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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL JOSÉ CARLOS PALIARI MÉTODO PARA PROGNÓSTICO DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE- OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS: SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS v. 2 SÃO PAULO 2008

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ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL

JOSÉ CARLOS PALIARI

MÉTODO PARA PROGNÓSTICO DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS: SISTEMAS

PREDIAIS HIDRÁULICOS

v. 2

SÃO PAULO

2008

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JOSÉ CARLOS PALIARI

MÉTODO PARA PROGNÓSTICO DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS: SISTEMAS

PREDIAIS HIDRÁULICOS

v. 2

SÃO PAULO

2008

Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Doutor em Engenharia

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JOSÉ CARLOS PALIARI

MÉTODO PARA PROGNÓSTICO DA PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS: SISTEMAS

PREDIAIS HIDRÁULICOS

v. 2

SÃO PAULO

2008

Tese apresentada à Escola Politécnica da Universidade de São Paulo para a obtenção do título de Doutor em Engenharia

Área de Concentração: Engenharia de Construção Civil e Urbana

Orientador: Prof. Livre-Docente Ubiraci Espinelli Lemes de Souza

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Este exemplar foi revisado e alterado em relação à versão original, sob responsabilidade única do autor e com a anuência de seu orientador. São Paulo, 18 de janeiro de 2008. Assinatura do autor ____________________________ Assinatura do orientador _______________________

FICHA CATALOGRÁFICA

Paliari, José Carlos

Método para prognóstico da produtividade da mão-de-obra e consumo unitário de materiais : sistemas prediais hidráulicos / J.C. Paliari. -- ed.rev. -- São Paulo, 2008.

2 v.

Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil.

1. Consumo unitário de materiais 2. Produtividade da mão-de-obra 3. Orçamento I. Universidade de São Paulo. Escola Politécnica. Departamento de Engenharia de Construção Civil II. t.

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Lista de Figuras

VOLUME 1

CAPÍTULO 1

Figura 1.1 Etapas da Metodologia de Pesquisa 018

Figura 1.2 Etapas do Método de Pesquisa 029

CAPÍTULO 2

Figura 2.1 Produtividade da mão-de-obra (SOUZA, 2001) 037

Figura 2.2 Representação gráfica do Modelo dos Fatores. Fonte: SOUZA (1996) 039

Figura 2.3 Exemplos das diferentes naturezas das perdas: (a) entulho na execução de sistemas prediais; (b) incorporação de argamassa para embutir as tubulações; (c) material faltante na entrega de areia

045

CAPÍTULO 3

Figura 3.1 Classificação dos sistemas prediais em função do tipo de insumo/serviço requerido pelos usuários

054

Figura 3.2 Classificação do sistema predial de água fria em função do tipo de abastecimento: (a) Sistema direto; (b) sistema indireto (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)

057

Figura 3.3 Sistema de abastecimento direto: (a) sem bombeamento (SD-S); (b) com bombeamento (SD-B Booster) (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)

058

Figura 3.4 Sistema indireto: (a) com uso de reservatório superior (SI-G-RS); (b) com bombeamento da água diretamente da rede pública de abastecimento ao reservatório superior (SI-G-RS/B); (c) contendo reservatórios inferior e superior e dispositivo de bombeamento da água entre os mesmos (SI-G-RS/RI) (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)

060

Figura 3.5 Sistema indireto hidropneumático: (a) sem bombeamento (SI-H); (b) com bombeamento (SI-H-B); (c) com bombeamento e reservatório inferior (SI-H-B/RI) (adaptado de ILHA; GONÇALVES, 1996)

061

Figura 3.6 Ramais externo e interno e seus componentes (TESIS, 2003) 064

Figura 3.7 Corte: reservatório inferior (TESIS, 2003) 067

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Figura 3.8 Reservatório superior (TESIS, 2003) 067

Figura 3.9 Reservatório inferior e as instalações elevatórias 068

Figura 3.10 Tipos de barrilete: a) concentrado b) ramificado 070

Figura 3.11 Ramal e sub-ramais (GONÇALVES, 2007) 072

Figura 3.12 Esquema vertical de um sistema predial de combate a incêndio: hidrantes (GONÇALVES, 2007)

081

Figura 3.13 SPES convencional dotado de ventilação secundária (Planta e elevação) 084

Figura 3.14 Válvulas de admissão de ar: a) Válvula Max-Vent; b) Válvula Mini-Vent (AMORIM, 2006)

085

Figura 3.15 Partes constituintes do sistema predial de esgoto sanitário (GONÇALVES, 2007)

087

Figura 3.16 Zonas de sobrepressão segundo a NBR 8160 (ABNT, 1999) 089

Figura 3.17 Subsistema de ventilação primária (TESIS, 2007) 090

Figura 3.18 Comparação entre a estrutura molecular do polietileno normal e do polietileno reticulado (PEX) – (PEX do Brasil, 2005)

097

CAPÍTULO 4

Figura 4.1 Etapas da coleta de dados e respectivas atividades 106

Figura 4.2 Planta do sistema predial de esgoto sanitário de um ambiente molhável onde se pode verificar o tipo e número de conexões existentes

108

Figura 4.3 Divisão dos sistemas prediais de suprimento de água fria e água quente 110

Figura 4.4 Divisão dos sistemas prediais de suprimento de gás e de prevenção e combate a incêndios

110

Figura 4.5 Divisão dos sistemas prediais de coleta de esgoto sanitário e águas pluviais 111

Figura 4.6 Exemplo de trecho de tubulação com mais de uma conexão em uma de suas extremidades: (a) tubo de esgoto sanitário delimitado por duas conexões em cada extremidade; (b) registro de gaveta e o uso de adaptadores para junção com o trecho de tubulação

112

Figura 4.7 Exemplo de isométrica com ênfase nas conexões 113

Figura 4.8 Exemplo de planilha eletrônica para a quantificação do comprimento dos trechos de tubulação, número de conexões e diâmetro

115

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Figura 4.9 Exemplo de elaboração de planilhas de coleta a partir das planilhas “Fonte” 116

Figura 4.10 Divisão da execução dos sistemas de suprimento de água fria e água quente em tarefas e subtarefas

118

Figura 4.11 Divisão da execução dos sistemas de suprimento gás e prevenção e combate a incêndios em tarefas e subtarefas

119

Figura 4.12 Divisão da execução dos sistemas de esgoto sanitário e águas pluviais em tarefas e subtarefas

119

Figura 4.13 Esquema geral das planilhas para quantificação dos serviços executados no canteiro de obras

123

Figura 4.14 Exemplo de planilha para anotação do serviço ou suas respectivas tarefas e subtarefas durante o dia de trabalho

125

Figura 4.15 Exemplo de utilização de argumentos matriciais no processamento dos dados

132

Figura 4.16 Fluxograma para obtenção do indicador de produtividade da mão-de-obra a partir das planilhas “Fonte”, “Coleta em Obra” e de “Quantitativo de Projeto”

134

Figura 4.17 Fluxograma para a obtenção do consumo unitário a partir das planilhas “Fonte”

135

CAPÍTULO 5

Figura 5.1 Vista Geral da obra SP0101 138

Figura 5.2 Vista Geral da obra SP0201 139

Figura 5.3 Vista Geral da obra SP0301 140

Figura 5.4 Vista Geral da obra SP0601 142

Figura 5.5 Vista Geral da obra SP0701 143

Figura 5.6 Vista Geral da obra SP0801 144

Figura 5.7 Estocagem dos componentes utilizados na execução dos sistemas prediais: (a) Estoque de tubos – SP0101; (b) Estoque de tubos – SP0201; (c) Estoque de tubos – SP0301; (d) Estoque de conexões – SP0401

188

Figura 5.8 Sobras de tubos – SP0101: (a) PVC; (b) Cobre 189

Figura 5.9 Marcação e corte das paredes para embutimento das instalações – SP0101: (a) e (b) execução do risco no prumo; (c) execução do corte das paredes; (d) execução dos rasgos nas paredes

190

Figura 5.10 Produção de kits de instalações – SP0101: (a) operário trabalhando na bancada na produção de kits (b) e (c) kits produzidos e estocados em sala reservada

191

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Figura 5.11 Execução das prumadas – SP0101: (a) vista das prumadas do shaft da área de serviço (b) vista das prumadas do shaft do hall de serviço com detalhe para a proteção entre a braçadeira e as tubulações de cobre; (c) Prumadas fixadas e chumbadas no shaft

193

Figura 5.12 Execução dos ramais de distribuição de água fria e água quente – SP0101: (a) tubulações fixadas junto à laje de teto do apartamento (b) tubulações posicionadas sobre a alvenaria para posterior montagem; (c) e (d) detalhe da fixação das tubulações na laje de teto do apartamento

195

Figura 5.13 Execução dos ramais e sub-ramais de água fria e água quente nos rasgos das paredes (kits) – SP0101; (a) nivelamento e aprumo do kit na parede (b) exemplo de um kit chumbado na parede

197

Figura 5.14 Execução do ramal de esgoto – SP0101: (a) ramal de esgoto embutido na parede; (b) passante para execução do ramal de esgoto junto ao pilar

198

Figura 5.15 Execução dos tubos de queda (esgoto, águas pluviais) e colunas de ventilação – SP0101: (a) tubos de queda fixados junto ao perfil metálico (b) vista das tubulações de esgoto do shaft da área de serviço

199

Figura 5.16 Execução dos ramais de esgoto – SP0101: (a) fixação do pino junto à laje; (b) fita Walsywa já colocada sobre o ralo sifonado; (c) colocação da fita Walsywa junto à tubulação de esgoto; (d) vista geral dos ramais de esgoto já devidamente fixados

200

Figura 5.17 Chumbamento das tubulações nas paredes – SP0201: (a) verificação do nível do trecho de tubulação (b) verificação do prumo do trecho de tubulação

201

Figura 5.18 Produção de kits – SP0201: (a) e (b) bancada improvisada 203

Figura 5.19 Ramais de distribuição de água fria – SP0201: (a) sobre a última fiada de alvenaria; (b) e (c) sob a laje de teto; (d) sob a laje de teto, porém fixadas com braçadeiras

204

Figura 5.20 Ramais e sub-ramais de água fria e água quente – SP0201: (a) e (b) ramais e sub-ramais fixados provisoriamente nos rasgos das paredes; (c) detalhe da fixação provisória da tubulação de água quente; (d) kit de ramal e sub-ramal de água quente e água quente fixado provisoriamente nos rasgos da parede

205

Figura 5.21 Ramais de esgoto sob a laje de teto – SP0201: (a) e (b) ramais de esgoto dos banheiros das suítes

206

Figura 5.22 Ramais de esgoto embutidos nas paredes – SP0201: (a) cozinha; (b) banheiro de suíte

207

Figura 5.23 Produção de kits – SP0301: (a) bancada localizada no 1º subsolo; (b) esboço dos kits a serem produzidos

208

Figura 5.24 Execução das prumadas – SP0301: (a) operário lixando o topo da tubulação; (b) operário colocando o tubo na conexão; (c) operário realizando a solda entre a conexão e o tubo

209

Figura 5.25 Ramais de distribuição de água fria e água quente – SP0301: (a) fixação do piso com rosca para montagem do suporte das tubulações; (b) montagem do ramal de distribuição água fria e água quente, (c) detalhe da solda da tubulação com a conexão, com destaque para o suporte utilizado nesta obra

210

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Figura 5.26 Ramais de água fria e água quente – SP0301: (a) ramais destinados à condução de água fria (direita) e água quente (esquerda) do ramal de distribuição aos ramais e sub-ramais que alimentam os pontos de consumo do ambiente; (b) sub-ramais de água fria e água quente de um dos banheiros das suítes

212

Figura 5.27 Abertura da laje e chumbamento dos passantes – SP0401: (a) estoque de tubos passantes; (b) locação e abertura de furo na laje; (c) estoque de anteparo de madeira compensada resinada; (d) tubos passantes chumbados

214

Figura 5.28 Execução dos ramais de distribuição de água fria: (a) ramal fixado por arame junto à laje; (b) ramal sem fixação junto à laje

215

Figura 5.29 Sub-ramal de água fria e ramal de esgoto – SP0401: (a) furo na laje para colocação das tubulações; (b) tubulações fixadas junto aos sarrafos presos à parede; (c) anteparo de madeira compensada para o chumbamento das tubulações; (d) tubulações chumbadas com argamassa de cimento (detalhe: barras de aço utilizada para sustentação do anteparo)

216

Figura 5.30 Execução dos tubos de queda de esgoto, colunas de ventilação e tubos de queda de águas pluviais – SP0401: (a) Posicionamento dos blocos de vermiculita na posição dos shafts antes da concretagem da laje; (b) abertura de furos para passagem das tubulações; (c) tubulações montadas no shaft

217

Figura 5.31 Execução dos ramais de esgoto – SP0401: (a) Ramais de esgoto do banheiro; (b) detalhe da fixação da tubulação na laje

218

VOLUME 2

CAPÍTULO 8

Figura 8.1 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de água fria

337

Figura 8.2 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água fria

338

Figura 8.3 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água fria

338

Figura 8.4 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água quente

339

Figura 8.5 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água quente

340

Figura 8.6 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de gás

340

Figura 8.7 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de gás

341

Figura 8.8 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de gás

341

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Figura 8.9 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de incêndio

342

Figura 8.10 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de esgoto

343

Figura 8.11 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: colunas de ventilação

343

Figura 8.12 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de esgoto

344

Figura 8.13 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de águas pluviais

344

Figura 8.14 Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de águas pluviais

345

Figura 8.15 Exemplo de determinação do número de conjuntos de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água fria

353

Figura 8.16 Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de água fria

353

Figura 8.17 Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de água quente

362

Figura 8.18 Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de retorno de água quente

362

Figura 8.19 Exemplo de faixa de valores para RUP Potencial e ∆RUPCumulativa – Potencial – subtarefa “Montagem e Fixação dos Ramais de Esgoto sob a laje

387

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Lista de Tabelas

VOLUME 1

CAPÍTULO 1

Tabela 1.1 Classificação da pesquisa desenvolvida nesta tese 026

Tabela 1.2 Relação de obras e projetos de sistemas prediais hidráulicos analisados 032

Tabela 1.3 Apresentação da estruturação dos capítulos 035

CAPÍTULO 2

Tabela 2.1 Exemplo de cálculo das RUP’s: execução de prumadas de cobre 042

CAPÍTULO 3

Tabela 3.1 Tipos de sistemas prediais em função do insumo e/ou serviço requerido pelos usuários (GONÇALVES, 1994)

053

Tabela 3.2 Parâmetros para escolha do tipo de sistema predial de água fria GONÇALVES (2007)

063

Tabela 3.3 Elementos do sistema predial de suprimento de água fria 063

Tabela 3.4 Propriedades do GNP, GLP e gás de nafta (AMORIM, 2006) 079

Tabela 3.5 Vantagens na utilização da cada gás (AMORIM, 2001) 079

Tabela 3.6 Elementos do sistema predial de esgoto sanitário 086

Tabela 3.7 Principais elementos do subsistema de coleta e transporte de esgoto sanitário (NBR 8160; ABNT, 1999)

087

Tabela 3.8 Materiais empregados nos tubos e conexões utilizados nos sistemas prediais

093

Tabela 3.9 Classes dos tubos de cobre e seus respectivos usos 096

Tabela 3.10 Tubos de cobre: espessura das paredes e pressão de serviço por Classe 096

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CAPÍTULO 5

Tabela 5.1 Características gerais das edificações 146

Tabela 5.2 Características gerais do pavimento-tipo/apartamento-tipo 147

Tabela 5.3 Tipos de sistemas prediais existentes nas obras analisadas e os materiais empregados

150

Tabela 5.4 Resumo das características do sistema predial de suprimento de água fria das obras analisadas

168

Tabela 5.5 Resumo das características do sistema predial de suprimento de água quente das obras analisadas

171

Tabela 5.6 Resumo das características do sistema predial de suprimento de gás das obras analisadas

178

Tabela 5.7 Resumo das características do sistema predial de esgoto sanitário das obras analisadas

181

Tabela 5.8 Resumo das características do sistema predial de escoamento de águas pluviais das obras analisadas

184

Tabela 5.9 Composição da equipe de trabalho – SP0101 219

Tabela 5.10 Composição da equipe de trabalho – SP0201 222

Tabela 5.11 Composição da equipe de trabalho – SP0301 223

Tabela 5.12 Composição da equipe de trabalho – SP0401 225

CAPÍTULO 6

Tabela 6.1 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: prumadas de água específicas a cada apartamento

229

Tabela 6.2 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: prumadas de água fria comuns aos apartamentos

230

Tabela 6.3 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: ramal de distribuição de água fria

231

Tabela 6.4 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: ramais e sub-ramais de água fria

232

Tabela 6.5 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: sistema predial de suprimento de água quente

233

Tabela 6.6 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: sistema predial de suprimento de gás

234

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Tabela 6.7 Metros de tubos por área de apartamento-tipo e número de conexões por metro de tubulação: sistema predial de prevenção e combate a incêndios

235

Tabela 6.8 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: tubos de queda e coluna de ventilação

236

Tabela 6.9 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: ramais de esgoto e de ventilação

237

Tabela 6.10 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: tubos de queda 238

Tabela 6.11 Metros de tubos por área de apartamento-tipo: resumo dos tubos de queda e ramais

239

Tabela 6.12 Número de conexões por área de apartamento-tipo: prumadas de água fria específicas a cada apartamento

240

Tabela 6.13 Número de conexões por área de apartamento-tipo: prumadas de água fria comuns aos apartamentos

241

Tabela 6.14 Número de conexões por área de apartamento-tipo: ramal de distribuição de água fria

242

Tabela 6.15 Número de conexões por área de apartamento-tipo: ramais e sub-ramais de água fria

243

Tabela 6.16 Número de conexões por área de apartamento-tipo – sistema predial de suprimento de água quente

244

Tabela 6.17 Número de conexões por por área de apartamento-tipo: sistema predial de suprimento de gás

245

Tabela 6.18 Número de conexões por área de apartamento-tipo: sistema predial de prevenção e combate a incêndios

246

Tabela 6.19 Número de conexões por área de apartamento-tipo: tubos de queda e coluna de ventilação

247

Tabela 6.20 Número de conexões por área de apartamento-tipo: ramais de esgoto e de ventilação

248

Tabela 6.21 Número de conexões por área de apartamento-tipo: tubos de queda 249

Tabela 6.22 Número de conexões por área de apartamento-tipo: resumo dos tubos de queda e ramais

250

Tabela 6.23 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramal de distribuição de água fria

251

Tabela 6.24 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – banheiros das suítes e banheiro social

252

Tabela 6.25 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – banheiro de empregada

254

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Tabela 6.26 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – lavabo

255

Tabela 6.27 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – área de serviço

256

Tabela 6.28 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – cozinha

257

Tabela 6.29 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água fria – terraços

258

Tabela 6.30 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramal de distribuição de água quente

259

Tabela 6.31 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramal de retorno de água quente

260

Tabela 6.32 Indicadores de consumo e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água quente – banheiros das suítes e banheiro social

261

Tabela 6.33 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água quente – banheiro de empregada e lavabo

263

Tabela 6.34 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramais e sub-ramais de água quente – cozinha

264

Tabela 6.35 Indicadores de consumo de materiais e fatores potencialmente influenciadores: ramal de distribuição de gás

265

Tabela 6.36 Indicadores de consumo de materiais: ramais e sub-ramais de gás – área de serviço

266

Tabela 6.37 Indicadores de consumo de materiais: ramais e sub-ramais de gás – cozinha

267

Tabela 6.38 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – banheiros das suítes e banheiro social

268

Tabela 6.39 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – banheiro de empregada

270

Tabela 6.40 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – lavabo

271

Tabela 6.41 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – cozinha

272

Tabela 6.42 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – área de serviço

273

Tabela 6.43 Indicadores de consumo de materiais: ramais de esgoto e de ventilação – terraço da sala de estar

274

Tabela 6.44 Indicadores de consumo de materiais: ramais de águas pluviais 275

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Tabela 6.45 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de suprimento de água fria 277

Tabela 6.46 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de suprimento de água quente 277

Tabela 6.47 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de suprimento de gás 278

Tabela 6.48 Estatísticas gerais (por área): sistema predial prevenção e combate a incêndios

278

Tabela 6.49 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de esgoto sanitário 278

Tabela 6.50 Estatísticas gerais (por área): sistema predial de escoamento de águas pluviais

279

Tabela 6.51 Estatísticas gerais (m/ponto; m/ambiente; conexões/m)): sistema predial de suprimento de água fria

279

Tabela 6.52 Estatísticas gerais (m/ponto; m/ambiente; conexões/m): sistema predial de suprimento de água quente

280

Tabela 6.53 Estatísticas gerais (m/ponto; m/ambiente; conexões/m): sistema predial de suprimento de gás

280

Tabela 6.54 Estatísticas gerais (m/ponto; conexões/m): sistema predial de esgoto sanitário – ramais de esgoto e de ventilação

281

Tabela 6.55 Estatísticas gerais (m/ponto; conexões/m): sistema predial de escoamento de águas pluviais – ramais

281

VOLUME 2

CAPÍTULO 7

Tabela 7.1 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0101

284

Tabela 7.2 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte de Paredes” – Obra SP0101

285

Tabela 7.3 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Rasgo de Paredes” – Obra SP0101

285

Tabela 7.4 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – cobre” – Obra SP0101

286

Tabela 7.5 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas – cobre” – Obra SP0101

287

Tabela 7.6 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – cobre” – Obra SP0101

288

Tabela 7.7 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – cobre” – Obra SP0101

289

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Tabela 7.8 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – cobre” – Obra SP0101

290

Tabela 7.9 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – sob a laje in loco – cobre” – Obra SP0101

291

Tabela 7.10 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda – águas pluviais – PVC” – Obra SP0101

292

Tabela 7.11 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0101

294

Tabela 7.12 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto – paredes” – Obra SP0101

295

Tabela 7.13 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0201

296

Tabela 7.14 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)” – Obra SP0201

297

Tabela 7.15 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – PVC” – Obra SP0201

298

Tabela 7.16 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0201

298

Tabela 7.17 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC” – Obra SP0201

299

Tabela 7.18 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Cobre” – Obra SP0201

300

Tabela 7.19 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC” – Obra SP0201

301

Tabela 7.20 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre” – Obra SP0201

301

Tabela 7.21 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – PVC/Cobre” – Obra SP0201

302

Tabela 7.22 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje de teto – PVC” – Obra SP0201

303

Tabela 7.23 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0201

303

Tabela 7.24 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0301

304

Tabela 7.25 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte e rasgo de paredes” – Obra SP0301

305

Tabela 7.26 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0301

306

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Tabela 7.27 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas – cobre” – Obra SP0301

306

Tabela 7.28 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Fixação” – Obra SP0301

307

Tabela 7.29 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Montagem – Cobre” – Obra SP0301

308

Tabela 7.30 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – tetos – Cobre” – Obra SP0301

309

Tabela 7.31 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS” – Obra SP0301

310

Tabela 7.32 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários” – Obra SP0301

311

Tabela 7.33 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre – sanitários” – Obra SP0301

311

Tabela 7.34 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda – águas pluviais – PVC” – Obra SP0301

312

Tabela 7.35 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0301

313

Tabela 7.36 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0301

314

Tabela 7.37 Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0401

315

Tabela 7.38 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de passantes” – Obra SP0401

316

Tabela 7.39 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação de passantes” – Obra SP0401

317

Tabela 7.40 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de shafts” – Obra SP0401

318

Tabela 7.41 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC – Montagem” – Obra SP0401

318

Tabela 7.42 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC” – Obra SP0401

319

Tabela 7.43 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda – águas pluviais – PVC” – Obra SP0401

320

Tabela 7.44 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0401

321

Tabela 7.45 RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de gás – piso – Cobre” – Obra SP0401

322

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Tabela 7.46 Percentual de Homens-hora analisados nas obras 323

Tabela 7.47 RUP: Abertura de shafts e passantes, chumbamento de tubulações, corte e rasgo de paredes

324

Tabela 7.48 RUP: produção de Kits 324

Tabela 7.49 RUP: prumadas 325

Tabela 7.50 ramais de distribuição 325

Tabela 7.51 RUP: ramais e sub-ramais de água fria, água quente e gás embutidos na parede

326

Tabela 7.52 RUP: ramais e sub-ramais de água fria e água quente sob a laje e ramais de gás embutidos no piso

326

Tabela 7.53 RUP: tubos de queda de esgoto e águas pluviais e colunas de ventilação de esgoto

327

Tabela 7.54 RUP: ramais de esgoto e de águas pluviais sob a laje 327

Tabela 7.55 RUP: ramais de esgoto embutidos na parede 327

CAPÍTULO 8

Tabela 8.1 Fatores de conteúdo: metros de tubulação por área de apartamento-tipo 331

Tabela 8.2 Fatores de conteúdo: metros de tubulação pelo número de pontos de consumo

332

Tabela 8.3 Fatores de conteúdo: número de conexões por metro de tubulação 332

Tabela 8.4 Fatores de conteúdo e contexto relacionado à RUP Potencial: execução do sistema de suprimento de água fria

334

Tabela 8.5 Definição do número de prumadas de água fria 350

Tabela 8.6 Metros de tubulação pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição de água fria

352

Tabela 8.7 Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente– ramais e sub-ramais de água fria

354

Tabela 8.8 Cálculo do número de pontos de consumo de água fria por ambiente 355

Tabela 8.9 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água fria e número de conexões por metro de tubulação

356

Tabela 8.10 Definição do número de prumadas: única zona de pressão 359

Tabela 8.11 Definição do número de prumadas: duas zonas de pressão 359

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Tabela 8.12 Metros de tubulação de ramal de distribuição e de ramal de retorno pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição

361

Tabela 8.13 Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente – ramais e sub-ramais de água quente

364

Tabela 8.14 Número de pontos de consumo de água quente por ambientes 364

Tabela 8.15 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água quente e número de conexões por metro de tubulação

365

Tabela 8.16 Comprimento de tubulação e número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de gás

368

Tabela 8.17 Número de pontos de consumo de gás por ambiente 369

Tabela 8.18 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de gás e número de conexões por metro de tubulação

370

Tabela 8.19 Definição do número de tubos de queda de esgoto 374

Tabela 8.20 Definição do número de conexões – tubo de queda 375

Tabela 8.21 Número de pontos de captação – sistema predial de esgoto sanitário 378

Tabela 8.22 Cálculo do número de pontos de captação de esgoto por ambiente 378

Tabela 8.23 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de esgoto e número de conexões por metro de tubulação

379

Tabela 8.24 Definição do número de tubos de queda: águas pluviais 381

Tabela 8.25 Definição do número de conexões – tubo de queda de águas pluviais 382

Tabela 8.26 Cálculo do número de pontos de captação de águas pluviais por ambiente 383

Tabela 8.27 Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de águas pluviais e número de conexões por metro de tubulação

384

Tabela 8.28 Faixas de valores de RUP Potencial e ∆RUP Cumulativa – Potencial para as diversas subtarefas inerentes à execução dos sistemas prediais hidráulicos

389

Tabela 8.29 Características gerais – SP1101 391

Tabela 8.30 Características gerais do pavimento-tipo/apartamento-tipo – SP1101 392

Tabela 8.31 Áreas dos ambientes molháveis – SP1101 393

Tabela 8.32 Características do sistema predial de suprimento de água fria –SP1101 393

Tabela 8.33 características do sistema predial de suprimento de água quente – SP1101 394

Tabela 8.34 Características do sistema predial de suprimento de gás – SP1101 394

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Tabela 8.35 Características do sistema predial de esgoto sanitário – SP1101 394

Tabela 8.36 Características do sistema predial de escoamento de águas pluviais – SP1101

395

Tabela 8.37 Número de pontos de consumo e de captação – SP1101 396

Tabela 8.38 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água fria – SP1101

397

Tabela 8.39 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água quente – SP1101

398

Tabela 8.40 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de gás – SP1101

398

Tabela 8.41 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de prevenção e combate a incêndios – SP1101

399

Tabela 8.42 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de esgoto – SP1101

399

Tabela 8.43 Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de águas pluviais – SP1101

400

Tabela 8.44 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de suprimento de água fria

401

Tabela 8.45 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de suprimento de água quente

401

Tabela 8.46 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de suprimento de gás

402

Tabela 8.47 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

402

Tabela 8.48 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta de esgoto

403

Tabela 8.49 Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta de águas pluviais

403

Tabela 8.50 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria

404

Tabela 8.51 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria

405

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Tabela 8.52 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente

406

Tabela 8.53 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente

406

Tabela 8.54 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás

407

Tabela 8.55 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás

407

Tabela 8.56 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

408

Tabela 8.57 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

408

Tabela 8.58 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto

409

Tabela 8.59 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto

409

Tabela 8.60 Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais

410

Tabela 8.61 Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais

410

Tabela 8.62 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Shafts e passantes

411

Tabela 8.63 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Corte e rasgos de paredes

411

Tabela 8.64 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria

412

Tabela 8.65 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente

412

Tabela 8.66 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás

413

Tabela 8.67 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

413

Tabela 8.68 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto

413

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Tabela 8.69 Homens-hora demandados – método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais

414

Tabela 8.70 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Corte e rasgos de paredes 415

Tabela 8.71 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água fria

415

Tabela 8.72 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água quente

416

Tabela 8.73 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de gás

416

Tabela 8.74 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

416

Tabela 8.75 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de esgoto

417

Tabela 8.76 Homens-hora demandados – TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de águas pluviais

417

Tabela 8.77 Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre a quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o método simplificado

418

Tabela 8.78 Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o método analítico

418

Tabela 8.79 Quantidade de Homens-hora demandados por tipo de sistema: comparação entre a quantidade prognosticada utilizando o método proposto e a prognosticada utilizando o TCPO (2003)

420

CAPÍTULO 9

Tabela 9.1 Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0101 428

Tabela 9.2 Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0201 428

Tabela 9.3 Perdas de tubos de PVC (água fria) – Obra SP0201 429

Tabela 9.4 Perdas de tubos de cobre – Obra SP0101 429

Tabela 9.5 Perdas de tubos de cobre – Obra SP0201 430

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SUMÁRIO

VOLUME 1

CAPÍTULO 1 001

1. INTRODUÇÃO 001

1.1 A importância da melhoria da produtividade no uso dos recursos físicos nos canteiros de obras

001

1.2 A importância do estudo da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais nos sistemas prediais hidráulicos

007

1.3 A necessidade de um método para o prognóstico da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais nos sistemas prediais hidráulicos

011

1.4 Contexto do trabalho 014

1.5 Metodologia da pesquisa 015

1.5.1 Pesquisa científica 016

1.5.2 Método científico 017

1.5.3 Tema e formulação do problema de pesquisa 019

1.5.3.1 Tema de pesquisa 019

1.5.3.2 Problema de pesquisa 020

1.5.4 Hipótese 022

1.5.5 Objetivos 024

1.5.6 Classificação da pesquisa 026

1.5.7 Método de pesquisa 028

1.6 Estrutura do texto 034

CAPÍTULO 2 036

2. PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA E CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS 036

2.1 Aspectos conceituais relacionados à produtividade da mão-de-obra 036

2.1.1 Definição 036

2.1.2 Modelo dos fatores 037

2.1.3 Indicadores para mensuração da produtividade da mão-de-obra 039

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2.1.4 Classificação dos indicadores de produtividade da mão-de-obra 040

2.2 Aspectos conceituais relacionados a perdas e consumo unitário 042

2.2.1 Consumo unitário de materiais 042

2.2.2 Perdas de materiais 044

2.2.3 Classificação das perdas 045

2.2.3.1 Segundo sua forma de manifestação 045

2.2.3.2 Segundo o momento de incidência na etapa de Produção 045

2.2.3.3 Segundo suas causas 046

2.2.3.4 Segundo sua origem 047

2.3 Analogia entre os indicadores de produtividade da mão-de-obra e perdas de materiais

047

CAPÍTULO 3 049

3. SISTEMAS PREDIAIS 049

3.1 Definição de sistemas prediais 049

3.2 Classificação dos sistemas prediais 053

3.3 Sistema predial de suprimento de água fria 055

3.3.1 Definição 055

3.3.2 Requisitos de desempenho 056

3.3.3 Classificação 057

3.3.3.1 Sistema de abastecimento direto 058

3.3.3.2 Sistema de abastecimento indireto 059

3.3.4 Escolha do tipo de sistema 062

3.3.5 Partes constituintes 063

3.3.5.1 Alimentação 064

3.3.5.2 Reservatórios 066

3.3.5.3 Distribuição interna 069

3.4 Sistema predial de suprimento de água quente 072

3.4.1 Definição 072

3.4.2 Requisitos de desempenho 073

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3.4.3 Classificação 073

3.4.3.1 Quanto à abrangência de pontos de consumo abastecidos simultaneamente

074

3.4.3.2 Quanto à fonte de energia para o aquecimento 074

3.4.3.3 Quanto à acumulação de água quente 075

3.4.3.4 Sistemas integrados de aquecimento 075

3.4.4 Partes constituintes 076

3.5 Sistema predial de suprimento de gás 077

3.5.1 Definição 077

3.5.2 Requisitos 077

3.5.3 Tipo de gás 078

3.6 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 079

3.7 Sistema predial de esgoto sanitário (SPES) 082

3.7.1 Definição 082

3.7.2 Requisitos de desempenho 082

3.7.3 Classificação 083

3.7.3.1 SPES convencional dotado de ventilação primária 083

3.7.3.2 SPES convencional dotado de ventilação primária e secundária

083

3.7.3.3 SPES dotado de válvulas de admissão de ar 084

3.7.4 Partes constituintes 086

3.7.4.1 Subsistema de coleta e transporte do esgoto sanitário 086

3.7.4.2 Subsistema de ventilação 089

3.8 Sistema predial de escoamento de águas pluviais 091

3.8.1 Definição 091

3.8.2 Requisitos de desempenho 091

3.8.3 Partes constituintes 091

3.9 Materiais empregados nos componentes para os sistemas prediais 092

3.9.1 PVC 094

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3.9.2 CPVC 095

3.9.3 Cobre 096

3.9.4 PEX 097

CAPÍTULO 4 098

4. MÉTODO DE COLETA E PROCESSAMENTO DOS DADOS 098

4.1 Experiências obtidas e diretrizes a serem seguidas a partir do estudo piloto 099

4.1.1 Quantidade de serviço 099

4.1.2 Homens-hora 103

4.2 Etapas do método de coleta e processamento dos dados 105

4.3 Planejamento da coleta de dados 107

4.3.1 Entendimento do projeto 107

4.3.2 Divisão dos sistemas prediais em subsistemas/elementos 109

4.3.3 Subdivisão dos subsistemas/elementos prediais em componentes 111

4.3.4 Caracterização dos trechos quanto ao seu comprimento, número de conexões e diâmetro

113

4.3.5 Elaboração de planilhas de dados eletrônicas primárias (Planilhas “Fonte”)

114

4.3.6 Divisão dos serviços em tarefas e subtarefas 117

4.3.7 Entendimento da forma de organização da produção 121

4.3.8 Elaboração de planilhas de coleta de dados no canteiro de obras 122

4.3.8.1 Quantidade de serviço executado 122

4.3.8.2 Homens-hora demandados para a execução dos serviços 124

4.3.8.3 Caracterização da edificação e dos sistemas prediais 125

4.4 Coleta de dados 126

4.4.1 Relativa ao cálculo da produtividade da mão-de-obra 127

4.4.1.1 Coleta diária 127

4.4.1.2 Mapeamento inicial dos serviços 128

4.4.2 Relativa ao cálculo do consumo unitário de materiais 129

4.4.3 Relativa à caracterização da edificação e dos sistemas prediais 129

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4.5 Processamento dos dados 129

4.5.1 Produtividade da mão-de-obra 131

4.5.2 Consumo unitário de materiais 135

4.5.3 Caracterização da edificação e dos sistemas prediais 136

CAPÍTULO 5 137

5. ESTUDOS DE CASO 137

5.1 Características gerais dos Estudos de Caso 138

5.1.1 SP0101 138

5.1.2 SP0201 139

5.1.3 SP0301 140

5.1.4 SP0401 140

5.1.5 SP0501 141

5.1.6 SP0601 141

5.1.7 SP0701 142

5.1.8 SP0702 143

5.1.9 SP0801 143

5.1.10 SP0901 144

5.1.11 SP1001 145

5.1.12 SP1002 145

5.1.13 Resumo 145

5.2 Características dos sistemas prediais 150

5.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 150

5.2.1.1 SP0101 151

5.2.1.2 SP0201 153

5.2.1.3 SP0301 155

5.2.1.4 SP0401 157

5.2.1.5 SP0501 158

5.2.1.6 SP0601 159

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5.2.1.7 SP0701 161

5.2.1.8 SP0702 162

5.2.1.9 SP0801 163

5.2.1.10 SP0901a e SP0901b 164

5.2.1.11 SP1001 165

5.2.1.12 SP1002 166

5.2.1.13 Resumo das características do sistema predial de suprimento de água fria

167

5.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente 170

5.2.2.1 SP0101 172

5.2.2.2 SP0201 173

5.2.2.3 SP0301 173

5.2.2.4 SP0501 e SP0801 174

5.2.2.5 SP0601 174

5.2.2.6 SP0701 e SP0702 175

5.2.2.7 SP0901a e SP0901b 176

5.2.2.8 SP1001 e SP1002 176

5.2.3 Sistema predial de suprimento de gás 177

5.2.4 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 179

5.2.5 Sistema predial de coleta de águas pluviais 183

5.2.6 Sistema predial prevenção e combate a incêndios 186

5.3 Caracterização da execução dos serviços 187

5.3.1 Estocagem e transporte 187

5.3.2 Método executivo 189

5.3.2.1 SP0101 189

5.3.2.2 SP0201 201

5.3.2.3 SP0301 207

5.3.2.4 SP0401 213

5.4 Composição das equipes de trabalho 218

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5.4.1 SP0101 219

5.4.2 SP0201 222

5.4.3 SP0301 223

5.4.4 SP0401 225

CAPÍTULO 6 227

6. RESULTADOS: CONSUMO UNITÁRIO DE MATERIAIS 227

6.1 Metros de tubos por área de apartamento-tipo 229

6.1.1 Sistema predial de suprimento de água fria 229

6.1.1.1 Prumadas 229

6.1.1.2 Ramal de distribuição 231

6.1.1.3 Ramais e sub-ramais 232

6.1.2 Sistema predial de suprimento de água quente 233

6.1.3 Sistema predial de suprimento de gás 234

6.1.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 235

6.1.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 236

6.1.5.1 Tubos de queda e colunas de ventilação 236

6.1.5.2 Ramais 237

6.1.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 238

6.2 Número de conexões por área de apartamento-tipo 240

6.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 240

6.2.1.1 Prumadas 240

6.2.1.2 Ramal de distribuição 242

6.2.1.3 Ramal e sub-ramais 243

6.2.2 Sistema Predial de suprimento de água quente 244

6.2.3 Sistema Predial de suprimento de gás 245

6.2.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 246

6.2.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 247

6.2.5.1 Tubos de queda e colunas de ventilação 247

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6.2.5.2 Ramais 248

6.2.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 249

6.3 Metros de tubulação por número de pontos de consumo/captação e número de conexões por metro de tubulação

251

6.3.1 Sistema predial de suprimento de água fria 251

6.3.1.1 Ramal de distribuição 251

6.3.1.2 Ramais e sub-ramais 252

6.3.2 Sistema predial de suprimento de água quente 259

6.3.2.1 Ramal de distribuição 259

6.3.2.2 Ramal de retorno 260

6.3.2.3 Ramais e sub-ramais 261

6.3.3 Sistema predial de suprimento de gás 265

6.3.3.1 Ramal de distribuição 265

6.3.3.2 Ramais e sub-ramais 266

6.3.4 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário – ramais 268

6.3.5 Sistema predial de coleta de águas pluviais - ramais 275

6.4 Estatísticas gerais 277

6.4.1 Metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo

277

6.4.1.1 Sistema predial de suprimento de água fria 277

6.4.1.2 Sistema predial de suprimento de água quente 277

6.4.1.3 Sistema predial de suprimento de gás 278

6.4.1.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 278

6.4.1.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 278

6.4.1.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 279

6.4.2 Metros de tubulação por ponto de consumo/captação e número de conexões por metro de tubulação

279

6.4.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 279

6.4.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente 280

6.4.2.3 Sistema predial de suprimento de gás 280

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6.4.2.4 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 281

