ii redacÇÀo e typographia capital i fora da lspital...

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~___________rw\^ m% Êf" jMÜ'"h 1 & M^ ESI ir ^P

."MÍU. jMEàprc» 33 ®e

Drs. Antônio Jansen de Mattos Pereira, Francisco José Viveiros de Castro e Rajinundo ftbilio Ferreira Franco.

--"'vi<;<¦-; fr¦pm

?¦.ii

ANNO XXVIREDACÇÀO E TYPOGRAPHIA

—LARGO OE PALÁCIO—Numero do dia 40 rs. | Numero anterior 80 rs

GUARDAM-SE OS DIAS SANTIKICADOS

Maranhão—Terça-feira, 9 dc outubro de 1888,ASSIGNATÜRA8

CAPITAL I FORA DA LSPITALAnno.....Semestre, -Trimestre

ia-sono

.I.MJOO

Anno H.6000Semèatw 7*000Trimeslie 3/800

numero 228

O-.pAiSB—quo ne>và publicadu toilon om ait\H iif oii». enearre«R-*e ün publicação cie rui-

guindo* e dc correanonrten*el«fl «Mierlptiw en» termo» co-medido*, com » devida re*-

pon»ablllilade.

Am mlgnalura* podem co-

mecar em qualquer dia, ler-minando «empre om março,

),iu!to, mote moro e dezembro

Todo» o» p«*amenlo» mctrt)o feli' u ádlaniladOBi

ALMANACK

OUTUBRO, 31 PIA 8

' |TüT23l30

¦w

l'crça ¦QuartaQuinta.

iríÕ}T7|24|'.M1|TÍ|1B|25

ISéxtã^f _B|.18|19,|8ftpfetóbadõCã«.|lii?Ml*7l-|65mlnRÔ'.| 7|U|2l]S8J_

PHA8E8 DA LUA

(fNova•Crese.

emem 12

(fd Cheia em lü(Ü Ming. em 27

ob cidadãos João Francisco do Ara-ujo Corveira Filho o João Pio Pés-reira dc Abreu para os cargos deptibdélegado de. policia e 1° sup

plente do districlo tle Santo Anto*nio o Almas.

Communicou-se ao dr. chefe do

policia.0 presidonte da província, so

bre proposta do dr. chefe de poli-clã', resolve exonerar a Manoel An-tonio Trancoso do cargo de subdc-legado de policia do districto doEngenho Central e nomear parasubsiiiuil-o o cidadão Manoel Lo-

pes da Silva.Communicou-so ao dr. chefe de

policia.O presidente da província, so-

bre proposta do dr. cheio ile poli-cia, resolvo exonerar a BorlhòlinoJosé d-Assutóppão do cargo de su-bdelcgado de policia do 1° dislr.i-cto de Caxias, e nomear para sub-slituil-o a João livangolisla d'0hveira.

COtnmunicou se ao dr. chefe do

policia.O presidonte da província, so-

bre proposta do dr. Chefe do po-licia resolve nomear o cidadãoFrederico Augusto Pereira e Silva

para o cargo de 3o supplenie dodelegado de policia do termo doS. José dos Mattões, vago por nãoo haver acecitado Luiz Pereira daSilva.

Communicou so ao dr. chefe de

policia.

do corrente haver na iiTosma dataexonerado Ayres ila Silva Lima dpcargo de carcereiro da cadeia pu-blica tle São José dos Mattões, o-nomeado para subslittiil-o Joa-!

quim Mariano de Assutripfão 8>Silva: assim o laço constar av. s. para os lins coiivcnien-les.

Ao mesmo.—Doclarando-ine oministério da marinha, por avisodo 8 de agosto .lindo, haver namesma dala concedido á lhesoura-rin de fazendo desta pròvincia a

quantia tle 7455000 reis, por conta da somma do cem contos doreis destinada na verba iPharòes»do exercicio em vigor a constru-cções e reparos, alim de oceorrerás despesas com as obras dasduas cisternas nos pharóes deSantAiina o São João, para as

quaes uão poude ser lililisadp ocredito de igual quantia auetórisado no exercicio passado por selor este encerrado; assim o façoconslar a v. s. para os lios con-venieiiles.

Ao mesmo. Communico a v.s.

para os lios convenientes, que obacharel Benodictò de llarros eVasconcellos reassumiu no dia 1!)de agoslo ultimo o exercicio docargo do juiz tle direito da cornar-ca de Vianna, renunciando o rosto

Íos-Bons; no exercicio da vara do i não se funda no direito natural, j

vil, reconhecido e proclamado pola

direilo, bacharel Lucas de Souza porque é conlra os eternos prin-liei. O erro do Rousseau, diz mui-

Rangel, uma ordem de hàbeasÇOrpiis, frustrando ipor osso modoo esforço o diligencias praticadaspii;> auctorldade policial a bem dacausa publica, renietlo a v. s. emoriginal a informação junta que asemelhante respeito me foi minis-irada por aquelle magistrado.:

Ao mesmo.,—Pelo ollicio de vs, de ;i do corrente fico inteiradode havei" sido ria mesma data nomeado Joaquim Manuel de Assum-pção e Silva para o cargo de car-eòreiro da cadeia publica de S.José dos Mattões em substituiçãodo Ayres da Silva Lima, que foiovoiiorado.

Despachos

Do dia 5.

CJpiOS da jusliça a escravidão dohomem. Mora creação da lei civil,ó uma propriedade especial, sili

generis, que não se rege peloscoasectarios jurídicos do domiuiò,

tp bem o dr Tobias Barreto, con-sislio apenas em ler elle tomadouma apparencia por uma ivalida-de. V, falso qne a sociedade setenha'organisado em virtude do

Reconhecimento do um crime, do uma convenção, era o contraclo

um abuso, dove extinguir sc.como uma idoia superior aos homens pri-

única excepção ao espirito chris- milivos. No progross.o.porem, o ac

m.U WfíííÍL

da licença, em cujo goso so acha-va.

PRESIDÊNCIA D4 PROVÍNCIA

EXPEDIENTE

DO EXM. SR. PRESIDENTE DA PROVIN-

CIA EM 5 DE SETEMBRO PE 1888.

Portarias

O presidente da província, so-bre proposta do dr. chefe de po-licia resolve nomear as seguintesauetoridades policiaes para a ei-dade de Alcântara:

Delegacia".

Delegado:—Capitão Manoel Fe-lizardo Marques.

Io Supplente:—Capitão RicardoJosé Franco.

Súbdelegácia

Subdelegado:—Manoel Pedro doprado Ribeiro.

{• Supplente:-João FranciscoTíiv&rôs

Communicou-se ;ao dr. chefe de

policia. . , ,O presidente da província, de

accordo com a proposta do dr-chefe de policia, resolve nomear

Officios:

Ao bacharel Aureliano AugusloPereira de Carvalho, juiz munici-

pai e de orphãos do termo doBrejo.—Accuso o recebimento doollicio que vmc mo dirigio em 5do corrente, communicando haverno dia 31 dejulho ultimo assumido o exercicio do cargo de juizmunicipal o d'orphãos do termodo Brejo, em que foi reconduzidopor decreto do G de juuho ultimovisto ter naquella dala apresenta-do aó respectivo juiz de direito ocompetente titulo.

Ao mesmo.—Declaro a vmc. omresposta ao seu ollicio de 9 de

junho ultimo, qae deve pôr denovo em concurso os officios dotabellião publico do judicial o no-tas e escrivão das execuções eiveise crimes, provedoria, capellas eresíduos desse termo, visto comonenhum candidato apresentou-seno que abrio ultimamente- con-forme participou-me em o dito of-licio.

Ao juiz municipal e de orphãossupplente em exercicio pleno dotermo de Caxias.—Com o ollicio

que vmc. me dirigio em 30 de junho ultimo, recebi a copia do edi-tal pelo qual foi posto ahi om con-curso o oflicio tle escrivão do or-

phãos e ausentes desse termo e

que é nesta data reproduzido no

jornal «Diário».Ao inspeclor da thesouraria de

fazenda.—Commumcando-me o dr.chefe de 'policia,

por ollicio do 3

Ao mesmo.--Commiimeoji v.s.

para os lins convenieiUes. qué obacharel llygiuo Cunha, juiz muni*cipal e de orphãos dos termos reu-nidos de Picos e Passagem Franca,deixou por motivo de moléstia orespectivo exercicio no dia 9 deagosto ultimo.

Ao mesmo,- Communico a v.s.

para os lins convenientes, que 0ministério da justiça, segundo medeclarou, cin aviso de 16 de agos*lo ultimo, approvou o credito de2c25i$0()O reís aberto por esta pre-sidenciaom ii dejulho lindo, parapagamento da ajuda de custo dobacharel Eduardo Olympio Ferrei-ra, nomeado juiz municipal e doorphãos do iertno do São Fran-cisco.

Ao mesmo.—Conforme dolormi-na o ministério da guerra, emaviso de 28 de julho ultimo, au-cloriso v.s. afazer acquisição dosobiectos constantes dos pedidosjuntos por copias destinados aosfortes de São Luiz o Santo Antônioda Barra, devendo os referidosobjeclos ser recolhidos ao doposilode artigos beilicos, para dar-lheso conveniente deeiino.

Ao dr. chefe dc policia —Em

resposta ao oflicio que em 16 demaio ultimo me dirigio o delegadode policia da capital, encarregadodo expediente, acerca do assassi-nato do indivíduo Pedro ,lor:nymopraticado na noite dc 10 de abril,

João BaptiJla Soares, nomeadocollector das rendas provinciaesda Villa de Pinheiro, pedindo paraentrar no exercicio do seu cargosendo marcado o prasò do noven-ta ditos para prestar a respóclivaliança.--Informe o lliesouro publi-co provincial.

José Cavalcante Maranhão, pcdiiido pagamento da quaulia de400)51000

"reis ila ajuda de custo

a que'tem direito, como deputadoprovincial, contada da cidade daCarolina a esta capital.—Idem.

Antônio do Seixas Pereira, re-correndo à presidência da délibe-ração da câmara municipal da ca-pitai que prohibio o supplicante avender carne verde nas ruas des-ta cidade sob pretexto de não serella abatida no matadouro publicoda mesma câmara.-Informe aca-líiiiVa municipal da capilal.

Otlieio do Delegado do Policiade S. Luiz Gonzaga, pedindo nu-clorisação para alugar uma casapor doz mil reis mensaes paraservir de cadeia daquella villa.—Informe o lliesouro publico provin-ciai.

