induction motors casa

Post on 07-Jun-2015

708 Views

Category:

Documents

66 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Construção dos Motores de Indução

Prof. Angelo A. Hafner

Estator

Prof. Angelo A. Hafner

Rotor tipo gaiola

Prof. Angelo A. Hafner

MIT com rotor de gaiola

Pequeno porte

Grande porte

Prof. Angelo A. Hafner

Rotor bobinado

Prof. Angelo A. Hafner

MIT com rotor bobinado

Manutenção

Tamanho e calor gerado pelo reostato

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Conceitos Básicos

Prof. Angelo A. Hafner

Torque induzido em um MIT [1]1. Tensão 3f no estator2. Corrente 3f no estator3. Campo magnético

girante no estator,4. Tensão induzida no

rotor 5. Corrente no rotor6. Campo magnético no

rotor,

barras do rotor

RB

SB inde v B l

Prof. Angelo A. Hafner

Torque induzido em um MIT [2] A corrente está

atrasada da tensão no rotor devido a sua característica indutiva

inde v B l

Prof. Angelo A. Hafner

Torque induzido em um MIT [3] A corrente do rotor

produz uma densidade de fluxo atrasada de 90º em relação a corrente.

Esta , interage com , produzindo um torque induzido na máquina

RB

RB

SB

ind R Sk B B

Corrente do rotor defasada da tensão no rotor

Prof. Angelo A. Hafner

Escorregamento

slip sync mn n n

Velocidade do escorregamento

Velocidade síncrona

Velocidade do eixo do motor

sync m

sync

n ns

n

Escorregament

o

rotor estatorf s f Freqüência elétrica do rotor

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-1

Um MIT 200V, 10hp, 4 pólos, 60Hz, conectado em Y tem escorregamento a carga nominal de 5%.

a. Qual é a velocidade síncrona deste motor?

b. Qual é a velocidade deste motor a carga nominal?

c. Qual a freqüência elétrica do rotor a carga nominal?

d. Qual é o torque no eixo do motor a carga nominal?

1120 120 601 0,95 1710min

4

fn s

p

0,05 60 3Hzr ef s f

10 74641,7 N m

21710

60

P

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Circuito Equivalente

Prof. Angelo A. Hafner

Modelo 1f de um MIT

Núcleo (Histerese + Foucault)

Cobre Alumínio

Dispersão do Fluxo

Prof. Angelo A. Hafner

Curva de Magnetização

Prof. Angelo A. Hafner

O modelo do circuito do rotor

0

2

2

2

R R R r R

e R

e R

R

X L f L

s f L

s f L

s X

0

0

0

0

RR

R R

R

RR

s EI

R j s X

ER

j Xs

,eq 0R

R R

RZ j X

s

Prof. Angelo A. Hafner

0R

R

RX

s

0R

R

RX

s

Corr

ente

vers

us

rota

ção n

o r

oto

r

Prof. Angelo A. Hafner

Circuito equivalente final

Prof. Angelo A. Hafner

Fluxo de potência em um MIT

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-2

Um MIT 480V, 50hp, 60Hz, está drenando uma corrente de 60A com FP 0,85 em atraso. As perdas no cobre do estator e rotor são de 2kW e 700W respectivamente. As perdas por atrito e ventilação são de 600W. As perdas no núcleo são de 1800W e as perdas adicionais são desprezíveis. Encontre:

a. A potência no entreferro PAGb. A potência convertida Pconvc. A potência de saída Poutd. A eficiência do motor h

AG in SCL core

AG 3 480 60 0,85 1.800 2.000 38,6kW

P P P P

P

conv AG RCL 38,6 700 37,9kWP P P

out conv F&W 37,9 600 0 37,3kWP P P

out

in

37,3 37,388%

42,43 480 60 0,85

P

P

Prof. Angelo A. Hafner

Potência e Torque em MITs [1]

eq 1 1

22

11

C M

Z R j XG j B

Rj X

s

Prof. Angelo A. Hafner

Potência e Torque em MITs [2]