6.4.2.5 Sistema predial de coleta de águas pluviais 281

VOLUME 2

CAPÍTULO 7 282

7. RESULTADOS: PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA 282

7.1 SP0101 283

7.1.1 Corte e rasgo de paredes 284

7.1.2 Produção de kits – cobre 286

7.1.3 Prumadas – cobre 287

7.1.4 Ramais de distribuição – cobre 288

7.1.5 Ramais/sub-ramais – paredes in loco e kits – cobre 288

7.1.6 Ramais/sub-ramais – sob a laje – cobre 290

7.1.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais – PVC

291

7.1.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 293

7.1.9 Ramais de esgoto – paredes 294

7.2 SP0201 296

7.2.1 Fixação da tubulação nas paredes (argamassa) 297

7.2.2 Produção de kits – PVC e Cobre 298

7.2.3 Ramais de distribuição – PVC e Cobre 298

7.2.4 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC e Cobre e kits PVC/Cobre

300

7.2.5 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 302

7.2.6 Ramais de esgoto – paredes – PVC 303

7.3 SP0301 304

7.3.1 Corte e rasgo de paredes 305

7.3.2 Produção de kits – Cobre 305

7.3.3 Prumadas – cobre 306

7.3.4 Ramais de distribuição: fixação e montagem – cobre 306

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7.3.5 Ramais/sub-ramais – sob a laje – Cobre 308

7.3.6 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS; Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários e Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre - sanitários

309

7.3.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda -águas pluviais – PVC

312

7.3.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 312

7.3.9 Ramais de esgoto – paredes – PVC – cozinha e área de serviço 314

7.4 SP0401 314

7.4.1 Abertura e fixação de passantes 315

7.4.2 Abertura de shafts 317

7.4.3 Ramais de distribuição – PVC – Montagem 318

7.4.4 Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC 319

7.4.5 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais – PVC

320

7.4.6 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC 321

7.4.7 Ramais de gás – piso - Cobre 322

7.5 Considerações acerca dos resultados levantados 316

7.5.1 Distribuição dos Homens-hora 322

7.5.2 Resumo dos indicadores de produtividade da mão-de-obra (RUP) 324

CAPÍTULO 8

8. PROGNÓSTICO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA

328

8.1 Fatores influenciadores do consumo unitário de materiais e da produtividade da mão-de-obra

329

8.1.1 Relacionados ao consumo unitário de materiais 330

8.1.2 Relacionados à produtividade da mão-de-obra 332

8.2 Prognóstico do consumo de materiais: Método Simplificado 335

8.2.1 Apresentação 335

8.2.2 Valores mínimo, mediano e máximo dos indicadores de consumo de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo

336

8.2.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria 337

8.2.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente 339

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8.2.2.3 Sistema predial de suprimento de gás 340

8.2.2.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios 342

8.2.2.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 342

8.2.2.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais 344

8.3 Prognóstico do consumo de materiais: Método Analítico 345

8.3.1 Apresentação 345

8.3.2 Sistema predial de suprimento de água fria 348

8.3.2.1 Prumadas de água fria 349

8.3.2.2 Ramal de distribuição de água fria 351

8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água fria 353

8.3.3 Sistema predial de suprimento de água quente 357

8.3.3.1 Prumadas de água quente 358

8.3.3.2 Ramal de distribuição de água quente 361

8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água quente 363

8.3.4 Sistema predial de suprimento de gás 366

8.3.4.1 Prumadas de gás 367

8.3.4.2 Ramal de distribuição de gás 368

8.3.4.3 Ramais e sub-ramais de gás 368

8.3.5 Sistema predial de suprimento prevenção e combate a incêndios 371

8.3.6 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário 372

8.3.6.1 Tubos de queda de esgoto sanitário 373

8.3.6.2 Colunas de ventilação e alça de ventilação 375

8.3.6.3 Ramais de esgoto sanitário 377

8.3.7 Sistema predial de coleta de água pluvial 380

8.3.7.1 Tubos de queda de águas pluviais 381

8.3.7.2 Ramais de águas pluviais 382

8.4 Prognóstico da produtividade da mão-de-obra 385

8.4.1 Apresentação 385

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8.4.2 Etapas do método 385

8.4.3 Faixas de valores de RUP Potencial e de ∆RUPCumulativa - Potencial 388

8.5 Aplicação dos métodos de prognóstico 391

8.5.1 Características gerais do edifício 391

8.5.2 Características dos sistemas prediais 393

8.5.3 Número de pontos de consumo e de captação por ambiente 395

8.5.4 Quantidade de tubos e conexões 396

8.5.5 Verificação dos métodos de prognósticos de consumo de materiais 400

8.5.5.1 Prognóstico aplicando o método simplificado 400

8.5.5.2 Prognóstico aplicando o método analítico 404

8.5.6 Verificação do método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra

410

8.5.6.1 Prognóstico aplicando o método analítico – SP1101 411

8.5.6.2 Prognóstico aplicando o TCPO (2003) 414

8.5.7 Análise da aplicação dos métodos 418

CAPÍTULO 9 421

9. CONSIDERAÇÕES FINAIS 421

9.1 Cumprimento dos objetivos 423

9.2 Verificação da hipótese básica 424

9.3 Comparação da aplicabilidade dos métodos 426

9.4 Estudo exploratório sobre perdas de tubos 427

9.5 Sugestões para estudos futuros 430

REFERÊNCIAS 433

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 439

APÊNDICES 447

APÊNDICE A – Exemplo de planilha “Fonte”: montagem de ramais de esgoto sanitário/ventilação sob o teto

448

APÊNDICE B – Exemplo de planilha de coleta de dados em obra: montagem de ramais de esgoto sanitário/ventilação sob o teto

450

APÊNDICE C – Planilhas de caracterização da edificação e dos sistemas prediais 456

APÊNDICE D – Quantitativos de projeto 477

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ANEXOS 515

ANEXO A – Projetos dos sistemas prediais das edificações/obras analisadas 516

ANEXO B – Projetos da obra SP1101 utilizados para a verificação dos métodos de prognósticos elaborados

613

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282

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 7

RESULTADOS: PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA

Este capítulo é dedicado à apresentação dos resultados sobre produtividade da mão-

de-obra na execução dos sistemas prediais hidráulicos relativos a 4 obras localizadas

no Estado de São Paulo, sendo três na capital e uma no interior.

São frutos do levantamento de dados realizados em 171 visitas aos canteiros de

obras. Considerando 5 dias úteis de trabalho por semana, isto equivaleria a um

período de aproximadamente 9 meses de coleta de dados. Este período foi menor

devido ao fato de que, em alguns períodos, realizou-se a coleta de dados em mais de

uma obra simultaneamente.

Os resultados apresentados na seqüência dizem respeito à equipe direta de oficiais e

ajudantes envolvidos na execução das partes dos sistemas prediais ao longo dos

pavimentos dos edifícios, conforme subdivisão e detalhamento dos serviços em suas

respectivas tarefas e subtarefas feitos no capítulo relativo ao método de coleta.

Assim, na seqüência, são apresentados os valores de RUP Diária, Cumulativa e

Potencial da equipe direta para cada obra estudada, assim como os comentários a

respeito das ocorrências diárias que interferiram no valor destes indicadores.

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283

Eventualmente, informações adicionais a respeito da organização das equipes de

trabalho, assim como das atividades envolvidas na execução de cada serviço, podem

ser obtidas consultando-se o capítulo 5, mais especificamente nos itens que tratam da

composição das equipes de trabalho e método executivo adotado em cada obra.

Finalmente, no início da apresentação dos resultados sobre a produtividade da mão-

de-obra obtidos em cada obra, é apresentado um balanço da totalidade de quantidade

de serviço e de homens-hora envolvidos na execução dos serviços durante o período

de coleta que, associado à duração do período de coleta, dão uma real dimensão do

escopo do trabalho desenvolvido e do esforço despendido.

7.1 SP0101

Nesta obra foram analisados os serviços de corte e rasgo de paredes para o

embutimento das tubulações, produção de kits de cobre de ramais e sub-ramais de

água fria e água quente dos banheiros, assim como a execução das prumadas

(incêndio, gás, água fria e água quente), ramais de distribuição de água quente e fria e

ramais e sub-ramais de água fria, água quente e gás localizados sob o teto ou nas

paredes, além dos ramais e sub-ramais localizados sob a laje dos ambientes. Também

teve-se a oportunidade de se acompanhar a execução dos tubos de queda de esgoto

e de água pluvial, assim como os respectivos ramais posicionados sob a laje ou

embutidos nas paredes em se tratando do esgoto.

Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra, e as respectivas

quantidades de Homens-hora demandadas e a quantidade de serviço executada

podem ser visualizados na Tabela 7.1, a seguir.

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284

Tabela 7.1 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0101

Serviços/Sistemas Prediais

Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)

Quantidade de serviço

(m) Shafts Abertura de shafts 10,0 -

Marcação da laje 205,0 - Passantes Chumbamento de passantes 212,0 - Corte de paredes 189,0 788,8 Corte e rasgo de

paredes Rasgo de paredes 32,0 222,0 Produção de kits Produção de kits - cobre 226,5 634,6 Prumadas - fixação 62,0 -

Prumadas - cobre 326,0 925,1 Ramais de distribuição - cobre 183,0 1356,6 Ramais/sub-ramais – paredes in loco - cobre 238,5 469,3 Ramais/sub-ramais – paredes kits - cobre 263,0 520,4

Água fria/Água quente Gás e incêndio

Ramais/sub-ramais – sob a laje - cobre 112,0 102,2 Água quente Isolante térmico 131,5 -

Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC

170,0 544,0

Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje 260,5 640,4

Esgoto/Água pluvial

Ramais de esgoto – paredes 146,0 246,8 Teste Teste 106,5 - Outros serviços1 - 1069,5 -

Total 3943,0 6450,2 Supervisão 351,0 -

Faltas 299,0 - Total Geral 4593,0 6450,2

7.1.1 Corte e rasgo de paredes

Este serviço compreende o corte das paredes com serra de disco adiamantado com o

objetivo de embutir os ramais e sub-ramais dos sistemas prediais de água quente e

fria, esgoto sanitário e de gás. Este serviço foi executado quase que

predominantemente por ajudantes.

Na Tabela 7.2 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP

Potencial para a execução de corte das paredes, assim como o número de oficiais e

1 Classificam-se como “Outros serviços” aqueles que não são de interesse desta tese, tais como a execução de

instalações provisórias (coletores provisórios de águas pluviais no subsolo, por exemplo), fixação das caixas de hidrantes etc.

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285

de ajudantes alocados na execução desta tarefa, enquanto que na Tabela 7.3 são

apresentadas as mesmas variáveis, porém para a execução de rasgos das paredes

com o uso de marreta e talhadeira. Entre os dias 14 e 24 de outubro os operários

executaram tanto o corte quanto o rasgo das paredes sob o regime de tarefa.

Tabela 7.2 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte de Paredes” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

5/9 0,27 0,27 0,12 - - 0 1

8/9 0,24 0,25 - - 0 1

10/9 0,76 0,35 - - 0 2

12/9 0,61 0,39 - - 0 1

1/10 0,59 0,42 - - 0 2 Tarefa

2/10 0,45 0,43 - - 2 1 Tarefa

3/10 0,83 0,47 - - 2 0 Tarefa

7/10 0,12 0,36 - - 0 1 Tarefa

8/10 0,21 0,35 - - 0 1 Tarefa

9/10 0,11 0,32 - - 1 0 Tarefa

13/10 0,22 0,31 - - 0 2 Tarefa

14/10 0,11 0,27 - - 0 1 Tarefa

15/10 0,34 0,28 - - 2 1 Tarefa

20/10 0,11 0,25 - - 0 1 Tarefa

21/10 0,13 0,23 - - 0 2 Tarefa

22/10 0,13 0,22 - - 1 1 Tarefa

23/10 0,36 0,22 - - 0 1 Tarefa

27/10 0,52 0,24 - - 1 2

Tabela 7.3 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Rasgo de Paredes” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

14/10 0,07 0,07 0,10 - - 1 2 Tarefa

20/10 0,13 0,11 - - 0 1 Tarefa

21/10 0,28 0,13 - - 0 1 Tarefa

24/10 0,16 0,14 - - 0 2 Tarefa

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286

7.1.2 Produção de kits - cobre

É comum a produção de kits de ramais e sub-ramais de água fria, água quente e de

gás que possuem registros ou outro tipo de conexão roscável. Nesta obra, a produção

destes kits aconteceu no subsolo, numa bancada de madeira, localizada no pavimento

térreo.

Na Tabela 7.4 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP

Potencial para a produção de kits - cobre, assim como o número de oficiais e

ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Durante o período de coleta de dados todos os kits foram produzidos pelos operários

sob o regime de tarefa. Em particular, a RUP Diária ruim do dia 20/10 é explicada pela

necessidade de se refazer um kit produzido anteriormente.

Tabela 7.4 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits - cobre” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

27/8 0,05 0,05 0,27 0,2 66 1 0 Tarefa

1/9 0,18 0,10 0,3 66 1 1 Tarefa

2/9 0,33 0,15 1,2 66 1 1 Tarefa

4/9 1,15 0,17 2,9 79 1 1 Tarefa

3/10 0,29 0,23 3,3 22 2 2 Tarefa

7/10 0,26 0,24 7,9 28 1 1 Tarefa

8/10 0,38 0,26 11,2 15 1 1 Tarefa

10/10 0,57 0,31 11,2 15 2 2 Tarefa

13/10 0,45 0,32 3,0 22 1 0 Tarefa

14/10 0,74 0,35 7,9 28 1 1 Tarefa

16/10 0,28 0,33 3,8 28 5 3 Tarefa

17/10 1,21 0,34 32,7 66 1 0 Tarefa

20/10 Infinito 0,36

- - 1 0 Tarefa/Refazer

conexões

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287

7.1.3 Prumadas - cobre

Na Tabela 7.5 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP

Potencial para a execução de Prumadas - cobre, assim como o número de oficiais e

ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Entre os dias 17/10 e 24/10 trabalharam sob o regime de tarefa. As RUP Diárias ruins

dos dias 9/9, 1/10 e 3/10 são explicadas pela necessidade de se alterar a posição de

saída da prumada de gás no shaft. A produtividade ruim do dia 7/10 é explicada pela

execução do rebaixamento do ponto de alimentação de uma das prumadas.

Tabela 7.5 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas - cobre” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

27/8 0,17 0,17 0,25 0,3 104 1 0

28/8 0,41 0,31 0,7 104 1 1

29/8 0,32 0,31 1,4 22 1 1

1/9 0,59 0,35 0,6 42 1 1

2/9 0,25 0,31 0,8 22 2 2

3/9 0,14 0,25 0,7 42 1 1

4/9 0,46 0,26 2,6 22 1 1

5/9 0,31 0,27 1,0 22 2 2

9/9 Infinito 0,31 - - 1 1 Alterar prumada

10/9 0,39 0,31 0,5 42 1 1

11/9 0,44 0,32 0,9 66 1 1

1/10 Infinito 0,35 - - 1 1 Alterar prumada

3/10 Infinito 0,36 - - 2 0 Alterar prumada

7/10 Infinito 0,37

- - 1 1 Alteração do

nível prumada

17/10 0,29 0,37 0,4 66 1 1

20/10 0,39 0,37 0,6 28 1 1

21/10 0,24 0,36 0,4 54 1 1

22/10 0,25 0,35 0,7 42 1 1

23/10 0,11 0,34 0,7 54 1 1

24/10 1,38 0,35 0,7 66 1 1

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288

7.1.4 Ramais de distribuição - cobre

Na Tabela 7.6 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP

Potencial para a execução dos ramais de distribuição sob a laje, assim como o número

de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa. Estes resultados dizem

respeito à fixação dos suportes e montagem das tubulações. Somente no dia 3/10 este

serviço não foi executado sob o regime de tarefa. Para melhorar a produtividade, os

operários inicialmente fixavam os suportes, em seguida distribuíam a tubulação sob as

alvenarias e nos buracos das vigas para, em seguida, realizar a conexão entre as

tubulações.

Tabela 7.6 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição - cobre” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

3/10 1,28 1,28 0,10 0,2 28 2 3

7/10 0,11 0,27 0,6 28 1 1 Tarefa

8/10 0,13 0,21 0,5 28 1 1 Tarefa

9/10 0,06 0,17 0,5 28 0 1 Tarefa

10/10 0,12 0,16 0,5 28 1 1 Tarefa

13/10 0,14 0,16 0,5 28 1 1 Tarefa

14/10 0,10 0,15 0,5 28 1 1 Tarefa

15/10 0,09 0,13 0,5 28 1 1 Tarefa

6/11 0,10 0,13 0,5 28 1 1 Tarefa

7/11 0,24 0,13 0,4 28 1 1 Tarefa

7.1.5 Ramais/sub-ramais – paredes in loco e kits - cobre

Na Tabela 7.7 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP

Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais de água fria e água quente, de

gás montados in loco, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na

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289

execução desta tarefa, enquanto que na Tabela 7.8 são apresentados estes valores

para a execução destes ramais e sub-ramais, porém, utilizando-se kits.

Entre os dias 8/10 e 16/10 os operários que executaram os ramais/sub-ramais nas

paredes in loco trabalharam sob o regime de tarefa. Já os que executaram esta tarefa,

porém utilizando kits, trabalharam sob o regime de tarefa entre os dias 1/10 e 21/10.

Houve grande incidência de retrabalho na execução destes ramais e sub-ramais com

kits. Em vários dias se alocou mão-de-obra para alinhar os pontos de saída dos ramais

às taliscas do revestimento.

Tabela 7.7 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco - cobre” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetromediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

2/10 1,00 1,00 0,29 2,4 22 1 1

8/10 0,89 0,94 2,3 15 1 2 Tarefa

10/10 0,79 0,88 2,9 22 1 1 Tarefa

13/10 0,26 0,66 1,9 22 1 0 Tarefa

15/10 0,32 0,57 2,7 22 1 1 Tarefa

16/10 0,38 0,49 2,8 22 1 2 Tarefa

21/10 0,24 0,45 3,0 22 1 0

23/10 0,78 0,51 2,6 22 3 2

27/10 0,26 0,48 2,9 15 1 0

28/10 0,58 0,49 2,4 15 1 1

29/10 0,64 0,50 2,6 22 1 0

30/10 0,55 0,50 2,8 15 2 3

31/10 0,63 0,51 2,2 22 1 2

6/11 0,45 0,51 2,8 22 1 1

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290

Tabela 7.8 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits - cobre” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

10/9 Infinito Infinito 0,31 0 - 0 2 Retrabalho

11/9 Infinito Infinito 0 - 0 2 Retrabalho

1/10 0,69 1,67 0 22 2 2 Tarefa

3/10 0,46 0,99 0 22 1 2 Tarefa

7/10 0,29 0,91 0 18,5 0 1 Tarefa

8/10 0,30 0,74 0 22 0 1 Tarefa

9/10 0,33 0,57

0 22 3 2 Tarefa/

Retrabalho

13/10 0,16 0,50 0 22 0 1 Tarefa

14/10 0,27 0,47 0 25 1 1 Tarefa

15/10 0,23 0,45 0 22 0 1 Tarefa

20/10 0,50 0,46 0 22 1 0 Tarefa

21/10 0,15 0,39 0 22 1 0 Tarefa

22/10 Infinito 0,43 0 - 1 1 Retrabalho

24/10 0,26 0,41 0 22 1 0

27/10 Infinito 0,44 0 - 1 0 Retrabalho

28/10 Infinito 0,47 0 - 1 0 Retrabalho

29/10 0,90 0,52 0 22 2 2

30/10 0,33 0,51 0 22 0 1

3/11 0,49 0,51 0 22 2 1

4/11 0,37 0,50 0 22 2 1

5/11 0,74 0,51 0 22 2 0

7/11 0,48 0,51 0 22 2 1

7.1.6 Ramais/sub-ramais – sob a laje - cobre

Na Tabela 7.9 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP

Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais de água fria e água quente sob a

laje de teto montados in loco, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados

na execução desta tarefa.

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291

Salienta-se que durante o período de coleta de dados os operários estavam

trabalhando sob o regime de tarefa.

Esta era a última etapa da execução das instalações de água fria e quente nos

pavimentos-tipo e consistia na ligação entre o ramal vertical derivado do ramal de

distribuição e os sub-ramais de alimentação dos aparelhos sanitários já devidamente

posicionados. Portanto, tratava-se do arremate final destas instalações antes da

realização dos testes para detecção de vazamentos.

Tabela 7.9 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – sob a laje in loco - cobre” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

7/10 1,40 1,40 0,70 1,2 15 1 1 Tarefa

8/10 0,36 1,07 1,1 15 1 0 Tarefa

17/10 0,70 0,82 1,2 15 1 2 Tarefa

22/10 1,84 1,07 1,2 15 2 2 Tarefa

23/10 0,79 1,03 1,2 15 0 1 Tarefa

24/10 1,40 1,08 1,2 15 1 1 Tarefa

4/11 1,23 1,10 1,2 15 1 1 Tarefa

7.1.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC

Na Tabela 7.10 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos tubos de queda de esgoto e águas pluviais e

colunas de ventilação do sistema de esgoto sanitário, assim como o número de oficiais

e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

As anormalidades que aconteceram na sua execução durante o período de coleta

foram:

• dia 28/8: faltaram conexões;

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292

• dia 3/9: a execução foi prejudicada pela interferência com os escoramentos da

laje;

• no dia 13/10 não havia mais pavimentos com os shafts abertos;

• no dia 16/10 houve necessidade de retrabalho.

Finalmente, nos dias 20/10 e 21/10 foram executados apenas tubos de queda para o

escoamento de águas pluviais dos terraços, obrigando os operários a se deslocarem

por todo o pavimento e, inclusive, entre pavimentos, para executar um único tubo de

queda existente em cada terraço, ao contrário dos outros dias, onde foram executados

tubos de queda em shafts com maior concentração destes.

Tabela 7.10 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC” –

Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

28/8 0,73 0,73 0,26 0,9 75 3 1 Faltou conexão

2/9 0,19 0,30 0,8 100 3 1

3/9 0,35 0,32

1,1 100 3 1

Interferência com

escoramento da laje

13/10 0,26 0,31

1,0 87,5 0 1

Não havia mais lajes com shafts

abertos

16/10 Infinito 0,33 - - 1 1 Retrabalho

17/10 0,19 0,32 0,7 75 2 0

20/10 0,26 0,31

0,7 75 3 0 Somente águas

pluviais

21/10 0,43 0,31

0,7 75 1 0 Somente águas

pluviais

23/10 0,30 0,31 1,0 87,5 1 1

24/10 0,34 0,31 0,7 75 1 0

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293

7.1.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje - PVC

Na Tabela 7.11 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto e águas pluviais sob a laje de

teto montados in loco, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na

execução desta tarefa.

As anormalidades que aconteceram durante a execução desta tarefa, durante o

período de coleta, foram:

• nos dias 22/10, 23/10 e 24/10 os operários tiveram que executar estes ramais

com o auxílio de um andaime, uma vez que o trabalho estava sendo executado

em local com pé-direito maior do que o dos pavimentos-tipo (sob a laje de piso

do 1º pavimento);

• em particular, no dia 24/10 esta tarefa foi realizada por apenas um operário,

dificultando ainda mais a movimentação do andaime.

Os operários trabalharam sob o regime de tarefa entre os dias 1/10 e 16/10.

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294

Tabela 7.11 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje - PVC” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

5/9 0,77 0,77 0,36 2,1 40 3 0

8/9 0,67 0,71 1,9 40 3 0

9/9 0,75 0,73 2,3 40 3 0

10/9 0,58 0,68 2,1 40 3 0

11/9 0,52 0,65 2,2 40 2 0

12/9 0,36 0,59 2,0 40 2 0

1/10 0,27 0,52 2,3 40 2 0 Tarefa

2/10 0,36 0,51 2,5 40 2 0 Tarefa

10/10 0,18 0,44 2,0 40 2 0 Tarefa

13/10 0,37 0,43 2,4 40 2 0 Tarefa

14/10 0,38 0,43 2,3 40 2 0 Tarefa

15/10 0,33 0,42 2,2 40 2 1 Tarefa

16/10 0,21 0,40 2,2 40 2 0 Tarefa

22/10 0,39 0,39 1,8 40 2 0 Andaime

23/10 1,00 0,40 3,0 50 2 0 Andaime

24/10 2,13 0,41 3,0 50 1 0 Andaime

7.1.9 Ramais de esgoto – paredes

Na Tabela 7.12 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto nas paredes, assim como o

número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Nos dias 4/9 e 10/10 houve retrabalho (acertar alinhamento da saída do esgoto com a

talisca do revestimento). Trabalharam sob o regime de tarefa entre os dias 3/10 e

16/10.

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295

Tabela 7.12 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto – paredes” – Obra SP0101

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

3/9 0,80 0,80 0,36 3,0 40 0 1

4/9 Infinito 1,60 - - 0 1 Retrabalho

5/9 0,71 1,16 3,0 40 0 1

9/9 0,80 1,04 3,0 40 0 1

10/9 0,71 0,99 3,0 40 0 1

11/9 0,80 0,95 3,0 40 0 1

3/10 0,36 0,70 3,0 40 2 0 Tarefa

7/10 1,11 0,78 3,0 40 2 1 Tarefa

8/10 0,36 0,65 3,0 40 2 0 Tarefa

9/10 0,24 0,58 3,1 40 2 0 Tarefa

10/10 Infinito 0,63

- - 0 1 Tarefa/

Retrabalho

15/10 0,36 0,61 3,0 40 2 0 Tarefa

16/10 0,27 0,59 3,0 40 1 0 Tarefa

17/10 0,71 0,60 1,4 40 1 0

20/10 0,76 0,60 3,0 50 1 0

21/10 0,84 0,61 3,0 40 1 0

6/11 0,43 0,59 1,4 40 1 0

Os dados coletados dizem respeito aos ramais de esgoto da cozinha e área de

serviço. Como característica destes ramais, em relação aos dos banheiros, destaca-se

o elevado número de conexões existentes em um comprimento de tubulação

relativamente menor.

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296

7.2 SP0201

Nesta obra teve-se a oportunidade de se analisar o chumbamento das tubulações nos

rasgos separadamente da montagem das tubulações, uma vez que eram realizados

em momentos distintos. Além deste serviço, foram analisados também a produção de

kits, tanto de cobre quanto de PVC, a execução dos ramais de distribuição de água fria

(PVC) e água quente (Cobre), além da execução dos ramais e sub-ramais de água

fria, água quente e gás embutidos nas paredes. No que diz respeito ao esgoto e águas

pluviais, foram analisados somente os ramais destes sistemas, uma vez que os tubos

de queda já estavam executados quando iniciou-se a coleta de dados neste canteiro

de obras. Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra podem

ser visualizados na Tabela 7.13, a seguir.

Tabela 7.13 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0201

Serviços/Sistemas Prediais

Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)

Quantidade de serviço

(m) Marcação da laje Locação 9,0 - Passantes Abertura e chumbamento 23,0 - Água fria/Água Quente Gás/Esgoto

Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)

118,5 1205,3

Produção de kits – PVC 25,0 111,0 Produção de kits Produção de kits – Cobre 35,0 99,5 Ramais de distribuição – PVC 79,0 270,1 Água Fria Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC 20,5 68,9 Ramais de distribuição – cobre 91,0 235,1 Água Quente/Gás Ramais/sub-ramais – paredes in loco – cobre 36,0 47,0

Água Fria/Água Quente

Ramais/sub-ramais – paredes kits – PVC e Cobre

76,5 454,4

Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC

148,0 361,2 Esgoto/Água pluvial

Ramais de esgoto – paredes – PVC 18,0 24,9 Teste Teste 113,0 - Outros serviços - 139,0 -

Total 931,5 2877,4 Supervisão 45,5 -

Faltas 18,0 - Total Geral 995,0 2877,4

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297

7.2.1 Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)

Na Tabela 7.14 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução da fixação das tubulações nas paredes com

argamassa, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta

tarefa.

A meta estabelecida consistia em executar um pavimento por dia. Como anormalidade

ocorrida, destaca-se a falta de argamassa ao final do dia 16/10, explicando a RUP

ruim neste dia.

Tabela 7.14 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação da tubulação nas paredes (argamassa)” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

09/10 0,06 0,06 0,07 - - 1 0

10/10 0,11 0,08 - - 1 0

13/10 0,11 0,08 - - 1 0

14/10 0,10 0,09 - - 1 0

15/10 0,14 0,09 - - 1 0

16/10 0,26 0,11

- - 1 0 Acabou

argamassa

17/10 0,07 0,10 - - 1 0

20/10 0,05 0,09 - - 1 0

22/10 0,07 0,09 - - 1 0

23/10 0,15 0,09 - - 1 0

24/10 0,07 0,09 - - 1 0

27/10 0,12 0,09 - - 1 0

29/10 0,12 0,09 - - 1 0

30/10 0,16 0,10 1 0

31/10 0,10 0,10 - - 1 0

03/11 0,11 0,10 - - 1 0

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298

7.2.2 Produção de kits – PVC e Cobre

Nas tabelas 7.15 e 7.16 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP

Cumulativa e RUP Potencial para a produção de kits de tubulações de PVC e cobre,

respectivamente, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução

destas tarefas.

Com relação às anormalidades, houve a necessidade de retrabalho no dia 31/10,

quando o operário teve que refazer um kit produzido de forma errada anteriormente.

Tabela 7.15 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – PVC” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

30/10 0,10 0,10 0,10 2,4 28 1 1

31/10 Infinito 0,14 - 0 1 Retrabalho

03/11 0,44 0,23 1,6 20 1 1

Tabela 7.16 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

29/10 0,45 0,45 0,23 3,3 15 1 1

30/10 0,25 0,35 2,6 22 1 1

31/10 Infinito 0,38 0 1 Retrabalho

03/11 0,21 0,35 1,3 15 1 1

7.2.3 Ramais de distribuição – PVC e Cobre

Nas tabelas 7.17 e 7.18 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP

Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução dos ramais de distribuição

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299

de água fria em PVC e ramais de água quente em cobre, assim como o número de

oficiais e ajudantes alocados na execução destas tarefas.

No dia 17/10 o operário teve que completar este serviço em um pavimento inferior,

encontrando dificuldades em função da interferência com outras frentes de trabalho

neste pavimento. No dia 23/10 ele estava visivelmente indisposto em função de um

problema de saúde.

Tabela 7.17 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

10/10 0,22 0,22 0,22 1,0 32 1 0

13/10 0,13 0,17 1,0 32 1 0

14/10 0,21 0,18 1,0 35 1 0

16/10 0,20 0,18 1,3 33,5 1 0

17/10 0,84 0,27

0,6 32 1 0

Fazer partes de tubulação de

dois pavimentos

20/10 0,37 0,28 0,7 32 1 0

21/10 0,27 0,28 0,9 32 1 0

22/10 0,20 0,26 0,9 32 1 0

23/10 0,31 0,27

1,0 32 1 0 Funcionário

doente

24/10 0,24 0,27 0,9 32 1 0

25/10 0,25 0,26 1,0 35 1 1

27/10 0,35 0,27 0,9 35 1 1

28/10 0,49 0,28 1,0 35 1 1

29/10 0,39 0,29 1,0 35 1 1

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300

Tabela 7.18 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Cobre” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

09/10 0,66 0,66 0,24 6 28 1 0

10/10 0,23 0,44 8 35 1 0

13/10 0,17 0,34 13 28 1 0

14/10 0,62 0,39 5 35 1 0

16/10 0,27 0,35 19 28 1 0

20/10 0,40 0,36 14 28 1 0

21/10 0,32 0,36 9 28 1 0

22/10 0,24 0,34 18 28 1 0

23/10 0,57 0,36

9 28 1 0 Funcionário

doente

24/10 0,41 0,36 9 28 1 0

25/10 0,27 0,35 10 35 1 0

27/10 0,23 0,34 5 35 1 0

28/10 0,42 0,35 10 35 1 0

29/10 0,54 0,36 5 35 1 0

7.2.4 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC e Cobre e kits PVC/Cobre

Nas tabelas 7.19 e 7.20 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP

Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais

nas paredes de água fria em PVC e água quente em cobre, cuja montagem foi feita in

loco nos próprios ambientes, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados

na execução destas tarefas. Já a Tabela 7.21 traz os dados desta mesma tarefa,

porém executada através do uso de kits previamente produzidos em bancadas.

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301

Tabela 7.19 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – PVC” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

09/10 0,30 0,30 0,18 3,3 20 1 0

10/10 0,34 0,33 2,7 25 1 0

21/10 0,33 0,33 2,8 20 1 1

22/10 0,37 0,33 3,1 25 1 1

04/11 0,16 0,29 3,0 25 1 1

06/11 0,20 0,27 3,1 20 1 1

07/11 0,43 0,30 2,7 25 1 1

Tabela 7.20 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

09/10 1,25 1,25 0,63 2,5 22 1 0

10/10 0,63 0,83 2,5 22 1 0

22/10 1,25 1,00 2,5 22 1 1

04/11 1,88 1,25 2,5 22 1 1

05/11 0,47 0,65 1,5 22 1 0

06/11 0,63 0,65 2,5 22 1 1

07/11 0,92 0,77 1,5 22 2 2

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302

Tabela 7.21 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – PVC/Cobre” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

09/10 0,10 0,10 0,11 - 22 1 0

10/10 0,06 0,08 - 22 1 0

21/10 0,40 0,16 - 20 1 1

22/10 0,25 0,19 - 22 1 1

04/11 0,21 0,19 - 20 1 1

05/11 0,26 0,20 - 25 1 1

06/11 0,11 0,17 - 22 1 1

07/11 0,11 0,17 - 25 1 1

7.2.5 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC

Na Tabela 7.22 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução ramais de esgoto e águas pluviais sob a laje de teto,

assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

A partir do dia 23/10 esta tarefa foi delegada a dois operários que ainda não a haviam

executado nesta obra. No dia 3/11 faltaram conexões, obrigando o operário a fazer

apenas alguns trechos de tubulação, o que explica a produtividade ruim neste dia.

Além destes fatos, nos dias 30/10 e 31/10 trabalharam sob o regime de tarefa e,

inclusive, neste último dia, os operários saíram às 15h00.

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303

Tabela 7.22 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje de teto – PVC” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

11/10 0,36 0,36 0,24 2,3 50 2 1

13/10 0,22 0,35 2,4 50 1 0

18/10 0,24 0,31 2,3 50 1 0

23/10 0,54 0,37

2,3 50 1 1

Primeira vez que funcionário realiza esta

tarefa

24/10 0,54 0,40 2,3 50 1 1

27/10 0,54 0,43 2,3 50 1 1

28/10 0,54 0,44 2,3 50 1 1

30/10 0,22 0,40 2,3 50 1 1 Tarefado

31/10 0,34 0,39 2,3 50 1 1 Tarefado

03/11 1,21 0,41 2,6 50 1 0 Faltou material

04/11 0,44 0,41 2,2 50 1 0

7.2.6 Ramais de esgoto – paredes – PVC

Na Tabela 7.23 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de descarga (esgoto) na parede, assim

como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Tabela 7.23 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0201

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

09/10 0,60 0,60 0,60 2,1 50 1 0

10/10 0,98 0,72 2,0 50 1 0

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304

7.3 SP0301

Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra podem ser

visualizados na Tabela 7.24, a seguir.

Tabela 7.24 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0301

Serviços/Sistemas Prediais

Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)

Quantidade de serviço

(m) Marcação da laje Locação 27,0 - Shafts Fechamento 72,5 - Passantes Abertura e chumbamento 310,0 - Corte e rasgo de paredes

Corte e rasgo de paredes 167,7 225,2

Produção de kits Produção de kits – Cobre 28,5 409,8 Água Fria/Gás/Incêndio

Prumadas - cobre 40,5 146,9

Água Fria/Água Quente/Gás

Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS

143,8 294,4

Ramais de distribuição Fixação 71,2 282,5 Ramais de distribuição – cobre - Montagem 129,3 514,1 Ramais/sub-ramais – sob a laje – Cobre 74,0 170,3 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre - sanitários

116,5 64,8

Água Fria/Água Quente

Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre - sanitários

51,9 68,5

Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda -águas pluviais - PVC

48,5 337,0

Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje 261,0 401,7

Esgoto/Água pluvial

Ramais de esgoto – paredes – cozinha e área de serviço

48,7 53,3

Teste Teste 45,0 - Outros serviços - 252,0 -

Total 1888,1 2968,5 Supervisão 277,5 -

Faltas 71,0 - Total Geral 2236,5 2968,5

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305

7.3.1 Corte e rasgo de paredes

Na Tabela 7.25 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução de corte e rasgo de paredes, assim como o número

de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Tabela 7.25 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Corte e rasgo de paredes” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

15/4 0,54 0,54 0,54 - - 0 1

22/4 0,54 0,54 - - 0 1

23/4 2,16 0,73 - - 0 2

24/4 2,28 0,89 - - 0 2

25/4 2,57 1,01

- - 0 2 Reunião de Qualidade

26/4 0,36 0,75 - - 0 2

28/4 1,67 0,82 - - 0 2

29/4 0,78 0,81 - - 0 4

30/4 0,33 0,73 - - 0 1

2/5 0,45 0,66 - - 0 2

8/5 1,07 0,71 - - 0 2

13/5 0,94 0,73 - - 0 2

15/5 1,67 0,76 - - 0 2

16/5 0,83 0,76 - - 0 2

28/5 0,62 0,75 - - 1 0

29/5 0,59 0,74 - - 1 0

7.3.2 Produção de kits – Cobre

Na Tabela 7.26 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução de corte e rasgo de paredes, assim como o número

de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

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306

Tabela 7.26 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Produção de kits – Cobre” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

22/4 0,10 0,10 0,06 2,9 18,5 1 0

25/4 0,12 0,10

3,1 22 1 0 Reunião de Qualidade

13/5 0,06 0,08 2,9 18,5 1 0

14/5 0,06 0,07 2,9 18,5 1 0

7.3.3 Prumadas – cobre

Na Tabela 7.27 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução das prumadas de cobre, assim como o número de

oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

No dia 11/4 o operário teve que cortar 20 cm da prumada de gás do shaft da cozinha e

no dia 30 de abril faltou maçarico para realizar o serviço.