Dito do commandanle do 5o batathão de infantaria, apresentandoos papeis das despezas feitas na-

quélle balalhão no mez de agosloultimo.—A' thesouraria de fazen-da para os devidos (ins.

tão o liberal da legislação moder-na. Quem compra nina proprie-dado ti esta ordem, está sujeitoás conseqüências que dV.Ila ema-nâo O eslado (iode deixar de to--

léral-a o n'eslo caso não deve, in-deninisação alguma porquo não of-fenilüiiiiin direilo reconhecido.

Esta theoria que encontrou no

duque de Brpglio o seu mais elo-

quente defensor é simplesmentesopliistica o especiosa, não resistea uma analyse seria e relleclida.

.Convém primeiramente obser-

var que a dislincção enlre direilo

natural o direito civil, seu princi-

pai fundamento, ó hoje uma anti

cordo livre das vontades constituo

o principio dominador das demo-

cracias modernas, E deve noi ar-

se quo a idéia do direilo naturalcomo synonymo do elerno justo érelativamente moderna. Foi inlro-diuidíi no direito pelo hollandòz

Gnititts, o immortal fundador dodireilo internacional. Oa antigos

jtirisconsultos romanos, a desço-

nliecião e si depois foi acceita na

jurisprudência romana não leve

comtudo a significação actual. O

direito natural definido quoá na-

turalis ralio inter onnes liçniiiies

constituil não passava de uma

conseqüência da concessão feita

...„lBa jurídica, condein.iada pela U Caraça Ia do jus cmlulis,

SenÒia moderna, e somente de- todos os habitantes do império

fendith por alguns juristas de

pouco mérito, ainda presos a uma

concepção estreita o atrasada. Não

ha direito natural, porque não ha

eternos princípios de jusliça. E não

ba eternos princípios de justiça,por que as pretensas idéias inhr

islo é, a revogação das antigas dit-

ferenças dos cidadãos, a compre-

honsão de todos os romanos, lati-

nos ou eslrangoiros,sob uma legis-

lação uniformo. Si é esta a moder-

na theoria, comprcheudo-se quo

perdeu lodo o valor o argumento

ias, originadas dá revelação divi- do duque do Broglie, fundado na

rt-M^v&^^í^^^ry^1^^^^^

FOLHETIM 94

TBTMBSN

XAVIER DE MONTÊPIN

PRIMEIRA PARTE

jk Pada 4om 8alguelro«.

LV1U

faceirice, tanto melhor I A faceinceò uma força, uma grande força,

A' medida que Jacques Lagardc iarallando, uma expressão crescente deespanto rellectia uo rosto de Martha.

LIX

—Como assim ? I exclamou jjj*quando o doutor ternuTÍSJ 1 irac-L

,o ? replicou o medico.-Mas sc, por desgraça algum des

ses de quem o senhor lalla viesse aamar-me seriamente ?

-Isso não teria a menor.raportanminha lilha nao o

no logar «Serragem», termo daÕarrá do Corda, por Valelitim Pereira do Nascimento, que segundodeclara aquella aucloridade, ape-sar de sua manifesta culpabilidade,oblivera do juiz municipal de Pas-

—Comprehendi, sr. doutor.—B seguirá as minhas lições ?—Farei o qne puder;—Além de qua, espero que o con-

strángimenlo ijue lhe imponho nãoserá tao longo, prosjíjíiyj],^neces-Lagardc; tajv*•[*•;.-<;,., depende dc cer-^'aconiceimeutoa que sc devem re-alizíir daqui a poucos dias. Pode ser

quo sa faça na minha vida granoe c

Martha, pela segunda vez ficou

rubra, pensando no mansebo desço-Xecido, cuja imagem não lhe sahia

^SSmito^^i^busJa^OhlSr. doutor, replicou ella

com voz pouco firme.não deve rece.ar¦¦.¦¦.^«ÍStolinlo

até certo ponIo

"ÍS eceiam absolutamente se

tí?So«2'sCendios provocadós pelíseus olhos. De.xe-se ama

Sem todavia amar; ouça sarr.ndo^asdeclarações, não responda nunca a

ellas; rweba toda a gente, nao ani

cia, visto que a81-Mas

é que eu pareceria ouvircom prazer as suas palavras de

amor, não as interrompendo logo no

começo... Elle se julgaria comodireito de esperar... .

_A sua iiidiffcrença depois lhe

provaria o seu erro.—Elle soffreria. . , ...-Que importa? Seria culpa dello

c não sua! Em um campo de baia-lha a gente não se preoecupa com os

feridos senão nara mandal-os para a

ambulância. Ós que fizoram os feri-

mentos não têm o menor remorso A

vida é um campo do batalha. AindaIma vez seja faceira .. ò o meio de

e iSíuiieraveL-Eisoquetinliaadizer-lhe, minha qnenda Marlha

Scmemecooiprebendea.iiaoéassim ?

próxima alteração, que destruíra to.*lios os meus projectos açtuçs. Nestecaso, cm vez de ir á casa da rua Mi*romesnil, me afastarei dclanz,

—O senhor se afastara dc Pariz i.. |murmurou a moça com anctedaüe,qnasi com angustia. ,

.-Sim.enãosódePariz, mas ateda França- '

—Por muito lempo l—Para sempre,'provavelmente,A orphã ficou muito palltda o va-

cillou. ..imoJacques illudio-se sobre os motivos

da emoção lão visível e tão dolorosaque a moça sentia.

Julgou que ella tinha medo de\er-se abandonada c de novo sósinlia nomundo, como por occasião da moriede sua mãi,

Por isso, ;accresceiilou logo, coma sua voz mais doce, com mllcxoesmeigas o acariciadoras: ,

—Oh 1 fique descansada, mi"liaquerida Martha. Aconteça o quo acontecer, não se ha dc separar de «unnunca... e. . quem sabe... W"sabe o que o futuro lhe reserva f ¦ ¦

Conversaremos mais tarde ssunsisto.

S, Luiz no MmianiiÃo, 9 de ou-tiíbrò dé 1888.

A. iiíiléúanisáçap.

VI

Conlra a legitimidade do direi-

to da indemnisaçáo Icvanlão-so

duas objecções priucípacs, uma

de ordem jurídica o oulra inteira-

monte econômica.A propriedade escrava, dizem,

Martha jà não escutava... o seu

pensamento coucentrava-sc lodo noterror immodiatò do deixar n

riz.. aErança;k,Vima portíclu toda a.. HMi'iínça Jo tornar a ver o desce-nhecidp'"quo ella amava; coniprelien(lia-o bem agora, com todas as verasde sua alma...

—Sc tál*ãcQnteces3e, o seu cora-ção se lhe despedaçaria no peito "só lhe restaria morfii-.

ua, não passão hoje de úm mes

quinho produclo desacreditado de

uma metapbysica estéril e pala-vrosa. Assim como hoje é verda-

de incontestável oue, nihil est in

intcüèclii quód priiis' non fnerit iu

sçnsit) do mesmo modo ó convic-

ção acceita o demonstrada que o

direito é uma conseqüência da

evolução da força, um produclocultural, sujeito ás influências me-

sologicas,transformando-se no lem

pó o no espaço. A concepção da

jusliça como a comprehondião os

antigos egypcios não é cerlamcn-te a mesma que actualinento pre-domina e ninguém cm boa fé po-dera sustentar que o selvagem da

Hotlenlocia formo de seus deve-

ros jurídicos a mesma idéia queum pariziens'. 0 íabio Lolour-

neau em sua primorosa obra —

A Sociologia- cita innumoros.exem

pios dos desvios o desregramen*tos da idéia do justo o indica com

precisão a marcha de sua evolu-

ção, transformando-se do um (aclo

selvagem o brutal para um ideial

mais ospii-ilualisado. Não ha pois

dislincção do direilo civil. E' a lei.

o fundamento da propriedade o pormais repugnante que se nos aligu-

ro a origem, uma vez proclamadao reconhecida, não pode sor des-

apropriada sem a devida indemni-

sação. Si fosse licito ao logislador

perquirir a origem moral dos di-

reitos, sob o influxo escolaslico

das theorias, nenhuma proprieda-dc estaria mais garantida, pois a'

escrava não foi mesmo a mais

combalida.Amanhã uma outra lei,

como a de 13 de maio, poderiadecretar a extineção da divida pu-

blica sob o fundamento do que os

possuidores das apólices jã teem

recebido em juros mais de seu ca-"pitai c ser a usura conde ninada

pela religião o pela moral. Uma

oulra lei poderia decretar a divi-

são das terras, o que aliás exige

o sr. Joaquim. Nabuco, argumen-

tando que a grando propriedadeterritorial, não podendo mais exis-;

tir pelo desappaptfímcnlo dó bra*

ço escravo.,;^'** ovilar-se que|ísterras se tornassem inculta^"*-

lerili$!":ias Pc'° abamloiii'-- E nãolei o re-

direito natural; lodo direito é ei- í^!^j:^:

collocòu hontem ?i» niinha prcseiife cmo niu.o mio sei, e elle desço;".o esse meu sentimento* Sinir"/"r'se não o tornar ver, não J''i^il.™l"\,,nlI,l„ro.fehcidadc para mim; aM&0 âm^ 'riciues \é preciso partir... /»<',„ /, ,,i-eci- ., ' ,. ¦

àm°Az:z^k%x£p£

rchoiro virá liuscáp. fiqiiidivéwiSs ohje-tos c o senhor Hicõnifègara as dia-vos.

—IJsiAculciidid":-'. Pode ficar des-

^r^nacstâpariüvmp^^

^...queasuavi*'''-11^11 "íoh!

Muerid^ ^'Éèl»'\,,n.ira-nie 1 consola me 1»ilisada, «na'sl Aw z0ll (lur!lll,,.¦Eslíi, portanto, '.i-ampii

disse-lhe Jacques Laganit. \u|.^- ^-^iompò; dopoi,?parar-se. Fico aqui h «uu .espera. <ÇP° .'

Marlha aliislou-sc rap^nonlo, uj' .ívaeií esperança

ollou-se-jiura Marlha.

com ella da casa de cam-

A orphã lançou um olhar profunda-

mãi é soffrer de I mente triste sobre a hubifição, o par-m,n' ¦ I -e o a margem tio rio.

Ao longe, nor entre os ramos (Ias

lllil yun '"-. O- i ,, -/

menos para obedecer do que $Ám- \ potfdiôt ao seu app ^^menos para oliedecer ao ^o \>^^- v«» ¦¦•• f UaVa e,.wesperiuçit.

cultar a sua perturbação, o seu des- ^ $fàm reaiiimada'.espero e as lagrimas que sentia prós - \o <»«' c^fa qacri,ia „?|,tes a brolar-llie dos olhos. :. xmN „'.- nnvnnnndn os olhos.

