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  • \nfio vní. *•';:*.: .-#>:

    Kio llè Janeiro ^ Qüaítá4êf_^ 1882¦ f»-«,- N.ais

    ÍSSIG.ÍTIIRA5 PIM * «Ml

    „uí8TIiííi»»""i«|IO..

    pAOAMBrW^ADiANlrADO

    l{rIpt,rio-H« do O-rid.r n. 79

    RIO DB JANEURO

    ' "¦

    ; ».'"' .^ -.-:

    DE NOTCAS M6IUTD1Í8 Ml IS 1 ROYHfClASMButtfJftn___1 *PACiAMKlVTO ADIANTADO•fjyapiphii—R aa Seta da Setembro au ftRIO OB JANEIRO

    jg"tt33_L©ro avulso 40 rs.As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho,

    setembro on dezembroOs artigos enviados â redaeção não serio reatituidos ainda qae nfio sqjam publicados

    .ruge**0 24,000 exemp.

    EXPEDIENTEim Srs. assignantes queLem continuar com a,

    ^patàras pedimos

    fw reformem em tempo

    * ngo haver interrupção

    ; remessaj**^«ESORDBM B FERIMBNTOS

    , . nm certo aeanhamento

    i:rnl4õ,*;nis.ç5opo.ici.id.n fartos repetem-se.

    «s reclama-

    fi ieutes. os escândalos repe-

    i*•iodo'continua ainda no mesmo

    Ja ante-hontem «e deu o seguinto

    * .da nsrr-cao transcrevemos

    do

    ^«illeíiado 0tofio i

    ,., irei horas, mais ou menos, da

    .íd. hoje, um grupo oe alguns

    Joa, depois de quebrarem oito

    Idailluniinnçãopubliea. nas ruas

    troodaLampadosa, dirigiram-se

    ,_Jo Ouvidor. ii.„.wihi enooi-truram. na porta do esta-

    «memo 'lo Globo, om dos entrega-

    Hd_ Wha, que entrava para ocou-

    ,.se d - sen sorvlço.io transpor elle o limiar, foi assai-

    «ela tiínlta desordoira, sem -joe

    Jü precedido a menor provo-

    O'nosso empregado retlrou-se, aou-

    jon'este momento o chefe dos entre-

    j,res o Sr. Patropoli-. com o flm de

    tira porta de eatrada, quo se achava

    [(.iberta.ji-essi oceasião foi recebido, pelos va-«idos, a cacei -das. das quaes resul-

    ,.llio vários ferimentos, sendo umcabeça, o qual apresenta alguma

    ,-id.vio, dous em um braço, e outronutre.lutados por não oncontrar resisten-

    pnetrsnun até o compartiment'* daa,, empre espancando a sua victima

    •w>, qne seguramente teriam assas-alô, so n_o recuassem ante os opera-que se preparavam para começar a

    ressão da folha.agente policial, que se achavn

    ulmente nas proximidades do logartoi-licto, apitou, e. dopois de re* nidowi outros, vieram tomar conheci-

    i do facto e prenderam os desor-

    Utados á presença do subdelegado,«pitão Coruja, prestaram fiança eim postos em liberdade.Entre elles notn-se o Individuo Aa-lo França Alves da Silva, como oi onmproinettido n'esta aggressãoUl e gratuita. . -ÉP* *•No acto dapi-são, achava--8e presentesujeito por nome Coutinho, que se

    ictorde quarteirão. NSo sahemosula parte da troca; sabemos, porém,

    evileceu-se da sua auctorididei ordenar aos policiacs que puzessetnHerdado os aggrossores.'ellzmente nuo entenderam assim osles da força publica e souberamprir o seu dever.

    A narração singela que acabamos de'-'este orime inaudito, praticado notodaoipitsl do Império e naruate deveria considerar a mais resguur-

    lie s-iii-lliuntes attent idos. dá aUa ilo estado de segurança indivi-

    qne se desfruta n'cste paiz.Estamos convencidos qne, assim como'í-Ima casual um dos nossos em-

    los, seria qualquer outra pessoa«trada pelos noctambulos trocistas,' a qual pudessem exercer a salvo

    FOLHETIM 38

    CRIME DE REGINAroa

    ODYSSE BAROT

    HVno SEGUNDOI

    0 MARQUKZ DB LA QOYOt."¦••Je. cale-se, marquez IA que vem«gora ?

    E quando a julgamos sufllciente-e iMeluudí, somos hem miseráveis"ío rocuar diante dos meios miis

    Miosos pnra possuil-a. Introduzi-'¦¦• eomo malfeitores no seu quarto""'• - llcainos muito admirados quo1 ° digna criança defenda ener-'JM-e o quo tem de mais caro no' a siri honra I e que a própriaseJH obrigada a bater vergonho-;"¦«em retirada e a confessar a'rota.Peço-lhe

    oi seus ins ttnetos bellieo. o s, superei ci-tados sem duvida por abundantes liba-cOea a pela triste reputaçlo que temadquirido a nossa policia, de ser a maisprudente e cautelosa possivel.

    « O tr. chefe de ¦ olicia, ao ter conhe-cimento do facto, deu todas as provi-dencias, para que o attentado nSo fiqueimpune, ordenando que ae proceda a nminquérito.

    ¦ Esperamos qne em tudo isto nSo saobliterem os deveres da Justiça, pois deoutra fdrma será preciso que cada oi-dadSo se arme p >ra resguardar • suavida a a sua propriedade.»

    O ministério da agricultura solicitoudo da fazenda o pagamento da quantiade 332:0_3*-.6_9 a Anto-do Q ihriellí, contafinal das obras já --onoluidas e entreguesao governo Imperial, de accòrdo com ocontracto de 29 de fevereiro de 1816.

    Comprlmentaram a SS. MM. imperiaes,na semana pbss.ida, os Srs.: visconde eviscondessa de lmbaré, A. 8, Teixeirade Macedo, Octaviano Hudsnn, NicoláuPVani, Manuel Maria dé BeanrepairePinto Peixoto, Carlos Sanglnvanní, ca-prtSo Carolfno B. Araripe Sucupira, Dr.Ferreira dos Santos, Josá Américo desSantos. harão de S. Victor, 1" tenenteda armada Leopoldo Bandeira de Gon-via, senador Leitão da Cunha, capitãotenflnte Cèfqueira Lima, Zaluar filho. J.? Izano. os sacer-lotes P-'etro Pellegrinòe seu irmão Ângelo Pellegrinò. Bel r-mino Brazil iense Pessoa de Mello, D.Luiza Boulanger de-C stro. P. P. Passos,commendador Domingos Farani,' di-sem-barírador Orlando. Dr. B-igenio Guimarães -tehello, Honorio Hicalho, AntonioJnsá Fernandes de Oliveira, juiz da di-reito Manuel de Azevedo Monteiro, ma-jor Espozel Júnior. C. V. Boisson, Josá"loto Cerqueira. Thomaz Pinto Cer-queira. Josá Ferraz de Almeida Júnior,major Antonio Luiz Rodrigues, Dr. Oap-dfville. bnrSo de Potengv, barão da Al-ll*mça, 'I ohias Leite, Dr. João Paulo,tei-eite hnnonrio Felicíssimo de Aze-vedo Mello, alferes honorário OlarlndoHarmeto l.ins. João Paulo Rosa César,Canuto Leopoldo Ribeiro da Silva. Dr;Jnsá 'oaqulm Pereira nço, tudo pertencente a Josd MarianoRabello.

