assignaturas numero avulso 40 rs. bflooo ãf ææ anno...

6
etüe ,—$—&-—,. - i_r.'is»fcs_«*a I •'-' IPTORIO 70 RUA DO OUVIDOR 70 Rio do Janeiro TYPOORAPHIA 12 R, SETE DE SBTKMBRO 79 Rio d'.i Janeiro Numero avulso 40 rs. ãf ASSIGNATURAS 06rte e Niothor ohy.-TrlmoBtro 38000 ææAnno 188000 F_ovinoiao.-Be«o_tre BflOOO ªAu:io..... ••••¦••......... ÍÜJIOOO Numero avulso 40 rs. PAGAMENTO ADIANTADO Mao—mutrXMt- m WMWWWI —-—-. uaiu.-iLi.. '.íiauaiiiT-a-aar;'.:'' i'.'iw;i_.vjv-.-; - i.-ix^.er.-mr.-?ni^——-mvttcatlmvtimM Anno III Domingo 16 de Setembro de 1877 N. 256 TIRAGEM 10,000 BXfilMF LARES* ÃGAZET.tDENOl \CUS h.je tom G paginas, Observações meteorológicas (hontem) Hor. r, Cent. T, Fahr. A«r. Psych,de A 7m li .1 lt 4t Céu o 21.4 ?«0 Zi.t 221 o 70,52 73,10 73.01 71,78 mm . 7ÍG.86Q 7.r)8.IU 157.367 750 36 i roí» 15 .0 1017 10.17 15 85 tm clrro euuiu'a« ttruto-nim- bu», serras e monte nubudos em stl'»cto- eumulus e horizonte diiuanra-nU enci- níar..ilo. Soiiroil NO fraco p»la manha eSSE fraco á tural*. Caovau Qao hout un í iio i". «cnrjpinnuitd* trovo .da o re- lauipugosao oNi). EXPEDIENTE A importunei* das aaBij-ntitnrnn da» pr-viooUa podo aer dirigida a leduao5o d eate folha, polo oorroi-, em oái ta registrada «em o valor dcoiarndo. As «íiai&naturaB no dom oonaoç :v em qu-lquar dia, mao terminam sempre em ftua do março, jun jo, ae- te 'b- o 0 a'0' cmbi o. O naarao agonto da praoa do pre- giinnte Pint» Lima n. 31. em Ni- othsroy, al4« de enoarrogar-BO da tenda avuls* d'e»ta folha, rooabo nnnanoioa otó an 7 horaa da noite. DIÁRIO DAS CÂMARAS Hontam nio houve «smâaj n* câmara dos Srs. deputados por fait* de numero. No sanado, lida a acta o expediante, o Sr. presidente disso: Pur t legraiuma publicado hoj». consta qua fal ecvru no C-aiá u Sr. T orna* pónp«u da Souza B a/il. son-dor pur squallapiovinciu. Exprim" flelm»nta o sentimentos do soaio Use arando que a noticia do passamento -ie tão dwtincto mo libra» i reoabida com o msis profundo 0 Sr CHaviuno, depois de algumas pa hvru« ue sentimento pelo infausto sue- cesso do fali cimento de seu amigo o um drs ornam .MUS o senado, propSe que se levanta a sessão. 0.)B-ultalo o sanado resolve aflirmati- Tenente. Levanta-se a sessão. A urdam do dia é a mesma. ALEXANDRE HERCULANO Ackbimos do ser doh roíameute sor- praliandidos com u noticia d* nierte d'aate notável vulti português Acostumada a aci.uul geração a vune rsl-o como raeitre, a con-i i*ral-o aoia» uma da-s mais rooustas manifestadas do espirito libural e da actividade littsraria; a respeitai-O p«l» ausie. idade du sou ca- meter, e firmeza inababvel das suas crenças, sente nui estreaieeim"nto ao ver cahir o roble magesoivo a cuja sombra ni,s abrigávamos to os nd», qne prezamos oquB it eleva lo e grande sob uraa fôrma correqU e viril. æ, nlaxaalre Hercubino foi ura desses desbrava tores oua abriu á cu»ta ie tm balh... grandinsos, a seud* por onde drpuis se pr.ioip laram todos os '«ua .o qiúosoa de veàda.te historio», qu»nam colli-la nas próprias fou.taa, at* ont o lasorabradss pelas emaranhadas landis da'U'i'1 eçáo, e pelas superstições do um- ravilhoso. F i «uo o impávido guerreiro qu» u*r r, bou o fameso dragando fan tismo, « roubou A sphmge histórica a ctuve du enguia, cuja de ifraáo apresentou so lublco atu.nito om resulta, os scimuílc"» que substituíram ns tçtfíic." .1» p> "éticas. Nio que olle náo fois* taaabem um 5 aa ie poeta, uáo qu > o s u espi' itp nio loubisse --.levir-se, tio tito o ian-0 qu- .iiaiq íar elogio di n ssi penna »eria d-» t'uu» ual'i -r, em prasena do brado da Harpa de Crente qne ahi «ttwt.» a su ¦ inauiraçio; Bfi* é p rqua e'n Al"XUnne I irtiuWno, por isso meamo que tudo dos- condi* da elevioão dns .u-u visttis, da« sunt ni»ncias pari um idé»l de p«rf*i- íão tniib m tudo se «nua «iahiva p»ra a Vinvlade. idoal msquícomo alie sopro- curam, o qu* é bom e j;i'to. EatltuBiasta pela lib-rdade, foi aqu«ll» me<mo i'lcal que o obrignU a abanionara patda quanto o jug) diabsulutismo em- murilíaj.va a livre minifestacão do pon- ssiii»iito, dava-.aandu,o sbíò do l«r, eri- clunlo as priaiõ-ts de victimas, e fazendo tal.iuçtr uo a'to do patibulo' os catava- rei dns que <e ataviam a querer quebrar IEEll'11 ata tulflla. Sml83í. coatmdo22 annos de idade, pois, n»sco"a a. 28 de mari;» de WO, des «mbarciv . nas praias do Miidell", o era d'isse pun aa lo de bravos, qu», como um sup. í de vi ia, atravessavam Pprtiaçal d* norto a sul. regando com o seu sangue a srvor* da libíniáde"; B.»+mesma libwdadeqno mais tard* •llajiiigiu vercorapromettida. e quo lh« irasnirou as vehomentas apostrophes da róz do prtpheta em 1833. Ene*' r gv)o ia ,dir«c<;8o dai bihlioth-íea real<rAjiida,eat-agoii-se ut<518H ásnrooc- cup-çQes da vida. politica, «pecha em qui fui uomí>ato deputada) ás cflrtés. Üranie paru vivar no m^io das lnctaa mo qniuhu des parti ios e dos eorrilhbsí ella, o iiomem ik o-dnião e da idiSt, aban- donou s vila choi ds «mharaçps, d- deailhi 0 s o .1» o nstínta excitaijio do homem politizo para ir viver no r*nanso das letras, du historia e da espaculação philo*. ptiics. ——&____ K nh.Hnhudo nos arnhivns manusaaudu un vaiiii:uia;i'Oiiiu««, inveatigandu, corres pOpdoDdn-ieO iiuuis.i'>i ., >|. t ¦uu. pai/.»». o lud nio ob ur'(ides meati'«n da arto du MOaevor, e da ox-geiiaa li ato Ia. come .;ou fsai vida do pr'iluci,i»o littur.rl«, niijas obras forftia as primoirai que d*vo- ramo nos tnnos da jnvuinu i •. o que constituem hoj* ura' dos muis irapartuutn monumento da litteratura portugiuza do ¦a* ul a aetual. Ifi-nu it» roformud ir tentou com 04ri"t a ivromaúí i lu lattoratma, anlu ou- volvida nua fllugrunnus couvenciunaos da Arcudi'1. S-gundo o impulso du dpoa» tove' s enra^um de reagir, a os S'U« mauniilus ir.ab '.alui a linnicii-r. in: iic.a-iaa., <d in- nova ren so"iiçu das letras p»itiurijpzsU' ua11 n-.i,«o pa>ra certifl 'ar com o Eurieb, Monge ile Cister, Lendos o narrativas quanto estudo e obsarvaçáo hu aVsH»» ra inaa urdentos cheias do vida 0 cre<ças, quu 'Onstitu*m uma vlotnria p«ra A. Il>i'ciihno, s bro a valha e.sc da olai.'.i<'.a, e uma gloria pura os poitu jjuozrs Mnquaalo "at"s trabalhos em qua tinha granlw uurto a imugiuaçío viam ala um 1814 —1^-18—1851, o prendiam a at- taMKáo do povo, seguindo e s.mc- mi ;h i a su< obra magestosa da Historia de Portugal, S5o faa-tns nrt ivois nos annos do 1846 —1817—18419-1853 a appariçáo suecessi- va dos quatro volumas d'»quolla *bra. Desgostos p"ss i:au , filhos da sua regi- de/, de unimo, o notável aen-ibilidade da daractor levaram noa íntarassir por n-to trabalho, cujo 5' volume sabemos eitsr coocluilo. quo deverá s*r uma das m»j- ii"tavcis as obras poithnmas do illlustr* historiador. Esta pu»lia»i{So provocou, eonie era «sperar, ac«i bus diati ibos 'Ia p&rto dos .aimticos oretrugadosque sra todas us aa- mai, iaclusive as oa calumnia proten.e- rum faria' o celoa-so. Propugou-sa a intriga qua tev* echo uas regiões ófflei»**, failou-»<i á i«ta«iui- ão imiireesioauvo1 do povo, fui apontando At turbss cumo d-mobdor do pa>sadaa< lori»», e ohrií.ft'a'ia o boafm qno tinha na.'-do os fund munt s o cu_ia-çudo n »diflcio da Historia portugueza a perder o ;> u tempo cum as quetiunculas qti» ainda asaiiu sTviium paraqo o public podease c nbecer o seu vi, oroso valor ua diailacti'a, a tua urgum-utaçio currais j. sua lógica da ferr-i, quo aiaartava cs aivor«ario« « os ohiignyaou a abando- uai om o canip con idos é onv»rgonhad*s, uu a ci-nf"S»ar»ra-s* vencid"S I B' dWa t-foa o opusculo Eu e o Clero 6 prin«ipàl d. s que «lis escreveu n'esi'» período do luta. A Reacçito Ultramontnna, opusculo, oxpl cn os moiiviis ptssoa»* que » lava- rara a retardar o áppári cimente ala obra; -¦'Ba origem e estabelecimento d<i in quisicão em Portugal, o a aluim>rsr a i;Outiiinuçã(a da Historia ile Portugal. A sua activilaue littt-r-iria teve uma a aoca «lo oxira-rlinaria fec ndidal». j Embora ubsorvido pêlos sérios estudos |a hi.-tor a*.todes i) encont'a"ani na bro- ch» jor»»li tici. de cujas fileiras foi um d*s mais a juerriioB ciímpeõrs N Pmnor m... no Bi»ria do Governo a-i Revista Universal i,isb"nens", na II lústráçãó, na Revista Acadêmica de Coimbra, na Sfm*,ia. no F*iz no Por tuguez. oi» tãemori s d, Conservato- rio na R vista feninsular, no-, Ann-'es ce Sciencias e Lettras. nas Memurias d<, Ar-adjmta Rs-ldas Scjciifé «í a no .lor- •tal io Co-amcrtie, ¦ m t> nas *dl»» dtiiíoii x aço' ind.-l*v 'indo sou ulouta,irudicção poesia e opiniõas. Poi occa.iã ', cremos qua era 1871, de umi. a va -dic:So oe alguns opuaculo- |j litic s, suscitou se ura»controvertia na im irensa purtugu*za, soba'<> *a j_ua me- rsicimentos como hona-in de letras, o sofira ... sua x •cação Utterari.i, «m que tomar m activa parto Theophilo B»'aga, br.lharite i alento da artual pleiade de esnriptores ilinsu^spírtusiuezes, a ItamalhiOrti»;à', q ie c 'in o proverbYal bom senae coilocon n qúfstáo no 8"U verdaideiro n'um doa> v lumes das Farpas. Q.landa o maiviuez d'Avila e Bolama or ieud'-u fazer) calar m»ia dúzia de moijos honestos, lr-aes , trabslba lures o instruídos, que prol et «vam ho Cassi- no |ishon*nss, dis-iuiindo o ensinando doutrn 'S do crado novo, e com u auxilio dos stbi s munic pa*s dispursiu a mui- tidãj que tnna vindo a ouvir palavras d i progresso, o solitário de t*.lle de Lobos, o historiador d»s lib'rdad^s mu- nicipa*s,e o que nVdlas vii a rej.enera- ção da sua pátria, e que, eaqú*ci:Jji para- cia no maio das esocculaçõ-s agrícolas e ind striaes, foi o primeiro a correr em ¦lofes* d'essi liberdade, i-u» musa inspi- radora, e a fulminar com taido o psso da sua atiturida le. o facto immoral d'uoi ministro alo ilé*s acaahaijas. Estoico. dospre-avsi ss vaidades, e re- ".uíiou sempre . ontir-so. na ci>mara dos Paros, onde dn justiça lbe era dovido uma cadeira quaÉ elle teriit illustrado. sendo o suard* avíncudi, odefasnsor ex tremo de todas as liberdades. Os estudos de e"òonomiá social devam- lhe umas mag.iflcas cartas sobre a pr"- pri-ibile rural, que obtiveram grande áxit' na imprensa portugueza. O pouco ospa o io qiia> dispomos ohri- ga-nos a tiSÒ-¦ alizermos tudo quanto dose- jtv>mos acerca da ts > importante vulto, inas estas poucas linhas são um t«ste- munuo de quanto respeitamos o homem qu» A uma glori'i o um ensinamento ^m toda a partaI onde se fulla a lingua por- tuüueza. Em outras trabalhos inedjtos sahemos que deixou a traducção euTver»o do Or- lando de Arinsto, e o quinto volume da Historia da Portugal, como qual o pro- mBmaammnafra fundo hintorindor completa otstudo das iustltuivõns liais iariiin.il'.':. annos da'mo- ii'ir«'iiiii portugueza. Aiaxun ir* Il-aroul»no, nSo se roc^m- infliiduva pur um >xt«rlor ugral«vrl e svmputbiro ; ora pule contrario áspero uo trato, re ervado. o pouco coiainusira ilvo, e niiiKUom uiria vtu lu aquelle rost'< comprido e sovoro, nom o boivo um pouou 'oioaiirido por umu cicatriz, e-urvado das cm,i a quo i'-i.-iva alii u ¦ ugloria ror- Mii.Mir.'. i. um home ii da Irnipau e do iniiriMiu aaüii Quisot, Mncoulay - T' iors, iviiuliui iii-ns a tudoi em MÍbar nio os ,. im i.-ii ,ia uenhum om lealdade, honradez o probidade. Cel-bra-so hoj» i- II hora», com toda a pompa, na igreja da L«mp»doza, u |'a«t.a uo Bi-nhor .Santo Chceto doa Uila grau, orando uo avanj.ollio o Exm. * e>'m. m"'n<*nhor Pinto do 'i»mp'ia, o»o Te-Deum o c »*ío X«vUr Pinheiro. A' tardo tonará ue pateo da igreja uma banda de musica. O DIÁRIO OFFICIAL —————— nSo i a primeira vez quo t»mos ocea fião do chamar u »tt'iicáo do governo, para os abusos que _ a<lmini>trui,'án d'a- qii'IN folha, cuja inutilidade cala dia s>- torna mais evidente, tem praticado com- nopco e com outros collvgas. Ainda hontam tivemos mais um oxem- pln da quo tomos pregado no dasorto. Entra as j»roo«s que nos vieram ante- lioul, un para a no ss telha, não flgurarum os despa-ho. qno hontem vimos publica- dos ao Biario Official. Nio ext^nhurisuiiig o facto, pe fosaesô o l)>arin Offíci'd qno publicasse aquelles desoechng O «(uo nosa ceusou sorproza fui v6l-os p blcuaios tambem ao Jornal ilt fvmmtrcio Refei in .o-nos aqui ao nosso collega, %i teno» era vbta n"tar a do.ieuuldade com qu« procede a sdminist'açio do Diário O/flciol, ra»mettendo á^uella filha asjlareiiraentoa que n- ga a outras, qus nliás tinham i_ml direito a rpoebel-nn. Se tia despachos que niio nndem s-r com- rsusicudns sanão pelo Biario Official, como sio elles fornecidas ao Jornal ào Commercio? ücaailnjinistracãodo Diário os fa.rnAce ao Jornal, porque olloe náo sio jiri»«eí.i*. oorque nSo os fornecer ás auit-as folhos? E>* não i o Biario qu» os fer^oce no no^so colloga. porqus «lios sãOVprtB«<ie'í, stá ovileot* qu« alguen erapregído íti'ai coar munica, contra ox.rost ordam. o ontão ds ca>,i. ai--!>« qun dingiraoe á admi- ni»tra.ão 'o B:ario. devem antes ter pnr mira o fovflrno qno assim deixa illudir as suas dctormiaeçõ'». O qu» a daeiaistrsi io folha O/flcial «stá D'*ticsndo * um «bnso inqualiflc»- vol. Ou dim-se as prevas » todos qua as i'el amaram, ou negue m-io igualmente a todos, Masflqnniat» ateontadopar nrai voz pur* qua não estejamos tod-s dias ia»do illulidos p r-uro' repartição pu lili-àa, que tomos o dtrè.tô o o ^'er do flsealifar, o quu com as .uas i»ra- forencias inexplic*v»is, t-ê cfu^snnm neceotuar m»i» a opinião de quo é ura» . inoenra, por isso qus no m-smo tomoo, •ão publicados em uma foPia, smo. o mínimo rnus oara o ERt?di>. os aatas dn governe que ella devia ser a pr meira u publicar. Os despachos « qun nos ref»rirr,os são Os que 4«m«s «m suguid», «endo qu» oa reu- taimus o- ntra. o n-fsi syatema, p^ra quo o publico1 possa bem apreciai1 a• ípid»i'- tanoia do favoi' feito oalo Biorio Official Os nossos lflitore- r«parár*o qu» gr m nurasro djestai nom-acõa1» foram por a.ós ladss. com grando aut-o»dencia. mas mio as obtivemoí por favor t ffici&l. e sim i«elo esforço próprio ou favor da nossos .laijOS. Eía rs d»spa*hos: Foram agradados: C«uii o título birão do Itspugipe. Franciec» Xavier Culmon «IaS'd«a» Cshral; Com o titulo de barão de S. Carlos, Ca"los FVreirá Nunes; Cam o titulo lebvio dn Vilia Isabel. Fraucisso Autonw AÍI-ngo; Cnm o t tulo de ba"ão de Agivs- Balias, a cómmendador Joã» da Cunha Mag.lhã"»; Com o t tulo de concelho, o Dr. Manuel Maria da Moraes òVulIe; Com a grã-cuí da ordem de S. Bento de, Aviz o tenente general barão de IS. Borja; Cora o foro moqos fidalgos, com oxnrciciona casa imperial. Pauro Notto Padroira da I. igueíredn. Josd Antouio Pedreira de Magalhães Castro, Franoi-co Mari» Polr«ira Ferreira. João Gonçalves Padroira Ferreira, JoSo Padreir* de Bu lliõas <o Couto Ferraz; Antônio Pa^r«'ra ae Bulhõ»s do Cajuto F"rraz » Luiz Pe- draiia B'ilh5»s do Conto Forr-z, «"- brinhos legitiuaos do gontil-homem Vis- conda do Rum Retiro. Com a comranmta da Ordom de S. Bf>ntn ds Aviz o brigadeiro Sevoriano Martin* da Fon oca. C'iii o frau do ctvalleiro da mesma Ordom, o cirur?i5#-mór de brigada Dr. Felix Mornno Brandão, e os catdtãas Frauci co Garal'o Aadrade Vascos ced w o Mijuel Maria Girard. Forsm noraaados «ecr*t'-irios : Da província d.s Sítrsip*, o Dr. Fran- cisco do P*ula Cavalcanti Licorjda da Almeida. Da provincia dn Pieuhy, o major An- t nio Gentil de Souza Blindes'; Da província do Espirito Santo, e ma- jer O <as Oliv*ir_ Cardoso. Foram apresentado. : O padre Benjamim Olymolo de Paiva, ** igreja hárocÜial do Divino E<piritn Santo ?as Torres do Rio Bonito da dio- cese de Goyaz., ggBBCTBI ga .aa_n,a,pnCT O padre Francisco Jacintho Pereira Joago. om uniu cadolru de Cinego ducU' th«'ral So 8. PalHO. 'O coivgu p'*h»u ludo da cotheIrai de Olinda, Finn nodo M«llo Azev«d> n. di- ,:ili l.idrt '10 l!l : lllir.-11'il liani' d,l lUOSmU outhedral. O pu ir» Pedro de Brito o Vapconccllos, au iuivja parouhl.l do Divino Espirito Santo de Jataby du diicoso .io Goy»/.. O con»«o de" ra ia pia bord* Ja c»thh- Ir.l de iilm Ih Iguucio Anionio Liho, em um» caieira Ôe ci-n^go du nrj)band« in- uira, o- oa nadrosAntônio Munuel d'A«- siimpvão e Dr. Francisco du lloj;-.! U«i-. in cadairasdo cunueo ate meia picb-nda Concodiiiom-se as honras io ca'n«rgo d- ca o Ia imperial na pulre B ato .Mm no i- S iuza a Almoid», vigário cnlluio nar chia do S. Bento d.u Supucahy mirim, na diocese do 8, Paulo o de cmvge da oatli-drai Di*t>Oi»<litanaao padre Urbano tVro.ra da Silv», vignrio Sa parm.ha se Ndmi S»nhora de Brutau do municipio Macàúhás. Poronttiu-sa que o padre Manuol Ri- bairn Paantos.vigarin colltdo da fiegnezia do Sagrado (lm'' vão da,Jesus Sus Lur.n- .'oiras e o c nogo Eiiziúrio Vieira Mm z T"llag, vigerio collado da freguezia Nossa So hora do Suecoiro d* Cotin- guiba, ambas provincia do Sa<i_ip», arc-bispuS* da Bunia, permuttem entro si «s r»spectivas traguoiias. Foiaiu cun indidas us segfuintss pansCas que ficam pendentes de approvuçáo do isfiarablda cral: üa 1:4(08 unnuaas, sem prejuízo do mon epio, a D. Virgínia Aurelia do Me'lo è íSlioeila, viuva do ch'fe de divisai H-*rm«negildo Antonio BarboBa ue Al ¦ iioida, a da igual quaati». a D. Mariann» Palm*iro Pereira da Cunha, viuva do clwfe da divitâo Msauel Luiz Pereira da Cunha. Da 8408, turabam t-nauaos. * sem pra- juizo do uionti.pio, a D. Victoriua L»onor da Cost* Tíixoira, viuva do capitão-te- n-nta A*tonio Luiz Teixeira. Da fiOO;} anou ios. uo conago Estanisláu 3o'i Suaros i* Queiroz, vigário celludo a fregutzia da ci iads de Jun iauy, da dio coso Se S. Paulo, e de igual quantia »o nadre Jóaqsím da Sdva Castr, v gario collaio da fregiiPüia do Capiui-Gross >, d* diocese Sa B-ihi* visto e3tar»m impossibi litad s do continuar no exsrcicio sou ministério por v .lotudihári s e avançada idade, nSo podendo porém g!)z'ardasm»r- •¦íí som que tenham renunciado os b»ne- fliios. Furam nsturaPsados: Os subiitos italianos padres 'Saverio \faicicano. Leonard Felippe Fortunato, Viconta Miguel Forte e R' rtunato Odo- riz i ; os marroquinis M ys»'s Ltvig. Jt.seph S-m*nna, Eli» Soussy. Ja>?é Benlié o Abr ham Anzilacli; o dinamarque/. Jaaãi Fre nrico Cicero Rich en ; o in^le/. Alb«ito Wnngorwins; ospoitiwuvz--s Ma- Hu»l Fi-aDciscoDias, Alexandre José Ro- rigues, Lu z Miria Feix. Domingos Beroar-lo Ribeiro. Amando rio Arsaijo Sou'¦ M dairns, A"s»lrr.o Cor êa Teles ;e Men-ze«, inti-nio Teixeira de Car MS ho, PauloBapti-t» Moreira, Ghbriol di Araújo Brito, Serafim Antonio de Sou/a, Manual' Pinto de Crvalhe, Antonio vii-ira, Braz Jo^tí 'do A -vedo Vas^on- c«'lais. J <? Silveira Meit so, Antônio a^ilvers M.ito-o « Jo^é Ribeiro Giiamu- ãos ; e o cidadão francez Cttailes Eugôue Bailly. t-aniu 8'i'pa Pinto, comun-ndador Josd Mchuilo i rol uo. Agiisiiuho Goiiçalvc» auim»ri»s, T r.ina Jorni ua Cruz. Dl"go FiancUeu Moreira, Dr. Peregrino José Fivlie. Daiuiiut.oa X*vi«r Puiliures e o unent'5 soron' 1 Francisco de Barro* Acci- Oli UO V.i: cimi'i'l'o:i. Hojo dovo havor menquitos por cordas no inrati o de S. Podro. A di«aliimbiaiito mágica a Filha do Fato 6 o atrativo cheio l|o loto, riqueza e liiauiiillca iiiusi ia quo u onipreza tf" SHfiOS 6 coJo e comprar bil ifltes a tempo io \<\o lletho tro (flor-couo publico.Para rt-cos.iMudo iso na d um lomolio : Ò Jornal do Commercio fez-hontem afllxur na praça do commorcio o seguinte uíígrarama : LEILÕES DHOSPÊ BM AUSTKRDAM Am-terdam, 13 de st*nibo.-Está ttonundado p»ra o diu 10 o l.nfiodaio- icüáiia N-erlanl«za. S-ráo ofT.uoci os á ion a n.ais du 100 000 sarcia, sendo as vullaiOos e-tubeleciUs a 52 1|2 conts por libra para o café do Juva bora ordi- navio. Manuel Augtist» de Paiva foi pre-o hòiitsm á tarda, no I1* í.istriçtp'. por fer pratticsd.a.roubo de 7ÕrBfi00 ires libras e varias ranedaas. em casa d* Vic-nie l'o drigues da Silva, á rua do Lavradio n. 71. Como havíamos noticia lo, hontem á tardo dirigiu-se a commUsã > composta ps Srs. cõmmniadoies DiakGuimuiârs, Leiidardo Caetauo de Araújo, Amunso Lima Igna- io Nunes o Dantas, á cusa do Sr barào W ldick, cônsul geral de Por tuí-1 pira offer-cereni-lha a venera du cramenSador d or lem da Rosa. o ora ioi- ik couiiuitsio foi o Sr ci muieud.dor Lsonardoqu» entregou uma monsagom com 174 assignatmas. Em nome do Lycou Litterano Portu- luiaz, uma commis-ao composta a-orSrs. •oiuidfioiro Victono, Go íiuho o Antouio Dias Guimarães, entregou a S. Ex. umu mensagem despediuu. a üiri.jti>i'iuda Caixa de Soecorros. p"r mtermodiodosSr». Viscoodade Arcozallo Pompuu, Costa Braea e Carvalho Baato» ..(liioam ao Sr. barão*a Sra. b.roneza a m-í dha de ouro, por serviços presta- dos áqudlla ins*itui áo, 0 Sr. barãn agradeceu tantas pr*vas de estima consideração. Em s*guida fui bffSricido por S. Ex. ura capo _.,i.-_.iíi,-iltirantí o qu_l se trocaram vários br,n-les, dmliraado n'ura dolles o Sr. barão qua, s* algum s*rvia;o nres'ára, foi* u'isso auxiliadv pelu Sr. Pollo, chaa cellar interino do consulado, e por outros empregados que mu>t i lhe maraciam. Con-.ta-uoi qu« se preparam novas ma- niínstações pura o dia da partida do Sr. cônsul. Recfbêmos hont*m o nnmaro do Atoüo Jí»nd/>'corr»spood»nte mez de Sutem- b-o. Traz magniflc*a a inuumeras gra- vuras o artigos de muito interesse. E' uma puburaçio que melhoia de dia em dia. corivspondunuo 83i-im ú gorai uc«itaçáo que tem n^ate império. Renn;C»s hoje: S. Minerva Vcforiense. CHlb Gnnçalvai Dius. Asaicitção NJicioaal dos Artiítas Brs- ¦Í'OS. Trabalho, União e Moralidade. Foi nomeado para comm^ndar intrri- n"m»nt<'0 anenuraca^o S»te de Setemhro o Sr. capitão d* fragata Manuel Ricardo da Cunha Couto. No dia 22 de julho Ho 1876 isto é, ha mais da um anno foi expa lida dVst» cô"t- uma carta rogistraua levando 50$ pura S. Paulo. Como a carta não che. asse- ao seu des tin" a uarte inter«s«a»t» r»eluinou no CO' - rido Esie. attendendoá reclamaçio, ten até htje expxdido quatro offiuos, o que euttfitanti' não tom oi_ t*di> a quo se c*n- ti"'* a ignorar oud» i ára a carta com os 508 H*uy torios insonduvàiu, ' * SERVIÇO TEL.E RAPHT '.O DA «GAZETA DE NOritlAS. PliRNftMBUCO, 14 do «etombro. —SA» ti í» iiijüiu.i, ae ai. tio uu do Cuniá. Tõin mo. ri o de fouae o da febre amarolU oo>'oa do com pos- í'«u.' xistomnn oopital 12,000 re- Ur antes. Alituns amigos do Sr. vissondo de S. Salvador »- Mattisinhos fiaram hon- tem du tarde á nua residência e rhi lho oli ivcerum tiuiii rica venera debillua»- tus, em tst munlio do sincerojubilo pela iionra quo ie eb ra do governo imperial, el> vaudo-o ao grau ue cosamendudor uu Ordem du Christo. QUATRO FaVCADAS Bolirmino Barbosa dos Santos, soldado do 2' rngimeiito uo itilhuiiu, dirl)íiu-sq i ii-iioui.i'iii i noite á esmiucem n. 10 da rua do General Guijio. Ci)ú,<iiiilo residam .luar Xavier Cardoso e Puulina Josapainu ¦ie Bmtoh. Aili chegado, travou grande briya com os dois, fnnu io Josophina com trts facadas e Cardoso com nma. Accudiu a pul «ia, e o uggre.ssor oíleruceu tal re- .-ísk.-ii uu. que ainda feriu em uraa dus ma as ao couini»nslante do destacamento uo Ckjú, seodo ,'iimil preso o remettido para o xadrez. Barbara d'Alvarenga i o titulo d'um drama em 5 actos, replecto ¦ <, sceuug coramnvuntes, quo uos foi cíf-frscido pulo eu autor o'Sr. Francisco A. Pessoa Bar- ros. SERVIÇO TELEGRAPHIC10 DA aGA"ZETA. UjE NOTIUIAS» LISBOA, 14 de setembro.—Morreu Alexandre Heroulano. 1 ' E--t'> t degramma. foi hrutem por n&i affixado na Praça do Comm»rcio. BwtmiuwTtiirtuimia Na nlaicão a quo se procedeu no dia 14 d > corrent-para a nova administrarão da Irnrierml Socioalo Amante da Ins- truecão foram n''maídos : Cnns-ílheiros os S''S. Comraon ladu' Ja ão Wiik*ns.de Mattos, paire José Harciilano da Costa. Brito, capit'0 Antnuia) Alvuras Paoi"a Coruja, consaltiriro Christiano Benedicto Ortoni, Dr, Antônio losé de Smi7,a R^go, Dr. D. Francisco do Assis Mascav^nhi', Or. Jirinymo Rodricuej M iraos Jar- dim, Ant-nio Í^A Birbesa Guimarães, tenente José Rxbello, Dr. Luiz Vicent* de íimoai, cnm man lador Antnn o Dias Gui- marãea,t-n-tit'> H^rcu^noP-ssoa afaí51iva, Joaquim Ástnnie de Souza Ribeiro, Anto n;oAlva-*s Per*'ra Cau-uj.* Antonio da Cu- nha Magalhãan Juaior, Francisco Guedes- de Arutijo Guimarães, J' ão Carvalho de Souva, Antônio Francisco Velho da Silva», Msnu»l Alvos Mirqu«s Ju«'or. Isn»cio Gabriel Possea a conselheiro D. Francisc» Baltbasir da Silveira. Consultores : baião de Mesquita, barão da La .ôa, conselheiro Antônio Pereira Rebnuças. con.««lh.siro José Agostin'0 Moreira Guimarãas, cjmmendador Fran- cisco de Figuoiri'do, commeaíador Joa- qoim Antouio Fernandes Pinhoiro, con selheiro Frantisco Octaviano de Altneida Ros», conselheiro Firmino Pe^aira Mou- toiro, eommondadór Domingos José Go mos Ba-andõo, Dr. João Carlos de Oliveira Rosário, Dr. Honorio Augusto Ribeiro, Joaquim José do R-»sario. commandador Joaquim J«*é R- drgues Guii» ara- s, An- O Rr. Dr. Manuel Antonio de Msgalhã°!a Cílvet offereceu pma a> obras da escela a-ioctnrna fl freguezia da Lagoa, a s|Uan- tia de 79g470. importância das cu*tos s que fui conderanado o suhd«leg»do d. feogu»zia da L>agoa no procasso que in- te*tou contra aquelle, por injurias es- criútas.> OBITUARIO Foram sepultados no dia 14 : Cario*, flliiode Autonio Fnlix Corr3a de M uio Junior, 6 mezes, fluminense.— Bronchite ca.illar. Emilia, ílitia de Cyprimo da Rocha, 6 miZ"S.—Idem. Bernardino José Martins da Motta, 22 annos, so'.toiro, portuguaz.—Stenose aor- tio*. Odavio, filho do Dr. Cândido Pereira Monteiro, 1 1/2 snnos, fluminense.—Me- niníita gr*nulosa. Missia. Teixeira da Silva, 33 annos,— Conge táo carabr jI. Carlos Fr dsrico Collares. 35 annos, ca- saa'o. fraacoz.—Tunerculaas pulmonares. Thaidoro de Meirelles, 26 annos, sol- teirn, portuguez.—Id«m. ¦William, fllno d> Franck V. Ilurmnon, 8 m"Z"s. iugl-z.—Commoção cerebral. Jo-é D.imingu s Pei"iri, 49 aunos, sol- t»iro, p.irtuguiz.—Tuberculos pulmona- res. Antonio José da C sta, 51 annos, sol- teirn, africano.—Idem. Francisoo Vi«i'a Co>-rfta de 34 annos, nss»dn. (Iu "'nense.—Veii. G«bi'ial, fllho do Maria da Con-eiçSo, 3 mez»s, fl "minenso.—Febre perniniosa, Maria Ant"nia Caadiia dos Santos, 62 snnos. fluminense.—Gastro-hopato-en- ti-rit». JoséGonçalves de Oliveira Lima, 57 sn- ho». casado, portuguez —Febre intermi- tente. An'onio V:cpnt« Fagundes. 25 annos, soU«iro, portuguaz. C.choxia syphi- iilic». Frsnciso. G'rcifl Durão. 8t annos, brn- zHeiro.—In. nflioin-ci» «ortin». Msria. filha da .Io5o Co-tino da SMvq, $ «víz-ii, hrez;,e'r*.—.Ca^nr' ho si'ff o«»t ¦. Eliiar'0 filio da Jnonphia* Maria do Amaral, 16 «ezas, fluminense.—Branch-a pnónmótiíã: Mat^il'«. fi'ha de Ausuisfn Thicn 4 <nrz»B. flaamin«n««. Entero-'oPt'». Andr<a!. fllho d> Justins Fa^n^iuca da Co't,a,7 dia». flnnrnnnEi».—Br nhita. Um f*t.o, filhe ée Maria Carolina Braga. —N-i-CU morto. _en'iltíl'am-c« mui0 3 escravo.. t°ndo fàllapido 1 do 'ymrdiatite n»i'nioiosa, 1 d" lfl«5o do roracão <• 1 de henmutismn. N> numero dos 23 sipultados nos 0f»»ú ferina públicos. inclnof^eS indigentes, cujos enterros foram grátis. •¦sse motivo o deliberou convocar on per- tiigUfZes o uiiji- ,:inim. nto ua dlrectorisi do sooirdsdes m-swa nucin alldad» - fl U (lO US. -I alt li'. !!| 1)0 11.11 'O pi 1' l|l|tl > 8 vem prestar umu homonagem de respeito á 1IK ar. ,n.\ do granda cidu.áo. Para as victimas da seoca nsg provi» - ci us do norte nceberara-se nn ministério do império oa segiiirtss donativos : I)> loju Honra * Humanidade, da cidsde de Pilotas, 5:55.18Ui»- Da uma commi-. áo compusta doa Srs. bario de In I: j.tub-, Dr Canuido I! «r.tn Ribíiro, Dr. Polio Francisco Oliveira Suntos o Frun isco Eliceiiu. 4 77V8U0 D'i uma sub iiiípçáo promovida om Pa r_na|_uá, 2008000. Do Sr. Eduardo de Mello C. Mercier, 508100. Uo Sr. João José Robiguas Seara, ro- . iilenta em Portug.l, 1008009. De uma subsiTincão, promovida na ci- dadedoltú, 1:0888000. 03 infelizes moradores da rua dn Guar- darnidr e<táo ooadaumados a serem aa- piiyxiados pelos oostilrntuH miusmas que .•xàah uma vulia quo slli corfs rvo apezar dns cuitinuas reclama 5«s da im- piensuoda játarop «;-i lente du junta de hygiene representado e haver um decreto paru u desapropriação. Os moradora' checaram ao ultimo ex- tremo. calufsturam as portas e as ju- mllas. Quem lhes valerá?.... o'Kio Niob-y, Manuel Murceüno (1. Frei- ta-, M rcoTa.liii d- Carvuluo. A -ipr<va» io» Américo Alves Vieira, Julio Augoato- Camaoii' C e«pu o Ernosto Ottoni. uo Cir- vulho. Reurou-ue du pi ova oral 1. Anmentou-te, lia tempos, «ra eas» de Cnulia Kr.i cisei da J-i.u», o Sr. Ant-uiO Gonçalves Alfonso, com um* o na nç»'par* unnii-iuiiir, dizeudo tei-ih* morrido a esp< sa. l' gou logo, co o 253, * auam*a- lai;3* do 1' mvz * auacs m«ls npparocou. Orili . dili, ill-:,a i piiiiois o a mim iuliu foi au via-di pura u Canta Cesa da Misori- curdia. Falleceu nnte-hont-m 4a 4 horas da tar 'a victima da f tiro umarella, o turco JO .ll.M! M.cll-Cl. 0 Sr. pie>idsntn da Juntada Hygifne, teu lu coiiiirciminto do caso, dirig u-te. iii-iiteiii do manha á habitavio do finado e di pois de ver ficar, quo a causada morte liii-ii ell' ctivuinniii) a febra uma.ella nc- nsslhou a desiafucção e caisç&o do cata. O en'oi'i'0 foi mntcido para o meio dia; mas á uma hora uaturdo ainda o cadáver, qué exhalava um chi iro iisupportaval, sa conservava na casa. Começamos per- faitumanto I - A distineta actriz Lncinda FartuiSo Ceslh''' tava na ncdta ia «ste-hontara mais uma brilhaat» raunife-.tai.io da estima 'queo oubico fluminanso lhe consagrou; O theatro Cussini estava brilaunte- mesta illuminado e adornado cora umas guaraiiõas douradas interr- mpidas por medalhões um qno se lia o titulo d'is prin- cipsès peças em que a beneficiada tem ontfed), Camnoz-39 o espactfculo das comédias om 1 seto: As cinco filhas ile rtastillim. Amor He iiigenua e antiga cm»di» •m 2 autos. As proezas de Rv-helieu, No flm dVsts toda a companhia v»in á «cena com:>timeutar e trazer bonqueta a brindas á »ua comoanhaira de arte; O Sr. T rres leu uma poeiia adequada ao ado. outrss pessoas que foram com- primontar . bín-fleiada, recebeu ella vários brindes, alguns de muito gosto e valer. Tnrminsdo o espectaculo foi alia acom- punhada-i suá-rrSsidánoia, por.todo o nessoal do t.hesta-o, o muitas outras pes- .o*s, qn«»ram pveaedi-las por uma banda d* musica e fogos bengala. Pelo ministério da agricultura despa- cliuram-se »s seguintes requerimentos : Ke lor & Comp.—Baixou decreto. CouipaniiiuB tanicalGardon Rail Roud. —Informe o engenheiro fiscal da linha du Copac.bana. Companhia da estrada da ferro S. Paulo e Rio de Janeiro, pedindo para que soja dispensado do jury o seu guarda-livros. ¦— lndvfetido. João Torquato Martins, p-dindo t>'ans- forennia da penna ifugua.— Ao in-tinctor geral uas obros publicas pari attasder de accOrlo com sua inftrina>5o. Autonio Franciaacn is. Cunha, pedindo concessão de penu» d'agua.— D fen'd*, com portaria ao i»'pect»r geral das obras publics.' ¦-'•¦•; Antonio Francisco Toixoira.— Idem. Aii. usto J.poeto. I tam. Barão -ia Fonsosa.—Iilem. Charl s Deltas.-Idem. Comrnenaia lor Francisco José Gonçalves da Silva.— Idem. II"rniann Uayn.—Hem. Joín Eduardo Ia Süva.-Idem. João Periiru dos Santos.—I<lem. Julio Gir-rd—Hera. Joaquim José de Figuei edo.—I.lem. Luiz Cornelio dos Sa :tos.-Ide«v Munind Joaquim Moreira.—I lera. D. Maria Joanna Matta Parankos I am-. -r. Maüimiano Ferreira Bor. e>.—Idem. D. R'ta Amalia Arruda.—I l-m. D Ciar» Candid . da Sdv Moreira. A Idia 'o por ser ag»a it Oariuca. Luiz Antunas do Oliveira e Silva.— Ideoi. Morsdoves ás ruas do Aqueducto e L»- goinha, no morro 'le Santa T i»re a, po dindo a collocsção de lyiipeõ»s para a il- lnminação a gaz ias mesmas ruas.— Não ten1 loira''.Beni*mim da Gama de Souza Franco, snllactando s»r sdmifiialo. como paati- e»nt» na commiksio da csita geral.— Indeferi 'o. Pao o ri etários o moradores Ao arrahai- de d nominado Jardim B itan'co, pedind¦¦•• ilíuminação u globo—g&z. Opportuaa monte serão attanüdo».' 0 ito»n«Mc« da mulher que amou, da que é auetora a Prince/a do ' " o que foi coramentada por A. HouJssye, foi posto em vulgar pela nossa poetisa Naroiss. Amalia.'• ' A casa Garnier, que é a editora da obra, offereceu-nos um volume, que -agrade- cornos. Pe'o ministério da mavinha foram de?- p'.,oh»des os soETuinfes r»onnrimDntn.; ?• feno.ita Alexandre Baptista Franco. —D f»rido. 0fficii.il de fazenda José Ernesto Derous- sesaaj,—Deferido. Procopio 'J Pereira.—Ao Sr. inspec- tor do si-sen .1, Antonio Jeronymo da Silva. Idem id^m. Bento José de Souza. Atteste, que- reualo. Conceição & C—Aviso ao ministério da f»7««da. José Ribeiro da Silva. A' contadoria pDi's informur. Emilio Tavares de Oliveira Filho. H«m. Horacio Carvalho da Silveira Lemos;— Id«m. D. Bstlbina Nogueira da Moraes.—Idem. flJOpçdeldoo de Gusco do A. G. de \i'iu)o Penna, poderoso remédio contra o aheiimatisiiao, npvralgiss qiioimaluras tumrp" inrharSfis. etc; Acantele-pe n nn- Mico contra os fal-dfloa^ores. O l»eitimr ynlo-se unicamente A rua da Quitanl n.-47.(' A rua Estreita d* S. Joa .uim e>t« vo'a-íaao absn'ei»o pelos fl-caes da •amara. Sendo de muito transito o psr •rn»do por alli uma linha d* bonds, » ca 'e paso se tropeça em montõ-v de pedras havoa^o da main a mais poço« de sgnaa nutridas, exhakndo miasnnas que muito podem prejudicar a saúde dos moradores. Restaurnnt du Grnnd Hitel dea Prinoe"».— Phaça da Constituição n- 8. —H»)o s'pa e flUés da grande t-r'»- ruga. Os jantsres sSo sampre a 2g500 c im vinho. 0 n. 5 da Oamedi* Popular continua om honrosestrudicçõBS dos ^uctro eutros que o pr*ced-'ara. g_lti_aa..MH_ni«..mmiK_mn_ xjr—m Foi recebida com crânio pezsr a trist» noticia que no» foi bonta>m trassmittidá pel uos-o cerreapoBdente om Liabna, da morto do notável historiador portaguez Alexandre Héráiilãtto; A 'irentoria do Gabi«ete Portuguez de Leitura, do qual o iilustra finado era pre- fid°"ta honorário, lennin-sa hontem por MlHBtII'DA6iZBTiDfiKmiílAS' AO ACASO (CA R0MCA SEMANAL) Eslamfis todos á ospsra do paquete inglez. que deve trazer o augusto dono dVsta terra.,. Eraquanro eapera-s« o grande advento, s não ardem as reqiisiras, rr-jõ-is e l*n- teraiiihvs multicures, vumos nos distra- hindo com fol^uados mais terra-á-terra, un-iiraa archivav-iis nos altaaaaks de Gotha. E a 3emana foi realmente tertil em aci)nteci'i>entos. A «stría da Vanda Miller;'o o beneficio ia Luciula Furtado Coelho por si «njhem .ia luz e de harmonias e»se pe- rio Io qn« meleis antre esti s a miud* «:!i'i n;c* anterior. N"à» entrarei pela s«ara alheia, descan- sarn os qua ta assustam com iucenuati- kilid&des. Deixarei em paz a critica musical; c a critic* airamatira. Í6 quero ásiigaslar que, «m face ''e nma Wargaridi como aquella, de um RicheliiMi como aquella, cornpreh'nde-se toda wiue.ção pos-úval e imp sSivel. A çilaRt» pritna-dona passa a quem fôr dirá to qu» diga o qaie pensa do eeu rejistr a vo ¦&! e dss s*mollassas qus pas- ssm Ur á interpretação do sou pa»»l com s das outras divas qua a precederam. Eu satisfaço-me proclamando que a Ma- lebron nio tinha mais d.icei <d as rei, a GHzi, a oi"'iso3 mais cheios dspsrol .s,uom a Pa^ta g»stos táo feitiesiros. K isso besta, é do sobra psra seluzir os Fau»tos d'este mundo, e stí os Mephia- tnpheles do outro. E o gentil e travesso Riohelieu ? Qne graça e quanta petulância! Que daiecvoltura e quanta natur_lida<iel Conhecianios tedns o notável talento de Lncinda Coslho, tanto na alta comedia •omo ao drama, na graade coquetta.como na aosixmada ingênua. Faltava-nos apreciar mais uma face d'nqu-\lla pe: igrino i ngsnho. Eil-a no trovesti, gauero tão difficil, mo trando-se semora a mesma, se é que nío maior da esd* vaz I Onças ao brilhante talento d'aque!ls artista, «eabamos de estar na corto da. Luiz o Grande, de rei-sol, da galanteria, en talon-rouge. M I ¦ gros da arte dramática! E, por fallar n'ella:* Li em uma on duas folhas diárias d\>sta cidadã que o ex-aitista Germano esiá zangado era os que record-m aed ütor da hoje a s^a antiga profissão de uctor. Singular, ou, ames, cômica zan.a! O aetual facultativo não deve ignorar a^ne, anda mesmo nos doutores in utra- que, é impes ivel alterar o pa»sado. Ora, o pa sado ahi e-lá cheio de Ptdro Sim, da iV«»a Castro e do Pagem de Aljub-rrota. Como riscar do panthéon de nossas Elorias os seus louros incruentos e som cataplasmas. á luz ria rampa? Eque oesdouro lia ora ler sido Talma antes da ser o Dr. Sangrado V Raciocinemos : O que dove magoar Ruy-Braz é dizerem- lhe quo e Ia pe>'d u com a troca matnmor- phoseando sa om D. César Ao Bazin. O que é máu é sar máu, tanto como setor, como qutliaiade da medico. Que se não aja um travesti.... eis a qu«->t 3 o. No mais, pôde um homem fazer no S. Luiz, de duque de Septmonts, como o Amoedo, e depois ser hoteleiro na Bnhis, "omo foi o meam» duque. Pesc.r risos ds MoUira de Ifarly. como p Graça, e. em maio caminho, auxiliar as pescaria» de peixe vivo na Guanabara. Ou ser Manual Escetu, como Thomaz Bpinc», o depois dentista com ou sem gsz hilariante. Assim não lisja iegringole.de... Mus, o qua sa diz do Dr. Germana é qua elle ara srtista combatan-io em pessoa, c que foi dont"r... in absentia. ¦ ora. Goettingue, conforme d'z Hair», é célebre pela sua universidade a pelos «eus »alchichõss; Si Philadelphia á celebra pslo sau pir- que cheio de lsiapaõ*s a pela sua uni- versidsde cheia de... ph- sphoros ; Sa Pizí celebre pela -ua torre torti, e pelos seus doutores igualmente tortos ; Se tulo isso é asaim. seguu-s* qao de- jentsaram toáos aquelles qu* cantaram, em torno do ex-aeter, o coro da investi- dura, qne Moliôre nos deixou em ma- carronico: < Bignus est entrave « In nostre decto corpove ! NVsse caso quem não olha' á, na hora do pi riço, para a lascita d* Galeno como para o chanfallio de Antônio Baracho? Quem deixará de vèr no mais inno- oeaio redpe uma baberágem do Lucreeia Bo-eia\ Quem nSo olhará para nma caixa de pílulas como para cs Sete Infantes de Laral E finalmente quem acreditará que qual .uer ii8£ncsti"0 nso é ura principio a Bcsollaçio dos innoccntc< f Eis o inconvoaioate não do rapertor'0 que fl' ou no passado, e do diploma que fie u no presente, isto é—in absentia... Por e<sas a outras abarra^õor, des que, se intitul»ndo apóstolos da urto, aposen- tam-s» asa mercieiros, foi que Laf^rrier», o immortal Antony, escreveu estas con- ceituosus palavras : Dizara qus cumpram uma missão, e ¦ntretinto não rabem da profissão; scre- ditara se artistas e sío artasãos; pensam qno a ert» é um cíFieio. Art et metier ç« ftmt drux ! Saprema s uma pyramida d* mármore ao exsGarmtno e...falíamos da maroores. Descendi pela rua do Ouvidrr, loso em frent**á Nntre D»me, esbarrai com uma luja de msrmorista. Foi isso ha tres dias, s, como não tinha o que fazer, entrei. Esperava encontrar *lli erande cópia dVsses artefactos grosseiros, aPmadil* a a no«sa candid* innjcencia, o proverbial falta da gosto. Engaaei-ma redondamente. O qu» e-tá exposto no armazém fron- toiro á Notre Dame, são lindns trabalhos feitos em Flironça e sabidos da afaitada galeria dos Srs. B-rtioi o Carbone. Yi notáveis medell is d-3 varias produo çõaa da a>ta plástica; uSo sedas mais remotas como da moderna civilisaçáo. Magnífica variedade de vasos, urnas, columaatas-e estatuas, delicados objectos do ornamentação, e grande numero de teteias e outras curiosidades em mar- more,fluo. A oollecção de estatuas sobretudo é di-.-na de nota. Uauas reoresentando os primores da inspiração greja, outras as giandesma- ravilhas do cinzel da Camova, e de outros mestres respuitadps pela posteridade. Lega a tntra !a da galaria se acham dois soberbos oin-lolabros da agatha a mármore, trabalho da immaaso valor a do mais fino ga.sto. sa tambara um pequena oratório con- tanda uma imagem da Madona, qua é um mm > do lavor em miniatura. E' rialiaeato digna de apreço a exp«- uiçio da Tttarmnraj, » não é lie to aoí fia- neurs da rua.do Ouvidor passaram por alia sem vii-itsl-a. A irapri?8«ão causada por essa exposi- i;_o, faz-me recordar io que n'aste» ter- mos disse nm e«criptor contemporâneo : « Um h roo, um poeta, são resultados de to as as eivilisjçõ»'", eo produeto dt intel igencia universal. Virgílio, se bem qua li aja morrido ha dois mil snnos, é aosso conteaiporaneo, nosso' irmão, seu pensamento sncontra o nonso. Conhece- mos R»phael como se vívôsso. Os séculos e as pátrias não existem ; o que é verda deiramenteintelligente e grande, é éter- n i e universal. j> A proDOsito das poucas linhas qua es- n^avi s&bra o regresso inesppraiulo Sr. birão do Perto Seguro, quando eu o sup- punha «na demanda de G"y«z, escrava-ra» o seguinte nm cavaMieiro qua se asMgna —0 amigo do Warnhagen : <t T''slga1ab\s faz nui gracejando da viigen emprehcndida paio exímio hirto- riador nacional. Elle que veiu de tão Innse para fazer tão grande serviço á -eu paiz, deva merecar $ raspeito dos qa-i se int«ro»sum palas couoaa-pataias. Lansh» o ultima nuune'0 do Vulgarisadir so cor- tifleará o iilustra folhetinista que muitos e iacessa d.cí ssf irços fez o barão da Porto Seguro para chegar a sau destino, qae encontrou graades embaraços materises e que se mais não foz è por qua mais era impossível fazer. Publicando estas linhas rnuiti obsequiará quem etc, etc, etc. » As linuas ahi estáo publicadas, o obse quin feito, mas eu sempre na mesna I Pr.meiramente eu não zombei do his- toiiador. Nem de visjante. Fiquei admirado de que ell? ««tivesse EXAMES DE PREPARATÓRIOS Resultado dos de hentem : Francez. ApprO'ados planamente : .To'o Bsptista Peraii a Junior, Martiniaio Per*irs Guedes. Approvados: Julio Cam «•oi do Amaral, Frederico do Naso'm«nto Pereira, Julio Augusto Ferreira da Veiga, Joã FrnnciscoAthaoasio, Salvador Paulo de No-onha « Siva. Pedro Coriâa de Ma- cedo. Reprovados 4. fíeno-mphin. Planamente : Eduardo Lopes de Bahn, Jo é Autonio da Costa Juoior. Appnvados : Antonio Moreira ds Cos a Podrimias, Antoaio P.r»it'a de Al- •neida, Ev risto Muni/ Barreto, Francisco Alves da. Cunha Horta Junior, Pairo Joainira da Silva Footes. R=<provadov 2. Hiit.nria.— Planamente : Joaquim Ar- tbnr Pedreira Franca. Amaro José ds «ilvaira. Ap. rnvdns : Turqnsto da Cruz íilva. Luiz de Souza Brandão Sobrinho, Lúcio Jo»é da Silva Bran'!ío. Irinèo Cat- tS.i Mnzza o Álvaro Antunes Baptista. Reprovados 2. Portuguez.—Plenamente : Adolpho de Pnula Ferreira, Alberto de.Fariae Souza. Jo ê Bernardes de Soiua, M»nnol Fran- •ie vclta quando não ora tempo da haver chegado. Deuois li na folha oflicial que o regresso inesperado fora porque eram ruins os ca- minhos, e mais fácil vir de Vienha ao Rio de Janeiro, que ir do Rio de Janeiro á Paracutú. Isso me fez pensar. E pensando, recor- dei-me que, om 1815, Santo Hilaire via- java duas mil e quinhentas léguas pelo interior do Brazil, sem arrepiar carreira e nem fazer contramarchas. Q ie em 1846, Gardner sahia do Ara- caty, no C ará, e vinha esbarrar no Rio Grando do Sul, sim maldizer do sertão e nem pedir soecorro. Taes porém, sejam os progressos qna o carrancismo tenha feito, qne hoje am iia aoBsiiare-se um excursão á l avia- tistone etsa de ir om busca da uma ea- pitai de provincia nossa. Quanto á letura. das notas publicada? pelo Sr. barão de Porto Seguro, leitura que mo racomuaend« o ansigo do illustre barão, eu a fiz a dYila colhi o seguinte : Qua S. Ex. veiu da Au>tria escolher um local para capital do B azil. Qua auradou-lhe ochapasSo da For- mosa d* Iraparatriz, onde estáo as ver- tentas do tias rios qua vão ter ao Prata, a 8. Franci co e ao Amazenas. Qia devemos viajar no mez de julho poa que nâo h* chuvas e nem milho para os aaimaes. Que devemos usar de casacos de linhe cem algibeirss adianta, e atraz. Que é útil o chapes de palka para a H HE ¦R - rHH BÁRBARO. CRIME, ,." O nosso amigo e estimavel corraspo*'' dente de P*rn'.mbuoa», enviounos'» M-y guinte nuticia, que a impieussa u'u.li -viu : ¦¦ náo tinbs publicado. « Na io t* ds 5 do corrente, sahiram. , com daítinoá feira de T- acuiihalien p*ra comDrar nadu, o maiclisnte Paulinu Ro- drigues Mendes ua Silva, acompanhado da Tn tuliano da Azavedo, seu protegido: e amigo, e do um tal Oliveira. Punirim juntos do Cachan.i, ponto de reun ão, a cavallo, e no logur chamado Cam rim, na estrada de Pau d'Aluo, ap«*ia»«-se psra descascar ura peuco. N'eBsa occ;siSo é o saaicSante Paulina agarrado palas cost>s p>r -mbososcampanhairns o a*,s*s- sina io b»rbar_ mente cora lSfscsaaena cara, p»sCi'Ço o cabaça dudus por sau.pre- egido T rtuüaso, que, sendo habituado a rantar bois, procurava ferir o rev, pro- tector medula paru matai o instauta- ea'1'antn. o ou náo crnsaMiiu etn can- seqüência da locta entra todos. a victima KÜuui c«inu iiesfallecida, o T»rtiili»nu julg»ndo-a mi rta,. roaabou-lhe ':3U08 « alííuns p«p«is de ebrigarOea de divida contmhi ias por --lie T rtuliano, o - unal do dinhfirnrouo»do deu 5008 ao.com- panueiro Oi vaira a sopararam sav . Tu(o paroeia dispo>to a fle-r mergu- lha io na ijnoranaia * depois m esqu?ci- mento masporuanaciivuiii tancia to'a do' acisoTei tuliano qua seguia o bou caminho í uito lescançado encontrou uma pat^u- .lha d* paisano», qua «.«dava da r-n'a; nos ladrõsa d«c»vulIos. Chamado á faUn,- i quanlo conversavam com ell*, "in : dos rnndir.teB risca casualmente nm paioanhnio de cân pars àç.»od«r o ci- .«rr.ei.A luz pivjaota-sa sobre as roupas aniaafuentaadis dc T-itu i»i»o. Prendera- no \.^^o. KU quer sn ílí-scnloar dizondo luntiaha da o uma qué a « ferir» a oa- b«ca. mos exmnintdo. tal f»ii1a nioap-- nareca, ara vi^ta da qne "oniluzem-ne í oresonca da auetoridade da S. Lourenço Ia Matt.ft. Enqunato e"tn sc«na se passava com o s«s ssmo, os car.ueiros que jornada» vam pda ostrada encontravam a vietima se- ani-morta, Il'S'.rando tndo quanto se dera, carre- .»ram-na, dirigindn-se á presença d'a- quelia mesma'autoridade.'ood* o inf«'iz p r um esrârco sobre-humano ainia pou- de revellar tndas qne abi fica narrado, fal- lee ndo momentos d-pnis. N' aleihaii'* do «ssas-inó enentraram todos os papois roubados; o l:800g800. ¦• •io cano da bota a faca com. quecooimet- tera o crime completamente ensanguen- tuda.¦ . ., Oliveira ainda nao havia sido preso. » O rei Leopoldo di Bdgioa fiffarece.1111»: iantar. no paço, ao estadista portuguez Pontos Pereira de Mello, ora em viagem na Europa.;, Eói Antuernía fci tambem minto, obte-; quindo pela oflicialidain do exercito. ,, S Ex. dave estar de volta 4 Lisboa eo dia 6 ou 7 do corrente. .11 F Ji noticiámos hs tampo quo,. * pro- jactava e-tabalecar nos Estados-Unidos uma linha de psquotes entre' N-w-Yorjc o o nosso parto com escalas pelo Pari, Pernambuco a Bahia, e agora vemos ra- die-ada essa i^éu. Não sa trata or, anisar nma' com- panhia pnr mei» de aoçüas para explorar os incautos, mas ds estab-lflcer uma era-' pra>a com os canitae» de ura sd homem, considerado no* Eltados Unidos como dos mais emorehe .daílo!"!? e de uaia; vida mais honradanaenta laboriosa.: 51 Cinca vapores 3.400 toneladas do. registro farão viagenu. mensalmente,; em ?0 a 22 dias de New-York ao Rio de. Ja* iro.¦ •'¦. O ewprezarii» espera apenas coaseguir uma subvenção do nssso toyerao para; iniciar as yíagne*, s»ndo muito notável cabeça, o guarda chuva amartllo para as mãos. Que i hygianieo o uso do caf 1 enri- padnra, e do caldo áromatisado tbsã' aipo. -:-y"" ¦'' Finalmente, q«e dove o viajante pelo interior do Brazil levar na matelo^gom estas tres virtudes;—paciência, modeitia a humiliade. Foi i»so quanto en li, mas, se não lasr* isso, peço quo me digam o qúa teria ea pardi4o f Como quer qne seja: o Sr. bario do Perto Segnro vai publicar nm grosso volume, contendo a dascripçSo de sua romaria. A. nar lemos o livro fazendo votos para que não traga, como outro muito notável te S. Ex., da par com idéas aprove ta- veis. outras esmo aquella le nbrança (qua podaria sar esquecimento) da sar eaponi- sado André Vilal de Nograiros, o flm de que o Brazil tenha um santo no kolen- dario. Nío é por falta da sattosqpe doixars- mos da ir... para o inferno. Hs de ser por falta de sabermos o ca- miaho. A viagem i mais áspera que d"aqoi a Paracitú. Emquanto, porésa, aguardo o tal casa- cão cheio da algibeirss, a próprio para assa ih'•*.¦:.-;: ¦¦ viagem, qua nos lavará ao mais seguro de tolos os pnrtoá, aqui ma d»ixi; flcaar pedindo ao barqueiro do Stygio qna de mim sc esquoça por muito tampe. Tralsadasac. ¦-¦¦:-¦ -: : :.yy:.