Tabela 7.27 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Prumadas – cobre” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

11/4 Infinito Infinito 0,15 - - 1 0 Rebaixar a prumada

28/4 0,17 0,33 0,4 48 1 0

29/4 0,13 0,23 0,4 54 1 0

30/4 0,52 0,27 0,3 28 1 0 Faltou maçarico

9/5 0,31 0,28 0,3 42 1 0

7.3.4 Ramais de distribuição: fixação e montagem - cobre

Nas tabelas 7.28 e 7.29 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP

Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a fixação dos ramais de distribuição de

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307

água fria e quente em cobre e para a montagem destes ramais, assim como o número

de oficiais e ajudantes alocados na execução destas tarefas.

Nos dias 2/5 e 5/5 faltou material (suportes) e no dia 30/4 um operário executava este

serviço pela primeira vez nesta obra e, inclusive, não era oficial.

Tabela 7.28 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição - Fixação” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

14/4 0,22 0,22 0,19 - - 1 0

17/4 0,19 0,21 - - 1 0

24/4 0,22 0,21 - - 1 0

29/4 0,13 0,20 - - 1 0

30/4 0,63 0,23

- - 0 1 Operário

inexperiente

2/5 0,48 0,26 - - 1 0 Faltou material

5/5 0,37 0,27 - - 1 0 Faltou material

15/5 0,18 0,27 - - 1 0

16/5 0,19 0,26 - - 2 0

21/5 0,35 0,26 - - 1 0

22/5 0,16 0,25 - - 1 0

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308

Tabela 7.29 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – Montagem - Cobre” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

15/4 0,20 0,20 0,19 0,7 28 1 0

16/4 0,31 0,25 0,6 22 1 0

22/4 0,38 0,28 1,0 22 1 0

23/4 0,18 0,25 0,5 22 1 0

25/4 0,42 0,26

0,5 28 1 0 Reunião de Qualidade

28/4 0,34 0,27 0,9 22 1 0

29/4 0,19 0,26 0,6 22 1 0

30/4 0,38 0,27 1,0 22 1 0 Faltou maçarico

12/5 0,18 0,26

0,5 22 0 1 Operário

inexperiente

13/5 0,38 0,27 1,0 22 1 0

14/5 0,19 0,26 0,4 28 1 0

15/5 0,45 0,27

0,6 22 2 0 Funcionário

novo

16/5 0,41 0,28 1,0 22 2 0

17/5 0,10 0,26 0,5 22 1 0

21/5 0,21 0,26 1,0 22 1 0

22/5 0,24 0,26 0,4 28 1 0

23/5 0,14 0,25 0,6 22 1 0

7.3.5 Ramais/sub-ramais – sob a laje – Cobre

Na Tabela 7.30 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais sob o teto em cobre, assim

como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Nos dias 29 e 30 de maio, na falta de conexões (cotovelos 90º), o operário estava

utilizando duas conexões de 45º no lugar de uma de 90º para executar o serviço.

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309

Tabela 7.30 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – tetos – Cobre” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

16/4 0,52 0,52 0,31 1,9 15 0 1

17/4 0,36 0,41 2,2 15 1 0

24/4 0,70 0,49 2,4 15 1 0

28/4 0,28 0,40 2,1 15 1 0

14/5 0,28 0,38 2,0 15 1 0

15/5 0,62 0,40 2,6 15 1 0

16/5 0,31 0,38 2,2 15 1 0

22/5 0,40 0,39 2,2 15 1 0

29/5 0,65 0,41

4,4 15 0 1

Usando duas conexões ao invés de uma

30/5 0,93 0,43

4,4 15 0 1

Usando duas conexões ao invés de uma

7.3.6 Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS; Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários e Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre - sanitários

Nas tabelas 7.31 e 7.32 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP

Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais

nas paredes de água fria, água quente e gás em cobre, cuja montagem foi feita in loco

nos próprios ambientes, assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na

execução destas tarefas. Já a Tabela 7.33 traz os dados desta mesma tarefa, porém

executada através do uso de kits previamente produzidos em bancadas.

Com relação à execução dos ramais e sub-ramais nos sanitários, houve retrabalho

nos seguintes dias, justificando as produtividades ruins: 16/5, 23/5, 26/5, 27/5 e 28/5.

No caso dos ramais executados com kits, este retrabalho ocorreu nos dias 23/4 e 6/5,

além destes dias já mencionados anteriormente. Este retrabalho consistiu no

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310

alinhamento da saída destes ramais com a espessura do revestimento. No caso dos

ramais executados nas paredes da cozinha, o retrabalho aconteceu no dia 11/4.

Tabela 7.31 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – Cozinha/AS” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

10/4 0,42 0,42 0,41 2,4 22 1 0

11/4 Infinito 0,80 - - 1 0 Retrabalho

16/4 0,41 0,60 2,8 22 1 0

17/4 0,60 0,60 2,4 22 1 0

22/4 0,51 0,58 2,8 22 1 0

23/4 0,26 0,48 2,6 22 1 0

24/4 0,41 0,47 2,8 22 1 0

25/4 0,36 0,46

2,4 22 1 0 Reunião de Qualidade

13/5 0,41 0,45 2,8 22 1 0

14/5 0,44 0,45 2,4 22 1 0

15/5 0,54 0,46 2,4 22 1 0

16/5 0,30 0,44 2,7 22 1 0

17/5 0,38 0,44 2,4 22 1 0

21/5 0,54 0,44 2,4 22 1 0

22/5 0,69 0,47 3,0 22 1 2

23/5 0,66 0,48 2,1 22 1 0

26/5 0,68 0,49 2,4 22 1 0

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311

Tabela 7.32 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes in loco – Cobre – sanitários” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

23/4 1,49 1,49 1,25 1,8 15 1 2

24/4 1,03 1,26 1,8 15 0 2

25/4 1,82 1,37

1,9 15 0 2 Reunião de Qualidade

28/4 0,83 1,19 1,9 15 0 2

6/5 2,50 1,52 1,9 15 2 2

14/5 1,67 1,55 1,9 15 0 2

15/5 1,25 1,50 1,9 15 1 2

16/5 Infinito 1,56 - - 1 0 Retrabalho

23/5 Infinito 1,62 - - 1 0 Retrabalho

26/5 Infinito 1,69 - - 1 0 Retrabalho

27/5 Infinito 1,76 - - 1 0 Retrabalho

28/5 Infinito 1,80 - - 1 0 Retrabalho

Tabela 7.33 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais – paredes kits – Cobre – sanitários” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

23/4 Infinito Infinito 0,37 - - 1 0 Retrabalho

26/4 0,27 0,46 - 13 0 2

29/4 0,46 0,46 - 13 0 2

6/5 Infinito 0,75 - - 2 0 Retrabalho

15/5 0,19 0,51 - 13 1 0

16/5 0,63 0,53 - 13 1 2

23/5 Infinito 0,59 - - 1 0 Retrabalho

26/5 Infinito 0,66 - - 1 0 Retrabalho

27/5 Infinito 0,72 - - 1 0 Retrabalho

28/5 Infinito 0,76 - - 1 0 Retrabalho

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312

7.3.7 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda -águas pluviais – PVC

Na Tabela 7.34 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos tubos de queda de esgoto e águas pluviais e

colunas de ventilação do sistema de esgoto sanitário, assim como o número de oficiais

e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Ressalta-se que no dia 31/3 esta tarefa foi executada apenas por um ajudante,

possivelmente influenciando no resultado da RUP neste dia.

Tabela 7.34 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC” –

Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

31/3 0,31 0,31 0,12

0,5 100 0 1 Executado pelo

ajundante

17/4 0,10 0,14 0,5 100 2 0

25/4 0,14 0,14

0,4 100 1 0 Reunião de Qualidade

26/4 0,16 0,14 0,4 100 2 0

29/4 0,14 0,14 0,3 100 1 0

7.3.8 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC

Na Tabela 7.35 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto e águas pluviais sob o teto,

assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Os dias ruins de produtividade podem ser explicados da seguinte forma:

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313

• dias 31/3, 1/4, 2/4 e 7/5: faltou material; o operário fazia trechos isolados dos

ramais;

• dia 17/4: operário fazendo acertos nos ralos;

• dia 28/4: transportaram material para o andar errado e perderam tempo com

isto;

• dia 9/5: operário desmotivado; foi demitido no dia 16/5.

Tabela 7.35 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

31/3 0,87 0,87 0,40 2,5 50 1 1 Faltou material

1/4 1,25 1,05 1,7 50 1 2 Faltou material

2/4 1,99 1,29 1,9 40 2 1 Faltou material

3/4 0,65 1,07 1,9 40 2 0

14/4 0,76 1,04 2,3 40 1 0

15/4 0,96 1,03 2,1 45 1 0

16/4 0,60 0,96 1,9 40 1 1

17/4 Infinito 1,02

- - 0 2 Acertos nos

ralos

26/4 0,52 0,96 2,3 50 1 0

28/4 0,66 0,94

1,9 40 1 0 Perda de tempo com transporte

29/4 0,38 0,86 2,2 40 1 0

30/4 0,38 0,80 1,8 40 1 0

7/5 0,53 0,79 1,9 50 1 0 Faltou material

8/5 0,38 0,74 1,5 50 2 0

9/5 0,78 0,74 1,4 50 1 1

22/5 0,44 0,72 2,2 40 1 0

23/5 0,68 0,72 2,3 40 1 0

26/5 0,40 0,69 1,9 40 1 0

27/5 0,28 0,66 2,1 40 1 0

28/5 0,55 0,65 1,8 40 1 0

29/5 0,40 0,64 2,4 40 1 0

30/5 0,96 0,65 2,1 40 1 1

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314

7.3.9 Ramais de esgoto – paredes – PVC – cozinha e área de serviço

Na Tabela 7.36 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto, assim como o número de

oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Tabela 7.36 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – paredes – PVC” – Obra SP0301

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

10/4 2,03 2,03 0,63 4,5 50 1 0

11/4 5,13 2,83 5,8 50 1 0

12/4 0,56 1,17 4,4 50 1 0

24/4 1,15 1,17 5,8 50 1 0

25/4 0,52 1,10

3,8 50 1 0 Reunião de Qualidade

2/5 0,45 1,01 4,5 50 1 0

13/5 1,15 1,01 5,8 50 1 0

14/5 0,63 0,98 3,8 50 1 0

15/5 0,63 0,96 3,8 50 1 0

16/5 1,03 0,96 5,8 50 1 0

21/5 0,63 0,94 3,8 50 1 0

22/5 0,81 0,92 4,5 50 0 2

24/5 0,80 0,92 5,8 50 1 0

27/5 0,87 0,91 3,8 50 1 0

7.4 SP0401

Os serviços, assim como as tarefas/subtarefas analisadas nesta obra podem ser

visualizados na Tabela 7.37, a seguir.

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315

Tabela 7.37 – Resumo das quantidades de Homens-hora e quantidades de serviços – Obra SP0401

Sistema Tarefa/subtarefa Homens-hora (Hh)

Quantidade de serviço

(m) Marcação da laje Locação de shafts e passantes 54,0 -

Abertura de passantes 212,7 323,0 Shafts e passantes Fixação de passantes 152,1 229,0

Shafts Abertura de shafts 26,5 63,0 Ramais de distribuição – PVC - Montagem 56,4 381,7 Água fria Ramais/sub-ramais – tetos – água fria – PVC 135,7 341,2

Esgoto/Água pluvial Tubo de queda 110,0 361,1 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje -

PVC 203,4 570,0

Gás Ramais de gás - piso 28,0 94,7 Teste Teste 16,0 - Outros serviços - 1207,3 -

Total (horas) 2202,1 - Total (unidades de passantes e shafts) - 615,0

Total (metros) - 1748,7 Faltas 107 -

Total Geral 2309,1 -

Nota: quantidade de serviço de passantes e shafts = unidades

7.4.1 Abertura e fixação de passantes

Nas tabelas 7.38 e 7.39 são apresentados, respectivamente, os resultados de RUP

Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a abertura e fixação dos passantes,

assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução destas tarefas.

A abertura da laje para a fixação dos passantes foi realizada com auxílio de furadeira

(pontos próximos às paredes) e talhadeira (pontos com furos maiores, tais como os

dos ralos e bacias sanitárias).

Os resultados compreendidos entre os dias 20 e 23/10 dizem respeito à abertura da

laje com furadeira, enquanto que para o período compreendido entre os dias 9/11 e

17/11 estas aberturas foram executadas com talhadeira.

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316

Os resultados para os demais dias compreendem o uso das duas ferramentas

simultaneamente. Em particular, no dia 14/11 o operário executou esta tarefa ao longo

de vários pavimentos inferiores ao que estava realizando no dia anterior, completando

os ambientes em que tais furos ainda não foram executados. Finalmente, no dia 09/1

havia apenas uma furadeira para a execução dos furos. Assim, os operários

revezavam o seu uso: enquanto um os executava, o outro realizava o mapeamento

dos furos não realizados nos pavimentos inferiores.

Tabela 7.38 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de passantes” – Obra SP0401

RUP (Hh/unidade) Fatores Data Diária Cum. Pot. Conex./

m Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

18/10 0,38 0,38 0,38 - - 1 0

19/10 2,67 0,73 - - 1 0

20/10 0,22 0,40 - - 0 1 Furadeira

21/10 0,22 0,33 - - 0 1 Furadeira

23/10 0,36 0,34 - - 2 0 Furadeira

25/10 1,33 0,36 - - 0 1

9/11 1,29 0,41 - - 0 1 Talhadeira

10/11 0,50 0,42 - - 0 1 Talhadeira

11/11 0,38 0,42 - - 0 1 Talhadeira

14/11 1,67 0,44

- - 0 1 Talhadeira/+ de um pavimento

15/11 1,00 0,47 - - 0 1 Talhadeira

17/11 0,80 0,49 - - 0 1 Talhadeira

18/11 0,44 0,48 - - 0 1

24/11 0,23 0,47 - - 0 1

9/1 2,57 0,53

- - 1 1 Falta de

ferramenta

10/1 1,29 0,58 - - 1 1

11/1 0,67 0,58 - - 1 1

15/1 1,00 0,59 - - 0 1

17/1 1,00 0,61 - - 0 2

18/1 1,08 0,63 - - 0 2

19/1 1,50 0,65 - - 0 1

22/1 0,75 0,65 - - 0 1

24/1 1,13 0,66 - - 0 1

30/1 0,56 0,66 - - 0 1

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317

Tabela 7.39 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Fixação de passantes” – Obra SP0401

RUP (Hh/unidade) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

9/10 1,80 1,80 0,42 - - 0 1

10/10 0,50 0,78 - - 1 0

20/10 0,47 0,70 - - 1 0

24/10 0,38 0,66 - - 2 0

13/11 0,50 0,62 - - 0 1

22/11 0,36 0,56 - - 0 1

23/11 0,32 0,49 - - 0 1

24/11 0,17 0,41 - - 0 1

28/11 0,64 0,44 - - 0 1

9/1 0,67 0,45 - - 0 1

10/1 1,13 0,48 - - 0 1

12/1 0,67 0,50 - - 0 1

13/1 1,60 0,53 - - 0 1

15/1 1,17 0,55 - - 0 1

16/1 0,67 0,56 - - 0 1

19/1 1,50 0,59 - - 0 1

22/1 1,80 0,62 - - 0 1

23/1 0,69 0,63 - - 0 1

24/1 0,75 0,63 - - 0 1

25/1 0,82 0,64 - - 0 1

26/1 1,50 0,66 - - 0 1

7.4.2 Abertura de shafts

Na Tabela 7.40 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução de abertura de shafts, assim como o número de

oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

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318

Tabela 7.40 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Abertura de shafts” – Obra SP0401

RUP (Hh/unidade) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

22/01 0,50 0,50 0,33 - - 1 0

30/01 0,75 0,69 - - 0 1

31/01 0,75 0,70 - - 0 1

13/02 0,39 0,60 - - 0 1

14/02 0,26 0,42 - - 0 1

7.4.3 Ramais de distribuição – PVC – Montagem

Na Tabela 7.41 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de distribuição de água fria sob o teto,

assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Tabela 7.41 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de distribuição – PVC – Montagem” – Obra SP0401

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

6/10 0,23 0,23 0,13 1,1 32 1 1

9/10 0,29 0,27 1,1 32 1 0

16/11 0,13 0,21 1,1 32 1 0

18/11 0,11 0,18 1,1 32 1 0

21/11 0,13 0,17 1,1 32 1 0

22/11 0,13 0,16 1,1 32 2 0

24/11 0,23 0,17 1,1 32 2 0

27/11 0,13 0,16 1,1 32 1 0

15/1 0,14 0,16 1,1 32 1 0

16/1 0,22 0,17 1,1 32 2 0

17/1 0,21 0,18 0,5 32 2 0

30/1 0,14 0,18 1,1 32 1 0

31/1 0,08 0,16 0,8 32 2 0

1/2 0,14 0,16 1,1 32 1 0

2/2 0,22 0,16 0,5 32 1 0

8/2 0,06 0,15 0,8 32 1 0

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319

7.4.4 Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC

Na Tabela 7.42 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais e sub-ramais de água fria sob o teto,

assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Tabela 7.42 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais/sub-ramais água fria – sob a laje – PVC” – Obra SP0401

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

3/10 0,95 0,95 0,22 2,6 25 1 0

4/10 0,95 0,95 2,6 25 1 0

5/10 0,95 0,95 2,6 25 1 0

6/10 0,70 0,89 2,6 25 1 0

7/10 0,56 0,76 1,1 25 1 0

16/11 0,62 0,73 2,6 25 2 0

17/11 1,58 0,82 2,6 25 2 0

18/11 0,22 0,66 2,1 25 1 0

21/11 0,32 0,60 2,1 25 2 0

22/11 0,60 0,60 2,3 25 2 0

23/11 0,41 0,56 2,4 25 2 0

24/11 0,29 0,51 2,1 25 2 0

25/11 0,45 0,51 2,1 25 1 0

27/11 0,79 0,52 2,6 25 1 0

15/1 0,32 0,51 2,1 25 1 0

16/1 0,32 0,48 2,1 25 2 0

17/1 0,43 0,48 2,1 25 2 0

30/1 0,22 0,46 2,0 25 1 0

31/1 0,21 0,43 2,1 25 2 0

1/2 0,22 0,41 2,1 25 1 0

7/2 0,43 0,41 2,1 25 1 0

8/2 0,22 0,40 2,1 25 1 0

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320

7.4.5 Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais – PVC

Na Tabela 7.43 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos tubos de queda de esgoto e águas pluviais e

colunas de ventilação do sistema de esgoto sanitário, assim como o número de oficiais

e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

O valor ótimo da RUP obtida no dia 14/2 se deve ao fato da equipe ter acelerado o

ritmo da execução em função da medição para pagamento a ser realizada no dia

seguinte.

Tabela 7.43 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Tubos de queda/colunas de ventilação esgoto/tubos de queda - águas pluviais - PVC” –

Obra SP0401

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

18/01 0,84 0,84 0,23 1,5 100 1 0

19/01 0,25 0,34 1,4 100 1 0

20/01 0,30 0,32 2,1 100 1 0

22/01 0,34 0,32 1,4 100 1 0

23/01 0,76 0,38 0,9 100 1 0

25/01 0,20 0,32 0,6 100 1 0

26/01 1,01 0,37 0,3 100 1 0

30/01 0,38 0,37 0,8 100 1 0

31/01 0,38 0,37 0,8 100 1 0

12/02 0,43 0,38 0,8 100 1 0

13/02 0,34 0,37 0,8 100 2 0

14/02 0,16 0,30 0,8 100 2 0 Ritmo acelerado

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321

7.4.6 Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC

Na Tabela 7.44 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de esgoto e águas pluviais sob o teto,

assim como o número de oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Tabela 7.44 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de esgoto/águas pluviais – sob a laje – PVC” – Obra SP0401

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

3/10 0,29 0,29 0,22 2,5 40 1 0

4/10 0,29 0,29 2,5 40 1 0

5/10 0,47 0,33 2,8 50 1 0

6/10 0,22 0,30 2,2 50 1 0

16/11 0,39 0,32 1,9 40 2 0

17/11 0,61 0,36 2,3 40 2 0

18/11 0,07 0,26 2,0 40 1 0

21/11 0,08 0,21 2,0 40 1 0

22/11 0,12 0,19 2,1 50 2 0

23/11 0,14 0,18 2,0 40 2 0

24/11 0,28 0,19 2,0 40 2 0

25/11 0,16 0,18 2,0 40 1 0

27/11 0,25 0,19 2,0 40 1 0

19/01 0,66 0,20 2,2 40 1 0

22/01 0,71 0,25 2,0 40 2 0

23/01 0,43 0,27 2,1 40 2 1

24/01 0,54 0,29 2,0 50 2 0

25/01 0,29 0,29 2,2 40 1 0

26/01 2,94 0,31 1,0 50 1 0

01/02 0,41 0,31 2,0 40 1 0

02/02 0,23 0,31 2,0 40 1 0

05/02 0,42 0,32 2,0 40 2 0

06/02 0,46 0,33 2,1 40 2 0

07/02 0,53 0,33 2,0 40 1 0

08/02 0,53 0,34 2,0 40 1 0

14/02 0,50 0,34 2,3 40 1 0

15/02 2,59 0,36 2,6 100 1 0

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322

7.4.7 Ramais de gás – piso - Cobre

Na Tabela 7.45 são apresentados os resultados de RUP Diária, RUP Cumulativa e

RUP Potencial para a execução dos ramais de gás no piso, assim como o número de

oficiais e ajudantes alocados na execução desta tarefa.

Tabela 7.45 – RUP Diária, RUP Cumulativa e RUP Potencial para a execução da tarefa “Ramais de gás – piso - Cobre” – Obra SP0401

RUP (Hh/m) Fatores Data

Diária Cum. Pot. Conex./m

Diâmetro mediano

(mm)

Número de

oficiais

Número de

ajudantes

Observações

10/02 0,35 0,35 0,27 1,6 15 2 0

13/02 0,25 0,30 1,6 15 1 0

14/02 0,29 0,30 1,6 15 1 0

7.5 Considerações acerca dos resultados levantados

7.5.1 Distribuição dos Homens-hora

Na Tabela 7.46 são apresentados os percentuais de horas distribuídas em função dos

serviços/tarefas acompanhados durante o período de coleta de dados.

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323

Tabela 7.46 – Percentual de Homens-hora analisados nas obras

Serviços/tarefas SP0101 SP0201 SP0301 SP0401

Marcação da laje 4,5 0,9 1,2 2,3

Shafts 0,2 0,0 3,2 1,1

Passantes 4,6 2,3 13,9 15,8

Corte e rasgo de paredes 4,8 0,0 7,5 0,0

Produção de kits 4,9 6,0 1,3 0,0

Prumadas - AF/AQ/Gás/Incêndio 8,4 0,0 1,8 0,0

Ramais de distribuição 4,0 17,1 9,0 2,4

Ramais paredes - AF/AQ/Gás 10,9 13,4 14,0 0,0

Ramais sob a laje - AF/AQ 2,4 0,0 3,3 5,9

Ramais de gás - piso 0,0 0,0 0,0 1,2

Isolante térmico - AQ 2,9 0,0 0,0 0,0

Chumbamento tubulações 0,0 11,9 0,0 0,0

Tubos queda - Esgoto e Águas Pluviais 3,7 0,0 2,2 4,8

Ramais paredes - Esgoto 3,2 1,8 2,2 0,0

Ramais teto - Esgoto e Águas Pluviais 5,7 14,9 11,7 8,8

Teste 2,3 11,4 2,0 0,7

Outros serviços 23,3 14,0 11,3 52,3

Supervisão 7,6 4,6 12,4 0,0

Faltas 6,5 1,8 3,2 4,6

Total 100,0 100,0 100,0 100,0

De acordo com os percentuais apresentados nesta tabela não se pode negligenciar,

tanto no orçamento, na contratação da mão-de-obra quanto no momento da definição

das equipes de trabalho, os Homens-hora necessários para a execução dos passantes

e também os outros serviços inerentes aos sistemas prediais hidráulicos.

Analisando a composição da equipe direta alocada na execução de cada tarefa

observa-se que não há uma regra definida quanto à relação oficial/ajudante e nem

com relação às funções definidas para cada operário. Observou-se que tanto os

oficiais quanto os ajudantes realizam as mesmas tarefas, ou seja, tanto o oficial

quanto o ajudante podem executar um ramal de água fria em cobre quanto podem

executar os cortes e rasgos das paredes.

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324

7.5.2 Resumo dos indicadores de produtividade da mão-de-obra (RUP)

Nas tabelas, a seguir, são apresentados os resultados obtidos para o conjunto de

obras analisado. Em cada tabela são apresentados os valores de RUP cumulativa,

RUP Potencial e diferença (absoluta e percentual) entre estes indicadores (∆RUPCum –

Pot.) para a equipe direta, assim como as atividades representadas por estes valores.

Em algumas tabelas, além do tipo de material empregado na execução, é apresentada

também a forma de execução no que diz respeito à utilização ou não de kits.

A diferença entre a RUP Cumulativa e a RUP Potencial indica a eficiência da gestão

na execução dos serviços. Quanto maior esta diferença menos eficiente é esta gestão.

A análise das tabelas indica que existem serviços/tarefas em que esta diferença está

quase na ordem de magnitude da sua RUP Potencial.

Tabela 7.47 – RUP: Abertura de shafts e passantes, chumbamento de tubulações, corte e rasgo de paredes

∆RUPCum - Pot Obra Serviços/Tarefas RUP Cum (Hh/m)

RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %

Atividades

SP0401 Shafts 0,42 0,33 0,09 21,4 Abertura

SP0401 Passantes 0,66 0,38 0,28 42,4 Abertura

SP0401 Passantes 0,66 0,42 0,24 36,4 Chumbamento

SP0201 Chumbamento de tubulações

0,10 0,07 0,03 30,0 Preparação de argamassa +

Chumbamento

SP0101 Corte 0,24 0,12 0,12 50,0 Cortar paredes

SP0101 Rasgo 0,14 0,10 0,04 28,6 Rasgar paredes

SP0301 Corte e rasgo 0,74 0,54 0,20 27,0

Demarcar + Cortar + Rasgar paredes

Observação: para shafts e passantes a unidade da RUP é Hh/un.

Tabela 7.48 – RUP: produção de Kits

∆RUPCum - Pot Obra Material RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m)

(Hh/m) %

Atividades

SP0101 Cobre 0,36 0,27 0,09 25,0 Corte + montagem das tubulações

SP0201 Cobre 0,35 0,23 0,12 34,3 Corte + montagem das tubulações

SP0201 PVC 0,23 0,10 0,13 56,5 Corte + montagem das tubulações

SP0301 Cobre 0,07 0,06 0,01 14,3 Corte + montagem das tubulações

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325

Tabela 7.49 – RUP: prumadas

∆RUPCum - Pot Obra Material RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m)

(Hh/m) %

Atividades

SP0101 Cobre 0,35 0,25 0,10 28,6 Corte + montagem das tubulações in loco

SP0301 Cobre 0,28 0,15 0,13 46,4 Corte + montagem das tubulações in loco

Tabela 7.50 – RUP: ramais de distribuição

∆RUPCum - Pot Obra Material RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m)

(Hh/m) %

Atividades

SP0101 Cobre 0,13 0,10 0,03 23,1 Locação + corte + montagem + fixação de suporte + colocação de isolante

térmico

SP0201 Cobre 0,36 0,24 0,12 33,3 Locação + corte + montagem + fixação de suporte + colocação de isolante

térmico

SP0201 PVC 0,29 0,22 0,07 24,1 Locação + fixação de suporte + corte + montagem

SP0301 - 0,25 0,19 0,06 24,0 Locação + fixação dos suportes

SP0301 Cobre 0,25 0,19 0,06 24,0 Corte + montagem +colocação de isolante térmico

SP0401 PVC 0,15 0,13 0,02 13,3 Locação + corte + montagem das tubulações

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326

Tabela 7.51 – RUP: ramais e sub-ramais de água fria, água quente e gás embutidos na parede

∆RUPCum - Pot Obra Material Forma RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %

Atividades

SP0101 Cobre In loco 0,51 0,29 0,22 43,1 Corte + montagem das tubulações + colocação de

isolante térmico + chumbamento das

tubulações

SP0101 Cobre kits 0,51 0,31 0,20 39,2 Colocação dos kits + nivelamento dos mesmos

+ chumbamento dos mesmos

SP0201 Cobre In loco 0,77 0,63 0,14 18,2 Corte + montagem das tubulações + colocação de isolante térmico + fixação

provisória

SP0201 PVC In loco 0,30 0,18 0,12 40,0 Corte + montagem das tubulações + fixação

provisória

SP0201 Cobre/

PVC

kits 0,17 0,11 0,06 35,3 Somente colocação dos kits + fixação provisória

SP0301 Cobre In loco 0,49 0,41 0,08 16,3 Corte + montagem das tubulações +

chumbamento

SP0301 Cobre In loco 1,80 1,25 0,55 30,6 Abertura de laje + Corte e rasgo de paredes + fixação

dos sub-ramais

SP0301 Cobre kits 0,76 0,37 0,39 51,3 Colocação dos kits + chumbamento

Observação: ramais de PVC somente para água fria

Tabela 7.52 – RUP: ramais e sub-ramais de água fria e água quente sob a laje e ramais de gás embutidos no piso

∆RUPCum - Pot Obra Material Forma RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %

Atividades

SP0101 Cobre In loco 1,10 0,70 0,40 36,4 Corte + montagem das tubulações + colocação de

isolante térmico

SP0301 Cobre In loco 0,43 0,31 0,12 27,9 Corte + montagem das

tubulações + colocação de isolante térmico

SP0401 PVC In loco 0,40 0,22 0,18 45,0 Corte + montagem das tubulações

SP0401 (gás)

Cobre In loco 0,30 0,27 0,03 10,0 Corte + montagem das tubulações

Observação: ramais de PVC somente para água fria

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327

Tabela 7.53 – RUP: tubos de queda de esgoto e águas pluviais e colunas de ventilação de esgoto

∆RUPCum - Pot Obra RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %

Atividades

SP0101 0,31 0,26 0,05 16,1 Corte + montagem das tubulações + fixação

SP0301 0,14 0,12 0,02 14,3 Corte + montagem das tubulações

SP0401 0,30 0,23 0,07 23,3 Corte + montagem das tubulações + fixação

Tabela 7.54 – RUP: ramais de esgoto e de águas pluviais sob a laje

∆RUPCum - Pot Obra RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %

Atividades

SP0101 0,41 0,36 0,05 12,2 Corte + montagem das tubulações + fixação

SP0201 0,41 0,24 0,17 41,5 Corte + montagem das tubulações

SP0301 0,65 0,4 0,25 38,5 Corte + montagem das tubulações + fixação

SP0401 0,36 0,22 0,14 38,9 Corte + montagem das tubulações + fixação

Tabela 7.55 – RUP: ramais de esgoto embutidos na parede

∆RUPCum - Pot Obra RUP Cum

(Hh/m)

RUP Pot (Hh/m) (Hh/m) %

Atividades

SP0101 0,59 0,36 0,23 39,0 Corte + montagem das tubulações + chumbamento

SP0201 0,72 0,6 0,12 16,7

Corte + montagem das tubulações + fixação provisória

SP0301 0,91 0,63 0,28 30,8 Corte + montagem das tubulações + chumbamento

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328

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 8

PROGNÓSTICO DO CONSUMO DE MATERIAIS E

PRODUTIVIDADE DA MÃO-DE-OBRA

O método para o prognóstico do consumo unitário de materiais é dividido em duas

concepções: uma voltada para o estudo de viabilidade do empreendimento, momento

no qual ainda não se tem informações básicas disponíveis para um prognóstico de

forma analítica (método simplificado) e outra, quando se tem em mãos o anteprojeto

ou projeto de arquitetura, ou seja, informações básicas já discutidas e adotadas, tais

como: número de banheiros, existência ou não de lavabo e tipos de sistemas prediais

adotados (método analítico).

Evidentemente, o método analítico pode ser empregado na etapa de viabilidade do

empreendimento desde que se tenham as informações necessárias para o seu uso

neste momento. O critério de escolha dependerá do tempo disponível para as

respostas e da sua finalidade, sendo o método simplificado, embora menos preciso, o

que proporciona uma resposta mais rápida.

No que diz respeito à mão-de-obra, o método se baseia na subdivisão dos serviços

necessários à execução dos sistemas prediais nas obras e no tipo de material

empregado, quando for o caso.

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329

Trata-se, portanto, de uma postura inovadora em relação às posturas observadas nos

manuais de orçamentação, que possuem como parâmetro de entrada para a definição

do indicador de produtividade da mão-de-obra o tipo de material, o diâmetro da

tubulação e a consideração ou não das conexões.

Estes métodos podem ser utilizados tanto por empresas incorporadoras, construtoras,

na media em que queiram discutir a viabilidade de alternativas em função do consumo

de recursos (mão-de-obra e materiais), quanto por projetistas de sistemas prediais

hidráulicos, na medida em que queiram avaliar a qualidade das soluções segundo os

indicadores de consumo e produtividade da mão-de-obra.

Evidentemente, os métodos se tornam uma ferramenta mais poderosa de acordo com

o nível de conhecimento por parte do usuário dos conceitos relacionados aos sistemas

prediais hidráulicos.

Assim, este capítulo está organizado de tal forma que são apresentados, inicialmente,

os fatores potencialmente influenciadores dos indicadores de produtividade da mão-

de-obra e consumo unitário de materiais, os métodos simplificado e analítico para o

caso dos materiais e, em seguida, o método de prognóstico da produtividade da mão-

de-obra. Este capítulo se encerra com a aplicação dos métodos desenvolvidos em um

caso real.

8.1 Fatores influenciadores da produtividade da mão-de-obra e do consumo unitário de materiais

Na seqüência é apresentada uma relação de possíveis fatores influenciadores, tanto

do consumo unitário de materiais (tubos e conexões) quanto da produtividade da mão-

de-obra. Conforme exposto no capítulo 2, estes fatores que afetam a produtividade da

mão-de-obra podem ser classificados, em condições normais, em fatores de contexto

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330

e fatores de conteúdo, além de se considerar também as possíveis anormalidades que

venham a ocorrer durante o processo de execução dos serviços.

Esta relação de fatores é fruto do conhecimento adquirido por este pesquisador ao

analisar os projetos específicos de sistemas prediais hidráulicos, de discussões com

especialistas da área, da verificação in loco da execução dos serviços nas obras nas

quais se realizou a pesquisa e da caracterização dos sistemas prediais de acordo com

o exposto nos capítulos 3 e 5 deste trabalho.

No caso do consumo unitário de materiais, por se estar focando o consumo unitário

teórico, os fatores listados estão associados a questões de projeto, ou seja, numa

analogia com a mão-de-obra, seriam os fatores relacionados ao conteúdo do trabalho.

Estes fatores são frutos do conhecimento acerca dos sistemas prediais, principalmente

no que diz respeito a sua concepção, apresentado no capítulo 3, e também do

entendimento dos diversos projetos analisados para a elaboração deste trabalho,

conforme descrição realizada no capítulo 5.

8.1.1 Relacionados ao consumo unitário de materiais

No caso do consumo unitário de materiais, por se estar focando apenas o projeto de

sistemas prediais, relacionam-se, a seguir, apenas os fatores de conteúdo. No

entanto, esta análise é feita para 3 indicadores: metros de tubulação por área de

apartamento-tipo; metros de tubulação por pontos de consumo/captação e número de

conexões por metro de tubulação.

São apresentados, nas tabelas 8.1, 8.2 e 8.3, os fatores de conteúdo tendo-se como

objeto de análise o sistema predial de suprimento de água fria. Muitos destes fatores

podem ser associados aos outros sistemas prediais.

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331

Tabela 8.1 – Fatores de conteúdo: metros de tubulação por área de apartamento-tipo Subsistema Fatores Observações

Prumadas comuns aos apartamentos ou prumadas específicas

Quanto maior o número de prumadas comuns aos apartamentos menor será o valor do consumo de metros por área de apartamento tipo

Número de apartamentos-tipo por pavimento

Em se tratando das prumadas comuns, quanto maior for o número de apartamentos-tipo, menor será o valor deste indicador

Prumadas

Altura de piso a piso entre pavimentos

Quanto maior este valor, maior será o consumo de metros de tubulação por área de apartamento-tipo

Ramal de distribuição

Concentração de ambientes servidos pelo ramal de distribuição no apartamento-tipo

Acredita-se que, quanto maior for a concentração dos ambientes servidos pelo ramal de distribuição, menor será o comprimento da tubulação necessária e, conseqüentemente, menor será o valor deste indicador

Ramais e sub-ramais

Número de ambientes molháveis providos de sistema predial de suprimento de água fria

Acredita-se que, quanto maior for o número de ambientes molháveis em um apartamento-tipo, maior será o valor deste indicador

Tabela 8.2 – Fatores de conteúdo: metros de tubulação pelo número de pontos de consumo

Subsistema Fatores Observações

Prumadas Altura de piso a piso entre pavimentos

Quanto maior este valor, menor será o valor do indicador número de conexões por metro de tubulação

Ramal de distribuição

Concentração de ambientes servidos pelo ramal de distribuição no apartamento-tipo

Partindo-se do pressuposto de que, em havendo um menor comprimento da tubulação do ramal de distribuição de água fria para um mesmo número de ambientes servidos, o valor deste indicador será menor nesta situação

Número de aparelhos sanitários previstos no ambiente

Acredita-se que, quanto maior for o número de aparelhos previstos no ambiente, menor será o comprimento da tubulação por ponto de consumo

Concentração de aparelhos sanitários

Quanto maior a concentração dos aparelhos sanitários em um ambiente, menor será o valor deste indicador

Área do ambiente Para um mesmo número de aparelhos sanitários, quanto maior a área, maior o valor deste indicador

Ramais e sub-ramais

Concepção do traçado dos ramais e sub-ramais: exclusivamente pelas paredes ou pelas paredes/sob a laje de piso

Acredita-se que, quando os aparelhos sanitários estiverem posicionados na mesma parede do ramal de alimentação do ambiente, o comprimento da tubulação será menor quando seu traçado for exclusivamente pela parede do que se seu traçado se estendesse sob a laje de piso até chegar ao ponto de consumo. Assim, nesta situação, o valor deste indicador seria menor para os ramais cujo traçado ocorre exclusivamente pelas paredes do que se fosse sob a laje de piso do ambiente.

