRA SP0101 Esquema Vertical AF
519
OBRA SP0101 Esquema Vertical AQ
520
OBRA SP0101 Detalhe:Esgoto,AF,AQ e AP W.C.
OBRA SP0101 Vista W.C.
521
OBRA SP0101 Detalhe:Esgoto,AF,AQ e Gás Copa/Cozinha,Lavabo,Terraço/Serviço
OBRA SP0101 Vista Terraço/Serviço
522
OBRA SP0101 Vista Copa/Cozinha
OBRA SP0101 Vista Lavabo
523
OBRA SP0101 Vista Terraço/Serviço-Shaft
OBRA SP0101 Detalhe:AF,AQ e Esgoto Banho 1
524
OBRA SP0101 Vistas Banho 1
OBRA SP0101 Detalhe AF,AQ e Esgoto Banho 2
525
OBRA SP0101 Vista Banho 2
OBRA SP0101 Detalhe:AF,AQ e Esgoto Banho 3
526
OBRA SP0101 Vistas Banho 3
527
OBRA SP0201 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás
528
OBRA SP0201 Esquema Vertical AF
529
OBRA SP0201 Desenho Isométrico Cozinha
OBRA SP0201 Desenho Isométrico Área de Serviço e W.C.
530
OBRA SP0201 Desenho Isométrico Banheiro e Lavabo – Suíte 1
OBRA SP0201 Desenho Isométrico Banheiros – Suítes 2 e 3
531
OBRA SP0201 Desenho Isométrico Terraço
OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Lavabo e Banheiro -.Suíte 1
532
OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Banheiros – Suítes 2 e 3
OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Cozinha
533
OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Área de Serviço e W.C.
534
OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto e Água Pluvial Terraço.
535
OBRA SP0301 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás; Ramais Esgoto
536
OBRA SP0301 Esquema Vertical
537
OBRA SP0301 Vista Lavabo
OBRA SP0301 Vista W C
538
OBRA SP0301 Vista Banheiro 2
OBRA SP0301 Vista Banheiro 3
539
OBRA SP0301 Vista Banheiro 1
540
OBRA SP0301 Vista Cozinha
541
OBRA SP0301 Vista Área de Serviço
542
OBRA SP0401 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás; Ramais Esgoto
543
OBRA SP0401 Esquema Vertical AF
544
OBRA SP0401 Desenho Isométrico Banho 1
OBRA SP0401 Desenho Isométrico Banho 2
545
OBRA SP0401 Planta Baixa: Ramais de Gás Shaft do Hall de Serviço
OBRA SP0401 Corte Transversal:Ramais de Gás Shaft Do Hall de Serviço
546
OBRA SP0301 Corte Longitudinal:Hidrante Shaft do Hall de Serviço
547
OBRA SP0401 Distribuição ÁF e Esgoto Banho,Cozinha e A.S.
548
OBRA SP0401 Distribuição AF,Esgoto e Gás Área de Serviço e Cozinha
549
OBRA SP0501 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ
550
OBRA SP0501 Esquema Vertical AF
551
OBRA SP0501 Desenho Isométrico Banho Suíte
OBRA SP0501 Desenho Isométrico Banho
552
OBRA SP0501 Desenho Isométrico Cozinha
OBRA SP0501 Desenho Isométrico Banho Empregada
553
OBRA SP0501 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho Suíte
OBRA SP0501 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho
554
OBRA SP0501 Detalhe:Ramais de Esgoto Cozinha e Área de Serviço.
555
OBRA SP0601 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF e AQ ; Ramais Esgoto
556
OBRA SP0601 Esquema Vertical AF
557
OBRA SP0601 Vista Banho 1
OBRA SP0601 Vista Banho 2
558
OBRA SP0601 Vista Banheiro 3.
559
OBRA SP0601 Vista Terraço e Lavanderia
560
OBRA SP0601 Vista:Lavabo,Cozinha e W.C.
561
OBRA SP0601 Vista Lavabo
OBRA SP0601 Vista Cozinha
562
OBRA SP0601 Vista W.C.
OBRA SP0601 Planta Churrasqueira
563
564
OBRA SP0701 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF,AQ e Gás
565
OBRA SP0701 Planta de Arquitetura: Distribuição de Esgoto,Ventilação e Água Pluvial
566
OBRA SP0701 Esquema Vertical AF
567
OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto W.C.
OBRA SP0701 Vistas W.C.
568
OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Área de Serviço.