Ouando chegou ao quarto, deixousecahirdejocllio.se proro.npcu cm

P—Minha querida mãi, balbuciou

ella enlre soluços convulsivos, quelho agitavam o peito; iv_p me ést •

então ao miiiido senao-parasonr*iJllly-

[¦¦jí-a-le,.ri-meira.«Amava-tc, ou antes,ml^.;;

eücus levou-me a. minha p

c eis qu<f este alleclo prepara-rnen0V;AÍmiL.I,a-me, minha queridamãi... Só tenho esperanças cm li,

que' lü de cima olhas por-Uia Uha.1

«Amo aquolle moço que o acaso

,,|lm(;iüU _p enxugando os olho

SiSiMo que me respondess.es.

"31 velas sobre mim. Tenho confiança. ,' Arrumou rapidamente a sua ma|a,vestio-so e desceu.

ü Dr Thompson estava cotiver-sando com o empreiteiro.

A moça ouvio este Iragmeolo de

dÍa.'Xi. qne então esta tarde estará

fiirlnnromiito?..- dizia o medico.tU^Shor. Só tenho ,|..c man-

dar coliocar as portas duplas e

..mover o entulho.—Peco-lho qne não se afaste da-

nui cmquaiito o trabalho não estiverompto. Tcnciono partir amanha

nara a viagem dc que lhe fatiei. Lsiatarde, pela volta das seis, o meu cq-

arvorei, entrevio um bole que subia opeuueno braço do Marno.

A esse espectaculo, sonlio de novoconfraiiscr-se-lhe o coração. ,.

Acabava de reconhecer o munce-bo con» o qual deixava a sua alma.

A carruagem qne trouxera JacquesLagardc estacionava á entrada da'"o

doutor ajudou Martha a embar-car e seulou-sc a seu lado. .

O empreiteiro fechou a portmholado veliiculo, a brio o portão, e o co-cheiro fustigou os cavallos.

Paulo errava com o seu bole aolongo da margem do rio, junto áoparque da propriedade.

Continuava a esperar uma novaapparição da Fada dos Salgueiros.

Essa esperança, sabemos, devia;ser niallograda.

Acabrunhado por profunda rrelan-colia, voltou para casa, onde Magda-lona esperava-o para almoçar.,

;M??p! ::>ÜContinuai-

;v5&

KJ*«.•#¦-

¦¦«Iilp»!!?

^«atósfflfewii u^^jtfzxas^ '^il^'^'y'-:^^'^9^'^^«»M«fiW!«fes»lB«B«Í»^Sl«»fl«B^^

:¦'''¦'¦-"

O JPAK • '- . - ¦ •„ ..¥.::¦'¦ ¦¦. , Y

e oulros, -vem aVianna Vaz e sobre

3acedeman!

nliecido argumento de Plínio—/a//1 coramissSo,'fundia

peráiihrimt Paliam. E sob i

o influxo do taes doutrinas onde |iríamos parar, em ura século em I

que ludo se combato, alé o prin- jcipio santo da família, negado pelo

pessimismo allemão de Sctop

penhaiier que prega o livre amor.e escarnecido pelo economistafrancez Ives Goyot, que defino ocasamento como a prostituiçãoem nome da lei ?

Desfeita pur esle lado a theoriado duque de Drogue, cahe enda*ral-asob oulro aspecto. 0 estadonão tolerou a escravi lão, reco-nbeceu-a e garanlio, p que é cou-sa muito diversa, 0 lançamento ecobrança de impostos sobre uma

propriedade ou uma industria é oseu reconhecimento pelo estado,o (jue não succede nas profissõestoleradas. O esiado, por exemplo,tolera a prostituição como umatriste necessidade social, mas nãoa tributa porque seria reconhecei-a como industria honesta. Entre-tanto a escravidão eslava sujéRaao imposto, o que a equiparavaás outras propriedades, cuja iademnisapüo é gar .nítida pela Consdtuição do Império.

NÒffl tí0 argumente que a punição das sevicias comtnellidas pelosenhor no escravo çólloça a pro-priedade escravi sob um regime?)différèüle. Esta limitação, que pro-vem unicani'Mii(. da na In rez a fa

propriedade, affecla apenas Un' lado particular da questão, náoaltera o circuli gorai das rela-

ções jurídicas. O próprio jus abatendi na propriedade nr;leri I nãoé exclusivo e absoluio. Ao donode uma casa quo iocendial-.a, ao

possuidor de uma grande fortuua

que estiver» loucamente dissipan-doa, nomea o juiz curador c con-sidera-o pródigo, ipçepaz de ad-miniilração de seus bens. E' quetudo neste mundo relativo e con-tingente não pode ser regido pur

princípios absolutos, quo na phra-ses de um profundo pensador in-

glez. Maudsloy; sào como as bel

defüiiiil) a pelição doTorqualo li. da Rocha e da Ia de-ferindo egualmenle as petições deBâlduiho Brazil Corrêa e JoaquimLeonilio da Costa Santos.

Entrando em discussão o pare-cer da l* commissão, deferindo aspetições dn .1. Augusta Rosa Lima,d. Josepbi Mana Fer/eira Guiei'res, Frederico Pereira de Sá Pi-gueira, d. I ialia M. dos Reis Cezar

tribuna oo mesmo

sr.faz

extensas considerações, ás qua^sresponde o sr. Collaço Veras; sen*do a hora prorogáda por duas ve-zes, afim de qne terminasse adis-cussão e votação do parecer.

Po«to a votos o parecer foi ap-provado com diversas emendas.

Passa-se á

Ordem do dia:

Eiitre os retratos c>.'.* I.r s rjue otromum dos álbuns de llubiusteiii, bu umapliotograplita, a qual o «fan.ado pianistadedica nina eíliiii,. particular, mostrandoa aos visitantes com cerlo interesse,

E' a do seu pri.ni-.r.i ouvinte...pago.Utn jornal de S. 1' lersburgo dá a se-

guinte explieaçá) fornecida pelo própriollubinslein:

«Era na época do minha juventude eacabava de annunciar meu primeiro con-c-..rto em uma cidade de Polônia.

¦ Desde a manhã eslava eu no Ihcalrodominado por uu) profundo desespero,quando vi entrar um velhu judeu .pie pe-dio seis bilhetes de entrada, lançandoum rublo sobre o moslrador.

A minha alegri3 foi indescriplivel eannos depois, ao passar pela mesma ei-dade, liz plíotographar o meu primeiroouvinte, e conservo o seu retrato comorecordaçOos das minhas primeiras lulas.»

PRIMO VIVERE..

E' approvado sem debato omdiscussão o projecto que con-

nterias em beneficio da ir*.de de N. S. dos Remédios,

d islã cidade.Sem debate tem lambem appro-

vaçãò etn 2a discussão o projectoque isenla do pagamento de impostos de décima urbana os arma-zens situados á praça do commer-cio e pertencentes á companhiaConfiança Maranhense; sendo are-queriuifiilo do sr. Ligo Juniordispensado dó iii.térslicio, alim de

! poder snr dido para a ordem do

j dia seguinte.Posto a votos o 'requerimento

de encerramento., qfferecido pelosr. Pres da Veiga ern uma dassessões anteriores, sobre a discus-são do orçamento provincial, éapprovado.

Km seguida é posto a volos eapprovado em Ia discussão o pro-jecto do orçamento provincial.

O sr. Collaço Veras requer e acasa approva que seja o mesmodispensado do interstício alim dcser dado para a ordem do dia se-gitinle.

O sr. Marques Ilodrigues. pelaordem, apresenta a redacção de-

i flniiiva do projeclo que- concede 4

j loterias á irmandade de N. S. dos

I Remédios, desla cidade.Postoa votos é approvado evae' á sáncçâo o projeclo.Nada mais havendo a iralar

levantou o sr. presidente a sessão,lendo antes

sagradas, admiráveis,Ias virgensmas estéreis

,HW?garaB§»6í^SSW2»i -í :v"vr.

assembléa Provincial

'leíigtiado a seguinte

Ordem do dia:

da sessão ordinária dedc 1888.

24 de Abril

3a discussão do projecto queisenla do pagamento de décimasurbanas os armazéns da compa-hliia Confiança;

3a discussão do projecto do or-cimento provincial para o anno de¦1880.

NOTICIÁRIO

Presidência do. exm. sr. dr. Ray-mundo Abilio.

Ao meio dia, feila a chamada eachando-se presentes os srs: Abilio. Marques llodrigue, brandão,Figueira, Collaço Veras, Ferro,Joio Severir.no, Januário Gomes,Godois, Antônio Coelho, VirialoLemos, Silveira Inibo. Layo Junior,

padre Carvalho, Cerveira, JaDsenMuitos, Pires da Veiga, JeronymoTavares, Marianno Chagas, Pihhèi-ro, Vianua Ribeiro, Vianna Vaz,Sá Ribeiro, Caetano Lemos e Cas-tro Moreira, abre-se -a sossão,

Láilas as aclas da sessão de 21o reunião de 23, são approvadosü;m debalé.

X) sr. Io secretario dá conta dosegüoie

Expediente:

baoa

Co-

Oflicio dV,presidência coi^nu-nicando que teve o convenien.,

'destino a folli. do subsidio du:srs. deputados -Inteirado arebive-se. .

ldem, idem, remettendo o

lancete da receita e despezacâmara tnunicipi.1 da villa do

-"e"seiT'nrçsm'i:iilõ para o anno de1848 —1880.—A' ia commissão.

• I lein, idem, commünicando lerlido o conveniente destino a copiado contracto celebrado pela assembléa legislativa provincial como cidadão Carlos üclavianno deMoraes Rego, administrador dojornal «Paiz» [para a publicaçãodos annaes.—Inteirado, archive-se.

Idem, idem. enviando o ollicio'do delegado de policia encarrega-

do do expediente, com relação aoinquérito procedido ultimamentena cidade do Grajahü pelo dr.chefe de policia Cândido VieiraChaves.--,V' quem fez a requisi-pão,

Idem, do deputado padre Lusi-tanô Barreto, commiiuicaiifio que,por motivo de moléstia, deixa de' comparecer ás sessões.

Eulra-se na bora dos

Requeri'mentos, parecem, projectosde lei elc.