    Fo! aceito o mesmo conselho. Interro-irado, n accttsndn disse que attribuiasua prisão ,\ algum engano do agente daautoridade, pnroue eMe nfio commeiterad>lteto algom. Vinha procurando o ea-mlnho mais curto par > sua cas,, one erana rua de 3. JnR juleados .To^á AntônioLones.por crime de ronbo. Martinho .To^-Td ¦ Souza Lim-i JnsiS Gnlvão de Frnitis,Jos»* A'itonio Moi*eira. todos por offensasnhystc-R leves, e José Nunes da Silva,poi- furto.

    Francsco da Paula Prestes para o postode coronel commandante superior daguarda n .cional das comarcas de Soro-c-ha a Tatuhy na provincia de 8. Paulo,visto nfio teraca tado o referido posto.Foi nomeado para substltuil-o, o ca-pitão Antônio Pires de Almeida.

    O governo declarou ao presidente daprovíncia de Pernambuco que aa pri-meira» nomeações da guarda nacional,no caso de reorganisnçfio, podem serfeitas independente de proposta e deobservância da ordem gradu $*'-;re&beram os convidados, .ondUtiado-os^rj^ç;era seguida ao trem da estrada áe ferro, !

    ""*'"

    que em poucos minutos os transportouá casa do engenheiro M .rtio, e»(a*oi-teiro geral da mesma eaU-ada,

    D'nhi, pass.dos alcuna momeatas.àa^mais agrsd-vcl conversação, voK-iiiuae*convidados á esta.ão, onde foi servido ,um esplenlldo jantar, o qual terminoupor diversos brindes, em quo (bram re-cordados os serviços prestados 4 regiãodo norte do Minas pelo {Ilustrada a pa--riotico senador TlieophHa Ottoaí, a oaserviços que os novos emprcheadedoreaiam prestar á mesma região, abrindopara alli um largo sulco desdo o oceau.,atravez de florestas virgens»

    Estava designada para 0 dia seguinte,ao amanhecer, a viagem ilo inauguração.

    A's 8 horas partiu o primeiro -rem,conduzindo os convidados da Bahia eRio de Janeiro. Chovia torreiioialaieute.

    No carro-sdão iam »a sonhovas, opresidente d i província, ministra de es.trangeiros. commendadores Mayrink éParanhos, senador Clirlsll-mq Ottoni,desembargador Araripe o diversos mem»bros do corpo diplomático estrangeiro;Nos demais carros iam os outros con-vidados. "$>

    O trem seguiu até & est-veí-o ão Pern-liipe cora um» velocidade de tí kilo-metros por líóra. atravessando terreno»baldios e a|igadiços. Ahi estava frepa*-rada uma festa aos convidados, por ai-guns fazendeiros da colônia Leopoldina.A estação, embandeirada o ornada eominstrumentos agrários, dispostos ertifórma do escudos, encantava .pela sin.geleza. -,;,,,.

    Houve um lunch, servido cora prodi-galidade a com i alegria própria daap.ipulaçOcs que vôm realisado o melhoídos seus sonhos.

    Até esse ponto tiveram os empresáriosda estrada de vencer as maiores diílidil»dades.

    As febres de caracter paluiloso davas»tavam os trabalhadores. *^

    N'um dia morreram quatotxe.e eu.outro sc-iscontos dVlles puzeravi ás cos-tas a picareta e o alvião e descr_ar_i_.daquellas rgiOes nefastas»

    Por este simples quadro ae pdde cal-'cular quanta tenaoldo. ie foi aeçossariapara chegar até alli, o -quantas vidascustou esse trecho da estrada ds ferro 'Bahia e Minas.

    m

    Pouco adiante de Peruhipo começi avia férrea a percorrai* o ohapadtto dafloresta, aonde nunca penetrou o menoi..lampejo le civilisacão.

    O trabalho mais curioso de tados òstrabalhos emprehendidos n'esta -floresta '

    foi sem duvida o dos estudos pvelimi-nares. i ¦' • .

    Os engenheiros entravam pela flçrcsUdentro, seguidos do alguns trnbalhadoreie do rancho necessário para muitos dias.Para elles o sol desaparecia desde essemomento. Alli viviam n'uraa meiiescuridão de dia, a n'ums absoluta es-curidão de noite, durante muitas somanas.

    Algumas vezes os comestivois p8i*de-'*am-se, por cahirom n'algum banhado,

    e os engenheiros corriam então o riscode morrer á fome. N'uma (Testas vezes,em que os reforços tardaram, fizeramaos botocudos o que estes fazem fre-quentemente -ás próximas, populaçõesrivilisadas — roubaram-lhes f& plant»çSes.

    A floreste tem 60 kilometros de ex-tensão, desde a entrada atá â estaçãoterminal, agora inaugurada a qual soacha collocuda exactamente na divisadas provincias da Bahia e Minas, nafralda da serra dos Ayraorás.

    São inslgniflcantiseim-s as curvas davia. N'estes 60 kilometros de floresta,quusl que não existem. Ila, n'esso tre-cho, rectas a perder de vista, formandobellas avenidas, marginadas per duasparedes de arvores gigantescas, ligadasentre si por uma vegetação luxuriante. -'

    Não se p^de. calcular a frescura quo.*se sente ao atravessar aqueila região íparidisiaca, e como ó inobrianto a pro-fusão do aromas accumulado- na atmos-pheraI

    Dizem que estes terrenos, dos quaes aestrada possue, em toda a extensão, umalégua marginal, são fracos pára-qualquercultura vantajosa.

    Ila, é certo, uma caraad. de húmussobra o solo da floresta, mas insufl-c:en tapara alimentar a plantação do café ou-da canna.

    O terreno d demasiado areenta, o, se-gondo ouvimos dizer a pessoa conhece-dora da mataria, sú ae presta á culiur»da mandioca.

    As madeiras, porém,afio -_qm_«imas.O jacarandá, o ipü, o vinhatioo e muitasoutras arvores preciosas encontram-seahi n'uma abundância prodigiosa.

    Pa serra dos Ayroorés -para cima, atdPhiladelphla. a floresta offeroco com-pleto contraste oom a farte inferior quapercorramos. Ahi, os terrenos são fer-tlli-simos, fertilidade esta justifleadapela alto comprohensio qaa ThoojihiloOttoni tava sempre da riqueza d'esta

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    W^^^^^^^^Ê^^^ktm^l^Ê^M^ *5 de Noveiiriforó ^lé 1883abençoado, terrão, estabelecendo n'elle a en» uma cidade donorte da provincia.'-k.Kr.i_ Ho Mnmn I Pttra nBo embaraçar a neção da po-«oloriadoM-Cuiy, ...... ,lcta áe]UmoB de J_r _„_.,,_ porme-- ¦ • nores sobre o osso, o que faremos, mais

    Depois de cinco horas de viagem ene- ^j^-^*» n5° ex!stir ° mesn10 in"

    jámos á estação dos Aymore-, a 142 ki- ^p^Talfccerà em Itú D. Maria de

    iFreitas Pinho.