OBRA SP0701 Vistas Área de Serviço
569
OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Cozinha
OBRA SP0701 Vista Cozinha
570
OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Lavabo
OBRA SP0701 Vistas Lavabo
571
OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho 1
OBRA SP0701 Vistas Banho 1
572
OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho 2
OBRA SP0701 Vista Banho 2
573
OBRA SP0702 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF e AQ
574
OBRA SP0702 Planta de Arquitetura: Distribuição de Esgoto,Gás e Água Pluvial
575
OBRA SP0702 Esquema Vertical AF
576
OBRA SP0702 Detalhe:AQ,AF,AP e Esgoto Banho 1
OBRA SP0702 Vista Banho 1
577
OBRA SP0702 Detalhe:AQ,AF,AP e Esgoto Banho 2 e 3
OBRA SP0702 Vista Banho 2
578
OBRA SP0702 Vista Banho 3
OBRA SP0702 Detalhe:AF,AP e Esgoto W.C.
579
OBRA SP0702 Vistas W.C.
OBRA SP0702 Detalhe:AQ,AF,AP,Esgoto e Gás Área de Serviço e Cozinha
580
OBRA SP0702 Vistas Área de Serviço
OBRA SP0702 Vista Cozinha
581
OBRA SP0702 Detalhe:AF e Esgoto Lavabo
OBRA SP0702 Vista Lavabo
582
OBRA SP0801 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF,AQ,AP e Esgoto
583
OBRA SP0801 Esquema Vertical AF
584
OBRA SP0801 Desenho Isométrico Banho
OBRA SP0801 Desenho Isométrico Cozinha
585
OBRA SP0801 Desenho Isométrico Área de Serviço
OBRA SP0801 Desenho Isométrico Lavabo e W.C.
586
OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Banho
OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Cozinha
587
OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Área de Serviço
OBRA SP0801 Vista: Área de Serviço
588
OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Lavabo e W.C.
589
OBRA SP0901 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF,AQ,AP,Gás e Esgoto
590
OBRA SP0901 Esquema Vertical AF
591
OBRA SP0901 Desenho Isométrico Banho 1
OBRA SP0901 Detalhe: Esgoto Banho 1
592
OBRA SP0901 Desenho Isométrico Banho 2
OBRA SP0901 Desenho Isométrico Área de Serviço.
593
OBRA SP0901 Desenho Isométrico Cozinha
OBRA SP0901 Desenho Isométrico W.C.
594
OBRA SP0901 Detalhe:Esgoto Área de Serviço,W.C.,Banho2 e Cozinha
595
OBRA SP1001 Planta de Arquitetura
596
OBRA SP1001 Esquema Vertical AF
597
OBRA SP1001 Planta de Arquitetura Distribuição AF e AQ
598
OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 1,W.C.,Cozinha,A.S.
599
OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 3
OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 2
600
OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 4
OBRA SP1001 Desenho Isométrico Lavabo
601
OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Banho 1,W.C,A.S.,Cozinha
602
OBRA SP1001 Detalhe: Esgoto Banho 2
OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Banho 3
603
OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Banho 4
OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Lavabo
604
OBRA SP1002 Planta de Arquitetura
605
OBRA SP1002 Planta de Arquitetura Distribuição AF e AQ
606
OBRA SP1002 Esquema Vertical AF
607
OBRA SP1002 Desenho Isométrico Banhos Empregada e 3
OBRA SP1002 Desenho Isométrico Cozinha
608
OBRA SP1002 Desenho Isométrico Banho 1
OBRA SP1002 Desenho Isométrico Banho 2.
609
OBRA SP1002 Desenho Isométrico Lavabo
OBRA SP1002 Desenho Isométrico Pia
610
OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Banhos Empregada e 3
OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Cozinha
611
OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Banho 1
OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Banho 2
612
OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Lavabo
OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Pia
613
AAANNNEEEXXXOOO B
Projetos da obra SP1101 utilizados para a verificação dos
Métodos de Prognósticos elaborados
614
OBRA SP1101 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás; Ramais Esgoto
615
OBRA SP1101 Esquema Vertical
616
OBRA SP1101 Planta Área de Serviço
OBRA SP1101 Vista Área de Serviço
617
OBRA SP1101 Banheiro 1
OBRA SP1101 Vista Banheiro 1
618
OBRA SP1101 Banheiro 2
OBRA SP1101 Vista Banheiro 3/4
619
OBRA SP1101 Vista Banheiro 3/4
OBRA SP1101 Churrasqueira
620
OBRA SP1101 Cozinha
OBRA SP1101 Vista Cozinha
621
OBRA SP1101 Lavabo
OBRA SP1101 Banheiro de empregada
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