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; ¦•*, ¦<^v -,-- 'ANNO LII N. 57 Recife, Sabbado, 10 de Março de 1923 PERNAMBUCO BRASÍL wmsmmmsmumuii mmmm%tt»mmmmysXmm-mmX»ammVmm^ «I ASSIGNATURAS 3AO.J '/!&¦ Vr_'±'_. wm, \ z^M0. DIRECTOR - J3IISTIZ T^^R.^IL.O mgmmgmmmgmgmg—i i -^--'Vt&SEPSTA KM L1NOTYPO J ^ÔWsS&CPl MACHINA ROTATIVJ! DA ui il:tfiíifciM:*3-.>u3bti»f>o*2«<- :-a--»aie.^-vaertta-^«u»a..<'i^ "A PROVÍNCIA" : Fundada cm 1872 (Jornal nollcioso e político, mas sem Ufluçflcs partidárias) , '*' EXPKlTlE\TE - Escriplorio. reiluccflo e nftlclnss Avenida Marquez de Olinda, 273 Hecife Pernambuco ISHASH. Gerente: ,1, do Luepna o Mello. Telcpliunes llcdaccao : 1075; Escri- ptorio : 1903.' - Toda correspondência deve ser dirigi- fla ao director ou no gerente. Süo nossos agentes do annunclos: KO EXTERIOR Franca e Suissa : li, liaycnse & •Cie,, nue Tronchet 0, PARIS o 19, 21. 23 - Ludsáto It'11 LONDRES E. C. KO niO.E EM S. PAULO Aícncla.; Havas. •-. Numero do dia . Numero atrazado Anno .. . Semestre Tr.mestrc Anno .. .. Brasil Exterior $900 48*000 55*1100 13?000 B0?000 Bonamos oos srs. nssifliianlcs reclamarem a dciiiur» ou fulla de cntrejia da rolha ¦ A-índice Nu sçflunda -t- Solicitadas c commcrelo. Nii lercoira Tçlcg-pominas, noticias e solicitadas.-... Nn'quarla -- Solicitadas, annunclos de theatros e cinemas o marítimos. Mi' quinta Coluinna iilpliabetlea-o annunclos. . Nu soxln DeclaracOcs, editaes, tU.íM- tires, lellOcs e folhetim. Nu setlnia iállóéa e annunclos. Na oitava - Varias Noticia?, ultima ho- ra c sortes do costume. yijuxanrinririj-i-v,-i',-i'" -¦--"«»»mm» SERVIÇO DP| ESTATI8TI- OA E INFORMAÇÕES A Associação Commercial rece- beu do Ministério da Agricultura o da consulados do Brasil as seguiu- tos informuç&cs (tuo ' interessam ü. lavoura, i industria o commcruio : -Castanhas de caju'. Vendem; BC. noa Estados Unidos, sendo :Obje- eto do regular consumo, íi razão de 43Í500 por kilo ao. cambio do ago- ra.- Ás castanhas, como so de amostra quo foi enviada 5. Associa- t;ão Commereiali ,s5o assadas, dos- cascadas o cobertas com um sal fi- nisstmo, segundo o gosto dos consu- jiiidorcs. •CuK—-A firma M. Orasal & C, com sédc ejn Roma se prgpOo a desen- volver- as importações de cafC- (como do assucar o cacâo), inician- do-iiovas correntes quo sirvam o.s mercados do sul c du -centro da Itália. Laranjas, abncaxl.s, lwiiunas. A .exportarão de laranjas para n Inglaterra, Escócia, Irlanda e Paiz do Oalles c nçgoolo muito futu- rói'd'á"do''V seu Consumo enorme-. Só' om Londres áttingirii, á perto do 400.000.000 do.laranjas cm-dois mezes. ' ..A banana ó vendido ao preço va- rlando -do -10 a 60 centimos cada, om França. O -abacaxi, pendo o melhor que apiwreee om Marselha inferior ao peior qúo ppssa ir do Bra- slly custa do, 12 a' 15 francos, ECjido por isto considerado objecto do luxo. .1 A Associação Commercial esta habilitada a dar inform-içOes mipu- ciosas ii respeito. Assucar. Na França ha possi- bllldado d'c c.ojlocar o assucar brasi- leiro suppondo-.se ' aue tenha de importar cerca de £50.000 tonella- dns esta .safra. A. importação se dará. aipda dentro de- alguns annos. nté que se levanto de todo a indus- trin. da beterraba, sempro progro- dindo. A França compra assucar bránqo o seceo, dc polnrisaçuo nun- ci'inferior'não .encontrará acceita- ca inferior a noventa o .oito e. noven- ta o- nOve gráos não encontrará accei tnçâo visto,.3-s. offerlas dos Estados V.nldos,-. .HoIlMpila, T()he1:> fíloya- t[u'a de onde importa refinado. Pareço ao Consulado do. Brasil lio Havre que os preços actuaes do assucar brasileiro comparados com os dòs ref'nados das. citadas proce- delicias süo «levados de mais. Para competir vantajosamente a cotação do assucar: brasileiro, que se cqul- para so da ilha-da Reunião, iieve eer. inferior do. uns 10 a 12 fran- cos por 100 1;ilos ao preço pago pelo dos olludldas procedências. A Associação Commercial tem líãtit das cisas importadoras de. as- Bucar no Havrn des.ejosas do entrar om relação com o -mercado brasilei- ro. I.-ii-rl» rtn I)ah'a Concessionários : l.a Portii e Cia. •¦ ... iVu-utnrtr """tn'""-""**""*"ft*' i ''' "A GAZETA" Commemorando 'a trasladação dos l-estos mortaca do saudoso arcebispo d.!, Luiz Cc Britto, circulou hontem este quinzenario organi da parochia da Boa'Vista o de direcção do in- fljánsáivel-' coiícgo Jjeronymo Assum- pçao, vigário daquclla. írcgucz-.a. Ó'- presente numero d' A Gazeta, «alem do ecu magnífico artigo ••eda- Kcional sobre a personalidade de d. Luiz, insere seleeta collaboraçio o estampa o retrato daquelle prelado ^'publicando no mesmo tompo sua Stpibiographia., , I f ^VMWMWWVSA(A^*A^*^^AiAAAAAAíS*A^A« -I.ucro certo 11 illulor dividendo '.'. se .'alcança com facilidade comprando b lliu- i-tes da Loteria- da Baliin. Chronica Musical J3PHEMTJRUJES. io de mar- Ço do ISIS. Nasço em Brescia o notável violinista e compositor An- lonio Baz/.ini. 1S45. Os I.ombardos, opera de Ci. Verdi, é. cantada pela primeira vez no theatro "S. Carlos" cm Lis- boa... . 1S8S, Primeira audição da partitura de Alfredo Keil, Soiina Branca, cm Lisboa, no *"S. Carlos". - Antônio Itnzzliii 6 certamente um dos maiores violinistas italianos. Um dos seus biographos, lü-an- cesco Rcgli, noa relata quo Bazzíni contava apenas treze latinos quan- do publicou sua primeira composi- ção o aos (iezosetc annos tinha, feito executar no theatro dc Ilres- ela seis aberturas symphonicus. Nesta Opoca era mostre dc ca- pella da egreja de S. Philippe, para a qual escreveu uma missa o- "vésperas". Em/Í83ü ello teve oceasião' de tocar em presença do 1'aganini, que, encantado pelo seu talento, abraçou o joven violinista aconse- lhando, para exito do um futuro bri- Ihante, viajar immediatamente. Em Milão, publicou diversas composições para violino, o reali- sou vários concertos que foram multo appíaudidos o onde manifes- tou sua grando predileeção pela musica do ''Câmara" c sobretudo sua admiração lielaa obras-primas de (Ueethovon. Tendo obtido com uni seu pa- rente, o advogado Buccelloni meios para emprchender uma grando via- gem, Bazzlni percorre parto da Eu- rlopa, se fazendo ouvir sueeosslva- mento em A'eneza, Triostre, Dresde Berlim, Vienna, -Pesth, Copenhague, Varsovla, o Leipzig, colhendo os melhores applausos tanto come compositor como vlrtuose. Voltando íi Itália em 1S4Ü, visi- tou. todo o reino, o que foi um ver- da deiro triumpho para sua carrei- ca artística. Em 1S73 foi nomeado professor- do contra-ponto o alta composição no Conservatório de Milão. Om l.ombarrtos, opera de Ci. Ver'; di cantada no theatro "S. Carlos", em Lisboa, pelos artistas Augusto ASbci-tinl, Carnlin Snntl, Henrique Tumberllck, Jacome Cloloai-dl, F.- guolmlo o Ba-uiii, 0 uma peça cm quatro actos, libreto do poeta Sole ra, inspirado cm um poema de Grossi. ¦ A partitura offerece uma decla- mação lyrica vigorosa e muitos trechos de £rando belleza: no pri- meiro acto, a "Salvo Maria" e o quinteto largo o enérgico do- final; no segundo, o coro dos embaixado- res, a scena de rcgtino, o coro dos escravos,. o "oantabile" dc GLsclda: Sc nino ó il pregaro: no terceiro acto, resultam o coro da procissão, o dueto entre Glsclda e Orontc, no qual Verdi intercalou um "andan- tino" suave c acompanhado com unia "dolecz/.a" toda italiana; po- rem o trecho capital da obra c o magnífico trio quo termina este acto. pòhna Branca, opera italiana cm uni prólogo o quatro partes, poema do Cçsar.o Forcai, musica dc Alfre- do Koil,-'representada no theatro "S. Carlos", cm Lisboa, obteve um brilhante exilo. Alfredo Keil fi, com Augusto Ma- chado e o visconde d'Arneiro, um doa poucos compositores portugue- zes que se têm dedicado ao theatro lyrico. A D. Branca foi interpretada pc- los cantores mmes. Theodorini e Flguiet, âenljores IMaDoles e d'An- drade frérc, que multo concorre- ram para o. successo alcançado em a noite de 10 do março de 1888 pelo seu autor Alfredo Keil. MARÍTIMAS ANDES. Esteve liontem fun- deado no Lamarão o grando trans- atlântico inglez Andes, que veio de Southampton o escalas, trazendo mui tos passageiros o bastanto carga de vários gêneros estrangeiros. Sahiu hontem com destino a Bue- 1103 Aires o escalas. «A Provincia» em Alagoas A FALTA 3)E TROOO. DEPU- TARO NiATULlOIO OAMBOÁM. ²NA THEZOUKARIA DA AL- FANDKGA. PRISÃO DEI UM CHEFE DE BNDIDOS. VL\- .TANTIt'1. ECr.RE.T.V BAli^Dl- TA. O STADIlüM DO 'JYPI- RANGA". DIXVOTRE.—FAL- LEOLMT1NTOS. -— IíVNNUVERSuV- . RIOS. EXFERMOK. AGIiN CIA I»OSTAI;. I»EDIDO DE GARANTIA DE VIDA. TEN- TATrVA DE SUICÍDIO.1: A falta de troto na praça'de lia- ceio -Vim oocasioniimdo ' üeiisivels prejuízos ao comnioroiq Vocal. ²Vindo do Riq, a borllo do Ulo do Jimeiito, chegou a esta capital o iilustre sr. dr. No talicio Camboim, nosso representante na'Câmara Ee- deral. Depois do receber aqui ti visita dos seus amigos o coi-i-eligioiiiurios, 3... s., quo 6 figura do inconteelado prestigio np, íiolitiea estadual, na quarta feira ultima pelo trem da- Great' Western seguiu para Vicito- ria, municipio onde resido com s. exma. familia.' ²A'em sendo (muito commènta- do um'cartaz aüflrado na thezoura- ria da. nlfdndegà dio Maaeló, em que íc IP : "Não so volta troco. ²Em Nicho, municipio de, M;U- riey, pelo tenonli\ Kutichío Jledei- rõs foi preso. Manoel Valente, ceie- bre protector de faccinortis. A refefida prisão tevjo causa no facto do'haverem, os seus "cabras", l semana passada, assasalnado bar- liara monto a um ; pobre-homem que. no mbmctnto; nPptilisiva lenha no "ei-caro (taoilélle/Manoel Valente. —. Com destino a Recife, afim de 'ratar do íiogocJCq dc seu ' pnrticü- 'ar intentíso.. ernibarcou no intorVes- '¦ifliinl tio cniarta feira o s-á-. coro- íol Pedro" Tlrlnotoo, mbasfirlo m-o- írlptíirio. rèsidloíito no muincipio le Muricy. ¦ ';, ²r.ti ni(..«i"V. Ir.'in .-tambem ' se- ^iru com egti.al destino o sr. V-r -elliio PndiUia. acreditado com- -nercin.úto nesta j pnaça. ²No .jogo phi'1, a, liiBiiçruracito •r, sIihCiiiii do iVilIj-nriqía F-ot; bali rbd) ofle cmpnfòu com o C. R. Ií. ie'o scoi-c do 2x2, ²(iiiiip.1!-) rnp-iravíi nma r.Vle lerna da Cpiiintínhia' ÍTrlIhoo Fi-Ka- i-.s, nn siiblvido, fi iio'te. foi ricfina le um horrível desrmtro. o cmin-c- .^.,r, ,,., mesma companhia, sr. in'*n Míi')!. O in(lil»->'-o innço foi Ir !'i«iir.|-ta- ir, nara o Hósnitp) S. A'içf»nlfj, oiidfi 'lrou coni o iiniT-lonistVi Ap 1." .-Ins- ¦<v íim-eni. no din ,seu'iiinli', Ci tnr- ip fa'l(ic|n, cm oonsequenei.i. dos fo- -'nipntos redoHj_.tl.oa. -RefilWnn-!--'* coni. ro dir- -' d.o •'.-.i-re'M.e. ,^-'Ce-cnvmía l.'.i. <w>ltoo«< -r, ria, 'íied-ü f;fÍ3'l."W?ntnl jffin tfni- ,\n dn. 1.» Eíi-ei;: Bn^t'l.<;t.a cr" f-nns- fn in a-icruln i'as riris Formo- 1(1 do Soleniliro. —F'nou-se nesta cani*!.i. á semn- i uiiimii] o sr. .T.òseVihinin P»«<T»s "nri-piniT/lmn. nac do ="-. flr'; Vrnri-- ¦¦n «lièdWJ fimccion.-iiio do Tolo- ¦p-apiio Nacional. p,m Njcho. ondo ri-dfl''!., fil' ¦-ceu na segumli feira. 5 do cor- •r.-ic n. pvrna. si-a. Avsmelia Cn- •elearifc, flíwa esposa do sr. João Valeu ti Filho,B" —. Élzevam annos no dia. 0 : _ d. Leonor da Sllvii) Bnrros ; ²d. Etidoxia Cândida Cerquei- aL_ ,i. Izabel de 01ive'ra Brasil: ²d. LÇopoltVna M. do França; ²d. Sylvia Kilva. : , a interessante Lennoldina, fi- ha do S". Bencdicto Sobreira; o jovon Fel!x Lima Junior ; —- n sr. Manoel Lúcio da Costa: o st. Joaquim Lobo. Aeha-so recolhido o08 seus í.posenlcs particulares o dr. Rodr1- mos de Mello, conhecido drama- iurgo o tribuno conterrâneo.. ²Foi creada mais uma agencia ^nstnl no noveuln Pncca da. Mntta, lo municipio de S. Jliguel de Cam- -io;;, ²Seguiu para Recife,, .1 caia de Tíelhqras para sua, saulde bastante alterada, o .sr. coronel Pedro Cou- íinho, intendente de Rio Largo. ²Estevo nesta cidade, afina de nedir garantias de vida ao sr. go- vernador do estado, o jornalista Tanoredo Gomes, director dn Inde- nendento. q u e se publica em. Pene- 'Io, o oue fôra ameaçado de morte leio celebre assassino conhecido ie'a alcunha de Beija Flor. ²Josfi Moura. empregado da Great 'Western, por motivo ignora- -lo tentou contra a própria existen- eia, vibrando com uma! navalha di- versos golpes no pescoço. 'nioei e A MATA' (REN1ÍE VIVIEN) _Que queres tu de mim, ú alma incomprelieiidida ! _Que a anciã de uni novo amor que te devora acalma? _Eu te dou nieus anneis. meu collar. minha vida, _E o que tenho ittèlhor e mais raro a niinh'alma. MRe a minha aspiração le importuna, esla tarde ,Do leu leito, ao dulçor. venço a vontade louca, ,E dis-siinularei o dosespero que ardo. ,para ver brilhar o riso em tua bocea. j È' uma lei leu querer, é uma ordem leu desejo ! i Se outra inulher mais digna do leu preilo. j O teu olhar niudanlo. enlrega-lhe o teu beijo. . . j Eu ornarei a mesa. e florirei leu leito. í j O' tu que eu,hei de ver no triste olliar da morte, Que me não púflerás pedir nesla hora extrema ! Colloco em luas mãos sequiosas minha surle. O' doçura final ! ó grande dòr suprema ! -'. GERTV DITTIUCH 2." CARNAVAL 9 1|2 do ARRAIA1. Em franco successo proseguem os preparativos para a exhibição dn valo- ro.SO club 9 1|2 do Arroinl llu 2," Carnaval. A confecção dos carros eslá muito adiantada, devendo por esses dias ser convidada a imprensa para visitar o barracão do Club, que é situado á ru.i do Socego. O club iniciou honteni, sob ns me- lhores auspícios, a sua arrecadação no bairro de Santo Antônio. OS DRAGÕES DE MOMO Uma nova reunião terá logar aiu.i- nhã nn lugar c hora do costume da novel associação Ac allegorias e cri- .ticas O3 Dragões de Momo. Assignaram propostas para sócios effectivos do club mais. us süguintòs cavalheiros: Dr. Francisco Clementino, dr. i RUA DO HOSPÍCIO Promette ser um dos pontos mais concorridos no Carnaval, a rua do Hospício. Para tratar da ornamentação e illu- mináção da referida artéria, ficaram organisaelas, entre os moradores, as seguintes commissões: De honra coronéis Josc Albino Pimentel, Rosa Borges, Oswaldo Aguiar,;.-; Noronha J. Vasconcellos, Franco Ferreira, José Nunes, Amaro Coutinho, Dino Pontual, Polydoro Bit tencourt, João Figueiredo 'Antunes, Josc Prudencio Sobrinho, Joaquim Moreira, Manoel Martins, Augusto Mo reira; dd. Maria dc Albuquerque Araujo, Mai ia ile Aquino Fonseca, Aniia Araujo Netto, Maria Britto e Amélia Carneiro Leão; negociantes: Mendes e Cia., Olhonlel Silva, Poly- carpo Cellez, Izabell Melázilo, Adell- 110 Maia, Luiz Andrade Lima, Bran- dão Filho, João Leite, Augusto Silva Rodrigues, Manoel Carvalho, llenri- que Dias, Manoel Seve, João Paiva, Manoel Gomes e Sedofas Pereira ; drs. Alcides Codeceira, Alfredo Fer- raz, Ubaldo Gomes ilo Mattos, Othon L. Pezerra de Mello, Netto Campeilo, Carlos Menezes, Jorge Bittencourt; Leopoldo Bezerra, Alcides de Souza, Loureiro Castello Branco, dr. José Luiz de Góes, senador Arlliur Muni de Britto .Alves, major Manoel Cha-1 padre Felix Barretto, desembargador gas de Oliveira, capitão Felippe Xa- vier, despachanles federaes, Manoel Benicio Tavares; srs. Luiz Santiago Henrique Saraiva, Manoel Dias Gui . marães, Balblno Araujo e Fredóvinc Maria Cardozo e Henrique F. Barros! pereir:l. DR„ ESTACIO COIMBRA Deu-nos a honra da sua visita o sr. 'idr. Estacio Coimbra, iilustre vice- presidente da Republica, que parte hoje para o Rio a bordo do Santarém. ¦'; Sonios gratos á gentileza do em:- I .nente politico, que com tanta sym- 'pathia é acolhido sempre nesta folha. H . A Província, como toda nação está P vendo quanto o iilustre vice-presiJen- - te esti honrando o séu Estado, com Ba investidura que cm bôa hora llítf -foi confiada e que com tanta corre- cção desempenha. Bô;'. viagem.' . / Oncrcls ser feliz? Comprao bllliete? 1a Loteria da Bahia. Corre todus ai .ter- :as relrns. PELAS ESCOLAS ITAirL"'. Destinando-se a Por- to Alegre o eslljas, zarpou hontem do nosso ancoradouro interno o pa-, queto nacional Itaipn). * ._ Conduziij passageiros c .básOanto carga. TIBAGV. Aportou aqui liontem vindo do Santos c escalas o vapor nacional Tlbagy, quo trouxe, pana. o nosso commercio grando carrega- monto do vários gêneros. C:\XIAS._— Zarpou hontem de nosso ancoradouro interno o paque- te nacional Caxias, do Lloyd Urasl- leiro. Destinou-se aos porios da Europa, conduzindo muito carga de vários produetos nacionaes o numerosos imssagplró.s'. ACADESI1CO MANOED LUCENA -Sübmctteu-se, liontem a exame das matérias que constituem' o 2." anno juridico na Faculdade de Ui- roito desta capital, obtendo honro- sas approvações, o nosso distineto companheiro de redacção, aeademl- co Manoel lldefonso Pereira dc Lu- cena., Dotado do brilhante intelllgohcia o enérgica vontade de vencer, Ma- noel Lucena, conseguiu impor-se £t nossa sincera estima, pela sua larga bondado de coração o grandeza de espírito. Felicitaiiioi-o muito corde.ilmonte. FACTLDADI! DE MEDICINA DE r RERXA5IBLCO A's 10 horas de hojo (10 do cor- rente) são chamados íi prova cs- cripta do Anatomia (2." anno) os alumnos inscriptos. Almeida, professor Aubiergio Costa, coninierdante Lindolpho Silva, Anto- ulo Gomes da Silva, Pedro Nunes de Araujo e Francisco Aiba.n Garrido. CLUB PHÍLOCRIT1COS DO CAM- PO GRANDE sc acham bem adiantados os carros que este club está confeccinaii- do para a sua exhibição no 2." Car- naval. A commissão que veio até o Reci- fe não teve boa acolhida na fregue- zia de Santo Antônio, especialmente na rua Nova. No próximo domingo as commis- sões de Campo Grande continuarão a arrecadar os auxilieis. ²Está aberta na sede do Club á rua de S. Felix 200, a inscripção para o esquadrão do mesmo club. ²No próximo domingo haverá sessão ás horas do costume. CLUB C. M. EMPALHADORES DO FEITOSA Está definitivamente resolvido esse club tomar parte no próximo carna- vai, tendo para esse fim contracta- da a sua orchestra do 3." corpo de policia. Os Empalhadores exliibirse-ãú to- dos os tres dias. ORNAMENTAÇÃO DA RUA.DE HORTAS As diversas familias residentes na rua de Hortas, trecho omiprehendido da esquina da rua Tobias Barreto á da rua Passo da Pátria, fazem por nos so intermédio um appello ao negoci- ante sr. Antenor Pinto, afim de que jsse cavalheiro se digne de tomar. .-orno do primeiro carnaval a inicia- liva da ornamentarão dessa artéria. :LUB CARNAVALESCO MIXTO AN- DARILHOS DO FE1TOZA Em sessão ultimamente realizada Central coronéis Josc Praça, João Figueirôa Faria, Oscar Raposo e Luciano Lima. Esta commissão nos dias 10 e 11 visitará a commissão honorária. SOCIEDADE DE MEDICINA A RECEPÇÃO DOS PROFESSORES ADEODATO E FRAGA Afim de recepcionar os professo- res Adeodato de Souza e Clementino Fraga, da Faculdade de Medicina da Bahia, reuniu hontem, em sessão ex- traonlinaria, essa prestigiosa aggre- miação seientifica, sob a presidência do prof. dr. Selva Junior, que se fez ladear pelos homenageados. A sessão teve inicio ás 20 t|2 ho- ras, com o discurso do sr. presiden- te, que em expressivas palavras, re- portou-se ás personalidades daquel- les eminentes patrícios. A seguir, ergueu-se o orador offi- ciai dr. Monteiro de Moraes, que lhes deu as boas vindas em nome da Sociedade de Medicina. Levantou-se após o prof. dr. Adeo dato. Não é orador, accentuou s. s.; emocionavel que é, sente-se embara- çado, por que nunca esperou ser tão carinhosamente acolhido. Paliava a discípulos dilectos, com palavras que lhe partiam do coração. a amizade, continua o grande sei- entista, pode significar tamanha pro- va de apreço. O orador ic, ao terminar, uma cx- pressiva mensagem da "Sociedade Medica dos Hospitaes da Bahia" . Com a palavra, o prof. dr. Cie- mentino Fraga, commovido, agrade- ce a Saudação da Sociedade de Medi- cina. Dirigindo-se ao corpo medico de Pernambuco, ali representado disse s. s. mais ou menos o seguinte: Vinha trazido pelos rumores dos últimos triumphos daquella prestimo- sa classe á Semana Medica, documen- tação regional de indiscutível relevan- cia. Detém-se em honrosas considera- RUY BARBOSA Uma nota sobre o grando brai ro : Ruy Barbosa r.a-ceu nn da Bahia, na rua dos Capit, do novembro do 1840. Foram seus pais o dr. .loã.i Joíí Barbosa de Oliveira e cl. Maria Ao- lia Barbosa do Oliveira. Bem cedo madrugou o s"\i talento í recuo liirifli- jejal A lli. nesse, projecto une «-stamos apenas lendo e annntnndd li;je!ra- mente, 11:11:1 disposição estranha. !'¦' a (io artigo -lü rostringndo o 1 praso cm que o indiciado sc pMu cm claridades que prenunciaram fu- ; rv..a:. turoa esplendores. Entre Os quatro c os cinco do idade encetou os estudos annos dan solto ni crimes ínsignifican- mos, debaixo do ponto de v's- processualístico: o crime'inaffl.-in- primeiras lettras, peio meti,j ,,uvI) ,...,:l, !lf„.,„,.„vcI) B Q -.^ 1 nto de fiar.ca. (1 crime innffiançnvel Antônio ideou o grande, escriptor Feliciano de. Castilho. A precocldado da Mia vocação d-- orador, manifestou-se tão notavei- mente, que arrancou esla predíecy.o ao notável repentista bahiano Fran- cisco Moniz Barreto : .Admira nunia criança O engenho, o critério, o lino. Quo possue esto menino Para pensar e dizer ! Não, não me illudo na minha Bem firmada prophecia ; Um gigante da Bali :: Xa tribuna elle ha dc ser. Esse vaticlnfo era repetido Igual- mento pelos seus collegas, pelos seus mostre.-; do Gymnasio Bahiano, onde foz todo o curso do hui.i inidadc. IIIflAFS "VENÍCULA PERNAMBUC CM CAMMAS \NA " llqllell',1 maior de (iujit.ro aff lança vel, o cri- •. d ¦ Í--.-ÍI meros. - * em sua sede social, á rua Vicente Pin , ções sobre esse importante certamen, .-on 11. 236, este cluh elegeu a sua (extensivas lambem ao presidente ila nova directoria para regel-o 110 pe o 110 riodo de 1923 a 1921, que assim ti- cou constituída: Presidente, Augusto Silva (reelei to); vice-dito, Joaquim Bandeira; ora dor, Viterbino Felix da Silva; thesou reiro, Antonio Santiago-, 1." procura "Sociedade de Medicina de quem re- corda o tirocinio brilhante, e ao ora- dor o'íicial da casa, que o vinham de saudar. Após, o lllustrado cathedratico d.i Faculdade Ja Bahia que se revelou 1 um orador fulgurante, fez unia impor dor, José Antonio; 2.° dito. José Lo- tante palestra seientifica sobre pa- pes da Silva; 1." secretario, Lep.vi- thologia brasileira, tratando com pro- gildo Silva; 2.° dito, Durval Correia ficlencia da doença de chagas, illus- de Araujo; director, Alcides Pereira j trando a sua exposição com phoío- dos Santos.graphias varias, reprodusidas como o Directoria de honro Presidente, | auxilio de um projecter. coronel José Nova ; vice-dito, capi- I Fragorosa salva de palmas abafou tão Abílio José de Britto; thesourei-I as ultimas palavras do orador. 1. Hontem. .ís IS l|2 h.-r.is, irrom deu um incêndio na fabrica Jc vinhos denominada Venit:ii'a pernambucana, sita 110 pateo dr .Ou, Pedro, n. 64. Ja firma M. F. Cintra. A Companhia de bombeiros cor.: parecendo ao local, entrou em acção, conseguindo dominar o fogo, que se manifestou com impeluosiduie, is r.o l|2 horas. O estabelecimento está segura.l' cm '10:0005000. O CASO DAS DOCAS Proseg-uem as diligencias na l." de legada Ja capital sobre o furto d: mercadorias depositadas nus Docas. Novos depoimentos foram tomado-; pebi dr, Alionso Bapiista, l.° d':U- Gado. Ainda foram ouvidas outras pes- soas, inclusive funecionarios daquel ia repartição. DOIS LADRÕES PRESOS O chefe da firma foi aule-hoiiteni a Parahyba, deixando a casa entregue ao gerente sr. José Lopes. Está aberto inquérito para apurai a origem ilo sinistro. Acham-se presos em Canholinh Polydoro Marques da Silva e Pedr Thimoteo Ja Silva, dois perigosos la- drões de cavallos oue, de ha muito, vinham operando ali. Ambos estão recolhidos á cadeia local. DA SUBDELEGACIA DE SANTO AN- TONIO PARA A 1." DELEGACIA O tenente Edmar l.opes, subdele gado do districto Je S. Antonio, re melteu, ao dr. Affonso Baptista, i.' delegado Ja capital, as diligencias po- liciaes a que procedeu contra o chauf- feur aceusado de haver, guiando o au- to 11. 3, atrapellado a Manoel Anto- nio Dias, que soffreu contusões e es- coriações diversas, facto verificado no dia I." Jo corrente, i praça da ln dependência. O delinqüente foi preso cm fi.i grante delido c posto em liberdade por ter prestado fiança provisória. Ainda na mesma Jata, o te- nente Edmar Lopes, subdelegad 1 local, enviou aquelle Jr. delegado, a. diligencias polieiaes procedidas contri Alaria Alves Pessoa, aceusada autora de ferimento praticado com unia gar- rafa em Alaria Nazareth da Silva, J rua 1." de Março, 11. 84, 3." andar. A referida inulher foi presa cm fia- granle delicio, e posta em liberdade mediante fiança provisória. NA ENCRUZILHADA DOiS GANHA- DORES DE VOLTA OO TRABA- LHO SÃO ALVCADOS POR lí- ROS, FAI.LECE.NDO UM Hontem, pelas "il horas os ganha- Jores Pedro Fausto, conhecido por Pcdi-o Pão Dncr e João de tal, vuigo João de Porco, como faziam dia riamente dirigiram-se ás suas residen- cias, na Encruzilhada quando ao pas- sarem pela rua Frederico, no mesmo arrabalde verificaram a presença de um homem e de uma mulher sob uma arvore existente naquclle local. Os dois carregadores continuaram seu caminho quando em dado 111;:.- menlo foram attingidos por vario; tiros, vindo a fallecer immcdiatamen- te Jcê.o òc Porco e ficando seu companheiro em estado gravíssimo. A policia iniciou as necessárias di- ligencias afim de capturar o autor 0.1 autores do crime. 'in que a. pena 1 annos ile prisão ; 1110 cuja pena £.'. quatro annos; U, nto d:- l'ian<;.a. o rimo cuja rena for abaixo Uo sais m< zes de prisão. A principio, ao ser promulgada a Constituição, se pensou que havia desappnreoido a. terceira eategor^i, ficando somente ,v> outras duas : a dos rrinies affianoitvois e i!ial'flan".'i- veis, Mas o tíupror.10 Tribunal Feie- ral cm accordão n. TII) iio ISI)"., deu a interpretação definitiva, man- tendo o crime isento dc fiança nos crimes dr ponn Inferior a seis mews. (1 pro.ircto que vao ger dscutldo pela Assenibl6a reconheço o crime Arets, d -. li.inça. Mr.s ó cur'oso : a iei ile 30 dfa no- coiibro (',.-> lí"!2. ha cm século, nn- i;i:i'lii;s l'.--.:pos cm or.o ainda so en- 1' '¦:¦.-iv i t::::r e ,;v.e' costumamos! .¦]::..!!.:. ¦ tempos bárbaros, dispunha , i.i. livrar sollo nos crimes que não ilvess- in pena maior de s-Hs mcz.cs, •Ses mezes, vejam bem. A iei de 18-11, no artigo "" mante- vc a disposição -interior: nos crimes 1 uja, penalidade fosse a: ''. -?''is uioze-*, .. ré;. ;p podia Lvrar s-ittu. IV~i.- m-ü-imi .lispo-àcão -lo arti-! -i.ii du ro.-rraur.mco d. i --'i.'. li' :ii:: .ia , diS'.o<ii ¦¦ o •!•' art. I.i io fo.Iigo io l"ro-'ei-; 1 Víeii.tii lie-.-.s os cicrcWi i'-;:'.';- biii-anos de ."> .-ie ixivembro t'- r SOS. ... lei CCS de TSifl, •'; o decreco Jo 4 ..io novembro 0? nuvan .inno, ioi 110 mesmo senií Ia. T, isso tein -. su-.i ;rn/'ãr>.- de- íií.ií., pouca imporia,i( 1:1 So crime, y -o.; (i:--.-imci:cia. ¦• São por ex ¦ o- 1, . ; crim-'!-. por dercuilio, 01: !V.';r::,:e::.'.1' c-i e'im-çu "iisuaca no exercício úe um a'eto li- cito, que o Código Penal declara não serem mesmo crimes (art. "7 parag. ti.")-;- o evi rcieio iliegal- da medki-y-, ua, .ia arte dentaria, da. plnrmacia, lo hypnotismo o magnetismo, a. pratica do espiritismo, da magia, e do "catimbó" a ''eur.andeirismo", a puibUcaipão 'ic carta sem consenti- monto da outrp. parte; a offensa ã moral com gestos obscenos; as 1"- nões corporaes levei-; o duello sem conseqüência; o furto iio coisas do \aier abaixo de. cincoenta mil réis,-; e outros de igual importância crimi- nal. A todos es.ies delictos, 011 meras contravenções, o código impõe pe- nas quo s'i vão até síin mc/.e-S. Oa hi.-us autores, por todas as leis, umai vez respondendo por elles, poliam livrar-se soltos, independente de fl- anca. Pelo Codipo do Processo em pri-' joeto, não podem mais: ten: qua-. prestar fiança. Ter-soiani aggravado essas fil- :.:.:? Teriam ellas mudado a sua eu- tureza' criiciml para tornarem mais iierigosos os seus autores, de modo .1 fazer imprescindível a fiança '.' li' certo que alguns códigos cia-. (Ienes, cremos que o do Mdrinh.lOy fizeram o mesmo nas-sqas reformas.! Mas nc-'ses estados essas restricções- bi direitos visam sempre os aover- -arios políticos. São cedigos bons par.i serem conhecidos afim de quft todos so affastem'delles-. Façamos um código .. dp Pr»c.e-?fll o não s-c-ja, pam sor j-.el'nnii;e1.o lo* .: d»; ois de executado. Gonçalves ffiâia DEPARTAMENTO PE SAU- DE E ASSISTÊNCIA ESTADO SANITÁRIO' DE BELLO JARDIM,.L C lisongeiro n"êstídõ saiíHàríò"¦"(!>?' muniepio de Dello Jardim, onde se'« i.u:k1o communicação do prefeito, res- pectivo, eslão extinetos- os c.iisós da peste."que ali haviam oceorrido?.' I:m virtude destes factos 'aqcelU prefeitura solicitou' deste D-íyiarta- mento a v.clta a .esta capital dos cm- pregados do serviço isanltürto; que no aliudido município se" encontravam. ! desde 23 de janeira do dorrehte a:mo« muel Cardaran, Selva Junior, Ocia- j o referido prefeito depois & al'u- vio Tavares, Isaac Salazar, Ulysses ¦ llir ..05 tons serviços. ;pfcstadós, aQ| Pernambucano, Thomé Dias. Fdgar.l ; municipio, p"los empregados* destd I1S. ISÍOOO ! Vin f3Ct'nlio para crean- ça.! Aproveitai o stok que a PRIMAVERA estã saldando. A casa do maior sorti- ,iii(nin pelo menor preço": Thomé Dias ro, Thomé Octaviano; 1." procura-I a sessão foi, a seguir, encerrada | Altino, Arnobio Marques, . Arthur de j Departamento" Dn oífi* dor, capitão Arthur Pessoa; 2.° pro- j pel0 dr. Selva Junior que. antes, Sá, Monteiro de Moraes, Octavio de ; _\0 dirigido ao tlr. Amaury de Me* curador, José Villa Nova; 1." secre- communicou á assembléa a conferen- Freitas, Garcilosa Freire, Berthòldp 1 deiros e com o qual acompanharam! tario, Antonio de Mello; 2.° secreta- cia do prof. Adeodato, .na próxima j de Arruda, João Marques, Costa Ri- os mesmes empregados: "resta-me, rio, Luiz Correia-, fiscal, Cicero Cruz; segunda feira, sobre o Tratamento ci-i beiro, Gustavo Pinto, Aggeu Mlga- cm nom_ desle muaicip:0, agraJ'ceií 2" fiscal, Francisco Paulino; 1." ora- i-urgico dos desvios do utero.lhães, João Amorim, F. Simões Darbo | dor, Hypolito Braga ; 2." orador, Jo- j Estiveram presentes ã sessão, en- j sa, Adamastor Lemos, Ageleu Domin- Mariano; director, Lino Gomes. | tre innumeras outras pessoas gradas, 1 gues, Oscar Coutinho, Vicente Go- Os andarilhos do Feitoza cxhibir- os srs. drs. Barros Lima, Franciscj mes, Luiz de Faria, Bernardino Ramos •:e-ão no 2.".'Carnaval.| Clementino; Amaury de Medeiros, Sa-' e Mario Ramos. 1 - 1 av. s. o interesse e a dedicação que» teve em bem servir aos seus habitar.- tes, dando combaf a uma das pesteà mais', terríveis que pretendia assolar1, este município. I I L E 6 IVJE L

