deficiência física - capacitação 2011

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Instituto Municipal Helena Antipoff

IHA/SME Rio de Janeiro

Chegando à escola...

Conceitos afins / Sinônimos Conceitos interligados

• Ambientes acessíveis• Desenho Universal • Acessibilidade espacial

Acessibilidade (símbolo)

Desenho Universal

MANUAL DE ACESSIBILIDADE ESPACIAL PARA ESCOLAS:O direito à escola acessível!

Capa da publicação, de agosto de 2009, Manual de

Acessibilidade Espacial

Nas tarefas escolares

Primeiras ações: O que fazer em algumas situações iniciais?

Chegando à sala de aula...É preciso observar alguns aspectos no contato com o aluno em sala de

aula. Fique atento a: Como o aluno interage na sala de aula: se fala de forma clara ou

com dificuldade, se não consegue falar e opta por comunicar-se apontando ou dirigindo o olhar para o que deseja.

Como o aluno escreve ou desenha: se com lápis comum ou se apresenta dificuldade em utilizar materiais convencionais da sala de aula. O tamanho de letra e o espaçamento entre palavras e frases.

A folha que o aluno usa para fazer as atividades cai no chão ou não para no lugar? Está difícil segurar no lápis para escrever?

Prender a folha com fita adesiva nos cantos para fixá-la a mesa;

Usar uma prancheta; Usar aranha-mola; Dê-lhe a opção de responder oralmente; Optar por um escriba (colega de turma ou

professor).

Uso de lápis com aranha mola

Uso de prancheta

Optar por folha de atividade com fonte de tamanho maior e impressa em A3;

Ampliar o espaçamento entre frases e palavras nos exercícios;Verificar a possibilidade de usar caneta grossa Pilot Fracionar os exercícios em mais de uma folha;

Uso de caneta hidrocor grossa Pilot

Outro aspecto a considerar: a adequação do mobiliário escolar e da postura

Se a cadeira de rodas se encaixa na carteira escolar;Se o mobiliário é desproporcional;Se o aluno escorrega de sua cadeira ou não consegue

manter os pés apoiados.

Mobiliário escolar com almofada de assento e encosto anatômico com apoio de pés

Mesa em U (madeira ou papelão)

Tecnologia Assistiva

Conceitos afins / Sinônimos Conceitos interligados

Tecnologia assistiva Ajudas técnicas Tecnologia de apoio Recursos Adaptados

Tecnologia assistiva - conceito brasileirowww.mj.gov.br/sedh/ct/corde/dpdh/corde/principal.asp

Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência – CORDE é o órgão de Assessoria da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República

Possui Comitê de Ajudas Técnicas – CATO conceito apresentado pela Comissão: “Tecnologia Assistiva é uma área do

conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.” (CORDE – Comitê de Ajudas Técnicas – ATA VII, 2007)

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA ASSISTIVA Rita Bersch

“Tecnologia Assistiva – TA é um termo ainda novo, utilizado para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e conseqüentemente promover vida independente e inclusão”(BERSCH, 2008),

“Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis (RADABAUGH, 1993).”

Dialogando...Inicialmente, o termo TA focaliza as ajudas por meio de

técnicas/tecnologia que visam superar limitações localizadas num corpo deficiente.

Atualmente, o termo TA sinaliza extrapolar o entendimento de produto para superar limitações do corpo e agrega outras atribuições como: estratégias, serviços e práticas que favorecem o desenvolvimento de habilidades de pessoas com dEficiência; barreiras e/ou oportunidades se referem as interações entre biológico e social, corpo e ambiente.

INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA ASSISTIVA

Categorias de tecnologia assistiva Rita Bersch http://www.assistiva.com.br/ 1

Auxílios para a vida diária

2

CAA (CSA) Comunicação aumentativa (suplementar) e alternativa

3

Recursos de acessibilidade ao computador

4

Sistemas de controle de ambiente

5

Projetos arquitetônicos para acessibilidade

6

Órteses e próteses

7

Adequação Postural

8

Auxílios de mobilidade

9 Auxílios para cegos ou com visão sub-normal

10

Auxílios para surdos ou com déficit auditivo

11

Adaptações em veículos

Categorias de tecnologia assistiva Rita Bersch http://www.assistiva.com.br/

Nas tarefas escolares

Aprofundando ações: a criação de materiais e de estratégias de auxílio são possíveis?