2SCL 1 13P I R

2core 13 CP E G

AG in SCL core

2 2AG 23

P P P P

RP I

s

2RCL 2 23P I R

AG

conv AG RCL

2 22conv 2 2 2

2conv 2 2

conv AG

3 3

13

1

s P

P P P

RP I I R

ss

P I Rs

P s P

out load mP in 3 cosT LP V I

Prof. Angelo A. Hafner

Separando RCL da potência no eixo

2conv 2 2

1R sR R R

s s

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-3

Um motor de indução de IV pólos, 460V, 25hp, 60Hz, conectado em Y tem as seguintes impedâncias em ohms por fase referidas ao circuitos do estator

As perdas rotacionais totais + no núcleo são de 1100W e são assumidas constantes. Para um escorregamento de 2,2% a tensão e freqüência nominais, encontre, no motor, a:

a. Velocidade

b. Corrente do estator

c. Fator de deslocamentod. Pconv e Pout.e tind e tload

f. Eficiência

2,2%120 601.800 rpm 1 0,022 1.800 1.760,4 rpm

4s

syncn n

R1 = 0,641 W

R2 = 0,332 WX1 = 1,106

WX2 = 0,464 W

XM = 26,3 W

22 2

0,3320,464 15,09 0,464 15,10 1,76

0,022

RZ j X j j

s

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Características torque-velocidade

Prof. Angelo A. Hafner

Variação da carga [1]

ind net

ind net sen

R

R

k B B

k B B

Prof. Angelo A. Hafner

Variação da carga [2]1. O BR é diretamente proporcional a corrente

fluindo neste, enquanto o rotor não estiver saturado. A corrente que flui no rotor aumenta com o escorregamento

2. O Bnet é proporcional a E13. O ângulo d entre o BR e o Bnet pode ser

expresso de uma maneira bastante útil

90

sen sen 90 cosR

R R

0arctg arctg RRR

R R

s XX

R R

Prof. Angelo A. Hafner

Corrente do rotor ouCampo produzido pelo rotor

Prof. Angelo A. Hafner

Campo resultante

Prof. Angelo A. Hafner

Fator de deslocamento

0cos cos arctg RR

R

s XFDesl

R

Prof. Angelo A. Hafner

Torque

Prof. Angelo A. Hafner

ind net

cos

sen

R

Rk B B

Sintetizando...

0R

R

RX

s

0R

R

RX

s

Prof. Angelo A. Hafner

Torque Induzido

Equação do torque em um MIT [1]

convind

m

P

AGind

sync

P

2 2AG,1 2

2 2AG 23

RP I

sR

P Is

Prof. Angelo A. Hafner

Eq

uiv

ale

nte

de T

hévenin

Prof. Angelo A. Hafner

Equação do torque em um MIT [2]

TH 22 2

1 1 1

TH1

M

M

M

M

XV V

R R X X

XV V

X X

1 1TH

1 1

2

TH 11

TH 1

M

M

M

M

j X R j XZ

R j X X

XR R

X X

X X

Prof. Angelo A. Hafner

Equação do torque em um MIT [3]

TH TH2

2TH 2TH TH 2

TH

222

TH H

2

T 2

V VI

RZ Z R j X j Xs

RR X

s

IV

X

2 2TH

2 2AG 2 2

22TH TH 2

33

RVR sP I

s RR X X

s

2 2TH

ind 222

sync TH TH 2

3R

Vs

RR X X

s

Prof. Angelo A. Hafner

Curva torque-velocidade [1]

2 2TH

ind 222

sync TH TH 2

3R

Vs

RR X X

s

Prof. Angelo A. Hafner

Curva torque-velocidade [2]