Upload: others

Post on 24-Jan-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: ASSIGNATURAS Numero avulso 40 rs. BflOOO ãf ææ Anno ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00256.pdfnorto a sul. regando com o seu sangue a srvor* da libíniáde"; B.»+mesma

etüe ,—$—&-—,. - i_r.'is»fcs_«*a

I

¦

•'-'

IPTORIO

70 RUA DO OUVIDOR 70Rio do Janeiro

TYPOORAPHIA

12 R, SETE DE SBTKMBRO 79Rio d'.i Janeiro

Numero avulso 40 rs.ãf

ASSIGNATURAS06rte e Niothor ohy.-TrlmoBtro 38000

Anno 188000F_ovinoiao.-Be«o_tre BflOOO

Au:io..... ••••¦••......... ÍÜJIOOONumero avulso 40 rs.

PAGAMENTO ADIANTADOMao—mutrXMt- m WMWWWI —-—-. uaiu.-iLi.. '.íiauaiiiT-a-aar;'.:'' i'.'iw;i_.vjv-.-; - i.-ix^.er.-mr.-?ni^——-mvttcatlmvtimM

Anno III Domingo 16 de Setembro de 1877 N. 256TIRAGEM 10,000 BXfilMF LARES*

ÃGAZET.tDENOl \CUSh.je tom G paginas,

Observações meteorológicas (hontem)Hor. r, Cent. T, Fahr. A«r. Psych,de A

7mli .1lt4tCéu

o21.4?«0Zi.t221

o70,5273,1073.0171,78

mm. 7ÍG.86Q7.r)8.IU157.367750 36 i

roí»15 .0101710.1715 85

tm clrro euuiu'a« • ttruto-nim-bu», serras e monte nubudos em stl'»cto-eumulus e horizonte diiuanra-nU enci-níar..ilo. Soiiroil NO fraco p»la manhaeSSE fraco á tural*. Caovau Qao hout uní iio i". «cnrjpinnuitd* trovo .da o re-lauipugosao oNi).

EXPEDIENTE

A importunei* das aaBij-ntitnrnnda» pr-viooUa podo aer dirigida aleduao5o d eate folha, polo oorroi-,em oái ta registrada «em o valordcoiarndo.

As «íiai&naturaB no dom oonaoç :vem qu-lquar dia, mao terminamsempre em ftua do março, jun jo, ae-te 'b- o 0 a'0' cmbi o.

O naarao agonto da praoa do pre-giinnte Pint» Lima n. 31. em Ni-othsroy, al4« de enoarrogar-BO datenda avuls* d'e»ta folha, rooabonnnanoioa otó an 7 horaa da noite.

DIÁRIO DAS CÂMARASHontam nio houve «smâaj n* câmara

dos Srs. deputados por fait* de numero.

No sanado, lida a acta • o expediante,o Sr. presidente disso:

Pur t legraiuma publicado hoj». constaqua fal ecvru no C-aiá u Sr. T orna*pónp«u da Souza B a/il. son-dor pursquallapiovinciu. Exprim" flelm»nta osentimentos do soaio Use arando que anoticia do passamento -ie tão dwtinctomo libra» i reoabida com o msis profundo

0 Sr CHaviuno, depois de algumas pahvru« ue sentimento pelo infausto sue-cesso do fali cimento de seu amigo o umdrs ornam .MUS o senado, propSe quese levanta a sessão.

0.)B-ultalo o sanado resolve aflirmati-Tenente.

Levanta-se a sessão.A urdam do dia é a mesma.

ALEXANDRE HERCULANO

Ackbimos do ser doh roíameute sor-praliandidos com u noticia d* nierte d'aatenotável vulti português

Acostumada a aci.uul geração a vunersl-o como raeitre, a con-i i*ral-o aoia»uma da-s mais rooustas manifestadas doespirito libural e da actividade littsraria;a respeitai-O p«l» ausie. idade du sou ca-meter, e firmeza inababvel das suascrenças, sente nui estreaieeim"nto ao vercahir o roble magesoivo a cuja sombrani,s abrigávamos to os nd», qne prezamosoquB it eleva lo e grande sob uraa fôrmacorreqU e viril. ,

nlaxaalre Hercubino foi ura dessesdesbrava tores oua abriu á cu»ta ie tmbalh... grandinsos, a seud* por ondedrpuis se pr.ioip laram todos os '«ua .oqiúosoa de veàda.te historio», qu»namcolli-la nas próprias fou.taa, at* ont olasorabradss pelas emaranhadas landisda'U'i'1 eçáo, e pelas superstições do um-ravilhoso.

F i «uo o impávido guerreiro qu» u*rr, bou o fameso dragando fan tismo, «roubou A sphmge histórica a ctuve duenguia, cuja de ifraáo apresentou solublco atu.nito om resulta, os scimuílc"»que substituíram ns tçtfíic." .1» p> "éticas.

Nio que olle náo fois* taaabem um5 aa ie poeta, uáo qu > o s u espi' itp nioloubisse --.levir-se, tio tito o ian-0 qu-

.iiaiq íar elogio di n ssi penna »eria d-»t'uu» ual'i -r, em prasena do brado daHarpa de Crente qne ahi «ttwt.» a su ¦inauiraçio; Bfi* é p rqua e'n Al"XUnneI irtiuWno, por isso meamo que tudo dos-condi* da elevioão dns .u-u visttis, da«sunt ni»ncias pari um idé»l de p«rf*i-íão tniib m tudo se «nua «iahiva p»ra aVinvlade. idoal msquícomo alie sopro-curam, o qu* é bom e j;i'to.

EatltuBiasta pela lib-rdade, foi aqu«ll»me<mo i'lcal que o obrignU a abanionarapatda quanto o jug) diabsulutismo em-murilíaj.va a livre minifestacão do pon-ssiii»iito, dava-.aandu,o sbíò do l«r, eri-clunlo as priaiõ-ts de victimas, e fazendotal.iuçtr uo a'to do patibulo' os catava-rei dns que <e ataviam a querer quebrarIEEll'11 ata tulflla.

Sml83í. coatmdo22 annos de idade,pois, n»sco"a a. 28 de mari;» de WO, des«mbarciv . nas praias do Miidell", o erad'isse pun aa lo de bravos, qu», como umsup. í de vi ia, atravessavam Pprtiaçal d*norto a sul. regando com o seu sangue asrvor* da libíniáde";

B.»+mesma libwdadeqno mais tard*•llajiiigiu vercorapromettida. e quo lh«irasnirou as vehomentas apostrophes daróz do prtpheta em 1833.

Ene*' r gv)o ia ,dir«c<;8o dai bihlioth-íeareal<rAjiida,eat-agoii-se ut<518H ásnrooc-cup-çQes da vida. politica, «pecha emqui fui uomí>ato deputada) ás cflrtés.

Üranie paru vivar no m^io das lnctaamo qniuhu des parti ios e dos eorrilhbsíella, o iiomem ik o-dnião e da idiSt, aban-donou s vila choi • ds «mharaçps, d-deailhi 0 s o .1» o nstínta excitaijio dohomem politizo para ir viver no r*nansodas letras, du historia e da espaculaçãophilo*. ptiics. ——&____

K nh.Hnhudo nos arnhivns manusaauduun vaiiii:uia;i'Oiiiu««, inveatigandu, correspOpdoDdn-ieO iiuuis.i'>i ., >|. t ¦uu. pai/.»».o lud nio ob ur'(ides meati'«n da arto duMOaevor, e da ox-geiiaa li ato Ia. come.;ou fsai vida do pr'iluci,i»o littur.rl«,niijas obras forftia as primoirai que d*vo-ramo nos tnnos da jnvuinu i •. o queconstituem hoj* ura' dos muis irapartuutnmonumento da litteratura portugiuza do¦a* ul a aetual.

Ifi-nu it» roformud ir tentou com 04ri"ta ivromaúí i lu lattoratma, anlu ou-volvida nua fllugrunnus couvenciunaos daArcudi'1.

S-gundo o impulso du dpoa» tove' senra^um de reagir, a os S'U« mauniilusir.ab '.alui d» a linnicii-r. in: iic.a-iaa., <d in-nova ren so"iiçu das letras p»itiurijpzsU'ua11 n-.i,«o pa>ra certifl 'ar com o Eurieb,

Monge ile Cister, Lendos o narrativasquanto estudo e obsarvaçáo hu aVsH»»ra inaa urdentos cheias do vida 0cre<ças, quu 'Onstitu*m uma vlotnriap«ra A. Il>i'ciihno, s bro a valha e.sc daolai.'.i<'.a, e uma gloria pura os poitujjuozrs

Mnquaalo "at"s trabalhos em qua tinhagranlw uurto a imugiuaçío viam alaum 1814 —1^-18—1851, o prendiam a at-taMKáo do povo, i» seguindo e s.mc-mi ;h i a su< obra magestosa da Historiade Portugal,

S5o faa-tns nrt ivois nos annos do 1846—1817—18419-1853 a appariçáo suecessi-va dos quatro volumas d'»quolla *bra.

Desgostos p"ss i:au , filhos da sua regi-de/, de unimo, o notável aen-ibilidade dadaractor levaram noa íntarassir por n-totrabalho, cujo 5' volume sabemos eitsrcoocluilo. • quo deverá s*r uma das m»j-ii"tavcis as obras poithnmas do illlustr*historiador.

Esta pu»lia»i{So provocou, eonie era d»«sperar, ac«i bus diati ibos 'Ia p&rto dos.aimticos oretrugadosque sra todas us aa-mai, iaclusive as oa calumnia proten.e-rum faria' o celoa-so.

Propugou-sa a intriga qua tev* echouas regiões ófflei»**, failou-»<i á i«ta«iui-ão imiireesioauvo1 do povo, fui apontando

At turbss cumo d-mobdor do pa>sadaa<• lori»», e ohrií.ft'a'ia o boafm qno tinhana.'-do os fund munt s o cu_ia-çudo n

»diflcio da Historia portugueza a perdero ;> u tempo cum as quetiunculas qti»ainda asaiiu sTviium paraqo o publicpodease c nbecer o seu vi, oroso valor uadiailacti'a, a tua urgum-utaçio curraisj. sua lógica da ferr-i, quo aiaartava csaivor«ario« « os ohiignyaou a abando-uai om o canip con idos é onv»rgonhad*s,uu a ci-nf"S»ar»ra-s* vencid"S I

B' dWa t-foa o opusculo Eu e o Clero6 prin«ipàl d. s que «lis escreveu n'esi'»período do luta.

A Reacçito Ultramontnna, opusculo,oxpl cn os moiiviis ptssoa»* que » lava-rara a retardar o áppári cimente ala obra;-¦'Ba origem e estabelecimento d<i in

quisicão em Portugal, o a aluim>rsr ai;Outiiinuçã(a da Historia ile Portugal.

A sua activilaue littt-r-iria teve umaa aoca «lo oxira-rlinaria fec ndidal».

j Embora ubsorvido pêlos sérios estudos|a hi.-tor a*.todes i) encont'a"ani na bro-ch» jor»»li tici. de cujas fileiras foi umd*s mais a juerriioB ciímpeõrs

N • Pmnor m... no Bi»ria do Governoa-i Revista Universal i,isb"nens", na IIlústráçãó, na Revista Acadêmica deCoimbra, na Sfm*,ia. no F*iz no Portuguez. oi» tãemori s d, Conservato-rio na R vista feninsular, no-, Ann-'esce Sciencias e Lettras. nas Memurias d<,Ar-adjmta Rs-ldas Scjciifé «í a no .lor-•tal io Co-amcrtie, ¦ m t> nas *dl»» dtiiíoiix aço' ind.-l*v 'indo sou ulouta,irudicçãopoesia e opiniõas.

Poi occa.iã ', cremos qua era 1871, deumi. a va • -dic:So oe alguns opuaculo-|j litic s, suscitou se ura»controvertia naim irensa purtugu*za, soba'<> *a j_ua me-rsicimentos como hona-in de letras, o sofira... sua x •cação Utterari.i, «m que tomar mactiva parto Theophilo B»'aga, br.lharitei alento da artual pleiade de esnriptoresilinsu^spírtusiuezes, a ItamalhiOrti»;à',q ie c 'in o proverbYal bom senae coiloconn qúfstáo no 8"U verdaideiro pé n'um doa>v lumes das Farpas.

Q.landa o maiviuez d'Avila e Bolamaor ieud'-u fazer) calar m»ia dúzia demoijos honestos, lr-aes , trabslba lureso instruídos, que prol et «vam ho Cassi-no |ishon*nss, dis-iuiindo o ensinando aídoutrn 'S do crado novo, e com u auxiliodos stbi s munic pa*s dispursiu a mui-tidãj que tnna vindo a ouvir palavrasd i progresso, o solitário de t*.lle deLobos, o historiador d»s lib'rdad^s mu-nicipa*s,e o que só nVdlas vii a rej.enera-ção da sua pátria, e que, eaqú*ci:Jji para-cia no maio das esocculaçõ-s agrícolas eind striaes, foi o primeiro a correr em¦lofes* d'essi liberdade, i-u» musa inspi-radora, e a fulminar com taido o psso dasua atiturida le. o facto immoral d'uoiministro alo ilé*s acaahaijas.

Estoico. dospre-avsi ss vaidades, e re-".uíiou sempre . ontir-so. na ci>mara dosParos, onde dn justiça lbe era dovidouma cadeira quaÉ elle teriit illustrado.sendo o suard* avíncudi, odefasnsor extremo de todas as liberdades.

Os estudos de e"òonomiá social devam-lhe umas mag.iflcas cartas sobre a pr"-pri-ibile rural, que obtiveram grandeáxit' na imprensa portugueza.

O pouco ospa o io qiia> dispomos ohri-ga-nos a tiSÒ-¦ alizermos tudo quanto dose-jtv>mos acerca da ts > importante vulto,inas estas poucas linhas são um t«ste-munuo de quanto respeitamos o homemqu» A uma glori'i o um ensinamento ^mtoda a partaI onde se fulla a lingua por-tuüueza.

Em outras trabalhos inedjtos sahemosque deixou a traducção euTver»o do Or-lando de Arinsto, e o quinto volume daHistoria da Portugal, como qual o pro-

mBmaammnafra

fundo hintorindor completa otstudo dasiustltuivõns liais iariiin.il'.':. annos da'mo-ii'ir«'iiiii portugueza.

Aiaxun ir* Il-aroul»no, nSo se roc^m-infliiduva pur um >xt«rlor ugral«vrl esvmputbiro ; ora pule contrario ásperouo trato, re ervado. o pouco coiainusirailvo, e niiiKUom uiria vtu lu aquelle rost'<comprido e sovoro, nom o boivo um pouou'oioaiirido por umu cicatriz, e-urvadodas cm,i a quo i'-i.-iva alii u ¦ ugloria ror-Mii.Mir.'. i. um home ii da Irnipau e doiniiriMiu aaüii i» Quisot, Mncoulay -

T' iors, iviiuliui iii-ns a tudoi em MÍbarnio os ,. im i.-ii ,ia uenhum om lealdade,honradez o probidade.

Cel-bra-so hoj» i- II hora», com todaa pompa, na igreja da L«mp»doza, u|'a«t.a uo Bi-nhor .Santo Chceto doa Uilagrau, orando uo avanj.ollio o Exm. *

e>'m. m"'n<*nhor Pinto do 'i»mp'ia, o»oTe-Deum o c »*ío X«vUr Pinheiro.

A' tardo tonará ue pateo da igreja umabanda de musica.

O DIÁRIO OFFICIAL

——————

Já nSo i a primeira vez quo t»mos oceafião do chamar u »tt'iicáo do governo,para os abusos que _ a<lmini>trui,'án d'a-qii'IN folha, cuja inutilidade cala dia s>-torna mais evidente, tem praticado com-nopco e com outros collvgas.

Ainda hontam tivemos mais um oxem-pln da quo tomos pregado no dasorto.

Entra as j»roo«s que nos vieram ante-lioul, un para a no ss telha, não flgurarumos despa-ho. qno hontem vimos publica-dos ao Biario Official.

Nio ext^nhurisuiiig o facto, pe fosaesôo l)>arin Offíci'd qno publicasse aquellesdesoechng O «(uo nosa ceusou sorproza fuiv6l-os p blcuaios tambem ao Jornal iltfvmmtrcio

Refei in .o-nos aqui ao nosso collega,%i teno» era vbta n"tar a do.ieuuldadecom qu« procede a sdminist'açio doDiário O/flciol, ra»mettendo á^uella filhaasjlareiiraentoa que n- ga a outras, qusnliás tinham i_ml direito a rpoebel-nn.Se tia despachos que niio nndem s-r com-rsusicudns sanão pelo Biario Official,como sio elles fornecidas ao Jornal àoCommercio? ücaailnjinistracãodo Diárioos fa.rnAce ao Jornal, porque olloe náosio jiri»«eí.i*. oorque nSo os fornecer ásauit-as folhos?

E>* não i o Biario qu» os fer^oce nono^so colloga. porqus «lios sãOVprtB«<ie'í,• stá ovileot* qu« alguen erapregído íti'aicoar munica, contra ox.rost ordam. oontão ds ca>,i. ai--!>« qun dingiraoe á admi-ni»tra.ão 'o B:ario. devem antes ter pnrmira o fovflrno qno assim deixa illudir assuas dctormiaeçõ'».

O qu» a daeiaistrsi io d» folha O/flcial«stá D'*ticsndo * um «bnso inqualiflc»-vol. Ou dim-se as prevas » todos qua asi'el amaram, ou negue m-io igualmente atodos, Masflqnniat» ateontadopar nraivoz pur* qua não estejamos tod-s o» diasia»do illulidos p r-uro' repartição pulili-àa, que tomos o dtrè.tô o o ^'erdo flsealifar, o quu com as .uas i»ra-forencias inexplic*v»is, t-ê cfu^snnmneceotuar m»i» a opinião de quo é ura». inoenra, por isso qus no m-smo tomoo,•ão publicados em uma foPia, smo. omínimo rnus oara o ERt?di>. os aatas dngoverne que ella devia ser a pr meira upublicar.

Os despachos « qun nos ref»rirr,os são Osque 4«m«s «m suguid», «endo qu» oa reu-taimus o- ntra. o n-fsi syatema, p^ra quoo publico1 possa bem apreciai1 a• ípid»i'-tanoia do favoi' feito oalo Biorio Official

Os nossos lflitore- r«parár*o qu» gr m i»nurasro djestai nom-acõa1» já foram pora.ós ladss. com grando aut-o»dencia. masmio as obtivemoí por favor t ffici&l. e simi«elo esforço próprio ou favor da nossos.laijOS.

Eía rs d»spa*hos:Foram agradados:C«uii o título 4» birão do Itspugipe.

Franciec» Xavier Culmon «IaS'd«a» Cshral;Com o titulo de barão de S. Carlos,

Ca"los FVreirá Nunes;Cam o titulo lebvio dn Vilia Isabel.

Fraucisso Autonw AÍI-ngo;Cnm o t tulo de ba"ão de Agivs-

Balias, a cómmendador Joã» da CunhaMag.lhã"»;

Com o t tulo de concelho, o Dr. ManuelMaria da Moraes òVulIe;

Com a grã-cuí da ordem de S. Bentode, Aviz o tenente general barão de

IS. Borja;Cora o foro d» moqos fidalgos, com

oxnrciciona casa imperial. Pauro NottoPadroira da I. igueíredn. Josd AntouioPedreira de Magalhães Castro, Franoi-coMari» Polr«ira Ferreira. João GonçalvesPadroira Ferreira, JoSo Padreir* de Bulliõas <o Couto Ferraz; Antônio Pa^r«'raae Bulhõ»s do Cajuto F"rraz » Luiz Pe-draiia d» B'ilh5»s do Conto Forr-z, «"-brinhos legitiuaos do gontil-homem Vis-conda do Rum Retiro.

Com a comranmta da Ordom de S. Bf>ntnds Aviz o brigadeiro Sevoriano Martin*da Fon oca.

C'iii o frau do ctvalleiro da mesmaOrdom, o cirur?i5#-mór de brigada Dr.Felix Mornno Brandão, e os catdtãasFrauci co Garal'o d» Aadrade Vascosced w o Mijuel Maria Girard.

Forsm noraaados «ecr*t'-irios :Da província d.s Sítrsip*, o Dr. Fran-

cisco do P*ula Cavalcanti Licorjda daAlmeida.

Da provincia dn Pieuhy, o major An-t nio Gentil de Souza Blindes';

Da província do Espirito Santo, e ma-jer O <as d» Oliv*ir_ Cardoso.

Foram apresentado. :O padre Benjamim Olymolo de Paiva,

** igreja hárocÜial do Divino E<piritnSanto ?as Torres do Rio Bonito da dio-cese de Goyaz.,

ggBBCTBI ga .aa_n,a,pnCT

O padre Francisco Jacintho PereiraJoago. om uniu cadolru de Cinego ducU'th«'ral So 8. PalHO.'O coivgu p'*h»u ludo da cotheIrai deOlinda, Finn nodo M«llo Azev«d> n. di-,:ili l.idrt '10 l!l : lllir.-11'il liani' d,l lUOSmUouthedral.

O pu ir» Pedro de Brito o Vapconccllos,au iuivja parouhl.l do Divino EspiritoSanto de Jataby du diicoso .io Goy»/..

O con»«o de" ra ia pia bord* Ja c»thh-Ir.l de iilm Ih Iguucio Anionio Liho, em

um» caieira Ôe ci-n^go du nrj)band« in-uira, o- oa nadrosAntônio Munuel d'A«-siimpvão e Dr. Francisco du lloj;-.! U«i-.

in cadairasdo cunueo ate meia picb-ndaConcodiiiom-se as honras io ca'n«rgo d-

ca o Ia imperial na pulre B ato .Mm noi- S iuza a Almoid», vigário cnlluio d»nar chia do S. Bento d.u Supucahy mirim,na diocese do 8, Paulo o a» de cmvge daoatli-drai Di*t>Oi»<litanaao padre UrbanotVro.ra da Silv», vignrio Sa parm.ha seNdmi S»nhora de Brutau do municipio d»Macàúhás.

Poronttiu-sa que o padre Manuol Ri-bairn Paantos.vigarin colltdo da fiegneziado Sagrado (lm'' vão da,Jesus Sus Lur.n-.'oiras e o c nogo Eiiziúrio Vieira Mm zT"llag, vigerio collado da freguezia dêNossa So hora do Suecoiro d* Cotin-guiba, ambas d» provincia do Sa<i_ip»,arc-bispuS* da Bunia, permuttem entrosi «s r»spectivas traguoiias.

Foiaiu cun indidas us segfuintss pansCasque ficam pendentes de approvuçáo doisfiarablda cral:

üa 1:4(08 unnuaas, sem prejuízo domon epio, a D. Virgínia Aurelia do Me'loè íSlioeila, viuva do ch'fe de divisaiH-*rm«negildo Antonio BarboBa ue Al¦ iioida, a da igual quaati». a D. Mariann»Palm*iro Pereira da Cunha, viuva doclwfe da divitâo Msauel Luiz Pereira daCunha.

Da 8408, turabam t-nauaos. * sem pra-juizo do uionti.pio, a D. Victoriua L»onorda Cost* Tíixoira, viuva do capitão-te-n-nta A*tonio Luiz Teixeira.

Da fiOO;} anou ios. uo conago Estanisláu3o'i Suaros i* Queiroz, vigário celludo • afregutzia da ci iads de Jun iauy, da diocoso Se S. Paulo, e de igual quantia »onadre Jóaqsím da Sdva Castr, v gariocollaio da fregiiPüia do Capiui-Gross >, d*diocese Sa B-ihi* visto e3tar»m impossibilitad s do continuar no exsrcicio dò souministério por v .lotudihári s e avançadaidade, nSo podendo porém g!)z'ardasm»r-•¦íí som que tenham renunciado os b»ne-fliios.

Furam nsturaPsados:Os subiitos italianos padres

'Saverio

\faicicano. Leonard Felippe Fortunato,Viconta Miguel Forte e R' rtunato Odo-riz i ; os marroquinis M ys»'s Ltvig.Jt.seph S-m*nna, Eli» Soussy. Ja>?é Benliéo Abr ham Anzilacli; o dinamarque/.Jaaãi Fre nrico Cicero Rich en ; o in^le/.Alb«ito Wnngorwins; ospoitiwuvz--s Ma-Hu»l Fi-aDciscoDias, Alexandre José Ro-

rigues, Lu z Miria Feix. DomingosBeroar-lo Ribeiro. Amando rio ArsaijoSou'¦ M dairns, A"s»lrr.o Cor êa Teles;e Men-ze«, inti-nio Teixeira de Car

MS ho, PauloBapti-t» Moreira, Ghbriol diAraújo Brito, Serafim Antonio de Sou/a,Manual' Pinto de Crvalhe, Antoniovii-ira, Braz Jo^tí 'do A -vedo Vas^on-c«'lais. J <? Silveira Meit so, Antônioa^ilvers M.ito-o « Jo^é Ribeiro Giiamu-

ãos ; e o cidadão francez Cttailes EugôueBailly.

t-aniu 8'i'pa Pinto, comun-ndador JosdMchuilo i rol uo. Agiisiiuho Goiiçalvc»auim»ri»s, T r.ina Jorni ua Cruz. Dl"goFiancUeu Moreira, Dr. Peregrino JoséFivlie. Daiuiiut.oa X*vi«r Puiliures e ounent'5 soron' 1 Francisco de Barro* Acci-Oli UO V.i: cimi'i'l'o:i.

Hojo dovo havor menquitos por cordasno inrati o de S. Podro.

A di«aliimbiaiito mágica a Filha doFato 6 o atrativo cheio l|o loto, riquezae liiauiiillca iiiusi ia quo u oniprezatf"SHfiOS6 ií coJo e comprar bil ifltes a tempo

io\<\o lletho tro (flor-couo publico.Parart-cos.iMudo iso na d um lomolio : —

Ò Jornal do Commercio fez-hontemafllxur na praça do commorcio o seguinteuíígrarama :

LEILÕES DHOSPÊ BM AUSTKRDAM

Am-terdam, 13 de st*nibo.-Estáttonundado p»ra o diu 10 o l.nfiodaio-

icüáiia N-erlanl«za. S-ráo ofT.uoci os áion a n.ais du 100 000 sarcia, sendo asvullaiOos e-tubeleciUs a 52 1|2 conts

por libra para o café do Juva bora ordi-navio.

Manuel Augtist» de Paiva foi pre-ohòiitsm á tarda, no I1* í.istriçtp'. por ferpratticsd.a.roubo de 7ÕrBfi00 ires libras evarias ranedaas. em casa d* Vic-nie l'odrigues da Silva, á rua do Lavradio n. 71.

Como havíamos noticia lo, hontem átardo dirigiu-se a commUsã > composta

ps Srs. cõmmniadoies DiakGuimuiârs,Leiidardo Caetauo de Araújo, AmunsoLima Igna- io Nunes o Dantas, á cusa doSr barào W ldick, cônsul geral de Portuí-1 pira offer-cereni-lha a venera ducramenSador d • or lem da Rosa. o ora ioi-ik couiiuitsio foi o Sr ci muieud.dorLsonardoqu» entregou uma monsagomcom 174 assignatmas.

Em nome do Lycou Litterano Portu-luiaz, uma commis-ao composta a-orSrs.•oiuidfioiro Victono, Go íiuho o Antouio

Dias Guimarães, entregou a S. Ex. umumensagem d» despediuu.

a üiri.jti>i'iuda Caixa de Soecorros. p"rmtermodiodosSr». Viscoodade ArcozalloPompuu, Costa Braea e Carvalho Baato»..(liioam ao Sr. barão*a Sra. b.ronezaa m-í dha de ouro, por serviços presta-dos áqudlla ins*itui áo,

0 Sr. barãn agradeceu tantas pr*vas deestima • consideração.

Em s*guida fui bffSricido por S. Ex. uracapo _.,i.-_.iíi,-iltirantí o qu_l se trocaramvários br,n-les, dmliraado n'ura dolles oSr. barão qua, s* algum s*rvia;o nres'ára,foi* u'isso auxiliadv pelu Sr. Pollo, chaacellar interino do consulado, e por outrosempregados que mu>t i lhe maraciam.

Con-.ta-uoi qu« se preparam novas ma-niínstações pura o dia da partida doSr. cônsul.

Recfbêmos hont*m o nnmaro do AtoüoJí»nd/>'corr»spood»nte a» mez de Sutem-b-o. Traz magniflc*a a inuumeras gra-vuras o artigos de muito interesse.

E' uma puburaçio que melhoia de diaem dia. corivspondunuo 83i-im ú goraiuc«itaçáo que tem n^ate império.

Renn;C»s hoje:S. Minerva Vcforiense.CHlb Gnnçalvai Dius.Asaicitção NJicioaal dos Artiítas Brs-

ZÜ ¦Í'OS.Trabalho, União e Moralidade.

Foi nomeado para comm^ndar intrri-n"m»nt<'0 anenuraca^o S»te de Setemhroo Sr. capitão d* fragata Manuel Ricardoda Cunha Couto.

No dia 22 de julho Ho 1876 isto é, hamais da um anno foi expa lida dVst» cô"t-uma carta rogistraua levando 50$ puraS. Paulo.

Como a carta não che. asse- ao seu destin" a uarte inter«s«a»t» r»eluinou no CO' -rido Esie. attendendoá reclamaçio, tenaté htje expxdido quatro offiuos, o queeuttfitanti' não tom oi_ t*di> a quo se c*n-ti"'* a ignorar oud» i ára a carta com os508 H*uy torios insonduvàiu, ' *

SERVIÇO TEL.E RAPHT '.O DA«GAZETA DE NOritlAS.

PliRNftMBUCO, 14 do «etombro.—SA» ti í» iiijüiu.i, ae ai. tio uu doCuniá. Tõin mo. ri o de fouae o dafebre amarolU oo>'oa do com pos-• í'«u.' xistomnn oopital 12,000 re-Ur antes.

Alituns amigos do Sr. vissondo deS. Salvador »- Mattisinhos fiaram hon-tem du tarde á nua residência e rhi lhooli ivcerum tiuiii rica venera debillua»-tus, em tst munlio do sincerojubilo pelaiionra quo ie eb ra do governo imperial,el> vaudo-o ao grau ue cosamendudor uuOrdem du Christo.

QUATRO FaVCADASBolirmino Barbosa dos Santos, soldado

do 2' rngimeiito uo itilhuiiu, dirl)íiu-sqi ii-iioui.i'iii i noite á esmiucem n. 10 da

rua do General Guijio. Ci)ú,<iiiilo residam.luar Xavier Cardoso e Puulina Josapainu¦ie Bmtoh. Aili chegado, travou grandebriya com os dois, fnnu io Josophina comtrts facadas e Cardoso com nma. Accudiua pul «ia, e o uggre.ssor oíleruceu tal re-.-ísk.-ii uu. que ainda feriu em uraa dusma as ao couini»nslante do destacamentouo Ckjú, seodo ,'iimil preso o remettidopara o xadrez.

Barbara d'Alvarenga i o titulo d'umdrama em 5 actos, replecto ¦ <, sceuugcoramnvuntes, quo uos foi cíf-frscido pulo

eu autor o'Sr. Francisco A. Pessoa Bar-ros.

SERVIÇO TELEGRAPHIC10 DAaGA"ZETA. UjE NOTIUIAS»

LISBOA, 14 de setembro.—MorreuAlexandre Heroulano. 1 '

E--t'> t degramma. foi hrutem por n&iaffixado na Praça do Comm»rcio.

BwtmiuwTtiirtuimia

Na nlaicão a quo se procedeu no dia 14d > corrent-para a nova administrarãoda Irnrierml Socioalo Amante da Ins-truecão foram n''maídos : Cnns-ílheirosos S''S. Comraon ladu' Ja ão Wiik*ns.deMattos, paire José Harciilano da Costa.Brito, capit'0 Antnuia) Alvuras Paoi"aCoruja, consaltiriro Christiano BenedictoOrtoni, Dr, Antônio losé de Smi7,a R^go,Dr. D. Francisco do Assis Mascav^nhi',Or. Jirinymo Rodricuej d» M iraos Jar-dim, Ant-nio Í^A Birbesa Guimarães,tenente José Rxbello, Dr. Luiz Vicent* deíimoai, cnm man lador Antnn o Dias Gui-marãea,t-n-tit'> H^rcu^noP-ssoa afaí51iva,Joaquim Ástnnie de Souza Ribeiro, Anton;oAlva-*s Per*'ra Cau-uj.* Antonio da Cu-nha Magalhãan Juaior, Francisco Guedes-de Arutijo Guimarães, J' ão Carvalho deSouva, Antônio Francisco Velho da Silva»,Msnu»l Alvos Mirqu«s Ju«'or. Isn»cioGabriel Possea a conselheiro D. Francisc»Baltbasir da Silveira.

Consultores : baião de Mesquita, barãoda La .ôa, conselheiro Antônio PereiraRebnuças. con.««lh.siro José Agostin'0Moreira Guimarãas, cjmmendador Fran-cisco de Figuoiri'do, commeaíador Joa-qoim Antouio Fernandes Pinhoiro, conselheiro Frantisco Octaviano de AltneidaRos», conselheiro Firmino Pe^aira Mou-toiro, eommondadór Domingos José Gomos Ba-andõo, Dr. João Carlos de OliveiraRosário, Dr. Honorio Augusto Ribeiro,Joaquim José do R-»sario. commandadorJoaquim J«*é R- drgues Guii» ara- s, An-

O Rr. Dr. Manuel Antonio de Msgalhã°!aCílvet offereceu pma a> obras da escelaa-ioctnrna fl a» freguezia da Lagoa, a s|Uan-tia de 79g470. importância das cu*tos sque fui conderanado o suhd«leg»do d.feogu»zia da L>agoa no procasso que in-te*tou contra aquelle, por injurias es-criútas. >

OBITUARIOForam sepultados no dia 14 :Cario*, flliiode Autonio Fnlix Corr3a

de M uio Junior, 6 mezes, fluminense.—Bronchite ca.illar.

Emilia, ílitia de Cyprimo da Rocha, 6miZ"S.—Idem.

Bernardino José Martins da Motta, 22annos, so'.toiro, portuguaz.—Stenose aor-tio*.

Odavio, filho do Dr. Cândido PereiraMonteiro, 1 1/2 snnos, fluminense.—Me-niníita gr*nulosa.

Missia. Teixeira da Silva, 33 annos,—Conge táo carabr jI.

Carlos Fr dsrico Collares. 35 annos, ca-saa'o. fraacoz.—Tunerculaas pulmonares.

Thaidoro de Meirelles, 26 annos, sol-teirn, portuguez.—Id«m.¦William, fllno d> Franck V. Ilurmnon,8 m"Z"s. iugl-z.—Commoção cerebral.

Jo-é D.imingu s Pei"iri, 49 aunos, sol-t»iro, p.irtuguiz.—Tuberculos pulmona-res.

Antonio José da C sta, 51 annos, sol-teirn, africano.—Idem.

Francisoo Vi«i'a Co>-rfta de Sá 34 annos,nss»dn. (Iu "'nense.—Veii.

G«bi'ial, fllho do Maria da Con-eiçSo,3 mez»s, fl "minenso.—Febre perniniosa,

Maria Ant"nia Caadiia dos Santos,62 snnos. fluminense.—Gastro-hopato-en-ti-rit».

JoséGonçalves de Oliveira Lima, 57 sn-ho». casado, portuguez —Febre intermi-tente.

An'onio V:cpnt« Fagundes. 25 annos,soU«iro, portuguaz. — C.choxia syphi-iilic».

Frsnciso. G'rcifl Durão. 8t annos, brn-zHeiro.—In. nflioin-ci» «ortin».

Msria. filha da .Io5o Co-tino da SMvq,$ «víz-ii, hrez;,e'r*.—.Ca^nr' ho si'ff o«»t ¦.

Eliiar'0 filio da Jnonphia* Maria doAmaral, 16 «ezas, fluminense.—Branch-apnónmótiíã:

Mat^il'«. fi'ha de Ausuisfn Thicn 4<nrz»B. flaamin«n««. Entero-'oPt'».

Andr<a!. fllho d> Justins Fa^n^iuca daCo't,a,7 dia». flnnrnnnEi».—Br nhita.

Um f*t.o, filhe ée Maria Carolina Braga.—N-i-CU morto.

_en'iltíl'am-c« mui0 3 escravo.. t°ndofàllapido 1 do 'ymrdiatite n»i'nioiosa, 1 d"lfl«5o do roracão <• 1 de • henmutismn.

N> numero dos 23 sipultados nos 0f»»úferina públicos. inclnof^eS indigentes,cujos enterros foram grátis.

•¦sse motivo o deliberou convocar on per-tiigUfZes o uiiji- ,:inim. nto ua dlrectorisido sooirdsdes d« m-swa nucin alldad»

- fl U (lO US. -I alt li'. !!| 1)0 11.11 'O pi 1' l|l|tl > 8

vem prestar umu homonagem de respeitoá 1IK ar. ,n.\ do granda cidu.áo.

Para as victimas da seoca nsg provi» -ci us do norte nceberara-se nn ministériodo império oa segiiirtss donativos :

I)> loju Honra * Humanidade, da cidsdede Pilotas, 5:55.18Ui»-

Da uma commi-. áo compusta doa Srs.bario de In I: j.tub-, Dr Canuido I! «r.tnRibíiro, Dr. Polio Francisco d» OliveiraSuntos o Frun isco Eliceiiu. 4 77V8U0

D'i uma sub iiiípçáo promovida om Par_na|_uá, 2008000.

Do Sr. Eduardo de Mello C. Mercier,508100.

Uo Sr. João José Robiguas Seara, ro-. iilenta em Portug.l, 1008009.

De uma subsiTincão, promovida na ci-dadedoltú, 1:0888000.

03 infelizes moradores da rua dn Guar-darnidr e<táo ooadaumados a serem aa-piiyxiados pelos oostilrntuH miusmas que.•xàah uma vulia quo slli s« corfs rvoapezar dns cuitinuas reclama 5«s da im-piensuoda játarop «;-i lente du junta dehygiene representado e haver um decretoparu u desapropriação.

Os moradora' checaram ao ultimo ex-tremo. Já calufsturam as portas e as ju-mllas.

Quem lhes valerá?....

o'Kio Niob-y, Manuel Murceüno (1. Frei-ta-, M rcoTa.liii d- Carvuluo. A -ipr<va»io» Américo Alves Vieira, Julio Augoato-

Camaoii' C e«pu o Ernosto Ottoni. uo Cir-vulho. Reurou-ue du pi ova oral 1.

Anmentou-te, lia tempos, «ra eas» deCnulia Kr.i cisei da J-i.u», o Sr. Ant-uiOGonçalves Alfonso, com um* o na nç»'par*unnii-iuiiir, dizeudo tei-ih* morrido aesp< sa. l' gou logo, co o 253, * auam*a-lai;3* do 1' mvz * auacs m«ls npparocou.Orili . dili, ill-:,a i piiiiois o a mim iuliufoi au via-di pura u Canta Cesa da Misori-curdia.

Falleceu nnte-hont-m 4a 4 horas datar 'a victima da f tiro umarella, o turcoJO .» .ll.M! M.cll-Cl.

0 Sr. pie>idsntn da Juntada Hygifne,teu lu coiiiirciminto do caso, dirig u-te.iii-iiteiii do manha á habitavio do finadoe di pois de ver ficar, quo a causada morteliii-ii ell' ctivuinniii) a febra uma.ellanc- nsslhou a desiafucção e caisç&o docata.

O en'oi'i'0 foi mntcido para o meio dia;mas á uma hora uaturdo ainda o cadáver,qué já exhalava um chi iro iisupportaval,sa conservava na casa. Começamos per-faitumanto I

- A distineta actriz Lncinda FartuiSoCeslh''' tava na ncdta ia «ste-hontara maisuma brilhaat» raunife-.tai.io da estima'queo oubico fluminanso lhe consagrou;

O theatro Cussini estava brilaunte-mesta illuminado e adornado cora umasguaraiiõas douradas interr- mpidas pormedalhões um qno se lia o titulo d'is prin-cipsès peças em que a beneficiada temontfed),

Camnoz-39 o espactfculo das comédiasom 1 seto: As cinco filhas ile rtastillim.Amor He iiigenua e d» antiga cm»di»•m 2 autos. As proezas de Rv-helieu,

No flm dVsts toda a companhia v»iná «cena com:>timeutar e trazer bonquetaa brindas á »ua comoanhaira de arte; OSr. T rres leu uma poeiia adequada aoado. D« outrss pessoas que foram com-primontar . bín-fleiada, recebeu ellavários brindes, alguns de muito gosto evaler.

Tnrminsdo o espectaculo foi alia acom-punhada-i suá-rrSsidánoia, por.todo onessoal do t.hesta-o, o muitas outras pes-.o*s, qn«»ram pveaedi-las por uma bandad* musica e fogos d» bengala.

Pelo ministério da agricultura despa-cliuram-se »s seguintes requerimentos :

Ke lor & Comp.—Baixou decreto.CouipaniiiuB tanicalGardon Rail Roud.

—Informe o engenheiro fiscal da linha duCopac.bana.

Companhia da estrada da ferro S. Pauloe Rio de Janeiro, pedindo para que sojadispensado do jury o seu guarda-livros.¦— lndvfetido.

João Torquato Martins, p-dindo t>'ans-forennia da penna ifugua.— Ao in-tinctorgeral uas obros publicas pari attasder deaccOrlo com sua inftrina>5o.

Autonio Franciaacn is. Cunha, pedindoconcessão de penu» d'agua.— D fen'd*,com portaria ao i»'pect»r geral das obraspublics. '

¦-'•¦•;Antonio Francisco Toixoira.— Idem.Aii. usto J.poeto. — I tam.Barão -ia Fonsosa.—Iilem.Charl s Deltas.-Idem.Comrnenaia lor Francisco José Gonçalves

da Silva.— Idem.II"rniann Uayn.—Hem.Joín Eduardo Ia Süva.-Idem.João Periiru dos Santos.—I<lem.Julio Gir-rd—Hera.Joaquim José de Figuei edo.—I.lem.Luiz Cornelio dos Sa :tos.-Ide«vMunind Joaquim Moreira.—I lera.D. Maria Joanna Matta Parankos —

I am- . -r.Maüimiano Ferreira Bor. e>.—Idem.D. R'ta Amalia Arruda.—I l-m.D Ciar» Candid . da Sdv Moreira. —

A Idia 'o por ser ag»a it Oariuca.Luiz Antunas do Oliveira e Silva.—

Ideoi.Morsdoves ás ruas do Aqueducto e L»-

goinha, no morro 'le Santa T i»re a, podindo a collocsção de lyiipeõ»s para a il-lnminação a gaz ias mesmas ruas.— Nãoten1 loira''. „

Beni*mim da Gama de Souza Franco,snllactando s»r sdmifiialo. como paati-e»nt» na commiksio da csita geral.—Indeferi 'o.

Pao o ri etários o moradores Ao arrahai-de d nominado Jardim B itan'co, pedind¦¦••ilíuminação u globo—g&z. — Opportuaamonte serão attanüdo».'

0 ito»n«Mc« da mulher que amou, daque é auetora a Prince/a do ' " o que foicoramentada por A. HouJssye, foi postoem vulgar pela nossa poetisa Naroiss.Amalia. '• '

A casa Garnier, que é a editora da obra,offereceu-nos um volume, que -agrade-cornos.

Pe'o ministério da mavinha foram de?-p'.,oh»des os soETuinfes r»onnrimDntn.;

?• feno.ita Alexandre Baptista Franco.—D f»rido.

0fficii.il de fazenda José Ernesto Derous-sesaaj,—Deferido.

Procopio 'J sé Pereira.—Ao Sr. inspec-tor do si-sen .1,

Antonio Jeronymo da Silva. — Idemid^m.

Bento José de Souza. — Atteste, que-reualo.

Conceição & C—Aviso ao ministério daf»7««da.

José Ribeiro da Silva. — A' contadoriapDi's informur.

Emilio Tavares de Oliveira Filho. —H«m.

Horacio Carvalho da Silveira Lemos;—Id«m.

D. Bstlbina Nogueira da Moraes.—Idem.

flJOpçdeldoo de Gusco do A. G. de\i'iu)o Penna, poderoso remédio contra

o aheiimatisiiao, npvralgiss qiioimalurastumrp" inrharSfis. etc; Acantele-pe n nn-Mico contra os fal-dfloa^ores. O l»eitimrynlo-se unicamente A rua da Quitanln.-47. ('

A rua Estreita d* S. Joa .uim e>t«vo'a-íaao absn'ei»o pelos fl-caes da•amara. Sendo de muito transito o psr

•rn»do por alli uma linha d* bonds, » ca 'e

paso se tropeça em montõ-v de pedrashavoa^o da main a mais poço« de sgnaanutridas, exhakndo miasnnas que muitopodem prejudicar a saúde dos moradores.

Restaurnnt du Grnnd Hitel deaPrinoe"».— Phaça da Constituição n- 8.—H»)o hí s'pa e flUés da grande t-r'»-ruga. Os jantsres sSo sampre a 2g500c im vinho.

