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PERÍODO: Maio 2012 à Maio 2013
SASMET
• Dr. José Virgílio C. de Castro- Médico do trabalho
LOIO SORVETES LTDA - FILIAL AV. CONSTANTINO NERY
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PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
LOIO SORVETES LTDA - FILIAL
REVISÃO: DATA: 15/05/2012
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PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO
DE SAÚDE OCUPACIONAL Empreendimento: Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente.
DATA HISTÓRICO ELABORAÇÃO VERIFICADO APROVADO
19/05/2011 Edição
José Virgílio C. de Castro
CRM-AM 604/RG. 13/177
José Virgílio C. de Castro
CRM-AM 604/RG. 13/177
José Virgílio C. de Castro
CRM-AM 604/RG. 13/177
15/05/2012 Revisão
José Virgílio C. de Castro
CRM-AM 604/RG. 13/177
José Virgílio C. de Castro
CRM-AM 604/RG. 13/177
José Virgílio C. de Castro
CRM-AM 604/RG. 13/177
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PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
LOIO SORVETES LTDA - FILIAL
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ÍNDICE
1- Identificação e Caracterização do Empreendimento ........................................................................................3
2- Apresentação.................................... ....................................................................................................................3
3- Riscos Ambientais............................... ................................................................................................................4
4- Exames Médicos Ocupacionais..................... .....................................................................................................5
5- Exames Complementares........................... .........................................................................................................8
6- Resumo dos Exames Médicos Ocupacionais.......... ..........................................................................................9
7- ASO – Atestado de Saúde Ocupacional............. ..............................................................................................10
8 – Primeiros Socorros............................. ..............................................................................................................12
9- Programa de Prevenção........................... ..........................................................................................................12
10- Comunicação de Acidente do Trabalho............ .............................................................................................14
11- Relatório Anual................................ .................................................................................................................14
12- Programação dos Exames Médicos Ocupacionais.... ...................................................................................16
13- Fluxograma de Exames de Análise Clínica........ ............................................................................................17
14- Cronograma de Atividades....................... .......................................................................................................18
15- Medidas Prevencionistas a serem adotadas....... ..........................................................................................19
16-Tabela de Vacinação e Imunização................ ..................................................................................................20
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LOIO SORVETES LTDA - FILIAL
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1 – Identificação e Caracterização do Empreendiment o Empresa : LOIO SORVETES LTDA - FILIAL C.N.P.J.: 34.502.161/0002-86 Endereço : Av. Constantino Nery Nº. 1308, Bairro: São Geraldo
CEP: 69.050-000 Cidade / Estado : Manaus - Amazonas Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE):
47.29-6-99
Atividade Principal : Comércio varejista de produtos alimentícios em geral ou especializado em produtos alimentícios não especificados anteriormente.
Grau de Risco: 02 Grupo C-21 Nº. DE Func ionários Previstos : 08 (Funcionários) Sendo: 04 mulheres/ 04 homens Horário de Trabalho 16:00 ás 22:00 Revezamento 2 - Apresentação O Programa de Controle de Saúde Ocupacional – PCMSO prioriza o atendimento dos
interesses da saúde de todos os trabalhadores, a partir de método de estudo epidemiológico
prevencionista, diante dos riscos ambientais a que se submetem, quando em atividade
laborativa, a eles direta ou indiretamente expostos.
O PCMSO possui extrema intimidade com o Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais –
PPRA e a ele vincula a partir de interesses definidos pelas NR O7 e 09, da Portaria n.º 24 de
29/12/94. É parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da
saúde dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas demais NR’s.
O referido programa deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a
coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico – epidemiológico na
abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho.
Este programa define regras, procedimentos, modelos de planilhas, formulários, ou seja, uma
rotina preestabelecida adequada à realidade técnica, administrativa operacional de caráter de
prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho,
inclusive de natureza subclínica além da constatação da existência de casos de doenças
profissionais ou danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores. O programa tem periodicidade
anual; os parâmetros mínimas e diretrizes gerais são estabelecidos pela NR-07 adequados às
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necessidades da empresa, que classificam os funcionários da empresa, a partir de suas
atividades, mapeamentos de riscos, medições ambientais, análises ergonômicas e análises de
riscos físicos, químicos e biológicos.