Acredita-se que caso haja aparelho(s) em paredes opostas, esta situação se inverta.

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332

Tabela 8.3 – Fatores de conteúdo: número de conexões por metro de tubulação Subsistema Fatores Observações

Prumadas Prumadas comuns aos apartamentos ou prumadas específicas

Embora se tenha uma economia de metros de tubulação quando se utiliza uma mesma prumada para alimentar mais de um apartamento, aumenta-se o número de conexões por metro de tubulação

Ramal de distribuição

Concentração de ambientes servidos pelo ramal de distribuição no apartamento-tipo

Partindo-se do pressuposto de que, em havendo um menor comprimento da tubulação do ramal de distribuição de água fria para um mesmo número de ambientes servidos, o valor deste indicador será maior nesta situação

Número de aparelhos sanitários previstos no ambiente

Acredita-se que, quanto maior for o número de aparelhos previstos no ambiente, maior será o número de conexões por metro de tubulação

Ramais e sub-ramais

Concentração de aparelhos sanitários

Quanto maior a concentração dos aparelhos sanitários em um ambiente maior será o valor deste indicador

8.1.2 Relacionados à produtividade da mão-de-obra

São relacionados, na seqüência, os fatores de contexto e conteúdo que, na visão

deste autor, interferem na RUP Potencial:

(a) Fatores de conteúdo:

• Tipo de material dos componentes utilizados: pelo fato de a ligação

tubo/conexão exigir técnicas diferenciadas, acredita-se que este seja um fator

determinante no que diz respeito ao nível de esforço da mão-de-obra em

realizar os serviços utilizando componentes de materiais diferentes (cobre

versus PVC, por exemplo);

• Número de conexões por metro de tubulação: imagina-se que quanto maior for

o resultado desta relação, maior o esforço despendido para a execução dos

serviços;

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333

• Diâmetro da tubulação: acredita-se que quanto maior for o diâmetro da

tubulação maior o tempo necessário para a preparação da ligação

tubo/conexão e, conseqüentemente, maior o esforço despendido para tal;

(b) Fatores de contexto:

• Interferências com outros subsistemas: acredita-se que quanto maior for

esta interferência maior será o esforço despendido para a execução dos

serviços; por exemplo, imagina-se que este esforço seja menor durante a

execução de prumadas em pavimentos onde ainda não se executou a

alvenaria;

• Composição da equipe de trabalho: na execução de determinados serviços

existe uma relação ótima entre ajudantes e oficiais que maximiza a

produtividade da mão-de-obra; acredita-se que este fator também seja

relevante para os sistemas prediais;

• Organização da produção: acredita-se que a formação de equipes

destinadas à execução repetida de partes dos sistemas prediais seja mais

eficiente do que se estas equipes realizassem várias atividades ao mesmo

tempo; por exemplo: equipes distintas para o corte e rasgo das paredes

versus equipes encarregadas da execução do corte e rasgo de paredes e

montagem de tubulações simultaneamente.

Evidentemente, outros fatores poderiam ser listados, principalmente, levando-se em

consideração a visão analítica dos serviços conforme figuras apresentadas no item

4.3.6 do capítulo 4. Na Tabela 8.4 são apresentados os fatores relacionados à

execução do sistema de suprimento de água fria que, por analogia, poderiam ser

estendidos ou adaptados à execução dos outros subsistemas.

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334

Tabela 8.4 – Fatores de conteúdo e contexto relacionado à RUP Potencial: execução do sistema de suprimento de água fria

Subsistema Fatores Observações

Execução de shafts Área do shaft Quanto maior a área do shaft, maior o esforço em executá-lo, no que diz respeito à locação e abertura e, até mesmo seu fechamento

Prumadas Área do shaft Quanto maior a área do shaft, as prumadas são executadas com maior facilidade

Presença prévia de tubulação

Acredita-se que a execução das prumadas seja facilitada caso não haja a presença de tubulação de outros sistemas prediais no shaft

Distribuição Espaçamento entre sistemas de fixação das prumadas

Acredita-se que, quanto menor a distância entre os dispositivos de fixação das tubulações na laje, maior será o esforço empreendido pela equipe de execução

Ausência ou presença de alvenaria

Acredita-se que a ausência de alvenaria de vedação durante a execução do ramal de distribuição seja um fator facilitador, desde que os operários consigam ter a estrutura como referência do traçado da tubulação

Corte e rasgo das paredes

Tipo de componente de vedação

Acredita-se que haja um esforço menor da equipe executora dos cortes e rasgos da alvenaria caso esta seja composta por componentes cerâmicos ao invés de concreto

Ramais e sub-ramais nas paredes

Utilização de kits Acredita-se que a utilização de kits é favorável para a melhoria da produtividade na execução destes ramais e sub-ramais

Na seqüência são apresentados os métodos de prognósticos para o consumo unitário

de materiais e produtividade da mão-de-obra. Em função da amostra e detecção da

influência de determinado fator listado nas tabelas apresentadas anteriormente, estes

serão contemplados nos métodos propostos.

Para a seleção dos fatores influenciadores, tanto da produtividade da mão-de-obra

quanto do consumo unitário de materiais, foram adotados processos de regressão

linear, análise de variância, gráficos de dispersão, além da consideração dos

especialistas consultados. Ainda que a influência de muitos dos fatores apresentados

nos métodos de prognóstico não pôde ser constatada estatisticamente, muito em

função do tamanho da amostra de projetos e de obras, acredita-se ter-se feito a

seleção coerente com os dados levantados, tanto em projeto quanto em obras.

Dependendo do método, tais fatores estão listados em réguas de valores (como é o

caso do método simplificado de prognóstico do consumo unitário de materiais) ou, até

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335

mesmo em tabelas, como é o caso do método analítico de prognóstico do consumo

unitário de materiais e do método de prognóstico da mão-de-obra.

8.2 Prognóstico do consumo de materiais: Método Simplificado

8.2.1 Apresentação

A premissa da concepção deste método consiste na sua facilidade de aplicação,

tendo-se como entradas do processo de prognóstico um número reduzido de

variáveis: a área do apartamento-tipo que se deseja construir e os tipos de sistemas

prediais que este será provido.

Observe-se que o parâmetro de análise é o apartamento-tipo, excluindo-se, portanto,

as áreas comuns do pavimento-tipo (caixa de escada, elevadores sociais, por

exemplo). Ao se ter mais de um apartamento-tipo por andar, deve-se multiplicar o

resultado obtido pelo número total de apartamentos do pavimento. Ressalta-se

também que se considera a área bruta do apartamento-tipo, envolvendo, portanto, a

área de projeção das paredes (interna e externa) e também a dos shafts.

De posse destas informações, consegue-se prognosticar o comprimento de tubos

necessários para o apartamento-tipo, assim como o número de conexões necessárias,

utilizando-se as expressões 8.1 e 8.2 indicadas a seguir:

)()( 2

.

2. mÁrea

mxmÁreaoCompriment

tipoapto

tubostipoaptotubos

−−= (8.1)

)()( 2

.2

mÁreaNúmero

xmÁreaNúmerotipoapto

conextipoaptoconexões

−−= (8.2)

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336

Para se definir os valores dos indicadores de metros de tubulação e número de

conexões por área de apartamento-tipo a serem utilizados recorre-se a faixas de

valores (mínimo, mediano, máximo) obtidos com base nos resultados levantados para

o conjunto de projetos estudados neste trabalho e apresentados no capítulo 6.

O usuário do método deverá adotar estes valores, respeitando-se os limites inferior e

superior de cada faixa, e de acordo com a presença ou ausência de alguns fatores de

conteúdo considerados relevantes, conforme caracterização dos projetos dos sistemas

prediais feita no capítulo 5 desta tese.

As faixas de valores apresentadas, na seqüência, têm grande amplitude, justificada

pelo princípio adotado na sua concepção (simplicidade) na medida em que não se

está fazendo distinção entre projetos. Assim, embora se tenha relacionado alguns

fatores que fazer com que os valores se situem abaixo ou acima do valor mediano de

cada faixa, recomenda-se que os valores adotados não sejam muito próximos dos

seus extremos, mesmo porquê, nesta fase, não há como se obter muitas informações

precisas a respeito dos fatores influenciadores do consumo de materiais.

8.2.2 Valores mínimo, mediana e máximo dos indicadores de consumo de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo

Na seqüência, para cada sistema predial analisado, são apresentados os valores

mínimo, mediana e máximo do consumo de tubos e de conexões por área de

apartamento-tipo.

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337

8.2.2.1 Sistema predial de suprimento de água fria

Nas figuras 8.1, 8.2 e 8.3 são apresentados, respectivamente, os valores de consumo

de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo, para as

prumadas, ramal de distribuição e ramais e sub-ramais de suprimento de água fria.

(m/m2 x 10-3)

Mín. = 38 Med. = 56 Máx. = 98

(conexões/m2 x 10-3)

Mín. = 14 Med. = 21 Máx. = 34

Prumada coletiva (alimentação de mais de um apartamento no pavimento-tipo)

Prumada específica (uma prumada por apartamento)

Mesma prumada para alimentação dos ambientes molháveis e aquecedor (sistema central individualizado)

Prumadas específicas, sendo uma para alimentação dos ambientes molháveis e outra para alimentação do aquecedor (sistema central individualizado)

Inexistência de prumadas específicas para alimentação de torneiras de pia ou de lavagem no terraço

Prumada específica para alimentação de torneiras de pia ou de lavagem no terraço

Altura (piso-a-piso) menor ou igual a 2,80 metros Altura (piso-a-piso) maior do que 2,80 metros

Figura 8.1 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de água fria

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338

(m/m2 x 10-3)

Mín. = 129 Med. = 235 Máx. = 390

(conexões/m2 x 10-3)

Mín. = 173 Med. = 282 Máx. = 549

Único ramal para alimentação dos ambientes molháveis e do aquecedor

Ramais específicos para alimentação do aquecedor (sistema central individualizado) e para alimentação dos ambientes molháveis

Uso de aquecedor de passagem Uso de aquecedor de acumulação ou conjugado (passagem + acumulação)

Tubulação passando sob a laje de teto do apartamento

Tubulação passando sob a laje de piso do apartamento

Figura 8.2 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água fria

(m/m2 x 10-3)

Mín. = 164 Med. = 253 Máx. = 362

(conexões/m2 x 10-3)

Mín. = 527 Med. = 699 Máx. = 914

Número de banheiros (suíte e social) menor ou igual a 2

Número de banheiros (suíte e social) maior do que 2

Sem previsão de banheira Previsão de banheira no banheiro da suíte principal

Figura 8.3 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água fria

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339

8.2.2.2 Sistema predial de suprimento de água quente

Por se ter uma única obra com sistema de aquecimento central coletivo, no caso das

prumadas de água quente pode-se adotar o valor de 67 m/m2 x 10-3 para o cálculo da

quantidade de tubulação e 24 conexões/m2 x 10-3 para o cálculo do número de

conexões.

Com relação ao ramal de distribuição de água quente, recorre-se aos valores

apresentados na Figura 8.4, enquanto que para os ramais e sub-ramais de água

quente recorre-se aos valores apresentados na Figura 8.5. Note-se que, para o caso

do ramal de distribuição não se está fazendo distinção entre obras que tenham ou não

a tubulação de retorno, sendo este um fator de majoração que deve ser levado em

consideração na adoção dos valores, caso a mesma seja prevista na obra a se

prognosticar.

m/m2 x 10-3

Mín. = 74 Med. = 186 Máx. = 362

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 58 Med. = 151 Máx. = 423

Inexistência de ramal de retorno Ramal de retorno de água quente (tubulação

para circulação de água quente no apartamento)

Tubulação passando sob a laje de teto do apartamento

Tubulação passando sob a laje de piso do apartamento

Ausência de junta de expansão (somente para conexões)

Presença de junta de expansão (somente para conexões)

Figura 8.4 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de água quente

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340

m/m2 x 10-3

Mín. = 92 Med. = 165 Máx. = 226

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 266 Med. = 389 Máx. = 488

Número de banheiros (suíte e social) menor ou igual a 2

Número de banheiros (suíte e social) maior do que 2

Sem previsão de banheira Previsão de banheira no banheiro da suíte principal

Figura 8.5 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de água quente

8.2.2.3 Sistema predial de suprimento de gás

Nas figuras 8.6, 8.7 e 8.8 são apresentados, respectivamente, os valores de consumo

de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo, para as

prumadas, ramal de distribuição e ramais e sub-ramais de suprimento de gás.

m/m2 x 10-3

Mín. = 10 Med. = 18 Máx. = 65

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 3 Med. = 6 Máx. = 22

Prumada coletiva (alimentação de mais de um apartamento)

Prumada específica (uma prumada por apartamento)

Figura 8.6 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de gás

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341

m/m2 x 10-3

Mín. = 3 Med. = 16 Máx. = 89

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 33 Med. = 60 Máx. = 241

Prumada coletiva (alimentação de mais de um apartamento)

Prumada específica (uma prumada por apartamento)

Figura 8.7 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramal de distribuição de gás

m/m2 x 10-3

Mín. = 5 Med. = 31 Máx. = 109

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 34 Med. = 66 Máx. = 176

Apenas um ponto de consumo (fogão) (somente para o indicador metros de tubo por área)

Mais de um ponto de consumo (fogão e aquecedor, por exemplo) (somente para o indicador metros de tubo por área)

Figura 8.8 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais e sub-ramais de gás

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342

8.2.2.4 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

Na Figura 8.9 são apresentados,os valores de consumo de metro de tubulação e

número de conexões por área de apartamento-tipo para as prumadas do sistema de

prevenção e combate a incêndios.

m/m2 x 10-3

Mín. = 8 Med. = 11 Máx. = 22

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 3 Med. = 4 Máx. = 7

Figura 8.9 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: prumadas de incêndio

8.2.2.5 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário

Nas figuras 8.10, 8.11 e 8.12 são apresentados, respectivamente, os valores de

consumo de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo,

para os tubos de queda, colunas de ventilação e ramais de coleta de esgoto.

Importante ressaltar que não faz parte da amostra de projetos utilizados nesta tese

projetos concebidos com sistema de ventilação utilizando válvulas de admissão de ar.

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343

m/m2 x 10-3

Mín. = 98 Med. = 133 Máx. = 227

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 44 Med. = 123 Máx. = 211

Tubos de queda que atendam a mais de um ambiente simultaneamente

Tubos de queda específicos a cada ambiente

Inexistência de tudo de queda no terraço Existência de tudo de queda no terraço (pia) Somente para número de conexões por área: junção de 90º na saída do tubo de queda (ligação entre tubo de queda e ramal de esgoto)

Somente para número de conexões por área: junção de 45º na saída do tubo de queda (ligação entre tubo de queda e ramal de esgoto)

Figura 8.10 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de esgoto

m/m2 x 10-3

Mín. = 54 Med. = 92 Máx. = 144

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 27 Med. = 51 Máx. = 124

Número de banheiros (suítes e social) menor ou igual a 2

Número de banheiros (suítes e social) maior do que 2

Colunas de ventilação que atendem a mais de um tubo de queda

Coluna de ventilação específica para cada tubo de queda de esgoto sanitário (proveniente dos banheiros)

Figura 8.11 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: colunas de ventilação

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344

m/m2 x 10-3

Mín. = 97 Med. = 180 Máx. = 289

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 409 Med. = 553 Máx. = 669

Número de banheiros (suíte e social) menor ou igual a 2

Número de banheiros (suíte e social) maior do que 2

Sem previsão de banheira Previsão de banheira no banheiro da suíte principal

Figura 8.12 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de esgoto

8.2.2.6 Sistema predial de coleta de águas pluviais

Nas figuras 8.13 e 8.14 são apresentados, respectivamente, os valores de consumo

de metro de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo, para os

tubos de queda e ramais de coleta de águas pluviais.

m/m2 x 10-3

Mín. = 50 Med. = 83 Máx. = 150

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 22 Med. = 36 Máx. = 60

Tubos de queda que atendam a mais de um ambiente simultaneamente

Tubos de queda específicos a cada ambiente

Somente para número de conexões por área: junção de 90º na saída do tubo de queda

Somente para número de conexões por área: junção de 45º na saída do tubo de queda

Figura 8.13 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: tubos de queda de águas pluviais

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345

m/m2 x 10-3

Mín. = 1 Med. = 4 Máx. = 36

conexões/m2 x 10-3

Mín. = 8 Med. = 22 Máx. = 49

Número de terraço menor ou igual a 2

Número de terraços maior do que 2

Terraços com área inferior ou igual a 5 m2

Previsão de, pelo menos, um terraço com área superior a 5 m2

Figura 8.14 – Valores de metros de tubulação e número de conexões por área de apartamento-tipo – prognóstico: ramais de águas pluviais

8.3 Prognóstico do consumo de materiais: Método Analítico

8.3.1 Apresentação

Ao contrário do método simplificado, o método analítico foca a subdivisão do

apartamento-tipo no que diz respeito ao tipo e número de ambientes providos dos

sistemas prediais hidráulicos, cada qual com sua característica de traçado de

tubulação e número de conexões. Assim, é possível encontrar apartamentos-tipo com

e sem lavabos, com duas ou mais suítes, com ou sem banheiro social e, ao se

comparar estes ambientes, nota-se também diferenças entre os mesmos quanto à

concepção do traçado dos ramais (somente pela parede ou pela parede/sob a laje de

piso do mesmo), números distintos de pontos de consumo de água fria ou água

quente ou números distintos de pontos de captação das águas servidas, tais como:

lavatórios, ralos sifonados entre outros.

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346

Em obras com previsão de medição individualizada e, conseqüentemente, providas de

ramais de distribuição, o comprimento deste é afetado quanto a uma maior ou menor

concentração de ambientes molháveis alimentados por este ramal.

Este mesmo raciocínio pode ser aplicado ao nível dos apartamentos, na medida em

que se pode optar pelo abastecimento de água fria, por exemplo, através de uma

prumada comum aos apartamentos ou por uma prumada específica para cada um.

Com relação aos tubos de queda de esgoto e águas pluviais tal situação também deve

ser considerada, pois é comum, por exemplo, um único tubo de queda captar a água

pluvial dos terraços de dois apartamentos-tipo, por exemplo.

Quanto ao número de conexões, identificam-se diferenças, por exemplo, quando se

utiliza junção de 45º ao invés de uma junção de 90º na ligação dos ramais de esgoto

com seu respectivo tubo de queda. Ainda neste campo, observa-se também um

grande número de conexões em um comprimento pequeno de tubulações nas

cozinhas e, eventualmente, na área de serviço, pela prática de se fazer um sifão

utilizando a própria tubulação do ramal de alimentação quando comparado, por

exemplo, com o número de conexões existentes nas tubulações de alimentação de

água fria de um lavabo.

Desta forma, estas situações devem ser contempladas na concepção do método

analítico. Evidentemente, não se esgota aqui o universo de possibilidades de

configurações de sistemas prediais e, ao mesmo tempo, não se consideram também

questões de dimensionamento destes sistemas, o que, certamente, configuraria um

aprimoramento do método proposto.

Diante destas questões e de posse do projeto de arquitetura do apartamento-tipo, o

método proposto se baseia em 5 procedimentos básicos:

(a) definições acerca dos sistemas prediais que o apartamento-tipo será provido;

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347

(b) definições sobre a concepção geral dos sistemas prediais no que se refere à

localização das prumadas de água fria, água quente (se for o caso), gás e

incêndio, tubos de queda de esgoto e de águas pluviais;

(c) medição, para cada ambiente, da sua área “líquida” (face interna das paredes)

e contabilização do número de pontos de consumo de água fria, água quente e

gás e do número de pontos de captação (esgoto e águas pluviais);

(d) de posse destas informações e de outras específicas a cada sistema predial,

adoção do valor do indicador metros de tubo por unidade de referência

(ambiente atendido, ponto de captação, ponto de consumo), dependendo da

parte do sistema predial que se está prognosticando;

(e) conhecendo-se o comprimento total de tubulação de cada parte do sistema

predial, chega-se ao número total de conexões multiplicando-se este valor pelo

indicador de número de conexões por metro de tubulação correspondente.

Embora o fato de se atuar ao nível dos ambientes já se constitua num refinamento do

método, propõe-se ainda fazer uma divisão mais ampla no que diz respeito ao padrão

da edificação, expresso aqui em função do tipo e número de aparelhos sanitários

previstos em cada ambiente que, em outras palavras, são traduzidos pelo número de

pontos de consumo de recursos (água e gás) e pelos pontos de captação (águas

pluviais e esgoto).

Portanto, para cada ambiente, será definido um número mínimo de pontos de

consumo/captação baseado no número mínimo de aparelhos sanitários adotados em

cada um. Na seqüência, apresenta-se o método para cada sistema predial

contemplado neste trabalho.

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348

8.3.2 Sistema predial de suprimento de água fria

O consumo unitário de tubulação para condução de água fria (por apartamento-tipo) é

obtido utilizando-se a expressão 8.3:

RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoTubos mmmCUM ++=− Pr (8.3)

onde:

umadasmPr = Metros de prumadas de água fria

ãoDistribuiçm = Metros de ramal de distribuição de água fria

Ramaism = Metros de ramais e sub-ramais de água fria em cada ambiente no qual este

sistema é previsto

Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido

utilizando-se a expressão 8.4:

RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoConex ConexConexConexCUM ...Pr. ++=− (8.4)

onde:

umadasConex Pr. = Número de conexões das prumadas de água fria

ãoDistribuiçConex. = Número de conexões do ramal de distribuição de água fria

RamaisConex. = Número de conexões dos ramais e sub-ramais de água fria,

considerando cada ambiente no qual este sistema é previsto

Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados

a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.

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349

8.3.2.1 Prumadas de água fria

Para o cálculo dos metros de prumadas há que se definir, inicialmente, quais

prumadas serão comuns aos apartamentos e quais serão de uso específico, ou seja,

se destinam exclusivamente a cada apartamento-tipo.

Além deste aspecto, insere-se também a questão da necessidade de se ter um

sistema de redução de pressão, geralmente localizado no 1º subsolo. A este respeito,

a NBR 5626 (ABNT, 1998) limita a pressão estática em qualquer ponto das tubulações

em 40 m.c.a. Em termos práticos, edifícios acima de 12 pavimentos (considerando a

altura de piso a piso de cada pavimento igual a 3 metros) requerem um sistema de

redução de pressão e, portanto, geralmente uma prumada específica para alimentação

deste sistema.

Finalmente, há que se definir também o tipo de sistema de aquecimento de água.

Caso seja adotado o aquecimento central coletivo, deve-se prever uma prumada para

alimentação deste sistema, geralmente, localizado no 1º subsolo. Caso haja a

previsão de um sistema central privado, deve-se definir se o aquecedor localizado em

cada apartamento será alimentado por uma prumada específica ou pela própria

prumada que alimenta os ambientes molháveis de água fria. Levando-se em

consideração estes aspectos, pode-se fazer o uso da Tabela 8.5 para o cálculo dos

metros de tubos de prumadas de água fria. Eventualmente, pode-se recorrer aos

esquemas verticais, elaborados para as obras analisadas, disponibilizados no Anexo A

desta tese.

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350

Tabela 8.5 – Definição do número de prumadas de água fria

Número de prumadas Finalidade

Comuns Específicas

Recalque

Alimentação dos ambientes molháveis e aquecedor nos apartamentos-tipo

Alimentação dos ambientes molháveis

Alimentação do aquecedor (sistema central privado)

Alimentação do aquecedor (sistema central coletivo)

Alimentação da válvula redutora de pressão (alimentação dos ambientes molháveis e aquecedor nos apartamentos-tipo)

Alimentação da válvula redutora de pressão (alimentação dos ambientes)

Alimentação da válvula redutora de pressão (alimentação do aquecedor existente no apartamento tipo)

Alimentação dos terraços (pia próxima à churrasqueira ou torneira de lavagem)

Tubulação de limpeza/aviso do reservatório superior

TOTAL

Portanto, o comprimento total da tubulação de prumadas será obtido aplicando-se o

somatório do número de prumadas para cada categoria de acordo com a tabela

anterior na expressão 8.5:

+= − sEspecífica

ComunspisoPisoumadas umadasN

osApartamentNumadasN

xAlturam Pr..Pr.

Pr (8.5)

onde:

PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos

CumunsumadasN Pr. = Número total de prumadas de água fria comuns aos

apartamentos

sEapecíficaumadasN Pr. = Número total de prumadas de água fria específicas a cada

apartamento

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351

osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento

Com relação ao número total de conexões, pode-se utilizar a mesma Tabela 8.5,

apresentada anteriormente, para se inserir o número de conexões, adotando-se 1

conexão para cada prumada prevista. O número total de conexões é calculado

utilizando-se a expressão 8.6, indicada a seguir, adotando-se a parte inteira do

resultado:

ssEspecíficaComuns

umadas ConexõesNosApartamentN

ConexõesNConex .

..

.Pr += (8.6)

8.3.2.2 Ramal de distribuição de água fria

O comprimento da tubulação do ramal de distribuição depende da concentração ou

não dos ambientes servidos por este no apartamento-tipo. Quanto maior a

concentração destes ambientes, a tendência é que seja menor o seu comprimento.

Assim, a amostra de obras foi dividida em função deste número de concentração e, a

para cada categoria calculou-se a mediana do “indicador comprimento do ramal de

distribuição/número de ambientes atendidos por este ramal”, cujos resultados são

apresentados na Tabela 8.6.

Para ilustrar a identificação do número de conjuntos de ambientes molháveis em um

apartamento-tipo, na Figura 8.15 apresenta-se um exemplo de apartamento-tipo no

qual se identificam 3 conjuntos de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de

distribuição: conjunto 1 (banheiro social), conjunto 2 (banheiro da suíte e lavabo e

conjunto 3 (cozinha e área de serviço).

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352

Figura 8.15 – Exemplo de determinação do número de conjuntos de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água fria

Tabela 8.6 – Metros de tubulação pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição de água fria

Número de conjunto de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água fria

metros/número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição

1 3,77

2 4,45

3 5,37

4 5,94

De posse desta informação, calcula-se o comprimento do ramal de distribuição de

água fria através da expressão 8.7:

ambientesNmetrosAmbientesxNm ãoDistribuiç .

.= (8.7)

onde:

Sala de estar

Sala de jantar

Dormitório 1 Dormitório 2

Suíte

Conjunto 1

Conjunto 2 Conjunto 3

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353

AmbientesN. = Número de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de

distribuição

AmbientesNmetros

.

= Indicador metros de tubulação/ número de ambientes molháveis

atendidos pelo ramal de distribuição (Tabela 8.6)

Finalmente, para o cálculo do número de conexões utiliza-se a faixa de valores

apresentada na Figura 8.16, a seguir.

conexões/m

Mín. = 0,89 Med. = 1,30 Máx. = 1,99

Figura 8.16 – Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de

distribuição de água fria

O número total de conexões é calculado utilizando-se a expressão 8.8 indicada a

seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:

mConexõesN

xmConex ãosDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuiç

.. = (8.8)

8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água fria

Para cada ambiente molhável do projeto de arquitetura onde se fez a previsão deste

sistema predial calcula-se o comprimento da tubulação de ramais e sub-ramais de

água fria utilizando-se a expressão 8.9:

∑=

=n

iRamais Pontos

metrosPontosxNm1

. (8.9)

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354

onde:

PontosN. = Número de pontos de consumo de água fria do ambiente i

Pontosmetros

= Metros de tubulação por pontos de consumo de acordo com a Tabela 8.7

ou 8.4.

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

Para se obter o número de pontos de consumo de água fria em cada ambiente

molhável do apartamento-tipo pode-se recorrer à Tabela 8.7, que traz o número

mínimo de pontos de consumo para cada ambiente, ou calcular este número utilizando

a Tabela 8.8.

Observe-se que se deve priorizar a utilização da Tabela 8.8 em detrimento da Tabela

8.7 no caso da existência de projeto de arquitetura ou de qualquer outro tipo de

informação que proporcione clareza quanto ao número de pontos de consumo de água

fria em cada ambiente.

Tabela 8.7 - Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente– ramais e sub-ramais de água fria

Ambientes Descrição dos pontos de consumo Número de pontos de consumo

Banheiro de suíte, banheiro social

Bacia sanitária, ducha higiênica, lavatório, chuveiro

4

Banheiro de empregada Bacia sanitária, lavatório, chuveiro 3

Lavabo Bacia sanitária, lavatório 2

Área de serviço Tanque e máquina de lavar roupa 2

Cozinha Pia e máquina de lavar louça (ou filtro) 2

Terraço Pia (ou torneira de lavagem) 1

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355

Tabela 8.8 – Cálculo do número de pontos de consumo de água fria por ambiente

Ambientes Pontos de

consumo Bn Suíte

1

Bn. Suíte

2

Bn Suíte

n

Bn Social

Bn. Empr.

Lavabo Área de

serviço

Cozinha Terraço

Bacia sanitária

Ducha higiênica

Bidê

Lavatório(s)

Chuveiro

Banheira

Tanque(s)

Máquina de lavar roupas

Pia (s) cozinha

Máquina de lavar louça

Filtro de água

Ponto para geladeira

Torneira de lavagem

Pia (churrasqueira)

Total

Em função do número de pontos de consumo de água fria adotado ou calculado para

cada ambiente, adota-se o valor do indicador de consumo metros/pontos de consumo

de água fria e do número de conexões por metro de tubulação, cujos valores são

apresentados na Tabela 8.9.

Aplicando-se a expressão 8.9, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento

de tubulação para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.

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356

Tabela 8.9 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água fria e número de conexões por metro de tubulação

Ambientes Área (m2) Número de pontos

m/ponto Conexões/m

≤ 4 1,55 3,24 ≤ 3,0

> 4 1,41 3,48

≤ 4 1,98 2,36 Banheiro de suíte e banheiro social

> 3,0 > 4 1,56 2,76

- ≤ 3 1,85 2,50 Banheiro de empregada

- > 3 - -

- ≤ 2 2,00 2,14 Lavabo

- >2 1,40 2,62

- ≤ 2 1,39 2,81 Área de serviço

- >2 1,12 2,97

- ≤ 2 0,60 3,33 Cozinha

- >2 1,55 2,28

Terraço - = 1 0,58 3,91

Em particular, além da divisão com relação ao número de pontos de consumo de água

fria, conforme exposto anteriormente na Tabela 8.9, para o caso dos banheiros das

suítes e social fez-se também uma distinção levando-se em consideração a área

destes ambientes, adotando-se como critério a divisão em ambientes com área menor

ou igual a 3,0 m2 e ambientes com área superior a esta.

Para alguns ambientes, como é o caso do banheiro de empregada e do lavabo, esta

divisão não se aplica pelo fato de as áreas observadas nos projetos serem da mesma

ordem de grandeza. No caso particular da cozinha, embora se verifiquem diferenças

significativas de áreas para este ambiente, entendeu-se que esta informação seria

irrelevante na medida em que a simples divisão da amostra em termos do número de

pontos de consumo seria suficiente para contemplar este fator.

Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o

número de conexões utilizando, para isto, os valores do indicador número de

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357

conexões por metro de tubulação (Tabela 8.9) e a expressão 8.10, indicada a seguir,

adotando-se a parte inteira do resultado:

∑=

=n

i RamaisRamaisRamais m

ConexxmConex1

. (8.10)

onde:

ramaisConex = Número de conexões do ambiente i

Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i

RamaismConex

= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

8.3.3 Sistema predial de suprimento de água quente

O consumo unitário de tubulação para condução de água quente (por apartamento-

tipo) é obtido utilizando-se a expressão 8.11, indicada a seguir:

RamaistornoãoDistribuiçumadastipoAptoTubos mmmmCUM +++=− RePr (8.11)

onde:

umadasmPr = Metros de prumadas de água quente para o caso de se ter sistema de

aquecimento central coletivo

ãoDistribuiçm = Metros de ramal de distribuição de água quente

tornomRe Metros de ramal de retorno de água quente

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358

Ramaism = Metros de ramais e sub-ramais de água quente em cada ambiente no qual

este sistema é previsto

Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido

utilizando-se a expressão 8.12, indicada a seguir:

RamaistornoãoDistribuiçumadastipoAptoConex ConexConexConexConexCUM .... RePr. +++=− (8.12)

onde:

umadasConex Pr. = Número de conexões das prumadas de água quente

ãoDistribuiçConex. = Número de conexões do ramal de distribuição de água quente

tornoConex Re. = Número de conexões do ramal de retorno de água quente

RamaisConex. = Número de conexões dos ramais e sub-ramais de água quente,

considerando cada ambiente no qual este sistema é previsto

Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados

a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.

8.3.3.1 Prumadas de água quente

A prumada de água quente existirá desde que se adote um sistema central coletivo de

aquecimento. Além desta questão, da mesma forma que para o sistema predial de

suprimento de água fria, há que se limitar também a pressão estática nas tubulações

no valor de 40 m.c.a. Para edifícios, cuja pressão nas tubulações exceda este limite

(edifícios com número de pavimentos superior a 12), deve-se prever um sistema de

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359

redução de pressão resultando em duas zonas de pressão: zona “baixa” (para atender

os pavimentos inferiores) e zona “alta” (para atender os pavimentos superiores).

Some-se a esta questão a necessidade de uma prumada que permita a circulação de

água quente entre os pavimentos e a central de aquecimento localizada, geralmente,

no subsolo.

Levando-se em consideração estes aspectos, o número de prumadas para este

sistema pode ser obtido utilizando-se a Tabela 8.10, para o caso de não se utilizar o

sistema de redução de pressão, e a Tabela 8.11, para o caso de necessidade deste

sistema.

Tabela 8.10 – Definição do número de prumadas: única zona de pressão

Número de prumadas Finalidade

Comuns Específicas

Prumada de alimentação dos pavimentos

Prumada de retorno de água quente

Total

Tabela 8.11 – Definição do número de prumadas: duas zonas de pressão

Número de prumadas Finalidade

Comuns Específicas

Prumada de alimentação dos pavimentos

Prumada de retorno de água quente

Prumada de alimentação dos pavimentos superiores

Prumada de retorno de água quente dos pavimentos superiores

Zona Baixa

Total

Prumada de alimentação dos pavimentos

Prumada de retorno de água quente

Tubulação de respiro da prumada de alimentação dos pavimentos inferiores

Zona Alta

Total

Média

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360

Portanto, o comprimento total da tubulação de prumadas será obtido aplicando-se o

somatório do número de prumadas (para o caso de se ter apenas uma zona de

pressão) ou a média do número de prumadas (para o caso de se ter duas zonas de

pressão) para cada categoria na expressão 8.13:

+= − sEspecífica

ComunspisoPisoumadas umadasN

osApartamentNumadasN

xAlturam Pr..Pr.

Pr (8.13)

onde:

PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos

CumunsumadasN Pr. = Número total de prumadas de água quente comuns aos

apartamentos

sEapecíficaumadasN Pr. = Número total de prumadas de água quente específicas a cada

apartamento

osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento

Com relação ao número total de conexões, pode-se utilizar as mesmas tabelas (8.10 e

8.11) apresentadas anteriormente para se inserir o número de conexões, adotando-se

1 conexão para cada prumada prevista. Não são consideradas aqui as juntas de

expansão.

O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.14, indicada

a seguir, lembrando-se que para o caso de se ter duas zonas de pressão deve-se

utilizar nesta expressão a média do número de conexões adotadas nas duas zonas de

pressão:

ssEspecíficaComuns

umadas ConexõesNosApartamentN

ConexõesNConex .

..

.Pr += (8.14)

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361

8.3.3.2 Ramal de distribuição de água quente

Aplica-se o mesmo raciocínio adotado com relação ao ramal de distribuição de água

fria. A diferença reside entre os dois subsistemas reside na eventual necessidade de

previsão da tubulação de retorno de água quente.

Na Tabela 8.12 apresenta-se o indicador de consumo “metros de tubulação/número de

ambientes atendidos”, tanto para o ramal de distribuição de água quente quanto para o

ramal de retorno, em função do número de conjuntos atendidos.

Tabela 8.12 – Metros de tubulação de ramal de distribuição e de ramal de retorno pelo número de ambientes atendidos pelo ramal de distribuição

metros/número de ambientes atendidos pelo ramal de

distribuição de água quente

Número de conjunto de ambientes

molháveis atendidos pelo ramal de

distribuição de água quente Ramal de distribuição Ramal de retorno

1 - -

2 6,07 -

3 6,25 3,10

4 7,79 5,04

De posse desta informação, calcula-se o comprimento do ramal de distribuição total

(distribuição + retorno) de água quente através das expressões 8.15 e 8.16:

=

ambientesNmetros

AmbientesxNm ãoDistribuiçãoDistribuiç .

. (8.15)

=ambientesN

metrosAmbientesxNm torno

torno .. Re

Re (8.16)

onde:

AmbientesN. = Número de ambientes molháveis atendidos pelo ramal de

distribuição de água quente

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362

AmbientesNmetros ãoDistribuiç

.

= Metros de tubulação de distribuição pelo número de ambientes

molháveis atendidos pelo ramal de distribuição de água quente

(Tabela 8.8)

AmbientesNmetros torno

.Re

= Metros de tubulação de retorno pelo número de ambientes

molháveis atendidos pelo ramal de retorno de água quente

(Tabela 8.8)

Finalmente, para o cálculo do número de conexões utiliza-se a faixa de valores

apresentada nas figuras 8.17 e 8.18, a seguir.

Mín. = 0,51 Med. = 0,73 Máx. = 1,35

Figura 8.17 – Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de água quente

Mín. = 0,99 Med. = 1,00 Máx. = 2,57

Figura 8.18 – Faixa de valores de número de conexões por metro de tubulação – ramal de retorno de água quente

O número total de conexões é calculado utilizando-se as expressões 8.17 e 8.18

indicadas a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:

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363

mConexõesN

xmConex ãosDistribuiçãoDistribuiçãoDistribuiç

.. = (8.17)

mConexõesN

xmConex tornotornotorno

ReReRe

.. = (8.18)

8.3.2.3 Ramais e sub-ramais de água quente

Para cada ambiente molhável do anteprojeto de arquitetura onde se fez a previsão

deste sistema predial calcula-se o comprimento da tubulação de ramais e sub-ramais

de água quente utilizando-se a expressão 8.19:

∑=

=n

iRamais Pontos

metrosPontosxNm1

. (8.19)

onde:

PontosN. = Número de pontos de consumo de água quente do ambiente i

Pontosmetros

= Metros de tubulação por pontos de consumo de acordo com a Tabela

8.13 ou 8.14

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

Para se obter o número de pontos de consumo de água quente em cada ambiente

molhável do apartamento-tipo pode-se recorrer à Tabela 8.13, que traz o número

mínimo de pontos de consumo para cada ambiente ou calcular este número utilizando

a Tabela 8.14.

