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CURSO DE ATUALIZAÇÃO SBPTCURSO DE ATUALIZAÇÃO SBPT

AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE

Tatiana Galvão

Doutorado UFBA Prof. Adjunta- EMSP-HEOM BA-FTC

AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO DA AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSETUBERCULOSE

I- EPIDEMIOLOGIA

II- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS CONVENCIONAIS

III- MÉTODOS DIAGNÓSTICOS MOLECULARES

IV- APLICABILIDADE NOVOS MÉTODOS NO DIAGNÓSTICO TB

V- CONCLUSÃO

I- EPIDEMIOLOGIA

V- CONCLUSÃO

AVANÇOS NO DIAGNOSTICO DA AVANÇOS NO DIAGNOSTICO DA TUBERCULOSETUBERCULOSE

AVANÇOS NO DIAGNOSTICO DA TUBERCULOSEAVANÇOS NO DIAGNOSTICO DA TUBERCULOSE

XDR XDR R= RMP/INH/ QUALQUER FLUORQUINOLONA + Aminoglicosídio R= RMP/INH/ QUALQUER FLUORQUINOLONA + Aminoglicosídio

MMWR 2006 MMWR 2006

BRASIL R RH =1,4% 2º Inquérito: PNCT-MS, 2009

XDR-TB seis vezes 2008 e 2009.

I-EPIDEMIOLOGIA

III- METODOS DIAGNOSTICOS MOLECULARES

IV-APLICABILIDADE NOVOS METODOS

V-CONCLUSAO

Qual o papel da baciloscopia no diagnóstico da tuberculose ?

AVANÇOS NO DIAGNOSTICO AVANÇOS NO DIAGNOSTICO DA TUBERCULOSEDA TUBERCULOSE

DIAGNÓSTICO

CLINICO/EPIDEMIOLÓGICO

RADIOLÓGICO

BACTERIOLÓGICO

FALTA DE RECURSOS

Exame radiológicoExame radiológico

Castro CBA et alCastro CBA et al.Rev Saúde Publica.2011;45(6)1110-6.Rev Saúde Publica.2011;45(6)1110-6

Exame radiológicoExame radiológico

SENSIBILIDADE TOSSE .1> E <3 SENSIBILIDADE TOSSE .1> E <3 SEMANAS SEMANAS S=88,2%S=88,2%E=61,1%E=61,1%

Castro CBA et alCastro CBA et al.Rev Saúde Publica.2011;45(6)1110-6.Rev Saúde Publica.2011;45(6)1110-6

Tabela 1. Pontuação das questões do escore

QuestõesSim Não

Idade até 59 anos 1 0Dor torácica 2 0Tosse até 2 semanas 1 0Tosse > 2 semanas 2 0Expectoração até 2 semanas 1 0Expectoração > 2 semanas 2 0Hemoptise 6 0Sudorese noturna 2 0Febre 2 0Dispnéia 1 0Emagrecimento: até 70 kg perda >= 3 kg 2 0Emagrecimento: > 70 kg perda >= 5 kg 2 0

Pontos

DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO

TUBERCULOSETUBERCULOSE - - “ nódulos confluentes” “ nódulos confluentes”

BACILOSCOPIA DO ESCARROSENSIBILIDADE 40-60%VALOR PREDITIVO POSITIVO > 90%

III DIRETRIZ PARA TUBERCULOSE J BRAS 2009 35(10)1018-1048

02 AMOSTRAS ESCARRO SINTOMÁTICO RESPIRATÓRIO

MÉTODO RÁPIDOCUSTO BAIXO

AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO AVANÇOS NO DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSEDA TUBERCULOSE

CLINICO/EPIDEMIOLÓGICO

RX TÓRAX BAAR NEGATIVO TC TÓRAX

LAVADO GÁSTRICO,BRONCOSCOPIA E ESCARRO INDUZIDO

BAAR NEGATIVOESCARRO INDUZIDO

segmentos anteriores/basaissegmentos anteriores/basais imunossupressão/diabetes/álcoolimunossupressão/diabetes/álcool TC é fundamentalTC é fundamental

POSITIVIDADE BAAR - TIPO LESÃO-IMUNIDADE /HIV-MICROSCOPISTA

Qual o papel da CULTURA no diagnóstico da tuberculose ?