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'ANNO LII — N. 57 Recife, Sabbado, 10 de Março de 1923 PERNAMBUCO BRASÍLwmsmmmsmumuiimmmm%tt»mmmmysXmm-mmX»ammVmm^

«I ASSIGNATURAS 3AO.J'/!&¦ Vr_'±'_.wm,\ z^M0. DIRECTOR - J3IISTIZ T^^R.^IL.O

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-^--'Vt&SEPSTA KM L1NOTYPO J^ÔWsS&CPl MACHINA ROTATIVJ!

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uiil:tfiíifciM:*3-.>u3bti»f>o*2«<-:-a--»aie.^-vaertta-^«u»a..<'i^

"A PROVÍNCIA": Fundada cm 1872

(Jornal nollcioso e político, mas semUfluçflcs partidárias) ,

'*' EXPKlTlE\TE

- Escriplorio. reiluccflo e nftlclnssAvenida Marquez de Olinda, 273

Hecife — PernambucoISHASH.

Gerente: ,1, do Luepna o Mello.Telcpliunes — llcdaccao : 1075; Escri-

ptorio : 1903. ' -

Toda correspondência deve ser dirigi-fla ao director ou no gerente.

Süo nossos agentes do annunclos:KO EXTERIOR

Franca e Suissa : li, liaycnse & •Cie,,nue Tronchet 0, PARIS o 19, 21. 23 -Ludsáto It'11 — LONDRES — E. C.

KO niO.E EM S. PAULOAícncla.; Havas. •-.

Numero do dia .Numero atrazado

Anno .. .SemestreTr.mestrc

Anno .. ..

Brasil

Exterior

$900

48*00055*110013?000

B0?000

Bonamos oos srs. nssifliianlcs reclamarema dciiiur» ou fulla de cntrejia da rolha

¦ A- índiceNu sçflunda -t- Solicitadas c commcrelo.Nii lercoira — Tçlcg-pominas, noticias e

solicitadas.- ...Nn'quarla -- Solicitadas, annunclos de

theatros e cinemas o marítimos.Mi' quinta — Coluinna iilpliabetlea-o

annunclos.. Nu soxln — DeclaracOcs, editaes, tU.íM-tires, lellOcs e folhetim.

Nu setlnia — iállóéa e annunclos.Na oitava - Varias Noticia?, ultima ho-

ra c sortes do costume.yijuxanrinririj-i-v,-i',-i'" -¦--"« »»mm»

SERVIÇO DP| ESTATI8TI-OA E INFORMAÇÕES

A Associação Commercial rece-beu do Ministério da Agricultura oda consulados do Brasil as seguiu-tos informuç&cs (tuo

' interessam ü.

lavoura, i industria o commcruio :-Castanhas de caju'. — Vendem;

BC. noa Estados Unidos, sendo :Obje-eto do regular consumo, íi razão de43Í500 por kilo ao. cambio do ago-ra.- Ás castanhas, como so vê deamostra quo foi enviada 5. Associa-t;ão Commereiali ,s5o assadas, dos-cascadas o cobertas com um sal fi-nisstmo, segundo o gosto dos consu-jiiidorcs.

•CuK—-A firma M. Orasal & C, comsédc ejn Roma se prgpOo a desen-volver- as importações de cafC-(como do assucar o cacâo), inician-do-iiovas correntes quo sirvam o.smercados do sul c du -centro daItália.

Laranjas, abncaxl.s, lwiiunas. —A .exportarão de laranjas para nInglaterra, Escócia, Irlanda e Paizdo Oalles c nçgoolo dé muito futu-rói'd'á"do''V seu Consumo enorme-.

Só' om Londres áttingirii, á pertodo 400.000.000 do.laranjas cm-doismezes. '

..A banana ó vendido ao preço va-rlando -do -10 a 60 centimos cada,om França.

O -abacaxi, pendo o melhor queapiwreee om Marselha inferiorao peior qúo ppssa ir do Bra-slly custa do, 12 a' 15 francos,ECjido por isto considerado objectodo luxo.

• .1A Associação Commercial esta

habilitada a dar inform-içOes mipu-ciosas ii respeito.

Assucar. — Na França ha possi-bllldado d'c c.ojlocar o assucar brasi-leiro suppondo-.se ' aue tenha deimportar cerca de £50.000 tonella-dns esta .safra. A. importação sedará. aipda dentro de- alguns annos.nté que se levanto de todo a indus-trin. da beterraba, sempro progro-dindo.

A França só compra assucarbránqo o seceo, dc polnrisaçuo nun-ci'inferior'não .encontrará acceita-ca inferior a noventa o .oito e. noven-ta o- nOve gráos não encontrará acceitnçâo visto,.3-s. offerlas dos EstadosV.nldos,-. .HoIlMpila, T()he1:> fíloya-t[u'a de onde importa refinado.

Pareço ao Consulado do. Brasillio Havre que os preços actuaes doassucar brasileiro comparados comos dòs ref'nados das. citadas proce-delicias süo «levados de mais. Paracompetir vantajosamente a cotaçãodo assucar: brasileiro, que se cqul-para so da ilha-da Reunião, iieveeer. inferior do. uns 10 a 12 fran-cos por 100 1;ilos ao preço pagopelo dos olludldas procedências.

A Associação Commercial temlíãtit das cisas importadoras de. as-Bucar no Havrn des.ejosas do entrarom relação com o -mercado brasilei-ro.

I.-ii-rl» rtn I)ah'a — Concessionários :l.a Portii e Cia. •¦ • ...iVu-utnrtr """tn'""-""**""*"ft*'

i '''

"A GAZETA"Commemorando 'a trasladação dos

l-estos mortaca do saudoso arcebispod.!, Luiz Cc Britto, circulou hontemeste quinzenario organi da parochiada Boa'Vista o de direcção do in-

fljánsáivel-' coiícgo Jjeronymo Assum-

pçao, vigário daquclla. írcgucz-.a.Ó'- presente numero d' A Gazeta,

«alem do ecu magnífico artigo ••eda-

Kcional sobre a personalidade de d.Luiz, insere seleeta collaboraçio oestampa o retrato daquelle prelado

^'publicando no mesmo tompo suaStpibiographia. , ,

I f ^VMWMWWVSA(A^*A^*^^AiAAAAAAíS*A^A«-I.ucro certo 11 illulor dividendo '.'. — se

.'alcança com facilidade comprando b lliu-i-tes da Loteria- da Baliin.

Chronica MusicalJ3PHEMTJRUJES. — io de mar-

Ço do ISIS. — Nasço em Brescia onotável violinista e compositor An-lonio Baz/.ini.

1S45. — Os I.ombardos, opera deCi. Verdi, é. cantada pela primeiravez no theatro "S. Carlos" cm Lis-boa. .. .

1S8S, — Primeira audição dapartitura de Alfredo Keil, SoiinaBranca, cm Lisboa, no *"S. Carlos".

- Antônio Itnzzliii 6 certamenteum dos maiores violinistas italianos.

Um dos seus biographos, lü-an-cesco Rcgli, noa relata quo Bazzínicontava apenas treze latinos quan-do publicou sua primeira composi-ção o aos (iezosetc annos já tinha,feito executar no theatro dc Ilres-ela seis aberturas symphonicus.

Nesta Opoca era mostre dc ca-pella da egreja de S. Philippe,para a qual escreveu uma missa o-"vésperas".

Em/Í83ü ello teve oceasião' detocar em presença do 1'aganini,que, encantado pelo seu talento,abraçou o joven violinista aconse-lhando, para exito do um futuro bri-Ihante, viajar immediatamente.

Em Milão, publicou diversascomposições para violino, o reali-sou vários concertos que forammulto appíaudidos o onde manifes-tou sua grando predileeção pelamusica do ''Câmara" c sobretudosua admiração lielaa obras-primasde (Ueethovon.

Tendo obtido com uni seu pa-rente, o advogado Buccelloni meiospara emprchender uma grando via-gem, Bazzlni percorre parto da Eu-rlopa, se fazendo ouvir sueeosslva-mento em A'eneza, Triostre, DresdeBerlim, Vienna, -Pesth, Copenhague,Varsovla, o Leipzig, colhendo osmelhores applausos tanto comecompositor como vlrtuose.

Voltando íi Itália em 1S4Ü, visi-tou. todo o reino, o que foi um ver-da deiro triumpho para sua carrei-ca artística.

Em 1S73 foi nomeado professor-do contra-ponto o alta composiçãono Conservatório de Milão.

Om l.ombarrtos, opera de Ci. Ver';di cantada no theatro "S. Carlos",em Lisboa, pelos artistas AugustoASbci-tinl, Carnlin Snntl, HenriqueTumberllck, Jacome Cloloai-dl, F.-

guolmlo o Ba-uiii, 0 uma peça cm

quatro actos, libreto do poeta Solera, inspirado cm um poema deGrossi.¦ A partitura offerece uma decla-mação lyrica vigorosa e muitostrechos de £rando belleza: no pri-meiro acto, a "Salvo Maria" e o

quinteto largo o enérgico do- final;no segundo, o coro dos embaixado-res, a scena de rcgtino, o coro dosescravos,. o "oantabile" dc GLsclda:Sc nino ó il pregaro: no terceiroacto, resultam o coro da procissão,o dueto entre Glsclda e Orontc, no

qual Verdi intercalou um "andan-

tino" suave c acompanhado comunia "dolecz/.a" toda italiana; po-rem o trecho capital da obra c omagnífico trio quo termina esteacto.

pòhna Branca, opera italiana cmuni prólogo o quatro partes, poemado Cçsar.o Forcai, musica dc Alfre-do Koil,-'representada no theatro"S. Carlos", cm Lisboa, obteve umbrilhante exilo.

Alfredo Keil fi, com Augusto Ma-chado e o visconde d'Arneiro, umdoa poucos compositores portugue-zes que se têm dedicado ao theatrolyrico.