O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de saúde
a serem executadas durante o ano de 2012/ 2013.
3 - Riscos Ambientais:
Consideram-se riscos ambientais os existentes nos locais de trabalho, que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar dano à
saúde do trabalhador. Classificam-se, segundo a legislação brasileira, em agentes químicos,
físicos, biológicos, ergonômicos, mecânicos (acidentes). Estes são fornecidos pelo PPRA.
3.1 – Trabalhadores não expostos aos riscos ocupaci onais previstos nos quadros I e II
da NR – 07
Se enquadram neste grupo os trabalhadores que exercem suas atividades profissionais em
ambientes de escritório, não expostos habitualmente a riscos ou situações de trabalho que
impliquem no desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional.
A investigação da saúde desses trabalhadores se fará, basicamente, através da avaliação
clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental, de acordo com a seguinte
periodicidade:
a)Semestral para trabalhadores que trabalhem em setores de riscos
b)Anual, para trabalhadores menores de 18 anos e maiores de 45 anos de idade;
c)A cada 2 anos, para trabalhadores entre 18 a 45 anos de idade.
3.2 - Trabalhadores expostos aos riscos ocupacionai s previstos nos quadros I e II da NR 07.
Se enquadrarem neste grupo a fatalidade dos trabalhadores que executam atividades em
áreas que os exponham a algum risco ambiental identificado pelo Programa de Prevenção de
Risco Ambientais – PPRA (NR 09). Tais a riscos ou situações de trabalho podem implicar no
desencadeamento ou agravamento de doenças ocupacional, ou ainda, aqueles que sejam
portadores de doenças crônicas.
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A investigação da saúde desses trabalhadores se fará através de avaliação clínica realizada a
cada ano, abrangendo anamnese ocupacional e exames físicos e mentais e dos exames
complementares.
Obs. : I) Trabalhadores que executam suas atividades em área onde estão instalado fontes
radioativas e que pela natureza de suas atividades são dosimetrados, realizado
semestralmente Hemograma Completo;
II) Trabalhadores que executam atividade que envolve a fusão de chumbo onde,
portanto, são gerados vapores de chumbo, serão submetidos semestralmente à dosagem de
chumbo no sangue e na urina;
III) Demais trabalhadores de acordo com análise individual.
• Periodicidade Anual – para todos os trabalhadores m enores de 18 e maiores de 45
anos.
• Periodicidade Bienal – para todos os trabalhadores com idade entre 18 e 45 anos não
enquadrada nas condições anteriormente estabelecida .
4 - Exames Médicos Ocupacionais:
4.1- Exames Médicos Preconizados
Os Marcadores biológicos, exames médicos exigidos pela NR – 07 e demais exames
complementares indicados pelo médico coordenador, serão solicitados de acordo com análise
clínica, caso a caso; levando-se em conta os levantamentos ambientais realizados, suas
sugestões e demais recomendações pertinentes emitidas pela Associação Médica Brasileira.
O que significa dizer que poderá haver a inclusão de alguns tipos de exames, bem como a
exceção ou dilatação da periodicidade de outros.
São esses os exames médicos obrigatórios:
• Admissional;
• Periódico;
• Retorno ao Trabalho;
• Mudança de Função
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• Demissional.
• Complementar.
4.1.1 - Exame Admissional
O exame médico admissional será realizado antes que o trabalhador assuma suas atividades
na empresa, investigando, sobretudo, a capacidade física e emocional do candidato frente às
tarefas peculiares ao cargo que irá exercer, de modo a poder cumpri-las sem perigo para ele,
para os demais trabalhadores e sem dano à propriedade.
O exame médico admissional abrange anamnese ocupacional e exame físico e mental,
acrescido dos exames complementares.