Prof. Angelo A. Hafner

Curva torque-velocidade [3]1. O torque do motor a velocidade síncrona é zero2. O intervalo entre o motor estar sem carga e com

carga nominal é praticamente linear (RR >> XR)3. O máximo torque do motor não pode ser

excedido. Este é de 2 a 3 vezes o torque nominal4. O torque de partida é maior que o nominal,

permitindo que o motor parta com carga5. O torque varia com o quadrado da tensão

aplicada6. Se o motor gira a uma velocidade maior do que

a síncrona a direção do torque induzido inverte, e este se torna um gerador de indução

Prof. Angelo A. Hafner

Máximo torque em um MIT [1]

conv ind mP

Prof. Angelo A. Hafner

Máximo torque em um MIT [2]

source TH TH 2

222TH TH 2

2max 22

TH TH 2

Z R j X j X

RR X X

sR

sR X X

Teorema da máxima transferência de potência média (ativa)

Escorregamento para o qual ocorre a máxima transferência de potência

Prof. Angelo A. Hafner

Máximo torque em um MIT [3]

Proporcional ao quadrado da tensão Inversamente proporcional a impedância do estator Inversamente proporcional a reatância do rotor O escorregamento no qual ocorre o torque máximo depende da

resistência do rotor, porém o valor do torque máximo não depende

2max 22

TH TH 2

2TH

max2 2

sync TH TH TH 2

3

2

Rs

R X X

V

R R X X

2

TH 11

TH 1

M

M

XR R

X X

X X

Prof. Angelo A. Hafner

Máximo torque em um MIT [4]

2max 22

TH TH 2

2TH

max2 2

sync TH TH TH 2

3

2

Rs

R X X

V

R R X X

2

TH 11

TH 1

M

M

XR R

X X

X X

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-4

Um motor de indução de II pólos , 50Hz fornece 15kW a uma carga a velocidade de 2.950rpm.

a. Qual é o escorregamento do motor

b. Qual é o torque induzido no motor nestas condições?

c. Qual será a velocidade de operação do motor se o torque for dobrado?

d. Quanta potência será fornecida pelo motor quando o torque for dobrado?

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-5

Um motor de indução de IV pólos, 460V, 25hp, 60Hz, conectado em Y tem as seguintes impedâncias em ohms por fase referidas ao circuitos do estator

a. Qual o máximo torque deste motor?Qual a velocidade o escorregamentoquando ela ocorre?

b. Qual é o torque de partida deste motor?

c. Quando a resistência do rotor é dobrada,qual é a velocidade na qual o máximotorque ocorre? Qual é o novo torque departida do motor?

d. Calcule e plote a característicatorque-velocidade deste motor coma resistência rotórica original e coma resistência dobrada.

R1 = 0,641 W

R2 = 0,332 WX1 = 1,106

WX2 = 0,464 W

XM = 26,3 W

2 2TH

ind 222

sync TH TH 2

3R

Vs

RR X X

s

2max 22

TH TH 2

2TH

max2 2

sync TH TH TH 2

3

2

Rs

R X X

V

R R X X

Prof. Angelo A. Hafner

Curva torque-velocidade do MIT do Exemplo 7-5

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 18000

50

100

150

200

250

nm

ind

Característica torque-velocidade de um Motor de Inducão

R2 Original

R2 Dobrado

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Variações das características torque-velocidade

Prof. Angelo A. Hafner

Variando a RR com reostato

Torque e corrente de partida

Escorregamento

e eficiência

Manutenção

Preço

Ambientes

agressivos

ou perigosos

conv AG1P s P

Prof. Angelo A. Hafner

Design do Rotor

NEMA

Classe A Classe B

Classe C Classe D

Prof. Angelo A. Hafner

Fluxo disperso em rotores de barras profundas

Prof. Angelo A. Hafner

Conjugados e Correntes (NEMA)

Prof. Angelo A. Hafner

NEMA e ABNT

C

n

N

H

D

NBR 7094 EB 120

NA

B

H C

D D

Prof. Angelo A. Hafner

Classes de projeto dos MITS [1] Classe A

Torque de partida normal Corrente de partida normal: 5 a 8 vezes a nominal Baixo escorregamento: menos de 5% Torque máximo de 2 a 3 vezes o nominal com um

baixo escorregamento (menos de 20%) Torque de partida aproximadamente 2 vezes o

nominal Motores acima de 7,5 hp normalmente opta-se por

partidas suaves Aplicações: Ventiladores, exaustores, bombas, ...