O aluno não possui precisão do movimento de pinça?

Substituir objetos pequenos por maiores e aproximar objetos ao alcance do aluno;

Usar objetos, figuras, letras e números com imã para que o aluno arraste sobre placa imantada;

Prender objetos, figuras, letras e números com velcro em uma placa com tiras (de velcro) como se fossem linhas para prendê-los.

Usar luvas ou dedal com velcro ou imã.

Peças imantadas em plano inclinado

Como ajudar o aluno que não consegue segurar o lápis, escreve com dificuldade, possui movimentos incoordenados ou copia mais lentamente que os outros amigos?

CARBONO (para um amigo copiar a matéria) GRAVADOR (para gravar o necessário na aula) MÁQUINA ELÉTRICA OU COMPUTADOR (para agilizar a escrita não-

convencional a lápis) CADERNO DE PAUTA AMPLIADA (para escrita mais confortável se o aluno

necessita fazer uma letra maior que o possível na pauta convecional) LÁPIS ENGROSSADO COM ESPUMA OU FITA GOMADA/ADESIVA

LETRAS/PALAVRAS MÓVEIS DE MADEIRA, EMBORRACHADAS OU DE PAPEL, COLADAS EM CAIXAS (para facilitar o manuseio e acelerar as respostas e a produção de textos)

Será necessária a avaliação e discussão com terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, para experimentação de algumas possibilidades

Aranha-mola Engrossador de espuma Órteses Adaptadores

Não consegue segurar o lápis e outros objetos (ou segura com dificuldade):

Brinquedo adaptado (uso de acionador)

Para as crianças e jovens que não apresentam habilidades motoras para a escrita serão necessários outros recursos para facilitar seu processo escolar.

Não segura o lápis

Letras emborrachadas em foto da pesquisadora Miryam Pelosi

• Letras/ palavras e frases confeccionadas em papelão • Livro didático respostas das perguntas recortadas e coladas nas lacunas• Atividades de múltipla escolha• Máquina elétrica / computador / uso colméia acrílico / teclados alternativos

Ele não usa tesoura? Agrupar o aluno com um colega para

realizarem o exercício coletivamente; Verificar se ele tem possibilidade de rasgar e

auxiliá-lo nessa tarefa; Verificar se ele pode usar uma tesoura

adaptada

Portal de ajudas técnicas Ministério da Educação (MEC)

Ao entrar no site MEC, clicar em Educação Especial, a seguir clicar em Catálogo de Publicações, terá disponível para Download uma série de materiais.

O “Portal de Ajudas Técnicas” apresenta recursos à educação de alunos com deficiência:

Recursos Pedagógicos Adaptados I e II, da Comunicação Alternativa e Recursos de Acessibilidade ao Computador

Portal de ajudas técnicas MEChttp://portal.mec.gov.br/seesp/index.php?option=content&task=view&id=64&Itemid=193

Processo de desenvolvimento das ajudas técnicas Orientação para os profissionais da educação (por meio de outros

profissionais como o AEE, o Terapeuta Ocupacional) Objetivo encontrar soluções de objetos que auxiliem o aprendizado de

pessoas com necessidades especiais. Cada necessidade é única e, portanto, cada caso deve ser estudado com

muita atenção

Portal de ajudas técnicas MEC

Alguns capítulos da publicação a seguir também favorecem a discussão sobre ajudas técnicas/ tecnologia assistiva , teorias e métodos explorando o assunto de acordo com a deficiência a ser estudada

Atendimento Educacional Especializado (Pessoa com surdez, DF, DV)

Portal de ajudas técnicas MEC

O que fazer se o aluno dá indícios de cansaço ou demora com a quantidade de atividades apresentadas?