4.1.2 - Exame Periódico
Os exames médicos periódicos visam detectar, o mais precocemente possível, os desvios de
saúde do trabalhador, antes mesmo do aparecimento de manifestações clínicas, permitindo a
correção dos fatores que tenham contribuído para a sua instalação.
O exame médico periódico deverá ser realizado de acordo com os intervalos mínimos de
tempo abaixo discriminados:
a) para trabalhadores expostos a riscos ou situações de trabalho que impliquem no
desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam
portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:
a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado
pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva
de trabalho;
a.2) de acordo com a periodicidade especificada no anexo no 6 da NR 15, para os
trabalhadores expostos a condições hiperbáricas;
b) para os demais trabalhadores:
b.1) anual, quando menores de dezoito anos e maiores de quarenta e cinco anos de idade;
b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores entre dezoito anos e quarenta e cinco anos de
idade.
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4.1.3 - Do Retorno ao Trabalho
O exame médico do retorno ao trabalho deverá ser realizado obrigatoriamente no primeiro dia
da volta ao trabalho de colaborador ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por
motivo de doença ou acidente de trabalho, de natureza ocupacional ou não, ou parto. Além da
avaliação clinica e anamnese funcional poderá ser incluído a realização de procedimentos
médicos adequados a sua função, quando indicados pelo médico coordenador.
4.1.4 - Da Mudança de Função
O exame médico de mudança de função deverá ser realizado obrigatoriamente antes da data da
mudança, entendida como toda e qualquer alteração de atividade, posto de trabalho ou de setor que
implique na exposição do trabalhador a “riscos diferentes” daqueles a que exposto antes da mudança.
Além da avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional física e mental, a rotina de
investigação da saúde do trabalhador deverá incluir a realização dos procedimentos médicos
adequados à sua capacitação para o trabalho frente aos riscos ocupacionais da nova função.
4.1.5 - Demissional
O exame médico demissional será realizado obrigatoriamente até a data de homologação,
desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de:
• 135 (cento e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo
o Quadro 1 da NR- 4;
• 90 (noventa) dias para empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro 1 da
NR- 4;
A investigação da saúde do trabalhador demitido deverá incluir avaliações clínicas,
abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental.
Não deverá ser excluída a possibilidade do médico coordenador do PCMSO necessitar
recorrer a outros procedimentos médicos, incluindo ou não nestas instruções, para atestar com
segurança a rigidez mental do trabalhador no momento do seu desligamento.
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5 - Exames Complementares
Em cada uma das oportunidades mencionadas anteriormente, serão realizados os exames
previstos, pelo médico coordenador, em tabela confeccionada por setor, exame físico geral e
exame mental, bem como outros complementares a seu critério.
5.1 - Os empregados que apresentarem doenças crônicas deverá ter seus históricos clínicos
investigados e em decorrência serão tomados procedimentos específicos a critério do médico
coordenador do programa.
5.2 - Na composição dos exames realizados, deverão ser considerados os critérios de “nível
de ação” propostos pelo Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, que
determina as ações de controle a serem implementadas quando os valores de avaliações
ambientais ultrapassarem o limite de tolerância do agente analisado.
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6 - Resumo dos Exames Médicos Ocupacionais
PROGRAMAÇÃO COM OS EXAMES MÉDICOS A SEREM REALIZADO S, DE ACORDO COM O TIPO DE EXAMES:
TIPO DE
EXAME
QUEM FARÁ
(CLIENTELA)
COMO SERÁ
AGENDADO
QUANDO SERÁ
REALIZADO
(OPORTUNIDADE)
PROCEDIMENTO
MÉDICO
Admissional
Candidato a emprego
Por encaminhamento do Recrutamento e
Seleção
Antes da Admissão
Anamnese clínico ocupacional. Exame
complementar à função pretendida.