São approvados soesessi-vamen-

fl sem debate: o parecer dà-ia

Foi boje dada ao dr.Eabio Nunes Leal,advogado do foro, procurado especial

passada pelos exms, srs.desemhargadoresda Relação du districto, para chamar a

juiso o impressor do jornal «Diário doMarahhSo»alim de exhibir o autograpbo eresponsabilidade do artigo editorial desua edíçSo de 3 do corrente mez—noqual são atrozmente injuriados e calum-niados Iodos ó's membros do collcndissi-mo tribunal.

Por lelegramma particular sabe-se quefoi reconhecido senador pela provinciadeS. Paulo o conselheiro Rodrigo Silva,ministro dos negócios estrangeiros.

O ministério conta actualmente cincosenadores e dous depulados.

Achão-se na secretaria do governo ostítulos dos juizes mnnicipaes dos termosdo Riachão e Carolina, bacharéis Fran-cisco Accilio Lins e Cicero César da.Morada.

O sr, Aristides Lobo, o valente jorna*Jísta republicano, escreveu o seguinte so-

ea ali.; s!'u".çSo política do paiz:'..-.je mais do qiie ni.r>..<>. a nação

U senado vae também oecupar-se daquestão do juramento, que acaba de terna câmara uma solucção estranha e pro-tria para demonstrara nenhuma compre-lensão que o governo tem de sua func-

ção, cu o desapego que faz timbre empatentear pela instituirão monarchica deque e o suslenlaculo.

E' provável que a solução no senadoS'.jt um pouco diversa da que se deu nacâmara, pois que o senado não é dirigido,pelo governo que se apraz em caminha?Je traição eiii traição, começando porfalsear ó seu mandato e terminando jiorum acto de deslealdade á coroa.

A votação que a câmara deu ao inci-dente foi a capitulação a mais vergonhosaperante a imposição republicana. Teverazão o sr, dr. Silva Jardim dizendo honlem n'uina conferência publica que níovalia a pena ler o parlamento feilo ta-manho gasto do palavras ocas e sonoraspara no lim dfl contas satisfazer plena-mente A condição qne lhe impunha arepublica vicioriosa, Teve razão o illus-tre propagam!ista quando disse que, ape-zar de todos os defeitos de nosso parla-menlo, nunca julgou que elle assimabnsse mão do seu próprio instinclo deconservação !

. Efíectivamenle, o aclo da maioria dacâmara eqüivale a abrir Iodas a5 portaspara que a idéia republicana nãu tenlinsiquer o incommodo de forçar os ferro-Ihos e entre para a posse do governo doestado com a mesma altiva serenidadecom ipie hontem entrou para o parlameii-to o sr. deputado .Monteiro .Manso.

Se a câmara tivesse tido a cómpreheh-são da gravidade do seu acto, ainda que-rendo estabelecer o principio de tolernivcia eom que se aorigou o governo, adia-ria para tempos depois, quando não hou-vesse a pressão exercida pela idéia ràpü-blicana, a solução que foi agora ídop*tada.

Não o fazendo, mas submetendo-secomo se submetleu, é natural e é lógicoque o sr. dr. Silva Jardim, como o decla-rou hontem, tevesse desejos de ir cons-pirar con. os srs. deputados, mesmo jura-menlados, que recebem a republica comuma gentileza que a deixa eapliva.

O que 6 preciso ver nisso ludo, o queé preciso que o povo veja para poderjulgar, é que nem o governo, nem a ca*mara lêm a intuição nitida dos princi-pios que dizem defender, que não perce-bem onde esl.-i o ataque e que não com*prehendjm onde é mister a defesa, o quequer dizer que fóra dos interesses mes-quihhos da politicagem, a mais completaignorância, ou o mais desolador indilfe-renlismo são o característico dos podresdo estado.

Essa anarchia dos espíritos, que maisque nunca se accentuou durante a regen-cia que foi a anarchia do governo, se nãoo pioprio desgoverno, é o principal ele-mento dissolvente da fé nas instituiçõesque, por via de regra, parecem semprepeiores do que realmente são quando oshomens que a coucretisam só revelaminépcia e incapacidade, E em nenhumaoutra occasião corno nesta, a incapacida-de governamental foi mais flagrante, por*

Contam folhas de Paris que o conselhodo guerra de Gran na Argélia, julgou umcrime de infanticidio, cuja heroina teveexistência singular ou accidentada.

l-'atm.l ben Abdelkader e seu maridoMiiliimed ben ei Mamun, ambos da Inhudos Stitten, no sul do Orai); foram aceu-.rados, ella de ler estrangulado um lilho eelle de lei a ajudado nessa sinistra tarefa.

I) munciada pela- voz publica, Falmá,para desviar suspeitas, disse que haviadado ao mundo «um gato». Houve cre-dulos que conlenlaram-se com a expli-caça). . ,

Outros, e sobretudo o caid, espécie desubdelegado dali, entenderam convenienteprendel-a.

Falmá, não podendo uceultar por maistempo o crime, desenterrou a criança eapresentou-a ao djemma (reunião dosnotáveis). Essa criança era a sua.

A cabeça e os braços tinham sido ar*rançados, mas Falmá quiz convencer osmagistrados de que taes mutilações foramfeitas'pelas mulheres do ditar, que a odi-avam.

Depois mudou de systema e negouludo, o crime, o desenterramento do ca-daver, elc. Na audiência procedeu domesmo modo.

Falmá nasceu em 1848; eslá muilobem conservada, é mesmo bella, masbelleza feroz, expressiva.

Aos lü annos casou-se e dous annosdepois divorciou-se. Tornou-se a casar.E amava tão apaixonadamente o seu se-gundo marido, que, alguns mezes depoisilo casamento, invejosa de uma rival, ma-tou-o com um tiro, quando elle descan-sava nos braços da preferida.

ü conselho de guerra de Oran, poressa occasião, condemnou-aa cinco annosde cadeia.

Cumprida a pena, quiz ficar viuva, e apoesia fez-se companheira dos seus ociosFoi de ditar em ditar, cantando louvoresao marabuto Du-Amama, tle quem se tor-nou una espécie de Egeria, excitando astribus á insurreição, que por lim rebentaem 1881. Vencida, esmagada a revolta,Katmà tomou terceiro marido, c depoisoutro, e assim alô o selimo, que 6 o quea acompanha agora ante o tribunal.

Por diversas vezes fez com que os seusdiversos maridos matassem alguns dosseus antigos amantes.

Falmá foi condemnada a 20 annos <legalés. O marido foi absolvido.

O supremo tribunal de justiça remet-teu ao governo imperial a lista dos lüjuizes de direito mais antigos do império,para dentro elles serem escolhidos es

que devem preencher as vagas existentes(le desembargador

Esta lista por ordem de antigüidadedos magistradús, é a seguinle:

l.o Joaquim José Henriqaes, 2.°Tho*maz Garcez Paranhos Montenegro, 3."José Maria do Valle, 4° Serafim MonizBarreto, 5." Esmeriuo Gomes Parente, ü.nFrancisco Gonçalves Martins, 7° JoaquimAntonio da Silva Barata, 8o Manoel daSilva Rego, 9o João Clemente Pessoade Mello. 10 Estevão Vaz Ferreira, IIJustiniano Baptista Madureira, 12 Salva*dor Pires de Carvalho e Albuquerque, 13Anlonio Augusto Ribeiro de Almeida,14 José Ribeiro de Almeida Santos, 15Ernesto Júlio Bandeira de Mello, lü Ce-sario José Cavalcante.

Acham-se já funecionando as aulas donovo coliegio de N. S. do Amparo, deque é direclora a Exma. Sra. D. Filo*mena Tavares Pedreira.

O prospecto d'essa casa de educação,em <|U8 se encontram os novos melhbdos(1'ensino, aconselhados pela pedagogiamoderna, uos dá il conhecer a utilidadeseria de sua creação, merecendo que re-commendemos aos srs. paes de familiaesse ponto d'instrucção, que vem segu-ramente ontribuir para a propagação doestudo e acqulsição rápida de conheci-mentos, por aquelles que confiados a suaproficiente direcção, buscarem aprender.

Nossa f.licitações a exm.sra. direclorae os desejos nossos de que o bom êxitodo seu intento, seja igual aos esforçosque faz para melhorar o ensino da in*fancia maranhense.

Telegramma da 3' parte da 22* loteriado Gram-Para, exlrahida hontem 8 deoutubro corrente, recebido por Carvalho,Sdva& C".

cuiaEm aula:

Levante uma «perpandicular» sòlir.essa recla que o senhor acaba de traçar,diz o lente a um alumno.

—Perdão, sr. Professor, mas -urna«perpendicular.. j;i por si mesma esli depé.

Entrou hoje o vapor inglez «Cyril«,as 1) horas da manhã, procedenle de Newlork pelo Pará.

Srs. redaclorez do Pai;—«Ha diaslendo ido ao mercado fazer compras, di-rigio-se uma mulher a um homem altoe gordo, já grisalho, que depois me dis-seíam ser o juiz de paz em exercicio do2," districto d'esta capital e consullal-o:si podia mandar citar pelo sen juisoo presidente da provincia por 115000que Ibe estava devendo de verduras.

Ojuiz declarou-lhe que linha o direilode fazer essa citação; mas não pelo seujuiso e sim pelo do 1.» dislricto,»

Dando publicidade a esla communica-çáo, declaramos que não acreditamos nod.-hito attribuido A s. exc. com o quenão llio faremos favor, pois pensamoscomo G.ellie:—Si lhe condemnamos ovicio, devemos elevar-lhe as virtudes.

S. exc, digamos com todas as forçasdos pulmões, é incapaz de conservar umdebito desta espécie.. .e isto é cousa deseus credores e de longa data, porque nojardim ao lado de palácio, as Dores fo-rarn substituídas pelas couves, rabanetese pepinos, cumo de maior economia pa-ra a casa.

0 que va. petil.eno,\-,omp elainentealturas.

ú i.i.u!t.v-,s virnto3 é certo, no dia do0~imperador a fazer-lhesdesemlSi-iiue^T'11"'

«o^çzias, nue ufitos alienadas,apr^r.-.ti., ..lt_amloa real, a verdade!abysmo,

Os

liaram a'egres e ou-igssa integridade' h >eida,pararacaullieiilic,.,„il'il1]|n

ministros allíí,naram no parlamentoque o rei estava em ertHdo (le „ove|.na_.iiKis essa ^lljrmação foi f.bia, cksanim.^da e quasi dubitntiva.