    Foi ordenado aos Srs. Ínspectores dede fazenda, aue, nos ba-

    lometros da estação de OaravellasTermina ahi, por emquanto, a estrada

    le ferro construída, e inaugurada, e ahi ttermina tambem a provincia a^ii?^^

    A' chegada do trem os que n elle iam, ao {rtbuúál dd thesouro, façam niencio-foram sorpretienilldos pela noticia de ba- , nar detalhadamente, no. quadro do ren-_. „-; „« i>„,n„,„in» ,ia trlhu dos Poii- diméníó das mezas de rendas e collecto-wremosbMocudos. datilbuaosroí !riaS) ^ ^^^ ll(!Cebi(Ios peioschás.assassinado um moço que partuaue a_lll*n-8__..u_or_s ou collectnres e seusPhiladelphia para a estação dos Aymorés, escrivães, assim como em. columna dis-afim de assistir á inauguração da estrada tirict,, a unidade reguladora, ou taxa das.anui uo _¦» m ,smas porcentagens. -

    1

    de ferro.O major Manuel Dantas de Carvalho.

    parente do Sr. conselheiro Dantas, con-

    tou o facto da seguinte maneira, mos-. tmndo a

    "chopa da flecha ainda man-chada. de sangue, e que ella próprioarrancara dà.mão dà victima. , -",

    _ Éramos nove companheiros, que, re-"nnídos, vínhamos" assistir á Inauguração.

    Sáhimós de Phil.delphla, e, a algumasléguas d'essa cidade, deparámos na es-trada com' o cadáver de úm moço, que,cofno nós, vinha assistir á inauguração.Os Pojichás atravessaram-lhe o peitocom uma flecha, cuja chopa elle malteve tempo de arrancar do outro lado,expirando com ella na mão. E' essa«hopa que eu trago commlgo. Tivemosde redobrar de cuidados para chegar atá

    'aqui, sem que fossemos sorprendidos poressa trlbtf de selvagens. »

    A propósito, contou n'essa oceasião oDr. Lucrecio, que por uiuito tempo foraengenheiro da estrada de ferro Bahia eMinas, como se viu um dia atacado pelamesma tribu, quando andava em expio-raçOes pela mata.

    Os Pojichás, que são muito traiçoeiros,__erâm-lhe uma emboscada, e, quandoelle se approxlmou, os selvagens despe-iiram umas poucas de flechas, que nSo oittingiram. Levando a mão ao revólver,esse movimento evitou que uma novaflecha lhe atravessasse o peito, por issoque ficou cravada no cotovello, interes-sàndo o tendão, de qne resultou ficarcom o braço completamente inutilisado.

    Os índios julgaram havel-o ferido mor-talmente e fugiram com uma agilidadede onça.' Ha poucos mozes a Gazeta ãe Noticiashistoriou como se dera o assassinato deum moço, trabalhador n'aquella mesmaestrada de ferro, pelos botocudos.

    Uma testemunha que arrancou as fle-v chas do cadáver, e eram nada menos dedçze.disse-nos que os 'erozes selvagenslhe haviam separado as nádegas e asbarrigas das pernas, levando-as com-¦igo. Não sendo anthropophagos, esteteto não podia ser-lhes levado senSo áconta da sua ferocidade contra o homom.ivilisado.

    Em geral, os indios das margens doMucury raramente assaltara os viajantes!_e noite."Se fosse possível viajar durante anoite por atalhos e maus caminhos, comoisão os do centro das florestas dosAymorós, nada havia a recear d'elle«,"

    Covardes por Índole e traidores porcalculo não se arriscam ao assalto semabsoluta conflnça na pontaria certeirada flecha.

    : Mas as viagens sem a luz do dia sãoimpossíveis por alli, suppondo-se menoro perigo de um ataque do gentlo, doque ficar sepultado em algum banhadoou atoleiro.

    E' este o problema' que dentro empóuco.%yal ser resolvido pela estrada deferro'* Bahia e Minas,' prolongando-sepela fertilisslma região a quo o seu felizdestino a conduz.

    (Continiia).

    RIO GRANDE DO SULDatas até 9 do corrente:Em SanfAnna do Livramento suici-

    - dou-se, enforcando-se em uma figueira,o sr. Antonio Soares Coelho, maior de60 annos e antigo morador d'aquello mu-nicipio. \—Parece que vai robentar a scisao no

    Íiartido liberal. Diz-se que o Sr. conse-

    heiro Silveira Martins decl rara que ostres deputados que não o acompanharam—Felisberto, Ribas e Diana—não serãoreeleitos.Refero o Mercantil do Livramento:

    « Sabemos por informações que nosforam ministradas, que foi barbara-mente assassinado a tiros e punhaladas,por meia duzia de bandidos, no Est'doOriental, o desventurado moço LeãoLopes.

    Os miseráveis assassinos, não contentesainda com a pêrpetràção d'i ste horrendocrime, decapitaram ao infeliz Leão Lopes elançaram sen cadáver em uma fogueira

    Íara qüe os parentes da victima e ns

    uctorldades não pudessem couhecel-o IFaliec.ram: D. Alexandrina Ma-. chado de Moura, esposa do Sr. Isidoro

    É. >sa de Moura, e Carlos H. Parrot.Lô-so no Artista, de 1 do corrente:« Os trabalhos da estrada de ferro do

    £io Orando a Bagé, proseguem activa-

    ente.A locomotiva percorreu hontem, pela

    primeira vez, uma distancia de 44 kilo-metros, fallando apenas 6 para attingir„ margem direita do rio S. Gonçalo.

    O leito da estrada, prompto a receberAs trilhos, alcança a uns 45 ou 46 kilo-'' wetros.

    Pur estes vinte dias, mais ou menos,ieve estar a linha terminada.

    Conformeadeliberaçao ultima dò minis-terio ds fazenda, e attendendo a variasreclamações, as fabricas de plissis ficamsujei l as ás taxas marcadas para as cos-tureiras, sendo fixo de 37. da tabeliã À,3* classe, e a proporcional de 10'/. databeliã D, 2' parte.

    Jn_._Vlve.-da Motta5 approvados! Gulrlherme Oustávo- Langsdorff e ArthurCoutinho de-:Alvare.nga. Reprovado l.

    (•eometria.-—Approvados plenamente:Alcindo Guanabara,' Florindo LoureiroSampaio e Lucas de Vallàdão Catta-Pretta; approvados: Graclano dos SantosN«ves e Ernesto do Paiva Bueno Brandão.Reurõvadò 1.-

    Nos exames de philosophia, prestadosno dia 10 do corrente, foi approvado pie-namente Artliur Pinto Vieira,

    RECLAMAÇÕESChamamos a attenção dè quem com-

    potir par» o estado de immundi.ie, emqne se acham os terrenos devolutos exis-tentes entre ás ruas do Cunha e Novade José Alencar, em Catumby.

    Os fornecimentos effectuados duranteos mezes de agosto a outubro.- paru asobras dos reservatórios dos morros daTijuca, Viuva e Santa Theresa, impor-taram em 7:4535750.

    Concederam-se seis mezes de licença,com duas terças partes do seu vencimen-to, ao interprete juramentado-da .policiae do jury Joaquim José Pedro Oliva parutratar de sua saude.

