concurso mpu/2013 direito penal...

Post on 19-Mar-2020

2 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

CONCURSO MPU/2013

DIREITO PENAL MILITAR

PROF. VLADIMIR LUÍS SILVA DA ROSA

22/04/2013 1

Professor Vladimir Luís Silva da Rosa. Doutorando em

Direito Penal/UBA-Arg. Mestre em Direito

Ambiental/UCS. Especialista em Gestão do Meio

Ambiente/UCS. Especialista em Metodologia da

Pesquisa,MJ. Oficial da Brigada Militar/RS.

Como citar. ROSA, Vladimir Luís Silva da. Introdução

ao Direito Penal Militar. Material da 1ª aula de Direito

Penal Militar, ministrada no Curso de Especialização

Televirtual em Direito Militar – Verbo Jurídico, 2012.

22/04/2013 2

22/04/2013 3

Considerações Iniciais

Noções de direito penal militar

A hierarquia e a disciplina

Aplicação da lei penal militar

Considerações finais

Aplicação da Lei Penal Militar

Crime Militar

22/04/2013 4

DECRETO-LEI Nº 1.001, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969.

CÓDIGO PENAL MILITAR

PARTE GERAL - Artigos 1 a 135.

LIVRO ÚNICO - Artigos 1 a 135

22/04/2013 5

22/04/2013 6

É um conjunto de normas jurídicas que tem por

objeto a determinação de infrações de natureza penal e

suas sanções correspondentes, quais sejam: penas e

medidas de segurança.

Esse conjunto de normas e princípios,

devidamente sistematizados, tem a finalidade de tornar

possível a convivência humana, ganhando aplicação

prática nos casos correntes, observando rigorosos

princípios de justiça.

22/04/2013 7

Conceito de Direito Penal.

É o ramo do direito público

que define a infração penal, a

pena e a ação penal.

22/04/2013 8

Direito Penal Militar

Direito Penal Militar é o ramo do Direito

Penal que conceitua os crimes militares,

atribuindo-lhes penas e medidas de

segurança respectivas.

Tem como objetivo básico a proteção da

ordem jurídica militar através da norma penal

militar que descreve o crime e prevê a pena

correspondente pelo seu cometimento. 22/04/2013 9

Princípios Gerais do Direito Penal Militar

Um "princípio" nada mais é do que uma diretiva que

se põe acima de qualquer outra consideração, até mesmo de

ordem legal, como norma de procedimento para que se

chegue a um fim útil.

O princípio é assim e em certa medida a "lex legum",

posto que acima de tudo e, antes mesmo do que tenha sido

normatizado, em perfeita harmonia com o que é natural e

lógico, indica o caminho a seguir-se.

Pode-se tomar como "princípio constitucional" toda

aquela regra expressa na Constituição ou que decorre

implicitamente da natureza do regime por ela adotado. 22/04/2013 10

Princípio da hierarquia e da disciplina

A hierarquia e a disciplina não são princípios

exclusivos das forças militares, mas por certo é

nesta seara que tais princípios são potencializados

numa acepção muito peculiar.

Tais princípios constitucionais militares são

referidos nos artigos 42 e 142 da Constituição

Federal, estando a demonstrar que os valores da

hierarquia e disciplina são a base institucional das

forças militares.

22/04/2013 11

A HIERARQUIA E A DISCIPLINA NA HISTÓRIA

É complexo o conteúdo, pois de um lado compreende

o Direito Penal, o Processo Penal , a Organização

Judiciária e de outro lado os Estatutos Militares, os

regulamentos disciplinares e o ordenamento das

formas de apuração das faltas disciplinares e suas

respectivas punições disciplinares.

22/04/2013 12

A HIERARQUIA E A DISCIPLINA NA HISTÓRIA

Confunde-se o estudo hierarquia e disciplina com

o próprio estudo do Direito, que tem como finalidade

maior a tutela desses bens jurídicos.