H« uma phrase lançada pelo rei, no diaem quo chegou, qlie denuncia o presenti-monto de alguma cousa que lhe checouatravez do corto sanitário com aue orodearam. '-H.i alguma no.idade, imjuirio elle,dirigindp-.se •* seus jniíilstrM ?—Nada, senhor: nada.Mas o rumor do mivinienu republica-no que, dia a dia se avoluma>Í0 itírjachegado alé elle flíin jornal do Brazil ou do Rioqa

Prata, um retalho indiscreto de puhlicidade, lhe não teria ido ás mãos duranteo seu itinerário de enfermo, atravez deIodas as vigilâncias ?

Partilha o imperador a mesma seguranç..i ou a mesma simulada placidez que opresidente do consellio ?

Elle eslará pelo «cresça e appareça»do sr. João Alfredo, ou pelo «fallar é fo-lego, e obrar é substancia,.—do mesmochefe do gabinete ?

Por nioidedura de cobras venenosasfalleceram nas índias 22.134 pessoas em188ü, tendo sido mortos no mesmo anno417,590 destes replis e sendo dislri -buidos 20 cont.s ás pessoas que maiornupiéro destruíram.

. QUiViiii»uiv,inni *yi uiaw "-»B

que o que se apura do acto da cagara éque a câmara reconhece o sente, que aidéia republicana já melte meilo e prefe-re transigir e submetler-se a arroslal-acom valor.

Para. os republicanos a victoria foi lãofácil e tão estrondosa, que ao envez decantarem hymnos que só merecem osadversários fortes, não lhe dão mais quea cauda de papel a que fazem jús os ad-versarios poltrões. Porque é preciso quese veja bem que para satisfazer ao depu-lado republicano que estava á espera nasala dos ministros, a câmara infringiumais uma vez a ja violada constituição,oecupando-se por assim dizer em sessãopermanente desta violação, máo grado'asadvertências dos que compreheudiamlodo o alcance desse acto.

O governo entendeu e entende que aquestão é de nonada. Os doutores doseiilrelinhados allirmam que o ait. 17 doregimento eslava de ha muito .'denunciado» esperando apenas a oppoiluiiidadopara as formulas do processo.

Essa opportunidade o governo achouque lhe veiu agora que a idéia republicana exigia que elle fosse supprimidopara que ella pudesse entrar triiimphinteno parlamento,

Não podemos imaginar o que pensarádessa doutrina exposla pelo gabinete oChefe do Estado, A nós ella veio irazer a<-"-«ii..i.;io du ijue seo sr.Monteiro Mansose lemufBtsu, ^.nréjénlâr uma indicaçãosupprimindo a ti^^.,: t bestá «denunciada», o goverfi»¦•>*»..~.,r,„4duvida em apoial-o. ¦

(Do ..Novidades..)

Teve ordem para destacar ji'í cidade do^¦necurú-merim o cab? graduado Geraldo Mgusto d'Óliw#Ü Lima.

Abàlérám-^e honlem para o consumopublico 32 r'«es.

Lô-se na «Provincia do Pará»:Deuse hontem uma scena de sangue

no tribunal do jury,Eram sete, horas da noite, quando foi

lida a sentença dos réos submettidos ajulgamento.

Ao ter Elias Rnfino dos Sanlos conhecimento de sua condemnaçáo a 2 annos". 4 mezes de prisão, levantou-se do ban-

Cx-. e, protestando por sua innocencia,PPriii] p.tra un! lado da sala do tribunal,craviiii!0 na r,;gj;-l0 do coração uma faca,que traz., comsigo.

Este fac0 causou profunda sensaçãono grande nui.oro Je pessoas que assis-liam ap julgameií0,

Muitas pessoas/sgrecipitàram-se doscorredores e da galeri«Dara 0 recinto dotribunal.

A' hora em que fecham^ o jornalainda não se bavia procedido c corpo dedelicto, parecendo nos ser grave o feri-mento,

Elias dos Santos era aceusado de ho.micidio na pessoa do cosinbeiro do vapor«Acará».

Uma criada mira-se ao espelho, apprj-xima muito a luz e elle eslaU:

—Não era preciso arellectir» tantotempo para acabar por essa forma.

Descobriu-se em Paris uma falsificaçãode oleo do ligado de bacalhao,

Falsificava-se o vinho e ainda ha pouco o processo de llyéres, em França, re-velou aos povos aterrados que um fabricante fazia vinho com arsênico em pro-porção espantosa, mais de uma grammapor litro.

Alé aqui, os gêneros alimentícios, afarinha de arroz feita com pó de mar-more n'uma proporção de 33n|0, o assu-car fabricado com saecharina, etc. Agoranem os medicamentos escapam.

Já se falsifica a sulfato de quinino, oemelico, antipirina. Faltava o oleo defigado de bacalhao.

A «Revista Internacional de ScienciasMédicas» denunciou ba tempos a falsiíicação, mas ninguém lhe deu credito. Anoticia, porém, acaba de ser corroboradapelo testemunho de um redactor de umafolha de Paris, que, encontrando se emSaint-Malo, viu praticar a operação, semvergonha e sem escrúpulo algum.

Parece que o oleo de ligado de baca-Iháo, que aquelles scelerados propinamás gerações anêmicas, é feito com detri-ctos de toda a ordem, peixes podres, ma-riscos avariados, que agentes especiaesvão comprar aos portos de pesca, envi-'dcl)acanfa,'Ô.as-fai)rica3 de oleo de figado

Nas circumvisinbanças ue t u... K ,fabricas que fornecem os hospitâer^icapilal e que preparam daquella fôrma ooleo de figado de bacalhao.

O indivíduo que tomou de empreitadaa limpeza dos mercados centraes de Pa-ris faz um negoaiarrão, vendendo áquel-les respeitáveis faccinoras toda a porca-ria que recolhem por ordem da policiasanitária, o que é um cumulo,

Falla-se em calvice precoce.—Mas é verdade I diz alguém a Josédas Botas. Você nSo tem mais senão do-us ou trez cabellos.

Sim, responde elle cora orgulbc, masos que me ficam náo são postiços.

Para Caxias e escalas sahirá amanhã,á meia noite, o vapor «Gonçalves Di-as»,

Emquanlo os especialistas estudãomeios de altrahir de novo as sardinhaspara as costas da França onde tanto es-cassearSo, tamanha tem sido agora aquantidade chegada á costa da Bretanhaque as fabricas de Audierne e dos arre-dores, a nenhum preço querem compra-Ias, sendo obrigados os pescadores avendel-as para estrume a Ires francos pormetro cúbico 1

Tem assim a naturesa caprichos appa-rentes que um dia a sciencie poderá fi-liv a causas determinadas.

78'Ü 1)0:00050001530 l>-.000(501)060S7 3:000/00023o3 1:200^(1006Ü39 1:2005000439 OOOíOOO19i0 GOOíÒUO3020 600*1)006031 00050001765 30(150003207 30000003187 3005000369S 30050001602 3005000

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DESPACHOS DA PRESIDÊNCIA.

Dia 8 de outubro,

Carlos A. Franco de Sá—A* vista dainformação, não pode o supplicanle seratlendido. _ , „

D. Helena Rodrigues Pereira.—Comorequer, nos termos da informação,

Joaquim Marcolino de Araujo Bogea.—Como requer,

João Berlholdino da Cosia.—Idem.Manoel Francisco Ferreira. Informe

a municipalidade da capilal.

Daquellas trez, dizia um typo, refe-rindo-so a algumas visinhas, só uma mefaria dar alguns passos, com a cruz doamor.

—Alguns?—Pois eu por causa delia lornava-me

um Senhor dos Passos.

A sensação que se experimenta ao alra-vessar pela primeira vez o gigantescolunnel submarino que existe entre Mon-monlhshire e Gloucestershire, na Ingla-terra, é muito curiosa.

Antes que os passageiros percebam eraque logar se acham, ouvem-se apitos dalocomotiva e em seguida experimenta-sesensação semelhante á descida por umplano inclinado; fecham se as portas e asjanelas das carruagens, que estáo illumi-nadas interiormente como se fora noite,e em oito minutos e 49 segundos effe*ctua se a travessia das quatro milhas eum quario que tem de comprimento olunnel de ferro tubular, lançado atravésdo braço de mar em fórma de arco, demaneira que a metade do trajecto faz-sedescendo e a outra metade subindo.

A ventilação deste lunnel é quasi per-leita e faz-se por meio de um immensoleque de 40 pés de diamelro, que fun-cMona do n esmo modo «jue o dos tun*néis de Mersey,

O lunnel tubular submarino tem 26pés de largura e 20 de altura e cruzam-n'o duas linhas férreas.

Nas paredes interiores empregaram-se75 milhões de ladrilhos, formando uramuro de 90 cenlimelrós de grossura emambas as aberturas dò lunnel, [diminuin*do alé ao centro.

Esta grande obra é um dos mais nola-veis produclos da civilisação e da seien-cia.

Terminações

Nrimeros acabados em 56 tem 00500030 « 605000

« •"¦. 57 « 305000Ü « 3050007 « 305000

Àpproximações.

7855 00050001857 000S00Ü1535 3005|)l'U15.17 30 50U060.6 18050006038 1805000

Um lavradur lendo encontrado um su-jueito de sua aldeia, que viera para es*tudante este lhe perguutou:

—Então, amigo, ainda ha muitos lo-los, lá pela nossa aldeia ?

—Ainda ha bastantes lhe respondeu olavrador; porem náo lantos como quandovmc. lá estava.

Óbitos.

Dia 8 de outubro.

Uma creança, maranhense, 16 mezes.Febres.

Thiago Manoel Corrêa, maranhense, 16annos. Felire perniciosa.

Sara, maranhense, 50 annos, Morte na-tural.

Em Larache', porlo marroquino houveum Cjiifliclo enlre portuguezes e as au-toridades de Marrocos, conllicto que des-te modo nos conta o nosso correspondeu-te de Lisboa, em carta de 24 do passa-do:

• Até hontem nada havia circulado aesle respyitp. O nosso governo guardavasobre o caso o maior silencio, mas o«Imparcial» de Madrid, que é um jornaladmiravélmenli informado, veiu ilesvéii-dar o myslerio com um telegramma deTanger, contando que o conflicto se deraeffeet.vameiite, provocando notas diplo-malicas enlre o nosso governo e o deMarrocos.

«Em Larache aportaram dous barcosportuguezes a «Flor de Maria» e a «Flordos Compadres,» ambos de Olhão. Pareceque ficaram amarrados á terra u'um lo-cal onde impediam a passagem. O caso éque appareceu no cáes o 2.° piloto, oucapitão dn porto, Mohammed Ecusch aintimar lhe? que sahissem dali. Os m?.rilimos n.io obedeceram e n resultado foacudir gente em auxilio du capitão doporto 2 travar se conllicto com os mari-limos. Esles fizeram-se ao líirgo e osmarroquinos então começaram de lerra aapedrej^-os, ferindo quatro dos tripo-lantes.