A D. Branca foi interpretada pc-los cantores mmes. Theodorini eFlguiet, âenljores IMaDoles e d'An-drade frérc, que multo concorre-ram para o. successo alcançado ema noite de 10 do março de 1888

pelo seu autor Alfredo Keil.

MARÍTIMASANDES. — Esteve liontem fun-

deado no Lamarão o grando trans-atlântico inglez Andes, que veio deSouthampton o escalas, trazendo muitos passageiros o bastanto carga devários gêneros estrangeiros.

Sahiu hontem com destino a Bue-1103 Aires o escalas.

«A Provincia» emAlagoas

A FALTA 3)E TROOO. — DEPU-TARO NiATULlOIO OAMBOÁM.

NA THEZOUKARIA DA AL-FANDKGA. — PRISÃO DEI UMCHEFE DE BNDIDOS. — VL\-.TANTIt'1. — ECr.RE.T.V BAli^Dl-TA. — O STADIlüM DO 'JYPI-RANGA". — DIXVOTRE.—FAL-LEOLMT1NTOS. -— IíVNNUVERSuV-

. RIOS. — EXFERMOK. — AGIiNCIA I»OSTAI;. — I»EDIDO DEGARANTIA DE VIDA. — TEN-TATrVA DE SUICÍDIO.1:A falta de troto na praça'de lia-

ceio -Vim oocasioniimdo ' üeiisivelsprejuízos ao comnioroiq Vocal.

Vindo do Riq, a borllo do Ulodo Jimeiito, chegou a esta capital oiilustre sr. dr. No talicio Camboim,nosso representante na'Câmara Ee-deral.

Depois do receber aqui ti visitados seus amigos o coi-i-eligioiiiurios,3... s., quo 6 figura do inconteeladoprestigio np, íiolitiea estadual, naquarta feira ultima pelo trem da-Great' Western seguiu para Vicito-ria, municipio onde resido com s.exma. familia.'

A'em sendo (muito commènta-do um'cartaz aüflrado na thezoura-ria da. nlfdndegà dio Maaeló, em queíc IP : — "Não so volta troco.

Em Nicho, municipio de, M;U-riey, pelo tenonli\ Kutichío Jledei-rõs foi preso. Manoel Valente, ceie-bre protector de faccinortis.

A refefida prisão tevjo causa nofacto do'haverem, os seus "cabras",l semana passada, assasalnado bar-liara monto a um ; pobre-homem que.no mbmctnto; nPptilisiva lenha no"ei-caro (taoilélle/Manoel Valente.

—. Com destino a Recife, afim de'ratar do íiogocJCq dc seu ' pnrticü-'ar intentíso.. ernibarcou no intorVes-'¦ifliinl tio cniarta feira o s-á-. coro-íol Pedro" Tlrlnotoo, mbasfirlo m-o-írlptíirio. rèsidloíito no muincipiole Muricy. ¦ ';,

r.ti ni(..«i"V. Ir.'in .-tambem ' se-^iru com egti.al destino o sr. V-r-elliio PndiUia. acreditado com-

-nercin.úto nesta j pnaça.No .jogo phi'1, a, liiBiiçruracito

•r, sIihCiiiii do iVilIj-nriqía F-ot; balirbd) ofle cmpnfòu com o C. R. Ií.ie'o scoi-c do 2x2,

(iiiiip.1!-) rnp-iravíi nma r.Vlelerna da Cpiiintínhia' ÍTrlIhoo Fi-Ka-i-.s, nn siiblvido, fi iio'te. foi ricfinale um horrível desrmtro. o cmin-c-.^.,r, ,,., mesma companhia, sr.in'*n Míi')!.

O in(lil»->'-o innço foi Ir !'i«iir.|-ta-ir, nara o Hósnitp) S. A'içf»nlfj, oiidfi'lrou coni o iiniT-lonistVi Ap 1." .-Ins-¦<v íim-eni. no din ,seu'iiinli', Ci tnr-ip fa'l(ic|n, cm oonsequenei.i. dos fo--'nipntos redoHj_.tl.oa.

-RefilWnn-!--'* coni. ro dir- -' d.o•'.-.i-re'M.e. ,^-'Ce-cnvmía l.'.i. <w>ltoo«<

-r, ria, 'íied-ü

f;fÍ3'l."W?ntnl jffin tfni-

,\n dn. 1.» Eíi-ei;: Bn^t'l.<;t.a cr" f-nns-fn in a-icruln i'as riris Formo-1(1 do Soleniliro.

—F'nou-se nesta cani*!.i. á semn-i uiiimii] o sr. .T.òseVihinin P»«<T»s

"nri-piniT/lmn. nac do ="-. flr'; Vrnri--¦¦n «lièdWJ fimccion.-iiio do Tolo-

¦p-apiio Nacional. p,m Njcho. ondo ri-dfl''!., fil'

¦-ceu na segumli feira. 5 do cor-•r.-ic n. pvrna. si-a. Avsmelia Cn-•elearifc, flíwa esposa do sr. JoãoValeu ti Filho, "

—. Élzevam annos no dia. 0 :_ d. Leonor da Sllvii) Bnrros ;

d. Etidoxia Cândida Cerquei-aL_

,i. Izabel de 01ive'ra Brasil:d. LÇopoltVna M. do França;d. Sylvia Kilva. : ,

a interessante Lennoldina, fi-ha do S". Bencdicto Sobreira;

o jovon Fel!x Lima Junior ;—- n sr. Manoel Lúcio da Costa:

o st. Joaquim Lobo.Aeha-so recolhido o08 seus

í.posenlcs particulares o dr. Rodr1-mos de Mello, conhecido drama-iurgo o tribuno conterrâneo..

Foi creada mais uma agencia^nstnl no noveuln Pncca da. Mntta,lo municipio de S. Jliguel de Cam--io;;,

Seguiu para Recife,, .1 caia deTíelhqras para sua, saulde bastantealterada, o .sr. coronel Pedro Cou-íinho, intendente de Rio Largo.

Estevo nesta cidade, afina denedir garantias de vida ao sr. go-vernador do estado, o jornalistaTanoredo Gomes, director dn Inde-nendento. q u e se publica em. Pene-'Io, o oue fôra ameaçado de morteleio celebre assassino conhecidoie'a alcunha de Beija Flor.

Josfi Moura. empregado daGreat 'Western,

por motivo ignora--lo tentou contra a própria existen-eia, vibrando com uma! navalha di-versos golpes no pescoço.

'nioeilá e

A MATA'(REN1ÍE VIVIEN)

Que queres tu de mim, ú alma incomprelieiidida !Que a anciã de uni novo amor que te devora acalma?Eu te dou nieus anneis. meu collar. minha vida,E o que tenho ittèlhor e mais raro — a niinh'alma.

Re a minha aspiração le importuna, esla tardeDo leu leito, ao dulçor. venço a vontade louca,E dis-siinularei o dosespero que ardo.Só para ver brilhar o riso em tua bocea.

j È' uma lei leu querer, é uma ordem leu desejo !i Se vê outra inulher mais digna do leu preilo.j O teu olhar niudanlo. enlrega-lhe o teu beijo. . .j Eu ornarei a mesa. e florirei leu leito.íj O' tu que eu,hei de ver no triste olliar da morte,

Que me não púflerás pedir nesla hora extrema !Colloco em luas mãos sequiosas minha surle.O' doçura final ! ó grande dòr suprema !

-'.GERTV DITTIUCH

2." CARNAVAL9 1|2 do ARRAIA1.

Em franco successo proseguem os

preparativos para a exhibição dn valo-ro.SO club 9 1|2 do Arroinl llu 2,"Carnaval.

A confecção dos carros eslá muitoadiantada, devendo por esses dias serconvidada a imprensa para visitar obarracão do Club, que é situado á ru.ido Socego.

O club iniciou honteni, sob ns me-lhores auspícios, a sua arrecadação nobairro de Santo Antônio.

OS DRAGÕES DE MOMOUma nova reunião terá logar aiu.i-

nhã nn lugar c hora do costume danovel associação Ac allegorias e cri-

.ticas O3 Dragões de Momo.Assignaram propostas para sócios

effectivos do club mais. us süguintòscavalheiros:

Dr. Francisco Clementino, dr. i

RUA DO HOSPÍCIOPromette ser um dos pontos mais

concorridos no Carnaval, a rua doHospício.

Para tratar da ornamentação e illu-mináção da referida artéria, ficaramorganisaelas, entre os moradores, asseguintes commissões:

De honra — coronéis Josc AlbinoPimentel, Rosa Borges, OswaldoAguiar,;.-; Noronha J. Vasconcellos,Franco Ferreira, José Nunes, AmaroCoutinho, Dino Pontual, Polydoro Bittencourt, João Figueiredo 'Antunes,

Josc Prudencio Sobrinho, JoaquimMoreira, Manoel Martins, Augusto Moreira; dd. Maria dc AlbuquerqueAraujo, Mai ia ile Aquino Fonseca,Aniia Araujo Netto, Maria Britto eAmélia Carneiro Leão; negociantes:Mendes e Cia., Olhonlel Silva, Poly-carpo Cellez, Izabell Melázilo, Adell-110 Maia, Luiz Andrade Lima, Bran-dão Filho, João Leite, Augusto SilvaRodrigues, Manoel Carvalho, llenri-que Dias, Manoel Seve, João Paiva,Manoel Gomes e Sedofas Pereira ;drs. Alcides Codeceira, Alfredo Fer-raz, Ubaldo Gomes ilo Mattos, OthonL. Pezerra de Mello, Netto Campeilo,Carlos Menezes, Jorge Bittencourt;Leopoldo Bezerra, Alcides de Souza,

Loureiro Castello Branco, dr. José Luiz de Góes, senador Arlliur Munide Britto .Alves, major Manoel Cha-1 padre Felix Barretto, desembargador

gas de Oliveira, capitão Felippe Xa-vier, despachanles federaes, Manoel

Benicio Tavares; srs. Luiz SantiagoHenrique Saraiva, Manoel Dias Gui

. marães, Balblno Araujo e FredóvincMaria Cardozo e Henrique F. Barros! pereir:l.

DR„ ESTACIO COIMBRA

Deu-nos a honra da sua visita o sr.'idr. Estacio Coimbra, iilustre vice-

presidente da Republica, que partehoje para o Rio a bordo do Santarém.

¦'; Sonios gratos á gentileza do em:-

I .nente politico, que com tanta sym-'pathia é acolhido sempre nesta folha.

H . A Província, como toda nação estáP vendo quanto o iilustre vice-presiJen-- te esti honrando o séu Estado, com

Ba investidura que cm bôa hora llítf-foi confiada e que com tanta corre-

cção desempenha.Bô;'. viagem. ' . /

Oncrcls ser feliz? — Comprao bllliete?1a Loteria da Bahia. Corre todus ai .ter-:as relrns.

PELAS ESCOLAS

ITAirL"'. — Destinando-se a Por-to Alegre o eslljas, zarpou hontemdo nosso ancoradouro interno o pa-,queto nacional Itaipn). * ._

Conduziij passageiros c .básOantocarga.

TIBAGV. — Aportou aqui liontemvindo do Santos c escalas o vapornacional Tlbagy, quo trouxe, pana. onosso commercio grando carrega-monto do vários gêneros.

C:\XIAS._— Zarpou hontem denosso ancoradouro interno o paque-te nacional Caxias, do Lloyd Urasl-leiro.

Destinou-se aos porios da Europa,conduzindo muito carga de váriosproduetos nacionaes o numerososimssagplró.s'.

ACADESI1CO MANOED LUCENA-Sübmctteu-se, liontem a exame

das matérias que constituem' o 2."

anno juridico na Faculdade de Ui-

roito desta capital, obtendo honro-

sas approvações, o nosso distineto

companheiro de redacção, aeademl-

co Manoel lldefonso Pereira dc Lu-

cena. ,Dotado do brilhante intelllgohcia

o enérgica vontade de vencer, Ma-

noel Lucena, conseguiu impor-se £t

nossa sincera estima, pela sua larga

bondado de coração o grandeza deespírito.

Felicitaiiioi-o muito corde.ilmonte.

FACTLDADI! DE MEDICINA DE

r RERXA5IBLCO

A's 10 horas de hojo (10 do cor-rente) são chamados íi prova cs-cripta do Anatomia (2." anno) osalumnos inscriptos.

Almeida, professor Aubiergio Costa,coninierdante Lindolpho Silva, Anto-ulo Gomes da Silva, Pedro Nunes deAraujo e Francisco Aiba.n Garrido.

CLUB PHÍLOCRIT1COS DO CAM-PO GRANDE

Já sc acham bem adiantados oscarros que este club está confeccinaii-do para a sua exhibição no 2." Car-naval.

A commissão que veio até o Reci-fe não teve boa acolhida na fregue-zia de Santo Antônio, especialmentena rua Nova.

No próximo domingo as commis-sões de Campo Grande continuarão aarrecadar os auxilieis.

Está aberta na sede do Club á

rua de S. Felix 200, a inscripção

para o esquadrão do mesmo club.No próximo domingo haverá

sessão ás horas do costume.

CLUB C. M. EMPALHADORES DOFEITOSA

Está definitivamente resolvido esseclub tomar parte no próximo carna-vai, tendo para esse fim já contracta-da a sua orchestra do 3." corpo de

policia.Os Empalhadores exliibirse-ãú to-

dos os tres dias.

ORNAMENTAÇÃO DA RUA.DEHORTAS

As diversas familias residentes narua de Hortas, trecho omiprehendidoda esquina da rua Tobias Barreto áda rua Passo da Pátria, fazem por nosso intermédio um appello ao negoci-ante sr. Antenor Pinto, afim de quejsse cavalheiro se digne de tomar..-orno do primeiro carnaval a inicia-liva da ornamentarão dessa artéria.

:LUB CARNAVALESCO MIXTO AN-DARILHOS DO FE1TOZA

Em sessão ultimamente realizada

Central — coronéis Josc Praça,João Figueirôa Faria, Oscar Raposoe Luciano Lima.

Esta commissão nos dias 10 e 11visitará a commissão honorária.

SOCIEDADE DE MEDICINA

A RECEPÇÃO DOS PROFESSORESADEODATO E FRAGA

Afim de recepcionar os professo-res Adeodato de Souza e ClementinoFraga, da Faculdade de Medicina daBahia, reuniu hontem, em sessão ex-traonlinaria, essa prestigiosa aggre-miação seientifica, sob a presidênciado prof. dr. Selva Junior, que sefez ladear pelos homenageados.

A sessão teve inicio ás 20 t|2 ho-ras, com o discurso do sr. presiden-te, que em expressivas palavras, re-

portou-se ás personalidades daquel-les eminentes patrícios.

A seguir, ergueu-se o orador offi-ciai dr. Monteiro de Moraes, quelhes deu as boas vindas em nome daSociedade de Medicina.

Levantou-se após o prof. dr. Adeodato. Não é orador, accentuou s. s.;emocionavel que é, sente-se embara-çado, por que nunca esperou ser tãocarinhosamente acolhido.

Paliava a discípulos dilectos, com

palavras que lhe partiam do coração.Só a amizade, continua o grande sei-entista, pode significar tamanha pro-va de apreço.

O orador ic, ao terminar, uma cx-

pressiva mensagem da "Sociedade

Medica dos Hospitaes da Bahia" .Com a palavra, o prof. dr. Cie-

mentino Fraga, commovido, agrade-ce a Saudação da Sociedade de Medi-cina.

Dirigindo-se ao corpo medico dePernambuco, ali representado disses. s. mais ou menos o seguinte:

Vinha trazido pelos rumores dosúltimos triumphos daquella prestimo-sa classe á Semana Medica, documen-tação regional de indiscutível relevan-cia.

Detém-se em honrosas considera-

RUY BARBOSAUma nota sobre o grando brai

ro :Ruy Barbosa r.a-ceu nn

da Bahia, na rua dos Capit,

do novembro do 1840.

Foram seus pais o dr. .loã.i Joíí

Barbosa de Oliveira e cl. Maria Ao-

lia Barbosa do Oliveira.

Bem cedo madrugou o s"\i talento

í recuo liirifli-jejal A

lli. nesse, projecto une «-stamosapenas lendo e annntnndd li;je!ra-mente, 11:11:1 disposição estranha.

!'¦' a (io artigo -lü rostringndo o1 praso cm que o indiciado sc pMu

cm claridades que prenunciaram fu- ; rv..a:.turoa esplendores.

Entre Os quatro c os cincodo idade encetou os estudos

annosdan

solto ni crimes ínsignifican-

mos, debaixo do ponto de v's-processualístico: o crime'inaffl.-in-

primeiras lettras, peio meti, j ,,uvI) „ ,...,:l, !lf„.,„,.„vcI) B Q -.^1 nto de fiar.ca.

(1 crime innffiançnvel

Antônioideou o grande, escriptor

Feliciano de. Castilho.A precocldado da Mia vocação d--

orador, manifestou-se tão notavei-

mente, que arrancou esla predíecy.oao notável repentista bahiano Fran-

cisco Moniz Barreto :

.Admira nunia criança

O engenho, o critério, o lino.

Quo possue esto menino

Para pensar e dizer !

Não, não me illudo na minha

Bem firmada prophecia ;Um gigante da Bali ::

Xa tribuna elle ha dc ser.

Esse vaticlnfo era repetido Igual-mento pelos seus collegas, pelos seusmostre.-; do Gymnasio Bahiano, ondefoz todo o curso do hui.i inidadc.

IIIflAFS"VENÍCULA PERNAMBUC

CM CAMMAS\NA "

llqllell',1maior de (iujit.ro

aff lança vel, o cri-•. d ¦ Í--.-ÍI meros. - *

em sua sede social, á rua Vicente Pin , ções sobre esse importante certamen,.-on 11. 236, este cluh elegeu a sua (extensivas lambem ao presidente ilanova directoria para regel-o 110 peo 110riodo de 1923 a 1921, que assim ti-cou constituída:

Presidente, Augusto Silva (reeleito); vice-dito, Joaquim Bandeira; orador, Viterbino Felix da Silva; thesoureiro, Antonio Santiago-, 1." procura

"Sociedade de Medicina de quem re-corda o tirocinio brilhante, e ao ora-dor o'íicial da casa, que o vinhamde saudar.

Após, o lllustrado cathedratico d.iFaculdade Ja Bahia que se revelou

1 um orador fulgurante, fez unia impor

dor, José Antonio; 2.° dito. José Lo- tante palestra seientifica sobre pa-

pes da Silva; 1." secretario, Lep.vi- thologia brasileira, tratando com pro-

gildo Silva; 2.° dito, Durval Correia ficlencia da doença de chagas, illus-

de Araujo; director, Alcides Pereira j trando a sua exposição com phoío-

dos Santos. graphias varias, reprodusidas como o

Directoria de honro — Presidente, | auxilio de um projecter.coronel José Nova ; vice-dito, capi- I Fragorosa salva de palmas abafoutão Abílio José de Britto; thesourei-I as ultimas palavras do orador.

1.

Hontem. .ís IS l|2 h.-r.is, irromdeu um incêndio na fabrica Jc vinhosdenominada Venit:ii'a pernambucana,sita 110 pateo dr .Ou, Pedro, n. 64.Ja firma M. F. Cintra.

A Companhia de bombeiros cor.:parecendo ao local, entrou em acção,conseguindo dominar o fogo, que semanifestou com impeluosiduie, isr.o l|2 horas.

O estabelecimento está segura.l'cm '10:0005000.

O CASO DAS DOCAS

Proseg-uem as diligencias na l." delegada Ja capital sobre o furto d:mercadorias depositadas nus Docas.

Novos depoimentos foram tomado-;pebi dr, Alionso Bapiista, l.° d':U-Gado.

Ainda foram ouvidas outras pes-soas, inclusive funecionarios daquelia repartição.

DOIS LADRÕES PRESOS

O chefe da firma foi aule-hoiitenia Parahyba, deixando a casa entregueao gerente sr. José Lopes.

Está aberto inquérito para apuraia origem ilo sinistro.

Acham-se presos em CanholinhPolydoro Marques da Silva e PedrThimoteo Ja Silva, dois perigosos la-drões de cavallos oue, de ha muito,vinham operando ali.

Ambos estão recolhidos á cadeialocal.

DA SUBDELEGACIA DE SANTO AN-TONIO PARA A 1." DELEGACIA

O tenente Edmar l.opes, subdele

gado do districto Je S. Antonio, remelteu, ao dr. Affonso Baptista, i.'delegado Ja capital, as diligencias po-liciaes a que procedeu contra o chauf-feur aceusado de haver, guiando o au-to 11. 3, atrapellado a Manoel Anto-nio Dias, que soffreu contusões e es-coriações diversas, facto verificado nodia I." Jo corrente, i praça da lndependência.

O delinqüente foi preso cm fi.i

grante delido c posto em liberdade

por ter prestado fiança provisória.

Ainda na mesma Jata, o te-nente Edmar Lopes, subdelegad 1

local, enviou aquelle Jr. delegado, a.diligencias polieiaes procedidas contriAlaria Alves Pessoa, aceusada autorade ferimento praticado com unia gar-rafa em Alaria Nazareth da Silva, Jrua 1." de Março, 11. 84, 3." andar.

A referida inulher foi presa cm fia-

granle delicio, e posta em liberdademediante fiança provisória.

NA ENCRUZILHADA DOiS GANHA-DORES DE VOLTA OO TRABA-LHO SÃO ALVCADOS POR lí-ROS, FAI.LECE.NDO UM

Hontem, pelas "il horas os ganha-

Jores Pedro Fausto, conhecido porPcdi-o Pão Dncr e João de tal, vuigo

João Pé de Porco, como faziam dia

riamente dirigiram-se ás suas residen-

cias, na Encruzilhada quando ao pas-sarem pela rua Frederico, no mesmoarrabalde verificaram a presença de

um homem e de uma mulher sob umaarvore existente naquclle local.

Os dois carregadores continuaramseu caminho quando em dado 111;:.-menlo foram attingidos por vario;tiros, vindo a fallecer immcdiatamen-te Jcê.o Pé òc Porco e ficando seucompanheiro em estado gravíssimo.

A policia iniciou as necessárias di-

ligencias afim de capturar o autor 0.1autores do crime.

'in que a. pena 1annos ile prisão ;1110 cuja pena £.'.quatro annos; U, nto d:- l'ian<;.a. orimo cuja rena for abaixo Uo sais

m< zes de prisão.A principio, ao ser promulgada a

Constituição, se pensou que haviadesappnreoido a. terceira eategor^i,ficando somente ,v> outras duas : ados rrinies affianoitvois e i!ial'flan".'i-veis, Mas o tíupror.10 Tribunal Feie-ral cm accordão n. TII) iio ISI)".,deu a interpretação definitiva, man-tendo o crime isento dc fiança noscrimes dr ponn Inferior a seis mews.

(1 pro.ircto que vao ger dscutldo

pela Assenibl6a reconheço o crimeArets, d -. li.inça.

Mr.s ó cur'oso : a iei ile 30 dfa no-coiibro (',.-> lí"!2. ha cm século, nn-i;i:i'lii;s l'.--.:pos cm or.o ainda so en-1' '¦:¦.-iv i t::::r e ,;v.e' costumamos!.¦]::..!!.:. ¦ tempos bárbaros, dispunha

, i.i. livrar sollo nos crimes que não

ilvess- in pena maior de s-Hs mcz.cs,

•Ses mezes, vejam bem.

A iei de 18-11, no artigo "" mante-

vc a disposição -interior: nos crimes1 uja, penalidade fosse a: ''. -?''is uioze-*,.. ré;. ;p podia Lvrar s-ittu.

IV~i.- m-ü-imi .lispo-àcão -lo arti-!

-i.ii du ro.-rraur.mco d. i --'i.'.

li' :ii:: .ia , diS'.o<ii ¦¦ o •!•' art. I.iio fo.Iigo io l"ro-'ei-; 1

Víeii.tii lie-.-.s os cicrcWi i'-;:'.';-biii-anos de ."> .-ie ixivembro t'- r SOS.... lei CCS de TSifl, •'; o decreco Jo 4..io novembro 0? nuvan .inno, tí ioi110 mesmo senií Ia.