Prof. Angelo A. Hafner

Classes de projeto dos MITS [2] Classe B

Torque de partida normal (mesmo do Classe A) Corrente de partida baixa (25% menos que o

classe A) Baixo escorregamento: menos de 5% Torque máximo de pouco mais de 2 vezes o

nominal (menor do que o de Classe A), por causa do aumento na reatância do rotor

Torque de partida aproximadamente 2 vezes o nominal

Menores correntes de partida do que os de Classe A

Aplicações: Ventiladores, exaustores, bombas, ...

Prof. Angelo A. Hafner

Classes de projeto dos MITS [2] Classe C

Torque de partida alto Corrente de partida baixa Baixo escorregamento: menos de 5% Torque máximo um pouco menor do que os de

Classe A Torque de partida aproximadamente 2,5 vezes o

nominal Motores de dupla gaiola Mais caros Usados em aplicações que exijam alto torque de

partida: bombas carregadas, compressores e esteiras.

Prof. Angelo A. Hafner

Classes de projeto dos MITS [2] Classe D

Torque de partida muito alto (2,75 vezes o nominal)

Corrente de partida baixa Alto escorregamento (tipicamente de 7 a 11%,

pode atingir 17% ou mais) A alta resistência rotórica desloca o torque

máximo para rotações mais baixas. O torque máximo ocorre na partida

Usado em aplicações de inércia extremamente elevada

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-6

Um motor de indução de IV pólos, 460V, 30hp, 60Hz, conectado em Y tem dois possíveis projetos de rotor: gaiola simples e dupla (o estator não muda). O rotor de gaiola simples foi modelado e as seguintes impedâncias em ohms por fase referidas ao circuitos do estator:

Para o rotor com dupla gaiola pode-se modelar: a gaiola externa fortemente acoplada, de alta resistência e a gaiola interna fracamente acoplada de baixa resistência.

Os dados do rotor são:

Compare graficamente a característica torque-velociade de ambos os projetos de rotores.

R1 = 0,641 W

R2 = 0,332 WX1 = 1,106

WX2 = 0,464 W

XM = 26,3 W

R2o = 3,200 W

X2o = 0,500 WR2i = 0,400

WX2i = 3,300 W

o = out i = in

Prof. Angelo A. Hafner

Curva torque-velocidade do MIT do Exemplo 7-6

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 18000

100

200

300

400

500

600

nm

ind

Características torque-velocidade de um MIT

Gaiola Simples

Gaiola Dupla

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Tendências no design dos motores de indução

Prof. Angelo A. Hafner

Evolução dos MITs, 220 V / 15 hp

Um motor moderno de 100 hp tem o mesmo tamanho que um motor de 7,5 hp fabricado em 1.897

Prof. Angelo A. Hafner

Motor antigo de 2000 hp

Prof. Angelo A. Hafner

Consumo de Energia Elétrica na Indústria

Processos Eletro-

químicos19%

Ilumi-nação

2%

Motores55%

Refrig-eração

6%

Aquec-imento18%

Fonte: Procel

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Alto Rendimento [1] Motores Standard em geral são projetados

tendo em vista o menor custo de aquisição Motores de Alto Rendimento são projetados

tendo em vista também o rendimento Conseqüência

rendimento maior custo maior (10-30% a mais)

Vantagens proporciona economia de energia adicional retorna antes do final da vida útil redução indireta de custos com operação

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Alto Rendimento [2] Chapas Magnéticas:

melhor qualidade menor espessura maior volume de chapas menores perdas por histerese menores perdas por correntes parasitas

Rolamentos menor coeficiente de atrito menores perdas rotacionais maior vida útil