0 n. 5 da Oamedi* Popular continuaom honrosestrudicçõBS dos ^uctro eutrosque o pr*ced-'ara.

g_lti_aa..MH_ni«..mmiK_mn_ xjr—m

Foi recebida com crânio pezsr a trist»noticia que no» foi bonta>m trassmittidápel • uos-o cerreapoBdente om Liabna, damorto do notável historiador portaguezAlexandre Héráiilãtto;

A 'irentoria do Gabi«ete Portuguez deLeitura, do qual o iilustra finado era pre-fid°"ta honorário, lennin-sa hontem por

MlHBtII'DA6iZBTiDfiKmiílAS'AO ACASO

(CA R0MCA SEMANAL)

Eslamfis todos á ospsra do paqueteinglez. que deve trazer o augusto donodVsta terra.,.

Eraquanro eapera-s« o grande advento,s não ardem as reqiisiras, rr-jõ-is e l*n-teraiiihvs multicures, vumos nos distra-hindo com fol^uados mais terra-á-terra,un-iiraa archivav-iis nos altaaaaks deGotha.

E a 3emana foi realmente tertil emaci)nteci'i>entos.

A «stría da Vanda Miller;'o o beneficioia Luciula Furtado Coelho por si só«njhem .ia luz e de harmonias e»se pe-rio Io qn« meleis antre esti s a miud*«:!i'i n;c* anterior.

N"à» entrarei pela s«ara alheia, descan-sarn os qua ta assustam com iucenuati-kilid&des.

Deixarei em paz a critica musical; c acritic* airamatira.

Í6 quero ásiigaslar que, «m face ''enma Wargaridi como aquella, oü de umRicheliiMi como aquella, cornpreh'nde-setoda wiue.ção pos-úval e imp sSivel.

A çilaRt» pritna-dona passa a quem fôrd» dirá to qu» diga o qaie pensa do eeurejistr a vo ¦&! e dss s*mollassas qus pas-ssm Ur á interpretação do sou pa»»l coms das outras divas qua a precederam.

Eu satisfaço-me proclamando que a Ma-

lebron nio tinha mais d.icei <d as rei, aGHzi, a oi"'iso3 mais cheios dspsrol .s,uoma Pa^ta g»stos táo feitiesiros.

K isso besta, é do sobra psra seluziros Fau»tos d'este mundo, e stí os Mephia-tnpheles do outro.

E o gentil e travesso Riohelieu ?Qne graça e quanta petulância! Que

daiecvoltura e quanta natur_lida<ielConhecianios tedns o notável talento de

Lncinda Coslho, tanto na alta comedia•omo ao drama, na graade coquetta.comona aosixmada ingênua.

Faltava-nos apreciar mais uma faced'nqu-\lla pe: igrino i ngsnho.

Eil-a no trovesti, gauero tão difficil,mo trando-se semora a mesma, se é quenío maior da esd* vaz I

Onças ao brilhante talento d'aque!lsartista, «eabamos de estar na corto da.Luiz o Grande, de rei-sol, da galanteria,en talon-rouge.

M I ¦ gros da arte dramática! E, porfallar n'ella: *

Li em uma on duas folhas diárias d\>stacidadã que o ex-aitista Germano esiázangado era os que record-m aed ütorda hoje a s^a antiga profissão de uctor.

Singular, ou, ames, cômica zan.a!O aetual facultativo não deve ignorar

a^ne, anda mesmo nos doutores in utra-

que, é impes ivel alterar o pa»sado.Ora, o pa sado ahi e-lá cheio de Ptdro

Sim, da iV«»a Castro e do Pagem deAljub-rrota.

Como riscar do panthéon de nossas

Elorias os seus louros incruentos e somcataplasmas. á luz ria rampa?

Eque oesdouro lia ora ler sido Talmaantes da ser o Dr. Sangrado V

Raciocinemos :O que dove magoar Ruy-Braz é dizerem-

lhe quo e Ia pe>'d u com a troca matnmor-phoseando sa om D. César Ao Bazin.

O que é máu é sar máu, tanto comosetor, como n» qutliaiade da medico.

Que se não aja um travesti.... eis aqu«->t 3 o.

No mais, pôde um homem fazer noS. Luiz, de duque de Septmonts, como oAmoedo, e depois ser hoteleiro na Bnhis,"omo já foi o meam» duque.

Pesc.r risos ds MoUira de Ifarly. comop Graça, e. em maio caminho, auxiliar as

pescaria» de peixe vivo na Guanabara.Ou ser Manual Escetu, como Thomaz

Bpinc», o depois dentista com ou semgsz hilariante.

Assim não lisja iegringole.de...Mus, o qua sa diz do Dr. Germana é

qua elle ara srtista combatan-io empessoa, c que foi dont"r... in absentia.¦ ora. Goettingue, conforme d'z Hair», écélebre pela sua universidade a pelos«eus »alchichõss;

Si Philadelphia á celebra pslo sau pir-que cheio de lsiapaõ*s a pela sua uni-versidsde cheia de... ph- sphoros ;

Sa Pizí celebre pela -ua torre torti,e pelos seus doutores igualmente tortos ;

Se tulo isso é asaim. seguu-s* qao de-jentsaram toáos aquelles qu* cantaram,em torno do ex-aeter, o coro da investi-

dura, qne Moliôre nos deixou em ma-carronico:

< Bignus est entrave« In nostre decto corpove !

NVsse caso quem não olha' á, na horado pi riço, para a lascita d* Galeno como

para o chanfallio de Antônio Baracho?Quem deixará de vèr no mais inno-

oeaio redpe uma baberágem do LucreeiaBo-eia\

Quem nSo olhará para nma caixa depílulas como para cs Sete Infantes deLaral

E finalmente quem acreditará quequal .uer ii8£ncsti"0 nso é ura principio

a Bcsollaçio dos innoccntc< fEis o inconvoaioate não do rapertor'0

que fl' ou no passado, e do diploma quefie u no presente, isto é—in absentia...

Por e<sas a outras abarra^õor, des que,se intitul»ndo apóstolos da urto, aposen-tam-s» asa mercieiros, foi que Laf^rrier»,o immortal Antony, escreveu estas con-ceituosus palavras :

— Dizara qus cumpram uma missão, e¦ntretinto não rabem da profissão; scre-ditara se artistas e sío artasãos; pensamqno a ert» é um cíFieio. Art et metier ç«ftmt drux !

Saprema s uma pyramida d* mármoreao exsGarmtno e...falíamos da maroores.

Descendi pela rua do Ouvidrr, loso emfrent**á Nntre D»me, esbarrai com umaluja de msrmorista.

Foi isso ha tres dias, s, como não tinhao que fazer, entrei.

Esperava encontrar *lli erande cópiadVsses artefactos grosseiros, aPmadil* a ano«sa candid* innjcencia, o proverbialfalta da gosto.

Engaaei-ma redondamente.O qu» e-tá exposto no armazém fron-

toiro á Notre Dame, são lindns trabalhosfeitos em Flironça e sabidos da afaitadagaleria dos Srs. B-rtioi o Carbone.

Yi notáveis medell is d-3 varias produoçõaa da a>ta plástica; uSo sedas maisremotas como da moderna civilisaçáo.

Magnífica variedade de vasos, urnas,columaatas-e estatuas, delicados objectosdo ornamentação, e grande numero deteteias e outras curiosidades em mar-more,fluo.

A oollecção de estatuas sobretudo édi-.-na de nota.

Uauas reoresentando os primores dainspiração greja, outras as giandesma-ravilhas do cinzel da Camova, e de outrosmestres respuitadps pela posteridade.

Lega a tntra !a da galaria se achamdois soberbos oin-lolabros da agatha amármore, trabalho da immaaso valor ado mais fino ga.sto.

Vê sa tambara um pequena oratório con-tanda uma imagem da Madona, qua éum mm > do lavor em miniatura.

E' rialiaeato digna de apreço a exp«-uiçio da Tttarmnraj, » não é lie to aoí fia-neurs da rua.do Ouvidor passaram poralia sem vii-itsl-a.

A irapri?8«ão causada por essa exposi-i;_o, faz-me recordar io que n'aste» ter-mos disse nm e«criptor contemporâneo :

« Um h roo, um poeta, são resultadosde to as as eivilisjçõ»'", eo produeto dtintel igencia universal. Virgílio, se bemqua li aja morrido ha dois mil snnos, éaosso conteaiporaneo, nosso' irmão, seupensamento sncontra o nonso. Conhece-mos R»phael como se vívôsso. Os séculose as pátrias não existem ; o que é verdadeiramenteintelligente e grande, é éter-n i e universal. j>

A proDOsito das poucas linhas qua es-n^avi s&bra o regresso inesppraiulo Sr.birão do Perto Seguro, quando eu o sup-punha «na demanda de G"y«z, escrava-ra»o seguinte nm cavaMieiro qua se asMgna—0 amigo do Warnhagen :

<t T''slga1ab\s faz nui gracejando daviigen emprehcndida paio exímio hirto-riador nacional. Elle que veiu de tãoInnse para fazer tão grande serviço á -eupaiz, deva merecar $ raspeito dos qa-i seint«ro»sum palas couoaa-pataias. Lansh» oultima nuune'0 do Vulgarisadir so cor-tifleará o iilustra folhetinista que muitose iacessa d.cí ssf irços fez o barão da PortoSeguro para chegar a sau destino, qaeencontrou graades embaraços materisese que se mais não foz è por qua mais eraimpossível fazer. Publicando estas linhasrnuiti obsequiará quem etc, etc, etc. »

As linuas ahi estáo publicadas, o obsequin feito, mas eu sempre na mesna I

Pr.meiramente eu não zombei do his-toiiador.

Nem de visjante.Fiquei admirado de que ell? ««tivesse

EXAMES DE PREPARATÓRIOSResultado dos de hentem :Francez. — ApprO'ados planamente :

.To'o Bsptista Peraii a Junior, MartiniaioPer*irs Guedes. Approvados: Julio Cam«•oi do Amaral, Frederico do Naso'm«ntoPereira, Julio Augusto Ferreira da Veiga,Joã FrnnciscoAthaoasio, Salvador Paulode No-onha « Siva. Pedro Coriâa de Ma-cedo. Reprovados 4.

fíeno-mphin. — Planamente : EduardoLopes de Bahn, Jo é Autonio da CostaJuoior. Appnvados : Antonio Moreira dsCos a Podrimias, Antoaio P.r»it'a de Al-•neida, Ev risto Muni/ Barreto, FranciscoAlves da. Cunha Horta Junior, PairoJoainira da Silva Footes. R=<provadov 2.

Hiit.nria.— Planamente : Joaquim Ar-tbnr Pedreira Franca. Amaro José ds«ilvaira. Ap. rnvdns : Turqnsto da Cruzíilva. Luiz de Souza Brandão Sobrinho,Lúcio Jo»é da Silva Bran'!ío. Irinèo Cat-tS.i Mnzza o Álvaro Antunes Baptista.Reprovados 2.

Portuguez.—Plenamente : Adolpho dePnula Ferreira, Alberto de.Fariae Souza.Jo ê Bernardes de Soiua, M»nnol Fran-

•ie vclta quando não ora tempo da haverchegado.

Deuois li na folha oflicial que o regressoinesperado fora porque eram ruins os ca-minhos, e mais fácil vir de Vienha aoRio de Janeiro, que ir do Rio de Janeiroá Paracutú.

Isso me fez pensar. E pensando, recor-dei-me que, om 1815, Santo Hilaire via-java duas mil e quinhentas léguas pelointerior do Brazil, sem arrepiar carreirae nem fazer contramarchas.

Q ie em 1846, Gardner sahia do Ara-caty, no C ará, e vinha esbarrar no RioGrando do Sul, sim maldizer do sertão enem pedir soecorro.

Taes porém, sejam os progressos qnao carrancismo tenha feito, qne hoje amiia aoBsiiare-se um excursão á l avia-tistone etsa de ir om busca da uma ea-pitai de provincia nossa.

Quanto á letura. das notas publicada?pelo Sr. barão de Porto Seguro, leitura

que mo racomuaend« o ansigo do illustrebarão, eu a fiz a dYila colhi o seguinte :

Qua S. Ex. veiu da Au>tria escolherum local para capital do B azil.

Qua auradou-lhe ochapasSo da For-mosa d* Iraparatriz, onde estáo as ver-tentas do tias rios qua vão ter ao Prata,a 8. Franci co e ao Amazenas.

Qia devemos viajar no mez de julhopoa que nâo h* chuvas e nem milho paraos aaimaes.

Que devemos usar de casacos de linhecem algibeirss adianta, e atraz.

Que é útil o chapes de palka para a

HHE

¦R

- rHH

BÁRBARO. CRIME , ,."O nosso amigo e estimavel corraspo*''

dente de P*rn'.mbuoa», enviounos'» M-yguinte nuticia, que a impieussa u'u.li-viu : ¦¦ náo tinbs publicado.

« Na io t* ds 5 do corrente, sahiram. ,com daítinoá feira de T- acuiihalien p*racomDrar nadu, o maiclisnte Paulinu Ro-drigues Mendes ua Silva, acompanhadoda Tn tuliano da Azavedo, seu protegido:e amigo, e do um tal Oliveira. Punirimjuntos do Cachan.i, ponto de reun ão,a cavallo, e no logur chamado Cam rim,na estrada de Pau d'Aluo, ap«*ia»«-sepsra descascar ura peuco. N'eBsa occ;siSoé o saaicSante Paulina agarrado palascost>s p>r -mbososcampanhairns o a*,s*s-sina io b»rbar_ mente cora lSfscsaaenacara, p»sCi'Ço o cabaça dudus por sau.pre-egido T rtuüaso, que, sendo habituado

a rantar bois, procurava ferir o rev, pro-tector n» medula paru matai o instauta-

ea'1'antn. o ou • náo crnsaMiiu etn can-seqüência da locta entra todos.

a victima KÜuui c«inu iiesfallecida, oT»rtiili»nu julg»ndo-a mi rta,. roaabou-lhe':3U08 « alííuns p«p«is de ebrigarOea dedivida contmhi ias por --lie T rtuliano, o -

unal do dinhfirnrouo»do deu 5008 ao.com-panueiro Oi vaira a sopararam sav .

Tu(o paroeia dispo>to a fle-r mergu-lha io na ijnoranaia * depois m esqu?ci-mento masporuanaciivuiii tancia to'a do'acisoTei tuliano qua seguia o bou caminho •

í uito lescançado encontrou uma pat^u-.lha d* paisano», qua «.«dava da r-n'a;

nos ladrõsa d«c»vulIos. Chamado á faUn,-i quanlo conversavam com ell*, "in :dos rnndir.teB risca casualmente nmpaioanhnio de cân pars àç.»od«r o ci-.«rr.ei.A luz pivjaota-sa sobre as roupas

aniaafuentaadis dc T-itu i»i»o. Prendera-no \.^^o. KU quer sn ílí-scnloar dizondoluntiaha da o uma qué a « ferir» a oa-b«ca. mos exmnintdo. tal f»ii1a nioap--nareca, ara vi^ta da qne "oniluzem-ne íoresonca da auetoridade da S. LourençoIa Matt.ft.

Enqunato e"tn sc«na se passava com os«s ssmo, os car.ueiros que jornada» vampda ostrada encontravam a vietima se-ani-morta,

Il'S'.rando tndo quanto se dera, carre-.»ram-na, dirigindn-se á presença d'a-

quelia mesma'autoridade.'ood* o inf«'izp r um esrârco sobre-humano ainia pou-de revellar tndas qne abi fica narrado, fal-lee ndo momentos d-pnis.

N' aleihaii'* do «ssas-inó enentraramtodos os papois roubados; o l:800g800. ¦••io cano da bota a faca com. quecooimet-tera o crime completamente ensanguen-tuda. ¦ . .,

Oliveira ainda nao havia sido preso. »

O rei Leopoldo di Bdgioa fiffarece.1111»:iantar. no paço, ao estadista portuguezPontos Pereira de Mello, ora em viagemna Europa. ;,

Eói Antuernía fci tambem minto, obte-;quindo pela oflicialidain do exercito. ,,

S Ex. dave estar de volta 4 Lisboa eodia 6 ou 7 do corrente.

.11

FJi noticiámos hs tampo quo,. * pro-

jactava e-tabalecar nos Estados-Unidosuma linha de psquotes entre' N-w-Yorjco o nosso parto com escalas pelo Pari,Pernambuco a Bahia, e agora vemos ra-die-ada essa i^éu.

Não sa trata dò or, anisar nma' com-panhia pnr mei» de aoçüas para exploraros incautos, mas ds estab-lflcer uma era-'pra>a com os canitae» de ura sd homem,considerado no* Eltados Unidos como dosmais emorehe .daílo!"!? e de uaia; vidamais honradanaenta laboriosa.: 51

Cinca vapores d» 3.400 toneladas do.registro farão a« viagenu. mensalmente,;em ?0 a 22 dias de New-York ao Rio de.Ja* iro. ¦ •'¦ .

O ewprezarii» espera apenas coaseguiruma subvenção do nssso toyerao para;iniciar as yíagne*, s»ndo muito notável

cabeça, • o guarda chuva amartllo paraas mãos.

Que i hygianieo o uso do caf 1 enri-

padnra, e do caldo áromatisado tbsã' •

aipo. -:-y"" ¦''Finalmente, q«e dove o viajante pelo

interior do Brazil levar na matelo^gomestas tres virtudes;—paciência, modeitiaa humiliade.

Foi i»so quanto en li, mas, se não lasr*isso, peço quo me digam o qúa teria ea

pardi4o fComo quer qne seja: o Sr. bario do

Perto Segnro vai publicar nm grossovolume, contendo a dascripçSo de suaromaria.

A. nar lemos o livro fazendo votos paraque não traga, como outro muito notávelte S. Ex., da par com idéas aprove ta-veis. outras esmo aquella le nbrança (qua

podaria sar esquecimento) da sar eaponi-sado André Vilal de Nograiros, o flm deque o Brazil tenha um santo no kolen-dario.

Nío é por falta da sattosqpe doixars-mos da ir... para o inferno.

Hs de ser por falta de sabermos o ca-miaho.

A viagem i mais áspera que d"aqoi aParacitú.

Emquanto, porésa, aguardo o tal casa-cão cheio da algibeirss, a próprio paraassa ih'•*.¦:.-;: ¦¦ viagem, qua nos lavará aomais seguro de tolos os pnrtoá, aqui mad»ixi; flcaar pedindo ao barqueiro do Stygioqna de mim sc esquoça por muito tampe.

Tralsadasac.¦-¦¦:-¦ -: : :.yy:.

Page 2: ASSIGNATURAS Numero avulso 40 rs. BflOOO ãf ææ Anno ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00256.pdfnorto a sul. regando com o seu sangue a srvor* da libíniáde"; B.»+mesma

-.' v.

pftq»)

GÀZEU DE NOTICIAS - Domingo 16 de Setembro de 1 _7?naBBP—l i»wiimm_«iiiiiit.,iW»«»««i« ¦53-|_--W_iim^ K5SI._aK«__-«_ '_!_[. f,.l_ ._!•'W_"1,*^W"('»l(f*^__**__."'. j»_.

~"aslM___««!5a5.

qu* i. Itii ai oinco vapor*» Já <* aohawII. ,) nu t,-uri,. .iiuí;;iiii,i i|iin-.| mui d ii ul.-.-.

Chkiumn-A* *1U» City tf N*w York,City of Rio ie JunsUo, City of Sahta,City of Pernambitc», City of Pura,

A|irop«alto «'«tt* vm publ cado «nioutra . eçao um artigo «-.traindo doRimo Muni», qu» ao»b» d«uiietfur.

s. IV lu io que ao realiaa na BtnaflcenolaPm i.ui.i'iH/a, «mu teda a aompa, a inau-guvR.&o ('o» retrato» do» dlrerteroa doanno ire n-aoto, e o aaieniaaeeuio da pi imeira p*iira pira o novo In «pitai ann«xo.O ho -pi tui ani franqueado io publiooate á» 0 hora» da noito,

Na rua do Presidente Btrreao nBo bapolícia nem luz. Um ¦»• ulll vai'*-li mdn» * rutontiros qu* lim aiualtai»varia» caia»

Nio haverá rerotd'* para este mal?

Ciaeedaram-s» 2 m«z's d» licença nafôrma d" i-uifii1ui,i ntn»o9' fsoiipturariod" c-ntt-I-irl'- de marinha P*dro Au u«tode C'»tro Menezes P"i'a tratar d* auaHuiul* pnde lh» convier.

para an vlotlma» da «teca na» provineia»iu noite.

Paito d .ata quantia, UJ, foram adqul-ridati esmolando mutila ««nhora,» o re»t»»tei'*pri*s«iim 10 */. dr» oi danados que

l''t <•> icueipoio vnc»m como profeaaoi.».Nlo tomos palavra» para elogiar tal pio-c» ilmento.

Pr*f» sores publico , qu» pnra um aotode caridade f»/¦¦ »•"" d* 10 '/.'loa anuaminguados venclmonto», tornam aind»mal» digno d* r«apeito e consideração eseu noin - o elevado mister.

Cimoiirovuo. uiboqiiatemo» em nmiopodei*; ja entregamos a reftrida quaatia áco.inia»ao ctntral.

Chegou a S. Paulo, a companhia d»acti-ia ICmilia Ailcl «iiio. quo deve dar lu j-a piimairn repivaontaçío no thoUi. dS Mn.-iS, comnieta.

o drama — Maria Anto

Vol neraaado polo pr*ild*nte doa Ei-tadoa-Uoíiot para aeu miniatro n'e»ta«Oitoo Sr. IUnry ililliard.

OCCORRENCIAS DA RUA

O Sr. Cutello cahiu com toda a força«lo a*u ttp.ilido «ra cima d* cabaça ueJo. Alsxaudre Pereira. Foi pr«»o.

Dois menor*», ante-hontem, na rua deM nte Ategre, agrediram um pardo, denome Jurf, a quimi feriram «om uma na-vallu no lado *squerdo do peito, fugindodepois. O ferimento 4 grave.

*• *Deu entrada do liospitel áa Mlsericor-

dia Joné* Antônio, encoatrado enfermo narua da Guarda Velha.

•O bond n. 10 da companhia Carioca o

Rischuello e uma carroça da f.brica decerveja d» Gloria, travaram-se ante-hon-tem d* mie» na rua S»te de Setembro.Quem mais soffi .u foram oa pansajciros.

« •Uma dama da rtda-cortesã da rua do

Regente passou snte-hontom pela des-agra lavei sorpreaa do stntimo sen rostomimoao a peaada mfio do um gavião quepor alli passava o que por isso foi preso.

•. é

Outra dama da mesma rod*. maltratouns rna B.treita do 8. Joaquim um menor,caixeiro de uma tavt«rna da me»ma rua.

Km uma estalapem da traveis» do So-nado, houve ante-hontem graude deaor-dom, ern que Emilio Alvoi doa Reis, feriuna cabeça a Thomax Cardoso da Costa,

No testem ou te do finado Manuel Joaquim du Nascimento, foi nomeado Ustanuuteiro o univoi ml hardeiro, D-nieiStam.

Declarou que ha muitos aunrs, tom emeua compa , lua, aquella sou herdeiro, t n-do-o criado o oducado, «por nao, nautendo herdeiros necessário», reconhece-(¦como seu filho, pa> a que lhe pista suecoder na forra i da loi.

Este testamento foi feito om 10 d* junhodo 1872, e aberto pelo Dr. juia da provo-doria.

liana, Binto Uurtins, IlttvitU, Ri»Grtiride, Pura, Ceará » John Muyltr, *a» barca» Primtira * Nictu»r»y.

i-lo tribunal «Io tlmtouro, om r*laç!oá» duvida» RiisclUdaa (sabre oa (liitlloadaa fllhas viuvas, ca». lae ou aoltoiraa ami'oncoi'1'oacla ao direito doa meioa aoldoadetormiRou-ie qu* a escala 4 a «oguiute:I• aa viuva* do»o fitei»»» failaoido» ; .' a»filha» aoltelra» * filhas menor*» d» 18amo»; 3* a» filha» viuva»• 4* a» fllhuscaiadas antes da morte d* seus paia;5' flnaln. nte aa viuvas mil» dos finado»olllclaos.

C*B»te-nns nu* por teda a a*mana vln-loura aahiia a luzmain um periodlcaquo

ae intitula f_tíd» di Peto, o propõn aluüiiid r o teteresio» do empregado pu-

blico, do a'-i'i.'a o do onerai lo, contar-vundo !• mipii-ta noutralidude no campoda política.

Soja bom vindo o novo lidador.

Com o» carde.ea craadoa ultimamentelc< u o sacro coliagio comp ato <i« 05membroa, aos qua*« 40 italianos, I fi'an-ms, 5 ii Uf t t-i_t*i>_ 4 h-apam.dr», 2 in-

. e_s, 2 .'ill-miioH, 1 portuguez, 1 b.l_a0 1 aiiioricuiiu.

Fallecou era Ouro Preto o Sr. BantlutaCai loa Jotd do Mello, aecrotarlo da dl-ivctoritt geral dua obrai publicai.

A subscripçSo promovida pelos engenheiro» das Obras Publicas, entro oacmpivgados d s auas seciCos para a construecão ' o casas do palha na usp tal doCoará para abrigo dus immisTHntes victi-mas da toeca, rendeu 1.C89J500 que foirecirbido do seguinte nnoiluu*» eng«nhoi-ros : Belford Roxo 528000; Monteiro doBarros 1458000 ; Gomos Borges 180*8500 ;Almeida P^rnanab co 1268500; major Frei-tus 1953500; Amonm V»l'e 21)58000;Antouio Mamei de Mello ; (08000; em-prtgadua da secretaria e outros serven-tuarios 1198000.

O Psit!!! appareceu hontem. BordalloPinheiro pez em acçio todos os reriraoido sau brilhante txUnto para apraaantaro aeu beij iiuiiadui io, revestido de todosoa attractivos.

O Psit,1!.' de formato elegante e iteimpiviisão apernda vem ilesenaado comn maior chit l A bo-i oacolha doa assump-tos e a mineira por que eatio tratadusprovam ainda o fluo etpirito de distinetoartista.

O Psit tora longa o faliu carreira.

Polo miai". rio da justiça foram dospa-eha4o« o» seguintes r««uerii_»tito« :

Joiii Braz Corroa, ex-aegundo tabelliSoe «aciivio de Iiabor-ilay, no Rio d« Jan«iro,queixando-ao áa filta rio pontealidada dason suce»s«or, Joio Coutinho Per«ira deVelasco Júnior, no • pagamento da tnrça

parte dos rendintoutoa (T-quelles offlcios.—U»e o supplictnte da providencia doart. 3' «lo decreto n. 4.683 do 27 do ja-aei1- de 1$*?1.

Bacharel Lino Leoacio de Aa=urapção,pedindo sor reconduzido «o loaarde iuizmunicioal * de orphãos do teruao de M»_^vã", nn PianliT.—Ao presidente da pro-vintíft para informar.

r.

Um cavalheiro anhou uma maneira brilhanfe de festejar o regreaso á patrii deSuas Migs-«ta1»a Imper.íaoa a pura i«soifez o donativo de 1:0008 que terá ase-guinte epolicario:

O Sr. vigário da freguezia da Candeláriaprastu-soá distribuir a 100*»nhoras pobie<aqaaniia de 10$ a cada unia, de^de qu«s'ja comprovada a aua pnbreza petes pa-rochos ou inspector de quarteirão roapec-tivos.

A diatribuiçSo «érá feita no d"a da che

fada da Sus Magastndeis. na sachristia'aquella matriz so meio-dia.

Os dr comentes serão ent-opues âljiielleip-elado e att a iid .i_ as -100 senhoras quo

JURY DA CORTE

IC .ando presentes 39 jurados abriu-sea sessão.

Apivaantando-s* para julgamento o rduMauu«l Aatonio, o aeu advogado-, Dr. Alo-xandr» Fontes, raquarou que tesse sua-taiüo o julgam«nto porqua o sou clienteaoffria de alienação montai. O juiz defo-riu o requerimento, ordenando qao seoficiasse ao módico da caaa de detonçãopara proceder a exame do sanidade com-unnicando o rosultado ao juiz- compa-tanto para os devido» effoit ..

Entrou depoia om julgamento Joaé F«r-réira Gonçalves, natural do R>o Grann» .oSul, de 40 sania de id»do, soltoire, jarni-noiro, analphaboto; aceusado por tor natardo do 11 de mate, ferido com um cani-voto a Francuco Antônio da Silva Ca-macho, na porta da loja n. 39 á rua deS. Clem»at».

Seguiu te Thoiaaz Garcia, hesp»-' ,de 53 aunos do i . (te, solteiro; *

,.-„TÍ.„?.,'analpl.ab.to,; .cocado *&&$£$&apreientar na loja n. p^ t da s,udae na falsa qualld^,, <§ t . ,tache naeiônr, oimlnha a cemo manda-tario ao capitio, obtido uma lata comimt* <ndo dajtois vendel-a na praça da"..•rmonia n. 29.

Foram ambos defendidos pelo Sr. Ale-xandra Fontes eabiolvidos pelo conselhocomposto dos Srs. Dr. Ant.mio Franciscode Siqueira, At-Iiba Mauuel Fernandes,Dr. Roinaldo Odorico Mendes, M-.thiaaJosé Foinandi-a de Abreu, D. Br«z deSouza da Silveira, José Antônio de Frei-tes Amarnl, Hormenegilto José Peroir*da Silva, Jo d Luiz Guimarães Caipira,An»mio M-rlias de Lima, Manuel Joa-quim de Aauiar, Joaquim Qdntino daFonuec* C> sta e Manuel Francisco Lessn.

Amanhã, serão j.lgaios Bento JoséTeixeira, p r t ntativa da homici ii ,JoãoMa quês por homieidjo, John "Wéte,

porfurto, Gregòrio Victorino Corrêa por oftensas phy- icai leves.

Foram approvado» os estetotos da «om-panhia ferro-carril Macahé e Imbotiba,aendo auetorisuda a funecioaar.

A sede d Vstn compauiiii 4 om Macabé;o capital é <te 50:000$, dividido om 250accües de 598 ca<la uma.

O seu flm é construir e explorar umaou mais linhas do farrocarril na cidadee sous subúrbios, para o transptrte docuVgas e passageiros.

O rei da Bélgica enviou já á commissãoafricana da sociedade do geographia deLiaboa o modílo da bandeira ndopta Iana ultima eonferancia de Bruxollas paraa asaociaçãn internacional d* exploraçãoa ciyilisação da África, como son ioaquella commissão a única representanted'eata em Portugal.

A bandeira 4 azul com um» __*„„n_amarella no centro. . mu eua

Dl', I ._i_i, Illlli/,, ..„,,.¦. ulinlu «an ::.1j,-,,ú *•a p.,11', r«* da Caadolai-ta i. 21.

» Mencorvo, i -iinoialiau dai neloatlaida» eriaaçaa e de *at»M»ge, O.rea de t. Pedra ». 22, dai 12 à» SI...!-..•., _. nu. d» Laia a. v.t.

. i.:;ioli.¦:'.., raa da Allaadega a. 192C„ rea da Concelvae a. 44, du10 ao melo dia.

¦ Marinho.-- C. U., rua da Pruiuhua. 84. Consultas daa 12 A» „,

>• Mavrlaa.— (!., rua daa Vtalas n, 80.daa 11 4a 2. u., rua de Ceado d»Bossfin n. 57.

MarcolUe do Brito.— C, rua di Qui-tanda n. 2. R„ rua das LuraRgai-

i rna n. %t,» MaxiaalaaoA. de Leme»,—Hemtip?

tun. CQuiluu-uu. 5». R., ru*«o» YolBQtarles da Patri» a. 84

* Muniz Barreio.-C. * li., rua Pri„«ir..-do Uire* *. 74. Cena«ltat, <as 11ii 2, obaaiBdts a «(«Hlquar hora.

» Maxiaaiuao M-rquos do Carvulno,hemaeopatha. — C, raa da Qui-tanda a. 44, especialidade: mo-lestias pulmujarci-. e de coraa&u.

» Nascimento Otiodos.—C, i na da Lam-padosa n, IS, das 9 ia II damai,lii, e R. rua da AlfaadDgaa. 214,

» Paula Costa Juntar, oapailaliata daamoléstia» ea p»llo eayphilit'caa.—C. raa da Candelária a. 17, dai11 no im-io-dia.

¦ Rooha Lima. — .., rua das Yiolaaa. 80, das 2 is 8. R. rua do Mat-toao a. tíii.

Soeiro Onaraay. — C. e R., rua deS. Boato a. 14, Consultas das 2 is8 da tai de,

» "Werneck.—C, rua das.Vlolann. 80,

das 2 is 3. R., rua do Catteten. 252.

» A. GaiBiar.—C, rua de S. Pedron.95,das 12 is 2 horas. Especialidade:ttolesttes das mulheres, veuerease das vias ourinariaa.

ADV08AD0SDr. Augusto A. de Azevedo. — Rua Pri-

meiro de Março a. 13.» A. J. Barbosa de Oliveira.—Rua do

Sanado a. 11, sobrado.» Ferreira de Menezes. — Raa do Ro-

sarie n. 68.Furquiw de Almeida, — Rua do Cie-

neral Câmara n. 4.» José Tito Nabuco. — Rua Primeiro

d* Março a. 11.Conselheiro Saldanha Marinho.—Ruu

do Carmo n. 40, placa, das 10 áe 2.

DENTISTASL. Hb*rt, dentista d* SS. AA. II.— Una

de Ouvidera. 128,1" andar, das » __, 4Nogaeira da . anta.- C. _«a <8B 0ari-^, 2!„„. ?¦ ?*

á'"-a «W»,_u 10 ásí.«. »í_ J_ ",Clis> ís-túta aiaaidoa-nt.-Rua do 0wiioT n> 4^,

Cartas do oaterro, a teda a hera aotia ea Sn neíte, fazon-a* na tyoegiapbU.cata folha, i raa Sote du 8utimbro a,72,

Haudodan da torra.-Htitsria gtnea-loglo* 4B dh.i de S. Mlçual, nota br. Ou-P±\- Fruatueao. V«ad»-a* ie «acripteneda ru» do Ouvidor a, 70. Prece 18500cada Velntae d* c*raa d* 309 paginas em4' girado. (•

Sooou do Ceará. - As posso:. «1 aoeulzerem cencerrer ceia seccorras omfavor das victimas da a*c*a aa prevlaoiado Coari, pedol-e kie fazor do»<i» ji ea-vn.nm ei seas donativo» a* thoaoMreireda eommistie central, * Sr, Dr. LibHt. todo Ciui.ro Carreira, A rua *a Quitia ia1. 47, dai 10 heras da manhã iu 3 datarde. (•

Club Central da R*íermB.-17* con-fttto.il ia domingo 18, ao mtlo-dia, iaPh*nix. Orador Dr, Theodureto Souto.Tuoau-O preanate. (-

Rotnuttocia. — Veadoai-ae aos esorl»-feries d'*4te folha, rua do Ouvl.!er a. 70o Sete de Soten»bro s. 72 e an 8. Paulona rua Direita a 10 o» lollitaluaes rouanoe» O Ventrilofu», io Xavier J*Mout»pin, e As Iniiis Ne/r*s, do pe-pular eicriptor Julio Verno, o primoiitpor lgSOO e o saguade por lgOOO.

Rfl«iattoremos para a« ereviaeias, aonteda a -segarança, ani» faremea ragiatraiíevidamoBte es volumes, os rema»iio>O Ventriloqua. eor 2g009 e As índiasNegras, por 18GÔ9., (•

Jookay-Club.— Assembléa g^rnl, nodia 19 do corronte á. 6 1 ]2 horas da terd-no salão do club. á travessa da Barreimn.29.

Ordom do dia ; 1' parte, .oiçSo ('0 p"c-Mdent», 2' socretirio o de um monte',para o conselho fl-íoal; 2* p»rt«, leitur»do 1 .latorio e b-hivata da ultima corrida ; 3* parto, p«dido • do auctonsaçiíipara a compra do terrenos e conatruccSndo uma nova raia — tio, 10 da satembrode 1877.—O s*cr*tario Dr.f arcezPalha (

Araújo Prança, Ag. Antônio F«rr«lra daSilv* lantot,—A* Sr. H-n loira Duarte.

N. 788,-CÔ>te -Ag. l> Ane» Muda d*8»u<», ,Ag. Joèé Inaa Portugal.— A»Sr. Àqüuio * Castro.

N. 7«9.-CuiU -Aga Barro* . 0„Ag. • lai».—Ao Sr. Caatro Sl.n',.«i,

N. 7»0.-Côite. — Ag, Lua (U CotUMoura Júnior, Ag. Autonio «ilv«lr* daMondonijB,—Ao 8r. Uautiita Li»bja,

N. TJl.-Córte.-Ag, íilaaUnto Cirta»Miilnlolt, hxs. os bord«Iros ue nuado Aa-tonio Jimd Marques Braga.—Ao Sr. Mb-_al ni .1 Cattio.

N. 79.-C0rte.-Ag. José do Pr«ita«Va»coac*lle», Ag. a pi. taSophla.—Ao 3ras-vtie.

N. 793. - CÓrto.—Ae. Portunito JoséPa.taiU, Ags. üaitoz k C.-Ao Sr. PaivaT.lx.Ira.

N 7ÍÚ.-CÓl'te.-Àgs. Lima Ji tíaatro,Ag. Antônio M» .anno da Gamara.—Ao8r X 4yi.r do Brite.

N 797. - Coito. - Ags. Silva Lolte ltIrmão», Ag. Jotuuira Ignacio Mtntes —Ao Sr. U.udoira Duarte.

N. 798. COi ta.—A<. a companhia d<>«oguroa Uutu*.iiif.iid*, Ag. Antoaio Joaquim Maiquos P*iX*te.-Ao Sr. Aquiáa Oi-ti o.

fuss-.g*ns — Ao Sr. UaealhSas o Castrona. 1,087, 837, 1 433 e 1.301.

Ao .'i\ Azevedo n. 1 Oil.Ao Sr. Paiva Te.xeira ns. 1,153,1,613,

1,212 o 1,070.Ai Sr. Mariaal ns. 1,351, 510, 1,040

1 512.Ao Sr. Gouvêa a. 1,315.Ao Sr. Andrade Pinto a. 1,493.Ao Sr. X«vÍJr de Brito ns 1 250,1.300

1.339, 1,217, 1.281, 1,175, 1,810, 1,380.1 074, 541 o 1,030.

Ao Sr. Bandeira Duarte, ns. 826. 1,400e 506. '

Ao Sr. Aquino e Castro, ns. 1,289,1,499a 13*5. '

Causas c»m ii*. — Appellaç. os civaiiis. 1375,83 o 1,171.

Appailacoes cnmmertiais aa.1,499,1,256 e 1,153.

Chama-se a attençXo do reapeitavolpublico par* o aaauncio da «Oafeitaivde Petropoli», •

AlilÀNAK

PART_IRA8

Foraia. — Rua

*? primeiramente se apresantarem.

Movtmev.to do hospital da Santa Casa duMis', ii .ruis. e anfermarias aanexas, aodia 14 de setombro:

_x<stiam 1.300iDotraram '.'.-'¦

'63

Sahiram 32Falleceram.. 10Existem 1,301

Mole. ti ns doa fallecides : 1 de febre Dor-nioiesa, l do lyaaphutite pernioiosa, 1 d*metrite, 3 d« tuhorcules pulmonares, 1 de1'slo ce.idiaca, 1 deintufflciancia n estrei-tameoto Borti.10,1 <ío rachoxia syphiliticaO ai», que entrou moribundo.

Tendes feito erandes abusos das pre-paracõos morcuii'-e ? Soffrois de rheu-tnati..-mo, tende*- dOres p»1. corpo f

Tomai a E . encia de Sulsa e Caroba deJoaquim Luiz Ferroiia k C. e exp rimentareis seusiveis melhoras e em breve,ei-t.reis livro dVst-s mnles.

Deposito : rua The iphilo Ottoni n. 49.A retalho : nas principaes pharmacias.

Foi approvada a pensSo d» 1638200 con-cedida a D. Natalia Gonçalves Ferretea,viuva do eapitã» de m«r e guerra Rodrigo José Forroira, rãpartidatnentã com^aua filha D. Carolina Ferreira.

, O capitão do fragata Manuel Ricardoda Cunha Couto foi nomeado para com-mandar interinamente o encouraçadoSafe o> Setambr*.

A Exma. Sra. D. Bonedieta Perpetua.eO.-iveiiB Sallcs, dte„a professi ra pu-Wic» na cidade de _r_as, teve a delicída

Attençi» de nos 'dirigir a quantia do 258,

Hojo, teri logar n«. -_af)8l,a je s. Jos<

• Noaaa Seahorad'_a Doi«8, do AndarahyGrande, a ia»,4 da sua padroeira, 'commiss* esnt^j js u i_,,raSi stI.__ão peloprig&o^j, j,a ,l>4 MtIluei __uiz Raymundo".* dilva Brito, jarocissão á tarde, Te-Deum í noita, leilão e fogo de artificioás 10 horas.

. Durante a quinzena finda fqram visto-riades e julgados em eatado de pod _aavegar o«;s«$oint«s vapw*s: Pery,Tinguy, S. Domingos, Pirahy, Êmi-

MÉDICOSDr. A. Ramos da Costa.—C, rua ^a ^am-

padosa a. 10, das 1* 43 n, r.,rua da Lauip>iic_a B. 70.

» A. CanliB Bac',«»_u._.c., raa Priaieirode MárçB a. 15, das 12 is 2 heras,H,., rua de Mareaez de Abrantealá. 82. ¦,',«;...

» Barbosa Romeu.—C, e R., Raa dosOurives a. 1S5. Consultas das 12às 8.

, Caraera C, rua da Q«itaadua. 157.e R., raa das Muasaeiras a. 22.flapocialiiades: nelestiaa eerebre-espiahaos e nartss.

» Catta Preta.—C, raa da Candeláriaa. 40, e&nto da des Pt-, .«duros,das 12 ás 2. it.., raa Larga deS. Jeaquim a. 94,

», Caetene Arauje.—R., raaAarean.10(Sasta Thereza). C, raa Printeired« M-iri;e n. 3, dss 12 is 3 herasda tarde.

9 Carlos Costa, especialidade: moléstiasdas ciiança.—Raa daa Tulunta-rios da P tria n. 12, ont Botafogo.

» De_.ia_-»s J. ü. do Alistai d-,..—Rua tn-meiro ae Uurçe a. 75, 2' aamar.

1 Ferreira de Araújo.—C. e R., Sete deS*tem»re72. Ceasaltas ias 11 í 1.

Fernandes Peixet».—C. raa de JeãoCaetano. IS •urânio e dia, ÍL. raado Flack (Riaclueln) i aeite.

» Figueiredo do Magalhiss, moléstiasde peito o vias oariaarias.— C •R., rua PriBioiro do Março j, 39.

» Oedov.—R., rua do Huw^-fj' B "

2»(í, rua. da Qwii-;.flda BJ;16; das11 i 1 e d»- 8 4- 0» ftailheraae

"___i_oate.-Raa de Tis-

rr. 1_ade ds Itaiaa a. 149._üarie de flouvêa.—C, rua des Oa-

rives n. 151, do meie dia ás 2heras. R., raa Bella da Priaeezaa. 7 (Cattete'.

Jesé Learonço, ecalista. — Casa desaúde, rua da Ajada a. 68:

JoSe Francisco de Soaza.—Rua Pri-meira de Marfo a. 11.—Cônsul-te ri o.

José de Gées.—C, rua Primou•» deMarçe a. 11, das 12 is 2. R., SantaThoreza, larg* de Poucas a. T.

J. dalteva.-C. e %., rna da .ui-tanda a. 17.

1 Lacerda Coatiaho.— R,., raa Leopel-diaa a. 8 (Todos os Santos).

1 Liae.—Ri, 8. Fraacisc* Xavier a. lê.C, rna da Ceneeiçi* _. 44, de 1ás 2 horas da Urdo.

Mme. K, Foraia.—Raa dos Ourivasa. 5, r axdar.

Mme. Margaerite.—Rma de GonçalvesDiaa n. 37, sebra^o.

Mme. C. Manninger, — Praça de Unge-nhe Novo n. 28.

C.mPANHIAS T)É SBSWROS

Cosapanhia de aeguroa terreatrot e aia-ritimos «Garantia». — Raa Primeira doMarço a. 27, l* andar.

C«aflança, 8e?nres Marítimos e Tor-restres.—Raa Primeira de Março n. 06.

. arantia e Pr^itscvão Mutua, 8egaresContra Foge e Sobre Yida.—Rua do Ou-vidor a. 77,1* andar.

COLLE6J.3I"

Collegio Almeida Martins, interaato e«xteraato.—Rua de Lavradio n. 17.

Collegio Pujol, 8. ChristovSo.

TINTUR ÁRIAS

Smilio Bazin.—Rua de Gonealves Biasn. 52.

EN. BNHEIROS ARCHITBCTOSE. Savioh o Lino de Ansnm-açSo.—Rna

Leopoldina a. 4. Das 10 ás 8.

LI.RARIAS

Livraria Cellegial-Academia de Ni-eolan Alves. — Rna de Gonçalves Biasa. 48. £

PERFUMARIAS

Pés mágicos: no deposito do mamhinas4e eestàra í e Mme. Besso.—Rua Nova doOuvidor a. 86.

BOTEISKetel Águia de Osrti e deposite es»»

aial do viahss italianos, do G. Gior-.llSobrinho, rua d'Alfaadega n. 7, sobrade.

YINHOS PORTUGUBZESBOHPANHIA COS VINHOS Be A.LTO BOSBO

Ageacia geral e união dejaosite: raaPrimeiro de Marçe a.- 00.

CAMPAINHAS BLBCTRICASC. Bazin, 115 raa des Ourives.

DEPÓSITOS DB FUMOSImperial fabrica do rape Panlò Cor-

deira, o dtaosite do fante Bii-d's eye ; ruaPrimeiro de Março a. 27.

in__i_______a____r_\_. sa_____5—

"Malat. — O corr«io oxpodirí malaiamanh5, p«lo» s»guint'a paqu*t«s : . .mões, par» as previncias do Paraná.Santa Catharina. S. Podre do Sul « Rioda Prati, ranoboadoso j>rna«s ate 8 hora» da manhi, cartas pira registrar seBté ás 9 e ordinárias até ás 10 com oporte duplo.

Aconcagua, para Bahia, Pernambucoa Buropa, tegundo o tratado de Btrn"rcvbendo-sa correspondência até 8 horasiates da sabida.

AttençS».—O suntr'stivo café tor-rido denominado do MB*SIAS o pSo deld 'loa anjos. Rua do General Cumarn. 85. ('

1,289,

A oasa — AO 6RANDB MÁGICO te .st. ro a porta a firma1 6 107 rea J» 0-vld«r

a mm»_*_^aa_a__________iujau_ ar___

TRIBÜNAES

1YISOSNa typOKraphiia da «Gazeta de Ne-

tloiaa» imprimo-se t|aalq«er trabalho epresos éòmi-edas a cem teda a brevidadte aitidex. Raa Sete de Setembro, 72 e deOavider, 70.

PARTE COMMERCIALCOTAÇÕES «FFICIAES

BA ,WNT- BOS OORRBTORES

CumSio.—Sabre Loadro- 90 d/v 24 5/g d.bancário, 24 7/8 e 24 15/16 d. partioular.

Desetntos.—10 '\, ao anno hontem.Éf«>rt*ros.—Café, nominal,Assucar:

Branco da Pernambuco 340 ri. kiloMasoavinho de Campos 245 rs. »Mascavo » 190 a 231 rs. ¦»

» de Itaptntarim 223 rs. 3Fretes.—Estades-Unidos (norte) 17i6 e

5 •{., SfX o 5 •}., 22,6 o 5 •[. d* oapa.'O presidente, José' A. Alvbs Souto.O seeretnrio, Alfrbiio dhBarko».

'NA BOLSA..<. ISp hora official da bolsa venderam-se

27 ipolices geraes de o'/. a 1:0I88; 4ditnsa 1:0168; 5 do empréstimo de 1868 a 1:0818.paia 3 d* outubro; 1*00 ac.ões da companhia braail Industii-I, & 508; 10 ditas doBanco ao Brazil a 2398: S ditas da RuralA 221J; e 1 dita iuem a 220gOOO.

N'essa hora notámos o seguinte movi-•mencu:

Em fundos heuve psra apólices gerao»de o Vt, vendedor al:0188 »• comprador aJ:0l68; empi«»timooe 860, veiilodora1:0*328 eeompiadorai:0Su8;próvinciaes,comprador a 92 1/2.

O soberanos foram off«reeidos a 98800.Paralotr«s hjpnth. carias houve: B nce

Pred al, vsndodor a 71 '/. e comprador a«9 1/2 •/..

Para as acçDes das oompanhias houvo:iMogridad*, von >edor a 4<8; Guranti»,•emprador a llc-8 i o Pr«vid«ute, comprador a tiSOOO.

Para as acções dos bances houve : Ru-ral, vrndedora 2258 o cnmjSradôr a 2208 ;lüiiiu-trial, Yt-ndeiior a 1788 e compra mra 1758; Commatci» 1, vm.ejor a 14d8 •comprador a 135g ; Comm«rcio, vendoaora5il8w con.pradOi a558; E Banh, ven -e-dor a 1208 • compra.òr i> 11*?8 ; M01 cantilde Sinto», vendedor a lõ08"00.

P»ra ns de outras companhias houve :Villa Izabel, v^ndedi-r a 1508; 1 Flu-

minens>', v-n ledor a 6?8 «coiupraior a658; N. _>¦_'/ileira, vendsdor, ex-divi-dendo) 15US e co uprad; r (sem o omp.)1003; M-aB Cay*p»v., vemh-dor a 158;A. C-mm-rcial, vpnds ler a 408 • Gaz doRiu, com radora 3008! e}'"- d" Kicthoroy,con prador a 50g; C:»i''Ua.ens Flumiuens»*, veadedor a 1208 a aoh)pr»dor a1008 ; Estrada de Ferro S. Paulo a Rio,vendedor a 1S28 e comprador a 1728.

FOÉA DA BOLSA ' .

O mercado do cambio esteve hoje monosflrm«, eflfectuande-se pequenas transaçSpsa 24 5/8 d. papol bancário, 24 7/8 O 2415/16 i. papal particular sobre Londres.

As vendas de c»fé f-iram regulares.Durante a sumána venderam-aè 54,500

saccas e as cotações sao nominaes,Nio houvo fretamantet.

eBNBROS KNTRAB03H!RltO B. TEBRO II,bro bb 1*77 :

CaféPameTeaoinheQueijo*Diversas

rBLA H3TRADA BBNO BIA 14 BB IBTBU-

494 384 kilos. 9.S03 *< 6175 ¦ í 5012 3.81,212 »

eBT-BKOS,BBS-fA*IAI08 NO BIA. 15

vre—A. Lenba & (valor de 1:8008000.

Rio da Prata—Jorge Moreira & Genro,73 eaixas dé fumo, no valor de4:833g("00;Clemente José Martins, 84 ditas dito, node 2.0088200.

Canal ~M. J. Albert k C, 379 couros sal-gados, ao valor de 3:4118000.

PAUTA SBMANAI, DB Í7 A 22

Assucar branco.. 333 o kilo sub. 1Dite maseavo.... 217 o » » 2Tapieca 360 o « » 40Araruta 3:. o j> bax. 200Café bom -... 605 o » » 10

Al fan-lega:Rcadimeate do dia 1 a 14.Idom do dia 15

Recebederia :(«adimente do dia 1 a 14.

Idom do dia .5

Mesa previnoial :Rendimeato do dia 1 a 14.Idom do dia 15

.77.: 2908283'84:9408795

1.861:2318073

139:489810036:2d2|086

175:694|186

182:394|»_!215|90J

102:610|76ô

ENTRABAS KO BIA 15

Angra — 2 ds., hiat. « Subtil » 131 tons.,baoino Taeodoro dos Santos, equip. 6.e. aauardoaie e café a José Vieira <leCaatru, pasaags. Frederico Kaneira iloValle. D. Liur.nda M»ria da Concoiç&oe 1 fllna mtnor, Luiz Joaquim Pimeatae 1 4iho mthtr.

Angra—2 ds., histe «S. Josén, 55 tons.,m. Antônio Jesé Luiz,, equip. 5: c.aguardente* e lenha a Lima Pereira &

Càatro, pajsags. Antônio Raymundo daSilva, Luiz Eugênio de Souza, ThomazGonçalves Lima.

Santoa—18 hs., paq. n America », comm.capitão-tenentnAraujo Cahtro ; pasaasçs.Antônio Mariano Garcia, Trhtio Ma-nuei de Alénctr, Manuel José.Dantas,Jo«quhn Gomts de Faria, FranciscoAlvarás de Qliveira Rocha, es portu-guozes Jo5o Baptista e 1 fllhã, Fran-cisco Barboza da Silva Leão e 1 escravaa entregar.

Laguna—14 ds., hiate «Rischuelo», 58tons,, m. Firmino Alexaadro Martins,equip. 5 : c. milho a Carn«iro k Irmão.