«Emquanto isso suecedia, o nosso vice-consul dirigiu-se primeiro a uma auloridade secundaria dó Larache, o KadiSerbul, a pedir providencias, mas, comoeste nada fizesse, procurou o sr, capitado porto, que então compareceu no cáese pôde dispersar os indígenas, prendendouns 40 mouros dos que mais enthusiastas se tinham mostrado no tiroteio daspedras.

«Imiitediata communicação qo acontecido foi feila pelo vice-cônsul para onosso inlelligentissimo representante emTanger o sr. Collaço, que apresentou immediatamente ao ministro do sultão uniaenérgica queixa, reclamando satisfaçãoplena do acontecido. Nessa reclamação, osr. Collaço, exigia que o 2"capitão doporto e o Kadi-Serbul fossem ao viceconsulado portuguez pedir desculpa, porterem oceasionado ou não evitado o de«aflradavel conllicto, e que o governodos e indemlífi o curativo dos feri-uu3 e luararç-- os do„os „ <

¦ ,tes dos barcos de Wr.,pre;uizo[

•Nao ha ainda noticia wndal do re-sultado desta reclamação. Sabe-,»aDenaçque a corveta «Rainha de Portugal,-. Mrecebera ordem telegraphica do goverw)portuguez para ir a Tanger apoiar a re-clamação do nosso ministro, já partiudali, o que faz suppor—ou nós nos en-ganamos muilo nestas questões diploma*ticas—que as auetoridades de Marrocosderam completa satisfação a Portugal.Pelo menos assim o espero.» B

No tribunal do Broeklyn está se deba-tendo uma questão bastante curiosa esem precedentes.'

Uma familia linha convencionado comum medico para assistir a um parto deuma senhora que eslava nos últimos me-zes Mas quando se verificou o suecessoo medico não poude cumprir a sua pala-vra por ter de assistir a outro enfermo.

A paciente soífreu consideravelmentee a creança morreu ao nascer.

Agora o esposo e pae reclama do dou-tor uma somma por perdas e damnos.

Dizia um palrão ao criado:—Que diabo, homem I Sempre queentro em casa te encontro.dormindo I—Senhor, é que nSo posso estar semlazer alguma cousa.

Uma palavra áquel-les que padecem de ti-sica— A expectoraçãodo mucio»sidade, tosse fatigadora e continu-ada, pulso precipitado e pulmõesinllamraados, são symplomas des-favoráveis; porem nem por issodeveis desesperar, se acaso depo-silardes toda a vossa confiança noPulraoniso o mais poderoso e ad-miravel enlre todos os mais co-nhecidos, isto é, o Peitoral d'Ana-cabuita. Em milhares de casos se«m.ihinte, os enfermos se resta-beleceraó o adquirirão a sua sau-de. Usai poi, o mais breve quevos ssja possível, e ainda mesmoembora que a enfermidade já te«nha feito terríveis progressos, comtudo isso não tenbaes medo quejá seja demasiado larde para usar*des desle grande e impagável re«médio, o restaurador da vida e da

-saude".COMO GARANTI Y contra âs

falsificações observe-se bem queos nomes de Lanman & Kemp.venhão estampados em letras transparenles no papel do livrinbo queserve de envoltório a cada garra-fa. Acha-se a venda em todas asBoticas e Lojas de Perfumarias.

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fVflecçãodo apparelhorespiratório.

Eu abaixo assignado, doutor emmedecina pela Faculdade do Riode Janeiro, medico effectivo dohospital de S. João Baptista de Ni-ctheroy e adjunto do da V. O. T.de S. Francisco de Paula, e do deSanta Leopoldina, etc, etc.

Attesto que tenho empregadocora o melhor resultado emnimba clinica, o preparado, odos srs. Scott A Bovvne de oleode fígado de bacalhao com hy-popliosphilos de cd e soda, conhe-cido por Emulsão de Scott, não só .nas affeccões chronicas do appare-lho respiratório, bomo, ainda nosindivíduos de constituição fraca etemperamento lymphatico e sobre-tudo nas creanças rachilicas e es-crophulosas.

E por me ser pedido dou o pre-sente altestado, sub mediei fideè,jure, jurando para constar ondeconvier.

S. Domingos de Nictheroy, 20de janeiro de 1888;— Dr.

""

Travassos,

I¦¦; ¦-;,

r:\ \

0. PA LZParti-lo conservador

CONVITK

Approxiroando se o dia 13 .docorrente, dia em que devo chegara esta capita) o exclusivo c prestimoso chefe do partido conserva-dor da provincia o Exm. Sr. Con-

selheiro Augusto Olímpio Comes

de Caslro, e bem assim os nobres

deputados Drs. Luiz A. I). da Sil-

va Manoel J. R. da Cunha, dislin-

ctos membros do mesmo partido;convidão-se todos os correligiona-

rios políticos de tão distineto che-

fe, os amigos o admiradores de

tão conspicuos cidadãos para os re-

ceber á rampa do palácio. O va-

por «Cabral» ou (-Maranhão,» es-

tara a ordens dos manifestantes

para ir receber lão eminente che

fe c os distinctos correligionários—deputados do L±° e 0o districtos.

¦:0 vapor partirá da rampa de pa-lacio á. 5 _[2 horas em ponto parafora da barra, afim do acompanhar

ató o ancoradouro o vapor queconduz lão distinctos e desejados

chefe e membros do partido con-

servador. Os que desejarem ir fera

da barra, devem estar embarca-

dos às 5 lioras da manhã.

Lô-sc na llcvuc Medieale»Apezar dos processo

çãeniais aperfeiçoados,o oleo de -licado de bacalháo licou uni medi cànien •to prolnbido a muitos doentes, cujoestômago não pode mnis supporlar assubstancias graxas. Era portanto ne-cessario um meio de mudar radical-

, mente a sua lli nua conservando todosos seus princípios aclivos lão nreeio-sos: este resulta...foi oblico pela com-posição do Vinho dc Extracto de Fi-gado de Bacalháo, de Chevricr, pre-parado segundo uma formula appro-vada pela Academia dc Medecina.

Recomiiieuilamos aos nossos leito-res esle excellente produeto que con-.tém à vez, todos os elementos eflica-zes do oleo dc ligado de bacalháo epossue as propriedades therapeuticasdos preparados aieoollicos.

<! mesas de rendas, o seu dono ouconsignaiario devòrii despachai a nopraso dc 30 dias, sob puna dc lindoeste praso, ser vendida em liosla pu-blico, por sua conla, sem quu lhe li*que o direito de reclamar contra ose lícitos dessa venda.

Arma .em n. \iMarca I) o_ S-—cinco caixas ns. Iili,

vindas do Liverpool no vapor inglez1'iiracnso, e descarregadas em il dooulubro de 1887, consignadas á or-dem.

Alfândega do Maranhão em ii desetembro de 1888.

O inspector,I %í/ío lYiHicí dc Mello. 4—!í

Ministério da Marinha

p. AllTIÇÃO DE PIIARÓES

SUIISTITUIÇÃO nu LUZ

Pharol de Aracaju, foz do noColingitiba

Provincia de SergipeBRAZIL

(l."dc 1888)

Estando adiantada a construcçãodo pharol de Aracaju, na foz èmargem direita do rio Cotinguíba,provincia de Sergipe, será elleinaugurado no dia 7 de Setembropróximo vindouro, deixando dcfunecionar dessa dala em diante aluz provisória aunuuciada no« Aviso aos Navegantes» do 17 deMarço de 1884.

O apparolho dc luz ó dioptrico-da S* ordem, grande modelo e ex:hibirá luz branca fixa, variada por luzscinlillnnle, dc UO em 30 segundos,illuminando todo o horisonte.

O plano focai eleva-se 33'", iiü109; 11 pés) ao nivel uo solo, e3S'",27 (12 a,.'ipês) ao do nivel mé*dio das marés, e ,. luz será visívelda distancia de 17 milhas, comtempo claro.

. A torre, dc fôrma tronconica, òile coluninas de ferro e assenta so-bre esteios de rosca, systema «Mitchell», ò pintada do branco, assimcomo a casa dos rospectivosguardas,comprehondida da mesma torre aum terço da base.

Do alto da torre lar-se-hão ossiguaes guiando os navios na eu-trada e sabida da barra.

.1 ui ao cie orplinoH.

ODr. Fernando Allbuso dc Mello, cavalleiro da Imperial Ordem da Ho-sa, juiz dc direito da vara de or-phãos e ausentes da comarca dácapital de São Luiz, provincia doMaranhãor por Sua Magestade oImperador a quem Deus Guarde.

Faço saber aos que o presente edi-tal virem, que a requerimento de Francisco de Assis dc Souza Guimarães,inventarianle dos bens deixados pelasua fallecida mãe, D. Maria Basiliade Freitas Guimarães, se ha de arre-matar, com dispensa de pregões, aquem mais der e melhor lanço elfere-cer, no dia !'. do corrente mez,pelas12 horas da manhã, na sala das audi-encias deste juizo, no pavimento lerreo do edifício onde funeciona o Tri-

. bunal da Helação, os seguintes bens

Eertencentcs á herança da fallecida

i. Maria Hasilia de Freitas Guima-rües.

lmmovcl.A metade de uma casa, morada in-

teira, sita á rua dos llemedios deslacidade, sobn. 34, edilicada era terre-no próprio, e construída de pedra ecal e madeiras do paiz*—, medindo defrente ao nascente 11 metros, e defundo ao poente 33 m., ioda atijolladae com poço, mística pelo lado do

• norte com' a casa dos herdeiros docapitão João Pedro Ribeiro, e pelodo sul com ados herdeiros do BarãodeAnajaluba.avaliada em Rs.2:000$

Acçòés..Sele acções do Banco Commercial

desta provincia, do valor, nominal decem mil réis cada uma, avaliadas emeincoenta mil réis, no importe de Rs.

Posição geograpliieá:Lal.—lü"-Lons

Livros-.

I" 1,600 exemplares da grammatica1 da língua portugueza, denominada

—Pedro dè Souza Guimarães—, ava-I liados em Rs. 040-?.