Periódico
Todos os trabalhadores da
empresa
Por convocação do serviço médico
ocupacional
Conforme quadro I e II
da NR – 7 discriminados no
PCMSO
Anamnese direcionada para possíveis alterações
ocorridas no período. Exames complementares
necessários conforme função
Demissional
Todos os trabalhadores desligados da
empresa
Por encaminhamento
do setor de pessoal
Será realizado
obrigatoriamente até a data de homologação,
desde que o último exame médico
ocupacional tenha sido realizado há mais de:
135 dias.
Anamnese direcionada à queixa de possível doença ocupacional. Exame clínico geral.
Exames complementares conforme função.
Mudança de função
Todo trabalhador que na transferência de
função venha expor a risco diferente da função anterior.
Por solicitação da
gerência ou supervisores dos
setores.
Antes da mudança da função
Anamnese direcionada à detecção de doenças que
possam ser agravadas pelo exercício da nova função. Ex. compl. Conforme a
função.
Retorno ao trabalho
Todos trabalhadores que estiveram ausentes para
tratamento de saúde, acidente do trabalho,
ocupacional ou gestação por período
acima de 30 dias.
Por encaminhamento do setor de pessoal
No primeiro dia do retorno
Anamnese dirigida à causa do afastamento do trabalho. Exame
clínico geral.
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7- ASO – Atestado de Saúde Ocupacional.
Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO)
em duas vias:
7.1 - A primeira via do ASO ficará arquivada no loc al de trabalho do trabalhador,
inclusive frente de trabalho ou canteiro de obra, à disposição da fiscalização do
trabalho;
7.1.1 - A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante
recibo na primeira via.
7.2 - O ASO deverá conter no mínimo:
a) nome completo do trabalhador, o número de registro de sua identidade, e sua função;
b) os riscos ocupacionais específicos existentes, ou a ausência delas, na atividade do
empregado, conforme instruções técnicas expedidas pela Secretaria de Segurança e Saúde
no Trabalho - SSST;
c) indicação dos procedimentos médicos a que foi submetido o trabalhador, incluindo os
exames complementares e a data em que forem realizados;
d) o nome do médico coordenador, quando houver, com respectivo CRM;
e) definição de apto ou inapto para a função específica que o malhador vai exercer, exerce ou
exerceu;
f) nome do médico encarregado do exame e endereço ou forma de contato;
g) data e assinatura do médico encarregado do exame e carimbo contendo seu número de
inscrição no Conselho Regional de Medicina.
7.3 - Os dados obtidos nos exames médicos, incluindo avaliação clínica e exames
complementares, as conclusões e as medidas aplicadas deverão ser registrados em prontuário
clínico individual, que ficará sob a responsabilidade do médico coordenador do PCMSO.
7.4 - Os registros a que se refere o item 1.4.5 deverão ser mantidos pôr período mínimo de 20
(vinte) anos após o desligamento do trabalhador.
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7.5 - Modelo do ASO
ASO – Atestado de Saúde Ocupacional (Lei N° 6.514, Portaria 24, NR – 17)
Exame Clínico: Admissional Data Realização___/___/___ Nome: R.G: Função: Setor: Tipo Sanguíneo:
Data Admissão: CTPS: Série: Idade:
Risco os quais está exposto:
Exames Complementar: Data Realização:
Entrevista com o Candidato:
Conclusão:
( ) Apto ( ) Apto com Restrição ( ) Inapto
Médico Examinador: Médico Coordenador: Dr: Dr: C.R.M: C.R.M: Endereço: Endereço:
________________________________ Assinatura do Médico examinador
Recebi em segunda via em ___/___/___, e assumo a re sponsabilidade pelos dados informados
_________________________________ Assinatura do Funcionário
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8 – Primeiros Socorros
Manter no estabelecimento material necessário a prestação de primeiros socorros
considerando as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em
local adequado e aos cuidados de pessoas treinadas para esse fim. A titulo de sugestão
recomenda-se que a caixa de primeiros socorros não permaneça trancada, para facilidade de
seu manuseio e que contenha:
a) Instrumentos: Termômetro, tesoura e pinça.
b) Material para curativo: Luvas, algodão hidrófilo, gaze esterilizada, esparadrapo,
ataduras de crepe, caixa de curativo adesivo.
c) Os Anti-Sépticos: Solução de iodo, solução de timerosal, água oxigenada 10 volumes,
álcool, éter e água boricada.