    -¦ MANUMI-iSOES , . •O Sr. José Bernardino Monteiro airór-

    riou pela quintta de 1:600S o escravoRoberto, de cerca dè 30 annos de idade,que.lhe çniihe em inventario da Srá. D.Anna Helena

    "Monteiro de Castro.'. ¦O pecúlio para a liberdade foi adqui-

    rido pelo próprio escravo, que fSger.ii

    OMNIBUSX"" entra esbaforido em casa de um

    amigo que mora no terceiro andar.Realmente moras muito altolComo vô, n'um terceiro andar.Sim, mas os teus degraus são mais

    altos para subir de que os meus.—'??São atapetados I

    "Na rua:

    João ó um cocheiro que, em bebendo,dá-lhe para ser terno.

    Miatem chicoteava elle _-grande ocav>Uo. Repentinamente pára e exclamacom pena:Pobre burro 1... E sou eu querecebo a gorgeta I

    O Sr. ministro do império visitou hon-tem as obras da igreja da ¦ andei iria,onde acompanhado da respectiva com-missão é do Sr. vereador «ommendadorMaivino Reis, do engenheiro das obras oSr. Dr. Paula Freitas, admirou os bellostrabalhos de mármore, esculturae pin-tura que servem de decoração interna'e o salão das sessões, ultimamente con-cluido. Terminada a.visita dirigiu-seS. F.x. ao hospital dos Luz >ros, quetambem visitou, minuciosamente e deonde retirou-se agradável mente impres-sionado pelo acceio do estabelecimentoe nela caridade da sua administração.

    Em seguida visitou o edifício em cons-trução, no qual a irmandade dn Santis-simo Sacramento da Candeiaria vai bre-vemente estabelecer um asylo de artes eoflicios para as crianças que vagueiamao desamparo.

    agora' que lhe seja entregue um seu njho

    de 1871.nascido depois da lei de 28 de setembro

    — O Sr. Dr. José Serrano Moreira daSilva, na cidade de Diamantina, provin-cia de Minas, libertou, a sua escravaMarclllana, sem ônus algum, f

    namento por arsenlto ,_e cóhre. —FelixFelippe ela Silva, fluminense. 31 annos,solteiro.' Dysenterla. — Kunapii,, flumi-nénse, 4 1/2 annos. Brôncho pneumonia.—Emilia Rosa, portuguesa, 71 annos,casada. Lesão do coração.—Maria LuizaVieira, portugueza. 67 annos, viuva.Tuberculos mesenterloos. — Pedro JoséMonteiro, pernemhucano; 87 annos, sol-teiro. Tuberculos pulmonares.—Josó An-tonio Martins Pereira, campista, 43 an-nos, solteiro. Idem.—ízidora Ermelindada -'ilva, fluminense, 82 nnnos, solteir .Idem.—Darmeval. fllho de Leonor Au-ciistn de Aguiar, fluminense. 3 annos.Tuberculose geral.—Juliet i, fllha de JoãoFernandes Vieira, 2 mezes. Varíola.—Alice Maria da Conceição, fllha de Anto-nio Rodrigues Salgado, fluminense. 7mezes. Idem.—Aurora, fllha de Pul-ehnria Gahrlela Borges, fluminense, 2annos. Idem. — Josino, fllho de LydiaPetronilha da Conceição, fluminense, 3annos. Idem —Aurora, fllha de Luiz daRocha, fluminense, 3 nnnos. Idem.—Benigna, fllha de Eugênio DaiileJ deSouza Queiroz, fluminense, 8 annos.Idem.— Thereza Paredes; fluminense. 50annos. casada Idem.—Albina, flumi-nense, 22 annos, solteira. Idem.—Fran-cise Luiz da Costa, esplrito-santense,66 annos. Tdem — Francisco Ribeiro No-rnnha, mineiro. 33 annos, casado. Idem.—Mana fllha de Antonio do Couto. 2annos. Idem.—Um feto, fllho de Caro-llna Luiza da "onceicSo.—Um feto, filhode José Leite Guimarães .1

    Sepultaram-se mais 3 escravos, sendode asphyxia por suhm.rsâo 1 e 2 de tu-berculns pulmonares.

    No numero dns 29 sepultados nos ce-miterios públicos incluem-so 5 indlgen-tes, cujos enterros se fizeram grátis.

    Na escola publica do sexo masculino,da freguezia do Sacramento, dirigidapelo. professor Ptívoas Pinheiro, fez hon-tem exame final das materi >s do cursoprimado o alumno sotnr José VieiraGuimarães, que foi approvado pluna.mente. Presidiu o acto o Sr. Dr. PiresFerreira, delegado litterario da freguezia, e foi examinador o professor Josó daSilva Santos.

    PARANÁ'Datas ató 8 de novembro,-S. Ex. o Sr. presidente da província

    sanecionou as seguintes leis:Approvando o acto de 6 de maiod'este

    anno, pelo qual foi concedido privilegiopor 50 annos ao engenheiro João Gon-çalves de Araujo e a Antônio da CnstaBorlido para construeção de uma estradade ferro dn cidade de Antonina & ex-co-lonia de Assunguy.

    Auetorisando a câmara municipal dacapital a çontrnhir um empréstimo atóa quantia de IOOíOOOROOO.—Foi elevada á cidade a villa do CampoLareo,

    Falleceu D. Leonidia da Silva PereiraMunhos.

    O Sr. ministro da justiça communicou1.0 presidente da provincia do Rio Grandelio Norte que são incompatíveis as func-ções dos cargos de secretario de policiao de procurador fiscal da fazenda pro-Vincial. Assim, o bacharel Marco Tulliodos Reis Lima, nomeado para taes car-gos, deve optar por um d'elles.

    OCCORRENCIAS DA RUANo becco dos Ferreiros, ante-hontem,

    Manuel José do Sacramento, em alter-cação com o soldado do 7' batalhão deinfantaria João Baptista Altildes, re-cebeu um empurrão e cahiu tão ilesas-iradamente sobre a calçada, que frac-turou o craneo, perdendo logo os sen-tidos.

    Foi n'esse estado conduzido para ohospital da Misericórdia.

    O soldado Altildes foi em seguida apre-sentar-se voluntariamente á auctoridadelocal, que o fez recolher ao respectivoquartel.

    Hontem, á 1 hora da noite, o guardaurbano José Dias Camello de Vascon-cetins, tendo denuncia de que ia iiesem-barcar na praia do largo de Moura umcontrabando, para alli dirigiu-se commais tres companheiros.

    Ao aproximarem-se ob guardas, dapraia, foram recebidos por tiros de re-vólvers, disparados por tres indivíduosque se achavam em um bote, que se pozlogo ao largo, nâo podendo ser perse-guido, por faltarem na oceasião recursospara isso.

    O guarda Vasconcellos recebeu umabala, que amolgou-llie um dos botões dopeito da farda, ficando esta furada,

    Ante-hontem, ás 10 1 /2 horas da noite,desabou o telhado dawala da frente dacasa da rua do Senado n. 205, de pro-priedade de José Machado berreira, ehabitado por Adão de Souza Barbosa esua familia. não havendo felizmente vi-c ti mas.

    Consta que na vizinhança d'essa casaexistem aluuns predios habitados, quonão offerecem grando segurança.

    O portuguez Manuel Ferreira foi ante-hontem á noite preso cm flagrante,quando rmssavi pela rua da Assemblea.carregando um pranohão que acabavade furtar.