Priorizar as atividades de maior relevância ou diminuir a quantidade de exercícios em cada atividade;

Agrupá-lo com um colega para realizarem o exercício coletivamente;Separar as atividades em dias diferentes, oferecendo um tempo maior

para completá-las.Pedir ajuda da família para terminar alguns exercícios não realizados

em aula;Fazer fotocópia dos exercícios para o aluno.

Para crianças e jovens que não apresentam a escrita da maneira ou ritmo esperado, recursos simples podem ser adotados para facilitar seu processo escolar:

Palavras e frases confeccionadas em papelão ou cartolina formando um vocabulário básico dos assuntos abordados em sala para auxiliar a construção de textos;

Livro didático com opções de respostas recortadas para serem selecionadas pelo aluno, e coladas nas lacunas;

Atividades de múltipla escolha em substituição a atividades discursivas;

Destacar com marca texto as partes mais significativas do texto ou parágrafos essenciais para serem copiados ou estudados.

A comunicação é considerada alternativa quando o indivíduo não apresenta outra forma de comunicação e, considerada ampliada quando o indivíduo possui alguma comunicação, mas esta não é suficiente para suas trocas sociais.

CAA

Em sala de aula os professores se utilizam de CAA quando incluem na rotina da turma objetos reais, fotos ou figuras e símbolos que representam atividades do dia a dia, calendário, janela do tempo dentre outros materiais expostos num mural ou varal de fácil acesso que permite a criança apontar ou mostrar o que deseja mesmo sem o uso da fala.

Cartões de atividades (com uso de objetos reais) para o varal coletivo

Passos Básicos de CAA

Fichário com pranchas individuais (uso de símbolos gráficos)

Primeiro passo: Buscar/Investigar o sim e o não da criança ou jovem (se por meio de sorriso, do piscar, do enrijecimento do corpo, movimento pequeno da cabeça, sinalização com o pé).

Segundo passo: Combinar/Convencionar o sistema de comunicação mais adequado e que possibilite o maior número de interações com pessoas e em diferentes espaços, podendo a criança ou jovem se fazer entendido.

Quais os materiais e recursos utilizados na confecção de pranchas de CAA?

Opções em Objetos reais – Miniaturas – Objetos parciaisSequência de Fotografias – Recortes de fotos de revistas –

Embalagens de produtosSequência de Signos – Pictogramas – Símbolos

Objetos reais – Miniaturas - Objetos parciais

Criação de pranchas de Comunicação

Quais os tipos de pranchas de CAA?

Pranchas de rotinaPranchas de horárioPranchas de escolha, de opção de atividadesPrancha de montagem de históriasPrancha alfabética

Na confecção de pranchas de...

Possibilita ao não falante fazer escolhas e manifestar-se.Seqüência de signos de atividades minimizam a ansiedade do aluno.

São exemplos de recursos de baixa tecnologia:Fotografias /recortes de revistas ou embalagem de produtos

Para alunos não alfabetizados... Em processo de letramento.

Recursos:Símbolos gráficos – Há uma série de símbolos gráficos que foram desenvolvidos para facilitar a comunicação de pessoas com necessidades educacionais especiais. Recortes de revistas ou embalagem de produtos

Prancha de atividades especiais (passeios, aniversários, festas)

Como saber se compreendeu a história que foi lida para a turma?

O Picture Communication Symbols (PCS) com seus 3000 símbolos possui grande variedade de vocabulário e é encontrado em forma de fichário e como programa de computador. Seus símbolos são encontrados em preto e branco ou coloridos e podem ser reproduzidos para a criação de pranchas de comunicação. Suas figuras são bastante icônicas e facilmente reconhecidas por crianças.

O programa em forma de computador é o Boardmaker que foi recentemente traduzido para o português e encontra-se já na plataforma Windows.