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Alto Rendimento [3] Enrolamentos do Rotor e Estator

cobre a alumínio de menor resistividade maior seção transversal menores perdas joule menores perdas por efeito pelicular

Ventilador projetado para maior eficiência menor potência para ventilação

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Alto Rendimento [4] Dimensões Principais

Diâmetro do rotor, comprimento axial, formato e dimensões das ranhuras, etc projetadas tendo em vista o rendimento

Processo de Fabricação menores tolerâncias mecânicas menores imperfeições e desbalanços menores perdas adicionais

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Alto Rendimento [5] Outras Vantagens

menor temperatura de trabalho maior vida útil menor necessidade de manutenção maior capacidade de sobrecarga melhor rendimento em baixas cargas menor nível de ruído e vibrações

Prof. Angelo A. Hafner

Comprimento do rotor e do estator

maiores para diminuir a densidade de fluxo no entreferro

Motores de Alto Rendimento [6]volume de cobre maiorChapas de baixas perdas elétricas e magnéticas

Entreferro menor e mais uniforme

Mais aço utilizado no estator da máquina,

permitindo maior troca de calor e menores

perdas por ventilação

Rotor e estator com

lâminas muito finas e

de alta resistividade

Barras do rotor mas espessas

Prof. Angelo A. Hafner

MITs trifásicos Std X ARDecreto no 4.508-2002

11.

5 2 3 4 5 67.

5 1012

.5 15 20 25 30 40 50 60 75 100

125

150

175

200

250

75

80

85

90

95

100

Standard

Potência (cv)

Re

nd

ime

nto

(%

)

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Partidas dos MITs

Prof. Angelo A. Hafner

Potência e Corrente com rotor bloqueado [1] Valores máximos são especificados pela

norma ABNT NBR 7094, em formade kVA / cv ou kVA / kW

cv kW kVA / cv kVA / kW

> 0,54 <= 8,6 > 0,4 <= 6,3 9,6 13

> 8,56 <= 34 > 6,3 <= 25 8,8 12

> 34 <= 140 > 25 <= 100 8,1 11

> 140 <= 860 > 100 <= 630 7,4 10

3

3kVA

cv (cv) 10pI V

P

Prof. Angelo A. Hafner

Potência e Corrente com rotor bloqueado [2] A norma NEMA classifica

em letra códigoCód. KVA/cv Cód. KVA/cv

A 0 – 3,14 L 9,0 – 9,99

B 3,15 – 3,54 M 10,0 – 11,09

C 3,55 – 3,99 N 11,2 – 12,49

D 4,0 – 4,99 P 12,5 – 13,99

E 4,5 – 4,99 R 14,0 – 15,99

F 5,0 – 5,59 S 16,0 – 17,99

G 5,6 – 6,29 T 18,0 – 19,99

H 6,3 – 7,09 U 20,0 – 22,39

J 7,1 – 7,99 V 22,4 - MAIOR

K 8,0 – 8,99

kVA

cv

Ip In . 0,736

. cos

Prof. Angelo A. Hafner

Partida Direta

Prof. Angelo A. Hafner

Componentes típicos para controle de MITs

Prof. Angelo A. Hafner

Partida com resistor no primário

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Controle de velocidade

Prof. Angelo A. Hafner

Controle de velocidade dos MITs Variando o número de pólos

Método dos pólos conseqüentes (Dahlander) Múltiplos enrolamentos

Variando a freqüência Variando a tensão Variando a resistência rotórica

sync

120 fn

p

Prof. Angelo A. Hafner

Conexão Dahlander

Prof. Angelo A. Hafner

Dahlander – alta rotação

Prof. Angelo A. Hafner

Dahlander – baixa rotação

Prof. Angelo A. Hafner

Múltiplos enrolamentos + Dahlander [1]

Prof. Angelo A. Hafner

Múltiplos enrolamentos + Dahlander [2]

Prof. Angelo A. Hafner

Controle de velocidade pela variação da freqüência [1]