Imb»tiba— 12 hs., vap. ?Bf_»rr,4 de Mo-nez«s»j 500 tons., comm. Francisco Au-gnsto Luiz, equip. 25 : c. vários gene-roa á companhia estrada da ferro Mi-cahé k Campos ; passags. José Simõ»,Nunes Borges e 1 filho, Luii Mairink»sua mulhor e 2 filhos, Fernando Limae sua mulher, Migual Archanio do Gus-mão, Joié Joaquim Poreira de Azura-fi, Alfredo Meguo a 1 criádò, MíguflFernandes de Aranjo, L-opold > Fre-dorico Rego, D. Maria Thómazia doCarme, E luardo Alvares, Ayr«» Au-gusto dos Santos, Benadicto Aurora,Joio José daC< _oeii-S'i, Dionysio R-gode Fiaueiredo. Francisco Maia da C..at«,D. Gild.Paradizio, D. Ismoéiá Augustadoa Santos, e 3 criados, D. AdsUideGuerreiro, Francisoo Alves da Rosa esua mulher, José Maria da ConceiçãoVivas, Victorino Pinto de Sá Passos,Adriano de Carvalho, José da Silva, J.Isidro Mendes deV- sconcellos, Autoniode Freitas Guimaiües. D. Custo ia DN<)tto e 4 filhos, Dr. JoSo Velloso, JoséFrancuco da Rocha, M. Ferrei-, Dr.Sanchas Btrreto Pimentel, Pfdr» G»r-cia, P«dru Garcia Fdbo, comuiendadorFrancisco Nun«s Noguoira dá Gama,Joté Di>is de Cirvalho, Euzebio doQueiroz Cost» M»tt sn o 2 criados, Vi-'ctorino Prui-a do Misaliià--s e suamulher, JoioBiptiataMji-iath AatonioJosé Bernardet, J. Sò ti. da Cruz Vianna.João Luiz ne FiguaTedo, Franclaco7Vix«i a Leão, José Alv«s Barbota,Dr. Manuel P»ixoto da Cunba, ffalva-dor José de Fina, Pedro J Fei-nand«sdá Medina, padro Aurelian Proco. oLope», Carlos tírnasto Guignet, Jo«éFrancitco Mart a-i Guimarãds, Francisco Pereira Madruga,. JoséLoterio ue.Souza, Ângelo dè Sou/a PinS»iro. Jo éClaulio ua Mnttà, Felippo SaatiuguFamanlas o aua mulhe'-; o portuguízAtitnn''o José « os francezes Jean Les-tel, Li fi.ii'). uo Jaan Mane.

N*w-York — Barc. ital. «Giutepp* Abbunda», 584 tona., m. Vincenzo Camarota, oquip. 15: o. café.^

—Esc. americana « G«orge S. Tarbtll »,583 tons., m. L. H. Higgins. equip. 8.c. café. . ¦

Itabapoan» e Itapomirim — Hiate « He-lena », 108 tona., m. Manu«l Vi «ira doCarmo, cquip. í: c. vários g*neros.

Calhío e eucal»s-P«q ing. «Cotopaxi»,comm. C. B. G ovos ; passag.. ManualGonçalves Camargo, Alberto Jocobsono suisso Ji sé Plinnat; o francas Hilnir»Alfredo Mdntimat; o inglez Jo^epliCóok o mais 66 pusss geiros em transito

Santos-Pkq. «3. José», oomm. Luiz d-Oliveira Mello; passag». Frederico 8ydeBjCommoBdador Gustavo Sydoa, Josédos Santos Soares Souto Maier, M*nuel Ferreira Souto, João Padre daSilva, D. Honriqueta de Montionçé sua sobrinha, Mari» Leopoldinade M«llo, Dr Pedro Franci»oo do Oliveira Santos, Ant nio José «o Mello,JoSo Manual da Silveira, Claudino Je^éd* Oliveira Francisco da Fontóca, Lmdolfo Joié dá Silva, Autonio José deAzovodo Júnior, Ctiriatevão Goaç*lifeide M-mra, Jeio Thomaz de OlivÀr»,Francisco J. de Barcalloa, Dr. José JulioViánná Èarboza, Ji-ão Heriirá dé Al-moida e 16 escravos, Fortunate Garcia.Antônio FreiU* Guimarães Juaior, «15immigran'»s italianos.

Bordèanx — Paq. francaz iNigeri, comm-Jacques ; pas^aga. is ji publicados.

SABIDAS «O BIA 15

Pernarabuce—Brig. «Isabel», 813 tons.,m. José Marques Vianna, equip. 9:c. vários gêneros.

BÜBAKeAçQlS DBSFACBADAS NO BIA 15

SòuthamBtoa e escalas- Vap. ing. « Gi-UUu» » ,-.-

Bordaus eeacslas— V«p. franc «Niger»Yictona e escalss— Vsp. nae. «Al Ctf».Liíuna— Sum. aac. «Boa Nova».Lagana- Pat. nao. «Cabral I».Rio da Prata— P»t. hasp. «.I.iimitd».Numea— Barca franc. «Buffun».

VAPeai!» A CBE9AR.

Ae»ne*fUt, de Paciiee por Montevidéohoje.

idtntèviit», da Hamburgo por Lisbea eBahia, a tode e momento.

Uinht, do Southamptoa o esoálaa hoje.EUi, do Ria da Prata, no dia.20.C*.n»vá, ios peitos do sul, ne dia 19.Ortnoque, de Burdeua o oicalaa, até 26.

-APOKBS A BAHIR

Camies, para e aui. amanhã ae meie-diaBalüiu, para Sauth-mptan e <-.-. .!. .-.

hojo. _.. 9 horas.Mohemnllern, para Bremea e esealas

amanhã._«onc*»«o, para Liverjeol e eseala».'¦

amaniià, is 10 horas.Ceará, psra os portos do Norte,_no dia 20

14 de setembr».

TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTE

PSB8IBENTB O SR. 00N8BLKRIRO TRAVASSOSSBCRIiTARIO o aa. BR. BSPOZBL

Jul8Amento6 —Aggravos itpttição.—N. 784.-C0 to.—As; J»»é Jorjo Ferra/do Atinei lit, Ag. B. J. Gundolo.—Negara»provimonto. |

H*i*eas corpus.— N. S5.—Corto.—Pa-ciente Ttiom»» Fmrreira de Aquino.—N garaia a soltura contra o vote doaSrs, Guuvea e Andrade Pinto.

N. 96.—CO to.-Paciunte João da San;-pato.—Concederam a orde_ nara quo sajfto pacouta aproiontado no dia 13. ;i-11 n raa, dando esclaraemuntoa i attcti.ridade. i

Ajjfllaçi» crime—N. 527.—Serra —Ap. Antouio Damnzio Camilte, Ap. n justio*.—Confirmaram a aehtunçaápíiélUd»

Recursts crimes. — N. 523.—Cô.te —A. o juizo, R. Autonio Joaé da Foua»c*

N. 524.-Corta.—R. a juizo, R. AlbiuJo.é d. Fen«ica.

N 5.'5 CÓrta.—R. e "juizo, R. JeséFria Feureiro Coimbra.—Eoa todoiiouv» votação soci.U.

Appillmões eiveis. -N. 1,470.—Nictheroy. — Ap. Ju»é Rodrigaas da B ito, Ap.lusé Maria da Costa BUimo.—Coufltm*-rum aient-mça appellada.

N. 1182.—Cô'to.—Ap. Manual Fraaaisco daSilva Mo .ira, Ap. Adolpho Mai-tina da Siuza.—Desprezáramos embargascontra o voto do Br. Catro Monazas.

N. 1553.—Corto.—Ap. C*ndilo RedrigU"S Fiíroi.rá * outros, Ap. Tonio Irmão-ic C—Cmfiimararn a sentença.

N 640.—Igutis ...-. Ap. o padra Anto-mo Joaquim Raballo, Aps. o tenonta core-ft»l Francisco José Soares, sua mulher <oatros.— Reeobaram os amba.-gos par,t,roformande o accordam embargado restaurar o accoidam def. 219 contra » votelo Sr. Mariani.

N. 1,528.—R-sonde.—Aps. Antônio Pereira d» Azevedo o sua mulher, Ap, Mariana Rosa do Carmo. — Ind«f»rido orequerimento'confirmaram a sahtença.

N. 822.—COrte.—Ap.'Joaé Per»ira Ro-ivigNas. Ap. A. timio JoséDuiãas.—Daa-

prosaram os embargos.N. 2»6.—cOite.—Ap. Manuel Jcaqnitn

.<» Farii, Ap. João Fernandes Vianna.—D«spi'azaram es embargos.

N. 1,171.—Pirahy.—Aps. Roaalia M«ria.Cardoso o outras, viuva e herdeiros da flnado Manuel Cardoso da Coata, Ap»Francisco José Teix«ira de Mesquita, «u*mulher o outros.—Conhec»ndo-se dos om-bargos contra a voto do Sr. Aquina «Castro, os ueapr.saram contra o voto d»Sr. Caatro Manezas.

N. 1,48..—Có>te.—Api. Netto dos R«is& C, «m liquidação, Aps, Banadhita doAlmeida T»rr«s a outroa,—Confirmarama sentença aapollada «ontra o voto doSr. Mariani.

Appellações commerciacs,—N. 1,192.—Corte.—Ap. Caaamiro Rodrigues B«-¦aliai', Aps. Soares Quartim, Torres & C.—Despi .iaram os embargos.

N. 1,281.—Corta.—Ap. Antoaio CorriaC utinho. Ap. o Banco Rural e Hypothe-•ario. Dtsprozaram os ombargua.

N. 10M0 —Côite'.—Ap a companhia d*segurosmaritimos e t«rrastrosPr«uídí«_,Ap Juaquim Pinto do Amorim,—Dwpr.zaram os embargos da compxnhia appellanto, e roaabaram os emoargos do auetoralppedado para reformar o accordão «m-uargado e i, staurar a sontonça appellada.centra o vato do Sr. Azavodo.

N. 1483.—Corte .-Aps. Cerdeira k M>-ços, Aps. Leoncle & Mello.—Confirmarama rentnnc . apuellada.

N. 1277.—Corte—Aps. es administra-doi es da-missa füllida de Arantes & Mar-quês, Ap. Antônio da Silva Mattos.—Desprezaram os embargos.

N. 447.—Corte.—Ap. Antoaio Joaquim>e Souza, Ap. Luiz da Silva Guimarães.—D«spr«zaram os embargos.

N. 1167.—CO te—Ap. Coti. e Murazzi,Ap. Marietta Vital. P. onio.—Recaneranios embirgoi para rotorraar o accerdão ecoi domnar a appella a a pagar o que fôrdquHate na rxacuoio, contra o voto doSr. X*vi»r d« B itío.

N 1205 -CO, te.—Ap. Augusto Maria doAhrau Mello, Aps. Cardote, Irmãia & O.—Dasprrzaram os embargos.

N. 1286 —Corte.—Ap. José GonçalvesMoreir». Ap. Djmingos Vieira do Almei-d».—Id»m.

N. 1166.—Corto — Ap. a companhia dosíguros lntegriiaie, Ap. Caítodio Jo»éVi.nn».-Nâ) sa »asc>ndo a nuld-tade doproc-ísio contra o voto do Sr. Xavier d»Brite, reformaram a «antoaça.

N 1589.-Corte—Ap. Dr. Manual An-tonio d-' Maüulh&i-s Calv-t, Ap FerreiraSouza & C— Desprezaram os «ranai-çu»contr» o »oto Io Sr. Cst.t'0 Vl^aezos

N. 1,45*. - Corte. — An. José A':toiioVasques, Ap. o b»nco Rural « Hypotie-cana. Conü-m .am ateutrnç*contra evoto do Sr. Aquino e Ctstro.

DiaTRiBUHÕBs.—Aggravos de petição.—N. 786."—Corte.— Ag. JoSo Corrêa de

JUNTA COMMERCIAL

PRBSIBBNTB O SR. COMUBNBADOR FBRNAt.DKS PINBBIRO. SBUKSTAUIO O SR, DUcbsab na oi.ivKiiu,

Expediente — Oflloios da junta de Ba-lém pariieipaudu qua o prasidonta entrou-m oxe oicio ; outro da mesma remtt-tanla a lista das ee_m*i .iaates alli ma-trichlados.

D* d« S. Salvador acousando o raeebi-mento da lista dos cotnmnrciantes.

R*qurrim»ntos. — D* CharNsTerclionsócio g«r*ate da cata L. Frôi'a, pharmaeaubik-u a u Pariz, pedindo rogi.ro danarca da produeto denominado «Olao d-

tlifiid," da bucatháu».Ds Manual da Silva Jorge a Silveira k

Ktert ie, pedindo abertura da novos termas nos seus livros commorciaas.

D.jPere3 &C. pedindo o registro de seucjutracto aucial. — Pague-se a sello rolat vo £ obrigiçio constante da clauiUla10' cemo roquorau.

D«tiib_i. ôcLimapar» igual flm.—Sim,harmouisa ios oa dois exomplaras do coniraete quanto á aasignttura daa tema.iimlns a rocoahecim«nt'i dua firma».

No do Eug-aio Roger fc C —Mandou-s*quo os supplicante» cuinpri»csm as AUjuíiçíts du art. 342 n. 1 a 4 ao Codigi,>'nm>riil.

De Maria da Gloria Pinto Goaçalves,o mulo quo icja siisoen o o leiloeiro

\lartiniano de Sou«a Pinto pnr nã'i lá*wr pago o liquido do um lniláo de objectosla supplicante; ou que se mando annuniar quaesqu-r recUina.,õ _ contra a

fiançi do me?mo, para que possa obter oteu pa?ao-i*ato.—N5-i tora 1 'gar, i vivt»los arts 72 do o- digo commorciil » 26 doleeroto n 858 do 10 da novsmb o de 1851

T.-aie-se neta da sogun ia parte do requeim«nto. e imoracteraação, para ser attendda opportunamente.

Foi pressnte e mandou-se árehivar oboletim da junta dot corretoras.

ILLMi CiliBi MUNICIPALRBSUMB DA SESSÃO DO DIA 15 BB SETEMBRO

Presidência dt Sr. Dr. Aiolf* Bf.ze-raele Menezes —Secretario interino, »Sr. Feliciano Guilherme Pires.

Pouco antes de 1 hora da tarde abre-foi sessão a shaeda-se presente o -.. presi-:ente int-rino, Dr. Bezerra de Monozea .-

o Srs. ver-a .ras Drs Teixeira AlvasGudnerme Teixaira, Amaro dsMoia's,itei-va^io Mancabu, Triomaz Coalho a ocom uondador Chrysost' mo Monteiro.

Lida a neta ua aa_ão antaco lente, eloata «m di<cusiãO; não havendo qu«mo'ii-è olla fizesse obiervação, foi appio-

vada.Ordem do dia.—Leitura do portarias,

ixpediente. parocer'S, propostas, «t«.L^u-soa pMaria ao naiainterio da agri-

aúltura, ceuimsrcio e obras pablicaa At 22a mez proximu passado, declarando que

fura« f xpádidái aV cah^ènientaá orden-ao commandante gorai interino d» corpod> bombeiros, afim do atr «tteadida a re--lamavSo da lllma. câmara, com rela .-ão

i alçada qHe ie está construindo »obi.A facha Ia da prédio oecupate pela esta-¦•An central d'aqualla corpo ao Campo daAcclamaçle.—Inteirado.

Outr*iio metmo miuitteriode 4 do cor-.-enta, rocommandando á Plma. câmaraque faça rom>var os Itio»quês exittenteaam'fronto a eitação e<mtr«l da ettradIo D. Padre II, como gremettirá fazor

em sou offic* da 21 da julho da oorreatetano. Inteirada mandando-** i«timar o>«mpreztrio'-, de nove, para raraov*l-os.

Outra de 5, ainda de oorrente maz, da-clarando quo, am viata dá informação doiniptetor geral da il.umiaação ag»z, ni"ííóíô aer attentida a reclamação da lllma.câmara pára aer illuminada a gaz a ruade Santo Alexandre, no Rio Comprido.- ntes d* saram satisfeitas a* conliçQas d«ro :nl-irida4e da dita rua, segundo a meu-cioaada informaçío. cuja cépia acompa-nha' am» portaria.—Inteira la romottondo-se cópia do oflicio de aaganheire do gazí direetoria do obras.

Outra do miaintario da fazenda da 30do mez próximo passado, communicandoquo, por titulo d ossa meama data, foraconcedido por aforamento a D. FrancUc»Carolina Leite Abrtii Brito, na qualidad-id« inv»nt»nante dos bens de teu finadomarido João Antônio Alves de Brite, »terreno acrescido a» de mxrinhas fronteiro«os prédios ns. 4", 49, 51 o 51 A da ro.da praia do Saccó do Alfe- as.—Inteirado e•uandou s« reínettor cópia á inspectoriade marinhas.

íutra <lo ministério da agrienltura.eoaamoreio a abi. s publiciis, do 14 do cer-• ente, coromuniaando.que emquanto nãofôr nivelado o leito da rua do Pr» .donti-Barroso, nãe poda serooncediia.a iilumi-nação a gãz, como s.lie tou «sta câmara.In'oira a mandou-se romottor copia a di-r'c'oria de obras.

Outro do miniaterie da fazenda, do 3 dsa-tembre do corrants anne, communi a -io que áor titulo d. ** data foi ceoved-'e. a companhia Offi .nas, de Mocanio»Indoítrialpor aforamento o terrena acrescila, ao de marinhai, a rua da GambaVoniee-tão es pradios ns. 94 a 104, hoje 92.Mand' à-s* patsar carta.

Oitro do ministerii do impario, de 18do corrente, pedinlo i lllma. Camaràpara que informo «obra o inolaiejraqua-ri manto, emqu« Auguato Teixeira Coim-bra JtC. proi59m-.ie a aforar, meliante-.ndiçõrs qu» indica, os immoveis port.eaaentej £ mesma lllma. Ctaaára. qao.fi «nham «e serviço do actn»l matadouro,a rua de S. Chri»tevão.— Foi á c»rami«-«Xt de i-ontehilida lo o ao Sr. vereadorcommis»-ria do raatadoaro.

Ouf-a do m»snw minisierio d» 12 d'eorr nte cobrindo o rea"erimento. eraqu • Estevão do Aeuiar Gemini propõ". 8por conti acto incumbir-se -ia arbori*aeãdis principais rui» a praçaa d'esta ci-(ja..,,.— Foi ao Sr. vereidor commissarioo:e obris para dar p«ivcer.

0'itra <*o mesmo mmisterio de 1" dicorrente determinando que, r bem d • Kv-uiene do A'ilo dos Meninoa DesvaMdos. alllma. cam-ira promova co;n a mai irn-gencia a remoção dos ehiqu»ir >-, .

ssterqueiras, exisfent." n«s vi-jnh.nç.»¦Io m'-mo Asilo. — Fui ai Sr. ficai pauinformar.

Outro do mr-smo ministorio de 18 docerrant», declaando quo não pode serapprovada a proposta de Luiz Ferreirade Araújo e Silva, para celebração de um

contracto par* o-lIflcBClo de *rmaz«nqne slmra dé '!0pO..iCa do Unha 0 oarváiv«.-«i'»l. Inte i -.1.'..

ürtliiio do dírtrtor daa obras muno-na»», apr*s«iitnndo o orçamento da dospuna. a fazor s* com oi ropiros da ostra idonomlnada - da F. agu . la — em Ira)»constante d» poatllhóis, corta», lute-ru-,eta,,da ponto pnblloadamoama-fraguaíta.—ltesnlveu-»o quase ohuiniase propoiti .

Offlio do engenha *_ ra^-aotlv,) a.iia»«iu»odo orçamente d* daa,.»_* a Uttr^t-'jorn (» ontiii*rt i» ne qu» n«««sslta o largido K igonhO N iv-i. Us si dvou-.-e qua.-!-«hamaa.ain prapn«tas

Sobra o requerimento da Angolo Bor-tola, propondo A Illm*. oaiwara a compn-de uma cotio 'ção do livros para a lubll theia municipal, quo ultimanieaieimportou, do aon regioio á Eiiopi; f»'

o . io c raipeotivn blbliothoaariuo Sr. A.II. de Lima, o jladid o »«í no «ealior nut lllma, imii ra,uAo dev-.leiiu- do aucoital* a off«it* do supphanto por a»i.ánt«J aajenlo m"Htar »d»sp«za amai»ie lirtOújj,—Fnl«- .-• Br. Gervado i-an

c bó para dar parecer.K - ju,'i'iui*ui •¦• i'j t»nont«-coronol Conrá

io Jacub "o Nieoiayei', n 1-tgan l > quo lhotendo sido doa te, fi ir ciirte d.) âoaçSo riaiuiz sub tituto d* 1* vara cItjI o prediote ruu d.' Sorocaba n. 10, pelas comp<tlilts Argo< Flurainenio o nut''as pnrs.

terreno foreiro a mia II nu. câmarapada se )/io mando aaiwrcarta de aforaoiento. Itesolveú-sé duo ps.»*ase ílm ltu-demin, contra o voto do Sr. cdinrtíoudndorJoio Chrysoitomo. Sulro o requerimentoiu companhia daS Docas de D. Pe•Iro II qu» veln a lofriririar cum portarialo ministério dai obras putíncaa deil da agosto, pedindo para abrir uraaneva rua qua teça (urarauniciti' a daSaúda com a d" Coalho de Cattro, foiouvida a Diractoríd de Obras a * da opi-aiío qui podo sor «onça lida ácouipatíbia-i

permissáo que pede, um» vezquiiíánova, rua a largura da 18,m2 de pr .--r«uclt do1 «larga-nento da rua da Pairaio Sal, sujeitando.é A cOi:ynuhia doailinharaantos qu* lha forem dados pala«uaicipalidade.—Ouvido sobra esta pre-

t-ttção o Sr. veivador c*i»mi-sario. —ur. Gervasio Maacaho concorda S. S.om a infiirmaçio da Direetoria da

Obras por lhe parecer salvaguardar osinteresses muuiuipatls. Foi approvado.

Sobre 0 roquarimente do sub ito ite-¦ani Joío Luiz Cunéo, prnpondo-aa a

incorporar umacompaahia n'e»ta capital,ius tenha por Am a extineçáo dos cães

qua infettua a» ruas da cidade o qusacompanhou a portaria do ministei io doimpério du 22 d» maio de can ante anno,»-b4o ouvido o Sr. rereaier Dr. TeixoiraiVlvot, paasa S. S. quo a petição doaup-jlicanto «ra vista d*.i v«ntag*na qua off.r«co, p*rdin, qua não teu io actualmente* «amara m»ioa para sttbvo*cional-n cera-i quan'ia dp8:0008000 aniua«s, pnffos emprestações moasa-a, dov« a câmara pe-4u- au governo, desde já, um aux lio, oucontemplar essa dos jOZ» na odc&siâo oon-enciouar o orçamento para o pivximu

auno, fazendo enião o respectivo con-tracto com a» condiçOíi suggeridas pelotupplicanto e outro» qua a caaaara juigaracertado.

Foi approvado o aaracar, resolveado-seque ss catebre o contracto.

Foi deferido em viara doa parecei'es doSr. Dr. GorvAiie Mancebo.Toixoira Al-ai« Guilherme Teixeira, cuatr* *s volos•tes Srs. D 's. presidente o Amaro de Meaes,e reqn. intento em que a Compau na

Industrial Fluminense pi ia para collocm-um kie-qui »< praça do D. Pedro II pro-ximo ao jardim.

F o áíipiçiVAdoo parecni'doSr.co--íiraeü-¦iador João Chrysostomo acerca de rolat -rio o cuutKS ap-esauuiaa p-loS'- pivvaior da Caixa Municipal de B*n*fl;enciajropondo qua sfljam approvados a levaIa í respectiva administração.

Foi approvado o termo di vistoria a queprocederam a 20 do agosto findo o» SrsDi's. G.'1'va*. M ncobo. Guilhorm-) Tiixaira, Teixeira Alve>, Amaro de Moraes,e os engmheiros Drs. Lessa, Rangel .deVascira vilos aAgosinho Nunes reUtivam»nt» ao modo porque se deve assentaro ligedo de aecurdo nom os tiilhos daCompanhia de S. Christovao.

Foi approva te o parecer do Sr D".Gervasio Mtnobo, daclarando nar da to iai utilidade para o serviço io novo p«ç,municipalo s«. viçi dos aparelhos ol»ctrios descriptoi na proposta da Charles

Gi.ialer, a S. S. submatiid .Foi indeferi lo d* acenrdo cam o pare

_r do Sr. Dr. Gervado Mune «bn, o re-qii»ri'«o!ito om qui R.bsrto Mo ma-nhpw podo coaces So p ra estab .cce'-uwodiflio para e exercício tle patina¦So, nVftacórte, 4 aporeva 'o o de II ir-mina Glett para o mosmo fim, solicitou-ío-ae (-tretaato a approvação do gover-

no imperial.Foi approvado o parecer do Sr. Dr.

Gervasio Mancebo julg.ndo proce 'ente ai .lamação di Pedro Bunoit Loup. ompra-zar.o da mstança do ga io e aceio do mi--adouro em que pade ser corrigida iim<disaorição que o supplicante sup nõo sererro de algari-mo, introduzida no flaalda cláusula 8* do seu anntracto.

Foi ao Sr. commondador Jcãe Chry-s.Ostom.0 o roqúerimento em que a compa-ahia Locomotora pele pan que o cm-tracto por olla c>>lobrado em 15 d« março

,de 1872. coma lllma câmara, reliitiva-mente ao trapiehe Mauá, ceja sujsito aapprovação do govern > imperial.

Porpri.p sta di Sr commondador JoãoChrys«atemo, reg dvra-s* prerogar oprazo por mais 6 mezes attento o rsqui-nmanto, em que os proprietários de car-'•ocas da .transportas alegam a exicuidade dn tempo marcado aura apra*entar<>i_*< novas carroças determinadas pelalllma, câmara.

Foi teteri lo o rsquerimeoto de HoracioAinaadula, de Lim 's, pede par afocimon-to os terrem.-B dtsvolutos da rua do Smado"orna requerer* em 10 de setembrb de1873.

Maniou-sa archivar o absixo as«ignado.»m que o« «aoradoras do Cnrâtódé SantaC uz, agridanem ío Sr. preúdeata inte-doo, o* melhoramentos quo por «ua or-dum foram feitos na estrada de Sapitib*

Foi ao Sr. Dr. Gervasio Mancebo paridar andamento, o requorimanto em quoos empreiteiros das obras do novo picopadom que pala prasi loncia d'e .a cama-ra se aolicito do governo imperial c*mque dove sar sunprido aquelle edificioseeun Io o contracto.

Foi sprevado o parecar do Sr. Dr. Gar-vasio Mancebo concordm to eam a opi-«ião do engenh.ro Rangel da Vascoa-r-ellos qne entenda dover aer deferido orequoriraante qua os moradores e pro . ie-tario» -te* rna» do Dr. Bezerra de Men"-z»s e Saldaahn Marinho, pedem o calça-mento das ditas ruas paio systema or-di^-rio,

Foi anprevaia ate o flm da actual a"1-miniitM'ãi municipal o seu manli-to anrópj>»ta de Josi Sim5'S Estrolla pira in-eumbir-s» da conservação das ruas dP»ul» Matto», Cunha, Pinheiro, Fterast .travessa do N*v»rro, do En«"nho N 'vo,Bimflca atí a praia Psqueaa, da Alegria odoMuruhy.

Foi approvada a exnosição verbal doSr. pres-dente mandando reintegrar o tis-c,4 d- freguezia do Sacramente, Luiz Car-Io** Freire de Snnza, rela'ivame-'te amspensão do mesmo, em virtu le dos teo.tes denunciados peh Gazeta de Notieiasla S Ao corrente, reservándose o Pr. pr--

sidenti providenciar ácorcR dos respeoM-O' guardas,—esta resolução ficou pr-ju-

dicada em virtude A» uma exposição feitap>lo Sr. Dr. O. -vasio Mincebo ulterior-mente apre entad». ¦

üífi. io do pnearegído da numeraçãoda cidate. commiiui'ando que deu co-meço so trabülho dá r^imp'essão das taimites da nov* numeração.

Fieou antorisado o Sr Presidenta paramondar fazer a impressão.Foi deferido de accórdo cem a informa

Cão do --ntrenhairo Dr. Lessn a parecer doSr. Dr.Gervano Manc«bo, o requerimento

in que Jo<é -Je Souza Monteiro eniarr»-indo da^ obras d i novo P^co Municipal¦ei*» que s»i m pagos ts seu honorários

de 6 de See obro a 31 de Dtzombio doanno prox m > passado.

K iram -. res«ntt-a« e approviias as¦eguíates piOD''stss p .o S'-. pre-id««te :

1 . Aposentando oxra o c«rgo va»o.'» fls-al do cu-itode Santn Cruz, o ci-aião P»d o Antônio S a-1"', e o»ra

-unol«nt« do fl. al di S. Chri-tovSo. ocidadão José* Corrêa Vasque-. da Fonseca.

2*. Para qus se chamem propostaspari a preparação da estrada da serrada Gruta Funda, em Guaratiba segundo

i plárita Mpi'.'ii<iiiui.i pelo .n_.'n. "iiunuilpal Dr. Velloio, o orçumaut* pelei««¦• o feito.3' am -i d, li! .o., ni o á prnpott«do mesmo

Si'. pi.»ldenta pa>a o calç«nitato da rua<o li -ipu, |U'l'ii io qus ,v-i< in, :in ligadola obra a Sr Podru Laaiiiro Lauibuty,

Sr. Dr. Tliumaz Co riso pri)pi,r, qno:',i.-.' ínouiiibldo no mesmo touibníi o cate

: miunio da iua do Vitcoudo da lunnn,D' Sr. oomuien Iador Ji.Hu Clirjrs. nto-

.ao Mmui,o, para que ne maiiiie calçar,¦ -Io .-V .i.i mi ae aivaerla, As ru»»Impe-

••¦_• o do Todos os Santos, no ICagmliONovo.

Pio Sr. Dr. Amaro de Moraas paramo nela n moaia uma oummisaào doiiií.-i oi: irm vorouloro», aqiul nxuornilaiinvui oX'imo iiidlqua quaea os kioni|ua»mo devem aer removidos por umi, ,i, •arnm u v.a-io nublioa. — Furum no-

in tadoi os mm. Dr. A .miro do Moraej,,. V:i . o MailC.ibO o cuiuiiiniidiid»';' Juilu

Ohryaosto ,o Moutuiro.2', para que sejan intimadas a» cnm-

ii uili sis Locomotora, Fluminense, Ca|i.|<i'ii8, do S. Christovao a Villa I_b lpar» quo desde Jt m*ud-m c.uic»rt»r o

'leito (tes ruas parcurrldus pelo» seu*_.-l_1«H.

S' Para quo soja intimada a aompatihlaLoeiteotor» pa a com iwi.i a breviaauauii'1'Uli' . ib_ i iiir p -r uovns aa olupastimbradas d-n rargetes existent_ nolaivo do Deposito.

Pelo Sr. Dr. Gorvasio Mancebo:1* Propondo a demissão do fl<cal da

fivguazin do Sao um«nto e a uuuiMçn,.lo cí-i-i Ifto Josó Maria Gomes para o

aunstltulf.2* P..ra que so mand» orçar e chamar

propnatas pai-i OS melhoramentos dasruas da Santa Taereza a mor. o do Niieco.

3.' P,.r-i qií» aa mau locontiniur o cal-,'aineato por pnrall»l'pip-doa na praiidaS. ChrintovSo «M o largo (Ia Igrojiniia, ol. 8te a da rua ao me«mo nome atd á ruaB.la da S. JoSo, ch»raaudo-.ie pivpa»t«»e ,ea io a obra paga pelo pusaivo do futuro.fXaici do.

4.' Para que as sessões d eata câmaratenham lo_;ai- todns os subbsdos.

Paio Sr. Dr. Thomaz Caolho :1" Para quu ajam calçados a oarallale-

pipelos as quatro f«c s da praça do G«.noralOtorie intimandoss o empreit«ir»qae requereu em tempo «ísse calçamauto

para d.r com»ço o m ur_en:ia.2" P*ra que s»jam olevaduB a quantia

¦ie 1:0008 a cad» ura, os ordenadas doajudanto e serventes ito Necrotério.

Polo Sr Dr. ô. Josd Teimrs paraqni»sejidamittuo o «ctual purwiro do jury aviata «o sou p'OCidimanto inagui-r, onomeado paru sabutituil o o cidnafio Fran-cia io de P.uU M.= ait i.

Foram apresonUdos os seguinte» reinuori neutos:

Pelo Sr. Dr. Thomaz Caolho :i". Para quo can urg«aci* sejam li-

quidadas as contas rio serviço de conser-vação dos jardins a cargo do Sr. Glaziou,-stando eatrogüo a muito o jardim daPraça de.D Poli-' lio tendo eesssdoeueserviço por parte d'aquell» senhor.

i', para quo so solicite du u.ioisterio doImpério providencias urgentes s bre afalta de nsseio do bairro do S. Christovao,acnan 10-so as sarg*tas coberta» de vage-Ueüo o lama infecta.

3' para que ptla presidoncia sejam ex-

pedidas as conr»n entes òr '»ns afim da•ie'sarn Hbusi qu» uliiuiameate teiuco •fiiip espant. s"«nto do atravancamentoda praia de D. Maauel. _

Pelaa Sra.- . u uui.mdador João Chry-sostomo e Dr. Thomaz Cselho, para queo Sr. pre,i lenta use de todi a »ov ri-dade, obrigando tinto no ponto de entradaci. o n j de »aiii la a ted.is us < mprag«uus^ssignareai-se a exoepçãu dos retpíç-tivos chefes das. repartiçóes e que isfolhas dus pagamentos S'jain feitas ii" op mto, de modo quo o emp egado negli-

gente não fique am p< do igu .idade.omoique sabem bem eumpnroseu dover.

O Sr. commendaim- João Chrysoatomoapresentou a seguiute indicaçío apo. aleitura da acta: ,

Nã«d«vendo a lllma. câmara deixar demanifestar sau júbilo peln chegada d»SS. MM.Imperi*fl!íaa«t*cOrte,proponho:

_;• Q ie a lllma. camart inecraorad*vá recb r«uas Magestades Impeáios aoogsr que fui- designado para o desem-

b r.;u«.2.- Qua por editees ae convite a popu-

Ução a iilumiaar a frent-> de seu» piemospor espaço de tr-n noites, a contar dactiogada da Suas Magestade^. dnn o estaíilma. câmara as procisas ordi-os a dirá-et nade obras paia m:in 'ar illu^inar osí .r ins das pmças da Coostitaiç. o, S.b-inci c> de Pmila e paço munioipai.

Foi approvada unanimemente.Foraài ainda abertas oiversas propôs-

tis para obras as quaes dapoia de rubri-•.«das pelo Sr. presidente o numeradasforam aos engenheiros para classificar euo Sr. vereador commissario pura darparneer.

O Sr. Dr. Bezerra apresentou asegnintemoção :

.•.uiiores.—Ha um facto, que começou-como os rios, e que tem tomado propor-,çoss dupltmeuto assustadora»; éa iatar-víiiçuo que a Pelicia m*u*iíu na exocu-ção das posüras municipaes.

A prncipio, appareciaoi raras multasirpostas pela pulicia; e as qna ap-careciam eram impostas por auetoridadessiiperiores-quand) menoros subdelegados.Foi ciesconlo a onda; o hnjurnS* hamoz eta qn« não venha um volumosoaaço do multas felt-s (pelu policia a

oxclusivãmente impostas por urbanos.Chamo voas* attenção para asso facto

pòr du*s razoas: 1* aorque, no andarlue levamos, breve a poliíia sntetituiria câmara uVsas suas faoulda ias, cemo¦<m outras já a lubstitúiu a janta dehygtene, a em quasi todas o governogorai; e. 2* porque, do modo pw que pre-nade a masma poi cia, dá-se vem ma a.'XtoríSo ao publico, a quem a oamai.tem dever de proteger o se-vir.

Não d.conhéça que 4 Ao lei a intar-vtoçio da policia na execução daspettu-ris municipaes; mas, po'icia, devs-s» on-tender auetoridades policiaes; n pe'asmultas impostas por «ssas. nem eu rada-mari», nem o publico seria veiado e »erevoltaria. .,

O caso, noi.ni, ata «a derrama domultas policiaes. que nos vom aos cente-netres, nSo 4 feita por auetoridade, massim por urbanoa, como dissi,—que consti-tuam . i*(. d* policia e nunc-i poderãoser considerados eonjo auotorid idas paraserem invnstidos da alta preiogativa deimpor multa

Os abusos são taes e tantos, que já co-meç.am a levantar clamor publico_s nem4 de esperar outra enusa quan Io tão alta

prei-ogativa 4 dada á gente abaixo dasconi QÔ1S da exorcitel-a.

A própria caraura não concede aos teus«uardas a facnldsdá de impor multas.Elles verificam os abusos, denunciam-osso fiscal e ó esse, e essa sd quem impSaa pena.

Como então a policte dá nos s°uii sol-dados o direito de faz . o qus"os guardas

d* câmara não poiera ; a auo só os ns-ca»s tem poder de exercer!

O resultado dVsse uno noto 4, qno alemd-, influí Us rec'am ações que rec-bo (looessoas serias contra multas impostas,por não serem satisfits as fintas do»urban•-.; ainda, ha dias. recfbi carta doora distineto repra-entonte da na''ão. ne-ria'-»ndo-me qua.-Wra ollo propri" tette-munha de nm fact> d.ssa oídim; esinia ha dias recebi o te«temunho deum honrado negociante da qne a urbanorondante om uma rua commncial. ç-n-trariado em snas exigercas. foz derramadn multas ara todos os negociantes no¦lUTteirão. o qu» veriflqn. pems autos

qne m« vieram ultimamente da policia,s»ndo todos multados por ampatamantoda mal

Juteando pelo expnato, illeeai, vexa-t«rio e indecoroso. esse acto de quo es<afaziodo ensaio, em dotrimento do povo obeneficio da espoenlação, tenho a honrado propor vos :

r Qu» ae não admittam mnltsa impo.-t»« por urbinoi e aómento pnr auctori-dades noliciaes. com* não adm'tiir multasimpostas por guardai e só mento pólosft cias da camera

2." Qna rios'e logo so façi sentir soohefJ A« rolicii e-ta r«ol8«3o da c^m*£*«eoniAum.in d« consilerar a questãomerecer-vos spnrovacão.

«tila iU< r-s 5ss, em 15 '* «etembro ae1877.— Dr. B'zerra de Meneses.

Approvado UBtnimento. ,Levantou-se a sessSo ás 4 1/2 horas na

tarde.

Page 3: ASSIGNATURAS Numero avulso 40 rs. BflOOO ãf ææ Anno ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00256.pdfnorto a sul. regando com o seu sangue a srvor* da libíniáde"; B.»+mesma

- . ¦¦

MI|wm,«<«w-iMitf.i'iiHiMmimf^^

'¦-:' ?v . . fc'" ,' •'¦'

l.":'¦.'•'; ;: ' -.-"¦''. - '_

',.'.-. "... ¦ -. .'- '."-- '

V '.. ¦ :>*.'!",

"::-'-r;' V.."V'.V'" *- " ¦- 'j

.'

(*AZEXA DK NOTICIAS«•^<;«irariff->tiiir'««4S»>«r.-,«i»cwiy't.».«'"»l|.rM,tn

Domingo 1<» du Solombvò <i<' ljj.77¦JimMHIUt»ml MNam wmvimií

TEU Mo...tina do mi» «"«julho rio unno rie

.fidos no, Paço Muulplpal osV(*i'ú'*-'lul**na ai'*l3'0.OB.8***na^OB< **'!llll°

W' i hera da t'"'11"'lle"ll«'*"1' o ¦""*• * ''•'*nç" ,7 interino níio havor numero paru,|,J •« a mon

"ou lavrar i--,to termo, que"Slano aollbevmo Piro*, mierolurloo'1' ' ,u. o fluhscrovi. - Dr. Reser-loterlno <l« ';

, ,.,/,.,,s..„o, Mancebo,i/'. /.--'*•'¦'

.pi,'li'""'" Manuel de Moraes,

20' SHSSAOj 11,110 lil-: 1877i.u l'i '"'¦

,;,) ,sv, Dr ^Adolpho Bezerraf^TJezet-Secretario interino,

fJdHto Guilherme Pires.-,,in n.riodla. iicliaiuh>B(! reuni-

l,1,,,li,.!"";u,,iclpal..sSrs.vtireadoro..rio "Menezes, Dr

,„ Teixeira do Souza Alves, í)v,

BO O lida nfui appro-

WlPf,» oâdTolxolra, Dr. Anmro MaM' "fl linfiins o Dr. llervasloMUiionlio;(*¦£'fíbtoS» ¦üvln.-'á-.iai

'"? 'JL sossflo tuiteeatlonto,

','!"'.„,. apresentados os lermos lavra-,, IViln jii.il"> l>vo.Miiio punsa.lo, e

tVi!"j'''ii'»<íi'':,:*,fa,1,ül'na4>lulvm'm'"¦"n^rmcsldento dou para

'ordem rioV Mturitile portarias, .expediente, pa-dl' ,lo coíinnksões, propostas doaSfwtfmloiw o propostas para obras.-1*,'. «orlaria da socreturiu rie Es-,Ki Nwocitóilo Império de 25 rio

1 nroxiaio pagado, declarando a1, ramal'» P«ra o:5 lln" convenientes,ll,B,',Stlü sido ouvido o ministério dos1" Vm'euorru, sobre o recurso on-rfi„alüSi'.veVe"ádor,I)r. Joio For-UK ,\- s ildanhá dá Gama, ria decisão

gattjelamosmttaiin.. ., .:a. .!.......

•I1 .rilalV

Baltiilf

,..,f,o do aferições, paio fuu.l.iiiiento',",!'conmiulatlyamonto o de se1,0 mIo estalo maior tte ]' classo,í • litr. riiiuialorio*de parecer eomo se•ÍIÍmCiSw rio «ko mez, que nu

'*Mopponha ase-umulaç ode oue"", ',',.

atiasl aliás, .* peruntlula pelo*-'"''f' „s 772 ó3,B7Ò rie .'11 março ri»

"íí ollo niiojaueivò de 16GU. Inteirada.

nn;„ii'5 tia rumara municipal ria villa/'' V,,,, o ri.lurio ria Fortaleza, na

l,u -ITa do Ceará, declarando ostar estaif ',

n nrellada nela atturradora n ca-I"•! iiMca, pedindo á coadjuvaçãd ria

£<^va'^t«.OiCstari,,itmri,,oe,.a111'; ,i, a mencionada provlnç a. - lie-"", ... om. so publicasse editaes pe-fS ,m,nie'.p"-s concorram com sousf"1'--,'.- •. o estalo dbilagallo deus*íoM-1 ?í'« n*esso «Yeuliiiu se i'oSpondá

"íítormaíHo da ,Iunã dó iiygjehe, ; ,ví,ii.:rinieiitos de Joaquim da

?t Oarcitt.do Freitas fcMiranda, o pri-ho cum isUibelecimènfo de prepa.yr"; "

rl-riordesnacasa, situa rua[JllSí ti. 27; o cs segundos00

iiltl6!it;r™i:''uaruVriaAÍfantlcga"n. IO

^'iritnaò para piirUiçtro mel11 %,. o pisou, foram indeferidos,

yZ^^"^ú:Uur':"nuli-a sribro o.yeq,ner imrnto do Joaquim

do Oliveira Mendes, ivlutivo a[*a"iin oriconlráláIVrii"'»"'

sitos a n i\e-.,aofüridò á Vista do parecei

om sonsda GsiiibGi

Li-rmios snu-i 4. ,. ..- -

''iSloin^elerile marinhas em ro-,,,SCào loquerimonio i o Josiv Joaquim

ralativo-aotei-ronoda-praiado(rala a portaria do mim;-

((mua ria II de Dezembro riolia niais a fazer em virtude do¦limo reqiiárihiiiiíitò dé I), Hita

icí.ü Alves, que te ieu, ,. Gamará, mediante a

„icãode ílOÓg, b neMiesentiilosetoer." ollicial* ao irove;-no.-I'u> appro-ílda

"In liii-ina du inrormaçao rio inapoctor

'l;Ét;^r.insp.;ctt.r.lalc^olí.smu-

rcclumáhuo atteução;da Illma,..rá OS íiicllioianioiiles que ca-'srolã

de S. José, e eónstjtue onto. isto em vir.(,u,.le de sen

Monlfii o.

Saicò; ii» 'í'*"

terió da fISIfi, liadadepactid daMuia ila 1iitsrwiip a iUniaiiiJciiiii'

mcipaijantai.'

^cMiaSS3ò5w-1" '••¦* «-¦»•¦¦¦¦ •¦•-¦¦ * í" *'¦',-obras nocesiarias. -rliesni-

voto do Sr. Di*. Amaro,auetorisado a nr.ni lar fazer as

obras conformou sòupoditló. .4 do me/ correnta.

In 2- professor iiaFrancisco Alberto «m Costa,

, achar-se ilomito como prova

OIllCIOBienoioiia asveti-so còtítra olãn*. ellà

Ollieiu (Ionqnerintênl-Qtit! S, Jllí-l'líílumaini(óni ii nl.lipdorao lilliiii i)or .ini-1 niezeate:quan director anlcii*iíô avp5lideverá «litifca

sobi oescola

«nto, sen.ltj o Sr. ni„ attestado .iuntp.-sep.nn a- ç>.. •

urdo opinião que riove ser (lofcririo,12 por cq.iidadÓ a licença roque-

com. seu' vencimon-.iiitus rie pôr oiíi exí-

i ilo rtfgimên I o por ello ei tário;-ar o' pj'ófesüo(-o§ ausentes,

ia» uo p.'aso improrOgaydÍMe.çmcO(ilias

w al"irio vitío s£U3 logaros, ? pW\°

o nfõra propoz, foi o-.jilo lliiuhcáiro.do municirròyailfts ás dú.is prmíoi;

niláiito á ultima relativa it•na, fosso gqárdida pira o

íisioi' proveito,alíeiiçüo áo riilflpiij.fPoráin aj.pirssjiarterolá ifuturo orçamento. ^ ,

Sobro o t.llicío "O instltv.,-1, declarando upela ministério

'dn

pollttl (|U0 oxisioros e, a seerílAvii«Ia ialirinhnia .In poiij!Sòwcs Miicipl'.para toi* o «uindutt. p-.-lo .«!?¦ V".lurnos, c nuo tinsntoao esc iplo oq -

«Ua ahi Vosm ceneeli-la a l'«^^lf'wwno preço que pagam as

%"}%$*¦&

aio tio inspoçlor

netor ria nlliin-íliaiv-se auetorisadofazenda a-demolir a

Otltro o Üáes rio.l Minei-do estsrio rios negócios

«formo .solicitou a ciipitu-Rosolvsii-se qu'"" a ',;,!i"

concedesse n lieençnde 10

dá ul-

'.'tiezio, «lo

ROVernoj fio in.mia sopro o c"ndéeni ,

. ,.Soliro o olilcla rio li sea Iria In

SanfAnna,ileclan.ntlo existir r muKucmilivmos-eslali-líc.mentos^^nuMhar .invioa vcllum, o .¦.•ms.i 1 a a 11,. .caraara sc taes estabcle^mentos ostaq^ouso tio l.riiun.i Hcançfl 0 íifi>r..,'-ao.;() bi •Matador informa, qiin pelo alv:ii'a Ut- •'Jtilczambvo rio lí',i-l W» •' '"^ áV™.jlcciodo qiuilqner natureza quo.soj. (oliricnda íi tirar licença; e para nuo ag-«wvsraos cónti*ibuiiil.9s, propunh"», que

pamiiMii por um dos gêneros inindoiraslI7.SH0Ü e uni iilvarri de T>$ por cada ummais,—Na fiírina da Informarão riit cou-larioria.

Outro olliuio ilo roferldo llsoul «Io SanluAnna sobro a iipprolinu ;fn> il» «híb besUs,quo lim foram rómoHldfls por JonIiToa-quim If o freira d» 1.1 mn o silva por toivm.'•niiugario na plantitjúaa tio mia oluirarano morro rie 8. Diogo,-Fui «oSr. Dr. Tal-xtriri Alvei pura tlar parooor,

Ollluloü dos lUuuu.-i «lus frngiio/.lüH rioSunfAnniieilo Noshh Senhora tia Coaual-(.'ilo ti a Uiivf.u, podiiiriii o foroeclmontonara o expediente (losilttll 1'rogllüzlas,—ItOíolvéii-Ko riofurir, mua nüo aontiniianrioUiioBiilr esta pratica cru nonhuniu ire-guozlu,

Hoquorimonto .Io porteiro riu Illma. ca-mura, pedindo S mezes ilo llconça parotrai ir do auu suudo onde lhe convier,com Iodos os sous venclmoutus.— I*oirieforido,

Outro do Curiós Arthitr tios Santos, ns-1,,'ilii.lfluitlo com traploho ii rua riu Sandoii. 10, pedindo i.di' se achar fiíra daoOrtdti doento u ròlevaçllo da multa pur tõrdeixado rio iilorir os pe/.os o medi.lus rit.seu oatitbelociinonlo.—E'ol ilcfurldo.

Outro do Luiz DornilUor, nstulioleclrioâ rua ria Carioca u. 121, pedindo a rubi-vácuo da ímritu quo lha fui inipottá p^lorespectivo llical, pira suti casa, viatoquonão está compronendirio u sua caaa uudisposição rio § 10 Tit. ii" Sec. 2' rias pi»turas. -Foi deferido.

Outro do tenontc-jorcmel João FranciscoRuasell, declarando aolrir-soom uuíu os-tario u mural ha que guarnoío u ruu rioitif-smonomo, edeclarandaqusfeiiilti man-tlario oi\.ur loi esse orçaniânte feito porlitiODi} al:(IOO,S por isso s* cbuipromettaa f-.zor rata obra por l:500}j, concorrendocom a quantia que tixeerifi'.-Fui d.iliiririo.

Requerimento «lei). Joanna MargaridaSilva (.' lutro.V professora da Escola Mu-oicípalda S. Seliastiüü, que .u vista dpiill.o-ttatlo.iuiilt) do sou indico o rio puro-cot' rit) Sr. inspector geral dás escolasmünioipaés' pediu :i mezes rio licença comloios os saus veh.cimsnlos, p ira tratai' dasua sando.—Foi rieleritUi.

O Sr. Dr. Amaro Manuel rio Moraesusando riu pul .viu n*esta oceasiilo dissot|iiti íi vista da rosoliiiüo rie L':í rio mai\oultimo, quom devia substituir a D. .l.ian-na Margarld i da Silva Çustl'0 ira' D. Ala-ria Leopaldliia rios Sintos.

() Sr. presidoiité oxppz verbalmente oqué tinha concordado coni o Sr. inpBctòr...oral tlus escolas miinieipaes, «loas vagaique so rioroni, sorom preencliiriasipelomelo ilo concurso ou direito de prioriiludoas professoras interinas o habilitadas,aflm ila illma. câmara poder resolvercom conhecimento rio causa, quèstõssidênticas o n"ós3o-sentido ia oíllciar.aoSr inspector gonil.

Eioíi ú bàniáyá inlairada, resolvendona conformi-iatlo dti exposição rio Sr. Dr.Am-uo.

ttequorimohto da João Uernardo Mar-ceiial, 2 profissór riu oscólã;muriicipalde S. Soliustião, pedindo 3 liiezes do li-ceriçá com o rospoctívos vonciniontos porse achar doente, como provou com atteu-tado de medico, sentiu o Sr. inspectorgeral d:.s escolas inunicipaes do parecerquo se conceda a liceii,;a, porém, sumvencimento.— Ni forma rio p trocar rioSr. inspector.

tiil.ro rio Iv.niiio Çarmsne k C, o.-v-.i-beleeilos ú travessa rie S. Francis :o rioFaulan. 11, !¦ nu negocio rio licores,_<le-clarahJo qiio, se-exigia, p-iífài' ellci-., ulicença çómo casa classificaria fabrica ileriestiUaçiio, sondo que no thesouro,;fui usua cnsa c.lissilicriu còmò negocio riulicores, e4iíiti cóinb fabrica.—Foi deferidocontra o volu dó Sr. Dr. Amaro.

Réqiièrimouto' d» advogado dos presospobres Dr. Aloxiínira Cardoso Fontss,declarando á Illma. caníãra, quo a pro-i.o.-.ta feita polo Sr.Dr. Teixeira Alves,era pára qm. fosso àtigmonlado o seu or-tltioado, mus corno nào tiyesao a câmaraüxatlo o qiiviiliiin, podia q-ie fossa olleigoaladÒ ao que percebeu a (vogado riamesma, Ou otitSo que seji o supplicanteàiigmanfariò rio moio ávmd (Ituri-.ualarioao què percebe o porteiro rio tribunalrio iury.--lt.';aolveii-iio que se guurrias.opara a novo i)i\*ameni.3.

Outro (ío Kmilo Qoiibp.-tj doclaraiido quelendo obtido por 2 annos concessão Jalüiua. eamara para coliócução riò líios-que; latrinas nas ruas o praças ri'esta oi-dade, foi-lho coneódldo mais o prazo deúinanuo com a condição porem rio sei.' obri-•-adi) a ontrár pura os enfr S muiiiclpScsruma quantia rie l.ODilfl o á vista das ra-ZÕes qua exponde èm sen roqiiorimqfltopodo dispensa desse onus.-l)«?ferírio.