    Durante o mez de outubro próximofindo, a policia multou « 9 cocheiros ecassou as m itricula< de outros tantos,por infracção dos regulamentos poli-ciaes.

    Dentro do jardim do*campo da Accla-mação foi hontem oncontrado o cadáverde um recem-nasoido. que a auctoridadefez remover para o necrotério.

    • Antonio Affonso Fagundes, depois deembriagar-se ante-hon'em, foi para arua dos Inválidos arremessar pedras paraa casa de sau io Santa Thereza, que-brando alguns vidros.

    No acto de ser preso.empregou granderesistência.

    Francisco José da Silva, tambem emestado de embriaguez, foz ante-hontemgrande desordem na casa de pasto darua de D. Manuel n. 25, aggredindo odono da casa e um caixeiro.

    Apezar d i opposição que fez, foi reco-lhido ao xadrez.

    O resultado dos exames ds hontem naEscola PdlytechnicA foi o seguinte:

    Aula preparatória. — Approvado pie-namente Ricardo Lindyran de Araujo esimplesmente Firmino Ferreira da CostaLima. Um não compareceuiO houve umreprovado.

    2' cadeira do 1» anno do curso geral.—Approvados plenamente: Urbano Can-dido de Vasconcellos, Américo Mar-tinho de M cedo. Houve dous repro-vados.

    1* cadeira do 2* anno d%curso geral.Approvado plenamente João Felippe

    Pereira e simplesmente: Antonio GuedesNncueira e Manuel Urbano de Albn-qüerqüe; Gondim. Houve dous repro-vados.

    2' cadeira do 2» anno do curso geral.Approvado com distineção 'osó Dias

    Delgado de Carvalho Junior; plena-mente: Antônio Pinheiro de Vascon-cellos e Joaquim Antonio Alvos e sim-plesmente João Caetano Alvares,

    1* cadeira do 3» anno do curso dede engenharia civil. — Approvados pie-

    Cândido Ferreira de Abreu,

    GAZETILHAYpir.no-.—Bilhetes desta loteria ven-

    dem-se na rua da Quitanda 77, Aux100,000 Paletots. (.

    Rk-ooios folhinhas. — Railway Re.-nulator verdadeiros, qualidade especialde relógios de dar corda nelo pó, parahomem; vendem-se pelo diminuto preçode 20$earciano Loures,Miguel Pinto Sayão Pereira de Sampaio.Alberto F rmino Rodrigues Silva. Car-Ios Marques da Silveira. Antonio Rodrl-gues da Silveira, Carlos Gonzaga deOliveira. José Coelho dos San: os, LuizAugusto Gomes Junior e Antonio Con-st rntino da ilva Leal.

    3' serie, ás 9 horas.-Silvio Azambujade Oliva Maia, Emílio Gomes da CostaMiranda Junior, Luiz de Mello Brandãoe Menezes, João Thom >z Alves Junior,Cicero Ribeiro Ferreira Rodrigues, Ma-nuel Joaquim Teixeira, Flavio BrederodePessoa de Mello, José Victorno de Vas-concellos e Mello, Julio Augusto Ferreirada Veiga e Antonio Rodrigues de Mi-rand*

    4* serie, ás 11 horas. — Agenor BentoPereira Salgado, Jo«é Augusto do Gou-voa, Augusto Gomes Ribeiro Sobrinho,José Braziliense do A voltar, TarginoOttoni de Carvalho e Silva, João Antôniode Avellar Junior, Antônio Alves Lou-reirn, Antonio Teixeira da Rocha, Jos •Pliilippe Cui*3Íno dé Moura e João Pedrosode'Albuquerque Brandão.

    5*. serie, ás 9 horas. — Perminío deAbreu e Lima Figueiredo, Joaquim »n-selmo Nogueira, José Pedro de AraujoJunior, Oarlos Augusto de Mello, Carl-igMilitão d i Rocha. Jnsino do Paula Brito,Adolpho Mircondes de Moura, IsmaelPinto Ulysséa, José Elias de Ávila Linse Bernardo Cândido Mascarenhas.

    3* serie pharmaceutiea, ás 10 horas.— Paulo Joaquim de Oliveira, MarianoVieira de Assis Araújo", João HenriqueMilward de Azevedo. Eduardo .losé Pe-reira Raboeira, Vicente Werneck Pereirada Silva, Delflno da Silva Vieira, OvidioFabiano Alves, Alfredo Francisco dasChag is, Ulysses Cruz e Hermano Pos-solo,

    Alfandõff-. do PnrftMINISTRO DÁ E_ZBNDA

    Uma desordem com todos ob attra-ctivos foi o grande caso da noite, ou antesda madrugada.

    Esta desordem tem uma attenuante :não foi obra de desordeiros, foi apenasuma extravngancia, uma excentricidade.Entretanto, maior excentricidade ó a dapolicia.

    Os rebeldes quebraram lampeCes narua do Theatro, e ninguém lhes foi ámão. Não appareceu pessoa alguma.Depois vieram fazendo distúrbios ató árua do Ouvidor.

    Ahi o Globo foi o alvo dai suas Iras.Entraram e espancaram os homens que

    AS 'Si™

    V SoX JoLTK' aquella hora da noite trabalhavam, em-Portella e Francisco Manuel das ChagasDoria.

    O ministério da iustlca declarou aopresidente da provincia da Bahi i, parao fazer constar a respectiva junta com-mercial, que a disposição do art. 3* dodecreto n.' R.5S5 de 19 de junho do ror-rente anno, relativo á maneirada pres-taçüo da fiança, nô é applie vel aoscorrectores nomeados depois da publica-ção d'aquelle decreto,

    rHEATROSE...

    quanto elles se-embriagavam. Revoltou-os aquelle contactoi Era uma ironia.

    Uns divertiam-se, e outros estavamaquella hora ganhajado o pão quoti-dlano. -*' - - - - •as terido o tal in-dividuo Ido queixar-se ao inspector,voltou com o despacho, no qual so lia as.giiinte declaração a lápis do inspector.

    Tem permissão da inspectoria paracorrer despachos I 1!

    Quando a inspectoria da alfândegadevia apoiar o empresado e nté multaro despachante na fdrma dos arts. 18,1 e18Í1 do regulamento, declara ter dadopermissão para uma pessoa ãosconhe-cida na sua repartição agenciar ne-gocios de terceiro t...

    Tudo isto não se commenta.Para esses brilhantes feitos do Sr.

    Castro e sjlvi, pedimos somente aattenção do illustre Sr. visconde de Pa-ranaguá. São dignos de notas...

    Passemos adiante.Pelo art. 129 S 20 do regulamento de

    19 de setembro de 1860. e art; 105 § 10 dode 2 de agosto de 1876, é o inspector daalfândega obrigado li dirigir ao thesouro,no principio de cada semestre, infor-na-ção reservada sobre o respectivo pessoal.Essa informação, bem como toda acorrespoudencia da alfândega cow othesouro, é dirigida por intermédio dathesouraria do fazenda, a quem aquellarepartição está immediatamente snbor-dinada.

    Entretanto.o Sr. insneotor da alfândega,com manifesta infracção da lei, dirige-sedirectamento com o thesouro, enviandonão sé as informaçSes semestraes, comotudo aquillo que deseja propositalmenteoceultar das vistas da thesouraria de fa-zenda.