Observe-se que se deve priorizar a utilização da Tabela 8.14 em detrimento da Tabela

8.13 no caso da existência de projeto de arquitetura ou de qualquer outro tipo de

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364

informação que proporcione clareza quanto ao número de pontos de consumo de água

quente em cada ambiente.

Tabela 8.13 - Número de pontos de consumo mínimo em cada ambiente – ramais e sub-ramais de água quente

Ambientes Descrição dos pontos de consumo Número de pontos de consumo

Banheiro de suíte, Banheiro social e banheiro de empregada

Lavatório, chuveiro 2

Banheiro de empregada Chuveiro 1

Lavabo Lavatório 1

Cozinha Pia 1

Tabela 8.14 – Número de pontos de consumo de água quente por ambientes

Ambientes Pontos de

consumo Bn Suíte

1

Bn. Suíte

2

Bn Suíte

n

Bn Social

Bn. Empr.

Lavabo Área de

serviço

Cozinha Terraço

Ducha higiênica

Bidê

Lavatório(s)

Chuveiro

Banheira

Máquina de lavar roupas

Pia (s) cozinha

Máquina de lavar louça

Total

Em função do número de pontos de consumo de água quente adotado ou calculado

para cada ambiente, determina-se o valor do indicador de consumo “metros/pontos de

consumo de água quente”, cujos valores são apresentados na Tabela 8.15.

Aplicando-se a expressão 8.19, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento

de tubulação para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.

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365

Tabela 8.15 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de água quente e número de conexões por metro de tubulação

Ambientes Área (m2) Número de pontos

m/ponto Conexões/m

≤ 2 2,82 2,86 ≤ 3,0

> 2 - -

≤ 2 3,47 2,16 Banheiro de suíte e banheiro social

> 3,0 > 2 2,58 2,68

- = 1 2,70 3,33 Banheiro de empregada

- > 1 - -

- = 1 3,55 1,97 Lavabo

- > 1 - -

- = 1 3,28 1,87 Cozinha

- > 1 1,75 2,86

Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o

número de conexões utilizando, para isto, os valores do indicador “número de

conexões por metro de tubulação” (Tabela 8.15) e a expressão 8.20, indicada a seguir.

∑=

=n

i RamaisRamaisRamais m

ConexxmConex1

. (8.20)

onde:

ramaisConex = Número de conexões do ambiente i

Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i

RamaismConex

= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

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366

8.3.4 Sistema predial de suprimento de gás

O consumo unitário de tubulação para condução de gás (por apartamento-tipo) é

obtido utilizando-se a expressão 8.21:

RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoTubos mmmCUM ++=− Pr (8.21)

onde:

umadasmPr = Metros de prumadas de gás

ãoDistribuiçm = Metros de ramal de distribuição de gás

Ramaism = Metros de ramais e sub-ramais de gás em cada ambiente no qual este

sistema é previsto

Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido

utilizando-se a expressão 8.22:

RamaisãoDistribuiçumadastipoAptoConex ConexConexConexCUM ...Pr. ++=− (8.22)

onde:

umadasConex Pr. = Número de conexões das prumadas de gás

ãoDistribuiçConex. = Número de conexões do ramal de distribuição de gás

RamaisConex. = Número de conexões dos ramais e sub-ramais de gás, considerando

cada ambiente no qual este sistema é previsto

Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados

a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.

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367

8.3.4.1 Prumadas de gás

A principal questão no que diz respeito ao comprimento de tubulação de prumadas de

gás está relacionada ao fato de a mesma ser comum a vários apartamentos ou

específica a cada apartamento-tipo.

Assim, o seu comprimento é dado pela expressão 8.23, indicada a seguir:

+= − sEspecífica

ComunspisoPisoumadas umadasN

osApartamentNumadasN

xAlturam Pr..Pr.

Pr (8.23)

onde:

PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos

CumunsumadasN Pr. = Número total de prumadas de gás comuns aos apartamentos

sEapecíficaumadasN Pr. = Número total de prumadas de gás específicas a cada

apartamento

osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento

Com relação ao número de conexões, pode-se adotar o valor de 1 conexão por

prumada prevista. O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a

expressão 8.24, indicada a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:

ssEspecíficaComuns

umadas ConexõesNosApartamentN

ConexõesNConex .

..

.Pr += (8.24)

Salienta-se que, tanto a expressão 8.23 quanto a expressão 8.24, são aplicáveis para

o caso de se ter medição individualizada em cada apartamento, e não no pavimento

térreo, a partir do qual parte uma prumada para cada apartamento-tipo.

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368

8.3.4.2 Ramal de distribuição de gás

O comprimento de tubulação do ramal de distribuição de gás, aqui definido como o

comprimento da tubulação compreendido entre a prumada de gás até o ponto em que

a mesma se ramifica para mais de um ponto de consumo, depende, basicamente, da

localização da prumada de gás. Geralmente, quando se utiliza uma prumada coletiva,

a distância entre esta prumada e os pontos de consumo é maior em comparação à

utilização de uma prumada específica para cada apartamento, geralmente localizada

próxima aos pontos de consumo.

Desta forma, são definidas duas categorias de comprimento de tubulação do ramal de

distribuição baseadas no número de apartamentos alimentados pela prumada de gás,

conforme ilustrado na Tabela 8.16. Os valores apresentados nesta tabela representam

as faixas de valores do comprimento de tubulação e do número de conexões por

metro de tubulação levando-se em consideração estas duas situações.

Tabela 8.16 – Comprimento de tubulação e número de conexões por metro de tubulação – ramal de distribuição de gás

Comprimento (m) Conexões/m Tipo de prumada

Mín. Med. Máx. Mín. Med. Máx.

Comum 6,20 8,71 11,22 0,71 1,08 1,45

Específica 0,60 1,40 3,52 2,72 4,72 11,67

8.3.4.3 Ramais e sub-ramais de gás

Em um apartamento-tipo apenas a cozinha e, eventualmente, a área de serviço, são

providas de pontos de consumo de gás. A área de serviço será provida deste serviço

na medida em que se utiliza um sistema de aquecimento central privado tendo-se o

gás como fonte de energia. Eventualmente, pode-se utilizá-lo também em máquinas

de secar roupas.

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369

Assim, para estes ambientes calcula-se o comprimento da tubulação de ramais e sub-

ramais de gás utilizando-se a expressão 8.25:

∑=

=n

iRamais Pontos

metrosPontosxNm1

. (8.25)

onde:

PontosN. = Número de pontos de consumo de gás do ambiente i

Pontosmetros

= Metros de tubulação por ponto de consumo de acordo com a Tabela 8.14

n = Número de ambientes servidos por gás

Para se obter o número de pontos de consumo em cada ambiente servido por gás do

apartamento-tipo recorre-se à Tabela 8.17.

Tabela 8.17 – Número de pontos de consumo de gás por ambiente

Ambientes Pontos de consumo

Área de serviço Cozinha

Fogão

Máquina de secar roupas

Aquecedor

Total

A partir do número de pontos de consumo de gás, recorre-se à Tabela 8.18 para se

determinar o indicador de consumo “metros de tubulação por ponto de consumo de

gás”.

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370

Tabela 8.18 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de consumo de gás e número de conexões por metro de tubulação

Ambiente Número de pontos Metros/ponto Conexões/m

= 1 3,18 1,53 Área de serviço

> 1 - -

= 1 2,25 1,58 Cozinha

> 1 - -

Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o

número de conexões, utilizando para isto, os valores do indicador “número de

conexões por metro de tubulação” (Tabela 8.18) e a expressão 8.26, indicada a seguir.

∑=

=n

i RamaisRamaisRamais m

ConexxmConex1

(8.26)

onde:

ramaisConex = Número de conexões do ambiente i

Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i

RamaismConex

= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i

n = Número de ambientes servidos por gás

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371

8.3.5 Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

O consumo unitário de tubulação por apartamento-tipo é obtido utilizando-se a

expressão 8.27:

umadasTubos mCUMtipoApto Pr=

− (8.27)

onde:

umadasmPr = Metros de prumadas de incêndio

Por sua vez, o comprimento da tubulação da prumada de incêndio está condicionado

ao número de hidrantes instalados no pavimento-tipo, não cabendo aqui a distinção

entre o uso específico ou não, uma vez que se trata de um sistema coletivo de

prevenção e combate a incêndios. Segundo a normalização nacional, o número de

hidrantes a ser instalado em cada pavimento está condicionado à capacidade de a

mangueira ligada ao hidrante atingir o ponto mais extremo do pavimento. Como o

comprimento máximo da mangueira é de 30 metros, este é o limite estabelecido,

lembrando-se que este comprimento não é o raio de ação e sim o comprimento do

trajeto que se tem de fazer com a mangueira até chegar ao ponto mais extremo do

pavimento.

Levando-se em consideração este aspecto, o seu cálculo é realizado utilizando-se a

expressão 8.28, indicada a seguir.

osApartamentNumadasNxAlturam pisoPisoumadas .

Pr.Pr −= (8.28)

onde:

PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos

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372

umadasN Pr. = Número total de prumadas de incêndio

osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento

Com relação ao número de conexões, pode-se adotar o valor de 1 conexão por

prumada prevista. O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a

expressão 8.29, indicada a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:

osApartamentNConexõesNConex umadas ...Pr = (8.29)

8.3.6 Sistema predial de coleta de esgoto sanitário

O consumo unitário de tubulação por apartamento-tipo é obtido utilizando-se a

expressão 8.30, indicada a seguir:

RamaisVentilaçãoQuedaTubosTubos mmmCUMtipoApto

++=− . (8.30)

onde:

QuedasTubosm . = Metros de tubos de queda de esgoto por apartamento-tipo

Ventilaçãom = Metros de colunas e alça de ventilação

Ramaism = Metros de ramais de esgoto em cada ambiente no qual este

sistema é previsto

Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido

utilizando-se a expressão 8.31, indicada a seguir:

RamaisVentilaçãoQuedaTubostipoAptoConex ConexConexConexCUM ... .. ++=− (8.31)

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373

onde:

QuedaTubosConex .. = Número de conexões dos tubos de queda de esgoto

VentilaçãoConex. = Número de conexões da coluna e alça de ventilação

RamaisConex. = Número de conexões dos ramais de esgoto, considerando cada

ambiente no qual este sistema é previsto

Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados

a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.

8.3.6.1 Tubos de queda de esgoto sanitário

Para o cálculo dos metros de tubos de queda vale-se do mesmo critério adotado nos

outros sistemas, ou seja, se os tubos de queda servem a apenas um apartamento ou

se servem a mais de um.

Além desta definição, uma outra divisão pertinente diz respeito ao tipo de esgoto

conduzido: esgoto gorduroso (EG), esgoto espumoso (EE) e esgoto proveniente dos

banheiros (ES).

Em função da concepção arquitetônica, no que diz respeito à concentração ou não de

ambientes molháveis, pode-se concentrar o esgoto de mais de um ambiente em um

único tubo de queda. Deve-se ponderar esta solução na determinação do número de

tubos de queda de cada apartamento-tipo.

Levando-se em consideração estes aspectos, pode-se fazer o uso da Tabela 8.19

para o cálculo dos metros de tubos para o escoamento do esgoto.

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374

Tabela 8.19 – Definição do número de tubos de queda de esgoto

Número de tubos de queda Finalidade

Comuns Específicos

Tubos de queda destinados à condução do esgoto gorduroso (EG)

Tubos de queda destinados à condução do esgoto espumoso (EE)

Tubos de queda destinados à condução do esgoto dos banheiros (ES)

TOTAL

Portanto, o comprimento total da tubulação de tubos de queda será obtido aplicando-

se o somatório do número de tubos de queda para cada categoria, obtido com a tabela

anterior, na expressão 8.32:

+= cos/. ..

...

EspecífiComuns

pisoPisoQuedaTubos QuedaTubosNosApartamentN

QuedaTubosNxAlturam (8.32)

onde:

PisoPisoAltura / = Altura entre os pisos dos pavimentos

CumunsQuedaTubosN .. = Número total de tubos de queda de esgoto comuns aos

apartamentos

cos.. EapecífiQuedaTubosN = Número total de tubos de queda de esgoto específicos a

cada apartamento

osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento

Com relação ao número de conexões por metro, pode-se utilizar a mesma Tabela

8.19, apresentada anteriormente, para se inserir o número de conexões, adotando-se

os valores apresentados na Tabela 8.20, indicada a seguir.

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375

Tabela 8.20 – Definição do número de conexões - tubo de queda

Tipo de tubo de queda Tipo de ligação entre tubo de

queda e o ramal Comuns Específicos

Junção de 45º 3 2

Junção de 90º 2 1

O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.33, indicada

a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:

ssEspecíficaComuns

QuedaTubos ConexõesNosApartamentN

ConexõesNConex .

..

. . += (8.33)

8.3.6.2 Colunas de ventilação e alça de ventilação

Para efeito de prognóstico das colunas de ventilação e da sua respectiva alça de

ventilação considera-se que as mesmas serão necessárias apenas para ventilar os

ramais e tubos de queda do tipo “ES”, excluindo-se, portanto, os tubos de queda do

esgoto espumoso e gorduroso.

O comprimento total das colunas de ventilação é dado pela expressão 8.34, que utiliza

os valores de tubos do tipo “ES” anteriormente definidos através da Tabela 8.19:

+= − sEspecífica

comunspisoPisoVentColunas ES

osApartamentNES

xAlturam... (8.34)

onde:

PisoPisoAltura − = Altura entre os pisos dos pavimentos

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376

CumunsES = Número total de tubos de queda de esgoto sanitário (ES)

comuns aos apartamentos

cosEapecífiES = Número total de tubos de queda de esgoto sanitário (ES)

específicas a cada apartamento

osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento

Para o cálculo do comprimento total da alça de ventilação (ramal de ventilação

vertical), adota-se o mesmo procedimento adotado para o cálculo das colunas de

ventilação, porém adotando-se o valor de 1,00 como comprimento da mesma em lugar

da altura piso-a-piso.

Com relação ao número de conexões por metro, pode-se considerar que:

(a) quando a coluna de ventilação destina-se à ventilação de apenas 1 tubo de

queda, são adotadas 2 conexões;

(b) quando a coluna de ventilação destina-se à ventilação de 2 tubos de queda:

são adotadas 3 conexões;

(c) para cada alça de ventilação adota-se 1 conexão.

O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.35, indicada

a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:

)()( .

..

. alçacolunasssEspecíficaalçacolunasComuns

Ventilação ConexõesNosApartamentN

ConexõesNConex +

+ += (8.35)

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377

8.3.6.3 Ramais de esgoto sanitário

Para cada ambiente molhável do projeto de arquitetura onde se fez a previsão deste

sistema predial calcula-se o comprimento da tubulação dos ramais de esgoto

utilizando-se a expressão 8.36:

∑=

=n

iRamais Pontos

metrosPontosxNm1

. (8.36)

onde:

PontosN. = Número de pontos de captação de esgoto do ambiente i

Pontosmetros

= Metros de tubulação por pontos de captação de esgoto de acordo com a

Tabela 8.21 ou Tabela 8.22

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

Para se obter o número de pontos de captação de esgoto em cada ambiente molhável

do apartamento-tipo pode-se recorrer à Tabela 8.21, que traz o número mínimo de

pontos de consumo para cada ambiente, ou calcular este número utilizando a Tabela

8.22.

Observe-se que se deve priorizar a utilização da Tabela 8.22 em detrimento da Tabela

8.21 no caso da existência de projeto de arquitetura ou de qualquer outro tipo de

informação que proporcione clareza quanto ao número de pontos de captação de

esgoto em cada ambiente.

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378

Tabela 8.21 - Número de pontos de captação – sistema predial de esgoto sanitário

Ambientes Descrição dos pontos de consumo Número de pontos de captação

Banheiro de suíte, Banheiro social e banheiro de empregada

Bacia sanitária, lavatório, ralo do box chuveiro

3

Lavabo Bacia sanitária, lavatório e ralo 3

Área de serviço Tanque, máquina de lavar roupa e ralo 3

Cozinha Pia e máquina de lavar louça 2

Terraço Pia 1

Tabela 8.22 – Cálculo do número de pontos de captação de esgoto por ambiente

Ambientes Pontos de

captação Bn Suíte

1

Bn. Suíte

2

Bn Suíte

n

Bn Social

Bn. Empr.

Lavabo Área de

serviço

Cozinha Terraço

Bacia sanitária

Bidê

Lavatório(s)

Ralo do banheiro

Ralo box do banheiro

Ralo da banheira

Tanque(s)

Máquina de lavar roupas

Ralo área de serviço

Pia (s) cozinha

Máquina de lavar louça

Pia (churrasqueira)

Total

Em função do número de pontos de captação de esgoto adotado ou calculado para

cada ambiente, determina-se o valor do indicador de consumo metros/pontos de

consumo de água fria, tendo por referência a Tabela 8.23.

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379

Aplicando-se a expressão 8.36, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento

de tubulação para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.

Tabela 8.23 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de esgoto e número de conexões por metro de tubulação

Ambientes Área (m2) Número de pontos

m/ponto Conexões/m

≤ 4 1,53 2,83 ≤ 3,0

> 4 0,84 4,07

≤ 4 1,53 2,62 Banheiro de suíte e banheiro social

> 3,0 > 4 1,24 2,64

- ≤ 3 1,13 4,14 Banheiro de empregada

- > 3 1,12 3,36

- ≤ 2 0,97 3,67 Lavabo

- > 2 - -

- ≤ 2 0,90 3,13 Área de serviço

- > 2 1,36 3,04

- ≤ 2 0,95 5,78 Cozinha

- >2 1,11 2,56

Terraço - = 1 1,46 1,97

Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o

número de conexões utilizando, para isto, os valores do indicador número de

conexões por metro de tubulação (Tabela 8.23) e a expressão 8.37, indicada a seguir,

adotando-se a parte inteira do resultado:

∑=

=n

i RamaisRamaisRamais m

ConexxmConex1

(8.37)

onde:

ramaisConex = Número de conexões do ambiente i

Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i

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380

RamaismConex

= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

8.3.7 Sistema predial de coleta de água pluvial

O consumo unitário de tubulação por apartamento-tipo é obtido utilizando-se a

expressão 8.38:

RamaisQuedaTubosTubos mmCUMtipoApto

+=− . (8.38)

onde:

QuedasTubosm . = Metros de tubos de queda de águas pluviais

Ramaism = Metros de ramais em cada ambiente no qual este sistema é

previsto

Por sua vez, o consumo unitário de conexões (por apartamento-tipo) é obtido

utilizando-se a expressão 8.39, indicada a seguir:

RamaisQuedaTubostipoAptoConex ConexConexCUM .. .. +=− (8.39)

onde:

QuedaTubosConex .. = Número de conexões dos tubos de queda de águas pluviais

RamaisConex. = Número de conexões dos ramais de águas pluviais, considerando

cada ambiente no qual este sistema é previsto

Na seqüência, apresenta-se o procedimento para a obtenção dos valores relacionados

a cada variável das expressões apresentadas para este sistema.

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381

8.3.7.1 Tubos de queda de águas pluviais

Para o cálculo dos metros de tubos de queda vale-se do mesmo critério adotado nos

outros sistemas, ou seja, se os tubos de queda servem a apenas um apartamento ou

se servem a mais de um.

Além desta definição, uma outra divisão pertinente diz respeito ao fato de estes tubos

de queda captarem águas pluviais apenas dos ambientes dos pavimentos-tipo, apenas

da cobertura ou de ambos os casos.

Levando-se em consideração estes aspectos, pode-se fazer uso da Tabela 8.24 para

o cálculo dos metros de tubos para o escoamento das águas pluviais.

Tabela 8.24 – Definição do número de tubos de queda: águas pluviais

Número de tubos de queda Finalidade

Comuns Específicos

Tubos de queda destinados à captação de águas pluviais dos apartamentos-tipo

Tubos de queda destinados à captação de águas pluviais da cobertura

Tubos de queda destinados à captação de águas pluviais da cobertura e do pavimento-tipo

TOTAL

Portanto, o comprimento total da tubulação de tubos de queda será obtido aplicando-

se o somatório do número de tubos de queda, para cada categoria, de acordo com a

tabela anterior, na expressão 8.40:

+= cos/. ..

...

EspecífiComuns

pisoPisoQuedaTubos QuedaTubosNosApartamentN

QuedaTubosNxAlturam (8.40)

onde:

PisoPisoAltura / = Altura entre os pisos dos pavimentos

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382

CumunsQuedaTubosN .. = Número total de tubos de queda de águas pluviais comuns

aos apartamentos

cos.. EapecífiQuedaTubosN = Número total de tubos de queda de águas pluviais

específicos a cada apartamento

osApartamentN. = Número de apartamentos-tipo do pavimento

Com relação ao número de conexões por metro, pode-se utilizar a mesma Tabela 8.24

apresentada anteriormente para se inserir o número de conexões, adotando-se os

valores apresentados na Tabela 8.25, indicada a seguir.

Tabela 8.25 – Definição do número de conexões - tubo de queda de águas pluviais

Tipo de tubo de queda Tipo de ligação entre tubo de

queda e o ramal Comuns Específicos

Junção de 45º 3 2

Junção de 90º 2 1

O cálculo do número total de conexões é feito utilizando-se a expressão 8.41, indicada

a seguir, adotando-se a parte inteira do resultado:

ssEspecíficaComuns

QuedaTubos ConexõesNosApartamentN

ConexõesNConex .

..

. . += (8.41)

8.3.7.2 Ramais de águas pluviais

Os ramais de águas pluviais se concentram nos terraços dos pavimentos-tipo. Assim,

para cada terraço previsto no anteprojeto de arquitetura calcula-se o comprimento da

tubulação utilizando-se a expressão 8.42:

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383

∑=

=n

iRamais Pontos

metrosPontosxNm1

. (8.42)

onde:

PontosN. = Número de pontos de captação de água águas pluviais do ambiente i

Pontosmetros

= Metros de tubulação por pontos de captação de acordo com a Tabela 8.27

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

O indicador metros por pontos de captação, para este caso, é sensivelmente afetado

pelo número de pontos de captação. Geralmente, quando se utiliza um único ponto de

captação, este se localiza muito próximo ao tubo de queda. No caso de mais de um

ponto de captação, pode ser necessário um comprimento maior de tubulação. Pode-se

ter um ponto único de captação associado a uma grelha de captação de águas pluviais

em terraços grandes.

Levando-se em consideração estes aspectos, define-se o número de pontos para cada

ambiente, provido deste sistema, utilizando-se a Tabela 8.26, indicada a seguir.

Tabela 8.26 – Cálculo do número de pontos de captação de águas pluviais por ambiente

Ambientes Concepção

Terraço sala de estar

Terraço sala de jantar

Terraço suíte Terraço n

Ralo único, próximo ao tubo de queda

Número total de ralos (para o caso de mais de um ralo)

Número total de ralos associado a grelhas

Total

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384

Em função do número de pontos de captação e da concepção adotada para cada

ambiente, determina-se o valor do indicador de consumo metros/pontos de captação

de acordo com os valores apresentados na Tabela 8.27, a seguir. Aplicando-se a

expressão 8.42, apresentada anteriormente, chega-se ao comprimento de tubulação

para cada ambiente considerado no apartamento-tipo.

Tabela 8.27 – Indicador de consumo metros de tubulação por número de pontos de captação de águas pluviais e número de conexões por metro de tubulação

Concepção m/ponto Conexões/m

Ralo único, próximo ao tubo de queda 0,26 3,92

Para o caso de se utilizar mais de um ralo (sem grelha) 2,60 0,58

Para o caso de se utilizar mais de um ralo associado a grelha 0,12 8,33

Finalmente, de posse do comprimento de tubulação para cada ambiente, calcula-se o

numero de conexões utilizando para isto, os valores do indicador número de conexões

por metro de tubulação (Tabela 8.27) e a expressão 8.43, indicada a seguir,

considerando a parte inteira do resultado:

∑=

=n

i RamaisRamaisRamais m

ConexxmConex1

(8.43)

onde:

ramaisConex = Número de conexões do ambiente i

Ramaism = Comprimento da tubulação do ambiente i

RamaismConex

= Número de conexões por metro de tubulação do ambiente i

n = Número de ambientes molháveis providos deste sistema

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385

8.4 Prognóstico da produtividade da mão-de-obra

8.4.1 Apresentação

O método para o prognóstico da produtividade da mão-de-obra na execução dos

sistemas prediais consiste em se estabelecer faixas de valores (mínimo, mediana e

máximo) para a RUP Potencial e para a diferença entre esta e a RUP Cumulativa. No

entanto, em face da fragmentação dos serviços na execução destes sistemas e do

número reduzido de obras analisadas, comparado, por exemplo, com o número de

projetos analisados para a elaboração do método de prognóstico do consumo unitário

de materiais, várias tarefas e subtarefas importantes não foram analisadas. Para as

que foram contempladas nestas 4 obras estudadas, não foi possível se obterem

informações relativas a todas as subdivisões dos serviços, pelo fato de não se estar

executando todas as partes de interesse no momento da coleta de dados. Em outros

casos, embora algumas subtarefas estivessem sendo executadas, não houve

condições à época de se fazer o levantamento, como é o caso da abertura de shafts,

chumbamento de passantes entre outras.

Para o modelo de prognóstico não ficar incompleto, foram adotados valores de

produtividade (RUP Potencial) para aquelas tarefas não contempladas na coleta de

dados com base em questionamentos aos encarregados da execução dos sistemas

prediais e com base na experiência obtida pelo autor durante o período de coleta de

dados.

8.4.2 Etapas do método

A aplicação do método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra segue

algumas etapas:

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386

a) estudar o projeto: esta etapa consiste no entendimento do projeto de sistemas

prediais, assim como o método executivo a ser empregado e a organização

da equipe;

b) dividir o serviço em suas respectivas tarefas e subtarefas: explicitar as tarefas

e subtarefas envolvidas na execução dos sistemas prediais (pode-se recorrer

às figuras apresentadas no item 4.3.6 deste trabalho);

c) para cada tarefa ou subtarefa, assumir um valor de RUP Potencial e

∆RUPCumulativa – Potencial:

• na falta de informações melhores, recomenda-se adotar o valor mediano como

o mais provável de acontecer;

• em se detectando condições que sejam consideradas desfavoráveis,

aproximar-se tanto mais do valor máximo quanto for a expectativa ruim das

condições e vice-versa;

• o mesmo se aplica ao ∆RUPCumulativa – Potencial quanto às anormalidades.

Na Figura 8.19 exemplificam-se as faixas de valores de RUP Potencial e RUPCumulativa –

Potencial para a subtarefa “Montagem e fixação de ramais de esgoto”, enquanto que no

item 8.4.3 são apresentados os valores mínimo, mediano e máximo para a RUP

Potencial e ∆RUPCumulativa – Potencial para as diversas tarefas e subtarefas contempladas

neste trabalho.

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387

Figura 8.19 – Exemplo de faixa de valores para RUP Potencial e ∆RUPCumulativa – Potencial – subtarefa “Montagem e Fixação dos Ramais de Esgoto sob a laje”

d) calcular a RUP Cumulativa, que consiste no somatório dos valores da RUP

Potencial e do ∆RUPCumulativa – Potencial adotados em (c);

e) para se obter a quantidade de Hh de cada parte (tarefa e subtarefa), deve-se

multiplicar a RUP Cumulativa de cada tarefa com a respectiva quantidade de

serviço;

f) para se obter a produtividade de cada sistema predial, deve-se:

• somar os Homens-hora de cada tarefa/subtarefa (HhSistema) e a respectiva

quantidade de serviço (QSSistema);

Fatores de contexto e conteúdo que influenciam favoravelmente no valor da RUP Potencial:

• Baixo número de conexões/metro de tubulação

• Não necessidade de andaime

Fatores de contexto e conteúdo que influenciam desfavoravelmente no valor da RUP Potencial:

• Elevado número de conexões/metro de tubulação

• Uso de andaime obrigatório

+

0,15 0,27 0,23

Anormalidades que fazem com que o ∆RUPCumulativa – Potencial seja elevado

• Elevada incidência de retraballho • Falta de material

0,05 0,25 0,15

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388

• a produtividade na execução de cada sistema predial será dado por:

HhSistema/QSSistema.

8.4.3 Faixas de valores de RUP Potencial e de ∆RUPCumulativa - Potencial

Na Tabela 8.28 são apresentados os valores medianos da RUP Potencial e para o

∆RUPCumulativa – Potencial para cada tarefa relacionada à execução dos sistemas prediais

hidráulicos.

Os valores de RUP Potencial mostradas nas células hachuradas desta tabela foram

adotados por este pesquisador conforme justificativa apresentada anteriormente.

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389

Tabela 8.28 – Faixas de valores de RUP Potencial e ∆RUP Cumulativa - Potencial para as diversas subtarefas inerentes à execução dos sistemas prediais hidráulicos

RUP LEVANTADA NAS OBRAS (Hh/m2) VALORES PARA PROGNÓSTICO (Hh/m) RUP POTENCIAL ∆RUP RUP POTENCIAL ∆RUP

SERVIÇOS TAREFAS SUBTAREFAS MATERIAL SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 Mín. Med. Máx. Mín. Med. Máx.

Shafts e passantes Shafts Locação - - 0,40 - - - - Abertura - 0,33 0,09 - 0,33 - - 0,09 -

Fixação de prumadas e tubos de queda - - 0,10 - - - -

Fechamento - - 0,50 - - - - Passantes Locação - - 0,50 - - - - Abertura - 0,38 0,28 - 0,38 - - 0,28 - Chumbamento - 0,42 0,24 - 0,42 - - 0,24 - Corte e rasgos Corte e rasgos paredes Corte - 0,12 0,19 0,12 0,07 0,12 0,16 0,19 0,07 0,10 0,12 Rasgo - 0,10 0,35 0,04 0,13 0,10 0,23 0,35 0,04 0,09 0,13 Chumbamento - 0,07 0,03 - 0,07 - - 0,03 - Produção kits Cobre Cobre 0,27 0,23 0,15 0,09 0,12 0,15 0,23 0,27 0,09 0,11 0,12 PVC PVC 0,10 0,06 0,13 0,01 0,06 0,08 0,13 0,01 0,07 0,13 AF/AQ/Gás/Incêndio3 Prumadas Montagem Cobre 0,25 0,15 0,10 0,13 0,15 0,20 0,25 0,10 0,12 0,13 Montagem PVC 0,12 - - -

Distribuição Fixação dos suportes e montagem Cobre 0,10 0,24 0,03 0,12 0,10 0,17 0,24 0,03 0,08 0,12

Fixação dos suportes e montagem PVC 0,22 0,07 - 0,22 - - 0,07 -

Fixação dos suportes - 0,19 0,06 - 0,19 - - 0,06 - Montagem da tubulação Cobre 0,19 0,06 - 0,19 - - 0,06 - Montagem da tubulação PVC 0,13 0,02 - 0,13 - - 0,02 -

Ramais e sub-ramais paredes kits

Posicionamento e chumbamento Cobre e PVC 0,31 0,37 0,20 0,39 0,31 0,34 0,39 0,20 0,30 0,39

Posicionamento e fixação provisória Cobre e PVC 0,11 0,06 - 0,11 - - 0,06 -

Ramais e sub-ramais Montagem e fixação provisória Cobre 0,63 0,14 - 0,63 - - 0,14 - paredes in loco Montagem e fixação provisória PVC 0,18 0,12 - 0,18 - - 0,12 - Montagem e chumbamento Cobre 0,29 0,41 0,22 0,08 0,29 0,35 0,41 0,08 0,15 0,22 Montagem e chumbamento PVC - 0,24 - - - -

Sub-ramais de banheiros Abertura de laje + chumbamento dos sub-ramais Cobre/PVC 1,25 0,55 - 1,25 - - 0,55 -

Ramais e sub-ramais teto Montagem da tubulação Cobre 0,70 0,31 0,40 0,12 0,31 0,51 0,70 0,12 0,26 0,40 Montagem da tubulação PVC 0,22 0,18 - 0,22 - - 0,18 -

Ramais e sub-ramais gás piso Montagem tubulação Cobre 0,27 0,03 - 0,27 - - 0,03 -

2 Para shafts e passantes = Hh/unidade 3 Para o sistema predial de suprimento de gás não são adotadas tubulações de PVC

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390

Tabela 8.28 – Faixas de valores de RUP Potencial e ∆RUP Cumulativa - Potencial para as diversas subtarefas inerentes à execução dos sistemas prediais hidráulicos - continuação

RUP LEVANTADA NAS OBRAS (Hh/m) VALORES PARA PROGNÓSTICO (Hh/m) RUP POTENCIAL ∆RUP RUP POTENCIAL ∆RUP

SERVIÇOS TAREFAS SUBTAREFAS MATERIAL SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 SP0101 SP0201 SP0301 SP0401 Mín. Med. Máx. Mín. Med. Máx.

Esgoto e Águas Tubos de queda e colunas Montagem PVC 0,12 0,02 - 0,12 - - 0,02 - Pluviais ventilação Fixação - - 0,10 - - - - Montagem e fixação PVC 0,26 0,23 0,05 0,07 0,23 0,25 0,26 0,05 0,06 0,07 Ramais parede Montagem e fixação provisória PVC 0,60 0,12 - 0,60 - - 0,12 - Montagem e chumbamento PVC 0,36 0,63 0,23 0,28 0,36 0,50 0,63 0,23 0,26 0,28 Ramais teto Fixação dos suportes - - 0,10 - - - - Montagem PVC 0,24 0,17 - 0,24 - - 0,17 - Montagem e fixação PVC 0,36 0,4 0,22 0,05 0,25 0,14 0,22 0,36 0,40 0,05 0,14 0,25

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391

8.5 Aplicação dos métodos de prognóstico

Com o intuito de se verificar a aplicabilidade dos métodos para o prognóstico de

consumo de materiais nos sistemas prediais, assim como sua precisão, os mesmos

foram aplicados a um caso real, tendo-se como objeto um projeto de sistemas prediais

de um edifício residencial executado na cidade de São Paulo, aqui denominado por

SP1101. As principais partes deste projeto podem ser visualizadas no Anexo B.

8.5.1 Características gerais do edifício

Trata-se de um conjunto residencial de alto padrão de 31 pavimentos, sendo dois

subsolos, um pavimento térreo e um mezanino, 14 pavimentos-tipo (com um

apartamento por pavimento), dois pavimentos destinados a um apartamento duplex,

cobertura e ático, onde se localizam os reservatórios de água e casa de máquinas dos

elevadores. Na Tabela 8.29 são resumidas as principais características deste edifício,

enquanto que na Tabela 8.30 são apresentadas as características do

pavimento/apartamento-tipo.

Tabela 8.29 - Características gerais – SP1101

Itens Características

Número de torres 1

Tipo de torre Residencial

Número de pavimentos-tipo 24

Mezanino 1

Número de subsolos 2

Apartamentos com duplex inferior e superior (Sim; Não) Sim

Número de apartamentos por pavimento-tipo 1

Número de pavimentos4 31

Estrutura Reticulada de concreto armado

Tipologia da laje Maciça

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392

Tabela 8.30 - Características gerais do pavimento-tipo/apartamento-tipo – SP1101

Ambientes Quantidade

Copa/Cozinha 1

Área de serviço 1

Sala estar 1

Sala jantar 1

Sala de almoço 1

Sala TV 0

Dormitório 0

Suíte 4

Sala íntima 0

Banheiro social 0

Lavabo 1

Hall social 1

Hall privativo 0

Hall serviço 1

Elevador privativo 0

Vestíbulo 0

Terraço 2

Terraço para máquina de ar condicionado 1

Closet 1

Despensa 0

Dependências de empregada 1

Banheiros de empregada 1

Número de ambientes molháveis 9

Na Tabela 8.31 são apresentadas as áreas do apartamento-tipo, pavimento-tipo,

assim como a área dos ambientes de interesse deste trabalho.

4 Inclui pavimento térreo, mezanino, barrilete/casa de máquinas e caixa d’água superior.

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393

Tabela 8.31 – Áreas dos ambientes molháveis – SP1101

Ambientes Área (m2).

Banheiro suíte 1 5,11

Banheiro suíte 2 2,84

Banheiro suíte 3 2,51

Banheiro suíte 4 2,72

Terraço suíte 1 2,71

Terraço sala estar 43,91

Terraço área de serviço 1,27

Lavabo 2,15

Banheiro de empregada 1,92

Área de serviço 13,90

Cozinha 8,75

Hall/Escada 13,79

Apartamento-tipo 229,98

Pavimento-tipo 243,77

8.5.2 Características dos sistemas prediais

Nas tabelas 8.32, 8.33, 8.34, 8.35 e 8.36 são apresentadas, respectivamente, as

características dos sistemas prediais de suprimento de água fria, água quente, gás,

coleta de esgoto e águas pluviais.

Tabela 8.32 – Características do sistema predial de suprimento de água fria –SP1101

Itens Características

Volume do reservatório inferior (m3) 40,00

Volume total do reservatório superior (m3) 65,00

Necessidade de válvula redutora de pressão? Sim

Prumada específica para alimentação da válvula redutora de pressão? Sim

Necessidade de pressurização para atender pavimentos superiores? Sim

Prumada independente no terraço? Sim

Prumada específica por apartamento? Sim

Prumada exclusiva para alimentação do aquecedor? Não

Posicionamento do ramal de distribuição Sob a laje de teto

Posicionamento dos ramais e sub-ramais nos ambientes molháveis Embutidos nas paredes e sob a laje de piso

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394

Tabela 8.33 – características do sistema predial de suprimento de água quente – SP1101

ITENS CARACTERÍSTICAS

Tipo Central individual

Geração de água quente Aquecedor de passagem

Fonte de energia Gás

Capacidade de aquecimento (litros/min) 30

Ramal de circulação no apartamento? Não

Tabela 8.34 – Características do sistema predial de suprimento de gás – SP1101

Itens Características

Tipo Gás Natural

Localização da prumada Enclausurada na parede do hall de serviço

Prumada única para cada apartamento Sim

Medição remota Sim

Localização do medidor de gás Área de serviço

Posição das tubulações dos ramais Embutidos na parede e no contrapiso

Tabela 8.35 – Características do sistema predial de esgoto sanitário – SP1101

Itens Características

Número de tubos de queda por apartamento 7

Número de tubos de queda somente com ventilação primária 3

Número de tubos de queda com ventilação primária e secundária 4

Número de tubos de queda com ventilação secundária por ramais 4

Número de tubos de queda com ventilação secundária diretamente no tubo de queda 0

Número de tubos de queda que recebe esgoto de mais de um ambiente 2

Coluna de ventilação comum a mais de um tubo de queda 2

Tubo de queda para captar esgoto espumoso dos pavimentos inferiores A partir do 3º pav.-tipo

Tubo de queda no terraço (pia da churrasqueira)? Sim

Esgoto da máquina de lavar roupas e tanque(s) segue para o mesmo tubo de queda? Sim

Esgoto proveniente do ralo da área de serviço é escoado pelo mesmo tubo de queda destinado ao esgoto da máquina de lavar roupas e(ou) tanque(s)? Não

Ângulo da junção entre ramal de esgoto e tubo de queda 90º

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395

Tabela 8.36 – Características do sistema predial de escoamento de águas pluviais – SP1101

Itens Características

Número total de tubos de queda 7

Número de tubos de queda localizados nos shafts do apartamento-tipo 7

Número de tubos de queda localizados no(s) shaft(s) da área comum (hall de serviço, por exemplo) 0

Número de tubos de queda destinados à captação de água pluvial da cobertura/ático 4

Número de tubos de queda destinados exclusivamente à captação de água pluvial do(s) terraço(s) 3

Número de tubos de queda destinados à captação de água pluvial da cobertura/atiço e do(s) terraço(s) 0

Tubo de queda comum a mais de um terraço? Não

Terraço com grelha (S,N)? Não

Com relação ao sistema de prevenção e combate a incêndios há um hidrante

localizado no hall de serviço, alimentado por uma prumada de cobre de 54 mm de

diâmetro. Na cobertura está instalada uma bomba de incêndio.