Outro ilu doaii-iim I-uiz riu Silva .'Veiga,pedindo pari lazer o rs.-;to rio cilçamotilóda rua uo JiickáyCliib, |ior !-:er a partetilflis hçcjssiriu púr.i o transito p:>lo pròçoo to iiliçgcVdá pirioquu so aelfa poouiplu.—A' (lireçtórià (le. obras para fa/.jr o or-çittnehto. ,. ,

Outro rie 1C. J. Cl indol >', po.lmrio o pa-tr.aincntó riu quantia'dó 308 l10'0 è«>.noertqfeilti no i',.loíi;i-i da escola inunicipil rioS, S'tbasli5b"V— ll'-solvi'ii sò, qui uão sepagtísse ú vifiia (li. iiifórniáção -)o directorilçS"ÒH!bl'as tniiaicipaiis, v.óíaaclO pai:a quefosse pa;;o os Srs. Drs. Toixoira Alves oAmaro." _

Outro ria devoção de Nossa S.-riuoru riaSult! tade, ereclu. no convento rie NqslaSeríhoru (io Monte 'rio Carmo, pediu.lu li-tvviçu pára armai' barracas; direto e fogosávlilToiács no lsrgò ria Lupa, pura com-motiirjrar á.-festa da • in-isivia Senhora,nrliieipiando u referida licença rio corrente mez átü O futuro moz do setembro.—cóiie:rie.i-se u licença o graliiita'

Uequõíiindlíto rio .lor-é Maria (lá SilvaCarvalho, pediu lo liconça paru von,lor(«hárutós o cigarros junto a esluçãqcontrai riu. estrada de ferro, na praça duAc.riam.ieão.— I.uleferirio.- Outro .Io Jostí Rabello, garante ria com-,paiiltiu Coiísiimó rie Fão, petlin-lu (llspeiíaarias licenças pura aí carroças tia cD.tiil.uççãório pão ria moíiii-i companhia, visto., sorMÍmenlo pura n eiitrogft.domòsmó, o l)imassim, qu i sei ru carimbadas as referiritscarroças —A conta (prin informa quonicíii*!?o'ças'quo piMStám serviços ã oiit.reiu,que sous'donbs riallai fazem meio rie ne-conio. eslão snjüit is ú licença.—Na ffi 'tnáila inftirinaçãoda crtotadoría.

ilèquorimaiilo rie Pedro Leandro Lam-bert e João-""aviar do Souza Monovei,pedínd) paru serem pagos rio restanterias contas de paràllelípiperios, qui oslãoem rateio.—Foi ao Sr. Qwvãsiò AI incibopara dar parécôr.

Outro du .loflo Alvds .Ia Curvullio, .!»•clii.rau.io ior a Illma. oamavft Approva Iosua propoíta ptvi£coMtruoQlo. a* oawseantiinttw a outruH |...i|uaiioii arillluioB pura«livortimontii publico nua Jaralnii dostaoi.lailn, po lo pura mi lavrar o contracto,S vista ria quo axpõ > emsiu ivauorlmento.-Indeferido * vistu da portaria rio go-vurnu, .,,

Ruq.iorimiuifo do Regls Cmilovilla. ra-quorondo para ufi.rir ou pesos do fun.iirránoná ímportãdoa uni «d riu publicaçãorio ruií.iluiifiito upprovurio pelo tlrcrutoii, r..l(i!i da 11 «I» dezembro do itili, pa*iliiiil.) pava continuar n uforlçSo doa ilHoánosos, visto ou.', uiultt taiagiundfl quuii-Utliitlti. li Sr. aiigintliiili'0 riu ufonçúoinforma que, Jú a Illim. fcamara (lati uprorogação du .1 roozes, entende quepo.lirá sor couoodldò ao sipplicanti opraso de maia 3 mews, deatro do qual(lavara apresentar n'absi ropnrllçllo osposos quo Hindu nuo fur.iin aforirioa,porém, niuiiüiM do« f.i Di ros uriguiao-icòmpetontemento logalliuulos do modo aprovar a mui imtrari.a d"e*sas paios nuali-uiiiiiigu.iiuii piideiitlu em iüho nenhumior loguí'11 ulttrieúo no próprio eidubuleci-monto do sii|>pHoante, por se opporm tiiife.sluur.uitt' li essa pratica o regula-in mio om vigor.- Fui deferido nu formariu Informação tio Sr. engenheiro direotorriu uforiçiíu.

Ríquorlinanto rio Amorno Rurir.gursda Cruz, contínuo, .leolaraiido que tmulou poi*i«!io tVwU Illma. câmara obtidodois mezes de licença com ou rbípuctlvoavoncimeiiloi*, pedia uniu gratificação porastár excieeii.lt. iiitt-rinaiueiii¦¦) esto logar.—Foi inieforirio. ,,

üllloio do ílscul «lu froguqzla de Irojííde 'Si tio junho último sobra a apprehín.«!ío de uma carroça n baita portouconto uManoel rio Freitas Jorge quo so acha nmlitígio. A illma. cuiuura nada tom que verlVestá q.ibstao quo «i particular.

As inijrmueri.fi riu Inspeotoria rio nia-rinlias o conla.loriu sobre o toi'1'ono'ondecsli. otliflottíio o prádio n. 819 pòrtoncontoaJoüoJosd Vaz, declarando qna as mo-rilçtioàdos i^rrenos do marinhas o acires-citlu.i foram feitos anles da portaria doministério'du fazonda tia 11 rie dezembrorio 1870. llo.iolvoii qua cumprisse o rieler-minado ria postura siipra. ,,.,,.

(iiitra sobre o roqtiórimontq «Io \ mlori-no José ria OiuliaM.bio o tarreno uecro-ici-do ao de màrtuhás nu Pralà rio Sácco n.01 A. Itnsolveu-so quo sociimprissoiipor-laria supr.i.

Sabre o requerimento do JoSti José do(Jantu Castiii a Ma-carutilits boiei tia cs-cola ile S. Sei. istiiio, pedindo ser pago riuiieii vencimeülo rio.i meze.i tio Abril 0Muio «Io corrento nuno que deixou riecompareiur ao serviço pur ilqóntá, etimòprovòü com attestado rio medico.—Re-Sol ven seque oui vista riu informação uoSr. inspector dás escolas, que fossa pago.remcllen.lo-.-io ú cóntadoria.

Sobro ò roquerim •nu.' rin.Luiz AnlouioVieira de Barros a Vasconcelioi; 1 prj-lü.ssor du escola do S. José, |itnli(irii> serpago rio tampo que serviu interinamenteologárdoida 13 do Sotombsò rio annopsissãdóati; 10 viu Abril rio corr.onté ántiO.— Foi deferido a vista tia informação Jedirèctir das escolas e remettiri.i á canta-doria; . \ ,

Requerimonto do capitão llirnar.lmuCoelho do Oliveira Faolieco, bedel riaeScoJidéS. Stbattião, pedindo ser pagorie seu veiicinlintò rio'mez ilo Maio docorrento anno, qVie por tlccnte. rieixou rieprestar-s-i uo sorviçu, como provou comattestado rie me.lico. — Foi (Jaforí.io avista ria informie/ia rio Sr. inspector riasescolas, rernctf.ido á cont-tloria.

Rtiquífíinento rie Joaquim RibeiroFae.-t, llsc.il da fragilózifi ria i.ugòi, pi-üindo sor pa.;o du 1 a ir. tte juauo, queinterinamente sorvia conio lisc.-ü da fre-gnevíiadlCoaõeição dá Oavò-.i por maneilo raapset, vo li-:cal —Foi daferirio e ré-mèttldo ú Cóntadoria.

Requerimento .le Iniiocaiicio tia RochaAI icial, cciâtarioráposanla-lò, pedindo seroago.áhi íluás prastaçrias ria quantia doE)":p8Q|j87íj a que tem direito om virtude dotlçcreto rio 2-1 rio abril rio_ corrento aímo,t|uu melhoróti siin upOsãntailoria. — Foitlefori.lo o remettido á cbntari.-ria.;-Roquerimento'do Pairo H.uoit Loup,

pedindo sei' preferido sia óáiprèzá tio ma-tttnça, liinpe/.a. e ásáeiu rio.matíilotiro.—Resolvoú-ai} fármíilárocúütráótó na forma.Ia portaria (Io governo, o Siijãitale aouif.smn governo.

M,in lou so pagar a I.upircío Sõárosl:l.i|ili-.l,i. u conti tio 30J8 P--'lo conoerloii-is.luis pontes ti3, rua rio Podro II, om'J'ü'Iüs os Santos, crinformo lembrou a con-t'.iloriu em sua informação,'e á coutadoria.

M.nloii-ítt pagar a Joao.Jose Dias Mo-reira, conlV-riu i o parecer rio Sr. verei lóícoriimissario do çiiiiliibili latle u vonci-manto fio mez rio inalo rio corrento quuserviu rie conliuiio, u a cóntadoria.

O coniii lor ápreiantou seis ,conIas rieetivl -s ju-liaiaiia--. na iinpiii-ttncia (iehOOlfjlíd quê por liitlar exeõrii.la a verba

prapuradu, «h gado quo servo ordiiiuriu-incuto uo iio.íko ciiiimiuio,

S,' A euiiiura turú o «llroltu livro da(Ueallsur, quer a venda nos nuvioa, quera nua «a ílzor am tirru.

3," A mesma c-miuru cobrara a taxaqua Intui gurautida por lei, sobre cabaça«lt. gado vuiHitiin a lunigoro qua servir «0uba»taclmouto «lu ol.lailo.

4.' A voada «liuritt u5o iiodera oxcoderrio numoro, nem dos preços murourios norequerimento <1« Collatiuo.

r..' ii diroito «lo venda n*aquolliiK uon-Jlçéas náo podará sor tolhido nora palacâmara, nem p-do governo om futurosdontrautoa que loi.hain da limiar ; salvosa Collatino nüo niunllvor um sortnneiitocouBtanlo o na quantidade podida.

C A lUculisução especial, por partoda câmara durirauquoexpozer fi vonriu,aorá falta d ousta ria Collatiuo.

Sala tlus sesiiies om ld de julho do1877.—Dr. Bezerra.—Approvado.

Sabre o requerimento do Guilherme deCastro, poiliudo paru ostsbelecôj' .'isuario banhos «ni diversas praias do litoralria cidade, enviado com a portaria ile Slíde junho ultimo.

íij ncoordo com a informação rio rii-roetor das obras niuiiicipaos, sou rio purê-cer qua seja ellu remottida uo governoimperial.

Rio rio .luuoiro, 1*2 «le julho rie 1877.—O, Mancebo.

Approvado o parecar.Sobre o abaixo ussienado rios mora-

doros das ruas llarilãcl-. Lobo o Impa-ratrlz, expondo o mau estatlo om quo ellassi acham, pedindo o sou melhoramento.

Concordando com a informução tia cn-gonhelro muriic.pal, sou ilo parecer quoso mando fazer us obras.

Rio ria Janeiro, 10 ile julhu da 1877.-(.'. Mancebo.

Approva.lo o parecer.Sobre o requerimento do Antônio Pinto

Forroira Morado, emprezario do calça-iiieulo ordinário da travessa do Bom-Jardim o outras ruas, pedindo a appro-vu;ã> riu sua coiitu, bom como quo lheseja íneiliilu o reato ria obra já concluídapelo mesmo preço ria conta junta.

Concorriunrio cam o parecer rio onge-hholro municipal entendo que so devedeferir. ,, , ,„,_

Rio ria Janeiro, 1.6 tle julho ria 187/. -G. Mancebo.

Approvutlo o parecer.Sobro o requerimento rie Julio Ramos

Chaves k O, polindo liconça para estabe-lècerehi uma linha rio benris, qua partindodá ladeira rio Santa Theresa, vá terminarjunto ú caniara rios Srs. deputados, par-correndo diversas ruas.

Não mo parecendo que eita propostairaga vantagem alguma ú populnção quejá torii no centro dá-cidade meios de trans-porte stilticiohtcs, O já estando contem-plariãS as ruas de Eváristò da\eigaeAjtldá na ívesnto concessão riu trilhes ãÇopácábanai sou rie parecer que se in-

HiVtlti Janeiro, IO rie julho do 1877.-G. Mancebo.

Approvado o parecei;.Encarregado rie dar parecer sobre a ro-

olamaefo (lo Autonio Finto Ferreira Aio-ru.to, a respeito tio qual o ministério rioiuin-riti, por portaria rio r. rie julho (ki1877, ni-iutla qué ácàmarà municipal iu-forme, caba-uw di/.ar:

Que a câmara om 1800 contrncfoii cumo eommondador Darrigiio Furo a ons-trueãò de uma lavanderia nos larreno-rio Aiingòe riu cídá lo nova. Qu» Faro nãonòdendO levar a clfoito a empreza. trans-leriu-à ã Harraii, Brâhdon e Morado, comacquiefeõuóia da cumaru. _

Qaa oi novos cõncessionanOSj desisti-ram em faVor do seu sócio Morado riosdiraítos que tiuliam á referida eniprpza.'

Oia morado obteve dá câmara actualficiíriça para fazor a obra còritraotada.N O ie contra essa resolução ria câmaraprotestou o Dr. Francisco Lc.ca.lio rieFigueiraJo, recorrendo p*rá o governo,.vau como prejudicado, mus como simpleslirctandentoi

Quo finalmente Alorario tomou possojudicial rio terreno e protestou perante ogoverad por píejuizos, perdas e damnos.:¦ A' vista rio exposto quo é o rosurao doiiist irico «11 questão, purece m« quo Aio-rado tem o seu direito garantido ; tantoma*s, quo os" argumentos om contrário,ali-'ando nulliriaic ria transferencia rioFaro. por falta rie approvaçSò do governoo ciriucitlarie, por falta ria começo riasobras nn tampo mamado no contracto,crõio, não t&m procorienciu e ficaram re-futa.lo? no requerimento qua m-. foi ra-.mediria, e sobre oqt.nl omitta opiniãi.

Sendo nSsim' <í obvio que terá a câmarario sintãhtir um pleito raínoso, e no qual

ri%mnrittmmiwtmimmmm^

vllaglo sob duna condições garãntlrtorasilosgrniirittslotaiVKsos puliliaos epirüou-laraa uVlla contido», o «Bo :

1.* übrigar-ao o governo a ntto tattv(luruiitu o proso «Io privilegio, couoesifíodo outras linhas quu lho fuçam coiiour-ronda, senilo ella, caso as reclamo ointarasuo publica, porforldu para suaexaouçüo.

3,' liupílr-s.i lho a obrigação du tirar.!.• sua ieu ia liquida umu porcentagemque no tonno .1.» sou privilegio par faça orando rio capital ria ronipuiihiu.

I"nr portaria de .'iu rie junho próximopassaria, mau lou o lOxiu. ministro daagricultura! qu» «'stu câmara Informocom o quo lhe oceorrur sobra o qua raque-ruu a ,-tu.ij '.nhia.

10 Kimrio ouvida a directoria ile obrasniiinicipaas, foi aliaria parecar, quoéjustoa ile uiiliritula publica uqualla proteiiçào,ttccroiceiitiiitlo, aiitrotuuto, que a câmarareclame «Io governo uma ri- cimiliçtio, ailu ravorsto tlus linhas com o mstarlàlrotluiila para a municipaliduria no Um ilopra«o riu privilegio.

Pétjò lictuçu para.li/ar minha opiniãosobre ua (raa condiçuos oxpostas, vistocomo sobro a justiça ria pretenção riucompanhia o sobro a conveniência pu-bliea dn satisfação (lo seu periiriu, estoudo perfeito accordo cara a directoria doobras., [,..,. ..

A pvlmèira condição, do nua croar-lhoo goveruu imperial concorrência no po,rlodò do si.ii privilegio, ma paraco, á pri-meira vista, odiosa, por Iaao que a idéada privilegio repeliu a do concorrência;mas aitendaiiriosi1 a quo u reclamante,cama aliada, jú soIVrou nua fa vares quaolitova orlglnalmonto, o uma vez que ellaso obriga a fuzor oa ramuos ou linhasquo as necessidades publicas reclamaramo o governo impcriul julgar praeisus,penso quo a condição podida «I acceitavel,lhautlo satisfeita ellu, garantido o direilo

¦i>»«,;,«.C»i*;.a[CT,«,,ii,,iM*»4-.it,.^

lava vencida, cumpumprinrio-llie pagar

it--iMssiia oue a lilm.-i. cainaipuvtunce.atlo ao Dr. Jo?..' AlveiGarValho

João Siileruo Toacano rioAlmeida

Ant-uiiri .loJiquiiii r.ieiinco.Msjtirl, '.opoiiloAnl.oni.) (lil

Fraiiça AmarulDesenilí-irguilor A ti t Vi ti i u

I) u-bos i domes Neguei ra....Tiiimuiz ria Cest'. ltúbello.

.t resolva,erairá il«

"ifl5<J(12Õ

Í3«jftãÓlÍ(iOgiOO

1088750

lOSpOÕ1478Õ5Q

Rs 1:0618320Ficaram adiaria, para a 1* seásãp.

l>Al'.Ul i--,p.i:sFor portaria riò 1-1 rio maio tio anuo

p.prrèate, pede o Exm. Sr. ministro rioi.lipVriõ o parecer da eamara, suhra umrjqnarimoiito om que Collatiuo Marquesdo Soii/.a, u quem foi cone'ilido pVôvilegiopor 15 an nus para usar rio proce «so riesviu. iuv.uiçãi) .itiUtiiarii. a presirvar daptilr facção us carnes vortlas, pode-lho,st: n um lerii lo o direito oxelnsivó (le ven-der por igual fomiioj (liariainanta n'e-i.ao.iriiilo £tlé 101) boií o 2(1!) eiriieirus pre-páratlos sogniirio o roferitli pròeoiso, opc-loi preços qqo imlici, BStib.eloçoiiriopara tal fltnps precisos açougiióá.

liltudándo a questão roíou.hoçò que sfiy.ú-lo ,ra-ultar vantagem pura a popül.i-ção, ria mais um còncorilonto uri s»n abas-tecinienlo rio carnes veriiôs, o po.*l. uil.. soutio parecer quo se. responda favorável-niònte, fistábeleçènrio-se, cóintu Io, as so-guintas coii.liç.en :

l*. A cirne .levo sor i.iiportala e não^•Eçisaimssssaa^^^EBat^^ l^^^'^4£".,afÍI???*!"

rosaiindemnisiçãO .-o não íur aqurilo riireitirãóoniiòcido'i como j«á foi por ella, quandomandou p-isiav alvará rie licença om vir-t.iii.l-5 (loque tomou o çóácessiontirio possajudicial dp-tèrrenq.

Isto é fóra rie riuvUu ; mas já agora &in admissível a obra ria lavanleria, porter u governo tirado parlado terreno necéf-s uio pura asvio dos-mend gos.

15, pois, d nnico alvitre que julga pos-si\vl para salvar o cofre municipal, á,um açeõrriii.com o concessionário, p"loqual Scjup.jlè isèmplò do construir a Iaváiirieriit i impossível como fica dilo)(landó-so-ílio o terreno rie que está rioposse por áfõráménjto' com obrigação rioatterrul-n o ds ceder paru as ruas traça-rias no

'plano ria melhoramento ria loc i-liilúdó; o que tórtiécessárlõ desistindo poroste mudo (io toda a qualquer outra re-clámação.

1'aisantlo as-im sobra esta questão, sourit> paro ier que ii'esto sentido so diliciã aogóvàriiò imperial, a qimm cabe, no caso,tíec.iriir a mataria em riiflnitivo.

Rio cio Janeiro, 14 de julho de 1877.—Gervazio Mancebo.

Foi approvutlo o parecer rio Sr. Dr. Ger-vazio Mancabo, v

A compr.uhii do S. Christovão repro-seutou ao governo imporial contra os pre-juizes quo lhotein ciusario a coUCUiTenciade oul.r.is Unhas, que com a violação deseu privilegio, furam por ella concedidas,líoinon&tra a justiça que lhe assiste ú umarap.iração o b-neflaio*(|iio colherá o paizc >in esse 6xainp'o animador para us em-puszas particiilures o para os capitães rioque ellas necessitam.

Concilie peiinrio como meio de se reer-giiãr, tr.oin qno não prèjiiriicá material-vnontô o Ftta.lo, e que ltie é moralmontetio gran-to alcance.

Que sa lhe-prorogue opraso ria seu pri-

,1a p.pulaçãu e ria companhiu, que d parauquella iictualmeiite uma uoaessiilario,pelos commodos que lhe proporciona.

A soguuria cou.lição, também julgocouvenieiite, uma vez podida pela própriaparto intaressaria, om razão rie ser umaverilatleira o real garantia ria proprioiti-rie da empreza, já reconhecida como ulilo necessária, o rio sorvir uu mesmo tempode estimulo a rie animação ao ospirito rioehiprezus particulares no paiz, que, pornovo o vasto, depende (Tesse meio paruseu deseuvolvimonio.

A 3" condição finalmente d rie toda ajustiça o razão, poi qua pertencendo ácâmara o terreno por onde percorrem aslinhas e cabendo llio oa cuidados o des-pezas com a viação ria eidado; as linhasdo carris tle forro rie quo so (rata, assimcomo toda:; as outras que so acham emidênticas circuinstancias, devem vir apertencer-lhe no fim do praso rie suasconcsssüJs.

K náo ti ociosa a cláusula lembradapela directoria de obras iituni.ripaes. vistoqua a concessão primitiva, feita pelo go-verno imperial á esta companhia, nao es-tabolecia a reversão pura a câmara mu-nieipal a eú no caso rio uma imiovação,como a rie quo se trata, é quo sa poderiao itabolecel-a legalmente, sodcIo que talreversão deve comprehender não sú uslinhas, como o material rodunte. e rio suafricção.

10' esto o meu modo rio pensar sobra aqueitão.

Rio de Janeiro, 11 rie julho de 1.377;—Gervusio Mancebo. ,

Approvado o parecer.Sebastião Finto da Costa Aguiar, pio-

prietario rias carroças qne coaáuzera aágua denominada rio vintém, reclamacontra u ivsolOção de 11 rio junho pro-ximo passario, estabelecendo que tàescarroças fiquem sujeitas ao alvará rie li-c-nç.a, o pede á Illma. eamara que recãn-si.lero o seu acto.

As razüei alleg-iria-, sao. as seguintes :Q io taes carroças não andam a frete, poris.su que conduzem um produeto mineralria sua propriedade a certos e dotermi-nados freguezes, quo com elle tem con-traeto- para es-:o serviço' pslo qual lhopagam urn preço determina''!), em vir-turie do quo uão podem ellas ser equipa-radas ás quo conduzem pipas d'agu>.

Q,ie residindo o pèticionario uma loguaalém da demarcação da eidado, o quaprova"com o bilheto da deiima, snas car-roças devem gozar dos mesmos favores oixempções, que gozara usqtie nas mesmascondições coad.nzem prodnctos vegetãéjpara o marcado, cimo preoeilua a loi riorie 20 de outubro rie 1869.

As razões allegadas, não me parecemprocedentes como pa<so a expor.

Estudando a legislação'rio importo riecarroças, taati o gorai, como o munici-pai, sú encontra duas espécies rio classifi-cação para esta sorto rio vehiculos, carro-ças particulares * carroças a frete.

O/a so as carroças, ern questão, nãoeilão' a frete, comi pretenda, o suppli-canto, forçüsameato são pirticulares.

Alosé posíivol asMm considerar veuicu-los que não são empregados no uzo parti-culirdò proprietário como bem as riofinaa lei, mas sim in prestação de serviçosque consülíie uma industria mercantil riac|iial ellu Uufárò lucros ?

.Não [le certo.E' muito mais justo riar a palavra á

frete Uma interpret-içào mais lata, o des-prezar o senti lo festricto etn que a tomao pèticionario, sentido absurdo quando setrata rie m.iteria. rio imposto.

Ainia. mais. Sa estas carroças devemser equiparadas ás quo conduzam pro-riuctoa vegota.es, qu» por lei sãe dispensa-dos ri-a respectiva licença quando nãoandam á frete, tão bom p ri ovem sor asque carregam pedras e madeiras, pro-duetos rio propriedade particular, que,eutretanto são tributados uo imposto pelacâmara.

Quando estas razões só não bastassem,a base e o motivo de sor do imposto mu-nieipal a meu vêr resolveria triumphan-temente a questão.

Se a industria é para as carroças o mo-tivo do imposto geral, o estrago que ellasproduzem nos calçamentos dá logar aoimposto municipal quo se cobra como umajusta iuiemnisação daquelle.

E' por isso quo ficaram sujeitas ao al-vara rie licença as carroças rio pipa rfagua,anão pelo facto ria sor publica ou tirada,rio logares públicos ft água quo ellas con-(luz em.

A" vista do exposto, devendo as- carro-ças rio Pinto Aguiar serem consideradascomo vohiculo á frete e equiparadas ásrio pipas iVagua, penso que justa e bem

SBSsssatEnum

fuiitladu Cuia resolução ilu cumaru dn 11tle limbo do ei.rreni.t anuo, iletorniiituitrioque ellas llrassom alvará «Ia litionçu.

Riu riu Jaiioiro, 15 rio julho «Ia 1877.—Gereasio Mancebo,

Api.rovado o parecor.o Sr. Dr. Tolxolra Alves'deolároti que

nãu votava por eer advogado dó uni raaquentotia contra Sebastião.

Hul.ru u rui|iieriti.iu.lo ila Domingos JosdLuiz, com uçmigtii. nu ruu ria S. Clnmutiteii. 70, pu li ii. K> licença paru eoiiliiiiiar amatar poroos noa fuiirios rio sau oaiabo-lecimaiito. ,

Mutuado quo so pdilo deferir o roque-riinuiito, iiniii.iii.l-i a liconça uo pruzomarcado am rasoluçãi) ria Illma, câmarade 10 de abril do correnta unno.

Rio ria Janeiro, ü rio julho do 1877.—Dr. Thomaz Coelho.

Approva.lo o parecer.Sobro o abaixo aisignario dos morado-

ras da roa do lliímaytá, ropresontandocontra a exUtoncla ue uma fabrica dafogos artilleiaes nas proxlmiilados desuas oasna.

Sentiu inioiraniente Justtllcado o poriidories supplicantaa, sou uo parecor qua sejacassaria a licença concedida ao supplicuiíoso o sou estabeleainionto rio fogos artí-liaiiua não usfiver completamente isola-rio rio outras etliflcaçüe? do logar o dis-tanto riu rua 50 palmos, cuniiiriiirio-soasrim o edital .lo 17do abril da ISOti. Rio, 8do iulhoria 18)7.-0 Dr. Tlumaz Coelho."Approvado o parecer.

Sobro o oiliaio do director dns obrasmuaicipaes, participando ter marcadoprazo o intimado áa companhias da carrisdn ferro, para reconstruírem os calca-menlos tia cidade a quo são obrigadosem virtude riu seus coutractos.

Na formu rio vencido am sessão, dovoosta informa *ão ser publicaria na ucta riapróxima, convin.lo advertir, que comquunto diga a Directoria das Obras, quofoi marcado prazo, não consta qual sejaelle, nem (Io quando começa; o qua iiconveniente a Illma. Câmara saber. Noinuis entendo que riovo-so temar us pro-ciaas providencias em ordem a não serbnrhilu a determinação ria Illma. Cam.ara.

Rio rio Janeiro, 3 ria julho rie 1877.—João Chrisastomo Monteiro— Inteirada.

Illm. e Exm. Sr.—Ua manifesto onganonas referencias dVsta oflicio á minhaproposta relativa ao concurso da rece-bodoriu na verificação da estatística mu-nieipal dos nogocios. O que se v8 clara-monte da minha proposta ú a solicitaçãoao digno Sr. ariministratlor, de serviçomais ou monos igual ao prestado ante-riormento, concedendo pormissão ao om-pregado que o contador designou parudirigir ou elíectuar a estatística da con-tarioria, a faculdade rie confrontar oslançamentos, cujas notas estiverom jápramptas com ós lançamentos ria rece-beloria, feitos por oceasião rio arbitra,mento rios impostos geraes ó não petlirao Sr. administrador empregado algumde sua repartição pára esse effeito o quede certo o iria constrangeu. Tambom sov& que todas us propostas foram pormim apresentadas simplesmente comovereador e não como relator ria com-missão ria orçamento e portanto que oreqnori-menia não teve o caracter rie actopartido da commissão.

Houve, por conseguinte, equivoco nareducção tío oflicio, que cumpre á repar-lição competente corrigir a bem do ser-vico.

Hio de Janeiro, 2 do julho rie 1877.—João ChrySostómo Monteiro.

Inteiraria, cumpra-se a primitiva reso-lução.

Sobre o requerimento rio Francisco Gon-calvos Ribeiro, poriinrio licença para abrirçòçheira no beco do Imporio n. 5, assimcomo pôr a frete dous cun os novos;

Pôde ser deferido.Uio, nm 30 rio julho do 1877.—Teixeira

Alves.Dè-se a licença, pagando a multa da

cocheira.Pelo documento junto se prova que não

e' uma nova casa que se vai abrir, massim a mesma que já existia, entre o sup-plicanto Alanuel José de Oliveira Braga eseu sócio José Gonçalves rio Alittos ; por-tantoK o e-Htal de 28 de outubro do 1858não diz respeito ao supplicante OliveiraBraga, porque pelo § 1° do art. 1° doedital citado, é preciso que as ofíicinaspassem a novo possuidor, e não se pôdedizer qua a rio supplicante passa a novopossuidor, visto como já elle era dono riamesma conjunetamente com José Oon-çalves rie Mattos, e em virtude ria disso-lução da sociedade, que houve entre osdous n'essa mesma ofllcina, ficou oliapertencendo tó ao supplicante OliveiraBraga.

N'estos termos e declaranio o art. 1"rio referido edital que os actuaes possui-doros de ollicinas de tanoeiros continua-rão a ter taes ollicinas nos logares omque se acham, e pelo § 1" só os que pas-sarem a novo proprietário ó que não po-derão continuar, devo om vista ria lei serdeferiria a petição rio supplicante.

Rio, em 15 rio junho de 1877,—TeixeiraA Ives.

Approvado o parecer, com o'seguinteariditivo rio Sr. Dr. Gorvasio Mancebo.,quo propoz que daqui em diante só seconcederá licença aos próprios donos, ouaos herdeiros forçados por lei.

• O cidadão Luiz Ferreira do Araujo oSilva pede no incluso requerimento a ce-labração rio um coutraoto para a ediflea-ção dp armazéns rio depósitos para lenha"o carvão vegetal que vem ao consumodircidarie rio Rio de Janeiro."

Propõe se a eriiflcsr desde logo um(Vaisses armazéns na praia da Saúde, riaGamboa, ou rio Sacco rio Alferes.. outrona praia da S. Christovão, o outro na doBotafogo; o primeiro eom 06 metros defrente e 110 rie fundo, e os outros com 22motros de fronte e 33 de fundo, além deoutros na Casoadura"e onde mais conve-niento fôr.

Assim tamb=m hade fazer acquisiçãorie duas ou quatro, ou mesmo mais barcasa vapor do pouco calado, mas de forçaconveniente ao reboque rias embarcaçõesquo conduziram a lenha o o carvão v^ege-tal para h curto , as-rim como rias carro-ças e bestas neces:arias ao trafico -dain.lustria.

Esses edifícios, e todo o mais material,ficam desde sua acquisição consideradospropriedade (li Illma. câmara, e o con-cessionário cora o usofrueto (Velles porespaço rio 20 annos, qua será prorogadopor mais 10 ao fôr a prorogação roque-rida no 19" anno e nò uso e gozo do

iructo qun prodaclrom, itogiuulo a tabol-Ia qua otlaiMct),

Dis diversas cartas esorlptás peloB pro-duetorus .lua loaaliriadi.i quo abasteçamo moraado .reste proriuoto, d unanime uopinião favorável á oniprezu,

l-', i,i.ii (ieviu ser, porque rios diversosdamimniitus an.iaxos sa tivíriauelu, quo osyitoma liada produzir vantagens áo prò-diíctor o uu consumidor, a a quantasInteressem, barateando o preço dus «loa-p.i/.us pr.illniiuuras u pur coiiaoquonola oiluproduetu para consumo,.. soguado uaregras da sciencia òcpnómloa, ria qun nbarato/a iTiiquelle ro.lnz o preço ri esto,

Fiuuliiioiitu, sabem Iodos o estudo lus-tiniu, o om quo su omoiilrum constante-monto as nossas praias quu são us quosorvem para armazéns, o acrorilto quo aoraação d'estn empreza a quo se propõe ooitladão Araujo o Silva, será o único moiode acabar com u Infracçoo das posturasmtniieipaos, no quo diz respeito au ucoiodaa praias.

Por estas razões entendo, que su devoapprovar o contracto.

Rio, 2 de julho de 1877, — Tei.eeiraAlves.

Approvado o parecor.Sobro a portaria rie 0 do junho ultimo,

com a qual voiu o requerimento do riopo-sitario publico interino, quoixanilo-so ileunia circular expediria por ordem riuSr. prosidonte, mandando suspender uremessa de vehiculos para o deposito pu-blico por iufracção rio posturas, contra odisposto no cod. do posturas, soe. 2 ,tit. 10', 5 1*.

Resolvou-se que se respondesse ao go-verno na fôrma ria oxposição verbal rioSr. presidente, a que so expedisse cir-cuiar aos llieaea, declarando que cum-prissom us posturas a respoilo, llcamlosom elleito ;i circular do 2? rio abril docorrente uuiio a tal respeito.

0 Sr. prosiriento apresentou as seguin-tes communicaçõos:

Senhoras.—Continuando no estudo riosmelhoramentos que reclama nosso muni-cipio, venho hoje oecupar vossa attençãocom uma rias mais palpitantes necessi-rittries desta capital.

Já, fóru ri'uqui, eu disse—que u eidadodo Rio rio Janeiro, assente om solo baixo,conquistado uo mar o aos pântanos, é porisso mesmo humiila, e que sua atmosphe-ra, compari icipando rio mosmo caracter,póde-se dizer que ellu ó completamenteenvolvida em lunnidarie, o porconsoguin-le eitá om ruins conriiçües de saurio.

Não preciso acorescontar que, so, porsou solo o por sua atmospbera, ella estáem ruins condições de saúde, por simesma, pela construcção rie suas casas,pelo pouco asseio iTestas e pelo habito defazer-se das ruas vasa douro publico, maisso aggravão aquellas condições,

CompreliemUis que muitas ri'essas cau-saa nocivas podem ser removidas comtempo e algum esforço, como sejam—osystema rio construcção, os maus hábitoscontrários ao usseio, o atd a limpeza tioslogradouros públicos.

Cam esses melhoramentos logrará apopulação da corte diminuir um pouco aporniciosidarie ri'essa atmosphoru mephi-tica que a envolvo dia e noite.

Alas como remediar esso rianino, quenos vem ria natureza do solo e da coristi-tuição du atmòspherá ?

N'esto ponto,'também já o disse fórari'squi, a natureza previdente collocou oremédio ao alcance dos que solfrem omal, cercou a vasta baixaria, em quaassenta nossa cidade, do montanhas cc-bertas rio verdura o ricas rio mananciaesdágua.

As arvores o as correntes produzem,nos -sities em quo abundam, dois grandese salutares effeitos—a purificação do ar eo abaixamento ria temperatura.

E' precisamente do que precisamos, nósque soflVomos pola impureza, do nr o pelocalor insiipportavol om corta quadra doanno.

A sciencia domineis o que fica exposto;e a experiência confirma aquelle principioseientifleo.

Em tempos idos, o Rio de Janeiro, ape-zar de ser jú uma grande cidade, ora bomsaudável; e no tempo rie calor tinha in-fallivelmonte cada dia a sua chuva riotrovoada, que amenisava o calor da os-tação.

Antes de 1S19 não se conheceu aqui otlagello da febre aniarella, qno depois(1'aquella época nos visita quasi todos osannos, e se nos deixa um ou outro anno.manda òm seu logar outras febres rie máucaracter que nos roubam grande numerode vidas preciosas.

Ora, uma mudança meteorológica tãosensível e tão rápida, visto que ainda vivamuita gente rio tempo em quo se empru-zavam encontros para depois da tro-voaria;

Uma mudança tal e tão nociva ao com-modo e á saurio dos habitantes ria cOrte,riave ter uma causa tanto mais fácil rieapreciar-se quanto seus offeitos se mani-1'estam — constantes e crescentes.

ííssa causa, senhores, está ahi ferinrioos olhos do quantos procurem descobril-a.

Emquanto nossas montanhas estiveramcobertas rio mattas e seus mananciaes fer-tilisayam o solo e de harmonia com avegetação refrigeravom a temperaturado'ar, enriquecendo a atmosphera deprincipios saudáveis e rie vapores aquosos;

Emquanto a mão selvagem não derru-bou aquollas mattas para fazer lenha oucarvão, e o governo não aproveitou atéas lacrimaes ii'aquellas correntes para osgastos da cidade, havia chuva todos osdias dc verão, a o ar fresco o puro dasmontanhas renovava o ar pestilencial dacidade.

Ninguém pude, com fundamento,.des-conhecer esta verdade; porqne attes-tam-a, como disse, a sciencia o a expe-riencia.

Desde, porém, que mattas e mananciaesforam desappareeendo, o que a novavegetação veiu surgindo rachitica, tudomudou, como sabeis por experiênciaprópria.

Nem temos hoje as chuvas rie trovoarias,constantes no verão, nem é frosco o tãopuro como outrora o ar, que das monta-niias é lançado sobre a cidade.'

Pensam alguns que, não a canalisaçãorias águas,mas simplesmente a derrubariadas mattas é causa dos males que Soffre-mos hoje e que aiigraèntam dia por .liade intensidade.

Eu estou firmemente convencido rie quenão é licito separar aquellas duas causas.

A derrubada sú por si basta com eflVitopara alterar as condições meteorológicas;

mas iPulii nio go segue qiiaacftiiulitmçaodas águas nfio concorra pura o mesmolim.

Comu subida, hs nossas montanhas ousao oonstltuidiis rio rocha ou da urgllla, uquer am uniu, quor am outra condlçüo, ui>águas das oliuvus pouco influam para uvegetação, nau penetrando xauno a ua-ma lu maia externa tia tuporflolo do solo.

Su oa leiloa riu.; Inuumarus carregos nuotiveram ttguu permanente pura luiiiiti>deoor uma curta zona riu anua margens,ulti abi a arldoz do solo ontll.iará u vo-goluçtío.

Além riu ,quu as águas livras .1'esses«urregus. concorrendo, pela avaporaçâo,'tauto ou muls do que as niutlas paru aformação ria uma atmoaphera própria,baixanricudo vuporos aquosos, evldan-temonto, sua suppressBo cou wra poda ro-samanto para os etToitos ficaramuccontuarios.

So, pois,.' conhecida a causa dupla ri.-tão grande mal, o se não quizormos soruecusarios polas gerações futuras das ca-lumidades quo, por improvidoncla nossa,uahirem sobro ellas, como já hoja ucon-samos nossos antocossoros, nocossario sutorna que façamos algum esforço, puratirarmos rie nós u responsabilidade.

N'esse intuito, o ae approvarrios cala,minha ligoira uproolaçuo, paço-vos quesolicitais rio governo imperial as necessa-rias provirioncias : 1', paru quo cesse osystema bárbaro do derrubarem-se asmattas dus montanhas visiahas da cidade;%.', para que se rnplantam osses terrenoshojo esealvailos; 3", e como condicçãoindispensável rio se obter o grande desi-deratum, para que mande largar ossosmananciaes eneanados, não guardandosenão os quo forem precisos para o ser-viço publico rios respectivos bairros, vistucomo, para o da ciriurio, tam ello ahun-(lunoiii no encanamento rio rie do Ouro.

Sala das sessões, em 10 do julho doWi .—lh: Bezerra de Menezes.—Vai ap-provaria.

Senhores.—Em cumprimento üo que re-solvostes, solicitei rios presidentes dus ea-maras municipaos de Nictheroy, Magé,Estrella o [guássii, uma conferência parao fim do estabelecerem-se us mesmas me-ilidas, na buhia do Rio rio Janeiro, ivlati-vamonte á pesca, que n'olla so faz. pormoda tão ..prejudicial, como em outra ses-são vos demonstrei.

No dia 15 de junho ultimo, teve logaraquella conferência, no nosso paço, riig-nuntlo-so aceitar meu convite os dignospresidontos rie Niotheroy o ria Estrella, quecompareceram, o o de Magé, quo, não po-rieudo comparecer por incomniorios riosaurio, fez-se representar polo voroartor,Sr. João Chrispim Franco, •

O distineto chefe tlc divisão ElizinriOJosé Barbosa, capitão rio porto, foiprompto em honrar-nos com sua pre-sonçtt.

Depois do largo e luminoso «lobato, deque resultou, em these, a aceitação riosprincipios Armados no meu parecer, queáppròvastes, resolveu-se, por mutuo ae-cordo: *

1.' Extinguir a rede conhecida peladenominação de—cerco.2. Uuiformisarom-soas malhas de todas

as rudes e tarrafas pelas das posturas dacâmara du corte, quo são as mais avanta-jadãs.

3. Suppri mirem as câmaras ria Curtee rie Magé as coroadas, em suas águas,do ultimo de junho rio 1878 em diante; enão as p»rmittirem as outras câmarassenão nos tormos do regulamento ria ca-pitania rio porto.

4. Reformaram suas posturas, no sen-tido de obterem poderes, para realizaremaquellas medidas adoptauas as câmarasqua disso precisassem.

Assim accordès to ios os membros daconferência, sobre os pontos para queforam convocadas, encerraram-se os tra-balhos, promettendo-se mutuo appoio, nosentido da se lovarem avanta as idéas quevos otíoreci, e que foram julgadas do con-veniéncia publica.

Resta-nos agora, levar a elfeito o qu»foi resolvido *, e n'esse empenho serei in-fatigavel, porque comprohendo a impor-tancia rio serviço quo vamos prestar ápopulação da corte.

Sala rias sessões, em 16 do julho1 de1877—Dr. Bezerra de Menezes.—Intei-rado.

Senhores.—Em sessão de 16 rio abrilpropuz-vos a demissão rio fiscal da fré-guezia de Irajá, João Rodrigues de Car-valho, em razão rie haver reconhecidoverdadeira a denuncia que me fora dada—rie consentir elle que grande numerode casas rie negocio deixassem de tirarlicença, defrauriando por esse modo a ca-mara municipal.

Disse-vos que, por uma relação ofjflciafda cóntadoria, quo vos apresentei, veri-flcava-se que sóoaente 46 casas haviamtirado licença, entretanto quo, por outraralação, quo lambem vos apresentei, e naqual oram designados nomes, habitaçõeso gênero rio commercio, se verificava ha-ver, além (1'aquellas 46 casas licenciadas,mais 23 que gozavam rio indulto rio nã»tiraram licença.

Tendo o nosso collega, o Dr. ThovnazCoelho, declarado que votava pela demis-suo, pur lhe merecerem inteira fó asminhas informações, sinto o dever de'corresponder a tão obsequiosa gentileza,apresetitanrio-vos a contra prova, ou provamaterial ria que eliorepi como fundamentopara a riomissão quo propuz.

Eil-a:No presente documento rijz o Sr. con-

tador, que da lista dos què rião tiraramlicença no anno passado, isto é, dn listados 2.'" favorecidos, seis já tiraram lieonçneste anno e 11 pagaram multa; acroscen-tando qun talvez dos que tiraram licençadeixassem alguns rie pagar multa emrazão ria resolução de 1" de maio de 1873,que julgava caduca a multa passado umanno.

Ahi temos, pois, já reconhecidos o con-.fessos 17 rios 23 quo rieixarum rie tirar li-oença na freguozia rie Irajá om quanto'era(iscai João Rodrigues rio Carvalho.

Não pôde haver prova mais cabal riorielioto d'aquelle ex-Usual, o do bom fim-damento com que procedi, propondo-lhea demissão. ,

Sala rias sessões, 16 de julho do 1877.—Dr. Bezerra de Menezes.

inteirada.,'IMIOPOSTAS

Tendo o actual consorvador das calça-rias terminado seu contracto ha mais de6 mezes, continuando até hoje por efleito,de uma simples resolução da câmara.

¦szxzsztàsmminw.xmmtmiyinmttJinymzii

FOLHE

O íJ ií iFROMONT "&

R „vou

A, DAUDET..

segunda PAivrie',VI

I, llAl.ANÇU

(Continuação)Oriçssá extrema condescendência, dõ

genro, tinha o Sr. Clièbã conseguido roa-lisar a sua niivn i.hautnsia.,.

Havia tres mezes quo eslava moraiiriott. iiiiii.o.i armazém ria rua «lo -M''"',°«a r.ara toda te visinhnnça motivo il.mm admiração, aquella loja s^m la-zentlas, cujas portas abriam-sç doroannue fechavam-se á noite, corno nas casas ileatacado.

No interior viá-pe nma armação com-Pleta, mn balcão novo, nroaburiada so-KvhIo e uma prando balança. .

Possuía poitantÒ o Sr. Cb-he todas nselementos do um commercio.. quaiquei,mas feni sabor pvaõWimenfa por quai iu-Via tle optar. . , •

Levava a,pensar uííro o ri5- mtano,passeiamto deum lado para outro DrilíM':ítravaneatlá eom os moveis rio qv.ar«* ní*íoruiir quo não poderem ser arrumados"os fundos rio armszçm; nu então rie péKa soleira òa porta, de.penna atraz «Ia«rellia, quando õ nosso h.mietnziiilto on-eolfaVa-FB fxfasiatlo no cotistante barbo-linha riu commareio pavisiopse.fí caixèiròs que passavam com cs sens

a^iaaasESiBaaBssa*'"18 livros do amostras riebaixo do braço, os

carros públicos, os omniiws, os marielas,os carrinhos de mão,' o ricscnfarriamenfi•lo mercadorias á porta -rios visinhos, ospacatos rio fazen lus, (!e obras rio pussumn-neria, qtm roçavam pela lama rias sarge-tis antes rie entrarem nos deptisitos sub-terraneos, n'esso3 buracos escuras, atu-Ihados dis riquizas, .ondo existo em ger-mou a fortUdí-. rias ea--a;i rio negocio, lurioisso enchia rie prazer » Sra. Cluíbe.

(i hòihímculo entivtinba.se om a.livi-niiár oeonteúiodos.fnr.los; era sempre oprimeiro nu? ujuntamohtos que ro forma-viimi quantl» acontecia lavar .'ilituni tran-setint,') cnn um f.irrio nes pôs, ou quandoos oavailos fogosos o impacientes de umadiligencia publica, atravessavam na ruao compriil) vcbiculo Impedindo a circu'•içã').

¦Jiilha ulúm.Vissb as•m.ldisfraeçüiRrtotodo » pequeno coniniercianta s--m [ro-niiezis, us aguaesiros, os accidentes, psToiíbos. ss-iliiipiitas... Quando, era peloflm rio dVáj o Sr..'Chtil.í>

'itiiiiltilq^cançailo,

moido com o trabalho dos outros, est ira-va-so na sua poltrona o dizia a mulheroiixi! cuido a testa:'

_ Era esla 'justamente a viria que euprecisava!... a viria uctiva...

A Sr.a.('ht"'be sjrna, e nuo lhe dava res-nosl •'. Habitua-la aos capriches .lu mariilo,tinha-so accómmoriario o melhor quenurierà nos fumlt s ria loja, que davamUra um pateo muito escuro, éonsolava-Sarerabránilo-sà 'Ir4 anüga prosperidade dos

ili fortuna rin filha, e sempre Ira-Kila cíín o maior aceio, linha conseguidocaptai* j& o respeito rios fornecedores o tiosVJ-?a°quántò lhe bastava; poi? não que-

ia õue-aWnfiludissem com as mulhereslos operários, múitns vezes menos pobres

10'g.iva ''a oecupars

uniuri,lcs oper,|o que ella, eposição, por mais moriesta que lesse, naeíassá da burguezia.'

Este desejo trazia-o ella constanteraen eno sentido; e por isso, uo oompartimantoüiitle habitava, e onde, ás (res horas datarde, era já noito fechaia, reinava sem-o a melhor ordem o âaeio.

Diu-anto o dia, a caniu fazia alli asvezes do canápií, um velho cliulo orao tap't;) ria mesa, 11 chaminé, nccultapar um biomb., servia do copa,_ eèm cima ria um fogãosinho, pouco maiorrio que um esq.tionfiarior, a comida cosia(liscretuniento ao limie. Sopego o maissocfgo, eis o sonho continuo ria pobreníiilliiír.seiíipro Sgífária par causa dasvajleiriarios do seu companheiro incommuio.

J.oa-o nos primeiros tlia.s, o Sr. Chébatinha maiidado escrever om letras riepalmo 0 meio ha frente ri.a casa. pintadarie novo: COMMISSÀO - EXPORTAÇÃOXão eo ftzia menção especial.

Oi visinhos vendiam filo •,, pannosj chi-tis; ello tambom estava disposto u vendertosse o que fosse, mus nunca chegava a(leo.iliroquo havia rie ser.

Quo arrasoa.lo* não tinha a Sra. Cluíbeqnti lha ouvir toriaias noitos :i este ros-peito 1

Eu rio pahiiòs de linho não ontendonada ; mas quanto ao.-, panuos .le lã, riu-_vido quo alguém mè embace. Opoiori'qun pira negociar em pánnvs rie lã pre-ciso rio um caixeiro viajante; pois é emSedan o d'Élbeuf que Se fabricam as me-lhoresquali.larins.Il.i chitas nao falíamos,Wso ora bom se eSt.ivessámÒS no verão. Ascassas enlí. >, não lem liòja.^a-menor sa-liiílá; a estação vai muito arijantada.

De ordinário, punha termo áquolla in-certeza, dizendo:

A noito o boa conselheira... Vamosdeitarmos.-'¦B assim o frzia com grando satisfaçãoc allivio ria mulher". ,

Aoeítbo rio tres ou qnalro mezes dá-qúolln existeneia, começou o Sr. Chcba aaborrecer-se.

As dureS da c ibeça, as verti^onsíeram-lliü volfan.lo pouco a pouco. O bairro erabarulhento e rioantio.

Alem d'Uso o negocio corria mal. Queros panno:: rio lã, quer os ria linhu, naotinham sabida ; nãu se vemliaiiariu, mçs-mo tiariu,

Foi n'ossa moiiiftirio do pava wiso que a

S.a. Pláhus, minha irmã, fez-lhes a suavisita, :i nroposito rie Sirionia.

A valha ilbiize'la tinha ido dizendopelo cáãairihò;

a Procedamos com toda a cautela... »;•Mas, cono todas as pessoas tlugenio ti-mirio, livrou so 0'aquelle p»so, pondoIoío furto cm pratos limpiSgás primoiraspttlávr is.

Foi um verdadeiro lance theatral.Ouvindo aceusar u filha, a Sra. Ch('be

levantou se niuito indignaria. X3o havianinguém qno lho fizesse acreditar seme--lhaiito coisa.

A sua pobre Sidonia era victima rie umainfamo calumnia. O Sr. Cticbe, esse pflz-selogo nos bicos tios péí, com niuito palan-frorid 1? meneios rie cabeça, avocanrio tudoá sua própria pessoa, como tinha por cos-turno.

Como ora possível sunpur-se que umamenina a quom elle, ChtMiSj.havia dado oser, uma senhorita Chôob, <i lilha rie umhonrado negociante, conhecido na praçaa mais rio' trinta annos, fosso capaz•de...?

Ora., que arrojo !,..A Sra. 1'linus insistiu.

-- Custava-lho a passar por malriizente e.mensageira rie ruins novas. Mas havia¦provas. Na fabrica era já a cousa geral-líisnte sabida.

»*-V E quando assim foise?... oxolamouo Sr. Chôbe, furioso com aquella insisteu-•cia..'.; Não temos qu« ver com isso...Nossa llltlã casou-so, Vive longo rio seuspais... O mari lo, que é muito iiiais velhotio que elh, ií quem a ilsv» aconselhar eguiar... E tem-o olle feito '!...

Aqui entrou o hoffiamziaho a esbra-vejar contra o genro, contra esso suisso•io s'msuo espesso, que levava toda a viriana alucina a engenhar machinas, fimintlodo acompanhar a mulher etnpublica.'eprefàriódo a tudo o mais os anliiros hal.i-tua de solteiro, o cachimbo, a fabrica tlecerveja.

lírs realmente digno da vêr-sa o ar riesristoeratlcb dcsriom com quo o Sr. Chébatiízia:— a fabrica da cerveja'!...

K entretanto era rara a noite que elle

não fosso alli encontrar-se com Risler,zangando-so muito com est,5", quaurio fal-táva á reunião. Mas é que Jebaixo tletòrio aquelle palavrbrio. o negociante darua do Mail, —commissão, exportação,—encobria,-um desígnio secreto. Estavaresolvido, a largar o armazém o a reti-rar-so rio comniercio, e havia já algumtempo quo fazia tençao de ir procurar afilha, afim de interessal-a nas novas com-bin.açôos que projectava.

Não achava, portanto, que fosso aquellaa oceasião mais azada para Uma sdenadesagradável, nem para lho fallar de au-ctoridarie paterna e de honra conjugai.

Quanto, á Sra. Che'b9, que sentia-se jáum pauco menos convencida dainfallibi-lidade rieSidonia, entendeu mais prudenteramotter-se a um profundo silencio.

Bam quivera a pobre senhora, n"aí"uellemomento, ser surda e cega, e não terconheciio nunca a Sra. Planus.

Como todas as pessoas que têm sidosempre infelizes, cententava-se com viverao menos n'umatranquillidade apparente,o a ignorância parecia-lhe mais que tudopreferível.

Pois não lhe bastavam já os motivos rietristeza que linha, santo Daus 1

E de mais, Sirionia tinha sido sempreuma menina bem procedida; porque uãolmvia de ser também agora uma mulherhonesta l

Approximava-se a noite,1) Sr. CílèbÕ levantou-se com toda gra-

vidade para ir fechar as portas do arma-zem e accendir um bico de gaz que allu-miou a nudez, rias paredes, as prateleirasvazias e todo aquelle siiigulai; interiorque parecia denunciar uma falleucia im-miriente.

Silencioso, cum os beiços desiienliosa-mente franzirios, exprimindo uma resolu-ção da mutismu, o homeinzinho. pareciaquerer significar á velha slouzella: n Odia está liado... São boras ria voltar paracasa...»

Entrementea ouvia-se a Sra. Ch.'-ba so-luçar nos fundos tia loja, ao mesmo tempoque andava rie uni lario para outro acui-..tar Ja ceia.

A Sra. Planus não colheu resultado al-gnm dá sua visita.