9 - Programas de Prevenção
9.1 – Programa de Conservação Auditiva – PCA
Um Programa de Conservação Auditiva (PCA) tem como principal objetivo proteger a saúde
auditiva do trabalhador exposto ao nível de pressão sonora igual ou superiores a 80 dB (A). No
esforço de alcançar este objetivo, muitas ações devem ser organizadas e adequadamente
planejadas e coordenadas. Como co-produtos deste objetivo, outras metas são alcançadas
quando o PCA é eficiente e eficaz: satisfação e moral elevada dos trabalhadores; baixo risco
de processos trabalhistas e cívis; melhoria da qualidade dos produtos e serviços; redução dos
acidentes do trabalho; aumento da produtividade; harmonia trabalhista e sindical; etc. O PCA
tem a sua estrutura baseada na identificação, na qualificação das perdas auditivas, visando
sua prevenção e evitando o agravamento das já existentes, permitindo ainda o
estabelecimento do nexo causal, que leva à identificação dos métodos de controle.
9.1.1 - São elementos do PCA: o reconhecimento do risco, a avaliação dos trabalhadores, o
controle da exposição e seu acompanhamento.
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9.2 - Controle das colaboradoras grávidas:
Considerando a peculiaridade de riscos decorrentes de exposições ocupacionais de mulheres
grávidas ou dos conceptos dessas empregadas a certas substâncias, compostos ou produtos
químicos além de outros riscos físicos, biológicos e ergonômicos, o controle será individual
analisando-se caso a caso e tomando-se medidas necessárias na valorização do concepto e
também na saúde da mãe.
9.3 - Gerenciamentos das Lesões por Esforços Repeti tivos (L.E.R.) e Distúrbios
Osteomusculares Relacionados (D.O. R. T.)
O gerenciamento será feito através da prevenção da doença abordando principalmente a
ergonomia no trabalho.
A nossa responsabilidade é junto ao trabalhador promovendo na medida do possível rodízio,
mudança do horário, ginástica preparatória e compensatória, agrupamento de varias funções
em células com ciclos mais longos prevenindo as lesões.
9.4 - Portadores de Doenças Potencialmente Incapaci tantes
Reconhecendo que a preservação da saúde de todos passa por um rigoroso critério de
disciplina e que atualmente se pode estabelecer um diagnóstico precoce de grande parte das
patologias conhecidas, a empresa optou pelas seguintes doenças sistêmicas, para utilizar
dentro do programa de incentivo à prevenção desses problemas.
• Hipertensão arterial sistêmica;
• Diabetes;
• Epilepsia;
• Asma brônquica;
• Câncer ginecológico;
• Patologia de coluna vertebral.
A todas elas, o serviço médico da empresa, dedicará especial atenção, consideração ao
aspecto preventivo.
A fase de tratamento passa pela integração de cada paciente, como participante de um
sistema comunitário de quem ele faz parte, como um dos elementos que, mais tarde, auxiliará
na divulgação dos resultados de sua saúde, como forma de incentivo do programa.
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9.5.1 - Gestantes e Nutrizes
As gestantes devem ter acompanhamento especializado durante a gestação (Pré – Natal).
Fica proibido o trabalho de gestante e nutrizes (amamentação) neste período de freqüentar
locais insalubres, setores como: Raios-X, radiologias, centro cirúrgicos (no primeiro trimestre
de gestação).
10 – Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames
médicos que incluam os definidos na NR- 7; ou sendo verificadas alterações que revelam
qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através dos exames constantes dos
quadros I (apenas aqueles com interpretação SC) e II, e do ltem 7.4.2.3 da NR -7, mesmo sem
sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado:
a) solicitar à empresa a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT;
b) indicar, quando necessário, o afastamento do trabalhador da exposição ao risco, ou do
trabalho;
c) encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal,
avaliação de incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho.
d) orientar o empregador quanto à necessidade - adoção de medidas de controle no ambiente
de trabalho.