    Assim, nos informam que remettera aothesouro a informação, reservada sobreo pessoal, rolativa ao semestre de janeiroa junho ultimo, não obst.nte já.ter-sidoem janeiro reprehendldo

    "por uma ordemdo thesouro, por dirigir-se a ello direct*-mente, sem procurar os meios legaes.

    A sorte que teve a ordom do thesouroque mandou recolher á thesouraria osempregados em sorviço n'ella, teve igual-mente a quo dou provimento no recursodos negociantes Mello & C, qne, segundoparece, o Sr. Castro c Silva procur i f zertimbro e não cumpril-a, como fez comaquella.

    Informam-nos, porém, que os dignoscommerciantos Mello & C. estão resol-vidos a fazer cumprir com mais pres-teza o seu dever, impondo-lhe fortesembargos.

    Já muitas vezes tom demonstrado oSr. Castro c Silva o pouco valor que dáás próprias ordens do thesouro, das quaesnenhum caso faz, procurando até ostentaro mu effeito que ellas lhe causam.

    E isso no que diz respeito tão somenteás ordens do thesouro, porque as que lhesão emanadas da thesouraria, essas en-tão passam pelas peiores provas....

    Tanto assim, que presentemente athesouraria furta-se do dirigir uma sim-pios portaria 4 alfândega porque as in-vectivas que lhe antepõe o_Sr. Castro eMlva são simples, são sempre taes que ocontador que actualmente oecupa a ins-pectoria, já treme de ouvil-as e respos-tal-as.

    Ainda não podemos obter os esclare-cimentos que nos foram promettldosacerca do grande e importante mappaque se confecciona no acanhado gabi-nete do Sr. Castro e Silva.

    Ouvimos, entretanto, dizer pelo escri-pturario Proença da thesouraria, que otrabalho depois de prompto será onviadoá Typographia Nacion il, ondo será im-presso, sob a fiscal inspeeção do 1» es-criptunrio da thesouraria d'esta pro-vincia Luiz Albuquerque, que, dizem, vaiá corte semente par i esse fim.

    Accrescentou o nosso eollega Proençaque o mappa ó um verdadeiro monstro,embon n'elle não pudessem figurar ascifras que passam pelos fundos falsosdo... Central 1

    Tocando por üm feliz acaso no nomede Luiz Albuquerque, 1* escripturarioda thesouraria, vamos com elle nosoecupar agora, pedindo a attenção deS. Ex. o Sr. ministro da fazenda.

    Esse escripturario, que, por um mani-festo acinte, entendeu pedir uma licençaao govorno, allegando graves soffrimen-tos moraes pela perda de um irmão,passeia ostensivamente nas ruas d'estacapital alardeando eblasonando somenteos nomes de seus protectores, quo não odeixarão voltar mais para a thesouraria,e sim para a alfândega no logar dechefe de secção 1 I

    Collaborador declarado de uma gazeta,tem sido uma forte columna que sus-tenta com bombásticos elogios o Sr.Castro e Silva, de quem merece por issoas melhores honranas.

    Vcmol-o tambem para completo desuas nobres ambic.es escrever artigosvirulentos contra seus legítimos supe-riores, aos qu ies, além disso, procuradesprestigiar com injuriosas allusões,como se ellas pudessem alcançal-os al-guma vez.

    Tendo-se sempro como uma cousa ne-cessaria, promove até pela imprensa dis-cussões inconvenientíssimas como aindaha pouco rez, publicando dous longosartigos sobre uns terrenos com os quaesquiz augmentar as suas grandes posses,se não lhe fossem a tempo embaraçados ospassos pela câmara municipal,que impe-diu semelhante esperteza.

    Ainda pela thesouraria, apezar de 11-cenciado, vemol-o sempre organisar—clubs—onde, em altas vozes, discorre so-bre este e aquelle ponto. O que admiraé que esses clubs sejam formados empleno contencioso II Os que lhe prestamobediência, como sejam unicamente osthesoureiros, os Enfrosinos e os Proen-ças, o cercam logo a informarem-se doque ha de novo, prestando-lhe os ap-plausos & porporção das grandes novi-dades que diz haver ou que diz breverealiaarem-se. É' então que mais o ouvi-mos blasonar, dizendo ató para que todoso ouvissem: confio bastante na boa ami-sade do barão de Santa Cândida II

    E assim vai procedendo um empregado

    Por oceasião do seu SVnatalicio

    No dia de hoje, saudar-te senhor.Eu venho, porque é isso um S,Perdoa a ousadia, min .'alm. »I™1,E deixa que ainda eu pS te vgNão queiras tambem. assim evita,AgloriHdoVate,qu0vemte8,iu»:Não queiras tambem. assim (A gloriado Vate, quo vem te sim.»;Consente qtié'elle-|ièi_ po

  • .__,. .. -m--^"-. V^ÍPV^^SS^m^^k^^SlJi í^fap^ire^p^gjSW^

    GAECT&: TDIfr ^'••"'¦'" "' 'V " ' "!" "", ' •% L ,.""'*"¦!':'

    • provincial tiol.rfi*i«**»,eail""1 para, mn.' levant ido pelos suecas-

    latt •claT- dia.18 e 17 de outubroi'm-" ndomo deixar de mandar&••*&£àodaO«»W «toAV-íll«sll's»„ ilnte artigo para que se¦«,0,iS-"n"V,imna,de,eU^¦ííhínl" e a Intriga adulte-¦V,*!,ía desejados flos, nói os filCt0 _p .estabelecer a verdades

    jr.reVo.luesedeu.>'lia,17= srl0 o depois de .lidas, as

    . tenente, passou-se á ordem

    ;is e eii°'li3, ..««nectlva commissão da as-K"01' f» inteira justiça a pretençao«* d9,,„ urban da estrad. de'•«'"l"1"1, teia a renovação do con-""'Ce até"aqui não. cumpriu, o a

    irog«íln, deiimprivile^^e^pena.,., susteiítaçítò do'mais

    i'"u .""'.''mÚIhiLssío essa pretençao,feitra.i'1" eSVtUpi'esi.ionW conceder a¦Urna_- Sr* depitado Cabral, quevra/í,„,ei,iii«do o. factos que ja

    neoou

    "," s'éi"Vi'lo P' •'rtf-o monopólio

    '"•i"."* '-«ilo na sessão passada, el»l*?Dèíi leiturado*'requerimentoii>n'ou l' ,1c 2.000 pessoas pro-

    ;5 contra a pretençao d'e>sa com-

    t.

    í'fiiu-se comflíentiiinrrecta :'' '

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    im,.... deputado Dr. Paesc quando eaper .vamos ouvir•a., prnvocto, respeitado epru-

    fomos tomados de espanto, ven-interessado na defeza do parecer da"°

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    12:36684261.9:1178308215:3758234

    4:709878063.4838812

    165i8i28390

    ENTRADAS NO DIA 14Itajahy—6 ds., put. port, «Marinhas»,

    240 tonsequip. 8Queiroz; r r,Rodrigues da Costa.