Então '/perguntou-lhe o velho Sigis-mundo quo a esperava impaciente.

Não me quizeram dar credito, e pu-zeram-mò na rua por boas maneiras.

13 rio humilhada, arrazaram-se-lhe osolhos d"agua..

O vol lio fez-se escarlate, e pegando lhona niüo com grandes mostras rio respeito,disse-lhe om tom' grave •

Sra. Planus, minha irmã, peço-lhemil perdões per lhe ter feita riar estepasso, mas tratava-se da honra da casaFromont,

A contai* tfaquelle momento, Sigis-mundo tornou-se cada vez mais triste. Asua caixa já lhe não paivaia solida nemsegura.

Mesmo quando Fromont não lhe pediadinheiro, Planus andava assustado, eresumia todos os sous temores n'estastres palavras que lhe afiluiam aos lábiosde centinuo, quando conservava coórairmã.

Atíío denho gTiufianzal... dizia ellena algaravia lá da terra.

Sempre com a caixa no sentido, so-nhava ás vezes, á noite, que a via todadesaonjünctadu, que não conseguia fe-chal-a por mais voltas que dés?e á chave,ou então quo uma'rajada rie vento disper-sava-lhe os papeis,os bilhetes, os cheques,oa valores, e que elle corria atraz d'ellespor toda a fabrica, som nunca poder apa-nhnl-os.

De eia, atraz da sua grade d'arame, nesiloncio do escriptorio, imaginava quo 1 ü.etinha entrado no cofre um ratinho branco,que roía e riestrnia tudo o que alli encon-trava, e que sa tomava mais gordo e maisnadio á proporção que auginentava otlesttstre.

E por isso, quanrio via Sirionia sahir,ú tardo, de casa, em todo o apuro da ta-filiaria e do luxo, o vellrj Sigismiindotremia rie raiva. Para eile, era a ruiua dacasa que passava, a mina custosamenteadeieçada, com o seu coupciinKo á porta,o ostentando no semblante a tranquilli-riaric da lõuroira* satisfeita.

Mal sabia a Sra. Risler que alli, aquellavidraça rio rez 40 chão, estava um inimi-go seu, de torios os instantes, espreitando-lhe os menores gestos, as particularidadesmáTs insignificantes do seu viver, as en-iradas e sabidas da mestra de piano,a afamada costureira oue tinha procu-ral-a rie manhã, todas as encommendasque lhe traziam, o bonet agaloado dosempregados do «l,ouvre« cujo carro pe-sado, vinha parar

'ás vezes á porta eom

um chocalar rie guizos tal quo mais pa-reoia uma diligencia puchuda por ca-vallos vigorosos quo arrastavam comgrande velocidade a" casa) Fromont, ca-minho da falleucia.

Sigismunrio contava os embrulhos, pe-zava-os com a vista, quando passavampor elle, e devassava curiosamente o in-terior ria casa dSs Risler pelas janellasabortas.

Os tapetes que via sacudir com granderuído, as jarriineiras que vinham pôr aosol, cheias rio flores, minguadas, fura desazão, caras o raras, as vistosas tapeça-rias, nada escapava á sua attenção.'

'

Quanta acquisição nova ia fazendoaquella gente, logo lhe saltava aos olhes,pois coincidia sempre com algum poriiioimportante Je dinheiro a que tinha riosatisfazer.

Mas o quo elle estudava, com mais cui-dado ainda rio que qualquer outra causa,era a physionomia rie Risler.

Tinha 'lã

para si, que èlsa mulher es-tava a ponto do converter o seu amigo, ohomem melhor e mais honesto que co-uhecia, n'um velhaco descarado.

Não podia ser por menos.Risler sabia ria sua- rieshoiira a accai-

tava-a.Pagavam-lhe para que sa calasse. >Era, na verdade, uma xiipposiçãa mons-

truosa. Mas tí assim que procedem''asalmas cândidas; t.éndo noticia.rio mal,sem nunca o haverem conhecido pessoal-mente, incorrem sempre nas maioresexagarações. .«

Desde qua o caixa sa conveneeuida trai-ião de Sirioaia e rio Jorga" atínfemia rie

Risler pareceu-lhe menos impossível da!admittir-sa. , •.

Com elleito, como explicar de outromodo aquolla indifterença, relativamenteás despezas do sócio ? O pobra' Sigis-mundo atirio á sua probidade mesquinhae rotineira, não podia comprehender adelicadeza dos sontimentes de Risler.

Além d'isso os hábitos mefhodicos ad-qdiridbs na escripturação mercantil, asagacidade o ünura coramercial,'estabe-leeiam uma grando riiflbrença entre o seucaracter o o gênio riistrahirio, descuidoso,moio artista e meio inventor rio outro.

Julgava a todos por si, -é- não podiaadivinhar o que é um homem ás voltascom um invento, e dominado por umairiea lixa. >

Um indivíduo nestas condições é umaespécie rie somnambulo. Olha, mas semvêr; porquanto o seu olhar volta-sO todopara dentro.

Mas na opinião de Sigismundo, Rislervis, o via muito bem. E essa idéa ator—montava horrivelmente o infeliz caixa.

Começou, pois, por querer ler no sem-blsnte do amigo, todas as vezes que est*ia procural-o; depois, desanimado poraquella indifierença impassível, que elloacreditava premeditada e voluntária, eapplicada como uma mascara no rosto dooutro, acabou por apartar d'elle os olhosalim rie evitar-lhe os olhares refalsados'e deu em fallar a Risler sempre com àvista pregada nas alamedas do jardim, ouna rode de sua grade d'arame.

As fallas que lhe dizia tinham o mesmoar esquivo, arredio rios olhares. Não seporiia saber positivamente a quem 6 oueelle se dirigia. ¦

Acabaram rie uma vez aquelles risosamistosos, aquollas recordações folheadasem commum no livro caixa da fabrica.« Olha... aqui está o anuo em qus en-traste para esta casa... O primeiro au-gmento rie ordenado que tivesle... Lem-br^s-te ? N*esse dia fomosjantar nmbos emcasa de Donix. A" noito fomos ao café dosCe'gos... Eim? Aquillo é que foi patu»-caria! »

!Ca-iíij'/iiía.j

4

, ¦¦¦ .VíSES

v

- m

1

•¦¦¦-, •..-

"Vil

¦¦'¦;¦»;;

:-;.

¦1s8

%

:!1

''r'¦'. '¦¦

X--'-;

;V'

Page 4: ASSIGNATURAS Numero avulso 40 rs. BflOOO ãf ææ Anno ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00256.pdfnorto a sul. regando com o seu sangue a srvor* da libíniáde"; B.»+mesma

'¦ ¦¦•'¦.,:¦ •'.

.' ¦

", ¦¦

¦ ',:

,íjv' ¦',-

__£:;'

Bi.,'

-:¦ x*.

E tondo n uxporluncla mostrado quo por«fiel to d'ossa resolução estão ao gastandoum pura perda.'): S008 (|uoso pagam porcada quinzena, visto como nenhum sur-viço ss fez, como e notório.

Proponho quo seja dlsponsatlo aquelleconservador do serviço do que foi incum»bido, o quo ato' quo a nova câmara resolvasoja rointegrado o ux-omprozario, quesempro dou contas do bou trabalho, o quoibl violenta o illogalmetito despojado de•ious diroitOH, como provei no protestoquo endorecri ao govorno imporlul.—Saln.Ias sessõos, Kl dojulhodol877.-/Jr. Be-serra. , ,, ,

Poi approvada a primeira parto d ostaproposta pelos votos dos Srs. Dr. Gui-lhermo Teixeira. Dr. Gorvasio Mancobo,Dr. Amaro o presidente. O Sr, Dr. Tei-xolra Alves doclarou quo se abstlnhu dovotar, por entender quo doviuin bci* cha-madas propostas.

Quanto & 2' parte, foi appprovada pólosmesmos votos, com as raoilillouçòes apro-sontadas pelo Sr. Dr. Gorvasio Muucobo,ficando o mesmo sonhor oncanogado defazor a divisão, devendo ser foilo este con-tracto ató o llm (festa câmara.

' Proponho quo so oxtingua as turmasde calcotoiros, o quo o serviço do recons-trucção dus ruas, lovantadas pelas com-panhias do gaz o esgoto, seja contraotadok parto e com quem maiores vantagensoilorocer.

Rio de Janoiro, 16 de julho do 18/7.-G. Mancebo. .

Approvada, não volando o Sr. Dr. loi-xeira Alves, por entender ser objoutoque deviam ser chamados concurrontes,

Proponho que se mando orçar a dos-poza que ií nocessaria para o.s melhora-montes na rua do D. Podro II a chegar aCascadura, allm do maiidal-os roufizar,cohtractando a câmara com quem maio-res vantagens oflereccr. •

Rio de Janeiro, lô de Julho de 1677. —CT. Mancebo.

Approvada.Proponho, quo ilquo sem olleito a roso-

lução deli do Junho do corrente, quemarcou mais um anno, paru fazer viuo-rar a postura relativa a carroças de eixolixo quo conduzem enfií, e quo se mandoporem pratica a dita postura doterml-nando o praso approvado pelo Governo' Imperial, quo termina a 31 do Dezembrodo correnta anno.

Rio de Janoiro, 10 do Julho do 1S7í.|—G. Mancebo.

Approvada, votando a favor os Srs.Dr. Gervasio Muucobo, Dr. Amaro ,ur. Toixoiru Alves, contra os votos dosSrs. Dr. Guilherme Teixeira o presidente.

Achaado-so vago o logar de ajudantedo nrchivista d'esta Illma. camaru, oceupado polo cidadão Manuel Josd Estevos

¦ de Araújo, quo actuulraente tom exercíciona bibliotheca municipal, proponho paraexercel-o o cidadão Josó Joaquim daSilva.

Rio de Janoiro, 1G do julho de 1877. —Gervasio Mancebo.

Approvada.Proponho que a travessa de Cabuçtt no

Engenho Novo passe a denominar-se —ltua do General Bollogarde.

Rio, 6 de julho de 1877. — G. Mancebo.Approvada.Proponho, que se mande concertar coin

urgência a ponte da rua Vinto Quatro deMaio, que está quasi impossibilitada dedar transito publico.

Rio, 16 de julho do 1S77.—Dr. AmaroManuel de Moraes.

Approvada.Proponho, que com toda a brevidade os

engenheiros d esta câmara indiquem asobras faciendas na rua do Cabuçú. no En-gcnhoNovo, ponto em que o rio do mesmonome atravessa a mesma, e que por este6 muitas vezes alagada, orcem o quantumd'estas;obras,afim de queso chamem con-correntes a este serviço publico.

Rio, 16 do. julho..de lSTI.rrDr. Amaro.Manuel de Moraes.

Approvada.O Sr, presideiíto ficou anctcrisailo a en-

tender-se com a Confraria de Nossa Se-nhora do Soccorro, om S. Christovão,afim do abrir-se a communicagão da ruafeohando 0 alio na parte que fica aberto.

PltOPOSTAS IH! OIlltAS li lMÍ'ttESSÕES

Proposta do ongonheiro civil bacharelJoão 'da Gama Lobo Bontes, oncarregan-dose de calçar pelo systema ordinário a' rua Petrooolis, uo morro de Santa The-reza a 3g500 o metro quadrado.

O Sr. engenheiro informa, que se ptidecontrariar com o supplicitnto por iar sidodeliberada cita obra, nâo excedendo aopreço do 2fi800, incluindo movimento deterras.

Na forma do parecer da diroctoria do.obras.

Proposla do Araújo, Mendes k C, pro-prietarios da typographia da Gazeta deNoticias, solicitando-se de publicar ein' seu jornal e ollicina todos os actos o im-pressões da Illma. câmara municipal comas condições na mesma proposta inen-

' cionadas pela'quantia do 6:5008 annuaes.Resolveu-se aceitar a proposta , ate

que a nova câmara tome posse, vistoque esta, está u Jlttdar, lavrando-so cen-tracto n'esto sentido.

•I do corroí te, om qua se queixa da con-ravenção da portaria de li do outubro doíMíti, quo ficam oxpedidas aos llsoaos asordens neeassarius paru fazor cossar ossoabuso.Ao mesmo Sr. prosidonto da Junta tio

hygiene dando solencia de so tor expe-dido ordens uflm do fazer dosappurocoros ohlquoii'08 o orlaçflo do porcos dos logaroa por 8. Ex, indicados.

Ao mosmo Sr. prosidonto da junta dohygiono, romottendo a relação das pos-sous residontos na freguozla da Gloria,que foram intimadas polo Atoai, parauprosenfarom as pessoas do sua familiaao Iastítuto Vaccinico.

Aos llscaes das froguozius da cidade,recominendundo o maior rigor ua oxo-cução da postura de 6 do outubro de 1870,vislocomo o presldento da Junta de Hy-giene declara em sou ollicio do 4 do cor-ronto existir no perímetro da cidado de-pqsitos de porcos grandes e poquonos e omlurga escala nas freguezias do 8. ChrlB-tovSo o Lagoa o com ospeoialidade nasruas da Gamboa n. 84, Saudo 03, Madredo Deus e na da Imperatriz, Conde d _u oainda na travessa da Barreira, chegandoo escândalo n'este ultimo ponto do pas-soarem os porcos pelas ruas durante odia, pelo que d nocessario a punição dosínlractoros das posturas.

nia !),Ao Sr. director geral do correio, ro»mettendo o rosto dos quadernos da novanumeração da cidade, completando assim

o seu pedido dc li do setembro do annopassado.

DIA 10Ao bacharel Domiclano Fortes de Bus-tainanto Sá, dando seiencia de tor o Sr.vereador onçarregado dos fdros, exone-rado a Rodolpho Louronço de Atahyded esso trabalho, nomeando S. S. para osubstituir com o vencimento mensal de2008, o para o auxiliar o fazor as intima-

çoes aos foreiros nomeou Gustavo Josdíoosow com ° venciment0 mensal d0

Ao contador o a Gustavo José" do Castro,fezendo igual oommunicação.Ao Sr. Rodolpho Lourenço do Atahyde,

communioando que o Sr. vereador enear-regado dos trabalhos n'esta data t exo-norou dos trabalhos de que estava encar-regado, nomeando para o substituir obacharel Domiciano Fortos de Busta»manto Sa.

GAZETA DE NOTICIAS - tóàijugo ÍC dülSülüiiíii.o do 1877

Calçamento das ruas de Machado Coe-Iho e Visconde de Itaúna

Do João Xavier de Souza Menezes225:0008000.

Rua de Machado Coelho. De Antonio Pinto Ferreira Morado,

metro quadrado 108, movimento de lagedoincluindo àttsrro o desatterro Ifi o metrocorrido, de fiado incluindo atterro 98 °metro.

Rua Gonzaga BastosDe Carlos Magalhães Mello, 17:0008

pago pelo futuro orçamonto.'De Vicente Victorino Carvalho Maga-

galhães, 15:9008 pago no fim do annocorrento.

Rua dc Fonseca TellesDe João Xavier de Souza Menezes,

. 38200 o metro, atterro 600 rs.—Os paga-

. mentos ti medida da obra feita.O mesmo -2* proposla, 38180 o metro1

quadrado, o SOO ri. o metro cúbico domovimento de terras.

De Manuel Joaquim de Castro, 38350 o'metro, o á sua custa assentar lagedo entd o final do calçamento o remover oatteiTO.

De Folicio Viriato Brandão por 28:8008-Ds Castro Magalhães e Mello 3g050 o

metro quadrado, e 900 rs. o metro cúbicodo atterro, rocebendo pelo futuro orça-mento.

t)Utra do mesmo 27:5008000.Serra do Matheus

Melhoramento o conservaçãoDo Antonio Fortes do Bustamahto Sá,

por 25:0008, pago pelo futuro orçamento.—Prejudicada por não ter feito o. de-posito.

Do Joaquim Firmino do Menezes Cam-pos, 27:6008000.

Estas propostas foram numeradas orubricadas pelo Sr. presidente, remotti-das aos Srs. engenheiros para classifl-cal-as e envial-as ao Sr. vereador com-missano de obras para dar parecer.Entrando em discussão o balanço mu-nicipal do exercício de 1876, adiado nasessão passada, depois de algumas obser-vaçoes de diversos Srs. vereadores, foi omesmo balanço approvado, afim de sorremettido ao governo imperial, com orelatório das respectivas commissfws deorçamento e contabilidade.

O Sr. presidente levantou a sessão dcpois das 4 horas da tarde. 'Extracto do expediente da aeore-

toria no mez de julho de 1877O F F I C I O S

nu.2Ao Sr. capitão do Porto, enviando nma

T£8flslnV"i '.^maros requerimentos deAlbino .Rodrigues, Albino Rodrigues & C.v«í^C.lla-SliVtt' qu9 l)edera '«onça parareconstruírem as cercadas da pescariasque possuem o 1 ao norte das ilhas deSanta Barbara o Pomboba, os 2" nabania do Catalão ao sul da ilha do Govereador e o 3" finalmente entre a ilhado Bom Josus e quinta do Caju.

DIA 3Ao Sr. vereador Dr. Thomaz Coelho,commumsaudo que não se tendo reunidohontem numero suilioiente de Srs ve-readores para a sessão, o Sr. presidentepede queS. Es. não falteno dia 6 do cor-rente, as lioras dotcostumo. ¦t

DIA 11Ao Sr. ministro da fazenda levando aoseu conhecimento para a dovida appro-vaçao os papeis relativos ao aforamentoconcedido a Ângelo Piavenna do terrenodo marinhas' da ilha denominada Itabacifronteira também a outros de marinhas

que possua na ilha de Paquelá, com oforo annual de 208000.i A-°,2° c,offlcial da sooretaria, FranciscoJosé dos Santos Marrocos, communicandoque n esta data o Sr. presidente interinoo suspendeu do exercício do seu empregoatd que a Illma. câmara resolva comojulgar dojustiça.

Ao contador dando seiencia.ou 12

Ao Sr. 'Dr.

juiz de direito presidente dajunta municipal communicando, que tendoo Sr. presidente interino ao dia 11 do cor-rente suspendido o 2' oflicial da secreta-ria, Francisco José das Santos Marrocos,que servia do escrivão da junta munici-pai, nomeou para substituilo, o 2' oflicialgraduado da mesma secretaria, AntonioRodrigues da Cruz Junior, que se apre-sentará a S. S. para prestar o juramento.

dia 13Ao fiscal da freguezia de S. José dandoseiencia de ter o Sr. presidente interinoapprovado a sua proposta de 10 do cor-rente, demittindo o guarda José' Antoniode Castro e a nomeação de Estevão GomesArthur para o substituir.Ao contador, fazendo a devida partioi-paçõo. r

m.v MAo Sr. conselheiro barão do Lavradioremettenlo a lista das pessoas intimadasom sua freguezia pelo fiscal da fregueziado Espirito Santo, para levarem aolnsti-tuto Vaccinico as crianças o adultos a seucargo.Ao fiscal da freguezia de S. José, com-municando, por despacho d'esta data, tero br. presidente interino approvado a sua

proposta de demissão doeruardado jardimda praça de D. Pedro II, Antonio de Oli-veira Braga, c ti nomeação de FranciscoRamos da Silva, para o substituir.Ao contador, dando seiencia.

piÁ 16Ao Sr. ministro do império, remetten-do por copia em observância da portariade o do corrente, o parecer do vereadorcommissario de obras, approvado em ses-sao de hoje, acorca do requerimento deAntonio Pinto Ferreira Morado, relactivoao estabelecimento de uma lavanderia emterrenos da cidade nova.Ao Sr. presidente interino, pedindo aexpedição de suas ordens para a prompti-ncação de b talões para licenças de obras,e O para alvarás de venda de terrenosbem como a encadernação de duas collec-

fôo ,o-^-0l6tma mensa«s dos annos dalüoá a I87a que se faz necessário á secre-taria.Aos fisçaes das freguezias da cidade, re-

çommeDdandoporordomdoSr. presidenteinterino, que ponham eminteiro vioor apostura de 83 de abril de 1870 publicadaem edital de 10 de fevereiro do 1874 acercada limpeza de chaminés, por isso que aKmpreza Municipal queixa-se não serella procurada para tal fim.

Dia 17Ao Sr. ministro da agricultura, reraet-tendo em cumprimento á portaria de 29de junho do anno passado, cópia dos pa-roceres que sobre a'pretensão da Com-panhia de S. Christovão deram o ef_è»nheiro chefe e o vereador commissariode obras, com os quaes a Illma. câmaraosta om perfeito accôrdo.Ao inspector geral das escolas munici-

pães, communicando que a Illma. Câmaraem sessão de hontem, em vista ile senparecer concedeu a D. Joanna Margaridada Silva Castro 3 mezes de licença comvencimento, nomeiando para fSml-âD Mana Leopoldina dos Santos, profesnIS? í^

,drma da i-esólução de23de março ultimo. Aproveitando aocea-siao, a Illma. câmara pede a S. Ex. bala.ie dar seu parecer sobre a mane ra deprehencher as vagas q„e se forem dandopsra isso como concordou com o Sr bre-sidente interino, um concurso _, rifi£\L

Ao lineal da freguozla de SanfAnna,doolurundo om solução it hou olllulo In-formudo polo contador, quo u Illma. oa-mura, om sessão do hontem, resolveu queos ostabolaoimontos da desmanchar naviosvelhos tlrassom liconga como armazém, domadoiras. Iü quo d'uqul um dianto a lllmu.câmara nlío fornooorla mais ao llscaesobjootos do escriptorio, visto ii grandedespezn qua so faz com esse fornecimento.

Ao contador o dlroctor das obras, cora-munlcaudo, quo Emílio Goubort u quompor umu rosoluçio so concedou o prazodo mais um anno para collooar os li ios-quês latrinas oom a condição do ontrarpara o cofre municipal com o 1:0008; ficadaspensado dVsto ônus & vista do uueex-poz em sessão do hontem.

Ao director du aferição, doolarando quea Illma câmara em sessão do liontom,resolveu quo as carroças de condueção dopSo estão, conforme informou o contador,sujeitasí licença ecarlmbo; bom assim asde condueção d'agua do vintom, conformofoi resolvido em 11 do moz passado: eque a Pugis Contlvill, foi concedido opraso do mais tres mezes para aferir oapesos o medidas conforme a informuçuudo chefo da repartição.

Ao contador, director das obras o on-genheiros de districtos, dando seienciapara os devidos effeitos, que a Illma.câmara em sessão do liontom resolveu oseguinte:

Que fosso dispensado o actual consorva»dor de calçadas d'osso trabalho, sendoreintegrado o ox-empresario quo sompredeu conta de seu trabalho, uto a novacâmara resolver.

Que fossem extinetas as turmas de cal-esteiros, sendo o serviço do reconstrucçàode calçadas levantadas pelas companhiasde gaz e esgoto, foito á parte o por quommelhores vantagens otforecer.

Que ficasse sem efiaito a resolução do 11de junho ultimo, que marcou mais 1 annopara vigorar a postura sobre carroçasdo eixo fixo, e que se mandasse pôr emexecução a referida postura, cujo prasotermina em 31 do dezembro tio corrente.

Que a travessa do Cabuçu, no EngonhoNovo, passasse a denominar-se rua doGeneral Belegarde.

Que achando-sa vago o logar de aju-dante do nrchivista fosse para elle no-meado José Joaquim da Silva.

Quo so mandasse orçar a despeza a fa-zer-se com o melhoramento da rua dePedro 11, ao chegar a Cascudura.

Que se mandasse concertar com urgen-cia a ponte da rua Vinte Quatro de Maio,visto estar quasi sem transito.

Quo com toda a brevidade os Srs. enge-nheiros indicassem, as obras a fazer-se narua;do Cabuçú,do Engenho Novo no pontoem quo o rio do mesmo nome atravessaa mesma e que por isso tí muitas vezesalagada, e que, feito o orçamento, se cha-massem concorrentes para este serviço.

Que o Sr. presidente ficasse auctorisadòa entender-se com a Confraria do NossaSenhora do Soccorro de S. Christovão,a|ílm de abrir a communicaçâo da rua, efechar o adro na parte aberta.

. Deferir o requerimento de AutonioPinto Ferreira Morado conforme a infor-mação do engenheiro do distrieto de 14 dejunho próximo passado sobre as obrai docalçamento e muralha da travessa do BomJardim.

Que se mandasse fazer conforme o or-çamento do director das obras, de 26 demaio, nas ruas de Haddock. Lobo e Im-peratriz os concertos dos calçamentos dasditas ruas.

Que as carroças de pipa d'agua intitu-lada de vintém, fossam consideradas afrete, conforme a resolução de 11 do mezpassado.

Concsder ao porteiro da Illma. câmara2 mezes de licença com vencimento, paratratar de sua saúde onde Híe convier.

Auotorisar ao inspector das escolas municipaes, a mandar fazer, as obras dosmelhoramentos que carece a escola doS. José, conforme o seu oflicio de 10 docorrento.

Approvara proposta da Gazela de Notidas, para publicar todos os actos dacâmara até o fim da actual admiuis-tração.

Conceder por 10 annos a José SoaresMaciel o gozo do guindaste que existeno cáas da praia dos Mineiros, pagandopelo preço das barracas o escriptorio quoexiste no mesmo' logar, representando-seao governo sobre a necessidade das la-trinas.

Conceder tres mezes de licença comvencimento á 1* professora da escola deS. Sebastião, D. Joanna Margarida daSilva Castro, á vista do parecer do Sr.inspoctor geral.

Que fosse relevado da multa CarlosArthur dos Santos, com trapiche na rua•ia Saúde n. 16, visto ter estado doente efora da cidade.

Auotorisar o tonente coronel João Fro-derico Russell, para mandar concertar amuralha que guarnece a rua do mesmoaome, pelo orçamento feito de 1:5008000pagando elle a sua custa o que exceder.

Conceder a João Bernardo Marcenal,2° professor da escola, de S. Sebastiãotres. mezes do licença sem vencimento. \

Que a Luiz Antonio Vieira de Barros eVasconcellos, Io professor da escola deS. José, se pagasse o tempo que exerceuo logar desde 13 de setembro do anno pas-sado, a 16 de abril do corrente anno adifferença que deixou de receber.

Que ao. capitão Bernardino Coelho deOliveira Pacheco, bedel da escola de S.'Sebastião, se pagasse o vencimento domez de maio, visto provar que estevedoente.

Que ao bedel da mesma escola João Josédo Canto Castro e Mascarenhas, á vistado attestado de moléstia e parecer do ins-pector das escolas, so pagasse seu venci-mento dos mezes de abril e maio do cor-rente.

dia 19

DIA 21Ao Sr. ministro do Império, ouvlamlo,

om virtude da portaria dn 14 de maio ul-timo, por copia o purooor do voroador Dr.Adolpho Bezerra do Mouozof, sobro a pro-tençao do Collutlno Marques do Souza,com o quul a lllmu. câmara so confor-mou.

Ao Sr. ministro da fazenda, nimetton-do, <l"Vi dttmotll o informado, a roquerimonto do Guilhurmo do Castro, que pretondoconstruir astabelecimontos do banhos emdiversas praias do litoral da cidade, ar,sim por copia u informação do inspoctordo mariahus e purecer do Sr. vereadorcommistmrio de obras, apprpvado em sos-são de 16 do corrotHo.

Ao Sr. director geral do corpo do bom-beiros, declarando em imposta a seuoiiicio de 12'do corrente, sobro as obrasquo pretendo fazor na praça da Acclama-ção n. 11 no edlfluiodo mo-ono corpo, quoo Sr. presidente interino om vista da in-formação da diroctoria do obras, consenteque da trapeira se fuça um chalet comtanto que tenha as dimeiuoss das pos-turas.

A' reducção do Diário áo Rio de Ja-neiro, communioando para seiencia, quea Illm. cumaru om 16 do corrente, con-tractou cora o jornal Qasetd de Noticiasa publicação du auus trabalhos, pulo queassignoti o contracto que comoçou a vi-gorar d'aquella data, ficando o Diárioexonerado das publicaçoís do referido dia16 um diunte, ficando porém obrigado apubliaar o.s trabalhos quo ainda nãotenham sido.

Ao contador, fazendo-se a devida com-municação, onviando-se copia da pro-posta.

A' directoria do obras, thosouraria, ma-tadouro, Dr. advogado, procurador, bi-bliotheca e afleriçSo-dando sdoucia.

dia . 25

¦ , , ¦ — oonourso ou direitode propriedade das professoras mterinashabilitadas, a fim de que haja baze , a,.,a câmara resolver questões dciSSf.A's agraciadas eao üirectõrdas e*cola.-o ao contador dando seienciaAo Sr. inspector das escolas munieinam.dando seiencia de ter a Iilma càmamem vista de seu oflicio de 10 do corrente'!™f Sr sessSo ^«ontem, eSe.gal-o de fazer execu taras obras indicadasna escola de S. José. wmxaaas«

CT°nn^eíltV ao- Pnrfwsor da escola deS.-Jose, Francisco Alberto da Costa Imezes de licença com vencimento,«_ "ata

de seu máu estado de saúdeResolveu sobre as faltas dos professoressem causa justificada, que lISdésféna forma indicada por' s! Ex. em seu ofi!cio de 4 do corrente.Conceder ao professor dae.coladeS <*»

bus ião, João Bernardo Mareenal.* metesde licença sem vencimentoSobre a aula nocturna' ua esoola de8. Joso fosse contemplada ossa despeza noluturo orçamento. «.yw.». uuAo fiscal da freguezia do Sacramentocommunicando que a lllma. câmara om

sesbuo de hontem, indefermentos de Joaquim -Ita

8iWà*óSKFreitas & Miranda, com es abelodmin'-,<e Preparar pixuáj o-pri_ iro n_ rua dot.enerai Câmara n. 227 e o secundo narua da Alfândega n. 165. ° U° na

Ao mesmo fiscal, dando conhecimentonn,™»™

sidt° ™l°™à°s da multi u °

Do mitzer, estabelecido na rua da Cariòdtit

™\ To'Z*%^1' ^M-endidô no-ui. d > iu sec. 2 das posturas • e oha acasa de Emilio Garnier & c., na travessade S. Francisco do Paula n 14 foSSBconsiderada como negocio dV licores enae como fabrica,

Ao fiscal da freguezia do Santa Rittaenisess

Ao Sr. presidente da Junta de hygienepublica solicitando informações da mesmaJunta sobre o requerimento que se lheenvia de Francisco José Cardoso, pedindolicença para construir 5 pequenas casssno interior de seu terreno á rua do Se-nado n. 159.

Ao director das escolas municipaes com-muuicando que a Illma. câmara em sessãode lb ào corrente concedeu 2 mezes de li-cença com vencimento ao 2° professor daescola, de S. José, Francisco Alberto daCosta.Ao contaior dando seiencia.Ao fiscal da freguezia do Espirito-Santo,

declarando que, tendo o Sr. presidente in-termo conhecimento das irregularidadespraticadas pelo guarda,de sua fregueziaAugusto Martins de Brito, nesta data,demittiu-o, nomeando, para o substituir,allenrique Rodrigues Moreira Junior.

Ao contador, fazendo a competentecommunioação.Aos flscaes das freguezias da cidade,declarando quo, em vista da resolução deIb do corrente, o Sr. presidente interinodetermina que, no caso de infracção de

posturas, os Srs. flscaes cumpram o quedispõe a postura, ficando sem.effeito acircular de 24 de abril ultimo.dia 20

Ao Sr. ministro do império declaranio,que tendo a Illma. câmara, em sessão dolb do corrente, resolvido favoravelmentea pretenção de Pedro Benoit Loup, de en-carregar-se da matança e limpeza doMatadouro, conforme o seu requerimentojunto, submettendo áapprovação deS.Ex.por cópia, o contracto que com o mesmoLoup tem de celebrar, afim de que depoisde »approvado possa ser assignado e torefiaito.

Ao mesmo Sr. ministro, solicitando aexpedição de suas ordens, afim de s°rconvenientemente limpo o rio que passapelos fundos da rua do Cabido, em vistada representação dos moradores (1'essarua, contta o máu estado do mesmo rio.

DIA 21Ao. Sr. ministro ao império, devolvendoem virtude da portaria de 14 de dezembroae 187o, o requerimento emaispapei<de José Joaquim Monteiro sobre o terrenoacerest ido fronteiro ao prédio n 35 Aantigo, da Praia do Sacco do Alferesbem como por copia a informação dòinspector de marinhas com o qual aIllma. câmara se conformou em sessãode lo do corrente, ficando assim resol-vida a duvida na execução da resoluçãoda lima. câmara acerca daacceitarde

D».Rit,t Maria dtt F-^.,,»-.,.--. a .....

Ao Sr. presilente da Junta de Hygiene,levando a sou conhecimento a copia dainformação do respectivo fiscal a res-peito do abuso de lançar lixo coberto decal na praia do Sacco do Alferes a car-ioçu n. 324 de Fuão Guimarães, moradorá rua da Gamboa n. 99, de que trata ooflicio de S. Ex.de 30 de junho ultimo.

Ao fiscal da freguezia de S. José, deter-minando, por ordem do Sr. presidente in-termo, o cumprimento da postura de 14de novembro de 1872, publicada em editalde 6 du outubro de 1876, afim de que oproprietário da easa de banhos da rua daUruguayana n. 47 nâo continue a praticaro abuso de pintar annunoios nos murosdo convento do Carmo, na rua do Passeio.

Ao fiscal da freguezia de Santa Ritacommuuicando que a lllma. câmara emsessão de 16 do corrente, concedeu por 10annos, a José Lopes Maciel, o gozo doguindaste que existe no ciei da Praia«os Mineiros, que ao escriptorio ahi exis-tento se ^concedesse licença paio mesmopreço què pagam as barracas, quanto áslatrinas se representasse ao governo.

Ao fiscal da-1'reguezia da Lagoa,dandoconhecimento de ter à lllma. câmara de-terminado em sessão de 16 do corrente,em vista da representação dos moradoresda rua de Humaytá contra a existen-cia de uma fabrica de fogos artiflciaes»hl existente, mandar cassar a licança sea fabeioa não estiver isolada das casas edistante dá rua pelo menos 50 paimos.

Aos flscaes das freguezias da cidadedando conhecimento da ter a Illma ca-mara, cm sessão de 16 dn corrente, re-solviioque ficasse sem efiaito a resolução de 11 de junho ultimo, que marcoumais um anno para fazer vigorar a pos-tura í-elactiva ás carroças de eixo fixoqua conduzem café, e que se ponha empratica a dita postura, determinando o1pr.izo approvado pelo governo.

Aos flscaes das freguezias da cidade,communioando que a lllma. câmara, emsessão de 16 do corrente, resolveu quenão se concedesse mais licença para osestabelecimentos de que trata o edital de28 do outubro de 1858, senão aos própriosdonos ou a sous herdeiras forçados pela

Ao contador dando conhecimento.dia 26 '

Ao Sr. ministro da fazenda, devolvendo,devidamente informados, os papeis dacompanhia de Olliciiias de MechanicaIndustrial, que pede por aforamento oterreno scciescido ao de marinhas á ruada Gamboa onde estão os prédios outr'oran3. 91 e 104 hoje 02 pertencentes á mesmacompanhia.

Ao Sr. presidente interino da Illma. ca-mara. fazendo sciente que o art. 19 do"cap. 5" do decreto n. 5881 de 27 ete feve-roiro de 1S75 om sua 2* parte diz: ficandosomente a cargo das câmaras municipaesfornecer o papel e mais accessorios parao expediénteda junta do alistamento e dajunta revisoru ; em vista do que pensa asecretaria, que so deve oflijiai' ao procu-rador para haver do fornecedor os ob-jectos necessários ás referidas juntas cenviar-llfos.

Ao director geral dos correios decla-rando, em resposta a sou oflicio de 14 docorrente, que os quadernos de que omesmo trata tacompintuirão'o ofileio de12 de setembro, sendo porem possível,quese extraviassem, enviando agora os tresúltimos, deixando de remettar os 4 pri-oieiros por se ter esgotado a porção quese mandou imprimir.

Ao Sr. conselheiro Barão do Lavradio,enviando a relaçã--. das pessoas intimadaspelo fiscal da freguezia do Espirito Santo,para lavarem ao instituto vaccinico ascrianças e adultos a sau cargo.

Ao redactor.do Jornal do Commercio,reraettendoum artigo para ser publicadosem falta, correndo a despeza por contada Illma. câmara.

Aos flscaes das freguezias da cidade,recommendando que por em quanto nãoapprobenrtam as carroças de pipa d'aguade Vintém, visto pender de decisão dalllma. câmara a questão de licença ecarimbo.

Aos flscaes das freguezias da cidade,recommendando por ordem do Sr. presi-(lente interino, que não consintam emem suas freguezias dar principio a obraalgum* sem que primeiro lhes seja apre-sentada a compotente licença da Illma.câmara.

i Ao fiscal da freguezia do Sacramento,determinando, informar com urgênciasobre a obra que está construindo Anto-nio Dias Ferreira, morador na rua deS Pedro n. 289, fundos, pela rua do Ge-neral Câmara, que julga o Sr', presidenteser cortiço, dizendo o que ha a respeito.

¦, dia 27 .ipAo Sr. Dr. Carneiro de Campos, juizde direito da 2* vara commereial solici-tando, a bom da salubridade publica, asprovidencias quo julgar aceitadas, acercada tabsrna existente no pavimento térreoda casa n, b8 da rua da America, d'aoualexala um cheiro terrível que muito en-commodR os moradores ao cima e dosprédios, cjja taberna se selia foixada porordem de S. Ex., sobra cujo facto repre-sentou o respectivo fiscal.

dia 28Ao Sr. inspector do Instituto Vaccinico,enviando a relação das pessoas intimadas

pelo fiscal da freguezia cie SanfAnna paralevarem ao instituto as crianças e adultosa seu cargo e não vaccinados.Ao procurador, recommendando por or-dom do Sr. presidente interino o devido

andamento do auto lavrado pelo fiscal dafreguezia do Sacramento contra o donoeu inquilino da casa n. 290 da rua do Ge-neral Gamara, por construir cortiços noquintal da dita casa.

Ao fiscal da freguezia de Santo Anto-mo, declarando quo, estando FranciscoJoto Cardoso construindo 5 casinhas der-tro do terreno ti rua do Sanado n. 159sem a competente licença e por fôrma di-versa da planta approvada em 19 do cor-rente, determina o Sr. presidente interinoquo sem demora o autôe.tjjJÀo procurador recommendando com amaior urgência leve a jttrzo o auto quelhe fòr enviado pela contadoria, lavradocontra Francisco Jostí Cardoso, por estarconstruindo sem licença e de maneiratotalmente diversa do plano que foi appre-v.iiio, 5 casinhas no interior do terrenon. 159 da rua do Senado.

Ao procurador, determinando o fornocimento na fôrma do art. 19 capitulo 5

monto, S. Josd, Santa Rítu, Santo Anto-nio, Eugeulio Vulho, Engenho Novo,S. Chri&tovao, Gloria, Espirito Santo,Candelária, SanfAnim u liiliuuiua, ro-mottendo u lista vinda do Instituto Vacclnloo das possoas de suas freguezia, quevacoinadas, níio comparocoram paru uverificação, allm da lhus tinira multa,

nu 30 'Ao Sr. vigário d» freguezia do Santa

Anua, communioundo, quo o Sr. presi-douto interino, om considaração u sou pu-dido do prorogsção por mais 2 mozos dasbarracas no largo d'flsáa matriz, mandadodararquo podem contlnuurus barracasato quo a Câmara, a quem vai apresentaro requerimento, resolva.

' dia 31Ao Sr. ministro do império levando a

sau conhocimonto por cópia a representa-Ção do fiscal da freguezia do E.pirilo-Santo contra o abuso praticado paio ex-omprezario do attorro do mangue daCidado Nova, rogando u S. Ex. quo sedigoe dar us providencias como melhorontendor.

Ao procurador, determinando por or-demdo Sr. presidenta iutorluo, o forneci-mento pela fôrma indicada om oflicio de28 do corrente, dos objectos nocossariosaos trabalhos da junta do alistamentomilitar da freguozia da Ilha do Go-vernador.

PUBLICAÇÕES A PEWdT

do.,deeretp n. 5,881_de 27 do fevereiro abertos_j

Nova linha de PaquetesApszar do afigurar se-nos verdadeiro

logur commum a demonstração da neces-sidade de coramunicações diroctas, pormeio de uma liaha de vapores entro oBrazil o os Estados Unidos, ú vista dasreconhecidas necessidades do commercioentro as duas maiores nações dà Americae mutuas vantagens no estreitar as suasrelações, pareoe que o assumpto não éainda muito familiar aos estadistas do sule do norte do nosso continente.

Temos nos Estados Unidos o maior con-sumidor do nosso primeiro produeto, ocafé, e o maior fornecedor de produetospara nós de primeira necessidade, como afarinha do trigo, o karosene, o pinho, abanha, os matoriaes de estradas de ferroe as machinas de agricultura'.

No seu commercio comnosco compram-nos os Estados-Unidos muito mais do quenos vendem, ao passo que o prodigiosodesenvolvimento das suas industrias estácaresendo de mercados novos, e ao passoque nós vamos comprar á Europa o queeste paiz nos pôde fornecer melhor o maisbarato. Os estadistas d'aqui olham comdesgosto psra o saldo enorme que nospagam, mas não tratam de levar-nos asauas mercadorias em maior escala, e ndscontinuamos a comprar na Europa aindaaquilo mesmo que a Europa já compraaos Estados-Unidos, e também pela nossaparte não fazemos muito em favor demelhore mais prollcuo estalo do cousas.Permanecem ambas as na^fies sem umtractado de commercio, e até sem umalinha regular do vapores, pois é evidenteque não póie servir a taas interessas atinha do vapores inglezes qua actual-mente faz uma viagem mensal do Rio deJaneiro a Liverpool oom escalas pelosportos da Bahia, Pernambuco, Pará eNew-York, voltanJo directamente da In-glaterra ao Brazil Os' podidos e ordensdo commercio braziloiro podem chegarregularmente ás praças norte-americanas,mas só podem sar cumpridos por meiodo lento transporte de navios de vela, queliílicilmenta servem ás exigências aosnossos mercados, para ontregar em tempoos generos norte-americanos, cujo con-sumo já está entre nós estabelecido, e quanunca serviram para introduzir outrosproduetos que só os paquetes a vaporpodem transportar, pois dependem de via-gens rápidas.

Damais, para quem estuda attenta-mente o mutuo interesse dos dois paizeshão pude passar desapercebido ofacto notável uo estarmos pagando, nó3-os brazileirose os norte-americanos, umaonerosa taxa á. Inglaterra, sú por nãoquerermos tratar nós mesmos do nossonegocio. Todos os milhões de produetosqua as duas nações trocam são Dalaucea-dos, não aqui ou nss outras praças norte-americanas, não no Rio de Janeiro ou nasoutras praças do Brazil, mas nas praçasde Inglaterra.

A vista da diminuição da marinha mer-cante d'estes estados depois da guerraeivil e da inalterada falta de iniciativade nossa parte, quasi todoo frete da mutuaexportação e importação do Brazil eEsta-dos-Unidos é feito em navios inglezes.

Está calculado que no ajuste de cantasdo commercio dos dois paizes ganha o ca-pitai inglez 2 1/2 !/. e no freta 7 1/2 "/„,o que constitua a taxa de 10 •/.

que esta-mos assim pagando á Inglaterra.

Dir-nos-háo que isto é irremediávelemquanto por um lado a balança docommercio do mundo estiver nas mãosda Grã-Bretanha e as duas nações americanas não tiverem circulação da moedametallica, e emquanto por outro lado amarinha mercante dos Estados Unidosnão voltar ao pé em que estava antesda guerra para podei" competir com asua rival, e nós não sahirmos da apathiaa que nos condamnam a nossa falta dacapitães, é certo, mas também' a nossafalta de actividade, energia, iniciativa elegislação apropriada,

Não podamos crer que interesses re-presentados por tantos milhões não pos-sam ainda legitimar a creação de bancosnos Estados-Unidos e no Brazil parsattenderem ás necessidades de seu mutuotrafico, assim como ninguém nos serácapaz de provar que seja mais baratoo frete feito por navios que para toma-rem as nossas cargas toem de vir do outrolado do Atlântico, do qae o frete feito pornavios que exclusivamente cruzassem asnossas costas, sa hidos dus nossos respec-tivos portos.

Outros mais maliciosos do que nds jétêm dito que outras razões estranhas aoterreno econômico, e de ordom meramente politica explicam a .anomalia duse verem dois povos, que (òuTtantos in-terosses em commum, ainda hoje taoarredios um do outro.

N'isto nào. acreditamos, pois fora omesmo que querer deter as vagas dooceano com paredes^de areia. A grandepotência d'estes tempos é o commercio, eelle afinal ha de abrir seu caminho poronde lhe convier.

O Sr. John Roach, de Chester, Pennsyl-vania, um dos industriaes mais ricos eemprehendedore? d'estapaiz, estudou comacurada attenção este assumpto, e deliberou encetar uma linha do paquetes avapor, com viigens de ida e volta, entreNew-York e Rio do Janeiro, com escalaspelos portos do Pará, Pernambuco eBahia. O emprezario, que pussue um dosmelhores estaleiros de construcção navaln'esta Republica, o qua tem lançado aomar os magníficos vapores da linha doPacifico, alguns dos quaes tòm passadopelos nossos portos e lá sido admirados,como por exemplo o City of Pekin, entranesta cooimettimento com a sua duplaresponsabilidade de construetor e donodalinha em que vai empregar apenas capitaes saus, pois a sua companhia sò secorapõi aelle e de seu lllho, ji somo desua casa. Vò-sc, joois, que se não tr.Ua deuma eapecnlaçâo para receber entradasde; accionistas e ficar só n'isso, conomuita vez . aconto. e: paio bem eu pelomal quo fizer a casa Rcach so respondemos .seus capitães, honradamente ãccunin-Ndos com uma vida laboriosa de perto demeio século.

A linha, que so (lenominuiá Nutri Yorkand Rio de Janeiro Stean Packet Com-páiiy, pretenr.fi começar com os cincovapores City of New York, City of Riode Janeiro, City of Bahia, City of Per-nambuco e City of Pará, os quaes terãotodos a seguinte arqueaçào : 3,400 tona-ladas de registro. 320 pes de comprima-to, 38 pés de,largura e 30 pés de altura.Todos os melhoramentos modernamentsintroduzidos na navegação, para garan-tirem a presteza das viagens, a seguran-ça e o conforto dos passageiros, cousaem que os norte-americanos não podemser excedidos por nação alguma, estãosando applicados a estes vapores. Todosos camarotes, de qualquer ordem, são

voruo imporia! umaaubvonçSo para aliiili.ii|ii.'|.ri.jir.:i|ii i|iii>t!.u:t.i doo!.- '' HUb-v. ih,:..i i({tiul do govorno norte-uinurluuno.Sabsiuos i.iini.,'1.1,., lolgiimoiiem dizel-o,que o tiotuul Sr. ministro da ugricul-iui.. iv.vi.cii esso agente como reprosen-tanta do umu ompreza rospei tu vel, masque, não podendo o subsidio sor conco-dido som uuciorisação da ussomblda gorailegislativa, declarou quo ao conhecimentoiivilu lavaria u propostu.

Fuzomo» votos pura que us cumarusbruzilelras, insplrnndo-so uo verdadeirointeresso do puiz, estudem esta quustaocomo mereço ser ostudada e Iho doam asolução unlca quo lhu dove ser dada,

Nao deve servir do ombaraço á novaompreza a existência da linha Inglozsactual, pois d ovldonto quo não pôdeservir ás necessidades do commorclo dasduas nações, pois nüo faz as viagens devolta (festo porto para os nossos, postaainda do parto a ciroumstauciu du queostá trabalhando no interesse do commer-cio inglez, quo n'este caso o' diametral-mente opposto ao nosso iuteresso n,America.

Demais, com a subvonção a uma linhaingleza, o governo imperial exclue todaa possibilidade de repartir o ônus dasubvenção com o governo dos EstudosUnidos, quo só subvencionará uma linhaamericana.

Oru, uma linha american»! dirão oshomens de má vontade quo não são rarosentro nós quando se comparam us cousasd'este paiz com as européas; Já tivemosuma linha americana e nuo pdde ir pordiante a linha Gahiúson.

A isto responderemos qua também játivemos duasliuhas inglezas, a King Linee a St ar Bali Line, quo também náo pu-deram ir por diante, não chegando a durarum anno cada uma, ao passo que a ame-ricuna durou 10 anãos, foi sompre mais.ou menos regular e prestou incouUsta'velmente assignalado serviço ás relaçõesentro os dois paizes

O que faz cahir a linha UAiuusoN foramexactameate circumstancias quo nào fo-ram desde logo a! tendidas, talvez po rqueo não pudessom ser pola falta de expo-riencia. Assim os vapores eram quasitodos grandes demais para a linha, obri-gando a empreza a gastar o duplo du com-bustivel que seria necessário se os pa-quetes fossem manoras o dotados commelhoramentos que não tinham. Alémd'isso eram vapores morosos: nunca seconseguiu exportar daqui alguns gênerosporque esses paquetes nào tinham a precisa velocidade pura leval-os sem seestra-garem.

A nova linha, conhecedora de todas ascausas de ruina de suas antecessoras, edotada do elementos que as outras nuncutiveram, dropôe-se a sar muito econômicado seu carvão, semprejui/.o da velocidadepois conta fazer viagens de New York aoRio do Janeiro, com as escalas, em 20 a22 dias. Apenas o augmento das relaçõescommerciaos o exija, passará de unuviagem mensal a duas. Os paquetes sãocompletamente novos a estão alguns tãoadiantados que 30 dias depois de assi-gnado o contracto com o govorno impe-rial, se sa fizer, pôde partir o paquete queirá iniciar a linha.

Oxalá se dispam os nossos legisladoresde preconceitos mesquinhos o prestem aesta assumpto o cuidado que elle merece.Do chofe supremo da nação podem o go-verno o câmaras informar-sa do quantotemos a «aniiar com as relaçõoi estreitasd'este povo, que, apezar de constituir umarepublica, mereceu do nianarcha brazi-leiro o mais serio estudo, e estudo prollcuo,estamos certo.

E' tempo de se pôr formo ao infundadoreceio de que o conticto immodiato econtinuo com os Estados Uni-los vá lezaras nossas instittiiçoes;"ihoilifiuando-as emoldando-as* pelas da girande republica.

Primeiro deve o governo do Brazil, seusministros e suus câmaras, mostrar maisconfiança do que tal receio faz suppôr,no regimeu sob o qual vivemos, capaz deuos dar larga somma da liberdades, capazd-1 comportar Jtodo o elaHerio do progressoe da civilisação moderna, executado comsinceridade e servido com patriotismo.Em segundo logar, uão ô por muito ira Roma quo sa fica bom catholico; jádisse alguém que o caminho do Hoiua éexactameate o ínveiso do caminho de Da-masce, e que lá se formam, coin os vícios.Ia sede pontill .ia, os mais convictos pro-(.'.•stiiites. E' certo que d'esta republicahavemos de aprender muitacousa para apratica da liberdade, mas nào é menoscerto qua muita palavra bonita, cheia deencantos theoricos, perderá com o estudod'esta nação todo o seu brilho fictício.

Haverá n'isto um perigo ?Cremos que nenhum brazilairo sensato

responderá affirmativamonto, porquo acodo aquelle quo fôr digno d'esto nomenão assustará a idéa,—se 6 que tal idéatoai de desenvolver-se—, de vôr quo entrenós o indivíduo pdle continuar a sersubdito, mus começar realmente a sercidadão.

Não são . pois, nenhuns cavallos daTrova os paquetes da novu linha, mas uilmelnoramenio real para o nosso commer-cio e para a nossa industria.

(Extr. do Novo Mundo.)

Sr. redactor da Gazeta de Noticias.—Lendo hoje a noticia por Vinee. trans-cripta, do suicídio do allemão GermanoLindemann, em Curitiba, rogo-lhes ahonra de declarar para evitar duvidassobre a firma de Jennor & Lindemann,,ie Antoniua, que o representante dNislafirma etiama-so Adolpho Lindemana, noque muito obrigará ao do V.- S. assig-nante humilde criado

João da Cunha.Rio, 15 da setembro de 1S77. — Beceo

das Cancellas u. 4.

Paquete NigerCaso sorprehendent* deu-se hontem a

bordo do paquete Niger, quando alli com-pareceram olliciaes da justiç-a para arras-tarem a uma piu-sagena francézàj pordividas que olla não quiz pagar, e ausen-tava se pura Europa.

Além dos ollioiaes do justiça appareco-ram as credoras, que eram, aléui de umamodista, dusts pobres creàdüs que recla-maváçu os seus salários, ganhos comtanto uvlnlho, e quo a heroina fugiapara caloteai-as.

A modista soubo perfeitamente defan-ler oís seus direitos no meio de certoscavalheiros, que apezar do casados e comfilhos, acompanharam aquella heroina,deixamio em prantos nos lares domesti-cos ás decoladas esposas o infelizes fl-Ihíuhos 1

Ui embargos foram eilactuados, apezarda iinpiignação (fesses cuvullieiros, cujosnomes so ha do declinar por este jornal,se lor iiccossario, para quu o pubíieo bo-nhaça-os perfeitamente..

O cofre das jóias.Rio, 16 de setembro de 1877.