8.5.3 Número de pontos de consumo e de captação por ambiente

Na Tabela 8.37 são apresentados os pontos e consumo de água fria, água quente,

gás e incêndio e de captação de esgoto e águas pluviais, por ambiente.

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396

Tabela 8.37 – Número de pontos de consumo e de captação – SP1101

Pontos de consumo Pontos de captação Ambientes

Água fria Água

quente Gás Incêndio Esgoto Águas

pluviais

Hall de serviço - - - 1 - -

Banheiro suíte 1 6 5 - - 6 -

Banheiro suíte 2 4 2 - - 4 -

Banheiro suíte 3 4 2 - - 4 -

Banheiro suíte 4 4 2 - - 4 -

Terraço suíte 1 - - - - - 1

Terraço sala estar 2 - - - 1 4

Terraço área de serviço - - - - - 1

Lavabo 2 - - - 3 -

Banheiro de empregada 3 - - - 4 -

Área de serviço 2 - 1 - 4 -

Cozinha 4 1 1 - 3 -

Analisando o projeto de arquitetura identificam-se 4 conjuntos de ambientes molháveis

alimentados pelo ramal de distribuição de água fria (atendendo 9 ambientes

molháveis) e 3 conjuntos de ambientes molháveis alimentados pelo ramal de

distribuição de água quente (atendendo 5 ambientes molháveis).

8.5.4 Quantidade de tubos e de conexões

Nas tabelas 8.38, 8.39, 8.40, 8.41, 8.42 e 8.43 são apresentados o comprimento de

tubos e o número de conexões para cada sistema predial analisado neste trabalho

com base no projeto elaborado para a obra SP1101.

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397

Tabela 8.38 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água fria – SP1101

Partes Posição Metros Conexões

Prumadas Vertical 8,64 3

Distribuição Sob a laje de teto 47,60 43

Parede 9,42 20 Banheiro da suíte 1

Sob a laje 0,00 0

Total 9,42 20

Parede 5,36 16 Banheiro da suíte 2

Sob a laje 1,00 1

Total 6,36 17

Parede 3,58 13 Banheiro da suíte 3

Sob a laje 0,00 0

Total 3,58 13

Parede 4,48 13 Banheiro da suíte 4

Sob a laje 0,00 0

Total 4,48 13

Parede 4,94 15 Banheiro de empregada

Sob a laje 0,00 0

Total 4,94 15

Lavabo Parede 2,96 6

Sob a laje 0,00 0

Total 2,96 6

Parede 1,04 4 Área de serviço

Sob a laje 0,00 0

Total 1,04 4

Cozinha Parede 6,22 15

Sob a laje 0,00 0

Total 6,22 15

Terraço Parede 6,22 13

Sob a laje 0,00 0

Total 6,22 13

Parede 44,22 115 Total ramais

Sob a laje 1,00 1

Ramais e sub-ramais

Total 45,22 116

Total Geral 101,46 162

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398

Tabela 8.39 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de água quente – SP1101

Partes Posição Metros Conexões

Distribuição Sob a laje de teto 31,94 18

Parede 10,70 21 Banheiro da suíte 1

Sob a laje 0,00 0

Total 10,70 21

Parede 5,20 14 Banheiro da suíte 2

Sob a laje 1,20 1

Total 6,40 15

Parede 5,38 11 Banheiro da suíte 3

Sob a laje 0,00 0

Total 5,38 11

Parede 3,20 12 Banheiro da suíte 4

Sob a laje 0,00 0

Total 3,20 12

Cozinha Parede 2,86 9

Sob a laje 0,00 0

Total 2,86 9

Parede 27,34 67 Total ramais

Sob a laje 1,20 1

Ramais e sub-ramais

Total 28,54 68

Total Geral 60,48 86

Tabela 8.40 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de suprimento de gás –

SP1101

Partes Posição Metros Conexões

Prumadas Vertical 2,88 1

Distribuição Parede 3,20 9

Contrapiso 0,00 0

Total 3,20 9

Parede 1,30 2 Área de Serviço

Contrapiso 2,44 1

Total 3,74 3

Cozinha Parede 0,70 2

Contrapiso 6,70 3

Total 7,40 5

Parede 2,00 4 Total ramais

Contrapiso 9,14 4

Ramais e sub-ramais

Total 11,14 8

Total Geral 17,22 18

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399

Tabela 8.41 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de prevenção e combate a incêndios – SP1101

Partes Posição Metros Conexões

Prumada Vertical 2,88 1 Total Geral 2,88 1

Tabela 8.42 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de esgoto – SP1101

Partes Posição Metros Conexões

Tubos de queda Vertical 20,16 9 Ventilação Coluna 11,52 10 Alça 4,00 4

Parede 1,40 2 Banheiro da suíte 1 Sob a laje 8,76 21 Total 10,16 23

Parede 0,70 1 Banheiro da suíte 2 Sob a laje 3,22 15 Total 3,92 16

Parede 0,70 1 Banheiro da suíte 3 Sob a laje 4,96 21 Total 5,66 22

Parede 1,30 3 Banheiro da suíte 4 Sob a laje 2,76 9 Total 4,06 12

Parede 0,70 1 Banheiro de empregada Sob a laje 2,46 12 Total 3,16 13 Lavabo Parede 0,70 1 Sob a laje 2,00 12 Total 2,70 13

Parede 1,48 11 Área de serviço Sob a laje 0,80 1

Total 2,28 12 Cozinha Parede 4,45 11 Sob a laje 0,00 0 Total 4,45 11 Terraço Parede 0,22 3 Sob a laje 0,00 0 Total 0,22 3

Parede 11,65 34 Total ramais Sob a laje 24,96 91

Ramais

Total 36,61 125 Total Geral 72,29 148

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400

Tabela 8.43 – Quantidade de tubos e conexões: sistema predial de coleta de águas pluviais – SP1101

Partes Metros Conexões

Tubos de queda 20,16 9

Terraço jantar 15,12 16

Terraço suíte 1 0,24 1

Ramais sob a laje

Terraço área de serviço 0,20 1

Total ramais 15,56 18

Total Geral 35,76 27

8.5.5 Verificação dos métodos de prognósticos de consumo de materiais

Nos dois próximos itens são apresentados os resultados obtidos utilizando-se,

respectivamente, o método de prognóstico simplificado e o método de prognóstico

analítico. Para cada sistema predial analisado, além dos resultados obtidos

empregando-se os métodos, são apresentados também os resultados obtidos através

do levantamento realizado no projeto específico dos sistemas prediais elaborados para

a obra SP1101.

8.5.5.1 Prognóstico aplicando o método simplificado

Nas tabelas 8.44, 8.45, 8.46, 8.47, 8.48 e 8.49 são apresentados os resultados obtidos

aplicando-se o método de prognóstico simplificado. Em cada tabela, além dos

resultados, que podem ser comparados diretamente com os levantados nos projetos,

são apresentados também os valores dos indicadores de consumo (tubos e conexões)

adotados de acordo com as faixas de variação apresentadas no item 8.2.

Na Tabela 8.44 são apresentados os resultados para o sistema predial de suprimento

de água fria.

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401

Tabela 8.44 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de

suprimento de água fria

Adotado Metros de Tubulação Número de conexões

Partes m/m2 conex/

m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)

Prumadas 60 25 13,79 8,64 5,15 37 6 3 3 48

Distribuição 250 230 57,48 47,60 9,88 17 53 43 10 19

Ramais 253 699 58,16 45,22 12,94 22 161 116 45 28

Total - - 129,43 101,46 27,97 22 219 162 57 26

De acordo com esta tabela, a diferença entre a quantidade real e a prognosticada para

este sistema foi 22% para o comprimento total da tubulação e de 26% para o número

total de conexões, sendo que em termos percentuais, a diferença maior foi observada

para as prumadas.

Na Tabela 8.45 são apresentados os resultados para o sistema predial de suprimento

de água quente.

Tabela 8.45 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de

suprimento de água quente

Adotado Metros de Tubulação Número de conexões

Partes m/m2 conex/

m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)

Distribuição 150 130 34,49 31,94 2,55 7 30 18 12 40

Ramais 165 389 37,93 28,54 9,39 25 89 68 21 24

Total - - 72,42 60,48 11,94 16 119 86 33 28

De acordo com esta tabela, a diferença entre as quantidades levantadas em projeto e

as prognosticadas para este sistema foi 16% para o comprimento total da tubulação e

de 28% para o número total de conexões, sendo que em termos percentuais, a

diferença maior, para o comprimento da tubulação, aconteceu para os ramais,

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402

enquanto que para o número total de conexões, esta foi observada para o ramal de

distribuição.

Na Tabela 8.46 são apresentados os resultados para o sistema predial de suprimento

de gás.

Tabela 8.46 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de

suprimento de gás

Adotado Metros de Tubulação Número de conexões

Partes m/m2 conex/

m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)

Prumadas 25 10 5,75 2,88 2,87 50 2 1 1 57

Distribuição 30 100 6,90 3,20 3,70 54 23 9 14 61

Ramais 50 80 11,50 11,14 0,35 3 18 8 10 57

Total - - 24,14 17,22 6,92 29 44 18 26 59

Em relação aos outros sistemas prognosticados, o sistema de suprimento de gás

apresentou os maiores valores percentuais entre os resultados prognosticados e os

levantados em projeto. No entanto, ressalta-se que, pelo fato de as quantidades

envolvidas serem menores do que os outros sistemas prediais, pequenas diferenças

representam muito em termos percentuais.

Na Tabela 8.47 são apresentados os resultados para o sistema predial de prevenção e

combate a incêndios, onde se observa uma pequena diferença entre as quantidades

prognosticadas e as levantadas em projeto.

Tabela 8.47 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de

prevenção e combate a incêndios

Adotado Metros de Tubulação Número de conexões

Partes m/m2 conex/

m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)

Prumadas 11 4 2,53 2,88 -0,35 -14 1 1 0 -9

Total - - 2,53 2,88 -0,35 -14 1 1 0 -9

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403

Na Tabela 8.48 são apresentados os resultados para o sistema predial de coleta de

esgoto, onde se observa que a maior diferença percentual entre as quantidades

prognosticadas e as levantadas em projeto ocorreu para os tubos de queda.

Tabela 8.48 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta

de esgoto

Adotado Metros de Tubulação Número de conexões

Partes m/m2 conex/

m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)

Tubo Queda 133 140 30,58 20,16 10,42 34 32 9 23 72

Ventilação 80 45 18,39 15,52 2,87 16 10 14 -4 -35

Ramais 180 553 41,38 36,61 4,77 12 127 125 2 2

Total - - 90,35 72,29 18,06 20 170 148 22 13

Na Tabela 8.49 são apresentados os resultados para o sistema predial de coleta de

águas pluviais, onde se observa que a maior diferença percentual entre as

quantidades prognosticadas e as levantadas em projeto ocorreu para os ramais. Tal

diferença pode ser explicada pelo maior comprimento de tubulações empregado no

terraço da sala de jantar da obra SP1101 em função da área deste ambiente. No

conjunto de projetos utilizados para a elaboração do método de prognóstico, a área

dos terraços é significativamente menor do que a apresentada no projeto da obra

SP1101 e, conseqüentemente, os comprimentos das tubulações são

comparativamente bem menores.

Tabela 8.49 – Comparação entre o comprimento real de tubos e número de conexões e os obtidos utilizando o método de prognóstico simplificado – Sistema predial de coleta

de águas pluviais

Adotado Metros de Tubulação Número de conexões

Partes m/m2 conex/

m2 Método Real Dif. (%) Método Real Dif. (%)

Tubo Queda 100 36 22,99 20,16 2,83 12 8 9 -1 -9

Ramais 20 30 4,60 15,56 -10,96 -238 7 18 -11 -161

Total - - 27,59 35,72 -8,13 -29 15 27 -12 -78

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404

8.5.5.2 Prognóstico aplicando o método analítico

Nas tabelas 8.50, 8.52, 8.54, 8.56, 8.58 e 8.60 são apresentados os resultados

prognosticados para o comprimento tubos utilizando o método analítico de prognóstico

de consumo de materiais, enquanto que os resultados prognosticados para o número

de conexões são apresentados nas tabelas 8.51, 8.53, 8.55, 8.57, 8.59 e 8.61.

Tabela 8.50 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria

Metros de tubulação Partes

m/ponto adotado

Fonte

Método Real Diferença (metros) Diferença (%)

Prumadas - Eq. 8.5 8,64 8,64 0,00 0

Distribuição 5,94 Tab. 8.2 53,46 47,60 5,86 11

Banheiro Suíte 1 1,56 Tab. 8.5 9,36 9,42 -0,06 -1

Banheiro Suíte 2 1,55 Tab. 8.5 6,20 6,36 -0,16 -3

Banheiro Suíte 3 1,55 Tab. 8.5 6,20 3,58 2,62 42

Banheiro Suíte 4 1,55 Tab. 8.5 6,20 4,48 1,72 28

Bn. Empregada 1,85 Tab. 8.5 5,55 4,94 0,61 11

Lavabo 2,00 Tab. 8.5 4,00 2,96 1,04 26

Área de Serviço 1,39 Tab. 8.5 2,78 1,04 1,74 63

Cozinha 1,55 Tab. 8.5 6,20 6,22 -0,02 0

Terraço Jantar 0,58 Tab. 8.5 1,16 6,22 -5,06 -436

Total - - 109,75 101,46 8,29 8

A grande diferença observada na Tabela 8.50, mais especificamente entre o

comprimento da tubulação levantada em projeto e o prognosticado para o terraço da

sala de jantar se deve ao fato de que a amostra de projetos não contemplar situações

onde há mais de um ponto de consumo de água (que é o caso da obra SP1101) e pelo

fato de a amostra também não contemplar casos em que a alimentação da torneira da

pia da churrasqueira é feita também pelo ramal de distribuição. Em todos os casos da

amostra havia uma prumada específica para esta torneira ou da torneira de lavagem.

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405

Na Tabela 8.51 são apresentados o número de conexões, para cada ambiente,

prognosticado para o sistema predial de suprimento de água fria, na qual se observa

que a grande diferença também ocorreu para o terraço da sala de jantar, pelos

motivos já expostos anteriormente.

Tabela 8.51 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria

Número de conexões Partes

Conex./m adotado

Fonte

Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)

Prumadas - Eq. 8.6 3 3 0 0

Distribuição 0,89 Fig. 8.16 48 43 5 10

Banheiro Suíte 1 2,76 Tab. 8.5 26 20 6 23

Banheiro Suíte 2 3,24 Tab. 8.5 20 17 3 15

Banheiro Suíte 3 3,24 Tab. 8.5 20 13 7 35

Banheiro Suíte 4 3,24 Tab. 8.5 20 13 7 35

Bn. Empregada 2,50 Tab. 8.5 14 15 -1 -8

Lavabo 2,14 Tab. 8.5 9 6 3 30

Área de Serviço 2,81 Tab. 8.5 8 4 4 49

Cozinha 2,28 Tab. 8.5 14 15 -1 -6

Terraço Jantar 3,91 Tab. 8.5 5 13 -8 -187

Total - - 186 162 24 13

O comprimento da tubulação, assim como o número de conexões para o sistema

predial de suprimento de água quente são apresentados, respectivamente, na Tabela

8.52 e 8.53. Em relação ao sistema de suprimento de água fria, os resultados para

este sistema são bem mais satisfatórios, haja vista a pequena diferença entre os

valores prognosticados e os valores levantados em projeto.

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406

Tabela 8.52 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente

Metros de tubulação Partes

m/ponto adotado

Fonte

Método Real Diferença (metros) Diferença (%)

Distribuição 6,25 Tab. 8.8 31,25 31,94 -0,69 -2

Banheiro Suíte 1 2,58 Tab. 8.11 12,90 10,70 2,20 17

Banheiro Suíte 2 2,82 Tab. 8.11 5,64 6,40 -0,76 -13

Banheiro Suíte 3 2,82 Tab. 8.11 5,64 5,38 0,26 5

Banheiro Suíte 4 2,82 Tab. 8.11 5,64 3,20 2,44 43

Cozinha 3,28 Tab. 8.11 3,28 2,86 0,42 13

Total - - 64,35 60,48 3,87 6

Tabela 8.53 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente

Número de conexões Partes

Conex./m adotado

Fonte

Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)

Distribuição 0,51 Fig. 8.17 16 18 -2 -13

Banheiro Suíte 1 2,68 Tab. 8.11 35 21 14 39

Banheiro Suíte 2 2,86 Tab. 8.11 16 15 1 7

Banheiro Suíte 3 2,86 Tab. 8.11 16 11 5 32

Banheiro Suíte 4 2,86 Tab. 8.11 16 12 4 26

Cozinha 1,87 Tab. 8.11 6 9 -3 -47

Total - - 105 86 19 18

O comprimento da tubulação, assim como o número de conexões para o sistema

predial de suprimento de gás são apresentados, respectivamente, na Tabela 8.54 e

8.55, onde se observa diferenças percentuais entre os valores prognosticados e os

levantados em projeto superiores aos dois sistemas prediais apresentados

anteriormente.

Tal fato é justificado pelos pequenos valores de comprimento de tubulação e número

de conexões neste sistema em comparação dos dois apresentados anteriormente o

que torna significativo em termos percentuais pequenas diferenças observadas. Em

particular, para o caso do ramal de distribuição, a obra SP1101 apresenta a

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407

particularidade de o medidor de consumo de gás se situar na parte superior da parede

e não junto ao piso, conforme observado nas obras objetos de levantamento para a

proposição do método. Isto faz com que haja um acréscimo de comprimento de

tubulação para este ramal de distribuição (comprimento entre o medidor e a saída da

tubulação junto ao piso) o que não é observado nas obras que compuseram a amostra

para a elaboração do método de prognóstico.

Com relação à cozinha, a diferença é explicada pela grande distância entre o ponto de

consumo de gás (fogão) e o ponto de derivação do ramal de distribuição, por questões

arquitetônicas. Tais situações alertam para que estes fatores sejam contemplados no

modelo de prognóstico analítico.

Tabela 8.54 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás

Metros de tubulação Partes

m/ponto adotado

Fonte

Método Real Diferença (metros) Diferença (%)

Prumadas - Eq. 8.23 2,88 2,88 0,00 0

Distribuição 1,40 Tab. 8.12 1,40 3,20 -1,80 -129

Área de Serviço 3,18 Tab. 8.14 3,18 3,74 -0,56 -18

Cozinha 2,25 Tab. 8.14 2,25 7,40 -5,15 -229

Total - - 9,71 17,22 -7,51 -77

Tabela 8.55 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás

Número de conexões Partes

Conex./m adotado

Fonte

Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)

Prumadas - Eq. 8.24 1 1 0 0

Distribuição 4,72 Tab. 8.12 7 9 -2 -36

Área de Serviço 1,53 Tab. 8.14 5 3 2 38

Cozinha 1,58 Tab. 8.14 2 5 -3 -153

Total - - 15 18 -3 -21

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408

Nas tabelas 8.56 e 8.57 são apresentados os resultados para o sistema predial de

prevenção e combate a incêndios.

Tabela 8.56 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

Metros de tubulação Partes

m/ponto adotado

Fonte

Método Real Diferença (metros) Diferença (%)

Prumadas - Eq. 8.28 2,88 2,88 0,00 0

Total - - 2,88 2,88 0,00 0

Tabela 8.57 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

Número de conexões Partes

Conex./m adotado

Fonte

Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)

Prumadas - Eq. 8.29 1 1 0 0

Total - - 1 1 0 0

Nas tabelas 8.58 e 8.59 são apresentados os resultados para o sistema predial de

coleta de esgoto. A grande diferença percentual observada para o terraço da sala de

jantar se deve aos valores envolvidos, cuja a mínima diferença absoluta corresponde a

uma grande diferença em termos percentuais.

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409

Tabela 8.58 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto

Metros de tubulação Partes

m/ponto adotado

Fonte

Método Real Diferença (metros) Diferença (%)

Tubos de queda - Eq. 8.32 20,16 20,16 0,00 0,00

Colunas de vent. - Eq. 8.34 11,52 11,52 0,00 0,00

Alças de vent. - Eq. 8.34 4,00 4,00 0,00 0,00

Banheiro Suíte 1 1,24 Tab. 8.19 7,44 10,16 -2,72 -36,56

Banheiro Suíte 2 1,53 Tab. 8.19 6,12 3,92 2,20 35,95

Banheiro Suíte 3 1,53 Tab. 8.19 6,12 5,66 0,46 7,52

Banheiro Suíte 4 1,53 Tab. 8.19 6,12 4,06 2,06 33,66

Bn. Empregada 1,13 Tab. 8.19 3,39 3,16 0,23 6,78

Lavabo 0,97 Tab. 8.19 1,94 2,70 -0,76 -39,18

Área de Serviço 0,90 Tab. 8.19 1,80 2,28 -0,48 -26,67

Cozinha 1,11 Tab. 8.19 4,44 4,45 -0,01 -0,23

Terraço Jantar 1,46 Tab. 8.19 1,46 0,22 1,24 84,93

Total - - 74,51 72,29 2,22 3

Tabela 8.59 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto

Número de conexões Partes

Conex./m adotado

Fonte

Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)

Tubos de queda - Eq. 8.33 9 9 0 0

Colunas de vent. - Eq. 8.35 10 10 0 0

Alças de vent. - Eq. 8.35 4 4 0 0

Banheiro Suíte 1 2,64 Tab. 8.19 20 23 -3 -17

Banheiro Suíte 2 2,83 Tab. 8.19 17 16 1 8

Banheiro Suíte 3 2,83 Tab. 8.19 17 22 -5 -27

Banheiro Suíte 4 2,83 Tab. 8.19 17 12 5 31

Bn. Empregada 4,14 Tab. 8.19 14 13 1 7

Lavabo 3,67 Tab. 8.19 7 13 -6 -83

Área de Serviço 3,13 Tab. 8.19 6 12 -6 -113

Cozinha 2,56 Tab. 8.19 11 11 0 3

Terraço Jantar 1,97 Tab. 8.19 3 3 0 -4

Total - - 136 148 -12 -9

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410

Finalmente, nas tabelas 8.60 e 8.61 são apresentados os resultados para o sistema

predial de coleta de águas pluviais. Nestas tabelas observa-se que o ambiente terraço

da sala de jantar é o que apresentou a maior diferença entre os valores

prognosticados e os levantados em projeto, pelos motivos já explicados anteriormente.

Tabela 8.60 – Comparação entre o comprimento real de tubos e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais

Metros de tubulação Partes

m/ponto adotado

Fonte

Método Real Diferença (metros) Diferença (%)

Tubos de queda - Eq. 8.41 20,16 20,16 0,00 0

Terraço jantar 2,60 Tab. 8.23 10,40 15,12 -4,72 -45

Terraço suíte 1 0,26 Tab. 8.23 0,26 0,20 0,06 23

Terraço Á. serv. 0,26 Tab. 8.23 0,26 0,24 0,02 8

Total - - 31,08 35,72 -4,64 -15

Tabela 8.61 – Comparação entre o número de conexões real e o obtido utilizando o método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais

Número de conexões Partes

Conex./m adotado

Fonte

Método Real Diferença (unidades) Diferença (%)

Tubos de queda - Eq. 8.41 9 9 0 0

Terraço jantar 0,58 Tab. 8.23 6 16 -10 -165

Terraço suíte 1 3,92 Tab. 8.23 1 1 0 2

Terraço Á. serv. 3,92 Tab. 8.23 1 1 0 2

Total - - 17 27 -10 -58

8.5.6 Verificação do método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra

Para verificação da aplicabilidade do método para o prognóstico da produtividade da

mão-de-obra na execução dos serviços relacionados aos sistemas prediais hidráulicos

seguiu-se dois procedimentos: aplicação do mesmo tendo-se como base o projeto da

obra SP1101 e comparação dos valores prognosticados utilizando-se os indicadores

prescritos no TCPO (2203), manual de orçamentação muito utilizado na construção

civil.

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411

8.5.6.1 Prognóstico aplicando o método analítico: SP1101

Utilizando os valores medianos apresentados na Tabela 8.28, realizou-se o

prognóstico da quantidade de homens-hora demandados para a execução dos

serviços relacionados aos sistemas prediais da obra SP1101, cujo quantitativo (de

serviços) foram obtidos das tabelas do item 8.5.4 deste trabalho.

Nas tabelas 8.62, 8.63, 8.64, 8.65, 8.66, 8.67, 8.68 e 8.69 são apresentados,

respectivamente, os homens-horas demandados para os shafts e passantes; corte e

rasgo de paredes, sistema predial de suprimento de água fria, sistema predial de

suprimento de água quente, sistema predial de suprimento de gás, sistema predial de

prevenção e combate a incêndios, sistema predial de coleta de esgoto e sistema

predial de coleta de águas pluviais.

Tabela 8.62 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Shafts e passantes

Hh/un.

TAREFAS SUBTAREFAS QS (un.) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Shafts Locação 7 0,40 0,20 0,60 4,20

Abertura 7 0,33 0,09 0,42 2,94

Fechamento 7 0,50 0,20 0,70 4,90

Total - - - - 12,04

Passantes Locação 24 0,50 0,20 0,70 16,80

Abertura 24 0,38 0,28 0,66 15,84

Chumbamento 24 0,42 0,24 0,66 15,84

Total - - - - 48,48

Tabela 8.63 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Corte e rasgos de paredes

Hh/m

TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Corte e rasgo Corte 79,49 0,16 0,10 0,26 20,67

Rasgo 79,49 0,23 0,09 0,32 25,44

Total - - - - 46,10

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412

A quantidade de serviço (QS) apresentado na Tabela 8.63 para o corte e rasgo das

paredes inclui o comprimento de todos os ramais e sub-ramais dos sistemas prediais

hidráulicos. No caso do esgoto, inclui apenas os ramais de esgoto posicionados na

parede da área de serviço e da cozinha.

Tabela 8.64 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água fria

Hh/m

TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Prumadas Montagem 8,64 0,20 0,12 0,32 2,76

Fixação 8,64 0,10 0,05 0,15 1,30

Distribuição Fixação suportes e montagem 47,60 0,17 0,08 0,25 11,90

Ramais e sub-ramais paredes in loco

Montagem e chumbamento

44,22 0,35 0,15 0,50 22,11

Ramais e sub-ramais teto

Montagem da tubulação 1,00 0,51 0,26 0,77 0,77

Total - - - - - 38,84

Tabela 8.65 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de água quente

Hh/m

TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Distribuição Fixação suportes e montagem 31,94 0,17 0,08 0,25 7,99

Ramais e sub-ramais paredes in loco

Montagem e chumbamento

27,34 0,35 0,15 0,50 13,67

Ramais e sub-ramais teto

Montagem da tubulação 1,20 0,51 0,26 0,77 0,92

Total - - - - - 22,58

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413

Tabela 8.66 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de suprimento de gás

Hh/m

TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Prumadas Montagem 2,88 0,20 0,12 0,32 0,92

Fixação 2,88 0,10 0,05 0,15 0,43

Distribuição Fixação suportes e montagem 3,20 0,35 0,15 0,50 1,60

Ramais e sub-ramais paredes in loco

Montagem e chumbamento 2,00 0,35 0,15 0,50 1,00

Ramais e sub-ramais contrapiso

Montagem da tubulação 9,14 0,27 0,03 0,30 2,74

Total - - - - - 6,70

Tabela 8.67 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

Hh/m

TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Prumadas Montagem 2,88 0,20 0,12 0,32 0,92

Fixação 2,88 0,10 0,05 0,15 0,43

Total - - - - - 1,35

Tabela 8.68 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de esgoto

Hh/m

TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Tubos de queda e colunas de ventilação

Montagem e fixação

35,68 0,25 0,06 0,31 11,06

Ramais parede (cozinha, área de serviço e terraço

Montagem e chumbamento

6,15 0,50 0,26 0,76 4,67

Ramais parede banheiro

Abertura de laje + chumbamento dos ramais 5,50 1,25 0,55 1,80 9,90

Ramais teto Montagem e fixação 24,96 0,36 0,14 0,50 12,48

Total - - - - - 38,11

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414

Tabela 8.69 – Homens-hora demandados - método de prognóstico analítico – Sistema predial de coleta de águas pluviais

Hh/m

TAREFAS SUBTAREFAS QS (m) RUP Pot. ∆ RUP RUP Cum. Hh

Tubos de queda Montagem e fixação 20,16 0,25 0,06 0,31 6,25

Ramais teto Montagem e fixação 15,56 0,36 0,14 0,50 7,78

Total - - - - - 14,03

8.5.6.2 Prognóstico aplicando o TCPO (2003)

Inicialmente é necessário ressaltar que o TCPO (2203) não apresenta valores de

produtividade da mão-de-obra para a execução de shafts e de passantes. Outra

questão diz respeito ao parâmetro de entrada para a adoção dos valores de

produtividade da mão-de-obra. De acordo com este manual, podem ser adotados

valores de produtividade para cada tipo de conexão (há variação de valores em função

do diâmetro e tipo de material da conexão), ou para o comprimento unitário de

tubulação (também há valores distintos de produtividade em função do diâmetro e tipo

de material da tubulação). Neste último caso, os valores de produtividade da mão-de-

obra podem agregar ou não o esforço da mão-de-obra relacionado à execução das

conexões entre trechos de tubulações.

Finalmente, os valores adotados do TCPO (2003) dizem respeito à equipe direta, ou

seja, oficial e ajudante, na relação 1 : 1, da mesma forma que o método de prognóstico

proposto, embora se tenha observado variação na sua composição ao longo dos dias

de coleta numa mesma obra e de uma obra para outra.

Nas tabelas 8.70, 8.71, 8.72, 8.73, 8.74, 8.75 e 8.76 são apresentados os valores dos

homens-hora demandados, respectivamente, para os serviços de corte e rasgo de

paredes, sistema predial de suprimento de água fria, sistema predial de suprimento de

água quente, sistema predial de suprimento de gás, sistema predial de prevenção e

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415

combate a incêndios, sistema predial de coleta de esgoto e sistema predial de coleta

de águas pluviais. Note-se que em cada tabela apresenta-se o valor da produtividade

da mão-de-obra adotado segundo o TCPO (2003).

Tabela 8.70 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Corte e rasgos de paredes

SISTEMA Diâmetro

(mm) QS (m) RUP Cum.

(Hh/m) Hh

Água fria 15 18,38 0,35 6,43

22 25,84 0,35 9,04

Água quente 15 11,66 0,35 4,08

22 15,68 0,35 5,49

Gás 28 3,20 0,35 1,12

15 0,70 0,35 0,25

22 1,30 0,35 0,46

esgoto 40 8,13 0,55 4,47

50 3,52 0,55 1,94

Total - - - 33,27

Tabela 8.71 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água fria

TAREFAS Diâmetro

(mm) QS (m) RUP Cum.

(Hh/m) Hh

Prumadas 54 8,64 1,38 11,92

Distribuição 22 18,16 0,72 13,08

28 13,92 0,9 12,53

35 13,68 1,02 13,95

42 1,84 1,02 1,88

Ramais e sub-ramais paredes 15 18,38 0,66 12,13

Montagem 22 25,84 0,72 18,60

Ramais e sub-ramais paredes 15 18,38 0,25 4,60

Chumbamento 22 25,84 0,25 6,46

Ramais/sub-ramais teto 15 1,00 0,66 0,66

Total - - - 95,81

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416

Tabela 8.72 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de água quente

TAREFAS Diâmetro

(mm) QS (m) RUP Cum.

(Hh/m) Hh

Distribuição 22 10,62 0,72 7,65

28 6,32 0,90 5,69

35 15 1,02 15,30

Ramais e sub-ramais paredes 15 11,66 0,66 7,70

Montagem 22 15,68 0,72 11,29

Ramais e sub-ramais paredes 15 11,66 0,25 2,92

Chumbamento 22 15,68 0,25 3,92

Ramais e sub-ramais teto 15 1,20 0,66 0,79

Total - - - 55,25

Tabela 8.73 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de suprimento de gás

TAREFAS Diâmetro

(mm) QS (m) RUP Cum.

(Hh/m) Hh

Prumadas 54 2,88 1,38 3,97

Distribuição - montagem 28 3,20 0,90 2,88

Distribuição - chumbamento 28 3,20 0,25 0,80

Ramais e sub-ramais paredes 15 0,70 0,66 0,46

Montagem 22 1,30 0,72 0,94

Ramais e sub-ramais paredes 15 0,70 0,25 0,18

Chumbamento 22 1,30 0,25 0,33

Ramais e sub-ramais contrapiso 15 6,70 0,66 4,42

22 2,44 0,72 1,76

Total - - - 15,73

Tabela 8.74 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

TAREFAS Diâmetro

(mm) QS (m) RUP Cum.

(Hh/m) Hh

Prumadas 54 2,88 1,38 3,97

Total - - - 3,97

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417

Tabela 8.75 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de esgoto

TAREFAS Diâmetro

(mm) QS (m) RUP Cum.

(Hh/m) Hh

Tubos de queda 100 20,16 0,90 18,14

Coluna de ventilação 100 11,52 0,90 10,37

Alça de ventilação 50 4,00 0,56 2,24

Ramais e sub-ramais paredes 40 8,13 0,56 4,55

Montagem 50 3,52 0,56 1,97

Ramais e sub-ramais paredes 40 8,13 0,35 2,85

Chumbamento 50 3,52 0,35 1,23

Ramais e sub-ramais teto 40 14,66 0,56 8,21

50 6,36 0,56 3,56

75 0,08 0,72 0,06

100 3,86 0,90 3,47

Total - - - 26,29

Tabela 8.76 – Homens-hora demandados - TCPO (2003) – Sistema predial de coleta de águas pluviais

TAREFAS Diâmetro

(mm) QS (m) RUP Cum.

(Hh/m) Hh

Tubos de queda 75 5,76 0,37 2,13

100 14,40 0,45 6,48

Ramais e sub-ramais teto 40 11,44 0,28 3,20

50 4,12 0,28 1,15

Total - - - 12,97

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418

8.5.7 Análise da aplicação dos métodos

Nas tabelas 8.77 e 8.78 estão resumidos, para cada sistema predial, os valores do

comprimento de tubulação e número de conexões prognosticados, respectivamente,

utilizando-se o método simplificado e o método analítico.

Tabela 8.77 – Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre a quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o

método simplificado

Metros de Tubulação Número de conexões Sistemas

Método Projeto Dif. (%) Método Projeto Dif. (%)

Água Fria 129,43 101,46 27,97 22 219 162 57 26

Água Quente 72,42 60,48 11,94 16 119 86 33 28

Gás 24,14 17,22 6,92 29 44 18 26 59

Incêndio 2,53 2,88 -0,35 -14 1 1 0 -9

Esgoto 90,35 72,29 18,06 20 170 148 22 13

Águas pluviais 27,59 35,72 -8,13 -29 15 27 -12 -78

Total 346,46 290,05 56,41 16 568 442 126 22

Tabela 8.78 – Metros de tubulação e número de conexões por tipo de sistema: comparação entre quantidade levantada em projeto e a prognosticada utilizando o

método analítico

Metros de Tubulação Número de conexões Sistemas

Método Projeto Dif. (%) Método Projeto Dif. (%)

Água Fria 109,75 101,46 8,29 8 186 162 24 13

Água Quente 64,35 60,48 3,87 6 105 86 19 18

Gás 9,71 17,22 -7,51 -77 15 18 -3 -20

Incêndio 2,88 2,88 0,00 0 1 1 0 0

Esgoto 74,51 72,29 2,22 3 136 148 -12 -9

Águas Pluviais 31,08 35,72 -4,64 -15 17 27 -10 -59

Total 292,28 290,05 2,23 1 459 442 17 4

Em termos gerais, de acordo com os resultados apresentados nestas tabelas, os

sistemas prediais que apresentaram maior diferença entre os valores prognosticados e

os levantados em projeto, tanto para o comprimento da tubulação quanto para o

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419

número de conexões, foram os de suprimento de gás e de coleta de águas pluviais. As

justificativas para estas diferenças já foram mencionadas anteriormente. Ao se levar

em consideração o cômputo geral de todos os sistemas prediais, observa-se uma

diferença menor entre os valores prognosticados e os levantados em projeto utilizando

o método analítico em relação ao método simplificado.

Tal resultado é coerente, uma vez que o prognóstico realizado utilizando-se o método

analítico foca as partes menores dos sistemas prediais e não leva em consideração o

parâmetro área do apartamento, que pode ser muito diferente de obra para obra.

Evidentemente, outros fatores podem ser agregados aos já contemplados neste

trabalho no sentido de se refinar ainda mais o método proposto, além do fato de se

aumentar o tamanho da amostra de tal forma a se perceber nitidamente a presença e

a influência dos fatores de conteúdo.

Mesmo assim, acredita-se que os resultados alcançados aplicando-se os dois

métodos a um caso real são muito satisfatórios e representam um grande avanço do

conhecimento nesta área.

No que diz respeito à produtividade da mão-de-obra, embora não se tenha realizado

uma aplicação direta em um canteiro de obras, ou seja, durante a execução dos

sistemas prediais hidráulicos, a simples comparação entre os valores prognosticados

para a obra SP1101 utilizando-se tanto o método proposto quanto os valores

preconizado no TCPO (2003) atenta para o fato de se continuar estudando estes

índices para estes sistemas.

Ao se comparar os resultados obtidos pelos dois métodos (Tabela 8.79) observa-se

uma diferença de 26%. No entanto, observa-se que o TCPO (2003) não traz os

valores de produtividade para dois serviços que demandam uma grande quantidade

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420

de homens-hora (execução de shafts e passantes). Se estes serviços não forem

considerados no cômputo total, esta diferença sobre para 71%.

Tabela 8.79 – Quantidade de Homens-hora demandados por tipo de sistema: comparação entre a quantidade prognosticada utilizando o método proposto e a

prognosticada utilizando o TCPO (2003)

Homens-hora Sistemas

Método TCPO Diferença Diferença (%)

Shafts 12,04 0,00 -12,04 -100

Passantes 48,48 0,00 -48,48 -100

Corte e rasgo 46,10 33,27 -12,83 -28

Água Fria 38,84 95,81 56,97 147

Água Quente 22,58 55,25 32,67 145

Gás 6,70 15,73 9,04 135

Incêndio 1,35 3,97 2,62 194

Esgoto 38,11 56,66 18,54 49

Águas Pluviais 14,03 25,94 11,91 85

Total 228,24 286,63 58,39 26

Embora não se possa afirmar categoricamente qual método é o mais correto em

função da grande diferença observada, pode-se afirmar que a formatação do método

proposto está mais próxima da organização da produção destes sistemas prediais.