T, isso tein -. su-.i ;rn/'ãr>.- de- íií.ií.,pouca imporia,i( 1:1 So crime, y -o.;(i:--.-imci:cia. ¦•

São por ex ¦ o- 1, . ; crim-'!-. pordercuilio, 01: !V.';r::,:e::.'.1' c-i e'im-çu"iisuaca no exercício úe um a'eto li-cito, que o Código Penal declara nãoserem mesmo crimes (art. "7 parag.ti.")-;- o evi rcieio iliegal- da medki-y-,ua, .ia arte dentaria, da. plnrmacia,

lo hypnotismo o magnetismo, a.

pratica do espiritismo, da magia,e do "catimbó" a ''eur.andeirismo",

a puibUcaipão 'ic carta sem consenti-monto da outrp. parte; a offensa ãmoral com gestos obscenos; as 1"-nões corporaes levei-; o duello semconseqüência; o furto iio coisas do\aier abaixo de. cincoenta mil réis,-;e outros de igual importância crimi-

nal.A todos es.ies delictos, 011 meras

contravenções, o código impõe pe-nas quo s'i vão até síin mc/.e-S. Oahi.-us autores, por todas as leis, umaivez respondendo por elles, poliamlivrar-se soltos, independente de fl-anca.

Pelo Codipo do Processo em pri-'joeto, não podem mais: ten: qua-.prestar fiança.

Ter-soiani aggravado essas fil-:.:.:? Teriam ellas mudado a sua eu-

tureza' criiciml para tornarem mais

iierigosos os seus autores, de modo.1 fazer imprescindível a fiança '.'

li' certo que alguns códigos cia-.

(Ienes, cremos que o do Mdrinh.lOyfizeram o mesmo nas-sqas reformas.!Mas nc-'ses estados essas restricções-bi direitos visam sempre os aover--arios políticos. São cedigos bons

par.i serem conhecidos afim de qufttodos so affastem'delles-.

Façamos um código .. dp Pr»c.e-?fllo não s-c-ja, pam sor j-.el'nnii;e1.o lo*

.: d»; ois de executado.

Gonçalves ffiâia

DEPARTAMENTO PE SAU-DE E ASSISTÊNCIA

ESTADO SANITÁRIO' DE BELLOJARDIM ,.L

C lisongeiro n"êstídõ saiíHàríò"¦"(!>?'muniepio de Dello Jardim, onde se'«i.u:k1o communicação do prefeito, res-pectivo, eslão extinetos- os c.iisós dapeste."que ali haviam oceorrido?.'

I:m virtude destes factos 'aqcelU

prefeitura solicitou' deste D-íyiarta-mento a v.clta a .esta capital dos cm-pregados do serviço isanltürto; que noaliudido município se" encontravam.

! desde 23 de janeira do dorrehte a:mo«muel Cardaran, Selva Junior, Ocia- j o referido prefeito depois & al'u-vio Tavares, Isaac Salazar, Ulysses ¦

llir ..05 tons serviços. ;pfcstadós, aQ|Pernambucano, Thomé Dias. Fdgar.l ; municipio, p"los empregados* destd

I1S. ISÍOOO ! — Vin f3Ct'nlio para crean-ça.! Aproveitai o stok que a PRIMAVERAestã saldando. — A casa do maior sorti-

,iii(nin pelo menor preço":

Thomé Dias

ro, Thomé Octaviano; 1." procura-I a sessão foi, a seguir, encerrada | Altino, Arnobio Marques, . Arthur de j Departamento" n oífi*

dor, capitão Arthur Pessoa; 2.° pro- j pel0 dr. Selva Junior que. antes, Sá, Monteiro de Moraes, Octavio de ; _\0 dirigido ao tlr. Amaury de Me*curador, José Villa Nova; 1." secre- communicou á assembléa a conferen- Freitas, Garcilosa Freire, Berthòldp 1 deiros e com o qual acompanharam!tario, Antonio de Mello; 2.° secreta- cia do prof. Adeodato, .na próxima j de Arruda, João Marques, Costa Ri- os mesmes empregados: "resta-me,

rio, Luiz Correia-, fiscal, Cicero Cruz; segunda feira, sobre o Tratamento ci-i beiro, Gustavo Pinto, Aggeu Mlga- cm nom_ desle muaicip:0, agraJ'ceií2" fiscal, Francisco Paulino; 1." ora- i-urgico dos desvios do utero. lhães, João Amorim, F. Simões Darbo |dor, Hypolito Braga ; 2." orador, Jo- j Estiveram presentes ã sessão, en- j sa, Adamastor Lemos, Ageleu Domin-sé Mariano; director, Lino Gomes. | tre innumeras outras pessoas gradas, 1 gues, Oscar Coutinho, Vicente Go-

Os andarilhos do Feitoza cxhibir- os srs. drs. Barros Lima, Franciscj mes, Luiz de Faria, Bernardino Ramos•:e-ão no 2.".'Carnaval. | Clementino; Amaury de Medeiros, Sa-' e Mario Ramos.

1

-1

av. s. o interesse e a dedicação que»teve em bem servir aos seus habitar.-tes, dando combaf a uma das pesteàmais', terríveis que pretendia assolar1,este município.

I I L E 6 IVJE L

^aç^qp-f^p?^^^ y$pwm^ms^gs.¦•¦'mn*S'*. !• ',^»*l-,^i-'i**'fr,f*-,->**^^ '¦WfiWm^fW^-''' ''

A PROVÍNCIA, Sabbado, 10 de Março de 1923 N.57

Que Inferno!Utero Doente!

Que Soffrimentos Horriveis!

Horríveis!!Palpilatões do Coração, Aperto e Agonia no Coraçio,

Falta de Ar, Sufocajões, Sensação de Aperto na Garganta,Cansaços, Falta de Soinno, Falta de Apetite, Incommodosdo Estômago, Arrotos Freqüentes, Azia, Boca Amarga,Ventosidades na Barriga, Enjôos. Latejamento c Quen-tura na Cabeça, Peso na Cabeça, Pontadas c Dores deCabeça, Dores no Peito, Dores nas Costas, Dores nasCadeiras, Pontadas c Dores no Ventre, Tonturas, Tre-muras, Excitações Nervosas, Escurecimeutos da Vista,Desmaios, Zumbido nos Ouvidos, Vertigens, AtaquesNervosos, Estremecimentos, Formigamentos Súbitos,Calmbras è Fraqueza das Pernas, Suores Frios ou Abun-dantes, Arrepios, Dormencias, Sensação de Calor emDiferentes Partes do Corpo, Vontade de Chorar sem terMotivos, Enfraquecimento da Memória, Moleza de Corpo,Falta de Animo para Fazer qualquer Trabalho, Frio nosPés e nas Mãos, Manchas na Pele, Certas Feridas, CertasCoceiras, Certas Tosses, Ataques de Hemorroidas, etc,etc. Tudo isto pode ser causado pelas Moléstias doUtero!!!

Até o Gênio da Mulher podo ficar alterado e ella-dealegre que era, passa a ser triste, aborrecida, zangando-sefacilmente pelas cousas mais insignificantes I

Sentindo alguns destes Signaes a Senhora deve logodesconfiar que o seo Utero está soffrendo de Inflamação!

O Utero é assim: quando elle está Doente todos osoutros Órgãos sentem tambem!

A prova de que tudo vem do Utero Doente _ que com aCura deste Órgão todos os outros Males desaparecem ea Mulher sente-se outra, como que ressuscitada, alegrecom a Vida e com o Mundo que lhe parecia durante aMoléstia um Verdadeiro Inferno!

Cure-se! Cure-se!!USE REGULADOR GESTEIRA!

Leia: REGULADOR GESTEIRA ê o unicoRemédio que cura o Cutiirro do Utero, as Inflamações doUtero, a Fraqueza do Utero, a Anemia, a Palidez e a Ama-relidão das Moças, os Tumores do Utero, as Hemorragiasdo Utero, as Dores e Colicas do Utero, as Dores dosOvarios, as Menstruações Exageradas e Muito Fottes ouMuito Demoradas, as Dores da Menstruação, a Falta deMenstruação, a Suspensão da Menstruação, a PoucaMenstruação, a Hysteria e os Ataques Nervosos, a Quedaou Descicía do Utero, os Abortos e as Hemorroidas dasSenhoras!

¦?' '?' '?*

Leía Ainda: ÜTERINA é o unico Remédio que"""""""""""'Tura Flores Brancas, os CorrimeutosAntigos e Recentes das Senhoras, asPurgações e a Bleuorragia da Mulher!!

Só! Só! Só e Somente Uterina éque cura o Mãu Cheiro e o Fétido dosCorrimentos e das Flores Brancas!

Toda Senhora deve ter sempre em sua casa algunsVidros de UTERINA c outros de

REGULADOR GESTEIRA!!

SOLICITADAS(Sem solidariedade! da redacção)

CONVITEORESTES TEXEIRA DE

MIRANDA

Joanna Teixeira de Wliran-da e filhos, participam a todos

I os seus parentes e amigos, o, fallecimento hontem, pelas 11| e 40 m. do seu idolatrado es-! poso e pae ORESTES TEl-XEIRA DE MIRANDA e ao

i mesmo tempo os convidampara assistirem ao seu enter-ramento hoje, cujo feretrosahirá de sua residência áavenida Lima Castro n.'578.

Antecipando o seu agrade-cimento a todos que compa-recerem a este acto de cari-dade.

DESPEDIDANão me lendo sidci possi-

vel despedir-nio individual-mente de;. Iodas as pessoas aquem' devia procurai' paralal fim. venho lazeí-o pelaimprensa, ^íTerCceiulo-lliejsmeus serviços no Rio de Ja-neiroj.. para onde lioje segui-rei.

Solidonio Leite

AO COMMERCIO E AOPUBLICO

O abaixo assignado declara, parafins convenientes, que desde o dia 8do corrento, deixou do scr emprega-do, .expontaneamente, da firma F.Amorim, proprietário da "Casa daModa", sita íi rua da Imperatriz,nesta cldado.

Iteclfe, 8—3—n;:i.Oswaldo Lins iVAlbuqucrquo

(27-8.

. ',» «^X^» r—

ÂTTESTAOOSMOLÉSTIAS Dl- ORIGEM STPHI-

LITICACurou-so do "moléstia de origem

syphifitlca" com o "Elixir de. No-gueira", do pharmaceutico chimicoJoão da Silva Silveira, conforme de

ACÇÃO A-JODYNA SEM ORECEIO DE DEPRESSÃODO ORGANISMO

•Estão sendo empregados esforçospara evitar o uso dot ópio e seus de-rivativos. E' todavia' difficil ás pes-pessoas supportarem muito tempouma' dor. Para obter um remedio quecom sucçesso neutralize ò dôr, bas-ta simplesmente fazer uso dos com-primidos de

PHENALGINSJo estes de effeitos seguros em ai- jlivlar as dores taes como nos casos |de influenza, rheumatismo, lumbago, jgota sciatica e nevralgia assim co-1mo nas desordens menstruaes e em jmuitos outros casos que fazem com jque as pessoas percam a energia evitalidade. .,' ,-.

A acíão anodyna é prò.mpta e effi-caz sem affectar os cardíacos pu ner-vosos e ainda mais, nüo produz rea-cçSo no systema nervoso conformesuecede com a maior parte das dro-gas vendidas ao publico que tam-bem sjo recommendadas . para estefim. A '¦ particularidade da PIIÉNÁL-GIN é dar promptos allivios aos sof-fredores sem inconvenientes ou effei-tos damnosos ou habito ao organis-mo, senão. portanto, um ínedicamen-to que preenche os fins a que se des-tina.VITAMINAS DO ALIMENTO

Recentemente effectuaram-se se-

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PROPRIEDADE A'VEjNDA

Vende-so uma propriedade situa-da no municipio de Goyanna, na cs-trada de Goyanna á Nossa Senhorado O', tendo cerca do 3.U00 pés dolaranjeiras de diversas qualidadesèspeciaes; 2.500 pés de mangueiras:Rosa, Espada, Carlota, Gigante, rar-reirinha, Josmin o outras: 100 pésue Sipotiseiros, SOO de Abacateiróso Blribfts do Pará; 100 pés de Gra-]>e .luiec. americanos, om pequenasquantidades; Romeiras, Abioiros,Jaauolras. .Macieiras, Pereiras, .Peco*gueiros, Umbuselros, Pnheiras, Ana-n.T_oiroK e Jnmbeiros. Possue umoptimo cupoeirfto, dois açudes o ter-ras para plantar mais de 10.000 pésde frúcteiras; uma casa de vivendaassoalhada e de solo alto, agua pota-vel, mugniCIcn qasa para feitoi-, idemparu deposito, idem pnra fazer t'u-linha, iilaun para vendi eom prati-leiras, á margem da estrada; e eo-cheira para oito cavallos.

Vende-se por lei- o proprietário deretirar-se do Estado. A tratar com.1. Carlos¦ Marte, á avenidi Marquexde Olinda u. 112. 1." andar, das '.'ús 11 -am- l- de 1 âs 1 pm,

(2S0G)mlP>jm.

BOLICHEVendem-se bolas de madclr.l õo

optima qualidadn e frades para Ho-liclic; n tratai- na rua Fioriano Pei-xoto n. ti", eom o .sr. Ribeiro.

clara em carta de 25 do maio de ries muito importantes de investiga-tenento Camillo Lope» Ções com o fim de se determinar se1014, o ar.

Carmona.

O Ul. medico dr. Duarte Pimen-tel, declara >em attestado firmadoem Pelotas (Rio Grande do Su'},om 28 do maio do 1S97, ter empre-gado nna affecções oculnrcs de m'1-gem sypliilitlea o dartrozng o EU-xir do Nogueira, do pharmaceuticochimico Joa0 da Silva Silveira, co-lhendo sempre excellente» resulta-io».

FERIDA NA PERNADeclara em carta de 1." de março

de 1911, o sr. oJsé Silveira Soa-res, residente em Coité, Ceará, quecurou o vaqueiro José Nicolau, deumn ferida na perua com o Eliiir4o Nogueira, du pharmaceutico chi.

•JH! VETERANODO PARAGUAY

URUGUAYANA, 4—4-913.Saudações — Levo ao vosso conhe-

jlmento, que após 19 annos de uma.Tuel martyrio, consegui a mais completa das felicidades, a saude. E aquem idevo esta inegualavel felicida-de ? certamente j.i tereis adivinhado:ao PeitotW Anti Astlimatico Rous-selei,

Sou de v* excia. amigo grato —Coronel Pedro J. de Carvallio.

as vitaminas do crescimento e des-envolvimento se achavam presentesno VIROL alimento este tão extensa-mente usado para os casos de atro-phia inassimilação de alimento e ti-sica de creanças e adultos.

Hoje é sabido que certos alimen-tos contêm principios vitaes chama-dos vitaminas, que comquanto nãopossam ser descobertos pela analyse,são perfeitamente (definidos na no-tavel influencia que exercem sobre anutrição, e que se estes principiosvitaes não acharem-se presantes noalimento deixa de ter lugar o devidocrescimento e desenvolvimento. Asreferidas investigações foram realiza-das por meio de uma grande seriede experiências por autoridades inde-pendentes na Inglaterra, tendo-se provado incontestavelmemte, que o VI-ROL, na forma em que é distribuídoao publico, .contém estas vitaminasno seu estado activo. O resultadod'estas investigações sobre o cresci-mento contribue em grande escala pa-ra confirmar as noticias dos resulta-dos admiráveis obtidos pela inclusãodo VIROL na dieta e'« casos de ti-sica, anemia, rachitismo e todas ascondições de atrophia, e sobretudo doseu maravilhoso effeito sobre crean-ças delicadas e pouco desenvolvidas.

Mais de 2S00 hospitaes de tuber-culosos e casos de maternidade estãofazendo uso do VIROL.

^u^umtrOmWtvmsuwmvemaaBii

ICURCtNPASTILHAS

TÔNICO SUPREMO

Dà sangue rico 0 puro.«..„...J,L.,_ii-.-. •¦

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Seo fumo prejudica » sua saude, recorrasem llf si tá ção aos '.y -.7 yy- ¦ i--| f\$<

CIGARROS CARTPA'¦JNICOS VENDEDORES

HARDMANN & C.RUA DA IMPERATRIZ, 279, Reciíe

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ARMAZÉM DE SALPrevino ao commercio desta praça, do interior o logaies mantimo»

deste estado, Parahyba e Alagoas, que mantonho nesta.capital umgrande deposito do sal de todos os typos o qualidades' como -sewm:sal lavado grosso é fino, sal commum, sal para couros, e o especial saltriturado para meza e cosinha. s/sja de carne, tòucmhoB etc, podea*-do ser despachada a qualquer lamento toda e qualquer quantidadesuperior a 1.000 Wtá. porconducçao férrea ou marítima.

Vendas em grosso««» ^.í-:x'__-4t,':ÍJí__;_ Rua Pedro Affonso ns,Benvenuto Lima " 55059 (amiga <_* p«.a)

Endereço telegrapíiico : BENVENUTO -Recife $381

0 movimento commercial de hontem loiilu regular Interesse para o merendo doi-.-re.in.

Os prJnripaes gêneros guardaram posi-eilo <_H>ltiljr.i<ií-. na-nraça. « foram, opera»,v-o.s pelos cominlssartoa, Ss basca (|ue eo-tcinj.-* abaixo.

UOLSA COSBIGltáiUa DE PEH.VAlIBLtJOCotnvSes otllclncs (Ia Junta dos

Corredores¦iTacu do Ka-cío, !i Ue março dc ios.iai.jauiçio sjLaOndreã a 110 d|d r, Í5J32 tl.

jior t?C<K) üo Banco hontem,Idem ldcm a 00 djv. 0 13 10. 0 ÍDlllü d.

»s>or 1J000 do Baivo hontem.Idem idem íúeni ET- TjS d. por tfe-XI üo

Bímeo piiniculai' hontem e hoje.ldcm sf:.; Vorli á vJstá S.^S'», fc.*S70 i

oollor du Banco hontem. •¦ lajèrn .siPaTÍa Jft vista Ç3t3 o franco alo

IJabco im. '•¦Ida-rn .-.Puriugal ii vista l lü.to ai. poi

j*0OU panieulai- hontem..Idettl sfíortO á Vi*ta ?:130 0 a'.„CUa.Kl do

Wanco hontèín.ldcm s|Bel|,icn A vista -«ísu o franco

¦llfalifa üo Banco hoje.latim ¦ sjsúlssíi ii vista 1ÍJ070 p franco

,-uisso do Banco hoje.Itlem .sillaniburtrb A vista J000,000 o mu1

<.-o d'(i' Banco ein T.1'resldcntc—Walfrido Un Cunha Antunes.L>eeretarlo—Btiieillcto C. Mesquita.

!_ERCa\_0 DE CAMBIOOs bancos abriram com a taxa de . .

r, áú|3Ü d. sjipMt.es a 00 dias ile vlst ipor líiOM. Após aa noticias do Hio sa-cavam'com a mesma base, baixando pou-<:o depois para D ?3|32 d, e ã 3|i d., la*.\an estas que foram mantidas átii ao fe-wüaj.

lim papel particular nüo constou ne-sacio.

AH'unilei.ii: "¦ IÍWjO ouro 4?S0t.

, MEHCtDO DO RIO' Os est:il>elecimi;ntos bancáriostom a taxa de 5 25|S3 d. Alé á*|)0ticb_s davam n dc ~> n|-l d.

TAXaVS C5 _.|3-J (1. C

esterlina .. .

amiii.-i -:t

Libraf.oll*r3'eseta (Capital) .. ..f>pseta (Provincia) ..B-'ranco.Kscudtí' (Lisboa) .. ..E6cudo (Provincia) ..jcatíco' be)?arraneo suissoílareo lira,. .. .. i. ¦¦"¦-JMso arBentJno (ouroíPc?o artrentino (pajíél)*'Joi-im

AES|38 d.

-'riçr,irs

abriramultimas

tó$1808,-sPOOiiijüd1fi3(lSuiS?430ÇiíO

•Í85

1^030O,70

$a:,7Í86Òíl*iSÍ)3Í580

MiJHC.VDO D13 CEREatES

reiiüo — aenero novo uo listado c rtusul iííOOri a ÍÚÍCOO, preto do sul e lio

\ Estado 27**000 a aSSOOO.^íãrlnha M$000

'à 15Ç0OO gênero do li;

tado, conforme a procedência e tiuall-dade.

JIlllio — lv.r-r.00 ii 13Ç3CO coTifonne a sac*caria ,.- qualidade.

CnfiJ' — !i-J';iflC0 a 33$50O, ffOllcro novo üolütailü, conforme os typos.

.MERCADO DB SAL '

PrtlfO de sal, dc _(i d<* fevereiro íi :;dc março dc 1923

Sul triturado:saccarla nova, 70 K.los 05300 1>SMMsaccaria usada, 70 leiloa 8?50O Síãe1)

Sul triturado:saccos de 70 letlos , ioíjoü llíouu

Sul coinmiim dc llumnracli:saccarla usada, 70 K-llos 71-300 7-?50'J

MERCADO UE VÁRIOS (iENEROS

Álcool — lixun sello ?000 1J00O e comsello Í?2Ò0 a 5$30() ¦ canada conforma'o pt-íio.

.Vüiiaidenlr — Extra sello -$150 a ?530com Sello l.?7õ0 a liíOO a canada con-forme o (.'riln.

lucilo — lifbijb a 139000.Borracha — IÇ2(J0 a 11500.Couros snljjados seccos — 1,5500 a 1ÇG0O.Couros espichados — 1ÍS00.Couros verdes — 1$300 a I***i00.Caroços dc nlflòdto — 3?000 a 3J100.Cítu — I.» 9ra*000, mediana 70-íOOO. gor-

flurosa 50?000, arenoza doçooo pelos 13Kilos, Flor 100?000.

Pelles cie ealira — 7?00O a 8Ç00O.Pqll.es tle cai-neJro — iíõOú a 5$0O0.Soln — 3?200 a 39500.àUamoiifl — QíOÒO a 0.fs0O na cstii(.-ão, con-

formo a entrég-a.

AIlltliCAIIA(JÃf) DA RECEBEUORIA 110ESTADO

Dia 8 :llciiüa do imposto rte cari-

UE1ÍC.U10 DE ASSOCaVRi Assucar — -O mercado desse £èn<*roíonccíonou hontem em posição firme.

•TVa praça, regi-straram-^e diversos ne-eocios'' üo= typoa; éxpofito.sj !is lwsesníiaixo: . .;i;zlmi !.¦...treina 2." . ¦ •icrystttf • • •Mascando . •fíomonos.. . .Srancõ '. , ¦IieDierara . .J»rulo mclludoBruto veio..

iiiíOOO15Ç000i:l$500

10*000IISOOO

16(30915|5i)01i?000

11*00012$0O0

0. 100 092ÔO

jnütCAnO DE ALGODÃOAlfiodâo - '.-, 8.MW08' sertão I.» fcoric

-ap in-UJar.-i. íoi-üin cotados ainda hontem.6$ baireí. «'• SW-W f 'D?00° pti0í 15 m°''tc-",li ctíVUllCUl''.

O ucVéaiio 1'Cliou cui :i'(i|i!.de ÍSIttVel.

nmUU mMrnm ii. _.illiljiH_l.lusiaNâdo"e-m 20 M'Dezembro de 1912

UN. A IHin-Il» M ffl.*""!