CULTURA- PADRÃO-OURO PADRÃO-OURO SENSIBILIDADE- ESPECIFICIDADE MEIO SÓLIDO AUMENTA O RENDIMENTO DIAGNÓSTICO EM 20 A

40% LIMITAÇAO O TEMPO DO RESULTADO (2 A 8

SEMANAS)

BAAR NEGATIVO

INDICACOES REALIZAÇAO CULTURA

- RETRATAMENTO TB- POP VULNERAVEIS- SUSPEITA DE RESISTENCIA- SUSPEITA DE TB EXTRAPULMONAR- HIV POSITIVO

III DIRETRIZ PARA TUBERCULOSE J BRAS 2009 35(10)1018-1048

MEIO LIQUIDO SISTEMA AUTOMATIZADO RADIOMETRICO

BACTEC 460(RESULTADO EM 10 A 40 DIAS)

TESTE DE SENSIBILIDADE SISTEMA AUTOMATIZADO CULTURA LIQUIDA METODO BACTEC MGIT 960(tubo indicador

crescimento Mtb) REDUZ TEMPO -10 DIAS

TESTE DE SENSIBILIDADE SISTEMA AUTOMATIZADO

CULTURA LIQUIDA METODO BACTEC MGIT

I- EPIDEMIOLOGIA

V- CONCLUSÃO

NOVAS TÉCNICAS MOLECULARESAMPLIFICAÇÁO E DETECÇAO ACIDOS NUCLEICOS MTB

CULTURA

PCR DIAGNOSTICO PRECOCE TB –CULT MEIO SOLIDODIMINUIU TEMPO DETECCAO TB 17 DIAS

FITA GENOTYPE MTB E R A INH E RMP DETECÇÃO GÊNICA rpoB /katG OMS (EVIDÊNCIA 2A)

ACIDO NUCLÉICO- PCR MTB(GENE rpoB)ACIDO NUCLÉICO- PCR MTB(GENE rpoB) TRIAR CEPAS RESISTENTESTRIAR CEPAS RESISTENTES NA TEMPERATURA DE 15 A 30 GRAUSNA TEMPERATURA DE 15 A 30 GRAUS

--PURIFICACAOPURIFICACAO-CONCENTRACAO-CONCENTRACAO-AMPLIFICACAO-AMPLIFICACAO

EVIDENCIAS CIENTIFICAS XPERT(MEDLINE)

-NENHUM SISTEMATIZADO

-07 ESTUDOS 2010-2011

Quadro . Sensibilidade e Especificidade o teste Xpert* MTB/RIF agrupados segundo diagnóstico bacteriológico (baciloscopia e

cultura) e clínico:

Resultado Bacteriológico EstudoSensibilidade Xpert* MTB/RIF (IC 95%)

Resultado Bacteriológico e Clínico

EstudoEspecificidade Xpert* MTB/RIF (IC 95%)

Baciloscopia+ Cultura +

Boehme et. Al., 2011 98,3% (97,0 - 99,0%)Cultura - / Exame Clínico -

Boehme et. Al., 2011 99,0% (98,5-99,3%)

Rachow A. et. Al., 2011 98,0% (89,6 - 100%) Rachow A. et. Al., (2011) 99,0% (94,7-100%)

Marlowe at. Al., 2011 98,0%Cultura - / Exame Clínico +

Rachow A. et. Al., (2011) 90,9%

Helb at. Al., 2010 100% (85,4 - 100%)

Armand at. Al., 2011 100%Baciloscopia - / Cultura -

Moure et. Al., 2011 100%

Baciloscopia – Cultura +

Boehme et. Al., 2011 76,9% (72,4 - 80,8%)

Cultura -

Helb at. Al., 2010 100% (83,4 - 100%)