Esta dúvida pode ser sanada com a continuidade deste trabalho em outros canteiros

de obras, agregando, inclusive, outros tipos de materiais empregados nas tubulações,

como o PPR, por exemplo.

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421

CCCAAAPPPÍÍÍTTTUUULLLOOO 9

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Indústria da Construção Civil é carente de informações na medida em que seus

produtos são muito heterogêneos e a mão-de-obra empregada em seus processos

também tem níveis de informação diferenciados, predominando a experiência vivida

ao longo de sua vida profissional nos vários canteiros e empresas em que trabalhou,

do que o conhecimento sistemático com base em pesquisa científica.

Este trabalho veio a contribuir para o aumento de informações sobre a produtividade

da mão-de-obra quanto à execução dos sistemas prediais, sistemas estes pouco ou

quase nunca explorados no que diz respeito a estes indicadores, uma vez que os

trabalhos científicos voltados para esta área têm se concentrado nos serviços de

estrutura, revestimento e acabamento do edifício.

Situação semelhante acontece com os materiais. Raras são as pesquisas que focaram

o consumo unitário de materiais nestes sistemas, mesmo que simplesmente

abrangendo os aspectos do canteiro de obras. Esta situação é mais crítica em se

tratando dos aspectos relacionados aos projetos destes sistemas.

É reinante, ainda, a prática de se obter os valores de materiais necessários dos

sistemas prediais hidráulicos a partir da execução do primeiro apartamento-tipo da

edificação. Nas etapas que antecedem a execução da obra, tais como estudo de

viabilidade, projetos e orçamentação os custos, muitas vezes, são baseados na

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422

experiência dos profissionais envolvidos do que em parâmetros de projeto e das várias

estratégias passíveis de adoção durante a execução destes sistemas.

Em termos de viabilidade e orçamentação, por exemplo, estes sistemas são tratados

como verdadeiras “caixas pretas”, havendo a prática de se alocarem verbas a este

item.

Isto se estende também no momento da contratação da mão-de-obra, onde as

discussões deixam de ser aprofundadas a este respeito, gerando, em muitos casos,

uma relação frágil entre o contratante e o contratado para a execução destes

sistemas.

Este efeito cascata atinge também os gestores da execução destes sistemas prediais,

na medida em que não conseguem fazer um planejamento operacional eficiente pela

falta ou dificuldade de relacionar os índices de produtividade existentes no meio

técnico a sua situação vivida no canteiro de obras. É muito comum adotar a prática de

“tarefar” a execução das partes dos sistemas prediais. Tal necessidade, muitas vezes,

é decorrente da falta de gestão dos serviços no que diz respeito ao dimensionamento

correto das equipes de trabalho nas várias frentes existentes, fazendo com que os

serviços subseqüentes venham a “atropelar” a execução destes.

Este “atropelamento” se constitui, em muitos casos, na razão para a ocorrência de

problemas patológicos, muitas vezes detectados durante os testes realizados nestes

sistemas antes da sua liberação, acarretando um ônus para a empresa executora e,

os problemas não sanados, constituem problemas futuros à empresa construtora.

O desenvolvimento deste trabalho veio colaborar em vários sentidos para amenizar as

situações descritas anteriormente na medida em que possibilita informações

detalhadas nas várias fases do empreendimento, permitindo discussões prévias sobre

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423

a melhor alternativa a adotar durante o estudo de viabilidade, orçamentos mais

precisos e um planejamento e controle da produção destes sistemas prediais.

A associação de um destes dois métodos de consumo de materiais ao método de

prognóstico da produtividade da mão-de-obra resulta também no ônus relativo à mão-

de-obra associado a estes sistemas. Em outras palavras, de posse do comprimento da

tubulação para cada subsistema (quantidade de serviço) e dos indicadores de

produtividade associados a cada subtarefa necessária à execução destes, chega-se à

quantidade total de Homens-hora demandada.

Em outras palavras, os gestores poderão ter uma idéia, tanto na fase de viabilidade,

quanto na fase do projeto de arquitetura da quantidade de recursos físicos necessários

(mão-de-obra e componentes) para a execução dos sistemas prediais hidráulicos, até

então, disponível apenas quando da posse do projeto executivo destes sistemas,

muitas vezes entregues com a obra já em andamento.

9.1 Cumprimento dos objetivos

Acredita-se que os objetivos desta tese foram cumpridos na medida em que se

apresentou um método de coleta, processamento e análise de informações

suficientemente detalhado, cuja aplicação resultou em um banco de dados extenso

sobre informações para o cálculo dos indicadores de consumo unitário de materiais e

produtividade da mão-de-obra.

Estas informações permitiram a elaboração de propostas para se prognosticar tanto os

indicadores de consumo de materiais quanto os indicadores de produtividade de mão-

de-obra.

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424

Os métodos propostos são inovadores para estes sistemas. O método de prognóstico

simplificado de consumo de materiais por ter como diferencial a simplicidade de

aplicação. O método analítico por constituir indicadores de consumo de materiais

atrelados ao tipo de ambiente e a outros fatores influenciadores deste consumo. Já o

método de prognóstico da produtividade da mão-de-obra também é inovador na

medida em que se consegue estabelecer indicadores de produtividade associados a

cada subtarefa inerente à execução destes sistemas, ao contrário da postura

tradicional de se associar estes índices ao tipo de material empregado nos

componentes e ao seu diâmetro.

Mais do que as informações sobre os indicadores de consumo de materiais e de

produtividade da mão-de-obra, acredita-se que a principal contribuição ao meio técnico

reside no detalhamento de todo o procedimento para se chegar aos resultados finais,

permitindo sua aplicação por outros pesquisadores interessados nesta questão.

Este fato contribuirá para que as lições extraídas neste trabalho possam ser

melhoradas na medida em que propicia uma continuidade deste trabalho através da

agregação de informações de outros estudos de caso ao banco de dados formalizado

neste trabalho.

9.2 Verificação da hipótese básica

A hipótese básica desta tese reside no fato de que os indicadores de produtividade da

mão-de-obra e consumo unitário de materiais variam com a presença ou não de

alguns fatores que podem ser identificados e cuja influência pode ser quantificada.

Sua constatação está presente nos resultados, tanto da produtividade da mão-de-obra

quanto do consumo unitário de materiais. A ampla faixa de variação destes

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425

indicadores se deve à presença de fatores influenciadores, muitos deles detectados,

porém sua intensidade não quantificada.

No que diz respeito à mão-de-obra, verifica-se diferentes níveis de esforço entre

subtarefas, da execução dos serviços sob o regime de tarefa ou não, dos diferentes

materiais empregados nos sistemas prediais (cobre x PVC).

No caso do consumo unitário de materiais, verificam-se valores diferentes para cada

parte do sistema predial analisado em função do tipo de ambiente analisado, número

de conjuntos de ambientes molháveis no apartamento-tipo, concepção dos sistemas

prediais (localização e número dos tubos de queda de esgoto, por exemplo), entre

outros fatores.

Evidentemente, outras análises podem e devem ser feitas para quantificar a influência

de tais fatores. No caso da mão-de-obra, o número reduzido de estudo de caso não

permitiu uma análise mais criteriosa sobre a influência destes fatores. No entanto, tal

situação não diminui a importância deste trabalho uma vez que a postura inovadora de

abordagem do assunto nestes sistemas constitui-se num grande avanço para o meio

técnico, subsidiando, inclusive, discussões para reformulação das posturas presentes

nos manuais de orçamentação.

No que diz respeito ao método simplificado de prognóstico do consumo de materiais, a

amostra poderia ser estratificada segundo diversos critérios, tais como a área do

apartamento-tipo, padrão da edificação, por exemplo. Esta estratificação permitiria a

identificação mais clara da influência dos fatores, muitas vezes mascarados pelo fato

de se estar analisando o conjunto total de casos ao mesmo tempo. No entanto, esta foi

a proposta inicial para a apresentação deste método.

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426

9.3 Verificação da aplicabilidade dos métodos

Quanto ao consumo de materiais, os resultados gerais obtidos com a aplicação dos

métodos em um caso real foram muitos satisfatórios, principalmente no que diz

respeito ao método analítico. As diferenças observadas foram mínimas, principalmente

ao se levar em consideração a complexidade dos sistemas prediais empregados nos

edifícios de múltiplos pavimentos.

Pode-se considerar também que as diferenças observadas com a aplicação do

método de prognóstico simplificado são satisfatórias, haja vista sua simplicidade de

aplicação na medida em que se tem como entrada do processo a área do

apartamento-tipo que se deseja construir.

No que diz respeito à mão-de-obra, observou-se uma grande diferença entre os

valores prognosticados utilizando-se o método proposto e os calculados utilizando os

indicadores de produtividade preconizados pelo TCPO (2003), muito utilizado no meio

técnico.

Mais do que discutir os resultados em si, acredita-se que a discussão deva ser

conduzida no sentido de se ampliar o campo de estudo a respeito, agregar

informações de novas obras ao banco de dados elaborado no sentido de se perpetuar

a nova postura preconizada no método proposto e se identificar e quantificar a

influência dos fatores presentes no dia-a-dia de execução dos serviços inerentes aos

sistemas prediais.

Mesmo assim, acredita-se que os métodos propostos possam ser generalizados, ou

seja, passíveis de aplicação a vários casos reais, com a obtenção de resultados

muitos satisfatórios, principalmente frente à carência de informações nesta área a

respeito destes sistemas prediais.

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427

9.4 Estudo exploratório sobre perdas de tubos

Este trabalho foi focado no estudo do consumo unitário teórico de materiais com base

nos projetos e fatores de conteúdo relacionados aos mesmos, relegando a um

segundo plano as questões relativas ao canteiro de obras, ou seja, às condições de

execução dos sistemas prediais.

Levara em consideração este aspecto significa contemplar nos índices finais de

consumo unitário um percentual de perdas de materiais inerentes ao processo de

execução destes sistemas.

Este assunto foi tratado nesta tese de forma exploratória em função da dificuldade de

se realizar o levantamento nas obras estudadas. No entanto, foi empreendido em

grande esforço no sentido de se contabilizarem as perdas de tubos em duas obras nas

quais se realizou o estudo sobre produtividade da mão-de-obra: obas SP0101 e

SP0201.

Durante vários dias de coleta de dados solicitou-se à equipe executora que separasse

os pedaços de tubos que não seriam reaproveitados na execução dos sistemas

prediais. Estes pedaços eram colocados ao final do dia pela equipe executora em um

tambor localizado no pavimento-térreo e, no início do dia seguinte, os mesmos eram

medidos. Após a medição, os tubos de PVC eram destinados à caçamba de entulho,

enquanto que os de cobre destinados a um recipiente específico localizado no

almoxarifado das obras.

Ao todo foram medidos aproximadamente 1300 pedaços de tubos e, de posse do

comprimento total diário destes pedaços e da respectiva quantidade de serviço

(metros) executada com estas tubulações chegou-se ao indicador de perdas,

conforme os resultados apresentados nas tabelas 9.1, 9.2, 9.3, 9.4 e 9.5, a seguir.

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428

Tabela 9.1 – Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0101

Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias

Tubos de queda

Ramais sob a laje de teto

Ramais embutidos

nas paredes Total Metros %

1 0,00 37,84 13,20 51,04 3,24 6,3

2 0,00 59,32 13,20 72,52 4,60 6,3

3 101,50 0,00 11,24 112,74 0,33 0,3

4 11,60 23,96 8,96 44,52 3,09 6,9

5 46,40 5,60 0,00 52,00 3,80 7,3

6 8,70 2,56 0,00 11,26 1,65 14,7

7 0,00 0,00 21,00 21,00 1,50 7,1

Total 365,08 18,21 5,0

Tabela 9.2 – Perdas de tubos de PVC (esgoto) – Obra SP0201

Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias

Ramais sob a laje de teto Metros %

1 33,30 4,59 13,8

2 33,30 12,00 36,0

3 33,30 1,65 5,0

4 33,30 2,30 6,9

5 33,30 3,18 9,5

6 58,70 6,69 11,4

7 41,30 7,97 19,3

8 7,40 1,92 25,9

9 20,50 3,82 18,6

Total 44,09 15,0

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429

Tabela 9.3 – Perdas de tubos de PVC (água fria) – Obra SP0201

Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias Ramal de

distribuição Ramais embutidos

nas paredes Total Metros %

1 42,71 0,00 42,71 10,92 25,6

2 12,88 0,00 12,88 5,57 43,2

3 14,13 0,00 14,13 2,90 20,5

4 0,00 12,70 12,70 1,31 10,3

5 0,00 10,00 10,00 1,73 17,3

6 0,00 11,75 11,75 0,25 2,1

Total 104,17 22,68 21,8

Tabela 9.4 – Perdas de tubos de cobre – Obra SP0101

Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias

Prumadas Ramal de

distribuição

Ramais sob a laje de

teto

Ramais embutidos

nas paredes Total Metros %

1 0,00 207,30 0,00 30,37 237,67 4,06 1,7

2 95,70 0,00 34,80 0,00 130,50 26,82 20,6

3 75,40 0,00 0,00 36,63 112,03 5,55 5,0

4 107,30 0,00 28,20 45,19 180,69 13,37 7,4

5 11,60 0,00 11,60 0,00 23,20 2,55 11,0

6 0,00 0,00 0,00 72,77 72,77 17,33 23,8

7 0,00 0,00 0,00 59,50 59,50 13,29 22,3

8 0,00 0,00 0,00 32,19 32,19 2,71 8,4

9 0,00 185,90 0,00 41,13 227,03 4,43 2,0

10 0,00 68,70 0,00 0,00 68,70 3,93 5,7

Total 1144,28 94,04 8,2

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430

Tabela 9.5 – Perdas de tubos de cobre – Obra SP0201

Quantidade de serviço executada (metros) Perdas Dias

Ramal de distribuição

Ramais embutidos

nas paredes Produção de

kits Total Metros %

1 37,02 5,45 0,00 42,47 4,76 11,2

2 51,88 0,00 40,44 92,32 4,88 5,3

3 12,34 0,00 0,00 12,34 1,6 13,0

4 12,34 0,00 0,00 12,34 2,55 20,7

5 0,00 0,00 40,22 40,22 1,99 4,9

6 0,00 20,72 0,00 20,72 0,24 1,2

Total 220,41 16,02 7,3

De acordo com os resultados apresentados nestas tabelas, a perda média detectada

para os tubos de PVC para esgoto foi de 10% e para os de cobre 7,8%. Embora se

tenha apenas uma amostra para os tubos de PVC utilizado no sistema predial de

suprimento de água fria, o valor se mostrou muito superior para os outros tubos.

Assim, tais expectativas poderiam ser embutidas nos valores de consumo unitário

teórico obtidos com a aplicação dos métodos de consumo de materiais elaborados

neste trabalho, complementando-os.

9.5 Sugestões para estudos futuros

Seguramente há ainda um campo enorme a ser explorado quanto ao tema proposto

neste trabalho e sua extrapolação a outros sistemas prediais, como o elétrico, por

exemplo.

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431

Inicialmente destaca-se a necessidade de se aumentar o número de estudo de caso

para estes sistemas de forma a contemplar novos fatores, aprimorar os métodos de

prognóstico desenvolvidos e, principalmente, no que diz respeito à produtividade da

mão-de-obra.

Paralelamente a estes novos estudos deve-se estudar uma forma de agilizar a coleta e

processamento dos dados, associando as informações de projeto e as obtidas

diariamente no canteiro de obras de forma mais prática, permitindo o processamento

dos dados ainda no próprio canteiro de obras. Portanto, sugere-se estudar a interface

entre os projetos de sistemas prediais elaborados na plataforma do Autocad® com os

aplicativos de cálculo e organização de dados como, por exemplo, o Excel®. Isto

diminuiria o volume de formulários durante a coleta de dados e permitiria a detecção

ou correção dos dados no próprio canteiro de obras.

Ainda com relação aos resultados, este autor acredita que os resultados levantados

possam ainda ser manipulados no sentido de se refinar mais ainda os métodos

propostos, quantificando a influência dos fatores detectados e relacionados.

Nesta mesma linha, o refinamento dos métodos para o prognóstico do consumo

unitário pode ainda contemplar percentual do comprimento total da tubulação em

função do seu diâmetro. O mesmo se aplica às conexões no que diz respeito ao seu

tipo. Este refinamento permitiria maior precisão quanto às estimativas de custos

destes sistemas.

Salienta-se que, embora não se tenha apresentado neste trabalho, os resultados

obtidos para a produtividade da mão-de-obra (valores das medianas) poderiam ser

aplicados aos estudos de caso apresentados com o intuito de se elaborar um modelo

simplificado para o prognóstico da mão-de-obra demandada na execução dos

sistemas prediais. Seguindo o mesmo princípio do método proposto para os materiais,

este método teria como entrada do processo apenas a área do apartamento-tipo a ser

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432

construído. Desta forma, haveria a possibilidade de se prognosticar não somente o

consumo de materiais, mas a quantidade de homens-hora demandada de forma

simplificada, tanto na etapa de viabilidade quanto na etapa do anteprojeto ou projeto

de arquitetura. Com relação ainda ao método de prognóstico da mão-de-obra, o

mesmo pode ser aplicado também quando da posse do projeto executivo, momento no

qual há condições de se obter as quantidades exatas de serviços a serem executadas.

Finalmente, acredita-se que este trabalho possa ser complementado, futuramente,

com a abordagem de outros pavimentos do edifício, como o pavimento térreo,

subsolos e de cobertura, integrando, finalmente, todas as partes do edifício.

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433

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444

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447

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEESSS

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448

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE A

Exemplo de planilha “Fonte”: montagem de ramais de esgoto

sanitário/ventilação sob o teto

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449

Obra: SP0000 Ramais PVC Teto Esgoto / Água Pluvial Comprimento - metros

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450

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE B

Exemplo de planilha de coleta de dados em obra: montagem de

ramais de esgoto sanitário/ventilação sob o teto

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451

Obra: SP0000 Ramais PVC Teto Esgoto / Água Pluvial Execução: Montagem da Tubulação

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452

COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO LAVABO

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453

WC BANHO 3

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454

COZINHA/ÁREA DE SERVIÇO LAVABO

BANHO 1 BANHO 2

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455

WC BANHO 3

TERRAÇO

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456

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE C

Planilhas de caracterização da edificação e dos sistemas

prediais

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457

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo

CARACTERÍSTICAS DA EDIFICAÇÃO

PLANILHA

1

IDENTIFICAÇÃO Obra:

Data de preenchimento:

Pesquisador:

FINALIDADE DA EDIFICAÇÃO residencial comercial misto

PORTE DA EDIFICAÇÃO

Número de pavimentos Número de torres: Térreo:

Número total de pavimentos: Mezanino:

Número de pavimentos-tipo: Subsolos:

Cobertura com duplex: sim não

Área dos pavimentos (m²) Subsolo 3: Mezanino: Duplex superior:

Subsolo 2: Pavimento-tipo: Ático:

Subsolo 1: Apartamento tipo:

Térreo: Duplex inferior:

Perímetro dos pavimentos (m) Subsolo 3: Mezanino: Duplex superior:

Subsolo 2: Pavimento-tipo: Ático:

Subsolo 1: Apartamento tipo:

Térreo: Duplex inferior:

Altura dos pavimentos (piso a piso) Subsolo 3: Mezanino: Duplex superior:

Subsolo 2: Pavimento-tipo: Ático:

Subsolo 1: Apartamento tipo:

Térreo: Duplex inferior:

Piscinas Piscina no térreo: sim não

Piscina no duplex: sim não

Hidromassagem no duplex: sim não

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458

SISTEMA CONSTRUTIVO Estrutura: Alvenaria estrutural reticulada de c. armado

pré-fabricada de concreto metálica

Tipo de laje: maciça nervurada

pré-fabricada + capa de concreto outra (especificar): a

Tipo de componente de vedação: bloco cerâmico Bloco de concreto

bloco sílico-calcáreo bloco de CCAA

gesso acartonado

outro (especificar): a

APARTAMENTO-TIPO

Número de ambientes (apto-tipo) copas/cozinha suítes hall privativo sacadas

área de serviço banheiro suíte hall serviço closets

sala estar/jantar

banheiros sociais

elevador privativo

dependências de empregada

sala TV lavabos corredores banheiros de empregada

dormitórios hall social vestíbulos

Ambientes molháveis Número de ambientes molháveis:

Área (ambientes molháveis) (m²) banheiro suíte 1: cozinha: banheiro suíte 2: área de serviço: banheiro suíte 3: banheiro de empregada: banheiro social: sacada sala: lavabo: sacada suíte:

Perímetro (ambientes molháveis) (m) banheiro suíte 1: cozinha: banheiro suíte 2: área de serviço: banheiro suíte 3: banheiro de empregada: banheiro social: sacada sala: lavabo: sacada suíte:

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459

REGISTRO FOTOGRÁFICO

FOTO Nº. DESCRIÇÃO

Foto 1 Fachada principal

Foto 2 Sistema construtivo

Foto 3 Outra que julgar necessária

OBSERVAÇÕES

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460

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Estudo da produtividade e características

gerais dos Sistemas Prediais

PLANILHA

2

IDENTIFICAÇÃO Obra:

Data de preenchimento:

Pesquisador:

TIPOS DE SISTEMAS PREDIAIS

Água fria Incêndio Água pluvial

Água quente Esgoto Gás

PASSANTES NA LAJE

Número

Ambiente AF

AQ

ESG

AP

GÁS

INC

TOTAL

Ambiente AF

AQ

ESG

AP

GÁS

INC

TOTAL

Método executivo Componente delimitador: com caixote de madeira componentes com vermiculita

elemento tronco-cônico plástico

outro (especificar): a

Abertura: manual mecânica-perfuratriz

outro (especificar): a

Fixação / Chumbamento: arg. Convencional / escoras de madeira

arg. Convencional / escoras de aço

arg.adesiva bi-componente / cunhas de madeira

outro (especificar): a

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461

SHAFTS

Número Comum aos apartamentos (hall): Específico aos apartamentos:

Área e perímetro SHAFT (nome) ÁREA (m²) PERÍMETRO

(m) SHAFT (nome) ÁREA (m²) PERÍMETRO

(m)

PRODUÇÃO DE KITS Água fria Descrever quais partes são objetos de produção de kits:

Água quente

Incêndio

Esgoto

Água pluvial

Gás

NÚMERO E ÁREA DAS TUBULAÇÕES

NÚMERO ÁREA

SHAFT AF

AQ

ESG

GÁS

INC

TORRE

AF AQ ESG GÁS INC TOR-RE

% OCUP.

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462

CORTE E RASGO DE PAREDES

SISTEMAS PREDIAIS Ambiente

AF AQ INC ESG AP GÁS

MÃO-DE-OBRA

própria subempreitada

TIPO DE CONTRATO DE SUBEMPREITEIRO

mão-de-obra e materiais/componente

somente mão-de-obra

não se aplica

outro a

HÁ POLÍTICA DE RESIGNAÇÃO DE TEREFAS

sim não

REGISTRO FOTOGRÁFICO

FOTO Nº. DESCRIÇÃO

Foto 1 Locação shaft (ênfase no componente delimitador posicionado antes da concretagem)

Foto 2 Locação passante (ênfase no componente delimitador posicionado antes da concretagem)

Foto 3 Abertura passante (ênfase no método de locação para abertura)

Foto 4 Abertura shaft ( ênfase no método de locação para abertura)

Foto 5 Abertura shaft (ênfase na ferramenta utilizada)

Foto 6 Abertura passante (ênfase na ferramenta utilizada)

Foto7 Fixação de shaft ( ênfase no método utilizado)

Foto 8 Fixação passante (ênfase no método utilizado)

Foto 9 Shaft principal do pavimento (se houver)

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463

Foto 10 Shaft área de serviço

Foto 11 Shaft cozinha

Foto 12 Shaft banheiros

Foto 13 Kits montados

Foto 14 Bancada de produção de kits

Foto 15 Corte e rasgo das paredes (ênfase nas ferramentas e no método utilizado)

Foto 16 Ferramentas utilizadas para produção de kits

OBSERVAÇÕES

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464

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ÁGUA FRIA

PLANILHA

3

IDENTIFICAÇÃO Obra:

Data de preenchimento:

Pesquisador:

TIPO DE ABASTECIMENTO

Tipo de sistema

Direto sem bombeamento Indireto por gravidade RI – RS

Direto com bombeamento Indireto hidropneumático sem bombeamento

Indireto por gravidade RS Indireto hidropneumático com bombeamento

Indireto por gravidade – Bomba – Rs Hidropneumático

Concepção quanto à medição de consumo

medição centralizada (coletiva)

medição individualizada central (hall ou área de serviço)

medição individualizada remota nos ambientes molháveis

outro a

Necessidade de redução de pressão

sim, com dispositivo redutor de pressão no pavimento intermediário do edifício

sim, com dispositivo redutor de pressão no subsolo

sim, outro a

não há necessidade deste dispositivo

Concepção quanto ao número de prumadas de distribuição

prumada única da qual deriva distribuição horizontal que alimente ambientes molháveis de todos os apartamentos do pavimento-tipo

conjunto de prumadas, centralizadas no hall do edifício, sendo uma específica para cada apartamento do pavimento-tipo

conjunto de prumadas específicas que alimentam individualmente um ou mais ambientes molháveis de cada apartamento do pavimento-tipo

outro a

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465

No caso de haver pontos de consumo em sacadas/terraços e se adotar medição de consumo no pavimento:

o consumo de água neste ponto é medido juntamente com os demais pontos através de adoção de medição individualizada

o consumo de água neste ponto não é medido de forma individualizada

PONTOS DE CONSUMO Ambientes Pontos Qtde.

Pia(s) Máquina de lavar louça Cozinha/copa Filtro Tanque(s)

Área de serviço Máquina de lavar roupa Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica

Lavabo

Chuveiro Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica

Banheiro social

chuveiro Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro

Banheiro suíte 1

Banheira Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro

Banheiro suíte 2

Banheira Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro

Banheiro suíte 3

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Banheiro empregada

chuveiro

Torneira Sacada/terraço

Pia

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466

CONCEPÇÃO QUANTO AOS RAMAIS E SUB-RAMAIS 1- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais junto à parede

2- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais embutidos na parede

3- ramais/sub-ramais horizontais e verticais embutidos na parede

Ambientes Pontos Classificação

Pia(s)

Máquina de lavar louça Cozinha/copa

Filtro

Tanque(s) Área de serviço

Máquina de lavar roupa

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Lavabo

Chuveiro

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Banheiro social

chuveiro

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 1

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 2

Banheira

Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica chuveiro

Banheiro suíte 3

Banheira

Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica

Banheiro empregada

chuveiro

Torneira Sacada/terraço

Pia

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467

MATERIAL

___ Recalque Legenda:

___ Prumada de distribuição 1 - Cobre

___ Distribuição 2 - PVC

___ Ramais 3 - PPR

___ Sub-ramais 4 - Outro: a

REGISTRO FOTOGRÁFICO

FOTO Nº. DESCRIÇÃO

Foto 1 Central de bombeamento de água fria

Foto 2 Reservatórios

Foto 3 Locais de medição de consumo (individualiza, coletiva, central etc.)

Foto 4 Dispositivo redutor de pressão (se houver)

Foto 5 Pontos de consumo

Foto 6 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 7 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 8 Ramais de distribuição (montagem, fixação, ferramentas utilizadas)

Foto 9 Detalhes de conexões

OBSERVAÇÕES

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468

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Água Quente

PLANILHA

4

IDENTIFICAÇÃO Obra:

Data de preenchimento:

Pesquisador:

PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE

aquecimento individual

Energia: eletricidade

gás combustível

outro: a

aquecimento central privativo

Energia: eletricidade sem acumulação

gás combustível com acumulação

outro: a

aquecimento central coletivo

Energia: eletricidade óleo combustível

gás combustível

outro: a

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE

aquecimento central privativo

tubulações sob o teto escoradas por sanca ou forro falso

tubulação embutida nas paredes

outro: a

aquecimento central coletivo

ascendente

descendente

misto

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469

PONTOS DE CONSUMO Ambientes Pontos Qtde.

Pia(s)

Máquina de lavar louça Cozinha/copa

Filtro

Tanque(s) Área de serviço

Máquina de lavar roupa

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Lavabo

Chuveiro

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Banheiro social

chuveiro

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 1

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 2

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 3

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Banheiro empregada

chuveiro

Torneira Sacada/terraço

Pia

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470

CONCEPÇÃO QUANTO AOS RAMAIS E SUB-RAMAIS 1- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais junto à parede

2- ramais horizontais sob o teto e sub-ramais verticais embutidos na parede

3- ramais/sub-ramais horizontais e verticais embutidos na parede

Ambientes Pontos Classificação

Pia(s)

Máquina de lavar louça Cozinha/copa

Filtro

Tanque(s) Área de serviço

Máquina de lavar roupa

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Lavabo

Chuveiro

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica Banheiro social

chuveiro

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 1

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 2

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ducha higiênica

chuveiro

Banheiro suíte 3

Banheira

Lavatório Bacia sanitária Ducha higiênica

Banheiro empregada

chuveiro

Torneira Sacada/terraço

Pia

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471

MATERIAL

Legenda:

1 - Cobre

2 - CPVC

3 - PPR

___ Prumadas de distribuição

___ Distribuição

___ Ramais

___ Sub-ramais 4 - Outro: a

REGISTRO FOTOGRÁFICO

FOTO Nº. DESCRIÇÃO

Foto 1 Local de aquecimento de água (individual, coletivo)

Foto 2 Reservatório de acumulação (se houver)

Foto 3 Pontos de consumo

Foto 4 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 5 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 6 Isolante térmico (colocação do isolante térmico)

Foto 7 Ramais distribuição (montagem, fixação, ferramentas utilizadas)

Foto 8 Detalhes de conexões

OBSERVAÇÕES

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472

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo ESGOTO E ÁGUA PLUVIAL

PLANILHA

5

IDENTIFICAÇÃO Obra:

Data de preenchimento:

Pesquisador:

CLASSIFICAÇÃO EM FUNÇÃO DO SUBSISTEMA DE VENTILAÇÃO

somente ventilação primária (convencional)

somente ventilação primária (válvula)

ventilação primária e secundária (convencional)

ventilação primária e secundária (válvula)

outro a

CONCEPÇÃO DA VENTILAÇÃO

tubo de queda ventilado diretamente pela coluna de ventilação

ramal de esgoto ventilado através do ramal de ventilação

outro a

PONTOS DE CAPTAÇÃO Ambientes Pontos Qtde.

Pia (s)

Máquina de lavar louça Cozinha/copa

Ralo (s)

Tanque(s)

Máquina de lavar roupa Área de serviço

Ralo (s)

Lavatório

Bacia sanitária Lavabo

Ralo (s)

Lavatório

Bacia sanitária Banheiro social

Ralo (s)

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473

Lavatório

Bacia sanitária

Ralo (s) Banheiro suíte 1

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ralo (s) Banheiro suíte 2

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária

Ralo (s) Banheiro suíte 3

Banheira

Lavatório

Bacia sanitária Banheiro empregada

Ralo (s)

Pia (s) Sacada/terraço

Ralo (s)

TUBOS DE QUEDA E COLUNA DE VENTILAÇÃO

ITENS QTDE.

Nº. tubos de queda esgoto gorduroso

Nº. tubos de queda esgoto espumoso

Nº. tubos de queda dos sanitários

Nº. tubos de queda que recebem esgoto de mais de um ambiente

Nº. total de colunas de ventilação

Nº. total de tubos de queda de água pluvial

Nº. tubos de queda em sacadas/terraços

REGISTRO FOTOGRÁFICO

FOTO Nº. DESCRIÇÃO

Foto 1 Pontos de captação

Foto 2 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 3 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 4 Detalhes de conexões

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474

OBSERVAÇÕES

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475

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo SUPRIMENTO DE GÁS

PLANILHA

6

IDENTIFICAÇÃO Obra:

Data de preenchimento:

Pesquisador:

TIPO DE ABASTECIMENTO

gás liquefeito de petróleo (GLP)

gás natural

GLP, mas sistema preparado p/ gás natural

MEDIÇÃO DO CONSUMO

Localização:

central coletiva de medidores individuais

medidores individuais por andar

Dispositivo de medição:

convencional remoto

SUBSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO

prumada coletiva

prumadas individuais

PONTOS DE CONSUMO Ambientes Pontos Qtde.

Fogão Cozinha/copa

Outro

Aquecedor Área de serviço

Outro

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476

REGISTRO FOTOGRÁFICO

FOTO Nº. DESCRIÇÃO

Foto 1 Reservatório para abastecimento (central, individual)

Foto 2 Locais de medição de consumo (individualiza, coletiva, central etc.)

Foto 3 Pontos de consumo

Foto 4 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 5 Ramais teto (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

Foto 6 Ramais de distribuição (montagem, fixação, ferramentas utilizadas)

Foto 7 Detalhes de conexões

Foto 6 Ramais paredes (montagem, fixação, ferramentas utilizadas) (kits e in loco)

OBSERVAÇÕES

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477

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D

Quantitativos de Projeto

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478

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D1

Quantitativos de projeto sistema predial de suprimento de

água fria

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479

AF.1 Comprimento de tubulação

AF.1.1 Prumadas

Tabela AF.1 – Metros de tubos: prumadas de água fria específicas a cada apartamento

Metros

Obra Altura (piso a piso)

(m)

Número de aptos.

Recalque Alimentação dos

ambientes

Alimentação dos

ambientes e aquecedores

Alimentação dos

aquecedores

Respiro / Válvula.

Redutora de Pressão

Válvula Redutora

de Pressão

Aviso / Limpeza

Terraço Total

SP0101 2,88 2 2,88 0,00 0,00 2,88 5,76

SP0201 2,80 2 2,80 2,80 0,00 0,00 2,80 8,40

SP0301 2,88 1 2,88 2,88 2,88 5,76 0,00 2,88 17,28

SP0401 2,97 4 0,00 0,00 0,00

SP0501 2,75 4 2,75 0,00 0,00 2,75

SP0601 2,88 1 2,88 2,88 2,88 0,00 5,76 0,00 2,88 17,28

SP0701 2,80 2 2,80 0,00 0,00 2,80

SP0702 2,80 2 0,00 0,00 0,00

SP0801 2,78 4 2,78 0,00 0,00 2,78

SP0901a 2,98 4 2,98 0,00 0,00 2,98

SP0901b 2,98 2 2,98 0,00 0,00 2,98

SP1001 3,00 1 3,00 3,00 0,00 3,00 0,00 3,00 12,00

SP1002 2,96 2 2,96 0,00 0,00 2,96

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480

Tabela AF.2 – Metros de tubos: prumadas de água fria comuns aos apartamentos

Metros

Obra Altura (piso a piso)

(m)

Número de aptos.

Recalque Alimentação dos

ambientes

Alimentação dos

ambientes e aquecedores

Alimentação dos

aquecedores

Respiro / Válvula.

Redutora de Pressão

Válvula Redutora

de Pressão

Aviso / Limpeza

Terraço Total

SP0101 2,88 2 1,44 0,00 0,00 1,44 0,00 1,44 0,00 0,00 4,32

SP0201 2,80 2 1,40 0,00 0,00 0,00 0,00 1,40 1,40 0,00 4,20

SP0301 2,88 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0401 2,97 4 0,74 0,74 0,00 0,00 0,00 0,74 0,74 0,00 2,96

SP0501 2,75 4 0,69 0,00 0,00 0,00 0,00 0,69 0,00 0,00 1,38

SP0601 2,88 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0701 2,80 2 1,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,40 0,00 2,80

SP0702 2,80 2 1,40 0,00 1,40 0,00 0,00 1,40 1,40 0,00 5,60

SP0801 2,78 4 0,70 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,70

SP0901a 2,98 4 0,75 0,00 0,00 0,00 0,00 0,75 0,75 0,00 2,25

SP0901b 2,98 2 1,49 0,00 0,00 0,00 0,00 1,49 1,49 0,00 4,47

SP1001 3,00 1 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP1002 2,96 2 1,48 0,00 0,00 0,00 0,00 1,48 1,48 1,48 5,92

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481

AF.1.2 Ramal de distribuição

Tabela AF.3 – Metros de tubos: distribuição de água fria

Metros

Obra Ramal sob a laje Ramal de alimentação dos aquecedores (m)

Total

SP0101 34,81 - 34,81

SP0201 23,68 5,22 28,90

SP0301 38,86 3,60 42,46

SP0401 15,07 - 15,07

SP0501 22,32 1,56 23,88

SP0601 26,82 2,22 29,04

SP0701 24,42 1,74 26,16

SP0702 39,75 2,02 41,77

SP0801 17,85 1,12 18,97

SP0901a 25,31 1,55 26,86

SP0901b 15,30 2,50 17,80

SP1001 47,55 13,35 60,90

SP1002 25,60 13,35 38,95

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482

AF.1.3 Ramais e sub-ramais

Tabela AF.4 – Metros de tubos: ramais e sub-ramais de água fria

Metros

Banheiros social e das suítes Obra

Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total

Banheiro de Empregada

Lavabo Área de serviço

Cozinha Terraço Total

SP0101 8,38 9,16 4,68 - - 22,22 4,43 3,04 3,61 5,94 1,04 40,28

SP0201 - 7,80 4,55 5,10 - 17,45 4,36 3,98 3,93 5,92 2,01 37,65

SP0301 6,54 14,86 6,54 - - 27,94 7,36 5,48 3,04 9,05 0,20 53,07

SP0401 7,68 6,21 - - - 13,89 - - 3,75 6,00 - 23,64

SP0501 3,79 5,35 - - - 9,14 3,69 - 1,84 4,64 - 19,31

SP0601 5,86 7,54 6,30 - - 19,70 7,22 3,17 2,30 5,96 5,46 43,81

SP0701 5,63 7,53 - - - 13,16 5,52 4,34 2,00 8,47 - 33,49

SP0702 5,93 6,93 4,85 - - 17,71 5,42 4,00 1,81 2,90 - 31,84

SP0801 4,75 4,75 - - - 9,50 5,64 3,05 1,60 3,46 - 23,25

SP0901a 6,46 5,50 - - - 11,96 6,45 - 1,69 0,60 - 20,70

SP0901b 5,5 - - - - 5,50 - - 1,39 0,60 - 7,49

SP1001 - 8,69 7,09 7,00 6,53 29,31 6,36 4,20 3,68 3,40 2,00 48,95

SP1002 4,78 9,07 6,15 - - 20,00 7,90 7,55 2,85 9,20 1,50 49,00

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483

AF.1.4 Resumo

Tabela AF.5 – Metros de tubos: sistema predial de suprimento de água fria

Metros Obra

Prumadas Distribuição Ramais Geral

SP0101 10,08 34,81 40,28 85,17

SP0201 12,60 28,90 37,65 79,15

SP0301 17,28 42,46 53,07 112,81

SP0401 2,96 15,07 23,64 41,67

SP0501 4,13 23,88 19,31 47,32

SP0601 17,28 29,04 43,81 90,13

SP0701 5,60 26,16 33,49 65,25

SP0702 5,60 41,77 31,84 79,21

SP0801 3,48 18,97 23,25 45,70

SP0901a 5,23 26,86 20,7 52,79

SP0901b 7,45 17,80 7,49 32,74

SP1001 12,00 60,90 48,95 121,85

SP1002 8,88 38,95 49 96,83

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484

AF.2 Número de conexões

AF.2.1 Prumadas

Tabela AF.6 – Número de conexões: prumadas de água fria específicas a cada apartamento

Obra Recalque Alimentação dos

ambientes

Alimentação dos

ambientes e aquecedores

Alimentação dos

aquecedores

Respiro / Válvula.