    Imbetiba-81/2 hs. vap. «Goytaoaz», 500tons., comm. Eduiiroo A. Teixeira,equip. 26 : c. vários gêneros á comp .-nliia Macahé A Campos; passags. Fre-derico Carvalho, D. Antonia Alvesde Carvalho. D. Joanna Maria Canto,Joaquim Caetano de Souza, AugustoPereira Vasconcellos, Henrique An-gelo, Bento Josá da Silva e Carlos

    Cavavelías e escalas — 2 ds. (20 hs. daVictoria), vap. «Maria Pia ». comm.Rippor; passags. conselheiro LourençoCavalcanti de Albuquerque, conselheiroChrisiano B. Ottoni, Dr. Lopes Men-des, Dr. Paulo da Costa Ribeiro, Dr.Américo Baptist de Mello, Dr, Lucro-cio Augusto Marques Ribeiro, Dr. Er-nesto de Freitas, commend.ulor JosáPereira Par.nihos o sua mulher, com-mendador Francisco do Paula Mayrinke sua mulher, commendador Tristãode A. Araripe, E. Mondes, AlexandreSptez, Sebastião Andrada, JoaquimRabello Braga de Souza, Manuel deJesus, Luiz Cnmarati, Elyzio Mendes,José da Silva Pereira, Fernandes V.B. Paninhos, Bernardino Monteiro deSouza, i'arlos Pires Ramos, João S.Damaceno, Manuel Moreira, ManuelR drigues Cardoso, Joaquim Josá deOliveira, Eugênio Gomes, E. José de Sá,Antônio Ji.cintho, 1" tenente GabrielCruz. conde de la F- resta, conde de laTour, visconde de Mareuiel, C. Lis-chen, Hermann Schlobch e sua mulhere Jorge Maylor. _

    S. João da Burra- 4 ds., luat. «b. JoãoB.ptista». 107 tons., m. Manuel Cor-reia de Mello, equip. 7: c. assucar eaguardente e café á Companhia deNavegação de S. João da Barra ACampos. inn ,

    Rio da Prata e escnlas — 9 ds. (20 hs.do Santos) Paq. «.Rio Negro», comm.1" tenente H. T. Belham; passags.1* tenente Gustavo Antônio Garnier,sua mulher e 1 filha, Dr. João CarlosGreenhalgh, Dr. Josó Brantes BulhííesCarvalho e 1 criado, Rodolpho A»%'tistoGonçalves, cadete Miguel TheodoroRibas, Egydio dus Neves Lacroix. Gal-dino José dos Ssntos, José de Sá, Ma-nuel Antônio Rodrigues. Joaquim Mo-reira, Joaquim Pereira da Cunha, Cy-priano Gonçabes da Silva, 1 imperialmarinheiro, 2 praçiís e 1 preso.

    Macahá-1 d., hiat. -Paquete Ostrense»,54 tons.,m. JoHo Francisco, rqaip. 4: c.c.fé a Joaquim da Costa Babo.

    S. Mntheus e escalas — 3 ds. (24 hs.de Itaperaerlm), paq. nao.««Ceres»,comm. Francisco Dias Carriço, passa-geiros: Francisco Moreira Guurdlo,Athanagildo Barata Ribeiro, FranciscoMeirelles de Azambuja, Benjamin d..sNeves Moniz, Miguel Augusto, MiguelArehanjo da Silva, D. Anna Capa-rica Reis. Augusto Brazil, João Lou-renço Gomes, Dr. Broquet Penrose.

    S. João da Barra-2 ds., pat. «Teixoi-rinha», 170 tons., m. José Antônio deFaria, equip. 9: c. vários gêneros áCompanhia de Navegação S. João daBarra A Campos; passag. Domingo»José Dantas.

    SAHIDAS NO DIA 14Havre e escalas — Vap. francez «Hen-

    ry IV», 1.189 tons., comm. Le Bourhis,equip. 41: c. café; passugs. o francezVincennes Adema e um filho e os lies-panhóes Publo Fernandes Garcia e Ma-nuel Dias Sobral.

    Marselha e Gênova—Vap. ital. «SubAmerica», 1.317 tons., m. V. E. Lava-rollo, equip. 66: c. café e gêneros;passags. lusto Albino Ohaharlbére : ohespanhol Henrique Mulgosa; os ita-lianos Quirino Mocenni, Crtccaldi Lom-tina, Stiixine Angela, Carolina Pez-zo^lio, Pellefirino Michele, NicoliettoSilvestro e Giorelli, 39 de 3' classe e183 em transito.

    Mobile—Gal. ing. «Arklow», 1,497 tons.,m. N. Curry, equip. 20: em lastro depedra.

    Pernambuco—Barc. noruog. «Mozart»,325 tons., G, Gernldsen, equip. 9: emlastro de pedra.

    Porto-Alegre — Pat. «Carneiro I», 165tons., m. Thomaz Pereira de Figuei-te Io, equip. 8: c. vários gêneros.

    Victoria o escnlas—Sum. «Áurea», 96tons., m. Desiderio José d'01iveiraValcnça, equip. 8: c. vários gêneros.

    Calcutta — Gi.l. ing.' «Ellerslie», 1,346tons., m.

    "VV. J. Smale, equip. 23: emlastro de pedra.

    Itupemirim—Vap. «Maria Pia». 600 tons.,comm. R. Ripper, equip. 26: c. v .riosgêneros; p aoipara informações na rua Direita n. 69,com os Srs. Peixoto A Motta, da» 10 át3 horas, escriptorio de a-sucar. (•

    Um moço novo, bem abo-nado, portuguez, muita

    trabalhador, deseja tomar ura commercio decente que já rende mal» d200R0OÜ por mez ; precisava encontraiquem llieauguienteo capital com hOOOJaté 3:0008 ; podem d» futuro fazer bo»fortuna. Pede resposta para esta folhaicarta para L. Vianna.

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    retirada doliquidação

    Sr. Guerriere, e prompta"KE.A.

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    àopublico!&ÀZÊrr\ DI! NOTIGIÀS ^ Quarta-feira 15 d© Novembro de 18821

    yadtaos sttençRo para a camisaria da

    S, ti» da rua da Quitanda, par oonta

    i ani «creditado fabricante io Pariz.10 •/. d< lacro somente > 11•••••••••••••••••••••••

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    I par» nfto entr -r em balanço, aprovei-am; na ma da Uruguayana 90 C, em

    ute á travessa do Rosário, casa dorxteiro. (•

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    yeno próprio para lavoura e todas asbenfeitorias, boa cana, boas nguas, nomCam po. muitas arvoredos e todas >is•laataçOes do pais, para informações naBraça das Marinhas n. 53; o Sr. ManuelRodrigues Gonçalves, informará.* (•""muita

    attençãoNinguém compre roupas pura meninos,

    enxovaes e uniformes para collegios, semtisitar o antigo estabelecimento especialrestes artigos, onde a par do mais es-plendido sortimento se encontra a maior

    . modicidade nos preços,freire A Freire, rua de S. Josá n, 45. (•

    A VENUSLembrem->e e verifiquem qne em cha-

    péw de gosto e mais modernos paraTenhoras e meninas esta casa i a maistara teira do Rio tle Janeiro e que é ser-vida especialmente por modistas pari-/tênues de primeira ordem. Preços mir-

    Ísdos e entrada livre. Gonçalves Dias

    . 45. (•

    E URGENTEAquidaçfio 11 de o misas de irlanda,Bms, a 28800; cerutihin de cretonne su-•erior, a.lglGD. e grande queima detimisns de meia, mei s, lenços, gravatasAde outros muitos artigos de FAZENDAS1 ARMARINHO: na dasa do Braga, ruafa Alfândega n. Í37."Teccos

    è molhadosTraspasse-se nma boa casa, informa-

    ¦ei rua da Candelária n. 23, com oir. Cruz.

    tCARPINTEIRO

    Aluga-se um preto, perito offlcial; naade S. Pedro n. 46.