CAPITAL DO UANCO — Hs. 1.000:OOOl_OOCCAPITAL HEAL1SADO Hs. 1100:000(1000FUNDO DE RESERVA Ks. 1.2nO:OÓO(tOOOFUNDO PAltA IXriCGllAl.lSAC.VO OO CAPIThI Rs. 250:0.<0'1JOOOLUCROS SUSPENSOS Rs. 101:0'JO(_li80

Balanceio cm 28 de fevereiro de 1.23ACTÍVO

Accionistas 400:000,5000Letras Descontadas do Praça e sobre a Costa., làs. S.;ill>:S()S(t;:S)Letras Descontadas s/n Costa p/e de terceiros Hs. ai:7!MG.U ...-3IS:(iriíi(i;:<H0Empréstimos em Con las Correntes «Contas Caucionndas.. 15 27li:903i ü JOAcentos e Correspondentes no Paiz o saldo a n/disposição. 1 W2:!)'25/j3I0Idem no ExtraiiRciro 1,78:7355406Moveis e utensílios. '_.;5_7§6Q0Propriedades e titulos pertencentes ao liaueo 180:71)36890Letras u Receber 12.7,78:37Sã;í30Acções em Caução 3(l:00ii(E(l()(>Diversas contas'. 1111:110^170

VALORES DEPOSITADOS:Em penbor mercantil e por conta tlu terceiros 1*1.9971881^970

CAIXA:Em moeda correnie Hs. 3 040.301 (1000Depositado no Iimcc do Urusll ém C/C Rs. 5oo:ooo^ooo 3.r>lo:3ol_loo

Rs.PASSIVO

Capital,.. .-Fundo de ReservaFundo para integralisiiçaò do CapitalLucros suspensos -'.

DEPÓSITOS:Em conla correnie dc movimento com .jurosEm conla corrente de pecúlio c/retiradas limitadasEm conla de prazo lixoCorrespondentes no paiz—Saldo a disposição dosCaução da Direcloria e Gerencia..Diversas CoutasDiversas Garantias c Depósitos VoluntáriosDividendos Ns. ln 19 -Saldo a pagnr

•1...128:ll74,'.lli0

1.000:000,500oi._so:oooíoo'o

__5Ü:ÕÜD500òlOl':090(_080

4 9242.351ã 81)9:

912C.I90:I22(r.fi2021ÜÜJ170

dadeNas tros secções ..Total .1J0 (lia I ar, din 7

1.318997076.'0t!8?5"40

7S.n-38Í54(l13 ÍAlfolM)

507.5029060Em Igua! período daa annoanterior 578.,i50?M_

Differença para menos 70.o.-,r.?'.(80

IMPOHTAÇÃOVapor nacional "Itatinga", entrado üe

Cabedello em 5 r consignado a Ulyssesdo f. Correia.

Snboriot-6. á caixa-;' n ordem.Tecidos, í:í lardos a A. de llrltto e cl;i,

10 a Andrade Maia e Cia., 10 a A. Lopeso Cia., í a M. Uma e c'n.,-3 a M". P'è-reira e Cia., í volumes a René Hausliecfo comp.

Vapor nacional "IlaJbéríl., enlrado d-Porio Alegre o escala dm 0 c consignadoa Ulysses üe F. Correia.Carga de Porlo Alegre:

Arroz, t',00 saccos ,1 ordem.Çorjsenvas, 13 caixas a ordem.Correia-, I caixa a C. F. T. PernambucoCliaiia-os, 2 caixas a A. J. .Gulmafffes,Farinha, r, caixas a C. Rios e Cia.."iccliadurjs. í ca'xa.. a B. o Esfler.JIct.Ks. 1 caixa a I.. 1*. do Queiroz c

Compauliia.Mantas', 1 fardo n M. co'aço c Cia..Manteiga, 00 eaixas ,1 ordem.Presentes, 13 caixas a ordem.Sabonetes, 2 ral.xas a A. E. e Fllbos>

Carga do Pelota*-. .Batatís-, 80 caixas a ordem, 10 a L. itai

boa*,, e Coiijp.Tonei tio ferro vazio, 1 ar. Ferreira

t- Comp.Xiiwiue. 700 fardos a ordem.

Carga üo Rio Grande:Cebolas, 50 -caixas a ordem.' Conservas, S0 na'xas a ordem'.CoraçiVís, 2 fardos a ordem.Cavacos. 7 ranlos a ordem.Entranhas, 3 fardos a ordem.i.nmbinhos, I fardos a ordem.PeJxe. 30 volumes a Ramos Dias, 30-«

Dias JMaia e Com£i _, _

Rs.Hs.Rs.mesmos....

Rs.....

13.17ã:254è7.S01.204:101). 100

30;ú()0_00012.l)ó8:íl.*)2è73014.'J!)7:881éll70

71:11)33000

45.128:67_(_1G0E. & O.

Pernambuco, !l dc inüreo de 1923.Pelo Uanco Auxiliar do Commercio

Aut/nslo C, Fernandes—.PresidenieArthur Pio ilns Santos. Gerente.

I-'. 'rniiin. conlidor.

1Balanceie em 28 de íevereiro de 192Í.

ACTIVO

l)elc(;ncia Fiscal do Thezouro Federal —Edificio do EstabelecimentoEmpréstimos sobre penhores —-Empréstimos sobre caução.—Moveis e utensíliosApólices da Divida Publica do EstadoSaldos de cadernetas a pagarOscar Ceznrio de Azevedo .....Questões judiciarias —Despesas geraesGasto com leilãoCaução de empreiteiros.. -Caixa.. —- -

PASSIVO

Deposilantes .-Patrimônio Fundo dc reserva -Saldos de penhores vendidos em leilãoSaldo de penhores prescriptos—Montepio •-ConsignaçõesJuros.Lucros c Perdas...:—

18.r651:395039225:504(_600

• 309:.ifi2_0UU7:120(1000

45:378fl*ál01:0(10<_JOO5:080(1400

28:7ã2<E0e05990*800

2aS:553flJ607183(1000

3:97o(Eooo173:*523fl;il2

19.481:382<_I08

18.07ã:5.6<_986891:475_7'J84!ll:175<r.72.S

ll:7ü2<r.U0347_420

1G(_29Ü233_000

4:034d_l80' (!:570C220_9.481:3B2(E_68

S. E. & O.

Caxia Ecinnmica Federal dc Pernambuco, 9 dc Marco dc 1923.O gerente int. O contadoi pt-,

AURÉLIANO S. QUINTAS. ARNALDO GUIMARÃES.

Sebo, ll bordatezas a ordem.Xarque, 13*3 lardos a ordem.- carga d"ixada pelo vnpor "ilatinga"

;jP.uxe, -.0 Tardos a D. Rodrlgm

r,0 a b. ^vraujo o Cia., 150 a \ ,Cinm. 50 a r. Ferreira e Cia.

curga do Sanios:- Aniiurlnlio, ií caixas a ,T. V. de Que'-roxo cia.; l a li. I. o Irmão, I a B. M.

ai Mulatinlio. ' 'AcceSsoros, I caixa a S!on o CIO,.Ciiinizeias. i1 ranlos a Tavares c Cia.iJiai^os, i eaiva a S. Rodrigues <* cia,Chalés, i' fardos a A. Lopes o Cia.M ícadorias, 1 volume a Sion e Ca.'ioallias, l fardo a F, Affonso c Cia.

Carga üo [Uo de Janeiro:Artigos diversos, -i volumes a aVuler c

Comp.Artigos de papel. 1 caixa a ca., 1 ü

li. Nascimento e Cia.Artigos ile armarinho, 1 caixa a M.

.Mattos, e Comp.aVrtlgos üi vidro, S caixas a ¦¦). R. OU-

vira e comp.Ariiiarliilio. ÔS caixas a A. Ka (* FlHios,

! 19 a H-. Diio-rl o Ca., 1 a \V. Rabay, Ia S. I". Iletie.

I Arame, 0 rollos a M. Souza e Cia.I Ateliê doce, 5 caixas a Oliveira Filhos

o Comp.-I Arligos do metal, I volume a Anacleto

o Cia.. 1 ii A. üe Castro.Art'gos de ferro, l caixa a A. do CastroArtigos para auto, 2 caixas a M. Souza

o Comp.Il.-inlielra, 3 vo'umt-3 a A. ü- Castro e CArtigos rto cobre, -I volume a A. M.

Pciroloum.IiCUromato, lo barrieas a onlein.notões. 1 caixa a A. Alexandre;Bacalhau, 10 caixas a ordem. -,¦Calcados, 1 caixa a F. Nonos e Cia., .

a I.. aOUvolra e Cia.. 3 a Muniz e Irmão,'.' ii T. Moreira e Cia.. I a S Vasroncel-los e Ca, r, a ,1 M Pereira e Comi)., 1 a1. I.eile.

Cadarços, l caixa a li. Guimarães.'Cerveja, 15 barris (I ordem,Cam'zas, 1 eaixa a II. P. Silva.¦Café, 3 saccos a Soares r Cia.Cimos, 1 caixa a ll. A. Irmão o Cia.Colcbas, 2 fardos „ A, Lopes p Cia.,

•I a René llauaiwr e Cia., 1 a Tavares eComp.. 1 a A. AmoKM e Cia., 1 a G. o]'(.rnanüo, 3 a F. Silva e. Ca-., 2 a L.Mala e cia., 3 a A. de tlritto i: Cia.

¦Ceroulas, l caixa a D. Loureiro-c Ca.CIiIim "os. I caixa li L. Oliveira o Cia.CoMarlnlios, I -caixa n aVnrtraüe Costa

o comp 1 « J. Maçado, I fardo a AI. '_..'¦nia o Comn.

'Cobertores, 2 rardo» a K. 'Lunügronc comp.

Drogas, 17. volumes at V. M.¦¦ Verçosa,10 ti Montenegro e Ca,, fl a II. Moraes,¦ia F. Irmãos e Cia.. -1 li Pi Coutinho, 8a li. Sobrarc Cin.; I a K. o Brag.il, 3eaixas a 0. A. Cavalcante, -i a Montene-gro e Cia., i a C. Cdri e CUi., 1 o .1.I,'mà e Cia.. 2 ;i I.. M. Verçosa. 2 a .1.M. Moraes, r, a V.-C. Costa e Cia., I :'Pi üe Andrade e o e ordem. ¦

Chalr-s. 2 fardos a V. Mátlieus e cia.Campeeha, íí caixas a It. Oliveira e C!a.Cox'ni!he, 3 Tardos a A. de Britto e C.Esnellios. ( caixas a N\ M. ZaTzar ü

Comp., 3 a W. llabay.'Kssencias, 1 volun» a orücm.'Fazeuüas, 10 voUime-s a. V. C. o Ualvno

,1 a Rabln Vaesberf. .Ferragens, 3 caixas a JM. aVraujo ;> '-.ar.raxa. 3 caixas o Frederico e Cia.ídravaras, I caixa a cohrte o Cia. -,Ve-ião. li-Si saceos a ordem.Lâmpadas. Cl cálxns a G. Electric e S.Latas do foUtas, 1. caixa, a .C-. V. nmi?..¦Lonas, 8 fardos a A. do Britto c Cia.Lenços, 1 caixa a M. Colaço o Cia.Hvposiiirio, 20 barrieas a ordem.firaxa, li caixas a P. Leça e Cia.Machinas, 8 caixas a S. A. C. Pratt,Material electrico, 1 caixa a S. Moreira

o Cia., .l.a S. B. Electric.Moveis. 8 volumes a J. V. Sohslen e (,lMaterial d cexped.ntc, 2 caixas a Agen

cin do Banco do Brasil.iMereaüofn, 13 volumes n ordem.Ma'.*las. I caixa a N. e. Pruüencio..Material electrico. 2 caixas a M. S,>uza

i Cia i a C. S. Thereza. 10 a G. Llectrlc.iMaeães. 10 caixas, a E. G. e Duarte,

¦i a \ ' 1'crclra e Cia., 8 n Soares e Cia.Manteiga, 1 volume a Soares e Ca.Pltosnhoros. 100 latas' a L. Barbosa e

Cin.' B5 a. D. Loureiro c Cia.. PO a O.l-lhos n Ca.. 25 a ... Araujo e Cia.

Pcras, 2 cnfxns a Soares e Cia., 2 a A.I'i reira e Cia.

(Meihsí 1 caixa a C. o Rodrigues.Perrumarias, t caixa a ordem.Navalhas I caixa a A. L. Motta.Prnas '1 caixa a Amaral e Cia.'Papfl, I caixa a fl. <• Filhos, 7 a M.

Matios e Cia., i a N. Fonseca o Cia.. -.'a Amaral e Ca., I volume a .1. V. So-hsten e Comp. . ,Productos pltarmac-ullcos, 1 caixa oMonteneirro o Comp. . \

llcriueljjlo. s caixas a ordem. .Snspensorlos, i caixa a A'. M. Zarzar o

Comp.. ,1 a M. Mattos e Cia- ,.l)arti!ÍH\ | caixa a JM.' F.ncarnaeão.Sabonetes,. 1 cnUa <i R. P. S"va I n

s. Rodrigues e cia. 2 a Anionio Ribeiro.0',eiKlO. I ralxa a Fa • Corüov.i e Ca.Tecisdos, 5 volumes a Reiií llausbeer

e Còm. 2 a .1. Gonçalves e Cia., I a M.Lima e Ca.. I a Andrade Maia e Cia., 10a A. Amorim ¦: Cia., 3 a C. o Fernando

Villa .' a L. Dloliicer ,e Cli.. 5 a Amlraüe-Lopes,"-C'a., "''."¦) a A; de Britto e Citf., 5 a -V.

Maibeus e Cia., r, a M. L ma e Cia., I?a. 11. Carvalho e Cia.I I a F|. Silva e Cia,23 a N. Jlaia e Cia., 25 a Almoida Mala

Cia., 7 a A. de Brilto'-e Ca., 7 a F.Silva e Cia., 2 a Tavares e Cia., 2.1 L.Dietílicr o Cia., 22. a A. dc Britto e Cia..

:• o. Mcnd-s f. Cia., I a Andrade, Malao cia.,, ü a'M. Unia e Ca., 3 a, S.lvrlrai- Cia. 1 a ,L P. de Queiroz c Cia., 1 aN. Maia o Comp., '-' a G. e remando,;.' aA. Rodrigues e Cia., 2 a F. Silva o (.ia.

l-va.-i, 5 barrieas a Ba O. 0 Duarte, <a ... Pereira e Cia., 5 a Soares e l,^.

V'ílra>s, 17 volumes a oruem. a a. l . oV(u"-:da. 0 a J. K. üe Carvallio o cia.,27 a .VlbJ-in SUvã 0 Ca.

Xartiuc, 500 fardos a ordem.lincommendas:

Carteiras, 1 caixa n M. L. hrause v Cpara completo do vapor "Itatiuera ,-

(Mercadoria, 5 volumes u ordem'.Carca da Bahia:

.CliapOos,. 1 caixa a ,T. S. ci,are.

Lugar Inglez "r\ovcity", entrado deSaint Yolms em -i c consignado a ordem.

Bacalhau, 4870 barrieas ii ordem.

Observação: ...o vapor naeional ".'r.ocaiui.iis , enupuç

de MossorO (in 5 üo correnie, nilo trouxecargo para c-slc porlo.

Vapor nacional "Itafi-uatlft?, entrado doPari e escala em 7 e consignado a i.lys-ses dc F. Correta.

Carga üo Pnnl: ,Arroz. 150 saccos a F. Ferreira e CH}.«otões. 1 caixa a A. Cosia e Cia.. 1

a A. Campos e Cia., 1 a. B. Asfora Ir-indo e Cia., 1 a M. Mattos e Cia.

Couros, 1 caixa a ortb-in.Doeis, 7 volumes a ordein.,Flo. 7 fardos'a M. Abenante c Ca.iMadeiras, 180 volumes n ordem.IPrpgos, 75 caixas a S. Moreira e Cia.iPefxe. 00 fardos a Ramos Dias, 10 vo-

lumes a orücm. ¦ ¦Raspas. 1.1 volumes a ordein.Stbo, Ú burricas a ordem.

fi- Carga üo Maranhão:'i\ri'oz, 20 saccos... ordem. • -a .<.,Films. 1 caixa a Ribeiro p Cin..'Camarão,'11 voHimes a ordem.-Moi-lm, IO fardos a ordem.

¦•Mercadoria, 2 caixas' a Monten-gro c 0.Ti'cldos, 2 rardos a Agencia üe Recite.

KXPORTAÇSO19 Eiii 3 do março üe 1023.

| PARA O EXTEIIlOll:

Vapor igüassu'.Para K. A'orlc — A, Ominuridsen, io rar

üos com 2071 kilos üe pellejg rte "cábfaC-.J. ciementii L.y. 15 fardos com 1(017Uilos üe 'pelles de cabra.

'Vapor Benevenle.Para Lisboa — Rossbach Brasil Com-

pany, 50 barris com S750 litros de oleoüia caroços do. algodão.

Vapor Gallíer.Para Antuérpia — Arthur Vieira. 00 sac

cos com 1500 Uilos.ür milho.Vapor' General San Martin;

Para Hamburgo •- Bernliarü Eiller. 1caixa com 3S "Kilos üe caré c l ülacom00 klJos üe assucar cryslal.

Vapor Caxias.' .Para LelxOes —i Annibal Gouveia, traiarardos com 27501 Uilos dc algodão empluma. • .

PARA O INTERIOR:Vapor ltalpu'.

Para Santos — Doswa.l e Cia., 125 lar-dos com 77253 ldlos de algodão em pluma

Para Paranaguá — Bensousson e Çanelti75|5 com I00ÍO litroos de cachaça e 50caixa* e 20 pipas com 13300 litros díálcool.

Para o Rio Crandt: do Sul — Bensoussone canelli, 30J2 limeis com 12000 litros deálcool.lltale Ipanema.

Para Mossoró — Loureiro Barbosa oCio.. 10 saccos com 600 Kilos de feijãoe Franco Ferreira o Cia. 1 caixa com 30kilos d- batatas,, 1 saeco com 30 "atllos dcarroz e 1 ca'xa eom 20 kilos dc macarrão.

Vapor Sanlos.Para Moe.clú — Ferreira Fernandes e

Cia., 7 caixas com 702 ltllos de liadas deflandrcs. , , ¦ .

Para a Victoria - Oliveira e Cia., ücaixas coin 100 Uu-os de aguardente.

Vapor Benevenle.<Para o Coari — P. Pinto de, Mesquita,

C caixas com 120 UJlo* do cintos" de cou-ros o carteiras.

Vanor ItarniatláS:"iPara Porto AJ^gre — Bensousson e Ca-m-tti. -i5|i toneis com isooo. litros dcálcool. ~

Vapor Sirio.Para ManAos — I.ourílíú Barbosa e Cia,

20 saccos coin 1800 Uilos üe café e 77ca'xas- com 10200.Uilos d" nssucar crys-tal; Zenobio c- Cia.. 20 saccos com 1200kilos de ossticar cryslal. Carvallio o Va-re.lla, 1 ca'xa eom l68.fiI10S üo raspas di*Iriln, Miranda ¦• Amorim a- cia., i<*/ica'a--

cos com 7000 kilos de nssucar crystal «Guimarães o Cia., 2 caixas; com 30 kil03üe medicamentos. .-- Hiato' enuby. ' " • • ¦"¦ •¦"¦¦

Para Mamanguape — Cunha - c Cia.,' 0ünrrlca? com 010 Uilos de cal.

Hlate Bom JrstiS.Para ,\marração — Pinto Lopes e Gln.,

SOllO e 20 ca'..x3s,/om 1020.litros do.álcoolVapor Ignassu'. "*•

Para o Ceara — Romeu Oliveira e Ctu,1 caixa com lúi Uilos dc vaqutíuis:' MaxDroshsler, I eaixa com 00 kilos do lm.-prassos e l.oureliir lüirbosn ,e Cia., 75ca'xns com 2250 kilos dc batais. ,

'Para o Porti -- Vidra coutinho e CJa„iou saccos com 0000 kilos de assuw.vcrystal. , . . •'.

( ConUnu'a )

NOTAS MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

:: -'':- !

Mez dc Março"Ciiaruja", do. sul-a 15."Orania", do sul na.I.» quinzena.:'. npicx", do sul na 1.» quinzena."Olva"; da Europn a II.-"Almanzora", do sul a 11."Marnnguupe", do sul a li."Orania", üo sul a 18."Arlanza", da Europa -a 23."OelrJa", dn Europa a 20."Else Hugo litinuos 15", do sul na'.2.•quinzena. . ,."Falco", üo sul na 0.» quinzena."Rougalnvllle", do sul na 1.» quinzena,"Scheer", do sul na ?.• quinzena."Curvadlo", da Europa a 17. -y

"Horncap", do morte a 1G."j\cre", üo sul a 10."P.vr.'neus", do sul u 15."Campclro", do sul a 12."Camp.lro", do norto a 13. •"Poeomi", üo sul a 17. . , ,. j"Ceará", do norte n '10..".loão Alfredo", do norte a 11."Florianópolis", do sul a 11."SantaríMti", de rvova A'ork a 16. '•• '¦'..,."Piauhy", do. sul a 14J"Itassuce", do sul n.11.. ...,': ,->"Itassuce", do norte a tfí' ¦'"'"¦MadaM-a", da Europn a 13. '• •¦ ¦"IClbno", dn Europn a-IS.'-'-' '-*('"Llgurln", daj Europa a 23. •';"Iblapuba", do sul, a 13. '¦.'•'.••Tabailnga", do norte a \-í. ,,¦ ,.

VAPORES A SAHIR ' '

Mc/, do Marco y:'.... v.Marscllu c ese.,,'-Gunruja'' a-, to.IL Aires c esc, "Orania". na i.« quinzena,Bordeaux o esc, "Duplax" na-l.» quin*

zena.Porto Alegre e, esc, "Phl-iadelpbia" a 10.Rosai-lo o esc.,, "Oliva".- a 11.Southamplon o 'esc.', "Almanzora" a H.Hamburgo o esc, "JlarnmTmvpe"' a lí.Amsterdam o. esc. "Orania" a 18. .B. Aires o csc, "Arlanza" a 23. •B. Alrej o esc..' "Gelria", a ü». •¦Nova Vork, "Else Hugo Sllnnes 15" xm

. 2.» qnlnzonn. a,Vi ísc»Allemanha o csc, "F.alco na 2.", quin-»zona.Hamburgo c csc, "Bougainvillc" na 1.»quinzena. ¦' •' j '.'.'. ..

Hamburgo b esc, "SdieM''' na 3.» quin-zona. ... . ,.Santos e csc, '-Cirvciio" a 17.B. Aires o esc, "Horiicapi'* a IC.Pará o csc, "Acro" a 10.Panl e esc, "Tibagy»'- a 10;Amarração e esc, '.'PyrJneua" a 15.Cabedello, "Campolro" a' 12'.P. Alegre c esc, "Carapctro" . ,14..X. York e esc, "Poconé" :i 17. 'Rio (l. (Jo Sul o esc. "Ccani" a 10.Rio e esc, "João Air.edô" a. 11.Mandos c csc, "Florianópolis" a ll.Sanlos e. csc, "Santarém" a 10.Cabedello, "Itassuce" a II.P. Alegro o csc. "Itassuce" a 12.Tutoya o esc, "Plaüliy" a li.R'o G. <lu Sul c esc, "Madeira" a 13.Santos e csc, "Bilbao" a 18.Rosário e csc.. "Ligurla" a 23.Rio p csc.,' "Tubatnga" a* II.

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N.57 A PROVÍNCIA1, Sabbado, 10 de Março de 1923*{*<. rr

MOT ICIili DB rr O IB ^m F» M, R V ¦£.. ¦ i.":- . Si*-* Ã\- ¦• l' -.*> -¦" •" '¦ ¦*

H*f - ,'...,..

BRÂSIE^ g^fp^^çLRio...-*- '

RIO. 7.•— Cresce o minve-to

'de'èbitf-S^pór'igrljípe.

_j'ii9 duas semanas' ultimascie. i__n!-se* setenta e cinco. ca-.o^'. ¦¦',* .

írr -Sí'*;. i?; :jwi-

L, O TÉLBGRA PHO

SSíxí

*.