É com este sentido amplo que examina-se a evolução

do Direito Militar, cujo surgimento se perde na

História.

22/04/2013 13

NO BRASIL

Logo após a organização dos Ministérios, foi

criado, também na cidade do Rio de Janeiro, o

CONSELHO SUPREMO , pelo Alvará de 1º de

abril de 1808, com força de lei, assinado pelo

mesmo Príncipe Regente.

22/04/2013 14

Princípio da hierarquia e da disciplina

A hierarquia militar é a ordenação da autoridade, em

níveis diferentes, dentro da estrutura das Forças

Armadas.

A ordenação se faz por postos ou graduações;

dentro de um mesmo posto ou graduação se faz pela

antigüidade no posto ou na graduação.

O respeito à hierarquia é consubstanciado no

espírito de acatamento à sequência de

autoridade.

22/04/2013 15

Princípio da hierarquia e da disciplina

Disciplina é a rigorosa observância e o acatamento integral

das leis, regulamentos, normas e disposições que

fundamentam o organismo militar e coordenam seu

funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo

perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada

um dos componentes desse organismo.

A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser

mantidos em todas as circunstâncias da vida entre militares

da ativa, da reserva remunerada e reformados.

22/04/2013 16

A base institucional da organizações militares,

está estruturada na hierarquia e na disciplina, sem as

quais seria de todo impraticável a realização de sua

missão e todas as guerras estariam perdidas sem que

fossem necessário disparar um tiro sequer.

São, ainda, parte inalienável do Estado

Democrático de Direito e, muito além disso, são,

ultima ratio, os garantes materiais sua própria

sobrevivência, como bem explicitado na Carta

Constitucional, que lhes atribuiu a defesa da pátria

como missão maior.

22/04/2013 17

Código Penal (Decreto-Lei 1.001, de 21 de

outubro de 1969).

Código de Processo Penal (Decreto-Lei

1.002, de 21 de outubro de 1969), ambos

decretos expedidos pelos Ministros

Marinha, do Exército e Aeronáutica, no uso

das atribuições que lhes conferiam os Atos

Institucionais n. 5 e n. 16.

22/04/2013 18

Estatuto dos Militares (Lei 6.880, de 9 de

dezembro de 1980);

Regulamento Disciplinar Aeronáutica – RDAer

(Decreto 76.322, de 22 de setembro de 1975);

Regulamento Disciplinar Marinha – RDM

(Decreto 88.545, de 26 de julho de 1983);

e o Regulamento Disciplinar do Exército – R-4

(Decreto 4.346, de 26 de agosto de 2002).

22/04/2013 19

Segundo comando contido no caput do Art. 142 da

Constituição da República, as Forças Armadas

submetem-se à autoridade suprema do

Presidente da República.

22/04/2013 20

Ao cuidar das atribuições do Presidente da

República, o inciso XIII do art. 84 estabelece

competir privativamente àquela autoridade exercer

o comando supremo das Forças Armadas,

nomear os Comandantes da Marinha, do

Exército e da Aeronáutica, promover seus

oficiais-generais e nomeá-los para os cargos que

lhes são privativos.

22/04/2013 21

Princípios Constitucionais Penais

Princípio da Reserva legal ou da legalidade.

Anterioridade de Lei – Art 5.º, XXXIX – Art. 1.º CP – “Não há crime sem lei anterior que o defina, não há pena sem prévia cominação legal.”

Igualdade, Art. 5.º, caput, da CF/88

Presunção de inocência – Art. 5.º, LVII, da CF – Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado…”

Intervenção mínima – a sanção penal estabelecida para o delito deve ser aquela necessária e suficiente para a reprovação e prevenção do crime – art. 59 Código Penal;

22/04/2013 22

Princípio da Reserva legal ou da legalidade.

Irretroatividade ou retroatividade da lei mais benéfica – art

5.º, XL da CF – “A lei penal não retroagirá, salvo para

beneficiar o réu.”