Cópia.—Illm. Sr.—Os abaixo assignt-dos, ao saberem que V. S. se retira tem-porariameate d'e4a villa para a corte,sentem uecessi lado de dar testemunho domerecimento de V. S. manifestando aopublico os serviços quo prestou ao muni-oipio, por e.spaço da 3-f annos. Ii' assimque, apparecendo V. S. n'esta villa, noanno de 1843, como professor pttblic) doensino primar.o,- durante o lonjjo periòdôde 20 annos que exerceu o magistério,prestou os mais relevantes serviços áinstrucção, dostinguiodo-so nVsta.calhe-gòria como preceptor modelo. Çançadoda tão laboriosa tarefa, passou V. S. aservir ao Estado e a provincia. comoempregado de fazenda du mesa iUrendas e collectoria , por espaço do 8annos, até que fora a sau paaido aposon-tado, para descanço de seus trabalhos eincançaveis esforços. E quando V. S.dovôra repousar na doce recordação dèseus feitos, ainda acceitou no foro d'estávilla os logores de curador geral dosorphaos, das heranças jaçentes e promo-tor de resíduos e cipsllas, em os quaesnada desmerecera do antigo conceito ecréditos adquiridos, tornando-se credorda confunça e dos louvores de todos osmagistrados com quem servira. Acre-c*que, a casa do caridade d'esta villa como

meillo do V. S. porque uonferlu-llin umlogar honroso no olúiiorudo e nu ropro-Huntuçuo municipal, Mas paru recordaruma caireir.1 tao dignamente trilhada dquo os abaixo tu-siguados so dliigom áV. S. fazendo voto» pola miuprospui idadeo por sou prompto regresso .i osta Villu,ucnio u única prova quo lhes tí dado olfu-recer no prestuntu cidadão quo uqui deixasaudades, o o mais slacoro reconhoci-mcntojiublico. - Itugualiv, 30 de Junhodo 1877. Illm. Sr, João Antônio Cruvellod'Avilla.Manoel Josó Cardoso, proprietário,Antônio do Olivoira Freitas, fazondeiro.Joaquim da Silva Torres, proprietário.Conego Diniz Allonso de Almuida u Silvu,

vigário.Domingos José Curdoso Guimunius, dolo-

gado de policia.Manoel de Oliveira Freitas.Josd Francisco Cardoso, promotor pn-

blico.Commendador Bernardino de Souza Mu-

chado, negociante.Major Marcollno Rodrigues da Costa, on-

genheiro.Bento Josd da Cruz, proprietário.Caetano José da Silva Nunes, fazendeiro.Bernardo Pinto de Figueiredo, empregado

publico.Caotano Gomn.i da Silva, negociante.José Lopes de Sampaio, 2' substituto do

juiz municipal.Joáo Autonio de Barros, proprietário.Jouquiin Vieira do Lima, proprietário.Joào dos Santos Sarahiba, ex-juiz muni-

cipal e de orph&oo do termo.Dr. Folippo Bazllio Cardoso Pires, mo-

dico.João Bazilio Teixeira Pires, major.Dr. Josó Maria de Souza Loureiro, me-

dico.Manuol José da Silva, nogociante.José Joaquim de Oliveiru Santos, fuzen-

deiro.Joaquim Gonçalves Nogreiros, empre-

gado publico.Luiz Manuel Victor, idom.Eruesto José Machado, uegociánto.Manuel Antonio Lage, idom.Manuel Antônio Nevos Souto.Joaquim de Olivoira Moreira Maduro

Maia, negociante.Vicente José Borges de Albuquerque, ta-

bollião o escrivão.Olympio Rodrigues da Silva Chaves.Antonio Saturnino do Lacerda Novaes,

negociante.Augubto Rodrigues da Silva, major.Cândido Basilio CardoâO Pires, negociante.Manuel Godofredo deAlencasiroAutran,

juiz municipal e de orphaos.Antonio Pereira Barreto de Andrade,

tabellião.Antonio Alvos de Freitas.Manoel Gomes da Silva, fazendeiro.Manoel Antonio Roiriguos Silva, phar-

maceutico.José Mendes do Faria Projocte, nego-

ciunte.Antonio Timothoo da Costa Junior, pro-

fessor publico).Felieiano Porfii-io Bastos, negociante.Antonio do Macodo Portolla, negociante.Fratioisco de Freitas Sampaio negociante,José Antonio daSilvaLeito, negociante.Joaquim Pedro de Freitas.Antônio Simões Louro, negociante.José Teixeira Pinto de Almeida, idem.Antonio Rebollo de Paula Araújo, ad-

iodado.Antonio ue Souza Almeida, negociante.Joísé Pinto Vieira, idom.José Joaquim de Moura Brito, idem.Custodio da Conceição Lima & C, idem.Luiz Josó Lopes, idem.José Pinto Tavares, fazendeiro.Manuel Moreira Netto.

(Estavam as firmas recaultocidas pelotabellião Antouio Pereira Barreto doAndrade,)

Escrivão do oommercio do HcoifeO provimento do oflicio de oscilvão do

commercio do Recife vai dar ao paiz oensejo de julgar do caraqtbr e probidadepolitica do actual Sr. miuistro da justiçaem quem aliás confiamos.

Ha um piretendeato a esse oíliaio queíouna todas as condições neiessarías parabom exercel-o contando, nle'm d'isto relo-Vdiilisbimos serviços na guerra do Para-guay. Nenhum outro tem uma fé de oiii-uio mais honrosa do que elle.

E' o capitão reformado Leopoldo Bor-gès Galváo UohOi.

Emquanto tem sido pratica do governoimperial preferir, especialmente, paraempregos dessa, ordom, os que prestaramserviços na guerra, tem sido elle, aliásdigno a todos os respeitos, a únicaextupção d'assa regra!

Pretendeu* o cartório da provedoria efoi preterido por um inuiviauo sem ser-viços e que havia ha pouco tempo sidoleaiittido da alfândega polo Sr. visconde

do Rio Branco!Ha quatro annos exercia o capitão

Gulvão, itilerinamente, o oflicio do escri-vão do cível, e cora geral applauso dosjuizes peranto quem servia: pretendeusei' despachado para elle, e foi preteridopjrum indivíduo, sem serviços também,'j quo bavia sido oxpulao do exercito,lepgis de ter sido por diversas vezes con-ileiiinado em conselho da guerra e cum-prido sentenças I

Pro;õa-se agora ao oilicio de escrivãolo commercio, e está ameaçado de serpreterido por outro, cujos serviços con-sistem era tor sido bom cabo de guerraeleitoral, não tondo oapacidúdo para odesempenho das funcçõas d'esse cargo,masque já foi nomeado ititer.iham'iii(epara o exercer,pedindo paraisso demis-¦ião do lugar de commandante do corpopolicial de Pernambuco, que exercia.'

Tal é a confiança que depo.-iva nos seusproleotores I

Accresce que, emquaiito o capilSoGalvão comprometteu a saúdo a arriscouavidanos inh03pitos campos do Paraguaypara salvar a dignidade nacional, esseindivíduo, o. Sr. Francisco Carneiro Ma-chado Rios, sendo capitão da guarda na-cion.l, pediu demissão do posto, para nãomarchar para a guerra, ueixanUo-sa fl-car no Reeifej em santo ócio o perfeitatranqttillidado no seio da familia I

O aue fará o Sr ministro da justiça ?Soficeiá o capitão Gaivão ainda essa

clauiortfsa injusti,a?

^WATE^ai U. 5 tkt

DoupedldaO Dr. ÃrlttldM César Sninflsendo pbngado a retirar-se'. • Mini

msi.s.loprosstulo.üopi;,W/JSdondo despodir.se1 i^oal,,!^!.8."1"!*'sonscante na ojtíau aaui Lnl„??? <?•imprensa para à_3Sw«r_%fiR«

« esta falta invoilprostituo n'aquo'Ua provTncluliraÍl'l!lÍMi**«>

Rio do Janeiro, 15 do setembro ,|S|8nAmsiuits Ck.au Si-inou^'

lhos dosouliiH por fciaiiiT, i ,m\NImí

nrostlmn n'»nii„li ... , """lllusim.

MaoaaoiiO, D.C.

AoClub Filhos da Esperança

A torra to seja leve... ii.Hn i..a PROSA-MANSlN.iA. Quo dosSaV1'Chorai, chorai tarécos.Acabaram-so os bonecos..*.,

Coseriam,

'Ante-hontom nomeou o Lycoul Iii».Portuguez uma commtesaoToffiS?

bros, qua entregou hontom ao S • i?,Tde Wildik, spcio lionoraTdom2_Lyceu,a seguinto manifestação i "de Wiídik,

ase;,.- 11 Lyceu Litterario' iVrttign, PDsessão do hontem, inctunbm-nos; diilnSficar u V. Ex. ospiotestosd ?,2es ima e gratidão quo tributa aV v-

pólos serviços tão dedicados qne mSdignado prestai-lho, especiaffn52oçoastao dos exames geraes dos iSalumnos; o bam assim pura domoutSa V. Ex. o sentimento quo tem pelo hZde se ausentar V. Ex. d>tacÔi*t «Mcom tanto patriotismo; dignidade eo?'teno exerceu a alta missão de cônsul ílrai de Sua Magestade Fidelissims 8

03 abaixo assignados, cumprindo eshtao honrosa incumbência, esperam omV. Ex. acolha ti significação dos leníimentos do Lyceu Litterario Portam»como manifestação da saudado que __pola ausência de V. Ex., a quem dese]prospera viagem o rápido regresso.»

Cinua Porto,societário.

O meBtre canteiro do FancaAgora que remendastes convidas pat»

que vá vôr. Já vi a facha quoumuiioflicial lá foi botar, sem óculos mesmaenxerguei tirar a alvenaria de. sscadipara o poder fazer, agora está direitomas foi feito na obra.

Até a rua do Hospicio.

A secretaria do supremo tribunal d»justiça pede ao auetor do uma correspou-dencia inseria neste Jornal no dia 5d'este mez, o favor de declarar qual oprocesso em que de omoluinentos e sellosrecebeu so alem do que preceittia o Ue".de Custas Judiciarias a que se refeitoDec. n. 5737 de 2 da setembro da 1871; eonome do empregado que exigiu somnumaior da quo marca o citado regimento,

-1

O fígado'de todou ob baoalháos dalerra Nova, ooatéia um elementomediolnnl do inestimável valor.E dobnixo da fôrma do (leo puro me.

(icinalde FigalodeBacalháodo Lanman& Kotnp, possuímos este halsamo mari-timo nm toda a sua excellinciii nativa,com todas.as suus propiiedades curati-ws, puras o sem alteração» t-.I qual uosfoi transmitlilo pelo Croador As curasqua e»t« preparação está fazendo, quer nopaiz, quer no estrangeiro, e nos casos daUàiea, etciof-jlis.atVeeçiiVdo fígado assimcorno todas as mais moléstias agúias echronicas ;i qita-os.úrgâos ila respiraçãose acham expostos; são-as suas melhores(ireiencises. Tamas fraudes se tom com-mettido com o óleo de Figudo de Baca-Iháo ; (3o extensa eVvei-gouhosamentetem sido deluido, adult,irado e falsificado,que o publico e a autoridade medica;saúdam com jubilosaulogiia, uma pra-paraçao liygienica pura, na qual se pôdeconfiar com toda a segurança. Os que da->ej mi obfa.' um artigo de superior tescelletieia, adaptado á todos os climas e semrival para a cura da to:-s>. resfriamentos,«enfermidades consegoiotes dovom poliro ciso puro medicidal de Figaoo da Ba-calháo, de Lanniun ií Kemp, o repararbem se no letieiro e ua capa fe achaestampada a firma deila-casa. Acha se avenda por toda u parto, nas principaeslojas Ue drogas o boticáV. N. 390

NiotheroyPergunta-se ao testamenfeiro n inveii-

tariaute do finado Josó da Silva IMües,qual ii a razão quo não dá andamento aotestamento, se é por falta do dinheiro osalugueis tem dado.

Ora esta, seu Bastos (,lO_Ililii

O revd. padre moatre Joaquim Joaéda Costa Guimarães

VIII—Não levanta-r ás falso.testemunk

Para tranquillidade de espirito daspessoas piedosas e bem intencionadas»principalmente para aquellas que deseja»rem saber a verdade, se transcreva oseguinte tópico da uma carta do mesmosenhor ex-vigario da freguezia da Gloria:

.. Não sei de apostasia alguma, sealguém se[l.embra de imputar-me tüotorpes sentimentos, dir-the-hei que emtroca do seu mau gosto intercederei porelle no Augusto Sacrifício da Missa;como me ensina, a Santa Religião Ca-lholina Apostólica Romana, ein cuja féprotesto viver e morrer. »

Avante, pois, pregoeiros, ( nobres onplebeus ) da torpe e nefanda ealumnia;olhai, porém, que por tão pouco não valia pona melter vossa alma (se é que atendes) no inferno.

Amicus eLsemper amicus.^^^-.-.^¦¦..¦¦«aiaBaisarfTwiiMiiii 1I.JIII ,

NiotheroyMOl*INA

D'e3ta vez o Mascarado Nictheroyenfofica sem a mascaraI.... e o respeitávelpublico com menos um maranhense. ('

O Rocambole,_*¦.. ¦'.¦¦¦«*^wf_*ggggfli_iii)i ¦¦¦¦¦ii ¦¦mui |

On roíicl 1'argentA quem comprar por manos; igual,

* casa é na rua da Quitanda ,n. 77.AÜX 100,000 PALETOTS. ('

Qnereis ter vossas salas bem illumina-das f Usai as verdadeiras velas de para-fina, que além de darem boa luz, são deluxo, bom gosto e economia. Ide á lojadosDois Anjos, rua da Caudelaria n. 6 A, quoíncontrareis um bonito sortimentò. ('

S. ChristovãoParaguaya que saia.

BtusmmmesmasasístT^asBiastiBtmiV

EDITAESlllma. Câmara Municipal

Pela secretaria da Illma. Câmara Mu-nicipal d'esta cidade s9 convida o dono oudonos (ou seus procuradores) do teirenojunto ao n. 43 da rua de Paula de Mattos,morro do mesmo nome, para no prazo us30 dias, contados d'essa data, apresenta-rem na contadoria municipal os títulospelos os quaes possuem o dito terreno, epagarem o que deverem; provinindo-osque, findo o prazo acima, não tendo fe-claraaçâo alguma, a Illma. Câmara poráem basta publica q-dito terreno para teraforado a quem maior jóia por elle offer»-cor.

Secretaria municipal du corta, 1 da se-lembro do 1877. — Felieiano GuilhermePires, secretario interino. •'

A' S. Ex. o Sr. inspector do arsenalae marinha

A corporação de olliciaes marinheirosagradecem do fundo d"alma, o acto se-m/roso de S. Ex. para com o finado Manuel do Nascimento B''aga,acto essedienoda um coração benevolo, como o deS. Ex.,e se com estas rudes linhas aggravamosa S. Ex., haja nos desculpar.

Um por todos.-•<ai."

Olho vivo! I!rande Ilocambo!

- DECLARAÇÕES _Irmandade do Senhor Santo ChriBtff

dou MilagresDa orJetn da Exnri. irmã provedora

faço publico que a mesa administrativad"esta irmandade, com a suu sele actual-mente na igreja de Nossa Senhora d»Laonpadosa, á rua do Sacramento, deli-herou celebrar com toda a solomnidade afesta do seu orago no domingo, 16 do cor-rente pelas 11 horas da manhã, subindoá tribuna sagrada ao Evangelho o illus-trado capellão dairmandaee, Exm. mon-senhor Joaquim Pinto de Cimpos.

A parte musical está confiada aomaes-tio Raphael Coelho Machado, qua faia"executar a missa de Cerruti, cantando ossolos além dos distintos artistas, as irmãsprovedora, secretaria, thesoureira ezea-dora D. Conceito Al. Ferreira, Mlle.Delmary e o Sr. Tnvoro, por devoção.

Pelas fi I|2 horas da tarde executai-se ha o Te-Deum. do immortal maestroFrancisco Manuel da Silva, sendo oradorsagrado neste acto o Enix. conego Fran-cisco Xavier Pinheiro.

Uma banda de musica, para maior bn-lhantismo da solemnidade, executará (li-versas peças do sou escolhido íepei tonona poria do templo.

As irmãs secretaria e thesoureira es-taião presentes para leceber os annuaes,entradas, remissões, jeias e esmolas^esirruãos e devotos. lc-7

Cousistorio, em 12 de setembro de 1877.--A secretaria, Maria Guilhermina'

Lemos,.-,. « -.

Page 5: ASSIGNATURAS Numero avulso 40 rs. BflOOO ãf ææ Anno ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00256.pdfnorto a sul. regando com o seu sangue a srvor* da libíniáde"; B.»+mesma

:-.: í

'_______i—BEBSÉB_B_Í

Companhia luti^riiladeConvimu» ea Sra. nooiimiata»*

(1'euti oumpntihta a roumrooi-Heum *»«embU« geral ordinária, nodi» 24 d* oer-ente, no roeu, d,M. 0mpeue-odpttrio « rua dn Quit.nd.n, 78, p«r/>, n« oonferiarifdnde datrt. ü3; ouvirem ler o di-outlr opumoer mi Umu. ofjmm'»Bauj revi-(or» d« oontftí, Ri* dn Janeiro irdo Setembro de 1877.-Bar«o «_Lmrôn, preai.ltnU "

0 reiii-onio do oavallaria IUC-irin. 1

f-ü biliü nadU IP do coiwnt», pala» nhui- da nuniitt, de IS o«v»llou Julcrn'to„|in"ip«.z«i pm-t o aar-icn do «x»i«o,t-, -Ptminfs PrncUc* d'Olivoira Juktjinfiivi, unonta ajuitiint», 7.

flomptiihl» Ferrc-Carril deMo movi .'aa

Conrl lo ao« Sn. aomutiUtu a rounl-rm*» oi» as««inh|iJ»^ei«»l, nu »ia 8 <ioeorr nt* «o m -io ilm, nn aaoi-lpiurlu d»Coiii|i'»lii», para <Ulib««i_ieru »obra *piriiur d» i«(iiiitiu»«&« ,i„ exame ,i« 'nn-.»,- lt n;•,Jmwi".-, 10 «I. g.-t.mbi", d»1I7J.- J*'(¦»'•'¦* iU,uiarprcsida.it,,Ja ailí»bl„ fc,«r-1, ,v j,

lucied*.<Íe~PõTtü^^de Beneflpencia

Esta sooiodntle oelobrn o 19* an-nlveranri- da inaUKuraçâo do aeuhoepitnl no d«ji_ingo 18 de oorrentedo moio eag-uinto: '

A's lo 1/2 heras da manha tor-1logar a eoroi-onin da oollooaoâodn p dra fundamental para o novoediliol» nn terreno oontiguo aomesmo h«apitai, «m cumprimentodo «íaptibtp nu art. 3" dea estatutos

E-seffuiia serio inaugurada» orntr>t« uo (ln< do u«ain beneméritoMiinuelLoitw Baet«a a o quadro emqu» »,, aohaua rotratadoa na mambro» da dir«et-rin que «erviu oofcieonl» de 1878 - 18?3.

A'« 11 h. raa, na oapellk de S. João„D»u» rausa aolemne, »o do oele-"orante

o Exc*. e Rovki 8 . chantred» »é de Louruda, Dr. Jos-é Ay, oa daSilveira Masairenhaa, e érador aoErmgill- o Bxin. t> Ravaa. 8 \ ]*&oM muel de Carvalho. Amu-io*aoiáregida paio diatiaot» profeasor Re-pnoal Caelho M. ohad«, » oa eoh.spulas Exatas. Sra», D. _ rar-oiaa*,8-ldmha «amioo, D. Ó.rolina doSimpaie Galheiroe, D. Julisf.» Ad»-li.-ia Diaa Merelra, e pelo Illm SrCerrone, quo trr»oio< amente asp^nam a abrilhantar a fe>Uvi-dade.

udi_.no soolo bonemerlto, o IllmSr, Ande Gonçalves de Oliveira'mais uma vea u... prnuta, oom o sommagniíloo app-*ellie de luzelentri-«a, a «Iluminar a fronte do hospitaluns 7 fla 10 ho*tvs da noits.

Da» 4 hor^a da tarde áa 9 dnnoite e-tará o haspital exposto ávisita da piibUeo. •j* A direotoria oonvida e pede atida» oa dignos Srs. sooios e bemreiteres p»ra que sa dignem ooncorrera oates aot-s fe»tivoa. afimde ob tor-aioaa mai,. brilhantes.

baorstnria dn Sooiedade Portugwsza de B-ínefioenois, 12 de eetetahro da 1877. -O 1- seoretario, JoãoPinto Ferreira Leite.

-¦«¦-.¦«,-* .--r...-^»T.„5,,.^:.„„^,.„ _.' ,'J ,£"*.... T *~n™* l'-'*^'-M*^«'*PÍ8Jt4Mtflj,|^^W .;*aSÍ»-»--_nGAZ^fÀ M NOTÍCIAS - Domingo Ifi do Sotemhfd do ÍB11 5

Por couta do Banco industrial do Porto, saca-sesobro as seguintes agencias:

Aiitorffa(P.-daLoon)Avlllu», 'Oiircnlona.ll-l.-iri/ii i.Douai' (P. do Leon).Cadix.Cuida» do Reyos.üaniarlnii»,'iiingu de Onl»,Ganga» do Tlneo.Carttiçi.na.Corciiiion,Corunlia,Cudillero (Anturlaa)

ferrol.üyon (Asturias).Unido »Inlli-Hto »iilanes » .Luaroa »Mbo laullola).'URO.

Leon,MADRID.M il.-ii;:,.Mandonodo.Mu rna.Noya.

Oronea.OitiKiioira (Santa

M -rili.-i).Ano io,Pudron.1'niii do Lena.1'oln do Liiblano,l'oln d* 8i(ii'o.Ponte Vodra,Pravi» (Aaturla»).Pueptareu,I .ente deume.Rivaddo,Rivude»olla.Salina (Aaturlau).

San Snbastlan.Santandar.Snntinso (Cliillola)..Si-vlllm.Tlneo.Tuy.Valencia,Vttlladolld.Viiío.Villa Carola.Villa Vicni.il.Vevoro.Zarugoza.

S ClKDAItB BrlilKFIGiNClA JUNEllli8 »»flo trlui' n »1 lwj«, no rnnlu di i, n

Kjct rii.tn Amilnn - 0 i' múi-aUrio. A.du MmtU Maehaio.

Rua da Alfândega 12^a EM FRTOE AOBIMO DO BRAZILRANGEL DA COSTA & GUIMARÃES

Spciedade Portuírueza d»^111 /,.! UÍ

lUínelicenei»A direotoria d\»at* acoindado oon-

'Jdn i»„ portugfunaaa que ainda n»ouno aooio», a entrar -"««a eata t outil o humanitária «snooiaoio, bnn»oomo euaa eapouus; e pura tnl flmpodem ali ipcir sa a ru« Primeiro deMat-ça n 18, AndrndaB n. 29 ,l»oa,

P«dro n, 191 A -O ayndtoo,

IÍL 0)11l)H

ÜUETES 1DS

SOüTHASfi

mm: vi'

"SitMf

ALUOA-sB o E' »pil»r do piado da

-mi doa lliil.iiaiit u. 63, ..: jiii»i. nt,iltta Mknguelrai. (¦

• S.Jeftn Ani i-.uiii ,1» Ávila.

AVISOS MAU1T1MOS

MililllíPII!DEfíà 12ÂLFÂ

Por couta d'(jste acre.iitudo estabelecimentoSACA-SE SOBEE

PortugalIlhas e

jEiGsnaYi It n

RANGEL DÂ COSTA Sc QU3-1ÂRÃES

LINHA \)í PIQUETES ALLRHlESENTRK

1AH8URG0 E A AUKRICA tíi ÒÜL

I O PAQUETE

mi

RliflSilll0 fluetl áVgta fr»ju»zia faz publico flu»

ao «ia 17 d» cureate, ao m»io Si», t» ku"la arrematar 4» |-art»s <ia depi «ilo g*r«l,i raa da Impera Ma: n. 74, tr»« noiao •ua» líiitãa que foram »pp'r»hendi«io» p n-iofi-aci,'&o d» pastura». Rio do Ja atiro, IS¦ia»»t»iabro d» 1877.—0 nte ai, Thttmmz/OKfuim Tavares.

ITÁLIA

- I Xosp.rado hojo, auliii-A depoi» de poucs

demora para

SantosMontevidéu e

Buenos AyresPara frete», passagens e Mui» informa-

toe» trata se c«w (•OB G0N3IONATARI0S

S8RIAD0-i^ALCA.ABA 3

OPAQIJETKA VAPOR

INHO"spenulo iU Suiithainptdn «Hi o dl» 18 dn,! iT?nt», auliti-A para

üviitftviiléii o Iliieiios-Âjrcsdip i» da iiiiii-,ii'ii-:,vcl demora.

Para frite», pti»sn«»ni o uai» infori .ii. õ.'.*, li ul ¦-:., ii . ,i 'mu-i:t.

i9 M PK1II-1R0 D_ MARÇO 4fiE. W. MAY, AGENTE

PERSüMB&Bi!l.l..|lll|.lcyto t r.n. 15. N

A barca pertuguoza Grati-dão pinten 0 suliii- i» ilüi í:i«• corr«nte, e ainda )-»o»bc•arjja a fret» medica; trata-»-

i-oBüiiiniif-iru) nuruade?. Pedioubruiin. (

ALUQ'i-8*'* um r{1i»i-to mohlliado ou

nom wuliilii, forrado de nuvo; o»i-nuirAJiiiiin. SO,

a LUÒÀ-8L a oiimt n. P-l» trnvoBsa dei.VSanttt Ulirlatina, a ahliv» estd i.u «, gp»i"i tratar uu ruu du Q-Uuilti n, 03,armu-ínu.

Tf.

VICNOK-SE um tjom cavallo halo, onu U

prata, nuv.i, multo priiprl» para til-iituy ou Oitio vohinulo próprio ifand»-r-a a trot» •« iiiaiolin mu-tn. com inuit'inlor; p»rí vir o iinUi* na cluvara u. 3ddu l-UU do .Mar/ e I i:irn ¦ ..

YKNDKM-SE doi» npiradores (lnj«ni

nin i * um nioiiilm paia cM, por Dgina rua do ¦-.- .n .,.>„ n, D8

VENDEM-SE ou Bliifani-se, ti-ocam »f

« o. iiiji »m »() p a io» 'i* »>ij;iiriil.i mioa n vii».fi'«nc«/.»K • ing ozos,» 2J08 3Ú0JI e4 OJ g .panado', r m(<íj>;uit» »» a lt 8 1'8 *

.'),í; n.-. ru;''I- (J .ii nua n. 48,2. «uiar.

VENDEM-SE ostoio» de f«rr«ppm «op-i-

tas (I» p» •>•.! ,) :i-;.|.il ..'"•; .1.. p»rr»|r»iti outra» planta», n« praia de S. Cliri»

«ovâo n. "9, plana. (•

LEILÕES

193. PHH5ta&

DC

Congresso Bruzileiro

tD-,

ordem da riiiectoru, convido at'iios os Sr», sorios. para asii-,iir-rn» m sau '!e 7" dia, qne por tliut dcnosio conecio « procurador, Joüi

Ctii-y-ítumo da Co-ta Guimari.. »»>£telelu-ada orruiiilià, »ogmida-fdra, 17 doçurr.ute ás 8 1/2 hnra», ri» ,m-t,U 0.0SíiitiMin.o S.on,ii,ento («ntie-i ni)l.w, 16 rie rieten bro da lKn.-Souzalíenetes,!' seoritario.

Sooiedade Indepondenoia8«seí» da^di-ctoriai neguu-la f-ira 17.m o i/z da tarda, p»,.» nepor io ureant-• wipmtanU. Rio, lü d» »:«tenibj*«del»77-01 -oretariu, Afi.mso ie Lima. ¦ (•

Qàni IPQ "

oftyuto .SOBRE O

BANCO ilfili PORTUENSE¦4-

POETOKlingelhoefer

38 RUA-D'ALFiRARMAZÉM

CLI AO-NTI DBLL

IANÇÃ (I OrORTnRila»c-ane cambialiíopra lacípitali -oi

i-flfno d'Iialia. $'in(i»nca»o egualmBat-jdi f«r pifara q«»l>i»»i i.wma per m*/¦/.¦.-.

•i, H"81,"; i^liana in ogai altra citta «sülaggia d Itália. (.

• LI ABBNTIBACKHBUSiER & MEY_R

65 Rü-DOGENEHíLCAMRá %

mDIS

BREMEN

tintas, ve-nizeu, moinhos píira tin-tas, paneira do tttrhbor. tanquepa a dnpoeito da óleo, b^lanoa ,esoada,., farrementa», uimaçã^,eto., eto

ttENDE-SE, á rua Lui/a, em Tndo» oV Smitos, um lindo ten oao, corn dez

-iricss da frant» por trinta ite fundo*:• «ra infonua-.õii o tr«t*i* ua rua Muui-

elp-tl u. 24, nublado. (*

VENDEM-SE excellontesbrstm* porM

l—it-nt", OiisiiiHilas pira o aervn-o dt*'ílbuiy, curi-oi*» ou de em-room p-irilna»;ua cocheira da rua de (knei-al Pedran. 83, canto du das Elóres. ('

RASPA8SA MK um» o*»a n« ljin,i>i»ada I, tei

'a, praprla ptiraqu»lqu i- out o

ll«K'"'l" txill rX'«il nt'H enailiiiiilll» |u|>.iiioriida, cum quintal « Ptnia, ti eoitiiwod«ii«> «liiuii"l, iu i,h in ae f«v. ti-íto p«hiainp'1 quo «ti eun venal nar; p.ia inr.i*-•rtRi.o.,u o tratar, uo Ui-go de à. Duiu n-g« n. 2. (,

CASAMENTO**!.—N* rua >I»b OurWu*.v.'n Hil. pivxiiuo ii ru» da Pulnlu,nom bravitiai* o mo»lo« i'«ti-«bul(;àejpror«p'».,"|-',í* nipfihi paru nn meicam, I

PUGnj da »'.u' l1*' r'«Kan04 n 4

o eaorave 1 ,';«odoro, oe oòro <iti»..o*>br»llos«i o,»ra_.'',,'haj'f,(,i "a{-n-tura reirnl'ir, «hala do worP«»i ^«"8dante», bom oonvnraado, puJiofi o*r-i> *« um poiiuono el«.tri - uo lHliodireito cio roata ; alarurnai» vaza*Haít, eansus peln bôooa Quem o

ppreborHar e l^^ar ,, a«u a«nh«rJoaquim Barbosa de Caatr o 8«,uz»nax tianta MuriH M«_fd«lana. ou'aat* oftrta a H«nrtqu«», M .- aen& 0., a rui da -r.grAnoa u. 4,aaráoe—i gr-atifioado. (¦

CiARVÃO. No «!»no«dto í rua da Senha

Vdo» 1'iin o» ii. 17. vende -o mais ljar»lodo q » *m qn»lnu»r outru o»»*, pur koi> (pi-oprlftino o piaprio fabrloant». i*

iaii)i!iiii)«íHiinii.iíi[i]E' o opndaldoo dn p-pi »íu»i»i a i,rnlo*.

r«ioio*(l(iont,»i|ii(>j»0(.x,.fliim"iit,inin¦»»im (inniioiiiiniiiii: o«pa-ne«, D»p«a tu»dm>«nU n«» un» ii« guandu n SS a

M.Buricurdiii n, S.'l; duisi» li?8 vulro lgíOO.

SÕÍoFi GKAT FiniçAO¦i quem levai' H rua do Prlnomo n 232uni* obiIoíU bi-anoa, ia rai;» Inifltiia, qua«'•aipiiai-raaii no Am SI iie n^tio pro?XilliO |ini,IJ»ilo) 0 dá pelo UOIU0 UO—SillOM.

&

SEGUNDA-FEIRA V D' ÉiRENTí

Hnj» í, 4 horas da tarde effeetnar-se-ha a sahida d"ettn sociedade aolocld»«nciijdade Portuguez.» d» Bcnencíuci»,'» hotr»narem ao 19* naniversa. io «iainaugurarão do soa ho*pit«l .* rogo, poi»,-esmpaiíoiiBPntodotono os Sr», x cios.Secretaria do C»i"g*rfl»soGy>rna*ti"o Por-'ugurs. em 16 de <•»(«„ bro de 1877.— O1* secrstar.o, J. X. cU Motta.

Convido aos Sr», alumnos da bftnda a•lonipar, cerem unifuiminados n'esta sn-iodado í 8 hora» da-tarde de lu j.,, para«i sahida ao losal d» SoeiedadePoitugUB2a

d - Bunsflcíncin.Congrej«o Gymnastioo Portuguez, ern

16 de se-ubio de 1877.-0 diraotor d»harmonia, Lopes Leite. i

a c.0F.GÂ 38

0 escriptorio e tá tiberto nn» domingrg• "i»i « utiflcadus das 11 horas á 1 ri»nrd», (.

Companhia UniSo MineiraSBQUNDA BNTRA.DA

Adiroctorta envida ao.« Si», accionis-jwa Kiandar satiKf.jz«r a segunda en-wla d» sna» acv5— na razãi, d» 10 "/. ou«"01 por *c(;5o até o oi» 29 d» í«t*nibi-fluiMit», «bí CJsa do Sr.-Joaquim de{Mio Fmnco, í rua i»» Vmconde dc«««uma a. S8, aa côrt», ricaboano noacto ri» pagamoi-0 o» titulo» ua sna-JMWtiya» »cvÕ9.i. Sirraria; 1* do»»-timbivri» IJ77. 0» dirtetoras jtarentus,¦fritnciír-o Ferreira de Assis Fonseca,rtire Hetim Paes Leme.' (•

Caatadorin da nisea. GamaraMunio pai

Por -ta i'.-,partição su faz pnklico que.wit o Sr. Joa* Ma»u«l A» Barro*, ata»«tii,-querido do-stuncia dt «.«a^á qu*JfMtára em favor ria Msnasl Ri.di-igua»l't\lnim ° Silv* para P0,1el' ^«p-iokarleM» Illma. câmara, pi«Yine-!i« á* p*s-soas qu* purv„_itura tnnhaw a'«83e s»n<W» i-«-.:ktaaç5o» _ fazer, quo aa venham«prostatar a eita repartieSe dentro d* 30Ji»!

a custar da data dWa, não soá-ie*i»« attsadidas depois da ter-inaciSoi esse jfraz». vContadoria, 20 de Bifosta de 1877.^« ooiit-rdor, a. F. Fortes de Busta-m"nte Sá. i.

SOIRÉE FAMILIAREM 13 DE OUTUBRO

Oi Sr. sócio* que quizerem propor fa-imliak pni-í. a soúeé, dovarão fazi«r a»propistas atd 5 de outubro, jirin_|ji—idou ent-ega dos caitõea do uia sèiruititèj;td 10.

Os cartões para os Srs. sooios princi-piarfioa s»r distribuidos no dia 25 rio cor-rente atd 12 de Outubro; em troua dos re-cibos da men> alidade du outubi o, os quite»serio rn.titui o-i (lesilu 18 do nws-0 m.«.'..

S-oietaria do Congrr-so Gyrn»as;icoPortugiuz, om 16 d« sptembr.i do 1S77. —O 1" seeretario, J. X. ia Moita.

Soeiedade União e BenefloenoiaO tl-íoureiroabíixoass-gna.io convida

ao» Si s. sócios qne se adiam bem atra-/ados no paga—ento oa» raVhsaJidàde» eigmu-a so su*s i-e.iidenc.i_, tenham a bon-•lade rie »s p,gar ao Sr. cobra tor La-di»láo d« Au rude Montoiro, ou iadi ar»m suas inuraiia» á veorataria, rua deD Manual n. 34. ou á rua da Miíeri-cordi» n. 2-1, |,h=rmacia, para serum proc.nradiis. Tn»suuraria «a scciniad», em14 dasatambru de 1877.—0 thesoureiro,Antônio Jtsé Ferreira. (•

Cl FI1J0S PI NOITEBAILE

em 22 de seíeiràroChsmo á att .ção dn» 8--». uocios, parai s avises que te »ch m afflx_do«! na sala.—Santas Vilclla, 1" síerstario.

fflSWIIM

0 PAQUETE

ül UL ii»oatrado d» Rio da Prsta, sabirá no dia 16do corient» i- 10 sor»» ri» munhü, para

BREMENTOCANDO NA

BAlíl.LISBOA

15 mmink

A'j3 4 1/8 IIOR4.SDA TARDE

103 ROA DO GfNERAL GiüARA 103

II61 lilI

J-P IfllíllíPn 1.1 u u 1'lliillU âiRÜA PRÍMHRO- DE MARÇO 4o

Saca sobro :WMan í. County Bank....'... Londres«809 no Portugal, pagavel em¦bisboa» Landresw'sa filial rio Banco de Por-«.ai, pagavel no Porto ewadrts...Comptoir d'Rsco-pt«'.'.'.'.'.'.'.'.'.'..sacatamaem sobro as aesneias e ser-J"?¦¦«ndstitos do Banco d» Portu_fal, naswsM 1;c8liò*d»s do rsiao • ilhas desAÇ«ris3 , Madeira.ti,m?0!!" 'imüairo a prêmio eta ooata-nr •„" i'01' leíVkS a 9r&Z0 fl3c°t d8í-?"¦« «íllietes do thesouro aaeioaal, latrass -acos e oommorciaes e faz todas as•P«raorws banoariait (•

Lisboa

PortoPariz

Soeicdaõ- União Benefioente Cammeroio e Artes'

Convido os Srs. sócios em atruzo de_ea»»lid»rtes asutisfa eram seus deb t-.»na »ecr».ta-i« da »ppi»d».d* á rua d-ifan-da.-a a. 87, sobrado, ou A Pí-uik' F,>rrn(i>aa 8 cas» du aboixo assienado, ou parti-ci param »nas residências pai a sarem procorádo».

Thesoursria da sociaáad», am 16 da se-tem bro d» 1877.—Ot eí(utr«iio, Francise»Teixeira de Oliveira Guimarães.

Grande bailo de anniversario na dia 6d* OMtnbro. Dasde já se recebem propôsta» de convite, pura as Kxmus. iumiliasSicretsria, 1* de setembro rie 1877. — Ol* secretario, _. Megi.no. i-

Club Dramatio» Partioular Nio-theraysnss

Por.ordem d» Sr. pr»»idente oommu-nioo ao* Srs. aoruos, qun a assemblé,Reral para apr-sentaçào da parocur d»cmmi.sâod» conta», tarálugn* dnmia|.o16 do cwont* i% 11 her»» da maahã: noth*» tro d» Saato Auteaio.- O 1' secre-turio, _. Coelha.

Grande reduoçüo noa preeos «nsIjkb—ifrona

Eits» paquetes «êm meriice a hnrrio.Pnra caig* trat^ se cnm o corretor I.

Vaigt, é rua »a Alfanduga n. 1.Para piuíajeas a mais iafermaçSes,

coxa es

ag-erites

60 R&A DA ALFÂNDEGA 60N. B. — Aeoadacção dos passagoires

para borda d por ««ata da campH.aliia. (•

S0C1BTB .6ENÉ1ULEDE

THAISPOHTI g AB1TIHES A 7APEÜPO PAQUETE A VAPOR FJIANCEZ

AUCTORISADO PÊLO ILI.M SR.

A. M SANTOS LLZESquo liquida a suu ofli dna di pintor, ven-ijeiiá em Uilão todis ó» gêneros-e-'feri->..nfirus para o que chama -.tteução com••spe(!ialiá»de dos .Sr», ointores. (•uji\ea_j__„!maaienmm —a»_ai—¦'AMUiNCIOS

a LUGA-SE,mi tr.ivttssn de Sunta Lu7íh.tAuin cominado paru ua,cásalsem 11 lios-

uu moçoB solteirus, perto des banhos «>(-mar. t.

ALUGA-SE um pequena coniraodn ot,

c«sa de famili.-.. oom dnss jimell.,>de -ftito, « urna i. ah ,r« viuva óu r omc«s»l » m fllino»; 1,0 baceü do João Ba,-titta n d, 1* andír. (•

âLUGA-SE a cnsa da rua de Santa

Ghí-intins» n. 33, cam acc"m»i(,d>i-çõea para numero»» /asailia; trata-se de-fronte, (•

TrENDE-SE Prompto Alliv*o do Ugltlm», unia casa qus recebe directe-

mente do autor, bem c»mo PílulaReculirioi.s, Reselnüvo Rea«v«iloi-, Sal-inparrilha • RígolutlV» de Ha wy ; aai-uu do Viscondo d» Iahaúma a. 4.4, s.,ti»¦lus Pescadores. (•

TTENDE-tl no porto do V«liio, umaehacarinhu, com «aia, aeua «algun,

,1'voi'ndos, muito p*rto do ponto »m quár» o tr»'m di*. iarro ; |iar» tratar na rui.

ieS José" n. 24, em Ni—horoy. (•

-o-KNDE-SE um l»te da madeiras volhu»,bons quaiiiladrs caixilhos om |,»i t'-*iti

-stado ; na rua do Lavradio o. 103, loja.

rrENDEM SE na rua d Ho-picio n. 21.1,Vendou a» pára baiboii-o o quo hade

main moierno, o 0 preço convida. (.

TTENDE-SE uma fabric; de caM. fr. _-cem. a yapori com todos os pertence»;:i rua uo Hospício n. 60, placa.

ATENDE-SE por 8:00 8 uma bem cons-truida casa com muitos cornraoios

Rrandeebonitichaci'-»,jin*iiim ha fn-nt.,',muito arvoredo fruetifero e da sotnbr.i

,,'iut, lugar pitt.-iv ci, h oito e dus mr>lllor— barihoh :o mu-, bonds mv esquina.•tr-,.; paia %melhores intoi-iua.ões na ru»•I-l-i-iii a. 150. Niothfli-oy.

CURSO pratico d» ilans» c.mi dama»

_ funeo'011» to-toROsdlis a-ifi l/J boi- «da tiide u nvin ti ite; na rua da Uru-SfUhjrmia u. 33, 1* anisr. (.

DjV 8G cu<ia, comida e «lgnm *ltiL'iio! »

_ uo 3 senhora da i lado qu.*. queira Irpara a companhia d» um viuvo iam flllio»cura ii oondiçlo ilo fazar lha o pi-uco s»r-viço do intni'iur d i n.o.ma ema; par»t'-afai- -oj.». d»s il horas om dlaato ; n»ruu da União n. 2 A, Uamboa.

r>0áí n*1"1"' so'"e crni«d ou fraque" v. o-lcaaonlle.ta -io ctsomiri pietalina, iling nal ou cas»m'ra de côr f»it¦;iil> medida, na Coroa da União, i tia doHospicio, n. 171.

ÍJfiá I P'lel,nt ¦•mccooujaquelflo. calca"*"*•* ' o cidhto de p-.«nuo (ln„, caso-mira ou di»go«al feitos uob moili Ia n«Oi rOa da Umao, rua do Iloipieio n. 174

3()s# ! •;lllHtot Rnm" cvoM °« fraque-,'":' 'l"p.nn, protr* íl-ioon diigonnfeit*>R0b modidi na Coroa d* Uuiàj, roado H Bpicni n. 174.

12^

RBSTAÜRAKT E JARDIM Di RECREIOna

aTCUO LOPESno ali.''"10 P°n,o d»« bonda do

ji.-umUut.nico

NVst» •it»hrt»'CÍt_*BD',,TI ""* »n«nntra o¦ i im a to ia Hora du ¦».¦* i <|iurt««» mo b'

lu io-,, que se ppierá t-x\C*v i""' '•i* oor m»/„ oom comida au sem •'li». <* proi;ns mo Inrados.Princlplài-S a funeiIon»r liojdf do-

mingo, 10 d» setembro d» 1S77. (*

Liquirlacão do porcellanas, loiu-as, ci*jr»«tao-, meta,*.» pratiRdrs. dom-ftdoi, orca-mantos pata s-.r, quait.se toil«t-HrdlvoMilnda» de objectos para presente» auno dome-tico, ote, etc.

HÜA DD ROSÁRIOE«lão ponheoldns os Íluui-S»* que, nanoite iie quinU-f-i-i, rasgaram o pannoda cjfa n 123; em ívcompensa. c»raoi-va tes perante á^ auctor.dades «ompo-

tent-js. — Vint/aiiça.

caleis dn casemira d» eflr tupreta setim, fe tas «oh metida

oa Coi-0» da Umao, rua do Hotpioio n. IU

frsques ru-palntnt «obre 'e hVpneu lon« «a CorOa da Uuião,ruu de Ho.-picio n. 171. / '

\u

PRECISA-SE ,io um ronniao branco ou

de côr, par» venJer balas; ua rua d.Gamboa n. 3S (,

PRECISA-SE de um« niada quo luve ,¦

cosinhe; nu rua d« S. Thèrézã n, 69. (

PRE"ISA-SE de boas coitureira» á rna

do Gonçalves Diasn. 43, sobrado. (•

PRECISjV-SE de uma sala pura dormi-

tori.-, s- m m -bilia, mi casa decent»desde o laivo do Ca-teta at." Botafogo"'.dirigir a inilic íçio á i ua do Kosaii-io n.

'41,«seriptorio, 1" undar.

JU § UiBaile ei 20 de Osíáro

O» Sr», sncio» «3o rogados a intcr»v«r-separa est» bailo e desde já sa r^cobím pro-po»ts8p*ra convite da» Exma». faroiii*s.rteciet.iri», em 8 de sttanibro da 1877.—E. Ramos, seors ario.

g-B___S-___a_^a_i__ _-__asa" Á VKMORU DE 1. HEI

Carowanilaate Guiraue, »gp»rsd9 do Ri<1a Pr*ta it» o uia 20 do corrarita, subirálapois d» indispensável demora paruMarselha

GênovaNápoles

Barceloíi-Para fretes, passagens e mais infor-

aiaçSsi trat»-sa com cs «onsigna-rios

E. J. ALBERT ft C.54 lu da Alfândega 34

ALUGAM SB quarto» mobiliados ; aa

.. ua n'A s hiblda ». 104, «bi.ixí« da rua¦iIk Gonçalves Dia» • Urgo du Cariega. (.

A iUGAíS o prédio n. 45 da rueÍ"*-Prif_e>r„ do Març^, em fronte á

Praoa do C*ir__ei 010, <lt» tro» aada-rss o am gran ie «rm .zem, todo pin-cado e f .j-r,id* de novo ; trat «-se narua da Quitanda n. 117, saltrado. (•

, a LUGAM SE eíiIss o quartos mobilia-íSm.»», com comida; na rua de D. Ma-

nuel u. 52, sobrado. (•

« LUGAM-SE duas cisinhas tpnlo águatt-e quuitai a* ic-nie; na rua (ia Soro-

caba n 5 (Rotufogo), para tratar na mes-ma, rua n. 1. (•

V LUGAM SB casinhas na ti-avossa de,i'a.Miguel de Paiva n. 13. no cino dai-iia dos Coqu-üros om Catumby, comgran». terreno para lavar a lXgOOO »

C

PRECISAM-SE ofli-ises appaivlhador _

pm» trabaliiítr com uiachina», forrascircular»» e d» fltxs plaiuas, «te. : na fli-Kriea Roha, í rua do Oindè U-'Eii n. 150 (•

PRECISAM-SE de offic.iaes re"iarbidnre-

para a fu»,liçã >; nv fbrica Rohe, árua do Condo u'Eu n. 150.

PRECISA SE de boas costureiras; na

rua do Lavradio n. 58, loja.

PRECISA-SE de uns p-queno b' anc» ou

de côr pura ven ler canni/riá-se netade do lucro; í ua da Misiriçoi-dia n. 10£)

PRECISA SE d=i uma criaria p.iitogue'-7,.' quo»-iba vesr.irnmasenh-ia; pun.trator na ruaa'Arseaibltia n. 57,1* andar.

'AS 8 4&' Pa'f,t''tí' lís "Ipaca, pequenos;'rr na rua da Misericórdia n. 4. (¦

25ál ° 3°8 ! Pale,ot ,:nhv* "« frs<l"o"" phi.-o m-.vo fino: na CorOaUnião, rua do Hospicio n. 174.

KECtf I palr-tot A1^'0 "u fnque. calei°°lp ' e c 1- to it," n'»'inó franc \Ilo-,. f,it'R s h me ürin, na U.'.'ô-"1 oa U_ ãorua do Hospicio n. 174.

Eseripluraçao mercaiililKONSUCA. Bli'«rda livros a pr fomor,

o tmu* a explicar tíieorica e pratica-ii*nte e8ei-i„tuia'.áo pir pniid»» da-bra l»s, em emao» uspociae»; cuminsrcio1 c*l, de roa<n|;nas0u , cambii,), aiptcu-lativo, m-1'itiiiio fabril, bancaria • »o-çiaçlad . anoíiym*,», ai-itlimeitc», eam-v'°-*< «'te ; a pi-oi,, s modicoií, ciij-i u;»tliodofaci] e s niolxs >» ríconliece a» pri-,.»iraei.oi-», ürc-isa i-acipti», balaaea»,•'«'titi-.it--.* oo .merc.ao*, etc; rna da»

flore» 108. (•

Por~23Í0Õ0"'

UM o 1)?8 I calças de casemii-a rie efl--IJ'^ modei-nris na Coroa ua União, íuado Hospicio n. 171.

Vend*_-s« sob madida e aprortnpUm-gs,cnm brev dailefi-»qii8« spaun^o.a^niiraii diiiürnar s preto «ilo cOr»-», ¦¦ tolus o» de--r ais ti ab ilhus Af nlf„i»u baiat' p ii- »«rc»si par ic.iilni*. Na <¦—T. iaa Pariy.i»ng»,

ua 'o- Anriraias n. 19, fundos, entradapaio corredor. (•

•JCA o 30,11 sobretudo» do ea(«ooiira do""iP crtr foi-' do riu snib,, na Coro* d*Uaiáo, rua do Hüispiclo n, 174.

i8# ruma caisa com 6 camisas dc11-nelU branca superior; n-,

Corôá da Uniáo, rua do Hospício n. 174

DESAPPARECEU um menino de sei-.-

annóV, ri-- côr dui-da.denorne Juven,l.a rua ie S. Januário n 43, em S. Cliris

tiivSo, no ili,9 focoriontej qi«m nVllesouber quuira t,*r a bonilatie do pai tlciparno numero uciuia.

EN.IUO DO MAR.-S1 os quo embu-cim

tiv»<s.m a mínima iriéa rios horri-vei. e u.çspera ias agonias d'»ste t»-ri-vel fl.g^lii), uso deixavam Ae m.uhr-se

o uupoiiiflo i qu» lhsn g--rant* imuriiriurlecontra ns suas voai-tyiioiuí cousequen-¦ia>; á iuí -o Ouvidor n. 78, casa de tí.R. da Cu ha,

RIIEU-AT[S\fO.-0<p*dnc<iiiti-dYsta

a. 4.

i 20g e 22g, cavours rio panno pi> loto; na rua da MisericórdiaC

2«_ "^ G 48, ca'eas ds bu'm d'Anjj;ola*"> nn ru* d» Misoricordia n. 4. (

WnüiHtt DESFEN8A ECORCHIGiTuado sirio ap

!.*«* çompaüíiía _,.J„ i«_'ho ultimo, pievinu-se aes Sr»

ipprovados os estatutospor .iecr.to n. 004! ii*

-.tim111^},)"}*1 fl11*" *' P''im:'''"" entraria ri* 5'/Díi«?i '',' ac à'' <*ff ct"at' i-e ha na ruaiu r» •|yi Nictheroy, ou na uj dosviu-.*.» n. -19, i,.jhi côrt-,. »o da 12 ao di»wv'"

Ç«ir-.,t» m--z >e setembro.'M-ihí ,.y. 4ri»s t-,,,,,1,, d- 877i'<d r>». Júlio UtúimoisSA

¦Os

N r' U"nr'!'u' d" s'1"'1 Cstrn.

,„',"¦ ~ A« prj»,,^» qu.. qui/cram tomar

-eB»,,nP0', n rti 'a"'"s* ** c'Kta àcim*t,,i *¦*• on',e encontrarão os estn-lu»s o as ínforinaçõís. (•

Yeneravol Ordem S' da PenitenciaNo dia 17 do corrente «ílobra esta Ve-

neravel Ordma a festa do sau santo pa-tnarahn S. Fraacuco de Aisis, hav»ndou»i»sa soleunu, que priaeipiará ás 11horas, orando ao Evangelho « Rovmo.moagf. ben»dictiao pr<sa<orimp(«iial fr«iManu»l da Santa Catliarin*. Purtario;uma |jr»nd» oral—atra s numaroio rô oi*xccut!.ri a *Btiph(,a»: Ecct Sacei-ivsMagnus i oatradn rie Exm, . inrí-rouneioap*»toliei>. nesfiiindo-íe a briluinte mi*»aSanta Lúcia, ^o« o •> sdloa desempenha-«os p«r distinctá» cantoras. A's 5 bor*»ria tarde a oroh-atra «xecutaiá riivar»»»symphonia», tendo logar ás 7 hora-, oTe-Deum do i.mort- Francisco Ma-nunl. A dir»c«ão da muiica «sti ronfl d»ao in»ÍRoe mae«tro Raptiasl C-elhn M*-chario. O hespitsl estará fi-at>qu»».io aopublico das 9 ttoivs da manhã ao meio-,iiv, e das 4 horas (la tarde ás 9 horas dunoite.

Rio, 13 ria setembro de 1877.—José Joa-quim Godinho, síerètario*. (•

Direotoria geral dou aorraióaC-rt, iHgi-ti-Hi.H ci m valor dedai-nin.

u q .ai não t*-w siio re-.l.maia p»l,-> ies-,i>.«tivo iidutinataiio M^iiavil G.nçalve»M«c.li«d».

Thesouraria da directoria {.'ral doscorreio», em 15 de s*tembro de 1877.—O flel, S. J. Pires.