Prancha de atividades escolares

Prancha de montagem de histórias

Prancha de montagem de histórias

Os símbolos a serem colocados nas pranchas de comunicação podem ser escolhidos pela criança ou jovem (pegando, olhando).

A família é muito importante com os seus relatos de gostos e vivências.Partir de textos escritos pela mãe/familiar da criança ou jovem, lendo em voz alta para o mesmo e identificando os gostos, concordâncias e discordâncias por meio de risos, sons e expressões faciais, o apontar... marcando, assim o léxico significativo .

Como selecionar símbolos para a prancha de comunicação?

Perguntas (que geram pistas) de como o aluno indicará os símbolos:

O aluno tem condições de indicar o signo com autonomia (dedo, mão, pé, cotovelo)? Precisa de prancha inclinada? Precisa de uma ponteira (no queixo, na cabeça)?

O aluno precisa de interlocutor que aponte os itens em seqüência, e quando o aluno indicar sim de alguma maneira já combinada ou conhecida (sorriso, vocalização, movimento corporal, piscadela) ele mostra o que entendeu e recomeça a varredura, o escaneamento?

A técnica de varredura exige que o indivíduo tenha uma resposta voluntária e que se busque a consistência e o acordo sobre a sinalização. Como sinaliza as respostas? Pisca os olhos, balança a cabeça, sorri ou emiti um som para mostrar a resposta?

As técnicas de seleção são: seleção direta através do apontar ou olhar ou a varredura .

Ofereça opções, como piscar os olhos, sorrir, apontar ou outro movimento ou sinal que o aluno costuma dar.

Combine como o aluno irá responder. A investigação do “sim” e do “não” se dá a partir das pistas que o aluno oferece e que serão confirmadas pelo mesmo (Exemplo: Sendo “não”, vire o rosto; sendo sim, pisque devagar olhando para a figura/ para a resposta).

Como o aluno indicará os símbolos?

Comunicadores com voz gravada Comunicadores com voz sintetizadaComputadores – Com o avanço da tecnologia têm surgido novos

sistemas de CAA para os alunos com necessidades especiais.

Crianças que necessitam de programas especiais Software Comuniquehttp://www.comunicacaoalternativa.com.br

Os sistemas de alta tecnologia incluem os comunicadores e os computadores.

órteses colocadas nas mãos ou dedos que facilitam o teclar. pulseira de peso para diminuir a incoordenação e outras de faixas para

restringir o movimento dos braços. A indicação desses recursos deve ser feita por um terapeuta ocupacional.

Crianças que necessitam de adaptação do próprio computador: Existem várias adaptações:

colméia de acrílico teclados alternativos mouse adaptado tela sensível ao toque

   

Formas de acesso ao computadorCrianças que necessitam de adaptações em seu próprio corpo:

Prancha alfabéticaTeclados adaptados

Para aqueles que usam a escrita com fluência

Acessibilidade Computador | TECNOLOGIA ASSISTIVA

A Tecnologia Assistiva em Ambiente Computacional e Telemático na Educação de Alunos com Necessidades EspeciaisLuciana Lopes Damasceno / Teófilo Alves Galvão Filho http://www.infoesp.net/recursos/recurso1.htm

Alguns dos recursos mais úteis e mais facilmente disponíveis, porém muitas vezes ainda desconhecidos, são as "Opções de Acessibilidade" do Windows (Iniciar - Configurações - Painel de Controle - Opções de Acessibilidade).

Por exemplo, um aluno que, por dificuldades de coordenação motora, não consegue utilizar o mouse, mas pode digitar no teclado (o que ocorre com muita freqüência), tem a solução de configurar o computador, através das Opções de Acessibilidade, para que a parte numérica à direita do teclado realize todos os mesmos comandos na seta do mouse que podem ser realizados pelo próprio mouse.