E para constar mandei passar o| presente edital que será aflixado no'Togar do costume e publicado nos jor

.naes.da cidade. Maranhão, 4 do outu-bro de 1888. Eu Joaquim Tiberio da

; Rocha Pereira, escrivão que o escre-v yi.—Fernando Affonso de Mello.—Es-

. lava uma estarnpilha do valor de qua! trò c entos. réis, devidamente inutilisa-

aã:

(¦Praso de 3o dias)"O inspector da alfândega faz publi-'¦, co que, achando a mercadoria conti-' da nos volumes abaixo declarados,

! :B casode.ser dada em consumo, nosí termos do titulo t».°, capitulo 5.° daK Kjtsolidaçâo das leis das alfândegas

B8--20" s: •«°—(>'—20"E. 11. do Janeiro_37o_4'_otp-_u> Gr-Wi

« -39o—24'—10" Ü.Pariz.Repartição de Phar.es. Ilio de

Janeiro eiii (i do Agosto de ISSS.Pedro Benjamin de Çirqueirq .Lima,Capitão de Fragata, DirectorGeral.

Conforme Capilauiado Porto doMar.nhão em 13 dc Setembro ile

ISSS.O secretario,

llenlo Frazão Rapozo.

0 dr. Josó Mariano da Costa, juizde direilo da vara eivei da co-marca da capital e dos feitos dafazenda da provincia do Mara-nhão, etc.Faz saber que a fasenda pro*

vincial roóvoo acção executivacontra Antônio Lopes Gonçalves,para haver a imporlaucia de trin-ta e nove mil e duzentos rs (39#-200), procedenle sobre impostomadeira, vinda do Mearim, devidoao exercício de 1885 a 1886,alem de juros, consla\ e mais des*pesas legaes; e não podendo sereste encontrado, requereu se porparte da mesma fazenda que* acitação se realisasse por edital.Portanto, de conformidade coma legislação em vigor, e em vistado que lica esposlo, se pas-ouesle com o praso de trinta dias,contados da dala de boje, em virlude do qual é chamado o ditodevedor, qualquer de^. seus ber-deiros,ou quem mais de direito fora satisfazer o debito, principal,juros, custas o mais despezas legaes, feitas e as que acerescerem.sob pena de lindo o prazo assi-gnado, considerar-se a citação porfeita ou realisada e poder a lodotempo proseguir-se nos termos dacausa alé penhora, final sentençae sua execução, independente demais outra citação.

Para constar se passou este queserá aflixado no lugar do costumeo publicado pela imprensa. Mara-nhão, i.° de outubro de, 1888. Eeu João de Moraos Martins, escrivão o subscrevi.— José. Mariano daCosta.—Estava uma estarnpilha deduzentos róis devidamente inutilisada.—Eslà conforme. —Maranhão,l.°de outubro de 1888.

O escrivão da fazenda,João de Moraes Martins.

Certifico que editaes idênticosao que acima fica transcripto fo*ram passados e afixados devida-mente, na data de hoje, com opraso mencionado de trinta dias,sob a pena comminada, chamandoou citando, nos termos abi expôstos, os devedores constantes .dasacções executivas, abaixo mencio-nadas, a saber:

1—Amando Assumpção Santos,imposto sobre madeira, exercíciode 1884 a. 1885, principal S#500

2—Antônio Geraldo dd Mendonça, herdeiros, décima urbana dosua casa na cidade de Alcântara,exercício de 1883 .a 1884, prin-cipal 5tf940

3—Anlonio Ramos Pereira, im-posto pessoal, exercício de 1873

4 Antônio Joaquim Correia,imposto s.ilnv madeira,oxorcicio de1885 a 188(1, principal ÍÍJpOÜ

5—Aiu mo do Souza llosa, iniposlo sobro madeira,exercício I88'ia 1886, pMucipal 1„-7(IJ

G=Antouio Giaciliaiio Milhão,imposio de laverna, pxercicí^1885 a 1880, principal tíõQÚP

7 —Antônio Sàliüin \lehdos. im-posto sobre madeira, exorcicio de1880 a 1881, principal l/>(150

8—Alfredo José balde/., impostosobro madeira, exorcicio de,'..87$*a 1875, principal If.155'.)—•Alcibiades Torres, impostosobre madeira, exercício do 1883a 1884, principal .,*> .00

10—Araújo Silveira & C.'\ im-poslo de taverna, 1884 a 1885,principal 3.^201)

11—llenediclo da Silva Cunha,imposio de I 0|° sobre mercadorias despachadas nalfandeg. emjaneiro e junho dc 1887, princi*pai 3,038

12—Bernardina d'Oliveira daConceição e liuzebia Qtiilória daConceição, décima do casa spi.° árua do Alecrim, desta cidade, du-vido ao 2.° semestre do exercícioile 1881 a 1882, principal l,*>78*J.

1.3—Bittencourt A* Irmão, impôsto de madeira exercício de 1884I8K5, principal 5/J.lli

14—Carlos Francisco Dpuçaí-vos, imposto sobro madeira, devi-du ao exercício de 1883 a 1884,principal ,-)770

15—Carneiro, Noronha e C;a,imposto sobre obras estrangeirasein sua casa commercial, exercíciode 1883 a 1884, principa) 22pQ0

16 César Augusto da Silva, im*posto sobre madeira, exercício de1882 a 1883, principal f„760[ 17—Cláudio A. Amorim, impôs-

to sobre madeira,exercício (fe 1884a 1885, principal 2tí;. íOii

l8=l)*iiiia_io Francisco Guima-rães,imposto sobre madeira exercicio de 188.3 a l884,prÍncipa'12|0'7O

I!)—lídiiardo Américo Ferreira,imposio sobre madeira, exercíciode 1883 a 1884, principal Cf.600

Pereira,

imposio sobre madeíni, exorciciode 1884 a 1885, piiinjjp. I />82ii44 --Mtiiool ilo Niisoiiiieii.iè, im-posto soi-re madeira, èxeniíolo de1885 ,i i.hií, pfinc.iji.1 ;i7->í()()

45--Manuel José Teixeira, do-cima da casa n. 5 rua Formosaã'e??a çi'.ade,oxeroicio 1883a 188.(Io semostro) principal' ÍT-J88Q

J3 -" ínoel lí!' vão do Nasdi-rnonlo, imposio sobro madeira.exorcicio de 18,83 a 1884, prin-cipal 3^520

4.7 Manoe) Pojlro, imposto sobre madeira, exercício de 1882 a1883, principal |,\|()()

48 -Moura Cosia i. C", impôs-lo sobre madeira, exercício de1884 a 1885, principal i:i*">2()t)

49—Marin Izabel Vianna Cavaleiin-li—décima de sna casa na cidade deAlcântara, .exorcicio do 1883 a 1884",principal .¦j.yj-jo

(10 -N.llo & comp'—imposio so-bre taverna, exercício 188o a 1880,principal 20.0111)

.l1—Olympio.Antônio da Cosia—imposio sobre madeira, exercício1882 a 1883. principal òSSO..(52—Pedro' José Serra-imposiosobre madeira, exorcicio de ISS'i a1885, principal í-ül_ü

53—Quintino Alves dos Santos—imposto sobre taverna, exercício de188(5 ii 1880, principal 1)8,3.00

M líaymundo Antônio Costa Fer-nair.les, imposto sobre madeira,

princi-2,3200

a 1874, principal

.0 Elias llaymundpimposto sobre seu bole «Flor deCaxias», empregado no trafico doporto, exorcicio dé 1.883 a 1884,principal ll#.Q0

2j—Emygdio de Jesus cerquei*ra, imposio sobro madeira, exer-cicio de 1880 a 1881, princi-pai !)*>l.)7.

22—Francisco Euzêjbio Jardim,mui!,, por não ler averbado par,-!seu nome a casa n. 7, ao beccodo Porlinho, havida por herançade sua mãi, principal 20.000

23—Francisco Luiz Prado, im-posto sobre madeira, exercício dc1885 a 1880, principal 13/51200

24 —Francisco Hodrigues Fran»co, imposto sobre madeira, exercicio dc 1883 a 188í, princi-pai 1-J.26

25—Fabricio A. da Silva, impôslo sobre madeira, exercício do'88õa 1880, principal 17,*M)(>(>

26—Fábio Alexandrino Corroa,imposio sobre laverna, exercíciode 1885 a 1880, principal 20^)01)

27—Felix Joaquim Moreira, im-poslo sobre laverna, exercido dc1885 a 1880, principal 20,,00ü

28—Guillieime de FigueiredoCoulinho, décima de sua casa nacidade de Alcântara, devida aoexercício de 1883 a 1884, princi-pai 2.97U

20—Guimarães & C, imposiosobre madeira, vinda do Munim,em 16 dc julho de 1884, princi-pai £770

30—Henrique dc Britto Corrêa(herdeiros), décima de sua casana cidade de Alcântara, exercíciode 1882 a 1883,principal SJ.940

31—João de Oliveira, imposiosobro madeira, exercício de 18821883, principal 1#100

32-Jacintho II. da Silva Bar*reiros, imposto sobre bole, exer-cicio de 1883 a 1884, princi-pai 1 !6>ÜO0

33—Joaquim Baymundo Coelho,imposio de madeira, vinda do Me-arim,era 21 de dezembro de 1882,principal 18/5150

34—Joaquim Bosa if Assumpção.imposio de casa commercial, exer-cicio 1882 a 1883, principal {{§

35 -José Gonçalves Vieira, im-poslo sobre madeira, de 1880 a1881, principal 14;>355

36—José da Silva Santos, im-posto sobre madeira, exercício de1882 a 1883, principal 1/.430

37—José Hodrigues da ' Costa,

imposto de bote, exercício de 1883a 1884, principal 11 #000

38—Justino Antônio Moreira,imposto de madeira, exercício de1885 a 1886,-principal 18.832

3!)=Lucrecio Marques Ribeiro,Euclydes i\l. Ribeiro, José MariaNogueira, Clodemiro N. Ribeiro,décima da casa n.l á rua da Trezidella, na cidade'de"Caxias',oxer-cicio do 1881. a'1882, princi-pai , 7^128

40—Manoel Joaquim de Araújo,imposto.do laverna,, exercício de1884 a 1885, principal 2(!„000

41— Manoel dós Santos Guines,imposto de bole, exercício -de 1885a 1886, principal, 22^000

42—Jayme Jesuiho Mendes, im-posto de casa de barbeiro, exer-cicio de 1885 a 1886, princi-Pai •¦¦'100000

43*-Manpel'da Silva Campos,

exercício de 1884 a 18815, ipai

oü—lliiyin.indo João Soares- ini-posto sobre madeira, exercício deISSí a 1885, principal 13-3200

.li-~ftu.no José Corrêa, impostosobre madeira, exercício do. IS8I aISS2, principal 30300

ii7—Sanlos & Guimarães, imposiosobro fabrica de cigarros,exercício de1885 a 1880, principal 30$()00

,'i8—Silva ili Farias, ítiíposlos --idirelaverna c fumo, exercício de 188» a18811, principal 38,-5(100

50—Thtivani & Irmão, imposio so-bre mercadorias despachadas na airándegià) em 1 a 31 do julho do 1887principal ..-414

(iO—Vicente Ferreira de Mello —imposto sobre madeira, exercício de1880 â 1881, principal • 3-30IÍ0

Gl—Vieira & Azevedo— impostode casa ccmmercial,exercício dôl883a 1884, principal 22Ã00002 — Vital Francisco Carvalho oJoão Francisi'0 do llégò, impostosobre padaria, exercício de 18,81 a1882, principal 220(100

(i3—ZachariasC d'Agiiiar,impostosobre madeira, exercício dc 1880 a1881, principal .lillO

Kslii conforme Maranhão, I." dèoulubro de 1888.