11 – Relatório Anual do PCMSO 11.1 - O PCMSO deverá obedecer a um planejamento em que estejam previstas as ações de
saúde a serem executadas durante o ano, devendo estas ser objeto de relatório anual.
11.2 - O relatório anual deverá discriminar,o número, a natureza dos exames médicos,
incluindo avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados
considerados anormais, assim como o planejamento para o próximo ano, tomando como base
o modelo proposto no Quadro III da NR O7.
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11.3 - O relatório anual deverá ser apresentado, discutido na CIPA, quando existente na
empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua cópia anexada no livro de atas daquela
Comissão.
11.4 - Poderá ser armazenado na forma de arquivo informatizado, desde que propicie o
imediato acesso pôr parte do agente da inspeção do trabalho do MTE.
11.5 - As empresas desobrigadas de indicarem medico coordenador ficam dispensadas de
elaborar o relatório anual.
11.6 – Modelo do Relatório Anual
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Estatística de Exames
Estatística Anual de Exames - Período: 15/05/2012 a té 15/05/2013
Empresa: LOIO SORVETES LTDA - FILIAL
SETOR: Volume
Realizado
Resultados
Normais
Resultados
Anormais
Percentuais
Anormais
Previsão
Próximo
Ano
Exames
Grupo Sanguíneo ABO
VDRL
Admissional
Periódico
Hemograma Completo
EAS (Urina)
EPF (Exame Parasitológico de Fezes).
Total do Setor
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12- Programação dos exames médicos ocupacionais:
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL
2012/ 2013 Elaborado por : Dr. José Virgílio C. de Castro . Data do Mapa: 15 de Maio de 2012. Medico do Trabalho coordenador: Dr. José Virgilio C . de Castro Assinatura:- ---------------------- ---------------------.
SETOR/FUNÇÃO Nº. FUNC. RISCOS ADMISSIONAL PERIODICO /
MUDANÇA DE FUNÇÃO
DEMISSIONAL RETORNO AO TRABALHO
LOJA
Caixa (02)
06
Ergonômico
(postura e iluminação
inadequada)
Clinico Audiometria
Sangue (Hemograma)
VDRL
EAS (urina) EPF
(Parasitológico de Fezes)
Clinico
Sangue (Hemograma) EAS (urina)
EPF (Parasitológico
de Fezes)
Clinico
Sangue (Hemograma) EAS (urina)
EPF (Parasitológico
de Fezes)
Clinico LOJA
Balconista (04)
LOJA
Agente de Portaria (01) 02
Ergonômico (postura
inadequada) LOJA
Vigia (01)
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13 – Fluxogramas de Exames de Análise Clínica
PERIÓDICO
Registro no Dossiê
Normais
Arquivo no Deptº Médico
Anormais
Comunicação Ao Colaborador
Início do trabalho
Inclusão no Programa Previsto No PCMSO
Comunicação ao Colaborador
Inconclusivos
Repetir Exames
Entregar ao Colaborador
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14- Cronograma de Atividades
2012 2013 Descrição MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI
Exames Admissionais Exames Periódicos Exames de Mudança de Função Exames de Retorno ao Trabalho Exames Complementares Renovação PCMSO
Relatório Anual do PCMSO Palestras / Educativas (DST AIDS)
Anual
Esporádico
Clinico : Realizado no exame A dmissional, Periódico, Demissional e M udança de Função . O exame Clinico quando menor de 18 e
maior de 45 anos deve ser realizado anualmente. A c ada 2 anos quando for entre 18 e 45.
Audiometria: O exame Audiometrico será realizado, n o mínimo, no momento da admissão e no 6º mês após a mesma, depois
anualmente.
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15- Medidas Prevencionistas a serem adotadas.