Taxatividade

Lei supressiva de incriminação

Retroatividade de lei mais benigna

22/04/2013 23

TÍTULO I

Da Aplicação da Lei Penal

Militar - Artigos 1 a 28.

22/04/2013 24

ART.1 - Não há crime sem lei anterior que o

defina, nem pena sem prévia cominação legal.

XXXIX-CF/88

Para Delmanto o enunciado do art. 1º do Código

Penal Militar resultam duas regras fundamentais:

Reserva Legal e Anterioridade da Lei Penal.

22/04/2013 25

A da Reserva Legal (ou da Legalidade), visto

que somente a lei, elaborada na forma que a

Constituição permite, pode determinar o que

é crime e indicar a pena cabível. Lei Federal,

elaborada de acordo com o processo

legislativo discriminado a partir do art. 59, e

seguintes, da Constituição Federal de 1988.

22/04/2013 26

A da anterioridade: para que qualquer fato

possa ser considerado crime, é indispensável

que a vigência da lei que o define como tal

seja anterior ao próprio fato, assim como a

cominação da pena.

22/04/2013 27

COROLÁRIO DAS REGRAS ACIMA, IMPÕE-SE AINDA:

A irretroatividade, pois considerando-se

serem as leis editadas para o futuro, as

normas penais não podem volver ao passado,

salvo se para beneficiar o agente (CF/88, art.

5º, XL).

22/04/2013 28

A taxatividade, visto que as leis que definem

os critérios devem ser precisas, marcando

exatamente a conduta que objetivam punir,

não se aceitando leis vagas ou imprecisas,

nem o emprego, pelo juiz, da analogia ou

interpretação extensiva para incriminar algum

fato ou tornar mais severa sua punição.

22/04/2013 29

Pelo que até agora foi dito é fácil constatar

que a lei penal militar aplica-se, em regra,

aos fatos ocorridos a partir de sua entrada

em vigor e somente durante sua vigências,

consagrando-se o princípio da atividade, que

tem como contraponto o princípio da

irretroatividade da lei penal militar.

22/04/2013 30

Esse postulado, no entanto, conhece exceções.

São os casos de extratividade da lei penal, podendo ocorrer sob duas formas: a retroatividade (art. 2º) e a ultratividade (art. 3º) do CPM.

22/04/2013 31

ART.2 - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando, em virtude dela, a própria vigência de sentença condenatória irrecorrível, salvo quanto aos efeitos de natureza civil.

Retroatividade de lei mais benigna

§ 1º - A lei posterior que, de qualquer outro modo, favorece o agente, aplica-se retroativamente, ainda quando já tenha sobrevindo sentença condenatória irrecorrível.

Apuração da maior benignidade

§ 2º - Para se reconhecer qual a mais favorável, a lei posterior e a anterior, devem ser consideradas separadamente, cada qual no conjunto de suas normas aplicáveis ao fato.” 22/04/2013 32

Retroatividade de lei mais benigna

A retroação de lei mais benéfica sem que descriminalize o fato (novatio legis in mellius), disposta no § 1º do mesmo artigo, segundo o qual “A lei posterior que, de qualquer outro modo, favorece o agente, aplica-se retroativamente, ainda quando já tenha sobrevindo sentença condenatória irrecorrível”.

novatio legis incriminadora e novatio legis in pejus (nunca retroagirão).

22/04/2013 33

Apuração da maior benignidade

§ 2º - Para se reconhecer qual a mais favorável, a lei posterior e a anterior, devem ser consideradas separadamente, cada qual no conjunto de suas normas aplicáveis ao fato.”

22/04/2013 34

Medidas de segurança

Art. 3º As medidas de segurança regem-se pela lei

vigente ao tempo da sentença, prevalecendo,

entretanto, se diversa, a lei vigente ao tempo da

execução.