O escrivão da fazenda,João de Montes Martins 3- -2

José Cçrsino da Silva llaposo, label-liíío de prolostos dc letra.,ele.

Faço saber que. em meu poder ecartório existe uma lelra da terra daquantia de lis. 1:2000000 para serprotestada por falta de pagamento, eachando so ausente o liecéilanle, comoconsta da certidão adiante tfãhscri-pia, por esle o intimo para pagar; oudar a razão porque não p;if,.i a ditalelra"; Encarrego o ollicial dc jusliçaRaymundo Joaquim da Silveira, deintimar a Anlonio Mariano Alves Ha-mos, para pagar, ou dar a razão poripie não paga, unia lelra da terra da(piaiiiia dc ¦IU. I:. OOâOOO, sacadapor Belchior, Irmão i. C", cm liqui-ilação, acceita pelo dito Ramos e cn-dossada a José Dóràihffües Moreira,Filho C.a

Maranlião, li de outubro de 1888.O tabellião dc protesteis de letras JoséCorsino da silva Raposo.(13stavaosel-lo adhesivo no valor dè duzentos reis.Cerlilico ipie procurando a Antônio Mariano Alves liamos, para fazer-lhe aultimação do que acima se (rata. fuiinformado por pessoas íidedignas^qtieelle nâo se acha nesta cidade c seulermo. O referido é verdade e dou fe.—Maranhão, li de oulubro dc 1888.—O ollicial do justiça Raymundo Joa-quim du Silveira. Para conslarpas-sei esle que vai aflixado no lugar docostumo, o publicado pela imprensa,—Maranlião, (i de oulubro de 1888,—José Corsino da Silva Raposo.(Estava o sello adhesivo no valor de200 reis.)

coulo irc.eiiloH setenta e um mil se-leceiilos e siíteiitíi réis (1:371^770).Qiíem, pi és, nV.lles quizer lançar po-dera faz,d o no din, logar e hora aci-ma designados ou no cartório do cs-crivâo que, esle subscrevo. Mara-nhão, 0 ile oulubro de 1888. Eli; Pe-dro José Pinto, escrivão que slibscrovi.—Fernando Affonso de Mello.—(.F-stava collorada uma estampillia novalor nominal de diizenlos réis devi-(lamento inütilisada. lista conforme.

O escrivão,'Pedro José Pinto,

JSK.UC _..-...<. . uivar_

IVí .M IllilTIMftS

^.,V35«-.*^,--:a.-»i^y~-.:..- ..:¦¦'

OoiL..'->í^.-_^'"»-'>'-"'>i*-^v.í*-'*'

DipapliiaN. Y. doM Í..1-Í ,l*iã /-.JUtldbOi

(,0111Pura o Mearim ale Pedreiras,barcas.

Seguirá no fita li do corroído, lis hlioras du tarde, e vapor «6, de Cos-Iro.»

Recelicin-se éncornmendns alé as 2horas da tarde elecha-sc o cxpòdieíi*te ás 3.

Maranhão, dc oulubro do 1888

Companhia FluvialMaranhense,

Para Caxias e escalas.O vapor «.iio Luiz» subirá no

dia 10, à meia noite, rebocando bar-cas.

Recebe carga- até 4 horas da tar-de e encoiiiniendas e passageiros atéás ü.

. Para o Pindaré.O vapor «liarão de Grojalui sabirá

até o "-Engenho

Central no dia li, ás7 lioras da manhã.

Rncebe car.sagens ate ohoras da larde

;a, aiieoiiiiiieiidas e pas(lia aulccodonle ás 4

Para Cajapio.O vapor «Gonçalves Dias» sabirá

no dia 17, ás II horas da manhã, re-gressandò no dia s'*guinle.

i; üCCl.i' carga, ençommendüs e passngens ale ás'.) lioras.

Vap«r 4 .r; .n-^enifiie.Pede-se As pessoas quo tiverem

reclamações a fazer relativas á fnllasde mercaoorias por <*..to vapor, queas fuçam ale o ilia 10 úo corrente,depois do que uão serão altcndidas.

Ilenrij Airlie,fonsignaltirio.

Vapor *Oen.eiit

Espera-se esle vapor alé o dia 17do correi.lc, o (piai depois de poucademora seguirá viagem para New-Voi k com escala pelo Pará.

Pede se aos donosrios dos volumes'commercadoria':chal os sem demora

ou coiisignata-

sobre aguaanimaveis cpara despa-

'ara carga c ssagéns trata-se

't**ileso ..raria de B?ay.e .ida.

edital N. 3õ.De..orclc:n do illm. sr. inspector

faço publico,para coubccimeiito dósinteressados, que lica mareado o pra-so de 8 dias, a contar da data desle,para os devedores de imposto deindustria o proiissõcs, relativo ao 2 °semestre do exercício corrente, vi-réin satisfazer seus débitos, sob penade cobrança executiva na forma dalei.

Thesouraria do fazenda do Ma-ranhõ.0, 2 de outubro do 1888.

O secretario da junta,Severo Ângelo de Souza.

O Dr. Fernando Álfouso, dc Mello,cavalleiro da Imperial Ordem daRosa c juiz de direito da vara daprovedoria, de capellas c resíduosdo lermo dacapilal da provincia doMaranhão por Sua iwagcslado oImperador, a quem Daos Guarde etc.Faço saber aos que o presente

edilal virem, qne, a requerimento doitivcnlariante dos beus do íin.adáJoséRamos de Azevedo, se ha de ven-der, a quem mais der o melhor lan-çó ollVreccr, no dia onze ,io correnlo,ao meio dia, na casa ú rüa do Soldesla cidade sob numero vinte dous,em lima só praça o com assistênciad'osle juizo, todos os gêneros. uten-silios pertencentes ao eslabelecimento commercial ilo dito íiuado José Ilumos de Azevedo, constantes do respe-divo inventario, avaliados por um

comIlenrij Airlie,

consignaiario.de outubro de I8SS.Maranhão, 5

Vapor !3&i'irr..\viclk:O vapor acima, surto n'este porto,receberá para a volta car^o e pas-sageiroscom destino a Lisboa, Por-

to e Liverpool.Maranhão 8 du Outubro de 1888.A tratar com os

Consignalarios,José Pedro Hibeiro $ C*

. 1ii .1 UÍM\j

COMPANIMA DAS ÁGUAS DE SÀOLUIZ.

Não tendo lido logar, cm ÍJ do cor-renlü,a sessão d'assenibléa gcrnl d'esla companhia, para julgarem das conIas do semestre lindo a 30 de junhoullimo, por falta de quem legaliucele

a presidisse, são dc novo convida-.dos os srs. accionistas a reunirem-separa-o mesmo liu. no dia IS do an-danle, à uma hora da tardo, na salado Ilanco Hypothecario e Comn.er-ciai do Maranhão.

Maranhãe, 8 de oulubro de 1888O gerenle

Manoel. ,\osé Soares.

Jf.mceisemeda Sagração, além do ba-

já confieeida, acha-se áÍNo cai

nho salgadodisposição do publico no novo Chaletdo c.uniiiiandaiile Azevedo um magni-lico banho de itgua doce e polavel,cm bardieiro hem preparado com asnecessárias acoiuniodações, petó mo-dica quantia de quarenta réis e áqualquer hora que mais convier.

Pagamento certo; sirie tpta non.Maranhão, 1." tle outubro de 1888-

asa navanezaEsla casa acaba cie receber as me

Ibores niorlalbas para cigarros ama-rellos e exposição e vende muiloom conla.

IA 11(10 DOCAUMO.

#11anezaCabec aes

Os melhores que toní vindo aomercado acnda ;le receber esle esta-bélecimèiito e uma importante par-lida de solla, güratite ver der barato.

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Quem a pretender dirija-se ao seuproprietário

ígnâciò José Alves de Souza,Marauüãu; 0 de selcmbro de 188S

necreionoCuAluga se esto sitio, á tratai* com

Manoel Martins de Castro & C.\lorê'0 do 1'alaeio, n. 17. I0==Í

lo des GTranges dp Mer-la.décima setíma lousa prela

«CasleFüiitiiiuc,da capella, começamlo a contar par-lindo do angulo esquerdo » '

Casa para, aíu-gar.

Aluga se a casa da rua Formoza n°21, morada inteira; muilo fresca, temdois quinta .s',canaliz;dd a agua c gaz;a tratar ua casa da rua Furmoza n„33;

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A' tratar—rua da Eslrella, G2.

Taiares da Silva

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Paga-se hem agradando,

OomplodoHmtimontodo chapéos de feltro e de palha parahomens o meninos,* de formas modér-nas c elegantes.

Cazemira diagonalDila solim.Dila dc côr.Panno fino preto e azul.Elaslicolina, idem.Cortes do cachemira de cor paracalça, o que se jióde desejar de mo-

lhor e de mais chie.Despachou

José Anlonio Hodrigues de MouraPraça do CòmnicrCio n. 11.

preta e azul

Merinó superior

o C", lendo resolvido liquidar o seueslabelecinienlo coinmercial «N<drcUamc», pedem aos sejis devedoresde irem saldar suas contas o maisbreve possivel.

Oiilrosiin, previnem que tem encarregado de sua cobrança o sen caixeiroFilomeno E. Lebre e o sr.Thiago Üo-drigues Torres.

. Maranhão, 0 dc selcmbro de 1888Tavares da Silva <jjf C,* 20—1

de todas as coresá 1&000 o metro.

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