MEDIDAS PREVENCIONISTAS A SEREM ADOTADAS 2012/ 2013
1- Tornar obrigatório o uso de protetor auricular nos locais com níveis de Pressão Sonora acima
de 85 dB, quando possível
2- Fazer estudo no sentido de eliminar o desconforto térmico nos locais que este se faz presente;
3- Manter os órgãos governamentais informados conforme regem as NR`s dos funcionários portadores de lesão de esforços repetitivos; 4- Adequar ao posto de trabalho todos os funcionários portadores de necessidades especiais conforme decreto n. º 3.298, de 20 de dezembro de 1999; 5- Promover vigilância constante sobre os riscos de acidentes dos trabalhadores nas áreas de risco; 6- Promover palestras elucidativas quando se fizerem necessárias; 7- Fazer o levantamento ergonômico de toda a empresa. 8- Adequar este PCMSO sempre que seja necessário com adaptações ou acréscimos mediante as necessidades que se fizerem presentes
Manaus, 15 de Maio de 2012
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Programa elaborado por Dr. José Virgílio C. de Castro CRM: 604 Reg. CRM: 13.177.
______________________________ Responsável pela empresa
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PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
LOIO SORVETES LTDA - FILIAL
REVISÃO: DATA: 15/05/2012
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16- VACINAÇÃO E IMUNIZAÇÃO
Calendário de Vacinação do Adulto e do Idoso.
IDADE VACINAS DOSES DOENÇAS EVITADAS
A partir de 20 anos
dT (1) 1ª dose Contra Difteria e Tétano
FA (2) dose inicial Contra Febre Amarela
SR e/ou SCR (3)
dose única Contra Sarampo, Caxumba e
Rubéola
2 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano
dT 2ª dose Contra Difteria e Tétano
Hepatite A 1ª dose Contra Hepatite A
4 meses após a 1ª dose contra Difteria e Tétano
dT 3ª dose Contra Difteria e Tétano
6 meses após a 1ª dose Hepatite A 2ª dose Contra Hepatite A
a cada 10 anos por toda a vida
dT (4) reforço Contra Difteria e Tétano
FA reforço Contra Febre Amarela
TODAS
Influenza (5) dose anual Contra Influenza ou Gripe
Pneumococo (6)
dose única Contra Pneumonia causada pelo
pneumococo
(1) A partir dos 20 (vinte) anos, gestante, não gestante, homens e idosos que não tiverem comprovação de vacinação anterior, seguir o esquema acima de 3 doses. Apresentando documentação com esquema incompleto, completar o esquema já iniciado. O intervalo mínimo entre as doses é de 30 dias. (2) Adulto/idoso que resida que irá viajar para área endêmica (estados: AP, TO, MA, MT, MS, RO, AC, RR, AM, PA, GO e DF), área de transição (alguns municípios dos estados: PI, BA, MG, SP, PR, SC e RS) e área de risco potencial (alguns municípios dos estados BA, ES e MG). Em viagem para essas áreas, vacinar 10 (dez) dias antes da viagem. (3) A vacina dupla viral - SR (Sarampo e Rubéola) e/ou a vacina tríplice viral - SCR (Sarampo, Caxumba e Rubéola) deve ser administrada em mulheres de 12 a 49 anos que não tiverem comprovação de vacinação anterior e em homens até 39 (trinta e nove) anos. (4) Mulher grávida que esteja com a vacina em dia, mas recebeu sua última dose há mais de 05 (cinco) anos, precisa receber uma dose de reforço. Em caso de ferimentos graves em adultos, a dose de reforço deverá ser antecipada para cinco anos após a última dose. (5) As vacinas contra Influenza são oferecidas anualmente durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso. (6) A vacina contra pneumococos é aplicada durante a Campanha Nacional de Vacinação do Idoso nos indivíduos que convivem em instituições fechadas, tais como casas geriátricas, hospitais, asilos e casas de repouso, com apenas um reforço cinco anos após a dose inicial.
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