    A' PRAÇACardoso de Albuquerque *i Ç-, declaram

    tu o unieo m tivo que os levou a re-Brar a procuração que tinha dado hoBr. Joaquim Pedro da Costa, foi o seu

    Slt-itlo pre.nrio de saude que oimpossi-

    ilttou de desenvolver a nctlvidatle que_f aegocio a seu cargo necessitava, edecinrim aue continuam a fazer domesmo senhor o melhor conceito, poisaue sempre correspondeu perfeitamenteI cotiflAnç quo lhe depositavam, eeontinúa a lhes merecer a mes m con-lança. Rio 12 de novembro de 1882. (•

    Fogões econômicos.Concertos perfeitos, mais b rato do quecm qualquer outra parte. Rua de Theo-philo Otioni n. 115, na nova casaLaranja a c. (•

    LOTERIA II YPIRAMiSegunda serie

    Os dons bilhetes inteiros dVata lotariade ae. 14.140 e 44106 pèrteneem a >o*dMariano da na*i|«oe e a Joaqulmd* Fon-seca Lameeo; esses biltiete» estilo empodar .do Exm. Sr. bai Ao do t.astello

    3 na, a fedida do sacio tampos, o Exm.r. tario ea eortpron. Santa M ria

    Maftdatana, 11 da ¦novembro de 1882.+-fosè Mariano tu Oampot.—Joaquimia FonseemLtmttfO,

    Cit a f Of I «»'«¦¦ «ie osslmira deDv a I JLW co> de liados gostos;18 e IM J aaicaado e»siraira prata setim,_*; 128* lèsi jaqoetáo ao paletot aRink de panno Uno, diagonal, casimiradt> cor oa merinó; 581 Jaquetio ou ps-letot o Rink da alpse. lona; 181 sobre-tudoa de linho escuro para o pd; Mg,158 e 3081 paletoi-sobre, croisa en fra*Jnede

    panno lino, diagonal oo casimiraeeôr; 15gl fraqoee de alpaea leaa fln ¦;228; fraques franceses de alpaea sedaferrados de seda de loatardt oo Impor-t>nte armazém de roupas, a' Gorda daÜniao, 186 A, rua do Hospício, esquinada da OenceleSo.

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    Por 41500! 2T4ÍK.branoo; 683001 p-tletots francezes depalha da Ketla; 5gl paletot a Rink oujsquetào de alp ca lona 128, 148 o 1181jaqueiAo nn paletot a Rink, de panno,Ul iKonal, enslmlra de cõr on merinó ;IBS t fraques francezes de alpaea lona t2'81 fraques frauce/.es de alpaea neda(orrados de seda; 208, 25g e 308 •' pa-letot-sobre. croisé ou fraime de pannofino, diagonal ou merinó 881 guarda-pdde linho escuro; 6g a 1281 calças de ca-simira ite eor de lindos gostos: nagrande «lfaiattria A Coroa da Unlao,rua do Hospicio n. 186 A; esquina da daConceição.

    oEmplastoJapsia|LE PERDRIEL-REBOULLEAÜ

    gnteo fu (otBimlltldo ai» tyspltsit ia >>N. 1—1

    íl 111111 ir|Para eritar oi acciilontes attrihni-B

    doa eom ralio aoi prmioctas falriS-Hratioi, i preciso exigir em lotias aiHPharmacia» o desenho • as firmas inte- Drtores reduzidos __ qnarla parte. B

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    níb ritivciptcs PRtnuiCtis fl

    / Sociedade Lotfírica dos Voncedoresda (lanip nha do Ypiranga

    / Pertencem a esta sociedade os bilhetesabaixo declarados, cujos numeros são os(eguiiite : 5 décimos 15,379,6,718. 2ti,827,«7,856 e 38.1V5; 4 quintos-7,6S3, 16,709,86.345 c 25,651, c um melo—2.895:

    K. B.—Os bilhetes acham-so era poderdo aocio L. Kerreira.

    Roupa feita j SfcSüffi!crotsá ou fraque de panno preto flno,diagonal ou merinó fr I calças de casimiradc cor de lindos gostos de 68 a 1281calça de casimira preta setim % e 108!fraques francezes denlpaca lona 158! pa-letots (voston) francezes ile 1'nho branco485001 jaquetão ou paletot a Rink dealpaea lonu 581 na notável alfhiàtaria,A Coroa da União, 186 A, ru i do Hos-piclo, esquina da da Conceição.

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    Pelos notáveis artistas D. Estherde Carvalho e Ribeiro a magnífica ope-

    Teta Oui 1 actoParn nm roto nm deaconldo

    Terminará o espectaculo com amagnifioa comedia em 1 acto. de Arthur

    Azevedo, musica do maestroColas

    ÜMA VÉSPERA DE REI.A's 8 1/2 horaa em ponto

    O beneficiado agradece cordialmenteaos seus distinetos collegas D. Esther deC ii-valno o Ribeiro o seu valioso con-curso. '

    Amanhã, sext i-íeira 16, X' iptosen-t«çso de .Piperítw, correetor ceu tesa-¦mentos, pentlíí pela 1* Vez deten-iienhadoo papel de El vira pela actriu D. Esther.

    THEATRO SAi-TANNACOMPANHIA DA PBENÍX DRAMÁTICA

    E!«li>Iti:ZA DO AUTISTA BEL__K

    HOJEQUARTA-FEIRA 15 DE NOVEMBRO DE 1882

    RECITA EM BENEFICIO 00 ACTOR ARÊASGrande novidade! Primeira representação da scena em verso, dividida em novocompasso, VINTE POR QUATRO, pelos Srs. A. A A. (flrma social)

    AS ESCURAS E A'S €LARASCompasso da scena: Introducção, trevas, derriço, o bico,o registro, maistrevas, bernarda, protesto, barbeiro, quebra, loteria, eandieiroi cebo, hotéis avela. flor da gente, meeting, o oometa, o Vasques, a bola o ' ant!Amia.O beaeflciado mostrará que sem ser musico marcará o compasso de vinte por

    quatro.A representação da opereta em 3 actos, traducclo de A. Azevedo, musica domaestro LecoqO T_»X__. 132 A. NOITE

    Toma parte toda a ootupunhla.A musica 6 ensaiada a capricho pelo maestro Mesquita.Mise-en- scène do ai*sista Bailar.O meu bom amigo e collega Vasques prust i-se a fazer nesta noiteA viag^sau à volta do mundo (a pc)

    Mlle. Rosa Meryss, que.graciostmente -se presta, cantará— A aragoneza.«II*. Délsol presta-se também a tomai* parte nesta festa, cantando a eanco-¦totm—yt me chatou&tet pa* ^nfte me „ça coceg .s .O actor Mattos presXi-se a tomar parite também, exeootonde a cançoneta deA. Azevedo, musica do Sr» Dr. Cardoso de Meneses—O urhano,Ordem do

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