Observar que a CF/88, em seu art. 5º, XL, declara taxativamente em termos gerais que a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu. Logo, a lei vigente ao tempo da sentença só retroagirá se for mais benéfica

22/04/2013 35

Lei excepcional ou temporária

Art. 4º A lei excepcional ou temporária, embora

decorrido o período de sua duração ou cessadas as

circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato

praticado durante sua vigência.

22/04/2013 36

As leis temporárias são aquelas que já consignam no

próprio texto a data de cessação de sua vigência.

Já as leis excepcionais são aquelas feitas para um

período em que esteja vigendo uma situação de

exceção, de anormalidade. São diplomas criados para

regular um período de instabilidade. O término de

vigência, dessa forma, será incerto, dependendo do

término da situação para a qual ela foi elaborada.

O CPM tem um bom exemplo de lei excepcional nos

crimes militares em tempo de guerra, cujos

dispositivos vigem durante o período de exceção de

guerra declarada. 22/04/2013 37

Tempo do crime

Art. 5º Considera-se praticado o crime no

momento da ação ou omissão, ainda que outro

seja o do resultado.

Dessa forma, assim como o CP, o CPM adotou a teoria da ação ou da atividade, na definição do tempo do crime.

22/04/2013 38

A exemplo do que dispõe a doutrina comum,

podemos considerar que nos crimes

permanentes (ex.: cárcere privado do art. 225

do CPM), a ação se protrai no tempo, o que

leva à conclusão que o tempo do crime

também se prolonga, permitindo, por

exemplo, que uma lei penal militar nova,

alcance o fato se vigente no curso da ação

permanente.

22/04/2013 39

No caso do crime continuado, a análise é

diversa, já que defende-se, majoritariamente,

que cada crime componente do único delito,

assim considerado por ficção jurídica, deverá

sofrer análise isolada.

22/04/2013 40

Como exemplo, se um militar pratica vários furtos em

idênticas condições e com unidade de desígnio,

elemento exigido pela maioria da doutrina, e

eventualmente uma nova lei surja no meio da

seqüência, haverá a análise separada de cada

momento; se esta nova lei for mais grave, atingirá a

seqüência de crimes após sua entrada em vigor; se,

por outro lado, for mais branda, retroagirá

alcançando toda a seqüência a ela anterior, além, é

claro, da seqüência que lhe é posterior.

22/04/2013 41

Lugar do crime

Art. 6º Considera-se praticado o fato, no lugar em

que se desenvolveu a atividade criminosa, no todo

ou em parte, e ainda que sob forma de

participação, bem como onde se produziu ou

deveria produzir-se o resultado.

Crime comissivo: teoria da ubiquidade.

Nos crimes omissivos, o fato considera-se praticado no

lugar em que deveria realizar-se a ação omitida: teoria da

atividade.

22/04/2013 42

1. Teoria da Atividade, pela qual lugar do crime é aquele em que se iniciou a execução da conduta típica, que é a posição do nosso Código, em relação aos crimes omissivos, já que considera praticado o fato no lugar em que deveria realizar-se a ação omitida;

2. Teoria do resultado, pela qual lugar do crime é aquele em que se produziu o evento;

3. Teoria da Ubiqüidade, pela qual é tido como lugar do crime tanto aquele em que se iniciou sua execução, como aquele em que ocorreu o resultado, que é a posição do nosso Código, em relação aos crimes comissivos.

22/04/2013 43

Assim, em sentido amplo, pode-se dizer que, relativamente ao lugar do crime, o Código penal Militar adotou um sistema misto que engloba a teoria da atividade e a teoria da ubiguidade (9º Concurso para Promotor da Justiça Militar, 1999).

22/04/2013 44

Territorialidade, Extraterritorialidade

Art. 7º Aplica-se a lei penal militar, sem prejuízo de

convenções, tratados e regras de direito

internacional, ao crime cometido, no todo ou em

parte no território nacional, ou fora dele, ainda que,

neste caso, o agente esteja sendo processado ou

tenha sido julgado pela justiça estrangeira.