A í—-estória de 6 _m te Por-tuguez de Leitura oonvida to-dos oi» ««un oosapatr i»tna, oo .pcoial—i«ut i aa (iireotíriaadaa sooiadade» portug-ueza»e»t»bel oidas n»i Ri» du J«aei-r«, a reuniram se no adifloio *omeai»» Gabineta, rua doa Be-nediotinos n. 12, na abundafaira, 17 do oorront», &<t 5hor rs da tarde, pr». delibera-rem á'.roa de preito solemneque á memória di Brande histonador devam todoa os q enrezisac, ao humana» g-lori»,.Rio A*. Janeiro. 15 de aetembrode 1877.-Ernesto Cibr„o, pre-«¦identa interino. — Bruno Ri-boi ro. nooréta io. — AntanioJ.aé Ricóes, thesour»iro. (•

S. Miaerva VieterieniteHoje, 16. fffectnar-su-ha a 2" sessão

«rrlinai ia, ás 4 horas da tarde. n< *»1« doco-turae.—O 1' s»cretario, _. Babo.

COiriGNIlDIS

COMPANHIA

ALUGA-SE um lindo eommodo mobi-

Itmd -. a uma rre;a; na rua d* Gun-ijalves Dins o. 49, 1* andar. (•

/i LUGaM-SE 2 moradaá d» oasa» naO,praia áò C.jú » cheçn- á rua da Gn-leral Guijão n. i95 com muito bons com-¦iiodos, pintados » fo ra lo» d» novo c»m.'raade qui»t»l, água a banlus do Mar'lefreat*

; muito em conta os s«u» alu-nuais. ¦(•

DK

10LIST*SANTOS

0 PAQUETB A TAPORil ISANTA MARIA

«ahirá ho dia 20 d» aon-unte, ás IS hora-«a maalig.

—«cabe «arpa todo«. ea dias pilo trapiehe.rta »»ra»aaliia, «atradu paio bacoo d,Clcte.

rnaçe1* elasjs..,C»nvi**í....-icravos..,

Di.3 FASSAOENS

....... 253809 12S009 íogsoo

ALUGA-SE um», sala a alcòva; í rua

do uosario n. 34. (•

âLUGA SB a magnifioa oasa nm

melhor lo-ai a rua rio Condo d'Euu. 97, em frente á rua do Areai, comcimmorios para granri» familia, anua emabundância, gaz, quintal e se.ibuda d»pi atai e arranjar ; a chav» está no arma-Z—ri.

RA 1% a 9J, oalça» de CRcimira de côr;uv> ná rua da Misericórdia n. 4. (•

QÁ 10$ e \i%, psl«tots de cusiraira tle"Wi cq,. 0 prat* ; na rua daMisoiicor-dian. 4. . . (•

'¦\S **8 e 68 P*iiõl(;ot'" a calças de hi-imJrr> branca d» linho ; na rua da Miae-ricordia n. 4. (¦

• uso rios sabònttei ifcit, s riooho de fi»cilyptilí; venlaío aa rui do Òuvi.dt.i'

s. 116 c7S, cas.s do B. R. da Cunha eRiu dea Mágicos.

Wíliw i «mm113 rija no nospinio. 11 s-

BNTRE ÜRUOUJIVANjI E ANDRAUAI

ALBERTO & BRANDÃO

pariicipam a seti*, uraigou e fi-,.'_fué/.e» que-b iraiii uiritti flici iart* alf>iate e.roupasfritas, pura is»o tôm uni perfeito centr*-• riestro.

BOM GOSTO E PONTUALIDADE}

Í.LCACIIOFRÍ.S FRESCOSVendem-so na rua

.. 13.

FRANGEZES

S:te de [Setembro(.

•psANDEIRYS de todas au nat.Ses, ven-—-S (le.u-,ij po- m-n s or«í*ò do que em

ur.i-a p.rte; pira infoim-^õis na rua deS. Puincisco daPr*iuht> ns. 5 o 61.

BERA' pratiíloaío quim prender a

lev,;r á cisa d> c r/recão o pretoEelicianri. 1'ujido ha poucos dias i!h ruaDireita n. 70, rio naoão, 5l) »nn, s ie i 1srie.stiitur» resjular, cnm grsnsle calomlip

na tosta o quando anda mett» o» joelhospara dentro. (•

SE exi'tir n,e^t» rôi-te Eduardo Leonol

_ ria Co t* *) S -uza, natui-<l da villah- Ilhnos, p'ovi,cia «la Ba-ia. queira riirigir-..* á rua d» S. Joneí h. 55, p-n-a tra-r,ar de uma herança quo tem ii'aqusllavilla.-

BANDEIRASVenriem-sd handeiras rm lenços gran-

il«3,vbrá7.iléirás a portusu-z»» a 500 rs,'i-.;i<.'a uma. dnzia ubriida 48í00,e si-ndo

dménte bivziieií s 53; na C-,»a da Cotia,á riu dií Ui«iiiíu»y'.na n. 136, armarinho¦/as duas psrUs largas. (•

Yonde >» a 85' rs. o metro ; na rua doSenador Enz-bie n. 44, antiga do 3. Pedro.ia Cidade Nova. , (•'-

Vendo-s» uma pequauu casa da com-rnercia ds »encu» e niolburios. á rua Largado S. Joaquim n. 168; para iuformaçõ-JS,quem a pretender, dirija so á dita ruan. 122. (•

APPAUELBO

u, s8 • «i||, psletots ds brim pardo:aa rua oa Misoricordia n. 4. (•

ÃA e 58- «aollate* da »;si-ir-a preta « de**v côr, a ds brim branco; aa rua da

Míiieriaordia n. 4. (•

* LUGA-SE, na rna do A darahy n. 52:¦__ Uma casa dentro da chácara, pro-

pria para familiü.O» chaluls n, 48, com 3 portss, pro-u-ios para quilquer negocio e morada

no íobi-»do, e os outros para morada deocos ou pequena-^ famílias, tsndo água,«tanheirus o bun» commo;los.

A LUGA SE o 1* andar da «asa da ruaC-Fi-sí-a n. 28, pr-.Ude D. M -nu-1, t-tmnniia vist*, fcguaegaz; a chave está

euibaixo.

a LUG.-V-SE uma casinha para oaquena.iS.familia, Umi, ugu» » terreno; na rualo Senado n. 182, e U'ata-se n» vendada

esquina n. 170.

jt LUGA-SE uma pista, que cozinha,—Uava e eiuourma ; na rua ds S. Pedro

ti. 6. em Nict.h.n-oy. (•

A IRMANDADE do Sanlissirno Sscra

m«ntri da antiga Sd f-z c«l«brar,hoj»,P»lai 9 1/2 horas ria manha, u«»a mi»»»uo altar rie Nos«a Scnhara -;a« Dõ et, p rsnr o dia em qu» a if.ivja sel.imniaa assete üOr»s do JNossa Senhoía.

A rH--Ss£ na rua da Alfândega n. 172..C_tras sacco» oom arroz que ahi foramohtreyuB!* ha mai» de oito d,as, por en-ga»o; c*i<«o ninguém tenha apparecido areclamul-es atd agara, faz-?e o presenteunanaeio para qu«m apresentando o»signa«s certa», sei em sntraguus.

CJASAS, chícara», escravos, terrenos,

'sitiou, tazendar-; r«ceb« ss para vau¦der, h-potheca, aluguel, troca; no es-çriptorio á travessa de S. Francisco d-P.-iul* n. 5.

WACHINAS DE COSTURA: ruaJ—_Visconde üo Hio Braucu n. 21.

áSSOCIáÇÃO DE S CHORRÜS MfJTOOSIM 0PEÍUBIÂ

Convila-ta a todi s os operários s com-parecera ri n« sala d-, siociadad» no 'ia 18lo correnti —ez, ás 11 horas »íl-u d» ou-virem a pi-ti-c.Si qu* f»z o operário JosdPiíiüí-s ria Silveira.—Rio, 14 de setembrode 1877 (•

Nossa Senhora da PcnhâA feata da Noaaa 3unhora da Pe-

nha é ne dia 14 de outubro. (¦

Pi-íicisa-sa -e uma criada qua saibalavxr, «ngosnmsraczinliar; para infor-riiaiões á ladeira da CeucsiiçSo n. 2, so-brado. (•

-uEfismmA-ENCIA

52 RÜA PRIMEIRO IEPRIMEI R9 ANBAR

© PAQOET-

«omwandantíi BRLABARRE, áa linha directa, ssMrá para Lisboa, Tigo e Bordeau*'ocando somente eia Dakar, co dia 1' ís outubro, ás 3 heras da t_._e,'

O P-QÜBTB

so__anda.it,. ds SOMER. da linha eiraalartceando em

• ^_BJU ds SOMER. da linha eiraalar, sahir» ,,.,•» Lisboa, Vii/o e lk-rd»antBahia, Pornambuco e Dskar, no dia 15ds outubro, ás 3

"heras 4a tardo'

O agente, BEi TO_XNi. (.

a LUGA-i-E um aU--o; cem alguns com-Cimo.os; na travessa tf» Sauti Rita

n. 23. (•

a LUGA SE o sobrado da rua d» Alfan-ra.ripga n. 207. pintado a forrado de

novo, e com terraço. (•

A LUGAM-SE, n* i ua rie Ssnto Amaro,£a»ti. 55, grandes loj«s, com muitos com

mortos.

?8 « '28 uma calya de cs-j sumira prsta ou do côr ; á

rua dà Alf.iudr.ga n. 126. Ao Deus i«oCommercio. / •

«vflfiHij d» panno uu (-.usomiradecôr; á rua da Alfande.jdo Con mercio.

i n. 126. As Deu>("

1 •$&&-* ?8 ° s8500' uni l8n'*01 df"H. "OI V íí p algodão ou crut .nno; á rua

ria Alfândega n 123. Ao Dons do Com-—ercie. (•

a LUGA-SE a bonita casi á rua da Con-__.c-r.iia n. 18, tm P*ula Mattos; acnave está na c»-s< n. 16.

s LUGA-SE um moleque para todo oClseivivo; na.rua de S. Lsopoido n. 24,

Nicthoroy.

ALUGA-SE nm lindo eommodo, com

chi.c.ra oâi-a pii^.ar; na ladeira dt-Cas-llo n. 24, lado do teiegrapbo

a LUGAM-SE. de casa particular, a»;£Jke\ci"-—s -eguir;t»s :

Unis cozinheira t. Uva.Uma itit» ditae p-i>sa a f^rro.D.,1--c,ipeii-o<; m ru&.do Visconde ti-Ru, Brancj a. 30.

ALUGA-bE, por 25S mensaes, uma essnos fundos do pr-dio n. 29 da preúdo Sacco ; a ohave está nn casa próximatrata-se na rua da Alfândega n. 123

58 e 63, um paleh t de aij pica prota ou ilo côr; á

rua da AlUnde-a n. 126. Ao Dsus doCommercio. :("

M

Vende s» a 20S o c*nto na rua d0 Suná-lor Euz-bio n. 44, antiga d» S. Pejro dacilade nova. (•

leg trai» rie Clurlus T..Goori-trin &Sons,le N».\v Yo li, muito fracas; vonda-se

os rua tio Hosai-io n, 78. • (.

h CLASSETPÕBBEAlu»am so ua rua do Sauta Cln-istiiia

ii. 29 A, logar muito seccn e «anrtsvelcasmhss com commo os para pequenasf.itriiiias, todas pintsdas e assoalhadas denove; tratá-se a» mesma. (.

para almoço e juntar, de porcellana elouça, mais birnt" do quo em outra q ..ai-quer pu -te, cryítup-s, cutelaria, vidrospara vilraças. monriundo-se collocar naacbrai, mil Ima», e»p«lho», »em«ate» chá,cira e rape; vande-se na rua do .«SeaadorUuzabio n. 44, oidade nova, . (",

A' E0T1 PARREIRA DO ALTO-1Ctrnèirq & Miranda previnem ao rés-

[ie.tiv-1 p-iblic-, qú-« rec«t)-riim dirrcta-íi enie o Itviimo vinho virgem da Quintala t<ai oa, pór isso chama— a attenção

Af seus amigo» e fregri _n» para vireanvi-itar o s»u novo est.belecimunte uai/lnhü» virgflot. C-.llares * Liub-ia. que ea-eotiti-irge ba»tnt-<iii» a seui paiadarm,por saram >»>in alco.il, peio cuprici» do•.gi-icültbr qu-, escolhe » uv» maiuri;ven tu-e o qúiiitó a 5tíg. o riecimn 308,m,diria wg-0 e p»ri qu.-m quizerexpsri-mèa'tár uai» garrafa 560 rs.75 RUA DE GONÇALVES DIAS 75

CamisK de ii-Wnd* cim rol "iuho «m:pá e virado, csíxh com 6, 138, 148 •»' 1F>8*!;litíis com peit«.s da Jii.rio, com t qu'- da

mi.fii, uma, 2811; c»r .ulas de superiorretinne frsncez, caixa com 6, 98'!?

¦ itatt de Ruãu, trançadas, caixa c«rn 6,Ilíl 11; lenços brando» «bainha ios, duzia,18600, 285'W u 8811; meias ricariasuot-br«si ou i^. 4JII; <iita< ingleza», du/.ia,48500, 58500, 63, 78 e 8811; -iravi.taii.da'se a pi-i-ia, 200 rs. 11; d.ta- d« i/oi-üorão,ai-sai moderns uma; 700, 800, 18 eig-20011 (vs.otn 2g» vôr* pa a crer! I; «a-ii'i>»s de mei», .-.merio-n s, duzi?,, lOg,118. 1?3 n 168 II; superiores camisas de

i landa nara miminos, caixa cora 6 1?8;138 'i l-*811 também se ven íe a varejo ;dita* riiia-- de bretanha de linho, feitiomoderno, c«ixa com 6, 25811

.3 Stsia do Carmo 3n mm mmJrJjUuMu

ftfb—í 53 s 6<^' ura co"'"1"'' de caWWVj ssmii-i, prata ou d« cór; a

rua da Alfândega n. 126. Ao Deus doCommercio. _•

10g fl 1?8, ura paletot dej merinó. psnno proto ou ca-

soníira ds côr; á i-ua da Alfândega n. 12SAo DíUs rio Commercio. (•

UMA ffimilia que ss ratira

end» uma m lulia Arda corte

m-iguo, ,ie 3leoalüôes. com 17 p.-ç_ teoutr.,» movei-*ia rua do Vhconda da lt úua n. 42.

'

N.A rua d» S. Pe iroluga-.«e uma preta ilem-in ida

a. 36. "N"i.'th(ii'oy,,

(rara cusinhar e lavai*, e uma uiuc*ma de17 snoos, para todo o serviço,sahir á rua.

11-0, DLiJDuEe lodss as moléstias kyphiliticss curam-s» radicalminte cem alguns frascos daESSÊNCIA DE SALSA E CAROBA d* Joaquim Luiz Ferreira _ C„ do Maranhão.

DEPOSITOflíii

A.RETALHO, NAS PâlEIPlIS BIOÜRIAS S PHARMÃCíiS DA COUTE E BO INTERtOx.-üi inmú mm \h.r~

BEifan mexcepto|

llUfií lilHartwig. Willnmseii & G.

O RUA DÂ ALFÂNDEGA IO

II¦ i

m

¦4

-¦ ,.,-.,¦

¦ .1¦

'iilAi

"'«"•• tm

ILf

¦ I

Page 6: ASSIGNATURAS Numero avulso 40 rs. BflOOO ãf ææ Anno ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1877_00256.pdfnorto a sul. regando com o seu sangue a srvor* da libíniáde"; B.»+mesma

NICTHEROYFnnlii a l-l*"t* da num.*. P trinia, oôr

frli, p«-l o Mi>p'tra, p«8tauai urefpmiquund' falU np<rt«« o* piii«-H,,i,lmi«ii'io«8 iiiA s ; «1 bix» e cheiii «l«« «*orp '. KaUprnU «lriX'111 em «Wi Um*! IIUm d» dolii'aiiiiuR, de ii, ma l,i'oc«elut MurU. Gr»tl>flou-Mi n qucin a Itvar ti ru* do Impurador n, ÜO.

GAZETA DE NOTÍCIAS — Domingo 16 de Setembro de ÍWl1

J. SanfAnna Terra.HKtolos «is i.ynt mi.sde luBti-tçã',. o primeirooauiigi, lu tra'ioi*'iui.fiiiittd««'ai.ijLi,gor,tam a honra du'p«ilioip«*t' aor. k«-ih frfl-Bii«-zn«< o un rwpeiUval publico que |, udooBríF.J. Léjornc Indo o«moaeii «•*.*tnbiilnoluieiit i do uitiv i» n\-*tii ei*rt<>.sclii 8» nu rua no Sinta TIAróiá "¦ •'¦''_ tlÍ8p08Í',flo "os l»« ni(i8 iinlioo» parupreptrar im veis «!«« tid-s as üiull u«l«ta 8cmnn :da ma, flui. i>ali>8«ii i'o Mi'„yáchurme, ériblc, nnol u toy«r. _,'jAi*,g>,OVpbli* pri». viiuix cilon*'. nv_ini"io, b«,l»oij'é, cliò 'ii cl»ir, ciiinui*^, mariiiiuterlaatudo qua poitunoe á, 1'iai com/ala « empalliuçio, etc.

PRÒFf^SÕRÃUmn i-p: h ra estrangeira com pintio.

do 15 annos -o-iiu a fui-00 pu-no o idio-lua-, C* 1,-s a A. SI. S. eiu cuia tioArthur N ,pol,S.>, ma ,ios Ou.iv-s. (¦

ias iim_Ca loa Cláudio partioititt *. o re*

peita-oi publio.i o ao» >'-as «.miguíe f« egueze* que *enle f ;¦,«."><. ooBotniooa por preo-.i mala bi*r»tO*jquo fna oui a qualquor o.-.at»;vò.paru orôr.

BUA DO SIS DOR El» 15ANTIOA 8 rmiRO ICIOallE N VA)

15

FESSORUm moco hiMl.taln oi*, píjaso a oimi

nar piimeirji» letras, po tutuez «• fr»nee>por o»'»» puiticiileres: cait» á ru» ,18, Carlos _. 11, a_. C M. ('

MVb ívunurAO AbMAf.Ilf 0 DO GíÃO PABA

16 fcUA U GO ÇAtAES DIAS 16ABüRiUrtA

Reooinmeoda- e arde grande estab/lecini-niu. n&o cd pela grande variedade dnovi.ia ict - «o... g com-' polo n„iuo qloe *• t« a(T-; to, ás Exm s fauiiius u'e»icapital.

li.ue muitos aitigos que tqui se oocoutrain rec, min,nlam-se e*tes pelo .*-«/,thmu.ti tu pro,,,,:Ricos uiiMiiuii, . de seda, o quo ha

d» m ,i» b,.nit ,,38 4g 580i (Superi r.scunrí-as.br.rtia-i.sphra

t-euhoia*, a-18 5£0l«Wa ¦ íõms boruauos a 28 28500,

38 .gíOO _8M(|1Rn o-. _. liaiuiliOH e puni os bir-

d,dos p-na sn^ora a 48 5R0iDitos i'Oin tira -.e cô,- a ,28 i8*,|l(Can-i-t s para homem, e.n, 12R,

HS 16800'.D,',«¦» de iinh. bor.lauas. c.ixi,

188 20g0-iBit* de uniu,, o quo ha de mu-o-

iior,â2(>8 2 24gn((Ditas «!>. i«fcilcale «'«.Xford, «aixa,

1*8 148" lôg Oi11 us p-a.« senhora » 38, 48 58,

68. 88 108- 128'"''Du- i.>«. 1*-. ,.o ¦ em a 38 4,8, 58e 6_0u*

As im conio „m g aaoo «- vari do !.o,tiuiOtito oo pe funiurias. o, lit t**- ptrauíBhora, lonc> s d« linhti e algodSu, o ti ;>iobj-otos próprios para homem >• 3«nli-oqn. tndo se vendo poi* preços liiuitó resimidus.,

KEROSENE BRUH3NTEvuude-M» a 200 ra. a gàiraf,, tainfcrmvm>di>iii n« inwp*Q*8 l»infi»ili)«í para li -I* Z-lia l|||rt «VlU'<i rXpli)i.BU, VI.Uk d»to uu' Rição a d-- p r»íl «n; ua ro» «tii Subi-íim ICuzioi o ,u. 44, aimya tio O. feio da(lidada Nova. i.

J A» Germano P r«ir» Q»<; «,h con-Â vida a ta.H.n o- 8 us pnl'i",itos • »tii|.

ií go» para a •.•.latiram 4 „ iss,, ,!„ tilgé$ snno dia «lo piUK.auiutit. ileBua pr«-

znda rspoB', i_, ir,'»ncolina Anolaln,de Olivi Ir» 0* 'dia-.,

qu«* 8<« ha o« celriu u,-80.uii'laf.',|.» ]7 „u cirient», ni 8 !/•i,ora«/ na rnat, lz de N' 88» S- n''Or«. dn(!,:,|i|,'|u,ia; o diitdn JA 8»conf-88i agiad «ido por esta acto do cuidado o reiglio... rtAiiaa«_*í:.xi-*

C

<-'\'"r->

—am—rmmai

DoroingisMoitluiin, Oiiilhnrm" PovIraia Slv. Poito, Ai.tmii'. Alva «,8 »'« Ma

tfr.ii â«» e o ci-inuifn u i> r Doinlnüfla Po-«iraua Silva perto, ro*íam a ted ¦•* os

sen* pnri.nl..-, n aiaigos pari iitoistirem 4> i na '0 bi ti„o dia ,i,.pi •iir.iid,.iii «"'• -brir

«*tn S. Pr-u cs o de P.ula, i ogm da-f Ira,17 do ,1,,,-iciit», es l) liorsa, p, l»« alm*» d>*v-ii prezedo hoiíio. cu.-ludu o puino ««oroiiJl Uiaiiul «'a Silva Pereira, pelo

nue Q.B*Í*?jft KH ii**-if-i.--u.Li'i gritos. ('

EJono Ji-sd de Ce qu *lr« Oismiov»

;. convida h tolos os seus purcnt a o8inig- s para Mssistir-iii & ini>8a 'n!ri...-iiiio «üa «'o pr.s-iKoeiito ,••» sua•,,•111(110 chorada ahlltada n c».ua'i,e

I) Fiainelma A ifll«i ledcO iveiia Gowesi„tí re ifà-ile celebrar r,«•güudi feir-i 17 tio

rroí te. ás 8 1/2 horas, na matriz dnluodfUriri; t*. di-s-lo jâa*c. nf »s-t agru-

1'fida por este acto de caridade e io-ugiio. {'

T). Maria Rodrigues dos Sinton Maia,víuví, e toda a lan ili • do tonrute coronelI «.quim du S lv- M iu. c,ml«ssam se »-xi.ruioMnenie «.r.tasás nuaieiosuB provas.de «onsideraçSo e int»r«-.vsH q"e rec-bermo

M- pfsroa> que tonartni parte nos s^tisxiramò'8 pczaiea. por'« cchrÍ-õ «Io laroén«jv>«1 sucesso, qno lã , tlolorcs»ment*> oscabrunh. u com o país«,mento d'«.qii'-ih

>6Ü extremsdo «spsoe partnt", «* pait,i.uui que a niss* dc sotimo «iii. será

es.'la rna igr ja :a S«nta Cruz do' Miliar s, uh segiin la-Mrti proxiu.a ,17i á-

8 /í horas, o d., n-vo f.-zom ^pp^lloa. >-niiurnt, s piodo os dé todos os s*ii'ifa co.h(1.'S para aisibtirem a eaio neto de

rsigio-a caridade. ('

* João L p*s Pa-t s, D. Ms-rin The¦i* rc-ZM Bu-tus e Ulm s Cai los O m sS

MlC.NDEM-SE AHmnmmnmm

«« outias n «o granda roduwjío de preço»,8«m competidor, como passa» tlomoa*.t«-ar: ilq wiuiaj BiacUinuii «io wao, oqua ha ,ie toolhor, artani*«-'»8 i«*-r om«nao» a IM. Í3J. Silfl. a;>». 168 W »JM«HUb do p/SBBi «S. •*»8. Sü«e 008-, dit*..d« pe" •_._,«•, o qua

'-ia do melhor, 35K4?í, «ífl. •*'ri3 u *,'í '• vondoiB-.se também i-p t/,o, nem auaniento da prove, *»t proat «çtiea (le lg a 101 '«««sumi, '4-k» u»/i mw« ooataato par« o fregna*/. ver a parí««li*-ido tralialho o er.hina-su a .trabalhar gr*-

»; v«>nile-i«. per ulaoad» «utin 10 '/,Kohrn a faoturu ! encaix«''"B(l«-;e para ard,v«i'>an provinoiss; linha retroz, «lf,'-ojitoIüs, conoortii-j gi.raatidoB ; aa Irup-*«ml egnwciu •> dupuiiiU «le taitohiuas •«-«tuitiiru, t rUa do Prurnip» dOí Cajvifiro-n. 18», port» d* *«t-içSo da estrada d* furr.n. P«u*o 11, # rua Larga *ie S. J-íaquiin 150. ti,o ironte 4 rua rio Nniieio.

fÉMBÊà\Í/Bm3»w%\WÊÊw§_ *&WS$fal

_T* fX f% f* tf% %\ fi-f I1%A S v %M Vr J» ™8__ * ¦¦ti \

^' ãàm íii-ifi

M. FRANKLIN & G.

_«te snoranimma «s o iiaioõ q,«a sup «lantoii trdos o» ohiic lates #»traBit»ir«-|-¦ « hoje e.uiiecidoí. Nae hi bailo nom s*a,áu onde não ae falloo tome ist«o famoio

• •h cnUto , ... ,Seu preço ri a nietado do dos rstiang-iros do 1* qualidade

«s Ir.jas a cháe pi-iacipaeis confota i*«.A' venda em todat

Cuivo «rallcn e Üirorioo d» «Unsa comdamas (lirigido pelu profesier • iiuentor

PINTO OA BOCHAA geri-nola em teu imieillni'ti!o áeon

fl»da «o Sr. 8 Iva ocomo prnft-Bior* a«>ua«H-o--i a P.xiaa. Sr». I). Mowlra «Ia Silva

O »«Ciindo d, nilngít «Ju uiauiiuraiind'e>te oui*8« t»r* log»r llOUá, lfl ii >*-iemh'0, a. Ti hnra «i« t8««le, nn «alio «I-«le ru t do» Oiinvei n 47, ao pe do Globo

O corai, fu« cciona t„'I»8 a» noites, dat-0 á> 11 lioras n«*« «Uas ut-is, domingos .,ll>r. »>ntt>8 dua 5 «riu «Ii8nt«

Eü* cur>o ha ta psra re r*cnmm«n-la*por si ao publico, pela Mia 0,d«ui o mo-

ali nd-, snr -JnigltO como t: st,unam«,' o 8&0 llirigi-JOS 08 0lll*í08 thfOli *t'8 dr-

oavaíheirói pelo professor PINfO DAROCHA, lio '"__

FiiLd» £Q *-'"*• 7 ** correnta, a preta

«.io.*». Uni iHb vNia ».M •'»»_£" .K'*cluiflo, Núncio e -tegeaU, a M'° '•'íf

.o Romo, írât!fl'W »e í«"'*;,.",!'tt»1'"?É,''.iiieui a trouxer om der notloiM certas -,

na rua ,1o Pelippe Nery a. Il»

nít nn flli i'i*ii*rnii

47 RUA DOS OURIVES 47

M0VE!Q

lüPrecifiam-so 'le pedreirne portugnsze

na província de Pernambuco ; trata-na rua do Hospicio n 26.

PIÍEWOCompra sa um .,,•< i*u> «os Otirivssr.u

dVsta rua (,ai a bsixo alé 14:OU 8 trata**na rua Primeiro oo Março n. 4 A. I"

_B_ 8 !£-V

, IOS CONYALESCCNTESA'S PESSOAS FRACAS E DOENTIAS

Oa Sl>-a Antônio Carl.-s '-a >iiva?, d Daniel Staiu, inuit,. *£:r!til«c--ui «o

eus *n,ig s p- r t-ivm acompanhado a«ao ult mo j-'/'go, o c r,.«> «io ssu flnidi

;,o «• anilho M nu» Jp»quiih d«> N seiio-nlo, e de novo c nvii»in » t d;» o--o- puivnt»*!-; e amigos . aa a<s|stirni» A

nis a uo N-t,im«, di», qu* pa,-» deícanÇoe sua nima ma'«ia ¦-. célebrír, naiíi-.jíi

i" S. Josi4, ániaohã, 17 ,io crrivet-*. á-i 1/2 I or-.», p«lo que de.-í«ie já se conto*;ão etei'haro*?ntn grntos por este aclo d«eiigiãu e ct/riiade.

j. B-mifucio Alves o D Luiza Alvei••Sb* aíit*;:d«-i eu n u t • r. to ia- as pesititis

I quo ác .mp-iniiarain o enterro umti failecida Alex.unina Maria do

itijos, a do novo c.uivid m a tod sé ai¦ ¦¦ s pessòssde sim aoiiz-ot-i e dt faliuida p'«r-' as«i*-tir«ni á miá-ia do sétimoÍH,au,:,n!iã 17 d cou-t-nts, &6 81/2 hora*-,

,., matiiz e S-nt'Auni«.

íCAS,-f. ¦ 10$, de oabel-

finos;s-ohora para

òàs-icbèàtoà

TIL'3$ 4$ 5_-, 6.JÍ,

lo«p entendo 3 d

bailes e

IuI.III.a4 JllilMIJ!GRANDE ADIVINHA

Sonambula mngnotizadora e a siaiorcartomaute 1a tlpoca.

-me. líeraldl i muito cenhecida s afamada per to-f. o mundo.

Acauã «echegara «sta círte de volta dek iu vi3,.'"Qi qu« fez á Europa, e teia Bh «nrade ciiffai-ecei' as unas enlas de ceasal-ta-, a toda» as pessoas qae desejarem cen-a dirti*. A prufessora falia ciaco idieaias.

128 RUA Ú CARIOCA 128SOBRADO (*

•33 «5

182

"^ th,E,ra"5' fmzp- W*

í__5 __*% <Íí.-_"___.''I*.

¦--.-::;/.•_ igmaj t»*K9rg

*°°"^ «•___ *r"a3»na* Qp«> syt*

•ÍMpWgf-j _, «^ Iwtfi-OJijbtotmo -EWffl S *,, í

- ¦_*_¦_» B—-SS3-0X0* _^z_) yt„.-._

«__3*í

HiS K"182 RUA DE S.PEDRO

ESQUINA DA RUA DA CONCEIÇÃO

HÍTFJÍ íHiIA Qirí DDTIDB QHE l ESTA A CISAO^^ESEPÓDECA¦VIPK*RBARA^OEBÜM.!

POIS DESCEEIiKI D'ESSA PESSU _SÁ0, IliGlM A .

QUFm pouco mu, tim í quêvehdé uumquem é que venda os - aia modem,a eaonascies perum tostão,

e oa mai» linioa pòpeilinea por «loi* doa moamoa ?

SÓ NÓS,

Pois

Grnnde ieduc«;So nos preços das mohi-lias « outras poc^í, no e<tsbolucimeutode Alfrojo Antouio Bandeira.

.1 KllADAJilDA 1\

TRANCAS

í BNTÃO TERÃSO que vai

De chitas muito oncor-padas

^eçis d«i morimCasia. do linhoT-cide» arkinosChite fi-ancuza muitocorpada

Peça; de ulgo lãoTambem t«mo ann"s

8200|OÒO88(108200

8240

CôilEHEIB!A0 POR (Í1E

QOIZiES

esE3

<S*Í

te©—7-Í-aí

ea.

Áloga-s» otimbro n. 30

Mumíílnde-se, ál* andai*!

¦ua Sete de SaC

II

ProXIMO A' DA CONSTITUIÇÃO1

OSTUKEIRAM.MBA.¥ollLENBERG

i* .t ama cnm to 'a a perfeição e a preços¦ ko-.v,is. Co ta e ali.oi.ava Rua do«.ntihor os P»>s s n. 192, s wa o.

Vendem-S- 3 SBibárcinõcé promptas anavtf!.'»r; p\ra >èr. « honlo «Ias i»o«ivia«,na eii-ei.di. (ia Gxnibôa, em fisuie a>n, 177, cn t« s» trhta. ('

illA l\TJL s

j 63 e 1(18 d par o pira clinjt, deõabrdloslleo- « ií-os ; inagdalaBá-, 208para cima.<Je csbíiili)8 com|ji*,d«iS; caenus a I0g;c«-beiUs fiisades. «-aclu-peitin s e coqüeauto-ernos. D~,,o«ito «lo flô ei flua-, dePari'/., veud»»s-s' p"r pr«i,o b>r.-to. Pon-t«*a!os par* Fbirâe.i e casaínentos, tra.bvIhos em cabelios á visU d# fieauèz. (*

CASA OH FREDERICO FàBHEi FU*»* DA CARiOCA í

piiinoroiaruento t-.lba''o vão á

UAS

8EQUIZ1SREMoe»m[.rar

u_ü_rohão de ir lá tei

uma tfllcina do alfaiate;

MAS 0 QUI HISVO FAZ Spor baratas», delioadeza

bam çoato, sã»:

Grande soitimento de po-pel Inu

Pii»l_-«s b a'icos f. ano«z<-sLin a sortimento do pope

lihea do lãtL'iiiios escuros listrades..C« llotos franctzea para se-

nhora

8820fiOOO

8*1008«o

3J800os que quizerem ter um fact >

PEBI-0 182ESQUINA D i RUA DA. CONCEIÇÃO

m

COMFESTARlâ OF. PETROPOLISCAFÉ E LUNCH

60 RUA DE GONÇALVES DiÂS 60PRÓXIMO \ RUA DO OUVIDOR

Os proprietários d"cstn bam tionlado r-stab-1 cimento participam ao r*s-p*itayr>lpubMco a acs "-us i,m'f.'0:« quo abri'.amseu nov, estabelecimento ds confeir.ari»;u>ado praeda stlão cara servir á.s Exmas. familias, -tu* almoço.- e cd-s de chá,cifé cm leito e chico.ate; ss^im cimo sorvetes refre-cos, comidas frins tiotw.vinhos, 1 coro tloos a mais b-ibidas do tod.s ns qu «lida 'es, tudo com prouiptidabjasaeio « moi.cidad- ern pr». o.. ¦

Este estabelticimento aclta-sa aberto idas 6 horas da aiunha a 1 nora da noite.

MORAES, SOARES E COSTANota..—O sonio Moraes o-d« a sous amigos o fie^u.z «, que siínpre o prole-

•eram com sua fivgu-zi» durant» o t.« mpo e seis anuos, q-ie loi sonio ««rente daconfeitaida « cl'é Ro de Janeiro, no 1-n o de S. Francisco de Paula, que oc «iitini em a proteger nn novo est*bel-¦cimtnt-i. na certeza de que se actia hoja enicon iiç«5t.s de servir melhor «iue em outro tempo o por preços mais raso.aveis.

60 RUA Dü GONÇALVES DIâS 60

de c-beIUs a 88 o par; mai? lalenas comcab.ll,)» ílnohoe, n prid-s a208- 258 H3f'8 ¦pont-adi s para no.vas 58 par* bailes 38

ROA 81TE DESMEMBRO 67

CÂLLIGBAPHIftESCHIPTORiÇÁO MERCANtlL

por partidas dobradas, arithmetica. cam-bio» sy*t«tna mitrico d«-cimal e primoiraMletra» i-ò-i-entoa adultas; eusina-ke tmlos,,s «iis utei«, da» !• linra» da » anhã ás

• da n, ite, & rua da UrtUíniyiBa a 93 A.2' andar. - atre as ria Alfand.ga • Sabão.— A. Teixeira.

nim m un-AiiriiAi/KContl-ii* ftuido o p*r Io "o5«i l-1»''*-

hyna, cujo» -Icuaei.süoo» aepuiiit«««.* '¦*Unira renal r, pardo claro, oura \tvg\,oiuita perioidn cnm chio», 21 anuo» ae'«Me. t«m f*lta d* um''"ntn na frente,eoUum» trocar o nome. cheio de corpo¦¦iilxii, tem o ivtrate em o»sa de seu.eiitior, í ina doi Aiulrada*» a. f>3

*•''«>

i.i»ta-an CO'» todo o rigor «Ia lei contraiiieiti t. tivor «cotado, (lirlguo.io-ne apagar D3 diário» d'8'le o dia d» su» fiiff».

CÂSAmEÍ-TOSAarompiam se «s p p is prwuso» par-

os mc8B,nn com br-vitudi», e por nione*.lotrihuis-io ; rua do Sacramento n. 25loja, em irente a Igreja.

JKDÜ\RDÒ MASparticip i noa s«ua amigos, que mudou ns-ia ruaidoi.cla p-.r» á rui* do O st > n. 5-*o tm-lo elndn -*.Uuma8 horas di-ponivinsreceòe cliHinedo» pnra li O-s «!e P«ano coanfo. Os citam nio- p dem ser diripidosA smi residaociã ( u a cif a dos Srs. N. *A. Niipoloão, á mi doa Omivosn. 58. C_JÃ

VIRAM???.o grande sonimento d«i tuançasdb ca-UFi.i.oa i--inos ! snm tiichin enio (-«,111 4tielin.ia. *.- «8 t'8-ln8-128 lf«8 c 203 o par Ina Rua oa Carioca N.12, 7íj junto au re-tratista ? ? *

15? HÜA ,ouOFFiCIiU DE PELOJOÁRIÂ

('nin- ii niirhlaa.8 d» ooitüra <!•*todosos iiiotorti, ii a, ¦ huietti que cm ouir»-n,,ii|ii--- parte, garauliude-t* bum tia-balho.

TRÀiÇaS!!!!«le ,-nlioliii i putos «um nnchlmonto, o t|iir>hn de o -ei io.,- i,'.«.-ta g<*ne' o, com •< naln nilo crimprimnnto, a (58,83. ldg 123. 1*1

atd 303 e u.r ; «litis um» artonl»*., i;,;; „,'08 o püpj-onquos niudiiruo (nuvl-iailei,,1» 128 • ?0gc«tU nm;v8g»s. engo *3;p«.rittK ¦ filei it_ para pent»«i' ¦•íihi ti» p«i*aiislltw 38, * pti'*- noiva. 58(100. Dtp »Íto«Í»oab-lio* «io t d b a» qiialiilkilPH. Tr,ic»-iequaeiqtiai' po^tltjos v lh * por novo. Em

sa |«* L« i« reuzo Ualdraco, (.rofosioi* d»lieateadu», k

81 RUA DBS. JOSE 01

õ ilillilou

CASA OE SÂUDE

CURSO DE DANSA107 RUA DO GENERAL CAI IRA' W

O conhfciíocur-e rio dinç.t Terpsy.horc continúaem caprichir, era apresenta1ao s*ii salão ornais d«"tincto è eseulhidò numero d«« d .mas. Das damas e rio»cavalheiros que tem fr-quentudo ente curso tem alie adquirido as mais hsongeiraslemòústráilb-S pela or lem o decência que tom exiatiao.

Funciona semprn das 7 á* 11 horus da n-ote.————a—i

DE

isaiwiOs médicos e cirursiõe» da casa de

saúle «le Noãia Senhora ,i'Ajuia são:Dr. T rrrs-Homem, raeiicina.D'. Martin» Gístá, idem.Dr. Pnrêira Guimarã'>3, cirurgia.Dr. Feijó Ftlnoj partos e meiestiss

da» multiores. .Dc J<>-é Loíirenço; opiithftlmoloeia.Dr. Buas. iriòüstias da gárgaatá

cavidades uasaes.No mesmo e>t.bolecimeiitr> ha um

s-rviço especial p.r« |,arturi«nies epara moléstias «ie mulheres, escravas„u iivres

agi-

gas-rjo<_

ií, s*2 I

____ 3

p___3

- CL ***•'

S"|l 2

DBPÜRANTB ÜO SANGUE

«ESOLÜTIVO ÍIESOVAOORoo

i—r-a

fiSCS

S i-°* o _ „

S 5 -1 a a2 ' -5 I *§s 5 • •» af•S « — * M5»a **-»¦¦-* J_ _3a H _ Õ • •'•- i. « H W v

0 U, Mim GUI2IAR__.ESdá con»i:lt'i--ii"- ica- todos os dias

GRAUSD s 9 ás 10 li >ia<ri> nr?nt.ã

54 Lí-RCvO DO OfílPOSITO 541'IIAIIMACIA SANTA CltUZ

ATTENÇÃOTra«pa si-88 um» fabrica de of- moid«

em fitnte a uma estahy.m. b-m afieguezad*», própria para um principiante;rt m- tivo i o s«.tl «iouo não tor p >tica.Trata-so na rua da Imperatriz n 109.

JA" FORAM- V5:B*?t?o crande sortimento de tuança3 nu ca-beli-os I'-inosI »em «.rioliim-nto com «1

palmo» b 03 8g H-8- 1*8 1&8 •- 208 o l"AI*'na rua oa Carioca n. 72, junto ao re-tratist» ?f I

r

âBEETOARMARINHO

no

Os p• ento

Exin

onriètafios d'e te novo <*-t'.b»l«oitêm n honra d« -. arti *ip -i* ás

. tmiiili is e uo lvspeitav-, pUbljC'ip.a abrem hoj-«, o sau «rmurinho, ondenccnti-a ão o maia lindo » var«»do for

liuifnto de tudo quanto pjert noa umi;t..beifl'JÍni«>nio d'e-ta or«iem; «-penme»

que rios líoiirtn com suhs ei.n_aa«,*a».Õ.rantimos o bom go*-to e a ffraa !•* modici !'•_« ,lo p e« os ; vêr p-«iv creu, „ cnsalo T.vares. 16—Rua do C«imo-Ítí. (*

AYR03A «Sc TAVARES.

___————— iaiaittrngiBBB

BALÕESLANTERNAS DE PAPEL

Rfcebau-sa um lin lo « variado sort -oento, próprios para ospn-ximos feste

jos ; nt loja ds America o China, na rualt. Ouvidor n. 40.

j it___B8__«giii-a-!B-_-»B*J—— m~——~i emn—n

Um aó ft*aaoo d'ottte jretnedio extra-ordinurio contara irca ai maior

nommn doa prinoip.'oa eoti-voe daSalsaparrilh-t, do

qua umn duxia d'eoaasgnrrafna iraraea-

eas que por ahiae vendem

oomotaea.

DOSE:Uma colherinha (das do chá) nos cmm

ordinários de ferMas, erupçSes de pelle,etc.; e duas colhorinhas nas molesüwantigas ou chronicas.

UM FRASCOi sufiiciente para expellir toda o qual-quer impureza do sangue, tornar ólara apelle, dar brilho aos olhos, amaciar acutis o restituir-lhe a transparência. Fuengrossar os cabelios e cura toda aqualidade do feridas, botões, manchas,pústulas, darthros, cancros, etc, quer dooraneo, quer da face, bocea, pescoço, onde outra qualquer parte do corpo. Temam sabor agradável e ê sempre mini»-trado em pequena dtíse.

N. B.—Ura frasco do Resolutivo Reno-vitdor dura por seis garrafas de Salua-parrilha. das que por' ahi se annunciam,e o ."teu beneficio 6 contuplicado.

CURADAS MOLÉSTIAS CHRONICAS

rw o

RESOLUTO RENOVADORno

DR. RADWAYCOMB-TB TODA K QUALQUKK MOLÉSTIA

IMCI1BADA

Purifica o sangue, fortalece o organismoe cura todas as modéstias chronicas,

qualquer qttó sej.i a sua data,íôra contem 5,1» cm mais annos de

EX*8TF.NC«"A

B' EFFICAZ CONTRA

ESCROFUOepadecimentos syphiliticos, hereditários

ou cunlrahidos por contagio

quer estes se achem local isados nos ptil-mõos e estômago, quer na pcdle, ossos,músculos ou nervos, alterando por ossomodo e corrompendo tanto os soliflos comeoa Unidos do corpo humano.

E' igualmente «sfíloaacontra rheuiiiatisinuchronico, .-scrofnlas,iiicliaçõos das glândulas, tosâe secca, afffio-i;«,es cancrosas, padccitnentossyphiliticos,sangue pola boca ou hemoptyse, dyspepsia,ptyalismo, -tíc doloroso, ideiiras, ou in-chacões brancas, tumores, ulceras, mo-lestias de pelle e dacox.a, alterações pro-du/.idaa pelo uso do mercúrio. Irregula-ridades de menstruaçào nas senhoras,gota, hydropisia, vacliitismo ou amoleci-mento dos ossos, catharro nasal, bron-chHe,' phtisica, os diversos pudecimentosdo dgado, eto.

RÜA DO VISCONDE DE DUOHA44

embora

DEreceitado por todos ob médicos na«aff«c«,õ^« esc'ropl)iilisas e e coi-i>uti«-a-coutr» ns f-hres, pil idez, flflrus branca"irreg, laridade «ia menstruacão. iiiai.rcritica, xnon.ia, n vroses e diar-hó,--chron cas. E-t- vinho é uni r«?med|u p,dt-rnso, un, alinnnt,, rei.araior, tônico «reconsiitumi,-», recotuméiòiado para a-creancas «n>beis, para o-< h< menu d--lic>-dti«, para os veliios, p»ra ns pes"0.«,.senfraquecioa» polas nol"»t as. p lo trabalho ou pelos exerço ; regenera <«anaue e r->a.iima at» fo«(,*ns v iájs.

Adh. DETHAN. pharma-e, tioo. n. 10rua dp Slrav oorg em Pwriz, e em todn>a» pharmnciss «tept-sitarias dos medicamento» frauezes. (*

SâBÂO DE RUSSA SUPERIORVoodfl se a 4JJ510 a csix» e< m 27 su-

b- nete» co I* q. alid -do, e a 4g-d0 o de.egifodH quklid»>it>; na riu do Sn» «rEu^ebi ¦ n. 44, aut ga du S. Pedro da Cidaue Nova. (•

Preoii-a-s- de uai sócio oaia o kiosjUn; 56 da i üj. «ii-. Guarda Veliia, ('

B&HÂTO

TnEATRÜ WM

VMPBEZ.1 SIMÕES -t G.

Tcrça-Mra 18 ife srteiobroREABERTURA D'lSTE THEATRO'

Primeira r* presctila-ção do iiüagmâíO dramadecpstumcs portiig çzes,original do illtn.Sr.JoàoSalvador Ui rques daNilva, intitulado

llift 11!0. PEDRO IS

Entra cin scena toda acou panhia.

llecebníi-se enrom-inendítS no escr iplorio dokheutro.

MAESTRO

ra,

DO

A. FERRARÍ

erça-Kir do csrrenle11' RECITA DK .SS1GNATURA DA IBUIA A

A opera em 3 antes do maastro Donizetti

ri

ThEATnO S. P-i-RO DE ALG NTA-iA

EMPREZA: DO ACTOR GUILHERME DA SILVEIRA

Doniios;o 16 de setembro

li. REI B .SENTAÇi O da opera mapira cm 3 actos e 12 quadros, accrmmodfida a scenaYíl_.«Bt« «fe a ccniMda por Arthur Aievedo, ornada rie beila-ies, AiBU.lida es e tri-neformaçces,

Musica toda nova de OnVahach o Lecocq, adap-ad» a esta peta por Oyiiaco de Cardoso.

brazileira e considera-

[H»ÜSÍIMt),iDlI_GAÍ!lRl

im mP»l»s S .8 Frici, Nn-1 Guidi,

Bois, Ca-t-ll-Msry, Ambr si,deliy, Trivoi-, Court o Cappri.

«ts Srs.Lombar-

A'b 8 Jfeoras

0 restoth-atro.

dos biueiea no escriptorio do

1IÜXTOi(j rua dos mm 19

Perto do _.*-rço d.^ S. Franoisoode P-Uta

TO: ELÍKESde todas as «Ores o 200 rs. o cavado: chita< finas <* !»rgi<S a 16'J,200. £-.0. 240 2G058!> e 300 i*s o coy . ¦«.«; r»s-a:« de «ini»>» i.180 rs. « <ov.-di.; «r-u sêíiíiàs da core >Í60 rr. o c •.ado; íluis-im-s bspti|jies i260 ra.; oxfor i lar.., u 20ü rs o cova-.io .popelineb de lã a 400 r.-. oco«.adu.

ALTâ NOVIDADEBeija-ll-->r borlado para "•-e-iti !osa 18200

o iiictr.i: mui-iiol imito flu«, a ISO"13500, 18801). <8<!00, t"8500/i metro; Col»-t-. par» S'Ti!i'l'.a tig, "81 «?8: d't«,N r._85'0 cad ii"-; ch-p_-¦ df míi pa ,1 s-inu-ji-a- a 53 SgãiK), ô|l. 685!'0| o-itiiíãs boi-dadas p.-.r.« ieaimrj a4g 4J500, 5J, r.gennfaia v. id»d_> p?.r,* s-nhor*. a Dg, 7g 88p§ >t_ 20J: camisas pa' s «lum---,-.. piè«;«»Jiiuiti bni-.to 9esd« ijjotO ^tr*5g UO; ven-tidos d« lii.tio feit s <¦'¦•«¦ tirij e èntrémeio- boriisdo-, a ,'Ji'8 358-408; o oun-nnii.ila í-zemla* quu üo teu km lauti.tar_t^ n:< et do

mU PM19 rua oos kmum is

Em frente ao largo da _é

mim cikc.o94 lül 00 LAVBID

H O J É94

)ffllJÇ0 6 tk S-lüSroA'S 8 i/a,HORAS

Pela ultima vez o scroi-ehendenletxtraorüinaiio «x rcicio da

!i- -i

ex^cutalo pala SEM RIVAL

SPELTBRINIar*n»le pasípi«. aeréo cm

Mrs oif*?©ís:i>e.. L-ii_ vv«ii a_ In» fi,«

ison.bi-or-a e extraordinária experienciaja mais difliçi feit* ata i.oje.

0 eepectacule aa, _¦ dividida eas duasparles.

Os luilh-ites acham »« á veaia no escrip-''.,IÍ8.

D-poisdo <npt).«tacnlo )iavr«:i hon^s-x-iram-dintirios da empreza Sant~ Tliei r-/a 16 darro. para o Cattete, da empreza Riode Janeiro. I

JARDIM BOTÂNICO

MM UN VÍRSÂL '

PER.T0 D1) CnALLT .REST4I]H.Ai,T CAüPESTRE

em frente ao portãono

JliRDia B-jT*H!CPmmi S ESPLENDIDA FOIC.Ã0

KM DE>F,FICI0 DA GRANDE ARTISTA

LUIZA-LMDE. K CASüLI

Onarla-frira 19 do correnteO prdgrainmH^M-ápu-

biicatlÒ na véspera c es-colhido pi\la .

BüNEFíCTADaTriibitllia tnda a ,cnm-

panhia Casuii e a celebreíamilia

ífiiMiTn «íiirrF^^n dâ época

i

EMPKESA DO AGTOR. .

Í.UILHBRMB DÂ SILVEIRAQUARTA-FEIRA 19 DO CüRRINTE

[Beaeíioto da aotriz

Primeira representação n'esta epocha d,magniflco drama om 5 actoa

AGRAÇADE

Tomam parta os artistas M «rtinho, Per «ra, Lisboa,Penedo, Peregrino, Alfredo,Autonio, Fivit-s, D. Amslia Gubernatig,D. Mari» Lsopoldioa, D. VicanciaArmidae a Baneflciad..

El S. CHHISTOVÂ?HOJE

Domingo' -16' do correnteGRANDE NOVIDADE

pela primeira vez a pantomina d»

iilllll!)Mr. Bernabd apresentará

ANIMAESN'estaftmr(*ão serão oxe-cuíados 12 a<tos eques-tres e gyiunasiicos.Entra em scena toda acompanhia.

A'S 8 1/2.

MM PH?ffl< DRAMÁTICAEMPREZA UU AHTISTA

HELLER

Toma parte to-la a cone/cs s Ciuip ui-vas. radas do (of*dsaiouios, geuios aquáticos, gaios, macacos, «.assaiou

•panhia, grnnde corpo de coristas e da baile, guardas do reino do Fogo, astn^antM, carapr,íoçé, :nlw» 1 beraoa » couservad-1 es. povo do rtint* das Pat*iat.a, ceütitiva do ct.cique, s^n^t,

t-tc, cie, etc. A scena ptssa se n» raiuo áo Figo, Uespx.naa e Brazil

_._f-

BAILADOS, MARCHAS E EVOLUÇÕES58 INÚMEROS DE MUSICA

SCENARIOS. YESTÜIRIUS E ADEREÇOS KOYüS E DESLUMBRANTESOBlHEiJB.4 CONSIDERAVELMENTE feüGíSENTADÂ

Csmeoará áa 8 horas e terminará áa 11 1/2.

48'

DOMINGO 16 DB «BROrepresentação da esplend da mxgica

em 4 netos o 17 quadros

A LOTERIA

FOR E. GAR.I.JDOMnr-ica origin-jl do j*an«,tro

H. A. DE MESQUITA

Mise-en-tioèna áo artista fieller

Sceiiíirios, vestuários,adereços, etc., tudo novoô deslumbrante.

A'S 8 HORAS.

THIA-RO GYIIÜASIO

HOJE! HOJE!HOJE

iiomingA S do cftFreoíeKEFICIO BO COí

Única repr«.«nt.çãod'.i m-ge't- sid^ama, m 5 a tos, o, íiviual porío*"*-*.* «Io '"i'1"•

Sr. 3. da S. Menues Loul Junier.

O HOMEMDA.

MASCARA NEGRA1* acto

S*-A v_'—A :-¦;',:¦¦. ; 5'

DEXOMIN-ÇÀO

Omo*tei«o; 2*-As Huasriva-s;itiiijulo; '.

,aiz do tua «Io;-Quem i-úda saivil

T«'-**-ii)*<á o«-npt'*taculo com a*npr"-'icum»dia ,io í-tp-rterio do act, r vali

ad»

i lil lü fA's 8 1/1.