Rachow A. et. Al., 2011 61,1% (35,7 - 82,7%) Marlowe at. Al., 2011 95,0%

Marlowe at. Al., 2011 72,0% Helb at. Al., 2010 100% (65,6 - 100%)

Moure et. Al., 2011 78,2% Loannidis et. Al., 2011 94,3% (80,8 - 99,1%)

6069 amostras unidades saúde tratamento

Boehme et al.. Lancet 201130;377(97776):1495-1505

R=RMP S = 94.4%

Boehme et. al . Lancet 201130;377(97776):1495-1505

X MEDIO TRAT=5 DIAS XPERT X56 DIAS CULTURA

Boehme et. al . Lancet 201130;377(97776):1495-1505

65 A 77 SENSIBILIDADE QUANDO SE AUMENTA O N DE TESTES PARA 3 VEZES

XPERT MTB/RIF

VANTAGENS ESPECIFICIDADE DE 97 A 100 % RESULTADO 2 HORAS

DESVANTAGENS CUSTO ALTO

XPERT (R=RMP) PREVALENCIA R>15% VPP ALTO DETECÇÃO PRECOCE TBMR

SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE BAAR POSITIVO -CULTURA POSITIVA S=98-100% E=90,9 -100% SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE BAAR NEGATIVO -CULTURA POSITIVA S=57%-78% E=90,9 -100% (65 A 77%) SENSIBILIDADE N DE TESTES PARA 3 VEZES

I-EPIDEMIOLOGIA

II-METODOS DIAGNOSTICOS CONVENCIONAIS

IV-APLICABILIDADE NOVOS METODOSV-CONCLUSAO

APLICABILIDADE XPERT

1)SUBSTITUI A BACILOSCOPIA? 2)CUSTO BENEFICIO DO METODO NO BRASIL?3)DISPENSA OUTRO METODO DE DETECÇAO DE

RESISTENCIA ?

TUBERCULOSE TUBERCULOSE MULTIRESISTENTEMULTIRESISTENTEHEOMHEOM

LM 34 anos TB tratada E1 há 3 anos Febre,tosse -Itália PCR

escarro R=RMP Cultura TS R=INH.RMP

PZA– Moxifloxacino

EMB,PZA,AMICA

– TBMR HEOM

TUBERCULOSE TUBERCULOSE MULTIRESISTENTEMULTIRESISTENTEHEOM CASO CLINICO HEOM CASO CLINICO

HEOM =Levo /TRZ/EMB/AMICA

EVOLUÇAO 3 mês

TUBERCULOSE TUBERCULOSE MULTIRESISTENTEMULTIRESISTENTE

Aprovado ANVISA-2009INICIO SET/2011-MSESTIMAR IMPACTO SUBSTITUICAO BAAR

RJ /MANAUS -LABORATORIOSESTUDO CLINICO RANDOMIZADO PRAGMATICO

RJ /NITEROI/SP/POA /FORTALEZA-LABORATORIOS

ESTUDO CLINICO RANDOMIZADO PRAGMATICO

Desfechos antes X depois XPERTMTB-RIFMGIT 960MTBDR PLUS TB RESISTENTE

I-EPIDEMIOLOGIA

II-METODOS DIAGNOSTICOS CONVENCIONAIS

V-CONCLUSÃO

1)Brasil clinica/epidemiológica e Rx BAAR + inicia RIPE

2)Rx anormal BAAR (-) ou SD TBMR/ HIV realizar Xpert

POSITIVO –R TRAT

CULTURA + NEGATIVAMANTER SUSPENDER

1)Países com alta prevalência resistência Xpert utilizado com triagem para R =RMP redução custos

2)Detecção precoce Resistência

Qualidade TBMR

PREVINE XDR

ESTRATÉGIASESTRATÉGIAS

“Controle da Tuberculose – Integração Ensino Serviço”

Combate à Tuberculose

Ações Estruturantes

Combate à Tubeculose

Vigilância epidemiológica

Educação Geral

Informação e Análise

Prevenção em Geral

Gestão

AssistênciaTecnologia

Comunicação

Promoção da Saúde Específica

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