¦•_

•!-!>.*;¦:

1ERVICOS DOS 1ÍQSSOS CORRESPONDENTES ESPECIAES E Di AGENCI*r''*:;: ¦ *; iiiiiiiiWii^i^l<Ta Fazenda -pedui* vú_ge-itcsfdò

Ataque ao "Correia dájManhã"

RIO, 7. — Um grupo deindivíduos: desconhecidos * atacou á noite de.hontem a rc-daoçãd-' do "Correio, da. Ma-nhíi", sendo, jogadas pedra-das e 'trocado? .tiros, dispor-saiido-se os atacantes devidoá acção dn polieiái

Habeas corpus para 50 ex-alumnos da Escola Militar *

RIO. 7. — Cincoenta ex-alumnos cia Escola Militar re-quereraiu

'habeas• corpus, afinjiidé Voltar áquelle eslabo-lecimento. ,:;

ir—a

Para a Delegacia Nacional emLondres

RiO, 7.fi— Seguirá hoje abordo cio'4'Almanzora-1 paraLondres .,o sr.' José AugustoGafçia cie Souza,' alto, funccionario dp- Thezouro, que vaeservir íia Delegacia Fiscal aliestabelecida'.;. ?v

Trafego directo do algodãoRIO', 7. -^-Em virtude dei

acçbrdo estabelecido entre-aEstrada.de ferro do Gòyèz ea.Ctnjripanbia Mogyana de estradas. dc ferro foi iniciado noilia-l do miez ultimo odrafe-go directo do algodão.

SucG.edò, porem, que o pro.dueto recebido has estaçõesda primeira daquellas companliias é sem expurgo, e, porisso, recusado pela segunda,porque a Mogyana, ao con-tráíio'da Goyaz, só o acceitaquando expurgado, á .vista doattestado do j funecionariocompetente do ministério daAgricultura.

No- in-l-u-i-to- de evi lar esseinconveniente, o ministro daYia,ção: Solicitou' honteni doseu' collega daquella pasta ainecessárias providencias afimde que o. expurgo se faça nolocal da procedência, do. arli-go, perante uui. tun.cciflnnrincapaz de dar o competentecertificado, ou si c4onsinta

qué na estrada de ferro Mo-giana, comn nas demai-; onde

* ò mesmo iacio possa, oceor-rei'- seja '.feilo 'o despachosem** expurgo, como foi per-miltido ivcstrada de ferro deGoyaz.

200 cirurgiões dentistas nor-te americanos

RIO, 7. — Deverão chcgíirhoje ao Rio cerca (le duzentos

norte-americanos.American'Gol-

do qualparte os mais iipiayeiá

especialistas d o s listadosUnidos,

esclarecimentos afim de re-solver a respeito de um-.tóle.-gramma do governador desseEstacio reclamando conlraexigências feitas pela Alfan-dega de>Recife.}

jgj Pedido de reformaRIO, 7. — Pediu reforma

do serviço activo do Exercitoo coronel pharmaceutico gra-chiado '

Antônio Ferreira daFonseca, que conta- 3'4 annosde' serviço. - **''

A presidência da CâmaraFederal

V.RTO. ' SV '¦£- 'Anhiiríciá-se

que o sr.' Arnolpho Azeredocon-liiiuará na presidência da

ra.-. .'

Feira Internacional em Bue-nos Aires

RIO. 8. —- A Gamara deCoiifmercial um officio dandoleiro recebeu da AssociaçãoCommoreial u mpfficio dando

'conhecimento de qnè o mini.-*tro das Obras publicas da provincia de Buenos Aires con-yidou aquella câmara a adhc-'.-.'

aó governo dessa provincia afim de organizar a Expo-sição -Feira Internacional deamostras que será organiza-da a'25> de maio.

Nesse Officio a-Gamara, at-tendendo ás* vantagens paraas industrias brasileiras en-viar suas amostras,' -acompa-nhadas das respectivas infor*mações o demais dados infor-inativos, solicita a AssociaçãoCommercial sua valiosa co-operação no s enlido d o * i n duzir tis industrias brasileiras aconcorrer ao cèrlainen da ci-dade de La PláUi..''

s cursos das escolas profis-sionaes da Armada,"com- ex--cepção^ do curso de aviação•ctija; data é fixada pela seuréáp.eclivo regulamento.-' Hontem', o ministro Alexanchina resolveu fixar para osreferidos cursos á seguinlelotação':'¦¦''artilharia, 7 capi-tães-tenentes e 31 tenentes,defeza sobremaneira, 5 capi-tães tenentes e '51 tenentes;submersiveis. 61 tenentes;aviação, 71 tenentes;' telegraphia,' 5 capitães-tenentes"' o51 tenentes; *

Apurando uma irregularidadedos Correios do Rio

¦RTO, 8. — Ò ministro: daViação mandou envia,r ao cli-rector dos Correios, para cpieinforme com urgência, uniofficio do embaixador do Brasil eni Portugal reclamandocontra a suspensão da entregadas malas postaes ao correioportuguez ò recommendouáquelle chefe de serviço queindique os ji.iot_y.os dessa -sus-

peiisão. propondo ao mesmotempo as providencias necies-sarias para cpie seja r.cslabe-tecido o transporte das refe*ridas malas de Lisboa paraseus destinos por via lorres*-(rc.:

'; '•• ? *"-'- r.'i'À'. •?¦> í .?" ':*-*i*iVf|§ ri

na, ÇrislpbalJ.. tí.arlageiia, Lajres'|e^terras^e'de todos os-VisiGuayra e Pernambuco, a cujo'serviços iuherentes ;i mesma;bordo viajam os membros da, que o governo de Matto Gros>.Sociedade' Americana dc Ci-'so outorgou áo marquez L.rurgiões qüe íiqui vem reali- JBoccárina e por este transfe-zár uma excursão tendente' rida á sociedade ora consti-:

membros dológfi oi Surgeons"-,

As irmãs do presidenteHarding

! RIO, ê. -~ As irmãs do .prosidente' Harding passaram "pc-

lo porto desta* capital a bordodo <l'Pán American",'' «Q; capitão tenente EdgarJunior, em nome do presidento'Bernardes, apresentou vo-los de boa viagem' c, aprovei-tàndo a opportunidade, offe-ròceu-lhes pela senhora Ar-lírai" Bernardes. uma rica cor-beille de flores naturaes...O "Benjamin Constant". .' BlOj S. *—-'O navio escola"Benjamin Constant" zarpoudo porlo desta capital parap'èga'r unv cruzeiro de instru-cção aos alumnos da EscolaNaval,

i í

Associação còmmunistaRIO, 8.."— Em S. Paulo o

delegado dè policia, dr. Banloira de Mello, acaba do des-ric-brir a inslallação de umá•;ociedadè'_ecreta "filial 'doCentro Internacional Com-àiunisla.

: Dando busca nn i-cspeçlivasede acpiella autoridade ' aliencontrou curioso doeumou-!os e boletins sediciosos con-

Assim, em, face das obri- Jviclàii^ó o povo paulista para•im movimeiilii revoluciona-

a, estreitar as 'relações existenles entre á's diversas socieda-des medicas *'do conlihenieamericano.

Foram a bordo o coronel.Gollier, os médicos patríciosOscar' Glarlc, 'AlOysio i.e Cas-Iro e Carlos Chapas, secre ta-rio da Academia, de M_cllc'_iia;Olympio Fonseca, major Car-los Reis, rcpresentanle doministro - da' .Tustiçaj e ou-Iras pessoas gradas* que fo-ram apresentar nns viajan-les os cumprimeiilos de boasvindas,

Alguns mimiliis depuis daentrada a bordo dos represenlantes dos jornaes. tive ocea-sião de ouvir o srj Lkhvard Sa-lisburg, que explicou us finsda missão visitar ns paizes sulamericanos em demanda daiu}àipr inlensificiieão das ro-lações dos cirargiões da America do Norle cmn ns seuscollegas da America do Snl oao messmo lenipn procurarconhecer as condições dosdiversos paizes. installaçõesdos hospitaes de cirurgia e òsaperfeiçoamentos nessíi espe-cialidade. ¦"

Desle niodb - adianloii o

tuidti."" 'Estas terras, que são situa-

das' á margem do grande rioParaguay c cloritros seusaf fluentes navegáveis ' para

embarcações de 300 ít 400toneladas de deslocamenlo,são fertilissimas.

Serão fuluraiiiente ricascolônias o importantes cen-Iros induslriaes, onde o algo-dão, a.s plantas oleoginosas, oscocos, as macieiras; a ipeca-cuanlia. os peixes e outros produelos induslriaes serão expiorados em larga, escala e anro-veiladas ás riqueza-; do sub-solo.

Fazem parle chi sociedadeo tlr; Altino Arantes, cx-pre-sidente de S. Paulo, o dr. Jo-só Vicente de Almeida PradoJunior, o dr. Eloy Chaves, cie-pulado federal, o general dr.Cândido Rondou o outros.;

M-tsa

O "Jornal do Brasil" e a Bolsado algodão do Rio

RIO, 8. '—. o Jornal do Brasil, a propósito da Bolsa doAlgodão, diz o seguinle :

"0 sr, dr. Miguel Cal-moii, minislro da Agricultura,incumbiu aos srs. Emilio Cas-

isita aos navios de guerra ] deu 30 dias de permissão pa-RIO, 8. — 0 almirante ra ir á liahia áo 1 •" tenente,

Machado*-Dutra, chefe do es- medico dr. Gilberto Daviú\tado maior da Armada, inicia ç, uni. serviço na guarnição ;dará hoje suas visitas aos navios Parahyba,e aos corpos da Marinha.

ITÁLIAInspector gerai de seguros

RIO, 8. —- Assumiu hoje oexercício* do cargo de bispe-ctor de seguros, durante o uri

! cordo, alguns operários o-uiu

Operários e um padre italia-nos maltratados

ROMA, 8. —i De pleno ac--

Consulta aò ministro daGuerra

RIO. 8. — Tendo o com-mandanle da 2: região militar consultado se uma praça,sendo bacharel em direilopode advogar no âmbito * dajustiça militar, o general Se-lembrino de Carvalho decla-róu ò seguinte :• ' *'

- -'Emhora tenham as praças de pret perdido o caracterdo tutelados do Estado, emvirtude ila reorganização doExerciIo, não podem gozar detodos os direitos de òidadão*emquanto estiverem ineorpo-radas, visto se'acharem sií-jeilas aos deveres especiaesinqioslos pelos regiilamen-tos militares.

pedimento temporário doVargno de Abreu, o dr. Antp-inio Felix. de Faris Albnnaz,actual chefe daquella reparticão.

padre atravessaram da Alio-manha para a Bélgica quandoforam maltratados na. esíftçiiude llosenbtin, estando fpMs.operários gravemente- m'a'ehn->cados.i

0 sr. Mussolini exige enéi'-i.. y-

BIO, 8, — O general Se- gicamenlc sancções.-òeinliriiii) de Carvalho conce- nizucões.

Licença a um militar medico'

m.p.m¦VA'

or-

sr. Salisburg-- a missão de-1 íeilo superintendente do Ser-seja conhecer as iiislallações; viço do Algodão, e João Scve-das escolas dc Medicina c os riano Silva, syndico da Juntaregimens hospitalares .ado-piados nos paizes allingidospelo clima tropical.

Para que'se tornem1 bastai)le conhecidos idos seus colle-gas sul-americanos., os cirur

gacoes impostas por esses rc-gulamenlos. não pode umapraça cie prel, einquanlo in-corporada, exercer a aclvoca-icia perante os Iribunaes mi-lilares. "

Levantamento de um mappafloristico dos Estados

• RIO, 7. — Pelo ministroda! Agricultura foram appro -vadas as providencias pro-*postas pelo director do.;Ser-viço de inspecção e fo,mqntoagrícolas para organizaçãodas bases indispensáveis ao

futuro levanlaiüenlo do- map^pa floristico dé cada uni cI.qsnossos Estados i- • ' - *•-•.':¦•

*i * vi J ¦', '.'"'¦

Licença a um funecionario daestação de Escada

RIO, 77. -'—-'' Foi concedidauma li<_'(?nça--*do'tr'és mezes ao.chefe das culturas da Estaçãoger<jtl dc experimentação daEsoáda (Pernambuco)', Jaeintho. Kunes Pereira Filho.

O ministro da Fazenda diri-ge-se ao v Delegado Fiscald-ést© Eslado 'RIO, 7. -— Ao delegado fis-

cal de Pernambuco o ministro

O titular da viação faz umaconsulta ao da Fazenda

-.RIO, 8. — O sr. Francisco.Sá, ministro da Viação solicitou- o parecer do seu collegada Fazenda, á«vist.a do Código,de Contabilidade] Publica,acerca da abertura do credi-to especial de tres mil contos,ouro c clc Ires mil c oiloccn-tos contos3 papel,, para pagamèúto do Ll.Qyd Brasileiro dasubvenção relativa ao exerci-cio passado.-

* _Mudança do numero das re-

giões militares' RIO, 8" ~ A '2." óircumficrip.ção inilitai' coin-sódé no Pa-raná passou a constituir á 5."região de accordo com o" ro-giilameuio do serviço militar,às 5.°, 0." e 7." regiões, quetem as sédes respectivamentenos Estados da Bahia, de Per-nambuco e do Pará, passarama |er a denominação de G.\

rio." * *

Ds membros da Sociedade deCirurgiões americanos

•RIO, 8.'— Depois'-de'umaviagem' do 25 dias lançou fer-.•os no porlo o paquete inglez| "Wandick". vindo de NovaYork com escalas por liava-'

giões reeeníchegados realiza-rão em"/tõdü_ as" cidadtis por-'que passarem uina serie deconferências nos centros cui-Uvadores da sciencia, medica.

Por l'im, o secretario damissão acíeantoii que aqui nscirurgiões permanecerão poralguns dias a Rendendo, a o programma já elaborado',

A' larde, os cirurgiões es-tiveram' no Cattete unde en-tretiveram. palestra com o presidente Bernardes, photogr..-phando-se coin s, excia-

>. __*Sociedade Agricola Golo-

nizadora

HIO, 8. — Imu S. Paulo re-alizou-se hoje uma assembléade consliliiiçãn da. SociedadeIndustrial e Agricola Coloni'-zádora de Mal Io. (Irosso, quese! íòrmoti com o capital de•1.800 conlos ile réis integra-lizadns, e coiila. com o apoiodc poderosos elementos íi-naneeiros e políticos que lheasseguram' uni ft.ti.irb' dignodo seu 1'im.

Seu.filo principal é a exe-cucão do conlraeto de cou-cessão de 5„000.000 hoela-

de corretores desta praçaganizarem as baz.es quevem regulardo algodão em rama na. Bolsatt ser fundada nesta praça cu-jos trabalhos serão iniciadoscom' a. volla da viagem' qüe

lupiuHf-superintenr.lvntc "vaefazer aus centros produetoresiio norle do paiz.

Xessa viagem será estuda-do o meio mais pratico de uniforntizar-so a, classificação doalgodão em rama, e as suasdiversas qualidades, de fornida eslabelecer-se uni mesmotypo de qualidade para osmercados internos ou exler-nos, o que muito facilitará ostrabalhos da Bolsa do algo-dão.

Borda a seguir esso diárioopporlunos cominientarios arespeito.

Os militares denunciados

RIO, 8. .--<) general Se-lenibriiiu de Carvalho, paradar cumprimento a solicita-ção du juiz federal da 1. Vilra. determinou que compareçain au referido juizo amanhãIodos us denunciados pelu dr.procurador criminal comoresponsável pelos aconteci-nwiilos de julho du anno pas-sado. que, se acharem neslacapiíal e que ainda não foramquali ficados.

M AISON FR ANÇ AISE*-»--j- v. ; i v.i* "" "': ; ¦'¦'•

Laroche & Garcia (Irmã)Senhoras bàst-nte conhecidas nesla praça, das familias pernambucanas, javisam sua*, amáveis clien las quem maulêm uma exposição perras- jnente de itn-ios j

IMODELOS PARISIENSESt

o *8.° regiões. W

As escolas profissionaes daArmada

RIO. 8.'-—¦.Fói-.designado odia 2 de abril para reabertura

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ca&as cansaço,ata-

doresAri33 cadeiras, n-as cos

nas percas, peso na caoe-ca, perttarbaçdes da vista,lí ru * «V '

dorm.eiicias, palpitações docoração, dores sio ventre eno estomago,r-sem que pos-sarra atinar %com a origemdesses males. Mão conhe-cendo a causa de taes pade-cimeatos, as senhoras logoos att-ribuem a fadigas phy-oicas ou a excessosGlUí

í-4. .A* ... D'

balho. Entretanto, não éassim. Todos esses malesprovêm de nma causa uni-ca : Doenças do Utero edos Ovarios.

o uso d1 "A Saude' o Utero e osOvarios ficam curados e,então todos esses padeci-mentos desapparecem.

A "Saude da Mulher" éq unico remédio seguro pa-ra curar as üores-brancas,as colicas uterinas, as he-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a falta

i ea escassez de regras, osizicommoclos da edade cri-tica, emfim. todas as Doen-ças do Utero e dos Ovarios.

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Amanl i (somente na matinée) FANTOMAS I,» seiic c acomedia em 2 actes por Al, St JuliaDias de mocidade

Sogunc'y teira—Continuação do film em series FANTOMASíl." epiíOdio- As por as da n crte. 9."—A Caia mal assonibri da.No mesmo prpEiamm;,: DIAS DE MOCIDADE—Comedia em 2

. setes Al. Sst. khn.

Ferro orgânico é um dos principaes!elementos produetores <lè vitali-1dade. E o ferro no sangue o quei(ixtrac o oxygcnio dos seus pulmões.»Este oxygcnio une-se com os ali-8mentos digestos á medida que estes*se absorbem no sangue, do mesmo|

; modo que o fogo se une ao carvão,j'_[ produzindo tremenda força e^

energia. Sem ferro no sanguo io que Vs. Sa. come simples-,

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A sahir do Rio no dia 10 do cor--rente, deverá chegar a este portono dia ió do corrente e seguirá de-pois do indispensável demora paroNatal, Macau, Mossorõ, Aracaty.Ceará, Camocim o Amarração.

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Sahido do Mnranhão no iVa ..7 decorrente - ás 17 horas, deverá che-gar a este porto no dia 11 'do.

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t Buenos Ayres e Rosário, accei-tando carga para os últimos tresportos.

ARTC-S — Vapor mixto,. car-regará neste porto cerca em

.meados de abril para Montovi-ideo, Buenos Ayres o Rosário,caso houver carga sufficiente.

PARA A EUROPA

SCHEER — Carregará neste'porto, em fins de março' paraLisboa,- Leixões, Rotterdam- \ o

Hamburgo, caso houver cturgasuffieiente.

PARA NOVA YORIC

ELÇE HUGO STINNES 15. —Carregará n'este porto em finade março para Nova York, caso

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, do Dec. .134 de ¦! do julho dc 1S!)1,I ficam (1 disposição dos senhores ac-I cionistas na s5de desta Companhia,; á rua do Bom .lesus 11. 100, os so-i rniintos documentos re,atlvos , ao! ;mio social findo em 30 do dezem-

bro d-e 1922 :Copias dos balanços, relação no-

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fc ,On directores :I Manoel pônçalvcs da Silva Pintoí jtnmiro Moreira da Costa; João Oavdoi-o Ayres Filho.

A direcioria peão quo 03 convitessejam apresentados no acto da en-,trada.!

Aquelles que não tenham reco-bido queiram fazer o favor-de osprocurarem na sído do club, jios diasutoia, das 19 ás 21 horas. -

As pháritasias sú devem ser a pi-errôt o pierret.

líocife, 2S de fevereiro do 1923. '

João tia Silva Faria tfnnlor1." secretario

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PIERRE SALES$fcGUNDA PARTE

-AL-frr:.r,yi-' L-£*¦<&¦¦..¦\AD TORPEDEIRO

I »' -A . anpiei.b(l& durou apenas segun-

dos. O; "Í0"ijoperando finalmente imanobra,^saíotj-se rio pontão.

_Ü ,jyW,: mau -.amigo, perguntou, as-raí". ¦ tièiítólpntjnoran,, ;que suecederaao. Pitílipfrí, se lançasse um verdade!-ro' tqrpedqí ..contra um verdadeiro na-vio Ú6 (TVlBr.ri e.'ihe acontecesseisso hr- ,r.r'V;

/\s.,-fluar, mocinhas haviam se ap-proxilnadA. 4o, almirante* .muitií..tre-:mulaá. v

: sao- os . riscos cia guerra, re-1i''<f>-'-í&t ¦,¦... ¦ ¦¦

plicou elle, dominando a commoçãoque tambem tinha sentido. O queacçmíéceu ao Fhilippe pude aconte-Cer aó melhor 'oflicial.; —,Vias se não se retiraram a tem-po, antes fla c::ploD,ã9"dd .torpedo r— baibuciqu Magdalena aíílicta." O-almirante respondeu, com' umliesto para o céo. O empregado dòArsenal explicou que st estava estu-,dando novos lypos (ie"; tubo;,, lançartorpedos, com .os .Gua>;s e.s}e> se ar-romes^m a-tal distancia, qué

' u tpi:-pedeiro não pôde sir aitingido pel'aexplosão.

•— Pois 3im, mas por rjra não bslvv'e ' nesta? c-ind|ç-"Jer. o^ü: ;^.>'maijiího vae 'partir'

para o Tc>'.i'kiu. iliswla sra. de .Montmoran c<>m iíij> tris-

f.i -. > '..•:¦. :;Lr \L'.^r '--

-JO 3-—$23 le sorriso. Ohjl esla vida de mari-I nha serve somente para affligir o co-

\ ração' dás mães !Então que quer, minha amiga?

Philippe não tem sóNmente n.as veiassangue parisiense ! ¦

Bem sei, e até de mais, dissea sra. de Montmoran ainda tremula.Passei o principio e o meio da minha

i vida sempre em afflicções por suacausa, meu amigo; agora passarei o

: fim, cm que tanto carecia de des-1 car.ço, a tremes por elle. Pacien-! cia I... Ah 1 lá vão. recomeçar. —aeerescentou, applicanrio o binóculo.

Desta vez, os torpedeiros executa-ram perfeitamente a manobra, aouiesmo tçmpo, e depois regressaramao Arsen::!,'onde o almirante e a fa-milia j;t os espe/avani--

' • ...' Karadeuc saiu do çeu e.scondlrijo e.Seguiu, atrís delles, esfregando

"as

mãos. N3v) que tivesse o coração du-ío, a ponlo de desejar qualquer mal?. PbiiipRe de Montmoran, c teria atéexposto.-'a- sua vida para- salvar a dei-íè, "sc

fi&s-e necessário.. Ko mr ò.c-'forrem'íftusas' dessas a cada passofilas, !T filar a verdade, itivera cerrasaiistação' com o. incidente, e ènca-r;ou PjiHípipc^m.ar bastapte atrevi-dó,

"qíiandó, depois

'.da cutr;:da dostorpedeiros';, no Arsenal, 'saltou cmíéicnr $,e dirigiu admkado. c .coçi .vi-

vacidade para o 'almirante de Mon-

tmoran.O pae aqui IE' verdade, meu filho, um ca-

prichp tias senhoras. Quando soube-ram, pela tua ultima carta, que vi-nhas num navio da esquadra, buscaros torpedeiros e as canhoneiras, mas-saram-me a taí ponto, que não tiveremédio senão prometter-lhes que asacompanharia a Gherbourg.

Philippe passou dos braços da mãepara os do irmão, dizendo:

Ah I que gentil surpresa I Quebom foi !. .. Minha querida Bibiana!Magdalena I Minhas queridinhas...

Por fim cumprimentou coin certacontusão a outra senhora, que asacompanhava.

A sra.'de Ker.nizan ia em ca-minho da Bretanha para... negócios,disse a sra. de

'Montmoran com umarzinlio malicioso; e desviou-se doseu itinerário^ de propósito para d.asa-lar-té boa viagem e 'felicidades.

' — Agr.-.deçp-lh.e, , ponhoraclissimo,minha senhora. Ai;orá peço, licençaf.ir.t apresemar-lhes

' o meu .queridoàmigò, o j:u.irda-mariiiiia üübcrlo. More), que. não foi promovia > ainda atenente poi causa dá edade.

i.) almirante mal lançou <>s olhospara o' gírarflarinirítôu estremeceu

como antes tinha suecedido ao pesca-dor Karadeuc.

VIIBIBIANA

Gilberto, que até então se conser-vara respeitosamente afastado, avan-çou sorridente, mas estacou logo.

_ o que .tem, m-u pae ? pergun-tou Philippe.

O almirante, vencendo-,a sua per-turbação, estendeu graciosamente amão a Gilberto.