22/04/2013 45

• Território nacional por extensão

• §1° Para os efeitos da lei penal militar

consideram-se como extensão do território

nacional as aeronaves e os navios brasileiros,

onde quer que se encontrem, sob comando

militar ou militarmente utilizados ou ocupados

por ordem legal de autoridade competente, ainda

que de propriedade privada.

22/04/2013 46

• Ampliação a aeronaves ou navios estrangeiros

• § 2º É também aplicável a lei penal militar ao

crime praticado a bordo de aeronaves ou navios

estrangeiros, desde que em lugar sujeito à

administração militar, e o crime atente contra as

instituições militares.

22/04/2013 47

Amplia-se o entendimento e a compreensão

dos termos embarcação e aeronave, por meio

dos arts. 88 a 91 do CPPM.

Lembrem-se os motivos que levaram ao

legislador a destacar o navio e não aeronave,

não são objeto de concurso e, muito menos,

não prejudicam a aplicação do Direito Penal

Militar.

22/04/2013 48

CAPÍTULO II

DA COMPETÊNCIA PELO LUGAR DA INFRAÇÃO

Lugar da infração

Art. 88. A competência será, de regra, determinada pelo lugar da infração; e, no caso de tentativa, pelo lugar em que fôr praticado o último ato de execução.

Art. 90. Os crimes cometidos a bordo de aeronave militar ou militarmente ocupada, dentro do espaço aéreo correspondente ao território nacional, serão processados pela Auditoria da Circunscrição em cujo território se verificar o pouso após o crime; e se êste se efetuar em lugar remoto ou em tal distância que torne difíceis as diligências, a competência será da Auditoria da Circunscrição de onde houver partido a aeronave, salvo se ocorrerem os mesmos óbices, caso em que a competência será da Auditoria mais próxima da 1ª, se na Circunscrição houver mais de uma.

Crimes fora do território nacional

Art. 91. Os crimes militares cometidos fora do território nacional serão, de regra, processados em Auditoria da Capital da União, observado, entretanto, o disposto no artigo seguinte.

Pena cumprida no estrangeiro

Art. 8° A pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas.

Também necessita de Homologação pelo STJ, art. 105, I, i da CF/88.

22/04/2013 51

Este artigo insere a regra non bis in idem, ou seja, evitar a duplicidade de repressão penal.

A atenuação, em caso de diversidade qualitativa de pena imposta é obrigatória, ficando a quantidade da redução ao critério prudente do magistrado. Já na hipótese de a pena cumprida no estrangeiro ser da mesma qualidade, ela é simplesmente abatida da pena a ser executada no Brasil.

Segundo MIRABETE, a se a pena cumprida no estrangeiro for superior à imposta no

País, é evidente que esta não será cumprida.

22/04/2013 52

ASSIS, Jorge César de. Comentários ao Código Penal Militar. Curitiba: Juruá, 2004.

GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Direito Penal Militar. Porto Alegre: Verbo jurídico, 2009.

LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito Penal Militar. 5. ed. São Paulo: Atlas.

SANTANA, Luiz Augusto. Apostila do Curso de Formação de Oficiais (APMBA). Bahia.

22/04/2013 53

22/04/2013 54

Casos de prevalência do Código Penal Militar

Art. 28. Os crimes contra a segurança externa do país ou contra as instituições militares, definidos neste Código, excluem os da mesma natureza definidos em outras leis.

22/04/2013 55

ASSIS, Jorge César de. Comentários ao Código Penal Militar. Curitiba: Juruá, 2004.

GIULIANI, Ricardo Henrique Alves. Direito Penal Militar. Porto Alegre: Verbo jurídico, 2009.

LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito Penal Militar. 5. ed. São Paulo: Atlas.

SANTANA, Luiz Augusto. Apostila do Curso de Formação de Oficiais (APMBA). Bahia.

22/04/2013 55 vlsr

top related