Redutora de Pressão

Válvula Redutora de

Pressão

Aviso / Limpeza

Terraço Total

SP0101 1 0 0 1 2

SP0201 1 1 0 0 1 3

SP0301 1 1 1 2 0 1 6

SP0401 0 0 0

SP0501 1 0 0 1

SP0601 1 1 1 0 2 0 1 6

SP0701 1 0 0 1

SP0702 0 0 0

SP0801 1 0 0 1

SP0901a 1 0 0 1

SP0901b 1 0 0 1

SP1001 1 1 0 1 0 1 4

SP1002 1 0 0 1

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485

Tabela AF.7 – Número de conexões: prumadas de água fria comuns aos apartamentos

Obra Recalque Alimentação dos

ambientes

Alimentação dos

ambientes e aquecedores

Alimentação dos

aquecedores

Respiro / Válvula.

Redutora de Pressão

Válvula Redutora de

Pressão

Aviso / Limpeza

Terraço Total

SP0101 0,5 0,0 0,0 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 1,5

SP0201 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,5 0,0 1,5

SP0301 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

SP0401 0,3 0,3 0,0 0,0 0,0 0,3 0,3 0,0 1,2

SP0501 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3 0,0 0,0 0,6

SP0601 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

SP0701 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,0 1,0

SP0702 0,5 0,0 0,5 0,0 0,0 0,5 0,5 0,0 2,0

SP0801 0,3 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,3

SP0901a 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,0 0,6

SP0901b 0,2 0,0 0,0 0,0 0,0 0,2 0,2 0,0 0,6

SP1001 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

SP1002 0,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,5 0,5 1,0 2,5

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486

AF.2.2 Ramal de distribuição

Tabela AF.8 – Número de conexões: distribuição de água fria

Unidades

Obra Ramal sob a laje Ramal de alimentação dos aquecedores (m)

Total

SP0101 31 - 31

SP0201 26 10 36

SP0301 34 11 45

SP0401 20 - 20

SP0501 32 6 38

SP0601 30 9 39

SP0701 27 7 34

SP0702 37 7 44

SP0801 24 8 32

SP0901a 31 4 35

SP0901b 19 6 25

SP1001 40 20 60

SP1002 24 20 44

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487

AF.2.3 Ramais e sub-ramais

Tabela AF.9 – Número de conexões: ramais e sub-ramais de água fria

Unidades

Banheiros social e das suítes Obra

Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total

Banheiro de Empregada

Lavabo Área de serviço

Cozinha Terraço Total

SP0101 19 22 15 - - 56 13 5 8 12 5 99

SP0201 - 22 15 17 - 54 13 9 10 10 9 105

SP0301 15 27 18 - - 60 14 11 9 24 1 119

SP0401 16 13 - - - 29 - - 4 10 - 43

SP0501 16 17 - - - 33 11 - 7 11 - 62

SP0601 19 24 18 - - 61 17 7 7 21 11 124

SP0701 15 16 - - - 31 14 9 4 15 - 73

SP0702 14 19 17 - - 50 14 13 5 6 - 88

SP0801 17 17 - - - 34 15 10 7 18 - 84

SP0901a 18 18 - - - 36 16 - 8 2 - 62

SP0901b 18 - - - - 18 - - 4 2 - 24

SP1001 - 24 24 24 25 97 14 11 11 10 4 147

SP1002 16 22 17 - - 55 16 11 8 21 5 116

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488

AF.2.4 Resumo

Tabela AF.10 – Número de conexões: sistema predial de suprimento de água fria

Unidades Obra

Prumadas Distribuição Ramais Geral

SP0101 3,5 31,0 99,0 133,5

SP0201 4,5 36,0 105,0 145,5

SP0301 6,0 45,0 119,0 170,0

SP0401 1,2 20,0 43,0 64,2

SP0501 1,6 38,0 62,0 101,6

SP0601 6,0 39,0 124,0 169,0

SP0701 2,0 34,0 73,0 109,0

SP0702 2,0 44,0 88,0 134,0

SP0801 1,3 32,0 84,0 117,3

SP0901a 1,6 35,0 62,0 98,6

SP0901b 1,6 25,0 24,0 50,6

SP1001 4,0 60,0 147,0 211,0

SP1002 3,5 44,0 116,0 163,5

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489

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D2

Sistema predial de suprimento de água quente

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490

AQ.1 Comprimento de tubulação

AQ.1.1 Prumadas

Tabela AQ.1 – Metros de tubos: prumadas de água quente específicas a cada apartamento

Metros Obra Altura (piso a piso)

(m)

Número de aptos.

Alimentação dos ambientes Retorno Respiro Total

SP0101 2,88 2 2,88 2,88 5,76 11,52

SP0201 2,80 2 - - - -

SP0301 2,88 1 - - - -

SP0401 2,97 4 - - - -

SP0501 2,75 4 - - - -

SP0601 2,88 1 - - - -

SP0701 2,80 2 - - - -

SP0702 2,80 2 - - - -

SP0801 2,78 4 - - - -

SP0901a 2,98 4 - - - -

SP0901b 2,98 2 - - - -

SP1001 3,00 1 - - - -

SP1002 2,96 2 - - - -

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491

AQ.1.2 Ramal de distribuição

Tabela AQ.2 – Metros de tubos: distribuição de água quente

Metros

Obra Distribuição Retorno Total

SP0101 31,80 7,00 38,80

SP0201 26,11 0,00 26,11

SP0301 30,68 0,00 30,68

SP0401 - - -

SP0501 12,56 0,00 12,56

SP0601 16,66 0,00 16,66

SP0701 14,27 0,00 14,27

SP0702 24,98 0,00 24,98

SP0801 16,35 0,00 16,35

SP0901a 13,76 0,00 13,76

SP0901b 15,50 0,00 15,50

SP1001 37,25 39,75 77,00

SP1002 25,25 19,95 45,20

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492

AQ.1.3 Ramais e sub-ramais

Tabela AQ.3 – Metros de tubos: ramais e sub-ramais de água quente

Metros

Banheiros social e das suítes Obra

Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total

Banheiro de Empregada

Lavabo Cozinha Total

SP0101 8,71 9,98 4,73 - - 23,42 2,7 - 3,55 29,67

SP0201 - 8,00 4,58 4,10 - 16,68 - - 5,98 22,66

SP0301 7,10 14,64 6,72 - - 28,46 - - 4,20 32,66

SP0401 - - - - - - - - - 0,00

SP0501 4,25 4,55 - - - 8,80 - - 3,00 11,80

SP0601 5,96 8,54 6,34 - - 20,84 - - - 20,84

SP0701 5,63 7,32 - - - 12,95 - - 4,17 17,12

SP0702 6,44 6,79 5,54 - - 18,77 - - 0,84 19,61

SP0801 5,06 5,06 - - - 10,12 - - 2,90 13,02

SP0901a 8,64 8,49 - - - 17,13 - - 0,60 17,73

SP0901b 8,49 - - - - 8,49 - - 0,60 9,09

SP1001 - 9,04 6,72 5,76 7,22 28,74 - 3,55 3,50 35,79

SP1002 5,08 9,13 4,11 - - 18,32 - - 3,80 22,12

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493

AQ.1.4 Resumo

Tabela AQ.4 – Metros de tubos: sistema predial de suprimento de água quente

Metros Obra

Prumadas Distribuição Ramais Geral

SP0101 11,52 38,80 29,67 79,99

SP0201 0,00 26,11 22,66 48,77

SP0301 0,00 30,68 32,66 63,34

SP0401 - - 0,00 0,00

SP0501 0,00 12,56 11,80 24,36

SP0601 0,00 16,66 20,84 37,50

SP0701 0,00 14,27 17,12 32,23

SP0702 0,00 24,98 19,61 44,59

SP0801 0,00 16,35 13,02 29,37

SP0901a 0,00 13,76 17,73 31,49

SP0901b 0,00 15,50 9,09 24,59

SP1001 0,00 77,00 35,79 112,79

SP1002 0,00 45,20 22,12 67,32

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494

AQ.2 Número de conexões

AQ.2.1 Prumadas

Tabela AQ.5 – Número de conexões: prumadas de água quente específicas a cada apartamento

Unidades Obra

Alimentação dos ambientes Retorno Respiro Total

SP0101 1 1 2 4

SP0201 - - - -

SP0301 - - - -

SP0401 - - - -

SP0501 - - - -

SP0601 - - - -

SP0701 - - - -

SP0702 - - - -

SP0801 - - - -

SP0901a - - - -

SP0901b - - - -

SP1001 - - - -

SP1002 - - - -

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495

AQ.2.2 Ramal de distribuição

Tabela AQ.6 – Número de conexões: distribuição de água quente

Unidades

Obra Distribuição Retorno Total

SP0101 21 7 28

SP0201 17 - 17

SP0301 21 - 21

SP0401 - - -

SP0501 17 - 17

SP0601 13 - 13

SP0701 11 - 11

SP0702 14 - 14

SP0801 15 - 15

SP0901a 11 - 11

SP0901b 16 - 16

SP1001 24 30 54

SP1002 20 50 70

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496

AQ.2.3 Ramais e sub-ramais

Tabela AQ.7 – Número de conexões: ramais e sub-ramais de água quente

Unidades

Banheiros social e das suítes Obra

Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total

Banheiro de Empregada

Lavabo Cozinha Total

SP0101 16 26 14 - - 56 9 - 7 72

SP0201 - 22 13 14 - 49 - - 10 59

SP0301 14 28 14 - - 56 - - 8 64

SP0401 - - - - - - - - - 0

SP0501 14 13 - - - 27 - - 6 33

SP0601 16 28 16 - - 60 - - - 60

SP0701 13 14 - - - 27 - - 8 35

SP0702 12 16 16 - - 44 - - 1 45

SP0801 18 18 - - - 36 - - 7 43

SP0901a 16 16 - - - 32 - - 1 33

SP0901b 16 - - - - 16 - - 1 17

SP1001 - 25 21 19 22 87 - 7 10 104

SP1002 14 21 13 - - 48 - - 7 55

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497

AQ.2.4 Resumo

Tabela AQ.8 – Número de conexões: sistema predial de suprimento de água quente

Unidades Obra

Prumadas Distribuição Ramais Geral

SP0101 0,05 0,35 0,91 1,31

SP0201 0,00 0,35 1,22 1,57

SP0301 0,00 0,33 1,01 1,34

SP0401 - - - -

SP0501 0,00 0,70 1,35 2,05

SP0601 0,00 0,35 1,61 1,96

SP0701 0,00 0,34 1,08 1,42

SP0702 0,00 0,31 1,01 1,32

SP0801 0,00 0,51 1,46 1,97

SP0901a 0,00 0,35 1,05 1,40

SP0901b 0,00 0,65 0,69 1,34

SP1001 0,00 0,48 0,93 1,41

SP1002 0,00 1,04 0,81 1,85

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498

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D3

Sistema predial de suprimento de gás

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499

GÁS.1 Comprimento de tubulação

Tabela GÁS.1 – Metros de tubos: sistema predial de suprimento de gás

Metros

Prumadas Ramais Obra

Específicas ao apto.

Comum aos aptos. Total

Distribuição

Aquecedor Fogão Total

Total Geral

SP0101 2,88 0,00 2,88 2,50 2,78 0,60 3,38 8,76

SP0201 2,80 0,00 2,80 2,94 0,70 2,60 3,30 9,04

SP0301 2,88 0,00 2,88 3,52 5,38 3,28 8,66 15,06

SP0401 0,00 0,74 0,74 6,20 0,00 1,80 1,80 8,74

SP0501 2,75 0,00 2,75 0,77 1,10 4,24 5,34 8,86

SP0601 2,88 0,00 2,88 1,18 1,52 6,98 8,50 12,56

SP0701 2,80 0,00 2,80 1,40 0,38 0,10 0,48 4,68

SP0702 0,00 1,40 1,40 11,22 2,42 1,40 3,82 16,44

SP0801 2,78 0,00 2,78 2,12 2,08 2,30 4,38 9,28

SP0901a 2,98 0,00 2,98 1,29 0,50 5,30 5,80 10,07

SP0901b 2,98 0,00 2,98 1,70 1,65 3,35 5,00 9,68

SP1001 3,00 0,00 3,00 0,60 2,20 4,42 6,62 10,22

SP1002 2,96 0,00 2,96 1,32 4,46 0,40 4,86 9,14

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500

GÁS.2 Número de conexões

Tabela GÁS.2 – Número de conexões: sistema predial de suprimento de gás

Unidades

Prumadas Ramais Obra

Específicas ao apto.

Comum aos aptos. Total

Distribuição

Aquecedor Fogão Total

Total Geral

SP0101 1 0,00 1,00 9 3 3 6 16,00

SP0201 1 0,00 1,00 8 3 3 6 15,00

SP0301 1 0,00 1,00 12 7 7 14 27,00

SP0401 0 0,25 0,25 9 0 3 3 12,25

SP0501 1 0,00 1,00 7 4 5 9 17,00

SP0601 1 0,00 1,00 10 5 5 10 21,00

SP0701 1 0,00 1,00 5 2 2 4 10,00

SP0702 0 0,50 0,50 8 4 3 7 15,50

SP0801 1 0,00 1,00 10 6 2 8 19,00

SP0901a 1 0,00 1,00 4 3 5 8 13,00

SP0901b 1 0,00 1,00 11 5 3 8 20,00

SP1001 1 0,00 1,00 7 7 7 14 22,00

SP1002 1 0,00 1,00 10 11 3 14 25,00

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501

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D4

Sistema predial de prevenção e combate a incêndios

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502

INC.1 Comprimento de tubulação e número de conexões

Tabela INC.1 – Metros de tubos e número de conexões: sistema predial de prevenção e combate a incêndios

Obra Metros de prumadas Número de conexões

SP0101 1,44 0,50

SP0201 1,40 0,50

SP0301 2,88 1,00

SP0401 0,74 0,25

SP0501 0,69 0,25

SP0601 2,88 1,00

SP0701 1,40 0,50

SP0702 1,40 0,50

SP0801 0,70 0,25

SP0901a 0,99 0,33

SP0901b 0,99 0,33

SP1001 3,00 1,00

SP1002 1,48 0,50

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503

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D5

Quantitativos de projeto sistema predial de coleta de

esgoto

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504

ESG.1 Comprimento de tubulação

ESG.1.1 Tubos de queda e colunas de ventilação

Tabela ESG.1 – Metros de tubos: tubos de queda e coluna de ventilação

Metros

Tubos de queda e colunas de ventilação comuns aos apartamentos Tubos de queda e colunas de ventilação específicos a cada apartamento

Obra

EE EG ES VES Total EE EG ES VES Total

SP0101 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,76 2,88 14,40 19,40 42,44

SP0201 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,80 5,60 8,40 11,40 28,20

SP0301 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,76 2,88 14,40 15,52 38,56

SP0401 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,97 2,97 2,97 3,97 12,88

SP0501 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,75 2,75 8,25 11,25 25,00

SP0601 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,76 5,76 11,52 15,52 38,56

SP0701 0,00 0,00 1,40 1,90 3,30 8,40 2,80 8,40 11,40 31,00

SP0702 0,00 0,00 1,40 1,90 3,30 5,60 2,80 8,40 11,40 28,20

SP0801 0,00 0,00 0,70 0,95 1,65 5,56 2,78 5,56 7,56 21,46

SP0901a 0,00 0,00 0,00 0,66 0,66 2,98 2,98 5,96 7,96 19,88

SP0901b 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,98 2,98 2,98 3,98 12,92

SP1001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,00 3,00 12,00 16,00 37,00

SP1002 0,00 1,48 0,00 0,00 1,48 2,96 2,96 11,84 15,84 33,60

Observação: EE = Esgoto Espumoso; EG = Esgoto Gorduroso; ES = Esgoto dos sanitários; VES = Ventilação dos tubos de queda

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505

ESG.1.2 Ramais e sub-ramais

Tabela ESG.2 – Metros de tubos: ramais de esgoto e de ventilação

Metros

Banheiros social e das suítes Obra

Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total

Banheiro de Empregada

Lavabo Área de serviço

Cozinha Terraço Total

SP0101 3,84 9,01 5,08 - - 17,93 3,77 3,05 2,88 3,39 - 31,02

SP0201 - 6,45 4,59 4,91 - 15,95 5,25 5,48 8,60 2,14 1,52 38,94

SP0301 5,68 14,88 6,44 - - 27,00 4,28 4,38 3,48 5,76 - 44,90

SP0401 3,40 5,08 - - - 8,48 - - 1,60 3,15 - 13,23

SP0501 3,48 3,28 - - - 6,76 0,36 - 1,88 2,25 - 11,25

SP0601 3,81 6,48 3,60 - - 13,89 4,24 1,80 1,80 3,24 1,46 26,43

SP0701 2,44 4,86 - - - 7,30 2,48 1,76 3,70 1,14 - 16,38

SP0702 4,34 4,86 3,98 - - 13,18 3,38 3,00 5,44 0,78 - 25,78

SP0801 2,52 2,52 - - - 5,04 1,34 1,34 0,50 0,78 - 9,00

SP0901a 3,30 2,54 - - - 5,84 2,51 - 4,72 3,03 - 16,10

SP0901b 2,54 - - - - 2,54 - - 1,24 1,90 - 5,68

SP1001 - 10,48 3,20 5,81 3,62 23,11 3,40 2,24 7,38 3,75 - 39,88

SP1002 2,62 6,34 4,40 - - 13,36 4,72 2,90 2,31 1,90 1,02 26,21

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506

ESG.1.3 Resumo

Tabela ESG.3 – Metros de tubos: sistema predial de coleta de esgoto

Metros

Obra Total EE Total EG Total ES Total VES

Total Tubos Queda Total ramais Total Geral

SP0101 5,76 2,88 14,40 19,40 42,44 31,02 73,46

SP0201 2,80 5,60 8,40 11,40 28,20 38,94 67,14

SP0301 5,76 2,88 14,40 15,52 38,56 44,90 83,46

SP0401 2,97 2,97 2,97 3,97 12,88 13,23 26,11

SP0501 2,75 2,75 8,25 11,25 25,00 11,25 36,25

SP0601 5,76 5,76 11,52 15,52 38,56 26,43 64,99

SP0701 8,40 2,80 9,80 13,30 34,30 16,38 50,68

SP0702 5,60 2,80 9,80 13,30 31,50 25,78 57,28

SP0801 5,56 2,78 6,26 8,51 23,11 9,00 32,11

SP0901a 2,98 2,98 5,96 8,62 20,54 16,10 36,64

SP0901b 2,98 2,98 2,98 3,98 12,92 5,68 18,60

SP1001 6,00 3,00 12,00 16,00 37,00 39,88 76,88

SP1002 2,96 4,44 11,84 15,84 35,08 26,21 61,29

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507

ESG.2 Número de conexões

Tabela ESG.4 – Número de conexões: tubos de queda e coluna de ventilação

Unidades

Tubos de queda e colunas de ventilação comuns aos apartamentos Tubos de queda e colunas de ventilação específicos a cada apartamento

Obra

EE EG ES VES Total EE EG ES VES Total

SP0101 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 2,00 22,00 10,00 39,00

SP0201 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 2,00 8,00 6,00 17,00

SP0301 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,00 2,00 10,00 8,00 27,00

SP0401 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,00 1,00 5,00 2,00 11,00

SP0501 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,00 1,00 3,00 6,00 18,00

SP0601 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,00 3,00 4,00 8,00 18,00

SP0701 0,00 0,00 3,50 2,50 6,00 6,00 2,00 8,00 9,00 25,00

SP0702 0,00 0,00 3,00 1,00 4,00 4,00 4,00 9,00 6,00 23,00

SP0801 0,00 0,00 1,50 0,75 2,25 6,00 1,00 4,00 4,00 15,00

SP0901a 0,00 0,00 0,00 0,33 0,33 2,00 2,00 4,00 4,00 12,00

SP0901b 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 1,00 2,00 2,00 6,00

SP1001 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,00 2,00 8,00 8,00 22,00

SP1002 0,00 2,00 0,00 0,00 2,00 2,00 4,00 23,00 17,00 46,00

Observação: EE = Esgoto Espumoso; EG = Esgoto Gorduroso; ES = Esgoto dos sanitários; VES = Ventilação dos tubos de queda

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508

ESG.2.1 Ramais e sub-ramais

Tabela ESG.5 – Número de conexões: ramais de esgoto e de ventilação

Unidades

Banheiros social e das suítes

Obra

Social Suíte 1 Suíte 2 Suíte 3 Suíte 4 Total Banheiro de Empregada Lavabo

Área de serviço Cozinha Terraço

Total

SP0101 10,00 18,00 12,00 40,00 10,00 8,00 9,00 10,00 77,00

SP0201 18,00 13,00 10,00 41,00 10,00 10,00 13,00 7,00 3,00 84,00

SP0301 11,00 25,00 12,00 48,00 10,00 12,00 16,00 11,00 97,00

SP0401 17,00 20,00 37,00 4,00 6,00 47,00

SP0501 13,00 11,00 24,00 6,00 12,00 13,00 55,00

SP0601 16,00 23,00 16,00 55,00 15,00 11,00 11,00 7,00 3,00 102,00

SP0701 9,00 13,00 22,00 12,00 9,00 5,00 7,00 55,00

SP0702 12,00 12,00 12,00 36,00 14,00 11,00 9,00 7,00 77,00

SP0801 12,00 12,00 24,00 7,00 7,00 5,00 5,00 48,00

SP0901a 10,00 13,00 23,00 11,00 9,00 5,00 48,00

SP0901b 13,00 13,00 6,00 3,00 22,00

SP1001 29,00 18,00 12,00 15,00 74,00 13,00 12,00 11,00 8,00 118,00

SP1002 8,00 8,00 11,00 27,00 15,00 6,00 8,00 10,00 2,00 68,00

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509

ESG.2.2 Resumo

Tabela ESG.6 – Número de conexões: sistema predial de coleta de esgoto

Unidades

Obra Total EE Total EG Total ES Total VES

Total Tubos Queda Total ramais Total Geral

SP0101 5,00 2,00 22,00 10,00 39,00 77,00 116,00

SP0201 1,00 2,00 8,00 6,00 17,00 84,00 101,00

SP0301 7,00 2,00 10,00 8,00 27,00 97,00 124,00

SP0401 3,00 1,00 5,00 2,00 11,00 47,00 58,00

SP0501 8,00 1,00 3,00 6,00 18,00 55,00 73,00

SP0601 3,00 3,00 4,00 8,00 18,00 102,00 120,00

SP0701 6,00 2,00 11,50 11,50 31,00 55,00 86,00

SP0702 4,00 4,00 12,00 7,00 27,00 77,00 104,00

SP0801 6,00 1,00 5,50 4,75 17,25 48,00 65,25

SP0901a 2,00 2,00 4,00 4,33 12,33 48,00 60,33

SP0901b 1,00 1,00 2,00 2,00 6,00 22,00 28,00

SP1001 4,00 2,00 8,00 8,00 22,00 118,00 140,00

SP1002 2,00 6,00 23,00 17,00 48,00 68,00 116,00

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510

AAAPPPÊÊÊNNNDDDIIICCCEEE D6

Sistema predial de coleta de águas pluviais

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511

AP.1 Comprimento de tubulação

Tabela AP.1 – Metros de tubos: tubos de queda

Metros

Tubos de queda específicos a cada apartamento

Tubos de queda comuns a todos apartamentos Tubos de queda comuns aos apartamentos adjacentes Obra

Captação comente da cobertura

Captação somente dos

terraços

Captação da cobertura e

terraços

Captação comente da cobertura

Captação somente dos

terraços

Captação da cobertura e

terraços

Captação comente da cobertura

Captação somente dos

terraços

Captação da cobertura e

terraços

SP0101 8,64 5,76 0,00 0,00 0,00 0 0 0

SP0201 8,4 2,8 0,00 0,00 0,00 0 0 0

SP0301 5,76 5,76 2,88 0,00 0,00 0,00 0 0 0

SP0401 2,97 0,00 0,00 0,00 0 1,49 0

SP0501 2,75 0,00 0,00 0,00 0 1,38 0

SP0601 11,52 11,52 0,00 0,00 0,00 0 0 0

SP0701 5,6 5,6 2,80 0,00 0,00 0 0 0

SP0702 8,4 0,00 1,40 0,00 0 0 0

SP0801 5,56 2,78 0,00 0,00 0,00 0 0 0

SP0901a 2,98 2,98 0,00 0,00 0,00 1,49 0 0

SP0901b 2,98 0,00 0,00 0,00 0 0 0

SP1001 9 9 3 0,00 0,00 0,00 0 0 0

SP1002 5,92 8,88 0,00 0,00 1,48 0 0 0

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512

Tabela AP.2 – Metros de tubos: resumo dos tubos de queda e ramais

Metros

Total: tubos de queda Ramais dos terraços

Obra Específicos a cada apto.

Comuns a todos aptos.

Comuns aos aptos. adjacentes Geral

Área de serviço Dormitório

Sala de estar

Sala de jantar Suíte1 Total

Total Geral

SP0101 14,40 0,00 0,00 14,40 5,83 0,42 6,25 20,65

SP0201 11,20 0,00 0,00 11,20 4,60 4,60 15,80

SP0301 14,40 0,00 0,00 14,40 0,52 5,20 0,26 5,98 20,38

SP0401 2,97 0,00 1,49 4,46 0,08 0,08 4,54

SP0501 2,75 0,00 1,38 4,13 0,10 0,10 4,23

SP0601 23,04 0,00 0,00 23,04 0,14 0,24 0,18 0,56 23,60

SP0701 11,20 2,80 0,00 14,00 0,30 0,30 0,60 14,60

SP0702 8,40 1,40 0,00 9,80 0,25 0,25 10,05

SP0801 8,34 0,00 0,00 8,34 0,20 0,20 8,54

SP0901a 5,96 0,00 1,49 7,45 0,20 0,20 7,65

SP0901b 2,98 0,00 0,00 2,98 0,20 0,20 3,18

SP1001 21,00 0,00 0,00 21,00 0,20 1,00 0,30 1,50 22,50

SP1002 14,80 1,48 0,00 16,28 0,26 0,26 0,26 0,26 1,04 17,32

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513

AP.2 Número de conexões

Tabela AP.3 – Número de conexões: tubos de queda

Unidades

Tubos de queda específicos a cada apartamento

Tubos de queda comuns a todos apartamentos Tubos de queda comuns aos apartamentos adjacentes Obra

Captação comente da cobertura

Captação somente dos

terraços

Captação da cobertura e

terraços

Captação comente da cobertura

Captação somente dos

terraços

Captação da cobertura e

terraços

Captação comente da cobertura

Captação somente dos

terraços

Captação da cobertura e

terraços

SP0101 3,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0201 3,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0301 2,00 2,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0401 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,50 0,00

SP0501 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,00 0,00

SP0601 4,00 4,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0701 2,00 2,00 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0702 3,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0801 2,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP0901a 1,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50 0,00 0,00

SP0901b 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP1001 3,00 6,00 2,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SP1002 2,00 6,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,00 0,00 0,00

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514

Tabela AP.4 – Número de conexões: resumo dos tubos de queda e ramais

Unidades

Total: tubos de queda Ramais dos terraços

Obra Específicos a cada apto.

Comuns a todos aptos.

Comuns aos aptos. adjacentes Geral

Área de serviço Dormitório

Sala de estar

Sala de jantar Suíte1 Total

Total Geral

SP0101 5,00 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00 3,00 0,00 1,00 4,00 9,00

SP0201 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 5,00 0,00 0,00 5,00 9,00

SP0301 5,00 0,00 0,00 5,00 1,00 0,00 3,00 0,00 1,00 5,00 10,00

SP0401 1,00 0,00 1,50 2,50 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 3,50

SP0501 1,00 0,00 3,00 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 4,00 8,00

SP0601 8,00 0,00 0,00 8,00 1,00 0,00 2,00 0,00 1,00 4,00 12,00

SP0701 4,00 1,00 0,00 5,00 0,00 0,00 1,00 1,00 0,00 2,00 7,00

SP0702 3,00 2,00 0,00 5,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 6,00

SP0801 4,00 0,00 0,00 4,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 5,00

SP0901a 2,00 0,00 0,50 2,50 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 3,50

SP0901b 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 0,00 0,00 1,00 2,00

SP1001 11,00 0,00 0,00 11,00 0,00 0,00 2,00 1,00 2,00 5,00 16,00

SP1002 8,00 2,00 0,00 10,00 1,00 1,00 1,00 0,00 1,00 4,00 14,00

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515

AAANNNEEEXXXOOOSSS

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516

AAANNNEEEXXXOOO A

Projetos dos Sistemas Prediais das edificações/obras analisadas

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517

OBRA SP0101 Planta de Arquitetura Distribuiçao AF e AQ

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518

OBRA SP0101 Esquema Vertical AF

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519

OBRA SP0101 Esquema Vertical AQ

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520

OBRA SP0101 Detalhe:Esgoto,AF,AQ e AP W.C.

OBRA SP0101 Vista W.C.

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521

OBRA SP0101 Detalhe:Esgoto,AF,AQ e Gás Copa/Cozinha,Lavabo,Terraço/Serviço

OBRA SP0101 Vista Terraço/Serviço

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522

OBRA SP0101 Vista Copa/Cozinha

OBRA SP0101 Vista Lavabo

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523

OBRA SP0101 Vista Terraço/Serviço-Shaft

OBRA SP0101 Detalhe:AF,AQ e Esgoto Banho 1

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524

OBRA SP0101 Vistas Banho 1

OBRA SP0101 Detalhe AF,AQ e Esgoto Banho 2

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525

OBRA SP0101 Vista Banho 2

OBRA SP0101 Detalhe:AF,AQ e Esgoto Banho 3

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526

OBRA SP0101 Vistas Banho 3

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527

OBRA SP0201 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás

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528

OBRA SP0201 Esquema Vertical AF

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529

OBRA SP0201 Desenho Isométrico Cozinha

OBRA SP0201 Desenho Isométrico Área de Serviço e W.C.

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530

OBRA SP0201 Desenho Isométrico Banheiro e Lavabo – Suíte 1

OBRA SP0201 Desenho Isométrico Banheiros – Suítes 2 e 3

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531

OBRA SP0201 Desenho Isométrico Terraço

OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Lavabo e Banheiro -.Suíte 1

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532

OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Banheiros – Suítes 2 e 3

OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Cozinha

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533

OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto Área de Serviço e W.C.

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534

OBRA SP0201 Detalhe:Ramais de Esgoto e Água Pluvial Terraço.

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535

OBRA SP0301 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás; Ramais Esgoto

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536

OBRA SP0301 Esquema Vertical

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537

OBRA SP0301 Vista Lavabo

OBRA SP0301 Vista W C

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538

OBRA SP0301 Vista Banheiro 2

OBRA SP0301 Vista Banheiro 3

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539

OBRA SP0301 Vista Banheiro 1

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540

OBRA SP0301 Vista Cozinha

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541

OBRA SP0301 Vista Área de Serviço

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542

OBRA SP0401 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás; Ramais Esgoto

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543

OBRA SP0401 Esquema Vertical AF

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544

OBRA SP0401 Desenho Isométrico Banho 1

OBRA SP0401 Desenho Isométrico Banho 2

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545

OBRA SP0401 Planta Baixa: Ramais de Gás Shaft do Hall de Serviço

OBRA SP0401 Corte Transversal:Ramais de Gás Shaft Do Hall de Serviço

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546

OBRA SP0301 Corte Longitudinal:Hidrante Shaft do Hall de Serviço

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547

OBRA SP0401 Distribuição ÁF e Esgoto Banho,Cozinha e A.S.

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548

OBRA SP0401 Distribuição AF,Esgoto e Gás Área de Serviço e Cozinha

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549

OBRA SP0501 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ

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550

OBRA SP0501 Esquema Vertical AF

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551

OBRA SP0501 Desenho Isométrico Banho Suíte

OBRA SP0501 Desenho Isométrico Banho

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552

OBRA SP0501 Desenho Isométrico Cozinha

OBRA SP0501 Desenho Isométrico Banho Empregada

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553

OBRA SP0501 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho Suíte

OBRA SP0501 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho

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554

OBRA SP0501 Detalhe:Ramais de Esgoto Cozinha e Área de Serviço.

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555

OBRA SP0601 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF e AQ ; Ramais Esgoto

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556

OBRA SP0601 Esquema Vertical AF

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557

OBRA SP0601 Vista Banho 1

OBRA SP0601 Vista Banho 2

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558

OBRA SP0601 Vista Banheiro 3.

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559

OBRA SP0601 Vista Terraço e Lavanderia

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560

OBRA SP0601 Vista:Lavabo,Cozinha e W.C.

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561

OBRA SP0601 Vista Lavabo

OBRA SP0601 Vista Cozinha

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562

OBRA SP0601 Vista W.C.

OBRA SP0601 Planta Churrasqueira

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563

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564

OBRA SP0701 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF,AQ e Gás

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565

OBRA SP0701 Planta de Arquitetura: Distribuição de Esgoto,Ventilação e Água Pluvial

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566

OBRA SP0701 Esquema Vertical AF

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567

OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto W.C.

OBRA SP0701 Vistas W.C.

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568

OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Área de Serviço.

OBRA SP0701 Vistas Área de Serviço

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569

OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Cozinha

OBRA SP0701 Vista Cozinha

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570

OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Lavabo

OBRA SP0701 Vistas Lavabo

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571

OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho 1

OBRA SP0701 Vistas Banho 1

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572

OBRA SP0701 Detalhe:Ramais de Esgoto Banho 2

OBRA SP0701 Vista Banho 2

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573

OBRA SP0702 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF e AQ

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574

OBRA SP0702 Planta de Arquitetura: Distribuição de Esgoto,Gás e Água Pluvial

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575

OBRA SP0702 Esquema Vertical AF

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576

OBRA SP0702 Detalhe:AQ,AF,AP e Esgoto Banho 1

OBRA SP0702 Vista Banho 1

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577

OBRA SP0702 Detalhe:AQ,AF,AP e Esgoto Banho 2 e 3

OBRA SP0702 Vista Banho 2

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578

OBRA SP0702 Vista Banho 3

OBRA SP0702 Detalhe:AF,AP e Esgoto W.C.

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579

OBRA SP0702 Vistas W.C.

OBRA SP0702 Detalhe:AQ,AF,AP,Esgoto e Gás Área de Serviço e Cozinha

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580

OBRA SP0702 Vistas Área de Serviço

OBRA SP0702 Vista Cozinha

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581

OBRA SP0702 Detalhe:AF e Esgoto Lavabo

OBRA SP0702 Vista Lavabo

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582

OBRA SP0801 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF,AQ,AP e Esgoto

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583

OBRA SP0801 Esquema Vertical AF

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584

OBRA SP0801 Desenho Isométrico Banho

OBRA SP0801 Desenho Isométrico Cozinha

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585

OBRA SP0801 Desenho Isométrico Área de Serviço

OBRA SP0801 Desenho Isométrico Lavabo e W.C.

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586

OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Banho

OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Cozinha

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587

OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Área de Serviço

OBRA SP0801 Vista: Área de Serviço

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588

OBRA SP0801 Detalhe:Esgoto Lavabo e W.C.

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589

OBRA SP0901 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF,AQ,AP,Gás e Esgoto

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590

OBRA SP0901 Esquema Vertical AF

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591

OBRA SP0901 Desenho Isométrico Banho 1

OBRA SP0901 Detalhe: Esgoto Banho 1

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592

OBRA SP0901 Desenho Isométrico Banho 2

OBRA SP0901 Desenho Isométrico Área de Serviço.

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593

OBRA SP0901 Desenho Isométrico Cozinha

OBRA SP0901 Desenho Isométrico W.C.

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594

OBRA SP0901 Detalhe:Esgoto Área de Serviço,W.C.,Banho2 e Cozinha

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595

OBRA SP1001 Planta de Arquitetura

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596

OBRA SP1001 Esquema Vertical AF

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597

OBRA SP1001 Planta de Arquitetura Distribuição AF e AQ

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598

OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 1,W.C.,Cozinha,A.S.

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599

OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 3

OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 2

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600

OBRA SP1001 Desenho Isométrico Banho 4

OBRA SP1001 Desenho Isométrico Lavabo

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601

OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Banho 1,W.C,A.S.,Cozinha

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602

OBRA SP1001 Detalhe: Esgoto Banho 2

OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Banho 3

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603

OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Banho 4

OBRA SP1001 Detalhe Esgoto Lavabo

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604

OBRA SP1002 Planta de Arquitetura

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605

OBRA SP1002 Planta de Arquitetura Distribuição AF e AQ

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606

OBRA SP1002 Esquema Vertical AF

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607

OBRA SP1002 Desenho Isométrico Banhos Empregada e 3

OBRA SP1002 Desenho Isométrico Cozinha

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608

OBRA SP1002 Desenho Isométrico Banho 1

OBRA SP1002 Desenho Isométrico Banho 2.

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OBRA SP1002 Desenho Isométrico Lavabo

OBRA SP1002 Desenho Isométrico Pia

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OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Banhos Empregada e 3

OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Cozinha

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OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Banho 1

OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Banho 2

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OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Lavabo

OBRA SP1002 Detalhe Esgoto Pia

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AAANNNEEEXXXOOO B

Projetos da obra SP1101 utilizados para a verificação dos

Métodos de Prognósticos elaborados

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OBRA SP1101 Planta de Arquitetura: Distribuição de AF ,AQ e Gás; Ramais Esgoto

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615

OBRA SP1101 Esquema Vertical

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OBRA SP1101 Planta Área de Serviço

OBRA SP1101 Vista Área de Serviço

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OBRA SP1101 Banheiro 1

OBRA SP1101 Vista Banheiro 1

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OBRA SP1101 Banheiro 2

OBRA SP1101 Vista Banheiro 3/4

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OBRA SP1101 Vista Banheiro 3/4

OBRA SP1101 Churrasqueira

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OBRA SP1101 Cozinha

OBRA SP1101 Vista Cozinha

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OBRA SP1101 Lavabo

OBRA SP1101 Banheiro de empregada