Queira desculpar-m.e... Temtal par''cença com um official de ma-

! rinha meu conhecido de outro tempo,que não pude ser superior a uma cer-

| ta commoção...Gilberto inclinou-se ; já não era a

primeira vez que oúyia aquillo mes-mo I E respondia s-mpre o que res-pondeu agora ao almirante de Mon-tmoran.:

| '. — Não sei como pude haver essa

i parecença.... eu nãò descendo de! familia de marinheiros I

Todos o diriam, só pelo modoi como manobrou ò s"u torpedeio I

' ~ ..liérí'. o . primeiro, da . sui ra-;.i,! aeerescentou-ámavejmentf a.sn. doI Monímoran. .

Philippe continuou as 'apresenta-I cões!

Minha mãe. A sra. dà Kemi-zan, nossa boa amiga. A menina Ma-gdalena d' Montmoran, minha prima.E minha irmã Bibiana.

Gilberto, a.o passo que o amigo iaindicando os nomes e as pessoas, fi-xiva ncilas os olhos claros e cumpri-mentava com a cortezia diplorpaticrprópria de marinheiro, cumprindo oseu dever de educação com indiff--rença, mas sem enfado. Nattualmen-le não tornaria-a ver aquella familiaantes de dous annos... se a tornas-se a ver; b antes disso tel-a-ia es-quecido.

Mas a sua frieza desappareceu derepente á vista de Bibiana. Foi-tal _impressão que lhe causou a forniosu-ra da gentil rapariga, que ficou co-mo qu? assombrado ; e balbuciou:

Tenho muita honra.. ..aninhasenhora...

Bibiana córoti; e se não apertarama mão, foi porque conseguiram do-minar a tempo o impulso de sympa-Uiia que os attraiu logo um para boutro. As suas almas uniram-se' em"um sentimento de súbita affeição.

Já o conhecíamos p"las cartascie. meu irmão, murmurou ella..

,— Philippe tem a benevoleneia.deíráfar-me com muita intimidade, res-pondeu Gilberto enternecido.1 — Pois eu não sei que graça pôde

achar-se na'affeição de um selvagemcomo elle l disse Philippe rin,(ibr%fnão dá confiança a todos... é sério'demais. ¦ .'¦..-

Gilberto deu-lhe,' calorpsamen.te,um aperto de mão,.-como desejariatel-o dado á irmã j.-.e^ encarou d^sdelogo por outro'prlsina a familia deMontmoran, Só pela-magia do olharde Bibiana, já a considerava comouma familia amiga,-

Desagradou-lhe epmtudo uma pes-soU, pela sua espaventosa elegância,e pelos ar?s pouco'-sinceros com queo acolheu. Pòi a baroneza de Kemi-zan... Alas o que -valia esse senão emconfronto coin o- encanto que resum-

-brava de Bibiana e dos seus ? -... .Erad? tal grandeza esse encanto',que,apesar do seu feitio rude e. acanhado,ficou satisfeitissimo quando o almi-ran.e o convidou para passar a noiteem sua casa.

' — Aposto que recusa 1 Já o .co-nheço ! exclamou Philippe. rindo-se.

B çu estou c'-'rtá do contrario,disse a. sra. de Montníoran. Dá-nv-o^seu braço, sr. Morei-?

Estou ás suas ordens, minhaicnhora, e agradeçp-lJièVquerei pró-porcionar-iue uns momentos tão agra-daveis na ultima npit*1 que' passo naFrança.

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trlbulção, os meia da -curar-se.

Enviem pelo correio, em "Carta

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ptomaa ou manifestações da mo-

lestlk e sello para resposta, qusreceberão na volta âo correio,

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de Novembro, 412 fl.J an- Iim. I

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Escutac o aviso da natureza «•-

Os pequenos estornados que não digerem bem

os alimentos, e os delicados intestinos que ficamcongestionados, tomam anormalmente quietas edeprimidas as crianças.ConsL-rvac as crianças (.-in bôa saude. dandollies de vez eraquando um copo do ENO, o refresco natural da eaude.IlorbulUa c espuma c tem bom sabor. Tonundo-o, as cri-ancas ficam contentes,pois gozam dc boa saude.Farnbem os adultos to-mam o l:.NO, co:n muitobons rL-sultadoj.

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fjfcT /|T2'»i3dcpoi3dr.s'É S m I íooilitam a di

Srrapf'- loíalivej!i) TEITOUAL DE ANGICO PELOTENSE, COMO ATTESTADO CI-

PAÜÃO ADüU'110 ÜEZENDE ' ' '

Atesto quo lenho empregado çpin o melhor resultado não z'0Ipara mini como irará pessóas^iíõ tiilnhn iamilia, o UEITQKÁTJ T'E'.ANGICO PELOTENSE. Esta moclioumdnlo tenho u.^uilo cpntfh '

» bronchites, tosses 6 outras moléstias ilás vias rcaplritorlus. Sati:;fc-.-to siiiiiu'1' ("in o rçsultailo. façciido bom grado u presente tleclariisao,

jtiué por s'-!' veídridefra a assisno. — 1',-iot.is 1 du" ayosto de 1010.—¦Adolpho líczciulc.

Illustrado pharmaeeulico sr. dr. Domingos ^fla Silva, riato — I(Amigo o sr. Attesto que sotírendp ha mais de dois mezes da-iima-i'constipação i-hroiiicá o não 1'lcnndo.-; curado (.-om"'remédios ticonsc-. Ihados por médicos, um iimiíío iiconJ-cUioii-iiin que íizesso nso do^

Bxcollòivto preparado PEITOItAL OE ANGICO tlELOTENS.E, o^.ilia! curou-mo radicalmeiito. Assim pois. acoiisoUio üs pessoas quei

Itenham scuiclhante incommodó u uso do ic-liissimo preparado dojIntèlligeiitii pharmaceutico sr. dr. Iioiningos da Silva Plnt". O ro- .

.íerldpú verdade tio que dou lu c assign». — 1'clotus, 2'.) de setem-'|'bro tío lSlti. — 1'ranuisco Silveira Ayres. , .

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novo; duro ou molle; apoiasse appljjiue duaaou tres gotas d'cstc callicida a dor purainstantaneamente, c o callo cm poucos segun-dos c sèm a menor dor pode ser extra do conas pontas dos dedos. Só solta dores de ca oaauim quer, pomuc o 'Gcts-lt, ora^Jallicida jamais inventado, custa uma iftsie-nificuncia. O genuino &ts-J' V""'.„reconhecer, porque todos os pacotes c ro-tulos dos frascos têm amarca da fabrica (um gallodobre um pi humano), eÍeve-se recusar qualqueryjtro. ià Fabricado por

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CJ

A PROVÍNCIA, Sabbado, 10 de Março de 1923 N. 57

Varias NoticiasO governo do Estado acaba dc dis-

tlnjgüir com a sua nomeação para ai

cargo de ajudante ala r;" prpmotorhda capital o dr. José Correia di Oli-veiia Andrade Netto.

¦ à_oço culto e operoso, com um bri

liianle tirocinio cm nossa Faculdade

de Direito, certo, o alr. José Correr.,

no exercicio ale seu novo cargo, se

revelará um abnegado defensor da jus-tiça.

Montem mesmo s. s. tomou possee assumiu as funeções de promotor,em virlude ale sc achar ainda licen

elido o effectivo, sr. dr. Barretto

Campello.

O cir. Daniel Ramos, conhecido eacatado.cirurgião dentista nesta cida-

iU, acaba ale installar o seu cònsulio-rio i rua da imperatriz, n. 257, i.-'

anJar.O novo gabinete dentário, esta ma*

g'niíicamente preparado, dispondo a!:

appareihos modernissimos c dé rigo*rosa lr.gieiie.^

.- Na visita que hontem fbemn-ali, verificamos ser n gabinete denta-

rio a-.o dr. Daniel Rumos u:n alos pri-nieiios desta c.tpiirl.*•_

Telegrammm rcudos — Na estação

geral dos telegraphos, encontram-se

para:tyassames ; Austregesilo hotel Rc*

cife ; Almeida; Setnara ; Rayinaura;Pont)': f'>iri;* ! Loureiro (:) | Leal'

dado ; Au.st ; Élyseu : Clendoni Ho;--

ger -, Alpino; Allmtt; Kuose Apollo78 ; Talher ; Barbosa Caixa Gorai ;Arihur.

Pharmacia de plantão — Est.irj

hoje a "Pharmacia Cosia", á ru.l

Nova, bairro de Santo Antônio.

RUY BARBOSAContinuam as homenagens ;i me

moria do inolvidavel brasileiro se:u-

Jor Ruv Barbosa.

nii iuO prefei.o do Recife alternam!

meio ale perpetuar nesta cidade .i me*

nn-ria de Ruy, resolveu appellar parao Concelho afim de scr dado

das ruas alo municipio o ir

grande pairicio.Neste sentido enviou

OfficiO:

NOTASSOCIAES

a umame ai -

o se;: uinte

.WMViJUSARins:Fii/cm iiiiiiu-a hoje:I). Maria Magda ena Pereira üe ly.-a.

cuiisorti üo sr. dr. João Alves Pereirade Lyra, coiiun- rcianle em nossa praça;

— o sr. Roüojah') Cavalcanti de Otvi-i-i.i, l'un.cionario da Pernambuco Traia-ivaysi

i ._ ii i yen Manso do Barros Cavalcant',l auxiliar do "London o lllvçr PJate liana' lia" ;I — o dr. P,:dro Francisco Correia dl

O! veira, Jüizj^híuniclpal rto uma dns ya*"E' com a mais acerba inagua pel.i ¦

'grande perda que a Nação acaba ,1- |

experimentar com o desapparecimen*to do insigne brasileiro, o senadorRuy Barbosa, que venho trazer ao co-nhecimento ''esse ligno Concelho o

desejo que tenho acarinhado, desde nmorte dó notável patrício, de ver o

seu nome perpetuado cm uma dasI nossas importantes vias publicas,i Semelhante homenagem c modes-'

tissimo, tendo em consideração os

j valiosíssimos serviços do morto ge-! niai que com lauto reíulgencia ele-

vou o nome d.t nossa Nacionalidade|no conceito universal, mas tra,luz um

culto de subida admiração P<da s'->''memória,

exeelsa e veneravel.Certo alo vosso apoio, apresento-

v,as os meus protestos ale elevadaconsideração — (ll) Antônio da GóejCavalcanti, prefeito".

— A iniciativa do prefeito é digna

aie t'ialo applauso. lã o Concelho, de*

certo, revelará seu espirito patrioli-co, legislando de accordo com a lem-

branca que lhe c stíggerida.

D. Menna. Barrei to, sua mulher c euicor lhos, Thereza- d ¦ Jesus, Rachel Atariada Couoiçíto e Xalhanael dé Vaseonc.'!-Jos. ;:.,','¦ -.' • '

.*.

FALLECIMENTOS :Morreu, a o fio amianto, o p-.qu-no Jo-

mi Augusto, filho alu sr. AstroglJdo Car-valho, activo escrivão üo toro e sua es-posa d. chrlsllna Pemin OarvaMio. ül-ii-eiora do. 'íE.vkr.-ialo ü üe Manjo".

Contava apenas li iiuks' ü- ...J.suiVa.

ras üa capital ;o dr. lieiiedicto Marques V eJra So.-

brlnho, magistrado nn Alagoas;-- a senhorinha Uuiomar P. da Silvei-

ii. rillia alu sr. major dr. GustJo Plntflda S!*Vi ira ;

¦ - o pcqwmo Ivan, Filio tio orurglf'0dentista sr. AristoirJc.s Piüro Bezerra d.i de (dado. seiidoMenezes ; de Santo Amaro.

-- u sr. dr. Trindade Henriques, a d* j

vogado nos aiuFwrlos desla capital; | «restes Te'xclrn.-¦ il. Apóllorila Alves Ilrerka-nlVJÜ, es* sua- rcslaU-ncia, .íi

po«a üu sr. Christovam Breckenr°ld **•'!- r:i"eo n, hontni,

eira, amnimcnsc da Central (ia polícia; I sl., orestes Telxca senhorinha Ollvin Cumes, l'l!ho do ,:l,,,, müS.Q!pál '

sr. llarlhnlomeu Bom Oomes, e alumna p0ço da pãnélla.li Escola .Normal OlTiria':

... o travesso Hoberto, rilho do sr. Po*lyearpo üe Andrade, íunecionario postal;

a *, nhorlfilia Noemia Hllifna dosSantos, l lha üo sr. Severino dos Santose d. Maria Cordeiro üo Lima.

Falleceu unt--hoiii;iii á rua 13 üa* Maio,a íilei-essante Wanda, dilecta l".lha üomajor Pedro Severino üa Silva, auxiliai-üo commercio e üe sua esposa d. MariaNatlvldaíl? da "Uva.

A inütosa creança quo era o ichqán?to do Itnj tâllrceu contando apenas'l anuo

(Ciada no cemitério

Foro e magistraturao

HABEAS-CORPUSdr. juiz de direito da 3." var;

ilo JUrandn — Em arua Imperial n. 5TS,, esiUnaüo cavalheiro:i jle Miranda, inspií-'¦v-cli-re político <la

Trems de passageiros Haverá

hoje:Linha norte ( Estação Brum ) —

A'* 6 horas e 55 minutos, partidapara Parahyba e Natal. A's S.27,chegada de Limoeiro. — A'S 15.55.

partida para Limoeiro.Linha central ( ÉStaçãü Central )

_ A's 7 horas, partida para RioBranco. — A's S.40, chegada de Vi-

ctoria. — A'S 10.22, partida paraVictoria.

Linha sul (Estação Cinco Pontas)— A's 5 e 5 5 minutos, partida paraAlagoas e Garanhuns. A's 10, chega*da de Catende. A's l:.3o. partidapara Palmares.

Malas terrestres — A repartição

geral dos Correios receberá hoje, atéís 13 horas, correspondências desti-nadas ás malas para:

Alagoinha, Altinho, Ainaragy, Be-bedouro, Belém de Cabrobó, Be-

lem de Maria, Cabroba'., Calçado, ChãGrande, Clmbres, Correntes, Crtian*

gy, Floresta, Gloria de Goytá, Goy-anna, Goyanninha, Gravata de Jabu-ru', Horisonte, Iguarassú', Itambé, l:.imaricá, Itapissuma, Jupy, Jurema,Ugedo, Lagoa do Cavaileiro, Lagojdo Oum, Lagoa de Gato";. Macapá,

Marayal, .Mimoso, Panellas, Paulista,t'edr;i. Pedra Tapada, P.çjlra de Fogo,Fctrolina, FÍÍár dc Itamaracá. Poções,Primavera, Santo Antônio alo Tara,Santa Izabel. Santa Cruz, Sá') Vlceirte, Sapé, Sio Bento e localidades ásmargens das linhas da Great Western

Malas marítimas — A Administra*

ção Geral dos Correios expedirá hojeas seguintes:

—. para ü norte, pelo Acre, rece-bendo registrados, até ás 11 i 2;.car-tas-simples, alé 13 1Í2 ; e cartas com

porte duplo, aié as l-l horas ;para O sul, pelu Santarém, re-

cebendo registrados até 12 horas ;cartas simples, até ti i - ; e cartascbm poíle duplo, até 1 i horas ;

para o sul, pelo Ceará, rece-bendo registrados até to horas ; car-tas simples, até ll 1 2 -. e cartas coni

porte duplo, até 12 horas.

Loteria Fedüral — Na extracção dehontem dessa loteria, os seis primei-ros premius foram sorteados com osnúmeros seguintes :34303 (Capital) . . . 20:0005000£,2.(70 5:00050002506 2:00030005915d 2:O00S0O036180 l.OOOÍOOO0Ó55O 1:OÜ05UOJ

VAFORES A CHEGAR :

Acre, (Io sul.Santarém, de Nova Vork.Ceará, do norte.

VAPORES A SAHIR:Acre, para o norte.Santarém, para o sul.Ceará, para o sul.Philadclphia, para 0 Sul.Tibagy, rara o sul.

Diversões •— L.tác/ annunciadas

para hoje:Moderno — aS.l tela, Vingança de

mulher.No palco — Novos números pe*

Io transformista Darwln.Polytheama — Na téi.1, Fantomas

ü O toureiro.

Secção ReligiosaO DIA DE HOJE — Sabbado, IO

di; março. Os Santos Martjrres alaArmênia j Santos Caio e Alexandre,Al'. M'.j S. Micarió ; S. Mili tão.

LAUS PERENNE — O SS. Sacra-inapto estará exposto hoje á adoraç'í) dos catholicos, na egreja da Pe-ri: a. X-

LIGA DOS CATHOLICOS DEOI.'NDA — O retiro quaresmal dossecios da "Liga dos Catholicos deOlinda'*, terá inicio no domjiigo JcRamos, pelas io horas.

O retiro será pregado por J. JoséPereira- Alves, que acceitou gentil*mente o convite que lhe foi feito pe-Ia direcjoria. . t

As conferências se 'effectuarão ncSalão PIOj"X„* !|i; 19 horas.

Após as predicas .haverá nos trej

ilias benção do SS. Sacramento, na

Cgreja (ie S... Francisco.

Para a reali/.açao

equias no 3 0." dia c:

eminente brasileiro, ai

.bi-seníanario catholici

grandes cx-trespasse d i

iniciativa doA Tribu:™,

aia imprensa, re-

honiem o convi-

março ai— (i

1923. I!corpo red.ia honra y.

¦eunião ondamelhormetila

ale solenne:

e com o concucebemos em da!te abaixo:

"Keciíe, 9 aklustres confradecional .1 A Tribuna temconvidar-vos para umatrataremos dos meiosconducenles ;i realisaçãoexéquias etn suffragio da grande alma

alo conselheiro Ruy Barbosa. Dita

reunião está marcada, .le commum ac-

cordo para ás ií horas ale amanhã no

Circulo Catholico .Certos ala vossa presença d i qua!

dependerá o exito dai -i',s*o c

timento assignamo-nos" .

cebemos

NASCIMENTOS :O estimavel sr. José Llias de A. 1'::-

lias e sua esposa il. aVula (la Silva Farias,reslü-ntcs em Hom Jardim, tiveram a

h-i.nlllez.a d-y piirtlclpar-nos o nasclmcn*In Ui' sua fl iiiiha Maria Üatva, occorrl*do naqui Ua c.dude, ,'l I do riuçiltc.

-.CASAMENTOS :

Enlaço l.o.voln—Escobar — Consorccar-S'--,1 hojo i' Uai*::-'- clinico ür. -lo.-a' Fer*reira Escobar com a exma. sra. ü. Jo*unuJlii üe l.oyola, filha alo sr. capitajKrn sio Epiimlnondos <i ¦ I oyoJa, e sua * s*(i'>*a (1. Mar a ali' Mn"rl'-> Loyola, fane-cJonai-Jos üo t' kyapi:

ao seu illustre

Pereira Alves, bis-

rua

V.

Illltít- ":

nacional.a:ail e re'l}r:(jso *a*ràoresidência dns pars ;I

an in . n. 3il ;í* 17 e l? hrealisado pelo revdmo.

¦a, Henrique Xuv cr.+

VIAJANTES :Dr, .lu. é ile Lunii - Para a elJacle -l

v'a-0;u'(inhuns, sepulu hontmi -dr. José l'y.*s, s üj Luna, ju'z nn

pa! iia eapilal.

Os actoscluarios i.:Vidal dc N.^ ndo estisarJo con-.

1','ü

ire.t'

re-

Pe Correntesgramma retro :

"Na audiência ai i jui/o advogado, dr. Eutropio Silva, re-

lembrando a.s serviços presüulos á pa-cia pel" senador Ktty Barbosa,

auereu a inserç.ibalhos de um voto aie pe?ar \lecimento alo mesmo pairicio.

o juiz. esposando o sentimento ai

ár. Eutropio Silva, deferiu o reque:

mento, Preparam-se lunerr.es para

30." dia" .

nuspel.

!-.,, termino d"^ irai fal*

puKsr.uvAi-vnsPAfiAO :... -:- Painconlnii' Is canas

iiin" impermcavalpnra homens, - nlPIIIMAVlvIlAsortlmeu

1"

«intua nn conspi-i a i'S'.iiciiu 'nvernosa

ile horrachii, il' irabar-,, |0(|os o* airasaMuis

o 1111'Jhürsue- ,• i-i-i-a

o maior

PROTEJA1VIOS A INDUS-TRIA NACIONAL

Po "Jornal ii";:',,. oxtralilmos a

••o s.-. generalCarvalho, ministronlarou ae sr. fllriGuerra 'qua', já se1 ai:-, punumnticos i

ia::; dlrectOfJn a:

, (' mmere.o , o»si aau'nl.' notlcJn:

H'.'t."iab! Ino d»tí, i piieiva. d**'tor da sandu du

faliririmlo noe llll.-V.S (!'' .''1'-

verá dar prefe-

I (i lliei-ln l rc.M-e ¦ Acha-se enlrecom procedência üa Norte-Ami rica,I lambia, u joven i scr*pior patrício •¦¦¦¦01 b' rio Frcyre, t',',lio üo .-:-. dr. A'1'n tioPr.-yrí e collaborador nssJduo dú DJarlude Peniainhueo.

*.Ilr. Lourenço (auiüciintl -- Volve hoj'-

au li:',, a bordo üo Santarém, o sr, lir.Lourenço Cavalcanti, advog-ado no 1'úrocia capital cio paiz e proprietário ali.

+I n a-'m-i-hoii-aüo ü" Hom Jardim, ondo

Mn 1'es'denela, encontra-s^ nosta capital,a negócios th* .- ti particular Interesse,o i sf ruavl cavalheiro coronel Carlos Fer-n Ira.

•t-Tciiriili' Cllslcilo llrniicii — A bordo il;

llii!'n;iii. imliarcon a o 'io andante, parua e;ip'lail ila li publica, o jovon e dlstln-elo orriclal i." teiiMiU* Monoel NarcisoCastoilo H.-áinco, zcJoso lnteiid:iue ü-j 21/balollifio üe cnçadore?.

-fIlr. ,lii*í- .liara llello - Pelo Sanlamn

Sejrtie, hoje, para a capital do paiz, eIlluslre air. José Maria llello.

nada a rst'ma ü" quo g-osa t-ntre nóso üisrno c:ivn'h,',iria, é cl- esperar que esau embarque estrja concorrido.

Casado com a (xmn. sra. ü. Joanna

Texdira de MJranüa, deixa os s-guinl s

rn-hos: Álvaro, Mario, Esther, Carmelita.

Corina, Ju'Icta, Orestes 1'i'ho, Ilu.th e

Assumpçttõ;Contava -IS anuais üe (üade c era mu'.*

lo estimado no .si i" üe s- us coliegas.o'scú enurramnii' lerA logãr, hoje i-

10 horas, no cçmlter'o üe Santo Amaro.

CÍRCULO CÂTHÔLiCO^~?—

Kevestiu-se de muita distineção .1

festa realizada pel i "Circulo Calhou-

ca.", em homenagem

consocio d. José

po de Natal.O vasto sala' de recepções do

"Circulo Catholic-i" achava-se reple-

lo. Altas autoridades religiosas, ci-

vis e militares, grande numero de so-

cios, e as mais aUstinctas famílias ab

nossa elite social, estavam presentes

á solennidade.D. José Pereira Alves foi enthusi*

asticament-e saudado pelo orador, o

clr. Barretto Campello.

O homenageail" em phrases cheias

Je emoção e tiffecto, agradeceu aquel-

•la manifestação que lhe faziam os

seus amigos e consocio? do "Circulo

Catholico" .

Seguiu-se a pane coneertante, ia-

zéndo-se ouvir .o maestro Manoel Au-

.susto e Alberto Figueiredo em va-

rios trechos ao piano e o distineto

barytono Adacto Filho em composi-

çOes de diversos autores.

Notámos a presença, dos exmos.

arcebispo metropolitano d. Miguel

Valverde, dr. Annibal Eernandes e

capitão Alfredo dJAgostini, represen-

tando o dr. Sérgio Loreto, governa-

dor do Eslado; tenente Julio Perouse.

representando o coronel Cyriaco i'e-

reira, commandante da 7" região mi-

lltiY. desembargador Silva Rego, che-

fe de policia e .!r. Ant

prefeito da capital-

A

;,niú de Góes,

iinmissão de recepção foi

ra-iic.a a -essesu-Jii aos d'- ie.ermo .