Acessibilidade Computador | TECNOLOGIA ASSISTIVA

A Tecnologia Assistiva em Ambiente Computacional e Telemático na Educação de Alunos com Necessidades EspeciaisLuciana Lopes Damasceno / Teófilo Alves Galvão Filho http://www.infoesp.net/recursos/recurso1.htm

Além do mouse, outras configurações podem ser feitas, como a das "Teclas de Aderência", a opção de "Alto Contraste na Tela" para pessoas com dificuldades visuais

Acessibilidade Computador | TECNOLOGIA ASSISTIVA

A Tecnologia Assistiva em Ambiente Computacional e Telemático na Educação de Alunos com Necessidades EspeciaisLuciana Lopes Damasceno / Teófilo Alves Galvão Filho http://www.infoesp.net/recursos/recurso1.htm

A urgência de mostrar quem sou, o que sei e do que o outro precisa saber para me ajudar a ter autonomia...

A fala é um aspecto tão fundamental na nossa sociedade que quem não fala é visto como alguém que também não pensa.

(REILY, 2004, p 67)

Professora Ana Rita de Paula, PRÊMIO USP DE DIREITOS HUMANOS – 2001 - possui deficiência física, fez um desafio as velhas questões sobre a tão proclamada autonomia. Ana Rita de Paula explicou que autonomia, para ela, significava poder contar com a ajuda de qualquer pessoa, não mais ser ajudado (a) ou compreendido (a) somente/apenas pelos familiares.

Lembre-se

Converse com o seu aluno, ofereça ajuda e mostre-lhe que em determinadas situações poderá precisar de ajuda e que pode contar com os profissionais da escola e colegas de turma.

Combine alguns códigos de comunicação e peça ajuda à família na elaboração desses códigos. Muitas vezes eles já sabem como suas crianças e jovens sinalizam determinadas situações.

Deixe claro quando não o estiver compreendendo o que deseja comunicar e demonstre que está tentando entendê-lo.

Para conhecer mais sobre a comunicação alternativa e ampliada, o professor pode acessar para download, no site do Ministério da Educação (MEC) http://portal.mec.gov.br/, textos e imagens contidas nas seguintes publicações: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec.pdf

Como também pode acessar o site da Terapeuta Ocupacional Especializada em CAA Miryam Pelosi para download de publicações e recursos: http://www.comunicacaoalternativa.com.br/adcaa/

Bibliografia BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Disponível em:

http://www.assistiva.com.br/Introducao%20TA%20Rita%20Bersch.pdf Acesso em: 20 de agosto de 2008.

PELOSI, M. B. Por uma escola que ensine e não apenas acolha - Recursos e estratégias para inclusão escolar. In: Eduardo José Manzini. (Org.). Inclusão e acessibilidade. Marília: ABPEE, 2006, v., p. 121-132.

PELOSI, M. B. O papel da comunicação alternativa e ampliada (CAA) na integração das crianças com necessidades educacionais especiais. In: A Comunicação Alternativa e Ampliada nas Escolas do Município do Rio de Janeiro: formação de professores e caracterização dos alunos com necessidades educacionais especiais. Rio de Janeiro: Tese de Mestrado em Educação defendida na Universidade do Estado do Rio de Janeiro, cap.II, p. 34 – 57, 2000. 

REILY, L. Recursos pedagógicos: A imagem visual em três dimensões e a imagem em movimento. In: REILY, L. Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004, cap. 2, p.25- 48.

REILY, L. Sistemas de comunicação suplementar e alternativa. In: Escola inclusiva: linguagem e mediação. Campinas, SP: Papirus, 2004, cap. 4, p.67- 88.

AgradecimentosTexto produzido pelo Específico de Deficiência Física IHACristiane Correia Taveira, Deise Alves Rodrigues, Luciana Torres de

Araujo, Maristela Conceição Dias Siqueira, Ricardo Micelli CostaFotos acervo Materiais produzidos na Oficina Vivencial / Laboratório de Tecnologia

Assistiva IHA - Professoras Hilda Gomes, Janaína Larrate, Maristela Siqueira , Vera Val.

Materiais produzidos por Claudia Alexandra Góes, Cristiane Taveira e Sheila Venância

Site Miryam Pelosi: http://www.comunicacaoalternativa.com.br

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