fraturas do fêmiur distal
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Fratura Fêmur Distal 5% fraturas do fêmur
Jovem trauma alta energia
Idoso: trauma baixa energia
má qualidade óssea
Mau resultado tratamento cirúrgico
(Neer 1967)
Fratura Hoffa 30% paciente jovem
(Nork 2005)
Fratura Fêmur Distal
Avaliação por Imagem
Radiografia simples (frente e perfil)
Ressonância Magnética (partes moles)
Tomografia computadorizada (Hoffa)
Fratura Fêmur Distal
Classificação AO
A - Extra-articulares
B - Articulares parciais
C - Articulares completas
Fratura Fêmur Distal Tratamento Cirúrgico
Objetivos
Reconstrução articular
Restauração do eixo ósseo
Fixação estável (Absoluta? Relativa?)
Reabilitação precoce
Fratura Fêmur Distal Implantes
Parafuso (articulação)
Placa angulada 95º
Placa condileana
DCS
Fixador interno (LISS)
Haste Intramedular (DFN)
Fratura Fêmur Distal
DCS – Dinamic Condilar Screw
Fácil aplicação
Técnica pouco invasiva (MIPO)
Permite compressão articular
Boa estabilidade rotacional
Baixo custo
Fratura Fêmur Distal
Placa Angulada 95°
Técnica precisa
Não retira osso
Permite compressão articular
Uso em fragmentos curtos
Baixo custo
Fratura Fêmur Distal
Placa LISS
Aplicação percutânea
Preserva circulação óssea
Estabilidade angular
Desenho anatômico
HIM Retrógrada Posicionamento – flexão joelho quantos graus? Por que?
Vantagens
Desvantagens (RISCOS)
Comprimento da haste
Quantos parafusos?
Fratura Fêmur Distal
Conclusão
DCS é indicação habitual
Usar técnica MIPO
LISS osso osteoporótico
Cuidado com traços coronais
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