Ii i-nanüii Cessou de Queiroz — Chegouhontem üa imrJafrra, a bordo üo Amlcs,o distineto Joven Fernando Pessoa dcQueiroz, rí hai üu iiiusire coronel josiiPessoa dc '.un-raiz e sua exma. esposa.

Ao seu des ínbarqu' comparecerath dl-versos iiiniRo.s üos dignos paes üe Fernando Pi ssoa üe Qui Iroz.

*»-Ur. Carlos I.JtVno dc CarrnUio — Deve

amanheci r hoje ir.*l' pòrlo o paquetei,l nRÍo d- Jane'r'o, é justo que egunl C'*«'*'l "" '"''J0 '"""*" '•'"''¦'¦ "'' passnffemgcstia H3 veritlqu. r.oste líslarlo, para -i capital da nepublica, o digno sr.

provando mnis' uma vc-;-. quo vamo- dr. Caries Llvino (!¦¦ Carvalho, rigura de

nrl'iíoa naeioiiaps eicedencin eütraniselr i,

rlfica no ((Lla' üu con*eurrenein nbevln peln llbta^ãn doAssistência o Pi-nph.viuxi i MUI o-,Jnst iliada nn poiyclinica militar."

Rendo ('•;•• (.'(-.sin do sr. generalministro alu. i;uerra üo mai*-. nltnpntrlofsmo e a;tio r.ii secundadopor todJS th ií'|)a:-t'i,-õe.s- publicas

im-'posta dos srs. Albino Neves e Albino

Moreira, directores do "Circulo Ca-

tholico", conego dr. José do Carmo

Barata. Benjamin de Albuquerque e

Henrique de Castro Guimarães.

A Província fez-se representar e

mais uma vez cumprimenta a s. exca.t.

O PREDIO N. 37 DO PATEODO TERÇO

Voe para muit.o tempo (ame

„-,„,-, prefeito o dr. Antônio d(•'.-,,.., „,„. „ nredio de. trCs andnro

Góes) 'iu>no pateo i

predioo Terqo n. 37", com fun

becco do Lobato, anieci-

modo bastanteiia industria cs-

nos Pborlandn üaKensivol iln jugolrar.ííe'rj

Te. tii-se iios pneumafccs o ca-muras rto ar "lirasil" que actual-monto j.-i se acham ,-i venda nesti'•iiliiil,* i' quo rlvallsam vantajosa-mento íin nrtif;o estrangeiro.

l>:i-i raDirÜcOcH acima, destacam-si' o Deparbamento ü.-t Samle nubl'-'¦•i. nolicln ínlPtar, ministério da•Tustica, rp.artiqfn dos Cu.^reicis,r*orpo ale Rombelros, oto.

,-i respectiva su'a, senclo-lhe anpll-cada a multa de .*;0í000 e appre-henilkln a carnn para scr'subiuettl-¦l-i .-''I exame medico.maSsST

A fesia literária de hoje no salãoncjbrc do "Diari. dc Pernambuco".

relevo na maglstru. im cearense.8. s., que é nosso conterrâneo, boeh.i-

r^leu-se un a nossa Faculdade, tendoTem ),ri liinic trajectoria naquella casaüo sc'encias.

O ür. Liv no d; i':.irva'hy vae acompa-nhaiio dc suo exma, esposa, submitter-sc no Hio 4 dellíatíu operação.

Fazir.üo votos polo follz rxlto üa ope-raçílo a que s • vae subinotter o ür. LI-vii o, üe.-,i-.iainos-Jh.' c i sua (xma. a--t'0,-j boa viagem.

•f'"assageJros sahidos para o sul no vapor

nacional Ilailnflí, no ü a ü üo corrente:Para Maceió'— Jo:-.. I*. üa S'lva, Po.-.ii

vo A. üos Santós, José Fcireira dos San*los, Neslro Cruz Percivàl Arcbbold, Jo.iaCanlIPo Fi lio e dois menores, José Poly-riu-po Cavrndlsh, Jorge lloth, Micol Lin'QiKlroz, Charles Krarup. d. Atra Cabra.OJIndlna Mendes, Manoel de Andrade cum mi-noc, Fausto I.e't\ Abelardo do li-go llarros, ür. SaJvaüor P. üe Lyra, HI-curilo KernaiKlc-s Mesquita, AntonJo Plu-to e. Mimo 1 ü ' A;u'ar.

Pnra a llnll u — João üo Rogo ITllo,Lacerda, Alzira itoürlgui-s. cio-

—A disiincta poetisa patrícia, ai. Ro-salina Coelho Lisboa, realisará lioje,lS 20 horas, no salão nobre do Diáriode F<:rnamLn_co, unia brilhante con- José dferencia, dizendo sobre "O

patriotis- Visi'Cardozo /; dois m-.norcs, noiieri i.

mo e o ania',r na vida de Hilac". Oivvn, NJeolati L. Dannemann, Maria i

Attendendo-se ao talento e á cui-tura ala consagrada anista do ['RitoPagãai", é de prever que essa coníe- SiJva, Jõsí P. dos .santos, João Fc.rre'rirencia seja ouvido por uma numerosa Carneiro, Mara G. üe Souza, Miguel G':-

IJanni mann e nm nicnor, E. E. WastouCha.-"f.s Ma.pas, .lardellpõ Porto, lium*berio Corroía da S Iva, Gerson Correia ü.i

e selecta assistência.— Os ingressos para esse magni-

tico saráo artístico encontram-se ívenda na Casa Krausc.

rã.i e Maria Gyrão e um menor. ¦ .Pnra o Itio dc Janeiro -- Vlatl Bispo,

Maria Viçoncla da Conceição, Manoel Siares- da Siva, Áhfia S. LJma, Amara S.I.uia, Anionio P. de Lima, José S. ü,:I. ma e uma m nor, João Lima, MariaJoanna, Daniel Carlieiro Mallnlro, Minfjòwer. Antônio Pires Bolsas, Orlando do

IPauJo Barros, Augusto Cruz, d. MaríctMPROCISSÃO DOS MARTYRIOS — (1, ,-ons ,*;, Marinho. José Dias Oulmarüos,

Sorfc Crnndp —ihi tes üa Loteria

Tra-sHa B

a comprando bJhia.

Feaüzou-se honiem a tradicional pro-cissão do Senhor Bom Jesus dos Mar*cyrios. saindo da egrejí desse nome árua Coronel Suassuna.

Pela manhã houve missa.O preátito percorreu o itinerário

do costume, vendo-se a imagem bemornamentada'.

Ao recolher houve sermão allusivo

Oclnv o A. Soar:s üe AvelJar. Oetaci'io d!Souza Barbosa, Tenente NarC-s.o MahoolCastaiJo Branco, Weiíeí Siegust, MartaC,'.'s.i, Josú Aves da Cruz. A'c'des Ouee-ra, Ju-é Çainliío 8!miK«, Luiz ds A.Maranhão,- José Rodrigues de CirvaihiJúnior, Piiu'0 Correia Oondlm, Natliana.-!Luz, Horacio Az-vedo cunha, Ol-to Olo-hm, .Liio di- Abuquorque Limp. Froncel-

ao acto, que significa a -L" semana dj , lino ü..- A. I.ma e um menor, Aurebanoquaresma cu, da via. dolorosa do Chrii.do Llmii, r:rm"na di* Lima, HWc-na ra.-

to na sua peregrinação pela terra. j cão, 0s\va'do Neves, Fritt Fltaln, d. OJg.iNa semana vindoura terá logar a r. Sllvilra e nrnjamln Vi,ira.

Iradicioncl procissãai ila.-s Passos. | («lir.T ><inii.!^--^--i:'.:z:r-ê-rm.ira.' dr. in.li)

dos para ora cteRfiV.ru*.'

v vo- i'in muito tempo tam

bom que os moradores eireumvisl-

nhos tlesaa armadHlm, j.tnamentc'

apavorados, reclamam providen-cias "Ue;- por meio de alwlxo assi-

j pimdos A Prefeitura, quer por meio

da Imprensa.Cada dia quo passava, niaiorefl

eram o.s temores doa prejudicados,pi.-.s maiores são as tendas que se

abrem nas pnredes desse, predio.Não sabemos porquo íorqa r.iys:-

toriósa o proprietário desse fátiioso.17 do pateo do Tereo nüo cr-x in-eom mio dn dio o cotisegirJa zombardos receios de dezenns de pessoasquo têm a vida cm perigo.

Afinal, cm novembro pu dezem-bro estovio ali um füncçionarjo ò:iProfoltüra. E providenciou a í es*poito, dando a rrefeitür-i um prã*zo ain referido proprii'í'i'-;o paradésoecupar o predio. &Çliii do quaOlltíasse cm reeonslrnc-;ã'i.

K*'.,' prazo foi prorogado, umn

vez e duas. lias, polo carnaval Cli

do fevereiro), a família ("o 2." an-

üar superor já s.-í havia mualado; e

o locatário do andar térreo eslabe-, lecido com um hia., embora com

prejuízos, Inclusive, cinco contos dorés, que dera do luvas pola chavòdu casa. cumpria a justa intimação

, da Prefcitui-a, tépnãmlo as portas.Ite.stava o 1." anda;- superior,

onde. morava o sr. Areoncio Branco,f-.ine(-ionni-'o dai í)'va.. . que soachava sraveinonto enfermo.

Esto cavalirêlrô, loa-i que tnelho*í-a.ia algumaa coisa, çài9BOSiiu:j)0u ,o

i andar.j 1_ quando torlos, mou grado tantaI renlora, esp'eravnm ifir trariqullll-

dado vendo des-app^irecer o imrnJ-- nente perigo do uma despraça, a

propr:etar'o do alludido -'pradin pn---sa a-oectipal-o com o fim dc pro-var o quo dizia?, — que "o predio

! não òfforeco perigo algum" e, póíultimo lalugMl-ò a particulares. E...burlar a nesão õa Prefeitura ;

E' possivel quo isso so d0 ?Quo s'_niflp'a o capricho déôsn

senhor, quo zomba do dJreito <lcvida alho.'a e do poder municipal ?

O sr. prefeito ignora o que seestá pi...nndo, uão ha duviala.

Ii ba de n.ir ,'enorir'eam .nt-*,nn's essa situação não podo coiri-nuar.

Prova e o c;ift»ZENITII. R ü hJoão rio Rego,ns.: ? 13 .'?í? I.

/__ C*t=B_\

\____7J

concedeu hontem uma ordem de hybens-corpus preventivo, em favor d<Manoel dos Santos, vulgo Bilé.

Pelo mesmo juiz foi negado haeas-corpus preventivo em favor de IC

pacientes, sócios da sociedade Uniaa Resistência dos Trabalhadores iarmazéns'e carregadores de Pernambuco.

Pelo juiz de direitó/la 2." var;foi concedida uma-ordem'de habeascorptis ein favor de Alanoel Ramo'dos Santos.

Ao dr."j'uiz"djj direito da 1'.* vara foi impetrada uma ordem de ha-beas-corpus em favor de Philomen-da Costa Campeis Marcai, que deveráser interrogado hoj''.

SUMMARIO CR*METeve logar hontem, perante o dr

juiz municipal da 2/ vara, o inici,do summario crime de Alanoel Valeutim da* Silva e João Tavares de Oliveira, incursos nas penas do art. 294

parag. 1." do Código Penal, no im

p"dimento do dr. Frederico Cavalcan-ti, serviu de escrivão o. dr. L. Al-meida.

SUPERIOR TRIBUNALDistribuição

Recursos crimes — Ao desembar-

gador A. Guimarães. Do Cabo —¦

Recorrente o juizo, recorrido Antonho Pereira Lima.

Ao desembargador José Mariano.D? S. Beiito — Recorrente o juizorecorridos Manoel Barbosa dos Santos e outros.

Ao desembargador Samuel MartinsDe S. Bentb — Recorrente o juizorecorridos Zacharias José de Oliveirae outros.

Ao desembargador L. Salazar. DPau d'Alho — Recorrente o juizo.recorrido Pedro Manoel Ignacio vul-

go Maroca.Ao desembargador li. Capitulino

De Gravata — Recorrente o juizo, recorridos Antônio Alves Lopes « ou-tro. ..... ...

Ao desembargador Abdias de Oiiveira! De Olinda — Recorrente o

juizo, recorrido José Francisco da

Silva.Ao desembargador F. de Oliveira.

De Correntes-2-,Recorrente o juizo.Recorridos Raymundo Paulino da Sil-va e .outro. ...

Ao desembargador Gondim. DeNazareth — Recorrente o juizo, re-corrido Severino Auguslo do Nascimento.

Ao desembargador l.uiz Salazar.D- Limoeiro

'— Recorrente o juizo,recorrido

'Abilio Garolino...

Appellação crime — Ao desembar

gador 11. Capitulino. De Rio Formo-so — Appellante o promotor, appel-lado Amaro Luiz Pereira, vulgo Ama*ro Canoa.

Theatros e Cinema.SE EU ALGUM DIA DEIXAR DE SER

ACTOR...Por Jack Holt, actor-galã da Pa

ramount:Se eu algum dia deixar .de s.*r

actor, serei commerciante .Todos ohomens ac;ivos sonham com a intie

pendência-e render-se sem luetar é

próprio de espíritos mesquinhos. Çcommerciante, na minha opinião é unihomem independente.

Esta minha inclinação para o com-mercio íaz parte do ineu trabalho deartista. Na minha ultima fita MakingA Man da Paramount, fui fabricantee depois fui banqueiro em uma. d-dade da Califórnia. Gostei immensüdesses dois papeis. Sen.ia-me á vontade e me parecia estar executando umtrabalho inteiramente ao meu gosto.

lla commerciantes que dizem ser osegredo a alma do negocio, mas euconheço um que diz que a alma donegocio é a constância. Na minha opi-nião, porém, a alma do negocio é omethodo. Gosto' muito de ser methodico e niesmo como actor escripturosempre as scenas principaes das minhas fitas, os nomes dos coliegas querepresentam commigo e o dinheiroque poupo durante os trabalhos d:cada uma dellas.

Ouando deixar de ser actor, tenho certeza que vou ser negociante,Não sei ainda qual será o.ramo queescolherei, mas hei de estudar betneste assqni.pto para poder escolher omais lucrativo I

SE'EU ALGUM DIA DEIXAR DESER ACTRIZ...

Por Agnes Ayres, Estrella da Páramount:

Se eu algum dia dentar de seractriz, creio qqe vou especular embens'immoveis. Sempre que sei queuma casa está á venda tenho vontade de compral-a e em conversa des-crevo os commodos, o jardim e 9 ter-reno com tanto enthusiasmo, que pa-reco um corrçtor de bens de raizem plena actividade.

As minhas amigas dizem que estaminha mania de querer especular embens immoveis é um dom com queDeus me favoreceu. Provavelmente, éverdade, porque quando eu falo emcasas que estão á venda, ellas ficamcom vontade de compral-as !

Os bens que Deus nos.dj são abase da nossa independência. Portanto, quando deixar de ser actriz, vounegociar em bens immoveise como osystema é a pedra angular de' qualquer negocio, serei muito systematica... para não dar com os burros11'agua!

' ' ¦

COMPANHIA MARIA UNA — BRAN*

DÃO SOBRINHOEmbarcou! hontem, ua capital do

paiz, a bordo do Itagiba, com destino

a esta cidade, a grande companhia

de revistas, comédias e burletas, Mu*

ria Lina—Brandão Sobrinho, que aqui

vem fazer temporada no confortável

theatro do Par/j-ue.

O Itagiba é esperado 110 dia 13 do

corrente, terça-feira.— A querida artista Maria Lina,

directora, da Companhia, telegraphou

hontem aos seus emprezarios saudaii-

do á imprèiisa.

Moderno *VINGANÇA DE MULHER — A em*

presa- do aristocrático centro de di-vertõtTs da-pnea Joaquim Nabuco. so-'

ULTIMA HORA.+• + ¦.-

PELO CABO SUBMARINO(As informações do exterior nos são fornecidas, directa-

mente, polia Agencia Havas)

QUALIFICAÇÃO DOS ACCU-SADOS MILITARES

RIO, 9. — Continuou a quaificação des aceusados mili-ares, sendo qualificados cen-o e dezeseis ex-alumnos.

Os trabalhos terminarão na.egunda feira próxima.

> SUPREMO ~VAE

REUNIREXTRAORDINARIAMENTERIO, 9. — O Supremo Tri-

junal foi convocado extraor-Jinariamente, para a segunda•eira, afim de discutir o "ha-

beas corpus" intentado pelosestudantes que pedem para'azer exames na 2." época e?utros de caracter urgente.

-JUDA DE CUSTO DOS AS-PIRANTES A OFFICIAL

RIO, 9. v— O minsitro daGuerra, general Setembrinodo Carvalho, resolveu que osaspirantes a official não têmdireito á ajuda de custo'.

ÍNSPECTOR DA VETERI-NARIA DO EXERCITO

RSO, 9. — Tomou posse o'"ovo ínspector do serviço deYeteirnaria do Exercito, te**iente coronel dr. AugustrTito Fonseca.

IS SORTEADOS INCAPAZESRIO, 1. — O general Se-

l,©m'brino de Carvalho resol-veu que cs sorteados conside***adcs incapazes não estãoisentos dos serviços auxilia-res dp Exercito.

COM 03 OFFICIAES RESI-DENTES NAS PRAÇAS DEGUERRARIO, 9. — O ministro Ale-

xandrino de Alencar declarou10 director do'Deposito nava!que os officiaes residentesnas praças de guerra não sof-rrem desconto algum a titulode aluguer.

O RIO GRANDE E A BAHIARIO, 9. — A politica des-

ses dois Estados é o assumptoobrigatórios dos círculos mi-litantes na matéria, bem co-mo da imprensa

Quanto ao Rio Grande doSul, qualquer juizo só podeser vacillante, tal a confusãoque domina nos telegrammasgue dali são remettidos, quanto á Bahia, espera-se agora aattitude do Supremo, deante

licita em corresponder á preferenciacom que lhe distingue a elite reciíen-se, seleccionou para hoje a empol-tante e monumental creaçao cinema-tographica Vingança de mulher, pro-ducçáo que synthetisa o Bello,' emioda a sua plenitude encantadora.

b' uin trabalho moldado na artepura, cheio de sentimentalismo e quedeixa transparecer de uma maneiraevidente e bem caracterisada as in-tempêries que acompanham a. vida,nas suas complexas e tenebrosas ma-nifestaçôes.

Vingança de mulher é uma affir-mação a mais, na arle difficil da tela,dessa artista consagrada e perfeita,que é Betty Coinpson, a creadorainimitável, cuja technica irreprehen-sivel a tem glorificado em triumphoscompletos e suecessivos. ,

Edição da Paramount Artcraft, es-sa pellicula constitutue uma rarida-de de alta monta, não sendo extern-ppraneo assegurar que á sua pre-miérc em Hecife assumirá, foros deum verdadeiro acontecimento.

No palco, o transformista Darwinapresentará novos numeros. .

Polytheama

FANTOMAS — Em reprise será fo-cada hoje 110 casino da rua Barão deS. Borja a magistral cinta seriada.Fantomas, trabalho que ali vem sen-do grandemente admirado.

Está no écran a 3." serie, que sedesdobra em dois empolgantes epi-,sodios, "O altar do sacrifício" e "As

chamas de destruição" .Impressionante é cheio de lances

admiráveis, Fantomas, que é editadopela Fox-Film, faz jus ao conceito quevem firmando.

Completa o programma a hilarian-te comedia em 2 actos O toureiro,superiormente interpretada por ClydCook.

Amanhã, William Russel e FrancisFord, no soberbo film da Fox —O casamento da princeza.

do longo e esclarecido tele-

gramma do sr. J. J. Seabraj a

propósito do "habeas corpus"concedido á junta apuradoraopposicionista daquelle Esta-do.

A situação de ambos os Es-tados, ao que se diz ter sidomotivo de estudos do presi-dente. Bernardes e do minis-tro da Justiça e Interior.

O ORIENTEATHENAS, 9. — Os jõr-

naes constatam' as propostasde Angora que permittemf re-encetar as negociações páraa paz.

0 generalissimo grego jui-ga o contra-projecto turcoacceitavel, mas somente paraservir de base a novas nego-ciações.

GREVE DOS MINEIROSPARIS, 9. — Communicam

de Saint-Etienne que os mi-reiros proclamaram a grevegeral, a começar de amanhã,em toda a bacia do Loire.

FALLECIMENTO DE UMEX-MINISTRO

LISBOA, 9. — Falleceu osr. Bayona Freitas, ministrodo reinado de d. Manoel.

EMPRÉSTIMO PORTUGUEZLÍ3ROA, 9. — O ministro

das Finanças, respondendoaos deputados contrários : aoempréstimo ouro, justificou anecessidade dessa operaçãonara b fim principal de evitaro augr-oonto da circulação fi-duciaria.

' /

m

MORTE SÚBITAMADRID, 9. —Communi-

cam de Vallença que falleceurepentinamente o subdito americano Salazar Ollarzubal, quepresume-se ser ministro pe-ruano no Brasil. y.S

O mesmo estava em via-gem de recreio na Hespanha.

O MOMENTO FRAN-CO-ALLEMAO

BERLIM, 9. — O governodo Reich enviou novo proles-to á França, á Bélgica e á In-glaterra contra certas ordensda coirímissão inter-alliadada Rhenania prejudiciaes aopessoal allemão das estradasde ferro.

pecial ás 13 horas da manhã, cond.i-zindo as autoridades civis e ecclesias-ti.cas, convidados, imprensa, etc. ¦ .

Uma banda de musica da Policiaacompanhará a comitiva.

Os convidados devem apresentarseu ingresso á commissão palmáren-se, qüe se encontrará na estaçãót-.áfim,de providenciar., sobre .'tudo quantodiz a respeito á viagem. ...

Amanhã daremos a programmacompleto. ;'_-_»_>«__¦__.__.__ ___. »»»*^»V^Y%^y^|»llvl^^f|j^|1^|

MO IIA MUS VESTIDOS VELHOS!!! —VIKI o melhor preparudo ch miro pnratln. ir cm casil; Umiova em qualquer còrtodas as peç'ns do vosso wstutfrio.. 'I'_x'úl?r,n(i. a unJca casa r.ccbrdora desti* ma-ravllhoso arligo é a PRIM.WEn.vJ ¦ ¦1yywVWWWVWV^r'^I^^AAr\^«1,ArVMM

DESPORTIVAS

FESTAS EM PALMARES EMHONRA DO BISPO DENATAL

-Iara as festas que. se realizarão110 florescente municipio de Palmares,em homenagem a d. Pereira Alves,

partirá ate finco 1'amtas um lrem.es--

'NOITADA*' JDJÍ HONTEM"FLAMENGO"

NO

A "noitada" de hontem no Hn-índigo a cargo úo distineto' spdvt-mau iilvl-hcgro Alberto Colares. ea-teve muito interessante. .

ü comparecimento do pessoas íoinumeroso e selecto. .

A festlnha, teve inicio Ss 20 horas,reallsanflo-so' pr;mc'ramento uinmatch do lucta greco-romana,' quisfaii disputado pelos jovens athk-tasApollo IJlras;! o Kuclydes Jardim,:ilumnos do distineto campeão per:nambücapo Jaymo Griz, quo foi ojuiz do embato.

O -prello accusou lances interes-sarites, recebendo os luetadores mui-tos applausos. . .*.*,.-,-

O nialeli terminou com um hon-roso empato e teve tambem o com-parecimento dos srs. Max Gallanticampeão mundial o M. ¦ Peilroso,campeão portuguez, os quaes tiverampalavras do elogios para os amado-res pernambucanos.

— Em seguida foram servidor uospresentes finos.;bolinhos o bebido*..

O sr. Alberto Coíares realisouuma festlnha interessante, quo dei-X"'u' a niclbiir imJMTsJsiii)'."'" '¦• '