Freqüências abaixo da nominal

cos

sen

p

p

v t V t

Vt t

NV

kf

3 cosP V I

a potência e o torque no eixo diminuem porque a tensão cai

Prof. Angelo A. Hafner

Controle de velocidade pela variação da freqüência [2]

Freqüências acima da nominal

Prof. Angelo A. Hafner

Controle de velocidade pela variação da freqüência [3]

Freqüências abaixo e acima da nominal

Prof. Angelo A. Hafner

Controle de velocidade pela mudança da tensão de linha

2

n

VC k

V

Prof. Angelo A. Hafner

Controle de velocidade pela variação da resistência rotórica

Prof. Angelo A. Hafner

Controladores de estado sólido para MITs [1]

Prof. Angelo A. Hafner

Controladores de estado sólido para MITs [2]

120 V / 60 Hz

120 V / 30 Hz

Prof. Angelo A. Hafner

Controladores de estado sólido para MITs [3]

120 V / 60 Hz

60 V / 60 Hz

Prof. Angelo A. Hafner

120 V / 60 Hz

60 V / 30 Hz

40 V / 20 Hz

Prof. Angelo A. Hafner

Controle da tensão (1ª proposta) [1]

Prof. Angelo A. Hafner

Controle da tensão (1ª proposta) [2]

Prof. Angelo A. Hafner

Controle da tensão (2ª proposta) [1]

Prof. Angelo A. Hafner

Controle da tensão (2ª proposta) [2]

Prof. Angelo A. Hafner

Controle da tensão (3ª proposta) [1]

Prof. Angelo A. Hafner

Controle da tensão (3ª proposta) [2]

Prof. Angelo A. Hafner

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Determinação dos parâmetros do modelo do circuito

Prof. Angelo A. Hafner

Ensaio de circuito aberto

Prof. Angelo A. Hafner

Prof. Angelo A. Hafner

Ensaio CC para medição da resistência do estator

1 2DC

DC

VR

I

Prof. Angelo A. Hafner

Ensaio de rotor bloqueado

1

1 2

'1 2

3

3

in

L L

TLR

L

LR

ratedLR LR

test

PPF

V I

V VZ

I I

R R R

fX X X X

f

Prof. Angelo A. Hafner

Ensaio de rotor bloqueadoCircuito equivalente

Prof. Angelo A. Hafner

Regras para dividir os valores das reatâncias entre rotor e estator

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-8

Os seguintes dados de ensaio foram obtidos em um motor de indução de 7,5 hp, IV pólos, 208 V, 60 Hz, design A, conectado em Y tendo uma corrente nominal de 28 A.

Teste CC:

Teste a vazio:

Teste com rotor bloqueado:

Desenhe o circuito equivalente por fase. Encontre o escorregamento para o torque máximo e o valor do torque máximo.

VDC = 13,6 V IDC = 28,0 AVT = 208 V IC = 8,18 AIA = 8,12 A f = 60 HzIB = 8,20 A Pin = 420 WVT = 25 V IC = 27,6 AIA = 28,1 A f = 15 HzIB = 28,0 A Pin = 920 W

Prof. Angelo A. Hafner

Ex 7-8 [Circuito equivalente]

Prof. Angelo A. Hafner

Motores de Indução

Gerador de Indução

Prof. Angelo A. Hafner

Curva característica

Prof. Angelo A. Hafner

Vantagens e desvantagens Devido a não ter um circuito de campo

separado, não é possível a regulação de tensão

Sempre consome reativos Sustentado por uma fonte externa conectada

ao sistema Simplicidade Ausência do circuito de campo Não é necessário estar em uma velocidade

constante

Prof. Angelo A. Hafner

Gerador de indução isolado

Prof. Angelo A. Hafner

No ponto de intersecção: Demanda de reativos igual a ofertaTensão de circuito aberto

Prof. Angelo A. Hafner

Característica Corrente x Tensão

Prof. Angelo A. Hafner

Dados de Placa

top related