fraturas do fêmiur distal

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GRUPO DE QUADRIL E TRAUMA Dr. Marcelo Abagge Dr. Renato Raad Dr. Cristiano Saliba

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GRUPO DE QUADRIL E TRAUMA

Dr. Marcelo Abagge

Dr. Renato Raad

Dr. Cristiano Saliba

Fratura Fêmur Distal 5% fraturas do fêmur

Jovem trauma alta energia

Idoso: trauma baixa energia

má qualidade óssea

Mau resultado tratamento cirúrgico

(Neer 1967)

Fratura Hoffa 30% paciente jovem

(Nork 2005)

Fratura Fêmur Distal

Avaliação por Imagem

Radiografia simples (frente e perfil)

Ressonância Magnética (partes moles)

Tomografia computadorizada (Hoffa)

Fratura Fêmur Distal

Classificação AO

A - Extra-articulares

B - Articulares parciais

C - Articulares completas

Fratura Fêmur Distal Tratamento Cirúrgico

Objetivos

Reconstrução articular

Restauração do eixo ósseo

Fixação estável (Absoluta? Relativa?)

Reabilitação precoce

Redução anatômica

Estabilidade

absoluta

+

Correção eixos

Estabilidade

relativa

+

Fratura Fêmur Distal

Paciente Politraumatizado

Controle do Dano Fixador externo

Feminino, 34 anos

Fixador externo anterior

CUIDADO!!!!!

Posicionamento -- Por que?/Mesa de tração?/Garrote?/Coxins?

Acessos

Fratura Fêmur Distal Implantes

Parafuso (articulação)

Placa angulada 95º

Placa condileana

DCS

Fixador interno (LISS)

Haste Intramedular (DFN)

Parafusos Sozinhos X associados

Indicação

Funções

Fratura Fêmur Distal

DCS – Dinamic Condilar Screw

Fácil aplicação

Técnica pouco invasiva (MIPO)

Permite compressão articular

Boa estabilidade rotacional

Baixo custo

DCS em ponte

Acessos – DCS Ponte

Lado direito

Lado esquerdo

Lado direito

Lado esquerdo

Fratura Fêmur Distal

Placa Angulada 95°

Técnica precisa

Não retira osso

Permite compressão articular

Uso em fragmentos curtos

Baixo custo

Cuidados com Traço Coronal (Hoffa)

Fratura Fêmur Distal

Placa LISS

Aplicação percutânea

Preserva circulação óssea

Estabilidade angular

Desenho anatômico

n

Fratura Fêmur Distal

Placa LISS

HIM Retrógrada Posicionamento – flexão joelho quantos graus? Por que?

Vantagens

Desvantagens (RISCOS)

Comprimento da haste

Quantos parafusos?

DFN – Haste Intramedular Retrograda

Caso Dr. Sergei Fischer

Joelho Flutuante

DFN – Haste Intramedular Retrograda

Caso Dr. Sergei Fischer

Fratura Fêmur Distal

Conclusão

DCS é indicação habitual

Usar técnica MIPO

LISS osso osteoporótico

Cuidado com traços coronais

MUITO OBRIGADO